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Testes de Direito Tributrio ESAF Assunto:

250 TESTES SISTEMA TRIBUTRIO NACIONAL

Autor: CLUDIO LOSSE AFRF NDICE

QUESTES DE CONCURSOS

TTN/94 ....................................................................... ............................. 01 TTN/97 ....................................................................... ............................. 03 TTN/98 ....................................................................... ............................. 05 TRF/2000 ..................................................................... ............................ 07 AFTN/mar/94 .................................................................. ........................ 08 AFTN/set/94 .................................................................. .......................... 14 AFTN/96 ...................................................................... ........................... 20 AFTN/98 ...................................................................... ........................... 24 AFRF/2000 .................................................................... .......................... 30 PFN/98 ....................................................................... .............................. 35 Auditor da Prefeitura de Fortaleza/98 .............. 37 ........................................

Auditor da Prefeitura de Natal/2001 .............. 39

..........................................

Fiscal INSS/97 ............................................................... .......................... 40 Fiscal INSS/98 ............................................................... .......................... 45 Auditor INSS/2000 ............................................................ ..................... 49 Procurador/INSS/98 ........................................................... ..................... 53 Delegado/PF/97 ............................................................... ........................ 55 Procurador/BACEN/97 ................. .......................................................... 58

Procurador/RS/97 ............................................................. ....................... 59 Fiscal de Tributos Diadema/2000 ............................................... ............. 61 Juiz Federal Substituto 5 Regio/1999 ..... 62 ...........................................

GABARITO ..................................................................... ............................. 65

CONSTITUIO FEDERAL Sistema Tributrio Nacional .................................................... ................ 67 Outros Dispositivos .......................................................... ....................... 77 CDIGO TRIBUTRIO NACIONAL CTN ....................................... 100

01 a) b) c) d) e) 02 a)

(TTN/94 ESAF)

Est prevista no captulo do Sistema Tributrio da Constituio a

taxa de condomnio tarifa pblica multa de trnsito contribuio previdenciria prestao da casa prpria devida a empresa pblica (TTN/94 ESAF) So caractersticas do emprstimo compulsrio:

competncia concorrente dos poderes pblicos, lei complementar, fixao facultat

iva de condies b) competncia da Unio, previso em lei complementar, observncia do princpio da an terioridade, no caso de investimento pblico urgente e relevante c) competncia da Unio, instituio por lei complementar, fixao obrigatria do prazo e resgate em dinheiro d) competncia da Unio, fixao de condies pelo Senado Federal e) competncia da Unio, atendimento a investimento pblico urgente e relevante e interesse nacional ou regional 03 (TTN/94 ESAF) Na forma da Constituio, a iseno do imposto sobre a proprieda de territorial urbana pode ser concedida somente a) b) c) d) e) por por por por por lei lei lei lei lei federal especfica estadual especfica municipal federal, estadual ou municipal complementar federal, ou lei municipal

04 (TTN/94 ESAF) Uma deciso de rgo coletivo de jurisdio administrativa com efi ccia normativa entra em vigor a) b) c) d) e) na data da sua publicao 30 dias aps a data da sua publicao na data prevista na deciso no primeiro dia do exerccio seguinte quele em que ocorra sua publicao imediatamente aps sua prolao

05 (TTN/94 ESAF) Um tabelio perante o qual se praticou ato que consista em fato gerador de tributo, e mostrando-se impossvel a exigncia do cumprimento da ob rigao tributria principal de qualquer das partes no ato, a) b) c) d) e) mentos 06 de responsvel pelo tributo, solidariamente sujeito passivo originrio contribuinte solidrio contribuinte, sem solidariedade no pode ser sujeito passivo, mas est obrigado a prestar todos os esclareci que lhe sejam pedidos pela Fazenda Pblica (TTN/94 ESAF) A Fazenda Pblica pode constituir o crdito tributrio dentro

a) cinco anos, contados de sua constituio definitiva b) dois anos contados de sua constituio definitiva c) cinco anos contados da ocorrncia do fato gerador, relativamente a quaisqu er tipos de tributos d) cinco anos, contados da lavratura do Auto de Infrao e) cinco anos contados do primeiro dia do exerccio seguinte quele em que o la namento poderia ter sido efetuado 07 (TTN/94 ESAF) Sujeitos ativo e passivo, com autorizao e sob as condies de lei, mediante concesses mtuas, terminam litgio e conseqentemente extinguem crdito tri butrio. Trata-se de hiptese de a) b) transao compensao

c) d) e) 08 -

imputao de pagamento consignao de dbito convnio (TTN/94 ESAF) A dvida tributria regularmente inscrita e liquidez e tem o efeito de prova pr-c e liquidez e tem o efeito de prova pr-c e liquidez e no tem o efeito de prova p e liquidez e no tem o efeito de prova p e no goza de presuno de certeza e liquide

a) goza da presuno absoluta de certeza onstituda b) goza da presuno relativa de certeza onstituda c) goza da presuno relativa de certeza r-constituda d) goza da presuno absoluta de certeza r-constituda e) tem o efeito de prova pr-constituda z 09 (TTN/94 ESAF)

Os emprstimos compulsrios

a) podem ser institudos pela Unio, pelos Estados ou pelos Municpios b) por fora da Constituio devem ser devolvidos no prazo de cinco anos c) sempre so institudos por lei complementar e sujeitos ao princpio da anterio ridade d) produzem receita que no vinculada despesa alegada para sua criao e) podem ser institudos para atender a despesas extraordinrias decorrentes de calamidade pblica 10 (TTN/94 ESAF) Na hiptese de ser criado um Territrio no dividido em Municpi os, correto afirmar que nele: a) No se paga imposto sobre a propriedade territorial urbana, porque no exist e Municpio. b) No se paga imposto sobre circulao de mercadorias e servios de transporte int erestadual e intermunicipal e de comunicao, porque no existe Estado nem Municpio. c) A Unio s pode cobrar imposto sobre propriedade de veculos automotores. d) A Unio pode ser sujeito ativo de todos os tributos, quer sejam federais, estaduais ou municipais. e) O tratamento da competncia tributria idntico ao do Distrito Federal. 11 (TTN/94 ESAF) O exerccio da competncia residual, com a instituio de impost o diverso dos expressamente discriminados na Constituio, permitido somente: a) b) c) d) e) 12 Unio ao Distrito Federal ao Distrito Federal e Unio Unio, aos Estados e ao Distrito Federal Unio, aos Estados e ao Distrito Federal e aos Municpios (TTN/94 ESAF) No direito tributrio brasileiro, o emprego da eqidade:

a) o primeiro recurso para o caso de integrao da legislao tributria b) poder resultar na dispensa do pagamento do tributo devido c) justifica conceder-se remisso, desde que autorizada por lei, em relao com a s caractersticas pessoais ou materiais do caso d) afasta a interpretao literal da legislao tributria que trata da dispensa do c

umprimento das obrigaes tributrias acessrias. e) determina que a lei tributria se aplique a ato pretrito quando deixa de de fini-lo como infrao 13 (TTN/94 ESAF) Sendo o fato gerador de um tributo, em certo caso, um ne gcio jurdico condicional, tem-se como ocorrido o fato gerador a) desde o b) desde o pensiva c) desde o d) desde o u suspensiva e) na data momento do implemento da condio, se esta for suspensiva momento da prtica do ato ou da celebrao do negcio, se a condio for sus

momento da implementao da condio, se esta for resolutria momento da implementao da celebrao do negcio, seja a condio resolutri da publicao do negcio jurdico condicional

14 (TTN/94 ESAF) A arrematou em hasta pblica um imvel, sendo certo que o ante rior proprietrio, B, h quatro anos deixava de pagar o imposto sobre a propriedade te rritorial urbana. Esse crdito tributrio a) b) c) d) e) deve ser cobrado de B, que o contribuinte deve ser cobrado de A, que o responsvel deve ter-se como sub-rogado no preo da arrematao deve ser cobrado do oficial do registro de imveis, que o contribuinte no pode ser mais cobrado, pois j se encontra alcanado pela prescrio

15 (TTN/94 ESAF) Tendo havido enchente em certo Municpio, a lei determinou que os crditos tributrios definitivamente constitudos data de sua publicao ficariam extintos independentemente de pagamento, bastando requerimento do contribuinte d emonstrando ter seu imvel sido danificado pelas guas. Trata-se de hiptese de a) b) c) d) e) moratria anistia iseno remisso compensao

16 (TTN/94 ESAF) Como regra geral, no caso de prtica de ato indispensvel pa ra evitar caducidade de direito:

a) s com edio de disposio legal permissiva se dispensar prova de quitao de tribu b) no se dispensar prova de quitao porque a Fazenda Pblica tem prazo legal para fornecer certido negativa c) dispensa-se a prova de quitao, independentemente de disposio legal permissiv a, mas todos os participantes do ato respondem pela dvida acaso existente d) no se dispensa a prova de quitao, mas a apresentao do requerimento de certido negativa Fazenda Pblica suspende a caducidade e) dispensa-se a prova de quitao, independentemente de disposio legal permissiv a, mas apenas o devedor responde pela dvida acaso existente 17 (TTN/97 ESAF) Assinale a afirmao correta.

a) Tributo gnero de que so espcies o imposto, a taxa, a contribuio de melhoria e o preo de servios pblicos. b) Preos de servios pblicos e taxas s vezes se confundem porque ambos so compulsr ios.

c) O emprstimo compulsrio considerado tributo, pelo regime jurdico a que est su bmetido. d) A contribuio previdenciria no considerada tributo pelos nossos tribunais, po r no satisfazer os pressupostos legais para isso. e) Tributo prestao pecuniria compulsria, instituda em lei e cobrada mediante ati vidade administrativa discricionria. 18 a) b) c) d) e) 19 (TTN/97 ESAF) A natureza jurdica especfica do tributo determinada

pela denominao que lhe d a lei pelas caractersticas formais adotadas pela lei pela destinao legal do produto da sua arrecadao pela competncia da pessoa jurdica de direito pblico que o instituir pelo fato gerador e base de clculo da respectiva obrigao (TTN/97 ESAF) A Unio pode

a) instituir emprstimo compulsrio para resgatar sua dvida interna b) aplicar alquotas diferenciadas do IPI e do ICMS para incentivar os Estado s mais carentes c) conceder isenes de tributos estaduais, desde que sejam os Estados compensa dos pela quebra de arrecadao d) tributar a renda das obrigaes da dvida pblica dos Estados, desde que em igua ldade de condies com as suas obrigaes e) exigir tributo por meio de decreto 20 a) b) c) d) e) 21 (TTN/97 ESAF) o o o o o ICMS e o IPVA IPTU e o IPTR IRPJ e o IPI IPI e o ICMS ICMS e o ISS O Distrito Federal pode instituir So impostos seletivos e no-cumulativos

(TTN/97 ESAF)

a) impostos, taxas e emprstimos compulsrios b) imposto sobre servios de qualquer natureza; taxas, em razo do exerccio do p oder de polcia; contribuio para o custeio de sistemas de previdncia e assistncia soci al de seus servidores c) imposto sobre doao de quaisquer bens ou direitos; taxas, pela utilizao, efet iva ou potencial, de servios pblicos especficos e divisveis; contribuies de interesse de categorias profissionais ou econmicas d) imposto sobre propriedade predial e territorial urbana; contribuio de melh oria; contribuies sociais, de interveno no domnio econmico e) imposto sobre propriedade territorial rural; imposto sobre transmisso cau sa mortis de quaisquer bens ou direitos; contribuio de melhoria 22 (TTN/97 ESAF) Um estabelecimento comercial que funciona em prdio alugad o de terceiros e tem como atividade exclusiva a revenda de livros didticos consid erado contribuinte do a) b) c) ICMS e do IRPJ IPI e do IRPJ IPI e do ICMS

d) e) 23 r que

ICMS IRPJ (TTN/97 ESAF) No que diz respeito ao lanamento tributrio, correto afirma

a) o lanamento reporta-se data da ocorrncia do fato gerador da obrigao e rege-s e pela lei ento vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada b) no permitida retificao da declarao por iniciativa do prprio declarante c) o lanamento regularmente notificado ao sujeito passivo no pode ser alterad o d) o Cdigo Tributrio Nacional diz haver duas modalidades de lanamento: por dec larao e ex officio e) quando o valor tributrio estiver expresso em moeda estrangeira, far-se- a sua converso em moeda nacional ao cmbio do dia do lanamento 24 (TTN/97 ESAF) Uma lei determinou que fossem cancelados todos os crditos tributrios at determinado valor, inscritos ou no na Dvida Ativa. Essa lei tratou, portanto, da instituio da a) b) c) d) e) 25 moratria anistia remisso iseno prescrio (TTN/98 ESAF) Quanto ao princpio da anterioridade, pode-se dizer que

a) probe que se tributem fatos geradores que ocorreram antes do incio da vignc ia da lei que houver institudo ou aumentado um tributo b) no se aplica ao Imposto de Importao, ao Imposto sobre Operaes Financeiras e s Taxas decorrentes do exerccio do poder de polcia c) no se aplica ao Imposto sobre Produtos Industrializados, ao Imposto de Im portao, ao Imposto sobre Operaes Financeiras e ao Imposto de Exportao d) se aplica aos emprstimos compulsrios, qualquer que seja o pressuposto de s ua instituio e) se aplica s contribuies para seguridade social da mesma forma que s outras e spcies tributrias 26 (TTN/98 ESAF) Assinale a opo incorreta.

No que diz respeito ao Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, p ode-se afirmar que a) deve ser progressivo, aumentando a alquota medida que se eleva a base de clculo b) deve obedecer aos critrios da universalidade e da generalidade c) deve obedecer aos princpios da capacidade contributiva, irretroatividade e anterioridade, entre outras d) no pode ter suas alquotas alteradas pelo Poder Executivo e) no pode prever hipteses de iseno, sob pena de violar-se o princpio da igualda de 27 (TTN/98 ESAF) No ICMS (Imposto Sobre Operaes relativas Circulao de Mercado rias e sobre Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de C

omunicao): a) as alquotas mnimas nas operaes internas devem ser fixadas, obrigatoriamente, pelo Senado Federal b) cabe lei complementar prever casos de manuteno de crdito, relativamente rem essa para outro Estado e exportao para o exterior, de servios e de mercadorias c) as alquotas mnimas nas operaes internas so fixadas por lei complementar d) a iseno ou no-incidncia no geram, em qualquer hiptese, direito a crdito e) as isenes so concedidas por lei complementar 28 (TTN/98 ESAF) Na conformidade do que dispe o Cdigo Tributrio Nacional, so formas de suspenso da exigibilidade do crdito tributrio: a) remisso, anistia, depsito do montante integral do crdito tributrio e concesso de medida liminar em mandado de segurana b) moratria, remisso, anistia e depsito do montante integral do crdito tributrio c) depsito do montante integral do crdito tributrio, reclamaes e recursos admini strativos, nos termos da lei especfica, moratria e concesso de liminar em mandado d e segurana d) moratria, depsito do montante integral do crdito tributrio, medida liminar e m mandado de segurana e remisso e) reclamaes e recursos administrativos, nos termos da lei especfica, anistia e concesso de medida liminar em mandado de segurana 29 (TTN/98 ESAF) No que diz respeito ao lanamento tributrio, pode afirmar-s e que, de acordo com o Cdigo Tributrio Nacional, a) apesar de decorrente de lei, a atividade fiscal que culmina com o lanamen to tem carter discricionrio, a ser sopesado pelo agente fiscal b) as modalidades de lanamento so: direto, por homologao e de ofcio, somente c) ele somente pode ser efetuado de ofcio quando se comprove ao ou omisso do su jeito passivo que d lugar aplicao de penalidade pecuniria d) pagamento antecipado pelo obrigado, nos tributos sujeitos a lanamento por homologao, extingue o crdito tributrio, sob condio resolutria e) a alterao do lanamento regularmente notificado ao sujeito passivo somente p ode dar-se por meio de impugnao deste ltimo 30 (TTN/98 ESAF) Segundo o Cdigo Tributrio Nacional, a iseno

a) deve ter sua legislao interpretada literalmente b) para ser estabelecida, deve obedecer eqidade e aos princpios gerais do Dir eito c) modalidade de extino do crdito tributrio d) somente pode ser concedida pela legislao da Unio quando se tratar de impost os da competncia dos Estados-membros e) quando no especifica os tributos, extensiva s taxas e s contribuies de melhor ia 31 (TTN/98 ESAF) Assinale a opo incorreta.

Com relao aos bens, negcios ou atividades de terceiros, so obrigados a prestar infor maes ao Fisco: a) b) c) os sndicos, comissrios e liquidatrios os inventariantes quaisquer pessoas, ainda que a sua atividade determine a observncia de se

gredo d) e) 32 -

os tabelies as empresas de administrao de bens (TTN/98 ESAF) Assinale a opo correta.

a) A multa pode ser considerada espcie do gnero tributo, j que est abrangida, p elo Cdigo Tributrio Nacional, no conceito de obrigao tributria principal. b) A certido de dvida ativa regularmente inscrita goza de presuno relativa de l iquidez e certeza. c) A anistia e a remisso so formas de suspenso e excluso do crdito tributrio, res pectivamente. d) A iseno assegura ao contribuinte a ela sujeito a dispensa do cumprimento d e obrigaes acessrias. e) Os menores de dezesseis anos no so juridicamente aptos a realizar o fato g erador do Imposto Sobre Produtos Industrializados 33 (TRF/2000 ESAF)

A prestao de servio militar compulsria e no constitui sano a ato ilcito, po ureza de tributo porque no prestao pecuniria. Os impostos, as taxas e as contribuies de melhoria so espcies de tributos. Cabe lei ordinria regular as limitaes constitucionais ao poder de tributar. a) b) c) d) e) 34 As trs assertivas so verdadeiras. falsa apenas a ltima assertiva. falsa apenas a primeira assertiva. So verdadeiras apenas a primeira e a ltima assertivas. verdadeira apenas a ltima assertiva (TRF/2000 ESAF) A lei no se aplica a ato ou fato pretrito

a) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prtica b) quando seja expressamente interpretativa c) tratando-se de ato no definitivamente julgado quando deixe de defini-lo c omo infrao d) quando deixe de tratar ato no definitivamente julgado como contrrio a qual quer exigncia de ao ou omisso, no sendo fraudulento e no tendo implicado falta de paga mento de tributo e) quando expressamente interpretativa, determine a aplicao de penalidade por infrao dos dispositivos interpretados 35 (TRF/2000 ESAF)

Quando a lei se refere obrigao tributria principal, ela quer se referir aos proc mentos exigidos do contribuinte para assegurar a melhor fiscalizao do pagamento? O sujeito ativo da obrigao tributria se define como aquele que atua no cumprimento da obrigao tributria por iniciativa prpria, independentemente da ao do fisco? Nos casos de solidariedade, por interesse comum na situao que constitua fato gerad or da obrigao tributria principal, pode o devedor exigir que o credor cobre a dvida primeiro do outro responsvel? a) b) c) no, no, no sim, sim, sim no, no, sim

d) e) 36 -

no, sim, sim sim, no, no (TRF/2000 ESAF) A capacidade tributria passiva depende

a) da capacidade civil das pessoas naturais b) de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privao ou limi tao do exerccio de atividades civis, comerciais ou profissionais c) de estar a pessoa jurdica regularmente constituda, bastando que configure uma unidade econmica ou profissional d) de encontrar-se a pessoa em situao que a lei preveja como prpria de sujeito passivo da obrigao tributria e) de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privao ou limi tao da administrao direta de seus bens ou negcios

37 (TRF/2000 ESAF) Uma nova lei do imposto de renda, reduzindo a alquota de um imposto, entrou em vi gor e h uma exigncia tributria relativa a fatos ocorridos antes dessa lei. O lanamen to do imposto deve levar em considerao a lei nova? A modificao introduzida nos critrios jurdicos adotados pela autoridade administra a no exerccio do lanamento pode ser efetivada, em relao a um mesmo sujeito passivo, quanto a fatos geradores ocorridos anteriormente sua introduo? A impugnao de um lanamento carece de efeito suspensivo para a exigibilidade do cr o tributrio, isto , o crdito tributrio impugnado pode ser executado na pendncia da im pugnao? a) b) c) d) e) no, sim, no, no, sim, no, sim, no, sim, no, no sim sim sim no

38 (TRF/2000 ESAF) Constitui ____________ a proveniente de crdito dessa na tureza, regularmente inscrita na repartio administrativa competente, depois de esg otado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por deciso final proferida em p rocesso regular. Presume-se ____________ a alienao de bens ou rendas, por sujeito passivo em dbito p ara com a Fazenda Pblica por crdito tributrio regularmente inscrito como dvida ativa em fase de execuo. A legislao relativa fiscalizao tributria aplica-se s pessoas naturais ou jurdicas, _ ________. As lacunas acima so corretamente preenchidas, respectivamente, com as seguintes e xpresses: a) dvida b) dvida c) ttulo s passivos d) dvida e) dvida ativa tributria / fraudulenta / desde que contribuintes lanada / exerccio legal de um direito / desde que responsvel solidria lquido e certo, de carter tributrio, / inexistente / desde que sujeito ativa tributria / legtima, desde que insolvente, / capazes ou no ativa tributria / fraudulenta / contribuintes ou no

39 (AFTN/mar/94 ESAF) A Constituio da Repblica prev que, inexistindo lei fede ral sobre normas gerais, os Estados exercero a competncia legislativa plena, para atender a suas peculiaridades (art. 24, 3 ). Tendo em vista isto e, quando for o c aso, o disposto no Cdigo Tributrio Nacional, razovel dizer que

a) o no-exerccio, pela Unio, da competncia para legislar sobre normas gerais de direito tributrio, a defere aos Estados, para atender a suas peculiaridades b) o no-exerccio da competncia para instituir tributos a defere a pessoa jurdic a de direito pblico diversa daquela a que tal competncia cabia originalmente c) a competncia da Unio para legislar sobre normas de direito tributrio exclui a competncia suplementar dos Estados d) em matria de direito tributrio a competncia da Unio, alm de legislar sobre se us prprios tributos e sobre normas gerais, poder faz-lo em relao competncia no exerc pelos Estados e Municpios e) faltando norma geral sobre o encargo ou a funo de arrecadar tributo munici pal, o Estado poder supletivamente cometer um e outro a pessoas de direito privad o 40 (AFTN/mar/94 ESAF) (I) proibido exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabelea; (II) vedado instituir tratamento desigual entre os contribuintes qu e estejam em situao equivalente; (III) defeso cobrar tributos em relao a fatos gerad ores ocorridos antes do incio da vigncia da lei que o instituiu ou aumentou; (IV) vedado cobrar tributo no mesmo exerccio em que tenha sido publicada a lei que o i nstituiu ou aumentou. Combine as quatro vedaes acima com os seguintes princpios: (W) anterioridade; (X) isonomia tributria, (Y) legalidade; (Z) irretroatividade. As vedaes correspondem, respectivamente, aos princpios referidos nas seguintes letr as: a) b) c) d) e) W X Y Y W X Y X W Y Y Z Z X X Z W W Z Z

41 (AFTN/mar/94 ESAF) Quando atendam os requisitos estabelecidos na lei, no podem ser cobrados impostos que incidam sobre a renda, servios e patrimnio, bem como a contribuio para a seguridade social, das seguintes espcies de entidades: a) b) c) d) e) partidos polticos instituies beneficentes de educao fundaes dos partidos polticos instituies beneficentes de assistncia social entidades sindicais dos trabalhadores

42 (AFTN/mar/94 ESAF) As seguinte medidas: (I) a tributao da renda das obri gaes da dvida pblica dos Estados em nveis superiores aos que fixar para as suas obrig aes, (II) a instituio de isenes de tributos de competncia dos Estados; (III) a concess de incentivos fiscais destinados a promover o equilbrio do desenvolvimento scio-ec onmico entre as vrias regies do Pas, (IV) a criao, em Territrio Federal, de impostos d competncia estadual classificam-se, pela ordem, como: a) b) c) d) e) permitida, vedada, vedada e permitida Unio vedada, permitida, vedada e vedada Unio vedada, permitida, permitida e vedada Unio permitida, vedada, vedada e vedada Unio vedada, vedada, permitida e permitida Unio

43 (AFTN/mar/94 ESAF) ladas por meio de

Normas gerais de direito tributrio precisam ser regu

a) lei complementar federal, que ainda no foi editada, razo por que ainda no e xistem normas gerais vlidas, estando a Unio, os Estados e demais entes tributantes dispensados de observ-las enquanto o Congresso Nacional no as edite b) lei complementar federal que, conquanto ainda no editada como tal, j exist ia sob a forma de lei ordinria (Cdigo Tributrio Nacional) e que, por fora de normas constitucionais posteriores, passou a ter a rigidez prpria de lei complementar c) lei ordinria federal que j existia (Cdigo Tributrio Nacional) e que deve ser obrigatoriamente observada pelas leis estaduais e municipais, porm no pelas leis ordinrias federais, j que, sendo da mesma hierarquia, estas podero alterar ou revog ar aquele Cdigo d) norma constitucional apenas, pois, tratando-se de matria de importncia emi nente, que diz respeito organizao do Estado, somente por regra de tal hierarquia p odem ser veiculadas e) lei complementar de cada ente tributante, que regule a definio dos tributo s de sua competncia, obrigao, lanamento, crdito, prescrio e decadncia tributrios e a do tratamento tributrio ao ato cooperativo. 44 (AFTN/mar/94 ESAF) O sistema constitucional tributrio requer, para a in stituio de emprstimo compulsrio, no caso de investimento pblico de relevante interess e nacional, sejam observados os seguintes requisitos:

a) princpio da irretroatividade, princpio da anterioridade, carter de urgncia, lei complementar e desvinculao da aplicao dos seus recursos despesa que fundamentou sua criao b) carter de urgncia, princpio da irretroatividade, princpio de anterioridade e criao por lei ordinria c) carter de urgncia, aplicao de recursos vinculados despesa, observncia do prin cpio da anterioridade e instituio mediante lei complementar d) princpio da irretroatividade, princpio da no-cumulatividade, princpio da ant erioridade, criao por lei complementar, aplicao de recursos vinculada despesa e) carter de urgncia, criao por lei ordinria, aplicao dos recursos vinculada de sa e o princpio da irretroatividade

45 (AFTN/mar/94 ESAF) Afirmao 1: A denominao irrelevante para determinar a na tureza jurdica especfica do tributo. Afirmao 2: A competncia tributria delegvel. Afi 3: A atribuio da funo de arrecadar tributos no constitui delegao de competncia. Afirm A atribuio da funo de fiscalizar tributos compreende as garantias e os privilgios pr ocessuais que competem ao ente tributante que a conferir. Consideradas essas qua tro afirmaes, pode-se dizer que elas so, respectivamente, a) b) c) d) e) verdadeira, verdadeira, falsa e verdadeira verdadeira, falsa, verdadeira e verdadeira falsa, falsa, verdadeira e verdadeira verdadeira, falsa, verdadeira e falsa verdadeira, falsa, falsa e verdadeira

46 (AFTN/mar/94 ESAF) Para aprovar um tratado, conveno ou ato internacional destinado a evitar a dupla tributao em matria de imposto sobre rendimentos, o inst rumento necessrio, segundo decorre dos termos da Constituio da Repblica, da praxe e das normas de direito interno a) b) o decreto legislativo a emenda constitucional

c) d) e)

a lei delegada a lei ordinria a assinatura da minuta pelos representantes plenipotencirios

47 (AFTN/mar/94 - ESAF) Na hiptese de o aplicador da lei tributria que comi na penalidades ficar em dvida quanto graduao da pena, dever interpretar a norma, em relao ao acusado, de modo: a) b) c) d) e) analgico benigno eqitativo literal integrado

48 (AFTN/mar/94 ESAF) A obrigao que tem por objeto o pagamento de multa cha mada de obrigao _______________ . _______________ dessa obrigao a situao defin da em lei como necessria e suficiente ocorrncia desta. A validade jurdica dos atos efetivamente praticados no interessa na interpretao de norma definidora __________ _____ . Escolha a opo que contenha as palavras que, correta e respectivamente, preencham o sentido dos perodos acima. a) b) c) d) e) principal / O fato gerador / do fato gerador impositiva / O efeito / do lanamento penal / O lanamento / da cobrana sancionatria / O fato gerador / da condio suspensiva punitiva / A fonte / da outorga de iseno

49 (AFTN/mar/94 ESAF) Para efeito de determinar o momento da ocorrncia do fato gerador, os negcios jurdicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados, se ndo resolutria a condio, a) b) c) d) e) no ano seguinte ao da celebrao da avena desde o momento de seu implemento no exaurimento do negcio durante o prazo de contratao desde a celebrao do negcio

50 (AFTN/mar/94 ESAF) Duas pessoas tm a compropriedade desigual de um imvel urbano. Sob o ponto de vista do IPTU, pode-se afirmar que seu pagamento da resp onsabilidade a) b) c) d) e) de ambos, proporcionalmente participao de cada qual do titular do imvel, que se tiver inscrito como tal principal do proprietrio da quota majoritria e subsidiria do outro de ambos, podendo ser exigida de cada um deles a dvida toda solidria de ambos, cabendo porm para o minoritrio o benefcio de ordem

51 (AFTN/mar/94 ESAF) Suponha que voc consultado a respeito de quatro situ aes fiscais: (1) um menor de 12 anos de idade herda um grande patrimnio; (2) um prdigo [que dissipava todo o seu patrimnio foi interditado judicialmente; (3 ) uma socied ade no chegou a ser formalizada por escrito e portanto no tinha seus atos constitu tivos arquivados na Junta Comercial; (4 ) uma sociedade de profissionais foi disso lvida por deciso judicial, porm continuou suas atividades.

Os atos dessas quatro pessoas (naturais e jurdicas) geraram rendimentos tributveis . Eles tm capacidade de serem sujeitos passivos de obrigaes tributrias? a) Apenas os representantes ou assistentes das pessoas naturais incapazes so contribuintes: o pai, o tutor, etc. b) Sim, todas essas quatro pessoas tm capacidade tributria, independentemente de terem ou no capacidade civil. c) Apenas as duas pessoas jurdicas de fato so contribuintes; as pessoas natur ais no. d) O menor de idade no pode ser contribuinte. Os demais, sim. e) Nenhuma das quatro pessoas (naturais ou jurdicas) tem aptido para ser suje ito passivo de obrigao tributria. 52 (AFTN/mar/94 ESAF) No caso de infraes que decorram direta e exclusivamen te de dolo especfico, a responsabilidade do agente a) b) c) d) e) subsidiria solidria complementar pessoal parcial

53 (AFTN/mar/94 ESAF) A (I) constituio do crdito tributrio, a definio das hip es de (II) suspenso, (III) excluso e (IV) extino do crdito tributrio so matrias que s ei pode estabelecer. Essa proposio , respectivamente, verdadeira para a) b) c) d) e) 54 (II) e (III) e falsa para (I) e (IV) (I) e (III) e falsa para (II) e (IV) (III) e (IV) e falsa para (I) e (II) (II), (III) e (IV) e falsa para (I) (I), (II) e (III) e falsa para (IV) (AFTN/mar/94 ESAF)

I D-se o nome de crdito tributrio ao valor que o sujeito ativo da obrigao tribu tria tem o direito de receber de sujeito passivo determinado, relativo a certo tr ibuto, fixado consoante procedimento administrativo plenamente vinculado denomin ado lanamento. II - Deve a autoridade administrativa ter em considerao a lei que, no perodo ent re a data do fato gerador e a do lanamento, for mais favorvel ao contribuinte. III - Quando o lanamento efetuado pelo fisco em razo de o contribuinte obrigado a declarar no ter apresentado sua declarao, diz-se que se trata de lanamento por dec larao substitutiva. a) b) c) d) e) 55 a) b) c) A A A A A primeira afirmao verdadeira. As demais so falsas. primeira e a segunda afirmaes so verdadeiras. A terceira falsa. segunda afirmao verdadeira. As demais so falsas. terceira afirmao verdadeira. As demais so falsas. primeira afirmao falsa. A segunda e a terceira so verdadeiras. No pode ser alterado o lanamento no caso de

(AFTN/mar/94 ESAF)

impugnao do contribuinte ou responsvel recurso de ofcio interposto pela autoridade contra sua prpria deciso iniciativa da autoridade quando comprovada omisso de informao obrigatria, na

declarao do contribuinte d) iniciativa da autoridade quando comprovada falta funcional da autoridade que efetuou o lanamento e) retificao da declarao, pelo contribuinte, depois de notificado, para reduzir tributo 56 (AFTN/mar/94 ESAF) Suponha que a lei tributria do Estado X no preveja pr azo para pagamento do imposto Z. O contribuinte pagou-lhe a segunda prestao 60 dia s depois de notificado para faz-lo. A notificao da primeira parcela foi ignorada; o contribuinte no a pagou. A lei respectiva tambm no prev a multa pela falta ou atras o de pagamento, nem se refere a juros de mora. luz das normas dispositivas do Cdi go Tributrio Nacional, pode-se dizer que a) o contribuinte no pode ser cobrado da primeira parcela, tendo em vista qu e o Fisco aceitou a segunda, sem ressalvas; pela mesma razo, nada deve de juros m oratrios b) quanto segunda prestao, o contribuinte deve juros de mora de 1 % sobre o s eu valor; deve a primeira, pelo seu valor integral, mais juros de 1 % ao ms c) o contribuinte pode ser cobrado pelo valor da primeira parcela; nada pod e ser cobrado no que se refere segunda, porque, aceita sem ressalvas, extinguiuse o crdito tributrio d) embora a primeira parcela tambm seja devida, os juros de mora no o so, por falta de previso de sano pecuniria pelo atraso ou pela falta de pagamento e) os juros de mora no podem ser cobrados, em face do princpio da legalidade (no houve previso legal para sua cobrana); o principal, concernente primeira prestao, devido, porm sem acrscimos 57 (AFTN/mar/94 ESAF) A fiscalizao federal apura dbito de contribuinte do IP I, relativo a fato gerador ocorrido no ms de fevereiro de 1989, comprovando, aind a, a ocorrncia do dolo, fraude e simulao. Lavrado o auto de infrao em maro de 1994, o contribuinte impugna o lanamento sob o fundamento de j se esgotara o prazo para co brana desse IPI. O contribuinte: a) b) c) d) e) 58 a) b) c) d) e) no tem tem no tem tem razo, porque no se esgotou o prazo decadencial razo, porque j ocorreu a prescrio razo, diante do transcurso do prazo decadencial tem razo, porque no se verificou o lapso prescricional razo, porque j ocorreu tanto a decadncia quanto a prescrio O protesto judicial

(AFTN/mar/94 ESAF) suspende a interrompe interrompe suspende a reinicia a

decadncia a decadncia a prescrio prescrio contagem da decadncia

59 (AFTN/mar/94 ESAF) Sabe-se que a denominao dada pelo legislador a um det erminado instituto no lhe muda a natureza. Levando isso em considerao, examine a na tureza jurdica da anistia concedida por certo Municpio, que aprovou em 1993 uma lei do seguinte teor:

I a partir do exerccio de 1994, os dbitos do imposto predial e territorial urbano referentes a imveis de valor inferior a 100 unidades fiscais do Municpio (UFM);

Art. 1

Ficam anistiados:

II a partir de 1990, os dbitos tributrios de qualquer natureza, de valor inferior a 60 UFM, vencidos at 1992; III os atos definidos na legislao do imposto sobre servios como sujeitos a multa e a interdio de estabelecimento praticados at a data desta lei.

60 (AFTN/mar/94 ESAF) As infraes cometidas posteriormente data de incio de v igncia de lei que concede anistia a) b) c) d) e) no esto abrangidas pela lei esto abrangidas pela lei, se a anistia for geral esto abrangidas pela lei, mesmo sendo restrita a anistia esto abrangidas pela lei, at o final do exerccio em que publicada a lei esto abrangidas pela lei, se a anistia for para certa regio

61 (AFTN/mar/94 ESAF) O comeo da alienao de bens pelo sujeito passivo em dbit o para com a Fazenda Pblica presume-se fraudulento, se o crdito tributrio estiver a) b) c) d) e) em fase de constituio constitudo e regularmente inscrito como dvida ativa em fase de execuo constitudo, mas no inscrito na dvida ativa constitudo, em fase de impugnao constitudo, em fase de recurso

62 (AFTN/mar/94 ESAF) Quanto dvida ativa tributria, consoante com o Cdigo Tr ibutrio Nacional asseverar que: a) no tem essa natureza a dvida proveniente de laudmio devido pela transmisso d e direitos do foreiro de terreno da Marinha b) mesmo se regularmente inscrita, sendo contestada pelo contribuinte seu v alor, tem de ser, em princpio, provado pelo Fisco c) por gozar de presuno de liquidez e certeza, j no tem o contribuinte possibil idade de provar sua inexatido d) obrigatrio indicar-se, no termo de sua inscrio, entre outros itens, a dispo sio especfica da lei em que o dbito se funde e) a omisso dos requisitos da certido respectiva conduz sua nulidade insanvel 63 (AFTN/mar/94 ESAF) A nulidade de inscrio da dvida ativa, decorrente da om isso de dados que dela deveriam obrigatoriamente constar a) b) c) d) e) 64 que insanvel pode ser sanada, pode ser sanada, pode ser sanada, pode ser sanada, at a deciso de segundo grau at a deciso final at a deciso de primeiro grau em qualquer fase processual Com relao certido negativa de tributos, pode-se dizer

(AFTN/mar/94 ESAF)

a) b) c) d) e)

Art. 2

Esta lei entra em vigor na data de sua publicao. O inciso I trata de iseno; o II, de remisso; e o III, de anistia. Os trs incisos tratam de anistia, consoante consta do caput do art. 1 . O inciso III cuida de extino de crdito tributrio e os demais, de excluso. O inciso I trata de suspenso e os demais, de extino. As trs hipteses so de remisso

a) no obrigatria sua expedio nos termos em que requerida, podendo a autoridade fiscal referir-se a tributos outros que no os constantes do pedido b) no h prazo fixado no Cdigo Tributrio Nacional para o atendimento do pedido d o interessado, havendo a praxe de expedi-la no prazo de 15 dias c) no tem efeito de certido negativa a certido em que conste haver dbitos tribu trios no vencidos, ou que haja dbito em fase de execuo judicial com penhora realizada d) no pode ser expedida se a autoridade fiscal verificar a existncia de dbito sujeito a moratria, ou objeto de reclamao ou recurso perante a autoridade fiscal co mpetente e) mesmo quando a lei a exija, ela dispensvel no caso de o contribuinte nece ssitar praticar, com urgncia, um ato para evitar a caducidade de um direito seu 65 (AFTN/set/94 ESAF) As convenes particulares relativas responsabilidade pelo pagamento de tributos, podem ser opostas Fazenda Pblica, para modificar a de finio legal do sujeito passivo das obrigaes tributrias correspondentes, a) desde que autorizadas por ato administrativo devidamente fundamentado b) quando se tratar de taxas ou contribuies, excluindo-se dessa possibilidade os impostos c) sempre que formalizadas por escrito, na presena de duas testemunhas d) desde que haja disposio de lei neste sentido e) quando no se tratar de responsabilidade por infrao 66 (AFTN/set/94 ESAF) O art. 3 do Cdigo Tributrio Nacional define tributo c omo uma prestao que no constitua sano de ato ilcito. De tal assertiva podemos inferir que a) os rendimentos advindos do jogo do bicho e da explorao do lenocnio no so trib utveis, sujeitando-se, contudo, a pesadas multas em decorrncia da prtica de ativida de ilcita b) os rendimentos advindos da explorao de lenocnio so tributveis, porquanto no se confunde a atividade ilcita do contribuinte com o fato tributrio de auferir renda c) os rendimentos advindos do jogo do bicho e da explorao do lenocnio no so trib utveis, em conformidade do que reza o princpio do non olet d) as atividades ilcitas no devem ser tributadas, pois de outro modo o Estado estar locupletando-se com aes que ele mesmo probe e, assim, ferindo o princpio da es trita legalidade e) atividades ilcitas como a explorao do lenocnio e do jogo do bicho podem ser tributadas, posto que a sano de ato ilcito converte-se, pelo simples fato de sua in observncia, em obrigao tributria principal 67 (AFTN/set/94 ESAF) s princpios da: As prescries que seguem referem-se respectivamente ao

I defeso cobrar tributos em relao a fatos geradores ocorridos antes do incio da vigncia da lei que os houver institudo ou aumentado II - defeso cobrar tributos no mesmo exerccio financeiro em que haja sido publ icada a lei que os instituiu ou aumentou III - defeso Unio cobrar tributo que no seja homogneo em todo o territrio nacional a) b) c) d) e) estino irretroatividade, anualidade e uniformidade geogrfica anualidade, irretroatividade e igualdade anterioridade, legalidade e territorialidade da tributao irretroatividade, anterioridade e uniformidade geogrfica legalidade, irretroatividade e da no-discriminao em razo da procedncia e do d dos bens

68 (AFTN/set/94 ESAF) respectivamente:

Considerando essas trs afirmaes, pode-se dizer que so,

I A competncia tributria residual, prevista na Constituio Federal, privativa d a Unio. II - Os impostos, taxas e contribuies de melhoria que no tenham fato gerador ou base de clculo prprios dos discriminados na Constituio podem ser institudos, mediante lei complementar, com fundamento na competncia tributria residual. III - Mediante emenda Constituio Federal, os Estados podem instituir competncia t ributria residual a ser exercida mediante lei complementar estadual a) b) c) d) e) 69 verdadeira, verdadeira e falsa falsa, falsa e verdadeira verdadeira, falsa e falsa verdadeira, falsa e verdadeira falsa, verdadeira e verdadeira (AFTN/set/94 ESAF) Sobre as imunidades tributrias, podemos afirmar que

a) no se aplicam s taxas e aos impostos sobre o comrcio exterior b) podem ser institudas por intermdio de lei complementar c) so extensivas s autarquias e s fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico no que se refere ao patrimnio, renda e aos servios, vinculados ou no a suas finali dades essenciais d) impossibilitam sejam previstos fatos geradores da obrigao tributria para os casos por ela abrangidos e) so hipteses de no-incidncia legalmente qualificada 70 (AFTN/set/94 ESAF) Acerca da competncia tributria, certo afirmar que:

a) corresponde capacidade da pessoa poltica de figurar na posio de sujeito ati vo da obrigao tributria b) transfervel mediante lei delegada c) pode ser exercida no sentido de nomear, como sujeito ativo, pessoa jurdic a de direito pblico diversa daquela titular da competncia, atribuindo-lhe a dispon ibilidade dos recursos auferidos d) seu no exerccio, em decorrncia do princpio da indisponibilidade do interesse pblico, a defere a pessoa jurdica de direito pblico que tenha interesse imediato f undado na repartio constitucional de receitas do respectivo tributo e) no constitui delegao de competncia a atribuio a pessoas de direito privado da funo de arrecadar tributos 71 (AFTN/set/94 ESAF) Nos termos do Cdigo Tributrio Nacional, quanto capacid ade tributria, podemos afirmar que a) sujeita-se ao regular exerccio de atividades civis, comerciais ou profiss ionais, ou da administrao indireta de bens e servios b) depende de regular constituio jurdica da pessoa que configura unidade econmi ca ou profissional c) os menores de dezesseis anos, os loucos de todo o gnero e os surdos-mudos que no puderem exprimir a sua vontade no sero considerados juridicamente aptos rea lizao do fato jurdico tributrio d) configura a capacidade econmica do contribuinte em sujeitar-se imposio trib utria e) os silvcolas no so juridicamente aptos realizao do fato jurdico tributrio

72 que:

(AFTN/set/94 ESAF)

Quanto responsabilidade tributria, incorreto afirmar

a) adquirente responsvel pelos tributos relativos aos bens adquiridos b) os empregados so pessoalmente responsveis pelos crditos correspondentes a o brigaes tributrias resultantes de atos praticados com excesso de poder c) as hipteses de responsabilidade de terceiros s se aplicam, em matria de pen alidades, s de carter moratrio d) no caso de impossibilidade de exigncia do cumprimento da obrigao principal pelo contribuinte, respondem solidariamente os scios, no caso de liquidao de socied ade de pessoas nos atos em que estiverem ou pelas omisses de que forem responsveis e) a Administrao Pblica pode, mediante regulamento, atribuir a responsabilidad e pelo pagamento do tributo a outra pessoa, desde que vinculada ao fato gerador da obrigao tributria 73 (AFTN/set/94 ESAF) O lanamento por declarao no pode ser alterado

a) mediante recurso de ofcio b) quando se comprove falsidade, erro ou omisso quanto a qualquer elemento d efinido na legislao tributria como sendo de declarao obrigatria c) quando se comprove ao ou omisso do sujeito passivo, ou de terceiro legalmen te obrigado, que d lugar aplicao de penalidade pecuniria d) aps a extino do direito do Fisco e) em conseqncia de deciso administrativa 74 (AFTN/set/94 ESAF) Quanto ao Crdito Tributrio, correto afirmar que

a) sua importncia pode ser consignada judicialmente pelo sujeito passivo, no caso de subordinao do recebimento do crdito ao pagamento da penalidade pecuniria b) sua excluso dispensa o cumprimento das obrigaes acessrias c) extingue-se aps decorrido o prazo decadencial de 5 anos, contados da data da sua constituio definitiva d) extingue-se aps decorrido o prazo prescricional de 5 anos, contados do pr imeiro dia do exerccio seguinte quele em que o lanamento poderia ser efetuado e) extingue-se mediante o depsito do seu montante integral 75 (AFTN/set/94 ESAF) A suspenso da exigibilidade do crdito tributrio

a) dispensa o cumprimento de obrigaes acessrias dependentes da obrigao principal cujo crdito seja suspenso b) pode ser concedida mediante moratria, instituda em lei, por prazo indefini do c) quando concedida mediante moratria, retroage data de ocorrncia do fato ger ador d) em face do depsito do seu montante integral, elide a incidncia de penalida de de carter moratrio e) concedida por moratria aproveita inclusive os casos de dolo, fraude e sim ulao praticados pelo sujeito passivo 76 (AFTN/set/94 ESAF) podemos asseverar que: Sobre o valor de verdade dos enunciados que seguem,

I Na remisso total, desaparece o direito subjetivo de exigir a prestao e, por decorrncia lgica e imediata, some tambm o dever jurdico cometido ao sujeito passivo

. II - A transao independe da previso legal para que a autoridade competente possa entrar no regime de concesses mtuas, posto que esta caracterstica da essncia do prpr io instituto. III - A ao de consignao em pagamento no comporta outras questes que no aquelas ligad s aos requisitos formais e objetivos do pagamento que satisfaz o dbito do sujeito passivo. a) b) c) d) e) Os trs enunciados so falsos I e II so falsos e III verdadeiro I e III so verdadeiros e II falso II e III so verdadeiros e I falso Os trs enunciados so verdadeiros

77 (AFTN/set/94 ESAF) Lei tributria que, simultaneamente, (a) disponha sob re suspenso do crdito tributrio, (b) sobre dispensa do cumprimento de obrigaes acessri as (c) e que defina infraes, esta ltima em caso de dvida quanto extenso dos efeitos d o fato, interpreta-se: a) b) c) d) e) analogicamente, extensivamente e de maneira mais favorvel ao acusado literalmente, extensivamente e analogicamente extensivamente, literalmente e analogicamente literalmente, extensivamente e de maneira mais favorvel ao acusado literalmente, literalmente e de maneira mais favorvel ao acusado

78 (AFTN/set/94 ESAF) A empresa A, com sede em Braslia, que se dedica excl usivamente fabricao de esquadrias para a construo civil, incorporou a empresa B, com sede no Rio de Janeiro, cujo objeto social abrangia, preponderantemente, a comp ra e venda de bens mveis e de bens imveis. Em virtude dessa incorporao, foram transm itidos da empresa B para a empresa A os direitos que aquela detinha sobre imvel c omercial, localizado em Recife. Cada um dos Municpios citados pretendeu exigir o ITBI. Sobre essa transmisso a) incide o ITBI, porque a atividade preponderante da empresa B era a compr a e venda de bens imveis, sendo devido em Recife b) no incide o ITBI, porque a atividade preponderante engloba a compra e ven da de bens imveis c) incide o ITBI no Rio de Janeiro, sendo, no caso, irrelevante a prepondern cia da atividade d) incide o ITBI em Recife, sendo, no caso, irrelevante a preponderncia da a tividade e) no incide o ITBI, em virtude da imunidade 79 (AFTN/set/94 ESAF) a entrada de bem importado do exterior, destinado ao ativo fixo do estabel operaes que destinem ao exterior produtos semi-elaborados, definidos em lei operaes que destinem a outros Estados energia eltrica; o ouro no definido como ativo financeiro nem como instrumento cambial; servio de comunicao, embora as prestaes se iniciem no exterior;

Sobre ecimento; sobre complementar; sobre sobre sobre a) b)

o ICMS, respectivamente, incidir, incidir, no incidir, incidir, incidir no incidir, no incidir, incidir, no incidir, incidir

c) d) e)

incidir, no incidir, no incidir, no incidir, incidir no incidir, no incidir, no incidir, no incidir, no incidir incidir, no incidir, incidir, no incidir, incidir

80 -

(AFTN/set/94 ESAF)

O estabelecimento de alquotas mximas do ICMS nas operaes internas para resolver c lito especfico que envolva interesse dos Estados o estabelecimento de alquotas do ICMS aplicveis no caso da prestao de servios in taduais de transporte; a fixao da alquota mximas do ISS na prestao de servios de transporte de mbito ente municipal; o estabelecimento das alquotas mnimas, no caso de operaes internas de ICMS; a fixao de alquotas, no caso de ISS; a fixao das alquotas mximas do imposto sobre a venda a varejo de combustveis e l icantes, cabem, respectivamente,

a) lei complementar; ao Senado Federal; ao Senado Federal; lei complementar ; lei complementar; lei complementar b) ao Senado Federal; ao Senado Federal; lei municipal; ao Senado Federal; lei complementar; lei complementar c) lei complementar; lei complementar; lei municipal; ao Senado Federal; le i municipal; lei complementar d) ao Senado Federal; ao Senado Federal; lei complementar; ao Senado Federa l; lei municipal; lei complementar e) ao Senado Federal; ao Senado Federal; lei complementar; lei complementar ; lei municipal; ao Senado Federal 81 (AFTN/set/94 ESAF) Diante de hiptese na qual o contribuinte impugnou o lanamento, administrativamente, o direito de pleitear a restituio extingue-se com o decurso de prazo de cinco anos, contados da data em que se tornar definitiva a deciso administrativa, nos casos de a) b) c) d) e) erro na identificao do sujeito passivo erro na aplicao da alquota anulao de deciso condenatria erro na elaborao de documento relativo ao pagamento erro no montante do dbito

82 (AFTN/set/94 ESAF) A cobrana judicial do crdito tributrio (i) no sujeito a concurso de credores, mas (ii) carece de habilitao em falncia, nem (iii) sujeita a ela nos casos de concordata, mas (iv) exigida no caso de inventrio e (v) no sujei ta a essa habilitao no caso de arrolamento. Essas afirmativas so, respectivamente: a) b) c) d) e) verdadeira, falsa, verdadeira, falsa, verdadeira falsa, falsa, verdadeira, falsa, verdadeira verdadeira, falsa, falsa, falsa, verdadeira verdadeira, falsa, verdadeira, verdadeira, falsa verdadeira, falsa, verdadeira, falsa, falsa

83 (AFTN/set/94 ESAF) A autoridade administrativa, no caso de dbitos venci dos do mesmo sujeito passivo, determinar que a imputao se d, na seguinte ordem: a) b) c) d) e) primeiramente crescente, em crescente, em primeiramente primeiramente as taxas e funo dos funo dos os dbitos os dbitos depois a contribuio de melhoria prazos de decadncia montantes por responsabilidade solidria por obrigao prpria

84 (AFTN/set/94 ESAF) Lei de janeiro de 1998 fixou as condies e limites par a as alteraes da base de clculo e da alquota do IPI de certo produto industrializado , no essencial. Seis meses aps, ato do Ministro da Fazenda reduziu a alquota aplicve l no caso deste produto e, concomitantemente, alterou sua base de clculo normativ a, de tal modo que, apesar da reduo da alquota, resultou aumento de imposto, por un idade vendida. Em 1990, novo ato do Ministro da Fazenda redefiniu a base de clcul o normativa e reduziu a alquota, de sorte a acarretar substancial reduo do valor do imposto, por unidade vendida. Diante desses dados, possvel afirmar que: a) b) c) d) e) to no caso de produto no essencial, a alquota no pode ser reduzida a alquota, nos dois momentos focalizados, no pode ser reduzida a alquota pode ser reduzida, mas a base de clculo no pode ser reduzida no pode ser reduzida a base de clculo nem a alquota a base de clculo pode ser reduzida, desde que no acarrete aumento de impos

a) nenhuma iseno do imposto de importao pode ser concedida sem tratado ou conve no internacional que assegure reciprocidade aos produtos brasileiros b) a compensao do crdito tributrio somente pode ser disciplinada por lei especfi ca federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente esta matria c) no pode ser concedida a remisso de um imposto em lei que trate de outros a spectos deste imposto d) no pode ser concedida reduo de base de clculo de imposto sobre produtos indu strializados que trate exclusivamente deste imposto, porm no cuide de outros favor es fiscais e) uma anistia de imposto de renda somente pode ser concedida em lei que tr ate exclusivamente de anistia ou exclusivamente de imposto de renda 86 (AFTN/set/94 ESAF) a podem incidir somente a) b) c) d) e) A Constituio da Repblica prev que sobre a energia eltric

dois impostos trs impostos os impostos de importao e de exportao imposto nico sobre energia eltrica impostos estaduais e municipais Os impostos criados no uso da competncia residual, s

87 (AFTN/set/94 ESAF) omente podem ser institudos a) b) c)

pelos Estados no divididos em Municpios no Territrios federais, e pela Unio mediante lei complementar federal, estadual ou municipal

85 (AFTN/set/94 ESAF) Pela nova disciplina da concesso dos chamados favores tributrios, estabelecida no art. 150. 6 da Constituio pela Emenda Constitucional n. , de 1993,

d) no houver inovao na definio do fato gerador e da base de clculo, e desde que s e possa abater numa operao o valor do mesmo imposto pago nas operaes anteriores e) em lei complementar federal, e desde que se trate dos chamados impostos e m cascata, isto , em que seja possvel o cmulo de bases de clculo. 88 (AFTN/set/94 ESAF)

(i) O Municpio X criou a taxa de instalao industrial, a ser cobrada das indstrias que se instalassem na zona industrial por ela criada. Para incentivar a instalao de fbricas naquele distrito industrial, previu a lei que a taxa somente seria dev ida quando se iniciasse a produo, e seria de 1% do valor dos produtos que sassem do estabelecimento. A lei municipal no definiu expressamente o fato gerador daquele tributo. (ii) O Municpio Y criou a taxa de iluminao pblica, cuja base de clculo, para maior ustia fiscal, foi graduada segundo a capacidade econmica, aferida pelo valor da en ergia eltrica consumida pelo contribuinte (iii) O Municpio Z instituiu, pelo exerccio do poder de polcia sobre o zoneamento de atividades, a taxa de localizao de estabelecimentos bancrios, que incidiria mdica alquota de 1 milsimo por cento do valor dos emprstimos concedidos pelo contribuinte . Assinale agora qual , respectivamente, a situao jurdica dessas trs taxas. a) Todas trs so juridicamente vlidas. b) Somente uma vlida, sendo inconstitucionais as outras duas. c) Somente duas so juridicamente vlidas: a primeira e a terceira. d) Somente so vlidas as duas primeiras: uma porque ligada ao poder de polcia l ocal relativo ao zoneamento urbano; a outra, porque se refere prestao de servio pbli co diretamente ao contribuinte ou posto sua disposio. e) Todas as trs so invlidas juridicamente. 89 (AFTN/set/94 ESAF)

1. Busca de um paradigma que contenha situao semelhante ou quase igual quela p ara a qual o aplicador no encontrou disposio expressa. 2. Aplicao da regra da isonomia: tratamento igual para casos iguais e desigua l para os desiguais. 3. Aplicao da norma mais branda e menos onerosa. 4. Sujeita-se a interpretao literal. Combine cada uma das quatro expresses acima com cada uma das quatro opes abaixo: w) x) y) z) anistia eqidade princpio geral de direito analogia

Qual das combinaes abaixo est parcial ou totalmente errada? a) b) c) d) e) x1 y2 z1 x3 y2 y3 x3 w4 z1 w4

90 (AFTN/set/94 ESAF) Definimos ..... (1) ..... como o direito subjetivo de que portador o sujeito ..... (2) ..... de uma ..... (3) ..... e que lhe permi

te exigir o objeto prestacional, representado por uma importncia em dinheiro. As palavras que outorgam sentido ao enunciado acima, so respectivamente: a) b) c) d) e) direito tributrio; passivo; competncia tributria competncia tributria; passivo; competncia legislativa obrigao acessria; ativo; obrigao tributria crdito tributrio; ativo; obrigao tributria lanamento; passivo; obrigao acessria

91 (AFTN/96 ESAF) ... (1) eficcia que decorre do ... (2) ..., jurisdicizad o pela ... (3) ... e declarada pelo ... (4) ... As expresses que outorgam sentido ao enunciado acima so, respectivamente: a) A norma de incidncia; exerccio da competncia tributria, ocorrncia do fato ger ador; Fisco. b) A competncia tributria; Sistema Tributrio; Constituio Federal de 1988; Cdigo T ributrio Nacional. c) A obrigao tributria; fato gerador; norma de incidncia tributria; ato de laname nto tributrio. d) A obrigao tributria; ato de lanamento tributrio; competncia administrativa vin culada de lanar; ato de inscrio na dvida ativa. e) O crdito tributrio; ato de inscrio na dvida ativa; hiptese tributria; Fisco. 92 (AFTN/96 ESAF) Analisar as seguintes proposies:

I O fato gerador de uma multa tributria pode ser um fato lcito. II - Os rendimentos advindos do jogo do bicho e da explorao do lenocnio no so trib utveis, pois trata-se de prtica de atividade ilcita. III - Rendimentos decorrentes de ato ilcito no so tributveis, conforme reza o prin cpio do non olet. a) b) c) d) e) os trs enunciados so falsos os trs enunciados so verdadeiros o I e II so verdadeiros e o II falso to-s o III verdadeiro o I e o III so falsos e o II verdadeiro

93 (AFTN/96 ESAF) Quando uma lei ou alguns dos seus artigos so declarados definitivamente inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal so retirados do o rdenamento jurdico a) b) c) d) e) pela publicao do acrdo do Supremo Tribunal Federal no Dirio Oficial da Unio por lei complementar por resoluo do Senado por decreto legislativo por medida provisria Sobre os decretos executivos federais, podemos afirmar

94 (AFTN/96 ESAF) que so

a) veculos normativos privativos do Legislativo para aprovao, entre outras coi sas, dos tratados e convenes internacionais celebrados pelo Presidente da Repblica b) atos normativos de competncia privativa do Presidente da Repblica com fora de lei, prprios para o aumento das alquotas do IPI, IE, IR e IOF

c) as, dos d) inrios e) erais 95 nso

veculos normativos de Presidente da Repblica para aprovao, entre outras cois tratados e convenes internacionais celebrados pelos Ministros de Estado veculos normativos com fora de lei, idneos para instituir impostos extraord na iminncia ou no caso de guerra externa veculos normativos que se prestam aprovao dos regulamentos dos impostos fed

(AFTN/96 ESAF)

O princpio da legalidade no se aplica, em toda a sua exte

a) aos impostos de importao e exportao, imposto sobre produtos industrializados e imposto extraordinrio decorrente de guerra b) aos impostos de importao e exportao, ao imposto sobre produtos industrializa dos e ao impostos sobre operaes financeiras c) s taxas e contribuies de melhoria d) aos impostos de importao e exportao, imposto sobre produtos industrializados e imposto extraordinrio de guerra e) s taxas e contribuies sociais 96 (AFTN/96 ESAF) Afirmaes:

1. As emendas constitucionais no podem mudar a forma federativa do Estado; 2. A denominao fundamental para determinar a natureza jurdica do tributo; 3. Os princpios constitucionais tributrios sobrepem-se a todas as normas jurdic as, inclusive as da lei complementar; 4. O princpio da anterioridade no comporta nenhuma exceo. Considerando essas quatro afirmaes, pode-se dizer que elas so, respectivamente: a) b) c) d) e) verdadeira, falsa, verdadeira, falsa falsa, verdadeira, falsa, verdadeira falsa, falsa, falsa, falsa verdadeira, verdadeira, verdadeira, verdadeira verdadeira, falsa, falsa, verdadeira

97 (AFTN/96 ESAF) Sobre a competncia residual tributria, prevista na Consti tuio Federal no art. 154, inciso I, certo afirmar que: a) pode ser exercida pelos Estados para instituir tributos, desde que media nte lei complementar estadual b) refere-se tambm s taxas e contribuies de melhoria, desde que no tenham fato g erador ou base de clculo prprios dos discriminados na Constituio Federal c) restringe-se espcie imposto, privativa da Unio e exige o respeito ao princp io da no-cumulatividade d) mediante emenda Constituio Estadual, os Estados podem instituir competncia tributria residual a ser exercida mediante lei complementar estadual e) requer lei complementar federal, que o imposto seja cumulativo e no tenha fato gerador ou base de clculo prprios dos impostos discriminados na Constituio 98 (AFTN/96 ESAF) Quanto s imunidades tributrias, procedente afirmar que:

a) so reguladas exclusivamente mediante lei ordinria federal b) no se aplicam s taxas e contribuies sociais c) podem ser institudas por intermdio de lei complementar d) so extensivas aos partidos polticos, no que se refere ao patrimnio, renda e aos servios vinculados ou no s suas atividades essenciais

e) ivas 99 a) b) c) ais d) e) al 100 (i) (ii) (iii)

so normas constitucionais que colaboram no desenho das competncias imposit

(AFTN/96 ESAF)

Sobre o tpico das isenes tributrias, correto asseverar que

equivalem a hipteses de excluso do crdito tributrio legalmente qualificadas delimitam o exerccio da competncia tributria dispensam a obrigatoriedade do exerccio dos deveres instrumentais ou form restringem-se to s aos impostos a Unio detm competncia para dispor sobre iseno nas esferas estadual e municip

(AFTN/96 ESAF)

Considerar as afirmaes

Propiciar o direito de ao da Fazenda Pblica. Formalizar o crdito tributrio. Representar e medir as propores do fato jurdico tributrio.

Estas trs assertivas referem-se, respectivamente, a) ao fato gerador da obrigao tributria, base de clculo e alquota b) base de clculo, ao ato de lanamento e alquota c) ao lanamento tributrio, base de clculo e alquota d) ao ato administrativo de inscrio da divida ativa, ao lanamento tributrio e b ase de clculo e) ao ato de lanamento tributrio, aos deveres instrumentais ou formais e base de clculo 101 (AFTN/96 ESAF) Assinale a opo correta.

a) A capacidade ativa equivale ao conceito de competncia tributria. b) Os menores de dezesseis anos, os loucos de todo o gnero e os surdos-mudos que no puderem exprimir a sua vontade so considerados juridicamente aptos realizao do fato gerador. c) A capacidade passiva tributria configura a capacidade econmica do contribu inte em sujeitar-se imposio tributria. d) Os silvcolas no so juridicamente aptos realizao do fato jurdico tributrio. e) A capacidade tributria passiva para realizar o fato jurdico tributrio depen de da capacidade civil do sujeito passivo. 102 (AFTN/96 ESAF) Analisar:

I Os empregados no podem ser pessoalmente responsveis pelos crditos correspon dentes a obrigaes tributrias resultantes de atos praticados com excesso de poder. II - No caso de impossibilidade de exigncia do cumprimento da obrigao principal pelo contribuinte, respondem solidariamente os scios, no caso de liquidao de socied ades de pessoas. III - As hipteses de responsabilidade de terceiros s se aplicam, em matria de pen alidades, s de carter moratrio. IV - O adquirente responsvel tributrio pelos tributos relativos aos bens adquir idos. Sobre as assertivas I, II, III e IV, certo afirmar que a) todas so verdadeiras

b) c) d) e) 103 -

somente a a I, a II somente a todas so

I falsa e a III so verdadeiras II falsa falsas Assinale a opo incorreta.

(AFTN/96 ESAF)

a) Domiclio tributrio a residncia habitual da pessoa natural e, no caso de des conhecimento desta, o centro habitual de sua atividade. b) Para pessoa jurdica com diversos estabelecimentos, domiclio tributrio o loc al de sua sede. c) Pode a pessoa jurdica ser reputada como domiciliada no lugar do estabelec imento em que se derem os atos ou fatos que engendrem a obrigao. d) A autoridade administrativa pode recusar o domiclio eleito, independentem ente de qualquer motivao ou fundamentao quando este impossibilite ou dificulte a arr ecadao ou fiscalizao do tributo. e) regra geral da eleio do domiclio que o sujeito passivo pode fazer a qualque r tempo decidindo, espontaneamente, sobre o local de sua preferncia. 104 (AFTN/96 ESAF) incorreto afirmar que:

a) o lanamento regularmente notificado pode ser alterado mediante recurso de ofcio b) quando se comprove falsidade erro ou omisso quanto a qualquer elemento de finido na legislao tributria como sendo de declarao obrigatria, o lanamento pode ser e etuado e revisto de ofcio. c) o lanamento pode ser revisto de ofcio quando se comprove ao ou omisso do suje ito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que d lugar aplicao de penalidade pecuniria. d) o ato administrativo de lanamento pode ser alterado de ofcio quando se com prove que o sujeito passivo agiu com dolo, fraude ou simulao e) a impugnao do sujeito passivo no pode alterar lanamento tributrio regularment e notificado 105 (AFTN/96 ESAF) Assinale a opo correta.

a) Nos casos de lanamento por homologao, o direito de o fisco homologar o crdit o tributrio extingue-se aps decorrido o prazo de cinco anos, contados do primeiro dia do exerccio em que o lanamento poderia ser efetuado. b) A ao de cobrana do crdito tributrio extingue-se aps decorrido o prazo de cinco anos, contados da data da ocorrncia do fato gerador. c) A suspenso da exigibilidade do crdito tributrio tem o condo de tambm suspende r o prazo decadencial. d) A deciso administrativa definitiva que anule lanamento anteriormente efetu ado, segundo o CTN, interrompe o prazo decadencial. e) Nos casos de lanamento por declarao, o prazo decadencial para que o fisco e fetue o lanamento de ofcio conta-se do momento da ocorrncia do fato jurdico tributrio . 106 - (AFTN/96 ESAF) emos asseverar que: Sobre o valor de verdade dos enunciados que seguem, pod

I A excluso do crdito tributrio dispensa o cumprimento das obrigaes acessrias. II - A compensao independe de previso legal expressa, posto que o instituto j se encontra amparado pelo Cdigo Civil. III - A deciso administrativa, ainda que objeto de ao anulatria, extingue o crdito

tributrio. a) b) c) d) e) I e III so verdadeiros e I falso os trs enunciados so falsos I e II so verdadeiros e II falso os trs enunciados so verdadeiros I e II so falsos e III verdadeiro

107 - (AFTN/96 ESAF) Sobre a compensao do crdito tributrio, incorreto afirmar qu e exige para o seu exerccio a) crdito vencido ou vincendo, lei autorizadora e liquidez da dvida b) reciprocidade das obrigaes, liquidez das dvidas e lei autorizadora c) reciprocidade das obrigaes, crdito lquido e certo vencido ou vincendo d) decreto executivo autorizador, liquidez das dvidas e crdito vencido ou vin cendo e) previso legal, crdito vencido ou vincendo sobre o qual no se tenham operado os efeitos da decadncia 108 a) to b) c) d) e) 109 (i) (ii) (iii) (AFTN/96 ESAF) Unio, Estados, Municpios e Distrito Federal

podem delegar capacidade para instituir, arrecadar e fiscalizar um tribu podem delegar capacidade para arrecadar podem delegar capacidade para instituir podem delegar capacidade para instituir no podem delegar capacidade tributria (AFTN/98 ESAF) Imposto de importao Imposto sobre a transmisso causa mortis Imposto sobre a transmisso de imveis inter vivos e fiscalizar um tributo e arrecadar um tributo e fiscalizar um tributo ativa

Os impostos acima competem, respectivamente, a) b) c) d) e) 110 Unio, aos Estados e aos Municpios aos Municpios, aos Estados e Unio aos Estados, Unio e aos Municpios aos Estados, aos Municpios e Unio Unio, aos Municpios e aos Estados (AFTN/98 ESAF)

(i) Para conferir efetividade ao princpio da pessoalidade da tributao e graduao d os tributos segundo a capacidade econmica do contribuinte, a Constituio prev, expres samente, a faculdade da administrao tributria de identificar o patrimnio, os rendime ntos e as atividades econmicas do contribuinte? (ii) So de competncia do Distrito Federal os impostos estaduais? (iii) Pode uma taxa de utilizao de estradas ter por base de clculo o valor de uma propriedade rural?

Analisadas as trs colocaes, escolha a opo que contenha, na respectiva seqncia, as resp stas corretas. a) sim, sim, sim

b) c) d) e)

sim, sim, sim, no,

sim, no, no, sim,

no sim no no

111 - (AFTN/98 ESAF) Certo projeto de lei criando uma "taxa" para remunerar o servio de processamento da declarao do imposto tem por fato gerador o auferimento de renda superior a 3 mil reais. Noutro dispositivo, cria-se uma "contribuio de m elhoria", que tem por fato gerador a sada de mercadorias de estabelecimentos indu striais situados em vias pblicas asfaltadas pela Unio. Um terceiro artigo institui um "imposto sobre grandes fortunas" para o qual se prev, como fato gerador, a tr ansmisso causa mortis de imveis de valor superior a determinada quantia. Chamado a opinar sobre esse projeto, estaria incorreta a seguinte assero: a) o projeto de lei est escorreito, pois obedece aos princpios da legalidade e da anterioridade tributrias b) taxa no pode ter fato gerador idntico ao que corresponda a imposto e, no p rimeiro caso, o fato gerador corresponde ao do imposto de renda c) o fato gerador da contribuio de melhoria, no projeto, no guarda relao com a v alorizao do imvel d) o fato gerador do imposto criado corresponde ao de um imposto que no comp ete Unio e) h impropriedade na denominao dos tributos que se pretende criar

112 - (AFTN/98 ESAF) De acordo com os princpios que emanam da Constituio da Repb lica e do Cdigo Tributrio Nacional, em relao ao imposto de renda, retido na fonte, d os servidores do Estado do Piau, no que concerne aos vencimentos destes, quem tem a competncia para estabelecer-lhe a alquota? A quem pertence o produto da arrecadao desse imposto retido pelo Estado do Piau? Quem o sujeito passivo da obrigao tributria principal? Qual o ente responsvel pela fiscalizao do contribuinte, relativamente declarao desse vencimentos? Assinale a opo que contenha, na ordem devida, as respostas certas. a) b) c) d) e) Unio. O A A O A Estado, o Estado, o servidor, o Estado. Unio, a empresa fornecedora do servio, o empregado desta, o Estado. Unio, o Estado, o servidor, a Unio. Estado, a empresa fornecedora do servio, o empregado desta, a Unio. empresa fornecedora do servio, essa mesma empresa, o empregado dela, a

113 - (AFTN/98 ESAF) Escolha, das afirmaes abaixo, qual est de acordo com a teo ria da recepo das normas gerais contidas no Cdigo Tributrio Nacional - CTN. a) b) c) d) utria e) erial. O CTN continua com fora de lei ordinria. O CTN continua lei ordinria, mas com fora de lei complementar. O CTN foi recebido como lei complementar, mas revogvel por lei ordinria. Sua fora de lei complementar se adstringe aos conflitos de competncia trib entre a Unio e os Estados. O CTN lei complementar em sentido formal, mas lei ordinria em sentido mat

114 - (AFTN/98 ESAF) imposto de renda

A multa por descumprimento de obrigao acessria relativa ao

a) tem a natureza de tributo, por converter-se em obrigao tributria principal o descumprimento de obrigao acessria b) tem a natureza de imposto, porque sua natureza especfica dada pelo respec tivo fato gerador c) no tem a natureza de tributo, mas a de uma obrigao tributria acessria d) no tem natureza tributria porque a penalidade por descumprimento de obrigao acessria de carter administrativo e) no tem a natureza de tributo por constituir sano de ato ilcito 115 - (AFTN/98 ESAF) A Emenda Constitucional n. 18, de 1965, aludia a leis co mplementares; porm somente a partir da Constituio de 1967 que passou a existir a le i complementar em sentido formal, votada com quorum privilegiado. vista disto, i ndique, em relao ao Cdigo Tributrio Nacional (CTN, Lei n. 5.172, de 1966), qual concl uso e respectiva justificao so simultaneamente corretas. a) As matrias contidas no CTN, reservadas a leis complementares pela Constit uio hoje em vigor, foram revogadas pelo novo regime, eis que tal Cdigo foi votado c omo lei ordinria. b) As matrias contidas no CTN, reservadas a leis complementares pela Constit uio hoje em vigor, continuam em plena vigncia, quando compatveis com as normas const itucionais atuais. c) O CTN pode ser revogado por lei ordinria ou medida provisria, pois as leis ordinrias em geral, como a Lei n. 5.172, podem ser revogadas ou modificadas por o utras leis de igual hierarquia. d) O CTN pode ser revogado por lei ordinria, mas no por medida provisria, porq ue a estas defeso tratar de tributos. e) As matrias contidas no CTN, reservadas a leis complementares pela Constit uio hoje em vigor, continuam em plena vigncia, porque no revogadas ou modificadas po r lei ordinria posterior. 116 - (AFTN/98 ESAF) acunas. Assinale a resposta que preencha corretamente as duas l

A majorao ________ est sujeita ao princpio da anterioridade ________

a) da contribuio para a previdncia social de 90 dias da publicao da lei majorado ra, no podendo ser exigida antes desse nonagintdio. b) do imposto de importao anual, s podendo ser exigida se a lei majoradora est iver em vigor antes do incio do exerccio da cobrana. c) do imposto de renda anual, sendo indispensvel que a lei majoradora esteja em vigor antes do incio da cobrana, no bastando ter sido publicada anteriormente a esse incio. d) do imposto de exportao anual em relao cobrana, devendo a lei ter sido public da antes do exerccio em que a cobrana se realiza. e) do imposto de transmisso de bens imveis da lei em relao cobrana, mas a lei p de ter sido publicada no mesmo exerccio em que a cobrana se realiza. 117 - (AFTN/98 ESAF) Segundo se depreende do Cdigo Tributrio Nacional, um ato infralegal (um decreto, por exemplo) pode estabelecer a(s) a) b) c) d) e) extino de um tributo hipteses de anistia definio do fato gerador da obrigao tributria acessria nos limites da lei reduo do Imposto Territorial Rural fixao da alquota do Imposto de Renda

118 -

(AFTN/98 ESAF)

Devido ao princpio da soberania nacional previsto j no primeiro artigo da Constitu io, um tratado internacional no pode interferir em matria tributria. As Resolues do Senado Federal no interferem na legislao relativa a tributos prop nte federais. Consoante o Cdigo Tributrio Nacional, analogia seria (ou ) tcnica de integrao e nterpretao da legislao tributria. a) b) s. c) d) e) . 119 As trs assertivas so verdadeiras. verdadeira a primeira assertiva, mas falsa sua explicao; so falsas as demai Todas as trs assertivas so falsas. falsa a primeira assertiva; so verdadeiras as duas ltimas. verdadeira a primeira assertiva, falsa a segunda e verdadeira a terceira

(AFTN/98 - ESAF)

I A obrigao tributria que tenha por objeto uma sano de natureza pecuniria, por d escumprimento de uma obrigao tributria acessria tambm ela acessria? II O decurso do prazo fixado em lei para as pessoas jurdicas apresentarem de clarao de rendimentos constitui fato gerador de uma obrigao principal? III - Tendo havido a aquisio de um bem no exterior, trazido para o Pas, mas que, por no produzir o efeito desejado, acabou sendo devolvido, o imposto de importao pa go deve ser devolvido, por insubsistncia de seu fato gerador? Analisadas estas trs perguntas, escolha a opo que contenha, na respectiva seqncia, as respostas corretas. a) b) c) d) e) 120 sim, sim, no, no, no, no sim no sim no e e e e e sim sim sim sim no

(AFTN/98 ESAF)

No caso de menor que possua bens prprios, respondem solidariamente com este nos a tos praticados por terceiros os pais ou tutores respectivos. Pela multa tributria resultante de atos praticados com excesso de poderes pelo ma ndatrio, em benefcio do mandante, responde perante o fisco, pessoalmente, o procur ador. Segundo o Cdigo Tributrio Nacional, a denncia espontnea da infrao, acompanhada mento do tributo devido e dos juros de mora, afasta a responsabilidade pela mult a. Escolha a opo que considerar acertada. a) b) c) d) e) 121 As trs assertivas so corretas. As trs so falsas. So corretas as duas primeiras, no a ltima. So corretas as duas ltimas, no a primeira. Est correta apenas uma das trs assertivas. (AFTN/98 ESAF)

(1) (2) (3) (4) (5)

Sub-roga-se no adquirente Sub-roga-se no alienante Responsabilidade pessoal Responsabilidade solidria Responsabilidade do mandante

Observadas as expresses numeradas de (1) a (5), verifique qual a seqncia de nmeros r eferente aos itens (i) a (iii). (i) Crdito referente a taxa de prestao de servios, no quitada, relativa a imvel tr ansferido. (ii) Responsabilidade dos pais por obrigao tributria principal de filho menor po r atos em que intervierem. (iii) Responsabilidade tributria decorrente de ato do procurador, praticado ext ra vires, isto , alm dos poderes que lhe foram conferidos. a) b) c) d) e) 122 (2) (1) (1) (5) (2) (3) (4) (2) (4) (3) (4) (3) (5) (4) (5) Diz-se lanamento por homologao aquele que se efetua quando

(AFTN/98 ESAF)

a) a lei determine que o lanamento seja efetivado e revisto pela autoridade administrativa por iniciativa prpria b) a declarao no seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da le gislao tributria c) a legislao atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prvio exame da autoridade administrativa d) se comprove falsidade, erro ou omisso quanto a qualquer elemento definido em lei como sendo de declarao obrigatria e) quando se comprove que terceiro, em benefcio do contribuinte, agiu com si mulao ou dolo 123 (1) (2) (3) (AFTN/98 ESAF) Suspenso da exigibilidade do crdito tributrio; Modalidade de extino do crdito tributrio sem adimplemento; Perdo da infrao.

Assinale a opo que corresponda, na seqncia respectiva, aos termos acima referidos. a) b) c) d) e) Moratria, Imposio de Penalidade, Remisso. Iseno, Confuso, Anistia. Liminar em mandado de segurana, Pagamento, Redeno. Reclamao, Prescrio, Anistia. Pagamento no curso do processo, Remisso, Homologao.

124 - (AFTN/98 ESAF) Suponha que voc, como Auditor-Fiscal, convidado a opinar sobre a defesa apresentada por contribuintes, em trs processos. Entre os argumen tos de defesa apresentados, encontram-se os seguintes: (i) A exigncia feita no auto de infrao contra ele lavrado inclui tributo e mult a de 150%. Ora, o tributo est absorvido na multa, pois do contrrio estar pagando 25 0% do valor do tributo omitido.

(ii) A multa totalmente indevida porque o tributo que o fisco alega ter sido omitido, na verdade foi integralmente pago pelo contribuinte, em dez prestaes, con forme comprova com o recibo de pagamento da 10 parcela. (iii) Se a lei que exigiu juros equivalentes TRD no pode ter efeito retroativo, no podem ser exigidos juros de mora em percentual algum, no perodo anterior vignci a dessa lei. Indique que argumento(s) deve(m) ser acolhido(s), nos termos do Cdigo Tributrio Na cional. a) b) c) d) e) 125 o segundo todos os dois primeiros os dois ltimos nenhum (AFTN/98 ESAF)

(I) A iseno e a anistia, segundo o Cdigo Tributrio Nacional, excluem o crdito tri butrio. (II) Afora os casos legalmente excetuados, a anistia, quando se refere a infr ao sujeita a multa, impede a constituio do crdito tributrio relativo penalidade pecun ia. (III) A iseno pessoal, salvo disposio legal em contrrio, no pode referir-se a tribut o criado posteriormente sua concesso. Assinale a opo correta. a) b) c) d) e) As trs assertivas so corretas. As trs so falsas. So corretas as duas primeiras, no a ltima. So corretas as duas ltimas, no a primeira. Est correta apenas uma das trs assertivas.

126 - (AFTN/98 ESAF) Observe as seguintes proposies e verifique se cada uma de las verdadeira (V) ou falsa (F). Em seguida, assinale a opo que oferea a seqncia corr eta. 1. - Os crditos tributrios devem ser pagos antes do referente a obrigaes trabalhistas , rateando-se entre os trabalhadores o resduo, se o patrimnio do devedor for insuf iciente para o pagamento integral do direito destes. 2. - Contestado o crdito tributrio, o litgio processar-se- parte, prosseguindo normal mente o processo de falncia; porm reservam-se neste bens suficientes para o total pagamento do crdito tributrio e os acrscimos legais, se a massa falida no puder gara ntir o crdito tributrio na forma diferente. 3. - Segundo decorre a contrario sensu da letra do Cdigo Tributrio Nacional, isolad amente considerada, pode ser admitida proposta, em concorrncia pblica junto ao Est ado, de quem deva tributos somente Unio. a) b) c) d) e) V, F, F, V, F, V, F, V, F, F, V F V F V

127 - (AFTN/98 ESAF) A legislao tributria que regular, em carter geral, ou espec ificamente em funo da natureza do tributo de que se tratar, a competncia e os poder

es das autoridades administrativas em matria de fiscalizao da sua aplicao, aplica-se apenas a) s pessoas naturais residentes e domiciliadas no Pas, que sejam ou devam se r inscritas no cadastro de pessoas fsicas b) s pessoas jurdicas, que sejam contribuintes do tributo a que se refira, in scritas ou no no cadastro prprio c) a pessoas em geral, contribuintes ou no, exceto s que gozem de imunidade t ributria ou de iseno de carter pessoal d) a pessoas em geral, contribuintes ou no, exceto s que gozem de imunidade t ributria e) a pessoas em geral, contribuintes ou no, inclusive s imunes e s que gozem d e iseno de carter pessoal 128 - (AFRF/2000 ESAF) Marque com V a assertiva verdadeira e com F a falsa, assinalando em seguida a opo correspondente. ( ) Compete Unio legislar sobre o IPVA (o imposto sobre veculos automotores), reminiscncia de sua antiga competncia para legislar sobre a TRU (Taxa Rodoviria nica ). ( ) O Distrito Federal no tem competncia para instituir e legislar sobre qualq uer imposto que incida sobre a doao de jias e pedras preciosas. ( ) Compete aos Estados legislar sobre o imposto sobre a doao de dinheiro. a) b) c) d) e) Os Os Os Os Os dois trs trs dois dois primeiros assertos so falsos e o outro no. assertos so falsos. assertos acima so verdadeiros. primeiros assertos so verdadeiros e o outro no. ltimos assertos so verdadeiros e o primeiro no.

129 - (AFRF/2000 ESAF) Para responder esta questo preencha corretamente as la cunas, indique a opo que, de acordo com a Constituio da Repblica, contm o par correto de expresses. ______(1)______, os impostos tero carter pessoal Para, entre outros objetivos, conferir efetividade, ao objetivo de graduar os i mpostos segundo a capacidade econmica do contribuinte, facultado administrao tributr ia, identificar o patrimnio, os rendimentos e as atividades econmicas do contribui nte, _____(2)_____ a) (1) Tendo em vista o princpio da impessoalidade, em caso algum (2) des de que haja determinao da autoridade administrativa, em mandado especfico de invest igao fiscal. b) (1) Havendo opo pelo legislador e aplicador da lei, segundo sua livre dis crio, (2) desde que, segundo expressa exigncia constitucional, haja especfica auto rizao judicial. c) (1) Havendo expressa opo pelo legislador, (2) mas apenas se houver alte rao constitucional nesse sentido, pois hoje o Estatuto Supremo o impede. d) (1) Sempre que possvel, (2) respeitados os direitos individuais e nos termos da lei. e) (1) Desde que previsto em lei de iniciativa exclusiva do Presidente da Repblica, (2) mas a Constituio expressamente veda acesso a dados financeiros do c ontribuinte em poder de terceiros. 130 - (AFRF/2000 ESAF) O Cdigo Tributrio Nacional, editado como uma lei ordinri a (Lei n. 5.172, de 1966), foi recebido pelo regime inaugurado pela Constituio de 1 988 como:

a) lei ordinria, do modo como se encontra, mas podendo ser revogado ou alter ado por lei, lei delegada ou medida provisria, pois tm a mesma hierarquia b) lei ordinria, apesar de ter sido alterada sua ementa e denominao, que passo u a ser Cdigo Tributrio Nacional c) lei complementar, porque foi alterado por atos complementares, nos anos de 1966 e 1967, como permitiam os Atos Institucionais ento em vigor d) lei complementar, por ser um Cdigo e, pelas normas constitucionais em vig or data de sua edio, os projetos de Cdigo tinham tramitao especial e) lei complementar, porque essa Constituio exigiu tal espcie de lei para disp or sobre as normas de que trata, inclusive normas gerais em matria de legislao trib utria 131 (AFRF/2000 ESAF) Assinale a resposta correta.

a) Segundo a Constituio, a todos assegurada, desde que haja o prvio pagamento de taxas, a obteno de certides em reparties pblicas, para defesa de direitos e esclar ecimento de situaes de interesse pessoal. b) Qualquer subsdio ou iseno, reduo de base de clculo, concesso de crdito presum , anistia ou remisso, relativos a impostos, taxas ou contribuies, s poder ser concedi do mediante lei especfica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivame nte as matrias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuio. c) As taxas podero ter base de clculo prpria de impostos mas no de contribuio de melhoria. d) As nicas pessoas polticas autorizadas a cobrar taxas, em razo do exerccio do poder de polcia ou pela utilizao, efetiva ou potencial, de servios pblicos especficos e divisveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposio, so os Estados e os Municpios. e) A Constituio da Repblica prev que contribuio de melhoria, decorrente de obras pblicas, tenha por limite o custo total da obra e o valor da melhoria por ela tra zida, e que tenha sido precedida de referendo popular. 132 - (AFRF/2000 ESAF) Marque com V a assertiva verdadeira e com F a falsa, assinalando em seguida a opo correspondente.

( ) Ser admitido tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situao equivalente, desde que a distino se d em razo de ocupao profissional ou funo es exercida. ( ) Admite-se a exigncia de impostos no mesmo exerccio financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, desde que a lei preceda 90 di as em relao cobrana. ( ) vedado o estabelecimento de limitaes ao trfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrana de pedgio pel a utilizao de vias conservadas pelo Poder Pblico. a) b) c) d) e) V, V, F, F, V, V, V, F, F, F, V F V F F

133 - (AFRF/2000 ESAF) Marque com V a assertiva verdadeira e com F a falsa, assinalando em seguida a opo correspondente. ( ) Compete Unio instituir impostos sobre: importao de produtos estrangeiros; e xportao, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; renda e provent os de qualquer natureza; produtos industrializados; operaes de crdito, cmbio e segur

o, ou relativas a ttulos ou valores mobilirios; propriedade territorial rural; gra ndes fortunas, nos termos de lei complementar. ( ) O imposto sobre a doao de bens mveis, ttulos e crditos, compete ao Estado ond e se processar o inventrio ou arrolamento, ou tiver domiclio o doador, ou ao Distr ito Federal. ( ) IPTU (imposto predial e territorial urbano) poder ser progressivo, nos te rmos de lei municipal, de forma a assegurar o cumprimento da funo social da propri edade. a) b) c) d) e) V, V, V, F, F, V, V, F, F, F, V F F F V Assinale a opo que corresponda, na mesma ordem, s expres

134 - (AFRF/2000 ESAF) ses respectivas.

Prestao pecuniria compulsria, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que onstitua sano de ato ilcito, instituda em lei e cobrada mediante atividade administr ativa plenamente vinculada. Tem por fato gerador uma situao independente de qualquer atividade estatal especfi a, relativa ao contribuinte. Tem por fato gerador a prestao de servio de limpeza pblica urbana. a) b) c) d) e) preo pblico, tributo, taxa tributo, imposto, taxa tributo, contribuio de melhoria, imposto municipal imposto, taxa por potencial prestao de servios, preo pblico contribuio de melhoria, imposto, preo pblico

135 - (AFRF/2000 ESAF) O estabelecimento de normas gerais em matria de leg