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Marsh Lda, com sede na Av. Fontes Pereira de Melo n.º 51, 6.º E – 1052-803 Lisboa, registado na ASF na categoria de Corretor de Seguros sob o n.º 607243481, desde 27-01- 2007, e na categoria de Mediador de Resseguros sob o n.º 811355665/3, desde 16-09-2011, nos ramos Vida e Não Vida, como pode ser confirmado em www.asf.com.pt. Não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida. A Marsh não assume enquanto mediador de seguros a cobertura de riscos. ONDE HÁ RISCOS E OPORTUNIDADES... PUB Corretores de Seguros Que é Quem nos ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 6266 DE 24 DE SETEMBRO DE 2015 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE nsgar Photography/Corbis / VMI Conheça as vantagens de trabalhar com um corretor

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Marsh Lda, com sede na Av. Fontes Pereira de Melo n.º 51, 6.º E – 1052-803 Lisboa, registado na ASF na categoria de Corretor de Seguros sob o n.º 607243481, desde 27-01-2007, e na categoria de Mediador de Resseguros sob o n.º 811355665/3, desde 16-09-2011, nos ramos Vida e Não Vida, como pode ser confi rmado em www.asf.com.pt. Não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida. A Marsh não assume enquanto mediador de seguros a cobertura de riscos.

ONDE HÁ RISCOS E OPORTUNIDADES...

PUB

Corretores de SegurosQue é Quem nos

ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 6266 DE 24 DE SETEMBRO DE 2015 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

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Conheça asvantagensde trabalharcom um corretor

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II DiárioEconómico Quinta-feira 24 Setembro 2015

QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS

OPINIÃO

Omodelo de distribuição de segurosnomercado nacional, que passapela coexistência de diferentes

canais com níveis de responsabilidadetambém diferentes, constitui um fatordistintivo no negócio das empresas deseguros no relacionamento entreoperadores e consumidores.O corretor de seguros é uma figuratradicional no setor segurador nacional e aLei atribui-lhe uma atenção especial,realizando atividades demediação deseguros semmanter vínculos contratuaiscom entidades seguradoras, prestandoassessoria independente, profissional eimparcial a quem procure a cobertura dorisco a que está exposto. Para o exercícioda sua atividade é obrigatório o registo naAutoridade de Supervisão de Seguros eFundos de Pensões (ASF), a quemcompete supervisionar os operadores.Os corretores de seguros têm um papelmuito importante nomercado, poisexercem a atividade de formaindependente face às empresas deseguros, estando obrigados a aconselharde forma imparcial, analisando os diversosseguros existentes nomercado eselecionando o quemelhor se adapta àsnecessidades do cliente.O conhecimento que osmediadores, emgeral, e os corretores em especial têm dosseus clientes, que lhes advém daproximidade, é um fator importante para seconseguir perceber qual o produto maisadequado para cada um dos clientes. Estaproximidade revela-se crucial nomomentoda venda, claro está, mas também esobretudo na fase pós-venda.Mas os corretores têm também especiaisresponsabilidades na sua relação com asempresas de seguros, competindo-lhesfornecer informação detalhada sobre osriscos, contribuindo para o equilíbrio dosresultados técnicos do setor.Decorridos quase nove anos após aentrada em vigor do Decreto-Lei n.º144/2006, diploma que procedeu revisãoglobal do ordenamento jurídico nacionalemmatéria demediação de seguros,

verificamos que omercado demediaçãode seguros se tornou genericamente maisexigente, mas no que concerne aoscorretores de seguros essa exigênciatornou-semuito mais acentuada, sendohoje para todosmuito clara a distinção doscorretores de seguros face às demaiscategorias.Em resultadodas alterações domercado,embora tenhamsurgidonovos corretoresdeseguros,muitas sociedadesoptaram, faceàsnovasexigências, por se converter noutrascategorias demediadoresdeseguros, o quecontribuiu decisivamenteparaa reduçãodonúmerodecorretoresnomercadonacional(98em2016e72em2015).O futuro próximo imporá alteraçõesregulamentares, com impacto para oscorretores de seguros. Saliento, a estepropósito, a transposição para a ordemjurídica interna da Diretiva n.º 2014/65/UE,do Parlamento Europeu e do Conselho e,mais importante, a diretiva de distribuiçãode seguros, cuja aprovação formal estarápara breve e que alterará de formasignificativa o atual quadro legal.A transposição da nova diretiva dadistribuição de seguros imporá umacréscimo de exigências para oscorretores de seguros, em particular porforça de um aumento do nível deproteção dos consumidores e pelaintrodução de diversas disposiçõesrelativas aos conflitos de interesses,nomeadamente no que se refere àremuneração.Esse facto não deve ser visto compreocupação, pois estou certo que oscorre tores de seguros nacionais estãobem preparados para estes novosdesafios, os quais nos permitirão ter ummercado ainda mais justo e reputado.Do ponto de vista da Autoridade deSupervisão de Seguros e Fundos dePensões (ASF), e sendo a distribuiçãouma atividade tão importante para ofuturo do setor segurador, é evidenteque continuará a merecer uma atençãoreforçada no plano da regulação esupervisão, tendo em vista umaadequação cada vez mais significativados operadores com os princípios eregras aplicáveis e a manutenção deelevados padrões de conduta. ■

O autor escreve ao abrigodo novo acordo ortográfico.

O papel dos corretores nodesenvolvimento do sector segurador

JOSÉ FIGUEIREDO ALMAÇAPresidente da Autoridade de Supervisão

de Seguros e Fundos de Pensões

O futuro próximo imporáalterações regulamentares,com impacto para oscorretores de seguros.

Corretoras pesam13% do mercadoRemunerações globais cresceram, atingindo maisde 103 milhões de euros em 2014.RAQUEL CARVALHO

[email protected]

No final de 2014, existiam 23.465 media-dores de seguros a operar no mercadonacional (2.494 pessoas singulares e2.971 pessoas colectivas), menos 3,1% doque em 2013. Em termos globais, as cate-gorias dominantes continuaram a ser osagentes (57,6%) e os mediadores ligados(43%). A informação foi dada ontem pelaAutoridade de Supervisão de Seguros eFundos de Pensões (ASF), durante aapresentação do relatório do sector se-gurador e dos fundos de pensões.As remunerações globais auferidas peloconjunto de mediadores e corretores aoperar em Portugal ascenderam a 780milhões de euros, correspondendo aoscorretores um valor absoluto que supe-rou os 103 milhões, contra os 98 milhõesregistados em 2013, o que perfaz umaquota de 13,3% do total, revela o mesmorelatório.A produção de seguro directo apresen-tou, em termos globais, um decréscimode 3,2%, face ao período homólogo de2014. Tal evolução explica-se pelo com-portamento do ramo Vida, com umaquebra de 6,6%. Já os ramos Não Vidaapresentaram um acréscimo de 6,8%(mais 2,9% retirando o referido efeito), oque já não acontecia há alguns anos.No primeiro semestre de 2015, os resul-tados líquidos das empresas de segurossob supervisão da ASF atingiram 432 mi-lhões de euros. Das 47 empresas de segu-

ros, 37 apresentaram valores positivos.Durante a apresentação, José Almaça,presidente da ASF, enfatizou que o sectorrevelou “ser robusto e solvente, cum-prindo com as suas responsabilidadesperante os tomadores de seguros, os be-neficiários e os terceiros lesados”. Elo-giou a evolução positiva dos ramos NãoVida, ultrapassando os 1.800 milhões deeuros de prémios, destacando, aqui, oaumento da produção verificado ao nívelda modalidade de Acidentes de Trabalhoe do ramo automóvel, que diz ser um re-flexo “dos esforços efectuados pelo sec-tor segurador”, tendo aqui “um papeldeterminante os corretores na hora deapresentar os produtos”, frisou.O presidente da ASF falou ainda do papelfundamental das corretoras “na adequa-ção das políticas de subscrição, e, emparticular, no alinhamento entre os pré-mios e os riscos efectivamente incorri-dos, garantindo, dessa forma, a susten-tabilidade técnica a médio e longo prazodesses segmentos”.Durante a apresentação, Almaça infor-mou ainda que será lançado brevementeo procedimento de consulta pública doProjecto de Decreto-Lei que altera o regi-me jurídico da mediação de seguros ouresseguros, e que visa “introduzir exi-gências adicionais em matéria de conflitode interesses e princípios gerais de actua-ção e informação aos consumidores”. ■

A conferência de imprensa de ontem na ASF,

contou com três apresentações. Na imagem, fala Mário Ribeiro,

da Direção de Supervisão Comportamental e Relações

Institucionais da AFS.

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IV DiárioEconómico Quinta-feira 24 Setembro 2015

QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS

A forte actividade internacional da Soma-gue, uma das maiores construtoras por-tuguesas, levou a empresa a tomar umadecisão: colocar um gabinete de umacorretora de seguros dentro da sua pró-pria sede. O balanço da relação até agoraé muito positivo. “Trabalhar com umacorretora acrescenta valor, pois não fi-camos ‘presos’ a soluções particulares deuma ou outra seguradora, transferindo abusca das melhores soluções para a mãode especialistas que conhecem o merca-do segurador”, frisa José Bizarro Pereira,director geral de Serviços de Apoio daSomague. Que acrescenta: a responsabi-lidade da corretora é “conhecer as nos-sas necessidades e obter das seguradorasas correspondentes propostas, sempreque é necessário colocar ou renovar se-guros, analisando-as pormenorizada-mente e construindo quadros compara-tivos que discutem com os responsáveisda empresa por forma a ser tomada umadecisão informada”.Mas o papel de uma corretora de segurosnão se fica apenas pela escolha dos me-lhores seguros.No caso da construtora, que teve mais demetade das suas obras em 2014 a decor-rer fora do país, uma política de gestãode risco foi definida, transferindo para omercado segurador os riscos seguráveisrelativos a actividade como a própriaconstrução, os equipamentos, o patri-mónio, terceiros e responsabilidade ci-vil, pessoal, crédito e cauções. No caso

de haver sinistros, José Bizarro Pereirasublinha ter “todo o apoio técnico nagestão desses processos com os peritos eas seguradoras”.A mais-valia da consultoria é apontadaquer por empresas quer pelas própriascorretoras, que sabem ter do seu lado avantagem de um serviço personalizado(ou personalizadíssimo), acrescido deconsultoria especializada, aos seusclientes.A trabalhar actualmente em exclusivocom uma corretora, escolhida por con-curso internacional, os CTT são outra dasempresas que defendem como vantajosoo trabalho e os serviços prestados. E des-tacam a “consultoria específica e um‘benchmark’ de mercado mais alargadoe detalhado, maximizando as melhoresofertas de cada seguradora para cada ti-pologia de seguro”, disse fonte oficial darecentemente privatizada empresa aoDiário Económico.O facto de entenderem melhor as “ne-cessidades e riscos específicos” do “nos-so tipo de operações e os seguros que aeles se adequam” foi também uma dasrazões que levou a Genibet, uma empresaque produz moléculas para a indústriafarmacêutica, com forte actividade in-ternacional - cerca de 95% do seu volu-me de negócios -, a recorrer aos serviçosde corretores de seguros. A gestão de ris-cos é feita por uma corretora especializa-da no sector farmacêutico, o que, paraTeresa Alves, presidente, só traz vanta-gens.Especialização, profundo conhecimentodos sectores onde actuam os seus clien-tes e conhecimento, também, das pró-prias seguradoras. Estas são as principaisrazões apontadas pelas empresas que re-correm aos serviços das corretoras deseguros. Mas além destas, as corretorastêm outras vantagens a apresentar. Ri-cardo Pinto dos Santos, Country Mana-ger da MDS Portugal, que no ano passado

Recorrer aosserviços decorretores: porquêe para quê?Empresas e corretoras têm uma relação que vai muito além da escolhados melhores seguros. Gestão de riscos é cada vez mais importante.

ocupava o primeiro lugar do ranking dascorretoras da autoridade que supervisio-na e regula o sector segurador, a agoraASF, não tem dúvidas em dizer que a“garantia de prestação de um serviçocom total independência” é a principalrazão por que uma empresa, instituiçãoou particular recorre aos serviços deuma corretora. O responsável acrescen-ta, no entanto, o conhecimento aprofun-dado e abrangente do mercado segura-dor, o acesso privilegiado a um portefó-lio de soluções alargado, profissionaisespecializados e o acompanhamentopersonalizado do cliente.Rodrigo Simões de Almeida, novo Coun-try Manager da Marsh Portugal, destacaoutras três razões além do profundo co-nhecimento do mercado segurador e dosdiferentes sectores de actividade: ter um

parceiro na elaboração da estratégia denegócio, nas diversas vertentes de ris-cos, sejam eles financeiros, estratégicosou operacionais. Ter uma grande capaci-dade de negociação junto das segurado-ras. E prestar apoio [personalizado] nagestão de sinistros.

Defender os clientes nas seguradorasE é precisamente na altura em que ocor-re um sinistro que uma corretora podemostrar aquilo que vale junto do seucliente. A defesa dos interesses do clientejunto das seguradoras é, para Pedro Pe-nalva, CEO da Aon Portugal, a “primeiraresponsabillidade” de uma corretora deseguros. “Particularmente no caso deocorrência de um sinistro, evento queconstitui o momento da verdade de todoo processo”, pois esse é o momento onde »

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A Somague optou por ter uma corretora

dentro da sua sede.

Defesa de interesses Ascorretoras defendem osinteresses dos clientesjunto das seguradoras.O momento maiscomplexo é quandohá um sinistro.

IRINA MARCELINO E RAQUEL CARVALHO

[email protected]

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VI DiárioEconómico Quinta-feira 24 Setembro 2015

QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS

» se confirma “a promessa inscrita no mo-mento da apólice de seguro contratada”,defende o responsável da empresa, umamultinacional de corretagem com acti-vidade em mais de 120 países.Miguel Machado, presidente do grupoSabseg, que a nível nacional trabalhacom empresas do PSI20, com a União dasMisericórdias, com a Liga de Bombeirose que presta os seus serviços a “centenasde milhar” de atletas de futebol profis-sional e amador, basquetebol e andebol,destaca a importância do serviço pós--venda. Nesta corretora, conta o seupresidente,o cliente tem direito a um“gestor especializado” com quem podefalar no caso de um sinistro. O que nãoacontece nos canais directos , em que oserviço prestado é telefónico e não per-sonalizado.Celeridade, capacidade e seriedade naregularização de sinistros são, para An-tónio Corrêa Figueira, administrador daLuso-Atlântica, características funda-mentais numa corretora na hora de lidarcom os sinistros dos seus clientes.Mas para que isso aconteça, defende, é“imperativo ter profissionais que des-codificam, tornem comparáveis eadaptem os seguros às necessidades dasempresas e particulares” e que, por nãoestarem ligadas a uma seguradora emparticular, “assistem os seus clientes,assumindo-se verdadeiramente como oseu departamento de seguros e assegu-rando a defesa dos seus legítimos inte-resses”. Além disso, refere, é mais difí-cil não cumprir com o prometido na

hora da contratação aquando de um si-nistro...Miguel Costa Duarte, presidente da Cos-ta Duarte, tenta resumir o papel de umacorretora: procurar “maximizar cober-turas, minimizar restrições e limitaçõesdo seguro, assegurando a competitivida-de dos prémios praticados e uma assis-tência em sinistros com regularizaçãorápida e equitativa dos prejuízos segu-ros”.Miguel Machado, da Sabseg, acrescenta--lhe alguns pontos: “na essência da figu-ra de corretor está a capacidade de ava-liação independente do risco de umaempresa ou de um projecto e de encon-trar no mercado nacional ou internacio-nal a melhor solução para a transferênciado risco, bem como apoiar o cliente noprocesso de regularização dos sinistrosque em alguns casos são de enormecomplexidade”.

Gestão de riscos assegurada“Casa roubada, trancas à porta”, diz oditado. Mas quando há trabalho de cor-retoras, as trancas feitas à medida estãonas portas há já muito tempo, e por isso o

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Além dos palcos, o recinto do Rock in Rio tem espaços de

lazer, zonas de alimentação e outros equipamentos para o

público. Uma corretora de capital maioritariamente

português vai e a MDS é a corretora responsavel por todo

o programa de seguros do festival.

Que papel têm hojeos corretores nosector segurador?Tem sido cadavez mais impor-tante. Em algunssegmentos declientes e de produtosatenta a sua evolução positiva em ter-mos de recursos humanos e modelo deorganização. Os níveis de acompanha-mento na gestão de riscos seguráveis ede apoio no relacionamento dos seusclientes com as seguradoras será pro-gressivamente mais intenso num mer-cado de seguradoras que está mudandomuito significativamente.O que fazem os corretores melhor doque as próprias seguradoras?Podem ter algumas funções em co-mum. Mas são diferentes na assunçãode riscos (tipo e preços), gestão de si-nistros, financiamento à economia,gestão de modelos de comunicaçãocom clientes / prestadores de serviços.Que benefícios acha que empresas eparticulares podem ter se recorreremamediadores e a corretores?Os mediadores / corretores têm um pa-pel muito importante no equilíbrio ebom relacionamento entre os segura-dos e as seguradoras. Daí que esse nívelde profissionalismo e de ética seja umelemento base na função de mediação.Ao qual deve corresponder igual níveldo lado das seguradoras. Aspectoscomo o tipo de segurança aconselhá-vel, preço, forma de pagamento, com-portamento em caso de sinistro, lutacontra a fraude, assistência regular sãoos elementos básicos a ponderar e acriar. Uma situação onde o seguradoencontre conforto no tipo de segurançaque escolheu, o mediador crie uma re-lação estável com o segurado e a segu-radora corresponde à expectativa deambos. Deve ser esse equilíbrio, direiaté cooperação, que permita um nívelde satisfação maior. Como tem aconte-cido com o aumento da qualidade deserviço e reputação do sistema segura-dor. ■

“Papelimportanteno equilíbrioentre segurose segurados”

ENTREVISTA PEDROSEIXAS VALE, PRESIDENTEDA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADE SEGURADORES

risco de ser roubada é muito menor.Pedro Penalva, da AON, não esquece aimportância da função “de ‘advisory’[consultoria] em temas relacionadosnão somente com o processo de comprade seguros, mas acima de tudo com aidentificação dos riscos que podemafectar o balanço das empresas clien-tes. Saber analisar riscos e avaliar demedidas de mitigação é “absolutamen-te estratégico e deverá fazer parte daproposta de valor do corretor”.A Somague, empresa referida mais noinício do texto, destaca isso mesmo.Que uma das grandes vantagens do tra-balho com a sua corretora é o facto dostécnicos elaborarem relatórios de aná-lise da sinistralidade por tipo de seguro,tratando a informação de forma a seidentificar as principais áreas de preo-cupação. Depois, conta o responsável,programam-se e efectuam-se acçõescom vista à redução da sinistralidade ecorrespondente redução de risco.Saber identificar novos riscos é, porisso, o grande desafio que se coloca ac-tualmente à gestão de risco.A opinião é de Mário Vinhas, DeputyCountry Manager da MDS Portugal, queconsidera que o facto do mundo estarem “constante mudança” e de havermuitas alterações da ordem social e eco-nómica traduzem-se em novos riscos.Além dos que merecem maior atençãodas empresas, como a protecção debens, pessoas, equipamento, imobili-zado e lucro, Mário Vinhas destacatambém os novos desafios com que asempresas, cada vez mais internacio-nais, se deparam: os financeiros, polí-ticos, ambientais e cibernéticos, riscos“que podem colocar em risco as cadeiasde abastecimento e a sustentabilidadedo negócio”.Os riscos gerados pela internacionali-zação das empresas são também subli-nhados por Rodrigo Simões de Almei-da, da Marsh. Para o responsável, a in-ternacionalização pode levantar ques-tões e riscos regulatórios, políticos, decrédito, expatriados, catástrofes natu-rais e continuidade de negócio. A ques-tão da expatriação de recursos huma-nos é também destacada por MiguelCosta Duarte, que defende “uma cui-dada gestão dos riscos” e a importânciados seguros de crédito “para prevenirperdas e proteger a tesouraria em casode incumprimento no pagamento dasvendas de crédito e no seguro de cau-ção para garantia do bom cumprimentode obrigações contratuais assumidas”.Marcos Polónia, Credit & Surety Direc-tor da MDS Portugal, destaca o facto daMDS dar apoio transversal de CreditManagement no mercado nacional,com soluções e práticas internacionais.A área da corretora especializada de

Gestão de risco Deveser global e transversalà empresa e estar muitopróxima da gestão detopo. A independência éfundamental.

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VIII DiárioEconómico Quinta-feira 24 Setembro 2015

Crédito e Riscos Financeiros tem “umpapel importante junto dos departa-mentos financeiros das empresas nossasclientes, apoiando e aconselhando váriasdas decisões com forte impacto a níveldos resultados”.Prestando serviços a empresas cada vezmais globais, a MDS tenta, assim, encon-trar soluções globais adaptáveis às em-presas portuguesas.Ainda sobre os riscos que uma empresaenfrenta está o risco cibernético.António Corrêa Figueira, da Luso-Atlân-tica, defende que “todos os tipos de riscodevem ser geridos”, mas considera , mastem de se ter um cuidado maior com osciber-riscos que, diz, “podem condicio-nar a disrupção do negócio, por blo-queio, perda ou divulgação ilegal ouinadvertida das bases de dados, provo-cando custos de milhões de euros.Essa é, aliás, uma das áreas a que todas ascorretoras contactadas pelo Diário Eco-nómico estão muito atentas.Nuno Arruda, da Willis, enumera algunsdos riscos que estão ligados ao risco ci-bernético: reputacionais, decorrentes daposse e processamento de dados ou a in-dependência de cadeias de fornecimen-to, opinião partilhada por Maria JoãoMata, CEO da corretora João Mata.A função da gestão de risco assume, as-sim, um papel cada vez mais crítico nasempresas, constituindo um componentefundamental de suporte à gestão de topo.É por isso essencial que a gestão de riscoseja “global e transversal a toda a empre-sa” e que consiga “actuar de forma inde-pendente”, considera Mário Vinhas. ■

QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS

Aolongo dos anos o mercadoempresarial português foiamadurecendo e, com o agudizar

da crise que ainda vivemos, evoluiu parao comércio de bens e serviços paratodos os continentes, com uma forteconcentração no mercado europeu,tendo a União Europeia sido destino de71% das nossas exportações.Além de exportarem mais, as nossasempresas também evoluíram paraestruturas multinacionais, investindo emparcerias ou na criação de empresas noestrangeiro.Finalmente e de uma forma quasereativa, também o efeito da emigraçãoteve como principais países de destino oReino Unido, a Suíça, a França e aAlemanha, ou pela procura de empregoe maior estabilidade em países de maiorprocura, ou pelo efeito da expatriaçãopara os países de Investimento Direto oude exportação de serviços.Com estes factos podemos perceberque, de uma forma lógica, os nossosempresários fizeram maior aposta emmercados de menor risco, usando muitadessa experiência europeia paraexplorar, pouco-a-pouco, novosmercados mais distantes, com culturasmuito diferentes e, consequentemente,commaior risco.Ainda que os paísesfora da OCDE tenham ganhoimportância na nossa balança comercial,excluindo operações para países comoAngola, Marrocos, Venezuela eMoçambique, a procura de seguros paraa cobertura dos Riscos Políticos eExtraordinários foi reduzida, face aocrescimento das exportações e doinvestimento nos últimos anos.Sucede porém que, quando pensamosem risco político, pensamos em paísesde outros continentes que não o nosso,em especial nas regiões daAmérica doSul, África, Médio Oriente e Ásia. Noentanto, não podemos esquecer a forteconcentração e dependência das

nossas exportações e investimentos naEuropa.Apesar de muito improvável atéhá bem pouco tempo, os principaispaíses europeus enfrentam umasituação de incerteza, seja pelainstabilidade política, pelo conflitoarmado na Ucrânia ou pela crescentevaga migratória de refugiados de guerrae de opressão política, ou até mesmopela dúvida permanente sobre opróximo local de ação terrorista.São situações de tensão social cujosefeitos não estão medidos e para osquais não é possível prever resultadosnem a altura de pico de crise ougravidade da mesma. O facto é que nãosabemos se esta vaga migratória nãopode ser usada como alvo para maisataques terroristas, de modo a semeartensões culturais e religiosas na velhaEuropa. Não sabemos até que pontoserão mobilizadores de correntes deextrema-direita e endurecimento deódios culturais e generalização darepulsa de emigrantes.AMarsh tem vindo a alertar os seusclientes para a necessidade de contratarcoberturas específicas de risco político ede terrorismo, não apenas para paísesfora da OCDE, mas também paramercados até aqui considerados debaixo risco dentro da própria UniãoEuropeia.Finalmente, não é de mais tomar emlinha de conta que os fatores sociaisterão igualmente impacto naprodutividade e serão fatores geradoresde incerteza para trabalhadoresexpatriados (atuais e futuros). Tambémaqui o Grupo Marsh &McLennan temajudado as empresas na definição depacotes salariais, de benefícios eseguros adaptados à situação de cadapaís de destino e da necessidade deretenção das pessoas pelo períodopretendido.Caso para dizer que nunca o riscopolítico esteve tão perto da nossa casa eque, se os decisores tiverem de decidirquando segurar os seus investimentos,contratos e exportações contra aocorrência de riscos desta natureza,este é o momento para refletir. Não seráquando o problema estiver latente ou jáocorrido que vão a tempo de “pôrtrancas à porta”. ■

O Risco Político nunca esteve tão perto

FERNANDO CHAVESDiretor Comercial da Marsh Portugal

A situação é de incertezana Europa, geradapor problemas comoa guerra na Ucrâniae a vaga de refugiados.

Empresas que escolheramcorretorasJoão Safara, administradordo ISQ conta que o instituto tratada gestão de riscos “internamente,envolvendo todas as áreas denegócios e áreas transversais”,mas que trabalha “maioritariamentecom uma corretora/mediadora deseguros”, adjudicando directamenteseguros com uma seguradora apenasem casos muito pontuais. Asvantagens enumeradas são muitas:“facilidade e compreensão dosdiversos produtos e respectivascondições existentes no mercadona altura do ‘procurement’, preçospraticados mais competitivos,um conhecimento profundo daseguradora e dos canais certosque, em caso de sinistros, podemitigar atrasos e possíveis problemasburocráticos”. João Safara lembraainda que por terem “diferentespanóplias de seguros devido aosdiferentes clientes, as corretorastêm mais experiência dos diferentescasos de sinistro, ajudando o clientea tomar mais indicada”.

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A dependência das tecnologias está a fazer com que as

empresas corram muitos riscos no mundo cibernético.

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X DiárioEconómico Quinta-feira 24 Setembro 2015

QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS

A MDS, detida em 50.01% pela Sonae, e em 49,99% pela brasileira Suzana, entrounuma nova área de negócio, a corretagem de resseguro, através da criação da MDSRE, e está já presente em Portugal e em África, focando a sua actuação na concepçãode programas de seguros e resseguros, prestando ainda serviços de consultoria paraentidades financeiras em operações de ‘project finance’ e Fusões e Aquisições.Além disso, reforçou a sua posição no canal de agentes, onde já tinha entrado em2013, adquirindo 70% do capital da Accive, passando, dessa forma, a gerir uma car-teira de prémios de cerca de 17 milhões de euros.De frisar que a inovação faz parte do ADN da MDS o que se tem reflectido na gestão darelação com o cliente. A destacar a solução Proximity, “uma plataforma web que per-mite aos clientes, de uma forma intuitiva e simples, gerir todo o portefólio de segu-ros”, explica Ricardo Santos, country manager da MDS Portugal. O cunho inovadorreflecte-se ainda na oferta de produtos diferenciadores, como seguros para retalhis-tas. Incluído na estratégia do grupo está a continuação da expansão da actividade,tanto através da consolidação da presença em Portugal e no Brasil, como no reforço daactividade em Angola e na entrada no mercado moçambicano. ■ R.C . e I.M.

Rodrigo Simões de Almeida chegou há pouco tempo ao lugar de ‘country manager’ daMarsh Portugal, mas tem a estratégia da corretora já muito bem definida. “Passará,logicamente, por criar uma dinâmica de crescimento e espírito de equipa que lhe per-mita consolidar a sua posição no mercado português a curto prazo, assumindo umaposição de liderança no sector”. Detida pelo Grupo Marsh & McLennan Companies, aMarsh está em Portugal há 50 anos, onde tem 3.500 clientes, e facturou em 2014 7,9milhões de euros. O objectivo da corretora é “acrescentar valor aos clientes, atravésda qualidade e excelência nos serviços prestados, do conjunto global de produtos e naespecialização em áreas diferenciadoras”. O responsável não tem dúvidas de que umadas chaves do sucesso da corretora é ter uma equipa de profissionais de excelência,que, garante, “tem-nos permitido ajudar os clientes em todas as matérias relativas àgestão de riscos e seguros, assim como a proteger os seus interesses, destacando-nosda nossa concorrência”. ■ R.C. e I.M.

Marsh com novo responsável

Seguir o crescimento e as tendências demercado são imperativos para o cresci-mento do negócio. A Luso-Atlântica estáconsciente disso e por isso António CorrêaFigueira assegura que a corretora vai ino-var nos processos, tudo devido “à evolu-ção tecnológica e das comunicações”, diz.O administrador acredita num cresci-mento do mercado, devido “estabilidadegovernativa prevista” e quer aproveitar omomento para consolidar a posição daLuso-Atlântica, perspectivando “umasubida de actividade”. Outra ambição éapostar na “sustentabilidade e equilíbriodo negócio a longo prazo”.De frisar que a corretora privilegia umarelação de proximidade com os clientes,tentando antecipar as respostas às suasnecessidades. ■ R.C .

Luso-Atlânticaquer consolidarposição

Serviço profissional e personalizado. É esse o compromisso da Costa Duarte, que temtambém como estratégia de negócio parcerias internacional. Esta aposta tem permi-tido consolidar ligações “com alguns dos principais correctores de seguros a nívelmundial”, diz Miguel Costa Duarte, presidente. O objectivo é claro: “partilhar‘know-how’ e garantir uma permanente actualização do sector, oferecendo soluçõesinovadoras nem sempre subscritas no mercado português”, frisa.Outra estratégia seguida pela corretora que tem 8.200 clientes, é garantir “apoio lo-cal, em qualquer parte do mundo, centralizado e coordenando os programas globaisde seguros, no processo de internacionalização das empresas portuguesas”.Em termos globais a actividade do grupo gerou um volume de negócios de mais de 50milhões de euros de prémios de seguros em 2014, mais 7% face a 2013, para o qual asoperações em Angola e Brasil tiveram um contributo determinante. ■ R.C .

Costa Duarte investe emparcerias internacionais

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MDS entra no mercadoda corretagem de resseguros

A João Mata é um dos mais antigos cor-retores de seguros que operam em Por-tugal, tendo iniciado actividade em 1972.E, segundo a sua CEO, Maria João Mata,prima por ser “independente de qual-quer grupo económico, garantindo umatotal transparência com todas as partesenvolvidas no seu negócio”.No segredo do sucesso está, garante, aaposta “em profissionais altamente qua-lificados, capazes de encontrar soluçõesinovadoras e exclusivas, em novos mer-cados”, informa.Na estratégia de crescimento incluiu-sea crescente aposta internacional. Comescritórios em Moçambique e Angola, aempresa já tem nestes dois países, umaelevada quota de mercado. ■ R.C.

João Mataem Angolae Moçambique

A segmentação de mercado é a grandeaposta da Willis, que trabalha em exclu-sivo com empresas do segmento mé-dio/alto, uma estratégia que lhe tempermitido “prestar serviços especializa-dos e diferenciados”, diz Nuno Arruda,director comercial, que frisa uma taxa deretenção de clientes na ordem dos 95% .Por fazer parte de um grupo multinacio-nal, a corretora presta apoio e recursosem 131 países, em mais 400 escritórios.Geriu em 2014 uma carteira de prémiosno valor de 50 milhões de euros. ■ R.C .

Willis apostaem nichode mercado

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A AON Portugal tem apresentado umaforte dinâmica de crescimento nos últi-mos anos, centrando a sua actividade empessoas e riscos. Na primeira reforçoumesmo a sua operação no país, “atravésda construção de uma equipa que emdois anos duplicou de tamanho”, diz Pe-dro Penalva, CEO.Esta unidade tem assumido um crescen-te protagonismo, com a AON a oferecersoluções ao nível de benefícios, saúde,reforma, ‘engagement’ e técnicas de co-municação. Na vertente risco, as solu-ções têm como alvo principal a interna-cionalização das empresas.Pedro Penalva garante que a AON sedistingue por disponibilizar soluçõesglobais em sede de transferência deriscos. ■ R.C . e I.M.

AON reforçaoferta de RH

O Grupo SABSEG ultrapassou em 2014, os125 milhões de euros em prémios geridosatravés do conjunto de empresas em Portu-gal, Angola, Moçambique, Brasil e Espanha.Desde 2010, a empresa multiplicou por cin-co o volume de negócios. A empresa temhoje uma rede de distribuição com 25 pon-tos de venda em Portugal, 170 colaborado-res e mais de 500 agentes.A estratégia de crescimento e de afirmaçãonos mercados alvo será complementadacom um forte investimento ao nível econo-mia digital, disse fonte da empresa ao Diá-rio Económico. ■ I.M.

Sabseg passa125 milhõesde prémios

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XII DiárioEconómico Quinta-feira 24 Setembro 2015

QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS

OPINIÃO

Desde o início do processo deprivatizações do setor segurador e daliberalização do setor financeiro,

iniciado emmeados da década de oitenta doséculo passado, nunca foi tão urgente alertar asociedade portuguesa para a crise queatravessa o setor dos seguros.A relevância dos seguros no nosso quotidianoé demasiado importante para limitar estedebate somente aos atores desta indústria, ou seja, às companhias de seguros, aosmediadores de seguros, aos peritos ou àsentidades prestadoras de serviçosdirectamente relacionadas com o setor.Reflitamos sobre como poderia funcionar asociedade sem um seguro deresponsabilidade civil automóvel abrangendotodo o parque de viaturas existente: serianecessário uma litigância constante entre oscidadãos para solucionar o ressarcimento dedanos causados pelos milhares de acidentesque ocorremmensalmente.Reflitamos sobre como poderia funcionar asociedade sem o seguro de acidentes detrabalho garantindo ao trabalhador que,independentemente da situação financeira eda perenidade da empresa onde trabalha,caso tenha a fatalidade de sofrer um acidenteque limite a sua capacidade futura, aassistência médica e a indemnização pelaincapacidade atribuída estarão totalmenteasseguradas até ao último dos seus dias.Reflitamos sobre como poderia funcionar asociedade sem um seguro de saúde quepermite que as famílias possam recorrer, deforma célere, prática e económica, a sistemasalternativos ao Sistema Nacional de Saúde,reconhecida que é a sua incapacidade para agarantir à totalidade dos portugueses.Reflitamos sobre como poderia funcionar asociedade sem um seguro que proteja ahabitação de cada família contra um eventocatastrófico como por exemplo um incêndio,num contexto atual da sociedade portuguesaonde uma percentagemmuito elevada dasfamílias se endividou através de créditohabitação para adquirir o seu lar, constituindoeste um dos seus maiores ativos.A relevância do setor dos seguros éinversamente proporcional à sua notoriedadeou à importância mediática que a sociedadelhe reserva. É um pouco como o oxigénio:apesar de tão decisivo para a vida de cada umde nós, não lhe atribuímos com frequência odevido valor.Mas existemmomentos na história dassociedades em que importa parar e medir se oequilíbrio dos ecossistemas importantes para anossa vida estão garantidos, e conseguir gritarbem alto: PERIGO! O NOSSO ICEBERGUEESTÁADERRETER ( parafraseando opinguim Fred protagonista do livro que temcomo título este grito de alerta).O ciclo que estamos a atravessar, após a crisefinanceira iniciada nos Estados Unidos em

2008, que, no caso português, se traduziunuma profunda crise económica teve impactosfortes no setor segurador.Passando por cima do detalhe da análisetécnica e do jargão específico da indústria, oaspecto que importa reter é o seguinte: aprudência que caracterizou os gestores daárea seguradora ao longo dos séculos foiultrapassada por uma ânsia obsessiva porcrescimento de quota de mercado, focoexcessivo no ‘cash-flow’ de curto prazo, e anecessidade de satisfação a qualquer custo daexigência dos seus acionistas, mesmo que porvezes fossem economicamente irracionais.No mercado português, a situação acimacaracterizada leva a que, reconhecidamente, osetor esteja com um nível de reservas incapazde fazer face às responsabilidades futuras dosacidentes de trabalho, esteja a caminho deuma insuficiência de reservas para fazer faceàs responsabilidades da responsabilidade civilautomóvel, tenha uma exploração do segurode saúde emmuitas situações deficitária e nãomenos importante para a sociedade civil, queas reservas financeiras que garantem que osetor segurador possa funcionar de formaperene estejam em algumas situaçõesinvestidos de forma imprudente.Esta situação não é um problema que digarespeito somente à empresa Aou B,ou devaser uma preocupação exclusiva do regulador.A inquietação deve ser de toda a sociedade,pois mais importante que a perenidade dacompanhia de segurosA, do mediador B, doperito C é a solidez de todo o setor dosseguros.Aultrapassagem deste momento quecaraterizamos como amaior crise dos últimos30 anos requer uma actuação com duas linhasde força importantes e decisivas: arecuperação financeira do setor; a emergênciade uma competitividade com éticaAprimeira deverá ser realizada através deuma correcta avaliação e aceitação do riscoque está a ser transferido para o mercado

segurador.Não é possível compreender como é que opreço de um seguro de responsabilidade civil éhoje inferior ao preçomédio praticado em 1991!É necessário que a sociedade tenha a exactapercepção de que o preço de um seguro deacidentes de trabalho é hoje insuficiente parafazer face às responsabilidade futuras deprotecção dos trabalhadores.É necessário rever o modelo de seguros desaúde vigente, apostando no desenvolvimentoda prevenção e não focando somente assoluções na salvaguarda do consumo de atosmédicos.Esta alteração de comportamento faz-se numcontexto de competitividade com ética entre ascompanhias de seguros e entre osmediadores na sua interacção com asociedade.Competitividade com ética é implementar umaestratégia perene com profissionalismo efocado no esclarecimento e serviço ao cliente.É respeitar um conjunto de regras defuncionamento do mercado que garantem aprotecção dos clientes. É combater aquelesque focados num resultado imediato,procuram iludir os clientes com falsaspromessas aproveitando a assimetria deinformação, e contribuem para o aprofundarda crise do setor.AAPROSE, associação que federa osmediadores profissionais de seguros, estáfocada em ser um ator muito ativo nestemovimento.Aprofissionalização do setor demodo a garantir à sociedade que umassociado daAPROSE é ummediador queexerce a sua acção de forma ética é o nossodesiderato. Contamos necessariamente comtodos os nossos parceiros para esta longacaminhada de recuperação de um setor tãoimportante para a sociedade. Mas temos queagir: PERIGO! O NOSSO ICEBERGUE ESTÁADERRETER! ■

O autor escreve ao abrigodo novo acordo ortográfico

Sector segurador: maior crise dos últimos 30 anos

LUÍS CERVANTESPresidente da Associação Portuguesa

da Mediação Profissional de Seguros

(APROSE)

Passando por cimado detalhe da análisetécnica e do jargãoespecífico daindústria, o aspectoque importa reteré o seguinte:a prudência quecaracterizou osgestores da áreaseguradora ao longodos séculos foiultrapassada por umaânsia obsessiva porcrescimento de quotade mercado, focoexcessivo no ‘cash--flow’ de curto prazo,e a necessidadede satisfaçãoa qualquer custoda exigência dos seusacionistas, mesmoque por vezes fossemeconomicamenteirracionais.

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Porque está o icebergue do sector segurador

a derreter?

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Quinta-feira 24 Setembro 2015 DiárioEconómico XIII

Amplitude Seguros – Corretores de Seguros S.A

Administradores✦ José Leite Faria✦ Ernesto Silva Vieira✦ Francisco Leitão

[email protected]

Áreas de ActuaçãoServiçosAAmplitudeSegurosumaempre-sa do grupo Nors e grupo Ascen-dum é um consultor de seguros eriscos,deserviçoTOTAL,queatuanos diversos segmentos e secto-res de atividade da economia, di-recionamos a oferta dos nossosserviçosdeConsultoriaeCorreta-gem de Seguros a Clientes Parti-culares e Empresariais.Com mais de 20 anos de expe-riência,somosreconhecidospelascompetências técnicas e qualida-de serviço, pautamos a nossa ati-vidade por uma total orientaçãoparaoCliente,procurandosempreasmelhoresemaisinovadorasso-luções de seguro disponíveis no

mercado Segurador nacional e in-ternacional.Um esforço reconhecido pelosClientesequeresultaemrelaçõesde parceria duradouras e estáveisassentes numa grande relação deconfiança.A Amplitude Seguros, está pre-sente diretamente em Portugal eno Brasil, possui presença globalatravés de acordos de parceriacom Corretores locais, que asse-guram máxima qualidade de ser-viço às Empresas com operaçõesinternacionais.

FRANCISCO LEITÃOAdministradorExecutivo

CONTACTOSPorto:+351 229 364 030Lisboa:+351 210 031 200e-mail:[email protected]:www.amplitudeseguros.com

Aprose

Diretores

Presidente✦ Luís Cervantes

Tesoureiro✦ Pedro Rego

Vice-Presidentes✦ Carlos Meira✦ David Sarsfield

Diretores✦ Filipe Castro✦ Paulo Lourenço✦ Carlos Gaspar✦ Martins Silva✦ Teresa Lago

Diretor Executivo✦ Corvaceira Gomes

Áreas deatuação/ServiçosAssociação Patronal eEmpresarial, sem fins lucrativos,de direito privado, que foifundada em 1976 e é constituídapelas pessoas singulares oucoletivas legalmente autorizadasa exercer, em Portugal, aatividade de mediação deseguros, desde que inscritas norespetivo registo oficial com ascategorias de agente ou corretorde seguros, ou ainda, demediador de resseguros. Membrodo BIPAR, COPAPROSE, WFII,CIMPAS e PNFF

LUÍS CERVANTESPresidente

CONTACTOSMorada:Edifício Infante D. DinisPraça da República, 93,Sala 3014050 - 497 PortoTel.: 222 003 000Fax: 223 322 519E-mail: [email protected]: www.aprose.pt

Grupo SABSEG

✦ O Grupo SABSEG tem comoseu core business o desenvolvi-mento de soluções de gestão derisco e seguros para pessoas ebens.Actua em 3 continentes, exercen-do a sua actividade em 5 países,através dos seus 28 escritóriosem Portugal, Angola, Brasil, Espa-nha e Moçambique.

Volume consolidado dasremunerações das empresasque compõem o GrupoSABSEG em Portugal (2014):✦ 12.800.000,00€

Presidente✦ Miguel Machado

Administração✦ Fernando Araújo✦ Inácio Sousa✦ José António Pereira✦ Luís Cervantes

MIGUEL MACHADOPresidente

Lisboa: Avenida AlmiranteGago Coutinho, 1641700-033 LisboaTel.: 217 513 300E-mail: [email protected]: Praça Condede Agrolongo, nº 154700-312 BragaTel.: 253 080 300E-mail: [email protected]

CONTACTOS

SABSEG.PTSABSEG MEDIAÇÃO✦ Fernando Rocha: Diretor GeralSABSEG CORRETAGEM✦ Carlos Martins: Diretor Geral

INTERNACIONALSABSEG.AO (Angola)✦ João Paulo Neves: Diretor GeralSABSEG.MZ (Moçambique)✦ Carlos Catoja: Diretor GeralSABSEG.BR (Brasil)✦ Carlos Lopes: Diretor GeralSABSEG.ES (Espanha)✦ Ricardo Soller: Diretor Geral

Costa Duarte

UMA VISÃO GLOBAL PARASOLUÇÕES INOVADORASA COSTA DUARTE é uma dasprincipais empresas portuguesasde corretagem e consultoria deseguros, que alia a experiência dequase100anosnestemercadoaoacesso privilegiado a um conjuntode parceiros internacionais.Umnomeéalgoque levatempoaconstruir. No caso da Costa Duar-te é fruto de um trabalho de já 4gerações, em que o rigor, a trans-parênciaeocumprimentointegralda palavra dada, consolidaramuma reputação de confiança.Numprojetoqueseidentificacomaprópriafamíliaquelhedeuforma,hávalores que se transmitem de paipara filho e formas de atuar que sedistinguem no panorama empresa-rial. E isso reflete-se no serviço quededicamosaosnossosClientes.Mais do que gerir o negócio, vive-mos o negócio.

ConheçamaissobreaCostaDuarteevisite-nosem:www.costaduarte.pt

AdministradoresExecutivos✦ Miguel Costa Duarte

- Presidente✦ João Costa Duarte✦ Catarina Câmara e Freitas✦ Henrique Araújo✦ Martim Costa Duarte

Áreas de Especialidade✦ Benefícios Sociais,Seguro de Crédito, RiscosEngenharia/Energia, ProgramasInternacionais, Consultadoriae Gestão de Risco

MIGUEL COSTADUARTEPresidente

CONTACTOSLISBOAAv. António Augusto Aguiar,130-4.º – 1050-020 LisboaTel.: +351 213 504 440PORTOAviz Trade CenterRua Eng. Ferreira Dias,924, 1.º, E14 – 4100-246 PortoTel.: +351 220 034 300

E-mail: [email protected]: www.costaduarte.pt

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XIV Diário Económico Quinta-feira 24 Setembro 2015

Marsh

Diretores:✦ Rodrigo Simões de Almeida

Country Manager / CEO✦ Luís Gomes

Diretor Lisboa✦ Eduardo Bicho

Diretor Porto✦ Raúl Neves

Diretor Placement✦ Fernando Chaves

Diretor Comercial

AMarshélídermundialemconsul-toriaderiscoseemcorretagemdeseguros.Pioneira no seu setor há mais de140anos,aMarshtrabalhacomosseusClientesparadesenhar,imple-mentar e gerir soluções inovado-ras e específicas para os riscos decada setor de atividade.AMarshprestaserviçosglobaisdeconsultoria de risco, de correta-gemdeseguros,soluçõesfinancei-ras e gestão de Programas de Se-guros e de Sinistros para Empre-sas, Instituições, Associações Pro-

fissionais e Clientes Particulares.TrabalhamoscomosnossosClien-tes para ajudar a transformaremos seus riscos em oportunidades,acompanhando-os na sua expan-são internacional. O nosso suces-so tem como base a inovação e aespecialização por riscos e seto-res de atividade, com uma forteequipa.Estamos presentes em mais de100países,emPortugal temoses-critórios em, Lisboa e Porto.

RODRIGO SIMÕESDE ALMEIDACountry Manager / CEO

CONTACTOSLisboaAv. Fontes Pereira de Melo, 51– 6.º E, Apartado 10721052-803 LisboaTel.: 213 113 700Fax: 213 113 701

PortoRua Gonçalo Sampaio, 271 –4.º esq – Apartado 551304150-367 PortoTel.: 226 058 600Fax: 226 058 601

Site:www.marsh.pt

MDS

O grupo MDS é uma platafor-ma global de oferta integradanas áreas da corretagem,consultoria de risco e resse-guro.Sendo líder no mercado por-tuguês e terceiro no Brasil, ogrupo tem expandido de for-ma consistente, com uma for-te aposta em África (Angola eMoçambique), e na Ibéria,agora com escritório em Ma-drid. O seu alcance globalconcretiza-se através daBrokerslink, uma organizaçãoglobal de corretagem onde aMDS é líder e acionista de re-ferência. A oferta completa--se com a MDS RE (corretorde reseguro), a HighDome (se-guradora cativa sedeada emMalta), a Herco (consultora derisco), e a Mlearning (forma-ção especializada).O volume de negócio do gru-po MDS em Portugal foi em2014 de 22,6 M €.

Administradores✦ José Manuel Dias da Fonseca

Grupo [email protected]

✦ Jacqueline LegrandGrupo [email protected]

✦ Ricardo Pinto dos SantosPorto e [email protected]

✦ Hélio NovaesS. [email protected]

✦ João AlvadiaÁ[email protected]

JOSÉ MANUELDIAS DA FONSECACEO Grupo MDS

CONTACTOSSite:www.mdsinsure.com

A. MORAIS – CORRETORESE CONSULTORES DE SEGUROS, LDA.Rua De Diu 5 A, 2615-072 Alverca Do RibatejoTelef:219 580 934E-Mail: [email protected]:amorais.pt

ACCIVE INSURANCE – CORRETORDE SEGUROS, SA.Rua António Nicolau D’almeida 45, 2º Andar - Sala 2.104100-320 PortoTelef:226 164 561E-Mail: [email protected]:www.accive.pt

ACTA SEGUROS – CORRETORESDE SEGUROS, SA.Rua São Ciro 79 A, 1200-830 LisboaTelef:213 901 382/3E-Mail: [email protected]:www.actaseguros.pt

AMÂNDIO O. PINTO LDACORRETORES DE SEGUROSRua Santa Maria 1740 - Apartado 64535-400 Santa Maria De LamasTelef:227 471 350/8E-Mail: [email protected]:www.amandioopinto.pt

ÂMBITO – SOCIEDADE MEDIADORADE SEGUROS, LDA.Avenida 25 De Abril 43 - 1ºd, Cacilhas, 2800-303 AlmadaTelef:212 756 229E-Mail: [email protected]:ambitoseguros.com.pt

AMPLITUDECORRETORES DE SEGUROS, S.ARua Conde Da Covilhã 16374100-189 PortoTelef:229 364 030E-Mail: [email protected]:www.amplitudeseguros.com

ANTÓNIO A. BRITO MESQUITA, LDA. - CORRETORESDE SEGUROSRua Dr. Ricardo Jorge 55 - 2ºesquerdo, 4050-514 PortoTelef:223 325 372/945E-Mail: [email protected]:abmesquita.com

ANTÓNIO MARQUES – CORRETOR DE SEGUROS EIRLRua António José Batista 16 - 2ºdireito, 2910-397 SetúbalTelef:265 546 088E-Mail: [email protected]:www.amseguros.pt

AON PORTUGAL – RISK SERVICESAvenida Da Liberdade 249 - 2º, 1250-143 LisboaTelef:210 001 000E-Mail: [email protected]:www.aon.com/portugal/

ART - CORRETORES SEGUROS SARua Almirante Reis, 20, 3850-121 Albergaria-A-VelhaTelef:234 529 570E-Mail: [email protected]:www.artnet.pt

ASAL – AGÊNCIA DE SEGUROSE ASSISTÊNCIA, S.A.Rua Joaquim Pedro Monteiro 57, 2600-166 Vila Franca De XiraTelef:263 286 860E-Mail: [email protected]:www.asal.pt

ASSURGEST – CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Rua Álamos 32 - R/C, 2490-543 OurémTelef:249 545 055E-Mail: [email protected]

ATLAS SEGUROS – CONSULTORES E CORRETORESDE SEGUROS SARua Laura Alves 12 – 3º Andar, 1050-138 LisboaTelef:213 600 120E-Mail: [email protected]:www.atlas-seguros.pt

AVS – CORRETORES DE SEGUROS, S.A.Rua Julieta Ferrão 10 – 14º Andar, 1600-131 Lisboa

Telef:211 148 400E-Mail: [email protected]:www.avs-seguros.pt

BEJA – CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Rua Nicolau Coelho ,6, 2735-141 CacémTelef:219 121 200/219144109E-Mail: [email protected]:www.bejaseguros.pt

BROQUERAJE–SOCIEDADECORRETORADESEGUROS,LDA.Avenida João Crisóstomo 41, 5º Andar, 1050-125 LisboaTelef:213 170 890E-Mail: [email protected]:segurosbroqueraje.com

CBK AÇORES – CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Rua Caetano De Andrade E Albuquerque 169500-037 Ponta DelgadaTelef:296 304 520E-Mail: [email protected]:www.cbkacores.pt

CBK MADEIRA – CORRETORESDE SEGUROS S.ARua Da Sé 40, 9000-066 FunchalTelef:291 205 020E-Mail: [email protected]:www.cbkmadeira.com

CEGREL – CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Rua Alfredo Mirante 12 A - Apartado 241, 7350-903 ElvasTelef:268 639 250E-Mail: [email protected]:www.cegrel.pt

CORBROKER – CORRETORES DE SEGUROS S.A.Avenida Da Liberdade 144/156 – 6º Esquerdo, , 1250-146 LisboaTelef:213 245 140E-Mail: [email protected]:www.corbroker.pt

CORPOS – CORRETORA DE SEGUROS, LDA.Rua 12, 583 - 1º Andar - Apartado 749,4501-901 EspinhoTelef:227 342 691/227343593E-Mail: [email protected]:www.corpos.pt

COSTA DUARTECORRETOR DE SEGUROS, S.A.Avenida António Augusto Aguiar 130 - 4º Andar1050-020 LisboaTelef:213 504 440E-Mail: [email protected]:www.costaduarte.pt

CREDITE EGS – CORRETORESDE SEGUROS, SA.Avenida De Moscavide 36 A, Moscavide, 1885-061 LisboaTelef:219 458 800E-Mail: [email protected]:www.credite-egs.pt

CROWN PIER – CORRETORES SEGUROS, LDARua Nova Dos Mercadores 3.06.01m, Parque das Nações1990-179 LisboaTelef:210 993 492E-Mail: [email protected]:www.crownpier.pt

DIAGONAL – CORRETORESDE SEGUROS, S.A.Avenida Álvaro Pais 15,1649-006 LisboaTelef:217 928 500E-Mail: [email protected]:www.diagonalcorretores.com

DIAS DA COSTA – CORRETORESDE SEGUROS, LDARua Aquilino Ribeiro 135, 4465-024 São Mamede De InfestaTelef:229 039 576/77E-Mail: [email protected]:www.diasdacostaseguros.com

EMILIO LOUREIRO & CA., LDA.Travessa de Antero de Quental 88, 4000-086 PortoTelef:225 023 034E-Mail: [email protected]:www.emilioloureiro.pt

QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS

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Quinta-feira 24 Setembro 2015 Diário Económico XV

EMPREMEDIACORRETORES SEGUROS, SA.Rua De São José 35 - 2º A1150-321 LisboaTelef:213 219 650E-Mail: [email protected]:www.empremedia.pt

EUROPAMUT S.A.Rua Castilho 39, 12º A, 1250-068 LisboaTelef:213 889 375E-Mail: [email protected]:www.europamut.pt

F. REGO – CORRETORES SEGUROS, S.A.Avenida Da República 740 – 2º, Salas 23/25, Apartado 4394431-967 Vila Nova De GaiaTelef:223 745 760E-Mail: [email protected]:www.frego.pt

FERREIRA & MACEDO, S.A.Rua Francisco Ferrer 4-B, 1500-461 LisboaTelef:217 121 830E-Mail: [email protected]:www.ferreiramacedo.pt

G. A. – CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Rua Abade Martins De Faria 202 - Beiriz, Apartado 604494-909 Póvoa De VarzimTelef:252 696 705E-Mail: [email protected]:www.gaseguros.pt

GABINETE DE CORRETORES DE SEGUROS OLÍMPIOMAGALHÃES, LDA.Edifício Via Trindade, Rua De Camões 218 5º Andar - Salas 3, 4 E 54000-138 PortoTelef:223 393 440E-Mail: [email protected]:www.gcs.com.pt

GRUMESE – CORRETORES SEGUROS, LDA.Largo Comandante Augusto Madureira 6ºb, 1495-012 AlgésTelef:214 131 310E-Mail: [email protected]:www.grumese.pt

GRUPO SABSEGPraça Conde De Agrolongo 154700-312 BragaTelef:253 080 300E-Mail: [email protected]:www.sabseg.pt

ILIDIO MAIA CASAIS – CORRETORES SEGUROS, LDA.Praceta Dr. Francisco Sá Carneiro 89, 2775-286 ParedeTelef:214 588 420E-Mail: [email protected]:www.imcseguros.pt

IPERSEG – CORRETORES SEGUROS, LDA.Avenida Da República 156, 8000-079 FaroTelef:289 892 500E-Mail: [email protected]:www.iperseg.pt

JOÃO MATA, LDA.Rua Camilo Castelo Branco 2 - 1º Andar, 1150-084 LisboaTelef:213 187 000E-Mail: [email protected]:www.joaomata.pt

LUIS FERRAZ – CORRETORES DE SEGUROS, LDACentro Comercial Brasília - Praça Mouzinho De Albuquerque 113,Loja 51-A, 4100-359 PortoTelef:226 007 021E-Mail: [email protected]:www.luisferraz-seguros.pt

LUSO-ATLANTICA – CORRETOR DE SEGUROS, S.A.Rua Silva E Albuquerque 17 A/B,1700-360 LisboaTelef:211 149 300

E-Mail: [email protected]:www.lusoatlantica.pt

M.S.B. - CORRETORES DE SEGUROS, S.AAvenida 25 De Abril 24 - A, 2745-859 QueluzTelef:214 302 535/545E-Mail: [email protected]:www.msb.pt

MAIS SEGURO – CORRETORA DE SEGUROS S.A.Rua Da Cintura Do Porto De Lisboa 20 - 2º Andar, 1950-323 LisboaTelef:218 650 470E-Mail: [email protected]:www.maisseguro.pt

MARSH, LDA.Avenida Fontes Pereira De Melo 51 - 6º EApartado 10721052-803 LisboaTelef:213 113 700E-Mail: [email protected]:www.marsh.pt

MDS – CORRETOR DE SEGUROSE GESTÃO DE RISCOS, S.A.Avenida Da Boavista, 1277/ 81, 1º4100-130 PortoTelef:226 082 410E-Mail: [email protected]:www.mdsinsure.com

MEDIAN - CORRETORES DE SEGUROS, S.A.Avenida Júlio Dinis 6 - 3ºesquerdo, 1050-131 LisboaTelef:217 990 850E-Mail: [email protected]:www.median.pt

MEDIATOR - SOCIEDADE CORRETORADE SEGUROS S.A.Avenida Fontes Pereira Demelo 17 - 1º, 1050-116 LisboaTelef:213 113 210E-Mail: [email protected]:www.mediator.pt

MEDIATOR - SOCIEDADE CORRETORADE SEGUROS S.A.Avenida Júlio Saúl Dias 403 - Loja 1, 4480-673 Vila Do CondeTelef:252 641 876E-Mail: [email protected]:www.mediator.pt

MEDIBROKER-CORRETORECONSULTORDESEGUROS,S.A.Rua Diogo Macedo 114 - 3º A E B (Edifício Mélia Hotel Gaia)4400-107 Vila Nova De GaiaTelef:223 774 270E-Mail: [email protected]:www.medibroker.pt

MENDES & SILVA CORRETORESE CONSULTORES DE SEGUROS LDARua Nossa Senhora Das Dores 71-A - Loja D, Boavista2401-904 LeiriaTelef:244 723 440E-Mail: [email protected]:ms-seguros.pt

MOLINARI, LDA. – REINSURANCE BROKERRua Rodrigo Da Fonseca 56 - R/C, 1250-193 LisboaTelef:213 826 140E-Mail: [email protected]:www.molinari.pt

MSE - CORRETORES E CONSULTORESDE SEGUROS, SAAvenida Fontes Pereira De Melo 51 7ºesquerdo, 1050-120 LisboaTelef:210 998 406E-Mail: [email protected]:mse-seguros.pt

OTS, CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Avenida António José Gomes 64–B - 1ºa2805-086 Cova Da PiedadeTelef:212 763 990/212764090E-Mail: [email protected]:www.ots.pt

PAIXÃO – SOCIEDADE MEDIADORADE SEGUROS LDA.Avenida 25 De Abril 82 - R/C,2520-203 PenicheTelef:262 787 877E-Mail: [email protected]:www.paixaoseguros.com

PAIXÃO – SOCIEDADE MEDIADORADE SEGUROS LDA.Rua Do Comércio 79,2540-076 BombarralTelef:262 099 130E-Mail: [email protected]:www.paixaoseguros.com

PINTO & VITAL, LDA.Avenida Dr. Seabra Dinis 187 – 1º F,3780-908 SangalhosTelef:234 730 160E-Mail: [email protected]:www.pintoevital.pt

PLC CORRETORES DE SEGUROS, S.A.Avenida Infante Santo 48 - 2ºesquerdo, 1350-179 LisboaTelef:213 932 010E-Mail: [email protected]:www.plcseguros.pt

PREVISEGURO - MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDARua Fermando Namora 46 B - Escritório 2, 1600 454 LisboaTelef:217 166 104/05E-Mail: [email protected]:www.previseguro.pt

PRIVY - CORRETORES DE SEGUROS, SARua Alves Redol 385, 4050-043 PortoTelef:225 073 760E-Mail: [email protected]:www.segurosprivados.com.pt

PUBLISEGUR, CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Largo São João - Garden Shopping Center - Loja 43 A 456300-752 GuardaTelef:271 223 316/271225483E-Mail: [email protected]:www.publisegur.pt

RAMALHO’S - CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Avenida Do Estádio 213/2194405-625 Gulpilhares Vila Nova De GaiaTelef:227 300 050E-Mail: [email protected]:www.ramalhoseguros.pt

RAÚL CARVALHO, LDARua José Narciso Martins Da Costa 594/5964795-474 São Martinho Do CampoTelef:252 840 400E-Mail: [email protected]:www.raulcarvalho.pt

RS- REINSURANCE SOLUTIONS, SA.Avenida Da Liberdade 69 - 4º C, 1250-140 LisboaTelef:213 245 250E-Mail: [email protected]:www.reinsurance-solutions.com

SAM – CORRETORES DE SEGUROS, LDª.Rua Marquês De Sá Da Bandeira 311 - 6ºandar4400-217 Vila Nova De GaiaTelef:223 758 301E-Mail: [email protected]:www.samseguros.pt

SCAL, MEDIAÇÃO DE SEGUROS, SARua Cidade Da Covilhã 7, 2005-244 SantarémTelef:243 330 680E-Mail: [email protected]:www.scal.pt

SECOSE - CORRETORES SEGUROS, S.A.Avenida Miguel Bombarda 61 - 7º, 1050-161 LisboaTelef:213 186 200E-Mail: [email protected]:www.secose.pt

SEGUITEX - CORRETORES DE SEGUROS LDAAvenida Do Fojo 65 - Apartado 1001, 4711-908 BragaTelef:253 603 250E-Mail: [email protected]:www.seguitex.pt

SEGURAMOS - CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Edifício Capitólio - Avenida De França 256 - Loja 384050-276 PortoTelef:228 347 910E-Mail: [email protected]:www.seguramos.pt

SEGURASSISTE – CORRETORES E CONSULTORESDE SEGUROS, S.A.Rua De São José 15 - 2º,1150-321 LisboaTelef:213 426 663E-Mail: [email protected]:www.segurassiste.com

SEQUEIRA, LIMA, CORRETORESDE SEGUROS, LDARua Da Misericórdia 172590-037 Sobral De Monte AgraçoTelef:261 941 525/560E-Mail: [email protected]:www.sequeiralima.com

SETSEGUROS - CORRECTORESDE SEGUROS, LDA.Avenida Do Alentejo 1 - Monte Belo2910-383 SetúbalTelef:265 739 840/6E-Mail: [email protected]:www.setseguros.com

SOLARSEGURA CORRETORESDE SEGUROS LDA.Rua José Veríssimo DuarteEdificio O Solar Loja 22540-110 BombarralTelef:262 600 100E-Mail: [email protected]:solarsegura.com

SOLUÇÃO - CORRETORES E CONSULTORESDE SEGUROS, S.A.Campo Grande 56 - 7º C1700-093 LisboaTelef:211 148 000E-Mail: [email protected]:www.solucao.pt

SOS - SOCIEDADE ORGANIZADORADE SEGUROS, LDARua De Camões 219 - 2ºdireito4000-145 PortoTelef:222 006 354/5/6E-Mail: [email protected]:www.sos.pt

SOSEL CORRETORES SEGUROS, SAAvenida Dr. António José Almeida 303680-112 Oliveira De FradesTelef:232 760 200E-Mail: [email protected]:www.sosel.pt

UNIVERSAL - CORRETORES DE SEGUROS, LDA.Rua Das Pretas 249000-049 FunchalTelef:291 206 620/39E-Mail: [email protected]:www.universal-seguros.com

VIGUES-MEDIADOR DE SEGUROS, LDA.Avenida Camilo De Matos 332 - 1ºesquerdo,Apartado 53730-901 Vale De CambraTelef:256 464 444/256425644E-Mail: [email protected]:www.vigues.pt

VILLAS-BOAS ACP, CORRETORES ASSOCIADOSDE SEGUROS, LDAAvenida Da Liberdade 901269-026 LisboaTelef:213 236 000E-Mail: [email protected]:www.villasboas.pt

VITOR CALÇÃO - CORRETORES DE SEGUROS, LDARua Fundo da Gandra 3123730-255 Vale De CambraTelef:256 423 367E-Mail: [email protected]:www.calcaoseguros.pt

WALLVITALBROKERS - MEDIADORESDE SEGUROS, LDARua Dr. Casimiro de Vasconcelos 223510-060 ViseuTelef:232 428 027E-Mail: [email protected]:www.vital.pt

WILLIS - CORRETORES DE SEGUROS, S.A.Avenida Da Liberdade 49 - 4º1250-139 LisboaTelef:213 222 800E-Mail: [email protected]:www.willis.com

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