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CERRADO Goiânia, TERÇA-FEIRA, 19 de janeiro de 2016 CULTURA A programação 2016 do Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC) será aberta hoje com a inauguração de duas mostras simultâneas de seu acervo: Cenas da arte brasileira nas coleções MAC Goiás – gravuras e desenhos e Experiências, memórias e identidades – artistas goianos no acervo MAC Goiás. As exposições serão abertas às 20h, e ficam em cartaz de 20 de janeiro a 24 de abril. O horário é de terça a sexta-feira, das 10 às 18h, e sábados e domingos, das 12 às 19h, no Centro Cultural Oscar Niemeyer SAÚDE CRIME AMBIENTAL Senador Wilder tem projeto que cria programa para tratar dependência química Arte contemporânea no Oscar Niemeyer Árvores raras da Praça Tamandaré estão sendo cortadas por vândalos AGÊNCIA SENADO

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Page 1: que cria programa para tratar dependência química CERRADO · guindaste e uma carreta. O ato nobre da professora foi notícia em muitos jornais, televi-sões e sites. Alguns internautas

CERRADOGoiânia, TERÇA-FEIRA, 19 de janeiro de 2016

CULTURA

A programação 2016 do Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC) será aberta hoje com a inauguração de duas mostras simultâneas de seu acervo: Cenas da arte brasileira nas coleções MAC

Goiás – gravuras e desenhos e Experiências, memórias e identidades – artistas goianos no acervo MAC Goiás. As exposições serão abertas às 20h, e fi cam em cartaz de 20 de janeiro a 24 de abril. O horário é de terça a sexta-feira, das 10 às 18h, e sábados e domingos, das 12 às 19h, no Centro Cultural Oscar Niemeyer

SAÚDE CRIME AMBIENTALSenador Wilder tem projeto que cria programa para tratar dependência química

Arte contemporânea no Oscar Niemeyer

Árvores raras da Praça Tamandaré estão sendo cortadas por vândalos

AGÊN

CIA

SEN

ADO

Page 2: que cria programa para tratar dependência química CERRADO · guindaste e uma carreta. O ato nobre da professora foi notícia em muitos jornais, televi-sões e sites. Alguns internautas

SINÉSIO DIOLIVEIRA

Quem será que está matan-do árvores da Praça Tamandaré, no Setor Oeste? Que motivo há por trás desse gesto imbecil, an-tiecológico? “Isso, infelizmente, ainda é desconhecido, mas pre-cisa ser descoberto, pois mui-tas árvores foram mortas”, diz o barbeiro Ruimar Ferreira, dono do Salão New Star, que há 40 anos está instalado na praça. O que é fato mesmo é que a vida de árvores estão sendo ceifadas.

Na semanada passada, o as-sassino de árvores voltou à pra-ça. Sua vítima desta vez foi um pau-brasil de pouco mais de um metro. O criminoso tentou cor-tar a arvorezinha supostamente com uma faca, mas, como não conseguiu por ela ter um tronco muito duro, a saída que encon-trou foi puxar os galhos, o que acabou derrubando-a no chão. O pau-brasil não chegou a mor-

rer, mas a probabilidade é que o pior lhe aconteça daqui alguns dias, visto que, ao ser derrubado, raízes vitais à arvore se despren-deram do tronco.

A última a morrer por lá foi um jacarandá-mimoso de quase três metros. O jornalista Ulisses Aes-se, em sua coluna Café da Manhã, do jornal Diário Manhã, denun-ciou o acontecimento ocorrido em abril do ano passado: “A Praça

Tamandaré perdeu um pouco da beleza de sua fl ora: um jacaran-dá-mimoso foi, maldosamente, derrubado. (...) Essa árvore, na primavera, embelezava a praça com sua fl ores de coloração ou arroxeada”. Na mesma nota, a co-luna divulgou também a morte de um fícus na mesma praça.

Segundo Ruimar, um pequi-zeiro com quase dois metros plantado por ele na Praça Ta-mandaré não foi perdoado. Mas como é muito obstinado, o barbeiro plantou outro pra-ticamente no mesmo lugar. Ruimar relata que se lembra bem da época do plantio das ár-vores que hoje enfeitam a Praça Tamandaré e geram sombra às pessoas que a frequentam. “Dois pés de mogno e um jatobazeiro são as árvores maiores de lá. Lem-bro da Tamandaré praticamente limpa, sem nenhuma árvore”, diz, ressaltando que uma família de saguis vive por lá.

A professora e escritora Alma Marinoni, de 76 anos, em feverei-ro de 2014, foi chamada de “ma-luca” por muita gente de Goianira. Tudo isso por ela, que na verdade foi um anjo da guarda de uma ár-vore, ter feito um empréstimo na Caixa Econômica Federal de R$ 11 mil para salvar uma paineira de 50 anos plantada por seu pai (já fale-cido) num lote da família na cidade.

Na venda do imóvel, que fi cou para Marinoni como herança, o comprador aceitou comprá-lo na condição apresentada pela pro-fessora: de que a árvore, também conhecida por barriguda, fosse poupada na construção de prédio que o comprador pretendia fazer.

Só que a palavra dada não foi cumprida. E, quando Marinoni tomou conhecimento de que o novo dono do imóvel iria derru-bar a árvore, seu amor pela pai-neira lhe fez tomar a única alter-nativa possível para salvá-la: o empréstimo. Foi trabalhão enor-me para transplantar a barriguda para uma área pública da cidade devido ao tamanho da árvore: 15 metros de altura e pesando mais 30 toneladas. O serviço deman-dou a mão-de-obra de vários

homens, uso retroescavadeira, guindaste e uma carreta.

O ato nobre da professora foi notícia em muitos jornais, televi-sões e sites. Alguns internautas não acreditaram no êxito do ges-to de Marinoni. Um disse: “Sobrou um toco mutilado. Um transplan-te de verdade custaria mais de 100.000 mil, e a senhora fi caria a vida toda pagando”.

Para alegria de Alma, nome que tem muito a ver com a índole da professora e escritora, os in-ternautas se equivocaram: a pai-

neira sobreviveu. Mesmo depois de ter soltado os primeiros bro-tos, que viraram galhos, a árvore quase morreu queimada: vân-dalos puseram fogo na área em que estava plantada. “A paineira é forte como eu”, disse Alma, que hoje está muito feliz com o está-gio de desenvolvimento da árvo-re, que tem um coração de tijolo construído à volta do seu tronco por dois motivos: como símbolo do amor da professora por ela e sobretudo para protegê-la de novos incêndios.

GoiâniaRua 88, nº 613, Qd. F-36,Setor Sul – (62) 3638-0080/(62) 3945-0041

BrasíliaSenado Federal – Ala Sen. Afonso Arinos – Anexo IIGabinete nº 13 – CEP 70165-900 – Brasília-DFTelefone: (61) 3303-2092/Fax (61) 3303-2964

EditorThiago Queiroz

Reportagem Sinésio Dioliveira, Welliton Carlos, João Carvalho e Rafaela FeijóCERRADO

Informativo diário do gabinete do senador Wilder

Etimologia, a origem das palavras (continuação)*?1- Guerra

A palavra “guerra”, ensina a etimologia, procede do germânico werra (de onde virá igualmente o war inglês), cujo significado inicial não era o de conflito sangrento, mas algo mais na linha da discordância, que podia nascer de uma simples discussão verbal e chegar, no máximo, a um duelo.

2- GaláxiaVocábulo derivado do grego

gala: “leite”. Pela aparência leitosa que tem a nossa galáxia, os gregos a chamavam de galaxias kuklos, ou “círculo branco como leite”: da mesma forma como os romanos a concebiam como uma imensa estrada luminosa, a que chamaram de Via Láctea (da mesma origem que os termos leite e laticínio). Essa ligação com o leite era retomada

pela mitologia, que atribuía a formação da Via Láctea ao leite que jorrou do seio de Hera (ou Juno), quando a rainha do Olimpo amamentou o pequeno Hércules; embora recém-nascido, o futuro herói sugou o leite com tanta força que parte dele subiu aos céus, formando as estrelas e as constelações. Por muitos séculos galáxia e Via Láctea foram palavras sinônimas; contudo, à medida que aumentou nosso

conhecimento do Universo, o primeiro termo passou a ter signifi cado genérico.

3- Gafi eiraA palavra surgiu nos anos

20 do século passado nos salões cariocas de dança. Esses animados lugares logo passaram a ser conhecidos como gafi eiras, palavra que vem de gafe. É que, segundo os mais tarimbados

e exigentes, muitos freqüentadores dançavam de qualquer jeito cometendo gafes sucessivas.

4- GizAqueles pedaços de calcário

reduzidos a pó e transformados em bastão, principal instrumento de trabalho, vêm do grego gypsos, que quer dizer gesso.

:*: Palavras extraídas do site.dicionarioetimologico.com.br

PalavraCERTA

ARQ

UIV

O P

ESSO

AL

Capa João-pinto e buriti

AMIGA DA NATUREZA

Caminhão e retroescavadeira usados no transporte da barriguda

Alma e a árvore replantada

Ruimar mostra árvore mutilada

... a professora e escritora Alma Marinoni salva

Enquanto alguns matam árvores...

2 GOIÂNIA, TERÇA-FEIRA19 DE JANEIRO DE 2016 CERRADO

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3GOIÂNIA, TERÇA-FEIRA19 DE JANEIRO DE 2016CERRADO

SAÚDE

Projeto do senador Wilder cria programa para tratamento de dependentes químicos

ANDRÉ SADDI/SED

WELLITON CARLOS

O senador Wilder Morais é o autor do projeto de lei que ins-titui o Programa Nacional de Apoio ao Tratamento da De-pendência Química (Pronaqui). De acordo com Wilder, o con-sumo de drogas é um proble-ma que afeta tanto a questão penal de Estado quanto a saú-de do brasileiro.

Conforme ele, inúmeros aci-dentes e agressões acontecem após o consumo de drogas lí-citas ou ilícitas, sem, contudo, existir uma ação sistêmica que enfrente o problema.

Com o programa propos-to pelo senador, uma das pri-meiras ações concretas seria o incentivo de captação de re-cursos para a prevenção e com-bate à dependência química. “A prevenção e o combate à de-pendência química englobam a promoção da informação, pes-quisa, rastreamento, diagnósti-co, tratamento e a reabilitação da doença”, diz o senador.

A lei proposta por Wilder quer incentivar a atuação das entidades privadas, que já atu-am neste segmento, mas que não têm a garantia de uma norma que promova a forma-ção de um fundo para distri-buir os recursos.

Wilder defende o aporte de recursos para enfrentar o pro-blema de forma mais eficaz. E neste caso, enfrentar significa patrocinar pesquisas científi-cas para entender o universo e a fisiologia dos drogaditos, divulgar campanhas publici-tárias de cunho afirmativo e pedagógico e desenvolver po-líticas públicas que efetivem o tratamento e a reabilitação.

O parlamentar sugere que seja criado um fundo que reú-na recursos oriundos de doa-

ções e que os doadores possam abater no imposto de renda suas contribuições. “A pessoa física incentivadora poderá de-duzir do imposto sobre a renda devido, apurado na Declaração de Ajuste Anual, o valor total das doações e dos patrocínios”, diz um dos incisos do artigo 3º do projeto de lei, que também abrange as pessoas jurídicas.

Wilder afirma que o diag-nóstico do problema das dro-gas já é uma contribuição sig-nificativa, mas agora chegou o momento de enfrentar o monstro que aterroriza milha-res de famílias de brasileiros.

Wilder quer campanhas publicitárias de cunho afirmativo e pedagógico e políticas públicas que efetivem o tratamento e a reabilitação

José Eliton apresentou projetos do governo Marconi para infraestrutura e logística em Goiás: destaque nacional

INFRAESTRUTURA GOIANA

José Eliton recebe representantes do Porto do Itaqui, do Maranhão

O vice-governador e se-cretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton, parti-cipou de reunião com repre-sentantes do Porto do Itaqui, considerado um dos maio-res complexos portuários em movimentação de carga do Brasil, localizado em São Luís (MA). A eles foram apresenta-das ações e grandes projetos capitaneados pelo governo do Estado em setores como infraestrutura e logística. Os representantes, em contra-partida, não pouparam elo-gios ao Porto Seco Centro-O-este, em Anápolis.

Na ocasião, José Eliton afir-mou que Goiás está de por-tas abertas para concretizar parcerias com aquele estado. Também destacou que o go-

vernador Marconi Perillo não tem medido esforços para criar condições que façam Goiás avançar ainda mais em competitividade. “O Produto Interno Bruto de Goiás cres-ceu 4,8% nos últimos 10 anos, frente a um aumento de 3,4% do PIB nacional. Queremos criar um ambiente saudável para a realização de negócios. Acreditamos que novas par-cerias são muito importantes neste sentido”, declarou.

Integrante do Conselho de Autoridade Portuária, Jaílson Macedo foi o que mais fez referências ao Porto Seco de Anápolis. “Saí daquele local com as melhores impressões possíveis. É um terminal al-fandegário organizado, com alto nível de profissionalis-

mo e possui uma excelente infraestrutura”, reconheceu. Eles estiveram no Porto Seco acompanhados por superin-tendentes de Comércio Exte-rior da Secretaria de Desen-volvimento Econômico.

PARCERIASDe acordo com Macedo,

são grandes as possibilidades de que o complexo portuário maranhense busque parcerias com o terminal goiano. “Temos muitos clientes em comum e a ideia é reduzir os custos de logística”, destacou. Também estiveram presentes no en-contro o superintendente de Comércio Exterior da SED, Luiz Medeiros, e o presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), Rafael Lousa.

O senador explica que as fa-mílias dos dependentes quími-cos recorrem a muitas dessas instituições, parte delas sem fins lucrativos, na esperança de que eles sejam reinseridos no convívio social novamente. “O surgimento de verdadeiras cracolândias no centro das metrópoles, em plena luz do dia, tem causado grande desconforto e chamado atenção para o problema, antes oculto para a maior parte da população, que não frequenta lugares onde as drogas são comercializadas”.

É nesse contexto, diz o parla-mentar, que muitos familiares e instituições de caridade acabam por apoiar financeiramente es-ses centros de reabilitação, já que confiam nos seus projetos para a recuperação de dependentes químicos. Wilder afirma que a lei é um mecanismo para incentivar doações e ordenar o combate às drogas, mas também pune quem desvia os recursos ou pratica a malversação desses recursos.

Um dos artigos da lei diz que em caso de execução de má qua-

lidade ou de inexecução parcial ou completa das ações e servi-ços, o Ministério da Saúde po-derá inabilitar por até três anos a instituição destinatária.

O senador Wilder lembra que as doações só serão protegidas pela lei que ele propõe caso as destinatárias sejam aprovadas e recomendadas pelo Ministé-rio da Saúde. Ele acredita que a ação moralizante pode selecionar melhor as entidades e ao mesmo tempo evitar aquelas organiza-ções que não sejam sérias.

Cracolândias escancaram o descontrole

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4 GOIÂNIA, TERÇA-FEIRA19 DE JANEIRO DE 2016 CERRADO

Senador Wilder Morais e Caio Lima, do PP de Caiapônia. Na pauta: eleições 2016

Vereador Marquinho da Vassoura, de Nerópolis, sua esposa Klébia Cunha e o pré-candidato Thiago da Silva

Senador Wilder e Roberto Ricardo, suplente de vereador em Goiânia

Guarda Civil Metropolitana leva demandas ao senador Wilder

Senador Wilder e Izabeti de Jesus, da comissão do PP de Amorinópolis

Presidente do PP de Montividiu do Norte, Clemerson Lopes, e o senador Wilder

Vice-prefeito Rubens Telésforo, Francisco das Chagas, Ma-riozan da Saneago, Celino Carlos, Ronnie Von e lideranças

Vereador de Goiânia Mizair Lemes Junior e o senador Wilder: demandas da Capital

Membros da Juventude do PP também foram recebidos pelo senador Wilder Morais, presidente do partido

CAIAPÔNIA

NERÓPOLIS

GOIÂNIA

SEGURANÇA

AMORINÓPOLIS

MONTIVIDIU DO NORTE

INDIARA

GOIÂNIA

JUVENTUDE PROGRESSISTA

Um gigante da comunicação na Pedra Grande FM

No ar desde 1998, a Pedra Grande FM sofreu, ao longo dos anos, mudanças em seu nome. Já foi chamada de Kadima FM e, após uma votação feita nas redes sociais, se tornou Pedra Grande, tradução do nome da cidade em que está instalada: Itauçu = Ita (pedra) + uçu (grande).

Quem informa é o apresentador e locutor Johnathan Moreira, que, aos 12 anos de idade, já participou de uma promoção de uma rádio. “Fui ao estúdio depositar cupons para participar da promoção. Curioso, entrei no estúdio e fi quei deslumbrado. Pedi ao diretor da rádio para contar piadas e ele aceitou”.

Foi “contratado” e, logo na primeira semana, convidado a deixar o quadro de piadas e se tornar uma espécie de co-apresentador de um programa sertanejo. “Logo já estava apresentando sozinho. Só me afastei da emissora meses depois. E, nove anos mais tarde, fui indicado para ser o novo diretor da rádio, cargo que ocupo atualmente”.

O diferencial de Johnathan é que ele buscou se capacitar ainda mais para o cargo. E foi cursar Jornalismo. Ele diz que era uma criança

desinibida e falante. Ou seja, um comunicador nato.

“Desde pequeno tinha uma queda por comunicação. Era muito. Pegava as fi tas cassetes da minha avó e gravava minha voz para fi car ouvindo. Já brincava de radialista e falava sozinho em frente ao espelho”.

O segredo do sucesso de aperfeiçoar o dom que veio do berço e transformá-lo no profi ssional que hoje é referência em conhecimento e informação em Itauçu, Johnathan o revela: “Aprendi a ler muito cedo e lia de tudo”.

Ele diz que escolheu cursar Jornalismo porque vê no curso oportunidade de adquirir bagagem para atuar em rádio, TV e na publicidade. Ele conta que sempre gostou de observar outdoors e se apaixonou “pela propaganda e pela estratégia que fi ca por trás dela”.

A oportunidade de conhecer melhor o que está “por trás da propaganda”, Johnathan diz ter encontrado na faculdade. “Estou apenas no início do meu curso e quero colocar em prática tudo que tenho aprendido”, garante ele, que tem na Pedra Grande FM “um grande laboratório”.

O sucesso de seu trabalho como comunicador fez com que fosse convidado para ser secretário de Comunicação na prefeitura de Itauçu. Sorte da prefeitura, que terá suas ações divulgadas com perfeição e ética jornalística. E mais sorte ainda da população, por ser informada por um profi ssional dono de um texto que tem técnica e obedece ao padrão da Língua Portuguesa.

Hoje, Johnathan, antes de concluir o curso de Jornalismo, já tem experiência com jornalismo impresso, webjornalismo, rádio e assessoria de imprensa. E ele só tem 24 anos. “Mas meu objetivo é televisão. Quero trabalhar com aquilo que, para mim, é novidade e tão magnífi co quanto foi o rádio em minha vida”, diz ele.

Para o CERRADO e os ouvintes da Pedra Grande FM, Johnathan adianta uma novidade: está projetando um novo programa para ir ao ar no próximo mês.

“Uma atração para todos os públicos com notícias, participação do ouvinte, promoção e muitas músicas”, fi naliza Johnathan Moreira.

Estação

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TODAS AS REGIÕES DE GOIÁS

Presidente do PP, senador Wilder recebe lideranças