quadril bursite trocanteriana displasia de quadril osteonecrose sacroileíte pubalgia nayara t. c....
TRANSCRIPT
Quadril
Bursite Trocanteriana Displasia de quadril
OsteonecroseSacroileítePubalgia
Nayara T. C. Pereira
Bursite trocanteriana
• A bursite trocantérica é uma reação inflamatória
• Frequentemente atinge mulheres dos 40 aos 60 anos
e os sintomas ocorrem quando a fáscia lata
comprime a bursa contra o trocanter maior.
Fatores de risco para o desenvolvimento da bursite trocantérica
• Encurtamento de fascia lata
• Encurtamento do tendão do músculo glúteo máximo
• Fraqueza do músculo glúteo médio
• Discrepância entre os membros inferiores
• Doença pré-existente da coluna vertebral : artrose,
escoliose, hiperlordose
Causas
• O encurtamento muscular causa fricção contra
bursa, causando inflamação.
• Deitar e exercitar-se em DL, apoiando o quadril sobre
superfícies duras.
• Traumatismos repetidos sobre a região.
Sinais e sintomas
• Dor na região superior e externa da coxa ou quadril,
que piora a movimentação, ex.: deambulação, andar
de bicicleta e ao subir ou descer escadas.
• A dor é sentida durante o movimento da coxa e
maior na região do trocânter maior.
Diagnóstico
• História clinica detalhada e da prática esportiva
• Deformidades e cirurgias prévias no quadril
• Mensuração dos membros e a flexibilidade do quadril.
• A radiografia simples - doenças pré-existentes do quadril
• Exame gold standart - ressonância nuclear magnética.
Tratamento
• Conservador
– Crio sobre a face lateral do quadril
– Fisioterapia
– Antiinflamatórios
– O uso de coxins protetores
– Infiltração de cortisona
Tratamento
• Cirúrgico
• Retirada da bursa, ou qualquer abaulamento
e espícula óssea que pode ter causado a
doença.
Luxação ou Displasia congênita de Quadril
• É a perda do contato da cabeça do fêmur com
o acetábulo.
• Ocorre tanto antes como depois do
nascimento
Causas da Displasia
• Luxação do quadril presistente (acetábulo
raso)
• Ligamentos estirados e cápsula alongada
Etiopatogenia
• Genético: frouxidão ligamentar
• Hormonal: hormônio relaxina materna
• Mecânico: posicionamento intra-uterino
(nascimento de nádegas)
Diagnóstico
• Assimetria de prega glútea
• Encurtamento de um membro
• Abdução limitada em flexão
• Manobra de Ortolani +
• Manobra de Barlow +
• Radiografia
Manobra de Ortolani
Manobra de Barlow
Tratamento
• Conservador
– Entre o nascimento e o sexto mês – imobilização
em abdução
• Cirúrgico
– Do sexto mês até seis anos – redução cirúrgica
Pavlik
Sacroileíte
• Diretamente ligada a EA
• É o processo inflamatório da articulação
sacroilíaca, que pode ser causado por
espondiloartropatias, tumores, biomecânica e
infecciosas.
Quadro clínico
• Dor local, funcional e ao repouso
• Irradiação para lombar
• Sinais inflamatórios
• Diagnóstico
– Clínico
– Exames
– Testes Específicos
Tratamento
• Conservador
– Repouso
– Fisioterapia
– Infiltrações de analgésico
• Cirúrgico
– Artrodese
Osteonecrose da cabeça de Fêmur
• Osteonecrose, Necrose Asséptica, Necrose
Avascular, Osteonecrose asséptica
• É ocasionada pela interrupção do fluxo
sanguíneo normal à cabeça do fêmur
• Estenose arterial ou venosa
Osteonecrose da Cabeça de Fêmur
• A Doença de Legg-Calvé-Perthes é uma necrose
avascular da epífise óssea da cabeça femoral,
acometendo seu núcleo de ossificação
• Doença idiopática, acomete mais o sexo masculino, na
faixa etária de 4 a 9 anos.
– Anormalidades de coagulação
– Trauma
Quadro clínico
• Dor inguinal ou face anterior da coxa, dor
referida no joelho.
• Claudicação e limitação da abdução e RI
• Dor Funcional
TTo
• Osteonecrose – cirúrgico, fisioterapia só no PO
• Doença de Legg-Calvé-Perthes – apresenta-se em
estágios, onde pode ser realizada a cirúrgia,
porém a prevalência é a fisioterapia (tração,
centralização, da inflamação e manter ADM).
Pubalgia
• Síndrome dolorosa da sínfise púbica e
estruturas adjacentes, causada por um
processo inflamatório dessa região, comum
em atletas resultado de atividade física
vigorosa e atitudes compensatórias.
Quadro Clínico
• Dor na região púbica, dor na origem dos adutores e dor
escrotal.
– Os sintomas melhoram com o repouso, porém em pacientes
submetidos aos esforços físicos, essa dor pode tornar-se progressiva e
intensa, incapacitando-os.
• Podem apresentar ainda dor irradiada para abdômen inferior,
para região perineal, o que torna obrigatório o diagnóstico
diferencial com outras patologias
Mecanismo de Lesão
Diagnóstico• Clínico
• Teste Específico
– Manobra de Grava
– Teste do Flamingo
• Exames
– RX
– RNM
TTo
• Conservador
– Repouso
– Fisioterapia
– Infiltrações
• Cirúrgico
– Fixação da sínfise púbica