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C. (UFPR) O território brasileiro possui diversos biomas, entre os quais destacam-se a Floresta Amazônica, o Cerrado e a Mata Atlântica. Sobre esses biomas, é correto afirmar: - PowerPoint PPT Presentation

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C

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(UFPR) O território brasileiro possui diversos biomas, entre os quais destacam-se a Floresta Amazônica, o Cerrado e a Mata Atlântica. Sobre esses biomas, é correto afirmar: a) O cerrado, que se localiza na região central do Brasil, tem como característica formar-se em solos pobres e arenosos e, em consequência, é pouco ameaçado pela expansão agrícola.b) A Floresta Amazônica, formação localizada notadamente no norte do Brasil, tende a desaparecer nas próximas décadas, haja vista que o desmatamento e as queimadas têm seus índices elevados ano a ano, evidenciando a ausência de políticas públicas voltadas à conservação daquela floresta.c) A Mata Atlântica, formação que se estendia desde o litoral nordestino ao Rio Grande Sul, onde se localiza boa parte dos maiores centros brasileiros, foi o bioma mais desmatado do país, motivo pelo qual seus remanescentes foram transformados em unidades de conservação, o que lhe garante a maior extensão em áreas preservadas do Brasil.d) Uma característica comum entre esses três biomas é que todos apresentam elevada biodiversidade e presença de espécies endêmicas, evidenciando que todos precisam ser igualmente preservados.e) No Norte do Brasil, a urbanização excessiva das cidades tem como consequência o desmatamento e as queimadas, comprometendo a conservação da floresta, fato que frequentemente ganha grande dimensão na imprensa. D

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Este é o logotipo do site do Programa Mata Ciliar do governo do Estado do Paraná. Define-se essa formação vegetal e sua importância no desenvolvimento de políticas ambientais comoa) a cobertura vegetal que fica nas áreas elevadas entre dois rios (no divisor de águas) e que deve ser preservada para impedir o desmoronamento das vertentes, o que arrastaria material e assorearia o leito dos rios.b) a formação vegetal exclusiva das margens das grandes represas artificiais, à semelhança dos cílios em torno dos olhos, e sua função é garantir que as águas das represas sofram índices menores de evaporação.c) a cobertura vegetal que chega até as margens dos rios em apenas alguns pontos, e que deve ser preservada como meio para impedir que a fauna terrestre tenha livre acesso a toda a zona ribeirinha.d) a formação nas margens dos rios, lagos, represas e nascentes, e tem como algumas de suas virtudes ambientais a contenção da erosão nas margens dos corpos d'água e a manutenção de uma importante fonte de biodiversidade.e) a formação vegetal rasteira, como pequenos cílios, que se forma nas margens dos rios em zonas semi-áridas, e que deve ser preservada para garantir ao leito do rio uma estabilidade nas vertentes do seu leito.  D

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Alterações no Código Florestal Brasileiro

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Os três principais pontos em discussão são: APPs (Áreas de Preservação Permanente): são áreas de vegetação nativa nas margens de rios e encostas de morros que devem ser preservadas. O projeto prevê uma diminuição da faixa mínima a ser mantida pelos produtores rurais e a permissão de determinadas culturas em morros.

RL (Reserva Legal): são trechos de vegetação nativa localizados dentro de propriedades rurais. As mudanças na lei beneficiam pequenos proprietários, que ficarão isentos de reflorestar áreas desmatadas. Anistia: o novo Código propõe suspender a multa e sanções aplicadas a proprietários rurais até 22 de julho de 2008 - data em que entrou em vigor o decreto regulamentando a Lei de Crimes Ambientais.

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VOTAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL SERÁ AMANHÃ

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), marcou para os dias 24 e 25 deste mês a votação do projeto que modifica o Código Florestal, informaram líderes da Casa nesta terça- feira (10). A apreciação no plenário da Câmara é o último passo para a sanção presidencial.O agendamento de uma data para votação em abril foi condição imposta por partidos da base aliada e da oposição para a aprovação antes da Páscoa da Lei Geral da Copa, que já tramita no Senado.

A votação em segundo turno na Câmara é a última escala do Código Florestal antes da sanção presidencial. O texto já foi aprovado uma vez pela Câmara e pelo Senado.Concluída a votação da matéria, o texto será encaminhado à sanção presidencial.

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(ESPM) Leia o texto: A Comissão Especial para a Reforma do Código Florestal Brasileiro aprovou nesta terça-feira (6), por 13 votos a 5, o texto-base do relatório (...) que propõe uma nova legislação ambiental. Neste momento, estão sendo votados os nove destaques propostos para alteração do texto final. (www.abril.com.br, acesso: 22/08/10.)  No debate político fomentado pela alteração do Código, está correto afirmar que: a) os ruralistas consideram a alteração um retrocesso, pois as mudanças atingirão em cheio o agronegócio, setor responsável pelo aumento das exportações brasileiras.b) os ambientalistas são contrários à alteração, pois mudanças, como a redução da preservação nas margens dos rios e nos topos de morros, comprometem o que estava garantido pela legislação anterior.c) o tema é um exemplo da polarização entre esquerda e direita no Brasil, pois ao lado dos ambientalistas está o relator do projeto, um deputado do PC do B, fato questionado pelos ruralistas.d) a nova legislação é centralizadora, pois diminui a autonomia dos estados para demarcar reservas e transfere essa responsabilidade à União.e) há certo consenso de que o novo Código aumentará a área preservada, mas setores da sociedade, como os pecuaristas, mobilizam-se para barrar a votação final.

B

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O Código Florestal brasileiro foi criado em 1934, pelo Ministério da Agricultura e a Câmara dos Deputados criou, em 2009, uma Comissão Especial para propor a revisão do documento. A nova lei ainda não está em vigor e a votação vai acontecer em breve no Congresso Nacional, mas as propostas de mudanças têm causado discussões em alguns pontos, como alteração nas áreas de preservação permanente (APPs) e redução das áreas de reserva legal em propriedades rurais (área de mata nativa preservada dentro de uma propriedade rural). 

As APPs protegem as margens de cursos d’água, nascentes e locais de acentuada declividade, com o objetivo de prevenir enchentes e deslizamentos e proteger a qualidade e o volume dos recursos hídricos.Especialistas defendem que as alterações nas APPs propostas pelo novo Código Florestal podem levar a terríveis consequências, como agravamento de enchentes e deslizamentos, assoreamento de rios, perdas para a própria produção agrícola.

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Em relação às reservas legais, o Código Florestal estabelece que todas as propriedades têm que ter uma porcentagem de mata nativa e, em caso de desmatamento, a reposição dessa mata é obrigatória. O relatório revisado prevê que as pequenas propriedades não precisarâo manter a reserva legal que correspondem às matas protetoras dos cursos d’água em margens de rios, lagos e nascentes. Pessoas contrárias à reformulação do Código defendem que as áreas de vegetação nativa ficarão expostas ao desmatamento.

Enquanto o projeto não vai à votação, ambientalistas e organizações não governamentais se esforçam para reunir informações científicas visando amostrar que o crescimento da produção agrícola no país não precisa depender de novas áreas desmatadas.

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Entre os principais ABSURDOS da proposta de Lei formulada por representantes da Confederação Nacional da Agricultura, entidade que defende os interesses dos ruralistas, estão:

Anistia geral aos desmatadores de Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente;

Redução da área da Reserva Legal no Cerrado de 50% para 20%;Redução da área de Reserva Legal da Amazônia de 80% para 50%;Reflorestamentos de eucaliptos ou de pinus (que são espécies 

exóticas!) e ainda plantios de eucalipto, manga, côco, limão ou outras culturas, por exemplo, poderão ser consideradas como Reserva Legal, ou seja, recebem “status” de vegetação nativa.

O projeto permite ainda que florestas nativas sejam absurdamente convertidas em lavouras nas propriedades mais produtivas, sem qualquer licença das autoridades ambientais e a exploração econômica de florestas e outras formas de vegetação nas áreas de preservação permanente (margens de rios, lagos e reservatórios, áreas de encosta e topos de morros). Admite, também, que se usem florestas de preservação permanente para realização de construções, abertura de estradas, canais de derivação de água e ainda atividades de mineração e garimpo.