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1 Centro Pedagógico do Jardim Zoológico de Lisboa

2 Visita ao Museu da Farmácia com Passeio de Hippotrip

6 A Europa à proa

22 Férias Debaixo de Água

23 Nas Parchanas ...

24 Visita ao Jardim Zoológico

27 Festa das Flores em Campo Maior

Realizou-se, na semana entre 31 de agosto e 4 de setembro, mais uma

colónia de férias promovida pelo Clube Galp Energia - Núcleo Centro em

parceria com o Centro Pedagógico do Jardim Zoológico de Lisboa.

O Centro Pedagógico do Jardim Zoológico desenvolveu este ano Ateliers

de Férias com o lema Toca e Descobre, onde foi possível conjugar o saber,

o saber fazer e o saber estar.

Mais concretamente, realizaram-se Ateliers interativos de descoberta, de

investigação e aprendizagem, com o objetivo principal de desenvolver o

respeito pelo ambiente e de adquirir atitudes de relação com os outros

seres (plantas, animais ou pessoas).

Além das atrações e das apresentações do ZOO, os dias da semana foram

preenchidos com atividades alusivas a diferentes temas, que permitiram

aos participantes fazer novos amigos, explorar o mundo animal de uma

forma diferente e muito divertida, onde se realizaram muitos trabalhos

que foram orgulhosamente apresentados no final da semana, no Auditó-

rio do Centro Pedagógico.

www.clubegalpenergia.com

Destaques Centro Pedagógico do

Jardim Zoológico

06 jan - Futsal Feminino

15 jan - Mamma Mia

06 fev - Teatro: Uma história do outro mundo

março - Viagem ao Sri Lanka

abril - Viagem à República Dominicana

02 mai - Muse

21 mai - Adele

junho - Viagem à Escócia

11 jul - Iron Maiden

julho - Viagem aos Estados Unidos da América

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 220 agosto 2015

Depois de termos partido do Bairro da

Petrogal, na Bobadela, e passado por

Sete Rios onde nos esperavam alguns

dos participantes, fizemos um percur-

so citadino que nos levou até á Rua da

Misericórdia, onde descemos do auto-

carro para nos dirigirmos ao Museu da

Farmácia, dado que o local onde o

mesmo está instalado não permite o

acesso de autocarros de turismo.

Chegados ao Museu, tínhamos à nos-

sa espera uma guia que fez uma breve

introdução sobre o mesmo e a impor-

tância que a evolução da farmacolo-

gia teve na saúde, desde a época me-

dieval até aos nossos dias.

Após vermos como eram as primeiras

farmácias conventuais, foi-nos chama-

do à atenção um objeto exposto em

destaque, que não era mais do que

um exemplar das primeiras balanças

que existiram para controlar o peso

das pessoas e, de seguida, observa-

mos uma das primeiras antepassadas

das atuais cadeiras de rodas.

Continuando a nossa visita, aprecia-

mos a evolução do aspeto das farmá-

cias, com maravilhosas peças de Por-

celana características da época. Passa-

mos pela zona dos laboratórios e ter-

minamos esta parte da visita passan-

do por um espaço onde está repre-

sentada uma farmácia de origem ori-

ental, que foi muito interessante de

ver para se perceberem as diferenças

entre a maneira de tratar as pessoas

no ocidente e no oriente.

Terminada a visita, e após uns minu-

tos de descanso, dirigimo-nos ao res-

taurante Pharmácia existente dentro

do edifício do museu e onde nos foi

servido um almoço gourmet, com a

particularidade de alguns alimentos

serem servidos em objetos ligados à

farmácia.

O almoço foi bem do agrado da maio-

ria dos participantes, até por ter sido

diferente do habitual.

Quando acabamos o almoço, dirigimo

-nos novamente a pé para a Rua da

Misericórdia, onde nos esperava o

autocarro que nos levou, numa breve

viagem, até á Doca de Santo Amaro,

onde iríamos aguardar a chegada do

Hippotrip para o tão ansiado passeio.

Foram uns momentos engraçados,

pois todos tentavam adivinhar qual o

local onde o Hippotrip entrava na

água.

Quando o Hippo que se destinava ao

nosso grupo chegou, todos se apres-

saram a querer entrar, pois não queri-

am perder o melhor lugar para usufru-

ir em pleno o passeio e, depois de to-

dos estarem sentados, a guia deu as

instruções necessárias de segurança.

Finalmente iniciou-se o passeio que,

com a surpresa de alguns, foi a cami-

nho do Terreiro do Paço, seguindo-se

o restante percurso turístico pela nos-

sa bela cidade.

A guia que nos acompanhou era uma

ótima animadora, pois todos se diver-

tiram principalmente quando nos cru-

závamos com outro Hippo e tínhamos

que fazer notada a nossa presença e

boa disposição.

Visita ao Museu da Farmácia com Passeio de Hippotrip


Quando passamos pelo Mosteiro dos

Jerónimos fomos em direção à Doca

de Belém e foi então que ficamos a

saber quais as alterações mecânicas

que iam transformar o Hippo autocar-

ro em Hippo flutuante.

Finalmente entramos no rio no senti-

do de Alcântara, onde o Hippo deu a

volta e seguiu no sentido do Centro

Náutico de Algés, por onde iríamos

voltar a terra, após termos oportuni-

dade de ter uma visão diferente do

Padrão dos Descobrimentos, da Torre

de Belém, da torre de controle do mo-

vimento marítimo no Rio Tejo e do

edifício da Fundação Champalimaud.

Chegados ao ponto de partida, diri-

gimo-nos ao autocarro para o regres-

so a Sete Rios e ao Bairro da Petrogal

e, enquanto se fazia esse percurso, os

participantes foram unânimes em sali-

entar que uma vez mais o Clube Galp

Energia - Núcleo Centro tinha propor-

cionado um dia agradável, em que a

cultura, a gastronomia e a boa dispo-

sição andaram lado a lado.

Elisabete Gomes

O desafio foi – “Toca e descobre”!

Em pleno mês de agosto, os nos-

sos pequenotes dos 3 aos 5 anos

juntaram-se para descobrir e

aprender mais sobre os animais e

natureza.

Neste atelier de férias no ZOO, a

criançada teve oportunidade de

ver e ouvir falar sobre os animais

que vê tradicionalmente nos seus

livros do dia-a-dia.

Foi também uma oportunidade de

fazer novos amigos, partilhando

experiências e novas brincadeiras,

deixando memórias para recordar

futuramente.

No final ouvia-se:

“Quando for grande quero ser tra-

tador de animais!”

Visita ao Museu da Farmácia com Passeio de Hippotrip (conclusão)

Colónia de Férias no ZOO


A Colónia de Verão da Herdade das

Parchanas voltou, no passado mês

de agosto, para delícia dos mais

jovens que tiveram a oportunidade

de participação na mesma.

Esta Colónia de Verão realizou-se

em regime de internato e decorreu

durante sete dias nas belíssimas

instalações que a Herdade das

Parchanas disponibiliza para este

tipo de eventos.

A Herdade das Parchanas fica

situada em pleno Alentejo, mais

propriamente nas margens do Rio

Sado entre o Torrão e Alcácer do

Sal, e possui uma área circundante

de grande dimensão que

proporciona vários tipos de

atividades e incentiva a interação

com a natureza e com os animais

que usualmente são criados nas

herdades tipicamente alentejanas.

Este ano os nossos pequenos

participantes puderam escolher o

tema - entre desporto, ambiente,

mecânica ou equitação - que mais

lhe agradava para desenvolver na

sua semana de férias.

Em suma, a nossa criançada pôde

usufruir de uma semana bem

divertida e muito educativa que

seguramente não sairá da sua

memória e que gerou a

expectativa por novas iniciativas

desta índole.

Os Associados do Clube Galp Ener-

gia - Núcleo Centro contemplados

cada qual com um bilhete duplo

para o espetáculo de Rui Veloso,

n0 MEO Arena, comemorativo dos

35 anos de carreira, são:

Marta Marques Castro

António Pardal

Filomena Assis

Carlos Oliveira Gomes

Rui Veloso editou Ar de Rock, o seu

primeiro álbum de estúdio, em

1980, quando tinha 23 anos, um

registo que se tornaria um dos

mais importantes do rock portu-

guês.

Herdade das Parchanas de volta neste Verão!

Sorteados Rui Veloso - 35 Anos de Carreira


Numa clara aposta na diversidade, e

dentro do já vasto leque de opções de

escolha proporcionadas, propôs o

Clube Galp Energia – Núcleo Centro

aos seus Associados, familiares e

amigos a possibilidade da

participação dos seus dependentes

na Colónia de Férias de Verão

denominada Debaixo de Água e

organizada pelo Oceanário de Lisboa.

Esta Colónia de Férias de Verão

decorreu em regime aberto, com a

duração de cinco dias nos quais os

participantes foram divididos de

acordo com as suas idades.

Os nossos pequenos aventureiros

embarcaram num programa

composto por dias temáticos que os

levaram a uma verdadeira expedição

pelo planeta. Um cruzeiro pelo

Mediterrâneo, passando por um

trekking nas maiores montanhas do

mundo até às praias mais exóticas ou

à floresta tropical mais recôndita, os

participantes das Férias Debaixo de

Água ficaram a conhecer o mundo e a

sua biodiversidade, através de

atividades educativas e muito

divertidas.

Entre tantas aventuras que foram

vividas nestas férias de sonho, não

ficaram de fora os passeios de barco,

as aulas de canoagem, as viagens de

teleférico, os piqueniques e jogos ao

ar livre que complementaram o

fantástico programa de atividades de

Verão do Oceanário de Lisboa.

Muito Obrigado Clube Galp Energia!

Uma semana passa a correr, este é o

sentimento compartilhado por aqueles

que participaram em mais uma sema-

na, de 16 a 22 de agosto, na colónia

promovida pelo Clube Galp Energia -

Núcleo Centro na Herdade das Parcha-

nas.

A Herdade das Parchanas encontra-se

localizada em pleno Alentejo, entre

Alcácer do Sal e o Torrão, junto ao Rio

Sado.

E reúne todas as condições inerentes a

uma colónia de férias (camaratas, du-

ches...) associadas a um local verde

cheio de vegetação (sobro, oliveiras...),

com diversas atividades agrícolas e pe-

cuárias.

Os dias da colónia foram passados num

salutar convívio, num ambiente bas-

tante saudável e foram preenchidos

com boa disposição, desportivismo e

camaradagem.

Uma certeza fica, foi mais uma sema-

na muito bem passada :-)

Colónia de Férias Debaixo de Água

Herdade das Parchanas


Nada como o verão para as crianças,

pois é sinal de férias grandes, pausas

nas aulas e nos tpcs.

Mas começam as preocupações para

os pais, porque têm de conseguir des-

cobrir atividades para preencher todo

esse longo período de férias escola-

res.

E face às propostas apresentadas pe-

lo Clube Galp Energia - Núcleo Centro,

uma das que teve adesão em várias

semanas foi a Colónia "Férias Debaixo

de Água".

Esta colónia, em regime de externato,

teve lugar nas instalações do Oceaná-

rio de Lisboa no Parque das Nações.

Os dias foram preenchidos de uma

forma divertida, dentro e fora do Oce-

anário, com diferentes atividades que

todas as crianças gostaram.

Para além de terem a oportunidade

de explorar as instalações do Oceaná-

rio (um espaço ao qual ninguém fica

indiferente), as crianças e jovens tive-

ram contato com diversos temas, pas-

sando pela temática da preservação

dos oceanos e das espécies.

Esta é uma colónia/parceria que face

ao feedback positivo obtido será de

repetir numa próxima oportunidade.

Férias Debaixo de Água

Sorteio Mad Max

A Direção do Clube Galp Energia - Núcleo Centro vai proceder ao sor-

teio de quatro exemplares de Mad Max - Antologia, coleção de George

Miller que reúne os épicos pós-apocalípticos do herói que se tornou

lenda - Mad Max - e ainda um DVD bónus: A Loucura de Max, um novo

documentário que nos mostra o Making Of do filme que começou to-

da esta saga.

Para se inscreverem devem, os Associados do Clube Galp Energia –

Núcleo Centro, enviar, até ao dia 12 de janeiro próximo, um mail para

o endereço interno “Clube GalpEnergia – Secretaria” ou telefonar pa-

ra a Secretaria do Clube Galp Energia - Núcleo Centro através do nú-

mero 21 724 05 32 (extensão interna 10 532).


Os Associados do Clube Galp Energia -

Núcleo Centro contemplados, cada

qual, com um exemplar de Ora, como

eu dizia … , que resume os pensamen-

tos de John Cleese sobre temas tão

diversos como a natureza da comédia,

os méritos relativos do críquete e do

esqui aquático, bem como a impor-

tância de conhecer as datas dos reina-

dos de todos os reis e rainhas de In-

glaterra, foram:

Marco Morgado

Teresa Carvalho

Maria Adelaide Almeida

João Silva dos Santos

Entre outros campos, em alternativa

para colónia de férias de verão, O Clu-

be Galp Energia - Núcleo Centro, no

seguimento de uma parceria existen-

te com a Herdade das Parchanas, le-

vou a efeito uma vez mais uma coló-

nia de férias para os nossos jovens,

num espaço rural inserido numa mag-

nífica envolvente paisagística e com

uma excelente oferta de condições

para as mais variadas práticas despor-

tivas e recreativas.

Para preenchimento dos dias, e com

base numa programação bastante

diversificada ao longo do mês, existi-

ram quatro temas, alternados por se-

mana.

Semana Hípica:

Na semana Hípica existiram aulas teó-

ricas sobre o cavalo (comportamento,

manutenção, alimentação, fisionomia

externa e interna) e os seus arreios

(iniciação, desbaste, portugueses,

ingleses e de tração). As aulas práticas

foram realizadas no picadeiro e com-

postas por volteio e aperfeiçoamento

das posturas.

Sorteados Ora, como eu

dizia ...

Semana Mecânica:

Os participantes desenvolveram siste-

mas de motorização mecânicos quer

no âmbito das energias alternativas,

quer no âmbito das energias fósseis.

Assim puderam montar pequenos

motores a 2 e 4 tempos, compreen-

dendo os binários de funcionamento

e os diferentes elementos que consti-

tuem o motor.

Semana Desportiva:

Tiveram a oportunidade de experi-

mentar diversos desportos de aventu-

ra como a orientação, escalada, rap-

pel, slide, pontes e jogos de corda,

tiro com arco e pressão, canoagem,

btt, …

Todos estes programas foram orienta-

dos por monitores especializados,

que se tornaram no garante da máxi-

ma segurança na área do desporto.

Semana Ambiental:

Puderam observar no interior de um

espaço de observação, com telescó-

pios e binóculos, ouvir os cantos dos

anfíbios à noite e tentar detectá-los

com lanternas, procurar répteis debai-

xo de pedras, identificar plantas e er-

vas aromáticas e produzir essências

de acordo com receitas seculares, rea-

lizar colectas de insectos e muito,

muito mais.

Nas Parchanas ...


Por não ter sido possível levar a cabo

uma iniciativa que o nosso Clube pre-

tendia para os nossos jovens, filhos e

netos de funcionários da Galp Ener-

gia, e que consistia num dia passado

no ZOO de Lisboa, foi-me oferecido, e

por mim solicitado, 4 entradas para

que me fosse possível passar um

agradável dia com a família num dos

lugares mais emblemáticos da nossa

cidade.

Apesar de algumas contrariedades:

mau tempo, indisponibilidade de um

ou outro membro da família finalmen-

te conseguimos agendar a nossa ida

ao ZOO de Lisboa.

Eram 10 horas de um Domingo sola-

rengo e existia em todos nós, pai, fi-

lho, nora e neto uma enorme vontade

de tornar aquele Domingo num dia

muito especial.

Para alguns de nós era um reviver

tempos passados, visitas feitas outro-

ra a um mundo recheado de sonhos e

vivências que nos acompanharam no

nosso crescimento.

Após consulta do mapa do jardim,

com as várias localizações, traçámos

o nosso plano de viagem dentro do

ZOO e começamos com a visita às

Zebras.

Visita ao Jardim Zoológico de Lisboa

O REPTILÁRIO

Era com grande expec-

tativa que esperávamos

esta visita às “cobras e

lagartos” que sempre

impressionam qualquer

um mais destemido.


Logo se seguiram os tigres, os koalas

e cangurus, e de seguida animais de

grande porte e sempre espetaculares

como sejam os bisontes e búfalos, os

rinocerontes-indianos, as girafas sem-

pre elegantes e os pesadíssimos ele-

fantes que são sempre a alegria dos

pequenos.

Nesta altura já todos nós tínhamos

um “bichinho“ a roer-nos na barriga.

Assim fizemos o reconhecimento do

local e dirigimo-nos para o Parque das

Merendas a fim de saciar o

“bichinho”.

De manhã, em casa, tínhamos prepa-

rado um repasto para o almocinho, o

qual iríamos agora ter oportunidade

de saborear.

O Parque de Merendas é um local

muito agradável, limpo e com mesas

e bancos bem colocados para que se

possa comer e beber nas melhores

condições. No final do almoço colocá-

mos nos contentores, próprios para o

efeito, os resíduos do almoço, respei-

tando os princípios da reciclagem do

lixo.

Com a barriga cheia, prosseguimos o

nosso passeio e dirigimo-nos àquilo

que entusiasma sempre adultos e pe-

quenada - os Golfinhos.

Já na Baía dos Golfinhos presenciá-

mos um espetáculo maravilhoso,

cheio de alegria, música e movimen-

to. A cada número apresentado eram

sempre dados ensinamentos sobre

como podemos preservar o meio am-

biente e proteger os animais.

Após o espetáculo na Baía dos Golfi-

nhos partimos para o espaço dos

leões, das chitas e dos sempre colori-

dos flamingos.



Já a tarde ia longa e nós ainda quería-

mos ver o Bosque Encantado e as

aves em voo livre, a aldeia dos maca-

cos e a passarada, que é como quem

diz os calaus, tucanos e araras.

Cerca das 17:30h terminámos a nossa

visita, sabendo de antemão que ainda

ficou muita coisa para ver, nomeada-

mente a alimentação dos leões-

marinhos e a alimentação dos pelica-

nos, uma viagem no teleférico e no

comboio.

À saída do parque ainda houve tempo

para passar na loja do ZOO para tra-

zermos connosco algumas recorda-

ções.

Resta-nos agradecer à Direção do Clu-

be Galp Energia ter-nos proporciona-

do a possibilidade desta agradável

experiência sempre do agrado dos

mais jovens e dos menos jovens. Bem

hajam. O nosso muito obrigado.

João Malheiro, nº 138300



Os passeios do Clube Galp Energia -

Núcleo Centro vão sendo já uma roti-

na aguardada!

Eis-nos em Sete-Rios, prontos para

passarmos pelo Bairro da Petrogal, na

Bobadela, e também prontos para

seguirmos a viagem que nos levará a

Campo Maior, Vila onde se realizam as

Festas do Povo / Festas das Flores.

Estas Festas, realizam-se de forma

temporalmente irregular, tendo sido

reativadas, em 2011, após alguns anos

de paragem, e acontecem quando a

população se dispõe a, durante me-

ses, prescindir de algum do seu tem-

po de descanso para executar os mi-

lhares de arranjos em papel, sejam

eles flores, frutos, animais, persona-

gens do imaginário infantil e outros,

com que ornamentam ruas, praças e

largos.

O resultado desta dedicação é um for-

midável espetáculo de cor que surpre-

ende e maravilha todo o visitante que

ali se desloca, seja ele nacional ou es-

trangeiro.

Pelo contato com os habitantes de

Campo Maior, que são sem sombra de

dúvidas verdadeiros artistas, aperce-

bemo-nos que a recompensa por todo

o esforço efectuado é verem as suas

ruas tão lindas e o espanto e admira-

ção dos visitantes.

A escolha da unidade hoteleira desta

vez foi em Badajoz, um hotel bonito,

sem ser espetacular, mas que deu pa-

ra fazer-mos uma pequena visita às

lojas locais.

No segundo dia o almoço decorreu no

Alandroal, num restaurante já nosso

conhecido - A Maria - e depois segui-

mos para Vila Viçosa, para visitar-mos

o Paço Ducal onde viveram os duques

de Bragança e tivemos oportunidade

de ver as belas carruagens da época

no Museu dos Coches.

No final do dia regressamos a Lisboa,

onde chegamos satisfeitos pelo conví-

vio e mais conhecedores do nosso

Portugal.

E esta foi mais uma iniciativa bastante

agradável - as Festas do Povo de Cam-

po Maior - onde o Papel é Rei.

J.B.

Festa das Flores em Campo Maior (1º grupo)


O Clube Galp Energia - Núcleo Centro

propôs desta feita, aos seus Associa-

dos e familiares, um passeio com a

duração de dois dias com o objetivo

de dar a conhecer a tradicional Festa

do Povo de Campo Maior.

Partimos de Lisboa com destino a Ba-

dajoz, local estrategicamente escolhi-

do dado a proximidade de Campo

Maior à fronteira.

Chegados a Badajoz, e enquanto se

esperava pela hora do almoço e a

nossa guia fazia a distribuição dos

quartos, houve oportunidade de se

dar uma volta e até fazer umas com-

pritas.

Após o almoço e um breve descanso,

saímos para Campo Maior para iniciar

o passeio. Pelas ruas da parte históri-

ca da vila onde em cada rua, da mais

larga à mais estreita, se pode obser-

var o pormenor da decoração feita

com flores e diversos objetos de car-

tão, tudo feito pela população.

Este evento, tão tradicional e único,

tem a particularidade de só se efetuar

quando os campo maiorenses que-

rem, pois toda a organização depen-

de do voluntariado e da força de von-

tade das pessoas.

Cada um desenvolve a sua decoração

e o seu trabalho em segredo absoluto

e só é dado ao conhecimento geral na

noite da chamada “euramação”.

Depois de cada um dos participantes

do nosso passeio ter oportunidade de

visitar e observar em pormenor a de-

coração das ruas, quer à luz do dia,

quer já à noite, que, diga-se, são duas

visões totalmente diferentes, chega-

mos à hora de regressarmos a Bada-

joz para descansar.

No 2º dia, quando todos esperavam

sair bem cedo, a nossa simpática guia

alterou a hora, com muito agrado de

todos, e assim voltamos a Campo

Maior por volta das 10 horas, onde

quem quis aproveitou para dar uma

nova olhadela a um qualquer porme-

nor e outros aproveitaram para des-

cansar um pouco mais e beber um

café.

Saímos de Campo Maior em direção

ao Alandroal, onde no restaurante “A

Maria” todos se deliciaram com o co-

zidinho de grão, comida típica da zo-

na e com as belas sobremesas com

que fomos presenteados.

Terminado o almoço, dirigimo-nos a

Vila Viçosa para a visita ao Paço Ducal

local, edifício monumental que data

de 1501 e cuja fachada, de 110 metros

de cumprimento, é a única constru-

ção portuguesa de inspiração clássica.

A visita estava muito bem organizada,

pois além de se ter oportunidade de

visitar todo o palácio com algum por-

menor, ainda visitamos uma exposi-

ção ocasional de loiça chinesa e a sala

do tesouro.

A visita terminou com uma passagem

por cada uma das antigas cavalarias,

onde hoje estão expostos coches e

carruagens de muita beleza e valor.

Fizemos ainda uma breve passagem

pelos jardins em direção ao autocar-

ro.

A opinião geral, após a visita a Vila

Viçosa, foi de que apesar de um tanto

longa e cansativa, ficamos a conhecer

o Palácio e o Paço Ducal em algum

pormenor, o que raramente se conse-

gue aquando de visitas individuais.

Todos os participantes à chegada

agradeceram o passeio e mostraram-

se muito satisfeitos pela organização

do mesmo em que nada falhou e até a

escolha da guia tinha sido bem conse-

guida, porque era uma conhecedora

não só da história da região, como

durante os dois dias fez várias inter-

venções de pormenores interessantes

dos locais por onde íamos passando.

Elisabete Gomes

Festas do Povo de Campo Maior - 2ª data

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