prova unirg 2013.1

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  • LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES

    1. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se ele est completo ou se apresenta imperfei-

    es grficas que possam gerar dvidas. Se isso ocorrer, solicite outro caderno de provas ao

    fiscal de sala.

    2. Este caderno contm a prova objetiva de Conhecimentos Gerais, com 54 questes de mltipla

    escolha, e a prova de Redao.

    3. Cada questo apresenta quatro alternativas de resposta, das quais apenas uma a correta.

    Preencha no carto-resposta a letra correspondente resposta assinalada na prova.

    4. No carto, as respostas devem ser marcadas com caneta esferogrfica de tinta PRETA,

    preenchendo-se integralmente o alvolo, rigorosamente dentro dos seus limites e sem rasu-

    ras.

    5. O carto-resposta da prova objetiva e o caderno de resposta da prova de Redao so perso-

    nalizados e no haver substituio, em caso de erro. Ao receb-los, verifique se seus dados

    esto impressos corretamente; se houver erros, notifique ao fiscal de sala.

    6. O tempo de durao das provas de quatro horas, j includos nesse tempo a leitura dos

    avisos, a coleta da impresso digital, a marcao do carto-resposta e o preenchimento da

    folha de resposta da Redao.

    7. A tabela peridica dos elementos qumicos est disponvel, para consulta, na segunda capa

    deste caderno.

    8. AO TERMINAR, DEVOLVA O CARTO-RESPOSTA E O CADERNO DE RESPOSTA DA

    PROVA DE REDAO AO APLICADOR DE PROVA.

    S ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO

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    TIPO 125/11/2012

    FUNDAO UNIRG

    CENTRO UNIVERSITRIO

    COMISSO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO

    Lngua Portuguesa

    Matemtica

    Biologia

    Fsica

    Geografia

    Histria

    Qumica

    Lngua Estrangeira Moderna:

    Espanhol ou Ingls

    Redao

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    13 a 18

    19 a 24

    25 a 30

    31 a 36

    37 a 42

    43 a 48

    49 a 54

    PROVAS QUESTES

    07 a 12Literatura Brasileira

    UFGUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS

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  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    LNGUA PORTUGUESA

    Leia o texto que segue. Todas as questes esto baseadas nele.

    SUPERINTERESSANTE. So Paulo: Editora Abril, ago. 2012, p. 42.

    QUESTO 01 As caractersticas formais e discursivas do texto demons-tram que se trata de um

    (A) infogrfico apresenta informaes de maneira ilus-trativa a fim de tornar o contedo mais explicativo para o leitor.

    (B) resumo sintetiza os pontos principais de um debate envolvendo o tema do voto obrigatrio.

    (C) organograma organiza uma discusso tendo por ponto de partida a noo de hierarquia entre o locutor e o interlocutor.

    (D) relatrio descreve os resultados de um conflito en-volvendo um tema de interesse pblico.

    QUESTO 02 Considerando-se a progresso temtica e os propsitos dos enunciadores, o texto se aproxima do seguinte gnero textual:

    (A) dirio.

    (B) artigo de opinio.

    (C) conto.

    (D) relato cientfico.

    QUESTO 03 O ttulo e a estruturao das ideias no texto apresentam, meta-foricamente, a discusso como

    (A) uma proposta autoritria.

    (B) uma estratgia poltica.

    (C) um caminho desconhecido de curvas perigosas.

    (D) uma execuo produtiva de combinaes.

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  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    QUESTO 04 O argumento que instaura a discusso contrria ao voto obri-gatrio diz respeito

    (A) facilidade de manipular resultados.

    (B) violao da liberdade individual.

    (C) ao equilbrio entre pobres e ricos.

    (D) ao aumento das abstenes.

    QUESTO 05 Uma possvel consequncia da opcionalidade do voto :

    (A) os analfabetos seriam a maioria dos votantes.

    (B) as ditaduras aumentariam sua fora.

    (C) os filiados a partidos poderiam ganhar influncia.

    (D) as condies gerais do Brasil melhorariam.

    QUESTO 06 A frase Quanto mais gente vota, maior a chance de que o re-sultado da eleio realmente expresse a vontade da popula-o indica

    (A) temporalidade.

    (B) finalidade.

    (C) explicao.

    (D) proporcionalidade.

    RASCUNHO

    unirg-prova-linguaportuguesa-tipo-1

  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    LITERATURA BRASILEIRA

    QUESTO 07 Os contos Miss Dollar e Linha reta e linha curva, inseri-dos na coletnea Contos fluminenses, de Machado de As-sis, desenvolvem seus enredos com base na temtica da(A) unio motivada pelo desejo de ascenso social. (B) infidelidade conjugal punida com desfecho trgico. (C) histria de amor contemplada com um final feliz.(D) loucura causada por uma paixo impossvel.

    QUESTO 08 Leia o poema a seguir.

    O POETA DO HEDIONDO

    Sofro aceleradssimas pancadasNo corao. Ataca-me a existnciaA mortificadora coalescnciaDas desgraas humanas congregadas!

    Em alucinatrias cavalgadas,Eu sinto, ento, sondando-me a conscinciaA ultrainquisitorial clarividnciaDe todas as neuronas acordadas!

    Quanto me di no crebro esta sonda!Ah! Certamente eu sou a mais hediondaGeneralizao do Desconforto...

    Eu sou aquele que ficou sozinhoCantando sobre os ossos do caminhoA poesia de tudo quanto morto!

    ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. 4. ed. So Pau-lo: Martin Claret, 2012. p. 133.

    A relao de sentido estabelecida entre o ttulo e as ideias do poema se evidencia no(A) ltimo terceto, que revela o poeta do hediondo

    como aquele que canta a poesia de tudo quanto morto.

    (B) primeiro terceto, que traduz o poeta do hediondo como aquele que incapaz de compreender as dores do mundo.

    (C) segundo quarteto, que descreve o poeta como um portador da palavra sagrada.

    (D) primeiro quarteto, que constitui uma metfora do poeta como um ser iluminado.

    QUESTO 09 Escrita em 1961, a pea O beijo no asfalto, de Nelson Ro-drigues, tece crticas a problemas sociais ainda muito atu-ais. Nesse sentido, a trama da pea promove uma reflexo sobre a(A) desarticulao das relaes familiares, que se expressa

    no distanciamento entre Selminha e seu pai.(B) atitude homofbica da sociedade, que se revela no

    comportamento de Arandir.(C) brutalidade da fora policial, exemplificada na tortura

    de prisioneiros pelo investigador Aruba.(D) ausncia de tica da imprensa, evidenciada nas aes

    do reprter Amado Ribeiro.

    QUESTO 10 Leia o poema a seguir.

    PSICOLOGIA DE UM VENCIDOEu, filho do carbono e do amonaco,Monstro de escurido e rutilncia,Sofro, desde a epignesis da infncia,A influncia m dos signos do zodaco.Profundissimamente hipocondraco,Este ambiente me causa repugnncia.Sobe-me boca uma nsia, anloga nsiaQue se escapa da boca de um cardaco.J o verme este operrio das runas Que o sangue podre das carnificinasCome, e vida em geral declara guerra,Anda a espreitar meus olhos para ro-los,E h de deixar-me apenas os cabelos,Na frialdade inorgnica da terra!

    ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. 4. ed. So Paulo: Martin Claret, 2012. p. 32.

    Situada no contexto do Pr-Modernismo, a poesia de Au-gusto dos Anjos revela a influncia de diferentes tendncias artsticas, constituindo-se numa mescla de tradies reto-madas e inovaes anunciadas. No poema transcrito, essa mescla se manifesta na(A) adeso linguagem coloquial, que antecipa uma das

    novidades introduzidas pelos escritores modernistas. (B) utilizao de termos cientficos, que aproximam essa

    poesia da literatura produzida pelos escritores natura-listas.

    (C) atrao pela temtica da morte, que recupera a mor-bidez caracterstica dos escritores da primeira gera-o romntica.

    (D) manifestao do desejo de transcendncia, que reto-ma uma atitude recorrente nos poetas simbolistas.

    QUESTO 11 No conto O segredo de Augusta, da coletnea Contos fluminenses, o confronto entre a viso romntica e a viso realista, prprio dos primeiros escritos de Machado de As-sis, evidencia-se no(A) sarcasmo do narrador, que desconstri de forma sutil

    o ideal romntico do casamento.(B) comportamento antitico das personagens, que de-

    nuncia um interesse mercantilista nas relaes amo-rosas.

    (C) carter da protagonista, que sacrifica o amor mater-nal em nome de interesse financeiros.

    (D) exame psicolgico das personagens, que revela a di-vergncia entre suas intenes e suas aes.

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  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    QUESTO 12 No desfecho da pea O beijo no asfalto, de Nelson Rodri-gues, a morte da personagem Arandir acontece em decor-rncia do(A) julgamento injusto do delegado Cunha, que acusa Aran-

    dir de assassinato.(B) nojo e desprezo que Selminha sente por seu marido.(C) desejo de vingana de Dlia, que se sente rejeitada

    por seu cunhado.(D) amor e cime que Aprgio nutre por seu genro.

    RASCUNHO

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  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    MATEMTICA

    QUESTO 13 O porcentual dos jovens abaixo dos 25 anos desemprega-dos e dos desempregados em geral na Unio Europeia, na Irlanda e em Portugal apresentado na figura a seguir.

    FOLHA DE S. PAULO. Desemprego de jovens de 55% na Grcia. 2 out. 2012. p. A8 (Adaptado).

    Supondo-se que a curva que determina a variao porcen-tual, em cada regio, dos jovens desempregados e dos de-sempregados em geral possa ser aproximada por retas, o porcentual de jovens desempregados na Irlanda e dos de-sempregados em geral em Portugal so, respectivamente,(A) 30% e 20%.

    (B) 30% e 18%.(C) 28% e 20%.(D) 28% e 18%.

    QUESTO 14 Em uma calculadora especial, como a representada na figu-ra a seguir, existem somente trs operaes #, ^ e , as quais representam a multiplicao por 2, 3 e 5, respectiva-mente. Digitando um nmero de um nico digito x entre 0 e 9, primo com 2, 3 e 5 simultaneamente e apertando m ve-zes #, 2 vezes ^ e 2 vezes , obtm-se o nmero 12.600. Nessa situao, os valores x e m so, respectivamente,

    (A) 7 e 3(B) 7 e 2(C) 1 e 5

    (D) 1 e 4

    QUESTO 15 Uma avenida cruza com uma rodovia, atravs de um via-duto, formando um ngulo de 60. No mesmo instante em que um carro anda pela rodovia a 60 km/h, um caminho passa pela avenida a 40 km/h, continuando ambos a via-gem com velocidade constante. Supondo-se que a aveni-da e a rodovia sejam retilneas e esto no mesmo plano horizontal, a distncia aproximada do carro e do caminho ser, depois de 30 minutos, de:

    (A) 264 km

    (B) 26,4 km

    (C) 2,64 km

    (D) 26,4 m

    QUESTO 16 A figura a seguir representa uma garrafa cheia de vinho e uma taa, em formato de cone, com suas respectivas me-didas.

    d=2 cm

    h=15 cm

    d=4 cm

    h=6 cm

    h=9 cm

    d=4 cm

    De acordo com os dados apresentados, conclui-se que essa garrafa serve, no mximo,

    (A) duas taas cheias.

    (B) trs taas cheias.

    (C) quatro taas cheias.

    (D) cinco taas cheias.

    QUESTO 17 Uma determinada fbrica de vassouras produz 120 unida-des, sendo 60 no perodo matutino e 60 no vespertino. Das 60 produzidas no perodo matutino, cinco apresenta-ram algum defeito, enquanto as 60 produzidas no perodo vespertino seis apresentaram defeito. Com intuito de reali-zar um controle de qualidade, o gerente da fbrica, no final de cada perodo, recolhe duas vassouras aleatoriamente. Nesse sentido, a probabilidade de as vassouras recolhidas

    (A) serem perfeitas igual em ambos os perodos.

    (B) no perodo da tarde serem perfeitas maior que 0,9.

    (C) no perodo da manh serem perfeitas de, aproxima-damente, 0,84.

    (D) no perodo da manh serem perfeitas de, aproxima-damente, 0,7.

    unirg-prova-matematica-tipo-1

    Dado: 7=2,64

  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    QUESTO 18 Para comemorar o Dia das Crianas, uma escola decidiu fazer um campeonato de futebol com quatro jogos para cada equipe. As equipes foram formadas por alunos do 5 ao 9 ano. Pelo regulamento, os pontos dados para os re-sultados obtidos nos jogos foram os seguintes: 4 pontos para vitria, 2 pontos para empate, 0 pontos para a derro-ta e -1 para a equipe que no comparecesse ao jogo (w.o.). No final da competio, as equipes conseguiram os resultados apresentados na tabela a seguir:

    Ano Vitria Empate Derrota W.O.5 3 1 0 06 2 1 1 07 3 0 0 18 1 2 0 19 2 0 0 2

    Com o final da competio, foi realizada uma comemora-o para premiar a equipe campe. A matriz com os resul-tados de cada equipe e a equipe campe so, respectiva-mente:

    (A)

    67111014

    e a equipe campe a do 5 ano.

    (B) 3*

    67111014

    e a equipe campe a do 5 ano.

    (C) 3*

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    e a equipe campe a do 7 ano.

    (D)

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    e a equipe campe a do 7 ano.

    RASCUNHO

    unirg-prova-matematica-tipo-1

  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    BIOLOGIA

    QUESTO 19 Analise o heredograma a seguir.

    Os indivduos 11, 12 e 13 faleceram, e o reconhecimento dos corpos somente foi possvel utilizando-se tcnicas mo-leculares. Uma das formas de reconhecimento consiste em verificar a homologia no DNA mitocondrial, de origem materna, entre os indivduos a serem identificados. Para tanto, a opo adequada para anlise molecular desse DNA o indivduo

    (A) 1

    (B) 4

    (C) 6

    (D) 8

    QUESTO 20 Leia o texto a seguir.

    Os tiranossauros, velociraptors, alossauros e cia. esto por a. A diferena que agora eles atendem por nomes menos glamourosos pintassilgo, tico-tico, galinha caipi-ra, pato, pombo... Das quase 10 mil espcies de aves que existem, todas so descendentes diretas dos dinos-sauros. So vrias as caractersticas que as aves herda-ram dos dinossauros, por exemplo, o p com trs dedos para frente e um para trs.

    SUPERINTERESSANTE, So Paulo, n. 310, out. 2012. (Adaptado).

    Essa caracterstica herdada pelas aves um exemplo de

    (A) rgos vestigiais.

    (B) rgos anlogos.

    (C) convergncia evolutiva.

    (D) divergncia evolutiva.

    QUESTO 21 Leia o texto a seguir.

    A patroa chama a secretria-domstica para ir feira e com-prar verduras.Acontece que, alm das verduras propriamente ditas, elas trazem cenoura, rabanete, vagem, abobrinha, chuchu, beter-raba, jil, quiabo, tomate, batata inglesa, alho, cebola e man-dioca. Sabe-se que verduras so apenas hortalias, folhas, como a alface e a couve.

    ORTENCIO. In: SANTIAGO et al. Alimentao saudvel na culinria regi-onal. Goinia: ndice Editora, 2012. p. 17. (Adaptado).

    Dentre os vegetais apresentados no texto, qual representa um fruto, um caule e uma raiz, respectivamente?

    (A) Tomate, cenoura, rabanete.

    (B) Abobrinha, batata-inglesa, beterraba.

    (C) Jil, mandioca e chuchu.

    (D) Cebola, quiabo e alho.

    QUESTO 22 Leia o texto a seguir.

    Em 1909, Carlos Chagas, mdico e sanitarista, foi cha-mado cidade de Lassance, em Minas Gerais, para aju-dar a controlar a malria, doena que dizimava os oper-rios que construam a Estrada de Ferro Central do Brasil. Ao iniciar seus atendimentos, Chagas notou uma grande incidncia de doenas cardacas e observou a presena constante de um inseto hematfago nas residncias dos operrios, o barbeiro. Assim, decidiu investigar a associa-o desse animal com as doenas cardacas. Ao estudar os insetos descobriu o responsvel pela doena, um pro-tozorio que encontrou no tubo digestivo, nomeando-o de Trypanosoma cruzi.

    SUPERINTERESSANTE. A outra face de Chagas. So Paulo, n.151, abr. 2000. (Adaptado).

    A reproduo desse protozorio, no inseto e no homem, res-pectivamente, ocorre por

    (A) cissiparidade no meio extracelular e cissiparidade no meio intracelular.

    (B) conjugao no meio intracelular e brotamento no meio extracelular.

    (C) brotamento no meio extracelular e cissiparidade no meio intracelular.

    (D) conjugao no meio intracelular e conjugao no meio extracelular.

    unirg-prova-biologia-tipo-1

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    Leia o texto a seguir para responder s questes 23 e 24.

    A poluio atmosfrica tornou-se um problema de sade pblica em grandes capitais, principalmente durante o inverno. Os parti-culados presentes no ar inspirado esto associados ao surgi-mento de doenas como bronquite crnica e asma.

    QUESTO 23 O papel desses particulados no surgimento das doenas men-cionadas no texto o seguinte:

    (A) diminuem o ar residual, alterando a capacidade pul-monar vital e dificultando a respirao.

    (B) reduzem a fora de contrao da musculatura lisa dos brnquios, diminuindo a capacidade pulmonar vi-tal.

    (C) reduzem o movimento ciliar do epitlio respiratrio, promovendo o acmulo de muco e dificultando a res-pirao.

    (D) aumentam a formao da oxiemoglobina durante a he-matose, promovendo elevao do pH sanguneo.

    QUESTO 24 A incidncia dessas doenas durante o inverno maior porque

    (A) a corrente de conveco dispersa os particulados pe-las camadas terrestre e intermediria de ar frio.

    (B) a corrente de ar frio ascendente dispersa os particula-dos pela camada intermediria de ar quente.

    (C) o efeito estufa concentra os particulados na camada intermediria de ar quente.

    (D) a inverso trmica concentra os particulados na ca-mada terrestre de ar frio.

    RASCUNHO

    unirg-prova-biologia-tipo-1

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    FSICA

    QUESTO 25 Um motociclista realiza suas manobras no globo da morte, representado pela figura a seguir, com extrema seguran-a.

    De acordo com a segunda lei de Newton, nos pontos A e B, conforme ilustra a figura, ir resultar numa componente central, dada respectivamente por:

    (A) N e N(B) P e N(C) P e N+P(D) N+P e N

    QUESTO 26 muito comum, ao se trafegar nas rodovias em dias quentes ensolarados, visualizar-se regies espelhadas so-bre a pista, tendo o aspecto de uma poa de gua. Esse um efeito ptico que deve-se

    (A) cor negra do asfalto, fazendo com que ele se com-porte como um corpo negro, o qual passa a refletir somente o espectro eletromagntico visvel.

    (B) curvatura da superfcie asfltica em algumas regies da pista, fazendo com que ela se comporte como um espelho cncavo.

    (C) ao gradiente de temperatura nas proximidades do as-falto, o qual muda gradativamente o ndice de refra-o do ar at termos uma reflexo interna total.

    (D) propagao em uma trajetria curva da luz, causa-da pela composio e cor do asfalto e por sua peque-na curvatura, nessa regio.

    QUESTO 27 Atualmente, nos estdios de futebol, os responsveis pela segurana so instrudos a no permitir a entrada de pon-teiras lasers; entretanto, as que causam preocupao so as de cor verde devido sua potncia. Considere que uma dessas ponteiras possui as seguintes caractersticas: po-tncia de sada 51 mw e comprimento de onda 528 nm. Considerando-se os dados apresentados, quantos ftons so emitidos por segundo por essa ponteira laser?

    (A) 1,36 x 1017

    (B) 4,08 x 1017

    (C) 1,36 x 1020

    (D) 4,08 x 1020

    QUESTO 28 As quatro cargas mostradas na figura a seguir tm o mes-mo mdulo e esto fixas e equidistantes da origem do sis-tema de coordenadas.

    Coloca-se uma carga positiva, q, na origem, com liberdade para se mover no plano xy. Se essa carga sofrer um pequeno deslocamento no eixo x ou no eixo y, ela ir executar um movi-mento

    (A) peridico em ambos os eixos.

    (B) peridico ao longo do eixo x e acelerado em y.

    (C) uniformemente acelerado em ambos os eixos.

    (D) uniformemente acelerado em y e ficar parada em x.

    QUESTO 29 Deseja-se construir um recipiente metlico para armazenar gs hlio temperatura T0. Deseja-se tambm que a presso interna do gs no sofra variao quando houver variao de temperatura no ambiente em relao temperatura de refe-rncia T0. Para tal fim, o coeficiente de dilatao trmica linear desse material metlico deve ser:

    (A) 1/(9T0)

    (B) 1/(4T0)

    (C) 1/(3T0)

    (D) 1/(2T0)

    QUESTO 30 Um certo forno de micro-ondas promete entregar uma potn-cia de 500 W no seu interior. Usando esse forno, um indivduo deseja transformar 100 g de gelo a uma temperatura de -10 C em gua lquida a 20 C. Supondo-se que as micro-ondas ge-radas no interior do forno sejam 100% absorvidas pelas mol-culas de gua, quantos segundos sero necessrios para que a transformao ocorra?

    (A) 67,0

    (B) 71,2

    (C) 83,8

    (D) 88,0

    unirg-prova-fisica-tipo-1

    Dados:h = 6,6 x 10-34 Jsc = 3,0 x 108 m/s

    Dados:calor especfico do gelo = 2,1 J/gKcalor especfico da gua = 4,2 J/gKcalor latente de fuso do gelo = 335 J/g

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    GEOGRAFIA

    QUESTO 31 Em junho de 2012, vinte anos depois da Eco-92, represen-tantes de ONGs, empresas, de setores da sociedade civil, chefes de Estado e de governo voltaram a se reunir para debater os rumos que o planeta deve tomar para manter um crescimento sustentvel e reduzir as agresses ao meio ambiente, na tentativa de reverter uma situao qua-se limite no que diz respeito natureza. Essa reunio foi denominada Rio+20, e ficou conhecida como a confern-cia na qual

    (A) a Agenda 21 e o Protocolo de Kyoto foram ratifica-dos, com as adeses de pases que at ento haviam se recusado a estabelecer metas para reduzir emisses de gases de efeito estufa.

    (B) o principal ponto polmico foi a existncia de diver-gncias entre aqueles que pregam o desenvolvimen-to zero e os que so partidrios do desenvolvimento a todo custo.

    (C) a ideia de desenvolvimento sustentvel emergiu, es-tabelecendo que o crescimento econmico deve ocorrer dentro de uma tica de preservao do meio ambiente.

    (D) o desafio principal foi estabelecer metas para que o crescimento econmico, a justia social e a conserva-o ambiental caminhem juntos, para que os pases possam promover o desenvolvimento sustentvel.

    QUESTO 32 A diviso do estado de Gois, que deu origem ao estado do Tocantins, definida pela Constituio de 1988, acatou um projeto de emancipao do norte goiano que j era acalentado h muitas dcadas. Quando observados os cri-trios utilizados para estabelecer a diviso, verifica-se que uma referncia significativa utilizada foi

    (A) o limite sul da rea de atuao da Sudam em territ-rio goiano, ao longo do paralelo 13o S.

    (B) a fronteira ocidental da rea de atuao da Sudene no territrio goiano, ao longo do meridiano 51o O.

    (C) a fronteira norte da rea de atuao da Sudeco no territrio goiano, ao longo do paralelo 13o N.

    (D) o limite oriental da rea de atuao da Sudam em ter-ritrio goiano, ao longo do meridiano 45o O.

    QUESTO 33 O Sahel conhecido como uma das regies mais pobres da frica. Localizada ao sul do deserto do Saara, essa faixa de terras apresenta um quadro estrutural marcado

    (A) pelo modo de vida tradicional vigente h sculos, o que constitui um fator de degradao do solo, contri-buindo, inclusive, para o avano do deserto, que cresce cerca de 100 mil hectares por ano.

    (B) pelos avanos tecnolgicos recentes, o que tem per-mitido populao adaptar-se s precrias condies do meio e propiciado o aumento da densidade demo-grfica na regio na ltima dcada.

    (C) pela manuteno da pobreza herdada do colonialis-mo, o que resulta na desestruturao da economia ancestral em funo da ocupao das melhores ter-ras para o cultivo de produtos de exportao.

    (D) pela restrio das migraes nas ltimas dcadas, o que tem solucionado o processo de avano do deser-to e a reduo da crise na regio, tornando a paisa-gem local menos suscetvel degradao.

    QUESTO 34 O climograma uma ferramenta clssica de representao do clima que permite uma compreenso mais simplificada do per-fil climtico de determinada regio. Por meio dele, possvel observar graficamente o comportamento da temperatura e das precipitaes ao longo de um ano, conforme se pode observar no climograma a seguir.

    INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Normais Climatolgicas, 1961-1990.

    O climograma apresentado corresponde ao clima do tipo

    (A) equatorial, com temperaturas elevadas e baixa ampli-tude trmica anual, chuvas abundantes e estao seca bem curta.

    (B) tropical alternadamente seco e mido, cuja principal caracterstica a ocorrncia de veres chuvosos e in-vernos secos.

    (C) tropical de altitude, que apresenta chuvas concentra-das no vero e elevada amplitude trmica anual.

    (D) subtropical, com veres brandos, no qual so observa-dos avanos de frentes frias durante o ano todo.

    unirg-prova-geografia-tipo-1

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    QUESTO 35 Analise a figura a seguir.

    ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. 2. ed. So Paulo: Edusp, 1998. p. 63.

    Este perfil topogrfico e geolgico esquemtico apresentado contm uma sequncia do relevo em territrio brasileiro que corres-ponde, de forma simplificada,

    (A) s plancies e terras baixas amaznicas e aos planaltos residuais norte-amaznicos.

    (B) aos planaltos e s chapadas dos Parecis e s depresses interplanlticas nordestinas.

    (C) aos planaltos e s chapadas da Bacia do Paran e aos planaltos e s serras do Atlntico Leste-Sudeste.

    (D) s depresses sertanejas e do So Francisco e aos planaltos e s chapadas da Bacia do Parnaba.

    QUESTO 36 Leia o mapa a seguir.

    A anlise do mapa revela que a renda gerada pelo turismo nos pases europeus

    (A) menor nos pases do oeste que nos do leste.

    (B) maior nos pases da costa do Mar do Norte.

    (C) menor nos pases da costa mediterrnea.

    (D) maior nos pases com idiomas latinos.

    unirg-prova-geografia-tipo-1

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    HISTRIA

    QUESTO 37 Analise a imagem a seguir.

    Disponvel em:. Acesso em: 20 out. 2012.

    Os Flinstones um desenho animado, produzido na dca-da de 1960, que retrata a vida de uma famlia na Idade da Pedra. Por visar, sobretudo, o entretenimento, o desenho animado no tem o objetivo de caracterizar de forma siste-mtica e metdica uma poca histrica. Isto pode ser evi-denciado na imagem apresentada, que recorre ao

    (A) criticismo, julgando criticamente o mundo contem-porneo por meio da referncia a tempos melhores.

    (B) anacronismo, inserindo objetos e prticas do mundo contemporneo a uma poca em que eles no existiam.

    (C) racionalismo, evidenciando a racionalidade humana na criao de objetos e a organizao da vida social em tempos pr-histricos.

    (D) primitivismo, representando um tempo de felicidade em uma poca anterior era tecnolgica.

    QUESTO 38 Leia o trecho a seguir.

    Tudo se passa, na realidade, como se cada indivduo masculi-no adulto tivesse uma vida sexual com duas caras: uma cara privada, voltada para as mulheres, que permanece discreta e da qual nem vale a pena falar; e uma cara pblica, voltada para belos rapazes, que se torna objeto de todas as atenes e de todos os comentrios.

    SARTRE, Maurice. A homossexualidade na Grcia Antiga. In: Amor e se-xualidade no Ocidente. Porto Alegre: L&PM, 1992. p. 46; 59.

    Nos ltimos anos, a historiografia tem se dedicado a estu-dos sobre o corpo e sobre a sexualidade, evidenciando-os como uma construo cultural e histrica. O trecho apre-sentado refere-se sexualidade na Grcia Antiga, expon-do que a prtica sexual entre adultos e jovens do sexo masculino

    (A) fortalecia o poder feminino na vida privada.

    (B) estabelecia acordos de submisso poltica.

    (C) gerava conflito de personalidade e indefinio da se-xualidade.

    (D) proporcionava prestgio social e reputao.

    QUESTO 39 Leia o texto a seguir.

    Olha para o passado, Burgus; contempla a sombra da Re-voluo Francesa e treme; ela o espelho em que nos mira-mos; da mesma forma que os convencionais, quando nos batemos, tornamo-nos mil vezes mais fortes e milhes de teus milhes no bastam para impedir nossa marcha incan-svel.

    O REGENERADOR, Fortaleza, 1908, p. 30.

    O anarquismo esteve fortemente presente no movimento operrio da Primeira Repblica brasileira, sendo O Rege-nerador um dos primeiros jornais libertrios do pas. No trecho apresentado, h a construo de uma imagem da Revoluo Francesa centrada na ideia de

    (A) derrubada do Absolutismo.

    (B) laicizao do Estado.

    (C) violncia das massas populares.

    (D) constituio dos direitos polticos.

    QUESTO 40 Leia o trecho a seguir.

    Enquanto houver um grego desempregado, no teremos pena dos estrangeiros. No temos problemas com os legali-zados, mas esses so uma porcentagem muito pequena. Agora, os que no tem documentao devem ser todos ex-pulsos. Alguns bairros no centro de Atenas esto cheios de estrangeiros, e precisamos ajudar nossos compatriotas.

    Mijaloliakos, lder do Amanhecer Dourado. Disponvel em: . Acesso em: 20 out. 2012.

    O Amanhecer Dourado um partido grego que, no contex-to da crise econmica atual da Europa, tem alcanado grande repercusso e ascenso. No fragmento apresenta-do, aparecem dois princpios que tambm compunham o pensamento ideolgico do partido nacional-socialista ale-mo (Partido Nazista). So eles:

    (A) o nacionalismo e a xenofobia.

    (B) o arianismo e o racismo.

    (C) o antissemitismo e o totalitarismo.

    (D) o expansionismo e o autoritarismo.

    unirg-prova-historia-tipo-1

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    QUESTO 41 Analise a tira a seguir.

    Disponvel em: . Acesso em: 20 out. 2012.

    A imagem representando o encontro entre indgenas e eu-ropeus ironiza uma concepo histrica que predominou na formao da identidade europeia e nos discursos refe-rentes conquista do Novo Mundo. Esta concepo pode ser caracterizada como:

    (A) mercantilista, centrada na busca do lucro por meio do trfico de pau-brasil, metais preciosos e escravos afri-canos.

    (B) dialgica, marcada pelo intercmbio de mercadorias e de conhecimentos entre europeus e indgenas.

    (C) eurocntrica, pautada na inferiorizao do conheci-mento e da religiosidade das populaes indgenas.

    (D) humanista, caracterizada pela proposta jesutica de proibio da escravido indgena.

    QUESTO 42 Observe a fotografia a seguir.

    JANSSON, Claro. 1915. Disponvel em: . Acesso em: 22 out. 2012.

    A foto apresentada mostra um grupo de vaqueanos, mem-bros da populao civil recrutados pelo exrcito na Guerra do Contestado (1912-1916) para combater as foras rebel-des. Uma caracterstica dos grupos de vaqueanos que tambm era comum aos insurretos era

    (A) o contedo religioso, presente em expresses mile-naristas e messinicas.

    (B) a participao popular, expressa na presena de ne-gros e mestios.

    (C) a reivindicao social, caracterizada pela defesa da repartio da terra.

    (D) o apadrinhamento, designado pelo vnculo com as fa-mlias de coronis locais.

    RASCUNHO

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    QUMICA

    QUESTO 43 As concentraes dos ons sulfato (SO42-) e clcio (Ca2+) em uma amostra de gua mineral so, respectivamente, iguais a 0,1 mg/L e 3,0 mg/L. Com base nessas informaes, conclui-se que as concentraes molares de SO42- e Ca2+ so, respectivamente,

    (A) 2,5x10-3 mol/L e 3,0 x10-2 mol/L.

    (B) 1,0x10-3 mol/L e 7,5 x10-2 mol/L.

    (C) 2,5x10-6 mol/L e 3,0 x10-5 mol/L.

    (D) 1,0x10-6 mol/L e 7,5 x10-5 mol/L.

    QUESTO 44 Um analista preparou uma soluo de NaOH e outra de HCl, ambas na concentrao de 0,100 mol/L. Ao misturar 10 mL da soluo de HCl com 90 mL da soluo de NaOH, o pH da soluo final foi, aproximadamente, igual a:

    (A) 13,0

    (B) 10,0

    (C) 4,0

    (D) 1,0

    QUESTO 45 Uma clula eletroltica foi montada pela insero de dois ele-trodos em uma soluo de sulfato de cobre (CuSO4). Ao apli-car uma corrente de 1,5 A durante duas horas, observou-se que a massa de cobre depositada sobre a superfcie de um dos eletrodos foi igual a:

    (A) 3,5 g

    (B) 7,0 g

    (C) 10,5 g

    (D) 14,0 g

    QUESTO 46 Em uma prtica de laboratrio, um estudante determinou a densidade do gs butano nas condies normais de tempera-tura e presso (CNTP). Considerando-se a constante universal dos gases (R) igual a 0,082 atm L mol-1 K-1, o valor encontrado foi, aproximadamente, igual a:

    (A) 3,2 g/mL

    (B) 2,6 g/mL

    (C) 2,0 g/mL

    (D) 1,3 g/mL

    QUESTO 47 As reaes de oxirreduo envolvem transferncia de eltrons. O dicromato de potssio (K2Cr2O7) e o permanganato de po-tssio (KMnO4) so algumas espcies normalmente utilizadas para demonstrar exemplos dessas reaes. Nos dois compos-tos mencionados, o estado de oxidao do cromo e do man-gans so, respectivamente,

    (A) +7 e +6.

    (B) +5 e +3.

    (C) +6 e +7.

    (D) +3 e +5.

    QUESTO 48 Analise as frmulas estruturais planas apresentadas a se-guir.

    CH3CH2 C CH3

    R1

    H

    A

    CH3CH2 C CH3

    H

    R2CH3CH2 C CH3

    H

    R3

    B C

    Para que A seja um lcool, B seja uma amina e C seja um aldedo, R1, R2 e R3 devem ser, respectivamente,

    (A) OH, SH e COOH.

    (B) OH, NH2 e COH.

    (C) COH, SH e OH.

    (D) COH, NH2 e COOH.

    RASCUNHO

    unirg-prova-quimica-tipo-1

    Dados: Constante de Faraday = 96.500 C

    Dados: log 2 = 0,3

  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA: ESPANHOL

    Leia a charge que segue e responda s questes 49 e 50.

    Disponvel em: . Acesso em: 11 out. 2012.

    QUESTO 49 Considerando el lenguaje verbal y el no verbal de la vieta, cabe entender que el personaje que se encuentra junto a la puerta representa

    (A) un efecto.

    (B) una victoria.

    (C) un sucedneo.

    (D) una apropiacin.

    QUESTO 50 La explicacin dada por el personaje acostado se debe al temor que le causa que se crea que

    (A) se haba adormecido.

    (B) estaba leyendo.

    (C) tenda a rendirse a la pereza.

    (D) haba estado con otro individuo.

    Leia o texto a seguir e responda s questes de 51 a 54.

    Poltica Reforma del Cdigo Penal HASTA UN AO DE CRCEL POR DIVULGAR IMGENES NTIMAS SIN AUTORIZACIN

    El Consejo de Ministros ha incluido en el anteproyecto de ley de reforma del Cdigo Penal la tipificacin por primera vez de tres delitos con el fin de reforzar los derechos de las mujeres. As, se penar hasta con un ao de prisin la divulgacin no autorizada de imgenes o grabaciones ntimas. Segn ha explicado el ministro de Justicia, Alberto R.-G., la sancin no se realiza por haberlas obtenido de forma ilcita, sino por la mera divulgacin.Adems, se tipifica el delito de acecho u hostigamiento aplicable a diversas conductas de acoso y al uso indebido de datos personales. Podr costar hasta dos aos de prisin. Por otra parte, el matrimonio forzoso puede castigarse con hasta tres aos de prisin. Se considerar como agravante la exigencia de abandonar el territorio nacional.Es un captulo novedoso (dentro de la reforma del Cdigo Penal) relativo a la proteccin de la mujer y la lucha por la igualdad de gnero que consideramos fundamental en estos momentos en el que en Espaa todava nos queda un trecho por avanzar en esa proteccin de las mujeres como vctimas de determinados delitos, ha aadido la vicepresidenta del Gobierno, Soraya S. de S.El ministro de Justicia, Alberto R.-G. ha explicado que la incorporacin de estas reformas ha sido sugerida por el Ministerio de Sanidad, Polticas Sociales e Igualdad y ha otorgado su mrito especialmente, a la titular del departamento, Ana M.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 11 out. 2012.

    QUESTO 51 En relacin con las grabaciones ntimas, en el primer prrafo del texto se dice que se aplicar la ley si ellas son

    (A) femeninas.

    (B) injuriosas.

    (C) permitidas.

    (D) divulgadas.

    QUESTO 52 El matrimonio forzoso mencionado en el segundo prrafo ser penalizado

    (A) si ha habido situaciones de acoso.

    (B) mediante el hostigamiento de los cnyuges.

    (C) con dos aos de prisin preventiva para las partes.

    (D) teniendo con agravante la expulsin del territorio nacional.

    QUESTO 53 La cita contenida en el tercer prrafo recoge una opinin en la que se seala que, en Espaa, la igualdad de gnero

    (A) es una meta.

    (B) se ha ralentizado.

    (C) acaba generando vctimas.

    (D) tiene una importancia relativa.

    unirg-prova-espanhol-tipo-1

  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    QUESTO 54 El texto concluye indicndose que las reformas en cuestin son

    (A) un desafo para la justicia.

    (B) la aspiracin de las feministas.

    (C) el fruto de una sugerencia recibida.

    (D) una imposicin de colectivos sociales.

    RASCUNHO

    unirg-prova-espanhol-tipo-1

  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA: INGLS

    Leia o texto a seguir para responder s questes 49 a 51.

    The Yearly International Buy Nothing DayThe end of November many countries worldwide experience the International Buy Nothing Day/No Shop Day. Buy Nothing Day is especially a day of protest by all of those who find that they have enough, and want to voice their opposition to the incessant trend towards 'always more.' Buy Nothing Day is particularly celebrated

    in countries that have a very high level of consumption.The initiative for the Buy Nothing Day was taken in 1992, in Canada, by Ted Dave, who was working in the advertising world. By doing this, he wanted to perform an act against the constant appeal to overconsume, which advertisements pour out on us. His motto was: Enough is enough! Since then the idea of the Buy Nothing Day has been adopted by increasingly more countries. This year there will be activities in at least thirteen countries. Participate by not participating!

    The easiest way to become involved in the Buy Nothing Day is: Stay at home! Give yourself and your wallet a day of rest by not shopping. Some countries have special posters to put in your windows. Those who want to participate in this campaign in a more active way - and that is definitely much more fun - can contact the coordinating group in their own country.Omslag, Workshop for Sustainable Development - The Netherlands

    Disponvel em: Acesso em: 28 out. 2012. (Adaptado).

    Glossrio:to voice: verbalizar trend: tendncia pour out: despejarmotto: lema

    QUESTO 49 O texto traz vrias informaes sobre o evento; no entanto, h ausncia de uma informao, que :

    (A) a data do evento.

    (B) o nome do idealizador do evento.

    (C) o ano de incio do evento.

    (D) os pases engajados com o evento.

    QUESTO 50 O principal objetivo da campanha protestar contra

    (A) o consumismo exagerado.

    (B) as propagandas enganosas.

    (C) o aumento dos preos dos alimentos.

    (D) a ganncia dos lojistas.

    QUESTO 51 O nome da campanha Buy Nothing Day pode ser reescrito, sem alterar seu sentido original, da seguinte forma:

    (A) Don't buy expensive things today.

    (B) Don't buy anything today.

    (C) You should buy what you want today.

    (D) You shouldn't buy useless things today.

    Leia a tira a seguir e responda s questes 52 e 53.

    Disponvel em: . Acesso em: 26 out. 2012.

    QUESTO 52 Com base na interpretao da tira, conclui-se que os trs primeiros personagens envolvidos

    (A) realizam sempre espontaneamente tarefas domsticas.

    (B) cansam-se enquanto executam tarefas domsticas.

    (C) realizam tarefas domsticas para homenagear a me.

    (D) ficam indignados por ter de realizar tarefas domsticas.

    QUESTO 53 A frase que melhor descreve o segundo quadrinho da tira :

    (A) He is sweeping the floor.

    (B) They are sweeping the floor.

    (C) He has swept the floor.

    (D) They will sweep the floor.

    RASCUNHO

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  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 TIPO-1

    Leia a pea publicitria a seguir.

    Disponvel em: Acesso em: 26 out. 2012.

    QUESTO 54 A pea publicitria apresentada traz implcita a ideia de que o produto a ser divulgado e a prtica de esportes

    (A) se opem.

    (B) so intercambiveis.

    (C) so indissociveis.

    (D) se complementam.

    RASCUNHO

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  • UNIRG PROCESSO SELETIVO/2013-1 REDAO

    REDAO

    Instrues

    Voc deve desenvolver seu texto em um dos gneros apresentados nas propostas de reda-o.

    O tema nico para as trs propostas e deve ser desenvolvido segundo a proposta escolhi-da. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema ou cpia da coletnea anula a redao. A leitura da coletnea obrigatria. Ao utiliz-la, voc no deve copiar trechos ou frases. Quando for necessria, a transcrio deve estar a servio do seu texto. Independentemente do gnero escolhi -do, o seu texto NO deve ser assinado.

    TemaUnio poliafetiva: tradio brasileira ou influncia de outras culturas?

    1.

    Disponvel em: http://retrovamoslembrar.blogspot.com.br/2011/06/trilha-sonora-da-minisserie-dona-flor-e.html. Acesso em: 20 out. 2012.

    2. Cadinho e poliamor: voc conseguiria viver em uma relao a 4?Anna Luiza M. Mattos

    Uma recente novela nos traz um interessante tema para anlise, que a relao quadrangular vivida pelo personagem Cadinho. Cadinho possui um relacionamento afetivo simultneo com trs mulheres, a Alxia, Vernica e Nomia. As trs tm total cincia da existncia das demais e concordam plenamente com a situao.

    Essa uma das principais caractersticas do poliamor, que se configura pela coexistncia de mltiplas rela-es afetivas paralelas em que os partcipes se aceitam mutuamente, havendo pleno consentimento entre todos os envolvidos.

    O movimento do poliamor vem crescendo desde a dcada de 80 e implica honestidade mtua entre seus in-tegrantes, que praticam o que chamam de polifelicidade. Afirmam que no se trata de enganar nem magoar nin-gum. Tem como princpio que todas as pessoas envolvidas esto a par da situao e se sentem confortveis com ela. Entendem que um segundo, terceiro ou quarto amores no anula o primeiro. Todos so amados igualmente. Para muitos, ainda considerado como um estilo de vida alternativo e condenado por grande parte da sociedade.

    O que se defende nessa teoria psicolgica que a viso monogmica no seria necessariamente a mais adequada e que no haveria nada de anormal em uma pessoa viver em uma relao afetiva a trs, a quatro...

    No podemos afirmar que tal prtica seja exatamente uma novidade, ou um novo arranjo familiar de nossa poca. O que dizer da semelhana observada no Coro, livro sagrado islmico, escrito h mais de 2 mil anos, que previa a prtica de um homem possuir vrias esposas ao mesmo tempo, sustentando-as e tratando-as igualmente?

    Disponvel em: . Acesso em: 16 out. 2012. (Adaptado).

    unirg-redacao

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    3. Em uma escritura pblica, registram a primeira unio poliafetiva civil no Brasil

    No inventamos nada, assegura a notaria ou tabeli brasileira C. N. D. escriv do doumento. Segundo ela, o docu-mento uma escritura pblica declaratria de uma unio poliafetiva estvel. Formado por um homem e duas mu-lheres, o trio vive na mesma casa, partilha gastos e mantm uma relao de lealdade e companheirismo h mais de trs anos no Rio de Janeiro. Temos visto uma srie de mudanas no conceito de famlia nos ltimos anos . Na minha opinio, esta unio poliafetiva no afeta aos direitos de outras pessoas, disse a tabeli. Na prtica, o docu-mento registra as vontades das trs pessoas, com clusulas diversas. Detalhes especificam-se sobre penso, distri-buio de bens, planos de sade e separao. "Na mente brasileira o conceito que a gente tem o da fidelidade, mas o conceito que se debate nestas relaes o de lealdade. So muito diferentes", prope a tabeli. "Uma mu-lher pode ter 3 maridos e lhes ser leal a todos eles, e ter um nico e lhe ser desleal. A fidelidade est unida ao ca -sal, a pertencer ao outro", explica tabeli.

    Precedentes em outras culturas "A primeira idia que vem cabea a das famlias patriarcais em alguns pases do mundo rabe e frica, com fa -mlias de um homem e vrias mulheres. Os tradicionais harns e coisas desse tipo", comenta C. N. "Mas h socie-dades matriarcais, na regio dos Himalayas, por exemplo, nas quais a mulher a que tem vrios maridos"."Ainda no tenho dados oficiais, mas j encontrei evidncia de casos de famlias poliafetivas em lugares como Esta -dos Unidos, Frana e Gr-Bretanha, alm de outros pases europeus", diz C. N.

    Disponvel em: . Acesso em: 21 out. 2012. (Adaptado).

    4. Poligamia fez e ainda faz parte da sociedade

    Renato Athias

    A Poligamia uma prtica muito antiga. O nome tem origem grega e significa muitos matrimnios, os quais resultam na unio reprodutiva entre mais de dois indivduos de uma espcie. Os casos mais tpicos so a poliginia, em que um homem casado com vrias mulheres, e a poliandria, em que uma mulher vive casada com vrios ho-mens.

    Existem casos de poliandria na frica, atualmente na Costa do Marfim, entre os vrios povos de sistema matrilinear. L, permitido que as mulheres tenham vrios parceiros. A noo de infidelidade no a mesma que nas sociedades ocidentais.

    A poligamia j foi regra nos grupos humanos e em muitas sociedades essa prtica ainda permitida. No Im-prio Romano, o imperador Valentiniano I, no sculo 4, autorizou os cristos a terem duas esposas. J no sculo 8, Carlos Magno, que mantinha o poder sobre a igreja e o estado, praticou a poligamia, tendo seis, ou de acordo com algumas autoridades, nove esposas. Segundo Joseph Ginat, o autor de Famlias Poligmicas na Sociedade Con-tempornea, a Igreja Catlica desaprovou a prtica, mas ocasionalmente sancionou segundos casamentos para l-deres polticos.

    No podemos dizer que houve uma passagem da poligamia para a monogamia. Ou que em um perodo to -das as sociedades eram poligmicas e que agora todas so monogmicas. A prtica da poligamia nas sociedades ocidentais muito menor que nas sociedades no ocidentais.

    Mesmo entre os ndios no Brasil, a poligamia fazia parte de suas organizaes sociais. Tivemos notcias que, entre eles, ter mais de uma mulher era permitido para aqueles que tinham certos prestgios.Disponvel em: .

    Acesso em 16 out. 2012.

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    5. Para Viver Um Grande Amor(Vinicius de Moraes)

    Para viver um grande amor, preciso muita concentrao e muito sisoMuita seriedade e pouco risoPara viver um grande amorPara viver um grande amor, mister ser um homem de uma s mulherPois ser de muitas - poxa! - pra quem querNem tem nenhum valorPara viver um grande amor, primeiro preciso sagrar-se cavalheiroE ser de sua dama por inteiro

    Para viver um grande amor direitoNo basta apenas ser um bom sujeito preciso tambm ter muito peitoPeito de remador sempre necessrio ter em vistaUm crdito de rosas no floristaMuito mais, muito mais que na modistaPara viver um grande amorConta ponto saber fazer coisinhasOvos mexidos, camares, sopinhasMolhos, fils com fritas, comidinhas

    Para viver um grande amor, muitoMuito importante viver sempre juntoE at ser, se possvel, um s defuntoH de ser bem corts sem cortesiaDoce e conciliador sem covardiaSaber ganhar dinheiro com poesiaNo ser um ganhadorMas tudo isso no adianta nadaSe nesta selva escura e desvairadaNo se souber achar a grande amada Para viver um grande amor!

    Disponvel em: vinicius-de-moraes/86815/. Acesso em: 16 out. 2012.

    Propostas de redao

    A Artigo de opinio O artigo de opinio um gnero do discurso argumentativo que tem a finalidade de expressar

    o ponto de vista do autor a respeito de um determinado tema. A validade da argumentao eviden -ciada pelas justificativas de posies assumidas pelo autor ao apresentar informaes e opinies que se complementam ou se opem. No texto, predominam sequncias expositivo-argumentativas.

    Escreva um artigo de opinio posicionando-se em relao ao tema Unio poliafetiva: tradio brasileira ou influncia de outras culturas? Seu artigo de opinio deve ser passvel de publicao em um jornal impresso de circulao nacional. Defenda seu ponto de vista, apresentando argumentos que evidenciem fatores socioculturais relacionados unio poliafetiva e influncia de outras cultu-ras na cultura brasileira.

    B Carta de leitor De natureza persuasivo-argumentativa, a carta de leitor um gnero discursivo no qual o lei-

    tor manifesta sua opinio sobre assuntos publicados em jornal, revista ou em outro veculo de comu-nicao, dirigindo-se ao editor ou ao autor de um texto publicado. O texto da carta caracterizado

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  • UNIRG PROCESSO SELETIVO/2013-1 REDAO

    pela construo da imagem do interlocutor e por estratgias de convencimento. Os argumentos do autor buscam convencer o destinatrio a acatar o seu ponto de vista e suas ideias.

    Escreva uma carta de leitor a um jornal de circulao nacional, posicionando-se em relao declarao de Renato Athias (Texto 4) de que no se pode dizer que houve uma passagem da poli-gamia para a monogamia. Para escrever seu texto, relacione essa declarao com o tema Unio poliafetiva: tradio brasileira ou influncia de outras culturas? Para construir seus argumentos, rela -cione dados e fatos que possam convencer o seu interlocutor a acatar o seu ponto de vista. Para es-crever sua carta, considere as caractersticas interlocutivas prprias desse gnero.

    NO IDENTIFIQUE O REMETENTE DA CARTA. A SUA CARTA NO DEVE SER ASSINADA.

    C Conto

    O conto um gnero do discurso narrativo. Sua constituio formal pouco extensa. Essa caracterstica de sntese exige um nmero reduzido de personagens, esquema temporal e espacial econmico e um nmero limitado de aes. O narrador elabora o ponto de vista que sustenta a tra-ma. O enredo estabelece um nico conflito. No desenvolvimento do texto, o conflito poder ou no ser solucionado.

    Escreva um conto sobre o tema Unio poliafetiva: tradio brasileira ou influncia de outras culturas? Para escrever seu texto, imagine que voc seja um(a) dos cnjuges de uma unio poliafeti-va. Escreva seu conto explicitando o conflito vivido por voc, particularmente por viver num relacio-namento no monogmico. Relate como so os julgamentos da sociedade brasileira sobre a unio poliafetiva e o dia a dia de uma famlia constituda por esse tipo de unio.

    unirg-redacao

  • TTULO:

    A B

    Assinale a letra (A, B ou C) referente ao

    gnero textual escolhido: C

  • UNIRG PROCESSO SELETIVO /2013-1 RASCUNHO

    O preenchimento deste rascunho, no obrigatrio.

    RASCUNHO DO CARTO RESPOSTAS

    LNGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

    MATEMTICA BIOLOGIA13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

    FSICA GEOGRAFIA25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

    HISTRIA QUMICA37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

    LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA: Espanhol ou Ingls

    49 50 51 52 53 54

    Este rascunho no tem valor legal.

    cartao-rascunho

    capa-tipo-1.pdfCAPA UNIRG_2013-1.pdfPgina 1

    unirg-prova-espanhol-tipo-1.pdfHASTA UN AO DE CRCEL POR DIVULGAR IMGENES NTIMAS SIN AUTORIZACIN

    rascunho-folha_redacao_2013-1.pdfPgina 1