proab 2013.1 direito do trabalho – aula 6 proab 2013.1 direito do trabalho professora: maria inÊs...

33
PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6

Upload: internet

Post on 22-Apr-2015

111 views

Category:

Documents


6 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

PROAB 2013.1

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

PROAB 2013.1DIREITO DO TRABALHO

PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO

Aula 6

Page 2: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

EMENTA AULA 6:

Duração do trabalho

Page 3: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

DURAÇÃO DO

TRABALHO

Page 4: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO

Jornada de trabalhoÉ a quantidade de

trabalho diário prestada pelo empregado.

Regra 

8 horas diárias e

44 semanais

(Art. 7º, XIII, CR/88)

Regra 

8 horas diárias e

44 semanais

(Art. 7º, XIII, CR/88)

Page 5: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

EXCEÇÕES: JORNADA DE 6 HORAS EXCEÇÕES: JORNADA DE 6 HORAS • Bancários - até o limite de 30 h. semanais – art. 224, CLT;

• Telefonistas - até o limite de 36 horas semanais – art. 227, CLT.

• Turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva – art. 7º, XIV, CR/88;

• Cabineiros de elevador – art. 1º, Lei nº 3.270/57;

• Aprendiz – art. 432, CLT, podendo ser de 8 horas para aqueles que completaram o ensino fundamental;• Trabalho em Minas e Subsolo – até o limite de 36 horas semanais – art. 293, CLT

• Bancários - até o limite de 30 h. semanais – art. 224, CLT;

• Telefonistas - até o limite de 36 horas semanais – art. 227, CLT.

• Turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva – art. 7º, XIV, CR/88;

• Cabineiros de elevador – art. 1º, Lei nº 3.270/57;

• Aprendiz – art. 432, CLT, podendo ser de 8 horas para aqueles que completaram o ensino fundamental;• Trabalho em Minas e Subsolo – até o limite de 36 horas semanais – art. 293, CLT

Page 6: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 66

 

OUTRAS EXCEÇÕES: OUTRAS EXCEÇÕES: • Professores – 4 aulas consecutivas ou 6 aulas intercaladas – art. 318, CLT

• Professor no período de exame não pode ultrapassar 8 (oito) horas – art. 322, §1º da CLT;

• Advogado – 4 horas / 20 semanais – exceção: contrato com cláusula de exclusividade, acordo coletivo ou convenção coletiva. – art. 20, Lei 8.906/94.

• Professores – 4 aulas consecutivas ou 6 aulas intercaladas – art. 318, CLT

• Professor no período de exame não pode ultrapassar 8 (oito) horas – art. 322, §1º da CLT;

• Advogado – 4 horas / 20 semanais – exceção: contrato com cláusula de exclusividade, acordo coletivo ou convenção coletiva. – art. 20, Lei 8.906/94.OBS: Médico e Engenheiro – jornada normal – 8 horas

– S. 370, TST

Page 7: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

HORAS EXTRAORDINÁRIASHORAS EXTRAORDINÁRIAS

A prorrogação da jornada ou do

módulo semanal sujeita o

empregador ao pagamento das

horas extraordináriasmínimo de 50%

(art. 7º, XVI, CRFB/88 e art. 59

CLT):

A prorrogação da jornada ou do

módulo semanal sujeita o

empregador ao pagamento das

horas extraordináriasmínimo de 50%

(art. 7º, XVI, CRFB/88 e art. 59

CLT):

Page 8: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

PERÍODO DE TOLERÂNCIA

Não são descontados nem computados

como jornada extraordinária as

variações de horário no registro de ponto

não excedente a cinco minutos,

observado o limite máximo de 10

minutos diários (art. 58, §1º da CLT)

Não são descontados nem computados

como jornada extraordinária as

variações de horário no registro de ponto

não excedente a cinco minutos,

observado o limite máximo de 10

minutos diários (art. 58, §1º da CLT)

Se ultrapassado esse limite, será

considerada como extra a totalidade do tempo que exceder a jornada normal. (S. 366 do TST)

Page 9: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

COMPENSAÇÃO DE JORNADA(art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST)COMPENSAÇÃO DE JORNADA(art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST)

Consiste na possibilidade de

o empregado trabalhar mais

num dia e menos em

outro, sem o pagamento de horas extras

Page 10: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

COMPENSAÇÃO DE JORNADA(art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST)

ACORDO

CONVENÇÃO COLETIVA

INDIVIDUAL ESCRITO (somente o semanal)

COLETIVO

COMPENSAÇÃO

Page 11: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

COMPENSAÇÃO SEMANAL(art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST)

Quando o trabalho, na semana, não ultrapassar o

limite de

44 horas

Compensa na própria semana

Page 12: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

COMPENSAÇÃO MENSAL(art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST)

Quando o trabalho prestado ultrapassar

o limite diário e semanal, mas não ultrapassar o limite

mensal (220 horas mensais)

Compensa no próprio mês

OJ 323, SDI-I, TST – é válido o sistema de compensação de horário quando a jornada adotada é a denominada "semana espanhola", que alterna a prestação de 48 horas em uma semana e 40 horas em outra, não violando os arts. 59, § 2º, da CLT e 7º, XIII, da CRFB/1988 o seu ajuste mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

Page 13: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

SÚMULA nº 444, DO TST - JORNADA DE TRABALHO. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE.

É valida, em caráter excepcional, a jornada de 12 horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas.

SÚMULA nº 444, DO TST - JORNADA DE TRABALHO. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE.

É valida, em caráter excepcional, a jornada de 12 horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas.

Page 14: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 614

 

COMPENSAÇÃO ANUAL (Banco de Horas)

(art. 7º, XIII, CRFB/88 e art. 59, § 2º, CLT)

Compensa no ano, mas também não pode

ultrapassar o limite de 10 horas diárias

O excesso de horas num dia pode ser compensado no

prazo máximo de 1 ano

(2.640 horas)

Page 15: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

Art. 58-A, CLT – Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a 25 horas semanais.

Não podem prestar horas

extras(art. 59, §4º,

CLT)

TRABALHO EM REGIME DE TEMPO PARCIAL

O salário será proporcional à jornada. Os empregados com os contratos em curso podem fazer opção por este sistema, desde que previsto em convenção ou acordo coletivo.

(art. 58-A, § 2º, da CLT)O período de duração das férias, varia de acordo com o limite de horas trabalhadas na semana – art. 130-A, CLT e não podem converter 1/3 dos dias de férias em abono pecuniário (art. 143, §3º, CLT)

Page 16: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

O empregado permanece em sua casa aguardando ordens. As horas de sobreaviso são remuneradas a razão de 1/3 do salário normal. A escala de sobreaviso é de no máximo 24 horas.

(Art. 244, §2º, CLT)

SOBREAVISO

S. 229, TST – aplicação analógica do art. 224, §2º, CLT para os eletricitários - as horas de sobreaviso são remuneradas à razão de 1/3 sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.

Page 17: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

SÚMULA 428, TST. SOBREAVISO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 244, §2º, DA CLT (ALTERADO EM 14/09/2012)

I - o uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza regime de sobreaviso.

II – Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviços durante o período de descanso.

Page 18: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

PRONTIDÃO

O empregado fica nas dependências da estrada aguardando ordens.

As horas são remuneradas a razão de 2/3 do salário-hora normal.

A escala de prontidão é de no máximo 12 horas

Previsto para ferroviários

(art. 244, §3º, da CLT)

Page 19: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

NÃO TÊM DIREITOHORAS EXTRAS, INTERVALO E

ADICIONAL NOTURNO Art. 62 da CLT

NÃO TÊM DIREITOHORAS EXTRAS, INTERVALO E

ADICIONAL NOTURNO Art. 62 da CLT

AQUELE QUE TRABALHA EM

ATIVIDADEEXTERNA

INCOMPATÍVEL

COM A FIXAÇÃO

DE HORÁRIO

GERENTES,DIRETORES

E CHEFES DE

DEPARTAMENTO

E FILIALDesde que

recebam + 40% (gratificação

função)

OJ 332, SDI-I, TST TACÓGRAFO

Page 20: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

Se receber gratificação,

pelo menos 40% do cargo efetivo

(art. 62, II da CLT

Gerente GERAL da agência bancária

(S. 287, TST)

NÃO TEM DIREITO:

- HORAS EXTRAS- INTERVALO- ADICIONAL NOTURNO

Gerente de agência bancária ou Qualquer outro bancário que exerça cargo

de confiança. (S. 102, TST) Se receber gratificação,

pelo menos 1/3 do cargo efetivo

(art. 224, §2º, CLT

TEM DIREITO:- HORAS EXTRAS, A PARTIR DA 8º H. - INTERVALO- ADICONAL NOTURNO

Page 21: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

Tempo despendido

até o local de trabalho

e para seu retorno

Tempo despendido

até o local de trabalho

e para seu retorno

REGRA GERAL

NÃO SERÁ

COMPUTADO NA

JORNADA

NÃO SERÁ

COMPUTADO NA

JORNADA

SALVOSALVO

HORAS IN ITINERE(art. 58 § 2º, CLT

HORAS IN ITINERE(art. 58 § 2º, CLT

Local de difícil acesso

ou não servido por

transporte público,

E o empregador fornecer a condução

Local de difícil acesso

ou não servido por

transporte público,

E o empregador fornecer a condução

Page 22: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

Art. 294, CLT – o tempo despendido da boca da mina ao local de trabalho será computado para efeito de pagamento do salário.

S. 428, TST - O período de deslocamento entre a portaria e o local de trabalho é considerado tempo à disposição, desde que supere 10 (dez) minutos diários

Ver: Súmulas: 90 e 320, TST

Page 23: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 623

HORÁRIO NOTURNO

RURAL(art. 7º, Lei nº 5.889/73)

RURAL(art. 7º, Lei nº 5.889/73)

URBANO(art. 73, CLT)

URBANO(art. 73, CLT)

ADICIONAL: 20%

Hora noturna reduzida = 52:30

ADICIONAL: 25%

Hora noturna normal

22h._______5 h. Pecuária – 20 h.______ 4 h.Agricultura – 21 h.______ 5 h.

Turno ininterrupto = tem direito ao adicional – art. 7º, IX, CR/88

Page 24: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

INTERVALOS INTRAJORNADA E INTERJORNADA

Intrajornada – são os intervalos que ocorrem dentro da jornada.

Ex: refeição (art. 71, CLT)

Interjornada - é aquele que ocorre entre uma jornada e outra.

Regra geral: mínimo de 11 horas. (art. 66, CLT)

INTERVALOS

Page 25: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

Page 26: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

INTERVALOS INTRAJORNADA INTERVALOS INTRAJORNADA

ART. 71, § 2º, CLT: ESSES INTERVALOS

PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO NÃO SERÃO

COMPUTADOSNA DURAÇÃO DO

TRABALHO.

ART. 71, § 2º, CLT: ESSES INTERVALOS

PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO NÃO SERÃO

COMPUTADOSNA DURAÇÃO DO

TRABALHO.

Page 27: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

O LIMITE MÍNIMO DE 1 H PARA REPOUSO OU REFEIÇÃO PODE SER

REDUZIDO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO

O LIMITE MÍNIMO DE 1 H PARA REPOUSO OU REFEIÇÃO PODE SER

REDUZIDO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO

IMPORTANTE!!!

Quando o estabelecimento

atender à exigências

concernentes à organização de

refeitórios

Quando o estabelecimento

atender à exigências

concernentes à organização de

refeitórios

Quando os empregados não estiverem sobre o

regime de trabalho

prorrogado a horas

suplementares

Quando os empregados não estiverem sobre o

regime de trabalho

prorrogado a horas

suplementares

Page 28: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

II  ‐  É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantida por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negociação coletiva.

II  ‐  É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantida por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negociação coletiva.

SÚMULA Nº 437, TST

EXCEÇÃO

Page 29: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

ART. 71, §5º, DA CLT (ACRESCENTADO LEI Nº 12.619, DE

30/04/2012)ART. 71, §5º, CLT - Os intervalos expressos no caput e no § 1o poderão ser fracionados quando compreendidos entre o término da primeira hora trabalhada e o início da última hora trabalhada, desde que previsto em convenção ou acordo coletivo de trabalho, ante a natureza do serviço e em virtude das condições especiais do trabalho a que são submetidos estritamente os motoristas, cobradores, fiscalização de campo e afins nos serviços de operação de veículos rodoviários, empregados no setor de transporte coletivo de passageiros, mantida a mesma remuneração e concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao final de cada viagem, não descontados da jornada. 

Page 30: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

 

Não concedido

o intervalo

de refeição

Não concedido

o intervalo

de refeição

Não observado

o intervalo interjorna

da

Não observado

o intervalo interjorna

da

O empregador terá que remunerar o

período correspondente com

um acréscimo de 50%

(art. 71, § 4º, CLT)Súmula nº 437, I, TST

Horas extrasS. 110, TST / OJ 355, SDI-

I, TST

NATUREZA SALARIAL – Súmula

nº 437, III, TST

NOVA SÚMULASET/2012

Page 31: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

SÚMULA Nº 437, IV, TST – Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o empregador a remunerar o período para descanso e alimentação não usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e § 4º, da CLT.

SÚMULA Nº 437, IV, TST – Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o empregador a remunerar o período para descanso e alimentação não usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e § 4º, da CLT.

Page 32: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

INTERVALO PARA RECUPERAÇÃO TÉRMICA DO EMPREGADO. AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO. HORAS EXTRAS. ART. 253 DA CLT. APLICAÇÃO ANALÓGICA."O empregado submetido a trabalho contínuo em ambiente artificialmente frio, nos termos do parágrafo único do art. 253 da CLT, ainda quenão labore em câmara frigorífica, tem direito ao intervalo intrajornada previsto no caput do art. 253 da CLT”

INTERVALO PARA RECUPERAÇÃO TÉRMICA DO EMPREGADO. AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO. HORAS EXTRAS. ART. 253 DA CLT. APLICAÇÃO ANALÓGICA."O empregado submetido a trabalho contínuo em ambiente artificialmente frio, nos termos do parágrafo único do art. 253 da CLT, ainda quenão labore em câmara frigorífica, tem direito ao intervalo intrajornada previsto no caput do art. 253 da CLT”

SÚMULA 438, DO TST

Page 33: PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO – AULA 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA: MARIA INÊS GERARDO Aula 6 PROAB 2013.1 DIREITO DO TRABALHO PROFESSORA:

RESPONSABILIDADE CIVIL

AULA 1

PROAB 2013.1 - Professora: Maria Inês Gerardo

DIREITO DO TRABALHO – AULA 6

Art. 235-C, CLT

Art. 235-D, CLT Art. 235-E, CLT

Art. 235-C, CLT

Art. 235-D, CLT Art. 235-E, CLT

SERVIÇO DO MOTORISTA PROFISSIONAL(ART. 235-A E SEGUINTES, CLT)Acrescentado em 30/04/2012

NOVAS REGRAS SOBRE

DURAÇÃO DO TRABALHO,

INTERVALOS E PERÍODOS DE

DESCANSO