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04PROCESSO SELETIVO PBLICO

ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIORLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 60 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: LNGUA PORTUGUESA II MATEMTICA II LNGUA INGLESA II CONHECIMENTOS ESPECFICOS

Questes 1a5 6 a 10

Pontos 0,5 1,5

Questes 11 a 15 16 a 20

Pontos 0,5 1,5

Questes 21 a 25 26 a 30

Pontos 1,5 2,5

Questes 31 a 40 41 a 50

Pontos Questes 1,5 2,0 51 a 60

Pontos 2,5

b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas. 02 Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTORESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferogrfica transparente, de tinta na cor azul. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de preferncia de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 -

03

-

04

-

A

C

D

E

Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA. Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivo de segurana, o candidato NO poder levar o CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. O T E M P O D I S P O N V E L P A R A E S T A S P R O V A S D E Q U E S T E S O B J E T I V A S D E 3 (TRS) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOSTA. As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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JULHO / 2009

LNGUA PORTUGUESA IITexto I A angstia de cada diaO angustiado aquele que ficar a vida toda na alternativa, na escolha, mas sem escolher. Por que no se decide? Ser possvel uma revoluo ntima?5

2Quanto tipologia, classifica-se o Texto I como (A) expositivo. (B) injuntivo. (C) argumentativo. (D) narrativo. (E) descritivo.

3Sem alternativa Infelizmente, no h sada nem pela direita nem pela esquerda. De um lado, a angstia foi aceita como regra, sobretudo nas religies que veneram o sofrimento. De outro, todo o esforo da cincia e da tecnologia se erigiu como combate angstia. Morrer, perecer, sofrer so momentos importantes da vida. Melhor viver sem eles, pensam os que combatem a angstia. Travam uma espcie de combate do otimismo contra o pessimismo, como se essa oposio tivesse necessariamente que ter um vencedor. Um combate que j nasce fraco, pois no h remdio contra a angstia. A angstia nossa de cada dia cresce como grama que preciso aparar, torna-se gigantesca e pode at nos engolir de vez, deixar a casa debaixo do matagal. Debaixo da grama selvagem, com pacincia, um jardineiro, no entanto, constri seu jardim.TIBURI, Mrcia. Revista vida simples. 73. ed. p. 64-65, dez. 2008. (Fragmento)

O valor semntico da preposio destacada em pois no h remdio contra a angstia. ( . 16-17) de oposio. Assinale a opo em que NO h correspondncia entre a preposio destacada e o valor semntico a ela atribudo. (A) A angstia levou-nos at o desespero. limite (B) O homem se nutre de angstias. meio (C) Lutou com o inimigo at a morte. companhia (D) Tudo fez para sair da situao. finalidade (E) Ele estava triste em no poder reagir. causa

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4Na passagem ...como combate angstia. ( . 10), substituindo-se o termo destacado por outro, a crase persiste em (A) a momentos importantes. (B) a religies diversas. (C) a algo mencionado. (D) a um certo pessimismo. (E) a cura da angstia.

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1Em relao passagem Um combate que j nasce fraco, ( . 16), assinale o comentrio procedente, segundo as ideias apresentadas no Texto I. (A) A cincia e a tecnologia alimentam-se do fracasso do combate angstia. (B) A angstia inerente ao ser humano, tornando-se uma constante na vida; portanto, s pode e deve ser controlada em prol de uma vida melhor. (C) As religies que fomentam esse sentimento so mais fortes que qualquer tentativa para elimin-lo. (D) O grau de otimismo dos que se propem a combater a angstia insignificante em relao ao pessimismo por ela gerado. (E) O ser humano, por ser eminentemente inseguro e pessimista, no tem fora para vencer a angstia.

5Na passagem A angstia nossa de cada dia cresce como grama... ( . 17-18), a concordncia do verbo est sendo feita com o sujeito. Assinale a opo em que o verbo destacado est concordando com o predicativo. (A) Quem eram os pessimistas? (B) Finalmente, chegaram os resultados do concurso. (C) Discutiam-se as propostas para a soluo do problema. (D) As preocupaes do pai era ela. (E) Que disseram aquelas pessoas?

2ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

Texto II Somos o resultado das nossas escolhas!Tenho o hbito de caminhar de uma a duas horas, trs a quatro vezes por semana, junto orla da cidade onde moro. Enquanto estou caminhando, geralmente estou com a cabea fervilhando de ideias e pensamentos. Em muitas dessas reflexes, acabo percorrendo caminhos mentais que me levam a diferentes descobertas, tanto no plano pessoal quanto no profissional. Gosto muito desse duplo exerccio e do que ele me proporciona. A habilidade de pensar constantemente praticada no nosso dia a dia, muito embora no a aproveitemos com qualidade e profundidade. Mas, em geral, estamos sempre pensando em nosso universo. Em uma determinada tarde, ao final do dia, decidi sair para uma das minhas andanas. Tomei o rumo e comecei a praticar o meu bate papo mental. Despertei em meus pensamentos o questionamento sobre qual o motivo, o que me fazia optar por aquela ao, porque eu saa sistematicamente para caminhar. Julguei, em um primeiro instante, atravs de uma anlise superficial, que caminhava para praticar uma atividade fsica, mas, aprofundando as minhas inferncias, cheguei a um ponto que tem feito com que eu aja, me comporte e me relacione de um modo diferente e especial, as minhas escolhas. Entre vrias propriedades e peculiaridades que diferem os seres humanos dos demais animais, o poder da escolha tornou-se o objeto dos meus questionamentos, do meu monlogo. Todos os dias ns acordamos e somos servidos de um leque incalculvel de opes. De simples escolhas que eventualmente passam despercebidas a decises que requerem anlises mais complexas. (...) Sim, as escolhas dependem de mim. (...) evidente que no temos o controle total sobre os resultados e consequncias, simplesmente porque estes so variveis, mas diversas coisas que fazem positivamente a diferena como sorrir, planejar, acreditar, agir, trabalhar so aes determinadas por ns e essas, por sua vez, geram seus respectivos resultados e consequncias.NOBRE, Marcio Campos. Disponvel em: http://www.rh.com.br/ Portal/Mudanca/Artigo/4324/somos-o-resultado-de-nossasescolhas.html . Acesso em: 6 jun. 2009. (Adaptado)

6Em relao ao Texto II, INCORRETO afirmar que (A) caminhar e refletir so atividades que, quanto ao aspecto temporal, se marcam pela simultaneidade. (B) as atividades fsicas s se tornaram um hbito quando o narrador percebeu sua importncia para o exerccio mental. (C) as reflexes feitas durante as atividades fsicas so, em geral, bastante elucidativas. (D) o exerccio do pensamento desenvolve no indivduo a capacidade de escolha. (E) o poder de deciso no garante resultados bem sucedidos.

5

7Somos o resultado das nossas escolhas! porque (A) o exerccio fsico possibilita o surgimento de ideias. (B) a habilidade de pensar uma prtica diria. (C) as reflexes levam a descobertas nos mbitos pessoal e no profissional. (D) as reflexes requerem anlises profundas. (E) delineamos nossa vida pelas decises que tomamos.

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8A orao reduzida aprofundando as minhas inferncias, ( . 22), no contexto em que se insere, expressa a ideia de (A) consequncia. (B) tempo. (C) concesso. (D) proporcionalidade. (E) finalidade.

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9Assinale a opo em que NO h correspondncia semntica entre o pronome relativo e a palavra ou expresso a ele relacionada. (A) ...que me levam a diferentes descobertas, ( . 6-7) reflexes (B) ...que tem feito... ( . 23) um ponto (C) ...que diferem os seres humanos dos demais animais, ( . 26-27) vrias propriedades e peculiaridades. (D) ...que eventualmente passam despercebidas... ( . 32) simples escolhas. (E) ...que requerem anlises mais complexas. ( . 33) decises.

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10Assinale a opo em que a justificativa do emprego da(s) vrgula(s) difere da dos demais. (A) Em muitas dessas reflexes, ( . 5) (B) Mas, em geral, ( . 12-13) (C) Em uma determinada tarde, ao final do dia, ( . 14) (D) Julguei, em um primeiro instante, atravs de uma anlise superficial, ( . 19-21) (E) ...porque estes so variveis, mas diversas coisas que fazem positivamente a diferena... ( . 37-39)

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3ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

MATEMTICA II11Seja f uma funo real de varivel real, tal quex d f (x) = + 3 . Qual o valor de f (4) ? 4 dx 2

15

1 1 1 0 1 0 Seja M uma matriz 3 x 3 tal que M = . MT 1 0 3 a matriz transposta de M, e M 1, a matriz inversa de M. (E) 10

(A)

1 2

(B) 2

(C) 4

(D) 8

Os determinantes de MT e M (A) 2 e (C) (E) 2e 4e1 2 1

1

valem, respectivamente, (B) 2 e

12A equao diferencial ordinriady = ky dx

1 4

(D) 4 e 0

2 14

um modelo matemtico muito utilizado no estudo de fenmenos naturais. So exemplos desses fenmenos: crescimentos populacionais e decaimentos radioativos. Sabendo-se que y(x): IR IR uma funo contnua e derivvel em IR, se y(0) = 1 e y (2) = e, ento y(1) vale (A) e (C) e - 1 (E)e +1 2

16Considere a funo real de varivel real dada por f(x) = x3 6x2 + 9x. Sejam p e q os valores de x correspondentes, respectivamente, aos pontos de mximo e mnimo locais. A rea delimitada pelo grfico da funo f (x), o eixo horizontal e as retas x = p e x = q vale (A) 0,75 (B) 1,50 (C) 2,00 (D) 3,25 (E) 4,00

(B) e e (D)e 2

13Seja a o plano tangente superfcie definida por x2 + 2y2 + 3z2 = 6, no ponto (2,1,0). Pertence ao plano a o ponto (A) (0,0,0) (B) (1,1,1) (C) (1,2,1) (D) (2,2,0) (E) (2,2,2)

17Seja y(x): IR IR uma funo contnua e derivvel em IR, tal que: y + y = 0 y(0) = 1 e y (0) = 1 Sabendo-se que y e y existem para quaisquer valores de x, qual o valor de y (A)2 2

14Um dado comum e honesto ser lanado 3 vezes seguidas. Qual a probabilidade de que, nos 3 lanamentos, o nmero 6 seja obtido exatamente 2 vezes? (A)

1 3

(B)

1 12 1 36

? 4(B) (D)3 2

(C)

5 725 216

(D)

(C)

1

2

(E)

(E)

3

4ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

18Qual a derivada direcional da funo f(x,y) = x2 + xy + y2, no ponto (1, 1), na direo do vetor u = (3,4)? (A) 1 (B) 0,2 (C) 0 (D) 0,2 (E) 119

RASCUNHO

19Considere os vetores u , v e w do IR3, tais que

u = (1, 0, 2) v = (2, 3, 1) 1 w = ( , 0, 1) 2A esse respeito, analise as afirmativas abaixo. I) u e v so ortogonais. II) v e w so paralelos. III) u e w so paralelos. (So) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I (B) II (C) I e II (D) I e III (E) II e III

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1

2

3

4

5

Uma urna contm 5 bolas numeradas de 1 a 5, como ilustrado acima. Duas bolas sero retiradas dessa urna, sucessivamente e sem reposio. Qual a probabilidade de que se obtenha um nmero par em pelo menos uma das duas retiradas?

(A)

7 10 2 5 1 10

(B)

16 25 3 10

(C)

(D)

(E)

Co n t i nu a

5ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

LNGUA INGLESA IIOil PollutionThe amount of oil pollution in our environment needs to be reduced. Once oil has affected the environment, no matter how well it is cleaned up, it has already taken effect and the environment will take many years to return to its original state if it ever does. Prevention is better than cure, and reducing oil usage is one way of reducing pollution. Some methods are simple and immediate. Avoid dumping and recycle used oil - 363 million gallons of oil are dumped in the waterways each year and everyone has a part to play in reducing this. This applies in both the domestic and work arenas, if oil is used in the workplace, can colleagues be better educated in disposal methods? Some governments have used the slogan You dump it. You drink it. to educate people that dumping motor oil directly affects drinking water. Oil can be recycled and recycling stations are set up for this purpose. Reduce the amount of oil used 300 billion gallons of oil are used each day worldwide. Our reliance on oil for fuel and manufacturing needs to be reduced. Simple solutions are trying to use public transport or a bicycle rather than drive a car. If everyone makes a small contribution, oil usage can be significantly reduced. Less usage means there is less oil transported over the seas, and therefore less risk of spills. Industry and governments also have a large role to play in the prevention of spills. Deterrence & Legislation - Statistics show that a large percentage of oil pollution is from industry spills through drilling, maintenance or major accidents. If the polluters are penalized for these environmental crimes then they will be forced into reducing future possibilities of pollution, both purposefully and accidentally. The penalty for pollution needs to be severe enough to persuade industries and those that dump illegally that pollution of the sea is not worth the risk. If polluters are to be prosecuted they must be caught first and governments should make more effort in surveillance of ships discharging illegally, for example by satellite photography. Improvement in ship design and training of those involved in shipping is essential to prevent disasters. Many oil spills into the sea are caused by faulty equipment or carelessness on the part of those manning vessels. Again if severe penalties are imposed, perhaps more emphasis will be placed on these areas. By 2016, single-hulled ships will be outlawed in U.S. waters under a federal law passed after the wreck of the Exxon Valdez. In 2003 the European Union banned single-hulled vessels more than 15 years old but the deadline set by the International Maritime Organization55

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60

65

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is later, which will mean oil spills will continue globally for many years. The figures show that increased and better enforcement of legislation does work. Between 1981 and 1990 oil pollution from shipping fell from 3.2 million tons to 2.35 million tons, mainly due to stricter regulations. Optimistic as these figures seem, certain areas still have a very high level of pollution, for example the Caribbean basin and the Northern part of the Indian Ocean, due to a high intensity of shipping in those areas. Figures used are only levels of pollution reported and it is thought that in actuality the level is much higher. People need to be educated that every time oil pollutes the waterways it has an effect on the complex ecostructure, no matter how small.Extracted from: http://www.informaction.org/cgi-bin/ gPage.pl?menu=menua.txt&main=oil_solutions.txt&s=Oil

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21The main aim of the article is to (A) teach the population that recycled oil can be dangerous to the seas. (B) condemn the need for effective legislation to improve ship design. (C) warn about the urgency in fighting against the increase of oil pollution. (D) inform the readers about global statistics on the future risks of oil spills. (E) criticize the new governmental legislation on reducing pollution in the waterways.

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22If it ever does in the environment will take many years to return to its original state if it ever does. (lines 4-5) expresses a(n) (A) remote possibility. (B) concrete possibility. (C) high probability. (D) absolute certainty. (E) impossible fact.

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23The slogan You dump it. You drink it. (line 14) refers to the (A) educational program to teach the students to avoid drinking water. (B) internal company recommendations to force employees to dump water. (C) organization of recycling stations to improve the quality of drinkable water. (D) government campaign to convince people not to pollute the rivers and seas with used oil. (E) oil industrys initiative to increase the number of gallons of recycled oil used at home and at work.

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6ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

24In paragraph 5 (lines 28-40), the author suggests that (A) imposing severe penalties will never reduce pollution. (B) polluters should not be forced to report accidental crimes. (C) making stricter laws might reduce environmental pollution. (D) using satellite photography to help identify polluters is useless. (E) controlling the statistics of major accidents can eliminate ecological disasters.

29In People need to be educated that every time oil pollutes the waterways it has an effect on the complex eco-structure, no matter how small. (lines 64-66), the boldfaced fragment could be rephrased as (A) that is not minor. (B) even if very small. (C) but not on little objects. (D) resulting from minimal pollution. (E) not exactly a huge environmental matter.

30 25The modal verb should in governments should make more effort in surveillance of ships (lines 37-38) can be correctly replaced by (A) will not. (B) can not. (C) would. (D) have to. (E) ought to. The only alternative that contains a strategy to prevent environmental pollution caused by oil that was NOT mentioned in the article is (A) persuade industries to replace oil with biofuel. (B) improve ship design to make oil transport safer. (C) stimulate the use of public transport and bicycles. (D) impose strong penalties for environmental crimes. (E) reduce oil usage to lower the risk of oil pollution on seas.

26Mark the only item which contains an appropriate synonym for the word in the text. (A) reduced (line 2) raised. (B) affects (line 15) impacts (C) purposefully (line 33) unintentionally (D) faulty (line 43) perfect (E) severe (line 45) light

27Check the item in which the word in bold type introduces a consequence. (A) Less usage means there is less oil transported over the seas, and therefore less risk of spills. (lines 23-25) (B) If the polluters are penalized for these environmental crimes then they will be forced into reducing future possibilities of pollution, (lines 30-33) (C) Again if severe penalties are imposed, perhaps more emphasis will be placed on these areas. (lines 45-46) (D) the European Union banned single-hulled vessels more than 15 years old but the deadline set by the International Maritime Organization is later, (lines 49-52) (E) certain areas still have a very high level of pollution, () due to a high intensity of shipping in those areas. (lines 58-61)

28The pronoun they (line 37) refers to (A) pollution needs (line 34). (B) industries (line 35). (C) polluters (line 36). (D) governments (line 37). (E) ships (line 38).

Co n t i nu a

7ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

CONHECIMENTOS ESPECFICOS31Um avio estava em terra com 7.000 litros de combustvel nos seus dois tanques, mas necessitava de 20.600 kg para alcanar o seu prximo destino. Usando o valor 1,76 para a densidade, a tripulao de terra abasteceu-o com uma quantidade insuficiente de combustvel, acarretando um pouso forado. Sabendo que 1,76 o valor da densidade em lb/litro, e no em kg/litro, e usando o fator de converso 2,2 lb/kg, descobriu-se que o avio decolou com um dficit de combustivel no valor, em kg, de (A) 2.210 (B) 4.650 (C) 5.830 (D) 6.720 (E) 8.390

33Um reator de mistura recebe 200 kmol/h de um reagente A1 a T1 = 30 oC e 100 kmol/h de outro reagente A2 a T2 = 50 oC. A reao 2 A1 + A2 A3 exotrmica, com um calor de reao de 60 kcal / kmol de A3 produzido, e apresenta uma converso de 60%. O reator no isolado do meio ambiente, que se encontra temperatura Ta = 20 o C, e possui uma rea superficial de 20 m 2 . O coeficiente global de transferncia de calor U = 100 kcal / h m 2 o C. As capacidades calorficas das substncias envolvidas, em kcal / kmol oC, so, respectivamente: C p1 = 1,2 : C p2 = 1,4 : Cp3 = 1,9. O fluxograma abaixo mostra o resultado do balano material.F11 = 200 kmol/h F22 = 100 kmol/h o T2 = 50 C 1 2

32O seguinte problema constou de uma prova: Calcular a composio da corrente de sada de um reator onde se passa a reao A + 2B C. O reator alimentado com 100 kmol/h de A e 200 kmol/h de B. A corrente de sada contm 25% do reagente A. A resposta de um aluno se encontra representada no fluxograma abaixo.FA3 = 75 kmol/h FB3 = 150 kmol/h FC3 = 25 kmol/h F3 = 300 kmol/h xA3 = 0,25 (dada) xB3 = 0,50 xC3 = 0,0833

Q

Ta = 20

1 2

FA1 = 100 kmol/h FB2 = 200 kmol/h REATOR

3

3

O raciocnio apresentado foi o seguinte: - por balano material global: F3 = 100 + 200 = 300 kmol/h (vazo molar total da corrente de sada); - se a corrente de sada contm 25% de A, ento F A3 = (0,25)(300) = 75 kmol/h; - ento a converso de A de 100 [(100 75)/100] = 25%; - aplicando a converso a B, FB3 = 200 (0,25)(200) = 150 kmol/h e xB3 = 150/300 = 0,50; - pela estequiometria da reao: F C3 = (0,25)(100) = 25 kmol/h e xC3 = 25/300 = 0,0833; - ao somar as vazes molares na corrente de sada, o aluno descobriu que o resultado foi 250 < 300 !!! e que a soma das fraes molares foi 0,833 < 1 !!!. O aluno errou ao (A) efetuar o balano material global. (B) considerar a estequiometria da reao. (C) calcular a vazo molar de algum componente. (D) calcular a converso. (E) calcular FA 3.

f13 = 80 kmol/h f23 = 40 kmol/h f33 = 60 kmol/h F3 = 180 kmol/h T3

Por balano de energia, conclui-se que a temperatura de sada T3 e a quantidade de calor perdida para o meio ambiente Q assumem o seguinte par de valores: (A) (B) (C) (D) (E) T3 = 25 oC e Q = 7.000 kcal/h T3 = 24 oC e Q = 8.000 kcal/h T3 = 24 oC e Q = 5.000 kcal/h T3 = 23 oC e Q = 6.000 kcal/h T3 = 22 oC e Q = 8.000 kcal/h

34Uma mistura contm 960 kg de O2 e 440 kg de CO2. Qual a massa molar mdia desta mistura? (A) 44 kg/kmol (B) 42 kg/kmol (C) 39 kg/kmol (D) 35 kg/kmol (E) 32 kg/kmol

8ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

35O fluxograma abaixo corresponde a um processo de produo de xido de etileno a partir de etileno pela reao C 2 H 4 + (1/2) O 2 C 2 H 4 O. O processo constitudo de um reator (R), de um separador (S) e de uma corrente de reciclo. A alimentao do processo constituda de uma mistura etileno / ar na proporo 1 : 10 (Ar: 21% O2 + 79% N2). O separador separa completamente o xido de etileno dos resduos de reagentes. Parte desses residuos reciclada, sendo o restante purgado.

36Em funo da reduzida presso de vapor da glicerina, os riscos decorrentes de inalaes temperatura ambiente (300 K) so pequenos. Qual a temperatura estimada, em K, para que a presso de vapor seja 20 vezes maior? R = 8 J.mol-1.K-1 (A) 400 (C) 350 (E) 310DHvaporizao glicerina = 80 KJ /mol

ln 20 = 3

(B) 370 (D) 330

37

120 kmol/h C2H4 252 kmol/h O2 948 kmol/h N2

80 kmol/h C2H4 808 kmol/h O2 3.792 kmol/h N2 200 kmol/h C2H4 1.060 kmol/h O2 4.740 kmol/h N2

20 kmol/h C2H4 202 kmol/h O2 848 kmol/h N2

100 kmol/h C2H4 1.010 kmol/h O2 4.740 kmol/h N2

R 100 kmol/h C2H4 1.010 kmol/h O2 4.740 kmol/h N2 100 C2H4O

S

H2(g) + O2(g) T (K) 300 350 400 450 500

H2O(g)

100 C2H4O

DH (KJ) 242 242 243 243 244

DS (J/K) 44 46 47 48 50

DG (KJ) 229 226 224 222 220

Qual o resultado da anlise do fluxograma? Converso por passe do C2H4 (A) (B) (C) (D) (E) 55% 50% 50% 50% 45% Converso global do C2H4 83,3 % 83,3 % 83,3 % 82,4 % 75,8 % Excesso de O2 na alimentao do reator 960 kmol/h 960 kmol/h 840 kmol/h 1.010 kmol/h 500 kmol/h

O esquema e a tabela acima mostram, respectivamente, uma clula de combustvel e os dados termodinmicos para a reao. presso atmosfrica e a 500K, a clula opera gerando uma d.d.p. entre os eletrodos de 1,0V. Qual a estimativa da quantidade de calor gerada pela clula, em KJ/mol de H2O? R = 8 J.mol-1K-1 (A) 25 (C) 200 (E) 244 F=100.000 C (B) 45 (D) 220

9ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

38Uma fonte quente a uma temperatura constante (T 1) transfere 4.000 Joules de calor a uma fonte fria que est a uma temperatura constante T2 = 300 Kelvin. Uma mquina de Carnot opera entre a fonte quente e a fonte fria produzindo 2.000 Joules de trabalho. Considerando-se essas informaes, qual o valor, em Kelvin, da temperatura da fonte quente? (A) 150 (B) 300 (C) 400 (D) 550 (E) 600

41Analise as proposies a seguir, com relao mecnica das bombas. I NPSH requerido a altura manomtrica requerida pelo sistema de tubulaes. II Cavitao (estouro de bolhas de gases ) o fenmeno que aparece no interior das bombas, toda vez que o NPSH requerido (pela bomba) for menor do que o NPSH do sistema. III O ponto de trabalho (operao) de uma bomba obtido pelo cruzamento da curva caracterstica da bomba e da curva do sistema. IV O ponto de operao de uma bomba fornece a vazo adequada quela situao operacional e altura manomtrica a que um fluido pode ser elevado por aquela bomba. V Para aumentar a vazo de um fluido (para uma mesma altura manomtrica) em escoamento atravs de um tubo, podem-se colocar duas bombas em paralelo e, no caso de se querer aumentar a altura manomtrica (considerando-se uma mesma vazo de escoamento), podem-se colocar duas bombas em srie. So corretas APENAS as proposies (A) I e II. (B) II e IV. (C) IV e V. (D) I, III e IV. (E) II, III e IV.

39Em uma unidade qumica deseja-se resfriar um solvente de 200 F at 100 F. Foi comprada uma mquina frigorfica que opera segundo um ciclo de refrigerao por compresso. O calor especfico do solvente de 0,4 Btu/((lbm) (F)). Sabendo-se que o calor total trocado no evaporador da mquina frigorfica de 400 Btu/min, que o calor total trocado no condensador da mquina frigorfica de 800 Btu/min, e que o trabalho total de compresso de 200 Btu/min, a vazo de solvente para que seja alcanada a refrigerao desejada de (A) 0,1 lbm/min (B) 0,2 lbm/min (C) 0,5 lbm/min (D) 10 lbm/min (E) 20 lbm/min

40Manmetros de Bourdon so colocados no sistema dado a seguir.

PC PB

42Uma das possveis causas para explicar um recente acidente areo est relacionada a um determinado medidor de velocidade de um fluido em escoamento. Assim, percebe-se quo importante entender os seus princpios de funcionamento. Neste contexto, afirma-se que (A) rotmetro um dispositivo que no necessita calibrao, uma vez que a leitura da vazo direta. (B) uma placa de orifcio, colocada em um tubo, pode conter um orifcio concntrico ou excntrico, apresentando uma perda de carga alta, porm um custo baixo. (C) o Tubo de Venturi apresenta uma regio conhecida como vena contracta, em que ocorrem altas perdas de energia. (D) o Tubo de Pitot mede a velocidade mdia de um fluido em um tubo, independente da posio radial de colocao do Pitot. (E) o coeficiente de descarga um fator de correo da vazo, quando fluidos diferentes da gua so usados.

C

PA B A

Se as presses manomtricas P A, P B e P C forem, respectivamente, 3,0 atm, 2,8 atm e 2 atm, sabendo-se que a presso atmosfrica 1 atm, qual a presso absoluta no recipiente A? (A) 2 atm (B) 5 atm (C) 6 atm (D) 6,8 atm (E) 8,8 atm

10ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

43Em uma estao de tratamento como a apresentada na figura, necessita-se transportar gua por meio de um sistema de tubulao, composto por tubos lisos de 0,2 m de dimetro interno, em que o Fator de Atrito de Darcy igual a 0,02. A diferena de altura entre os nveis dos tanques de 20 metros. A vazo volumtrica de escoamento da gua de 4 m3/s. O trecho reto da tubulao tem 9 metros de comprimento, desprezando-se a perda de carga nos acidentes. A perda de carga na linha dada por:h = fD L V2

45A gua que ser usada em uma caldeira para gerar vapor normalmente aquecida com gases de exausto da prpria caldeira, de modo a evitar desperdcio de energia. Para isso, um trocador de calor, CT 1-2, tem 10 tubos de 0,1 m de dimetro interno e 0,12 m de dimetro externo. Cada tubo tem 4 m de comprimento total. A gua circula pelo interior dos tubos a uma taxa mssica de 30 kg/s, em contracorrente ao gs de exausto, que circula pelo casco. A gua utilizada provocou, ao longo dos anos, uma resistncia incrustao igual a 0,0001 m2K/W. As condies atuais indicam uma mdia logartmica de temperatura igual a 20 oC, com um fator de correo de 0,9. A viscosidade absoluta da gua 0,001 Pa s, sua condutividade trmica 0,6 W/mK e seu Nmero de Prandtl 4. Desprezando a resistncia condutiva da parede do tubo, considere p = 3 , o coeficiente de pelcula no lado do gs igual a 40 W/m2 K e a seguinte equao para descrever a transferncia de calor convectiva no interior de tubo para qualquer Nmero de Reynolds: Nu = (h D)/k = 0,02 (Re)0,5(Pr)0,5, em que h o coeficiente de transferncia de calor, D o dimetro do tubo e k a condutividade trmica da gua. Assim, a taxa de calor, em W, no trocador de calor est na faixa de (A) 9.500 a 11.000 (B) 6.500 a 8.000 (C) 4.500 a 6.000 (D) 2.500 a 4.000 (E) 950 a 2.000

D 2g

em que fD o Fator de Atrito de Darcy, L o comprimento do trecho reto da tubulao, D o dimetro interno do tubo, V a velocidade de escoamento da gua e g a acelerao da gravidade (= 10 m/s2). Considere p = 3. A potncia hidrulica da bomba dada pelo produto entre o peso especfico do fluido (= 10.000 N/m3), a vazo volumtrica e a altura manomtrica.

Bomba

46Nos ltimos anos, tem havido uma busca crescente por fontes alternativas de energia, sendo a solar uma dessas fontes. A radiao proveniente do Sol abrange a faixa de comprimento de onda da radiao trmica. Sobre esta ltima radiao, afirma-se que (A) uma radiao trmica incidente em uma superfcie slida ser dividida em uma parcela absorvida, uma parcela refletida, uma parcela transmitida e uma parcela emitida. (B) um corpo negro aquele que absorve radiao trmica na faixa de comprimento de onda da cor negra. (C) a emissividade de um corpo uma propriedade fsica desse corpo e, portanto, independe da faixa de comprimento de onda da radiao nele incidente. (D) a Lei de Stefan-Boltzmann pode ser usada para calcular o calor trocado entre duas superfcies negras com temperaturas diferentes, sendo indiferente adotar a temperatura em Celsius ou em Kelvin, visto que ambas so escalas centgradas. (E) a Lei do Deslocamento de Wien diz que o produto entre a temperatura do corpo emissor e o comprimento de onda, que corresponde ao mximo do poder emissivo espectral de um corpo negro, igual a uma constante.

Conclui-se, ento, que a potncia hidrulica da bomba est na faixa de (A) 31 a 33 MW (B) 25 a 27 MW (C) 20 a 22 MW (D) 17 a 19 MW (E) 13 a 15 MW

44Considere um tubo cilndrico aquecido, por cujo interior escoa um fluido. A esse respeito, pode-se afirmar, corretamente, que (A) a taxa de calor na direo radial de um cilindro slido, sem gerao de energia, independente do raio desse cilindro. (B) a taxa de calor diminuir, independente do tipo de isolante que se use em um tubo e do meio em que ele seja colocado. (C) a condio de contorno, chamada Neumann, aquela relativa igualdade de fluxos condutivo e convectivo. (D) a potncia gerada por um fio eltrico, enrolado na superfcie externa de um tubo, deve ser considerada como o termo de gerao na equao geral do balano de energia. (E) fluxo de calor o calor transferido por unidade de volume e de tempo.

11ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

47Analise as afirmaes abaixo, considerando os mecanismos de transferncia de calor. I Adveco se refere ao transporte de calor devido ao movimento de um fluido. II A transferncia de calor por radiao ocorre devido a ondas eletromagnticas. Assim, o espectro correspondente radiao trmica abrange toda a faixa de microondas. III A transferncia de calor por conveco ocorre por dois mecanismos: movimento molecular aleatrio (difuso) e movimento macroscpico de um fluido. IV A conduo um mecanismo de transferncia de calor que ocorre apenas em slidos. V Um corpo cinza aquele cuja emissividade no depende do comprimento de onda de uma radiao trmica. So corretas APENAS as afirmaes (A) I, II e III. (B) I, III e V. (C) III, IV e V. (D) I, II, IV e V. (E) II, III, IV e V.

50O processo de extrao slido-lquido empregado para recuperao de um dado composto de interesse presente em uma matriz slida (carga). A matriz slida constituda pelo soluto e pelo inerte (material que no transferido para a soluo). Ao final do processo, a fase lquida (soluto + solvente) separada da matriz slida gerando duas correntes de sada: extrato (soluo) e lama (inerte + soluo).

Extrato; V1, y1 1 Slidos; L0, x0

V2, y2; solvente

L1, x1; lama (inerte + soluo)

A figura acima ilustra o processo em um estgio em que a quantidade de solvente usada e o tempo de contato so suficientes para dissolver todo o soluto (A) presente na matriz slida; a concentrao do soluto (X A ) expressa em uma base isenta de inerte, ou seja,XA = massa de soluto massa de soluo

48Um equipamento de destilao diferencial (nico estgio de equilbrio sem refluxo) ser usado para separar uma mistura binria de A e B inicialmente lquida. Em um determinado instante, a frao molar do composto B, no tanque, igual a 0,7. Sabendo-se que a volatilidade relativa, definida como a razo entre as constantes de equilbrio de A e B, constante e igual a 2,5, a frao molar da espcie A no destilado, nesse instante, igual a (A) 0,70 (B) 0,60 (C) 0,52 (D) 0,48 (E) 0,30

No contexto do que foi exposto, analise as afirmativas a seguir. I Na base isenta de inerte, a concentrao de soluto no extrato maior que a concentrao de soluto na lama. II Na base isenta de inerte, a concentrao de soluto no extrato igual concentrao de soluto na lama. III A quantidade de soluto recuperado aumenta quando a razo solvente/carga aumenta. IV A quantidade de soluto recuperado independe da razo solvente/carga. So corretas APENAS as afirmativas (A) I e III. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV.

49Deseja-se fracionar 1.000 Kmol/h de uma soluo aquosa de etanol a 25% molar em lcool, em duas correntes com mesma vazo molar, uma a 80% molar em etanol e a outra a 40% molar em gua, presso de 1 atm. Nas duas correntes devem-se recuperar 98% do etanol presente na carga, ou seja, apenas 2% do lcool podem sair no produto de fundo. A carga, o produto de fundo e o produto a 40% so lquidos saturados. O produto a 80% vapor saturado. A coluna opera com uma razo de refluxo externa de topo operacional igual a 3,0. A composio molar do etanol no produto de fundo e a vazo do refluxo no topo so, respectivamente, (A) 0,1 e 591,66 Kmol/h. (B) 0,1x10-3 e 525 Kmol/h. (C) 7,7x10-3 e 525 Kmol/h. (D) 7,7x10-3 e 591,66 Kmol/h. (E) 8,45x10-3 e 591,66 Kmol/h.

12ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

51Na produo de lcool, as usinas utilizam, como matria-prima, uma soluo de acar, conhecida por melao, obtida a partir da cana-de-acar. Nesse processo, dilui-se o melao at atingir uma concentrao em acar inferior a 17%. Esta soluo, chamada de mosto, fermentada com leveduras, dando origem ao vinho fermentado, que possui uma concentrao em lcool de aproximadamente 10%. O vinho obtido ento destilado, em torres de pratos ou recheadas, onde o lcool purificado at atingir concentraes que variam de 92% (lcool hidratado) a 99,3% (lcool anidro), conforme o produto desejado. Nesse processo, o vinho pode ser considerado uma mistura binria de lcool e gua. A figura abaixo representa o diagrama TXY (temperatura versus composio das fases lquida e vapor) da mistura binria lcool/gua presso atmosfrica. Nota-se que esta mistura azeotrpica, sendo a composio molar em lcool, no ponto de azetropo (c3), aproximadamente 89,43%.100 t1

temperatura (C)

90 t2

80 t3

c1

0,2

0,4

0,6 c2

0,8 c3

frao molar do etanol

A esse respeito, considere as afirmaes abaixo. A regio delimitada pelas duas curvas no diagrama corresponde a uma soluo homognea composta por lquido e vapor. II A mistura de lcool e gua apresenta um forte desvio negativo da Lei de Raoult, o que evidenciado pela formao de um azetropo na concentrao molar c3. III O lquido resultante da condensao de um vapor com frao molar de etanol igual a 0,4, temperatura do seu ponto de orvalho, ter uma frao molar igual a 0,4. IV No azetropo, as composies das fases vapor e lquida, apesar de diferentes, no se alteram no decorrer do processo de destilao. V Uma mistura lquida saturada com 40% molar de etanol estar em equilbrio com um vapor saturado de composio igual a c2. (So) correta(s) APENAS a(s) afirmao(es) (A) II. (B) I e III. (C) II e IV. (D) III e V. (E) II, III e V. I

13ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

52O processo de secagem por spray dryer empregado em diferentes setores das indstrias qumica, petroqumica, farmacutica e de alimentos, entre outras. Um importante catalisador usado no refino de petrleo pulverizado e seco em spray dryer antes da etapa de calcinao. Sabe-se que a suspenso contendo o catalisador possui 80% de gua. O produto final (p) obtido praticamente isento de gua. Na cmara de secagem introduzido ar quente com umidade igual a 0,015 kg de gua/kg de ar seco. Para evitar condensao, a vazo de ar deve ser projetada de forma que o ar deixe a cmara de secagem com umidade inferior a 0,04 kg de gua por kg de ar seco. A figura abaixo mostra as correntes de entrada e sada do secador.Ar: Us = 0,015 (kg de gua/kg de ar seco) Alimentao Cmara de secagem

54Um lquido com densidade r escoa atravs de um sistema composto por dois tanques cilndricos, conectados em srie, como mostrado na figura a seguir.F0 r r F1=h1/R1

A1

A2

r F2=h2/R2

Ar: Us = 0,04 (kg de gua/kg de ar seco)Produto = 100 kg/h

Sabendo-se que a fbrica deseja produzir 100 kg/h de catalisador em p, qual a vazo mnima, expressa em kg de ar seco/hora? (A) 22.000 (B) 16.000 (C) 11.000 (D) 10.000 (E) 8.000

53Relacionando a composio no fundo XB vazo de refluxo R, em que os parmetros de tempo esto expressos em minutos, a seguinte funo de transferncia foi obtida para uma coluna de destilao:

Na Figura, F 0 a vazo volumtrica de entrada do primeiro tanque; A 1 e A 2 so as reas das sees transversais dos tanques; e as vazes de sada de cada tanque esto linearmente relacionadas aos nveis por F 1 = h 1 /R 1 e F 2 = h 2 /R 2 , respectivamente, em que R1 e R2 so constantes. Se um degrau, de magnitude tal que no acarrete transbordamentos, for aplicado em F0, correto afirmar, sobre o comportamento dinmico dos nveis dos tanques h1 e h2, que (A) apenas h1 poder exibir oscilao, dependendo dos valores de A1, A2 , R1 e R2 . (B) apenas h2 poder exibir oscilao, dependendo dos valores de A1, A2 , R1 e R2 . (C) h1 e h2 podero oscilar, dependendo dos valores de A1, A2 , R1 e R2 . (D) h 1 e h 2 oscilaro, independente dos valores de A 1 , A 2 , R1 e R2 . (E) h1 e h2 no oscilaro, independente dos valores de A1, A2 , R1 e R2 .

55Deseja-se controlar uma varivel de sada de um dado processo, manipulando uma varivel de entrada especfica. Sabe-se que o ganho esttico entre essas variveis de processo nulo. Para estas variveis, correto afirmar que o controle feedback (A) no possvel. (B) possvel, desde que ao direta seja adotada. (C) possvel, desde que ao reversa seja adotada. (D) possvel tanto para ao direta quanto para a reversa. (E) possvel, desde que o tipo de ao (direta ou reversa) do controlador varie com o sinal do erro entre o set-point e a varivel controlada.

X B (s) R(s)

=

7e

-7 s

11s + 1

Quando um degrau de magnitude qualquer dado em R, em t = 0 min, qual o tempo, em minutos, que XB leva para alcanar 99,33% da sua variao total? (A) 11 (B) 18 (C) 55 (D) 62 (E) 90

14ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

56Seja o diagrama de blocos em malha fechada, no qual um processo de 2a ordem controlado por um controlador P, exibido na figura abaixo.SP(s) 1 s + 2s + 12

58Amnia produzida, pelo Processo Haber, atravs de uma reao reversvel entre hidrognio e nitrognio. O percentual molar de amnia na sada do reator situa-se entre 10% e 15%. 3 H2 + N2 2 NH3 ( DHo = 92KJ) Considerando essas informaes, analise as afirmativas a seguir. - A elevao de temperatura desloca favoravelmente o equilbrio. II - O emprego de catalisador aumenta a converso final de equilbrio. III - A elevao da presso aumenta o rendimento do processo. IV - A elevao da temperatura favorece a cintica da reao. Esto corretas as afirmativas (A) I e II, apenas. (C) II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. (B) I e III, apenas. (D) III e IV, apenas. I

+-

Kc

PV(s)

Para um degrau unitrio no set-point (SP(s) = 1/s) e supondo K c = 4, o offset entre o set-point SP(t) e a varivel controlada PV(t) ser (A) 0,8 (B) nulo (C) 0,2 (D) 0,8 (E) 1

57Velocidade de reao x temperatura 100

59Pode-se usar um reator tubular ideal (PFR) ou um reator de mistura perfeita (CSTR) para processar uma reao qumica do tipo A B, irreversvel, de 1a ordem e em fase lquida. Se ambos os reatores operarem mesma temperatura, com a mesma vazo volumtrica na alimentao e a mesma concentrao inicial do reagente A, para uma converso do reagente A de 90%, conclui-se que o volume do (A) PFR duas vezes o volume do CSTR. (B) PFR trs vezes o volume do CSTR. (C) CSTR trs vezes menor que o volume do PFR. (D) CSTR igual ao volume do PFR. (E) CSTR maior que o volume do PFR.

10

k

1 0,0020

0,0021

0,0022

0,00231

0,0024

0,0025

1/T (K )

60A decomposio de um reagente A, em fase gasosa e catalisada por um slido, se d conforme mostrado abaixo. Reao I Reao II A(g) B(g) A(g) C(g) [B o produto desejado] [C o produto indesejado]

Estudo recente sobre o efeito cataltico de vanadatos alcalinos, na combusto de carbono residual de queima de leo diesel (Catalysis Letters, v. 69 p. 207-215), indica uma considervel reduo no valor da energia de ativao. O grfico acima exibe as constantes de velocidade da reao catalisada em funo do inverso da temperatura. Qual a estimativa para a energia de ativao dessa reao, em KJ/mol? R = 8 J.mol-1.K-1 (A) (B) (C) (D) (E) 75 50 25 15 5 ln 10 = 2,3

Se ambas as reaes so elementares e se o sistema operar isotermicamente, conclui-se que as velocidades das reaes (A) so diminudas pelas limitaes difusionais externas transferncia de massa, e a seletividade no afetada. (B) so aumentadas pelas limitaes difusionais externas transferncia de massa, e a seletividade diminuda. (C) no so afetadas, e a seletividade diminuda pelas limitaes difusionais externas transferncia de massa. (D) e a seletividade so aumentadas pelas limitaes difusionais externas transferncia de massa. (E) e a seletividade no so afetadas pelas limitaes difusionais externas transferncia de massa.

15ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR