prova bndes - comunicação social

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  • 8/3/2019 Prova BNDES - Comunicao Social

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    PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE COMUNICAO SOCIAL - 1a FASE

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    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com aseguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrficatransparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta ,de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcaocompletamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTASOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margenssuperior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais deuma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO desta Seleo Pblica o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO--RESPOSTA.c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquermomento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCADERNO DE QUESTESNO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DEPRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j includoo tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar oCARTO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados, no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no en-dereo eletrnico do BNDES (http://www.bndes.gov.br) e da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    PROFISSIONAL BSICO(FORMAO DE COMUNI CAO SOCIAL)

    1a

    FASE

    EDITALNo

    02/2011

    LNGUA PORTUGUESALNGUA ESTRANGEIRA(INGLS ou ESPANHOL)

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos

    1 a 10 0,5 cada 21 a 25 0,5 cada 31 a 40 1,0 cada 51 a 60 2,0 cada

    11 a 20 1,5 cada 26 a 30 1,5 cada 41 a 50 1,5 cada 61 a 70 2,5 cada

    Total: 20,0 Total: 10,0 Total: 70,0

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    RASC

    UNHO

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    LNGUA PORTUGUESA

    Texto I

    A REDESCOBERTA DO BRASIL

    Na segunda metade do sculo XVI, quando orei D. Manoel, o capito-mor Pedro lvares Cabrale o escrivo Pero Vaz de Caminha j estavam mor-tos havia mais de duas dcadas, comearia a surgirem Lisboa a tese de que o Brasil fora descoberto poracaso. Tal teoria foi obra dos cronistas e historiadoresoficiais da corte. [...]

    Embora narrassem fatos ocorridos havia apenasmeio sculo e tivessem acesso aos arquivos oficiais,os cronistas reais descreveram o descobrimento doBrasil com base na chamada Relao do Piloto An-nimo. A questo intrigante que em nenhum momen-

    to o piloto annimo faz meno tempestade que,segundo os cronistas reais, teria feito Cabral des-viar-se de sua rota. Embora a carta de Caminha notenha servido de fonte para os textos redigidos peloscronistas oficiais do reino, esse documento tambmno se refere a tormenta alguma. Pelo contrrio:mesmo quando narra o desaparecimento da nau deVasco de Atade, ocorrido duas semanas depois dapartida de Lisboa, Caminha afirma categoricamenteque esse navio sumiu sem que houvesse tempo for-te ou contrrio para poder ser.

    Na verdade, a leitura atenta da carta de Caminha

    e da Relao do Piloto Annimoparece revelar quetudo na viagem de Cabral decorreu na mais absolutanormalidade e que a abertura de seu rumo para oestefoi proposital. De fato, difcil supor que a frota pu-desse ter-se desviado por acaso de sua rota quandose sabe a partir das medies astronmicas feitaspor Mestre Joo que os pilotos de Cabral julgavamestar ainda mais a oeste do que de fato estavam. [...]

    Reescrevendo a Histria

    Mais de 300 anos seriam necessrios at quealguns dos episdios que cercavam o descobrimentodo Brasil pudessem comear a ser, eles prprios, re-descobertos. O primeiro passo foi o ressurgimento dacarta escrita por Pero Vaz de Caminha que por qua-se trs sculos estivera perdida em arquivos empo-eirados. [...] O documento foi publicado pela primei-ra vez em 1817, pelo padre Aires do Casal, no livroCorografia Brazlica. Ainda assim, a verso lanadapor Aires do Casal era deficiente e incompleta [...].A redescoberta do Brasil teria que aguardar maisalgumas dcadas.

    No por coincidncia, ela se iniciou no auge doSegundo Reinado. Foi nesse perodo cheio de glrias

    que o pas, enriquecido pelo caf, voltou os olhos paraa prpria histria. Por determinao de D. Pedro II, o

    Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro (fundadoem 1838) foi incumbido de desvendar os mistriosque cercavam o descobrimento do Brasil. [...]

    Ainda assim, a teoria da intencionalidade [...] e atese da descoberta casual [...] no puderam, e talvez jamais possam, ser definitivamente comprovadas.Por mais profundas e detalhadas que sejam as an-lises feitas sobre os trs nicos documentos originaisrelativos viagem (as cartas de Pero Vaz de Cami-nha, do Mestre Joo e do piloto annimo), elas noso suficientes para provar se o descobrimento deCabral obedeceu a um plano preestabelecido ou sefoi meramente casual.

    BUENO, Eduardo. A Viagem do Descobrimento. Rio de Janeiro:Objetiva, 1998. (Coleo Terra Brasilis, v. 1). p. 127-130. Adaptado.

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    1O surgimento da tese de que o Brasil foi descoberto

    acidentalmente teve como principal fonte documental,segundo o Texto I, a(o)

    (A) investigao do Instituto Histrico e Geogrfico Brasi-leiro

    (B) carta de Pero Vaz de Caminha(C) medio de Mestre Joo(D) Relao doPiloto Annimo(E) livro Corografia Brazlica

    2Que trecho do Texto I revela uma tendncia em favor datese da intencionalidade?

    (A) De fato, difcil supor que a frota pudesse ter-sedesviado por acaso de sua rota quando se sabe a partir das medies astronmicas feitas por MestreJoo que os pilotos de Cabral julgavam estar aindamais a oeste do que de fato estavam. (. 28-32)

    (B) Mais de 300 anos seriam necessrios at quealguns dos episdios que cercavam o descobrimentodo Brasil pudessem comear a ser, eles prprios,redescobertos (. 34-37)

    (C) O primeiro passo foi o ressurgimento da carta escritapor Pero Vaz de Caminha que por quase trssculos estivera perdida em arquivos empoeirados.(. 37-40)

    (D) A redescoberta do Brasil teria que aguardar maisalgumas dcadas. (. 44-45)(E) Foi nesse perodo cheio de glrias que o pas,

    enriquecido pelo caf, voltou os olhos para a prpriahistria. (. 47-49)

    3O verbo destacado em tudo na viagem de Cabraldecorreu [...] (. 26) pode ser substitudo, sem alteraode sentido, por(A) dispensou(B) incorreu(C) ultrapassou

    (D) se eximiu(E) se passou

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    felpudas que nascem pelos penedos do mar. Paramarinheiros experimentados, sua presena era sinalclaro da proximidade de terra.

    Se ainda restassem dvidas, elas acabariam noalvorecer do dia seguinte, quando os grasnados deaves marinhas romperam o silncio dos mares e doscus. As aves da anunciao, que voavam barulhen-tas por entre mastros e velas, chamavam-se fura-bu-xos. Aps quase um sculo de navegao atlntica,o surgimento dessa gaivota era tido como indcio deque, muito em breve, algum marinheiro de olhar agu-ado haveria de gritar a frase mais aguardada peloshomens que se fazem ao mar: Terra vista!

    Alm do mais, no seriam aquelas aves as mes-mas que, havia menos de trs anos, ao navegar porguas destas latitudes, o grande Vasco da Gamatambm avistara? De fato, em 22 de agosto de 1497,quando a armada do Gama se encontrava a cerca de

    3 mil quilmetros da costa da frica, em pleno oce-ano Atlntico, um dos tripulantes empunhou a penapara anotar em seu Dirio: Achamos muitas avesfeitas como gares e quando veio a noite tiravamcontra o su-sueste muito rijas, como aves que iampara terra.

    BUENO, Eduardo. A Viagem do Descobrimento. Rio deJaneiro: Objetiva, 1998. (Coleo Terra Brasilis, v. 1). p. 7-8

    11Que percepes sensoriais predominam no Texto II?

    (A) Audio e olfato(B) Audio e viso(C) Paladar e viso(D) Tato e viso(E) Tato e olfato

    12Na sentena Como tapetes flutuantes, elas surgiram derepente, [...] (. 1-2), o pronome elas refere-se a

    (A) guas(B) cores(C) algas

    (D) ondulaes(E) naves

    13No Texto II, a palavra (ou expresso) que completasintaticamente o verbo avistara no perodo Alm do mais,no seriam aquelas aves as mesmas que havia menos detrs anos ao navegar por guas destas latitudes o grandeVasco da Gama tambm avistara? (. 28-31)

    (A) que(B) guas(C) as mesmas

    (D) aquelas aves(E) destas latitudes

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    14A sentena em que o verbo alimentar tem o mesmosentido que apresenta no Texto II (. 11) :

    (A) Os fazendeiros alimentam os animais com uma raoespecial.

    (B) Todos os mdicos garantem que importante que acriana se alimente bem.

    (C) Novas vacinas alimentam a esperana de que maisdoenas sejam erradicadas no mundo.

    (D) A secretria alimentou a base de dados da firma comas informaes sobre os funcionrios novos.

    (E) Pesquisadores americanos esto utilizando o conceitode transmisso sem fios de energia eltrica paraalimentar dispositivos cardacos.

    15O verbo em destaque, retirado do Texto II, tem seu com-plemento verbal explicitado em:

    (A) surgiram-

    em muita quantidade (. 1-2)(B) refletia- as cores do entardecer (. 3-4)(C) reconheceram- de imediato (. 4)(D) sumissem- no horizonte (. 5)(E) restassem- dvidas (. 18)

    16O sinal de dois pontos (:) est sendo empregado comoem ... rabos-de-asno: um emaranhado de ervas felpudasque nascem pelos penedos do mar (. 14-15) em:

    (A) Os navios mais usados nas expedies martimas

    eram as naus: uma evoluo das caravelas quechegaram a ter 600 toneladas.(B) Ao avistar o Monte Pascoal, Cabral no ficou surpreso:

    desde o sculo IX falava-se de ilhas desconhecidasno Atlntico.

    (C) A armada de Cabral era composta de diversos navios:o rei queria mostrar a riqueza da corte.

    (D) Pedro lvares Cabral foi muito bem remunerado pelaviagem: sabe-se que ele recebeu cerca de 10 milcruzados.

    (E) Um ditado da poca do descobrimento do Brasil dizia:Se queres aprender a orar, faa-te ao mar.

    17O sinal indicativo da crase est empregado de acordocom a norma-padro em:

    (A) Depois de aportar no Brasil, Cabral retomou viagemao Oriente.

    (B) O capito e sua frota obedeceram s ordens do rei dePortugal.

    (C) O ponto de partida da frota ficava no rio Tejo algunsmetros do mar.

    (D) O capito planejou sua rota partir da medio demarinheiros experientes.

    (E) Navegantes anteriores a Cabral haviam feito meno terras a oeste do Atlntico.

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    18O verbo acabar apresenta-se com a mesma regnciacom que aparece na linha 18 do Texto II em:

    (A) O cantor mostrou muito talento e acabou aplaudidoentusiasticamente.

    (B) As fortes chuvas acabaram com as plantaes degros.

    (C) Eles acabaram de saber que foram aprovados noconcurso.

    (D) Acabou por reconhecer que o adversrio era superior.(E) A comemorao dos formandos acabou de madrugada.

    19A palavra cujo plural se faz do mesmo modo que fura--buxos(. 22-23) e pelas mesmas razes

    (A) navio-escola(B) surdo-mudo(C) bolsa-famlia(D) guarda-roupa(E) auxlio-educao

    20A transformao da orao [...] e quando veio a noite [...](. 36) de afirmativa para hiptese faz com que o verbodestacado se escreva como

    (A) vir(B) vier(C) vem(D) vm

    (E) vim

    LNGUA ESTRANGEIRA - INGLS

    Are You Training Yourself to Fail?

    Did you get done what you wanted to get done today?

    By Peter Bregman. September 13, 2011 / Psychology Today

    Some people are naturally pre-disposed to beinghighly productive. They start their days with a clearand reasonable intention of what they plan to do, andthen they work diligently throughout the day, stickingto their plans, focused on accomplishing their mostimportant priorities, until the day ends and theyveachieved precisely what they had expected. Each daymoves them one day closer to what they intend to

    accomplish over the year.I am, unfortunately, not one of those people.Left to my own devices, I rarely end my day withthe satisfaction of a plan well executed. My naturalinclination is to start my morning with a long and overlyambitious list of what I hope to accomplish and pushmyself with sheer will to accomplish it. Im prone tobe so busy answering emails, multitasking, takingphone calls, taking care of errands that, withoutintervention, I would get very little of importance done.

    And then, exhausted by my busyness,but unsatisfied by how little of importance Id

    accomplished, I would distract myself further by doingthings that made me feel better in the moment, if notaccomplished like browsing the internet or eatingsomething sweet.

    Our instincts most often drive us toward instantgratification. And the world around us conspires tolure us off task. Given total freedom, most of us wouldspend far too much time browsing websites andeating sweets. And being totally responsive to ourenvironments would just have us running around likecrazy catering to other peoples agendas.

    For me, the allure of accomplishing lots of little

    details would often override my focus on the bigthings I value. Each morning I would try to change mynatural tendency by exerting self-control. I would talkto myself about how, starting this morning, I would bemore focused, psych myself up to have a productiveday, and commit to myself that I wouldnt do anyerrands until the important work was done.

    It almost never worked. Certainly not reliably.And so, without understanding it at the time, I

    was teaching myself to fail. People talk about failure I talk about failure as critical to learning. Butwhat if we dont learn? What if we do the same

    things, repeatedly, hoping for different results but notchanging our behavior?

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    Then we are training ourselves to fail repeatedly.Because the more we continue to make the

    same mistakes, the more we ingrain the ineffectivebehaviors into our lives. Our failures become ourrituals, our rituals become our habits, and our habits

    become our identity. We no longer experience anunproductive day; we become unproductive people.You cant get out of this pattern by telling yourself

    youre a productive person. Youre smarter than that;you wont believe yourself and the data wont supportthe illusion.

    You have to climb out the same way you climbedin: with new rituals.

    For me, the best way to discover the mosteffective rituals to help me achieve my most importantpriorities was through trial and error. Every eveningI looked at what worked and repeated it the next. I

    looked at what didnt and stopped it.What I found is that rather than trying to developsuper-human discipline and focus, I needed to relyon a process to make it more likely that I would befocused and productive and less likely that I would bescattered and ineffective.

    Rituals like these: Spending five minutes in themorning to place my most important work onto mycalendar, stopping every hour to ask myself whetherIm sticking to my plan, and spending five minutes inthe evening to learn from my successes and failures.Answering my emails in chunks at predetermined

    times during the day instead of whenever they comein. And never letting anything stay on my to do listfor more than three days (after which I either do itimmediately, schedule it in my calendar, or deleteit).

    It doesnt take long for these rituals to becomehabits and for the habits to become your identity. Andthen, you become a productive person.

    The trick then is to stay productive. Once youridentity changes, you are at risk of letting go of yourrituals. You dont need them anymore, you think toyourself, because you are now a productive person.

    You no longer suffer from the problem the ritualssaved you from.

    But thats a mistake. Rituals dont change us.They simply modify our behavior as long as wepractice them. Once we stop, we lose their benefit.In other words, being productive forever more requires that you maintain the rituals that keep youproductive forever more.

    I would love to say that I am now one of thosepeople who is naturally pre-disposed to being highlyproductive. But Im not. Theres nothing natural aboutproductivity for me.

    Available in: .Retrieved on: Sept. 17, 2011.

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    21The authors intention in this text is to(A) list all the daily tasks that end up in repeated failure at

    work.(B) suggest a strategy to keep focused on the main items

    on ones to-do list.(C) illustrate how he has easily overcome his problem of

    distraction from relevant goals.(D) deny that rituals are good habits for developing

    discipline and focusing on important tasks.(E) defend the idea that those who invest their time and

    energy in modifying their habits are never successful.

    22In the first paragraph, Peter Bregman mentions peoplewho are naturally pre-disposed to being highly productivebecause he(A) wishes he could be like them.(B) would like to be as busy as they are.

    (C) does not understand why they like rituals.(D) never feels pleasure in accomplishing his tasks.(E) considers himself happier and more dynamic than

    these people.

    23The expression busyness(line 19) is in italics to(A) confuse the reader by referring to all of Peter Bregmans

    financial problems.(B) show that the author is not immediately accessible to

    talk to other people at work.(C) point out that all the authors enterprises are giving him

    a succession of bad results.

    (D) highlight that the author is referring to himself as beingextremely full of activities.(E) convey to the reader that Peter Bregman has dedicated

    himself to the company that he owns.

    24The sentence It almost never worked. (line 40) refers tothe fact that the author(A) tried to control his impulse of doing irrelevant errands

    before facing his commitments.(B) had to change his goals to concentrate only on the

    details of his daily tasks.(C) could never see the relevance of doing important work

    very early in the morning on weekdays.(D) believes that failure is critical to learning, so it is notessential to control oneself to do the right things.

    (E) thinks that the world conspires to make people denytheir responsibilities and spend their time on leisureactivities.

    25Based on the meanings in the text,

    (A) overly (line 13) could be substituted by moderately.(B) responsive (line 29) and insensitive are antonyms.(C) override (line 33) and invalidate express opposite

    ideas.

    (D) ingrain (line 49) and reject express similar ideas.(E) scattered (line 69) and concentrated are synonyms.

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    26In Once your identity changes, you are at risk of lettinggo of your rituals. (lines 84-86), the author implies that achange of identity(A) will certainly lead to behavioral misconduct and

    inconvenient daily habits.(B) will force you to be productive and remain so forever,

    never needing your rituals anymore.(C) will reveal that habits are not part of your identity as

    an under-achiever in the work environment.(D) can eliminate rituals because they are usually

    ineffective strategies to achieve successful results.(E) is essential to force yourself to become and remain

    productive along the days by establishing effectiverituals.

    27In Once we stop, we lose their benefit. (line 92) the word

    once can be replaced, without changing the meaning ofthe sentence, by(A) Despite the fact that(B) As soon as(C) As far as(D) Though(E) While

    28Im prone to be so busy [] that, without intervention,I would get very little of importance done. (lines 15-18)illustrates that the author(A) is constantly distracted from his most relevant goals

    for the day.(B) leads a very busy professional life with no time for his

    family and friends.(C) can only fulfill his professional tasks by making use of

    phone calls and emails.(D) plans to do things that make him feel better before he

    attempts his daily assignments.(E) has so many household tasks to accomplish that he

    constantly fails in most of his plans.

    29The author ends the text in a tone of(A) high hopes(B) intense anger(C) total conformity(D) extreme satisfaction(E) profound melancholy

    30In You have to climb out the same way you climbed in:with new rituals (lines 58-59) the modal that substituteshave to without a change in meaning is(A) may(B) can(C) must

    (D) would(E) might

    LNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

    Texto I

    Lo que nos ensean a los economistas

    Muhammad Yunus

    Discurso de aceptacin del premio Ayuda a la Auto-ayuda de la FundacinStromme. 26 de septiembre de 1997, Oslo, Noruega.

    No me ensearon a entender la iniciativapersonal. Me ensearon, como a todos los estudiantesde ciencias econmicas, a creer que toda la gente,a medida que va creciendo, debe prepararse paraconseguir empleo en el mercado laboral. Si Ud. no

    logra conseguir un puesto, se inscribe para recibirayuda del gobierno. Pero no poda sustentar estascreencias cuando me enfrent a la vida real de lospobres en Bangladesh. Para la mayora de ellos,el mercado de trabajo no significaba mucho. Parasobrevivir, se concentraban en sus propias actividadeseconmicas. Pero las instituciones polticas yeconmicas no se daban cuenta de su lucha. Eranrechazados por las instituciones formales, sin haberhecho nada para merecerlo.

    Me asombraba ver cmo sufran los pobres

    porque no podan conseguir una pequea sumade capital de trabajo - la cantidad que necesitabanera inferior a un dlar por persona. Algunos de ellosslo podan conseguir el dinero en condiciones muyinjustas. Tenan que vender los bienes al prestamistaal precio arbitrario que l decida.

    Creamos instituciones y polticas basadas en lamanera en que hacemos suposiciones sobre nosotrosy otros. Aceptamos el hecho que siempre habrpobres entre nosotros. Por eso hemos tenido gentepobre entre nosotros. Si hubiramos credo que la

    pobreza es inaceptable para nosotros, y que no debepertenecer a un mundo civilizado, habramos creadoinstituciones y polticas apropiadas para crear unmundo sin pobreza. Queramos ir a la Luna - y fuimosa ella. Queramos comunicarnos unos con otrosmuy rpidamente - por lo que hicimos los cambiosnecesarios en la tecnologa de las comunicaciones.Logramos lo que queremos lograr. Si no estamoslogrando algo, mi primera sospecha recae sobre laintensidad de nuestro deseo de lograrlo.

    Creo firmemente que podemos crear un mundo

    sin pobreza, si queremos. En ese mundo, el nicolugar para ver la pobreza es en un museo. Cuando

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    23En el ttulo del Texto I es posible comprender que elpronombre nosse refiere a los

    (A) concentrados en las actividades de ciencias econmicas(B) economistas como aprendices

    (C) miembros del mercado laboral(D) electores del autor como ganador del premio(E) profesores de ciencias econmicas

    24Una idea presente en el tercer prrafo es

    (A) el mundo civilizado ha sido responsable por la situacinactual de los pobres.

    (B) el mundo solo puede mejorar desde nuevas polticaspblicas.

    (C) la injusta realidad existente en el mundo se debe a lasinstituciones polticas.

    (D) las clases polticas son las nicas capaces de extinguirlas diferencias sociales.

    (E) los antepasados no tienen la responsabilidad de lascondiciones inhumanas de hoy.

    25Muhammad Yunus hace algunos anlisis relativos a suentorno y la qu encuentra correspondencia de sentidoen el texto es:

    (A) La vida en comunidades es la solucin capaz deeliminar el hambre, la pobreza y las diferenciassociales en general.

    (B) Las iniciativas de los estudiantes de econmicasque se preparan para el mercado de trabajo sonincomprensibles.

    (C) Las condiciones inhumanas en las que vive gran partede la poblacin se tienen que transformar en cosa delpasado.

    (D) Los conocimientos que tenemos acerca de laspersonas an hoy da actan de forma inadecuada.

    (E) No se puede culpabilizar a los hombres en general por

    las diferencias sociales, sino a las clases polticas.

    26Para sobrevivir, se concentraban en sus propiasactividades econmicas. (lneas 10-12)

    En el Texto I, en el pronombre sus se refiere a

    (A) creencias(B) economistas(C) estudiantes de econmicas(D) instituciones polticas(E) pobres de Bangladesh

    los escolares visiten el museo de pobreza, sehorrorizarn al ver la miseria e indignidad de los sereshumanos. Culparn a sus antepasados por toleraresta condicin inhumana de una manera masiva.

    Grameen me ha enseado dos cosas: primero,

    nuestra base de conocimientos sobre las personasy cmo actan todava es inadecuada; segundo,cada persona es muy importante. Cada personatiene gran potencial. Ella sola puede influir en lasvidas de otros en comunidades, y naciones - dentro yms all de su propio tiempo. Cada uno de nosotrostenemos en nuestro interior mucho ms de lo quehemos tenido oportunidad de explorar hasta ahora.A menos que creemos un ambiente favorable paradescubrir los lmites de nuestro potencial, nuncasabremos lo que tenemos dentro. Grameen me ha

    dado fe, una fe inquebrantable en la creatividad delos seres humanos. Esto me lleva a creer que losseres humanos no nacen para sufrir la desdicha delhambre y la pobreza. Sufren ahora, y sufrieron en elpasado porque ignoramos al tema.

    Disponible en: . Acceso en: 09 oct. 2011.

    21

    No me ensearon a entender la iniciativa personal. Meensearon, como a todos los estudiantes de cienciaseconmicas, a creer que toda la gente, a medida que vacreciendo, debe prepararse para conseguir empleo en elmercado laboral. (lneas 1-5)

    La locucin conjuntiva destacada en el fragmento aporta,en ese contexto, un sentido

    (A) causal(B) condicional(C) consecutivo

    (D) final(E) temporal

    22En el primer prrafo del Texto I el pronombre usted (Ud.)tiene valor de

    (A) acercamiento(B) funcionalidad(C) discontinuidad(D) generalizacin(E) informalidad

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    Texto IILos nadie

    Eduardo GaleanoSuean las pulgas con comprarse un perro y suean los nadie con salir de pobres,que algn mgico da llueva de pronto la buena suerte,

    que llueva a cntaros la buena suerte;pero la buena suerte no llueve ayer, ni hoy, ni maana, ni nunca.Ni en lloviznita cae del cielo la buena suerte,por mucho que los nadie la llamen,aunque les pique la mano izquierda,o se levanten con el pie derecho,o empiecen el ao cambiando de escoba.Los nadie: los hijos de nadie, los dueos de nada.Los nadie: los ningunos, los ninguneados, corriendo la liebre,muriendo la vida, jodidos, rejodidos.[]Que no hablan idiomas, sino dialectos.Que no profesan religiones, sino supersticiones.

    Que no hacen arte, sino artesana.Que no practican cultura, sino folklore.Que no son seres humanos, sino recursos humanos.Que no tienen cara, sino brazos.Que no tienen nombre, sino nmero.Que no figuran en la historia universal,sino en la crnica roja de la prensa local.Los nadie, que cuestan menos que la bala que los mata.

    Disponible en: . Acceso en: 09 oct. 2011. Adaptado.

    27Por medio del uso del modo subjuntivo en el Texto II, Galeano(A) aporta sus dudas con relacin a la condicin de los nadie.

    (B) ensea sus propias ganas y asimismo opiniones acerca del tema.(C) expresa las condiciones reales contra las cuales combate.(D) indica lo que seran los deseos de los nadie.(E) niega los hechos producidos por la realidad.

    28A lo largo de un texto, los autores, en general, usan varias designaciones que se refieren a una misma expresin con lafinalidad de evitar repeticiones innecesarias.En el Texto II, la nica expresin por la cual NO se puede sustituir los nadies es(A) hijos de nadie (lnea 10)(B) dueos de nada (lnea 10)(C) ningunos (lnea 11)(D) ninguneados (lnea 11)(E) corriendo la liebre (lnea 11)

    29Entre las lneas 13 y 21 del Texto II se identifican diversas oposiciones que indican(A) el menosprecio de los excluidos en lo que atae a los ricos.(B) el poco valor que se le otorga a lo que viene de los excluidos sociales.(C) la contradiccin entre lo que desean las clases dominantes y dominadas.(D) la legitimacin de la lucha de los que desean cambiar algo.(E) los objetos que representan los resultados de las clases menos privilegiadas.

    30El Texto II presenta la idea de que(A) la historia universal se cuenta para ilusionar y engaar a los excluidos.(B) la prensa local y la prensa roja ignoran a los desfavorecidos.

    (C) las supersticiones son insuficientes para cambiar la vida de la gente pobre.(D) los desfavorecidos cuentan con la lluvia para mejorar sus cosechas.(E) los nadie aceptaron su destino y ya no esperan por mejores das.

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31A Unidade Estratgica de Negcios de uma empresa(UEN) detecta uma oportunidade de lanamento de um

    determinado servio em um mercado em crescimento.Nesse caso, esse novo servio

    (A) no demandar grandes investimentos na sua entra-da, por ser lanado em um mercado em crescimento.

    (B) necessitar de um alto investimento, uma vez que suaparticipao no mercado baixa mesmo lanado emum mercado crescente.

    (C) apresentar altos retornos lucrativos, possivelmente,a um mdio prazo.

    (D) ser baixa sua participao inicial no mercado, porm

    lucrativa, por ser tratar de uma nova oportunidade de-tectada pela UEN.(E) ter taxa de crescimento alta, assim como sua partici-

    pao no mercado.

    32Ao analisar o resultado de uma ao promocional devenda, o departamento de marketingverifica que a taxade recompensa foi baixa.

    Com isso, conclui-se que a(o)

    (A) promoo no impactou a quantidade esperada denovos compradores.

    (B) promoo atendeu s necessidades de poucos con-sumidores.

    (C) comunicao realizada nos pontos de venda impactoupoucos consumidores.

    (D) quantidade de consumidores que compraram o produ-to novamente foi pequena.

    (E) volume de vendas durante a promoo foi baixo.

    33

    Ao adotar a estratgia de distribuio intensiva para seuproduto, a empresa

    (A) reduzir gastos no processo de distribuio do produto.(B) intensificar sua distribuio junto a intermedirios to-

    talmente dedicados.(C) intensificar o controle sobre o nvel de servio da re-

    venda.(D) intensificar a distribuio em pontos de venda espe-

    cializados.(E) distribuir o produto em um maior nmero de pontos

    de venda possvel.

    34O Marketingde Busca um dos tipos de MarketingDigitalque visa, atravs de um conjunto de tcnicas e estrat-gias, a converter o internauta em um cliente potencial, apartir do momento em que ele realiza uma busca na inter-

    net. Sua prtica tem como foco otimizar a colocao dossitesde empresas, produtos e servios nos resultados daspesquisas em ferramentas de busca. Uma das estratgiasutilizadas neste processo a conquista de Backlinks.

    Chama-se de Backlink:

    (A) o linkde um determinado siteou blogque aparece emoutros sitesou blogs.

    (B) o processo de encurtamento de URL muito comum noTwitter.

    (C) o formato de mdia contextual tambm conhecidocomo HOTWord.

    (D) as clicktagsutilizadas nos webbanners.(E) as palavras-chaves utilizadas nas campanhas de links

    patrocinados.

    35Um pequeno grupo de grandes empresas que produzemprodutos pertencentes a uma mesma categoria, mas quese diferenciam em termos de qualidade, atributos, estilo eservios, atuam em uma estrutura setorial chamada

    (A) monoplio puro(B) concorrncia pura(C) concorrncia monopolista

    (D) oligoplio puro(E) oligoplio diferenciado

    36Dizer que cada usurio da internet, atuando sobre a in-formao que recebe, modificando-a ou apropriando-sedela, encontra na navegao algo de til ou dela retiraalgum lucro, analisar o uso da internet luz da teoria

    (A) crtica(B) da agenda-setting(C) da recepo(D) do espelho

    (E) dos usos e satisfaes

    37Dos veculos de comunicao, aquele que mais dependedo cumprimento exato de uma pauta previamente estabe-lecida o(a)

    (A) jornal impresso(B) jornal on-line(C) programa de rdio(D) telejornal(E) revista

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    38Diz-se que, por permitir que qualquer um escreva qual-quer coisa, a internet, ao mesmo tempo que permite osurgimento de novas fontes de informao, faz com quemuitas sejam pouco confiveis.

    Uma dessas novas fontes de informao, cuja credibilida-de toma-se questionvel devido origem incerta da infor-mao que divulga, so os

    (A) blogs(B) hoaxes(C) hotsites(D) portais(E) virais

    39Uma teoria que v a comunicao atravs das aes einstncias em que se verifica a negociao de sentidosest centrada nas chamadas

    (A) interatividades(B) mediaes(C) percepes(D) recepes(E) semiologias

    40[...] no o fim da mediao, mas a emergncia deuma nova mediao feita pelos prprios produtores deinformao, pelos leitores atravs da criao de me-canismos de reputao e votao.

    LEVY, Pierre; LEMOS Andre. O Futuro da Internet: Em direo a

    uma Ciberdemocracia Planetria. So Paulo: Paulus, 2010. p. 95.Esta citao aponta para formas de avaliao geradaspela internet atravs da possibilidade de

    (A) acessar contedo personalizado e veicular comentrios.(B) atualizar contedos individualmente e expressar jul-

    gamentos.(C) avaliar contedos interativamente e contabilizar acessos.(D) gerar hiperlinkse postar opinies pessoais.(E) notificar autores quando so feitos comentrios e utili-

    zar hipertexto.

    41

    Empresas jornalsticas e governos apresentam, muitasvezes, uma relao estreita que pode gerar uma depen-dncia mtua. Nessa relao, por um lado, aos governosinteressa o bom relacionamento com a mdia, para serbem representado perante a opinio pblica. Por outrolado, empresa interessa

    (A) aproveitar-se da popularidade do governo para agra-dar ao pblico.

    (B) aumentar o faturamento atravs de aes de mobili-zao social.

    (C) captar verbas substanciais geradas por anncios oficiais.(D) repercutir escndalos que abalem a credibilidade do

    governo.

    (E) ter acesso aos bastidores das decises oficiais paradenunci-las.

    42As chamadas novas mdias apresentam um vertiginosocrescimento nos dias atuais e, com elas, vm novos com-portamentos e novas maneiras de fazer comunicao.Verifica-se, com esse novo movimento, que a comunica-o de massa, conforme descrita nos estudos feitos nosculo XX,(A) tem suas caractersticas reproduzidas em escala indi-

    vidualizada nos novos modelos de comunicao.(B) tem as propostas e os objetivos alterados, sem que

    seja modificada sua forma tradicional de produo.(C) est-se alterando em sua composio atravs da per-

    sonalizao e da individualizao da figura do recep-tor/leitor.

    (D) no deixou de existir e coexiste com o desenvolvimentode uma comunicao com outras caractersticas.

    (E) deixa de existir e substituda por novos modelos decomunicao.

    43Com a difuso de novas mdias e constantes mudanasno comportamento de consumo, fica cada vez mais desa-fiador mensurar o retorno dos investimentos em comuni-cao e entender os reais efeitos de cada iniciativa, sejaela no mbito mercadolgico ou institucional.Nesse contexto, considere as afirmaes a seguir.

    I - A comunicao de uma organizao pode ocorrerem diferentes nveis, da massa ao individual, e quan-to mais individualizada for essa comunicao, maissofisticada e precisa ser sua mensurao.

    II - As aes executadas pelos gestores devem corres-

    ponder aos objetivos propostos no planejamentoestratgico de comunicao, facilitando assim suaposterior mensurao e avaliao.

    III - As modernas ferramentas de mensurao permitemavaliar a performancede aes direcionadas a cadaum dos pblicos estratgicos, definindo o peso e ainfluncia desses stakeholdersna imagem global daorganizao.

    correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) III, apenas.

    (D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    44A deciso da programao de mdia deve levar em con-siderao o desempenho dos veculos, alm do alinha-mento do seu perfil com os objetivos de comunicao doanunciante.Sendo assim, o ndice que representa o nmero de pes-soas que uma pea publicitria pretende atingir pelo me-nos uma vez o(a)(A) Gross rating points(B) Click-trough rate

    (C) Custo por mil(D) Amostra(E) Alcance

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    45O questionrio, um dos instrumentos usados para a coletade dados primrios, consiste em um conjunto de perguntasque so feitas aos entrevistados. Na sua formulao, osquestionrios podem conter perguntas abertas e fechadas.

    Na utilizao de questionrio, deve-se considerar que(A) a escala Likert do tipo fechada e consiste em apre-sentar uma pergunta com duas respostas possveis.

    (B) a tabulao das perguntas fechadas depende da ex-perincia do moderador em conduzir a discusso en-tre os entrevistados.

    (C) as perguntas abertas so particularmente teis empesquisas exploratrias, j que no limitam a respostado entrevistado.

    (D) o tipo que apresenta uma frase incompleta e pede queo entrevistado complete o sentido da mesma classi-ficado como pergunta fechada.

    (E) o uso de figuras no indicado nas perguntas aber-tas, j que os desenhos podem confundir os entrevis-tados e induzi-los a uma resposta.

    46O gerente de comunicao de uma empresa de cosmti-cos est reunindo informaes que devero fazer parte dobriefingde mdia a ser apresentado sua nova agnciade propaganda.

    Entre as informaes abaixo, qual NO faz parte das in-formaes levantadas pelo anunciante?

    (A) Checkingde mdia

    (B) Concorrentes diretos e indiretos(C) Fase do ciclo de vida do produto(D) Objetivos da campanha(E) Perfil sociodemogrfco do consumidor

    47Qual dos grupos abaixo possui exclusivamente elementospertinentes estrutura de uma matria jornalstica desti-nada aos veculos impressos?

    (A) Assinatura, ttulo, subttulo, slogan(B) Chamada, ttulo, lide, cabea(C) Legenda, sonora, lide, sublide(D) Lide, sublide, ttulo, entrettulo(E) Olho, entrettulo, assinatura, eplogo

    48Relatos do dia a dia do principal executivo da empresaassessorada tornam-se pauta para veculos da grandeimprensa quando

    (A) esto ligados a fatores inesperados ou que fogem aosenso comum.

    (B) obedecem s determinaes do media training.(C) so importantes para os interesses comerciais da

    empresa.(D) so destaque nos veculos de comunicao institucional.(E) se transformam em contedo para compor um informe

    publicitrio.

    49Ao lado dos meios impressos, da TV e do rdio, as as-sessorias de imprensa no Brasil j ocupam uma posiode destaque como meio de referncia para o exerccio dojornalismo.

    Qual das tarefas a seguir de uma assessoria de imprensa?(A) Administrar as informaes de interesse da empresa

    em campanhas destinadas exclusivamente a valorizara logo e a imagem da empresa, dos produtos ou ser-vios, seja pblica ou privada.

    (B) Administrar informaes jornalsticas das fontes paraos meios de comunicaes e vice-versa nas reas p-blicas ou privadas, zelando pelo nome da empresa.

    (C) Cuidar da agenda do administrador, seja ele de em-presa privada ou pblica, para que ele seja semprepontual, zelando assim pela criao indireta de uma

    imagem de eficincia da empresa.(D) Organizar a interatividade entre os funcionrios da em-

    presa, zelando pela harmonia interna por meio de ma-terial especfico e atividades recreativas e coletivas.

    (E) Ser responsvel nico pela criao de frases de efeitoque podero ser usadas como a marca dessa empre-sa e espalhar essa ideia em variados meios de comu-nicao.

    50Os relatrios mensais do IBGE sobre produo industrial,

    resultados da balana comercial ou taxas de desempregochegam de forma tcnica e fria ao jornalista que ser res-ponsvel por transformar aquela linguagem estatstica emtexto jornalstico.

    Tendo em vista essa tarefa, o profissional deve(A) despertar a curiosidade do leitor atravs de um texto

    argumentativo capaz de formar a opinio favorvel so-bre assuntos econmicos considerados importantespara a movimentao financeira do consumidor.

    (B) produzir um texto descontrado e irreverente, em for-ma de roteiro, retirando o carter extremamente for-mal contido no material divulgado e valorizando dadosmais relevantes com humor pertinente ao assunto.

    (C) repassar os dados coletados, mantendo fidelidade aoformato dos relatrios escritos pelos profissionais darea econmica, com grficos e anlises, sem traduziras estatsticas apresentadas.

    (D) reproduzir, textualmente, item por item das estats-ticas, para evitar que os dados sejam confundidos,mantendo, assim, a linguagem comum aos economis-tas e profissionais da rea.

    (E) traduzir em linguagem clara e acessvel os dados aserem divulgados, contribuindo para afastar do jorna-

    lismo econmico a pecha de parte chata ou de difcilleitura dos noticirios.

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    51Um jornalista, que atua em redao de um veculo de co-municao, recebe mais de 100 releasespor dia e tem umtempo exguo para ler todo esse volume de informaesdirias.Para no ser encaminhado para a chamada editoria de

    cesta ou cesta pgina, apelido dado para a cesta delixo, quais as principais caractersticas que esse tipo dedocumento deve ter?(A) Apresentar primeiro a empresa e o produto ou servio

    prestado com pormenores sobre a histria e tradio,para situar o jornalista a respeito do peso da empresano mercado, em seguida, deve mostrar as novidadesou inovaes.

    (B) Ser elaborado como um teaser, que ser disparado,no mnimo, semanalmente, para criar um suspense e,ao final desse perodo, ser seguido de um texto coma notcia para gerar o impacto da descoberta.

    (C) Ser informativo, porm com uma redao extremamen-

    te inovadora, com um bem construdo nariz de cera,para ter mais destaque em meio a tantos textos prati-camente iguais, fugindo do habitual texto jornalstico.

    (D) Ser redigido com caractersticas do texto jornalsticofactual, conciso e direto - com lide de at cinco linhasrespondendo s seis perguntas bsicas - e escritoem apenas uma pgina com, no mximo, 30 linhas,com ttulo curto e atraente.

    (E) Ter na abertura trechos de autores renomados quepossam traduzir a essncia da notcia a ser veiculada,para dar mais leveza ao releasea ser encaminhado edespertar o lado humano existente no jornalista.

    52Um assessor de imprensa foi contratado por uma grandesiderrgica que se vem destacando nas manchetes dos jornais dirios, acusada pelo Ministrio Pblico (MP) depraticar uma atividade econmica altamente poluidora. Aao do MP tem como base fatos reais.Qual a atitude mais apropriada a ser tomada pela Asses-soria de Imprensa para administrar a crise diante da opi-nio pblica?(A) Convocar uma entrevista coletiva e publicar nos jor-

    nais de grande circulao um informe publicitrio, as-sumindo publicamente o erro e divulgando as medi-das que sero tomadas para solucionar o caso.

    (B) Elaborar uma mala-direta que ser distribuda exclusi-

    vamente para consumidores dos produtos e/ou servi-os explicando as razes da ao e informando quaisprovidncias sero tomadas sobre a situao.

    (C) Evitar a exposio da marca da empresa, tentandoocultar ao mximo os dirigentes, para afastar qualquerpossibilidade de contato da mdia com representantesoficiais da siderrgica.

    (D) Publicar informes publicitrios negando o fato e colo-cando a empresa como vtima, e espalhar outdoorsvalorizando qualidades da empresa no divulgadasnas matrias oriundas da ao do Ministrio Pblico.

    (E) Publicar uma entrevista exclusiva do presidente da si-derrgica no jornal institucional mostrando que os fa-tos no passam de aes polticas orquestradas con-tra a empresa e enviar a publicao para os principaisacionistas.

    53Para transformar um assunto potencialmente importanteem matria capaz de ser veiculada pelos meios de comu-nicao, a Assessoria de Imprensa deve encaminhar paraa mdia um(a)

    (A) texto com caractersticas jornalsticas, contendo infor-maes resultantes da apurao de fatos existentesna empresa.

    (B) conjunto de informaes com as quais se resolve umdeterminado problema de marketingdo cliente.

    (C) frase enftica capaz de resumir o conceito do produto,servio ou a essncia da prpria empresa.

    (D) mensagem de venda que contenha informaes res-saltando a qualidade de um determinado produto ouservio da empresa.

    (E) pea grfica utilizada para atingir o pblico-alvo naresidncia ou no local de trabalho, informando as no-vidades da empresa.

    54A interatividade entre pblico-alvo e/ou cliente de um pro-duto ou servio com as empresas sempre esteve presen-te por meio de canais existentes na mdia tradicional, taiscomo cartas ao editor, conversas ao vivo com ouvintes eoutros artifcios permitidos pelos veculos de comunica-o mais antigos. Hoje, essa comunicao entre produtore consumidor, entre empresa e pblico-alvo tem um ele-mento moderno e diferente.A esse respeito, pode-se afirmar que:

    I - A internet , atualmente, o nico veculo de comu-nicao realmente eficaz e capaz de dar o respaldonecessrio ao trabalho desempenhado pelas asses-

    sorias de imprensa no Brasil.II-

    As redes sociais tornaram-se uma importante ferra-menta de divulgao e valorizao da marca e daqualidade dos produtos, alm de ser um veculo efi-caz na aproximao entre consumidor e produtor.

    III - O surgimento da transmisso de televiso digital au-mentou o interesse do pblico-alvo nos programastelevisivos, principalmente os jornalsticos, e facilitoua interatividade com os consumidores.

    correto APENAS o que se afirma em(A) I(B) II(C) III

    (D) I e II(E) II e III

    55O uso de redes sociais, como Facebook e Twitter, impor-tante para a Assessoria de Imprensa por ser um(a)(A) meio de comunicao indireto entre cliente/consumi-

    dor e a empresa.(B) forma eficaz para monitorar a vida privada dos funcio-

    nrios da empresa.(C) alternativa para divulgar com autonomia assuntos de

    interesse da empresa.(D) maneira de acompanhar as crticas dos funcionrios

    administrao da empresa.(E) estratgia para descobrir falhas na linha de produo

    da empresa.

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    56Nos softwaresde editorao eletrnica mais utilizados, aose criar um novo documento, a opo pginas opostassignifica que as pginas sero vistas

    (A) em blocos

    (B) lado a lado(C) consecutivamente(D) de quatro em quatro(E) todas ao mesmo tempo

    57O conceito de famlia tipogrfica inclui fontes com o mes-mo desenho e variaes de

    (A) espaamento, peso e largura(B) kerning, largura e inclinao(C) peso, largura e inclinao(D) proporo, peso e largura

    (E) tamanho, largura e inclinao58O responsvel por pedir os oramentos precisa definir,entre outras coisas, a gramatura do papel. Ela a proprie-dade que indica sua espessura: quanto maior for a gra-matura, mais grosso e opaco ser o papel, mais pesadoser o impresso, mais larga ser a lombada de livros ourevistas, etc.

    Ela expressa em

    (A) g/m2

    (B) g/m3

    (C) kg/m2

    (D) kg/m3

    (E) mg/m2

    59Um impresso pode receber vrios tipos de acabamentocom o objetivo de torn-lo mais atraente ou mais funcional.

    Um deles a vincagem do papel, que usada para

    (A) alcear as pginas ou marcar a dobra.(B) realizar o corte ou marcar a dobra.(C) facilitar o manuseio ou encaixar a capa.(D) facilitar o manuseio ou marcar a dobra.

    (E) facilitar o manuseio ou encadernar as pginas.

    60O offset um processo de impresso que garante boaqualidade para mdias e grandes tiragens em pratica-mente qualquer tipo de papel. Ele um processo indiretoque utiliza um elemento intermedirio entre a matriz e opapel, o qual garante a qualidade da impresso.

    Esse elemento chamado

    (A) sangramento(B) blanqueta(C) lineatura

    (D) meio-tom(E) retcula

    61Alguns elementos so impressos junto com o layoutfinalcom objetivos diversos como guiar o corte dos impressos.Um deles fundamental para que o grfico possa ava-liar a qualidade do trabalho durante o andamento da im-

    presso (quantidade de tinta, intensidade da umidade emoffset, registro, etc.).

    Esse elemento a(o)

    (A) bobina(B) marca de dobra(C) margem da pina(D) tira de cor(E) sangramento

    62Uma expresso comum no dia a dia de uma agncia -dar unidade a uma campanha - significa

    (A) fazer uso de um templatevisual para todas as peas.(B) adaptar o conceito da campanha ao perfil dos meios

    de veiculao escolhidos.(C) inserir as informaes no mesmo local em todas as

    peas.(D) optar por apenas um meio de comunicao para a

    campanha.(E) reduzir o nmero de peas impressas na campanha.

    63A publicidade um meio de tornar conhecido um produto,servio ou empresa, com o objetivo de

    (A) convencer a massa consumidora de que o anunciante a nica opo de compra.

    (B) criticar os concorrentes de determinado anunciante.(C) despertar na massa consumidora o desejo pela coisa

    anunciada, ou criar prestgio ao anunciante.(D) disfarar as imperfeies de determinado produto,

    servio ou empresa anunciados.(E) elucidar todas as dvidas dos clientes em relao a

    um determinado anunciante.

    64Ao ser promovido para o cargo de diretor de seu depar-tamento, um funcionrio da agncia X ouviu as seguintesrecomendaes do presidente regional do grupo: A partirde agora contamos com voc para coordenar as reuniesque definem estratgias, tticas e prazos; analisar o po-tencial das contas e estudar medidas que aumentem arentabilidade; estudar as necessidades dos clientes emotiv-los a aumentar os investimentos...

    O novo diretor pertence ao setor de

    (A) atendimento(B) criao(C) desenvolvimento

    (D) mdia(E) planejamento

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    65Fazer caber muita coisa num espao que ningum vaiquerer ler uma falsa economia. O que importa no o que se coloca numa pgina, mas o que salta dessapgina para a mente do leitor. Um pouco de espaovazio ajuda.

    WHITE, Jan V. Edio e design. So Paulo: JSN 2006.

    consistente com o texto acima o cuidado, na organiza-o da pgina, com a(o)

    (A) largura das margens(B) quantidade de cores(C) qualidade da imagem(D) tamanho da pgina(E) orientao da pgina

    66No Brasil, a emisso de moeda e a poltica monetria soimplementadas pelo(a)

    (A) Banco do Brasil(B) Tesouro Nacional(C) Banco Central do Brasil(D) Banco Nacional do Desenvolvimento Econmico e Social(E) Caixa Econmica Federal

    67No ano de 2005, o valor do Produto Interno Bruto (PIB)nominal de certo pas foi de 1000 unidades monetrias.No ano seguinte, o valor do PIB nominal foi de 1060 uni-dades monetrias e ocorreu um aumento do PIB real de

    4%, em relao ao ano anterior.Esses dados permitem concluir que uma estimativa dataxa de inflao no pas, entre 2005 e 2006, , aproxima-damente, de

    (A) 0%(B) 2%(C) 3%(D) 4%(E) 6%

    68O processo de industrializao da economia brasileira no

    perodo de 1900 a 1980 foi consequncia direta de vriosfatores.

    Entre eles NO se inclui:

    (A) Poltica de substituio de importaes do governobrasileiro.

    (B) Disponibilidade de crdito a longo prazo para os in-vestimentos industriais.

    (C) Escassez de divisas internacionais para importar nosperodos de crise econmica.

    (D) Aumento significativo do nvel de qualidade na educa-o da populao brasileira.

    (E) Elaborao e execuo de planos de metas para o

    desenvolvimento de setores bsicos (como energia,transporte).

    69Segundo uma linha de pensamento, a democracia deveser vista como a criao sistemtica de oportunidadespara a discusso pblica, um processo pelo qual as pes-soas se vm obrigadas a debater alm dos limites de seusprprios interesses individuais.

    Tal concepo implica que a democracia

    (A) incompatvel com a eficincia econmica.(B) impossvel nos pases de cultura no ocidental.(C) diminui o crescimento econmico(D) diminui a coeso social.(E) pode aumentar a racionalidade coletiva das decises

    pblicas.

    70O BNDES, desde a sua criao em 1952, com o objetivode apoiar empreendimentos que contribuam para o de-

    senvolvimento do Brasil, tem atuado(A) como o principal provedor de financiamentos imobili-rios a longo prazo para a populao brasileira.

    (B) na captao de recursos atravs dos depsitos depoupana do pblico.

    (C) no financiamento de empresas privadas nacionais,apenas.

    (D) como fonte importante de financiamentos a longo pra-zo para os investimentos industriais no pas.

    (E) de forma sempre direta com os possveis tomadoresde emprstimos, evitando a intermediao.

  • 8/3/2019 Prova BNDES - Comunicao Social

    17/17

    PROFISSIONAL BSICO17

    RASC

    UNHO