prova bimestral 3º bimestre 2014

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  • 8/18/2019 Prova Bimestral 3º Bimestre 2014

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    6º Ano – História

    1. O Egito se destaca na história pelas:a. Muralhas;

     b. Pirâmides;

    c. Grandes Pontes;d. Coliseu;e. Jardins da abil!nia.

    ". #m dos Principais rios do Egitoa. $ibre

     b. $igrec. Eu%ratesd. &iloe. 'eno

    (. #m dos Principais )araós eg*pcios+ ,ue tinha um apelido carinhoso:a. 'uth

     b. urthc. Carthd. $uthi - $utanhamune. &orth

    /. Os Escribas eram no antigo Egito os:a. M0dicos;

     b. Pro%essores;c. Escritoresd. Escraose. )uncion2rios P3blicos

    8º Ano – História

    1. Podemos di4er ,ue a 'eolu56o )rancesa+ p!s %im ao:a7 Poder do Presidente ,ue goernaa seu pa*s sem a a8uda de ningu0m;

     b7 9bsolutismo+ onde o 'ei goernaa com a a8uda de todos;

    c7 Poder da urguesia ,ue usaa seus bene%*cios para a8udar a popula56o;d7 9bsolutismo9ntigo 'egime+ onde o rei goernaa so4inho;e7 Parlamentarismo+ onde o parlamento mantinha seu poder supremo.

    2. 'e%ere-se aos princ*pios b2sicos da

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    d7 Os itens BB e BBB est6o corretos.e7 $odos os itens est6o corretos

    3. Sobre os Grupos políticos que se brigavam na onven!"o #acional$ po%emosa&irmar que'

    a7 Os Jacobinos de%endiam a consolida56o da monar,uia constitucional; b7 Os Girondinos+ por sentar-se a direita do plen2rio da Conen56o+ eram chamados de partido de reolucion2rios;c7 Os Jacobinos por sentarem a es,uerda do plen2rio da Conen56o+ eram chamados de

     partid2rios da Oposi56o ou da Es,uerda;d7 o processo da reolu56o %rancesa inter%eriu diretamente na reolu56o industrial naBnglaterra e no rasile7 nenhuma das alternatias

    /. (s )atores que levaram a *evolu!"o )rancesa Acontecer &oram'

    a7 O dese8o do 'ei de acabar com o absolutismo ,ue eistia na )ran5a; b7 Os priil0gios dos pobres e do poo em geral ,ue oprimiam o 'ei;c7 O poo tinha muito dinheiro por isso dese8aa a 'eolu56o;d7 O 9bsolutismo dos Fenhores )eudais incomodaa os urgueses e os pobres;e7 $odas as alternatias est6o corretas.

    +º Ano – História

    +. ,sparta apresentou um %esenvolvimento -istórico %istinto %a maioria %asci%a%esgregas$ pois'

    a7 )ormou-se a partir de um goerno conserador e assumiu um sistema pol*ticodemocr2tico+ com a participa56o de todos os cidad6os.

     b7 Caracteri4ou-se por um goerno autocr2tico+ no ,ual o grupo dirigente era eleitodemocraticamente.c7 $ransitou de um goerno mon2r,uico para o regime de tirania+ o ,ue proporcionou,ue os pobres ascendessem ao poder.d7 9ssumiu a %orma republicana de goerno+ sem possibilidade de ascens6o dos grupossociais.e7 Organi4ou-se na %orma de goerno Militar+ cu8o ob8etio principal era preserar os

    interesses do seus goernantes e com caracter*sticas eclusiamente militares.2. omparan%ose a e%uca!"o ateniense com a espartana$ concluise que'

    a7 O desenolimento intelectual ateniense permitiu a institui56o da Monar,uia e o %imda escraid6o.

     b7 9s rela5es democr2ticas em 9tenas possibilitaam ,ue muitas mulheres sedestacassem na sociedade.c7 Em 9tenas desenoleu-se o laconismo e em Esparta a eno%obia.d7 Os espartanos alori4aam o militarismo e o desenolimento da cidadania.e7 Os atenienses alori4aam a %orma56o intelectual do homem+ en,uanto os espartanos+

    o aconismo e a )or5a ruta.

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    3. a respeito %a cultura grega$ / correto a&irmar que'

    a7 a %or5a de epress6o da cultura erudita etinguiu a in%luHncia e a heran5a damitologia.

     b7 o alor da a56o humana dependia de sua adapta56o Ds imposi5es estabelecidas pela

    religi6o.c7 a democracia grega estimulou as rea5es contra o polite*smo.d 7 a unidade pol*tica grega e a centralidade do poder decorriam da alori4a56o dohomem.e7 a liberdade de epress6o+ na Gr0cia+ destacaa o homem como a medida de todas ascoisas+ prealecendo os alores da democracia.

    +. )01(S()0A

    1. Bn%orme se 0 erdadeiro I7 ou %also I)7 o ,ue se a%irma a seguir e assinale a

    alternatia com a se,uHncia correta.I 7 temos a %iloso%ia como ciHncia+ pois busca sempre a essHncia das coisas.I 7 9dmira56o e espanto s6o atitudes %ilosó%icas ,ue signi%icam: tomamos distância donosso mundo costumeiro e+ mediante nosso pensamento+ como se esti0ssemosacabando de nascer para o mundo e para nós mesmos+ perguntamos o ,ue 0+ por ,ue 0+ ecomo 0 o mundo.I 7 9 )iloso%ia pode ser considerada CiHncia+ 0 assim desde a antiguidade cl2ssica;ambas trabalham com enunciados rigorosos+ buscam encadeamento lógico entre osenunciados+ operam com conceitos obtidos por procedimentos de demonstra56o e proa.Por isso+ a )iloso%ia+ assim como as CiHncias+ eige a %undamenta56o racional esistem2tica do ,ue 0 enunciado e pensado.I 7 9 re%le6o %ilosó%ica organi4a-se em torno de uma grande ,uest6o: nossas cren5ascotidianas s6o um saber erdadeiro+ um conhecimento+ ,ue deemos segui-los sempre.I 7 9 atitude cient*%ica depende de nossos saberes cotidianos+ por isso+ ela n6o sedistingue da atitude costumeira ou do senso comum.a7 - - ) - - ).

     b7 ) - - - - .c7 - - - ) - ).d7 - ) - - - .e7 - ) - ) - - .

    ". Kuanto ao pensamento %ilosó%ico ou simplesmente o %iloso%ar+ nasce do dese8o de perguntar+ de conhecer+ de inestigar+ de encontrar solu5es ,ue o incentiem o homema eoluir+ sendo assim podemos a%irmar ,ue a %iloso%ia:a7 Bnteressa-se pela própria inteligHncia e pela realidade de uma %orma geral

     b7 &6o se satis%a4 apenas com os resultados apresentados pelas ciHncias e sempre procura ir al0m+ busca as respostas no senso comum+ sem discutir com seus propósitos pol*ticos e sociais.c7 #sa-se de argumentos por e4es in2lidos para 8usti%icar seus conhecimentosd7 $em como m0todo tamb0m utili4ado+ as opinies pessoais do senso comum.e7 $odas as alternatias anteriores est6o incorretas.

    (. 9 rua era das mais animadas da cidade; por todo o dia estiera cheia de gente. Masagora+ ao anoitecer+ a multid6o crescia de um minuto para outro; e ,uando se acenderam

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    os lampies de g2s+ duas densas+ compactas correntes de transeuntes cru4aam diante doca%0. Jamais me sentira num estado de ânimo como o da,uela tarde; e saboreei a noaemo56o ,ue de mim se apossara ante o oceano da,uelas cabe5as em moimento. Poucoa pouco perdi de ista o ,ue acontecia no ambiente em ,ue me encontraa e abandonei-me completamente D contempla56o da cena eterna.> ILalter en8amin Fobre alguns

    temas em audelaire7O teto nos lea a uma compreens6o de est0tica como:a7 uma concep56o de ,ue o belo n6o est2 em uma %orma de%inida+ mas na plasticidadedo cotidiano.

     b7 um estudo do caos humano representado pela multid6o e suas rela5es econ!micas.c7 estabelecimento de um padr6o de bele4a para a obra de arte.d7 t0cnica de reprodu56o da obra de arte em massa.e7 imita56o do mundo sens*el.

     

    2º A#( H0S*0A

    1. 9s primeiras capitanias do rasil ,ue receberam escraos a%ricanos %oram ahia e:a7 )ortale4a

     b7 )lorianópolisc7 'io de Janeirod7 Pernambucoe7 F6o u*s

    ". 9lguns escraos %ugidos+ para di%icultar a captura e garantir a subsistHncia+ %ormaamcomunidades com organi4a56o social própria e uma rede de alian5as com diersosgrupos da sociedade+ os chamados:a7 tocas

     b7 ,uilombosc7 eitod7 moradiase7 sen4alas

    (. )oram os primeiros a reali4ar o com0rcio de escraos a%ricanos atra0s do 9tlântico:a7 Portugueses

     b7 =olandeses

    c7 Bnglesesd7 )rancesese7 Btalianos

    "N 9&O )BOFO)B9

    1. Kuanto ao pensamento %ilosó%ico ou simplesmente o %iloso%ar+ nasce do dese8o de perguntar+ de conhecer+ de inestigar+ de encontrar solu5es ,ue o incentiem o homema eoluir+ sendo assim podemos a%irmar ,ue a %iloso%ia:a7 Bnteressa-se pela própria inteligHncia e pela realidade de uma %orma geral

     b7 &6o se satis%a4 apenas com os resultados apresentados pelas ciHncias e sempre

     procura ir al0m+ busca as respostas no senso comum+ sem discutir com seus propósitos pol*ticos e sociais.

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    c7 #sa-se de argumentos por e4es in2lidos para 8usti%icar seus conhecimentosd7 $em como m0todo tamb0m utili4ado+ as opinies pessoais do senso comum.e7 $odas as alternatias anteriores est6o incorretas.

     ". Bn%orme se 0 erdadeiro I7 ou %also I)7 o ,ue se a%irma a seguir e assinale a

    alternatia com a se,uHncia correta.I 7 temos a %iloso%ia como ciHncia+ pois busca sempre a essHncia das coisas.I 7 9dmira56o e espanto s6o atitudes %ilosó%icas ,ue signi%icam: tomamos distância donosso mundo costumeiro e+ mediante nosso pensamento+ como se esti0ssemosacabando de nascer para o mundo e para nós mesmos+ perguntamos o ,ue 0+ por ,ue 0+ ecomo 0 o mundo.I 7 9 )iloso%ia pode ser considerada CiHncia+ 0 assim desde a antiguidade cl2ssica;ambas trabalham com enunciados rigorosos+ buscam encadeamento lógico entre osenunciados+ operam com conceitos obtidos por procedimentos de demonstra56o e proa.Por isso+ a )iloso%ia+ assim como as CiHncias+ eige a %undamenta56o racional esistem2tica do ,ue 0 enunciado e pensado.

    I 7 9 re%le6o %ilosó%ica organi4a-se em torno de uma grande ,uest6o: nossas cren5ascotidianas s6o um saber erdadeiro+ um conhecimento+ ,ue deemos segui-los sempre.I 7 9 atitude cient*%ica depende de nossos saberes cotidianos+ por isso+ ela n6o sedistingue da atitude costumeira ou do senso comum.a7 - - ) - - ).

     b7 ) - - - - .c7 - - - ) - ).d7 - ) - - - .e7 - ) - ) - - .

    (. Kuando se di4 ,ue a liberdade de um acaba ,uando come5a a liberdade do outro+ o,ue se procura no %undo 0 eitar o ,uestionamento do ,ue dea ser a liberdade. 9

     posi56o limita-se a considerar o seu eerc*cio+ sem maiores especula5es sobre o ,uee%etiamente possa ser considerado como liberdade. &estas condi5es+ admite-se comodireito de liberdade de um indi*duo ele reali4ar tudo ,uanto ,ueira desde ,ue suasa5es n6o enham inter%erir na ida do outro.Com base no teto acima+ escolha a alternatia B&CO''E$9:

    a7 O ditado popular sobre os limites da liberdade+ citado acima+ longe de a eplicar+ %ogedo ,uestionamento sobre ela.

     b7 9 a%irma56o de ,ue a liberdade de um termina na liberdade do outro di4 respeito

    apenas ao eerc*cio concreto da liberdade+ sem no entanto preocupar-se com seuerdadeiro sentido.c7 O erdadeiro conceito sobre o ,ue se8a a liberdade reside no ditado popular ,uea%irma ,ue a minha liberdade termina onde come5a a liberdade do outro.d7 Kuando pensamos apenas na pr2tica da liberdade+ toda a a56o 0 poss*el para oindi*duo+ desde ,ue n6o inter%ira com o outro.e7 Em geral+ os indi*duos est6o mais preocupados com o eerc*cio concreto daliberdade do ,ue com seu conceito.

    3º A#( – H0S*0A

    1. 9ssinale a alternatia B&CO''E$9 no conteto da Fegunda Guerra Mundial:a7 9 anea56o da 9lbânia pelas tropas %ascistas italianas.

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     b7 9 inas6o+ pelos 8aponeses+ de regies chinesas de grande importância econ!mica.c7 9 itória da 9lemanha na batalha de Ftalingrado+ e na BB Grande Guerra ,ueconsolidou a hegemonia alem6 pelo mundo todo.d7 9 anea56o da regi6o dos Fudetos+ na $checoslo2,uia+ pelos alem6es.e7 9 crise do Corredor PolonHs+ ,ue culminou com a inas6o da Pol!nia por tropas

    na4istas.

    ". Em rela56o D Fegunda Guerra Mundial+ 0 correto a%irmar ,ue:

    a7 de Gaulle %oi o che%e do goerno do rasil na Guerra; b7 os norte-americanos permaneceram neutros na guerra at0 1AQR+ ,uando bombardearam =iroshima e &agasai;c7 =itler empreendeu uma implac2el persegui56o aos 8udeus+ ,ue resultou na morte deseis milhes de pessoas;d7 com o ata,ue alem6o a Pearl =arbor+ os norte-americanos resoleram entrar naguerra;

    e7 &enhuma das 9lternatias.

    (. O %ato concreto ,ue desencadeou a Fegunda Guerra Mundial %oi:a7 a sa*da dos inasores norte americanos do território dos Fudetos+ na Checoslo2,uia;

     b7 a tomada do Corredor PolonHs ,ue desembocaa na cidade-lire de come5a a inas6o a outros pa*ses desencadeando assim a BB GrandeGuerra;d7 a e%etia56o do 9nschluss+ ,ue desmembrou a Tustria da 9lemanha e ,ue colocouo rasil no Con%lito;e7 a inas6o da 9rgentina por tropas alem6s+ ,uebrando o Pacto Germano-Foi0tico.

    3º A#( S(0(1(G0A

    1. &a d0cada de 1AAR+ os moimentos sociais camponeses e as O&Gs tieram desta,ue+ao lado de outros su8eitos coletios. &a sociedade brasileira+ a a56o dos moimentossociais em construindo lentamente um con8unto de praticas democr2tico no interior dasescolas+ das comunidades+ dos grupos organi4ados e na inter%ace da sociedade ciil como Estado. O dialogo+ o con%ronto e o con%lito tHm sido os motores no processo de

    constru56o democr2tica. FO#U9+ M. 9. Moimentos sociais no rasil contemporâneo:Participa56o e possibilidades das praticas democr2ticas.

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    9 a56o democr2tica consiste em todos tomarem parte do processo decisório sobre a,uilo,ue ter2 conse,uHncia na ida de toda coletiidade. G9O+ F. et al. Xtica e Cidadania.Caminhos da )iloso%ia. Campinas: Papirus+ 1AA? Iadaptado7.$EW$O BBE necess2rio ,ue ha8a liberdade de epress6o+ )iscali4a56o sobre órg6os goernamentais

    e acesso por parte da popula56o as in%orma5es tra4idas a publico pela imprensa.

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    17 9 charge reela uma cr*tica aos meios de comunica56o+ em especial D internet+ por,ue:a7 ,uestiona a integra56o das pessoas nas redes irtuais de relacionamento.

     b7 considera as rela5es sociais como menos importantes ,ue as irtuais.c7 enaltece a pretens6o do homem de estar em todos os lugares ao mesmo tempo.d7 descree com precis6o as sociedades humanas no mundo globali4ado.e7 concebe a rede de computadores como o espa5o mais e%ica4 para a constru56o derela5es sociais.

    "7 eia o teto.

    Fei bem ,ue deeria concluir respondendo D pergunta: Mas se o preconceito tra4 tantosdanos D humanidade+ teremos como elimin2-loY 'econhe5o ,ue n6o sei dar ,ual,uer resposta a uma pergunta deste gHnero. Bn%eli4mente. Kuem ,uer ,ue conhe5a um poucode história+ sabe ,ue sempre eistiram preconceitos ne%astos e ,ue mesmo ,uandoalguns deles chegam a ser superados+ outros tantos surgem ,uase ,ue imediatamente.9penas posso di4er ,ue os preconceitos nascem na cabe5a dos homens. Por isso+ 0

     preciso combatH-los na cabe5a dos homens+ isto 0+ com o desenolimento dasconsciHncias e+ portanto+ com a educa56o+ mediante a luta incessante contra toda %ormade sectarismo.OBO+ &orberto. Elogio da Ferenidade e outros escritos morais. Ed. #&EFP+ "RRR.Podemos 9)B'M9' ,ue+ para obbio+ o preconceito pode ser combatido por,ue ele X

    a7 uma %orte intui56o. b7 uma cren5a.c7 uma eperiHncia.d7 um sentimento.e7 uma ilus6o.

    3. “Além de possuir data e local de nascimento e de possuir seu primeiro autor, a

     Filosofia possui um conteúdo preciso ao nascer” IC=9#Z+ "R1R+ p. ""7.9 )iloso%ia ao nascer tinha como principal conte3do:a7 9 busca de um conhecimento organi4ado racionalmente sobre o mundo Ientendido

    en,uanto kósmos7 e sobre a nature4a Ientendida en,uanto physis7.

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     b7 9 Xtica e a Pol*tica+ teori4ada nas principais obras da Gr0cia 9ntiga como a Xtica a &ic!macos de 9ristóteles e na 'ep3blica de Plat6o.c7 9 cr*tica D poesia e a literatura+ ista pelos %ilóso%os como deturpadoras da realidade.d7 9 an2lise cr*tica dos mitos+ propondo uma genealogia da $erra com base nos

    conhecimentos da tradi56o religiosa oriental+ ,ue possu*a uma maior carga deconsciHncia cr*tica.