prova 8 - dentista junior

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 DENTIST DENTIST DENTIST DENTIST DENTIST A JÚNIOR A JÚNIOR A JÚNIOR A JÚNIOR A JÚNIOR CONHECIMENT CONHECIMENT CONHECIMENT CONHECIMENT CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS OS ESPECÍFICOS OS ESPECÍFICOS OS ESPECÍFICOS OS ESPECÍFICOS     M     A     R     Ç     O      /     2     0     1     0 TARDE 08 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 70 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destina do às respos tas às q uestões objeti vas form uladas na s provas . 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem noCARTÃO- RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 -  Ap ós a con fe nc ia , o candidat o d ev er á assinar no es pa ço pr óp ri o d o CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográ- fica transpa rente d e tinta na co r pret a. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preen chendo tod o o espaço compre endido pelos círculos, a caneta es ferogr áfica tra nsparen te de tinta na co r pret a , de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo:  A  C  D  E 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 -  As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones , telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b)  se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões  e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c)  se recusar a entregar o Caderno de Questões  e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fisca l O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS ,  findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente , entregar o CARTÃO-RESPOSTA. 12 -  As qu es es e os ga ba rito s das Pr ov as Ob je tiva s se rão di vu lg ados no pr im ei ro di a útil ap ós a real iz ão das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Questões 1 a 10 11 a 20 Pontos 0,5 1,0 Questões 21 a 30 31 a 40 Pontos 1,5 2,0 Questões 41 a 50 51 a 60 Pontos 2,5 3,0 Questões 61 a 70 - Pontos 3,5 -

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TARDE

DENTISTA DENTISTA JNIOR CONHECIMENTOS CONHECIMENTOS ESPECFICOSLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 70 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

CONHECIMENTOS ESPECFICOS Questes 1 a 10 11 a 20 Pontos 0,5 1,0 Questes 21 a 30 31 a 40 Pontos 1,5 2,0 Questes 41 a 50 51 a 60 Pontos 2,5 3,0 Questes 61 a 70 Pontos 3,5 -

b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas. 02 03 04 Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTORESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 -

A

C

D

E

Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA. Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

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O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOSTA. As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

MARO / 2010

2DENTISTA JNIOR

CONHECIMENTOS ESPECFICOS1O Actinobacillus Actinomycetemcomitans (A.a.) considerado um micro-organismo chave na Periodontite Agressiva, anteriormente denominada Periodontite de Estabelecimento Precoce. Considere os seguintes fatores relacionados virulncia dos micro-organismos: I II III IV produzir leucotoxina que destri leuccitos polimorfonucleares a macrfagos; produzir bacteriocina que causa a degradao do colgeno; produzir endotoxina que ativa clulas do hospedeiro para secretarem mediadores inflamatrios; produzir fatores imunossupressores que inibem a produo de IgG e IgM.

So fatores determinantes da virulncia A.a. (A) I e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

(B) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas.

2Caractersticas clnicas e radiogrficas da paciente C.M.M de 32 anos

Envolvimento de furca

Sangramento sondagem

Profundidade de sondagem

Presena de placa ou clculo

Mobilidade

Perda ssea

Extruso

HorizontalX X X X X X X X X X X X X X -

Dente

M

V

D

L

15 14 13 12 11 23 24 36 35 34 33 32 31 41 42 43 44 47

6 7 5 4 8 5 5 9 7 5 4 4 7 7 4 3 6 2

4 4 4 3 6 4 4 6 4 4 3 3 5 5 4 6 6 1

13 8 5 4 8 4 4 12 8 7 4 5 4 3 5 5 12 1

6 6 5 4 7 5 5 6 5 4 2 3 5 5 6 4 5 2

X X

X

X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X X X X

3

2 2 1 3 2 2 1 2 2 1 3 -

X

X

Considerando as caractersticas clnicas e radiogrficas da Paciente C.M.M., 32 anos, descritas no quadro acima, o diagnstico (A) Periodontite Agressiva Generalizada Avanada. (B) Periodontite Agressiva Localizada Avanada nos elementos 15, 36 e 44. (C) Periodontite Crnica Generalizada Avanada. (D) Periodontite Crnica Localizada Avanada nos elementos 15, 36 e 44. (E) Periodontite Crnica Moderada Generalizada e Periodontite Agressiva localizada Avanada nos elementos 15, 36 e 44.

3DENTISTA JNIOR

VerticalX X X

3

5Paciente S.M.R., 56 anos, se apresenta com queixa de falta de reteno da prtese total superior. Durante a anamnese constatou-se rinite e faringite. A paciente no faz uso de medicamentos. Ao exame clnico extraoral, observou-se tumefao parotdea bilateral. Ao exame clnico intrabucal, observou-se hipossalivao, quatro leses cariosas e candidase. O resultado do exame histopatolgico da glndula salivar maior revelou um infiltrado linfoctico benigno substituindo o parnquima da glndula. Qual o diagnstico? (A) Caxumba. (B) Adenoma Monomrfico. (C) Sndrome da Imunodeficincia Adquirida. (D) Sndrome de Sjgren. (E) Sndrome de Papillon-Lefvre.BORGHETTI, A., MONNET-CORTI, V. Cirurgia plstica periodontal. Porto Alegre: Artmed, 2002, p. 123.

6O nmero de pacientes que relatam o uso de medicamentos que inibem a atividade dos osteoclastos tem aumentado consideravelmente. Tais medicamentos so utilizados para retardar o envolvimento sseo em vrias condies malignas, tratar a doena de Paget e reverter a osteoporose. Qual o principal risco nesses pacientes, caso necessitem de interveno cirrgica bucal? (A) Osteomielite Difusa Esclerosante. (B) Osteoradionecrose. (C) Osteomielite Crnica. (D) Osteonecrose. (E) Ostete Esclerosante Focal.

A imagem acima apresenta uma situao de recesso tecidual marginal que atinge a linha mucogengival, sem perda tecidual interdentria, associada presena de clculo e inflamao. Com base na classificao de Miller, considere as afirmaes abaixo. I Trata-se de uma recesso gengival classe II e o tratamento consiste de terapia periodontal inicial, reavaliao e enxerto conjuntivo. II Trata-se de uma recesso gengival classe III e o tratamento consiste de terapia periodontal inicial, reavaliao e enxerto conjuntivo. III Um recobrimento total possvel nas recesses gengivais classe II. IV Um recobrimento parcial esperado nas recesses gengivais classe III. Esto corretas APENAS as afirmaes (A) I e IV. (B) II e III. (C) II e IV. (D) I, III e IV. (E) II, III e IV.

7Como resultado da exposio crnica luz solar, o vermelho do lbio adquire um aspecto liso, plido e lustroso, frequentemente com fissuras. Essas reas se tornam espessas e podem se assemelhar a leses leucoplsicas, tendo o risco de desenvolver um carcinoma de clulas escamosas. O texto descreve caractersticas de uma patologia que se manifesta mais frequentemente em trabalhadores rurais e embarcados. Qual o nome desta patologia? (A) Queilite Angular. (B) Leucoplasia Verrucosa Proliferativa. (C) Ceratoacantoma. (D) Leucoplasia Idioptica. (E) Queilose Actnica.

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O 3o Simpsio da Academia Americana de Periodontia (1989) introduziu o termo Terapia Periodontal de Suporte (TPS) em substituio Terapia Periodontal de Manuteno. A primeira fase da TPS inclui exame, reavaliao e diagnstico o qual compreende os seguintes procedimentos: (A) determinao dos stios com sangramento sondagem, avaliao das reconstrues existentes e explorao de leses cariosas. (B) determinao dos stios com sangramento sondagem, inspeo dos stios reinfectados com formao de pus e tratamento da halitose. (C) determinao dos stios com sangramento sondagem, avaliao e recontorno das reconstrues existentes e situao da higiene oral. (D) situao da higiene oral e controle de placa, teste de vitalidade dos dentes pilares e acesso endodntico nos dentes com resposta negativa. (E) avaliao da higiene oral, controle de placa e motivao.

8A introduo das radiografias periapicais digitais apresentou algumas vantagens em relao ao exame radiogrfico tradicional no processo de elaborao do diagnstico em Odontologia. Uma das vantagens da radiografia digital (A) possibilitar a reconstruo das estruturas em trs dimenses. (B) possibilitar a visualizao das estruturas sseas em duas dimenses. (C) dispensar a utilizao de filmes radiogrficos. (D) permitir cortes ortorradiais com 1 mm de espessura. (E) no apresentar distoro.

4DENTISTA JNIOR

9Paciente L.G.P., 45 anos, apresentou uma tumefao em regio de gengiva inserida lingual nos incisivos centrais inferiores, no detectvel radiograficamente. Paciente tambm apresentou pequenos ndulos (indolores, amolecidos e de crescimento lento) nas mos e nos braos, caractersticas tambm encontradas no seu irmo. O resultado da bipsia do ndulo gengival mostrou feixes entrelaados de clulas fusiformes com ncleo ondulado. Analisando o caso apresentado, conclui-se que o paciente portador de (A) Fibroma Ameloblstico. (B) Fibroma Odontognico. (C) Neuroma. (D) Neurofibrossarcoma. (E) Neurofibromatose.

13Paciente J.L.M. apresenta-se solicitando clareamento dental a laser. Durante o exame clnico, observam-se: presena de todos os dentes permanentes; sangramento e profundidade sondagem (> 6mm) em mais de 30% dos dentes; elemento 11 apresenta escurecimento da coroa; leso cariosa classe II profunda no 16; fstula regio periapical entre elementos 11 e 12; presena de aumento de volume na regio do ngulo esquerdo da mandbula. Quais exames radiogrficos so necessrios para complementar o exame clnico e planejar o tratamento? (A) Periapical completo, oclusal dos incisivos superiores e cefalomtrica. (B) Periapical completo, interproximais para molares e premolares e panormico. (C) Periapical completo, oclusal total de mandbula e panormico. (D) Oclusal dos dentes incisivos superiores, interproximais para molares e premolares e cefalomtrica. (E) Panormico, interproximais para molares e premolares e periapical dos elementos 11, 12 e 16.

10Em uma radiografia tipo bite wing de dentes permanentes posteriores, possvel visualizar (A) cries interproximais e bolsas periodontais. (B) leses periodontais e leses periapicais. (C) presena de clculo e placa interproximais. (D) crista ssea alveolar e adaptaes marginais de restauraes. (E) excesso vestibular das restauraes e leses de furca.

11O elemento individual da imagem em tomografia computadorizada denominado Voxel. A obteno do volume do objeto permite a construo do modelo para a reconstruo da imagem radiogrfica. O valor de Voxel, referido como unidades de Hounsfield, descreve a(o) (A) distoro da rea examinada. (B) densidade da imagem no ponto avaliado. (C) resoluo geomtrica no ponto avaliado. (D) contraste da regio examinada. (E) rudo da imagem na rea avaliada.

14Paciente se apresenta queixando-se de ardncia na mucosa jugal. Ao exame clnico, foram verificadas linhas brancas entrelaadas, tambm denominadas estrias de Wickham. A leso clnica sugere que se trata de um Lquen Plano Reticular. Sobre essa patologia, considere as afirmaes a seguir. I II A histopatologia apresenta degenerao hidrpica. A ardncia pode ser um sintoma de uma infeco fngica associada. III As estrias de Wickham so praticamente patognomnicas. correto o que se afirma em (A) I, apenas. (C) I e III, apenas. (E) I, II e III. (B) III, apenas. (D) II e III, apenas.

12Paciente R.S.B., tabagista, apresentou-se para tratamento reabilitador com uma nova prtese total superior. Durante o exame, ao remover a prtese existente, observou-se leso branca, generalizada e com pontos avermelhados circundados por halos ceratticos. A bipsia do palato revelou hiperplasia epitelial e hiperceratose, alm de metaplasia escamosa dos ductos excretores das glndulas salivares menores. Qual o diagnstico e qual o potencial de transformao maligna? (A) Estomatite nicotnica com raro potencial de transformao maligna. (B) Estomatite nicotnica com alto potencial de transformao maligna. (C) Leucoplasia com raro potencial de transformao maligna. (D) Leucoplasia com alto potencial de transformao maligna. (E) Fibroma traumtico associado ao tabagismo com raro potencial de transformao maligna.

15Paciente se apresenta com dor no elemento 21. Este elemento recebeu, h trs dias, um preparo para coroa total. Em casos de agresses fsicas polpa, a primeira linha de defesa do organismo uma resposta inflamatria aguda que se caracteriza pela presena de mediadores qumicos. So mediadores qumicos encontrados na inflamao aguda: (A) histamina e eucosanoides. (B) fator de crescimento e rhBM-2. (C) interleucina 1 e plasmcitos. (D) glicosaminaglicanas e dextranas. (E) fumarato e interleucina 6.

5DENTISTA JNIOR

16Em relao tica profissional, considere os procedimentos a seguir. I Deixar de atuar com absoluta iseno quando designado para servir como perito ou auditor, assim como ultrapassar os limites de suas atribuies e de sua competncia. II Revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em razo do exerccio de sua profisso. III Na condio de responsvel tcnico, elaborar planos de tratamento para serem executados por terceiros. (So) avaliado(s) como infrao(es) tica(s) (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

19A correta interpretao da reao da polpa dentria frente s variaes trmicas, constitui um importante fator diagnstico. Sobre a aplicao do teste trmico, considere as afirmativas abaixo. I A polpa normal responde com dor tardia aplicao de calor e dor aguda, rpida, localizada, que passa logo aps a remoo do estmulo de frio. II A polpa com pulpite reversvel responde com dor tardia aplicao de calor e dor aguda, rpida, localizada, que tende a desaparecer com a manuteno do estmulo de frio. III A polpa com pulpite irreversvel sintomtica responde com exacerbao da dor aplicao de calor e remisso da dor com estmulo de frio. correto o que se afirma em (A) III, apenas. (C) I e III, apenas. (E) I, II e III. (B) I e II, apenas. (D) II e III, apenas.

20Quais so os estmulos que podem acelerar o processo de envelhecimento pulpar? (A) Crie, trauma e doena periodontal. (B) Crie, preparos cavitrios e tratamentos endodnticos. (C) Diabetes mellitus, contatos prematuros e preparos cavitrios. (D) Reabsoro externa, Hansenase e doena periodontal. (E) Trauma, Doena de Paget e crie.

17Paciente se apresenta para uma consulta de emergncia, relatando dor mastigao no elemento 16, recentemente restaurado. Ao exame clnico, o dente envolvido apresenta uma restaurao de amlgama classe II, extruso, mobilidade grau 1 e dor percusso, sem profundidade sondagem. O teste trmico mostra vitalidade pulpar. Ao exame radiogrfico, constatou-se que a profundidade da restaurao era rasa, sem radiolucidez periapical. Qual o diagnstico? (A) Pulpite reversvel. (B) Pulpite irreversvel. (C) Pericementite. (D) Pericoronarite. (E) Trauma oclusal secundrio.

21Os estudos tm revelado a eficcia dos sistemas adesivos para esmalte/dentina. Uma das caractersticas das restauraes diretas de uma cavidade classe V, utilizando resina composta, o(a) (A) mnimo sacrifcio da estrutura dentria sadia. (B) mnima alterao de cor quando colocadas sobre bases tradicionais. (C) necessidade de uma segunda consulta para acabamento e polimento. (D) necessidade de remoo de esmalte desapoiado. (E) necessidade de preparo retentivo.

18 consulta de reavaliao, aps tratamento de gengivite associada placa generalizada em estgio inicial, o paciente mostra padro adequado de higiene bucal e ausncia de sangramento sondagem. No entanto, observa-se restaurao do elemento 21 com recidiva de crie e presena de fstula periapical, confirmada radiograficamente com auxlio de um cone de guta-percha. Esse paciente apresenta leso (A) combinada endoperiodontal. (B) endodntica primria com envolvimento periodontal secundrio. (C) periodontal primria com envolvimento endodntico secundrio. (D) periodontal primria. (E) endodntica primria.

22Estudos recentes mostram que os tecidos gengivais supracrestais (espao biolgico periodontal) podem variar de 1,0 a 6,0 mm. Sabe-se que a invaso desse espao resulta em inflamao e perda ssea periodontal. Para a colagem de um fragmento dentrio de um elemento com fratura na altura da crista alveolar, deve-se realizar, previamente, (A) osteoplastia com reposicionamento coronal do retalho. (B) osteotomia com reposicionamento apical do retalho. (C) gengivectomia. (D) afastamento gengival com fio retrator. (E) raspagem em campo aberto com reposicionamento apical do retalho.

6DENTISTA JNIOR

23

26O diagnstico e o tratamento da doena crie sofreram modificaes nas ltimas dcadas. O tratamento apenas restaurador deu lugar a uma odontologia de promoo da sade, que se baseia no diagnstico da atividade de doena de cada paciente. Considerando a atividade da doena crie, afirma-se que os fatores (A) determinantes e modificadores influenciam no processo metablico bacteriano. (B) socioeconmicos e comportamentais interferem nos fatores modificadores bacterianos. (C) como a composio e a frequncia da dieta interferem nos fatores determinantes bacterianos. (D) determinantes podem per si ocasionar perda mineral acelerando a atividade da doena. (E) modificadores so os mesmos nas vrias populaes.

BARATIERI, L.N., Odontologia restauradora fundamentos e possibilidades. So Paulo: Editora Santos, 2007, p. 374.

A foto acima apresenta o caso clnico de um paciente do sexo masculino, 46 anos, com interferncia oclusal e leso em forma de cunha na regio cervical do dente 34. Este quadro clnico representa (A) leso cariosa. (B) cavidade por uso de escova dura. (C) eroso. (D) abfrao. (E) atrio.

27No uso da sonda exploradora como mtodo de diagnstico de cries oclusais, (A) a reteno pode se dar apenas pela morfologia oclusal. (B) a integridade da superfcie desmineralizada do esmalte no danificada. (C) as leses de crie so detectadas em mais de 90% dos casos. (D) as leses de crie so detectadas em menos de 10% dos casos. (E) o mtodo ainda permanece seguro e confivel.

24O sistema adesivo constitui uma etapa operatria crucial para o sucesso da restaurao. Qual a gerao de sistema adesivo que apresenta cido, primer e adesivo em um nico frasco, facilitando a aplicao clnica? (A) Primeira. (B) Terceira. (C) Quinta. (D) Stima. (E) Nona.

28Restauraes extensas em dentes posteriores necessitam de materiais extremamente resistentes. Vrios autores indicam a utilizao de ligas metlicas para esse fim. No entanto, a crescente demanda por restauraes estticas tem gerado interesse pelos materiais cermicos. Em virtude das propriedades desse material, o preparo cavitrio para um inlay/onlay, em cermica, deve ter (A) paredes expulsivas em, aproximadamente, 2o a 4o. (B) reduo axial mnima de 3,0 mm. (C) margens subgengivais 3,0 mm de profundidade. (D) ngulos internos em ombro. (E) ngulos cavo-superficiais ntidos e sem bisel.

25A crie uma doena multifatorial. PORQUE Todas as bactrias da placa bacteriana dental causam crie. Analisando as afirmaes acima, conclui-se que (A) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda no justifica a primeira. (C) a primeira afirmao verdadeira e a segunda falsa. (D) a primeira afirmao falsa e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmaes so falsas.

29O condicionamento cido de uma restaurao cermica para a cimentao adesiva utiliza cido (A) fosfrico a 10-15% por 10 a 15 segundos. (B) fosfrico a 37%, por 10 a 15 segundos. (C) fluordrico a 20%, por 10 a 15 segundos. (D) fluordrico a 9-12%, por 2 a 5 segundos. (E) ctrico a 1%, por 2 a 5 segundos.

7DENTISTA JNIOR

30A deciso de iniciar um tratamento restaurador deve ser em conjunto com medidas de promoo de sade bucal. A Conferncia Internacional da Flrida examinou, em detalhes, os critrios para a realizao do tratamento restaurador da doena crie. (So) razo(es) para o tratamento restaurador: (A) crie de cicatrcula ou fissura com envolvimento de esmalte e dentina superficial. (B) crie em superfcie lisa, julgada ter-se disseminado muito em dentina. (C) leso de crie paralisada, envolvendo a cervical. (D) restauraes anteriores com pigmentao marginal. (E) stios com eroso, abraso, atrio ou abfrao.

34Paciente A.P.R., fumante severo, portador de prtese total superior, apresenta-se para diagnstico de leso endoftica, com uma rea central deprimida de formato irregular, ulcerada com borda de mucosa normal em rolete e leucoeritroplsica em regio de palato. O osso subjacente apresenta leso radiolcida com bordas irregulares. O material da bipsia mostrou clulas epiteliais displsicas com formao de prolas de ceratina. Qual o diagnstico para essa leso? (A) Carcinoma de clulas basais. (B) Carcinoma de clulas escamosas. (C) Ceratoacantoma. (D) Lquen plano erosivo. (E) Sarcoma ameloblstico.

31Paciente G.L.M. se apresenta com o diagnstico de queilite angular, detectado h trs meses. O paciente fez uso tpico de nistatina, apresentando melhora. No entanto, durante o ltimo ms, houve recidiva do quadro clnico. Que condies podem estar associadas leso fngica bilateral? (A) Perda da dimenso vertical e Sndrome de PlummerVinson. (B) Perda da dimenso vertical e exposio prolongada ao sol. (C) Aumento da dimenso vertical e Sndrome de Sjgren. (D) Aumento da dimenso vertical e hbito de lamber os lbios. (E) Hbito de lamber os lbios e exposio ao sol.

35O movimento retrusivo da mandbula pequeno e limitado por ligamentos. Qual o msculo que participa na retruso da mandbula? (A) Masseter. (B) Temporal. (C) Pterigideo Medial. (D) Pterigideo Lateral Superior. (E) Pterigideo Lateral Inferior.

32Paciente L.C.D. com 52 anos, obeso, apresenta abscessos periodontais mltiplos. Suspeita-se de Diabetes Mellitus tipo II. Segundo os critrios diagnsticos da Associao Americana de Diabetes, endossados pela Sociedade Brasileira de Diabetes, para confirmar esse diagnstico, o paciente deve apresentar glicemia (2 amostras colhidas em dias diferentes) pela manh, em jejum de pelo menos 8 horas, com valor (A) < 126 mg/dL (B) 126 mg/dL (C) 200 mg/dL (D) 200 mg/dL (E) de 200 a 400 mg/dL

36O ajuste oclusal deve ser realizado para (A) evitar, profilaticamente, sinais e sintomas de ocluso traumtica ou patolgica. (B) prevenir, profilaticamente, futuras tenses musculares. (C) prevenir a disfuno neuromuscular. (D) auxiliar na estabilizao dos resultados obtidos pelo tratamento ortodntico e ortopdico. (E) descartar a necessidade do uso de placa oclusal e terapia psicolgica em pacientes parafuncionais.

33Paciente jovem, atleta, se apresenta com dor intensa na regio gengival palatina em torno dos elementos 13 ao 23. Ao exame clnico, notam-se hemorragia espontnea e necrose papilar. O diagnstico de Gengivite Ulcerativa Necrosante (GUN). Esta condio pode estar associada a algumas doenas sistmicas que podem influenciar no plano de tratamento. Qual das doenas abaixo pode estar associada com a GUN? (A) Sfilis. (B) Sndrome de Sjgren. (C) Sndrome da Imunodeficincia Adquirida. (D) Sndrome Papillon-Lefvre. (E) Sndrome de Paget.

37So medicamentos que alteram o fluxo de secreo salivar e promovem aumento gengival, respectivamente, (A) alendronato de sdio e antibiticos. (B) ansiolticos e anti-hipertensivos. (C) anti-inflamatrios e antibiticos. (D) fenitona e anticoncepcionais orais. (E) bifosfonatos e antiacne.

8DENTISTA JNIOR

38Paciente de 60 anos necessita de extrao do elemento 46 em virtude do insucesso do tratamento endodntico. Paciente relata estar fazendo uso de cido acetil saliclico (AAS) diariamente para melhorar a circulao e prevenir infarto do miocrdio. O exame de coagulograma registrou tempo de sangramento de 10 minutos (valor de referncia: 1 a 3 min) e INR de 1,4 (valor de referncia 0,8 a 1,2). O paciente deve (A) consultar o mdico para suspender, com segurana, o uso do medicamento pelo menos 7 dias antes da cirurgia. (B) consultar o mdico para que este lhe prescreva , com segurana, outro anticoagulante. (C) suspender o medicamento 24 horas antes do procedimento. (D) fazer uso de vitamina k uma semana antes do procedimento. (E) substituir o AAS por Ginkgo biloba, por ser um fitoterpico.

41Cada vez mais o clnico se depara com prteses implantosuportadas. Assim como os dentes naturais, os implantes endsseos necessitam de Terapia Perimplantar de Suporte. No quadro abaixo, feita uma comparao das estruturas de suporte dos dentes e dos implantes endsseos.

Comparao das estruturas de suporte dos dentes e dos implantes endsseosDente Conexo Cemento, osso, ligamento periodontal Hemidesmossomos e lmina basal (lmina lcida e zonas de lmina densa) Treze grupos: perpendiculares s superfcies dentrias Epitlio juncional: 0,97 a 1,14mm Insero conjuntiva: 0,77 a 1,07mm Distncia biolgica: 2,04 a 2,91mm Implante Osseointegrao, anquilose funcional do osso Hemidesmossomos e lmina basal (lmina lcida, lmina densa e zonas de substncia lcida) Dois grupos: fibras circulares e paralelas, sem insero nos implantes Epitlio juncional: 1,88mm Insero conjuntiva: 1,05mm Distncia biolgica: 3,08mm

Epitlio juncional Insero conjuntiva

39A profilaxia antibitica, para preveno da endocardite infecciosa associada a procedimentos cirrgicos, recomendada para pacientes com algumas condies cardacas. Dentre elas, destacam-se o uso de vlvulas cardacas protticas, endocardite infecciosa prvia e algumas doenas cardacas congnitas. O protocolo medicamentoso que tem sido utilizado (American Heart Association - AHA, 1997) foi atualizado (AHA, 2007) e recomenda o uso de (A) 1 g de Amoxicilina 6 horas aps o procedimento. (B) 2 g de Amoxicilina 6 horas antes do procedimento. (C) 2 g de Amoxicilina 1 hora antes do procedimento. (D) 3 g de Amoxicilina 1 hora antes do procedimento. (E) 1 g de Amoxicilina na noite anterior ao procedimento.

Distncia biolgica

Profundidade 3mm na sade de sondagem

2,5 a 5,0mm

40A extrao de dentes requer anestesias. Relacione os nervos que devem ser anestesiados, na coluna da esquerda, com os respectivos dentes a serem extrados, na coluna da direita. I Alveolar superior anterior II Alveolar superior posterior III Alveolar inferior Esto corretas as associaes (A) I Q , II P e III R. (B) I R , II P e III Q. (C) I R , II Q e III S. (D) I R , II S e III P. (E) I S , II Q e III P. P Q R S 36 17 41 22

Analisando os dados apresentados, conclui-se que (A) a inflamao ao redor dos implantes avana mais rpido porque tem uma barreira menos resistente que a do dente. (B) a inflamao ao redor dos dentes evolui mais rapidamente pela menor profundidade de sondagem. (C) a inflamao evolui de forma mais lenta ao redor dos implantes devido ao ntimo contato com o osso. (D) a progresso da periodontite compatvel com a da periimplantite, o que se deve presena de hemidesmossomas nos epitlios juncionais. (E) os implantes apresentam maior resistncia inflamao porque tm maior espessura de epitlio juncional.

42Paciente V.F.F. se apresenta com diagnstico de pericementite no elemento 44, restaurado h uma semana. Ao exame clnico, nota-se um contato prematuro na ponta da cspide vestibular do 44 com a aresta longitudinal mesial do 14. Conclui-se que est ocorrendo o contato do tipo (A) deflectivo com deslize em direo linha mdia. (B) deflectivo com deslize em direo contrria linha mdia. (C) deflectivo com deslize em direo anterior. (D) deflectivo com deslize em direo posterior. (E) prematuro sem deslize.

9DENTISTA JNIOR

43Um Sistema de Gesto da Segurana e Sade Ocupacional (SGSSO) se baseia em um padro internacional (OHSAS 18001) que define os requisitos e as exigncias relacionadas Segurana e Sade, permitindo s organizaes o mapeamento e o controle de seus riscos operacionais, possibilitando o seu desempenho. Os principais benefcios do SGSSO so, EXCETO, (A) reduo dos custos do negcio relacionados a afastamentos e acidentes. (B) reduo das perdas de produo por interrupes ou acidentes. (C) disseminao de uma cultura de segurana. (D) aumento de controle dos perigos e reduo de riscos. (E) evidncia de atendimento social e psicolgico.

46As cspides de suporte so responsveis pela manuteno da distncia entre a maxila e a mandbula e exercem um papel importante na mastigao. O contato de uma cspide cntrica se d na fossa central ou entre cristas marginais dos antagonistas. As cspides com contato em fossa central e com contato entre cristas marginais so, respectivamente, (A) palatina do primeiro pr-molar superior e disto palatina do segundo molar superior. (B) mesio palatina do segundo molar superior e disto vestibular do primeiro molar inferior. (C) mesio vestibular do primeiro molar superior e vestibular do primeiro pr-molar superior. (D) disto vestibular do primeiro molar inferior e msio vestibular do segundo molar inferior. (E) vestibular do primeiro pr-molar superior e disto vestibular do segundo molar superior.

44O paciente C.S.A. apresenta-se para consulta com ulceraes e eroses difusas, envolvendo a superfcie dorsal da lngua. Segundo relato feito pelo prprio paciente, aproximadamente, h 1 semana do aparecimento das leses, houve um estado semelhante gripe, com febre, mal-estar, cefaleia, tosse e dor de garganta. Durante a anamnese foi possvel observar uma leso na pele da mo, com anis eritematosos circulares e concntricos, semelhante a um alvo. O diagnstico desse paciente (A) Eritema migratrio areata. (B) Eritema multiforme. (C) Lquen plano erosivo. (D) Psorase. (E) Lpus eritematoso sistmico.

47A reabsoro do osso alveolar residual em edentados totais consiste em uma das maiores limitaes para o tratamento reabilitador. As perdas sseas apresentam caractersticas distintas em relao maxila e mandbula. Assim, a reabsoro na (A) maxila segue um padro vertical com perda da cortical vestibular. (B) maxila segue um padro horizontal com perda da cortical palatina. (C) mandbula segue um padro horizontal com perda cortical vestibular. (D) mandbula segue um padro horizontal com perda da cortical lingual. (E) mandbula segue um padro vertical com perda das corticais vestibular e lingual.

45Em relao Regenerao ssea Guiada (ROG) considere as afirmativas abaixo. I - A ROG indicada principalmente para manuteno das dimenses do rebordo alveolar aps extrao. II - A ROG consiste na utilizao de uma barreira biolgica (membrana) que mantm um espao entre o defeito sseo e a superfcie da membrana. III - Na ROG clulas originrias do tecido epitelial, auxiliadas por substncias de crescimento, migram e proliferam, formando osso, sem a interferncia de outros tecidos. Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) III. (C) I e II. (D) I e III. (E) II e III.

48O paciente A.B.C., 8 anos, apresenta leso extensa no 84 e indicao de exodontia. As exodontias em pacientes peditricos demandam uma srie de cuidados adicionais. No caso descrito, que dispositivo apresenta fcil construo, menor custo, pouco tempo de cadeira e ajusta-se facilmente s mudanas da dentio? (A) Guia de erupo distal de Roche. (B) Mantenedor tipo prtese parcial removvel com grampos de Adams. (C) Arco lingual W. (D) Mantenedor ala e banda. (E) Mantenedor palatino com fio labial de Hawley.

10DENTISTA JNIOR

49O valor real da anlise cefalomtrica depende inicialmente da localizao exata dos pontos anatmicos e antropolgicos. Estes pontos servem de referncia para a delimitao de linhas e ngulos para avaliar a relao dentria e craniofacial do paciente. As definies dos pontos A, B e ENA so, respectivamente, (A) ponto mais externo na curvatura anterior da maxila, ponto mais anterior na snfise mandibular sagital e projeo mais anterior da espinha nasal anterior da maxila. (B) ponto mais profundo na curvatura anterior da maxila, ponto mais posterior na curvatura externa do processo alveolar da mandbula e projeo mais anterior da espinha nasal anterior da maxila. (C) ponto mais profundo na curvatura anterior da maxila, ponto mais posterior na curvatura externa do processo alveolar da mandbula e projeo mais anterior da espinha nasal anterior da maxila. (D) ponto mais posterior na curvatura externa do processo alveolar da mandbula, ponto mais anterior na snfise mandibular sagital e ponto situado na juno externa da sutura nasofrontal do plano mediano. (E) ponto mais anterior na curvatura externa do processo alveolar da maxila, ponto mais anterior na snfise mandibular sagital e ponto situado na juno externa da sutura nasofrontal do plano mediano.

52A violncia domstica envolvendo idosos tem aumentado no nosso pas. A percepo dos sinais e sintomas de abuso entre indivduos de todas as idades deve ser um objetivo de todo cirurgio-dentista. A promulgao do estatuto do idoso pela Lei no 10.741, de 1o de outubro de 2003, estabelece novas responsabilidades para os profissionais de sade. Diante de casos de maus-tratos contra idosos, o cirurgio-dentista deve, obrigatoriamente, (A) guardar sigilo, por motivos ticos. (B) conversar com os familiares ou responsveis legais. (C) recusar atendimento. (D) comunicar ao Conselho Tutelar. (E) comunicar autoridade policial ou ao Ministrio Pblico.

53Paciente jovem se apresenta com mancha branca, rugosa e opaca na zona cervical da face vestibular do elemento 21. Trata-se de (A) leso de crie inativa. (B) leso de crie ativa. (C) substncia amorfa. (D) abfrao. (E) fluorose.

50Gerenciar os riscos reduz os acidentes, melhora o desempenho e garante o cumprimento da legislao. Segundo as normas OHSAS-18001 de 2007, o termo segurana e sade no trabalho pode ser definido como o(a) (A) estado de estar livre de doenas, enfermidades e de riscos inaceitveis. (B) estado de bem-estar fsico, mental e social e risco mnimo dentro das atividades profissionais, limitados a acidentes no previstos. (C) estado de estar livre de riscos de danos inaceitveis nos ambientes de trabalho, garantindo o bem-estar fsico, mental e social dos trabalhadores. (D) mapeamento do processo produtivo de uma instituio com objetivo de promover o atendimento de sade integral aos profissionais. (E) identificao dos pontos fortes e fracos de um local de trabalho e o comprometimento com reduo do risco a nveis aceitveis.

54A paciente L.R.M. apresenta sensao de dormncia no lbio, em parte da lngua, parte da mucosa julgal e gengivas ao redor dos dentes inferiores posteriores do lado direito. Esse quadro teve incio h uma semana, aps a instalao de dois implantes osseointegrveis para substituir os elementos 44 e 45. Qual o diagnstico? (A) Paralisia do nervo alveolar inferior. (B) Efeito da quantidade de anestsico utilizado. (C) Parestesia do nervo alveolar inferior. (D) Trismo do masseter por fadiga muscular. (E) Sinestesia do nervo alveolar inferior.

55M.S.O., trabalhador rural, meia-idade, do interior da cidade de Campos de Goytacases RJ, apresenta leses orais como lceras moriformes, eritematosas e granulomatosas, em mucosa alveolar, gengiva e palato. A bipsia apresenta estruturas com mltiplos brotamentos-filhos ligados clula-me, com aparncia de leme de marinheiro ou orelhas de Mickey Mouse. Essas caractersticas descrevem (A) Histoplasmose. (B) Carcinoma de clulas escamosas. (C) Carcinoma de clulas basais. (D) Paracoccidioidomicose. (E) Criptococose.

51O paciente edentado parcial, com classificao I de Kennedy, apresenta-se para reabilitao com prtese parcial dentomucossuportada. Qual(is) a(s) tcnica(s) de moldagem indicada(s) para este tipo de prtese? (A) Moldagem anatmico-funcional com alginato. (B) Moldagem pela tcnica de reembasamento ou dupla mistura com silicones de adio. (C) Moldagem com moldeiras individuais de resina acrlica e politer. (D) Moldagem preliminar com alginato ou godiva e moldagem funcional com pasta zinquenlica. (E) Moldagem dinmica com mercaptana ou politer.

11DENTISTA JNIOR

56Analise as afirmaes a seguir sobre doenas do trabalho. I As leses causadas por esforos mantidos, duradouros ou repetitivos so patologias, manifestaes ou sndromes patolgicas que se instalam insidiosamente em determinados segmentos do corpo em consequncia do trabalho realizado de forma inadequada. II A incidncia dos Distrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) vem diminuindo no mundo moderno, em decorrncia das melhoras tecnolgicas, que suavizaram as atividades tcnicas. III Dentre os grupos de fatores de risco dos DORT, esto o frio, as vibraes e as presses locais sobre os tecidos, que implicam monotonia fisiolgica e/ou psicolgica, sendo isto vlido para as tarefas dinmicas e para as tarefas estticas. IV A ocorrncia de DORT est relacionada, entre outros fatores, grande quantidade e alta velocidade dos movimentos repetitivos, falta de autocontrole sobre o modo e o ritmo de trabalho, ao mobilirio e aos equipamentos ergonomicamente inadequados. Esto corretas APENAS as afirmativas (A) I e II. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV.

58As prticas de ateno sade do trabalhador vm sofrendo profundas alteraes no que se refere ao cuidado odontolgico. A implantao de um programa de ateno em sade bucal voltado ao trabalhador deve ter como objetivo principal promoo, proteo, recuperao e reabilitao da sade bucal deste trabalhador, contribuindo, assim, para uma melhora em sua qualidade de vida. Nesse contexto, o profissional que for atuar em uma empresa deve considerar que (A) a Odontologia do Trabalho tem como objetivo a busca permanente da compatibilidade entre a atividade laboral e a preservao da sade bucal do trabalhador, sendo uma de suas reas de competncias a de fiscalizar e multar as empresas que ofeream riscos sade bucal do empregado no local de trabalho. (B) o profissional que for atuar nesses programas deve conhecer o local de trabalho, o processo produtivo e as funes que o trabalhador exerce neste processo, avaliando as doenas bucais oriundas das atividades laborais, com seu foco de ateno ao indivduo em detrimento do coletivo. (C) os programas de ateno odontolgica voltados aos trabalhadores podem oferecer as seguintes vantagens: preveno das doenas bucais; aumento da motivao do empregado e aumento da sua qualidade de vida; aumento do absentesmo e diminuio dos riscos de acidentes de trabalho. (D) os servios odontolgicos destinados ao segmento dos trabalhadores devem ser elaborados pela administrao central sem a participao ativa dos trabalhadores, integrados aos demais setores da empresa e planejados, observando a realidade do processo produtivo. (E) deve analisar concretamente a epidemiologia e a patologia dos problemas bucais que podem afetar diretamente os trabalhadores, alm de estudar o impacto que possa ocasionar em suas qualidades de vida e incorporar novos elementos na anlise da causalidade das doenas.

57Os acidentes com exposio ocupacional ao material biolgico so frequentes na Odontologia, em decorrncia do trabalho com instrumentos perfurocortantes em um campo de viso restrito e sujeito movimentao. Em relao a estes acidentes, os profissionais da rea devem considerar que (A) so as condutas ps-exposio que podem evitar infeces, quando as exposies ocupacionais forem inevitveis, e essas condutas incluem os cuidados imediatos, o tratamento e o acompanhamento ps-exposio. (B) existe risco de transmisso de patgenos sanguneos como os vrus da hepatite B e da imunodeficincia humana (HIV); nas exposies ocupacionais a material biolgico, porm, no h risco de transmisso de patgenos sanguneos do vrus da hepatite C. (C) constituem-se casos de emergncia mdica os acidentes com exposio ao material biolgico, j que a profilaxia, quando indicada, pode ser iniciada durante as 72 horas subsequentes ao acidente e, com isso, se obtm melhor efetividade. (D) recomendado, em caso de exposio ocupacional ao material biolgico, em exposies percutneas ou cutneas, interromper o atendimento, remover a luva, localizar a leso e imediatamente lavar a leso com gua destilada. (E) complexa e totalmente eficaz a profilaxia ps-exposio (PPE) ao HIV, e recomenda-se que o prazo mximo para incio de PPE seja de at 72h aps o acidente, sendo a durao da quimioprofilaxia de 28 dias.

59O artigo 8o da Lei no 6.259, de 30 de outubro de 1975, reza que dever de todo cidado comunicar autoridade sanitria local a ocorrncia de fato comprovado ou presumvel de casos de doena transmissvel de notificao compulsria. De acordo com a legislao brasileira, qual das doenas abaixo se enquadra como agravo de notificao compulsria? (A) Candidase. (B) Coqueluche. (C) Estomatite herptica. (D) Mononucleose. (E) Varicela.

12DENTISTA JNIOR

60Para minimizar os riscos fsicos a que esto submetidos os profissionais de Odontologia, o procedimento a ser adotado (A) armazenar os produtos qumicos de maneira correta e segura, conforme instrues do fabricante para evitar acidentes. (B) realizar exerccios de alongamento entre os atendimentos, com a orientao de profissional da rea. (C) evitar o uso da seringa trplice na sua forma spray, acionando os dois botes ao mesmo tempo. (D) higienizar previamente a boca do paciente mediante escovao e/ou bochecho com antissptico. (E) usar culos de proteo para os procedimentos odontolgicos durante o manuseio de equipamentos que possuem luz algena e laser.

63Com base na Lei no 11.889, de 24 de dezembro de 2008, que regulamenta o exerccio das profisses de Tcnico em Sade Bucal (TSB) e de Auxiliar em Sade Bucal (ASB), compete ao ASB, sempre sob a superviso do cirurgiodentista, (A) fazer a remoo do biofilme com curetas manuais. (B) realizar fotografias, tomadas radiogrficas e colagem de brackets para ortodontia. (C) proceder limpeza e antissepsia do campo operatrio, antes e aps atos cirrgicos, inclusive em ambientes hospitalares. (D) executar remoo de tecido cariado em preparao para restaurao pelo cirurgio-dentista. (E) realizar isolamento do campo operatrio.

64A eroso dentria ou perimlise uma leso caracterizada pela dissoluo de esmalte e dentina, causada por cidos de origem interna ou externa ao organismo humano e que no envolve ao bacteriana. Essa condio pode ser prevenida por intermdio de (A) aplicao tpica de flor fosfato acidulado em gel, em intervalos anuais. (B) aplicao diria de enxaguatrios bucais contendo pH inferior a 4,5. (C) utilizao de medicamentos lquidos contendo sacarose e com baixo pH endgeno. (D) controle diettico, com diminuio da frequncia de ingesto de bebidas cidas. (E) administrao de fluoreto na forma de comprimidos, durante o perodo de formao dos dentes.

61Em Odontologia, tempo profissional aquele que (A) dedicado ao exerccio da profisso, com atendimento aos pacientes ou destinado ao aperfeioamento profissional. (B) relacionado ao perodo decorrido entre cada consulta do paciente, podendo ser de dias, semanas ou meses. (C) decorrido entre a primeira consulta odontolgica e a consulta na qual o paciente recebe alta do tratamento. (D) compreende as aes prvias, similares e complementares realizao do trabalho. (E) interrompe o fluxo de trabalho, tal como aguardar a chegada do paciente ou a induo da anestesia.

62Considere as afirmaes a seguir sobre o papel do fluoreto na preveno da crie dentria. I O fluoreto livre presente na cavidade bucal ser extremamente importante no processo de inibio de desmineralizao e ativao da remineralizao. II necessria a incorporao do fluoreto, na estrutura mineralizada dos dentes, para diminuir a solubilidade do esmalte. III Existindo biofilme dental sobre os dentes, a presena de fluoreto na cavidade bucal ter efeito preventivo, quando o acar for ingerido. IV Na presena de m higiene bucal, o fluoreto retardar o aparecimento de leses, conferindo proteo total contra a crie. So corretas APENAS as afirmativas (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV.

65Considere as afirmaes a seguir sobre as condutas que permitem a preveno das malocluses. I A execuo de ajuste oclusal elimina traumas e discrepncias oclusais em relao cntrica. II O uso de placa oclusal para reposicionar a mandbula previne malocluso. III A preveno da crie dentria diminuir a possibilidade de ocorrncia de malocluso, pois a crie o principal fator etiolgico primrio dos distrbios oclusais. IV O uso de protetores bucais pelos praticantes de esportes em que exista perigo de fraturas auxilia na preveno de malocluses. correto APENAS o que se afirma em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV.

13DENTISTA JNIOR

66A preveno das doenas bucais deve ser considerada sob trs temas principais: estratgia populacional, abordagem de fatores de risco comuns e ao intersetorial. A estratgia populacional (A) apropriada para lidar com problemas que esto concentrados em pessoas com necessidades especiais. (B) direcionada a alguns setores da populao, principalmente os indivduos de alto risco de desenvolver doena. (C) ineficiente na reduo da incidncia da doena porque apenas algumas pessoas esto menos expostas s causas e/ ou aos fatores protetores ambientais. (D) adotada, se pequenas modificaes no comportamento das pessoas e nos nveis de exposio aos fatores de risco puderem reduzir a ocorrncia da doena, entre outras situaes. (E) destinada a problemas de doenas que exigem a obteno de resultados em curto espao de tempo.

67As Diretrizes da Poltica Nacional de Sade Bucal defendem a ideia da reorganizao da ateno em sade bucal em todos os nveis de ateno, tendo o conceito do cuidado como eixo de reorientao do modelo. Nessas diretrizes, o Ministrio da Sade aponta a necessidade de ampliao e qualificao da ateno bsica, recomendando a organizao e o desenvolvimento de aes de (A) preveno e controle do cncer bucal. (B) implantao e decrscimo da resolutividade do prontoatendimento. (C) excluso de procedimentos mais complexos na ateno bsica. (D) incluso da reabilitao prottica na ateno terciria. (E) ampliao do acesso, exceto para o grupo de 0 a 5 anos.

68Considere as afirmaes a seguir sobre o diagnstico de crie oclusal por intermdio da inspeo visual. I II utilizada uma sonda exploradora afiada, identificando as reas com resistncia, ao se retirar o explorador. A confiabilidade do mtodo melhora com a limpeza dos dentes para remoo do biofilme dentrio e secagem com jatos de ar antes que eles sejam examinados. III So registradas as mudanas de colorao do dente, e uma sombra azul/cinza indica que a leso est no interior da dentina. IV So identificadas as modificaes na configurao anatmica do dente, considerando que, em casos de destruio localizada do esmalte, a dentina est isenta de envolvimento. correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV.

69Constitui(em) ao(es) da Poltica Nacional de Sade Bucal Brasil Sorridente a (A) reorganizao da ateno terciria em sade bucal por meio da Estratgia de Sade da Famlia. (B) ampliao e a qualificao da ateno especializada por meio do aumento do nmero de equipes de Sade Bucal que atuam na Estratgia de Sade da Famlia. (C) implantao da fluoretao da gua de abastecimento nos municpios que possuem estao de tratamento e distribuio de gua. (D) manuteno da verba para custeio das aes em sade bucal na Estratgia de Sade da Famlia. (E) distribuio de kits de sade bucal (pasta de dente, escova, fio dental, gel de flor, fosfato acidulado e enxaguatrio bucal) para a populao.

14DENTISTA JNIOR

70No quadro abaixo, so apresentados resultados da prevalncia de crie do mais recente levantamento epidemiolgico realizado na populao brasileira - Projeto SB Brasil 2003.Idade 0a 36 meses 5 anos 12 anos 15 a 19 anos ceo = O ceo >= 1 ceo = O ceo >= 1 CPO = O CPO >= 1 CPO = O CPO >= 1 Norte 68,17% 31,83% 35,04% 64,96% 24,15% 75,85% 10,50% 89,50% Nordeste 73,09% 26,91% 34,92% 65,08% 27,52% 72,48% 10,11% 89,89% Sudeste 76,77% 23,23% 44,92% 55,08% 37,58% 62,42% 12,75% 87,25% Sul 73,47% 26,53% 43,35% 56,65% 36,69% 63,31% 12,08% 87,92% Centro-Oeste 79,29% 20,71% 41,73% 58,27% 27,13% 72,87% 9,64% 90,36% Brasil 73,15% 26,85% 40,62% 59,37% 31,08% 68,92% 11,06% 88,94%

Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Projeto SB Brasil 2003: condies de sade bucal da populao brasileira 2002-2003: resultados principais / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.

Analisando os dados apresentados, conclui-se que (A) h uma tendncia ao aumento no percentual de indivduos livres de crie em funo da idade. (B) mais da metade das crianas brasileiras, na faixa etria de 0 a 36 meses, no apresentam experincia de crie. (C) os percentuais de ceo-d = 0, na faixa etria de 18 a 36 meses e aos 5 anos, so sempre inferiores na regio Nordeste, quando comparados com os da regio Sudeste. (D) h semelhana no padro de distribuio da crie na idade de 12 anos, nas diferentes regies do pas. (E) na faixa etria de 15 a 19 anos, a menor prevalncia de crie observada entre os adolescentes da regio CentroOeste.

15DENTISTA JNIOR