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O Protocolo de Quioto O Protocolo de Quioto O compromisso Português e Mundial i S t rcio Santo

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Page 1: Protocolo Quioto

O Protocolo de QuiotoO Protocolo de QuiotoO compromisso Português e MundialO co p o sso o tuguês e u d a

Má i S tMárcio Santo

Page 2: Protocolo Quioto

INTRODUÇÃO:Conceito de “Efeito de Est fa”Conceito de “Efeito de Estufa”

Consequências do Aquecimento Global

PROTOCOLO de QUIOTO:PROTOCOLO de QUIOTO:Composição

Analise dos pontos mais importantesAnalise dos pontos mais importantes

Processo de Aprovação

Prós e ContrasPrós e Contras

U.E. no PROTOCOLO de QUIOTOObjectivos acordadosObjectivos acordados

Estratégias e metas

Papel das energias renováveisPapel das energias renováveis

Page 3: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO:PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO:Programas, Politicas e medidas seguidos

Papel Legislação em vigor e rentabilidade dasPapel, Legislação em vigor e rentabilidade das energias renováveis.

CONCLUSÃO

Page 4: Protocolo Quioto

PROCESSO:

EFEITO de ESTUFAPROCESSO:

vapor de água,

dióxido de

À medida que a Terra vai sendo aquecida

Parte da radiação é retida pelos gases, originando

Permitindo temperaturas para a existência edióxido de

carbono,

Metano,

pelo sol, parte dessa energia é irradiada de volta para o

g g

o aquecimento da atmosfera

a existência e desenvolvimento de VIDA.

formam uma capa natural de ar em torno da Terra.

espaço.

(cerca de 70%)envio de calor de volta para a Terra.

Page 5: Protocolo Quioto

EFEITO de ESTUFAEFEITO de ESTUFA

Fenómeno Natural (θTERRA < 30º);Fenómeno Natural (θTERRA < 30 );

A Terra consegue manter-se quente o suficiente para o desenvolvimento das espécies;desenvolvimento das espécies;

Queima de combustíveis fosseis contribuem para o seu agra amentoagravamento

Aquecimento Global

Page 6: Protocolo Quioto

Aquecimento Global

Consequências

Page 7: Protocolo Quioto

Consequências

Page 8: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOComposição:

Texto aprovado desde 1997Texto aprovado desde 1997

Baseado nos princípios do Tratado da ONU sobre as mudanças climáticas (Rio de Janeiro Brasil em 1992)mudanças climáticas (Rio de Janeiro, Brasil, em 1992)

Entrada em vigor em 16 de Fevereiro de 2005

Ratificado por 141 países

Entrada em vigor em 16 de Fevereiro de 2005

Ratificado por 141 países

Composto por 28 artigos

Page 9: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOPrincipais pontos:

Promover o desenvolvimento sustentávelA d fi iê i é iAumento da eficiência energética;

Promoção de formas sustentáveis de agricultura;

Eliminação de imperfeições de mercado

Promoção de PeM que reduzam emissões de efeito de t festufa;

Promoção de sumidouros.

Page 10: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOPrincipais pontos:

Implementar PeM de forma a minimizar efeitos adversos:adversos:

C tilh iê i t i f õ bCompartilhar experiências e trocar informações sobre as PeM:

Page 11: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOCompromissos quantificados de limitação e redução de emissões:

Redução dos GEE em pelo menos 5% dos níveis de 19901990

1º Período de compromisso – 2008 a 2012

Progresso comprovado dos compromissos até 2005

Fontes e sumidouros de GEE devem ser relatadas segundo os critérios do protocolo (art 8 e 9)segundo os critérios do protocolo (art. 8 e 9).

Estabelecimento dos níveis de 90 e estimativa para os anos subsequentesanos subsequentes

Page 12: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOEfectivação de compromissos em conjunto:

Serão compridos os objectivos, caso o total combinado de emissões de GEE, por cada Parte, não forem excedidosde GEE, por cada Parte, não forem excedidos

Os GEE estão definidos no Anexo A do ProtocoloOs GEE estão definidos no Anexo A do Protocolo

A li it õ d d P t tã d fi id A B dAs limitações de cada Parte estão definidas no Anexo B do Protocolo.

Page 13: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOMecanismo Financeiro:

Prever e fornecer recursos financeiros (novos e adicionais)

Cobrir os custos acordados, incorridos pelos países em desenvolvimento

Avançar com a implementação dos compromissos assumidosAvançar com a implementação dos compromissos assumidos

Page 14: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOMecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL):

Estimular a produção de energia renováveisp ç g

Deve sujeitar-se à autoridade da Conferência das Partes e à supervisão de um concelho executivo do MDL.

Permitir que os Países desenvolvidos invistam em projectos:

E éti Fl t iEnergéticos ou Florestais

Redução de GEE

Ganhando créditos

COMÉRCIO MUNDIAL de EMISSÕES

Page 15: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOComércio de Emissões:

Permite que países compram e vendam cotas de emissão de GEE

Permite que países ganhem créditos por meio de sumidouros

Países que mais poluem possam comprar “créditos” que não sejam usados por aqueles “que têm direito” a mais

emissões do que as que normalmente geram.

Page 16: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOEntrada em vigor:

Nonagésimo dia

55 Partes da Convenção Tenham depositado

i t tapós a data 55% de GEE em

1990

os seus instrumentos de ratificação

1990

Acabaram por ratifica-lo 141 países

16 de Fevereiro de 2005

Page 17: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOConclusões Gerais:

Sistema legal internacional e vinculativo com metas de redução de GEE;Sistema legal internacional e vinculativo com metas de redução de GEE;

“Estabilização dos GEE a um nível que possa prevenir uma perigosa interferência antropogénica com o sistema climático”;

Princípio de responsabilidade comum mas diferenciada;

Obrigação nos países mais industrializados de ajuda aos países mais pobres no estabelecimento sustentável;

Transferência de tecnologias sem impactos ecológicos

Fundos para a adaptação e criação de infra-estruturas nos países pobres

Page 18: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOAprovação:

Desistência

EUA - 2001

Responsáveis por cerca de ¼ das emissões mundiaisResponsáveis por cerca de ¼ das emissões mundiais de GEE para a atmosfera,

Os 55% das emissões de 1990 eram muito complicadas de atingir

PROTOCOLO em CAUSA

Page 19: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOAprovação:

EUA – 2001

Razões

Prejudicaria fortemente a economia do país;

Não existência de provas concludentes de que o aquecimento ão e s ê c a de p o as co c ude es de que o aquec e oglobal esteja intimamente ligado à poluição industrial;

Não exigência sobre os países em desenvolvimento (China)

Page 20: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOAprovação:

EUA – 2001

Alternativa

Medidas voluntárias para a indústria americana

Diminuição até 2018 das emissões de três gases, que juntos apenas perfazem 15% do total dos componentes do efeito de estufa.estufa.

Severas criticas por ambientalistas eSeveras criticas por ambientalistas e defensores de Quioto

Page 21: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOAprovação:

O esforço da U.E.

Rússia JapãoEuropa e países em+ +(17.4%) (8.55%)em

desenvolvimento+ +

58.25%

Page 22: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOPrós e Contras:

Criticas

Falta de ambição

60%5.2%

conceito em que o protocolo está fundamentado, ou seja, de que o homem pode e deve “gerir” o clima por meio de mudanças no p g p çseu comportamento.

Page 23: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOPrós e Contras:

Prós

Trazer a temática das alterações climáticas para a agenda internacional de cooperação, desenvolvimento e comércio;p ç

Aumento da cooperação internacional;

melhorias na governação, monitorização e divulgação demelhorias na governação, monitorização e divulgação de resultados;

Melhor equidade na resolução dos problemas ligados ás alterações climáticas;

Page 24: Protocolo Quioto

PROTOCOLO de QUIOTOPrós e Contras:

Prós

Criou uma nova dinâmica para a promoção da eficiência energética e para a propagação das energias renováveis;g p p p g ç g

Maior cooperação entre ONG’s e os media, na difícil tarefa de explicar à sociedade civil a razão da controvérsia dos debates e a

t i tâ i d textrema importância do assunto.

Page 25: Protocolo Quioto

U.E no PROTOCOLO de QUIOTOObjectivos acordados:

A Comunidade Europeia e os seus Estados membros vãoA Comunidade Europeia e os seus Estados membros vão cumprir em conjunto os seus compromissos.

8%

Metas diferenciadas para cada um dos Estados membros.Metas diferenciadas para cada um dos Estados membros.

Page 26: Protocolo Quioto

U.E no PROTOCOLO de QUIOTOObjectivos acordados:

PEAC – Programa Europeu para as Alterações Climáticas

Estudar e apresentar PeM comunitárias orientadas para aEstudar e apresentar PeM comunitárias orientadas para a redução de emissões provenientes de fontes específicas.

Page 27: Protocolo Quioto

U.E no PROTOCOLO de QUIOTO

Estratégias e Metas:

Médio e longo prazo, no domínio da redução das emissões, com vista a uma análise por parte do Conselho Europeu da Primavera em 2005.

A analise de outras formas mais rentáveis de controlar as emissões de GEE;

Analise de mecanismos e instrumentos complementares que potenciem a efectiva participação global no combate ás alterações climáticas;

A analise das implicações ambientais.

Page 28: Protocolo Quioto

U.E no PROTOCOLO de QUIOTO

O Papel das Energias renováveis:

Directiva 2001/77/CE do Parlamento Europeu

Promoção da electricidade a partir de fontes renováveis

Vantagens:

Protecção do ambiente e o desenvolvimento sustentável;

Criação de postos de trabalho a nível local; ç p ;

Contribuição para a segurança do abastecimento;

Acelerar a consecução dos objectivos estabelecidos em Quioto.

Page 29: Protocolo Quioto

U.E no PROTOCOLO de QUIOTO

O Papel das Energias renováveis:

Directiva 2001/77/CE doDirectiva 2001/77/CE do Parlamento Europeu

Objectivos:

Estabelecer metas vinculativas e ambiciosas para as fontes renováveis a nível nacional;

Objectivos:

Estabelecer metas indicativas nacionais para o consumo de electricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis;

P t ã d t d l t i id d d id ti dPenetração no mercado por parte da electricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis;

Tornar a electricidade produzida a partir de fontes de energia p p grenováveis num produto competitivo e atraente para os cidadãos europeus;

Page 30: Protocolo Quioto

U.E no PROTOCOLO de QUIOTO

O Papel das Energias renováveis:

Garantir compensações financeiras;

Custos de ligação dos novos produtores de electricidade a partir de fontes de energia renováveis objectivos transparentes e nãofontes de energia renováveis objectivos, transparentes e não discriminatórios;

Electricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis com garantia de origem.

12% de energia renovável até 2010até 2010

Page 31: Protocolo Quioto

U.E no PROTOCOLO de QUIOTO

O Papel das Energias renováveis:

Directiva 2001/77/CE do Parlamento Europeu

Certificados verdes;

Incentivos:

Auxilio ao investimento;

Isenções ou reduções fiscais;

Reembolso de impostos;

Regimes de apoio directo aos preços.

Page 32: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas:

CAC

Elaboração das estratégias nacionais para as alterações climáticaspara as alterações climáticas

PNAC

Programa Nacional para as Alterações Climáticas

Page 33: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNAC

Objectivos:

PNAC

O cumprimento dos compromissos assumidos por Portugal no protocolo:

Objectivos:

O cumprimento dos compromissos assumidos por Portugal no protocolo:

Identificando as responsabilidades sectoriais;

Apresentando PeM e respectivos instrumentos.

Page 34: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Políticas e Medidas

Investimentos e incentivos para sectores:Transportes

Pecuária

Oferta de Energia

Energias Renováveis

Page 35: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

PNALE Programa Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão

Estudou o comércio europeu de emissões

Contribuição, por parte das empresas, para o esforço nacional de mitigação das emissões de GEE. g ç

Page 36: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Alterações Climáticas = Redução dos GEE + Investigaçãoç ç g ç

Page 37: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

I ti ãInvestigação:

Ministérios da Ciência e do Ensino Superior e das Cidades, p ,Ordenamento de território e Ambiente têm vindo a desenvolver linhas de apoio à investigação científica e à avaliação de impactes das alterações climáticas em Portugal.g

Serão integradas, nomeadamente, na implementação da estratégia nacional de desenvolvimento sustentável.

Page 38: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Cenário de referência:

Oferta e procura de energia 4.1/4.5 Tg CO2eg

TransportesR d ã d GEE 2010

4.1/4.5 Tg CO2e

2.4/2.7 Tg CO2e

Agricultura

Redução de GEE em 2010g 2

Avaliação incerta

Floresta/ResíduosIgual ao cenário

business as usual

Page 39: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Cenário de referência:

Importância crucial no cumprimento de Quioto

41% a 47%

2010

Page 40: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Até 2012 t á d h d ã d t 8 6Mt 12 6Mt d CO2Até 2012, terá de haver uma redução de entre 8,6Mt e 12,6Mt de CO2e

Medidas de referência + Medidas adicionais

Cumprimento de Quioto

Page 41: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Medidas adicionais:Medidas adicionais:

Medidas adicionais às definidas no cenário de referência;

Comércio europeu de licenças de emissão

Mecanismos de mercado Deverão ser articulados

Resultantes da analise das experiências dos outros países.

Consistência

Page 42: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Medidas adicionais:Medidas adicionais:

Promover sumidouros;

valorização energética (Pecuária);valorização energética (Pecuária);

Eficiência energética nos sistemas de oferta e procura de electricidade;

Produção de electricidade a partir de fontes renováveis;Produção de electricidade a partir de fontes renováveis;

Redução de consumos e intensidades energéticas em transportes.

Page 43: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Conclusões gerais do PNAC:Conclusões gerais do PNAC:

1990 20101990 2010

Necessidade crescente de consumo de energia;Necessidade crescente de consumo de energia;

Aumento de emissões de GEE;

Aumento de 54% a 63% de emissões de gases com efeito de estufa;Aumento de 54% a 63% de emissões de gases com efeito de estufa;

Page 44: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTO

Programas, Politicas e medidas seguidos:

PNACPNAC

Conclusões gerais do PNAC:Conclusões gerais do PNAC:

Cenário de Referência Redução 7.6Mt a 8.8Mt de CO2e (2008 e 2012)

Medidas Adicionais Redução 6 7Mt a 7Mt de CO2e (2008 e 2012)Medidas Adicionais Redução 6.7Mt a 7Mt de CO2e (2008 e 2012)

Impossível o cumprimento do objectivo estabelecido na UE

Page 45: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Papel:ape

Portugal importa cerca de 85% da energia que consome (€ 4.000.000.000/ano);

Portugal tem ainda um dos piores níveis de eficiência da Europa;Portugal tem ainda um dos piores níveis de eficiência da Europa;

Importa por isso, tentar minimizar esta dependência;p p , p ;

Garantir a segurança do abastecimento nacional, apostando na diversificação de fontes.

Incentivo às energias Renováveis

Atingir a meta dos 39% - 2010

Page 46: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:eg s ação

Quioto obriga Portugal ao limitar o aumento das emissões a 27% relativamente a 1990

Programa de Actuação de redução da dependência energética de Portugalenergética de Portugal.

Atenção à factura energética paga pelos consumidores

Page 47: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:Legislação:

VRDm = KMHOm * [ PF(VRD)m + PV(VRD)m + PA(VRD)m * Z ] * [ IPCm-1 / IPCref] * [ 1 / (1 - LEV)]

VRDm - remuneração aplicável a centrais renováveis, no mês m;

Page 48: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:Legislação:

VRDm = KMHOm * [ PF(VRD)m + PV(VRD)m + PA(VRD)m * Z ] * [ IPCm-1 / IPCref] * [ 1 / (1 - LEV)]

PF(VRD) é l fi d ã li á l t iPF(VRD) m - é a parcela fixa da remuneração aplicável a centraisrenováveis, no mês m;

Page 49: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:Legislação:

VRDm = KMHOm * [ PF(VRD)m + PV(VRD)m + PA(VRD)m * Z ] * [ IPCm-1 / IPCref] * [ 1 / (1 - LEV)]

PV(VRD) é l iá l d ã li á l t iPV(VRD) m - é a parcela variável da remuneração aplicável a centraisrenováveis, no mês m;

Page 50: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:Legislação:

VRDm = KMHOm * [ PF(VRD)m + PV(VRD)m + PA(VRD)m * Z ] * [ IPCm-1 / IPCref] * [ 1 / (1 - LEV)]

PA(VRD) é l bi t l d ã li á lPA(VRD) m - é a parcela ambiental da remuneração aplicável acentrais renováveis, no mês m;

Page 51: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:Legislação:

VRDm = KMHOm * [ PF(VRD)m + PV(VRD)m + PA(VRD)m * Z ] * [ IPCm-1 / IPCref] * [ 1 / (1 - LEV)]

Z - coeficiente adimensional que traduz as características específicasq pdo recurso endógeno e da tecnologia utilizada na instalaçãolicenciada;

Page 52: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:Legislação:

VRDm = KMHOm * [ PF(VRD)m + PV(VRD)m + PA(VRD)m * Z ] * [ IPCm-1 / IPCref] * [ 1 / (1 - LEV)]

IPCm-1 - é o índice de preços no consumidor sem habitação, nop ç ç ,continente, referente ao mês m-1

Page 53: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:Legislação:

VRDm = KMHOm * [ PF(VRD)m + PV(VRD)m + PA(VRD)m * Z ] * [ IPCm-1 / IPCref] * [ 1 / (1 - LEV)]

IPCref - é o índice de preços no consumidor, sem habitação, nop ç , ç ,continente, referente ao mês anterior ao do fornecimento deelectricidade à rede pela central renovável;

Page 54: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Legislação:Legislação:

VRDm = KMHOm * [ PF(VRD)m + PV(VRD)m + PA(VRD)m * Z ] * [ IPCm-1 / IPCref] * [ 1 / (1 - LEV)]

LEV - representa as perdas, nas redes de transporte e distribuição,p p , p ç ,evitadas pela central renovável.

Page 55: Protocolo Quioto

PORTUGAL no PROTOCOLO de QUIOTOEnergias Renováveis:

Rentabilização das energias renováveis:Rentabilização das energias renováveis:

Electricidade produzida e auto subsistência energética na maior suinicultura portuguesa, localizada na ilha de São Miguel, Açores;

Espera-se até ao final do ano 1100MW de energia eólica (672MW em Março deste ano);em Março deste ano);

Até à data de compromisso haverá, espera-se, 400MW para as pequenas hídricas e 150MW para as fotovoltaicas;

Page 56: Protocolo Quioto

CONCLUSÃO

Com a entrada em vigor do protocolo de Quioto, a significância legal, politica e ambiental está agora nas mãos dos governos que o ratificaram;

O passo crítico, de assegurar a legitimidade internacional do tratado tem, agora, de ser seguido pela implementação das medidas que permitam a cadaagora, de ser seguido pela implementação das medidas que permitam a cada país atingir os objectivos a que se propuseram;

A credibilidade dos países de Quioto está em risco se não forem compridos os objectivos acordados;os objectivos acordados;

Ao unir esforços no sentido de proteger o clima, os países de Quioto vão provar o seu empenho, isolando e pressionando os países que não assinaram o protocolo a juntar-se ao esforço global.

Page 57: Protocolo Quioto

Questões