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Proteção à saúde à segurança do consumidor HTTP://WWW.PROCON.RS.GOV.BR/ARQUIVOS/1273605240 CARTILHA_DO_CONSUMIDOR_MJ.PDF

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Proteção à saúde àsegurança do consumidor

HTTP://WWW.PROCON.RS.GOV.BR/ARQUIVOS/1273605240CARTILHA_DO_CONSUMIDOR_MJ.PDF

Proteção à saúde àsegurança do consumidor

Artigo 4º do CDC – Política Nacional das Relações de

Consumo

- confiança e segurança dos consumidores é princípio informativo na Política Nacional nas Relações de Consumo (inciso V e alínea

“d” do inciso II)

Qual é o fundamento da proteção à saúde e segurança do

consumidor?

artigo 6º, inciso I, CDC- confiança e segurança dos consumidores é princípio informativo na Política Nacional nas Relações de Consumo (inciso V e alínea

“d” do inciso II)

Código de Defesa do Consumidor

- parte geral – artigos de 1º ao 7º

- parte especial – artigos 8º, 9º e 10º (proteção à saúde e segurança)

princípio geral à prevenção dos danos materiais e morais – art. 7ºCDC

“os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade”

novidade do CDC: quebra da divisão (clássica da responsabilidade contratual e extracontratual

conceito de consumidor: artigo 2º, caput; artigo 2º, parágrafo único; artigo 17 e artigo 29

Código de Defesa do Consumidor- artigo 8º - os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos á saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar

as informações necessárias e adequadas a seu respeito.

Três esferas de proteção do consumidor:

1- civil 2- administrativa3 – penal

Proteção à saúde àsegurança do consumidor

dever de informação: artigos 8º, 9º, 10º e artigo 31, CDC- direito à proteção à vida e saúde desenvolvidos nos artigos 8º ao 17 CDC- qualidade dos produtos e serviços -responsabilidade pelo vício- prevenção e reparação de danos -responsabilidade pelo fato (acidentes de consumo)

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - obrigação de informar é desdobrada pelo art. 31 em quatro categorias principais (cf. Herman Benjamin):

� a) informação-conteúdo: diz respeito às características intrínsecas do produto/serviço;

� b) informação-utilização: esclarecer como se usa o produto;

� c) informação-preço: indicar o custo, formas e condições de pagamento;

� d) informação-advertência: aclarar os riscos do produto/serviço

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� Dever de informar

� - especial relevância quando de trata de produtos perigosos/nocivos à saúde/segurança do consumidor;

� - dever que decorre do princípio da confiança

� do princípio da boa-fé objetiva

� do dever de segurança

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� Parágrafo único. A informação de que trata o inciso III do caput deste artigo deve ser acessível à pessoa com deficiência, observado o disposto em regulamento. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - arts. 12 e 14

� Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por INFORMAÇÕES INSUFICIENTES OU INADEQUADAS SOBRE SUA UTILIZAÇÃO E RISCOS.

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por INFORMAÇÕES INSUFICIENTES OU INADEQUADAS SOBRE SUA FRUIÇÃO E RISCOS

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - art. 31

� Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar INFORMAÇÕES corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os RISCOS que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.

� Parágrafo único. As informações de que trata este artigo, nos produtos refrigerados oferecidos ao consumidor, serão gravadas de forma indelével. (Incluído pela Lei nº 11.989, de 2009)

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - obrigação de informar é desdobrada pelo art. 31 em quatro categorias principais (cf. Herman Benjamin):

� a) informação-conteúdo: diz respeito às características intrínsecas do produto/serviço;

� b) informação-utilização: esclarecer como se usa o produto;

� c) informação-preço: indicar o custo, formas e condições de pagamento;

� d) informação-advertência: aclarar os riscos do produto/serviço

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� Dever de informar

� - especial relevância quando de trata de produtos perigosos/nocivos à saúde/segurança do consumidor;

� - dever que decorre do princípio da confiança

� do princípio da boa-fé objetiva

� do dever de segurança

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - artigos 8º, 9º e 10 – Capítulo IV – Seção I “Da Proteção à Saúde e Segurança”

� Dispositivos que tratam de forma mais específica a respeito da comercialização de produtos nocivos ou perigosos à saúde/segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - 4 espécies de periculosidade:

� a) PERICULOSIDADE LATENTE OU INERENTE

� – periculosidade NATURAL e PREVISÍVEL que decorre da natureza do produto

� - produtos que atendem às legítimas expectativas de segurança que dele se esperam

� - critério objetivo – periculosidade de acordo com o tipo de produto

� - critério subjetivo – periculosidade que não surpreende o consumidor

� - capacidade de provocar acidente não configura defeito

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - responsabilidade do fornecedor por danos decorrentes da utilização destes produtos: dificilmente se configura

� - riscos desconhecidos devem ser informados

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� b) PERICULOSIDADE POTENCIAL

� – produtos/serviços que podem ser nocivos dependendo da forma como manipulados pelo consumidor

� - dever de informação mais intenso: dosagem, modo de aplicação, riscos, contraindicações, reações adversas

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� c) PERICULOSIDADE ADQUIRIDA

� – produtos/serviços perigosos em virtude de um defeito

� - periculosidade IMPREVISÍVEL e ANORMAL

� - advertência irrelevante

� -decorre de defeito de fabricação/concepção/comercialização/informação

� - arts. 12 e 14 CDC

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� d) PERICULOSIDADE EXAGERADA

� – comercialização proibida

� - periculosidade extrema

� - informações não amenizam ou evitam os riscos

� - produtos defeituosos por ficção (Herman Benjamin)

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� ARTIGOS 8º, 9º E 10 DO CDC

� - artigos que devem ser interpretados em conjunto

� - tratam de graus de periculosidade/nocividade de produtos e estabelecem, conforme estes graus, formas distintas do dever de informar

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� Art. 8º : Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados NORMAIS e PREVISÍVEIS em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS e ADEQUADAS a seu respeito.

� Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam acompanhar o produto.

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - periculosidade previsível/normal

� - informações necessárias e adequadas

� - responsabilidade do fornecedor por danos advindos de sua utilização dificilmente se configura

� - informação insuficiente ou inadequada

� - informações triviais sobre riscos conhecidos –desnecessidade

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - linguagem fácil e acessível

� - preocupação com as minorias

� - setor alimentício

� - reações alérgicas desconhecidas

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - Lei do Glúten (L. 10.674/2003)

� - produtos novos – riscos não conhecidos

Proteção à saúde e segurança do consumidor

� Art. 9º : O fornecedor de produtos e serviços POTENCIALMENTE nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira OSTENSIVA e ADEQUADA, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto.

Proteção à saúde e segurança do consumidor

� - produtos potencialmente lesivos

� - grau de periculosidade mais intenso

� - informação que deve ser ostensiva e adequada

� - INFORMAÇÃO OSTENSIVA – É a informação perceptível

à primeira vista. É aquela colocada de tal forma que o

consumidor a considere, a aviste, a perceba, na primeira

visualização do produto.

Proteção à saúde e segurança do consumidor

� - é aquela que exterioriza de forma tão manifesta e translúcida que uma pessoa, de mediana inteligência, não tem como alegar ignorância ou desinformação (Zelmo Denari).

� - INFORMAÇÃO ADEQUADA - É aquela que contempla todos os esclarecimentos necessários a respeito do consumo do produto. Ela transmite todos os dados sobre o produto, sobre sua utilização e sobre como evitar acidentes, e está apta a ser compreendida pelo público a que se destina.

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - símbolos

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - responsabilidade do fornecedor: falha de informação

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar ALTO GRAU de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� -produtos com alto grau periculosidade/nocividade

� - comercialização proibida

� - ALTO GRAU DE PERICULOSIDADE: conceito indeterminado

� - periculosidade exagerada: produtos exageradamente nocivos à saúde, cuja periculosidade não pode ser afastada por qualquer tipo de informação (Herman Benjamin)

� - fornecedor sabe ou deveria saber

� - responsabilidade do fornecedor : sempre se configura

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - enquadramento

� - publicidade tratada pela Constituição Federal

� – art. 220, §4º, CF: §4º A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - Lei 9.294/96 – Dispõe sobre as restrições ao uso e àpropaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do §4º, do art. 220 da Constituição Federal.

� - jurisprudência dominante – riscos conhecidos pelo consumidor – ausência de responsabilidade do fornecedor pelos danos que o consumo do tabaco pode causar

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� Art. 10 (...)

� § 1° O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá COMUNICAR o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - periculosidade decorrente de defeito do produto/serviço

� - periculosidade inusitada, inesperada, desconhecida

� - fornecedor deve INFORMAR consumidores e autoridades competentes

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - chamar para o RECALL – reparo às expensas do fornecedor

� - finalidade precípua: prevenir acidentes de consumo

� - RECALL em caso de vício do produto

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� § 2° Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço.

� § 3° Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - formas de comunicação

� - norma que comporta interpretação ampliativa

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - direito do consumidor ou do fornecedor?

� - reparação do defeito (recall) afasta a responsabilidade do fornecedor por eventuais danos que o defeito possa causar ao consumidor?

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� - consumidor que não atende o recall e sofre danos tem direito à reparação?

� i- consumidor não encontrado

� ii- consumidor ciente (Resp 1010392/RJ)

� - conduta do consumidor que fere o princípio da boa-fé objetiva

� - excludentes do dever de indenizar previstas, de forma taxativa, pelo art. 12, §3º., do CDC

Proteção à saúde e à segurança do consumidor

� § 3° O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar:

� I - que não colocou o produto no mercado;

� II - que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;

� III - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

TEORIA DA QUALIDADE

- teoria introduzida no Brasil por Antônio Herman Benjamin

- duas órbitas de proteção: incolumidade física e psíquica e

incolumidade econômica do consumidor

qualidade: atendimento das expectativas (legítimas) do consumidor (durabilidade e adequação) qualidade: proteção contra os acidentes de consumoqualidade: proteção contra os incidentes de consumoqualidade: quantidade

Teoria dos vícios redibitórios, tratamento dado pelo Código Civil

Dos vícios redibitórios

Art. 441. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a

tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.

Parágrafo único. É aplicável a disposição deste artigo às doações onerosas.

Art. 442. Em vez de rejeitar a coisa, redibindo o contrato (art. 441), pode o adquirente reclamar abatimento no preço.

Art. 443. Se o alienante conhecia o vício ou defeito da coisa, restituirá o que recebeu com perdas e danos; se o não conhecia, tão-somente restituirá o valor recebido, mais as despesas do contrato.

Art. 445. O adquirente decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço no prazo de trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva; se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade.

§ 1o Quando o vício, por sua natureza, só puder ser conhecido mais tarde, o prazo contar-se-á do momento em que dele tiver ciência, até o prazo máximo de cento e oitenta dias, em se tratando de bens móveis; e de um ano, para os imóveis.

§ 2o Tratando-se de venda de animais, os prazos de garantia por vícios ocultos serão os estabelecidos em lei especial, ou, na falta desta, pelos usos locais, aplicando-se o disposto no parágrafo antecedente se não houver regras disciplinando a matéria.

Art. 446. Não correrão os prazos do artigo antecedente na constância de cláusula de garantia; mas o adquirente deve denunciar o defeito ao alienante nos trinta dias seguintes ao seu descobrimento, sob pena de decadência.

Críticas: sociedade de consumo em massaexigência de vinculo contratualexiguidade dos prazos para reclamarconceito restrito de vícioexclusão da durabilidade (obsolescência

programada)disponibilidade da garantiadificuldade da prova do víciodesinteresse em receber o produto de voltaas normas do CC podem ser afastadas por

vontade das partes

Críticas: as normas do CC podem ser afastadas por vontade das partes

o CC não distingue o comprador-consumidor e o comprador profissional

prazos de garantiavícios aparentes e vícios ocultoso CDC dispensa a gravidade do vício

Situação no CDC- dispositivos de ordem pública e interesse social,

com proibição de introdução de cláusulas de exoneração ou atenuação de responsabilidade do fornecedor por vícios e do dever de indenizar (art.

25, CDC)- possibilidade de inversão do ônus da prova

- dever de qualidade e quantidade (esta não prevista no CC)

- prazos de garantia estendidos- dispensa a gravidade do vício

- proteção processual diferenciada

Resumindoa proteção do CDC- incolumidade físico-psíquica- incolumidade econômica

Teoria da qualidade (apêndice da teoria da quantidade)- vícios de qualidade por inadequação- vícios de qualidade por insegurança

Deficiências da proteção tradicional (CC)

- exigência de vínculo contratual- exiguidade dos prazos para reclamar- conceito restrito de vício- exclusão de durabilidade- disponibilidade da garantia- dificuldade da prova do vício

CASUÍSTICA

INMETRO – INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA

- acidentes de consumo: ocorrem quando um produto ou serviço prestado provoca dano ao consumidor, quando utilizado ou manuseado de acordo com as instruções de uso do fornecedor. Ou seja, um acidente de consumo ocorre quando há uma falha/defeito do produto, ou quando ele não atende ao nível de segurança que dele se espera;- acidentes domésticos: quando uma pessoa se acidenta dentro de casa

em função de um ato inseguro, que pode se dar por imprudência, imperícia ou negligência de quem o comete. Os acidentes domésticos podem ou não estar associados a um produto;- acidentes por mau uso do produto ou do serviço pelo consumidor: quando uma pessoa sofre algum tipo de lesão utilizando um produto ou serviço em desacordo com o que prevê as instruções do fornecedor;- incidentes: ocorrem quando o evento implica na falha do produto ou no mau uso do produto pelo consumidor, porém, por qualquer motivo, o acidente não chega a ocorrer e, portanto, não há lesão.

“”

Consumidores somos todos nós

(Frase pronunciada pelo presidente americano John F. Kennedy na sua mensagem encaminhado ao Congresso Americano dia 15 de março de 1962, dia mundial de comemoração ao consumidor