proposta curricular jundiaí fundamental

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PROPOSTA CURRICULAR Jundiaí ENSINO FUNDAMENTAL I PropCurricular_Jundiai_Fundam_9-MIOLO.indd 1 24/02/2011 11:16 AM

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Page 1: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

propostA cUrricUlAr

Jundiaí

ensino fUnDAMentAl i

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Page 2: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Presidente da Diretoria ExecutivaAntonio Rafael Namur Muscat

Diretor de Gestão de Tecnologias aplicadas à EducaçãoGuilherme Ary Plonski

Coordenadoras Executivas Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gerente do ProjetoLuis Márcio Barbosa

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)____________________________________________________________________________J95 Jundiaí (SP). Secretaria Municipal de Educação Proposta curricular Jundiaí: ensino fundamental I. — Jundiaí, SP: SMEE, 2011.

1. Ensino fundamental – Jundiaí, SP – Currículos. I. Título.

CDD 20.ed.-372.19____________________________________________________________________________

Vera Barros CRB-8/1370

Equipe Técnica Pedagógica

Coordenação GeralGhisleine Trigo Silveira

Assessoria EspecializadaEliane YambanisFábia Helena Chiorboli AntunesHeloisa Amaral Dias de OliveiraLívia de Araújo Donnini RodriguesRuy César Pietropaolo

Equipe de Produção Editorial

Equipe Técnica: Denise Blanes, Renata Simões e Tatiana Valsi

Projeto Gráfico e Diagramação: Adesign

Edição: TodoTipo

Impressão e Acabamento: Cromos Editora e Indústria Gráfica Ltda.

GESTÃO

Prefeito

Miguel Haddad

Secretário de Educação

Francisco José Carbonari

Diretora-geral de Ensino Fundamental

Vastí Ferrari Marques

Diretora-geral de Educação Infantil

Janete Aparecida da Silva Marini

Supervisores

Adriana Faccioni

Ana Paula Freguglia Souza

Carolina Copelli Tamassia Ricci

Elisabete dos Santos Costa Evaristo

Gláucia Zoé Silva Nitch

Luiz Antonio Trientini

Rita de Cássia Calssavara Muradian

Samira Mourad Zenardi

Silmara Leme do Prado

Tânia Regina Roveri do Amaral Gurgel

Fundação Carlos Alberto Vanzolini

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Page 3: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

A Secretaria Municipal de Educação, na gestão 2009-2012, ao definir como foco “todo aluno na escola aprendendo mais”, tinha uma intenção clara: não bastavam avanços de determinados alunos, em determinadas classes, de determinadas escolas. Em Jundiaí, todo aluno deveria aprender mais.

Para que isso de fato ocorresse, a principal ação foi definir o conteúdo a ser ensinado em cada fase escolar, assegurando que capacidades e habilidades do aluno pudessem ser bem desenvolvidas. Além disso, que toda escola pudesse garantir aos alunos o conteúdo básico do Ensino Fundamental. Nenhuma criança pode sair da escola sabendo menos do que isso.

Elaborada para democratizar o ensino na rede municipal, esta proposta cur-ricular consolida um processo democrático. Ao longo de um ano, educadores de todos os segmentos se reuniram para discutir, avaliar e propor temáticas, conteúdos e abordagens. O resultado é este que ora se apresenta.

Esperamos que este documento contribua para melhorar a prática didática em sala de aula – razão de toda a ação proposta. Mais do que isso, esperamos que esta organização curricular não restrinja as infinitas possibilidades de aprendizagem que se apresentam a todo instante no dia a dia da escola, mas sim que ela seja um instrumento facilitador do trabalho didático. Afinal, se o conhecimento não tem limite, que este seja apenas o ponto de partida para práticas cada vez mais ousadas.

Francisco José CarbonariSecretário Municipal de Educação

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Page 5: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

APRESENTAÇÃO

A CONCEPÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Objetivos

Princípios curriculares

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS, CONTEÚDOS E EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

Língua Portuguesa

Matemática

Ciências

História

Geografi a

Arte

AVALIAÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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07

07

08

10

10

35

47

62

73

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Sumário

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Page 6: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

6 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

Este documento tem como objetivo apresentar a Proposta Curricular para os anos iniciais do Ensino Fundamental, como produto das reflexões do conjunto de profissionais da rede municipal, iniciadas no ano de 2009.

Nessa ocasião delineou-se um documento com as expectativas de aprendiza-gem, ou seja, com o que se espera que os alunos aprendam em cada ano.

Durante o ano de 2010, os professores passaram a utilizar material didá-tico-pedagógico de Língua Portuguesa, Ciências, Matemática, Geografia e História, para alunos de todos os anos e para a formação docente. Essa foi a opção da Secretaria Municipal de Educação e Esportes de Jundiaí, naquele momento, para colocar em prática as expectativas de aprendizagem ini-cialmente definidas. Com o apoio da formação docente, o material didá-tico-pedagógico em questão orientou tanto a prática dos professores como a aprendizagem dos alunos.

As referências básicas para elaboração desta Proposta foram as expectati-vas de aprendizagem do referido material didático-pedagógico, o que significa que se apresenta aqui, em linhas gerais, a síntese da Proposta Curricular prati-cada pelos professores e escolas de Jundiaí no ano de 2010.

Espera-se, portanto, que os professores se reconheçam nesta Proposta Curricular e contribuam com suas experiências, a fim de aprimorá-la para que, de fato, se construa um instrumento que possa orientar a prática docente, sempre em busca de mais qualidade na educação de nossos alunos.

Isto porque se acredita que a organização curricular pode representar uma importante ferramenta de apoio à ação docente e às aprendizagens dos estudan-tes. Com efeito, quando se tem clareza dos objetivos amplos e específicos da edu-cação e, mais que isso, de como cada área do conhecimento pode contribuir para que esses mesmos objetivos possam ser alcançados, cada professor, no cotidiano da sua prática docente, pode planejar, propor, executar e avaliar trajetórias mais adequadas para que seus alunos construam aprendizagens significativas.

Fica aí o convite a todos os professores: transformar este documento em orientações curriculares para o seu trabalho cotidiano.

ApresentAção

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 7

A concepção Do ensino fUnDAMentAl

De acordo com propostas apresentadas em docu-mentos legais e orientações da Secretaria Muni-cipal de Educação e Esportes de Jundiaí, os cinco

primeiros anos do Ensino Fundamental devem assegurar aos alunos as competências e habilidades previstas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

Para que tais aprendizagens se consolidem, espera-se que na prática cotidiana as escolas e suas respectivas equipes escolares tenham em vista os seguintes objetivos comuns:

• Repensar a organização dos espaços escolares a fim de que eles sejam pedagogicamente apropriados pelos professores e alunos, pois as aprendizagens não se restringem ao currículo praticado apenas nas salas de aula.

• Transformar cada sala de aula em um ambiente de trabalho colaborativo e de respeito mútuo. Desse modo, espera-se que os alunos consigam enfren-tar, com curiosidade e interesse, o desafio proposto pelo mundo do conhecimento, que reconheçam o erro como parte do processo de aprendizagem e o professor e os colegas como seus parceiros.

• Garantir o acesso dos alunos a diversos portadores de texto, a diferentes gêneros textuais, a situações de leitura e escrita em todas as áreas do conheci-mento, estimulando, por diferentes estratégias, o hábito da leitura.

• Comprometer os alunos com propostas de atividades que ultrapassem a sala de aula, sem perder de vista os limites das habilidades que se pretende construir.

• Fazer da escola um espaço de cidadania, em que os alunos possam ter referências, no dia a dia, de ati-tudes e comportamentos de solidariedade, de coo-peração e de repúdio às injustiças. Buscar, assim,

que os estudantes respeitem professores, colegas e funcionários, e exigindo para si o mesmo respeito.

• Criar condições para que os alunos possam desenvol-ver competências e habilidades que lhes permitam:

- posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva, em diferentes situações sociais, garantindo seu direito de expressão e estimu-lando-os a recorrer ao diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas;

- reconhecer as características fundamentais do Brasil em suas várias dimensões sociais, mate-riais e culturais como estratégia para que, pro-gressivamente, construam a identidade pessoal e o sentimento de pertinência ao país;

- conhecer e valorizar a pluralidade do patrimô-nio sociocultural brasileiro, além de aspectos socioculturais de outros povos e nações. Com essa perspectiva pretende-se instrumentalizar a argumentação contra qualquer tipo de discrimi-nação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo ou gênero, de etnia ou de outras características individuais e sociais;

- reconhecer características, fenômenos e transformações do meio ambiente, de maneira que possam se perceber como pessoas capazes de contribuir, individual e/ou coletivamente, para melhorar (ou degradar) as condições ambientais;

- consolidar conhecimentos sobre si mesmos, sobre seu corpo como um instrumento de comunicação com o meio ambiente, sobre suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social;

Objetivos

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8 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

Coerentemente com as concepções e os obje-tivos apresentados, o processo de ensino e aprendizagem nos anos iniciais do Ensino

Fundamental baseia-se em princípios teórico-meto-dológicos que, de certa maneira, já estão incorpora-dos ao ideário pedagógico de escolas e de professores. Na realidade, esses princípios cumprem uma dupla função: por um lado, orientam a seleção das expec-tativas de aprendizagem que devem ser efetivamente desenvolvidas pelos alunos; por outro, orientam tam-bém a seleção de estratégias e recursos metodoló-gicos que serão utilizados pelos professores em sua prática pedagógica.

São quatro os princípios teórico-metodológicos, que serão retomados e aprofundados quando da abordagem das áreas curriculares.

Relevância social e cultural dos conteúdosSe o compromisso da escola é assegurar às crianças

a compreensão de fenômenos e fatos da realidade social e cultural, o desafio das escolas e dos professo-res é optar por conteúdos e estratégias instigantes − a ponto de os alunos se sentirem desafiados a percorrer o itinerário formativo que lhes é proposto. Mais que isso, é necessário que, ao longo desse itinerário, os conteúdos selecionados possam, de fato, orientar o desenvolvimento das competências e habilidades que se pretendia assegurar inicialmente aos alunos.

Nesse sentido, os conteúdos assumem o signifi-cado de “entidades” vivas e concretas, o que não significa que seja preciso evitar conteúdos abstratos − mesmo que esta tenda a ser a regra nos primeiros anos da escolarização.

Embora a adequação dos conteúdos à faixa etária dos alunos e aos seus interesses seja um critério a ser observado na seleção das expectativas de aprendiza-gem, é oportuno considerar que não se pode, a priori, subestimar nem o interesse nem a capacidade cogni-tiva dos alunos. Além disso, é sempre possível optar

- conhecer e cuidar do próprio corpo, valori-zando-o e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida, e agir com responsabilidade em relação à pró-pria saúde e à saúde da comunidade;

- utilizar diferentes linguagens − verbal, mate-mática, gráfica, plástica e corporal − como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir as produções culturais, atendendo a diferentes intenções e

situações de comunicação;- recorrer a diferentes fontes de informação e

recursos tecnológicos como estratégias para adquirir e construir conhecimentos;

- questionar a realidade, formulando proble-mas e procurando resolvê-los com o auxílio do pensamento lógico, da criatividade, da intuição e da capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

Princípios curriculares

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 9

por estratégias que sejam mais adequadas à faixa etá-ria e às expectativas de aprendizagem.

A importância do protagonismo do aluno Nessa fase da Educação Básica, em especial, é funda-mental a participação ativa dos alunos no processo de ensino e aprendizagem. Para o professor José Manuel Moran, quanto mais jovem é o aluno, mais práticas devem ser as situações para que ele as perceba como importantes.

Portanto, não é desejável “dar tudo pronto” aos alu-nos. Como se sabe, o modelo pedagógico de passar con-teúdo e cobrar sua devolução não tem a mínima chance de sucesso pedagógico, especialmente com crianças dos 6 aos 11 anos de idade.

Assim, é necessário que os alunos se envolvam com as atividades: produzam textos, elaborem sínteses, participem de pesquisas, contem e recontem histórias, assistam a vídeos, participem de jogos, façam experi-mentos, promovam observações e as registrem, com-parem com os colegas o que observaram, entre outras atividades.

Enfim, convém estimular um tipo de protagonismo no qual as crianças possam produzir sínteses com base em novas descobertas, individuais e coletivas, com maior ou menor apoio do professor.

Aprender com os colegas e aprender a apren-der − um princípio inegociável que assume contornos diversos, dependendo das especificidades de cada área curricular e do ano escolar dos alunos.

Diálogo constante com os objetos do conhecimento, por meio de múltiplas linguagensComo já se enfatizou anteriormente, é fundamental que os alunos recorram a diferentes linguagens para produzir, expressar e comunicar suas ideias. O enfoque curricular com base em linguagens múltiplas abarca meios que vão desde o trabalho artesanal até o uso de recursos eletrônicos, por exemplo.

Propor aos alunos que trabalhem com múltiplas linguagens supõe que o espaço da sala de aula seja ampliado, ou seja, que as aprendizagens ocorram na biblioteca, nos cantos de leitura, na encenação de histó-rias, nas atividades com os equipamentos de informática, durante as atividades de experimentação, nos estudos de campo, nas sessões de vídeo, entre outras atividades.

Estabelecimento de conexões interdisciplinares e contextualizaçõesÉ fundamental que os alunos percebam e explorem as relações e as conexões entre as temáticas abordadas pelas diferentes áreas – um princípio que pode parecer óbvio, já que, nessa fase da Educação Básica, as turmas têm professores unidocentes.

No entanto, essas relações e conexões precisam ser asseguradas pelo professor, segundo a organização lógica e articulada dos conteúdos das áreas curriculares.

É possível, e desejável, organizar conteúdos/expecta-tivas de maneira que os alunos possam estabelecer rela-ções entre diferentes áreas, ampliando e consolidando sua compreensão a respeito da realidade.

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Os métodos de ensino de Língua Portuguesa − como aconteceu com as demais disciplinas − transformaram-se profundamente nos últimos

anos. As mudanças na metodologia de ensino apoiam-se em importantes estudos sobre processos de aprendi-zagem, nos quais se considera que a escola não é o pri-meiro espaço em que a criança constitui conhecimentos. Afirma-se, ao contrário, que em seus primeiros anos ela aprende ativamente saberes sobre a vida e o mundo. Isso acontece principalmente na convivência social com a família e outras pessoas próximas e na relação com os meios de comunicação em geral.

As crianças, ao chegarem à escola, já dominam um grande conjunto de conhecimentos sobre os conteúdos da disciplina Língua Portuguesa. Por exemplo, os alu-nos que iniciam o Ensino Fundamental I são, em geral, capazes de estabelecer comunicação oral eficiente com as demais pessoas. Também é comum que saibam a diferença entre imagens e escrita e que reconheçam o significado da escrita de algumas marcas de produtos divulgadas pela publicidade, mesmo que ainda não este-jam alfabetizadas.

Ao reconhecer a importância dos conhecimentos constituídos nos meios sociais não escolares, a escola pas-sou a considerar, nos conteúdos de Língua Portuguesa, não só os conhecimentos prévios da criança sobre sua língua, mas a diversidade de usos dessa língua no coti-diano. O reconhecimento da necessidade de ensinar as diferentes formas de uso que se faz da língua no dia a dia (ou como se pratica essa língua socialmente) levou as escolas a ampliarem o universo dos conteúdos da disciplina, tra-zendo novos e grandes desafios aos professores.

Na nova perspectiva, os gêneros de discurso esco-lares e não escolares são prioridade. Os gêneros não

escolares escolhidos para compor os currículos são os utilizados em situações de comunicação mais formais, como os literários (contos, lendas, poemas, romances), os jornalísticos (notícias, reportagens, cartas de leitores, artigos de opinião), os de divulgação de pesquisas cien-tíficas (textos de Ciências, História, Geografia, por exem-plo, e os artigos de divulgação científica que aparecem em jornais e revistas infantojuvenis), os publicitários (anúncios, folhetos, outdoors), entre outros.

Os gêneros usados para comunicação informal − como a conversa de bar, o diálogo entre namorados, a bronca de mãe − são estudados apenas quando inseri-dos em outros gêneros mais formais, como histórias em quadrinhos, crônicas, contos e outros. Além dos gêne-ros de discurso formais não escolares, uma importante parte do currículo é composta do que se tem chamado de estudo da língua. Nesse estudo se ensinam, por meio de gêneros tipicamente escolares (ditados, reescritas, listas de palavras, jogos pedagógicos diversos), o código alfabético, as categorias gramaticais e outros elementos do sistema linguístico.

De acordo com essa metodologia, o professor orga-niza as atividades escolares partindo dos gêneros em estudo (por exemplo, poemas, contos ou notícias) para o alfabeto, as sílabas, a ortografia ou as categorias gra-maticais e voltando novamente para os gêneros. Esse movimento garante a significação do estudo da língua, que deixa de ter como objetivo a memorização de letras, sílabas ou categorias gramaticais para visar à aprendi-zagem desses elementos da língua em sua inserção viva em determinado gênero.

A aprendizagem da categorização gramatical, por exemplo, torna-se muito mais flexível, pois o aluno reconhece que as palavras podem mudar de categoria

princÍpios MetoDolÓgicos, conteÚDos e eXpectAtivAs De AprenDiZAgeM

Língua Portuguesa

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conforme a intenção de quem as utiliza em um texto. “Azul”, por exemplo, é uma palavra que pode ser classi-ficada como substantivo (se for o nome de uma cor) ou adjetivo (se for a qualidade de um substantivo).

Ainda de acordo com essa metodologia, o profes-sor tem papel ativo nas atividades escolares. Ele não é somente um estimulador da aprendizagem, mas um mediador entre o conhecimento construído pela huma-nidade e o aluno que aprende com base em seus conhe-cimentos prévios.

O professor pode organizar seu trabalho por meio das seguintes etapas:

• propondo gêneros de discurso como instrumento para as práticas coletivas de linguagem oral e escrita;

• avaliando continuamente a qualidade de apropriação dos gêneros pelos alunos, com base nas expectati-vas de aprendizagem planejadas para cada estágio da vida escolar;

• interferindo na ação dos alunos para ajudá-los a supe-rar os momentos em que eles não corresponderem às expectativas definidas e estando presente – na posição de parceiro mais experiente – em todas as situações de comunicação que ocorrem nas aulas.Além disso, o professor assume para os alunos o

papel de modelo de leitor competente da língua. Ao ler, por exemplo, um texto do gênero conto de fadas aos alunos do 1º ano, o professor fará a leitura em voz alta para que eles possam acompanhá-lo. Os estudantes podem estar dispostos em duplas e com livros idênti-cos em mãos, acompanhando palavra a palavra, do título para o corpo do texto, da esquerda para a direita, usando tom de voz próprio do gênero. Todos esses aspectos modelam a aprendizagem de princípios de lei-tura e fundamentos da escrita.

As pausas, ao longo da leitura, servem para que o professor e os alunos possam fazer comentários, traba-lhando diferentes capacidades, como estabelecer inter-textualidades, observar temas e formas de composição dos textos, estabelecer coesão, identificar particularida-des dos diferentes gêneros, entre outras.

Quando o professor registrar, no quadro, um texto produzido oralmente por seus alunos, assumirá o papel de modelo na escrita para alunos em processo de alfa-betização. Nesse caso, a mediação será mais eficaz se o professor problematizar, por exemplo, a escrita de cada palavra, o uso de maiúsculas e a pontuação, incentivando a participação de todos, mas, sempre que necessário, tomando o lugar daquele que é mais expe-riente na escrita.

Em atividades de oralidade, como apresentações de pesquisa e debates, o professor atua como modelo quando dá esclarecimentos e exemplos sobre o gênero oral com o qual todos trabalharão, quando orienta a pesquisa de conhecimentos e define a forma de com-portamento adequada para a situação de comunicação própria do gênero.

Finalmente, com a metodologia de ensino pro-posta busca-se aproximar o máximo possível as práti-cas de leitura, escrita e oralidade realizadas na escola das práticas que ocorrem fora do ambiente escolar. Os professores que adotam essa metodologia costumam criar sequências didáticas nas quais os alunos assu-mem papéis sociais próprios das situações de comuni-cação em que se usa o gênero estudado – por exemplo, sequências didáticas que poderiam se intitular “Você é o repórter”, “Fazendo uma salada de frutas”, “Livro de animais”, entre outras. Atividades dessa natureza são fundamentais para dar significação ao aprendi-zado dos gêneros e para criar espaço para o estudo reflexivo da língua.

As práticas sociais de uso da língua, ao servirem de modelo para as atividades escolares, oferecem exemplos da variedade de gêneros discursivos e das inúmeras situações sociais de comunicação, mais ou menos informais, nas quais a língua adquire existên-cia. Ao admitir a legitimidade da variação e da mobi-lidade, a língua passa a ser vista pelos alunos como propriedade de todos que a usam, e não como privi-légio de alguns, e isso contribui para a formação da consciência cidadã.

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1º- ANO

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Sistema de escrita alfabética

Nomes

1o e 2o bimestres

Reconhecer seu nome entre outros da classe, em etiquetas colocadas em pertences.

Reconhecer seu nome entre outros da classe, em listas com fi nalidades diversas.

Identifi car nomes de colegas em etiquetas e listas.

Identifi car letras do alfabeto em textos poéticos construídos para essa fi nalidade.

Reconhecer as vogais em textos poéticos construídos para essa fi nalidade.

Descobrir que a troca de uma letra pode mudar o sentido das palavras.

Identifi car letras do alfabeto em textos rimados por meio da sonoridade.

Identifi car letras do alfabeto em qualquer texto por meio da noção de permanência de algumas relações entre fonemas e grafemas.

Compreender a combinação entre consoantes e vogais que resulta em sílabas.

Reconhecer que todas as vezes que se escreve uma mesma palavra usam-se as mesmas letras.

Construir, gradativamente, a consciência de que há diferentes letras para representar fonemas iguais.

Construir, gradativamente, a consciência de que há letras que representam mais de um fonema.

Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas representações gráfi cas.

Reconhecer que, para haver uma palavra, é necessário que exista um mínimo de unidades gráfi cas (letras).

Perceber que em uma palavra deve haver certa variedade de letras.

Relacionar iniciais de palavras a desenhos que as representam.

Realizar refl exões metalinguísticas sobre a construção de palavras com letras.

Identifi car cada uma das letras do alfabeto em palavras escritas.

Memorizar a ordem alfabética.

Ler textos memorizados, ajustando o falado ao escrito.

Compreender, sem utilização de regra gramatical formal, que todas as coisas têm nome.

LINGuAGEM ORAL COM BASE EM GÊNEROS DO RELATAR

Relatos orais de experiência

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Relatar, de forma organizada e coerente, experiências vividas no dia a dia a professores e colegas em rodas de conversa.

Relatar, em grupo, experiências de Ciências realizadas pela classe, respeitando os turnos de fala dos colegas e indicando etapas em que ocorreram.

Relatar, em grupo ou individualmente, conteúdos simples aprendidos em aulas de História, respeitando a sequência temporal associada a eles.

Relatar, em grupo ou individualmente, conteúdos simples aprendidos em Geografi a.

Relatar, em grupo ou individualmente, experiências realizadas nas aulas de Arte.

Ouvir, com respeito e atenção, os relatos feitos pelos colegas.

Opinar sobre os diferentes relatos feitos pelos colegas.

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS INSTRuCIONAIS

2o e 4o bimestres

Participar ativamente dos momentos em que o professor demonstra, por meio de leitura, a fi nalidade e a forma de organização de agendas e calendários, compreendendo que esses gêneros textuais são usados para organizar os tempos da vida pessoal e social.

Língua portuguesaConteúdos e expectativas de aprendizagem

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 13

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS INSTRuCIONAIS

Receitas

Agendas

Calendário

Regras de jogos

2o e 4o bimestres(cont.)

Identificar, durante a leitura do calendário pelo professor, os nomes dos dias da semana.

Identificar, em leitura coletiva do calendário de aniversários da turma, os nomes dos meses do ano.

Reconhecer a finalidade, os interlocutores possíveis e a forma de organização de receitas culinárias.

Acompanhar o registro escrito, feito pelo professor, de regras de jogos e brincadeiras comuns na classe.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, nomes dos dias da semana e meses do ano.

Anotar em sua agenda, conforme suas possibilidades de escrita, atividades escolares rotineiras.

Escrever, coletivamente e respeitando a organização do gênero, receitas simples baseadas em experiências culinárias.

Discutir finalidades do uso do calendário e de agendas.

Debater o valor das marcações temporais escritas para a organização da vida pessoal e escolar.

Contar para os colegas alguma receita simples aprendida em espaços familiares.

Debater a finalidade e o valor das regras de jogo para a convivência entre colegas.

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS

Contos maravilhosos

3o bimestre

Participar ativamente das ocasiões em que o professor fizer leitura de contos maravilhosos, percebendo sua estrutura narrativa.

Identificar, nos contos lidos pelo professor, onde estão as palavras e onde estão as ilustrações.

Reconhecer, ao ouvir a leitura do professor, textos do gênero contos maravilhosos clássicos.

Inferir relação entre os contos maravilhosos e seu portador, o livro, pelas ilustrações da capa.

Reconhecer, por associação da linguagem escrita com ilustrações, as personagens típicas desses contos: reis, rainhas, príncipes, princesas, elemento mágico, heróis e vilões.

Reconhecer, pelas ilustrações comentadas pelo professor, o cenário típico desse tipo de conto: castelos, estradas, florestas etc.

Perceber, quando os mesmos contos forem lidos mais de uma vez, a sequência de acontecimentos que eles trazem.

Antecipar acontecimentos quando os mesmos contos forem lidos mais de uma vez.

Perceber, ao longo das diversas leituras dos mesmos contos, alguma palavra ou expressão do título dos livros que os identifiquem.

Em momentos de leitura coletiva de um mesmo livro, seguir os movimentos de leitura do professor, acompanhando com os dedos os sentidos da escrita (da esquerda para a direita, de cima para baixo).

Em momentos de leitura coletiva de um mesmo livro, seguir os movimentos de leitura do professor para encontrar o título ou os nomes de personagens.

Encontrar, em quadros de palavras, quebra-cabeças e similares, palavras que pertençam ao léxico dos contos lidos.

usar a linguagem do desenho para demonstrar seu entendimento dos contos lidos.

usar a linguagem do desenho para representar personagens e cenas dos contos lidos.

Criar legendas para seus desenhos, ditando-as para o professor registrá-las.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, palavras associadas a seus desenhos de personagens e cenas.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, bilhetes para personagens de contos lidos.

Completar, com letras que faltam, palavras do léxico dos contos lidos.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, títulos das histórias lidas.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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14 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS

Contos maravilhosos

3o bimestre(cont.)

Escrever, em conjunto com os colegas e nas hipóteses de escrita partilhadas pelo grupo, um conto conhecido pela classe.

Identificar, em conversas com professor e colegas, a forma introdutória típica dos contos maravilhosos clássicos, “Era uma vez...” e similares.

Recontar trechos de contos lidos/ouvidos para seus colegas.

Descrever oralmente personagens dos contos lidos.

Descrever oralmente partes dos cenários ou objetos dos contos lidos.

Identificar, em conversas com o professor e os colegas, a forma clássica do final dos contos maravilhosos, “E foram felizes para sempre...” e similares.

Fazer apreciação valorativa de contos maravilhosos ouvidos.

Discutir, depois de assistir a filmes de contos maravilhosos, suas semelhanças e diferenças com as histórias lidas.

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS

Textos poéticos

3o e 4o bimestres

Participar ativamente das ocasiões em que o professor fizer leitura de textos poéticos, percebendo algumas marcas de estilo comuns a esses gêneros, como rimas e ritmos.

Identificar, nos livros lidos pelo professor, onde estão as palavras e onde estão as ilustrações.

Perceber, com a ajuda do professor, a diferença entre a organização das palavras nas páginas de textos poéticos e de contos.

Reconhecer, por meio da entoação dada pelo professor à leitura de poemas, as diferenças sonoras entre esse gênero e os contos.

Reconhecer, pelas rimas ouvidas durante a leitura do professor, as coincidências sonoras entre elas.

Estabelecer relação entre fala e escrita, compreendendo que as palavras faladas podem ser representadas por escrito.

Antecipar, em textos poéticos lidos mais de uma vez, sequências de versos.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, nomes próprios e comuns que constem de versos de textos poéticos.

Perceber, ao longo das diversas leituras dos mesmos textos poéticos, alguma palavra ou expressão dos respectivos títulos que os identifiquem.

Em momentos de leitura coletiva de um mesmo texto poético, seguir os movimentos de leitura do professor, acompanhando com os dedos os sentidos da escrita (da esquerda para a direita, de cima para baixo), observando os intervalos entre os versos.

Em momentos de leitura coletiva de um mesmo livro de poemas, trava-línguas, canções, parlendas, seguir os ritmos de leitura do professor para encontrar pausas entre palavras, pausas entre versos ou término de versos.

Encontrar, em quadros de palavras, quebra-cabeças e similares, palavras que pertençam aos textos poéticos lidos.

Reconhecer, em trava-línguas, letras de canção e poemas, palavras que se repetem.

Escrever, em atividades com textos poéticos, letras adequadas para completar palavras que pertençam a textos lidos.

utilizar, em atividades com textos poéticos, palavras que completem versos e que contenham determinadas letras.

Escrever seu nome e nomes de colegas com algumas pistas do alfabeto.

Escrever novas rimas para versos conhecidos, compreendendo o princípio do uso de letras iguais para representar sons iguais.

Transcrever palavras de poemas que rimam, observando que a coincidência sonora entre rimas corresponde à coincidência de letras usadas para escrevê-las.

Inferir, em um texto poético que propõe adivinhações, novas palavras que possam completá-lo, mantendo a rima, utilizando sua hipótese de escrita.

Reproduzir poema que usa palavras de um mesmo campo semântico, substituindo-as por palavras de outro campo semântico, utilizando sua hipótese de escrita.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 15: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 15

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE CONSTRuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS

Textos poéticos

3o e 4o bimestres(cont.)

Transcrever, segundo sua hipótese de escrita, canção conhecida.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, um conto de fadas baseado em um poema com tema semelhante.

Cantar canções conhecidas, em grupo ou individualmente.

Recitar textos poéticos conhecidos, respeitando a entoação própria do gênero.

Reconhecer, em trava-línguas ditos por colegas e professor, as palavras iguais.

Fazer apreciação valorativa dos textos poéticos ouvidos.

Participar ativamente de jogos e brincadeiras fundamentados em canções e textos poéticos.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Sistema de escrita alfabética

Noções de regularidades ortográfi cas

Pronomes

Substantivos

Adjetivos

Diferentes grafi as

Segmentação de palavras em fi m de linhas

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Reconhecer que palavras escritas são sempre dirigidas a leitores e que, portanto, sua grafi a precisa obedecer às regras do sistema de escrita.

Identifi car em palavras, com segurança, as vogais e as consoantes do alfabeto da língua portuguesa.

Perceber que as unidades sonoras da língua falada não correspondem exatamente às unidades gráfi cas da língua escrita.

Perceber que as palavras podem ser divididas em unidades menores: as sílabas e as letras.

Identifi car, em palavras que compõem o léxico de um gênero discursivo em estudo, as sílabas compostas por consoante e vogal.

Identifi car, em palavras que compõem o léxico de um gênero discursivo em estudo, as sílabas compostas por mais de uma consoante e vogal.

Identifi car, em palavras que compõem o léxico de um gênero discursivo em estudo, os dígrafos CH, NH, LH.

Identifi car, em palavras que compõem o léxico de um gênero discursivo em estudo, como se dá a representação da nasalidade pelo uso do M e N intermediários e fi nais e pelo uso do til.

Perceber a ocorrência, na escrita, da letra R no fi nal de palavras que indicam o infi nitivo dos verbos.

Perceber a ocorrência, na escrita, da letra u na terminação de palavras que indicam a terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo dos verbos.

Perceber, em palavras que compõem o léxico de um gênero discursivo em estudo, os diferentes sons que as letras C e G assumem conforme a combinação silábica feita com as letras que as seguem.

Compreender a correspondência existente entre letras grafadas em diferentes formatos de letra de imprensa.

Compreender a correspondência existente entre letras grafadas em diferentes formatos de letra de imprensa e letras manuscritas.

Reconhecer a ocorrência de segmentação de palavras em fi m de linhas de textos impressos ou manuscritos.

2º- ANO

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Page 16: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

16 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Sistema de escrita alfabética

Noções de regularidades ortográficas

Pronomes

Substantivos

Adjetivos

Diferentes grafias

Segmentação de palavras em fim de linhas

1o, 2o, 3o e 4o bimestres (cont.)

utilizar, em escritas coletivas, a segmentação de palavras em fim de linhas.

Identificar início de parágrafos pelo afastamento da margem esquerda em páginas impressas ou manuscritas.

Passar a utilizar, gradativamente, letra manuscrita ao escrever, reconhecendo a forma particular que o traçado das letras assume.

Compreender que o traçado compreensível das letras contribui para que o leitor entenda o que se escreve.

Verificar se as palavras que escreveram contêm todas as letras necessárias para o entendimento correto pelo leitor.

Verificar se, nos textos que escreveram com base na memorização (transcrição), a grafia das palavras corresponde à grafia do modelo usado.

Compreender a necessidade de aperfeiçoamento dos textos que escrevem, elaborando quantas reescritas forem necessárias para torná-los legíveis.

Compreender, sem utilização de regra gramatical formal, que todas as coisas têm nome.

Compreender, sem utilização de regra gramatical formal, que os pronomes podem ser usados em lugar dos nomes, evitando repetições e contribuindo para manter a coesão do que se lê e escreve.

Compreender, sem utilização de regra gramatical formal, que há palavras usadas para atribuir qualidades às coisas.

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM PROSA

Contos maravilhosos clássicos

Fábulas

Histórias da literatura infantil contemporânea

1o, 2o e 3o bimestres

Perceber, gradativamente, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando os gêneros literários em prosa de outros gêneros discursivos.

Realizar, em conjunto com o professor e os colegas alfabetizados, leituras frequentes de textos da literatura infantil.

Demonstrar interesse pelas atividades de leitura na linguagem própria da literatura infantil.

Demonstrar, de forma gradativa, autonomia nos processos de leitura de gêneros literários em prosa já trabalhados na escola.

Levantar hipóteses sobre conteúdos ou propriedades dos textos literários com base em pistas como título, formato do texto, ilustrações etc.

Localizar informações explícitas em textos de gêneros literários já conhecidos.

Inferir o sentido de palavras ou expressões em textos de gêneros literários conhecidos.

Identificar algumas propriedades de diferentes gêneros literários em prosa, distinguindo contos maravilhosos (histórias em que heróis são auxiliados pelo elemento mágico em suas dificuldades) de fábulas (histórias nas quais animais representam situações que abordam questões morais e a ética humana).

Identificar marcas de diálogo que evidenciam falas de personagens em textos narrativos.

Compreender o diálogo mais amplo que se estabelece, por meio do tema, entre diferentes gêneros literários escritos (por exemplo, entre poemas e contos da narrativa infantil contemporânea e temas de contos maravilhosos tradicionais etc.).

Compreender o diálogo mais amplo que se estabelece, por meio do tema, entre narrativas dirigidas ao público infantil e suas versões fílmicas.

Reconhecer, em leitura coletiva, as segmentações dos textos narrativos em palavras, frases e parágrafos.

Estabelecer, ao ler um texto em conjunto com o professor e com alunos já alfabetizados, as marcas coesivas da sequência temporal presentes na organização textual das narrativas (“Era uma vez...”, “um dia...”, “Certo dia...”, “Depois de muito tempo...”, “Finalmente...” etc.).

Compreender o sentido global dos textos narrativos lidos, associando a situação inicial dos contos com seu prosseguimento e final, por meio de seu tema.

Demonstrar interesse pelas atividades de escrita na linguagem própria da literatura infantil.

Realizar atividades de escrita de textos narrativos em prosa em que o professor atue como escriba.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 17: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 17

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM PROSA

Contos maravilhosos clássicos

Fábulas

Histórias da literatura infantil contemporânea

1o, 2o e 3o bimestres(cont.)

Demonstrar, de forma gradativa, autonomia nos processos de escrita de gêneros literários em prosa já trabalhados na escola.

utilizar, no decalque, reprodução ou escrita autoral de narrativas, algumas palavras próprias do léxico dos gêneros literários já estudados.

utilizar, no decalque, reprodução ou escrita autoral de narrativas, expressões próprias de gêneros literários estudados, como frases finais de contos maravilhosos (“...e foram felizes para sempre”) e de fábulas (moral da fábula).

Empregar, no decalque, reprodução ou escrita autoral de narrativas, algumas proprie-dades de diferentes gêneros literários em prosa, distinguindo, por exemplo, propriedades linguísticas de contos maravilhosos e propriedades linguísticas de fábulas.

Empregar, ao escrever um texto em conjunto com o professor e os alunos já alfabetizados ou em produções autorais, as marcas coesivas da sequência temporal presentes na organização textual das narrativas (“Era uma vez...”, “um dia...”, “Certo dia...”, “Depois de muito tempo...”, “Finalmente...” etc.).

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, textos narrativos que foram memorizados nas atividades de oralidade (transcrição).

Verificar, coletivamente, se o texto escrito apresenta um sentido global (início, meio e fim concatenados pelo tema da narrativa).

Compreender que linguagem oral e escrita, apesar de manterem diferenças, são interdependentes (exemplos: diálogo cotidiano inserido em texto literário – inclusive com traços próprios da oralidade; apresentações orais de contadores de histórias ou de peças teatrais).

Contar, com a expressividade própria das narrativas, histórias para colegas ou públicos mais amplos.

Participar ativamente de dramatizações de narrativas lidas coletivamente.

Fazer a apreciação valorativa das narrativas lidas coletivamente, evidenciando diferenças entre o gênero narrativo que comenta e outros desse mesmo grupo (conto maravilhoso e fábula, por exemplo).

Participar de debates sobre semelhanças e diferenças entre narrativas e poemas, narrativas e filmes.

Participar ativamente de discussões sobre papéis de personagens antagônicas nas narrativas (questões entre heróis e vilões, por exemplo).

Participar ativamente de discussões sobre processos de encadeamento do enredo de narrativas.

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM VERSO

Letras de canção

Cantigas de roda

Parlendas

Poemas

1o, 2o e 3o bimestres

Perceber, gradativamente, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando gêneros literários poéticos de outros gêneros discursivos.

Demonstrar interesse pelas atividades de leitura na linguagem própria de gêneros poéticos voltados para crianças.

Demonstrar, de forma gradativa, autonomia nos processos de leitura de gêneros literários em verso já trabalhados na escola.

Inferir o sentido de palavras ou expressões em textos de gêneros literários em verso já conhecidos.

Identificar algumas propriedades de diferentes gêneros literários em verso, distinguindo, por exemplo, poemas dirigidos ao público infantil de cantigas de roda transmitidas pela tradição oral.

Reconhecer, em leitura coletiva, as segmentações dos textos poéticos em palavras, versos e estrofes.

Identificar a repetição de palavras em textos poéticos como elemento do processo de coesão textual.

Compreender, em leitura coletiva, o sentido global dos textos poéticos lidos, por meio do tema que retorna continuamente em seus versos.

Demonstrar interesse pelas atividades de escrita na linguagem própria de gêneros poéticos voltados para crianças.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 18: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

18 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM VERSO

Letras de canção

Cantigas de roda

Parlendas

Poemas

1o, 2o e 3o bimestres(cont.)

Realizar atividades coletivas de escrita de textos literários poéticos em que o professor atue como escriba.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, textos poéticos que foram memorizados nas atividades de oralidade (transcrição).

Verificar, coletivamente, se o texto escrito apresenta segmentação em versos e estrofes.

Demonstrar, de forma gradativa, autonomia nos processos de escrita de gêneros literários em verso já trabalhados na escola.

Compreender que linguagem oral e escrita, apesar de manterem diferenças, são interdependentes (exemplos: poemas ou cantigas escritos que reproduzem linguagem de bebês ou declamações com entoações orais correspondentes a ritmos poéticos marcados na escrita).

Declamar poemas, com a expressividade própria do gênero poético em estudo, para colegas ou públicos mais amplos.

Participar ativamente de dramatizações coletivas de poemas lidos.

Participar de debates sobre semelhanças e diferenças entre diversos gêneros poéticos.

Participar ativamente de discussões sobre processos de encadeamento dos versos de poemas.

Fazer a apreciação valorativa dos poemas lidos coletivamente, evidenciando características do gênero.

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS INSTRuCIONAIS

Instruções de montagem

Receitas

Agendas

Calendário

Regras de jogos

2o bimestre

Perceber, gradativamente, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando gêneros instrucionais de outros gêneros discursivos (por exemplo, receitas citadas em textos narrativos, calendários em folhetos publicitários que anunciam sequência de eventos etc.).

Ler, coletivamente, regras de jogos simples utilizados em atividades de classe, identificando sua finalidade.

Ler, coletivamente, receitas culinárias de doces apreciados pela classe, identificando a organização própria do gênero (título, ingredientes, modo de fazer).

Encontrar uma receita preferida em livro especializado, por meio de pistas gráficas.

Ler, autonomamente, agenda com as atividades escolares do dia.

Montar um objeto com base em instruções escritas e desenhadas (por exemplo, uma pipa ou um animal de origami).

Escrever, coletivamente, regras para brincadeiras em grupo apreciadas pela classe.

Escrever, coletivamente, receitas para compor um livro de receitas da classe.

Transcrever compromissos de agenda escolar de forma autônoma.

Debater em classe a utilidade de calendários, agendas e regras de jogos para a boa convivência, fazendo sua apreciação pessoal.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DO RELATAR

Relatos orais de experiência

Carta e e-mail pessoais

2o bimestre

Perceber, gradativamente, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando relatos de outros gêneros discursivos (por exemplo, quando se relatam um filme assistido ou conhecimentos trazidos por um verbete de enciclopédia).

Ler, coletivamente, relatos de experiências cotidianas e de experiências científicas, percebendo diferenças no léxico e na organização deles.

Reconhecer, durante a leitura coletiva, informações centrais trazidas pelos relatos.

Identificar as marcas temporais que organizam a sequência de fatos relatados.

Ler, coletivamente, cartas e e-mails pessoais, isto é, aqueles que relatam experiências vividas, dão notícias de famílias e amigos e solicitam resposta.

Reconhecer, durante a leitura, elementos próprios do gênero carta ou e-mail pessoal: destinatário, remetente, finalidade, assunto tratado, linguagem informal, data de envio.

Ler, individualmente e com auxílio do professor, se necessário, carta recebida de amigo-secreto.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, relatos de experiências cotidianas (por exemplo, um passeio) mantendo a sequência temporal característica do gênero.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 19: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 19

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DO RELATAR

Relatos orais de experiência

Carta e e-mail pessoais

2o bimestre(cont.)

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, relatos de experiências cotidianas (por exemplo, uma brincadeira no recreio), fornecendo informações principais e secundárias, como situações engraçadas ou difíceis ocorridas.

Escrever coletivamente relatos de experiência científica, mantendo a organização temporal e o léxico próprio do gênero (por exemplo, em um relato sobre observação da metamorfose de lagartas, manter as expressões científicas).

Verificar, coletivamente, a correção da grafia das palavras escritas no relato produzido pela classe.

Verificar, coletivamente, a organização temporal do relato produzido pela classe.

Escrever, coletivamente, carta para um parente distante.

Escrever, segundo sua hipótese de escrita, carta para um amigo-secreto.

Preencher, coletivamente, envelope para envio de carta.

Exercitar, sob orientação, o envio de e-mail.

Compreender que linguagem oral e escrita, apesar de manterem diferenças, são interdependentes (por exemplo, diferenças e semelhanças que há entre relatos de experiência científica escritos e falados).

Relatar experiências cotidianas ou científicas oralmente, para os colegas ou públicos mais amplos.

Demonstrar interesse e respeito pelos relatos orais de experiência cotidiana ou científica feitos pelos colegas.

Fazer a apreciação valorativa dos relatos lidos coletivamente, evidenciando características do gênero, identificando se são de experiência pessoal ou científica.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS PuBLICITáRIOS

Rótulos

Placas

Anúncios

Folhetos

1o e 3o bimestres

Perceber gradativamente, com a aproximação – conduzida pelo professor – entre textos publicitários escritos e orais e textos publicitários com outros gêneros, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas.

Demonstrar, de forma gradativa, autonomia nos processos de leitura e escrita de textos em gêneros publicitários comuns no cotidiano, como placas e rótulos.

Ler, coletivamente, anúncios e folhetos publicitários, identificando sua finalidade.

Perceber diferenças e semelhanças entre gêneros publicitários.

Identificar, em leitura autônoma, informações centrais em rótulos e placas.

Reconhecer, em leitura coletiva orientada pelo professor, informações centrais em anúncios e folhetos de divulgação.

Antecipar, pelo título de folheto, as informações que ele traz.

Escrever, coletivamente, folheto de divulgação (por exemplo, de campanha de saúde ou evento escolar).

Compreender que linguagem oral e escrita, apesar de manterem diferenças, são interdependentes (por exemplo, diferenças e semelhanças que há entre anúncios escritos e anúncios falados em rádio ou anúncios de TV, que incluem imagens).

Transformar, em atividade coletiva conduzida pelo professor, anúncios escritos em anúncios orais para TV.

Fazer a apreciação valorativa dos anúncios lidos coletivamente, evidenciando características do gênero.

PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS JORNALíSTICOS

Manchetes

Legendas de fotos

Classificados

2o e 3o bimestres

Perceber gradativamente, com a aproximação – conduzida pelo professor – entre textos jornalísticos escritos e orais e entre textos deste gênero e outros, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas.

Ler, coletivamente, manchetes de jornal, reconhecendo sua finalidade e associando-as com as notícias a que se referem.

Demonstrar, de forma gradativa, autonomia nos processos de leitura e escrita de manchetes.

Ler, coletivamente, classificados de jornal, reconhecendo sua finalidade.

Ler, coletivamente, legendas de fotos jornalísticas, percebendo sua finalidade.

Antecipar o sentido de manchetes e legendas pelo conteúdo das fotos a que pertencem.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 20: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

20 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS JORNALíSTICOS

Manchetes

Legendas de fotos

Classifi cados

2o e 3o bimestres(cont.)

Perceber diferenças e semelhanças entre os gêneros jornalísticos estudados.

Identifi car, coletivamente, informações centrais em manchetes, legendas e classifi cados de jornal.

Escrever, coletivamente, legendas para fotos e outras imagens.

Escrever, coletivamente, classifi cados anunciando um produto para venda.

Compreender que linguagem oral e escrita, apesar de manterem diferenças, são interdependentes (por exemplo, diferenças e semelhanças que há entre manchetes em jornais impressos e em telejornais).

Fazer a apreciação valorativa oral de manchetes, legendas e classifi cados lidos coletivamente, evidenciando características desses gêneros.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DE DIVuLGAçãO CIENTíFICA

Verbetes de enciclopédia

4o bimestre

Perceber, gradativamente, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando gêneros de divulgação de conhecimentos científi cos de outros gêneros discursivos (por exemplo, verbetes de enciclopédia e relatos de experiência científi ca).

Ler, coletivamente, verbetes de enciclopédia sobre assuntos de interesse da classe.

Levantar hipóteses sobre o conteúdo de verbetes por meio de pistas como título e ilustração.

Reconhecer a composição usual de verbetes sobre animais: nome, comportamento, nascimento e evolução, tempo de vida, habitat.

Escrever, coletivamente, verbete sobre animal doméstico, utilizando elementos da composição usual do gênero.

Apresentar, oralmente, em forma de seminário, conhecimentos adquiridos em leitura de verbetes de enciclopédia sobre animais.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Verbos

Convenções ortográfi cas

Substantivos próprios e comuns

uso de letra maiúscula

Separação de sílabas em fi m de linha

Pontuação

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Ler com fl uência por reconhecer elementos como letras, combinações silábicas, palavras, letras maiúsculas e minúsculas, sinais de pontuação.

Compreender que as palavras podem ser divididas em unidades menores, as sílabas.

Reconhecer que há fonemas que podem ser representados por diferentes letras (caiu/abril – vaso/vaza, por exemplo) ou que podem ser omitidos na fala (R do fi nal do infi nitivo dos verbos) e que existem três fonemas diferentes representados pela letra X.

Respeitar regularidades contextuais do Sistema de Escrita Ortográfi ca (dígrafos de RR e SS, representação do som K por C ou QU, do som S por C ou Ç).

utilizar as diferentes formas de marcar a nasalidade (M ou N em fi nal de sílabas, til).

usar, de acordo com a regra, a letra M antes de B e P e a letra N antes das demais consoantes.

Empregar adequadamente o U como desinência da forma verbal de terceira pessoa do singular do pretérito.

Empregar adequadamente a terminação AM em formas verbais da terceira pessoa plural do pretérito.

Escrever corretamente palavras de uso comum, de acordo com estudo já realizado do léxico de diferentes gêneros.

Distinguir nomes próprios de nomes comuns.

3º- ANO

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Page 21: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 21

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Verbos

Convenções ortográficas

Substantivos próprios e comuns

uso de letra maiúscula

Separação de sílabas em fim de linha

Pontuação

1o, 2o, 3o e 4o bimestres(cont.)

Empregar corretamente as letras maiúsculas em nomes próprios e início de frases.

Separar adequadamente as sílabas de palavras em fim de linha, quando necessário.

Reconhecer que o sentido de uma mesma palavra pode variar de acordo com o gênero em que é empregada.

Inferir sentidos de palavras desconhecidas por meio de pistas dadas e do contexto.

utilizar dicionário para entender o sentido de palavras desconhecidas que não inferiram pelas pistas contextuais.

utilizar a pontuação convencional para introdução do discurso direto.

utilizar adequadamente ponto-final, de interrogação e de exclamação, compreendendo seu papel na leitura e na escrita expressivas.

usar a ordem alfabética como forma de organização em diferentes situações, especialmente ao consultar o dicionário.

Identificar formas verbais em textos lidos.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM PROSA

Fábula

Crônica

Contos maravilhosos

Histórias infantis contemporâneas

Escrita ortográfica

uso de parágrafos

Pontuação

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Reconhecer que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando os gêneros literários em prosa de outros gêneros discursivos.

Reconhecer os gêneros discursivos contos maravilhosos, fábulas e narrativas da literatura infantil contemporânea, identificando alguns de seus elementos.

Levantar hipóteses sobre conteúdos ou propriedades de textos literários não conhecidos, com base em pistas como título, formato do texto, ilustrações etc.

utilizar conhecimentos adquiridos sobre os gêneros narrativos contos maravilhosos e fábulas como instrumentos para a leitura fluente de novos textos desses gêneros.

Empregar conhecimentos sobre gêneros narrativos ficcionais já conhecidos para a identificação de elementos do gênero crônica.

Reconhecer a organização do conteúdo composicional dos contos maravilhosos (por exemplo, presença de narrador, cenário inicial com apresentação do espaço e das personagens, referência a um tempo indeterminado, conflito vivido pelas personagens – herói/heroína contra vilões – desenrolar da trama ou do enredo com base em um conflito, solução do conflito).

Compreender a diferença que se estabelece, ao longo dos contos maravilhosos, na condição temporal: de início, um tempo cotidiano que se repete, marcado pelo pretérito imperfeito (Era uma vez...); ao longo da narrativa, os acontecimentos da trajetória do herói que são concluídos, marcados pelo pretérito perfeito (matou o dragão, salvou a princesa etc.).

Reconhecer a organização do conteúdo composicional do gênero fábula: narrativa curta voltada para ensinamento moral; cenário em que se apresentam as personagens (animais que representam qualidades e defeitos humanos); tempo indeterminado; estabelecimento de um conflito entre o bem (animais trabalhadores, fiéis, amigos etc.) e o mal (animais astutos, perigosos, poderosos etc.); final que indica a resolução do conflito; moral, que propõe ao leitor um ensinamento ético sobre a situação retratada na fábula.

Reconhecer os elementos do gênero crônica: narrativa curta, originalmente publicada em jornais; cenário cotidiano urbano; personagens envolvidas em conflitos comuns do dia a dia; acontecimentos narrados com humor ou para provocar reflexão; desfechos inesperados.

Reconhecer elementos das narrativas contemporâneas dirigidas ao público infantil: narrador, cenário, personagens e acontecimentos similares aos vividos pelas crianças dos tempos atuais; tempo indeterminado, mas reconhecido como contemporâneo pelas referências a elementos cujo conhecimento é partilhado pelas crianças (televisão, trânsito, automóveis etc.); conflito entre personagens que, muitas vezes, apresentam ao mesmo tempo elementos anteriormente atribuídos ao “bem” e ao “mal” (medo, inveja, raiva etc.); resolução do conflito com a tomada de consciência da personagem.

Reconhecer, com segurança, marcas de diálogo que evidenciam falas de personagens em textos narrativos.

Compreender o diálogo que se estabelece entre narrativas dirigidas ao público infantil e suas versões fílmicas, indicando elementos comuns.

Reconhecer os portadores dos gêneros em estudo: jornais, no caso das crônicas, e livros infantis, nos demais casos.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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22 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM PROSA

Fábula

Crônica

Contos maravilhosos

Histórias infantis contemporâneas

Escrita ortográfica

uso de parágrafos

Pontuação

1o, 2o, 3o e 4o bimestres(cont.)

Localizar informações explícitas nos textos narrativos lidos.

Localizar o assunto do texto narrativo lido.

Identificar a ocorrência de sequências descritivas em textos narrativos.

Ler, para a classe ou públicos mais amplos, as narrativas que escreveram.

Escrever, com autonomia, textos que tenham como referência os gêneros literários em prosa estudados, considerando os prováveis leitores.

Reconhecer, como elementos necessários para a produção escrita, os referenciais de cada um desses gêneros: narrador, tipo de cenário, características específicas de personagens, formas de marcar o tempo da narrativa, conflito e resolução do conflito de acordo com a particularidade do gênero tomado como modelo.

utilizar, na escrita de narrativas, palavras e expressões próprias do gênero tomado como modelo.

Empregar formas usuais de iniciar, desenvolver e finalizar narrativas do gênero tomado como modelo.

Empregar sequências descritivas ao escrever textos de gêneros narrativos.

Organizar em parágrafos, coletivamente e com a ajuda do professor, um texto que não os apresenta.

Empregar parágrafos para organizar suas produções escritas.

Verificar, após escrever, se seu texto apresenta um sentido global (início, meio e fim concatenados pelo tema da narrativa) e se traz elementos do gênero tomado como modelo.

Verificar, durante a escrita, com apoio do dicionário, se a grafia das palavras menos comuns está correta.

Compreender que linguagem oral e escrita, apesar de manterem diferenças, são interdependentes (exemplos: diálogo cotidiano inserido em texto literário – inclusive com traços próprios da oralidade; apresentações orais de contadores de histórias ou de peças teatrais).

Contar, com a expressividade própria das narrativas, histórias para colegas ou públicos mais amplos.

Participar ativamente de dramatizações de narrativas.

Fazer a apreciação valorativa das narrativas escritas e lidas pelos colegas.

Participar de debates sobre semelhanças e diferenças entre narrativas e poemas, narrativas e filmes.

Participar ativamente de discussões sobre papéis de personagens antagônicas nas narrativas tradicionais (questões entre heróis e vilões, por exemplo) e de personagens de narrativas da literatura infantil atual, evidenciando as diferenças entre eles.

Participar ativamente de discussões sobre processos de encadeamento do enredo de narrativas.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS POÉTICOS

Quadrinhas

Poemas de versos livres para crianças

Trava-línguas

Letras de canção infantis

1o e 4o bimestres

Perceber, gradativamente, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando gêneros literários poéticos de outros gêneros discursivos.

Demonstrar interesse pelas atividades de leitura na linguagem própria de gêneros poéticos voltados para crianças.

Demonstrar autonomia na leitura de gêneros literários em verso já trabalhados na escola, como poemas feitos para crianças, quadrinhas e trava-línguas.

Inferir o sentido de palavras ou expressões em textos de gêneros literários em verso já conhecidos.

Identificar algumas propriedades de diferentes gêneros literários em verso, distinguindo, por exemplo, poemas dirigidos ao público infantil de letras de canção populares.

Reconhecer, em leitura coletiva, as segmentações dos textos poéticos em palavras, versos e estrofes.

Reconhecer rimas e ritmo como elementos próprios da escrita em versos.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 23

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS POÉTICOS

Quadrinhas

Poemas de versos livres para crianças

Trava-línguas

Letras de canção infantis

1o e 4o bimestres(cont.)

Identificar a repetição de palavras em textos poéticos como elemento do processo de coesão textual.

Compreender, em leitura coletiva, o sentido global dos textos poéticos lidos, por meio do tema que retorna continuamente em seus versos.

Demonstrar interesse pelas atividades de escrita na linguagem própria de gêneros poéticos voltados para crianças.

Escrever textos poéticos que foram memorizados nas atividades de oralidade (transcrição).

Escrever versos de sua autoria usando modelos já estudados, considerando os prováveis leitores.

Verificar, coletivamente, se os textos poéticos produzidos pela classe apresentam segmentação em versos e estrofes.

Verificar, ao longo da produção de textos poéticos, com auxílio de dicionário, se a grafia das palavras menos conhecidas está correta.

Verificar, ao longo da produção de textos poéticos, se a estrutura em versos e a coesão entre eles foram mantidas.

Compreender que linguagem oral e escrita, apesar de manterem diferenças, são interdependentes (exemplos: poemas ou cantigas escritos que reproduzem linguagem de bebês ou declamações com entoações orais correspondentes a ritmos poéticos marcados na escrita).

Declamar poemas de autores consagrados e seus próprios, com a expressividade própria do gênero poético em estudo, para colegas ou públicos mais amplos.

Participar ativamente de dramatizações coletivas de poemas lidos.

Participar de debates sobre semelhanças e diferenças entre diversos gêneros poéticos.

Participar ativamente de discussões sobre processos de encadeamento dos versos de poemas.

Fazer a apreciação valorativa dos poemas lidos coletivamente, evidenciando características do gênero.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS PuBLICITáRIOS

Folhetos informativos

4o bimestre

Reconhecer, por meio de leituras coletivas, os elementos da situação de comunicação dos folhetos informativos: quem escreveu, para quem escreveu, para que foi escrito e quais as informações principais.

Perceber, gradativamente, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando gêneros publicitários de outros gêneros discursivos.

Identificar, em leitura individual, os elementos da situação de comunicação dos folhetos informativos.

Localizar o assunto dos folhetos informativos lidos.

Localizar informações explícitas nos folhetos informativos lidos.

Identificar recursos empregados nos folhetos para chamar a atenção dos leitores e facilitar a leitura: desenhos e outras imagens, esquemas, perguntas e respostas, explicações etc.

Reconhecer os elementos do gênero folheto informativo que não podem faltar na sua escrita.

Pesquisar, com orientação do professor, sobre os assuntos que serão tratados no folheto informativo.

Escrever, coletivamente, um folheto informativo dirigido para alunos mais novos, considerando os recursos que podem ser usados para o melhor entendimento de leitores iniciantes.

Debater em classe, antes de escrever folhetos, as informações coletadas em pesquisa.

Discutir com os colegas, antes de escrever folhetos, que recursos podem ser usados para atrair e esclarecer os prováveis leitores.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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24 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DO RELATAR

História em quadrinhos

2o bimestre

Compreender a importância da leitura de imagens para o entendimento de diferentes gêneros, especialmente daqueles em que elas se constituem como parte integrante da narrativa, caso das tirinhas e das histórias em quadrinhos.

Perceber, gradativamente, que as diferentes linguagens se entrecruzam num diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas e de produção de imagens, aproximando diferentes gêneros discursivos.

Identificar a finalidade das ilustrações em textos escritos de gêneros diversos: atrair o leitor, reforçar o sentido de informações, descrições ou narrações, associar imagem e textos de diálogos ou explicativos em história em quadrinhos.

Identificar o assunto das imagens que observam.

Reconhecer a relação entre imagem e trechos do texto a que ela se refere em diferentes gêneros textuais.

Identificar o tipo de imagem presente em textos impressos: fotografia, desenho, reprodução de pintura.

Identificar o tipo de imagem presente em textos virtuais: desenho animado, desenhos em 3D, arte digital, fotografias, reproduções de imagens de outras épocas e produzidas com diferentes técnicas.

Produzir ilustrações para os textos que escrevem.

Discutir diferenças entre imagens em textos impressos, em desenhos animados e em filmes em que as personagens são pessoas.

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE PRODuçãO DE TExTO; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS INSTRuCIONAIS

Regras de jogos

2o bimestre

Ler textos instrucionais simples, de diferentes gêneros, de forma independente.

Localizar, ao ler, informações explícitas nos textos instrucionais de diferentes gêneros.

Localizar o assunto do texto narrativo lido.

Ler, coletivamente, diversas instruções de jogos.

Ler, com autonomia, instruções de jogos que efetivamente jogarão.

Ler regras de jogos criados pelos colegas, fazendo sua apreciação valorativa.

Escrever, coletivamente, regras para jogos criados pela classe.

Criar um jogo e escrever, individualmente, regras para ele, considerando os prováveis leitores.

Verificar, ao longo da escrita, se a grafia das palavras está correta, utilizando o dicionário quando houver necessidade.

Verificar, ao final da primeira escrita de instruções de jogos, se estas ficaram claras para o leitor.

Escrever sua apreciação sobre regras de jogos criadas pelos colegas.

Discutir a validade das regras de jogos criadas pela classe.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DE DIVuLGAçãO CIENTíFICA

Artigos de divulgação científica

2o e 4o bimestres

Ler, coletivamente, diversos artigos de divulgação científica publicados em jornais e revistas infantis.

Perceber gradativamente, aproximando gêneros de divulgação científica de outros gêneros discursivos, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas.

Ler, de forma autônoma, artigos de divulgação científica escritos para o público infantil.

Distinguir artigos de divulgação científica dos gêneros narrativos já estudados.

Identificar o portador do artigo de divulgação científica lido (revistas ou jornais).

Compreender que a finalidade principal desse gênero é levar informações provenientes de estudos científicos aos leitores que não são especialistas no assunto.

Localizar o assunto principal do artigo de divulgação científica lido.

Localizar informações explícitas nos artigos de divulgação científica lidos.

Fazer, individualmente, a apreciação valorativa dos artigos de divulgação científica lidos.

Discutir as informações trazidas pelos artigos lidos com os colegas.

Debater com os colegas as diferenças existentes entre a organização dos artigos lidos e de outros gêneros já estudados.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 25

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Sílabas

Divisão silábica

Sílabas tônicas

Formação de palavras por derivação

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Identifi car corretamente as sílabas na formação das palavras.

Classifi car as palavras de acordo com o número de sílabas que possuem (monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas).

Reconhecer a ocorrência da tonicidade que recai sobre as sílabas das palavras de acordo com a posição que nelas ocupam (oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas).

Compreender o processo de formação de palavras por derivação.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

usos de S, Ç, Z, L, E e I

Letras maiúsculas e minúsculas

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

usar adequadamente letras maiúsculas em início de nomes próprios e de frases.

Reconhecer o uso de S no fi nal de palavras como indicativo de ocorrência de plural.

Reconhecer a existência de dois fonemas de S: saca/casa.

Ler corretamente os diferentes fonemas representados por S em palavras de uso constante.

usar corretamente os fonemas de S na escrita de palavras de uso constante.

usar corretamente S/Z na grafi a de palavras de uso constante.

Identifi car regularidades nos grupos de palavras escritas com S e Z.

Empregar corretamente o X na grafi a de palavras de uso constante.

Empregar corretamente SS/Ç em palavras de uso constante.

usar corretamente L/U em grafi a de fi nal de sílabas de palavras usadas frequentemente.

Reconhecer regularidades no uso de L/U na grafi a de palavras de uso constante.

Empregar corretamente E/I em começo, meio e fi m de palavras de uso constante.

Reconhecer regularidades no uso de E/I na escrita.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Ponto-fi nal, ponto de exclamação, ponto de interrogação, dois-pontos, travessão, aspas, vírgula

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Saber que, ao escrever textos, é preciso separar as palavras umas das outras.

utilizar recursos do sistema de pontuação para dividir textos em frases.

Reconhecer o uso da pontuação na construção de sentidos.

Empregar a vírgula para indicar enumeração de palavras nas frases.

Pontuar adequadamente passagens de discurso direto, em razão das restrições impostas pelos gêneros.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Classes gramaticais: substantivos, verbos e advérbios (modos de dizer)

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Identifi car, com auxílio do professor, as formas verbais como palavras que expressam ações no tempo.

Perceber que as formas verbais que indicam a terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo possuem uma regularidade: todas terminam em AM.

Identifi car os verbos de dizer como aqueles que indicam a ocorrência de discursos de outrem.

Identifi car, com auxílio do professor, os advérbios como modos de dizer.

Identifi car, com auxílio do professor, os substantivos como a classe gramatical que dá nome aos seres.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Marcadores temporais

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Identifi car a função organizativa de marcadores textuais em qualquer gênero de texto: antes, depois, quando, ao mesmo tempo, enquanto, à medida que etc.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Concordância verbal e nominal

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

usar adequadamente a concordância de pessoa/verbo, empregando palavras no singular e no plural.

4º- ANO

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Page 26: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

26 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM PROSA

Lendas

Contos

Contos maravilhosos

História em quadrinhos

Capítulos de narrativas infantis contemporâneas

Fábulas

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Reconhecer que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando os gêneros literários em prosa de outros gêneros discursivos e de outras linguagens, como quadrinhos, vídeos e filmes.

Demonstrar domínio dos procedimentos básicos de leitura: decodificação, direção da leitura no texto (da esquerda para direita e de cima para baixo), síntese da decodificação, compreensão do sentido das palavras mais comuns, localização de informações explícitas e compreensão da progressão de ideias no texto lido.

Ler, silenciosamente para si e em voz alta para os outros, textos longos e de maior complexidade sintática pertencentes aos gêneros estudados.

Relacionar, com auxílio do professor, o uso de pronomes, sinônimos e marcadores temporais como elementos para o estabelecimento da coesão textual em qualquer gênero de texto.

Identificar, nos gêneros narrativos lidos e com auxílio do professor, as formas verbais e os marcadores temporais.

Perceber, por meio de comparação orientada pelo professor, que há marcadores de tempo comuns aos gêneros narrativos, que indicam sequência temporal dos fatos narrados.

Identificar, com auxílio do professor, os verbos de dizer e os modos de dizer que aparecem nos diálogos de gêneros narrativos.

Perceber que há diálogos em narrativas que trazem marcas da linguagem oral.

Perceber, por orientação do professor, a ocorrência de termos implícitos e tentar localizá-los por meio de pistas textuais.

Identificar, com auxílio do professor, sequências descritivas em textos narrativos.

Compreender que o gênero discursivo lendas é originário da tradição oral e que foi sendo transmitido de boca a boca em culturas que não dominavam a escrita.

Identificar, em atividades de leitura, os elementos do gênero lendas: sua dimensão curta; sua origem ligada a fatos da vida cotidiana que a razão não pode explicar; suas personagens ligadas às culturas indígenas, africanas e caboclas; e compreender que as lendas contam a origem de seres da natureza e são importantes elementos da valorização da cultura popular brasileira.

Reconhecer a organização do conteúdo composicional do gênero fábula, já estudado: narrativa curta voltada para o ensinamento moral; cenário em que se apresentam as personagens (animais que representam qualidades e defeitos humanos); tempo indeterminado; estabelecimento de um conflito entre o bem (animais trabalhadores, fiéis, amigos etc.) e o mal (animais astutos, perigosos, poderosos etc.); final que indica a resolução do conflito; moral, que propõe ao leitor um ensinamento ético sobre a situação retratada na fábula.

Identificar, por tê-los estudado anteriormente, alguns elementos das narrativas contemporâneas dirigidas ao público infantil: narrador, cenário, personagens e acontecimentos similares aos vividos pelas crianças dos tempos atuais; tempo indeterminado, mas reconhecido como contemporâneo pelas referências a elementos cujo conhecimento é partilhado pelas crianças (televisão, trânsito, automóveis etc.); conflito entre personagens que, muitas vezes, apresentam ao mesmo tempo elementos anteriormente atribuídos ao “bem” e ao “mal” (medo, inveja, raiva etc.); resolução do conflito com a tomada de consciência da personagem.

Reconhecer, sem auxílio do professor, os elementos já estudados que compõem o gênero conto maravilhoso: por exemplo, presença de narrador, cenário inicial com apresentação do espaço e das personagens, referência a um tempo indeterminado, conflito vivido pelas personagens (herói/heroína contra vilões), desenrolar da trama ou do enredo por meio do conflito, solução do conflito.

Reconhecer os elementos do gênero história em quadrinhos: narrativas ficcionais compostas de imagens e textos curtos, que procuram aproximar-se da oralidade por meio do uso de interjeições, onomatopeias, gírias.

Perceber que as histórias em quadrinhos podem ser dirigidas a diferentes públicos (infantil, juvenil, adulto) e que podem tratar de diferentes gêneros de contos: de assombração, policiais, humorísticos etc.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 27: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 27

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM PROSA

Lendas

Contos

Contos maravilhosos

História em quadrinhos

Capítulos de narrativas infantis contemporâneas

Fábulas

1o, 2o, 3o e 4o bimestres (cont.)

Identificar elementos implícitos em histórias em quadrinhos, por meio da relação imagem/texto.

Comparar narrativas em prosa a histórias em quadrinhos e a filmes, sob a orientação do professor.

Transformar, coletivamente, uma história em quadrinhos lida em conto.

Transformar, coletivamente, um conto lido em história em quadrinhos.

Identificar, ao planejar a escrita de textos dos gêneros estudados, características/elementos próprios.

Planejar a escrita de textos dos gêneros estudados levando em consideração o leitor.

Reproduzir uma lenda, considerando a forma, o conteúdo, o léxico e a organização do gênero.

Reproduzir uma fábula, considerando a forma, o conteúdo, o léxico e a organização do gênero.

Reproduzir trechos de capítulos de narrativas infantis.

Escrever nova versão para um conto lido, utilizando os elementos do gênero.

Inserir sequências descritivas na escrita de textos narrativos.

Revisar as narrativas que escreveram, observando se sua organização contempla elementos do gênero: cenário, personagens, conflito, sequência temporal adequada, diálogos, desfecho.

Revisar as narrativas que escreveram, recorrendo ao dicionário para resolver dúvidas de ortografia.

Comentar com os colegas os textos lidos, fazendo apreciação valorativa do que leram: gostaram, não gostaram, entenderam ou não etc.

Discutir aspectos dos textos lidos, buscando encontrar semelhanças e diferenças entre os gêneros narrativos que leram, com base nos elementos que os compõem.

Participar ativamente de discussões em sala de aula, dando sua colaboração para compreensão dos temas discutidos.

Ouvir atentamente as falas dos colegas em momentos de discussão e debate.

Ouvir com atenção as informações e explicações dadas pelo professor.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM VERSO

Poemas

Letras de canção

2o bimestre

Reconhecer que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando os gêneros literários poéticos de outros gêneros discursivos.

Ler poemas para apropriar-se do gênero e apreciá-lo.

Reconhecer, ao ler poemas, que muitos deles são textos escritos por autores identificados e circulam em livros.

Reconhecer, ao ler poemas da cultura popular, que, por serem transmitidos de boca a boca há muitos anos, seus autores não podem ser identificados.

Perceber, ao ler poemas narrativos, que o gênero conta histórias por meio de versos.

Compreender que as letras de canção são textos poéticos associados a melodias.

Perceber que a organização dos versos, o ritmo, as rimas da letra de canção acompanham a sua melodia.

Comparar os diferentes gêneros poéticos estudados (existência ou não de versos, ritmo, rimas, figuras de linguagem etc.).

Ler, em voz alta, poemas dos diferentes gêneros, mantendo o ritmo próprio de cada um deles e apresentando domínio dos procedimentos básicos de leitura.

Reescrever uma história lida em forma de poema.

Escrever uma conversa familiar ou entre amigos em forma de poema.

Memorizar alguns poemas e letras de canção para dizê-los/cantá-los para colegas e outros ouvintes.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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28 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM VERSO

Poemas

Letras de canção

2o bimestre(cont.)

Ler poemas de sua autoria para os colegas de classe ou um público mais amplo.

Cantar, com os colegas, canção com letra de sua autoria.

Discutir aspectos dos textos lidos, buscando encontrar semelhanças e diferenças entre os gêneros poéticos que leram, com base nos elementos que os compõem.

Ouvir atentamente os poemas/letras de canção apresentados pelos colegas.

Comentar com os colegas os textos poéticos lidos ou apresentados, fazendo apreciação valorativa: gostaram, não gostaram, entenderam ou não etc.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DE DIVuLGAçãO CIENTíFICA

Artigo de divulgação científica para crianças

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Ler, em voz alta e sob orientação do professor, diferentes artigos de divulgação científica para crianças.

Comparar os temas dos textos originados de estudos científicos com textos do universo ficcional já estudados, verificando as diferenças entre eles: os textos que tratam de assuntos científicos fundamentam-se em estudos de cientistas especializados no tema e precisam dar informações verídicas, comprovadas aos leitores, enquanto os textos ficcionais trazem fatos inventados.

Identificar o portador do artigo de divulgação científica lido (revistas ou jornais).

Compreender que a finalidade principal desse gênero é levar informações provenientes de estudos científicos aos leitores que não são especialistas no assunto.

Localizar o assunto principal do artigo de divulgação científica lido.

Localizar informações explícitas nos artigos de divulgação científica lidos.

Identificar, com auxílio do professor, dois elementos essenciais da situação de comunicação do gênero artigo de divulgação científica para crianças: intenção do autor (fazer crianças que não são de sua área saberem pontos básicos sobre um tema científico) e leitores de pouca idade, leigos no assunto, mas interessados em ter informações.

Observar, sob orientação do professor, que a organização do artigo de divulgação científica apresenta semelhanças com a notícia, com as informações principais concentradas no primeiro parágrafo e as demais, em sequência, por ordem de importância.

Planejar a escrita da reprodução de um artigo sobre insetos ou outros grupos de animais, considerando o assunto, o espaço em que o artigo será publicado, quem serão seus leitores, quais as informações importantes sobre o assunto, em que ordem elas devem aparecer.

Dominar o tema do artigo que reescreverão, estudando-o nas aulas de Ciências e fazendo pesquisas para ampliar suas informações.

Organizar, por ordem de importância, as informações dadas no artigo que reescreverão.

Escrever, com base no modelo usado para a reescrita, novo artigo sobre um inseto ou outro tipo de animal, para compor uma revista de divulgação científica escolar.

Revisar o artigo que escreveram, observando se sua organização contempla elementos do gênero: informações básicas sobre um tema científico, organizadas por ordem de importância.

Revisar os artigos que escreveram, recorrendo ao dicionário para resolver dúvidas de ortografia.

Planejar ilustração para o artigo escrito, com a intenção de contribuir para esclarecer as informações que ele conterá.

Debater temas, conteúdos e organização composicional de artigos de divulgação científica para crianças.

Apresentar, em grupo, seminários sobre assuntos de textos de divulgação científica, com base em pesquisas e anotações feitas previamente.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 29: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 29

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DO RELATAR

Relatos orais de experiência

3o bimestre

Perceber, gradativamente, que a linguagem é um diálogo que ocorre ininterruptamente por meio de atividades orais e escritas, aproximando relatos de outros gêneros discursivos (por exemplo, quando se relatam um filme assistido ou conhecimentos trazidos por um verbete de enciclopédia).

Ler, coletivamente, relatos de experiências científicas, percebendo elementos da situação de comunicação do gênero: quem escreve, para quem escreve, sobre qual assunto escreve.

Reconhecer, durante a leitura coletiva, informações centrais trazidas pelos relatos.

Identificar as marcas temporais que organizam a sequência de fatos relatados.

Escrever relatos sobre experiências de Ciências, utilizando palavras próprias de relatos científicos e organizando as informações em sequência temporal adequada.

Revisar os relatos que escreveram, observando se é respeitada a organização própria do gênero.

Revisar os textos que escreveram, recorrendo ao dicionário para resolver dúvidas de ortografia.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS JORNALíSTICOS

Organização geral do jornal

Primeira página de jornal e suas manchetes

Notícias

Sinopses

3o e 4o bimestres

Identificar a faixa etária do público a quem se dirige o jornal.

Perceber a composição do jornal: primeira página, com indicações das demais partes e seções e diferentes cadernos para tratar de assuntos distintos.

Reconhecer manchetes como indicativas dos conteúdos de notícias; compreender que o uso do presente do indicativo nas manchetes tem a finalidade de destacar sua atualidade.

Entender que a finalidade da notícia é informar ao leitor, de forma objetiva, fatos ocorridos recentemente.

Perceber, em linhas gerais, a composição da notícia: manchete e informações colocadas em ordem de importância.

Identificar o gênero sinopse por algumas de suas características: resumos que trazem notícias sobre filmes, novelas e livros e que são publicados em revistas e jornais.

Descobrir, com auxílio do professor, a situação de comunicação do gênero sinopse: quem escreve, para quem escreve, para que escreve, onde são publicadas e por que são publicadas nesses portadores.

Escrever sinopses de filmes e desenhos animados assistidos, respeitando as características do gênero: presença de título, informações sobre diretores e atores, ano em que foi exibido, tempo de duração, breve descrição do enredo, avaliação positiva ou negativa dada pela classe.

Escrever pequenas notícias utilizando manchetes, organizando os assuntos por ordem de importância.

PRáTICA DE LEITuRA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS ESCOLARES

Verbetes de dicionário

Procedimentos de uso de dicionários

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Identificar, coletivamente e com ajuda do professor, os elementos que compõem o gênero verbete de dicionário, determinados pela situação de comunicação em que se encontram seus produtores e leitores: necessidade de informar, com objetividade e precisão, leitores interessados em buscar sentidos de palavras e a forma como elas são escritas.

Exercitar a inferência do significado de palavras nos textos lidos pelo sentido geral, antes de procurá-lo no dicionário.

Relacionar entre si, em atividades coletivas, palavras originadas de radicais comuns, inferindo seu sentido antes de conferir com os verbetes em que elas se situam.

Reconhecer, em sequência de verbetes de dicionário, palavras com radicais comuns.

Exercitar a consulta ao dicionário para compreender significados de palavras.

Exercitar a consulta ao dicionário para conferir a escrita de palavras de qualquer gênero, utilizando-o para revisão ortográfica ao longo do processo de escrita e revisão final.

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CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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30 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Sílabas

Tonicidade das palavras

Fonemas de X e S

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Identifi car corretamente as sílabas na formação das palavras.

Classifi car as palavras de acordo com o número de sílabas que possuem.

Reconhecer a ocorrência da tonicidade que recai sobre as sílabas das palavras de acordo com a posição que nelas ocupam (oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas).

Perceber que a ocorrência de tonicidade não implica sempre o uso da acentuação.

Verifi car a existência de cinco fonemas de X: X, KS, Z, S e sem som (como em “exceção”).

Ler corretamente os diferentes fonemas representados por X em palavras de uso constante.

usar corretamente o grafema X ao escrever essas palavras.

Reconhecer a existência de dois fonemas de S: saca/casa.

Ler corretamente os diferentes fonemas representados por S em palavras de uso constante.

usar corretamente os fonemas de S na escrita de palavras de uso constante.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Grafemas S, Z, X, L, E e I

Letras maiúsculas e minúsculas

Separação de palavras

Regularidades e irregularidades ortográfi cas

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Reconhecer o uso de S em fi nal de palavras como indicativo de ocorrência de plural.

usar corretamente S/Z na grafi a de palavras de uso constante.

Identifi car regularidades nos grupos de palavras escritas com S e Z.

Empregar corretamente o X na grafi a de palavras de uso constante.

Perceber regularidades no uso de X na escrita.

usar corretamente L/U em grafi a de fi nal de sílabas de palavras usadas frequentemente.

Reconhecer regularidades no uso de L/U na grafi a de palavras de uso constante.

usar corretamente E/I em começo, meio e fi m de palavras de uso constante.

Reconhecer regularidades no uso de E/I na escrita.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Ponto-fi nal, ponto de exclamação, ponto de interrogação, dois-pontos, travessão, aspas, vírgula

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Saber que, ao escrever textos, é preciso separar as palavras umas das outras.

utilizar recursos do sistema de pontuação para dividir textos em frases.

Reconhecer o uso da pontuação na construção de sentidos.

Pontuar corretamente os elementos de uma enumeração.

Empregar a vírgula para indicar enumeração de palavras nas frases.

Acentuar adequadamente as palavras, considerando as diferenças entre oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

Pontuar adequadamente passagens de discurso direto, em razão das restrições impostas pelos gêneros.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Classes gramaticais: substantivos, adjetivos, verbos, pronomes, interjeições

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Substantivos: reconhecer que os substantivos são os nomes dados a pessoas, lugares e coisas; identifi car as diferenças entre substantivos próprios e comuns.

Adjetivos: reconhecer que os adjetivos expressam características atribuídas aos substantivos.

Verbos: reconhecer os diferentes tempos verbais do modo indicativo; usar tempos verbais adequados às situações temporais expressas nas frases que escrevem; reconhecer a importância dos verbos na construção de sentidos do processo de comunicação; identifi car os verbos de dizer que indicam a ocorrência de discursos de outrem.

5º- ANO

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 31

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Classes gramaticais: substantivos, adjetivos, verbos, pronomes, interjeições

1o, 2o, 3o e 4o bimestres (cont.)

Pronomes: reconhecer que os pronomes podem substituir os nomes; usar os pronomes do caso reto e do caso oblíquo para evitar repetição de palavras.

Interjeições: identificar o uso de interjeições como recurso para expressar emoções em práticas de leitura, escrita e oralidade.

ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA

Concordâncias verbal e nominal

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

usar adequadamente a concordância pessoa/verbo, empregando palavras no singular e no plural.

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM PROSA

Mitos

Contos de assombração

História em quadrinhos

Textos dramáticos

Adivinhas

Biografias

1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Identificar, em atividades de leitura, o gênero mito: narrativas cujo tema são fatos imaginários ou fenômenos acontecidos em tempos remotos da história de um povo.

Reconhecer os elementos que compõem o gênero conto de assombração: intenção do autor (causar sensação de medo), expectativas do leitor (experimentar sensações de medo), clima sombrio, temas de mistério sobrenatural, trama que se desenrola por meio da construção da incerteza sobre o que é real e o que é imaginário, construção de cenários como cemitérios e casas mal-assombradas, personagens sobrenaturais, como fantasmas e vampiros.

Perceber, por meio de comparação, que há elementos no gênero contos de assombração diferentes dos elementos do gênero contos de fadas, anteriormente estudados, identifi-cando as relações de intertextualidade entre diferentes gêneros narrativos.

Identificar a sequência de fatos no tempo com base na introdução dos contos.

Perceber, por meio de comparação, que há marcadores de tempo comuns aos gêneros narrativos, que indicam sequência temporal dos fatos narrados.

utilizar o passado imperfeito (situação inicial) e o passado perfeito (continuidade) em diferentes momentos da narrativa.

Inferir que o léxico (vocabulário próprio) dos gêneros está associado à sua situação de comunicação.

Entender o gênero biografia como aquele que relata fatos significativos da vida de pessoas marcantes a leitores interessados nessas pessoas, por meio da escrita literária.

Identificar os elementos da composição das biografias: lugares e tempos em que o biografado nasceu e praticou ações sociais importantes ou viveu acontecimentos marcantes.

utilizar adequadamente os tempos verbais e marcadores temporais próprios do gênero biografia.

Reconhecer os elementos do gênero história em quadrinhos: narrativas ficcionais compostas de imagens e textos curtos, que procuram aproximar-se da oralidade por meio do uso de interjeições, onomatopeias, gírias.

Perceber que as histórias em quadrinhos podem ser dirigidas a diferentes públicos (infantil, juvenil, adulto) e que podem tratar de diferentes gêneros de contos: de assombração, policiais, humorísticos etc.

Relacionar o uso de pronomes, sinônimos e marcadores temporais como elementos para o estabelecimento da coesão textual em qualquer gênero de texto.

Reconhecer os jogos de adivinhas como gênero da cultura popular oral, transmitido boca a boca através de gerações, atualmente encontrado também em linguagem escrita, e cuja finalidade é intrigar, surpreender e divertir os participantes.

Demonstrar domínio dos procedimentos básicos de leitura: decodificação, direção da leitura no texto (da esquerda para direita e de cima para baixo), síntese da decodificação, compreensão do sentido das palavras mais comuns, localização de informações explícitas e compreensão da progressão de ideias no texto lido.

Perceber a ocorrência de elementos implícitos e tentar localizá-los por meio de pistas textuais.

Ler, silenciosamente para si e em voz alta para os outros, textos dos gêneros estudados.

Identificar, ao planejar a escrita de textos dos gêneros estudados, características/elementos próprios.

Planejar a escrita de textos dos gêneros estudados levando em consideração o leitor.

Descrever um mito, considerando a forma, o conteúdo, o léxico e a organização do gênero.

Criar desfecho para conto de assombração cuja leitura foi iniciada pelo professor.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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32 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM PROSA

Mitos

Contos de assombração

História em quadrinhos

Textos dramáticos

Adivinhas

Biografias

1o, 2o, 3o e 4o bimestres(cont.)

Escrever sua autobiografia tomando como modelo o gênero biografia.

Escrever, em grupo, uma história em quadrinhos que reproduza um conto de assombração ou um mito já estudados.

Ler, silenciosamente e em voz alta, textos teatrais compreendendo que são criados por autores para serem ditos em apresentações para públicos interessados em divertir-se ou em refletir sobre temas comuns aos humanos.

Identificar a existência de elementos próprios do gênero: narrador, personagens, cena teatral.

Perceber as marcas próprias da escrita do gênero texto teatral, rubricas (marcas tipográficas, geralmente entre parênteses ou colchetes, nas quais o autor indica o gesto, as ações, as emoções das personagens; indica também o cenário e o lugar onde a cena acontece) e o diálogo, que é uma das formas pelas quais os atores, transformados nas personagens, interagem com o texto e envolvem-se na trama.

Fazer, com colegas, a leitura em voz alta de textos teatrais, respeitando seu turno e colocando a voz de maneira adequada para serem ouvidos pela plateia.

Comentar com os colegas os textos lidos, fazendo apreciação valorativa do que leram: gostaram, não gostaram, entenderam ou não etc.

Discutir aspectos dos textos lidos, buscando encontrar semelhanças e diferenças entre os gêneros narrativos que leram, com base nos elementos que os compõem.

Participar ativamente de discussões em sala de aula, dando sua colaboração para compreensão dos temas discutidos.

Ouvir atentamente as falas dos colegas em momentos de discussão e debate.

Ouvir, com atenção, as informações e explicações dadas pelo professor.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DE DIVuLGAçãO CIENTíFICA

Artigo de divulgação científica para crianças

Folheto de instruções de procedimentos para cuidados com a saúde

1o bimestre

Ler, em voz alta e sob orientação do professor, diferentes artigos de divulgação científica para crianças.

Ler, em voz alta e sob orientação do professor, diferentes instruções de procedimentos de cuidados com a saúde.

Comparar os temas dos textos de estudos científicos com textos do universo ficcional já estudados, verificando as diferenças entre eles: os textos que tratam de assuntos científicos fundamentam-se em estudos de cientistas especializados no tema e precisam dar aos leitores informações verídicas, comprovadas, enquanto os textos ficcionais trazem fatos inventados.

Comparar a intenção dos autores de artigos e instruções relacionados com temas de saúde com a dos autores de narrativas ficcionais.

Comparar temas, conteúdos e formas dos artigos e instruções para cuidados com a saúde, percebendo que os primeiros são expositivos, enquanto os segundos são instrutivos.

Identificar, com auxílio do professor, características de um folheto com instruções para prevenção de doença endêmica: título chamativo, tom geral de advertência (obtido com expressões como ”cuidado com...”, “observe que...”, “preste atenção a...”), frases curtas e claras, verbos no imperativo, presença de figuras que ajudam a compreender o que diz o folheto.

Identificar, com auxílio do professor, dois elementos essenciais da situação de comunicação do gênero artigo de divulgação científica para crianças: intenção do autor (fazer crianças que não são de sua área saberem pontos básicos sobre um tema científico) e leitores de pouca idade, leigos no assunto, mas interessados em ter informações.

Observar, sob orientação do professor, que a organização do artigo de divulgação científica apresenta semelhanças com a notícia, com as informações principais concentradas no primeiro parágrafo e as demais em sequência, por ordem de importância.

Comparar, com ajuda do professor, trechos de artigos de divulgação científica para crianças e para adultos, observando as diferenças: parágrafos mais extensos, léxico com palavras que expressam rigor científico etc.

Planejar a reescrita de um artigo lido, considerando o assunto, o espaço do jornal mural em que o artigo será publicado, quem serão seus leitores, quais as informações importantes sobre o assunto, em que ordem elas devem aparecer.

Dominar o tema do artigo que reescreverão, estudando-o nas aulas de Ciências e fazendo pesquisas para ampliar suas informações.

Organizar, por ordem de importância, as informações dadas no artigo que reescreverão.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 33

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS DE DIVuLGAçãO CIENTíFICA

Artigo de divulgação científica para crianças

Folheto de instruções de procedimentos para cuidados com a saúde

1o bimestre(cont.)

Registrar, em grupo e com auxílio do professor, plano de apresentação de informações sobre doença endêmica regional para, em ocasião posterior, apresentá-las oralmente para a classe e outros públicos.

Escrever, em grupo e com orientação do professor, folheto instrucional sobre prevenção de doença endêmica, observando as características do gênero anteriormente estudadas.

Debater temas, conteúdo e a forma de instruções de procedimentos para o cuidado com a saúde.

Debater temas, conteúdos e organização composicional de artigos de divulgação científica para crianças.

Apresentar, em grupo, seminários sobre uma das doenças endêmicas com base em anotações feitas previamente.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS JORNALíSTICOS

Primeira página de jornal, suas manchetes e seus textos

Notícias, suas finalidades e forma de composição

Tirinhas, suas finalidades e forma de composição

2o bimestre

Identificar a faixa etária do público a quem se dirige o jornal.

Reconhecer manchetes como indicativas dos conteúdos de notícias; compreender que o uso do presente do indicativo nas manchetes tem a finalidade de destacar sua atualidade.

Entender que a finalidade da notícia é informar ao leitor, de forma objetiva, fatos ocorridos recentemente.

Identificar a composição do gênero notícia: manchete, lide (o que, onde, quando, com quem e como aconteceu o fato noticiado), desenvolvimento do lide.

Reconhecer a finalidade específica da organização em sequência de parágrafos do gênero notícia: o lide reúne as informações principais para chamar a atenção do leitor para os elementos-chave e os demais parágrafos detalham as informações iniciais.

Verificar que os temas das notícias são usados para agrupá-las nas diferentes seções do jornal: esportes, cotidiano, política etc.

Identificar a situação de comunicação do gênero tirinhas de jornal: o autor faz humor utilizando situações cotidianas como tema e personagens desenhadas de forma caricata que vivem essas situações. As falas de personagens são próximas da oralidade. Sua intenção é divertir e surpreender o leitor. Faz narrações curtas das situações vividas pelas personagens, construídas com o uso de metáforas e elementos implícitos, tendo desfecho inesperado. As situações são distribuídas em pequenas sequências de quadros.

Perceber os elementos implícitos e as metáforas contidos nas tirinhas, geralmente indicados pela expressão das figuras desenhadas ou dos detalhes dos desenhos.

Relacionar a dimensão dos textos jornalísticos, nos diferentes gêneros, com o espaço exíguo do jornal e com a brevidade da duração desses periódicos.

Escrever, com os colegas, um jornal mural observando as características já estudadas da primeira página do jornal, especialmente as das manchetes.

Escrever notícias sobre acontecimentos da escola e da comunidade onde vivem, usando elementos do gênero notícia já estudados.

Compor, com os colegas, tirinhas humorísticas para o jornal mural.

Escrever um artigo sobre cuidados com a saúde, relacionado com doenças infantis ou com doenças endêmicas da região.

Discutir com os colegas assuntos da região que podem ser temas de notícias.

Debater sobre doenças endêmicas regionais que possam ser tema para notícia e/ou artigo jornalístico, justificando a escolha de um ou outro gênero textual para tratar do assunto no jornal mural.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM VERSO

Cordel

Limerique

Cacolique

Poemas narrativos

Letras de canção

3o e 4o bimestres

Compreender a situação de comunicação em que são produzidos os textos do gênero cordel.

Reconhecer o gênero cordel como poesia popular, originário da cultura transmitida oralmente, mas registrado em escrita nos tempos atuais.

Identificar os elementos da situação de comunicação do cordel: um poeta conta, em espaço aberto, uma história em versos sobre temas variados que interessam, emocionam e divertem seus ouvintes.

Compreender que o cordel é um gênero que transita entre o oral e o escrito, uma vez que seus autores registram em livretos as histórias que contam, ilustrando-as pelo processo conhecido como xilogravura.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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34 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS LITERáRIOS EM VERSO

Cordel

Limerique

Cacolique

Poemas narrativos

Letras de canção

3o e 4o bimestres(cont.)

Perceber que os livros de cordel permitem que o gênero circule fora do espaço em que seus autores atuam, já que os ouvintes adquirem os pequenos livros produzidos artesanalmente para ler e recontar as histórias para novos ouvintes.

Comparar as narrativas de cordel com os contos, letras de canção e poemas já estudados, identificando suas semelhanças e diferenças.

Identificar o gênero poético limerique pelo número constante de versos (cinco) que o compõem.

Reconhecer o gênero poético cacolique pelo emprego de cacófatos que dão duplo sentido a seus versos.

Perceber, ao ler poemas narrativos, que o gênero conta histórias por meio de versos.

Compreender que as letras de canção são textos poéticos associados a melodias.

Perceber que a organização dos versos, o ritmo, as rimas da letra de canção acompanham a sua melodia.

Comparar os diferentes gêneros poéticos estudados (existência ou não de versos, ritmo, rimas, figuras de linguagem etc.).

Ler, em voz alta, poemas dos diferentes gêneros, mantendo o ritmo próprio de cada um deles e apresentando domínio dos procedimentos básicos de leitura.

Escrever, com os colegas, uma nova letra para uma canção conhecida.

Exercitar a escrita de limeriques, fundamentando-se no que aprenderam sobre o gênero.

Memorizar alguns poemas e letras de canção para dizê-los/cantá-los para colegas e outros ouvintes.

Ler poemas de sua autoria para os colegas de classe ou um público mais amplo.

Cantar, com os colegas, canção com letra de sua autoria.

Discutir aspectos dos textos lidos, buscando encontrar semelhanças e diferenças entre os gêneros poéticos que leram, com base nos elementos que os compõem.

Ouvir atentamente os poemas/letras de canção apresentados pelos colegas.

Comentar com os colegas os textos poéticos lidos ou apresentados, fazendo apreciação valorativa: gostaram, não gostaram, entenderam ou não etc.

LINGuAGEM ORAL; PRáTICA DE LEITuRA; PRáTICA DE ESCRITA; ANáLISE E REFLExãO SOBRE A LíNGuA COM BASE EM GÊNEROS ESCOLARES

Resumo

Verbete de dicionário

4o bimestre

Reconhecer elementos do gênero resumo determinados pela situação de comunicação em que se encontram quem os produziu e quem vai lê-los: necessidade de informar, objetivamente e em pequeno espaço, leitores interessados em apropriar-se de informações principais relacionadas a determinado assunto. Os resumos podem ser escritos como forma de sintetizar informações para consulta futura de quem os produziu.

Identificar os elementos que compõem o gênero verbete de dicionário, determinados pela situação de comunicação em que se encontram seus produtores e leitores: necessidade de informar, com objetividade e precisão, leitores interessados em buscar sentidos de palavras e a forma como elas são escritas.

Exercitar a inferência do significado de palavras nos textos lidos pelo sentido geral, antes de procurá-lo no dicionário.

Relacionar palavras originadas de radicais comuns, inferindo seu sentido antes de conferir seus verbetes.

Compreender que a escrita de qualquer gênero de discurso envolve planejamento baseado em características/elementos desse gênero, revisão ao longo do processo e revisão final, sempre com auxílio do professor.

Escrever resumos identificando, nos textos a serem resumidos, as ideias principais.

Ouvir com atenção as informações e explicações dadas pelo professor.

Participar ativamente de discussões em sala de aula, colaborando para a compreensão dos temas discutidos.

Ouvir atentamente as falas dos colegas em momentos de discussão e debate.

CONTEÚDOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 35

Pode-se afirmar que existe hoje um razoável con-senso a respeito da necessidade de desenvolver, desde os primeiros anos da escolaridade básica,

não apenas noções fundamentais relativas aos números e operações mas também o estudo do espaço, das formas e das medidas. Além disso, considera-se importante, já nesse nível de escolaridade, iniciar a leitura e a interpre-tação de informações apresentadas por meio de gráficos e tabelas e a construção dessas representações para orga-nizar dados que foram coletados.

Assim, os conteúdos e as expectativas de aprendi-zagem de Matemática foram organizados segundo os blocos: números, operações, geometria, medidas e tra-tamento da informação. De acordo com alguns educa-dores, essas opções constituem-se no que é chamado de Alfabetização Matemática, ou seja, nos conhecimentos e nas habilidades que permitem ao aluno resolver proble-mas básicos da vida cotidiana e continuar aprendendo mais Matemática.

Convém salientar que, ao planejar suas atividades, o professor deverá, na medida do possível, estabelecer conexões entre os conteúdos dos diferentes blocos, tendo em vista que as situações do dia a dia envolvem, muitas vezes, conhecimentos não necessariamente vinculados a um único tema. Além disso, os conhecimentos das crian-ças estão interligados, e não classificados em campos (numéricos, geométricos, métricos etc.). Essa forma arti-culada deve ser considerada pelo professor, pois os alu-nos terão melhor condição de apreender o significado dos diferentes conteúdos se conseguirem perceber diferentes relações que podem ser estabelecidas entre eles.

Outro aspecto a ser considerado pelos professores é a distribuição de conteúdos e expectativas de aprendiza-gem por ano. Essa distribuição não pode representar uma

camisa de força, pois são múltiplas as possibilidades de sequenciar os conteúdos. Elas decorrem mais dos conhe-cimentos já construídos pelos alunos e das conexões que se estabelecem do que da ideia de uma sucessão de tópi-cos estabelecida, fundamentada na ideia de pré-requisito. Com base em sua vivência, um aluno pode, por exemplo, ler um número de três ordens sem que necessariamente tenha “visto” todos os números de duas ordens. Deve-se reconhecer que, embora existam conhecimentos que precedam outros, a hierarquização entre eles não é tão rígida como tradicionalmente apresentada.

Embora os conteúdos e as expectativas de aprendi-zagem sejam apresentados seriadamente, cabe ressaltar que há metas a ser alcançadas ao longo de um período que pode englobar dois ou mais anos do ciclo, e não rigidamente apenas num ano. Considere-se, por exem-plo, o tratamento da informação: ainda que haja indica-ções dos pontos aos quais se deve chegar em cada ano, esse conteúdo é retomado com frequência, por meio de atividades de leitura, interpretação e construção de tabelas e gráficos.

Assim, o professor deve levar em conta que é necessário flexibilidade para desenvolver os temas ao longo de cada ano ou um conjunto deles, respeitando os conhecimentos prévios dos alunos e, sobretudo, os ritmos de aprendizagem. Isso justifica a opção por apresentar diversos conteúdos em diferentes níveis de abordagem: a mesma noção deve ser retomada ao longo dos anos, permitindo uma constante (re)elabo-ração por parte dos estudantes. Ou seja, parte-se do pressuposto de que a aplicação de conceitos e proce-dimentos pode exigir constante aprofundamento da compreensão que se tem deles, por meio de sua utili-zação em situações progressivamente mais complexas.

Matemática

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36 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

Além disso, deve-se considerar que os alunos, ao ingressar no Ensino Fundamental, já vivenciaram situa-ções que lhes possibilitaram a aquisição informal de noções sobre numeração, medidas, espaço e formas. Os conhecimentos trazidos por eles devem funcionar como elementos de referência para a organização e a elaboração de atividades de ensino que permitam “for-malizar” ou sistematizar essas aprendizagens prévias. Para isso, considera-se que um dos papéis da escola é ampliar os conhecimentos prévios dos alunos, favore-cendo o estabelecimento de relações entre o que eles conhecem e os novos conteúdos que vão adquirir.

Assim, é necessário que o professor, antes de pla-nejar as suas atividades, investigue o domínio que cada aluno tem sobre o assunto que vai ser explorado, veri-fique em quais noções cada um ainda tem dificuldades e constate quais são as possibilidades de cada um para enfrentar determinada situação – nem todos estão, evidentemente, no mesmo “ponto”.

Este é um dos grandes desafios dos professores:

estabelecer uma ponte entre o conhecimento formal que deseja ensinar e o conhecimento prático do qual os alunos, pelo menos em parte, já dispõem. Para mui-tos educadores, uma das razões do fracasso escolar dos estudantes é a não realização dessa tarefa pela escola.

Em síntese, o processo do ensino e da aprendizagem da Matemática deve iniciar na Educação Básica com a aquisição de uma linguagem universal − formada por palavras, símbolos e representações gráficas − usada para comunicar ideias de quantidade, espaço, formas e medidas e com o desenvolvimento de conceitos e pro-cedimentos para resolver problemas. Essas aquisições não estão restritas à educação formal na escola, pois essa linguagem e esse conjunto de procedimentos se tornam cada vez mais necessários: estão presentes no fazer cotidiano, nos meios de comunicação, nas ciências e na tecnologia. Nesse sentido é que se reitera a necessi-dade de o professor observar constantemente o domínio dos alunos a respeito das noções que são desenvolvidas e seus conhecimentos prévios.

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 37

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

NÚMEROS1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Noção de número

Funções dos números naturais em situações cotidianas dos alunos

Hipóteses dos alunos a respeito dos números frequentes no seu contexto doméstico

Contagens orais

Leitura e escrita de números de até dois algarismos

Regularidades na escrita numérica

Reconhecer a utilização de números no seu contexto diário.

Formular hipóteses sobre escritas numéricas relativas a números familiares e frequentes no seu contexto doméstico.

Identifi car escritas numéricas relativas a números frequentes, como os dias do mês, o ano etc.

Realizar a contagem de objetos pelo uso da sequência numérica e expressar o resultado por meio de um número.

Fazer contagens orais em escala ascendente (do menor para o maior) e descendente (do maior para o menor).

Construir procedimentos como formar pares e agrupar, para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.

Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identifi cando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade.

Produzir escritas numéricas de números familiares e frequentes pela identifi cação de regularidades.

OPERAçÕES1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Operações com números naturais

Adição

Signifi cados: juntar e acrescentar (transformar)

Procedimentos de cálculo: estratégias pessoais ou por meio de contagens

Subtração

Signifi cados: retirar e completar (quanto falta)

Procedimentos de cálculo: estratégias pessoais: desenhos e contagens

Contagens

Distribuição dos elementos de uma coleção em grupos com o mesmo número de objetos

Indicar, por meio de um número, a quantidade de elementos de um grupo de objetos.

Indicar o número que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas (situações-problema de “compor/juntar”).

Indicar o número que será obtido se forem acrescentados objetos a uma coleção dada.

Indicar o número que será obtido se forem retirados objetos de uma coleção dada.

Indicar o número de objetos que é preciso acrescentar a uma coleção para que ela tenha o mesmo número de elementos de outra coleção (situações-problema de “transformar/acrescentar”).

Organizar os objetos de uma coleção em partes com o mesmo número de objetos em situações em que isso for possível.

GEOMETRIA1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Espaço: - Posição e pontos de referência

- Movimentação (percursos)

Formas geométricas planas: - Triângulos e quadriláteros: número de lados

e de vértices

Formas geométricas espaciais: - Formas geométricas: cubos, paralelepípedos

e formas redondas (esfera, cilindro e cone)

Embalagens de formas cúbicas ou de paralelepípedos

Identifi car pontos de referência para indicar sua localização na sala de aula.

Indicar oralmente a posição onde eles se encontram no espaço escolar e representá-la por meio de desenhos.

Indicar oralmente o caminho para se movimentar no espaço escolar e chegar a determinado local, representando a trajetória por meio de desenhos.

Identifi car semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos de seu cotidiano.

Identifi car triângulos e quadriláteros entre diversas formas que lhes são apresentadas.

Identifi car formas das peças que compõem uma embalagem de forma cúbica ou de um paralelepípedo.

1º- ANOMatemáticaConteúdos e expectativas de aprendizagem

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Page 38: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

38 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

MEDIDAS2o, 3o e 4o bimestres

Medidas de tempo: - Leitura de calendário mensal ou anual

- Relação entre unidades: semana e dias; mês e dias; ano e meses- Sequência de acontecimentos em um dia: uso de palavras apropriadas

Medidas de comprimento: - Medidas não convencionais (passos,

palmos etc.)- Medidas com a régua ou fi ta métrica

Sistema monetário: - Valores das cédulas e moedas

- Relações entre cédulas e moedas

Interpretar um calendário identifi cando o dia da semana em que será determinado dia do mês (ou vice-versa).

Antecipar, recordar e descrever oralmente sequências de acontecimentos referentes ao período de um dia.

Reconhecer que a semana tem sete dias, o ano tem 12 meses e que o número de dias do mês varia, dependendo do mês.

Realizar estimativas que envolvam medidas de comprimento por meio de unidades não convencionais (palmos, passos).

Identifi car valores de cédulas ou moedas.

Estabelecer trocas entre cédulas (ou entre moedas) do sistema monetário nacional.

TRATAMENTO DA INFORMAçãO2o, 3o e 4o bimestres

Leitura de dados em representações diversas:

Tabelas simples: leitura e localização de informações

Gráfi cos simples: leitura e localização de informações

Organização e registros de dados em uma tabela

Preencher fi chas de identifi cação com dados numéricos pessoais, como: idade, número de irmãos, peso, mês em que nasceram, esporte preferido etc.

Criar registros para comunicação das informações coletadas (idade dos colegas, número de irmãos, mês em que nasceram, esporte preferido etc.).

Registrar em tabelas simples suas observações de eventos como condições do tempo e atividades da semana.

Localizar informações expressas em uma tabela simples (poucas linhas e colunas).

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

NÚMEROS1o, 2o e 3o bimestres

Sistema de numeração decimal (SND)

Funções dos números naturais: contagem, ordenação e código

Discussão das hipóteses dos alunos sobre a grandeza numérica: quantidade de algarismos e valor de posição de um algarismo

Regras que caracterizam o SND: sistematização até a ordem das centenas

Leitura, escrita e ordenação de números naturais (até centenas)

Antecessor e sucessor de um número natural da ordem das centenas

Sequências numéricas: observação de regularidades

Classifi cação de um número natural em par ou ímpar

Decomposição de um número natural nas unidades de diversas ordens

utilizar números para indicar a quantidade de objetos de uma coleção.

Indicar a posição de um elemento em uma coleção segundo uma dada organização.

Identifi car o valor de um algarismo em um número pela identifi cação da posição ocupada.

Ler, escrever e comparar números naturais até a ordem das centenas de unidades.

Contar em escalas ascendente e descendente, iniciando por qualquer número dado.

Identifi car a regularidade de uma sequência numérica crescente ou decrescente (de dois em dois, de três em três etc.).

Resolver situações que envolvam relações entre números naturais, tais como: antecessor e sucessor, ser maior que, ser menor que, estar entre, ter mais dois.

Classifi car um número em par ou ímpar.

2º- ANO

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Page 39: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 39

OPERAçÕES1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Operações com números naturais

Adição

Significados: juntar e acrescentar (transformar)

Procedimentos de cálculo: contagens; reta numérica; decomposição de parcelas

Construção dos fatos fundamentais da adição (repertório a ser utilizado no cálculo mental ou escrito)

Construção da técnica convencional: para adições sem reserva e com reserva

Subtração

Significados: retirar, comparar e completar (ideia aditiva)

Procedimentos de cálculo: estratégias pessoais; contagens; reta numérica

Construção da técnica convencional: para subtrações sem recurso à unidade de ordem superior

Multiplicação

Significados e representações: adição de parcelas iguais

Procedimentos de cálculo: estratégias pessoais; adição de parcelas iguais

Construção de fatos fundamentais da multiplicação (tabuada)

Divisão

Significados: ideia de repartição equitativa

Procedimentos de cálculo: estratégias pessoais; subtrações sucessivas

Resolver situações-problema, compreendendo significados da adição por meio de estratégias pessoais ou técnicas convencionais.

Resolver situações-problema, compreendendo significados da subtração por meio de estratégias pessoais ou técnicas convencionais.

Construir fatos básicos da adição e da subtração.

utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos (mental ou escrito), que envolvam a adição ou a subtração.

Calcular a soma de dois números naturais por técnica convencional, sem ou com reserva.

Calcular a diferença entre dois números naturais por técnica convencional, em que não é necessário recorrer à unidade de ordem superior.

Resolver situações-problema, compreendendo o significado da multiplicação como adição de parcelas iguais (estratégias pessoais ou técnicas convencionais).

Resolver situações-problema que envolvam divisão (repartição equitativa) utilizando estratégias pessoais.

GEOMETRIA1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Espaço: - Posição de objetos: pontos de referência;

vocabulário

Formas geométricas planas: - Classificação: formas planas ou espaciais

- Características de triângulos e quadrados - Círculos

Formas geométricas espaciais: - Identificação de formas em objetos do

cotidiano, em produções artísticas, na natureza: cubos, paralelepípedos e esferas - Semelhanças e diferenças entre figuras espaciais: cubo e paralelepípedo; paralelepípedo e pirâmide de base quadrada; pirâmide e cone

Localizar pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição.

Observar e reconhecer figuras geométricas espaciais ou planas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem.

Identificar semelhanças e diferenças entre figuras geométricas planas e reconhecer algumas de suas características.

Identificar triângulos e quadriláteros entre diversas formas que lhes são apresentadas.

Identificar semelhanças e diferenças entre figuras geométricas espaciais, reconhecendo características – sem uso obrigatório de nomenclatura.

MEDIDAS1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Medidas de tempo: - Leitura e interpretação de calendário

mensal ou anual - Relação entre as unidades: semana e dias; mês e dias; ano e dias; semestre e meses; bimestre e meses

Comprimento: - Medição com unidades não convencionais

(passos e palmos, por exemplo)

Sistema monetário: - Valores das cédulas e moedas

- Relações entre cédulas e/ou moedas

Localizar informações em um calendário mensal ou anual.

Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo, como dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano.

Obter a medida de um comprimento por meio de unidades não convencionais, como palmos e passos.

Estabelecer trocas entre cédulas (e/ou entre moedas) do sistema monetário nacional.

Resolver problemas simples que envolvam quantias em dinheiro por meio de estratégias pessoais.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 40: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

40 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

TRATAMENTO DA INFORMAçãO1o, 2o, 3o e 4o bimestres

leitura e interpretação de dados: - Leitura de uma tabela simples com poucas

linhas e colunas (três ou quatro)- Leitura de gráfi cos ou de colunas simples- Leitura e localização de dados em folhetos de compra ou propaganda

Realização de pesquisa: - Coleta e organização de dados: número de

irmãos, mês do aniversário, time de futebol, esporte preferido etc. - Apresentação dos dados em uma tabela simples- Apresentação dos dados em gráfi co de colunas

Descrever, oralmente, situações apresentadas por meio de tabelas e gráfi cos.

Localizar informações apresentadas em tabelas simples.

Localizar informações apresentadas por gráfi cos de colunas.

Coletar e organizar informações, criando registros pessoais para comunicação dos dados.

Localizar dados em folhetos de compra e de propaganda.

Construir tabelas simples para registrar e organizar o resultado de observações realizadas.

Construir gráfi cos simples de colunas para apresentar o resultado de observações realizadas.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

NÚMEROS1o, 2o e 3o bimestres

Sistema de numeração decimal: - Regras que caracterizam o SND:

sistematização até a ordem das unidades de milhar- Leitura, escrita e ordenação de números naturais (até unidades de milhar)- Antecessor e sucessor de um número natural qualquer- Sequências numéricas com diferentes regularidades- Decomposição de um número natural nas unidades de diversas ordens- utilização de números naturais em contextos diversos, envolvendo as seguintes funções: contagem, ordenação e código

Ler, escrever e comparar números naturais até a ordem de unidades de milhar.

Contar em escalas ascendente e descendente, iniciando por qualquer número dado.

Identifi car a regularidade de uma sequência numérica crescente ou decrescente.

Resolver situações que envolvam relações entre números naturais, tais como: antecessor e sucessor, ser maior que, ser menor que, estar entre, ser o dobro de, ser a metade de, ser o triplo de.

utilizar números para diferentes funções: contagem, ordenação e código.

OPERAçÕES1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Operações com números naturais

Adição e subtração: signifi cados e cálculos (mental ou escrito, exato ou aproximado)

Signifi cados: juntar e separar; acrescentar e retirar; comparar; completar

Relação entre adição e subtração

Cálculo da adição e da subtração por meio da composição ou decomposição dos números envolvidos

Adição com reserva pela técnica operatória convencional

Construção da técnica convencional: para subtrações com recurso à unidade de ordem superior

Resolver situações-problema com números naturais que envolvam diferentes signifi cados da adição.

Resolver situações-problema com números naturais que envolvam diferentes signifi cados da subtração.

utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo de somas e diferenças.

utilizar técnicas convencionais para calcular o resultado de adições com reserva e de subtrações sem recurso à unidade de ordem superior.

utilizar estimativas para avaliar (ou estimar) a adequação do resultado de uma adição e de uma subtração.

Resolver situações-problema que envolvam multiplicação de números naturais.

3º- ANO

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Page 41: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 41

OPERAçÕES1o, 2o, 3o e 4o bimestres (cont.)

Multiplicação: significados e cálculos (mental ou escrito, exato ou aproximado)

Significados: multiplicação como adição de parcelas iguais; configuração retangular

Construção dos fatos fundamentais da multiplicação (tabuadas)

Multiplicação de um número de até três algarismos por um fator de apenas um algarismo, pela técnica convencional

Divisão: significados e cálculos

Significados: divisão como distribuição equitativa

Relação entre divisão e multiplicação

Procedimentos de cálculo do quociente e do resto de uma divisão (exata ou não) cujo divisor é de apenas um algarismo por meio de subtrações sucessivas ou técnica convencional

Resolver situações-problema que compreendam diferentes significados da multiplicação: adição de parcelas iguais e configuração retangular.

Resolver situações-problema que envolvam o significado da divisão de repartição equitativa.

Calcular produto de dois números naturais por meio de estratégias pessoais ou técnica convencional (um dos fatores é um número de apenas um algarismo).

Calcular quociente de dois números naturais por meio de estratégias pessoais, subtrações sucessivas ou técnica convencional (o divisor é um número de apenas um algarismo).

GEOMETRIA1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Espaço: - Noção de direção e sentido

- Posição e movimentação de uma pessoa: pontos de referência e vocabulário

Formas geométricas planas: - Classificação de formas: planas ou espaciais

- Caracterização de polígonos: número de lados e de vértices - Polígonos: caracterização quanto ao número de lados e de vértices; representações em malha quadriculada

Formas geométricas espaciais: - Nomeação do cubo e paralelepípedo e

respectivas planificações - Corpos redondos (esfera, cilindro e cone): identificação das bases do cilindro e do cone e construção por modelagem (massinha) - Pirâmides: caracterização quanto ao número de faces, vértices e arestas e nomeação quanto à base

Identificar a localização de pessoas ou objetos no espaço por meio de informações dos pontos de referência e vocabulário adequado.

Descrever e interpretar a movimentação de pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de direção e sentido.

Analisar formas geométricas planas, como quadrado, triângulo, retângulo e círculo, identificando semelhanças e diferenças sem o uso obrigatório da terminologia convencional.

Analisar formas geométricas tridimensionais, como cone, cilindro, cubo, pirâmide, paralelepípedo, identificando semelhanças e diferenças sem o uso obrigatório da terminologia convencional.

Identificar faces, vértices e arestas de cubos, paralelepípedos e pirâmides.

MEDIDAS1o, 2o e 3o bimestres

Medidas de tempo: - Instrumentos de medida de tempo: leitura

de horas em relógio de ponteiros e em relógio digital - Relação entre hora e minutos

Medidas de comprimento: - Medição de comprimentos por unidades

não convencionais de medida - unidades convencionais e relações: metro e centímetros, quilômetro e metros - Instrumentos de medida de comprimento: uso de régua e de fita métrica - Estimativas de medida de comprimentos variados

Medidas de massa: - unidades convencionais e relações:

quilograma e gramas; tonelada e quilogramas - Instrumentos de medida de massa: leitura de balanças

Sistema monetário: - Identificação dos valores de cédulas e moedas

- Cálculo do valor total de um grupo de cédulas e moedas por meio de estratégias pessoais

Fazer leitura de horas em relógios analógicos e digitais.

Fazer estimativas de pequenos comprimentos.

Produzir escritas para comunicar o resultado de uma medição de comprimento ou massa não necessariamente com o uso de unidades convencionais.

utilizar procedimentos para comparar, entre si, grandezas como comprimento e massa.

Realizar uma medição com régua ou fita métrica e expressá-la em centímetros.

utilizar relação entre metro e centímetros ou entre quilômetro e metros em situações-problema.

Resolver situações-problema que envolvam a identificação dos valores de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro.

Realizar trocas entre cédulas e/ou moedas em razão de seus valores.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 42: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

42 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

TRATAMENTO DA INFORMAçãO1o, 2o, 3o e 4o bimestres

leitura e interpretação de dados: - Leitura e interpretação de uma tabela

simples- Leitura e interpretação de um gráfi co de colunas ou de barras

Realização de pesquisa: - Coleta e organização dos dados de uma

pesquisa como: número de irmãos, mês do aniversário, time de futebol, esporte preferido etc. - Representação dos dados coletados: tabela simples, gráfi cos de colunas ou de barras

Interpretar dados apresentados por meio de tabelas simples.

Interpretar dados apresentados por meio de gráfi cos de colunas ou de barras.

Organizar, em uma tabela, dados coletados para uma pesquisa.

Resolver situações-problema que exijam leitura e interpretação de uma tabela.

Resolver situações-problema que exijam leitura e interpretação de um gráfi co de colunas ou de barras.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

NÚMEROS1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Sistema de numeração decimal: - Regras que caracterizam o SND:

sistematização da classe dos milhares (até centenas de milhar)- Leitura, escrita e comparação de números naturais (até unidades de milhar)- Decomposição de um número natural nas unidades de diversas ordens- Identifi cação de regularidades de sequências numéricas de diversos tipos

Números racionais: - Signifi cado de fração como parte de um

inteiro (contínuo e discreto)- Frações unitárias: representação, leitura, comparação e ordenação- Frações quaisquer de uso frequente: representação e leitura- Extensão de regras do sistema de numeração decimal para compreensão, leitura e representação dos números racionais na forma decimal: décimos e centésimos- Relação entre unidade (inteiro), décimos e centésimos- Relação entre fração decimal e número decimal (escrita fracionária e escrita decimal)- Localização de números decimais na reta numérica

Reconhecer signifi cados dos números naturais em diferentes contextos.

Ler, escrever e comparar números naturais até a ordem das centenas de milhar.

Decompor um número natural nas unidades das diversas ordens.

Identifi car a regularidade de uma sequência numérica crescente ou decrescente.

Resolver situações-problema que envolvam o signifi cado parte-todo da fração.

Escrever um número decimal (ordem de décimos) na sua correspondente forma fracionária decimal e vice-versa.

Ler e escrever números racionais de uso frequente no cotidiano, representados na forma decimal ou fracionária.

Observar regras do sistema de numeração decimal para compreensão, leitura e representação dos números racionais na forma decimal.

Localizar números decimais na reta numérica (ordem de décimos).

OPERAçÕES1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Operações com números naturais: - Adição e subtração: signifi cados e cálculos

(mental ou escrito, exato ou aproximado)- Signifi cados: juntar e separar; acrescentar e retirar; comparar; completar

Resolver situações-problema com números naturais que envolvam diferentes signifi cados de adição e/ou subtração.

utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo de adições e subtrações.

4º- ANO

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Page 43: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 43

OPERAçÕES1o, 2o, 3o e 4o bimestres (cont.)

- Relação entre adição e subtração- Cálculo mental (exato ou aproximado) por meio da decomposição e composição dos números envolvidos - Técnicas operatórias - Multiplicação: significados e cálculos (mental ou escrito, exato ou aproximado) - Significados: multiplicação como adição de parcelas iguais; configuração retangular - Consolidação dos fatos fundamentais da multiplicação (tabuadas) - Multiplicação de um número natural qualquer por um fator de apenas um ou dois algarismos por meio de estratégias pessoais ou técnicas convencionais - Divisão: significados e cálculos (mental ou escrito, exato ou aproximado) - Significado: repartição (distribuição equitativa) e de medida - Relação entre divisão e multiplicação - Decomposição das escritas numéricas e utilização da propriedade distributiva para realização de cálculos que envolvem divisão ou multiplicação - Divisões cujos divisores são números de apenas um algarismo, por meio de estratégias pessoais e convencionais

Operações com números racionais: - Adição e subtração de frações com o mesmo

denominador - Adição e subtração de números decimais (ordem de décimos ou centésimos) - Multiplicação e divisão de um número decimal por 10, pela identificação de regularidades observadas em cálculos desse tipo

utilizar técnicas convencionais para calcular o resultado de adições com reserva e de subtrações com recurso à unidade de ordem superior.

utilizar estimativas para avaliar (ou estimar) a adequação do resultado de uma adição e de uma subtração.

utilizar técnicas convencionais para calcular o resultado de multiplicação de um número natural por outro com apenas um ou dois algarismos.

Resolver situações-problema com números naturais que envolvam diferentes significados da multiplicação ou divisão.

utilizar técnicas convencionais para calcular o resultado de divisão de um número natural por outro de apenas um algarismo.

Efetuar adições e subtrações com números racionais na forma decimal ou fracionária (mesmo denominador).

Identificar e utilizar regularidades para multiplicar ou dividir um número decimal por 10.

Reconhecer que, em situações-problema associadas à divisão, algumas exigem um número natural como resposta e outras, um número com vírgula.

GEOMETRIA1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Espaço: - Descrição e representação da posição ou

movimentação de uma pessoa em uma malha quadriculada ou um croqui – uso de vocabulário - Croquis: interpretação de elementos de posição

Formas geométricas espaciais: - Nomeação de formas espaciais: cilindro,

cone, esfera, paralelepípedos; pirâmides - Caracterização dos poliedros (cubos, paralelepípedos e pirâmides) quanto ao número de faces, vértices e arestas - Planificações de cubos, paralelepípedos e pirâmides - Planificações de cilindros e cones - Identificação de formas geométricas (em objetos do cotidiano, em produções artísticas, na natureza) - Representação do cubo e do paralelepípedo em uma malha pontilhada

Formas planas: - Caracterização de polígonos quanto ao

número de lados e de vértices - Identificação de formas planas em formas tridimensionais

Identificar a representação da posição ou movimento de um objeto em desenho apresentado em malha quadriculada ou em croqui.

Identificar semelhanças e diferenças entre poliedros (cubos, paralelepípedos e pirâmides).

Identificar triângulos, quadrados, retângulos, pentágonos e círculos nas faces planas de uma figura tridimensional.

Reconhecer, nomear, identificar e caracterizar formas espaciais em embalagens.

Identificar e caracterizar formas geométricas presentes no cotidiano, representando-as por meio de desenhos.

Identificar cubos, paralelepípedos, pirâmides, cones e cilindros com base em suas planificações.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 44: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

44 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

MEDIDAS1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Sistema monetário: - Relações entre valores de cédulas e moedas

do sistema monetário - Leitura e escrita de valores

Comprimento: - Estimativa de medida de comprimento

- Medição de comprimentos com régua, fi ta métrica ou trena- Relação entre unidades de medida (m, cm, km)- Cálculo de perímetro de um polígono

Massa: - Relação entre unidades de medida

padronizadas de massa (grama, quilograma e tonelada)

Tempo: - Leitura de horas em relógio de ponteiros e

em relógio digital- Relação entre unidades de medida padronizadas de tempo (dia, hora, minuto, semana, mês, ano, semestre)

Capacidade: - Relação entre unidades de medida

padronizadas de capacidade (litro e mililitro)

utilizar as relações entre os valores de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro em situações-problema que envolvam trocas.

Resolver situações-problema que envolvam cálculos com valores do sistema monetário brasileiro.

Resolver situações-problema que envolvam o signifi cado de unidades de medida usuais das grandezas: comprimento, massa, tempo e capacidade.

Estabelecer relações entre algumas unidades de medida, como: quilômetro e metro, metro e centímetro, quilograma e grama, grama e miligrama, litro e mililitro, hora e minutos etc.

Calcular perímetro de fi guras desenhadas em malhas quadriculadas.

utilizar régua, fi ta métrica ou trena para medir um comprimento e expressar essa medida utilizando linguagem adequada.

TRATAMENTO DA INFORMAçãO1o, 2o, 3o e 4o

bimestres

Representações gráfi cas: - Leitura e interpretação de tabelas simples e

de dupla entrada- Leitura e interpretação de gráfi cos de colunas, de barras ou de linhas simples- Problemas cujos dados numéricos estão disponíveis em uma tabela (simples ou de dupla entrada)- Problemas cujos dados numéricos estão disponíveis em gráfi cos de colunas, de barras ou de linhas

Realização de uma pesquisa simples: - Organização de dados coletados em uma

tabela simples e de dupla entrada- Representação dos dados da tabela em gráfi cos de colunas, de barras ou de linhas

Ler e interpretar dados apresentados por meio de tabelas de dupla entrada.

Ler e interpretar dados apresentados por meio de gráfi cos de colunas, de barras e de linhas.

Resolver problemas cujos dados estão contidos em tabelas (simples ou dupla entrada) ou em gráfi cos (colunas, barras e linhas).

Coletar e organizar informações, representando-as por meio de listas, diagramas, tabelas, gráfi cos etc.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

NÚMEROS1o, 2o, 3o e 4o

bimestres

Sistema de numeração decimal: - Sistematização das regras do sistema de

numeração decimal: leitura, escrita e ordenação de números naturais de qualquer ordem

utilizar as regras do sistema de numeração decimal para leitura e escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer ordem de grandeza.

Ler e escrever um número por meio de palavras e algarismos para “arredondar” um número natural (exemplo: 2 901 007 =̃ 2,9 milhões).

5º- ANO

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Page 45: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 45

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

NÚMEROS1o, 2o, 3o e 4o

bimestres (cont.)

- Decomposição de um número natural nas unidades de diversas ordens - Escrita abreviada de um número natural e arredondamento - Leitura e escrita de números naturais no sistema de numeração romano

Números racionais: - Diferentes significados das frações:

parte-todo e quociente - Leitura, escrita, comparação e ordenação de representações fracionárias de uso frequente e frações com denominadores 10, 100 e 1 000 - Relação entre representações fracionária e decimal de um mesmo número racional (fração decimal ou de uso frequente) - Extensão das regras do sistema de numeração decimal para compreensão, leitura e representação dos números racionais na forma decimal (até a ordem dos milésimos) - Comparação e ordenação de números racionais na forma decimal - Localização na reta numérica de números racionais na forma decimal - Identificação e produção de frações equivalentes pela observação de representações gráficas - utilização da porcentagem (também em suas representações fracionária e decimal) no contexto diário

Ler e escrever um número natural no sistema de numeração romana (não superior à ordem de unidade de milhar).

Fazer leitura de números racionais de uso frequente no contexto diário, nas representações fracionária e decimal.

Escrever um número racional de uso frequente nas representações fracionária e/ou decimal, localizando-o na reta numérica.

Resolver situações-problema que envolvam representações fracionárias em diferentes significados: parte-todo e quociente.

Comparar e ordenar números racionais de uso frequente nas representações fracionária e decimal.

Identificar e produzir frações equivalentes pela observação de representações gráficas.

Identificar a porcentagem como uma fração de denominador 100 e escrevê-la na forma decimal.

OPERAçÕES1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Operações com números naturais: significados e cálculos: - Situações-problema que envolvam os

diferentes significados das operações - Ampliação do repertório para as modalidades de cálculo: mental ou escrito, exato ou aproximado (propriedades das operações) - Consolidação das técnicas operatórias

Operação com números racionais: - Adição e subtração de frações com o

mesmo denominador - Adição e subtração de números racionais na forma decimal - Multiplicação de um número decimal por um número natural - Divisão de um número decimal por um número natural diferente de zero - Cálculo de porcentagens por meio de cálculos de décimos e/ou centésimos

Resolver situações-problema com números naturais que compreendam diferentes significados das operações.

Resolver adições, subtrações, multiplicações e divisões com números naturais por meio de técnicas operatórias convencionais.

Obter resultados das operações por meio de estimativas e usar estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental.

Resolver situações-problema que compreendam diferentes significados da adição e da subtração envolvendo números racionais escritos na forma decimal.

Calcular o resultado de adição e subtração de números racionais na forma decimal pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Calcular o resultado de uma multiplicação ou uma divisão de um número racional na forma decimal por um número natural por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Resolver problemas que envolvam o uso da porcentagem no contexto diário, como 10%, 20%, 50%, 25%.

GEOMETRIA1o, 2o, 3o e 4o bimestres

Espaço: - Descrição e representação da posição ou

movimentação de uma pessoa em malhas, croquis e mapas - Construção de croquis

Formas geométricas: - Reconhecimento de semelhanças e

diferenças entre poliedros (prismas e pirâmides) e identificação de elementos como faces, vértices e arestas

Descrever, interpretar e representar, por meio de desenhos em malhas, croquis e mapas, a localização ou a movimentação de uma pessoa ou um objeto.

Identificar semelhanças e diferenças entre corpos redondos e poliedros.

Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros, como prismas e pirâmides.

Identificar relações entre o número de elementos, como faces, vértices e arestas de um poliedro.

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Page 46: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

46 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

GEOMETRIA1o, 2o, 3o e 4o bimestres (cont.)

- Sistematização da classificação de sólidos geométricos em poliedros e corpos redondos - Associação de sólidos geométricos com suas planificações - Caracterização de polígonos quanto ao número de lados e de vértices - Composição e decomposição em triângulos de figuras poligonais representadas em malha - Noção de ângulo com base na ideia de giro e associação entre giro de ¼ de volta e ângulo reto - Identificação de ângulos retos em formas geométricas e de ângulos maiores e menores que o reto - Noção de paralelismo e perpendicularismo - Classificação de quadriláteros segundo os critérios: paralelismo, perpendicularismo, medidas de lados

Identificar as planificações de alguns poliedros (prismas e pirâmides) e de corpos redondos.

Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, considerando seu número de lados e de vértices ou ângulos.

Compor figuras planas com base em outras figuras planas, indicando as relações entre elas.

Decompor figuras planas com base em outras figuras planas, indicando as relações entre elas.

Decompor um polígono qualquer em triângulos.

Classificar quadriláteros quanto às medidas dos lados e/ou quanto ao paralelismo e perpendicularismo de lados.

MEDIDAS1o, 2o, 3o e 4o

bimestres

Sistema monetário: - Leitura e escrita de valores em sua

representação convencional - Cálculo com valores (adição, subtração, multiplicação e divisão)

Estudo de diferentes grandezas: - Estimativa de resultados de medições:

comprimento e massa - Relação entre unidades de medida de comprimento (km, m, cm e mm). - Relação entre unidades de medida padronizadas de massa (grama, quilograma e tonelada) - Relação entre unidades de medida padronizadas de capacidade (litro e mililitro) - Relação entre unidades de medida de tempo

Superfície: - Medidas de superfície: medida do contorno

(perímetro) e do interior (área) - Perímetro como a medida do contorno de uma superfície - Cálculo de área de regiões planas desenhadas em malhas quadriculadas - Comparação de superfícies - Cálculo de área do quadrado e do retângulo - Determinação de áreas por aproximação

Fazer cálculos com valores do sistema monetário para resolver situações-problema.

Estabelecer relações entre as unidades de medidas usuais de grandeza, como comprimento, massa, capacidade e tempo.

utilizar unidades de medida de grandezas, como comprimento, massa, capacidade e tempo, na resolução de situações-problema.

Obter a medida de um comprimento por meio de uma régua, fita métrica ou trena.

Reconhecer que a uma superfície podem ser associadas duas medidas: perímetro e área.

Compreender a área como a medida do interior de uma superfície.

Calcular área de retângulos ou quadrados desenhados em malhas, quadriculadas ou não.

TRATAMENTO DA INFORMAçãO1o, 2o, 3o e 4o

bimestres

Organização de dados em tabelas ou gráficos: - Interpretação e construção de tabelas

simples ou de tabelas de dupla entrada - Interpretação e construção de gráficos de colunas e barras - Interpretação de gráficos de colunas “agrupadas” (cada coluna está associada a duas categorias distintas) - Interpretação e construção de gráficos de linhas simples e comparativas - Interpretação de gráficos de setores - Situações-problema cujos dados numéricos estão expressos em representações gráficas, como tabelas ou gráficos

Desenvolvimento de uma pesquisa simples: - Coleta de dados

- Organização dos dados coletados - Seleção de possíveis formas para representar adequadamente os dados coletados - Representação e análise dos dados

Coletar e organizar dados por meio de tabelas (simples ou dupla entrada) e gráficos (colunas, barras, linhas).

Ler informações apresentadas por meio de gráficos de linha.

Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de setor.

Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de colunas agrupadas (cada coluna está associada a duas categorias distintas).

Resolver situações-problema com dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada.

Resolver situações-problema em que os dados são apresentados por meio de gráficos de colunas, barras, linhas ou setores.

Construir tabelas e gráficos para apresentar dados coletados ou obtidos em textos jornalísticos.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 47

Existe hoje razoável consenso a respeito da necessi-dade de iniciar a alfabetização científica desde os primeiros anos da escolaridade básica, em razão da

crescente cientificização do mundo contemporâneo. Nesse contexto, o conhecimento científico é encarado como um passaporte para o exercício pleno da cidadania. Os conhe-cimentos dessa área são necessários para compreender como funciona nosso corpo, como nos relacionamos com o ambiente, com os demais seres vivos e com o mundo da tecnologia, entre tantos outros processos e fenômenos.

Embora o processo de alfabetização científica inicie antes de a criança ingressar no Ensino Fundamental, nos cinco anos iniciais do Ensino Fundamental esse processo ganha um caráter de sistematização.

Para isso, desde o 1o ano os alunos devem ter opor-tunidade de observar, elaborar explicações, comparar aspectos, verificar diferenças e semelhanças e perceber regularidades, associando-as a leis ou fatos científicos. Enfim, espera-se que, ao longo do processo de alfabetiza-ção científica, os alunos possam elaborar explicações obje-tivas para os fenômenos estudados, como estratégias para a aprendizagem de conceitos, procedimentos e valores.

É necessário salientar que essas aprendizagens não se desenvolvem exclusivamente na escola, uma vez que as informações científicas são bastante divulgadas pela mídia e por outras instituições.

O desafio para os professores é não se deixar sedu-zir por um hábito que “ronda” a área: julgar que os alu-nos devem decorar nomes ou conceitos que não fazem nenhum sentido para eles, especialmente nessa fase da escolaridade.

Em síntese, espera-se que os professores, ao conduzir as atividades de Ciências, atentem aos seguintes princí-pios teórico-metodológicos:

Os alunos possuem explicações próprias (os cha-mados “conhecimentos prévios”) para fatos e fenôme-nos que estão sendo estudados. É importante que esses conhecimentos sejam explorados antes de iniciar as atividades programadas para tratar dos temas em ques-tão. Isso pode ser feito por meio de diálogos nos quais os alunos exponham suas opiniões, digam o que e como pensam, representem suas explicações sobre fatos e fenômenos das mais diferentes formas. Esse resgate dos conhecimentos é duplamente importante, pois valoriza a vivência dos alunos − o que simbolicamente os mantém “vivos” na sala de aula − e permite que a concepção de mundo deles seja revista. Nesse ponto, é necessário muito cuidado em relação a possíveis atitudes preconceituosas geradas em decorrência das concepções que surgirem.

Desenvolver as habilidades da área de Ciências exige envolvimento com atividades de investigação e de expe-rimentação. Os alunos devem ser desafiados a observar, manusear, medir, operar, interpretar dados, informações e resultados e sintetizá-los para que, por meio dessas estratégias, construam conhecimentos. Quando os alunos são desafiados a resolver problemas, isso instiga a curiosi-dade, além de permitir que a cooperação seja fortalecida no trabalho em grupo.

Quando se fala em experimentação, automatica-mente se pensa no uso do laboratório. No entanto, os alu-nos investigam e experimentam quando realizam estudos do meio ou de campo, entrevistam pessoas da comuni-dade, ou, ainda, quando realizam experimentos simples, com material improvisado. O importante é a atitude investigativa que permita aos alunos observar, levantar hipóteses a respeito do que observam, comprovar se elas correspondem ao fato observado, chegando a conclusões que possam explicar os fenômenos.

Ciências

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48 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

O CORPO HuMANO COMO INSTRuMENTO DE COMuNICAçãO COM O AMBIENTE 1o bimestre

A percepção do próprio corpo

Perceber e sentir o próprio corpo e o de seus colegas, recorrendo principalmente ao tato.

Representar o seu próprio corpo e o de seus colegas, por meio de desenhos, esculturas ou outras representações compatíveis com a faixa etária.

Testar e comparar propriedades de diferentes materiais e misturas por meio do tato.

A percepção da textura e da rigidez dos materiais

Reconhecer que em algumas regiões do corpo a sensibilidade tátil é maior.

Comparar, por meio dos sentidos, os diferentes materiais em relação a textura e rigidez.

O CORPO HuMANO COMO INSTRuMENTO DE COMuNICAçãO COM O AMBIENTE 3o bimestre

A percepção das cores

Reconhecer a linguagem das cores na organização do trânsito.

Reconhecer várias tonalidades da mesma cor em fi guras de revistas, elementos da natureza, objetos etc.

A percepção dos cheiros

Reconhecer o sentido do olfato como meio de obter informações sobre os objetos e os seres que nos cercam.

Elaborar tabelas para classifi car cheiros de substâncias em agradáveis e desagradáveis.

A percepção dos sabores

Reconhecer o paladar como meio de obter informações sobre os alimentos e os diferentes sabores.

Reconhecer os principais cuidados que se deve ter com a ingestão de substâncias que podem ser prejudiciais à saúde.

O CORPO HuMANO COMO INSTRuMENTO DE COMuNICAçãO COM O AMBIENTE 4o bimestre

A percepção dos sons

Comparar os diferentes sons produzidos por vários materiais.

A PROMOçãO DA SAÚDE2o bimestre

A prevenção de acidentes

Reconhecer determinados riscos de situações que podem causar acidentes em casa, na escola e na rua.

Cuidados com o corpo e com a alimentação

Reconhecer a importância dos hábitos de higiene pessoal para a saúde e o relacionamento social.

Reconhecer hábitos de higiene que devem ser tomados antes e depois das refeições.

Reconhecer hábitos de higiene que devem ser tomados no preparo das refeições.

Associar a necessidade de uma boa alimentação à adequada manutenção da saúde.

Reconhecer os alimentos que compõem uma alimentação variada e saudável.

1º- ANOCiênciasConteúdos e expectativas de aprendizagem

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 49

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

NOçÕES BáSICAS SOBRE O CORPO HuMANO1o bimestre

IdentidadePensar sobre si, sobre os próprios gostos e preferências para conhecer suas características pessoais.

A percepção corporal de como se dão a sustentação e a movimentação do corpo

Identifi car e nomear algumas partes específi cas do seu corpo, com base em conhecimentos prévios sobre o assunto.

Produzir desenhos do seu corpo.

Apresentar os desenhos para os colegas.

Explorar com o tato diferentes partes do corpo em que seja ou não possível identifi car ossos.

Reconhecer que as articulações, os músculos e o esqueleto possibilitam a sustentação e a movimentação do corpo.

Identifi car e nomear partes específi cas do esqueleto (crânio, costela, bacia, coxa, perna etc.).

Desenhar ossos identifi cados.

Explorar diferentes tipos de movimento, associando-os a diferentes tipos de articulação.

Reconhecer as radiografi as como tecnologias que podem produzir imagens dos ossos.

Reconhecer em radiografi as imagens de ossos.

A percepção corporal da ação dos músculos sob o comando de um sistema

Reconhecer que as suas expressões faciais são possíveis graças à ação de músculos.

Reconhecer que os músculos responsáveis pelas expressões faciais podem se relaxar e se contrair.

Reconhecer que o relaxamento e a contração desses músculos dependem do comando de um sistema.

Descrever o movimento de determinados músculos de seu corpo durante a realização de determinados movimentos.

Reconhecer que os músculos são responsáveis pelo movimento dos ossos do esqueleto, porque são capazes de se contrair e de se relaxar.

Reconhecer que os músculos são responsáveis pelo movimento de órgãos internos, como o coração, o estômago e o intestino.

Reconhecer que a coordenação da ação dos músculos é feita pelo cérebro.

A PROMOçãO DA SAÚDE 1o bimestre

Cuidados com a postura

Reconhecer hábitos que favorecem a boa postura.

Reconhecer, em fi guras ou fotos, as consequências da má postura corporal para a saúde.

Reconhecer perigos à saúde causados pelo transporte de carga excessiva ou fora do equilíbrio do corpo humano, como mochila muito pesada somente sobre um dos ombros.

Elaborar cartazes ou folhetos que veiculem hábitos ou posturas que contribuem para a saúde.

A PROMOçãO DA SAÚDE 2o bimestre

Alimentação

Conversar com os colegas a respeito de suas preferências quanto ao tipo de alimentação.

Organizar uma lista de suas preferências alimentares.

Reconhecer a necessidade dos alimentos para o crescimento do corpo.

Reconhecer a importância de uma alimentação variada para uma vida saudável.

Associar doenças como a desnutrição e a obesidade a diferentes tipos de alimentação incorreta.

2º- ANO

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50 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

NOçÕES BáSICAS SOBRE O CORPO HuMANO2o bimestre

Como o olfato, o paladar, o tato e a visão influenciam a percepção dos sabores

Reconhecer a importância do olfato, do paladar, da visão e do tato na discriminação de diferentes tipos de sabores.

Reconhecer como o olfato, o paladar, a visão e o tato podem influenciar os hábitos alimentares.

Reconhecer, entre várias imagens de alimentos, as que mais reúnem condições visuais de despertar o desejo de comer.

Reconhecer que alimentos de diferentes cores têm diferentes condições visuais de despertar o desejo de comer.

Reconhecer, pelo olfato, diferentes alimentos (vinagre, cebola, alho, sucos de frutas, hortelã e outros).

Reconhecer a importância do olfato na discriminação de diferentes tipos de sabores.

Reconhecer que as sensações do olfato podem influenciar no paladar.

Associar a mudança de cheiro de um alimento à sua possível deterioração.

Reconhecer que a sensação do tato pode provocar sensações aversivas ou de prazer em relação a determinados alimentos.

Realizar entrevistas sobre hábitos alimentares de pessoas mais velhas (avós, tios etc.).

Socializar os resultados de suas entrevistas com a classe.

Reconhecer, com base nos dados das entrevistas, que os hábitos alimentares podem mudar ao longo do tempo.

Elaborar gráficos simples para registrar os hábitos alimentares mais frequentes dos entrevistados.

A interferência das opiniões sobre os hábitos alimentares

Conversar sobre opiniões que as pessoas costumam emitir sobre determinados alimentos.

Relatar se essas opiniões chegaram a interferir em seus hábitos alimentares e de que maneira.

Reconhecer que as opiniões das pessoas sobre os alimentos podem interferir sobre os seus hábitos alimentares.

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS3o bimestre

Noções básicas sobre os produtos industrializados de uso doméstico

Distinguir um produto industrializado de um produto não industrializado, com base em imagens ou figuras.

Conversar sobre os diferentes produtos industrializados que são utilizados nas residências.

Reconhecer os diferentes produtos industrializados, relacionando-os com seu uso.

Relacionar os diferentes produtos industrializados aos locais em que são utilizados e/ou armazenados, nas residências.

Classificar os diferentes produtos industrializados de acordo com suas semelhanças.

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS4o bimestre

Noções básicas sobre aparelhos eletrodomésticos

Reconhecer aparelhos domésticos que funcionam com eletricidade.

Reconhecer que os aparelhos eletrodomésticos consomem energia elétrica.

Entrevistar pessoas mais velhas sobre o uso de eletrodomésticos em sua infância.

Socializar os resultados das entrevistas com os colegas.

Reconhecer que o uso de eletrodomésticos é maior hoje do que antigamente.

Reconhecer os perigos do uso incorreto de aparelhos e dispositivos elétricos.

Associar o consumo de energia à poluição ambiental.

Reconhecer que há eletrodomésticos que consomem mais energia elétrica que outros.

Estimando o consumo de energia elétrica da residência

Observar, no medidor de aparelhos domésticos, o seu consumo de energia (em W).

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 51

NOçÕES BáSICAS SOBRE O CORPO HuMANO3o bimestre

Como enxergamos?

Estabelecer relações entre a luz e a visão humana.

Identifi car as partes e as características do olho humano.

Reconhecer que um objeto só pode ser visto se ele é uma fonte de luz ou se é iluminado por uma fonte de luz.

Observar a constituição externa do olho, identifi cando suas partes.

Observar que a pupila pode se dilatar ou se contrair dependendo da quantidade de luz disponível.

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS3o bimestre

Óculos para quê?

Reconhecer que aqueles que usam óculos não têm “defeito” na visão, apenas enxergam de uma forma diferente.

Reconhecer que os óculos são recursos tecnológicos que ampliam a possibilidade da visão.

Os meios de comunicação encurtam a distância entre as pessoas

Reconhecer que os meios de comunicação “encurtam” a distância entre as pessoas.

Identifi car o melhor meio de comunicação para situações comunicativas representadas em fotos, fi guras ou relatos.

Elaborar e, se possível, encaminhar uma mensagem em meio eletrônico.

Reconhecer que é possível se comunicar utilizando mãos, cores, formas, códigos, gestos e sombras.

NOçÕES BáSICAS SOBRE TERRA E uNIVERSO4o bimestre

As diferenças entre o dia e a noite

Reconhecer e identifi car atividades humanas que dependem da presença da luz solar para que possam ser realizadas.

Reconhecer como a luz solar ilumina a Terra e nos permite ver as coisas durante o dia.

Comparar a sensibilidade luminosa de diferentes animais, com base em situações previamente descritas.

Reconhecer, com base em fotos ou fi guras, como diferentes fontes de iluminação (natural e artifi cial) podem possibilitar visões distintas do mesmo local.

Observação das posições do Sol

Observar, sob orientação do professor, as diferentes posições do Sol durante o dia.

Construir, sob orientação do professor, a maquete de sua casa, indicando a posição do Sol em três períodos distintos (de manhã, ao meio-dia e ao fi nal da tarde).

Apresentar a maquete construída aos colegas, discutindo os resultados obtidos.

Observação da relação entre fontes de luz, objetos e a formação das sombras

Observar sombras de diferentes objetos e explicar como são formadas.

Relacionar o movimento da sombra ao movimento do corpo, em situações propiciadas pelo professor.

Relacionar o tamanho da sombra às distâncias relativas entre três elementos: fonte de luz, objeto e anteparo, em situações de observação criadas pelo professor.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS1o bimestre

As plantas são seres vivos

Observar plantas diversas, reconhecendo as características que as classifi cam como seres vivos.

Trocar informações com os colegas sobre as características das plantas observadas.

Produzir texto com base nas informações sobre as características das plantas observadas.

Socializar texto produzido com os colegas.

3º- ANO

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52 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS1o bimestre(cont.)

Características dos seres vivos

Diferenciar seres vivos de seres não vivos, com base na observação de figuras.

Pesquisar, em jornais e revistas, fotos e imagens de seres vivos, especificando o tipo de ambiente em que vivem.

Elaborar cartazes sobre diferentes tipos de seres vivos.

Como as plantas nascem?

Plantas que nascem de sementes

Plantas que nascem de mudas

Identificar e descrever, com base em fotos ou ilustrações, frutos e suas respectivas sementes, entre os mais conhecidos.

Conversar sobre a relação entre as sementes e as novas plantas.

Observar a germinação de sementes de feijão, registrando sistematicamente os fenômenos temporais ocorridos durante o processo.

Datar cada uma das etapas da germinação, de maneira a reconhecer a duração de cada uma delas, bem como a duração de todo o processo de germinação.

Reconhecer, com base em figuras, que as plantas podem se reproduzir também por meio de mudas.

Elaborar texto sobre como nascem as plantas.

Socializar o texto produzido com os colegas.

Como se alimentam as plantas?

O papel da raiz na absorção da água

As plantas verdes produzem o seu próprio alimento

A importância da luz solar

Levantar hipóteses sobre como as plantas absorvem a água.

Reconhecer as condições necessárias para que as plantas possam absorver água, com base na observação de experimento.

Produzir um texto sobre os resultados do experimento.

Reconhecer, com base em informações de texto sobre a fotossíntese, como e do que se alimentam as plantas verdes.

A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS2o bimestre

Quem come o quê: as relações entre plantas e animais na cadeia alimentar

Debater com os colegas a seguinte questão: “Todos os animais se alimentam de plantas?”.

Registrar, com base nas ideias debatidas, suas conclusões sobre a relação de dependência entre os seres vivos para a obtenção de alimentos.

Reconhecer, em fotos e ilustrações, animais herbívoros e carnívoros.

Reconhecer, em ilustrações de cadeias alimentares, que as plantas estão na base da cadeia alimentar.

Diferenciar herbívoros de carnívoros.

Reconhecer que a fotossíntese é o processo que possibilita que as plantas fabriquem o seu próprio alimento.

Reconhecer os papéis representados pelos produtores, consumidores e decompositores nas cadeias alimentares, com base em textos e/ou ilustrações.

Reconhecer que a drástica redução de um dos elos da cadeia alimentar pode resultar em desequilíbrio para as demais espécies que se relacionam.

Pesquisar, em diferentes fontes, sobre a interferência do ser humano nas cadeias alimentares.

Ciclos de vida de animais e plantas

Interpretar esquemas que representam ciclos de vida de plantas e animais.

Reconhecer diferentes fases desses ciclos.

Elaborar textos explicativos sobre os ciclos.

Socializar textos elaborados com a classe.

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS2o bimestre

Produção de laticínios: os tipos de leite, a pasteurização do leite, a produção da coalhada

Pesquisar sobre a variedade de produtos derivados de leite disponíveis no mercado local, segundo orientação do professor.

Registrar os resultados da pesquisa em modelo de tabela sugerido pelo professor.

Socializar com os colegas os resultados da pesquisa, destacando aspectos como a variedade de marcas, de preços e a data de validade dos produtos.

Comparar procedimentos para extração do leite da vaca, com base em fotos, ilustrações ou texto.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 53

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS2o bimestre(cont.)

Produção de laticínios: os tipos de leite, a pasteurização do leite, a produção da coalhada (cont.)

Realizar pesquisa bibliográfica sobre o processo da pasteurização, com base em roteiro proposto pelo professor.

Reconhecer a importância da pasteurização do leite.

Reconhecer os diferentes tipos de leite que vêm sendo comercializados e as principais diferenças entre eles.

Ler e interpretar texto referente à história da produção da coalhada.

Descrever as fases principais do processo experimental de elaboração da coalhada.

MEIO AMBIENTE3o bimestre

Temperando a salada: as misturas

Misturar substâncias e observar semelhanças e diferenças entre elas.

NOçÕES BáSICAS SOBRE OS RECuRSOS TECNOLÓGICOS3o bimestre

O pão nosso de cada dia: a técnica de produção de pão é muito antiga

Ler e interpretar texto sobre a história do pão.

Observar e registrar as mudanças que ocorrem com a mistura dos ingredientes da massa do pão e em seu cozimento.

Reconhecer as razões pelas quais o pão consegue “crescer”, associando esse fenômeno ao papel do fermento e do açúcar.

Argumentar com os colegas por que a água na qual o fermento é diluído deve estar morna, à temperatura aproximada de 40 °C.

Reconhecer que na produção do pão ocorrem transformações químicas.

Reconhecer sinais que permitem identificar a ocorrência de transformações químicas, tais como as bolhas de gás que se formaram.

TERRA E uNIVERSO4o bimestre

Fenômenos naturais: vento, furacão e ciclone

Identificar, em fotos, textos ou ilustrações, a participação do vento em fenômenos desastrosos, como furação, tufão e ciclone.

Reconhecer o papel da energia solar na formação do vento e da brisa do mar.

Reconhecer as principais diferenças entre ciclones e furacões e erupções vulcânicas, embora todos sejam fenômenos naturais.

Vento vai... vento vem: origem e função social do vento

Reconhecer, com base na leitura de texto e em ilustrações, os diferentes usos do vento, em atividades lúdicas e para obtenção de energia elétrica.

Identificar a presença do vento como movimento do ar pelo uso de equipamentos como rotor, cata-vento e biruta.

Identificar o sentido e a direção do movimento dos ventos e das nuvens, associando-os à formação da brisa.

Construir aparelho simples para indicar a direção em que sopra o vento.

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS4o bimestre

A energia produzida por vento: usinas eólicas

Reconhecer o vento como fonte de energia.

Reconhecer, em fotos ou ilustrações, usinas eólicas.

Reconhecer a similaridade entre as partes da usina eólica e as partes de um cata-vento.

TERRA E uNIVERSO4o bimestre

Previsão do tempo: vento, chuva e temperatura

Reconhecer a importância da previsão do tempo na vida das pessoas, com base em relatos, notícias de jornais e de televisão etc.

Reconhecer ilustrações ou fotos de termômetros, associando-os à medida da temperatura.

Medir a temperatura do próprio corpo com o auxílio do termômetro clínico.

Registrar a temperatura indicada no termômetro.

Medir e registrar a temperatura de diferentes ambientes em diferentes dias.

Comentar sobre as variações de temperatura ao longo dos dias.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 54: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

54 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS1o bimestre

O mundo dos animais: características gerais

Conversar livremente sobre os animais com os quais os seres humanos convivem no seu cotidiano.

Reconhecer alguns cuidados que se deve ter para que os animais domésticos sejam saudáveis.

Reconhecer características de alguns animais com os quais os seres humanos dividem o espaço, tais como: alimentação, hábitos, tipo de cobertura do corpo, reprodução etc.

A diversidade de ambientes: onde vivem os animais?

Associar, em fotos ou fi guras, animais a seus respectivos ambientes naturais.

Descrever, com base em fotos ou fi guras, as características de ambientes em que vivem determinados animais ou plantas.

Discutir com os colegas sobre as características dos diferentes ambientes em que determinados animais podem viver e as diversas características que esses seres apresentam.

Relacionar características de diferentes animais com seus hábitos de vida.

O mundo dos insetos

Observar e descrever as características de insetos, com base na observação de espécimes, de fotos ou ilustrações.

Preencher tabela de classifi cação com base nos insetos observados, segundo a orientação do professor.

Reconhecer, com base em ilustrações ou fotos, a existência de animais com e sem coluna vertebral.

Distinguir, entre fotos de invertebrados, as imagens de insetos, considerando suas características (cabeça, tórax, abdome, um par de antenas e três pares de pernas).

Identifi car as fases de desenvolvimento da borboleta, com base em consulta a recurso audiovisual ou ilustração.

Realizar pesquisa sobre insetos sociais, justifi cando por que são assim designados.

Reconhecer as funções que os diferentes componentes da sociedade das abelhas desempenham na colmeia.

Reconhecer as funções que os diferentes componentes da sociedade das formigas desempenham no formigueiro.

Estabelecer semelhanças e diferenças entre a sociedade das abelhas e a das formigas.

A Declaração universal dos Direitos dos Animais

Argumentar com os colegas sobre a importância dos animais para a vida humana.

Sintetizar os principais direitos dos animais, segundo o que prevê a Declaração universal dos Direitos dos Animais.

Os vertebrados: semelhanças e diferenças

Reconhecer, por meio da observação de fotos, ilustrações ou textos, as semelhanças e diferenças que os vertebrados apresentam quanto à constituição de seus esqueletos internos.

Reconhecer representantes dos diferentes grupos de vertebrados, apresentados em fotos.

O ciclo de vida dos vertebrados

Reconhecer as fases de vida de um anfíbio.

Elaborar um cartaz descrevendo as etapas de evolução de um anfíbio.

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS2o bimestre

O mundo das coisasIdentifi car, em fotos ou ilustrações, objetos tecnológicos do nosso dia a dia.

Reconhecer os diferentes efeitos dos objetos tecnológicos na vida das pessoas.

Que é tecnologia?

Identifi car, em ilustrações e fotos, aparelhos utilizados na atualidade para a comunicação entre as pessoas.

Reconhecer como as pessoas se comunicavam antes da invenção desses aparelhos.

4º- ANO

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 55

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS2o bimestre(cont.)

Que é tecnologia? (cont.)

Reconhecer que a tecnologia pode, além de facilitar o dia a dia do ser humano, causar danos ao meio ambiente.

Argumentar sobre os possíveis danos causados ao meio ambiente pela tecnologia.

Discutir propostas para reduzir os danos da tecnologia ao meio ambiente.

Menos trabalho, mais conforto: o mundo das ferramentas

Reconhecer ferramentas de uso cotidiano e identificá-las pelo nome.

Agrupar ferramentas segundo critério de sua função ou utilidade.

Relacionar as formas das ferramentas com suas diferentes funções.

As ferramentas utilizadas pelo ser humano da Pré-História

Identificar as ferramentas utilizadas pelo ser humano na Pré-História, com base na leitura de texto.

Meios de transporte: como você vem para a escola?

Elaborar tabela com base nos tipos de transporte utilizados pela turma no seu deslocamento até a escola.

Elaborar gráficos com base nos dados da tabela.

Estabelecer a relação entre o tempo gasto e a distância percorrida no caminho de casa à escola.

Argumentar que nem sempre quem mora mais distante demora mais para chegar à escola, pois isso dependerá do meio de transporte utilizado.

Interpretar placa de trânsito de velocidade.

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS3o bimestre

Quando não existia nem bicicleta: os antigos meios de transporte

Identificar diferentes meios de transporte e suas transformações na história da tecnologia.

Identificar, em fotos e ilustrações, como as pessoas venciam as distâncias e o tipo de energia utilizado em cada circunstância.

Comparar os meios de transporte de antigamente com os atuais meios de transporte, destacando semelhanças e diferenças.

Meios de transporte e combustíveis

Reconhecer, em ilustrações, a fonte de energia utilizada pelos diferentes meios de transporte.

Comparar os diferentes combustíveis quanto à emissão de poluentes.

Reconhecer as transformações de energia que ocorrem nos brinquedos com movimentos: energia da mola para energia movimento; energia elétrica para energia movimento.

Elaborar um artigo sobre o funcionamento dos brinquedos.

Construindo um barquinho

Reconhecer a necessidade de que haja uma fonte de energia para que um brinquedo ou outro objeto com movimento possa funcionar.

Reconhecer as transformações de energia que ocorrem nos brinquedos ou outros objetos movidos a mola.

Reconhecer as transformações de energia que ocorrem nos brinquedos ou outros objetos movidos a pilha.

uma invenção fantástica

Construir, com materiais alternativos, um carrinho ou similar que facilite o transporte de materiais escolares ou outros objetos.

Explicar como a roda contribui para facilitar a movimentação do carrinho.

Realizar pesquisa sobre a evolução da roda na história da civilização.

Socializar as informações sobre a história da evolução da roda com os colegas.

Reconhecer o papel da roda no desenvolvimento dos meios de transporte.

Engrenagens e correias

Construir, individual ou coletivamente, sob coordenação do professor, um sistema de rodas dentadas, de diferentes tamanhos.

Explicar para os colegas o mecanismo responsável pela movimentação das rodas dentadas.

Reconhecer componentes de uma máquina (ou de um brinquedo) que se deslocam com roda, engrenagem e correia.

Reconhecer, em ilustrações ou fotos, rodas, engrenagens e correias.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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56 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

OS ARTEFATOS TECNOLÓGICOS3o bimestre(cont.)

Engrenagens e correias (cont.)

Pesquisar, em revistas ou jornais, imagens de máquinas que apresentem rodas, engrenagens e correias.

Reconhecer que a correia serve para transmitir movimento.

Construir um equipamento simples (carrinho) com base nos conhecimentos sobre rodas, engrenagens e correias.

MEIO AMBIENTE4o bimestre

O que vai para o lixo?

Entrevistar pessoas da família sobre os diferentes tipos de lixo que produzem em casa.

Registrar dados da entrevista em tabela, segundo modelo fornecido previamente pelo professor.

Socializar com os colegas, em dia agendado pelo professor, as informações coletadas.

Representar, por desenho ou outro meio, os diferentes tipos de lixo produzidos em sua casa.

Reconhecer como os diferentes tipos de lixo são acondicionados e qual o seu destino.

O lixo produzido em sua casa

Estimar a quantidade de lixo produzida em sua casa.

Improvisar balança para registrar a quantidade de lixo produzida em sua casa, segundo orientação de seu professor.

Comparar a quantidade de lixo produzida em sua casa com a quantidade de lixo produzida pelos colegas.

Avaliar com a turma a quantidade de lixo produzida por todos os alunos durante determinado período de tempo.

Transformações do lixo

Reconhecer que os diferentes componentes do lixo comportam-se de maneira diferente no meio ambiente e têm tempos diferentes de transformação.

Debater com os colegas sobre as transformações que ocorrem no lixo, principalmente quando acondicionado inadequadamente.

Associar as transformações químicas que ocorrem com os materiais do lixo à mudança de cheiro e de aspecto.

Reconhecer, em fotos ou ilustrações, evidências ou sinais de materiais que estão passando por transformações.

Argumentar sobre os motivos por que determinados materiais não podem ser descartados na natureza, com base nas informações sobre o tempo de permanência dos materiais no meio ambiente.

Para onde vai o lixo?

Ler e interpretar gráfico sobre o destino do lixo nas modalidades lixão a céu aberto, aterro sanitário, incineração e usina de tratamento.

Comparar características dos diferentes destinos do lixo: lixões, aterros, incineração e usina de tratamento.

Reconhecer a importância da coleta seletiva do lixo, de seu destino e de sua reciclagem para a preservação dos recursos naturais.

Realizar pesquisas sobre as desvantagens ambientais dos lixões, destacando problemas sociais, além da poluição da água e do solo.

Realizar pesquisas sobre as vantagens ambientais do aterro sanitário e da usina de tratamento de lixo.

Socializar informações das pesquisas levantadas com a turma.

Produzir cartazes com as informações das pesquisas.

A coleta seletiva

Identificar o símbolo reciclável em embalagens de papelão e de plástico.

Classificar embalagens de papelão e de plástico em recicláveis e não recicláveis.

Discutir com os colegas os critérios de classificação dos materiais do lixo, segundo as exigências da coleta seletiva.

Argumentar com os colegas sobre a importância da reciclagem para a saúde ambiental.

Produzir, individual ou coletivamente, história em quadrinhos que divulgue as vantagens ambientais da reciclagem.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 57

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

TERRA E uNIVERSO1o bimestre

Observando rochas

Conversar sobre características observáveis de rochas, com base em fotografi as.

Selecionar, entre algumas fotos de rochas, as que julgarem mais interessantes, justifi cando o motivo dessa seleção.

Relatar situações em que já viram rochas e os lugares em que elas foram vistas.

Recortar fotografi as de rochas em revistas, jornais e folhetos, identifi cando-as com legendas.

Descrever características de amostras de granito e de mármore, a olho nu e com o auxílio de lentes de aumento, destacando aspectos relativos a textura, forma e cor.

Discutir se há diferenças quando as amostras são observadas com ou sem as lentes de aumento.

Reconhecer que as duas amostras de rocha têm em sua composição mais de um mineral.

Alguns minerais e seus usos: os minerais que compõem as rochas

Reconhecer, com base em observação, ilustrações ou textos, os minerais que entram na composição de amostras de granito (mica, feldspato e quartzo) e de mármore (calcita e dolomita).

Coletar amostras de rochas, segundo critérios indicados pelo professor.

Discutir com a turma critérios para agrupar as rochas coletadas, tais como cor, brilho, forma e minerais que as formam.

Organizar as amostras coletadas de acordo com os critérios comuns defi nidos pelo grupo.

Ler e interpretar textos explicativos sobre diferentes usos de minerais utilizados para fabricação de joias e ornamentos.

Discutir critérios para classifi car minerais.

A composição das rochas

Rochas em todos os lugares

As rochas se modifi cam

A formação do petróleo

Reconhecer, em fotos ou fi guras, as diferenças entre construções feitas pelo ser humano e as rochas formadas pela ação do tempo e das condições climáticas.

Conversar, com base na observação de fotos, como são formadas as rochas pela ação do tempo e das condições climáticas.

Pesquisar informações sobre o processo de formação do petróleo.

Identifi car, em ilustrações, as diferentes fases do processo de formação do petróleo, legendando-as.

Identifi car materiais do dia a dia que são obtidos do petróleo.

Discutir ações que permitem racionalizar o uso de petróleo.

MEIO AMBIENTE1o bimestre

A água do mar: obtenção do sal de cozinha

Reconhecer, com base em fotos ou ilustrações, que a água do mar contém materiais dissolvidos.

Relatar os passos de experimento para separação de uma mistura de “água do mar”, preparada segundo indicações do professor.

Propor estratégias para calcular a salinidade da “água do mar” preparada para a experimentação.

Calcular a salinidade da “água do mar” preparada para a experimentação, com base na proporção entre a quantidade de sal e de água presentes na mistura.

MEIO AMBIENTE2o bimestre

A água de rios, lagos, geleiras e subterrânea

Métodos de tratamento da água

Reconhecer, em textos, fotos e ilustrações, que todas as águas naturais que se encontram no estado líquido contêm substâncias dissolvidas.

Reconhecer, em textos, fotos e ilustrações, que a água utilizada para o consumo humano pode estar contaminada por agentes poluidores e por microrganismos.

Pesquisar, segundo as orientações do professor, as estratégias utilizadas no tratamento da água antes de sua distribuição para residências, escolas e hospitais.

5º- ANO

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58 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

MEIO AMBIENTE2o bimestre(cont.)

A água de rios, lagos, geleiras e subterrânea

Métodos de tratamento da água (cont.)

Registrar os resultados da pesquisa em cartazes, textos ou folhetos.

Apresentar resultados da pesquisa aos colegas, segundo orientação do professor.

Registrar as etapas do processo de filtração de mistura por um filtro de papel, por meio de texto e ilustrações.

Justificar as razões da necessidade de adição do cloro na água tratada antes de sua distribuição.

Poluição: resíduos sólidos, líquidos e gasosos lançados nas águas, no solo e no ar

Reconhecer, por meio de experimentos, textos ou ilustrações, que a poluição da água está relacionada à proporção de materiais sólidos ou resíduos nela presentes.

Discutir o papel das estações de tratamento de esgotos na redução da quantidade de resíduos sólidos que são eliminados pelas residências e indústrias.

Relacionar a poluição do meio ambiente à falta de estações de tratamento de esgoto em muitos municípios e regiões brasileiras.

Elaborar um texto sobre a importância do tratamento do esgoto para resolver os problemas causados ao ambiente e ao ser humano.

A poluição do ar: resíduos sólidos, líquidos e gasosos

Reconhecer, em textos, ilustrações ou fotos, os riscos de queimar combustíveis em veículos, fogões, lareiras, lampiões e aquecedores a gás, em locais sem ventilação.

Reconhecer as características do monóxido de carbono, que fazem com que ele possa matar pessoas em acidentes sem que elas percebam que estão sendo envenenadas.

Pesquisar sobre efeitos da fumaça e de outros gases poluentes (como o dióxido de enxofre e o ozônio) sobre a saúde humana.

Socializar com os colegas os resultados da sua pesquisa.

A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS2o bimestre

O que os olhos não podem ver: a importância dos seres microscópicos

Realizar uma pesquisa sobre o tamanho dos menores insetos, socializando os resultados com os colegas.

Representar, por meio de desenho e com o auxílio de uma régua milimetrada, o tamanho dos insetos.

Reconhecer, em textos, que há seres microscópicos, que não podem ser vistos a olho nu.

Reconhecer, em textos e ilustrações, doenças que podem ser causadas por micróbios.

Reconhecer, em textos e ilustrações, o que se pode fazer para evitar a infecção por micróbios.

Reconhecer, em textos e ilustrações, como os micróbios podem ser benéficos e úteis ao ser humano.

Argumentar sobre as razões pelas quais alguns micróbios podem ser considerados úteis ao ser humano.

Classificar diferentes seres vivos segundo a sua ordem de tamanho.

Estabelecer a proporção entre o seu próprio tamanho e o de outros seres menores.

A história do microscópio

Levantar hipóteses sobre as possíveis razões que devem ter estimulado o homem a criar o microscópio.

Discutir as hipóteses levantadas com os colegas.

Comparar as hipóteses levantadas com as informações de texto sobre a história da descoberta do microscópio.

Ler um texto utilizando lupas com diferentes capacidades de aumento.

Registrar os diferentes efeitos de lupas de diferentes capacidades de aumento para a leitura de um texto, segundo orientação do professor.

Observar detalhes de seres vivos usando lupas de diferentes capacidades de aumento.

Construir um microscópio de gota-d’água, segundo orientações do professor.

Identificar as partes de um microscópio de duas lentes, com base em ilustrações, fotos ou aparelhos.

Reconhecer propriedades do microscópio eletrônico, com base na leitura de textos e consulta a ilustrações.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 59

A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS2o bimestre(cont.)

A importância dos microrganismos e dos fungos

Pesquisar figuras de diferentes fungos.

Classificar as figuras de fungos em categorias segundo as suas finalidades (aqueles que servem para comer, os que são usados para fabricar alimentos e bebidas e os que se desenvolvem sobre outros materiais).

Acompanhar e registrar as reações de fungos em contato com diferentes alimentos.

Discutir a importância da boa e correta conservação dos alimentos, que, depois de abertos ou preparados, devem ser guardados o mais rápido possível na geladeira, para evitar a proliferação de microrganismos prejudiciais à saúde.

Reconhecer, com base em textos e figuras, o papel dos fungos e das bactérias heterotróficas como os principais decompositores da biosfera.

Reconhecer o papel dos fungos na fabricação de queijos e no controle de qualidade de produtos industriais.

A PROMOçãO DA SAÚDE 2o bimestre

Você já foi vacinado?

Microrganismos úteis e nocivos ao ambiente e ao ser humano

Reconhecer, com base em textos e ilustrações, microrganismos úteis e nocivos ao ambiente e ao ser humano.

Reconhecer que, com as vacinas, consegue-se fazer que alguns microrganismos nos protejam.

Reconhecer, com base na leitura de textos, os mecanismos pelos quais as vacinas nos protegem.

Reconhecer as datas previstas para vacinação de crianças, com base em consulta de sua carteira de vacinação.

Aprendendo para não adoecer: a catapora, a gripe, a tuberculose, a pneumonia, a dengue e o sarampo

Pesquisar informações sobre doenças mais comuns causadas por microrganismos, destacando sintomas e maneiras de se prevenir contra elas.

Produzir textos e relatórios com base nas informações pesquisadas.

Apresentar para a turma as informações coletadas.

Parasitoses: a importância dos hábitos de higiene para evitar a contaminação por ascaridíase, ancilostomose, teníase e esquistossomose

Reconhecer vermes e parasitas mais comuns entre brasileiros, com base em textos, fotos e figuras.

Reconhecer as maneiras de prevenir as parasitoses mais comuns, com base na leitura de textos, fotos e figuras.

Opinar sobre se os procedimentos para prevenir as parasitoses são adotados com frequência pelas comunidades locais.

CORPO HuMANO3o bimestre

O que temos dentro do corpo: alocalização/posição dos órgãos internos do corpo humano

Elaborar lista dos órgãos internos do corpo humano. Posicionar os órgãos em esquema do corpo humano.

As batidas do coração

Construir um estetoscópio, com orientação do professor.

Reconhecer o órgão do corpo que pode ser localizado pelo estetoscópio, justificando por que isso acontece.

Reconhecer características do funcionamento do coração, com base em leitura de texto.

Reconhecer como o esforço físico interfere nas batidas do coração, com base na realização de atividades experimentais sob coordenação do professor.

Auscultar os batimentos cardíacos com o estetoscópio construído.

Coração e pulmão: um trabalho de união

Reconhecer que o ritmo da respiração aumenta quando aumentam os batimentos cardíacos, com base na observação do próprio organismo.

Identificar, em texto, a substância que atua como um estimulante natural, aumentando os batimentos cardíacos e o ritmo respiratório.

Associar o aumento dos batimentos cardíacos a um volume maior de sangue bombeado para os pulmões para ser oxigenado, com base em leitura de texto, ilustração ou esquema.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 60: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

60 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

CORPO HuMANO3o bimestre(cont.)

Como o sangue circula pelo corpoOs diferentes grupos sanguíneos

Reconhecer as funções do sangue no organismo, com base na leitura de texto e/ou de ilustrações.

Reconhecer, em fotos ou figuras, as vias pelas quais o sangue circula no organismo.

Caracterizar o que ocorre nas transfusões sanguíneas, com base em leitura de texto.

Reconhecer a existência de diferentes grupos sanguíneos e as suas características, mediante consulta a textos.

Prever os tipos de transfusões compatíveis entre diferentes grupos sanguíneos e os riscos de uma transfusão incompatível.

Reconhecer a existência de diferentes grupos sanguíneos de acordo com o fator Rh, por meio de leitura de texto.

Pesquisar os requisitos necessários para doar sangue.

A respiração nos seres humanos

Reconhecer onde se localizam os pulmões no organismo, com base em leitura de texto e consulta a esquema.

Construir, sob orientação do professor, um dispositivo que simula os movimentos respiratórios.

Reconhecer os movimentos de inspiração e expiração, com base na observação do dispositivo que simula os movimentos respiratórios.

Reconhecer as relações que se estabelecem entre os diversos órgãos que participam da respiração, com base na leitura de textos.

A respiração dos animais: como respiram mamíferos, peixes e anfíbios

Reconhecer como se dá a respiração de mamíferos, peixes e anfíbios, com base na leitura de textos e consulta a ilustrações e/ou fotos.

Reconhecer que, na respiração, ocorrem trocas gasosas entre o ar e o sangue.

Reconhecer, em fotos ou figuras, animais que apresentam respiração pulmonar, branquial ou cutânea.

Reconhecer que, independentemente do processo de respiração, nela ocorre obtenção do gás oxigênio.

CORPO HuMANO4o bimestre

Meninos e meninas: igualdades e diferenças

Listar características de meninas e de meninos, com base no que pensam de si mesmos.

Registrar em uma tabela as características indicadas. Caracterizar as semelhanças e as diferenças entre meninos e meninas.

Será que sempre foi assim? As diferenças entre ser menino e ser menina antigamente e nos dias de hoje

Realizar entrevistas com pessoas mais velhas da comunidade para reconhecer as mudanças sobre onde e como viviam crianças e adultos, como se vestiam, com o que brincavam as crianças, onde trabalhavam os adultos, entre outros aspectos.

Organizar os resultados das entrevistas para partilhá-los com a classe.

Elaborar texto sobre o que era ser menina antigamente e o que é nos dias de hoje.

Reconhecer os papéis desempenhados por homens e mulheres na atualidade.

Reconhecer igualdades e diferenças entre homens e mulheres.

A puberdade e suas características físicas e emocionais

As semelhanças e as diferenças entre o corpo das meninas e o dos meninos

Discutir dilemas da puberdade com base em textos da literatura juvenil sobre essa mesma temática.

Reconhecer semelhanças e diferenças entre o corpo dos meninos e o das meninas, com base em esquemas e/ou ilustrações.

Elaborar tabela com semelhanças e diferenças entre o corpo das meninas e o corpo dos meninos.

As mudanças que ocorrem no corpo durante a puberdade

Hormônios: os responsáveis pelas mudanças na puberdade

Conversar com seus pares sobre as mudanças físicas e emocionais que ocorrem durante a puberdade.

Reconhecer, com base em figuras e esquemas, a localização das principais glândulas responsáveis pela reprodução.

Reconhecer, com base em textos, como os diferentes hormônios atuam nas transformações do seu corpo durante a puberdade.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 61: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 61

CORPO HuMANO4o bimestre(cont.)

As mudanças de comportamento e as características próprias da pré-adolescência

Reconhecer, em letra de música ou outro recurso, as características que estão associadas à pré-adolescência das meninas.

Discutir possíveis características da pré-adolescência masculina correspondentes às características femininas.

Reconhecer, com base na leitura de textos ou na discussão de exemplos, que nem todos passam pelas mesmas transformações da pré-adolescência e que estas não acontecem ao mesmo tempo.

Semelhantes, mas não idênticos: a herança genética

Ler e interpretar, com apoio do professor, texto referente à herança genética.

Reconhecer, em fotos ou ilustrações, aspectos físicos que estão associados à herança familiar.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 62: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

62 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

AProposta Curricular de História foi organizada com base em alguns princípios fundamentais, como a relevância à realidade sociocultural em

que os alunos estão inseridos e à sua faixa etária. Nesse sentido, o levantamento de conhecimentos prévios é valorizado como alicerce para a construção de novos conhecimentos, sob a mediação do professor.

Como mediador do processo de ensino e de aprendi-zagem, o professor − consciente de seu papel como adulto que assume atitudes colaborativas e como intermediador da relação entre os alunos e o conhecimento − desafia, propõe, inquire, coordena, estimula, problematiza e orienta o trabalho em sala de aula, sempre por meio de estratégias variadas.

Dessa maneira, a ideia de que o conhecimento pode ser gradativamente construído com a participação ativa dos alunos norteia a Proposta Curricular de História. Portanto, a realização de atividades de pesquisa, a sis-tematização de dados, a comparação de informações, a leitura de textos e imagens, entre outras estratégias, são recorrentes em todos os anos e devem considerar o momento escolar dos alunos. Quando a organiza-ção dos conteúdos por eixos temáticos garante que a abordagem dos conteúdos seja feita gradativamente, de escalas mais simples para escalas mais complexas, aumenta-se progressivamente o repertório dos alunos em relação aos temas trabalhados.

Valoriza-se também o desenvolvimento do pensa-mento abstrato por meio da formulação de hipóteses e do trabalho com o vocabulário específico da disciplina. Este se dirige para a compreensão e a apropriação gra-dativa de conceitos históricos, como: tempo, espaço,

sujeito histórico, fonte histórica, causa, fato, aconteci-mento, interpretação, memória, patrimônio, preserva-ção, identidade, cultura, natureza, sociedade, relações sociais, poder e trabalho.

Também cabe destacar a ênfase na problematiza-ção dos temas abordados, valorizada na perspectiva da construção do conhecimento e na compreensão da História como um processo construído pela atuação de diversos agentes sociais − propiciando a identificação dos diferentes interesses que se expressam na dinâmica social. Para tanto, é importante que os alunos tenham oportunidade de identificar a existência de diferentes perspectivas a respeito de um mesmo assunto.

A opção por valorizar as estratégias descritas colabora com a gradual formação de alunos críticos, capazes de se posicionar em relação a seu cotidiano e à gradual inserção em contextos mais amplos. O respeito a valores pautados na ética, na cidadania, na diversi-dade cultural e na responsabilidade social se faz pre-sente desde os primeiros anos, pois consideram-se a noção de contextualização e o estímulo à investigação como procedimentos recorrentes de construção do conhecimento.

A possibilidade de construir um currículo de História em que as referências cotidianas dos alunos somam-se a referências de outras culturas e de outras épocas vai tecendo um mosaico de significados. Esse mosaico, apoiado em metodologias problematizado-ras de ensino, favorece aquilo que Fernand Braudel diz remeter ao grandioso espetáculo da História, que mis-tura passado com os dias atuais1, enfatizando o prazer pela descoberta.

1BRAUDEL, Fernand. Pedagogia da História. Revista de História. São Paulo, v. XI, n. 23, 1955.

História

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 63

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

BRINQuEDOS E BRINCADEIRAS1o bimestre

Os meus, os seus, os nossos brinquedos

Registrar, por meio de desenho, os seus brinquedos preferidos.

Escrever o nome dos seus brinquedos preferidos.

Escrever um bilhete aos pais solicitando permissão para levar um brinquedo à escola.

Registrar, por meio de desenho, o brinquedo que trouxeram para a aula.

Registrar, por meio de desenho, o brinquedo de um dos colegas.

Organizar, com os colegas, um cantinho de brinquedos na classe.

Registrar, por meio de desenho, a organização do cantinho de brinquedos.

Listar os brinquedos que estão no cantinho.

BRINQuEDOS E BRINCADEIRAS2o bimestre

Museu de brinquedos

Compreender o que é um museu.

Pesquisar na internet um site sobre brinquedos antigos, indicado pelo professor.

Pesquisar na internet e analisar imagens de museu da infância indicado pelo professor.

Brinquedos antigos

Analisar imagem de triciclo antigo (ou outro brinquedo), identifi cando suas características.

Analisar diferentes imagens de brinquedos, identifi cando se são antigos ou modernos.

Organizar exposição de brinquedos antigos, elaborando fi chas de catalogação dos brinquedos a serem expostos.

Elaborar convite para a exposição de brinquedos antigos.

Selecionar uma fotografi a da exposição para ser usada no convite e elaborar uma legenda explicativa para ela.

A elaboração de brinquedos

Analisar imagens de brinquedos e construir hipóteses acerca de quem os construiu e de que materiais são feitos.

Pesquisar com pessoas mais velhas se elas construíam seus próprios brinquedos.

Registrar, por meio de desenho, os brinquedos que as crianças do passado construíam.

Construir um barquinho de papel seguindo etapas específi cas.

Conhecer a personagem Visconde de Sabugosa, de Monteiro Lobato, construída com uma espiga de milho.

Construir, com materiais determinados pelo professor, o próprio boneco.

Registrar, por meio de desenho, seu boneco feito com um sabugo de milho.

Atribuir nome ao boneco confeccionado.

Construir uma bola de meia seguindo instruções específi cas do professor.

BRINQuEDOS E BRINCADEIRAS3o bimestre

As brincadeiras antigas

Analisar imagens antigas de crianças brincando de escolinha e de casinha.

Identifi car semelhanças e diferenças na maneira como essas brincadeiras ocorrem na atualidade em relação ao passado.

Analisar imagens que retratem brincadeiras infantis do passado, buscando identifi car de quais se tratam.

Pesquisar com os pais brincadeiras que eles aprenderam quando crianças.

Registrar, por meio de desenho, como eram as brincadeiras de seus pais.

Brincadeiras populares brasileiras

Pesquisar, com colegas, brincadeiras populares do Brasil.

Listar as brincadeiras pesquisadas e identifi cadas.

Reconhecer o mecanismo de funcionamento de brincadeiras de adivinha.

1º- ANOHistóriaConteúdos e expectativas de aprendizagem

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Page 64: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

64 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

BRINQuEDOS E BRINCADEIRAS3o bimestre(cont.)

Brincadeiras populares brasileiras(cont.)

Conhecer parlendas.

Pesquisar parlendas com os familiares ou em livros, registrando-as para, posteriormente, compartilhá-las com a classe.

Ensaiar uma cantiga de roda para apresentar à classe.

BRINQuEDOS E BRINCADEIRAS4o bimestre

Brincadeiras antigas do lugar em que moramos

Pesquisar com pessoas mais velhas da cidade em que moram quais eram as brincadeiras que elas costumavam fazer.

Registrar a entrevista.

Registrar as cinco brincadeiras mais lembradas pelos entrevistados, considerando as entrevistas de toda a classe.

Nossas brincadeiras preferidas

Identifi car, por meio de votação, as brincadeiras preferidas da classe.

Registrar as brincadeiras mais votadas.

Registrar as brincadeiras antigas, identifi cadas por meio de entrevistas com pessoas mais velhas, e as brincadeiras atuais, identifi cadas entre os colegas da classe.

Organizar com os colegas o dia da brincadeira.

Elaborar convite para o dia da brincadeira e chamar um membro da família para participar.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

A VIDA EM SOCIEDADE1o bimestre

As relações sociais

Registrar, por meio de desenho, uma atividade escolar que seja compartilhada com os colegas.

Registrar, por meio de desenho ou fotografi a, atividades familiares.

Analisar imagens identifi cando diferentes formas de interação social.

Identifi car regras de convivência social.

Analisar texto a respeito das relações sociais de indígenas kaingang ou de outra comunidade indígena brasileira.

Comparar os costumes do homem branco com os dos indígenas kaingang ou da comunidade indígena brasileira escolhida.

Produzir texto, coletivamente, que identifi que formas de comportamento em diferentes situações sociais.

A vida em família

Registrar, por meio de desenho, sua família.

Identifi car e registrar as suas características familiares.

Identifi car semelhanças e diferenças em relação às famílias dos colegas.

Identifi car atividades familiares realizadas coletivamente.

Identifi car as diferentes atividades desempenhadas pelos membros da família.

Reconhecer a existência de diferentes modelos de família.

Identifi car a existência de famílias moradoras de rua.

Descrever as pessoas que compõem sua família e as atividades desempenhadas por cada um dos seus membros.

Pesquisar, no grupo familiar, as origens da família.

Registrar, por meio de desenho ou fotografi a, as origens da família.

2º- ANO

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 65

A VIDA EM SOCIEDADE1o bimestre(cont.)

A vida em família (cont.)

Analisar depoimentos de crianças a respeito das origens de suas famílias.

Registrar os depoimentos sobre as famílias dos colegas.

Comparar, por meio de texto, modelos de família que estabeleçam diferenças com o modelo mononuclear.

Analisar criticamente o modelo de família mononuclear.

Produzir um texto que sintetize os aprendizados a respeito das famílias.

As famílias do passado

Analisar, com base em roteiro, imagem do século xIx que retrate um modelo familiar predominante naquela época.

Identificar as diferenças de comportamento das pessoas retratadas na imagem do século xIx em relação à atualidade.

Comparar duas imagens de família de escravos e famílias de senhores de engenho, produzidas no início do século xIx, identificando suas diferenças.

Identificar transformações e permanências entre famílias de quase 200 anos atrás, representadas por meio de imagens, em relação às famílias da atualidade.

Reconhecer que as famílias têm história.

Pesquisar com familiares uma história interessante a respeito da família.

A VIDA EM SOCIEDADE2o bimestre

Ser criança hoje e no passado

Refletir acerca do que significa ser criança hoje.

Identificar as diferenças de vida de crianças no Brasil e em outras partes do mundo.

Refletir a respeito de possíveis diferenças entre crianças hoje e 100 anos atrás.

Pesquisar como viviam crianças de antigamente, registrando, em desenho, seus hábitos.

Analisar imagens de crianças que viveram no início do século xx.

Comparar as imagens das crianças do início do século xx com imagens de crianças na atualidade.

Analisar imagens que retratam crianças em diferentes épocas, identificando sua temporalidade, atividades desempenhadas e vestimentas.

Comparar as informações obtidas nas imagens, apontando semelhanças e diferenças entre elas.

A criança indígena

Identificar as formas de aprendizagem das crianças indígenas.

Reconhecer alguns dos brinquedos das crianças indígenas brasileiras.

Comparar os seus brinquedos preferidos com os brinquedos das crianças indígenas, apontando semelhanças e diferenças.

Os direitos da criança

Identificar, por meio da leitura de texto, a existência de crianças sem direitos sociais garantidos.

Relacionar o contexto de pobreza familiar à exploração do trabalho infantil.

Identificar e registrar os direitos da criança.

Conhecer a existência e a história da Declaração universal dos Direitos da Criança.

Conhecer e analisar o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Diferenciar as condições de vida e o cotidiano de um adulto e uma criança.

A VIDA EM SOCIEDADE3o bimestre

O mundo do trabalho

Analisar diferentes imagens de adultos trabalhando, identificando as atividades ali retratadas.

Entrevistar adultos trabalhadores, identificando as características das atividades desempenhadas por eles.

Analisar imagens de diferentes épocas, identificando variadas formas de trabalho e sua relação com a época a que pertencem.

Identificar semelhanças e diferenças em relação às atividades retratadas nas imagens.

Identificar diferentes formas de trabalho: assalariado e escravo.

Refletir a respeito das características do trabalho doméstico.

Entrevistar pessoa que realize trabalho doméstico para identificar sua opinião a respeito dessa modalidade de trabalho.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 66: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

66 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

A VIDA EM SOCIEDADE3o bimestre(cont.)

O mundo do trabalho(cont.)

Pesquisar, entre os colegas, as suas expectativas profi ssionais.

Identifi car se existem profi ssões que estão relacionadas ao gênero, considerando as escolhas dos colegas.

Refl etir acerca da profi ssão que gostariam de seguir no futuro.

A VIDA EM SOCIEDADE4o bimestre

As comemorações sociais

Identifi car as festas como eventos sociais relacionados à cultura.

Mapear as festas que comemoram, identifi cando o que mais apreciam em cada uma delas.

Representar, por meio de desenho, a festa que mais apreciam.

Identifi car as festas comemoradas em família e suas características.

Identifi car, por meio de conversas com adultos, como eram as festas em família quando estes eram crianças.

Reconhecer as razões que justifi cam a ocorrência de festas em diferentes culturas.

Pesquisar e identifi car a forma como a cultura tupinambá lida com o nascimento.

Identifi car semelhanças e diferenças entre o nascimento de uma criança tupinambá e de crianças de famílias conhecidas.

Identifi car as celebrações relativas ao matrimônio em diferentes culturas.

Pesquisar com parentes como eram os casamentos de antigamente, elaborando registros sobre as informações obtidas.

Reconhecer o registro civil como forma de legalização do casamento no Brasil.

Identifi car, por meio de leitura de texto, as características do casamento na cultura bororó.

Comparar as características dos rituais matrimoniais dos indígenas bororós com rituais matrimoniais de não indígenas.

Identifi car, por meio de documento escrito e iconográfi co do século xIx, a história do carnaval brasileiro.

Identifi car a temporalidade de imagens de diferentes épocas sobre o carnaval.

Comparar as imagens acerca do carnaval, identifi cando permanências e transformações.

Comparar as características de festas como o carnaval e o casamento em nossa sociedade.

Identifi car a festa local e/ou regional importante do local em que vivem.

Registrar, por meio de fotografi a ou desenho, a festa local e/ou regional identifi cada.

Identifi car as festas que são privadas (familiares) e as que são públicas (populares).

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

RELAçÕES HISTÓRICAS DAS SOCIEDADES COM A áGuA1o bimestre

A origem da águaIdentifi car a origem da água por meio da análise de diferentes imagens.

Identifi car como a água chega a nossas casas.

3º- ANO

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Page 67: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 67

RELAçÕES HISTÓRICAS DAS SOCIEDADES COM A áGuA1o bimestre(cont.)

Formas de obtenção da água no passado

Identificar características de bicas e chafarizes do passado.

Analisar imagens do século xIx identificando sua temporalidade por meio dos elementos que as constituem.

Entrevistar pessoas idosas para investigar as funções dos chafarizes no passado.

Comparar as funcionalidades dos chafarizes e das bicas na atualidade e no passado.

Identificar o poço como uma das formas de obtenção de água.

Identificar a figura do aguadeiro, vendedor de água dos rios.

Identificar a inexistência de mecanismos de controle da qualidade da água no passado.

Formas de obtenção da água no presente

Identificar/localizar o problema da falta de água no verão ou em períodos de seca.

Identificar a existência de carros-pipa como forma de abastecimento de água.

Pesquisar o percurso realizado pela água até chegar às nossas casas.

Diferentes usos da água

Identificar os diferentes usos da água no cotidiano.

Pesquisar situações de uso correto e incorreto da água.

Analisar imagem do século xIx que retrate hábitos relacionados ao uso da água.

Identificar semelhanças e diferenças em relação às formas como a roupa era lavada no passado e como é lavada na atualidade.

Analisar documento histórico do século xIx que retrate hábitos relacionados ao uso da água.

Identificar a existência de lavadeiras na atualidade.

Comparar permanências e transformações a respeito do trabalho das lavadeiras.

RELAçÕES HISTÓRICAS DAS SOCIEDADES COM A áGuA2o bimestre

O rio da cidade em que moram

Mapear os rios conhecidos no município/região.

Entrevistar pessoas que viveram em locais onde havia rios.

Comparar as lembranças dos entrevistados, identificando semelhanças e diferenças.

Analisar poema de Fernando Pessoa, do século xIx, a respeito do Rio Tejo.

Identificar o rio do lugar em que moram, descrevendo suas características.

Entrevistar pessoas que vivem há muito tempo na cidade para identificar como era o rio antigamente.

Comparar as lembranças dos entrevistados a respeito do rio da cidade, apontando semelhanças e diferenças.

Registrar, na forma de desenho, as lembranças dos entrevistados.

Rios de outros lugares e épocas

Analisar poema de algum poeta brasileiro cujo tema seja um rio.

Reconhecer que os rios têm história, associando-a ao nome que recebem.

Analisar textos que identificam diferentes formas de utilização das águas dos rios.

Elaborar tabela que sintetize as funcionalidades dos rios retratados em diferentes textos, acrescentando informações a respeito do rio da cidade em que moram.

Pesquisar como o rio da cidade em que moram era utilizado no passado.

Comparar a funcionalidade do rio da cidade em que moram na atualidade em relação ao passado.

Escrever um poema a respeito do rio do lugar em que moram.

RELAçÕES HISTÓRICAS DAS SOCIEDADES COM A áGuA3o bimestre

O Rio São Francisco

Identificar a localização e as características do Rio São Francisco.

Caracterizar a nascente de um rio baseados na imagem da nascente do Rio São Francisco.

Identificar em mapa do Brasil o percurso do Rio São Francisco.

Pesquisar músicas a respeito do Rio São Francisco.

Analisar imagem do início do século xIx sobre a lagoa do Rio São Francisco.

Reconhecer a importância dos relatos dos viajantes como produtores de registros históricos.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 68: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

68 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

RELAçÕES HISTÓRICAS DAS SOCIEDADES COM A áGuA3o bimestre(cont.)

O Rio São Francisco (cont.)

Analisar registro escrito do século xIx a respeito de cachoeira na Serra da Canastra, em Minas Gerais.

Registrar, por meio de desenho, o conteúdo descrito no texto.

Pesquisar e descrever, por meio de análise de imagem, as características da cachoeira Casca D’anta, situada na Serra da Canastra.

Identificar, por meio da leitura de textos, as características das embarcações do Rio São Francisco.

Pesquisar formas de transporte atuais no Rio São Francisco.

Analisar depoimentos de moradores das margens do Rio São Francisco.

Entrevistar pessoa que tenha conhecido ou vivido perto do Rio São Francisco.

Identificar a história das carrancas do Rio São Francisco.

Comparar a funcionalidade das carrancas do Rio São Francisco no passado e na atualidade.

Desenhar uma carranca considerando as características das carrancas do Rio São Francisco.

Pesquisar e reconhecer a importância de Delmiro Gouveia para a economia da região do Rio São Francisco.

Identificar problemas que hoje afetam o Rio São Francisco, como a poluição.

Identificar as mudanças ocorridas no Rio São Francisco, por meio da comparação das transformações e permanências.

Comparar as características do Rio São Francisco com as do rio da cidade em que moram.

Escrever um artigo ou uma reportagem sobre a comparação das características do Rio São Francisco e do rio da cidade em que moram.

Registrar, por meio de desenhos, as características do Rio São Francisco e do rio da cidade em que moram.

RELAçÕES HISTÓRICAS DAS SOCIEDADES COM A áGuA4o bimestre

O Rio Nilo

Identificar, em mapa da áfrica, a localização e os países por onde passa o Rio Nilo.

Identificar a importância econômica do Rio Nilo para o Egito.

Compreender o conceito de terras férteis.

Identificar o desenvolvimento da agricultura egípcia na Antiguidade.

Identificar, em mapas, atividades econômicas egípcias relacionadas à presença do Rio Nilo.

Analisar, em diferentes imagens do Egito Antigo, as atividades econômicas ali desenvolvidas.

Identificar, por meio de análise textual, as transformações sofridas pelo Rio Nilo na atualidade.

Analisar imagens relacionadas ao Rio Nilo, identificando a sua temporalidade.

Elaborar legendas para as imagens do Rio Nilo do passado e do presente.

Identificar diferentes formas de obter conhecimentos a respeito do passado.

RELAçÕES HISTÓRICAS DAS SOCIEDADES COM A áGuA1o e 4o bimestres

O problema da falta de água

Reconhecer a falta de água como um grave problema social.

Reconhecer a tensão social gerada pela disputa por recursos hídricos.

Identificar formas de preservação de recursos hídricos.

Registrar formas de preservação de recursos hídricos por meio de desenhos, colagens, poemas.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 69: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 69

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

A POPuLAçãO BRASILEIRA1o bimestre

Lugares e pessoas do Brasil

Analisar imagens de diferentes épocas, identifi cando lugares e pessoas retratadas.

Organizar linha do tempo com base na temporalidade das imagens analisadas, considerando as noções de anterioridade e posterioridade.

Identifi car, por meio de análise iconográfi ca, diferentes aspectos da cultura brasileira.

O contexto social dos alunos

Identifi car as características territoriais e sociais do lugar em que moram.

Diferenciar social e territorialmente o seu local de moradia de outros contextos brasileiros.

Identifi car a diversidade social e territorial que constitui o Brasil.

A identidade indígena

Identifi car, por meio de leitura e análise de textos, características das culturas indígenas da atualidade.

Identifi car, por meio de entrevista, o que as pessoas pensam a respeito do que é ser indígena.

Analisar, por meio de leitura e análise de texto, a visão indígena a respeito da sua condição.

Comparar as semelhanças e diferenças entre seus costumes e os dos indígenas.

A questão fundiária indígena

Reconhecer o direito indígena à posse da terra.

Relacionar a preservação da cultura indígena à demarcação de território.

A POPuLAçãO BRASILEIRA2o bimestre

A luta pela preservação da cultura indígena

Identifi car, por meio da leitura e análise de texto, a organização temporal de povos indígenas da Amazônia e do Acre.

Identifi car as características culturais dos povos indígenas da Amazônia e do Acre em diferentes momentos históricos.

Analisar as consequências, para a cultura indígena, do contato com o homem branco.

Identifi car mudanças nas sociedades indígenas ao longo do tempo.

Pesquisar como vivem na atualidade os povos indígenas do Acre e da Amazônia.

Organizar uma linha do tempo considerando a divisão temporal criada pelos indígenas do Acre e da Amazônia.

Pesquisar sobre populações indígenas remanescentes na região em que moram.

A POPuLAçãO BRASILEIRA3o bimestre

A invasão holandesa do território brasileiro no século xVII

Pesquisar e analisar a composição de imagens produzidas sobre os indígenas brasileiros.

Identifi car a visão a respeito dos indígenas brasileiros expressa nas imagens.

A conquista portuguesa em 1500

Identifi car as características dos indígenas que mantiveram os primeiros contatos com os portugueses.

Analisar registro cartográfi co que retrate o povoamento e a urbanização do território brasileiro no século xVI.

Identifi car a colonização como uma atividade predominantemente litorânea.

Identifi car a formação de vilas e cidades como resultado da atuação portuguesa em território brasileiro.

Analisar imagem do século xVIII sobre a cidade de Salvador, na Bahia.

Identifi car as razões que levaram à construção de Salvador.

Identifi car as características urbanas e sociais constitutivas da cidade de Salvador no século xVI.

Identifi car as características urbanas e sociais constitutivas da cidade de Salvador na atualidade.

Comparar as características urbanas e sociais da cidade de Salvador no passado em relação à atualidade.

Comparar as características de Salvador com as características da cidade em que moram.

4º- ANO

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Page 70: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

70 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

A POPuLAçãO BRASILEIRA4o bimestre

Diferentes paisagens brasileiras

Analisar imagens de diferentes paisagens brasileiras, identifi cando as características que as compõem.

Comparar diferentes paisagens, caracterizando suas semelhanças e diferenças.

Analisar letras de músicas que descrevem a relação da população com diferentes lugares.

Escrever poema ou canção a respeito do lugar em que vivem.

Identifi car em mapa mudo a localização da cidade em que moram.

Pesquisar diferentes tipos de documentos relacionados à história do lugar em que vivem.

Selecionar um documento dentre os pesquisados, analisando suas características constitutivas.

Produzir documentos como fotos, entrevistas, relatos e vídeos a respeito de um lugar pertencente à cidade em que vivem.

Identifi car transformações e permanências a respeito do local pesquisado.

Identifi car problemas que caracterizam o local pesquisado.

Pesquisar características do crescimento do município em que vivem.

Identifi car problemas da cidade em que vivem e possíveis soluções para eles.

Redigir uma carta ao prefeito solicitando a solução para os problemas identifi cados na cidade.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

OS ALIMENTOS E A HISTÓRIA1o bimestre

Os hábitos alimentares dos alunos

Identifi car e registrar os hábitos alimentares presentes no seu cotidiano.

Relacionar hábitos alimentares a características culturais e familiares.

Organizar dados relativos à sua alimentação em tabelas, sistematizando as informações identifi cadas pelo grupo.

Analisar tabela com os dados alimentares identifi cados pelo grupo.

Alimentos da infância dos pais e avós dos alunos

Realizar entrevistas com pais e avós a respeito de seus hábitos alimentares na infância.

Sistematizar informações das entrevistas em tabela, organizando as informações por décadas.

Mudanças na alimentação dos brasileiros

Comparar seus hábitos alimentares com os de seus pais e avós.

Identifi car os alimentos que os brasileiros estão comendo e deixando de comer.

Identifi car os motivos que levaram à mudança de hábitos alimentares entre os brasileiros.

A história dos alimentos e dos hábitos alimentares

Identifi car a origem geográfi ca de alimentos presentes no nosso cotidiano.

Identifi car, por meio de análise de gráfi co, alimentos cuja origem seja o continente americano.

Elaborar tabela com informações contidas em gráfi co relativas a alimentos oriundos do continente americano.

Identifi car em mapa os locais citados em gráfi co a respeito da origem dos alimentos no continente americano.

5º- ANO

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Page 71: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 71

OS ALIMENTOS E A HISTÓRIA1o bimestre(cont.)

A história dos alimentos e dos hábitos alimentares: os astecas, os maias, os incas

Identificar características das sociedades asteca, maia e inca em relação à produção de alimentos.

Analisar documentos imagéticos de cronistas do século xVI, com base em roteiro.

Identificar, em mapa mudo, a localização das civilizações asteca, maia e inca.

OS ALIMENTOS E A HISTÓRIA2o bimestre

A história do milho

Identificar a presença do milho na alimentação do brasileiro.

Identificar a existência de uma gama variada de tipos de milho.

Reconhecer a importância histórica do milho: o aprendizado europeu à época da conquista e como era feito o cultivo pelos indígenas.

Reconhecer a importância histórica do milho: pesquisar como ele é cultivado e armazenado na atualidade.

Analisar imagens a respeito do comércio de milho no século xIx.

Produzir texto a respeito de seus hábitos alimentares relacionados ao consumo de milho.

Identificar lendas indígenas que envolvam a produção de milho.

Pesquisar e registrar lendas relativas à produção de milho.

OS ALIMENTOS E A HISTÓRIA2o bimestre

A história da batata

Identificar a origem da batata por meio da leitura de texto.

Reconhecer a importância da batata como alimento para a humanidade e para o europeu no decorrer da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Heranças alimentares dos antigos povos da América

Elaborar história em quadrinhos cujo foco seja a identificação das transformações e permanências dos nossos hábitos alimentares em relação aos hábitos dos antigos povos da América.

OS ALIMENTOS E A HISTÓRIA3o bimestre

A produção agrícola brasileira

Analisar tabela com dados de produtos agrícolas que o Brasil importa e exporta.

A produção açucareira

Identificar a presença do açúcar no cotidiano do brasileiro.

Pesquisar como o açúcar é produzido.

Identificar os interesses portugueses em relação à produção em larga escala de açúcar no Brasil no século xVI.

Identificar a história do açúcar considerando seu valor, sua forma de produção e sua origem geográfica.

Identificar em que regiões do Brasil a cana-de-açúcar era cultivada no passado colonial e em que regiões é cultivada na atualidade.

Analisar imagem a respeito do cultivo de cana no Nordeste brasileiro em 1997.

Pesquisar a respeito das condições sociais da produção açucareira no Nordeste brasileiro na atualidade.

Comparar a imagem analisada, sobre a produção de açúcar no Nordeste brasileiro em 1997, com texto a respeito da mesma região no século xVI.

Identificar, por meio de análise iconográfica do século xIx, a organização do trabalho nos engenhos açucareiros.

Analisar imagem a respeito da produção açucareira na atualidade.

Identificar as relações sociais de produção no contexto dos engenhos açucareiros no século xVII.

Analisar texto a respeito dos hábitos alimentares dos senhores de engenho.

Comparar os hábitos alimentares dos senhores de engenho em relação aos escravos.

Identificar as etapas produtivas da cana-de-açúcar.

Analisar documento histórico, por exemplo texto de autoria do Padre Antônio Vieira, a respeito do trabalho em um engenho de açúcar.

Identificar as formas de produção açucareira na atualidade: do canavial à usina.

Analisar as condições de trabalho do cortador de cana na atualidade.

Identificar permanências e transformações na produção açucareira no Brasil.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 72: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

72 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

OS ALIMENTOS E A HISTÓRIA2o bimestre

Hábitos alimentares chineses

Analisar imagem identificando os hábitos alimentares dos chineses ali retratados.

Identificar semelhanças e diferenças entre os hábitos alimentares dos chineses e da própria família.

Produzir texto comparativo entre a alimentação dos chineses em relação aos povos antigos da América.

OS ALIMENTOS E A HISTÓRIA4o bimestre

A fome no mundo

Identificar a fome como um dos graves problemas mundiais.

Pesquisar notícias que tratem da fome no mundo.

Identificar em mapa-múndi as regiões do planeta onde a fome ocorre.

Identificar razões que justifiquem a ocorrência de fome no mundo.

A fome no Brasil

Analisar texto a respeito da ocorrência de fome no Brasil.

Identificar, por meio de análise de mapa, as regiões brasileiras afetadas por insegurança alimentar grave.

Relacionar a produção de alimentos à degradação ambiental e à fome por meio da leitura de texto.

Produzir texto argumentativo a respeito da fome no Brasil.

Relacionar as causas da fome com as suas possíveis soluções.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 73: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 73

Nesta Proposta Curricular, o ensino de Geografia prioriza a compreensão do mundo, em diferen-tes escalas, partindo das referências passíveis

de serem identificadas e compreendidas pelos alunos. Portanto, a identificação do entorno imediato e o levan-tamento dos conhecimentos prévios dos alunos são sem-pre o ponto de partida para a compreensão do mundo. Busca-se, assim, a ampliação da complexidade que envolve as relações do homem com o ambiente natural, privilegiando-se a compreensão das relações entre socie-dade e natureza.

Procura-se mostrar o comprometimento das ações do homem em relação ao espaço geográfico, promo-vendo a compreensão de que o mundo físico é transfor-mado pela intencionalidade do ser humano. Segundo essa perspectiva, busca-se conscientizar os alunos de que essa interação envolve valores como ética, respon-sabilidade social e solidariedade humana. Para tanto, espera-se que os alunos façam atividades que lhes permitam desenvolver habilidades para analisar criti-camente fatos e fenômenos do cotidiano por meio de

observação, formulação de hipóteses e comparação de opiniões, por exemplo.

Em todos os anos, a descrição de paisagens é pri-vilegiada. Procura-se, assim, desenvolver habilidades para a leitura cartográfica de tabelas e imagens, além de enfatizar as representações dos espaços estudados, por meio da elaboração de mapas e maquetes. Portanto, o estímulo para realizar registros é constante, sendo pri-vilegiados também, nesse processo, o desenho e a elabo-ração de textos escritos.

Como se percebe, esta Proposta traz o desafio de fazer que os alunos, progressivamente, decifrem as rela-ções que ocorrem entre o homem e a natureza. Nesse processo, é fundamental a mediação do professor, por meio da proposição de estratégias, problematizações, apresentação de dados variados e linguagens diversas, além da exploração das tecnologias de informação, que integram o cotidiano na atualidade.

Em síntese, como objetivo primordial de aprendiza-gem, espera-se que os alunos sejam capazes de ler geo-graficamente o mundo.

Geografi a

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Page 74: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

74 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

ESPACIALIDADE E SISTEMAS DE REFERÊNCIA1o bimestre

Noções de lateralidade: esquerda, direita

Reconhecer, por meio de estratégia lúdica, os lados esquerdo e direito do corpo.

Identifi car as partes constitutivas do corpo por meio de desenho.

Montar boneco recortando e colando partes do corpo humano.

ESPACIALIDADE E SISTEMAS DE REFERÊNCIA2o e 3o bimestres

Noções de relatividade

Desenhar a sala de aula localizando-se espacialmente no contexto.

Identifi car, em mapa mudo da sala de aula, a sua localização, reconhecendo a frente, o fundo e as alas esquerda e direita da sala.

Registrar, por meio de desenho, objetos que se localizam nas alas esquerda e direita da sala.

Procurar na sala de aula, em grupo, objetos escondidos pelo professor e, em seguida, representar por meio de desenhos aqueles encontrados pela sua equipe, considerando princípios de localização espacial.

Desenhar a sala de aula, dividindo o espaço em esquerda e direita, registrando as combinações entre os dois lados.

Localizar, em mapa do espaço escolar, os locais onde se praticam atividades físicas e os locais em que se estuda.

Visitar a escola observando sua organização espacial.

Identifi car, por meio de imagens, diferentes espaços escolares, registrando o que se faz em cada um deles.

Completar elementos que compõem determinada paisagem, identifi cando seus elementos constitutivos.

Analisar imagens identifi cando as diferenças observadas de objetos retratados em função de maior ou menor distância de sua representação.

ESPACIALIDADE E SISTEMAS DE REFERÊNCIA4o bimestre

Síntese

Analisar imagem apresentada em diferentes escalas.

Registrar, na forma de texto, as possíveis interpretações para imagens retratadas em suas diferentes escalas.

1º- ANOGeografiaConteúdos e expectativas de aprendizagem

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Page 75: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 75

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

A VIDA EM SOCIEDADE1o e 2o bimestres

O mundo do trabalho urbano

Construir uma cidade fi ccional, localizando gradativamente seus componentes urbanos em um mapa mudo.

Construir em grupo, paralelamente ao mapa, a maquete de uma cidade.

Identifi car a geografi a social de uma personagem fi ccional habitante desse contexto urbano.

Identifi car a modalidade de trabalho realizada pela personagem fi ccional.

Conversar sobre as características do trabalho realizado pela personagem.

Identifi car, no mapa mudo da cidade fi ccional, a localização do lugar de trabalho da personagem, atribuindo nome à rua.

A VIDA EM SOCIEDADE1o bimestre

A cidade

Eleger com os colegas quem será a personagem principal da cidade construída em forma de maquete.

Defi nir o local de trabalho da personagem criada pelo grupo.

Traçar no mapa o percurso que a personagem fi ccional faz da sua casa para o trabalho, elaborando legenda correspondente.

Defi nir a casa em que mora a personagem fi ccional da maquete, nomeando a rua em que ela se localiza.

Identifi car na maquete, com barbantes coloridos, os percursos realizados pela personagem, elaborando a respectiva legenda.

A VIDA EM SOCIEDADE2o bimestre

A escola

Inserir uma escola na maquete.

Identifi car em mapa mudo a localização da escola frequentada pela personagem, nomeando a rua.

Interpretar as legendas construídas sobre a maquete, identifi cando o signifi cado de cada uma das cores.

Identifi car na maquete o percurso realizado pela personagem entre sua casa e a escola.

Identifi car a condição de aluno da personagem, destacando o curso que ela frequenta.

Construir hipóteses a respeito do cotidiano da personagem na escola.

Identifi car as atividades possíveis de serem realizadas em uma biblioteca.

Identifi car atividades desempenhadas pelos amigos da personagem na escola.

Perceber diferentes formas de organizar as carteiras em sala de aula, construindo hipóteses a esse respeito.

Relacionar diferentes formas de organizar o espaço de sala de aula com as diferentes atividades a serem desenvolvidas.

O lazer

Identifi car a atividade esportiva de lazer desempenhada pela personagem aos fi nais de semana.

Pesquisar entre os colegas as características dessa atividade esportiva, identifi cando suas regras.

Inserir na maquete da cidade a localização do local onde se pratica essa atividade, nomeando a rua.

Identifi car na maquete o trajeto que a personagem realiza entre sua casa e o local da prática esportiva.

Responder a questionário identifi cando as características da personagem fi ccional.

2º- ANO

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Page 76: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

76 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

A VIDA EM SOCIEDADE2o bimestre (cont.)

O mundo do trabalho urbano

Identificar as atividades realizadas no local de trabalho da personagem.

Identificar o que é comercializado nesse lugar, se são produtos ou serviços.

Identificar diferentes funções realizadas pelos trabalhadores do local.

Escolher um nome para a personagem que criaram com seu grupo.

Definir qual o trabalho desempenhado pela personagem, identificando suas características.

Caracterizar como é o cotidiano de uma pessoa que executa o mesmo trabalho da personagem.

A VIDA EM SOCIEDADE3o bimestre

A família

Identificar a composição familiar da personagem.

Caracterizar cada um dos componentes da família da personagem.

Definir as características dos familiares da personagem criada em grupo, identificando o papel desempenhado por cada um no contexto familiar.

Identificar as características da casa em que moram a personagem e sua família.

Descrever o que há em cada um dos cômodos da casa em que vive a personagem.

Considerar os componentes familiares da personagem e a maneira como esses se relacionam com os diferentes cômodos da casa.

Entrevistar dois familiares da personagem, identificando a relação destes com a casa em que moram.

A VIDA EM SOCIEDADE3o bimestre

O mundo do trabalho urbano

Identificar o trabalho feito pelo cônjuge da personagem.

Descrever como podem ser as imagens de um supermercado.

Nomear a rua em que fica o supermercado em que trabalha o cônjuge da personagem.

Identificar as atividades desempenhadas pelo cônjuge da personagem no supermercado.

Identificar os cuidados que o cônjuge da personagem precisa ter em relação aos produtos durante a sua reposição nas prateleiras.

Identificar o processo de produção dos itens vendidos em um supermercado.

O mundo do trabalho rural

Pesquisar como ocorre a produção de alface.

Identificar a forma como ocorre o transporte da produção de alface do sítio até a cidade.

Compreender, por meio de texto, como se dá a produção de laranjas.

Legendar imagens representativas de cada uma das etapas que envolvem a produção de laranjas.

Compreender, por meio de texto, como ocorre a produção de ovos.

Pesquisar como é a organização de uma granja.

Compreender, por meio de texto, como se dá a produção de frangos.

Pesquisar como os produtores organizam a produção de frangos, considerando cuidados específicos e alimentação.

A VIDA EM SOCIEDADE4o bimestre

A cidade: a praça e as brincadeiras infantis

Escolher com os colegas o nome da cidade retratada no mapa.

Definir como são chamados os habitantes da cidade, considerando o nome dela.

Analisar se na sua cidade as crianças podem brincar na rua, como podem as crianças da cidade ficcional.

Identificar a praça como um local de lazer nas cidades.

Organizar um mapa de como seria uma hipotética brincadeira de roda, considerando princípios de lateralidade.

Considerar como é uma brincadeira de esconde-esconde e elaborar um mapa dessa brincadeira, levando em conta pontos de referência.

Organizar com os colegas uma brincadeira de esconde-esconde.

Observar a brincadeira de um dos grupos com a finalidade de elaborar um mapa com sua respectiva legenda.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 77: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 77

A VIDA EM SOCIEDADE4o bimestre(cont.)

A cidade: a igreja

Compreender, por meio de texto, qual a funcionalidade de uma igreja.

Pesquisar quantas e quais comunidades religiosas existem na sua cidade.

Relatar, com base em possível experiência pessoal, as atividades desempenhadas em uma igreja.

A cidade: o posto de saúde

Localizar no mapa da cidade onde fi ca o posto de saúde.

Relatar, com base em possível experiência pessoal, como funciona um posto de saúde.

A cidade: o Corpo de Bombeiros

Escrever uma história que conheça a respeito da atuação do Corpo de Bombeiros.

A cidade: a complexidade urbana

Identifi car os diferentes espaços e lugares no mapa urbano da cidade e as atividades neles desempenhadas pelos moradores.

Identifi car, com base em análise de mapa, que viver em uma cidade signifi ca viver em sociedade.

Criar um novo cidadão dessa cidade, um dos vizinhos da personagem já criada – aquele que trabalha no posto de saúde.

Realizar entrevista fi ccional com esse vizinho da personagem, que trabalha no posto de saúde.

Identifi car as festas da cidade como parte integrante da cultura local.

SínteseEscrever um texto que narre como é a sua vida em sociedade, considerando os aspectos trabalhados no decorrer do ano.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

A ORIGEM DO uNIVERSO1o bimestre

Diferentes versões

Reconhecer a existência de diferentes formas de interpretar a origem do universo.

Construir hipótese a respeito da origem do universo.

Registrar, por meio de desenho, a hipótese imaginada a respeito do surgimento do universo.

Criar versão, oral e coletiva, a respeito do surgimento do universo.

Registrar, por escrito, a história criada oralmente pela classe.

Registrar, por meio de desenho, como a classe imaginou o surgimento do universo.

Conhecer, por meio de textos e imagens, as versões científi cas a respeito do surgimento do universo.

Comparar, identifi cando semelhanças e diferenças, a versão do surgimento do universo construída pela classe com a versão dos cientistas.

O PLANETA TERRA1o, 2o e 3o bimestres

Características geomorfológicas

Registrar, por meio de desenho, o planeta Terra e a sua hipótese a respeito da localização das pessoas.

Identifi car as principais características geomorfológicas do planeta Terra.

Reconstruir a hipótese a respeito da localização humana no planeta Terra, após reconhecer a esfericidade e as camadas constitutivas da sua estrutura.

Elaborar um texto a respeito de suposta viagem ao centro da Terra, segundo diretrizes especifi cadas.

Registrar, por meio de desenho, como imaginaram a viagem ao centro da Terra.

Identifi car, por meio de ilustração, indicações das distâncias em quilômetros e temperaturas, nas camadas constitutivas do planeta Terra.

3º- ANO

PropCurricular_Jundiai_Fundam_9-MIOLO.indd 77 24/02/2011 11:16 AM

Page 78: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

78 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

O PLANETA TERRA1o, 2o e 3o bimestres(cont.)

Características geomorfológicas (cont.)

Constatar, com base nos dados de distância e temperatura, que uma viagem ao centro da Terra é um projeto inviável.

Identificar, com base em explicações do professor, a proposta da obra de Júlio Verne, Volta ao mundo em oitenta dias.

Escrever um pequeno texto, considerando a obra de Júlio Verne, Volta ao mundo em oitenta dias, sobre como fariam essa viagem com os colegas.

Delimitar dez lugares do mundo que gostariam de conhecer com os colegas na viagem ao redor do mundo.

Elaborar um mapa da viagem ao redor do mundo, considerando os dez lugares que serão visitados, prevendo obstáculos naturais.

Comparar um mapa-múndi com o mapa que desenharam.

Localizar no mapa-múndi os dez lugares escolhidos para a viagem.

Avaliar com o grupo se o percurso escolhido é o mais adequado.

Refazer o percurso, tracejando com outra cor, no mesmo mapa confeccionado, o novo caminho, se necessário.

O PLANETA TERRA1o e 2o bimestres

A vida na Terra

Registrar sua hipótese a respeito do surgimento do ser humano na Terra.

Comparar a sua versão a respeito do surgimento do ser humano na Terra com a versão dos colegas, identificando e registrando eventuais diferenças.

Conhecer, por meio de texto e imagem, as versões científicas a respeito do surgimento do homem na Terra.

Pesquisar os nomes e os hábitos de dinossauros representados por meio de imagens.

Identificar as razões que explicam o desaparecimento dos dinossauros da Terra.

Identificar o significado da expressão desastre ecológico.

Identificar as diferentes hipóteses a respeito da região da Terra em que surgiu o homem.

Reconhecer o atual consenso científico a respeito do surgimento do homem no continente africano.

Problematizar a versão midiática e de senso comum segundo a qual homens e dinossauros conviveram na Terra.

Identificar como viviam os primeiros humanos.

Compreender o conceito de pintura rupestre por meio de definição e imagens.

Reconhecer os desafios da vida dos primeiros grupos humanos.

Produzir coletivamente um texto que retrate como seria o cotidiano de um homem dos primeiros grupos humanos.

Identificar o desenvolvimento de ferramentas e a descoberta do fogo como fundamentais para a melhoria das condições de vida dos primeiros grupos humanos.

Elaborar história em quadrinhos que retrate o cotidiano de um homem que viveu nos primeiros grupos humanos e que domina o uso de ferramentas, armas e fogo.

O PLANETA TERRA2o bimestre

Diferentes ambientes

Identificar as características de um ecossistema por meio de descrições e imagens.

Identificar as características das florestas como ecossistemas.

Registrar, por escrito, como imaginam o cotidiano de pessoas em florestas.

Identificar as características da savana e do cerrado como ecossistemas, por meio de descrições e imagens.

Construir hipóteses a respeito das condições de sobrevivência em savanas e cerrados.

Registrar, na forma de texto, as hipóteses a respeito das condições de sobrevivência em savanas e cerrados.

Identificar as características dos desertos como ecossistemas, por meio de descrições e imagens.

Pesquisar como vivem pessoas em áreas desérticas.

Reconhecer o caráter processual da adaptação humana a diferentes ambientes.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

PropCurricular_Jundiai_Fundam_9-MIOLO.indd 78 24/02/2011 11:16 AM

Page 79: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 79

O PLANETA TERRA2o bimestre(cont.)

Diferentes ambientes (cont.)

Reconhecer que a interferência humana transformou o meio ambiente.

Identificar o significado de aquisições humanas como o fogo, o desenvolvimento de ferramentas e equipamentos e as formas de proteção em relação ao frio.

O PLANETA TERRA2o e 3o bimestres

Deslocamentos humanos

Identificar a característica nômade das primeiras comunidades humanas em busca de alimentos e água.

Construir um texto que retrate a disputa de dois grupos humanos por água e comida há milhares de anos.

Construir maquete com o traçado dos caminhos percorridos pelos grupos humanos até alcançarem diferentes lugares do planeta.

Identificar as razões que levaram diferentes grupos humanos a se deslocar pelo planeta, como o frio, a fome, a seca e os predadores.

Identificar percursos realizados pelo homem em busca de melhores condições de vida.

Pesquisar os obstáculos encontrados para a ocupação do continente europeu.

Identificar as justificativas para as diferenças étnicas entre o homem europeu e o africano.

Pesquisar no mapa da Europa alguns dos países que se encontram em regiões como os Bálcãs, a Península Ibérica e a Península Itálica.

Redigir, com um colega, texto que retrate o cotidiano de grupos humanos que, ao chegar à Europa, se depararam com clima muito frio e neve.

Sintetizar, por meio de texto e imagens, os aprendizados realizados a respeito das comunidades humanas do passado.

Elaborar roteiro e pesquisar com os colegas a respeito de povos que hoje vivem na Europa e na região correspondente à antiga Mesopotâmia, suas origens e aspectos da cultura, incluindo seus hábitos alimentares.

Elaborar cartazes com os dados da pesquisa realizada.

Reconhecer a existência de deslocamentos humanos em direção à ásia.

Identificar, com base na observação de mapa, os obstáculos encontrados pelas populações que se deslocaram em direção à ásia.

Localizar em maquete os caminhos mais favoráveis para os deslocamentos humanos.

Localizar em mapa importantes referências geográficas no continente asiático: montanhas do Himalaia, Deserto de Gobi, Rio Amarelo, Rio Ganges.

Identificar em mapa a concentração populacional no continente asiático.

Justificar a concentração de asiáticos nas regiões demarcadas no mapa.

O PLANETA TERRA3o bimestre

Diversidade humana

Reconhecer a diversidade humana que compõe a população mundial.

Relacionar a diversidade humana que compõe a população mundial com processos de adaptação a diferentes ambientes.

Comparar as próprias características físicas com fotografias de diferentes tipos humanos.

Pesquisar, em grupo, diferentes materiais a respeito de um povo que vive no continente asiático.

Socializar, por meio de seminário, os dados e os materiais coletados na pesquisa.

Sintetizar características singulares das pesquisas realizadas pelos demais grupos.

O PLANETA TERRA4o bimestre

Deslocamentos humanos

Identificar em mapa-múndi que grupos humanos se deslocaram em direção à América.

Identificar a diversidade geográfica do continente americano.

Identificar em mapa da América a localização das culturas maia, inca e asteca.

Identificar, na maquete construída pelo grupo, o Estreito de Behring como o percurso que alguns grupos humanos fizeram para chegar à América.

Identificar, por meio da leitura de textos e imagens, as características dos povos americanos.

Pesquisar a cultura de dois povos que viviam na América antes da chegada dos europeus.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

PropCurricular_Jundiai_Fundam_9-MIOLO.indd 79 24/02/2011 11:16 AM

Page 80: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

80 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

O PLANETA TERRA4o bimestre(cont.)

Deslocamentos humanos(cont.)

Montar, com colegas que pesquisaram culturas diferentes, cartaz com os conteúdos pesquisados.

Identifi car, por meio de mapa e texto, a Oceania como uma região onde ocorreu a chegada de seres humanos.

Reconhecer a ausência de uma versão conclusiva a respeito da ocupação da Oceania.

Reconhecer o isolamento das populações que habitavam a Oceania em relação a outros povos do mundo.

Identifi car o percurso dos antigos australianos desde o território onde hoje é a Tailândia, passando pela Nova Guiné, até chegarem à Austrália.

O PLANETA TERRA4o bimestre

A vida humana no planeta Terra

Elaborar texto-síntese a respeito dos conteúdos desenvolvidos no decorrer do ano letivo.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

AS DIFERENTES PAISAGENS DO PLANETA TERRA1o e 2o bimestres

Relações escalares

Identifi car diferenças entre escalas maiores e menores.

Descrever o que é possível observar em escalas maiores e menores.

Observar imagem de satélite e identifi car suas características.

Comparar, em atlas, imagem cartográfi ca do mapa-múndi com imagem de satélite, identifi cando o nome de alguns dos lugares representados.

Identifi car o que é um satélite artifi cial.

Identifi car o que é um satélite natural.

Pesquisar o nome dos planetas que integram o Sistema Solar.

Identifi car as funções dos satélites artifi ciais e sua relação com o desenvolvimento tecnológico.

Identifi car a Lua como exemplo de satélite natural, reconhecendo a história de seu mapeamento pelos homens.

Pesquisar o que foi identifi cado pelos astronautas quando andaram na superfície lunar.

Escrever uma carta imaginando ser astronautas que estão na Lua, narrando as diferenças a respeito de como vemos a Lua da Terra e o que vemos se a olhamos de perto.

Analisar fotografi as de diferentes paisagens brasileiras e pesquisar em atlas a localização de cada um desses lugares.

Identifi car em mapa mudo a localização de paisagens brasileiras, identifi cadas por meio de fotografi as e da pesquisa em atlas.

Identifi car as diferenças entre observar um lugar de longe e de perto.

Caracterizar a paisagem do lugar em que moram.

Identifi car semelhanças e diferenças entre as paisagens brasileiras apresentadas e a paisagem do local em que moram.

Identifi car características de paisagens rurais em diferentes escalas.

Identifi car as diferenças de observação de uma mesma paisagem em diferentes escalas.

Analisar texto de morador da zona rural que narra como é seu cotidiano.

4º- ANO

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Page 81: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 81

AS DIFERENTES PAISAGENS DO PLANETA TERRA1o e 2o bimestres(cont.)

Relações escalares (cont.)

Identificar que a percepção que temos das paisagens varia de acordo com a sua escala de representação.

Elaborar noções preliminares que retratem o conceito de escala.

Escrever uma história que envolva o conceito de escala segundo diretrizes de roteiro proposto.

AS DIFERENTES PAISAGENS DO PLANETA TERRA2o bimestre

Diferentes paisagens do mundo

Relacionar imagens de diferentes paisagens com a sua localização em mapa-múndi, identificando que se trata de diferentes escalas.

Construir hipóteses a respeito de um dos lugares apresentados por meio da produção de um texto de aventura.

Identificar que o mundo é constituído por diferentes paisagens.

Montanhas

Identificar em mapa-múndi as principais cadeias montanhosas do mundo.

Compreender o que significa o conceito de montanha.

Identificar as características que definem as montanhas.

Observar, por meio de fotografias, algumas das principais cadeias montanhosas do mundo.

Identificar semelhanças e diferenças entre as cadeias montanhosas retratadas nas fotografias.

Pesquisar em atlas a localização das cadeias montanhosas retratadas nas fotografias.

Pesquisar características detalhadas de uma cadeia montanhosa representada em uma imagem.

Identificar características das populações que vivem em montanhas em diferentes partes do mundo.

Distinguir as características das populações que vivem em regiões montanhosas em diferentes partes do mundo.

AS DIFERENTES PAISAGENS DO PLANETA TERRA3o bimestre

Florestas

Socializar conhecimentos prévios a respeito das florestas do mundo.

Observar em mapa-múndi a localização das principais florestas do mundo, identificando a sua principal área de concentração.

Pesquisar onde as grandes florestas do mundo estão localizadas.

Relacionar a localização das florestas à existência de clima quente e úmido.

Pesquisar a vida animal existente em diferentes florestas do mundo.

Identificar o desmatamento como uma ameaça à preservação das florestas no mundo.

Identificar os principais problemas ambientais provocados pela queima de florestas tropicais.

Identificar, em mapa, a área de Mata Atlântica existente quando os portugueses aqui chegaram.

Identificar, em mapa, a área de Mata Atlântica remanescente nos dias atuais.

Pesquisar informações a respeito da devastação sofrida pela Mata Atlântica.

Redigir, em grupo, uma história em quadrinhos em que a luta pela preservação das florestas seja o tema principal.

Analisar texto que identifique quem são os “Povos da Floresta”.

Identificar, por meio da análise de texto, a existência de povos que habitam florestas em diferentes partes do mundo.

Desertos

Identificar, em mapa-múndi, a localização dos principais desertos do mundo.

Pesquisar, em atlas, em que países estão localizados os principais desertos do mundo.

Caracterizar o que é um deserto.

Identificar a existência de diferentes tipos de deserto.

Identificar as populações que residem em desertos e como vivem.

Identificar a importância da obtenção da água em regiões desérticas.

Observar, por meio de fotografias, as diferenças de paisagem de desertos do mundo.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 82: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

82 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

AS DIFERENTES PAISAGENS DO PLANETA TERRA3o bimestre(cont.)

Desertos(cont.)

Pesquisar características detalhadas de um dos desertos do mundo.

Socializar a pesquisa realizada em forma de seminário.

Organizar, em tabela, informações a respeito de dois tipos de deserto: um com temperaturas altas e outro com temperaturas mais baixas.

Problematizar as causas que estão levando ao crescimento de regiões desérticas no mundo.

Identifi car os problemas sociais gerados pela desertifi cação de regiões do mundo.

Identifi car as características do conceito de desertifi cação.

Identifi car o signifi cado do conceito de sustentabilidade.

AS DIFERENTES PAISAGENS DO PLANETA TERRA4o bimestre

áreas geladas

Identifi car, em mapa-múndi, a localização das regiões mais frias do mundo.

Identifi car os polos como as regiões mais frias do mundo.

Pesquisar, em atlas, em que países do mundo se localizam as áreas geladas.

Registrar, por meio de desenho, as roupas e os acessórios de que um cientista em viagem para a Antártida precisaria.

Identifi car as características geográfi cas do Polo Norte.

Identifi car e caracterizar as populações que vivem no Polo Norte.

Sistematizar informações a respeito do modo de vida dos esquimós.

Redigir uma carta para uma criança esquimó contando seus costumes e modo de vida para que ela os conheça.

Reconhecer o progressivo derretimento das geleiras do mundo.

Pesquisar informações científi cas acerca da diminuição das áreas geladas do mundo.

Registrar os dados da pesquisa por meio de desenhos.

Montanhas, fl orestas, desertos, áreas geladas

Sintetizar, na forma de texto, como o ser humano consegue viver nas diferentes regiões do planeta.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMEspera-se que os alunos sejam capazes de:

IDENTIDADE BRASILEIRA1o bimestre

O que signifi ca ser brasileiro?

Identifi car, por meio de imagens, as diferenças físicas entre os brasileiros.

Reconhecer as diferenças físicas dos brasileiros como resultado do processo de miscigenação.

Pesquisar no grupo familiar as suas origens e ascendências.

Identifi car os fatores constitutivos da identidade de um povo.

Entrevistar pessoas de diferentes idades para identifi car o que, para elas, signifi ca ser brasileiro.

Sistematizar dados obtidos com as entrevistas, considerando a faixa etária dos entrevistados.

Identifi car semelhanças no discurso dos entrevistados.

5º- ANO

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Page 83: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 83

IDENTIDADE BRASILEIRA1o bimestre(cont.)

A distribuição da população no território brasileiro

Analisar o significado do conceito de densidade demográfica por meio de explicação do professor.

Reconhecer como a densidade demográfica varia nas diferentes regiões brasileiras, com base na análise de mapa.

Interpretar a escala utilizada para representar a distribuição populacional no território brasileiro.

Determinar a média de alunos por m2 na sala de aula.

Identificar locais do território brasileiro em que há maior e menor concentração populacional.

Comparar diferentes formas de distribuição populacional, com base em análise de fotografias (aldeia indígena, no Parque do xingu, centro da cidade de São Paulo etc.).

Caracterizar como estão distribuídas as pessoas no território onde moram.

Calcular, com base em dados de tabela, qual a média de habitantes por km2 nos Estados brasileiros e no Distrito Federal.

Comparar os cálculos realizados com o mapa que mostra a distribuição populacional no território brasileiro.

Identificar que a maior concentração populacional no território brasileiro dá-se na região litorânea.

Pesquisar as razões que justificam a maior concentração populacional em regiões litorâneas.

Caracterizar o que é o censo demográfico.

Pesquisar no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, com base em roteiro, a história do censo no Brasil e sua função social.

Sistematizar e socializar os dados pesquisados no site do IBGE.

Identificar, por meio da análise de gráfico, diferenças na distribuição da população brasileira na zona rural e na urbana.

Identificar o aumento progressivo da concentração populacional da zona rural para a urbana, no período de 1940 a 2000.

Registrar, por meio de desenho, as informações obtidas com a interpretação do gráfico.

Identificar, por meio de análise cartográfica, as capitais brasileiras onde há maior concentração populacional.

Recortar e colar fotografias das cidades brasileiras com maior concentração populacional.

IDENTIDADE BRASILEIRA2o bimestre

Êxodo rural

Identificar, por meio de depoimentos, os motivos que levam as pessoas a migrar do campo para a cidade.

Entrevistar pessoas com o intuito de saber se migraram de uma cidade pequena para uma cidade maior.

Sistematizar os dados das entrevistas da classe, identificando de que cidade e Estado as pessoas saíram e para que cidade e Estado foram.

Localizar em mapa do Brasil as cidades de origem e de destino das pessoas entrevistadas.

Sintetizar os motivos que levaram os entrevistados a mudar de cidade.

Escrever conto, depoimento ou reportagem a respeito do cotidiano de uma pessoa em uma grande cidade brasileira.

As fronteiras brasileiras atuais

Identificar, com base em mapa da América do Sul, quais são os países com que o Brasil faz fronteira.

Pesquisar a extensão das fronteiras que cada país faz com o Brasil.

Reconhecer os aspectos políticos que envolvem a delimitação de fronteiras.

Organizar, em grupo, um roteiro de viagem para países da América do Sul, prevendo diferentes aspectos que envolvem um roteiro de viagem.

Sintetizar em uma tabela as informações contidas nos diferentes roteiros de viagem realizados pelos grupos, caracterizando cada lugar a ser visitado.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 84: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

84 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

IDENTIDADE BRASILEIRA2o bimestre(cont.)

As fronteiras brasileiras de antigamente

Identificar os primeiros limites territoriais impostos pelo Tratado de Tordesilhas, em mapa do Brasil do século xV,

Pesquisar como eram as embarcações de espanhóis e portugueses no século xV.

Delimitar no mapa do Brasil do século xV as terras portuguesas e as espanholas.

Identificar os motivos pelos quais as Capitanias Hereditárias localizaram-se no litoral, com base na análise de mapas.

Reconhecer o processo de interiorização do território brasileiro como fator de alteração das fronteiras.

Identificar, por meio de análise de texto, as disputas e negociações que alteraram os limites fronteiriços do território brasileiro.

Pesquisar se o Estado em que moram sofreu mudanças no decorrer do processo de definição de fronteiras.

unidades federativas do Brasil

Pesquisar a sigla de cada unidade federativa do Brasil.

Pesquisar o significado do nome do Estado em que vivem.

Associar bandeiras a suas respectivas unidades federativas.

IDENTIDADE BRASILEIRA3o bimestre

Formas de relevo no Brasil

Identificar diferentes formas de relevo: planalto, planície e depressão.

Reconhecer transformações do relevo relacionadas à intervenção humana.

Climas brasileiros

Analisar mapa climático do Brasil, identificando regiões com clima mais quente e clima mais frio.

Compreender os motivos que justificam as diferenças climáticas.

Relacionar altitude e clima.

Relacionar vegetação e clima.

Rios brasileiros

Compreender o conceito de bacias hidrográficas.

Reconhecer a importância das bacias hidrográficas.

Pesquisar, em grupo, características de importantes rios brasileiros.

Localizar em mapa da América do Sul os rios pesquisados.

Analisar texto que aborda o significado do Dia Mundial da água.

Reconhecer que no Brasil existe a preocupação com o aproveitamento dos recursos hídricos.

IDENTIDADE BRASILEIRA4o bimestre

As florestas brasileiras

Identificar a existência de vegetação variada em território brasileiro.

Analisar cartografia a respeito dos tipos de vegetação nativa brasileira em diferentes períodos (1950-1960 e 1980-2000).

Relacionar a presença de vegetação nativa em território brasileiro e a presença humana.

A fauna brasileira

Reconhecer características de diferentes tipos de animais brasileiros, com base na observação de imagens.

Caracterizar o que significa animal em extinção.

Identificar animais em extinção no território brasileiro, com base na observação de imagens.

Pesquisar a respeito da vida de espécies ameaçadas de extinção.

Reconhecer o desmatamento das florestas como um dos fatores que levam à extinção de espécies animais.

Reconhecer o tráfico de animais silvestres como uma atividade ilegal.

Reconhecer o percurso realizado pelos animais traficados, do Brasil até os países compradores, com base na observação de cartografia.

Relações comerciais brasileiras

Identificar os produtos que o Brasil importa.

Identificar os produtos que o Brasil exporta.

Recortar e colar imagens dos produtos que o Brasil exporta, associando-os às respectivas regiões de origem.

Pesquisar a origem dos produtos que o Brasil exporta.

Reconhecer a importância econômica, para o Brasil, da produção de minério de ferro.

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

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Page 85: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 85

Aárea de Arte será desenvolvida sob a forma de projetos, uma das modalidades de orientação didática propostas pelos Parâmetros Curricula-

res Nacionais (PCNs). Os projetos poderão envolver uma ou mais lingua-

gens da Arte − artes visuais, dança, música e teatro − oferecendo, dessa maneira, oportunidades para que os alunos desenvolvam sua competência estética e artís-tica, conforme a opção das escolas.

Sob o ponto de vista pedagógico, essa opção pode ter inúmeras vantagens. A primeira delas é que traba-lhar com projetos pode favorecer a aprendizagem signi-ficativa, pois, como se sabe, os alunos se sentem bastante motivados quando aumenta o seu protagonismo nas ati-vidades escolares – e, em projetos, essa deve ser a tônica.

A segunda vantagem é que, na prática, quando se trabalha com projetos, é possível estabelecer relações fre-quentes e significativas entre diferentes áreas, como Arte e Língua Portuguesa, Arte e Ciências, Arte e Matemática.

É fundamental que os professores aproveitem o potencial desses conhecimentos para que os alunos se relacionem de maneira criativa com as outras discipli-nas, embora seja necessário destacar a especificidade dos conhecimentos de Arte. Essa abordagem perma-nentemente interdisciplinar foi contemplada nos mate-riais didáticos adotados pela Secretaria Municipal de Educação e Esportes de Jundiaí.

Objetivos gerais da área Ao longo dos anos iniciais do Ensino Fundamental, espera-se que os alunos, ao participar dos projetos pro-movidos pela escola, possam: • Produzir trabalhos individuais e/ou coletivos como

estratégias para que apreciem e valorizem as produ-ções artísticas de diferentes culturas produzidas no decorrer da história e na contemporaneidade.

• Expressar-se e saber se comunicar nas diferentes lin-guagens da Arte.

• Interagir com materiais, instrumentos e procedimen-tos variados das diferentes linguagens da Arte.

• Investigar e organizar informações sobre Arte em documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas).

Expectativas de aprendizagem Espera-se que os alunos desenvolvam expectativas de aprendizagem de acordo com os projetos desenvolvidos pelas escolas. Essas expectativas correspondem às des-critas para as diferentes linguagens da Arte:

Arte

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Page 86: Proposta Curricular Jundiaí Fundamental

86 | Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I

CONTEÚDO/lINGuAGEM

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Espera-se que os alunos sejam capazes de:

ARTES VISuAIS

Criar e construir formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e tridimensional).

Observar e analisar as formas que produzem e o processo de produção em comparação com o processo de produção dos colegas.

Expressar-se e se comunicar por meio de imagens: desenho, pintura, gravura, modelagem, escultura, colagem, construção, fotografia, cinema, vídeo, televisão, informática, eletrografia.

Experimentar, utilizar e pesquisar materiais e técnicas artísticas (pincéis, lápis, giz de cera, papéis, tintas, argila, goivas) e outros meios (máquinas fotográficas, vídeos, aparelhos de computação e de reprografia).

Identificar significados expressivos e comunicativos das formas visuais.

Reconhecer formas visuais presentes na natureza.

Reconhecer elementos básicos da linguagem visual, em suas articulações nas imagens apresentadas pelas diferentes culturas (relações entre ponto, linha, plano, cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio).

Ler e interpretar formas visuais em diversos meios de comunicação da imagem: fotografia, cartaz, televisão, vídeo, histórias em quadrinhos, telas de computador, publicações, publicidade, desenho industrial, desenho animado.

Reconhecer técnicas e procedimentos artísticos presentes em obras visuais: fala, escrita e outros registros (gráfico, audiográfico, pictórico, sonoro, dramático, videográfico) sobre as questões trabalhadas na apreciação de imagens.

DANçA

Reconhecer os apoios do corpo, explorando-os nos planos (os próximos ao piso até a posição de pé).

Inventar e registrar sequências de movimentos de dança.

Imitar gestos e movimentos observados em dança.

Selecionar e organizar movimentos para a criação de pequenas coreografias.

Improvisar e criar sequências de movimentos com os colegas.

Reconhecer e explorar espaços em duplas ou outros tipos de formação em grupos.

Comunicar-se com os colegas por meio de gestos e movimentos.

Criar movimentos em duplas ou grupos, opondo qualidades de movimentos (leve e pesado, rápido e lento, direto e sinuoso, alto e baixo).

MÚSICA

Interpretar músicas, vivenciando um processo de expressão individual ou coletiva.

Improvisar e compor com base em elementos da própria localidade.

Experimentar, selecionar e utilizar materiais que produzam sons.

Observar e analisar suas estratégias pessoais e as dos colegas durante as atividades de produção.

utilizar e criar letras de canção (como rap ou parlendas), que são portadoras de elementos da linguagem musical.

Participar da prática de canto a uma ou mais vozes.

Participar de brincadeiras, jogos, danças, atividades diversas de movimento e suas articulações com os elementos da linguagem musical.

Traduzir sentimentos e emoções por meio da música.

Realizar pesquisas sobre músicos e suas obras.

TEATRO

Participar de jogos de atenção, observação, improvisação, entre outros.

Reconhecer e utilizar os elementos da linguagem dramática: espaço cênico, personagem e ação dramática.

Experimentar a articulação entre as expressões corporal, plástica e sonora.

Improvisar com base em estímulos diversos: temas, textos dramáticos, poéticos, jornalísticos etc., objetos, máscaras, situações físicas, imagens e sons.

Elaborar e utilizar máscaras, bonecos e outros modos de apresentação teatral.

Integrar-se com os colegas na elaboração de cenas e na improvisação teatral.

Criar textos e encená-los com os colegas.

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Proposta Curricular Jundiaí Ensino Fundamental I | 87

Aavaliação integra a rotina cotidiana dos alunos, as atividades de sala de aula e os momentos em que realizam atividades individuais e coletivas. Nesses momentos, os professores podem perceber se os alunos estão se

aproximando ou se distanciando das habilidades e dos conceitos considerados relevantes pela escola.

É possível, portanto, com base nesse diagnóstico, localizar dificuldades ou lacunas de aprendizagem que precisem ser superadas e propor estratégias para sua superação: complemento de informações, adoção de estratégias alterna-tivas etc.

Como se vê, a avaliação pode, por um lado, consistir numa espécie de lente que permite focalizar os avanços e as necessidades particulares de cada aluno; por outro, funciona como um termômetro da atuação pedagógica do professor. Em outras palavras, a prática docente é regulada pela aprendizagem do aluno, e os resultados da avaliação, de certa forma, têm duplo sentido: representam as habilidades dos alunos e as habilidades dos professores.

Quando esse desafio da avaliação é aceito de maneira dialógica e constru-tiva pelos professores, alunos e professor se avaliam mutuamente.

No Ensino Fundamental, o objetivo da avaliação de aproveitamento escolar dos estudantes será verificar as aprendizagens qualitativas e quantitativas, com a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

AvAliAção

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