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PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS ASSESSORIA DE MONITORIA Av. Aprígio Veloso, 882 – Caixa Postal 10016 – 58109-970 – Campina Grande – PB – Fone (83) 3310.1167 – Fax: (83) 3310.1388 E-mail: [email protected] 1 Projeto de Monitoria do CTRN Ano Letivo 2010 Profª Selma Maria de Araújo Assessora de Monitoria do CTRN Campina Grande, fevereiro de 2010.

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Projeto de Monitoria do CTRN

Ano Letivo 2010

Profª Selma Maria de Araújo Assessora de Monitoria do CTRN

Campina Grande, fevereiro de 2010.

PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS

ASSESSORIA DE MONITORIA

Av. Aprígio Veloso, 882 – Caixa Postal 10016 – 58109-970 – Campina Grande – PB – Fone (83) 3310.1167 – Fax: (83) 3310.1388 E-mail: [email protected]

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‘FORTALECIMENTO DO ENSINO DE

GRADUAÇÃO NO CTRN – ANO 2’

Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória PRE Nº 01/2010, para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

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SUMÁRIO

I. IDENTIFICAÇÃO

II. INTRODUÇÃO

III. RELAÇÃO DE MONITORIAS SOLICITADAS

IV. JUSTIFICATIVA

V. OBJETIVOS

V.1. Objetivos Gerais

V.2. Objetivos Específicos

VI. METAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS

VI.1. Metas Qualitativas

VI.2. Metas Quantitativas

VII. METODOLOGIA

VII.1. Atribuições do Coordenador de Monitoria da UA

VII.2. Atribuições do(s) Professor(es) Orientador(es)

VII.3. Atribuições do(s) Monitor(es)

VII.3.1. Avaliação do(s) Monitor(es)

VII.4. Atribuições do(s) Aluno(s) da Disciplina

VIII. CONSIDERAÇÕES FINAIS

IX. CRONOGRAMA

X. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXO 1 – Questionário de Avaliação das Atividades do Monitor

ANEXO 2 – Projetos de Monitoria por Unidade Acadêmica

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I. IDENTIFICAÇÃO

Título do Projeto: ‘FORTALECIMENTO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO NO CTRN-ANO 2’

Período de realização: ANO LETIVO DE 2010 (períodos letivos 2010.1 e 2010.2)

Assessora de Monitoria: PROFª ESP. SELMA MARIA DE ARAUJO

Fone: (83) 3310.1167 / 1298 E-mail: [email protected]

Centro: DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS - CTRN

Unidades Acadêmicas envolvidas:

1. UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS – Profª Célia Campos Braga

2. UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA – Profº José Dantas

3. UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL – Profº Gilson Antonio de Miranda

4. UNIDADE ACADÊMICA DE MINERAÇÃO E GEOLOGIA – Profª Maridete S. Correia

II. INTRODUÇÃO

Em atendimento a Convocatória PRE Nº 01/2010, o Centro de Tecnologia e Recursos Naturais -

CTRN, através das Unidades Acadêmicas de Ciências Atmosféricas, Engenharia Agrícola,

Engenharia Civil e Mineração e Geologia, coloca para apreciação do Comitê Assessor de

Graduação o presente Projeto de Monitoria 2010 intitulado ‘FORTALECIMENTO DO ENSINO

DE GRADUAÇÃO NO CTRN – ANO 2’, a ser desenvolvido nos períodos letivos 2010.1 e

2010.2. Manter o título do Projeto 2009 acrescido de ‘ANO 2’, foi uma decisão tomada após as

avaliações das atividades desenvolvidas no ano letivo de 2009, apresentadas à CPE/PRE nos

Relatórios 2009.1 e 2009.2, quando se optou por dar continuidade ao mesmo, mantendo-se a idéia

de central de fortalecimento do ensino de graduação e ampliando para novas disciplinas.

Integrante do Programa Institucional de Monitoria da PRE, este Projeto apresenta-se como parte

das ações do CTRN no esforço constante da melhoria do Ensino nos Cursos de Graduação.

Atualizado com base nos Projetos de Monitoria dos professores das Unidades Acadêmicas do

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Centro, encaminhados ao término do período passado, e obedecendo aos critérios definidos na

Convocatória supracitada, serão discriminados a seguir: o número de disciplinas, professores

orientadores, a demanda de monitores, o número de alunos atendidos no 2009.2 e a oferta 2010.1;

as justificativas, os objetivos, as ações, as metodologias, os critérios de avaliação e os resultados

esperados que justificam a sua continuidade no ano de 2010. Os Planos de trabalho dos alunos-

monitores e professores-orientadores, especificando as atividades a serem desenvolvidas e a

indicação das formas de avaliação e acompanhamento do projeto e dos monitores atendidos, são

apresentados nos Projetos individuais que constam do ANEXO 2.

III. RELAÇÃO DE MONITORIAS SOLICITADAS

Através das Coordenações de Monitoria das Unidades Acadêmicas, seguindo o modelo de Projeto

de Monitoria disponibilizado por essa Assessoria em 29/10/09, 22 (vinte e dois) professores

encaminharam seus Projetos para o ano letivo de 2010 (ANEXO 2), cuja demanda de monitorias é

apresentada no Quadro 01.

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QUADRO 01: Relação de Monitorias solicitadas para 2010, por Unidade Acadêmica.

Nº Disciplina / Código / Caráter (OB ou OP)*

Carga Horária

Matrículas

Cursos atendidos Professor Orientador

Monitor. Solicitad

as

Teó

rica

Prá

tica

2009

.2

**

2010

.1**

*

B V

UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS

1. Instrumentos Meteorológicos e Técnicas de Observação de Altitude / 2101044 / OB

45 30 6 8 Meteorologia Rômulo da Silveira Paz / 88931208 / [email protected]

1 -

2. Mecânica dos Fluidos / 2101037 / OB 60 - 4 13 Meteorologia 1 1

3. Meteorologia Básica / 2101036 / OB 60 - 5 15 Meteorologia e

Física

Célia Campos Braga / 3333.2980 e 3310.1202(30) /

[email protected] 1 1

SUB-TOTAL 03 Disciplinas - - 15 36 02 Cursos 02 Professores 3 2

UNIDADE ACADÊMICA ENGENHARIA AGRÍCOLA

4. Manejo dos Recursos Naturais / 21022047 / OB

48 12 5 20 Engª Agrícola José Geraldo de Vasconcelos

Baracuhy / 3310 1491/ [email protected]

1 -

5. Microbiologia Ambiental / 2102180 / OB 20 40 13 60 Engª Agrícola Maria Sallydelândia Sobral de Farias / 8710-7164 / [email protected] 1 1

6. Química Analítica / 2102178 / OB 30 30 14 60 Engª Agrícola

Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo / 3310-1547 /

[email protected] 2 2

Ana Paula Trindade Rocha

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7. Topografia / 2102143 / OB 30 15 14 20 Engª Agrícola Antonio Farias Leal / 8814.4545 /

[email protected] 1 1

SUB-TOTAL 04 Disciplinas - - 46 160 01 Curso 05 Professores 5 4

UNIDADE ACADÊMICA DEENGENHARIA CIVIL

8. Ciências do Ambiente / 2103038 e 2103070 / OB

45 -

254 350

Engª Elétrica, Engª Química e Meteorologia

Selma Maria de Araújo / 3310-1167 / [email protected]

(Kênia Kelly Barros da Silva, Márcia Maria R Ribeiro e Mônica de Amorim Coura)

2 1

60 -

Engª Civil, Engª Mecânica, Engª de Produção, Engª de Materiais e

Física.

9. Estradas / 2103077 / OB 30 30 27 25

Engª Civil Gilson Antonio de Miranda /

99130418 / [email protected]

2 1

Topografia / 2103014 / OB 30 45 31 30 2 1

10. Fenômenos de Transporte / 2103069 / OB 60 30 19 15 Engª Civil e Engª Agrícola

Eduardo Eneas Figueiredo / 1 1

Gledsneli Maria de Lima Lins / (83)3310-1157/ 3333-3126/ 8809-

3126 / [email protected] 11. Hidráulica Experimental / 2103073 / OB - 30 24 25 Engª Civil e Engª Agrícola

2 1

12. Hidrologia Aplicada / 2103026 / OB 60 - 24 20 Engª Civil e Engª Agrícola

Rosires Catão Curi / 3310 1290 / [email protected]

1 1

13.

Introdução à Engenharia Civil (TEEC) / 2103106 / OP

15 - 60 60 Engª. Civil Marco Aurélio de Teixeira e Lima / 3310.1024 / [email protected]

- 1

Resistência dos Materiais I / 2103048 / OB

60 - 53 40 Engª. Minas, Engª. Materiais

1 -

14. Materiais de Construção Experimental / 2103076 / OB

15 15 20 22 Engª Civil

Veruschka Escarião Dessoles Monteiro / (81)9976-2593 / (83) 3310-

1069 / [email protected]

1 -

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15. Planejamento de Transportes / 2103078 / OB

60 - 24 20 Engª Civil Walter Santa Cruz / 3310-1259 / [email protected]

1 1

SUB-TOTAL 10 Disciplinas - - 536 607 10 Cursos 11 Professores 13 8

UNIDADE ACADÊMICA DE MINERAÇÃO E GEOLOGIA

16. Geologia Básica / 2110020 / OB 50 25 41 40 Engª Civil Antônio Costa Filho

1 1 Maridete Saraiva Correia / 3310 1293

– 88016444 / [email protected] 17. Geologia Geral / 2110052 / OB 50 25 46 30 Engª de Minas 2 1

18. Introdução à Engenharia de Minas / 2110071 / OB

30 - - 50 Engª de Minas Antônio Pedro Ferreira Sousa / 3310 1311 – 87908013 /

[email protected]

- 1

19. Perfuração e Desmonte de Rochas / 2110046 / OB

45 30 09 10 Engª de Minas 1 1

20. Topografia Aplicada à Mineração / 2110092 / OB

60 30 02 10 Engª de Minas José César de Albuquerque Costa /

3337.5042 - 88581308 / [email protected]

1 -

SUB-TOTAL 05 Disciplinas - - 98 140 02 Cursos 04 Professores 5 4 TOTAL 22 Disciplinas - - 695 943 15 22 26 18

*Caráter: OB = Obrigatória; OP = Optativa; **Alunos Matriculados em 2009.2; ***Matriculas Ofertadas em 2010.1; B – bolsista; V –

voluntário.

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De modo a subsidiar a distribuição de cota de bolsas disponibilizadas para o CTRN para o ano

letivo de 2010, no QUADRO 02 apresenta-se o resumo do QUADRO 01 com da demanda de

monitores 2010 - bolsistas e voluntários, o número de disciplinas atendidas, a oferta de vagas

2010.1 para essas disciplinas, o número de cursos atendidos e de professores-orientadores

envolvidos. Observa-se que se a cota de 21 bolsas de 2009 for mantida, ter-se-á um déficit de 26 -

21 = 05 bolsas. No Quadro 03 apresenta-se a evolução da distribuição de bolsas de Monitoria, nos

anos de 2007 a 2009, com a solicitação para 2010.

QUADRO 02: Resumo do número de Monitores solicitados para 2010, por Unidade Acadêmica.

Nº Núm.

de Discip.

Matríc. 2009.2

Oferta 2010.1

Núm. de Cursos

Atendidos

Núm. de Profº-

Orientad.

Monitorias

Bol

sist

a

Von

unt.

1. UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS

03 15 36 02 02 03 02

2. UNIDADE ACADÊMICA ENGENHARIA AGRÍCOLA

04 46 160 01 05 05 04

3. UNIDADE ACADÊMICA DEENGENHARIA CIVIL

10 536 607 10 11 13 08

4. UNIDADE ACADÊMICA DE MINERAÇÃO E GEOLOGIA

05 98 140 02 04 05 04

Total 22 695 943 15 22 26 18

QUADRO 03: Evolução da distribuição de bolsas de Monitoria no CTRN, por UA.

Unidade Acadêmica

Ano Letivo (número de bolsas) 2007 2008 2009 2010*

UACA 02 02 02 03 UAEAg 02 02 03 05 UAEC 10 10 13 13 UAMG 04 04 03 05

Total de bolsas 18 18 21 26 *Demanda para 2010.

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IV. JUSTIFICATIVA

A formação de profissionais em consonância com Diretrizes Curriculares do Conselho Federal de

Educação e que atendam as expectativas do mercado tem sido uma preocupação constante do

Centro de Tecnologia e Recursos Naturais (CTRN), que neste sentido tem procurado exercer o seu

papel propondo e implementando ações que procuram incentivar a participação de professores e

alunos nos Programas Institucionais de fortalecimento do ensino-aprendizagem, como é o caso

deste Projeto de Monitoria 2010.

As Diretrizes Curriculares/CFE que norteiam os Cursos de Graduação, em particular os da Área

Tecnológica, preconizam que os mesmos devem ter estruturas flexíveis, abordagem pedagógica

com ênfase no estudante, enfoque multidisciplinar, forte vinculação entre a teoria e a prática,

dentre outros (Resolução CFE/CES Nº 11/2002). Por outro lado, o perfil do profissional de hoje

contempla uma série de variáveis, quais sejam, o domínio do conteúdo técnico–científico na sua

área de atuação, sua versatilidade no trabalho em equipe e na comunicação, a capacidade

empreendedora para solucionar problemas e tomar decisões.

O CTRN, através das suas quatro Unidades Acadêmicas, vem trabalhando no sentido de adequar os

Projetos Pedagógicos dos Cursos com Programas de Ensino em consonância com as Diretrizes

supracitadas, promovendo atividades teórico-práticas integradas, com a participação cada vez

maior do estudante na construção do saber e o envolvimento cada vez maior dos professores, o

que enseja Programas de Ensino que tenham qualidade e continuidade, pelo papel

preponderante que representará na melhoria dos egressos graduados.

Por outro lado, essas atividades requerem dos professores um acompanhamento sistemático e

personalizado, que nem sempre possível face às suas inúmeras e diversificadas obrigações, aliadas

ao número e tamanho das turmas e às tarefas concernentes ao ensino/pesquisa/extensão, tornando

necessária e indispensável a presença de Monitores para a efetivação das estratégias de ensino

propostas, a fim de possibilitar, aos alunos, um desejável nível de conhecimento quando da

consecução das disciplinas, além de contribuir para a sua formação de forma mais participativa.

Tem sido uma constante nos Relatórios de Avaliação dos Cursos a existência, ainda, de problemas

tais como: elevada repetência, pouca interação entre as atividades teóricas e práticas, baixa

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percepção, por parte dos alunos, da integração entre os conteúdos curriculares, pouca

participação ou mesmo motivação para participar de Programas Institucionais, oferta

insuficiente de Programas aliadas a elitização de alguns e, em alguns casos, turmas cada vez

maiores, ficando evidente a necessidade de reformulação dos Programas e da presença de

Monitores, principalmente, nas disciplinas de caráter teórico-prático ministradas nas quatro

Unidades Acadêmicas (UA) do CTRN.

Finalizando, para constatar e justificar ainda mais a relevância da continuidade e ampliação de

Programa de Monitoria para os Cursos de Graduação do CTRN, acrescenta-se um olhar sobre as

particularidades das Disciplinas elencadas pelos Professores orientadores proponentes nos Projetos

apresentados no ANEXO 2.

V. OBJETIVOS

Integrante do Programa Institucional de Monitoria da PRE, este Projeto apresenta-se como parte

das ações do CTRN no esforço constante da melhoria do Ensino nos Cursos de Graduação. Neste

sentido, o exercício da Monitoria, desenvolvido por alunos dentro da política de aprimoramento

acadêmico contínuo, objetiva reforçar o ensino-aprendizagem naquelas disciplinas que apresentam

as mais variadas necessidades. A seguir são listados os objetivos gerais e específicos do mesmo.

V.1. Objetivos Gerais

V.1.1. Promover a melhoria contínua e elevação do nível de conhecimentos no ensino de

graduação no CTRN, através da otimização das atividades concernentes às disciplinas

atendidas neste projeto, visando reduzir deficiências e incrementar informações que

possam contribuir para a formação de um profissional com uma visão abrangente;

V.1.2. Treinar o aluno para resolver problemas, submetendo-os a treinamentos em

condições similares às exigidas nas atividades profissionais utilizando o método do

fazer – aprender, da moderna didática;

V.1.3. Propiciar a integração professor-monitor-aluno através do acompanhamento

sistemático aos alunos, de modo a despertar um sentimento de responsabilidade social

aliada à profissional;

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V.1.4. Priorizar o estudo em grupo dos conteúdos trabalhados pela disciplina, atingindo o

objetivo de tornar os monitores um grupo de trabalho, mantendo a sua função de

facilitador do processo de ensino-aprendizagem.

V.2. Objetivos Específicos

V.2.1. Sensibilizar os alunos para o desenvolvimento de atividades que sejam desafiadoras,

estimulando seu senso criativo;

V.2.2. Motivar os alunos a resolver problemas de cunho prático, seja nas aulas de

laboratório, seja nas de campo e/ou visitas técnicas;

V.2.3. Despertar no alunado o interesse pela interpretação e avaliação dos resultados

experimentais;

V.2.4. Auxiliar os alunos a desenvolver o espírito crítico necessário à interpretação de

dados, coletados ou obtidos, com vistas a sua utilização na vida profissional futura;

V.2.5. Despertar o interesse do estudante pela docência, seja através de palestras,

seminários, participação em eventos técnico–científicos, feiras de ciência, etc, que

divulguem à sociedade o potencial dos Cursos de Graduação do CTRN;

V.2.6. Favorecer a integração professor-aluno visando otimizar o processo de ensino-

aprendizagem;

V.2.7. Esclarecer o monitor que ele é, antes de tudo, um facilitador do aprendizado em sala

de aula;

V.2.8. Propiciar a melhoria da relação monitor–aluno, fazendo ver a importância dessa

parceria no aperfeiçoamento do conhecimento pela troca de informações;

V.2.9. Fortalecer a parceria professor–monitor através do diálogo responsável e de

conteúdo técnico–científico, promovendo uma elevação recíproca de conhecimentos;

V.2.10. Apoiar o desenvolvimento de novos experimentos, novas metodologias e

conseqüente material didático instrucional;

V.2.11. Despertar no aluno–monitor seu senso de profissionalismo através de

reuniões de avaliação periódicas e participativas;

V.2.12. Promover debates entre os Assessores do Programa, Coordenadores,

Professores, Monitores e Alunos envolvidos com o Projeto, com vistas a

sociabilizarão de idéias e sugestões no âmbito do Projeto de Monitoria em tela.

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VI. METAS

VI.1. Metas Qualitativas

VI.1.1. Melhorar e/ou manter a qualidade do processo ensino-aprendizagem nas disciplinas

integrantes do Projeto;

VI.1.2. Promover ações para aumentar mobilização de alunos junto ao Programa de

Monitoria;

VI.1.3. Estabelecer um fluxo desejável entre o Programa de Monitoria e os demais

Programas Estudantis do CTRN;

VI.1.4. Consolidar o Programa de Monitoria no âmbito do CTRN e demonstrar sua

relevância à comunidade acadêmica, sobretudo à administração superior da UFCG, de

modo a conseguir ampliar os recursos do Programa, como forma de valorização dos

Monitores;

VI.1.5. Ampliar as ações que promovam benefícios junto à comunidade acadêmica e à

sociedade, através da integração de Monitores com os projetos sociais desenvolvidos

pelas Empresas Juniores de Engenharia;

VI.1.6. Realizar encontros no âmbito da UFCG para discutir e avaliar as ações deste projeto

e do Programa onde ele se insere;

VI.1.7. Incentivar a elaboração trabalhos e a participação de alunos, integrantes do Projeto,

em eventos acadêmicos;

VI.1.8. Participar de Seminários, Encontros, etc., sejam de Avaliação da Monitoria ou de

qualquer outro Programa Institucional de interesse para o Ensino de Graduação no

CTRN;

VI.1.9. Dar continuidade ao processo de avaliação do desempenho dos monitores iniciado

no período 2009.1;

VI.1.10. Manter o fluxo de informação sobre presente Projeto através de atualização

na web, da página da Monitoria criada no período 2009.1.

VI.2. Metas Quantitativas

VI.2.1. Aumentar o número de disciplinas e, conseqüentemente, a participação dos

professores e alunos no Programa de Monitoria;

VI.2.2. Aumentar o número de Bolsas de Monitoria;

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VI.2.3. Reduzir a evasão por abandono, reprovação por faltas e/ou trancamento nas

disciplinas apoiadas pelo Projeto, em no mínimo 10%, cumulativa a cada período

letivo;

VI.2.4. Reduzir a reprovação por nota nas disciplinas apoiadas pelo Projeto;

VI.2.5. Aumentar a média final dos alunos aprovados nas disciplinas integrantes do Projeto,

como reflexo da melhoria do ensino-aprendizagem.

VII. METODOLOGIA

Os objetivos e metas propostos no presente Projeto de Monitoria para 2010 serão alcançados na

medida em que sejam garantidas as condições necessárias para a realização das atividades previstas

para todos os participantes sejam Coordenadores, Professores orientadores, Monitores ou alunos

das disciplinas monitoradas. A metodologia a ser adotada deve contemplar os métodos de trabalho,

de acompanhamento e de avaliação devem seguir o apresentado em cada Projeto individual,

conforme as atribuições de cada um dos participantes.

VII.1. Atribuições do Coordenador de Monitoria da UA

Aos Coordenadores de Monitoria das Unidades Acadêmicas compete atuar junto aos Professores

Orientadores de cada disciplina, com a finalidade de incentivar a elaboração, acompanhar e avaliar

a execução do Projeto de Ensino da Unidade Acadêmica de cada disciplina, bem como apresentar

Relatórios parcial e final à Assessoria de Monitoria do CTRN. As atribuições do Coordenador de

Monitoria podem ser resumidas em:

� elaborar o Projeto anual de Monitoria da Unidade Acadêmica;

� supervisionar a execução do Projeto;

� coordenar o Processo de Seleção e Contratação de Monitores, e de eventual substituição;

� dar conhecimento do Projeto aos candidatos;

� realizar reuniões com Professores orientadores e Monitores;

� propor soluções quando da ocorrência de eventuais problemas, de modo a não comprometer

o andamento do Projeto;

� encaminhar a freqüência mensal dos Monitores para a Secretaria do CTRN, ao 20º

(vigésimo) dia de cada mês ou qualquer outro prazo determinado pela CPE/PRE;

� coordenar a elaboração dos Relatórios parciais e final de cada Projeto individual;

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15

� coordenar as avaliações de desempenho dos Monitores e dos Professores Orientadores

participantes do Projeto na sua Unidade.

VII.2. Atribuições do(s) Professor(es) Orientador(es)

Aos Professores Orientadores de cada disciplina compete atuar na orientação dos Monitores de

modo garantir a execução das atividades programadas, bem como avaliar o desempenho dos

mesmos e apresentar Relatórios parcial e final à Coordenação de Monitoria da sua Unidade

Acadêmica. São atribuições dos Professores orientadores:

� elaborar o Projeto de Monitoria da Disciplina, respeitando o Plano de Ensino da mesma,

contemplando as atividades a serem desenvolvidas pelo Monitor;

� participar da elaboração/execução do Projeto de Monitoria da Unidade Acadêmica;

� dar conhecimento do Projeto aos candidatos à monitoria;

� treinar o(s) Monitor(es) selecionado(s) para a disciplina;

� elaborar o Cronograma de atividades do(s) Monitor(es), respeitando as 12 (doze) horas

estabelecidas para o exercício da Monitoria;

� realizar reuniões de acompanhamento e de avaliação da execução das atividades propostas;

� supervisionar da execução do projeto, através da freqüência e do trabalho do Monitor;

� propor soluções quando da ocorrência de eventuais problemas, de modo a não comprometer

o andamento do Projeto;

� manter contacto constante com a Coordenação de Monitoria da Unidade Acadêmica;

� encaminhar a freqüência mensal do(s) Monitor(es) para a Coordenação de Monitoria da

UA, ao 20º (vigésimo) dia de cada mês ou qualquer outro prazo determinado pela

CPE/PRE;

� elaborar, junto com o monitor, os Relatórios parcial e final do Projeto de Monitoria da

Disciplina para a Coordenação de Monitoria da UA;

� participar na elaboração/avaliação dos Relatórios parcial e final do Projeto de Monitoria da

UA.

VII.3. Atribuições do(s) Monitor(es)

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16

Aos Monitores de cada disciplina compete desempenhar as atividades previstas no seu plano de

trabalho, com assiduidade e pontualidade de modo a contribuir para o êxito do Projeto apresentado.

São inerentes aos Monitores as seguintes atividades:

� revisão do material didático da disciplina, contribuindo para sua atualização;

� participação nas aulas teóricas/práticas e nas visitas técnicas, auxiliando os professores

orientadores;

� atender sistematicamente os alunos e participar de plantões de resoluções de exercícios

fortalecendo o ensino-aprendizagem;

� colaborar com o Professor orientador tanto na preparação das aulas quanto na atuação em

sala de aula;

� discutir e propor questões pertinentes à experiência da Monitoria;

� auxiliar os alunos na elaboração dos relatórios de atividades e/ou de projetos programados

na disciplina, com orientação dos professores das mesmas;

� participar de treinamentos nas metodologias de ensino adotadas, propiciando sua inserção

no exercício da docência;

� planejar, em conjunto com os Professores orientadores, das atividades a serem realizadas no

Plano de Ensino;

� atualizar e/ou implementar novos experimentos com seus respectivos manuais e/ou roteiros

de utilização;

� elaborar Relatórios parciais e final das atividades desenvolvidas, dentro dos prazos

estabelecidos para entrega;

� apresentar resultados com conseqüente divulgação, nos meios de comunicações formais,

como Congressos, Seminários, etc.

As atividades básicas que devem ser realizadas pelos Monitores para execução dos Projetos de

Monitoria das disciplinas, devem estar especificadas no Cronograma de Atividade nos respectivos

Projetos, respeitando as atribuições aqui discriminadas.

VII.3.1. Avaliação do(s) Monitor(es)

A avaliação dos Monitores pelos Professores orientadores deve ser norteada pelos seguintes

critérios:

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17

� freqüência;

� pontualidade;

� nível de envolvimento e de motivação apresentado;

� nível de preparação e de aprendizado atingido;

� nível de desempenho e responsabilidade no desenvolvimento das atividades propostas;

� nível de posicionamento frente aos alunos da disciplina;

� nível de melhoria apresentado na utilização dos materiais didáticos e manuseio dos

equipamentos disponibilizados para o ensino-aprendizagem.

VII.4. Atribuições do(s) Aluno(s) da Disciplina

Um dos critérios de avaliação do Projeto de Monitoria passa pela resposta dos alunos, dada através

da melhoria nos índices de aprovação. Portanto, na viabilização do Projeto os alunos da disciplina

tem as seguintes atribuições:

� buscar o auxílio do(s) Monitor(es) na realização das atividades requeridas na disciplina;

� respeitar os horários de atendimento do(s) Monitor(es);

� informar o Professor orientador, a Coordenação de Monitoria da UA ou a Assessoria de

Monitoria do CTRN para a solução de eventuais problemas com a Monitoria;

� participar da avaliação da disciplina e das atividades do Monitor, por meio de

preenchimento de Questionário de Avaliação apresentado no ANEXO 1.

VIII. CRONOGRAMA

Atividades 2010.1 2010.2

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1.Elaboração/Apresentação do Projeto à PRE

X X

2.Seleção de Monitores X 3.Execução do Projeto de Monitoria 2010

X X X X X X X X X X X X X X X X

4.Relatório parcial X 5.Avaliação/PRE X 6.Relatório final X X 7.Avaliação/PRE X 8.Preparação de Escopo do Projeto de Monitoria 2011

X X X X

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18

IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A seguir apresenta-se a relação de livros didáticos listada pelos professores-orientadores nos

projetos individuais.

1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994.

2. AZEVEDO NETO, J. M. Manual de Hidráulica - São Paulo: Edgard Blücher, 1982. 3. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química

analítica quantitativa elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 308 p. 4. BASTOS, F.A.-Problemas de Mecânica dos Fluidos Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Dois, 1983. 5. Bazzo, Walter Antonio e Vale, Luiz Teixeira Introdução à Engenharia, Florianópolis,

Editora da UFSC, 1996, 272 p. 6. BERRY, F. A.; BOLLAY, E.; BEERS, N. R. Handbook of Meteorology. 7. BIAN L. (2003). GIS for environmental modeling: an introduction (Editorial). In:

Computer Environment and Urban Systems (In Press). Ed. Pergamon 8. BORGES, Alberto de Campos. Topografia, volumes 1 e 2. Editora Edgar Blücher Ltda,

9a. reimpressão, 1997. 9. BRANDALIZE, Maria Cecília Bonato. Topografia (apostila). Material disponível na

Internet. http://www.topografia.com.br 10. BROOKS, C.E.P.; Carruthers, N. Handbook of Statistical Methods in Meteorology.

AMS Press, New York, 411 p., 1953. 11. BROWN, GEOFF. et al. Os Recursos Físicos da Terra - Bloco I recursos, economia e

geologia: uma Introdução - Campinas. SP UNICAMP, 1994. 12. BROWN, GEOFF. et al. Os Recursos Físicos da Terra – Bloco II - Materiais de

construção e matérias brutas –Campinas –SP. UNICAMP.1995. 13. CARVALHO, B. de A. Ecologia Aplicada ao Saneamento Ambiental. Associação

Brasileira de Eng. Sanitária e Ambiental, 1980. 14. Chaves, A. P.Teoria e Prática do tratamento de Minérios. Volume 1. Signus Editora,

1996. 15. CHIOSSI, Nivaldo J - Geologia Aplicada a Engenharia - São Paulo, Editora do Grêmio

politécnico, 1983. 16. CHRISTINE L, CASE; BERDELL R, FUNKE; GERARD J, TORTORA. Microbiologia.

Ed. Artmed. 920p. ISBN: 853630488x. 17. CLARKEC, B. A.; Disney, R. L. Probabilidade e Processos Estocásticos. Livros

Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 338 p., 1979. 18. COSTA NETO, Pedro L. de O. Estatística. Editora Edgard Blücher LTDA, São

Paulo, 264 p., 1977. 19. COSTA, J. C. A. Topografia Aplicada à Mineração. Notas de Aula: Parte 1 – Conceitos

Fundamentais de Planimetria, 1996. 20. DNMET; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Manual de Observações de Superfície. 21. DOMINGUES, F. A. A. – Topografia e Astronomia de Posição – São Paulo – McGraw-Hill do

Brasil, 1979. 22. ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia, Editora Globo. Rio de Janeiro. 1987. 23. FEDOROVA, N. Meteorologia Sinótica volume 1. Ed. Universitária Universidade

Federal de Pelotas, Pelotas, 250p., 2001. 24. FEDOROVA, N. Meteorologia Sinótica volume 2. Ed. Universitária Universidade

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19

Federal de Pelotas, Pelotas, 242p., 2001. 25. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura. Agrotecnologia moderna na

produção e comercialização de hortaliças. Editora da UFV, 2000. 402p. 26. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São

Paulo: Oficina de Textos, 2002. 27. GARCIA, Gilberto J. e PIEDADE, Gertrudes C.R. Topografia Aplicada às Ciências

Agrárias, Livraria Nobel S.A. 28. GOODMAN, Richard E. - Engineering Geology: Rock in engineering Construction.

New York, ed. Wiley, 1993. 29. HAAN, Charles T. Statistical Methods in Hydrology. The Iowa State University

Press/ Ames, cidade não citada, 377 p., 1977. 30. HAY, C. David. Princípios de Modelagem de Dados, Makrow Books, São Paulo, 1999. 31. KEHEN, Alan E. General Geology for Engineers. New Jersey, ed. Prentice Hall, 1988. 32. Kite, G.W. Fequency and Risk Analyses in Hydrology, Water Resources

Publications, Fort Collins, 224 p., 1977. 33. KOUSKY, Venon, E.; Elias, M. Meteorologia Sinótica: parte I. Apostila Instituto

Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE. São José dos Campos. 107p., 1983. 34. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. Rima Artes e Textos, 2000. 531p. 35. LEINZ, Victor. Geologia Geral. São Paulo. Editora Nacional, 1987. 36. LEITÃO, M. de M. V.B.R. Apostila - Instrumentos Meteorológicos, Processos e

Técnicas de Observações Aerológicas. Campina Grande, UFPB 1985. 37. LOCH, CARLOS e CORDINI, JUCILEI. Topografia Contemporânea – Florianópolis:

Ed. da UFSC, 1995. 38. LUZ, A. B. Tratamento de Minérios. 3ª edição. CETEM, 2002. 39. MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 4˚ Edição Revista e Ampliada.

Melhoramentos. Editores Ltda, 1992. 40. MACIEL, Carlos. Introdução à Geologia de Engenharia. Santa Maria, ed. Da

Universidade Federal de Santa Maria, 1994. 41. MARANHÃO, Carlos M. L. Introdução à Interpretação de Mapas Geológicos.

Fortaleza, Edições UFC, 1995. 42. MIDDLETON, W. E. Meteorological Instruments. 43. MINETTE, Enivaldo. Mapas e Cortes Geológicos. Viçosa, ed. Da UFV, 1988. 44. OLIVEIRA, Antonio. M. S. et al Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação

Brasileira de Geologia de Engenharia, ABGE,1998, 587p. 45. OMM. Guide to Meteorological Instrument and Observing Practices 46. OMM. Guide to Meteorological Instrument and Observing Practices. Genebra, OMM,

1966. 47. PELCZAR, JR.; MICHAEL, J. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 1. Ed.

Makron Books. 1997. 524p. ISBN 8534601968. 48. PELCZAR, JR.; MICHAEL, J. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 2. Ed.

Makron Books. 1981. 517p. ISBN 8534604541 49. POPP, José H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, Editora,

1998. 50. RAVEN, P.H.; EVERT, R.E.; EICHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª. ed. Rio de Janeiro.

Ed. Guanabara Koogan, 2001. 906p. 51. ROCHA, CÉZAR HENRIQUE BARRA – Geoprocessamento: tecnologia

transdisciplinar. Juiz de Fora, MG: Ed. do Autor, 2000. 52. SILVA, Ardemiro de Barros. Sistema de Informações Georreferenciadas: Conceitos e

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20

Fundamentos. Editora da Unicamp, 2003. 53. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R. C. Introdução à Química

Experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 296 p. 54. SILVA, Reginaldo Macedônio da. Introdução ao Geoprocessamento: Conceitos,

técnicas e aplicações. Editora FEEVALE, 2007. 55. SILVESTRE, P.Hidráulica Geral Ed. Livros Técnicos AS, 1979 56. SPIEGEL, M. R. Estatística. Editora McGRaw-Hil do Brasil LTDA, São Paulo,

580 p., 1974. (tradução de Pedro Consentino). 57. STAIR, R.M. (1996). Princípios de Sistemas de Informação - Uma abordagem

Gerencial. JC EDITORA, Rio de Janeiro – RJ, 451 p. 58. STALEY, W.W. – Introduction to Mine Surveying – Stanford University Press, California. 59. STREET, R. L.- Elementos de Mecânica dos Fluidos -Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Dois, 1978 60. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 2ª. Ed. Sinauer Associates, Inc., 2004, 792p. 61. TATON, ROBERT – Mineria: Topografia subterrânea. Galerias. Túneles. Subsuelo. Madrid,

1981. 62. TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química Básica

Experimental. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1998. 175 p. 63. VAREJÃO-S., M. A . Instrumentos Meteorológicos Utilizados em Estações de

.Superfície Recife, SUDENE, 1974. 64. VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis.

Fundamentos de Topografia. UFPR (Apostila), 2007. 65. VIANELLO, R. L.; Alves, A R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa, UFV, 1988. 66. VILLELA, Swami Marcondes.-Hidrologia Aplicada / Swami M. Villela e Arthur Mattos

- São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 67. WILKS, S. Daniel Statistical Methods in the Atmosferic Sciences. Academic Press, San

Diego, 467 p., 1995. 68. WILSON, Teixeira et al Decifrando a Terra. São Paulo, Oficina de Textos, 2000.

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ANEXO 1 – Projeto de Monitoria 2010 / CTRN

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DO MONITOR CENTRO: __________________________________PERÍODO: _________

DISCIPLINA: TURMA:

1. Como você avalia o desempenho dos alunos nesta disciplina após o início da monitoria?

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INDIFERENTE

2. Você procurou ajuda do monitor da disciplina?

( ) SIM ( ) NÃO

3. Como você avalia o seu desempenho nesta disciplina após o início da monitoria?

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INDIFERENTE

4. Caso não houvesse o Programa de Monitoria, você acredita que o seu rendimento teria sido o mesmo?

( ) SIM ( ) NÃO

5. O que você achou dos horários de atendimento dos monitores para esclarecimento de dúvidas?

( ) ADEQUADOS ( ) RAZOAVELMENTE ADEQUADOS ( ) INADEQUADOS

6. Os monitores estavam preparados para atender suas demandas? A) nome do monitor bolsista 1: __________________________________

( ) BEM PREPARADO ( ) RAZOAVELMENTE PREPARADO ( ) DESPREPARADO B) nome do monitor bolsista 2: __________________________________

( ) BEM PREPARADO ( ) RAZOAVELMENTE PREPARADO ( ) DESPREPARADO C) nome do monitor voluntário 1: __________________________________

( ) BEM PREPARADO ( ) RAZOAVELMENTE PREPARADO ( ) DESPREPARADO D) nome do monitor voluntário 2: __________________________________

( ) BEM PREPARADO ( ) RAZOAVELMENTE PREPARADO ( ) DESPREPARADO

7. Críticas e sugestões ( você pode usar o verso da folha)

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ANEXO 2 – Projeto de Monitoria 2010 / CTRN

Projetos de Monitoria por Unidade Acadêmica

Ano Letivo 2010

Unidades Acadêmicas envolvidas:

1. UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS

2. UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

3. UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL

4. UNIDADE ACADÊMICA DE MINERAÇÃO E GEOLOGIA

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Projetos de Monitoria da Unidade Acadêmica de

CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS

Ano Letivo 2010

Coordenador(a): Célia Campos Braga / 3333.2980 e 3310.1202(30) /

[email protected]

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina: INSTRUMENTOS

METEOROLÓGICOS E TÉCNICA DE

OBSERVAÇÃO DE SUPERFÍCIE

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº ROMULO DA SILVEIRA PAZ Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Instrumentos Meteorológicos e Técnica de Observação de Superfície.

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Romulo da Silveira Paz Titulação: Doutor Fone: (83) 8893 12 08 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Ciências Atmosféricas Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. Miriam Carmem Costa 2. Wamberto de Lima Souza

2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2101045 Inst. Met. e Tec. de Obs. de

Superfície Meteorologia X

1.1 – Dados Quantitativos

Alunos matriculados Professor

Monitores ano anterior

Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 1 6 Romulo da Silveira Paz 1 - 1 1 1 45 30 75

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Fabíola de Souza Silva 2. Danielson Jorge Delgado Neves

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A disciplina introduz técnicas para prospecção da informação meteorológica, imprescindíveis para a atuação profissional, seja no campo operacional, seja na atividade acadêmica. Na qualidade de disciplina introdutória ao ciclo profissional do curso, faz-se necessário uma atenção especial aos alunos no sentido de estimulá-los para que se dediquem e fortaleçam o compromisso com a formação. Nesse contexto, a atuação dos monitores é de extrema relevância, não só pela contribuição material na execução das atividades, como também como pólo gerador de debates e discussões acadêmicas. Este é a realidade vivenciada na disciplina com avanços significativos constatados em face da atuação da monitoria. 3.2 – Objetivos Específicos

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- iniciar o preparo do monitor para um eventual exercício da atividade docente no futuro. - obter uma melhor desempenho dos alunos a partir das atividades desenvolvidas pelo monitor. 3.3 – Metodologia

A atividade do monitor será definida num cronograma de atuação que envolverá o estudo do plano de

curso da disciplina, desenvolvimento programático, avaliação e bibliografia; acompanhamento das

atividades práticas dos alunos; apresentações de seminários. A avaliação será composta de auto-

avaliação (peso 3); avaliação discente (peso 3) e avaliação do professor (peso 4). 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

Elaborar cronograma especificando as atividades e as previsões para as datas de início e fim das mesmas.

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Estudo do Plano de Curso X x

Acompanhamento de Ativ.

Práticas. x x

Apresentação de Seminários x x

Elaboração de Relatório x x

Entrega de Relatório x x

3.5 – Bibliografia VAREJÃO SILVA, M. A . Instrumentos Meteorológicos Utilizados em Estações de Superfície. VIANELLO, R. L.; ALVES, A R. Meteorologia Básica e Aplicações. DNMET; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Manual de Observações de Superfície. BERRY, F. A.; BOLLAY, E.; BEERS, N. R. Handbook of Meteorology. MIDDLETON, W. E. Meteorological Instruments. OMM. Guide to Meteorological Instrument and Observing Practices

3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: __30__/___novembro__/2009

Assinatura: Romulo da Silveira Paz

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Projeto de Monitoria

para as Disciplina: MECÂNICA DE FLÚIDOS

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº ROMULO DA SILVEIRA PAZ Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Mecânica de Flúidos.

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Romulo da Silveira Paz Titulação: Doutor Fone: (83) 8893 12 08 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Ciências Atmosféricas Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2101037 Mecânica de Flúidos Física e Meteorologia X

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 4 6 Sukaram Ram Patel - - 1 1 1 60 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1.

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual Trata-se de disciplina fundamental para a formação do meteorologista, responsável pela introdução dos fundamentos básicos e essenciais visando à compreensão da mecânica do sistema físico atmosférico, com a inerente complexidade que caracteriza-o como um flúido geofísico. Na qualidade de disciplina introdutória ao ciclo profissional do curso, faz-se necessário uma atenção especial aos alunos no sentido de estimulá-los para que se dediquem e fortaleçam o compromisso com a formação. Nesse contexto, a atuação dos monitores é de extrema relevância, não só pela contribuição material na execução das atividades, como também pólo gerador de debates e discussões acadêmicas. Destaque-se que a disciplina em tela ainda não experimentou a atuação de monitoria. Seu principal problema tem sido um elevado grau de reprovações, comparativamente as demais disciplinas. A atuação da monitoria no desenvolvimento da disciplina será um elemento importante para otimizar o índice de aprovação. 3.2 – Objetivos Específicos - iniciar o preparo do monitor para um eventual exercício da atividade docente no futuro.

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- obter uma melhor desempenho dos alunos a partir das atividades desenvolvidas pelo monitor. 3.3 – Metodologia

A atividade do monitor será definida num cronograma de atuação que envolverá o estudo do plano de

curso da disciplina, desenvolvimento programático, avaliação e bibliografia; acompanhamento das

atividades práticas dos alunos; apresentações de seminários. A avaliação será composta de auto-

avaliação (peso 3); avaliação discente (peso 3) e avaliação do professor (peso 4).

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

Elaborar cronograma especificando as atividades e as previsões para as datas de início e fim das mesmas.

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Estudo do Plano de Curso X x

Acompanhamento de Ativ.

Práticas. x x

Apresentação de Seminários x x

Elaboração de Relatório x x

Entrega de Relatório x x

3.5 – Bibliografia STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Editora Mc Graw-Will do Brasil, Ltda., Rio de Janeiro RJ. 736p. 1974 FOX: Mac Donald. Introdução à Mecânica dos Fluidos SHAMES, J.H. Mecânica dos Fluidos. Princípios Básicos. Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo-SP. 192p.1973 VERNARD, J.K.; STREET, R.L. Elementos de Mecânica dos Fluidos - Rio de Janeiro-RJ. 637p. 1973. MASSEY, B.S. Mechanics of Fluids. University College London. 508p. 1968 KUNDU, P.K. Fluid Mechanics. Academic Press, Inc. 638p. 1990. FOX, R.W.; Mc DONALD, T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora Guanabara dois S.A , Rio e Janeiro, RJ. 2ª ed., 562p. 1978. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão

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final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: __30__/___novembro__/2009

Assinatura: Romulo da Silveira Paz

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Meteorologia Básica

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº Célia Campos Braga

Unidade Acadêmica UACA

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Meteorologia Básica

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Célia Campos Braga Titulação: Doutora Fone: 33101202-30 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Ciências Atmosféricas Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2101036 Meteorologia Básica Meteorologia e Física sim

2.2 – Dados Quantitativos

Alunos matriculados Professor

Monitores ano anterior

Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 11 5 Célia Campos Braga 1 1 01 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Rafaela Lisboa 2. Edvânia Pereira dos santos

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A disciplina meteorologia básica é uma disciplina inicial do profissional do Bacharelado em Meteorologia da UFCG. Ela é de fundamental importância, pois o professor mostra o quanto o estudo das ciências atmosféricas é relevante no bem estar da humanidade, fornecendo noções gerais que permitirão dar uma visão global da meteorologia como ciência aplicada. A meteorologia de modo geral, é uma ciência multidisciplinar e complexa que atua em diferentes ramos de atividades, tais como: agricultura, agropecuária, indústria e comércio, construção, urbanismo, transportes, meio ambiente, dentre outros. A nossa Unidade se preocupa muita com qualidade dos profissionais que entram no mercado de trabalho, que está muito competitivo nos últimos anos. Então a monitoria é uma maneira de promover uma elevação no nível de conhecimentos dos alunos do curso otimizando as atividades práticas e teóricas da disciplina em questão, além de proporcionar ao aluno monitor conhecimentos científicos na sua vida profissional. No caso desta disciplina o estudante monitor atua em parceria com o professor na realização de exercícios em sala de aula, na estação meteorológica da UACA, na utilização

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de softwares (laboratório de informática- LAPIM). Esta disciplina é também obrigatória para o curso de física. Embora tenha um número reduzido de alunos na disciplina temos necessidade de um monitor, pois além da parte teórica, temos exercícios práticos individuais na estação meteorológica da Unidade (impossível do professor fazer sozinho). Diante do exposto, um monitor nesta disciplina é de suma importância no aprendizado dos alunos. 3.2 – Objetivos Específicos - Motivar os alunos quanto o estudo das ciências Atmosféricas é importante para o bem estar da humanidade; - Fornecer ao aluno noções fundamentais que lhe permitirão uma visão global da meteorologia como Ciências Aplicadas; - Espera-se que quando o aluno concluir o curso de Meteorologia Básica tenha adquirido informações e conhecimentos básicos necessários, para seu desenvolvimento com êxito nas disciplinas subsequentes. 3.3 – Metodologia

Com base no programa da disciplina o estudante (monitor) fará uma revisão no conteúdo da disciplina sob minha

orientação visando aprofundar seu conhecimento na mesma. Participará das aulas ministradas e executará

atividades condizentes com seu grau de conhecimento e aprendizado na disciplina. Auxiliará ao professor na

preparação de material didático, resolução de exercícios práticos em sala, assim como aulas práticas na estação

meteorológica e laboratório de informática da Unidade Acadêmica, correção de exercícios, etc. Finalmente a

elaboração do relatório a cada semestre com a orientação do professor.

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação

Aprimoramento do conteúdo da disciplina, participar das aulas teóricas e práticas ministrada pelo professor

X X X

Auxiliar o professor na preparação do material didático. Auxiliar alunos na resolução das listas de exercícios, corrigir as listas aulas práticas na estação Meteorológica da UACA, etc

X X X X X X X

Elaboração de Relatório X x

Entrega de Relatório X X

3.5 – Bibliografia 1 - Mário Adelmo Varejão-Silva e Juan Carlos Ceballos Meteorologia Geral I. Coleção Politécnica. Série Didática. 1982. UFPB. 2 - J.P. Triplet et G. Roche Météorologie Générale. 1986. França .3ª Edição

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3 - Muhammad Iqbal. An introduction to Solar Radiation. 1983. 4 - Rubens Leite Vanello e Adil Rainer Alves. Meteorologia e suas Aplicações, 1992. 317p 5 - Sellers, W. D. The University of Chicago Physical Climatology, 1965. 6- Varejão-Silva M. A. Meteorologia e Climatologia. 2000. INMET – Brasília . 1ª Edição, 532p. 7 - Varejão-Silva, M. A. Instrumentos Meteorológicos Convencionais de Superfície I e III. Coleção Politécnica. Série Didática. 1982. UFPB. 8 -Verejão-Silva; M.A. Instruções para Operação de Estações Meteorológicas de superfície. 1ª Edição. Recife-Pe, 1974. 9 - De Oliveira, L.L.; Vianello,R.L e Ferreira, N.J. Erechim/RS. Meteorologia Fundamental. Editora EdiFAPES – RS. 2001. 430p. 10-Cavalcante I. F.de A; Ferreira.N.J; da Silva, M.G. A. e Silva Dias, M. A. F. Tempo e Clima. 2009. Editora e Gráfica Vida & Consciência. São Paulo-SP. 463p. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: __23___/___novembro_/2009

Assinatura: Célia Campos Braga

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Projetos de Monitoria da Unidade Acadêmica de

ENGENHARIA AGRÍCOLA

Ano Letivo 2010

Coordenador(a): José Dantas / 3310.1373 ou

1318 / [email protected]

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Manejo dos Recursos Naturais

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010

Profº José Geraldo de Vasconcelos Baracuhy

Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

Campina Grande, dezembro de 2010

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Manejo dos Recursos Naturais - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: José Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Titulação: Doutor em Recursos Naturais Fone: 3310 1491 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Agrícola Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2102147 Manejo dos Recursos Naturais

Engenharia Agrícola x

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total

8 5 José Geraldo de

Vasconcelos Baracuhy 01 01 1 48 12 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Renato Lima Ramos

3-DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual

O presente projeto propõe uma integração entre docente, monitor (a) e alunos com o conteúdo que ele proporcionará. Segundo Faria & Schneider (,s.d.), o trabalho de monitoria sob esse enfoque pode ser compreendido como uma atividade de apoio discente ao processo de ensino-aprendizagem; como acompanhamento das atividades formativas, ou ainda, como uma possibilidade de iniciação à docência através de um trabalho conjunto entre professor e monitor, o que promove a cooperação acadêmica entre docente e discente, pois, o monitor (a) será o elo de ligação entre o professor e os alunos, o que aperfeiçoará o processo de ensino-aprendizagem, refletindo-se na elevação do nível acadêmico de todos que farão parte desta componente curricular.

As atividades de monitoria dizem respeito a uma ação extra-classe que busca resgatar as dificuldades

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ocorridas em sala de aula e propor medidas capazes de amenizá-las, criando condições para um maior aprofundamento teórico–metodológico, além de desenvolver no monitor, habilidades relacionadas a docência ,pois, a partir do momento em que ele começar a interagir com o alunado, ele passará a ter que buscar mais informações e ter a habilidade de repassar todo o seu conhecimento para os alunos, através disso, ele crescerá seu potencial docente, o que os grandes objetivos do trabalho com monitoria Partindo de uma perspectiva de cooperação entre professores e alunos, Faria (2003) apresenta um trabalho de monitoria através de uma atividade realizada concomitantemente com o trabalho do professor em sala de aula requerendo assim, uma participação mais ativa e colaborativa dos participantes no processo de ensino-aprendizagem, a eficácia desta cooperação é comprovada nos resultados obtidos por esta componente curricular. A disciplina Manejo dos Recursos Naturais é oferecida desde 2008.1,nestes dois períodos ela teve um monitor à disposição, este auxiliou o professor no desenvolvimento de novas metodologias de ensino, enriquecendo a aprendizagem dos alunos, suas atuações em aulas práticas quanto a construção de barragens subterrâneas e implementação de outras obras de conservação de água e solo no município de Cabaceiras e na localidade Paus-Brancos, além do auxílio na resolução de questionamentos sobre recursos naturais em sala de aula, que contribuíram, sobremaneira, para a elevação do nível desta componente curricular.Os índices alcançados por ela são excelentes , índice de evasão é muito baixo quando se considera as matrículas virtuais e cai pra 0% quando observa-se as matrículas efetivadas, enquanto do CTRN é de 1,87%, quanto as aulas práticas, o comparecim

Estes dados comprovam a importância deste projeto e sua relevância para o ensino, pois, os índices alcançados por esta componente, chegaram a este nível por causa da integração professor-monitor-alunos.Os autores citados acima afirmam isso, a monitoria é importantíssima para o desenvolvimento dos alunos, ela permite um maior assessoramento em sala de aula e no campo, proporcionando a realização das atividades propostas, além de permitir ações mais efetivas junto àqueles que partem de uma posição desfavorável possibilitando-lhes que cheguem a um resultado mais igualitário em relação aos outros.A disciplina necessita de um único (a) monitor (a), os períodos anteriores comprovam que esta quantidade é suficiente para o suprimento das necessidades do corpo discente desta componente curricular.

3.2 – Objetivos Específicos

.Proporcionar a interação acadêmica entre professor e monitor (a);

1. Estimular o desenvolvimento de habilidades relacionadas à docência;

2. Orientar o aluno de tal forma, que ele possa elevar seu potencial pedagógico e acadêmico;

3. Promover inovações metodológicas;

4. .Introduzir o aluno em aulas prática, instigando seu olhar prático sobre engenharia.

3.3 – Metodologia

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Para alcançar os objetivos previstos neste projeto, os procedimentos, em síntese, serão os seguintes

a) Reuniões quinzenais de estudo e aprofundamento entre o professor e o monitor dos temas abordados na disciplina, conforme bibliografia previamente selecionada;

b) Reuniões quinzenais de planejamento das atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos (aulas, seminários, atividades extraclasses...) e avaliação dos trabalhos feitos.

c) Resumo e fichamento dos textos e/ou livros por parte do monitor para aprofundamento teórico e discussão nas reuniões quinzenais de estudo com o professor-orientador.

d) A avaliação do monitor será continua

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

Elaborar cronograma especificando as atividades e as previsões para as datas de início e fim das mesmas.

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação

.....

.......

Elaboração de Relatório

Entrega de Relatório

3.5 – Bibliografia FARIA, J.P. A monitoria como prática colaborativa na universidade. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2003. FARIA, J.; SCHNEIDER, M.S.P.S. Monitoria: uma abordagem ética. (mimeo)

Data: __10___/__dezembro/2009

Assinatura:______________________________

José Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Professor da Disciplina de Manejo dos Recursos Naturais

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Microbiologia ambiental

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº Maria sallydelândia Sobral de Farias

Unidade Acadêmica Engenharia agrícola

Campina Grande, 30 de novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Microbiologia Ambiental - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Maria Sallydelândia Sobral de Farias Titulação: Doutora Fone: 3310 -1318 – 8710 -7164 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Agrícola Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2102180 Microbiologia ambiental Engenharia Agrícola x

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total

63 13 Maria Sallydelândia Sobral de Farias

x x 1 20 40 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Jana Yres Barbosa

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A disciplina Microbiologia Ambiental é uma disciplina da nova grade curricular do curso de Engenharia Agrícola. A procura pela disciplina é por alunos novos e veteranos, formando turmas numerosas. A colaboração de um monitor irá auxiliar no bom funcionamento da disciplina, principalmente no tocante as atividades práticas e na orientação dos alunos iniciantes de como preparar relatórios, seminários. A disciplina requer de um monitor voluntário. 3.2 – Objetivos Específicos

� Possibilitar um melhor planejamento e execução das atividades relacionadas à disciplina: � Estimular no aluno o interesse pela atividade docente; � Intensificar a cooperação entre corpo docente e o discente, nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão; � O acompanhamento e a assessoria do monitor nas atividades desenvolvidas pelos alunos das

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disciplinas, sobretudo aquelas de final de semestre; � Contribuir para a melhoria do ensino de graduação na UFCG;

3.3 – Metodologia Para alcançar os objetivos previstos neste projeto, os procedimentos, serão os seguintes:

e) Reuniões quinzenais de estudo e aprofundamento entre o professor e o monitor dos temas abarcados pela disciplina, conforme bibliografia previamente selecionada;

f) Reuniões quinzenais de planejamento das atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos (aulas, seminários, atividades extraclasses...) e avaliação dos trabalhos realizados;

g) Resumo e fichamento dos textos e/ou livros por parte do monitor para aprofundamento teórico e discussão nas reuniões quinzenais de estudo com o professor-orientador;

h) Coleta de materiais referentes aos temas a serem abordados em sala-de-aula, organizando um banco de dados para servir como material de apoio nas atividades das disciplinas mencionadas, utilizando-se da Internet, jornais, livros e revistas.

i) Elaboração, por parte do monitor, de relatórios bimestrais a serem discutidos em reunião de avaliação.

Como forma de avaliação do monitor e dos resultados alcançados, será utilizado o sistema de avaliação contínua ao longo do período, observando aspectos como assiduidade, entusiasmo e interesse no desenvolvimento das atividades propostas pelo professor-orientador. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação

Reunião de planejamento x x

Atividades práticas x x x x x x

Atendimento aos alunos x x x x x x x x x

Avaliação do monitor x x

Elaboração de Relatório x x

Entrega de Relatório x x

3.5 – Bibliografia 1. MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Mircobiologia ambiental. Embrapa Meio Ambiente,

Jaguariuna/SP. 2008. 647p. 2. PELCZAR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. 1997. Microbiologia: conceito e aplicações.

Vol. 2. 2a edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo/SP. 517p.

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3. PELCZAR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. 1997. Microbiologia: conceito e aplicações. Vol. 1. 2a edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo/SP. 517p

Bibliografia complementar 1. BRAGA, B. et. al. Introdução e engenharia ambiental. São Paulo: Pretice hall,2002. 2. BORZANI. W. et. al. Fundamentos de biotecnologia industrial. Ed. Edgard Blucher Ltda. Vol.1.

São Paulo.2001. 3. FIGUEIREDO, R. M. & BELLUOMINI, R. Dr. Bactéria. Um guia para passar sua vida a limpo.

Editor Globo, São Paulo/SP. 183p. 2007. 4. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nober. 9 ed. 1995. 5. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8a edição. Editora Artmed, Porto

Alegre/RS. 894p. 2007 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente) A aluna que se dispõe a ser monitora da disciplina como voluntária, tem formação em química e faz mestrado, tendo obtido excelente rendimento na disciplina no período 2009.2, tirando nota máxima em todas as atividades.

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: 26/novembro/2009

Assinatura: Maria Sallydelândia Sobral de Farias

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Química Analítica

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profa Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo

Profa Ana Paula Trindade Rocha

Unidade Acadêmica Engenharia Agrícola

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Química Analítica

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo Titulação: Doutora Fone: 3310-1547 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Agrícola Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Ana Paula Trindade Rocha Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2102178 Química Analítica Engenharia Agrícola X

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total

50 Rossana M. F. de Figueirêdo

2 (2009.1)

- 2 2 2 30 30 60

14

Ana Paula Trindade Rocha

1 (2009.2)

-

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Joyce Edja Aguiar dos Santos (Bolsista – 2009.1 e 2009.2) 2. Isabela Maria Pereira de Aguiar (Bolsista – 2009.1)

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual Na disciplina de Química Analítica os conceitos teóricos ministrados são demonstrados através de aulas práticas e como no “Laboratório de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas”, local onde são ministradas as aulas da referida disciplina, não existe laboratorista ou outro técnico/funcionário para auxiliar nas aulas práticas, é muito difícil o professor atender a mais de 10 (dez) alunos sem nenhuma ajuda. Este mesmo laboratório também atende alunos de iniciação científica e de pós-graduação necessitando-se prepará-lo antes e após as aulas. Desta forma, solicitamos 4 (quatro) monitores para auxiliar nas duas turmas de Química Analítica. Como a disciplina de Química Analítica no primeiro semestre do ano letivo é obrigatória para todos os

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alunos ingressantes (feras) no curso de graduação em Eng. Agrícola e as duas turmas são de 25 alunos cada, nas aulas práticas são colocados, em média, 6 alunos por bancada necessitando-se de um monitor por bancada uma vez que todos os alunos fazem individualmente os experimentos. 3.2 – Objetivos Específicos Com o trabalho de monitoria serão fornecidas condições e orientação individual para que os alunos desenvolvam suas habilidades experimentais através do contacto direto com o laboratório de análises químicas. 3.3 – Metodologia

Metodologia

Os monitores antes das aulas irão separar os materiais (equipamentos, vidrarias e reagentes) no

laboratório a serem usados na mesma; durante as aulas os monitores irão ajudar na explicação e

realização dos experimentos; e após as aulas irão organizar o laboratório.

Técnicas Os monitores irãp auxiliar nas aulas práticas de laboratório nos seguintes procedimentos: na identificação, denominações e usos dos equipamentos básicos do laboratório; na identificação dos equipamentos e acessórios de segurança; na identificação, denominações e usos das vidrarias; na instrução do procedimento de limpeza da vidraria; na identificação e procedimento de uso dos tipos de balanças; no procedimento de uso do dessecador; na medição de volumes aproximados e precisos de líquidos (leitura do menisco; técnica de pipetagem; técnica de utilização de balões volumétricos; e técnica de utilização de buretas convencionais); nos cuidados de manipulação e armazenagem de reagentes; no preparo, padronização e armazenagem de soluções; nos procedimentos de técnicas de precipitação, filtração, lavagem, secagem e pesagem; nos procedimentos de técnicas de titulação (acidimetria, alcalimetria e permanganometria). Avaliação A avaliação dos monitores será feita continuamente em todas as aulas em que os mesmos irão colaborar e através do entendimento dos alunos dentro do laboratório. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação X X X X X X X X X

Aulas práticas (laboratório) X X X X X X X X X

Elaboração de Relatório X X

Entrega de Relatório X X

Atividades - Aulas práticas:

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- Identificação, denominações e usos dos equipamentos básicos do laboratório; - Identificação dos equipamentos e acessórios de segurança; - Identificação, denominações e usos das vidrarias; - Limpeza da vidraria; - Identificação e procedimento de uso dos tipos de balanças; - Uso do dessecador; - Medição de volumes aproximados e precisos de líquidos (leitura do menisco; técnica de pipetagem; técnica de utilização de balões volumétricos; e técnica de utilização de buretas convencionais); - Manipulação e armazenagem de reagentes; - Preparo, padronização e armazenagem de soluções; - Técnicas de precipitação, filtração, lavagem, secagem e pesagem; - Técnicas de titulação (acidimetria, alcalimetria e permanganometria). 3.5 – Bibliografia BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. SãoPaulo: Edgard Blucher, 2001. 308 p. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R. C. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 296 p. TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química básica experimental. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1998. 175 p. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: __26___/__novembro__/2009

Assinatura: Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina TOPOGRAFIA

(Cod. 2102143) no Curso de Engenharia Agrícola

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº Dr.ANTONIO FARIAS LEAL Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Topografia (cod. 211211) no Curso de Engenharia Agrícola

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome:ANTONIO FARIAS LEAL Titulação: DOUTOR Fone: 83 8814.4545 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Agrícola Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2102143 TOPOGRAFIA Engenharia Agrícola X

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 09 30 Antonio Farias Leal 01 - 01 01 02 30 15 45

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. MANOEL FERNANDES DA SILVA NETO – 2009.1

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A intenção desse projeto é promover a melhoria da qualidade do ensino e elevação do nível de conhecimento e entendimento dos princípios e conceitos de topografia.A disciplina exige muitas aulas práticas de campo, sendo necessária a presença de monitores para auxiliar o professor durante a aula e na correção dos exercícios práticos e auxílio dos estudantes. Nas aulas práticas são utilizados equipamentos caros que devem ser compartihados por pequenos grupos de alunos (4-5 por aparelho), onde as instruções devem ser repetidas por cada aluno, devendo ser orientadas/supervisionadas pelos instrutores (professor/monitores). A falta de monitores tem sido uma queixa freqüente dos alunos e tem sobrecarregado o professor com repetições de atividades práticas. O número de alunos matriculados no semestre anterior foi 30 alunos, divididos em duas turmas. Para os períodos 2010.1 e 2010.2 está programada uma única turma em cada período e, em virtude da modificação ocorrida com o novo currículo e ao número de alunos reprovados e/ou que abandonam/trancam a disciplina, espera-se que sejam matriculados 30-35 alunos. Portanto, serão necessários 02 monitores, sendo 01

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bolsista e 01 voluntário.

3.2 – Objetivos Específicos Capacitar o alunado a operar os aparelhos e equipamentos topográficos, realizar levantamentos

planimétricos e altimétricos; determinar curvas de nível e declividades de terrenos, bem como efetuar cálculo de áreas e volumes. Será dada uma introdução ao sistema de posicionamento por satélite (GPS).

3.3 – Metodologia Durante o período de vigência da monitoria serão realizadas as seguintes atividades: · Acompanhamento das aulas; · Auxílio ao professor no planejamento e execução de aulas práticas; · Revisão e manutenção de todo o acervo instrumental de levantamento topográfico; · Oferta de horários de atendimento aos alunos, auxiliando o professor na tarefa de tornar mais assimiláveis os conteúdos e técnicas de resolução de problemas necessários ao domínio da disciplina; · Orientação no desenvolvimento das plantas topográficas, mapas de planejamento em propriedades rurais e nos relatórios das práticas desenvolvidas em campo; · Recebimento e avaliação dos trabalhos propostos pela disciplina; · Participação em atividades de projetos de pesquisa e extensão, no âmbito da disciplina, desenvolvidas pelo Laboratório de Construções Rurais e Ambiência - LaCRA. O desempenho do monitor será avaliado de forma contínua e através de seminários mensais e relatórios ao final do período letivo. A opinião dos alunos também será analisada através da participação nos seminários e de um questionário de desempenho do professor e da monitoria ao final de cada período letivo. Será elaborado um levantamento sobre o número de atendimentos de alunos, e do impacto causado pela ação da monitoria nos dados de aprovação, reprovação, abandono, e média geral da turma.

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação do monitor com revisão

bibliográfica XXX XXX

Reuniões de planejamento XXX XXX XXX XXX XXX

Resolução de exercícios XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX

Preparação, Realização e Correção

detarefas Práticas XXX XXX XXX XXX XXX XXX

Atendimento aos alunos em horários

pré-determinados XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX

Elaboração de Relatório XXX XXX XXX XXX

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Entrega de Relatório XXX XXX

3.5 – Bibliografia ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia, volumes 1 e 2. Editora Edgar Blücher Ltda, 9a. reimpressão, 1997. ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia, Editora Globo. Rio de Janeiro. 1987. ERBA, D. A. et AL. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. Ed. Unisinos. São Leopoldo-RS. 2005.

FRANZONI, A. M. B. Material disponível no site www.anafranzoni.com.br GARCIA, Gilberto J. e PIEDADE, Gertrudes C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias, Livraria Nobel S.A.

ROCHA, A. Franca. Tratado Teórico e Prático de Topografia, Reper Editora. Salvador VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z. & FAGGION, P. L. Fundamentos da topografia. 2007. UFPR. Disponível

no site. www.cartografia.ufpr.br/docs/topo1/apostila_topo.pdf . 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 3. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 4. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: 29 / novembro / 2009

Assinatura: Antônio Farias Leal

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Projetos de Monitoria da Unidade Acadêmica de

ENGENHARIA CIVIL

Ano Letivo 2010

Coordenador(a): Gilson Antonio de Miranda / 99130418 /

[email protected]

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profª Selma Maria de Araujo Unidade Acadêmica Engenharia Civil

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Ciências do Ambiente

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Selma Maria de Araujo – Siape 332686 Titulação: Esp. em Engenharia Ambiental / UFRJ Fone: 3310.1167 ou 1298 / 9971.8108 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Profª Dra. Márcia Maria R Ribeiro – Siape 1022013 2. Profª Dra. Mônica de Amorim Coura - Siape 333091 3. Profª Dra. Kênia Kelly Barros da Silva – Siape

Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver) 1.

2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

210 3038 Ciências do Ambiente Engª Elétrica, Meteorologia e Engª

Química, x

210 3070 Ciências do Ambiente Engª Civil, Engª Mecânica, Engª de Materiais, Engª de Produção e Física

x

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total

131 114 Selma M. de Araújo, Mônica de A. Coura 1 - 1 1 3 45 - 45

153 140

Selma M. de Araújo, Mônica de A. Coura Ribeiro e Márcia M. R. Ribeiro.

2 - 1 1 4 60 - 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Cintya Leyse Brilhante de França - 20511409 2. Laura Eduarda Vieira Pareira – 20821134 3. Thyago Monteiro Sá Pinto - 20821160

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A Disciplina Ciências do Ambiente, matéria obrigatória nos currículos da Área Tecnológica a partir de

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1976 (Resolução CFE Nº 48/76), mantida no núcleo de conteúdos básicos das Diretrizes Curriculares para Engenharia (Resolução CFE/CES Nº 11/2002), vem sendo ofertada desde 1977 pela Unidade Acadêmica de Engenharia Civil para os vários Cursos da Área de Tecnologia da UFPB/UFCG. Atualmente a disciplina vem apresentando dificuldades no que diz respeito ao corpo docente ligado à mesma, pois com as aposentadorias de professores na UAEC, o número de professores envolvidos foi reduzido gradativamente de 6 para 3, quando foi necessário reduzir o número de turmas ofertadas por período de 10 para 7 turmas. Com raras exceções, a disciplina Ciências do Ambiente não constitui pré-requisito para qualquer outra disciplina, abrindo a possibilidade do aluno esquecer a sua grade curricular e procurar cursar a mesma em qualquer período letivo, mantendo sempre uma demanda muito alta. Mesmo com o novo Regulamento da Graduação, o aluno pode solicitar matrícula por até 5 períodos (2 trancamentos + 2 reprovações) até obter aprovação, isto se reflete na retenção (por abandono/trancamento/reprovação) em torno de 30% observada na disciplina. Por outro lado, com o Programa REUNI, os novos cursos e a ampliação da oferta de vagas por curso só vem contribuir para aumento da demanda de vagas por período letivo, pressionado a abertura de novas turmas ou aumento de alunos por turma, com prejuízo para o ensino-aprendizado. Neste contexto, enfatizamos aqui a necessidade de contarmos com a ajuda de três monitores para auxiliar os professores da disciplina e ao mesmo tempo, estimular a docência nas Ciências Ambientais voltadas para a Engenharia. 3.2 – Objetivos Específicos

A disciplina Ciências do Ambiente nos Cursos da Área Tecnológica tem por objetivos gerais criar atitudes e desenvolver valores sobre a questão ambiental, despertando no estudante - futuro profissional, a consciência preservadora dos recursos naturais, no contexto da mudança de modelo de desenvolvimento sócio-econômico-ambiental.

Com a Monitoria em Ciências do Ambiente objetivamos especificamente: 1. propiciar participação de alunos dos vários Cursos, sob a supervisão de um professor orientador,

estimulado docência na disciplina Ciências do Ambiente; 2. assegurar ao aluno a possibilidade de utilizar o seu potencial auxiliando-o na obtenção de uma formação

profissional qualificada; 3. ampliar o elo de ligação entre os docentes e os alunos da disciplina; 4. melhorar a relação ensino-aprendizado e dessa forma reduzir a retenção, através do acompanhamento de

maior número de alunos; 5. aprimorar, a longo prazo, os mecanismos de erradicação de evasão e da repetência de alunos na

disciplina. 3.3 – Metodologia A construção da monitoria em Ciências do Ambiente teve início no período 2009.1. Buscando sempre o aprimoramento desse trabalho conjunto, os monitores trabalharão junto aos professores orientadores na atualização do material disponibilizado para os alunos, na apresentação de seminários de atualização, correção de exercícios, atendimento individual do aluno, sempre buscando a melhoria do ensino-aprendizagem. A avaliação do trabalho dos Monitores será feita continuamente através da avaliação do desempenho dos mesmos – assiduidade, pontualidade e qualidade - nas tarefas propostas dentro da disciplina, associada à melhoria nos indicadores de desempeno dos alunos da disciplina. A mesma será baseada nos seguintes critérios:

1. acompanhamento da freqüência e pontualidade, bem como do cumprimento das tarefas; 2. observação de desempenho durante o exercício da monitoria; 3. observação do comportamento durante a realização das aulas e do atendimento individual; 4. participação nas reuniões de equipe (com os professores em docência assistida); 5. avaliação dos relatórios parcial e final apresentados; 6. aplicação de questionário de avaliação do monitor, direcionado aos alunos da disciplina no final do

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período. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

A primeira atividade a ser desenvolvida com os Monitores Graduados selecionados será a elaboração do

horário individual com base no Plano de Atividades gerais, conforme cronograma a seguir.

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Capacitação dos monitores X X X X X X

Atualização bibliográfica X X X X X X

Reuniões quinzenais para discussões, planejamento e atualização

X X X X X X X X

Acompanhamento das aulas X X X X X X X X

Realização de atendimento de alunos X X X X X X X X

Aplicação de questionário de avaliação X X

Entrega de Relatório parcial X

Entrega de Relatório final X

3.5 – Bibliografia Texto principal:

1. Araujo, S. M. de – INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA - Apostila/Publicação PAPE/REENGE. 1997. Bibliografia complementar:

2. Baptista de Cunha, S. e Teixeira Guerra, A. J. (organiz) - AVALIAÇÃO E PERÍCIA AMBIENTAL - 2a Edição - Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2000.

3. Braga, Benedito et al. - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL - São Paulo - Ed. Prentice Hall, 2002.

4. Branco, S. M. POLUIÇÃO: A MORTE DE NOSSOS RIOS - 2a edição - São Paulo - Ed. CETESB, 1983.

5. Branco, S.M. - ECOLOGIA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL - São Paulo - Ed. CETESB, 1980. 6. CONAMA – Coletânea de RESOLUÇÕES, Brasília, 1986-2009. 7. Drew, David – PROCESSOS INTERATIVOS HOMEM-MEIO AMBIENTE - 3a Edição – Rio de

Janeiro - Ed. Bertrand Brasil, 1994.

8. Leme Machado, P.A. - DIREITO AMBIENTAL BRASILEIRO - 3a Edição - São Paulo - Ed. Revista dos Tribunais, 1991.

9. Müller, A.C. – HIDRELÉTRICAS, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO – São Paulo - Ed. Makron Books, 1995.

10. Rocha, J. S. M. da – MANUAL DE PROJETOS AMBIENTAIS – Santa Maria – Imprensa

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Universitária 1997.

11. Teixeira Guerra, A. J. - IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS NO BRASIL – Rio de Janeiro –Bertrand Brasil, 2001.

12. Tommasi, L.R. – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - São Paulo - Ed. CETESB, 1994. Valle, Cyro Eyer do - QUALIDADE AMBIENTAL - São Paulo - Editora Pioneira, 1995. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente) Contribuindo com a melhoria geral da qualidade de ensino, com Projeto de Monitoria na disciplina Ciências do Ambiente esperam-se os seguintes resultados:

1. integração de monitores e professores; 2. iniciação do aluno monitor nas atividades de ensino ou mesmo contribuição no aprimoramento docente; 3. contribuição no melhoramento acadêmico dos discentes – alunos e monitores envolvidos no projeto; 4. aumento do comprometimento e da motivação dos alunos com a disciplina; 5. inovação das metodologias de ensino-aprendizagem; 6. desenvolvimento de habilidades no manuseio dos equipamentos utilizados nas aulas; 7. beneficiamento dos alunos da disciplina com os plantões de dúvidas realizados pelos monitores; 8. aumento do coeficiente de rendimento acadêmico através da interação com o monitor; 9. diminuição da evasão de alunos.

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: 21 / novembro / 2009.

Assinatura: Selma Maria de Araujo Coordenadora da Disciplina

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“Os Fenômenos de Transporte na Engenharia”

Projeto de Monitoria

para a Disciplina Fenômenos de Transporte

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profa Gledsneli Maria de Lima Lins Unidade Acadêmica de Engenharia Civil

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Fenômenos de Transporte

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: GLEDSNELI MARIA DE LIMA LINS Titulação: Mestre em Recursos Hídricos Fone: (83) 3310-1157/3333-3126/8809-3126 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. EDUARDO ENÉAS DE FIGUEIREDO Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. Ismael José Pereira 2. Haroldo Pereira dos Santos

2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2103069 Fenômenos de Transporte Engenharia Civil x

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 17 19 Gledsneli M. L.Lins 01 01 01 01 01 60 30 90

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Francisco de Assis da Costa Neto (bolsista) 2. Camila da Silva Sobrinho (voluntária)

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A Área de Engenharia de Recursos Hídricos- AERH/UAEC/CTRN/UFCG tem como uma de suas metas memelhoria da qualidade do ensino de graduação, razão porque tem investido no desenvolvimento de

projetos e pesquisas que venham a concretizar esse mister, buscando a formação de profissionais flexíveis, criativos, críticos e competentes, com visão abrangente e sensibilidade para poder atuar na solução de alguns dos problemas mais cruciais da sociedade, que são a fome, a conservação do meio ambiente, o uso sustentado dos recursos naturais e o de uso de fontes alternativas de energia. A disciplina Fenômenos de Transporte, tem procurado levar ensinamentos essessenciais na análise de projetos de quaisquer sistemas onde um fluido é um meio atuante. Sendo a disciplina, pelo seuseu caráter, uma disciplina básica e obrigatória para todos os cursos da área de tecnologia, necessário se faz uma carcarga horária teórica

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consistente aliada a uma carga horária prático-experimental, imprescindível ao conhecimento da da mecânica dos fluidos. Dessa forma, a necessidade de uma assistência contínua aos alunos, quer no aprendizado da de teorias, quer na parte prática da disciplina, enseja e justifica a participação de monitores pelo relevante papeldeaqui desempenhado. A experiência tem mostrado que a disponibilidade de monitores, bolsistas e/ou voluntários, possibilitando um maior número de aulas práticas, tem mostrado um aumento significativo no interesse e motivação dos alunos e propiciado melhores e maiores resultados. Assim sendo, a disciplina Fenômenos de Transporte/UAEC, qu que recebe em média entre 25 e 30 alunos por período, requer a participação de, pelo menos, um monitor bolsista, co como também de tantos monitores voluntários quantos se interessem.

3.2 – Objetivos Específicos

Sendo a melhoria do nível de conhecimento do alunado o noso objetivo maior a ser atingido com esse trabalho de monitoria, pretende-se alcançá-lo a partir dos seguintes objetivos específicos:

1- Conhecimento dos fundamentos básicos da disciplina, identificando as três grandezas físicas que se conservam (energia, massa e quantidade de movimento); 2- Análise do deslocamento dos fluidos pelo entendimento de suas características físicas e mecânicas; 3-Desenvolvimento da capacidade de identificar, formular e resolver problemas de engenharia; 4- Compreensão e aplicação dos aspectos físicos dos fenômenos de transporte concernentes à mecânica dos fluidos. 3.3 – Metodologia

Para a concretização dos objetivos propostos neste trabalho os monitores deverão cumprir as seguintes atividades:

1- revisão bibliográfica da disciplina, por assunto, com supervisão da professora orientadora; 2- montagem, calibração e operação de equipamentos a serem utilizados nas aulas práticas, com auxílio dos técnicos da AERH/UAEC; 3- preparação dos experimentos programados para a disciplina; 4- realização, com supervisão da professora e auxílio dos técnicos, de todos os experimentos programados; 5- participação nas aulas de campo e visitas técnicas; 6- resolução de exercícios em classe; 7- auxílio aos alunos na elaboração de relatórios técnicos; 8- auxílio à professora na preparação de aulas expositivas; 9- atendimento aos alunos em horários fixados, durante todo o semestre letivo; 10- elaboração de um relatório final de suas atividades. Os monitores serão orientados e avaliados pela professora durante todo o período letivo, através de reuniões semanais, onde os mesmos relatarão suas atividades possibilitando a correção de possíveis falhas, permitindo não só o bom andamento do projeto, bem como uma melhor condição de aprendizado do próprio monitor. Este projeto terá a duração de dois semestres consecutivos, 2010.1 e 2010.2, e se iniciará quando da seleção dos monitores bolsistas e/ou voluntários, de acordo com calendário definido pela PRE/UFCG. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

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ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação 08-19 10-20

Preparação dos experimentos 13-19 12-20 03-15 01-19 02-20 11-25 09-16

Realização de experimentos 13-27 09-27 15-29 05-19 03-10 14-28 11-25 09-23 13-27

Atendimento aos alunos 08-27 05-30 03-29 01-22 03-10 09-28 02-30 01-30 06-27

Elaboração de Relatório Final 01-22 06-20

Entrega de Relatório 17 27

3.5 – Bibliografia VENNARD, J.K.; STREET, R. L. Elementos de Mecânica dos Fluidos -Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1978. BASTOS, F.A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1983. FOX, R.W. Introdução à Mecânica dos Fluidos – 6a edição. São Paulo: LTC Editora, 2001. POTTER,M.C.;WIGGERT,D.C.Mecânica dos Fluidos-3a edição.São Paulo:Ed. Pioneira Thomson Learning,2004.

STREETER, V. L. Wylie, B. E. Mecânica dos Fluidos- 7a edição. McGraw- Hill do Brasil, São Paulo,1980. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente) A coordenação deste projeto espera que, em paralelo à monitoria, haja o despertamento da pesquisa, tanto experimental quanto teórica, por parte dos monitores, como também dos alunos, possibilitando a todos alcançar patamares cada vez mais altos e mais firmes do conhecimento científico específico. Os professores orientadores, trabalhando junto aos monitores, bolsistas e/ou voluntários, deverão orientá-los nas atividades que deverão ser desenvolvidas ao longo de todo o período letivo, garantindo assim a obtenção de melhores resultados e a realização completa de todos os objetivos aqui propostos.

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: 28 / novembro_/2009

Assinatura: Gledsneli Lins

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“Experiências da Hidráulica na prática da sua teoria”

Projeto de Monitoria

para a Disciplina Hidráulica Experimental

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profa Gledsneli Maria de Lima Lins Unidade Acadêmica de Engenharia Civil

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Hidráulica Experimental

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: GLEDSNELI MARIA DE LIMA LINS Titulação: MESTRE EM RECURSOS HÍDRICOS Fone: (83)3310-1157/ 3333-3126/ 8809-3126 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. Ismael José Pereira 2. Haroldo Pereira dos Santos

2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina obrigatório optativo

2103073 Hidráulica Experimental Engª Civil e Engª Agrícola x 2.2 – Dados Quantitativos

Alunos matriculados Professor

Monitores ano anterior

Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total

31 24 Gledsneli Mª de Lima

Lins 02 01 02 01 02 - 30 30

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Vanessa de Morais Batista (bolsista) 2. Everton John CamiloAlves (bolsista) 3. Elly Gomes de Lima (voluntário)

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A Área de Engenharia de Recursos Hídricos-AERH/UAEC/CTRN/UFCG tem como uma de suas metas de trabalho visando à melhoria da qualidade do ensino de graduação, desenvolver uma investigação seqüenciada e qualitativa dos fenômenos ocorrentes na captação, armazenamento e transporte de fluidos, em especial da água, levando aos estudantes do hoje, profissionais do amanhã, um conhecimento sólido e firme que poderá chegar à sociedade através de soluções racionais no campo dos recursos hídricos. A disciplina Hidráulica Experimental, laboratório de Hidráulica, de caráter obrigatório, complementa os conceitos da Hidráulica dados em sala de aula, possibilitando ao aluno a perfeita compreensão da sua aplicação no dia a dia dos projetos hidráulicos-sanitários, área de extrema importância em instalações prediais de qualquer porte. A disponibilidade de monitores, bolsistas e/ou voluntários, possibilitando um maior número de aulas práticas, tem mostrado um aumento significativo no interesse e motivação dos

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alunos e propiciado melhores e maiores resultados acadêmicos, fator essencial à consecução do objetivo maior dessa disciplina, qual seja, a elevação do nível de conhecimento desses futuros profissionais. Portanto, a participação de monitores, bolsistas e/ou voluntários, supervisionados pela professora orientadora da disciplina, torna patente a sua importância para o efetivo cumprimento de um programa de aplicação da teoria a prática. Assim, a disciplina Hidráulica Experimental, que recebe, em média, 25 alunos por período, divididos em, no mínimo, duas (02) turmas de doze (12) alunos, para possibilitar uma aprendizagem ideal e participativa dos mesmos, requer a participação de pelo menos dois (02) monitores bolsistas, além de monitores voluntários, tantos quantos se interessem e/ou se apresentem. 3.2 – Objetivos Específicos O objetivo maior a ser atingido com esse trabalho de monitoria é, sem dúvida, a elevação do nível de conhecimento do alunado e deverá ser alcançado a partir dos seguintes objetivos específicos: 1- compreensão dos conceitos básicos da Hidráulica teórica pela sua aplicação à prática; 2- efetiva participação nos experimentos através de seminários(mini aulas práticas) ministrados pelos próprios alunos; 3-desenvolvimento da capacidade para identificação, formulação e resolução de problemas da engenharia hidráulica; 4- utilização da informática na preparação e confecção de relatórios técnicos de visita, com orientação dos monitores e supervisão da professora orientadora. 3.3 – Metodologia

A metodologia aqui empregada neste trabalho será desenvolvida pelos monitores, com supervisão da

professora, através das seguintes atividades: 1- revisão bibliográfica da disciplina, por assunto; 2- montagem, calibração e operação de equipamentos a serem utilizados nas aulas práticas, com auxílio dos técnicos da AERH/UAEC; 3- preparação dos experimentos e visitas técnicas programados para a disciplina; 4- realização, com o auxílio dos técnicos, de todos os experimentos programados; 5- participação nas aulas de campo e visitas técnicas; 6- acompanhamento da resolução das tarefas em laboratório; 7- auxílio aos alunos na elaboração dos relatórios técnicos; 8- auxílio aos alunos na preparação dos seminários(aula prática individual) ; 9- atendimento aos alunos em horários fixados, durante todo o semestre letivo; 10- elaboração de um relatório final de suas atividades. As atividades dos monitores serão orientadas e avaliadas pela professora durante todo o período letivo, através de reuniões semanais.Esses encontros possibilitam a correção de possíveis falhas, permitindo não só o bom andamento do projeto, bem como uma melhor condição de aprendizado do próprio monitor. Este projeto tem a duração de dois semestres letivos consecutivos, 2010.1 e 2010.2, e se inicia quando da seleção dos monitores bolsistas e/ou voluntários, de acordo com calendário definido pela PRE/UFCG. Assim, pode-se atender aos anseios dos nossos alunos possibilitando uma melhor compreensão da Hidráulica, em especial quando de sua aplicação nas disciplinas subseqüentes, quer na AERH/UAEC, quer na área de Engenharia Sanitária e Ambiental/UAEC.

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3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

.ATIVIDADE 2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Capacitação 9-20 2-6

Preparação dos experimentos

9-20 6-23 4-28 - 3-26 6-24 1-22 1-25

Realização de experimentos

9-30 6-30 4-28 1-18 2-6 3-27 14-24 1-29 9-27 4-10

Apoio a preparação dos seminários

16-26

6-30 5-27 2-18 2-6 4-26 6-24 4-29 9-27 -

Atendimento aos alunos 9-27 7-29 5-27 1-22 1-8 4-26 7-24 4-29 3-27 1-10

Elaboração de Relatório 22-30 22-30

Entrega de Relatório 02 04

3.5 – Bibliografia AZEVEDO NETO, J. M. Manual de Hidráulica - São Paulo: Edgard Blücher, 1982. CIRILO, J.A. et al (organizadores). Hidráulica Aplicada, seg. edição-Porto Alegre: ABRH, 2003. PORTO, R. M. Hidráulica Básica São Carlos-SP: EESC/USP, 1998. SILVESTRE,P. Hidráulica Geral. São Paulo: Ed. Livros Técnicos AS, 1979. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente) A participação efetiva dos monitores tem permitido a AERH/UAEC, uma notória melhoria no aprendizado e desempenho dos alunos. Este projeto prevê que, em paralelo à monitoria, haja o despertamento da pesquisa experimental e/ou teórica, por parte dos monitores, como também do nosso alunado. As atividades dos monitores terão, durante todo o projeto, o acompanhamento e a orientação da professora orientadora, visando sempre, a obtenção de melhores resultados e plena realização dos objetivos propostos.

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: _30_/ novembro_/2009

Assinatura:__Gledsneli Lins___

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Hidrologia Aplicada

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº ROSIRES CATÃO CURI

Unidade Acadêmica de Engenharia Civil

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Hidrologia Aplicada

Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2 1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Rosires Catão Curi Titulação: Ph.D. Fone: 3310 1290 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. Ismael José Pereira 2. Haroldo Pereira dos Santos 3. Alessandro Francisco dos Santos

2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2103026 Hidrologia Aplicada Engª Civil e Engª Agrícola x

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 22 21 Carlos de O. Galvao 1 0 1 1 60 0 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Dennyele Alves Gama

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual Esta disciplina é uma das disciplinas obrigatórias do Curso de Engenharia Civil e Engenharia Agrícola e, apesar de ter índices satisfatórios de aprovação, tinha grandes limitações na execução de atividades de aplicação dos conteúdos teóricos e aulas de laboratório, campo e computacionais, fundamentais para alcance dos objetivos pedagógicos. Limitações estas que foram contornadas com o apoio de monitores nos últimos semestres. É uma disciplina que, nos últimos 10 anos, ganhou muito destaque, particularmente pelas novas demandas em gestão de recursos hídricos e ambientais no país e ampliação do mercado de trabalho. Assim, tem passado por permanente aperfeiçoamento e adequação a este novo contexto. A permanência de monitores nesta disciplina é fundamental para o aperfeiçoamento do processo de aproximar a teoria ministrada na disciplina ao uso prático desses conhecimentos nas mais variadas

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situações profissionais encontradas na prática da engenharia civil. A integração da teoria com exemplos práticos promoverá maior segurança dos egressos do curso frente à atuação profissional dos mesmos no mercado de trabalho. 3.2 – Objetivos Específicos

Os principais objetivos a serem atingidos com o trabalho de monitoria são os seguintes: - Melhoria da aprendizagem dos alunos, medida pelas avaliações quantitativas e qualitativas. - Aumento da carga horária e da qualidade de atividades de aplicação da teoria: aulas de campo, laboratório, computacionais, projetos e exercícios. - Desenvolvimento nos alunos da capacidade de identificar, formular e resolver problemas de engenharia relacionados à hidrologia; 3.3 – Metodologia

A atividade de monitoria será realizada em estreita ligação com a professora da disciplina, técnicos e alunos de pós-graduação eventualmente envolvidos em estágio docência. As principais atividades do monitor são: aperfeiçoamento de material didático, preparação de visitas técnicas, preparação de aulas de laboratório e campo, preparação e correção de exercícios e projetos, atendimento aos alunos e assessoria ao professor na avaliação geral da disciplina (percepção e motivação dos alunos, carga de trabalho, etc.).

Com relação à preparação de aulas de laboratório o monitor será responsável pela montagem, calibração e operação de equipamentos a serem utilizados nas aulas práticas, com auxílio dos técnicos da AERH/UAEC, bem como a preparação e realização, com supervisão da professora e auxílio dos técnicos, de todos os experimentos programados para a disciplina, inclusive os de ordem computacional.

Ênfase grande será dada às atividades de consolidação e aplicação dos conhecimentos teóricos, como aulas em laboratório, campo (Bacia Escola) e computacionais, visitas técnicas, elaboração de projetos e exercícios em sala de aula e extra-classe.

Portanto, será solicitado do monitor a sua participação nas aulas de campo e visitas técnicas, resolução de exercícios em classe, auxílio aos alunos na elaboração de relatórios técnicos, atendimento aos alunos em horários fixados, durante todo o semestre letivo e elaboração de um relatório final de suas atividades.

Vale ressaltar que eu considero importantíssima a presença de um monitor na disciplina, para viabilizar a execução dessas atividades e acompanhamento do aprendizado da turma.

O monitor será avaliado continuamente, em função do seu desempenho ao longo do curso e principalmente da eficácia da sua atuação na disciplina como fator indutor de melhor aprendizagem dos alunos.

No início da cada semestre os alunos do curso serão instigados a usarem os serviços do monitor e no meio e final do curso será elaborado um questionário para os alunos responderem sobre a atuação do mesmo.

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3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE 2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação x x

Aperfeiçoamento de material didático

x x x x x x x x x

Preparação de novas visitas técnicas

x x x x

Preparação de aulas de laboratório

x x x x x x x

Preparação e correção de exercícios

x x x x x x x x

Atendimento aos alunos x x x x x x x x

Atualização do site da disciplina x x x x x x x x

Elaboração de Relatório x x

Entrega de Relatório x x

3.5 – Bibliografia

1. Molle, F., Cadier, E. Manual do pequeno açude. Recife, SUDENE, 1992. 2. Paiva, E. M. C. D., Paiva, J. B. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias. Porto

Alegre, ABRH, 2001. 3. Pinto, N. L. S. Hidrologia básica. São Paulo, Edgar Blucher, 1995. 4. Tucci, C. E. M Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2007.

3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: 19/novembro/2009

Assinatura: eÉá|Üxá VtàûÉ VâÜ|eÉá|Üxá VtàûÉ VâÜ|eÉá|Üxá VtàûÉ VâÜ|eÉá|Üxá VtàûÉ VâÜ|

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Projeto de Monitoria para a Disciplina INTRODUÇÃO

À ENGENHARIA CIVIL

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº Marco Aurélio de Teixeira e Lima

Unidade Acadêmica Departamento de Engenharia Civil

Campina Grande, fevereiro de 2010

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Introdução à Engenharia Civil - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Marco Aurélio de Teixeira e Lima Titulação: Especialista Fone: 3310-1024 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Departamento de Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2103106 Introdução à Engenharia

Civil Engenharia Civil - x

1.1 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 61 59 Marco Aurélio T. Lima - - - 01 01 15 - 15

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1.

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A disciplina Introdução à Engenharia Civil, optativa na grade curricular, apresenta-se com ferramenta de apresentação do Curso de Engenharia Civil e do funcionamento da Instituição para alunos ingressantes a cada período. Ao concluir a disciplina, espera-se que o mesmo tenha uma noção clara do Curso oferecido pela UFCG, da Regulamentação do Ensino de Graduação, do papel do Engenheiro Civil na sociedade e seu campo de atuação. A disciplina é desenvolvida através de palestras, com convidados de vários campos de atuação, seja na área de Engenharia Civil, de Humanidades ou da Administração Superior, e com visitas técnicas, realizadas por grupos de alunos. A cada período ingressam 60 (sessenta) novos alunos no curso e a presença de monitor bolsista ou voluntário na disciplina viria facilitar a relação aluno-professor, a ambientação dos novos alunos no Campus, além de todo apoio que poderá ser dado quando da organização dos grupos, apresentação dos

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seminários, etc. 3.2 – Objetivos Específicos

Com a monitoria na disciplina objetiva-se especificamente: 1. facilitar a relação aluno-professor; 2. ambientação dos novos alunos no Campus; 3. melhoria da aprendizagem dos alunos, através maior apoio na elaboração de seminário, de

relatório de visita e nos testes relâmpagos ao final de cada palestra.

3.3 – Metodologia

A metodologia de trabalho com o monitor será desenvolvida através das seguintes atividades, seguidas de avaliações contínuas por meio de encontros semanais e relatórios semestrais:

1. Preparação de material didático para apoio às aulas; 2. Organização e acompanhamento de grupos para visitas técnicas; 3. Atendimento aos alunos no esclarecimento de dúvidas; 4. Apresentação do campus; 5. Assessoria aos palestrantes.

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação

Preparação de material didático para apoio às aulas

Organização e acompanhamento de grupos para visitas técnicas

Atendimento aos alunos no esclarecimento de dúvidas e apresentação do campus;

Assessoria aos palestrantes

Elaboração de Relatório

Entrega de Relatório

3.5 – Bibliografia 1 - Bazzo, W. A. e Pereira, L. T. do V. – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. Ed. da UFSC. Florianópolis-SC. 1997. 2 - Dossiê do Curso de Engenharia Civil na UFCG. 3 – Regulamento do Ensino de Graduação na UFCG. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES:

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ASSESSORIA DE MONITORIA

Av. Aprígio Veloso, 882 – Caixa Postal 10016 – 58109-970 – Campina Grande – PB – Fone (83) 3310.1167 – Fax: (83) 3310.1388 E-mail: [email protected]

73

1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: _12_/___fevereiro___/2010

Assinatura: Marco Aurélio de T e Lima Marco Aurélio de T e Lima

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Materiais de Construção

Experimental

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº Veruschka E. D. de Monteiro

Unidade Acadêmica de Engenharia Civil

Campina Grande, dezembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Materiais de Construção Experimental - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Veruschka Escarião Dessoles de Monteiro Titulação: Doutora Fone: (81)9976-2593 / (83) 3310-1069 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. Francisco Batista dos Santos 2. Rosemary Ribeiro Ramos 3. Ronildo Alcântara Pereira

2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2103076 Materiais de Construção

Experimental Engenharia Civil X

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total

25 19 Veruschka E.D.

Monteiro 1 1 2 15 15 30

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. KALIANA CRISTINA DOS SANTOS SALES 2. KÊNIA ARAÚJO LIMA 3. TALITA RODRIGUES DE MEDEIROS

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A monitoria na disciplina Materiais de Construção Experimental proporcionará ao aluno monitor

a participação efetiva do processo pedagógico em atividades acadêmicas, possibilitando um aprofundamento teórico dos temas associados à disciplina, por parte do professor e monitor.

O projeto irá proporcionar ao aluno a oportunidade de fortalecer seu conhecimento na disciplina, além de propor formas de acompanhamento de alunos que apresentem dificuldades, evitando assim a evasão e reprovação na disciplina.

A disciplina de Materiais de Construção Experimental atende aproximadamente 20 alunos em 2

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turmas de 10 alunos. Tendo em vista o planejamento proposto e uma jornada de trabalho de 12 horas semanais, 1 monitor atende satisfatoriamente o projeto. 3.2 – Objetivos Específicos

• Inserir o aluno no contexto docente oferecendo as condições necessárias para que ele possa pesquisar, confeccionar, redigir e apresentar procedimentos experimentais. O monitor lida com conceitos relacionados às propriedades dos materiais betuminosos, cimento, agregado e concreto, envolvendo suas características e aplicações.

• Proporcionar ao monitor um treinamento e contato com a experiência didática no papel

de instrutor, desenvolvendo as habilidades especificas no manuseio de equipamentos

utilizados nos laboratórios de Materiais de Construção, Asfalto e Solos.

• Trabalhar na elaboração e otimização de novas práticas, visando a atualização e

adaptação dos experimentos existentes, auxiliando o professor na orientação dos alunos,

esclarecendo e tirando dúvidas nas atividades de laboratório e de sala de aula.

3.3 – Metodologia

O monitor será acompanhado pelo professor orientador que o auxiliará na pesquisa bibliográfica e planejamento dos experimentos a serem efetuados. Todos os ensaios serão reportados ao professor através de relatório preparado segundo as normas para a disciplina.

O acompanhamento e a avaliação do trabalho de monitoria será feito através de encontros semanais entre professor e monitor. Tais encontros serão de dois tipos, primeiro, de estudo e aprofundamento teórico de textos previamente selecionados, ligados a temática da disciplina. E o segundo, de planejamento e avaliação das atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos.

O aluno deverá estar apto a desenvolver a monitoria e o apoio ao docente, por meio das atividades propostas, tais como:

• Seleção de material didático de apoio às aulas práticas e teóricas;

• Discussão da metodologia a ser seguida nas aulas com o objetivo de apoiar as atividades desenvolvidas pelo docente;

• Treinamento do monitor visando o desenvolvimento de competências e habilidades para o exercício das diversas atividades a serem realizadas nas aulas.

Ao final de cada semestre letivo, será feita uma avaliação mais ampla do trabalho de monitoria, levando em consideração aspectos como, responsabilidade, pontualidade e competência nas tarefas desenvolvidas. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

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ATIVIDADE 2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN AGO SET OUT NOV

Capacitação

Plano de Atividades

Acompanhamento dos alunos

Desenvolvimento do projeto

Relatório de atividades

Entrega de Relatório

3.5 – Bibliografia

• BAUER, Falcão. Materiais de Construção. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros técnicos e científicos, 1994. Vol. I e II.

• Prof. ROBERTO, Carlos. Apostila Materiais de Construção II. Maio, 2003.

• CALLISTER, William. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 5.ed. LTC editora, 2003.

• BARIANI, Liedi; GORETTI, Laura Maria; CERATTI, Jorge [et al]. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: Gráfica Imprinta, 2006.

3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

O projeto será avaliado de forma contínua, tendo como base as atividades desenvolvidas pelo aluno monitor, que terá nesse projeto uma oportunidade de desenvolver habilidades para apoio ao docente, principalmente nas aulas práticas, despertando assim o interesse do aluno pela carreira acadêmica, estimulando-o ao estudo, e ao desenvolvimento de projeto de pesquisa e extensão.

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: 11/dezembro/2009

Assinatura: Veruschka Escarião Dessoles de Monteiro

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Planejamento de Transportes

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº Walter Santa Cruz

Unidade Acadêmica de Engenharia Civil

Campina Grande, novembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Planejamento de Transportes - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Walter Santa Cruz Titulação: M.Sc. Fone: 3310-1259 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2103078 Planejamento de Transportes

Engenharia Civil X

2.2 – Dados Quantitativos

Alunos matriculados Professor

Monitores ano anterior

Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 25 24 Walter Santa Cruz 01 - 01 01 01 60 0 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Lívia Borges Tavares Cavalcanti (Bolsista)

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual INTRODUÇÃO

A grade curricular do curso de engenharia civil, da Unidade Acadêmica de Engenharia Civil do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande, contempla disciplinas obrigatórias e optativas. Dentre as obrigatórias, encontra-se a disciplina PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES, que tem como objetivo principal proporcionar, aos estudantes do referido curso, uma compreensão mais aprofundada do papel exercido pelos variados sistemas de transportes, especialmente, os sistemas rodoviário e ferroviário, no desenvolvimento das cidades, facilitando o deslocamento de pessoas e bens, de forma rápida e organizada.

JUSTIFICATIVA A disciplina PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES compõe o grupo de disciplinas obrigatórias da parte profissionalizante do curso de engenharia civil e tem sido freqüentada por uma quantidade de

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alunos regularmente matriculados que tem variado de 24 a 30, por semestre letivo. O conteúdo programático dessa disciplina consiste na fundamentação teórica sobre o conceito e os vários níveis de planejamento de transportes, perfazendo um percentual de 15% (quinze por cento) de toda a carga horária. Os restantes 85% (oitenta e cinco por cento) do curso são destinadas ao estudo de modelagens de transportes, aos exercícios de aprendizagem em sala de aula e aos exercícios escolares. A parte de modelagem compreende as quatro fases principais de um planejamento de transportes. Como geralmente se trabalha com uma grande massa de dados, a discussão sobre a utilização de recursos computacionais para a resolução de exercícios se apresenta como de fundamental importância no processo de aprendizagem dos alunos, visto que há necessidade de se dividir a turma em grupos de alunos para, não apenas propiciar um aproveitamento mais racional da carga horária, como também atender às ansiedades e necessidades dos alunos quanto a um maior entendimento das ocorrências práticas referentes a essa disciplina. Vale salientar que é, sobretudo, nessa parte do curso que, nitidamente, se verifica a importância da participação do monitor na contribuição do aprendizado dos alunos, pois ele colabora substancialmente na elaboração e resolução de exercícios, no acompanhamento do conteúdo programático assimilado pelos alunos e na aplicação e correção de exercícios. No caso específico de Planejamento de Transportes, nada há que possa se constituir em um problema. A evasão e a reprovação são, praticamente, nulas. Grande parte dos alunos faz o Exercício Final da disciplina, mas, em geral, logra aprovação. 3.2 – Objetivos Específicos

- Realizar maior quantidade de exercícios teóricos-praticos;

- Proporcionar uma maior acessibilidade dos alunos aos conteúdos programáticos;

- Incentivar a criação de um fórum de discussões sobre a prática do Planejamento de Transportes, focalizando os comentários para a cidade de Campina Grande ou em cidades de porte semelhante ao dela;

- Estimular o surgimento do interesse por pesquisa, por parte dos monitores. 3.3 – Metodologia

A metodologia empregada em sala de aula será a de aula dialogada, para a exposição da parte teórica do curso. Na parte de resolução de exercícios será explicado, etapa a etapa, o roteiro a ser seguido. A avaliação do monitor será realizada através de reuniões com o professor da disciplina e da análise de seu desempenho no desenvolvimento das tarefas que a ele sejam atribuídas. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

.

ATIVIDADE 2010.1 2010.2

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ABR MAI JUN AGO SET OUT NOV

Capacitação x x X x x x X

.....

.......

Elaboração de Relatório X X

Entrega de Relatório x x

3.5 – Bibliografia

1. CRUZ, Walter S. Notas de Aula de Planejamento de Transportes. Campina Grande, UAEC, 2000.

2. NOVAES, Antonio G. Modelos em Planejamento Urbano, Regional e de Transportes. São Paulo: Editora Blucher, 1981.

3. SARAIVA, Márcio. A Cidade e o Tráfego – Uma Abordagem Estratégica. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2000.

4. ORTÚZAR, J. D.; WILLUMSEN, L. G. Modelling Transport. Great Britain: Bookcraft (Bath) Ltd., 1996.

3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via meio eletrônico, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia

para Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected] , com a maior brevidade possível, lembrando que as datas da Convocatória nº 01/2010 são para entrega do Projeto completo do CTRN, para apreciação do Comitê Assessor de Graduação.

Data: 24/novembro/2009

Assinatura:__Walter Santa Cruz________

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº Marco Aurélio de Teixeira e Lima

Unidade Acadêmica Departamento de Engenharia Civil

Campina Grande, dezembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Resistência dos Materiais I - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Marco Aurélio de Teixeira e Lima Titulação: Especialista Fone: 3310-1024 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Departamento de Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2103048 Resistência dos Materiais I Eng. Civil, Eng. Mecânica, Eng. de Minas e Eng. de Materiais

X

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 45 53 Marco Aurélio T. Lima 01 01 01 01 60 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Rander Campos Moreira (2008.1 e 2008.2) 2. Priscylla de Paiva Santos (2009.2)

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual Resistência dos Materiais I é uma disciplina do ciclo básico, fundamental para os estudos nas Áreas de Geotecnia e Estruturas do Curso de Engenharia Civil. Atende em média 52 alunos por período letivo (últimos 04 períodos). Apresenta uma baixa taxa de aprovação: 45,1 % , com reprovação bruta de 54,9 %, incluindo nesta um abandono de 31 %. (Dados de 2007.2). Com o auxílio da Monitoria no ano 2008 o índice de aprovação subiu para 72% (2008.2). No período 2009.1, sem a assistência de monitores, apresentou uma aprovação de 45,5 %, queda de 26,5 pontos percentuais no índice de aprovação. Visando continuar o Programa já iniciado que visa reduzir a retenção e, consequentemente, aumentar o índice de aprovação, submetemos o presente Projeto para seleção de um Monitor para auxiliar no desenvolvimento da disciplina. 3.2 – Objetivos Específicos

Com a monitoria na disciplina objetiva-se especificamente:

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1. Melhoria da aprendizagem dos alunos, medida pelas avaliações quantitativas e qualitativas. 2. Aumentar a qualidade e quantidade de atividades de aplicação da teoria, através experimentos de

laboratório e exercícios. 3.3 – Metodologia

A metodologia de trabalho com o monitor será desenvolvida através das seguintes atividades, seguidas de avaliações contínuas por meio de encontros semanais e relatórios mensais:

1. Preparação de material didático para apoio às aulas; 2. Preparação de Listas de Exercícios; 3. Atendimento aos alunos no esclarecimento de dúvidas sobre os assuntos ministrados; 4. Confecção de modelos de estruturas com materiais alternativos; 5. Montagem de experimentos no Laboratório de Estruturas

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação

Preparação de material didático para apoio às aulas

Atendimento aos alunos no esclarecimento de dúvidas sobre os assuntos ministrados

Elaboração de Relatório

Entrega de Relatório

3.5 – Bibliografia 1 - BEER, F.P. & JONHSTON, E.R.JR - Resistência dos Materiais. Makron Books, 3. ed, São Paulo,

1995 2 - HIBBELER, R. C. – Resistência dos Materiais. Prentice Hall, São Paulo, 2004. 3 - CRAIG, R.R, JR – Mecânica dos Materiais. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2 ed. 2003. 4 – GERE, J.M - Mecânica dos Materiais. Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2003. 5 – RILEY, W.F.;STURGES, L.D.;MORRIS, D.H. – Mecânica dos Materiais. LTC- Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, 5ª ed, 2003. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: _07_/___dezembro___/2009

Assinatura: Marco Aurélio de T e Lima

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Projeto de Monitoria

para as Disciplinas Topografia e Estradas

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profº Gilson Antonio de Miranda Unidade Acadêmica de Engenharia Cívil

Campina Grande, dezembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2009 para as Disciplinas: Topografia e Estradas - Períodos Letivos: 2009.1 e 2009.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Gilson Antonio de Miranda Titulação: Mestre em Irrigação Fone: 99130418 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Engenharia Civil Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. 2.

Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver) 1. 2.

2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2103014 Topografia Eng. Civil X 21030-77 Estradas Eng. Cívil X 2.2 – Dados Quantitativos

Alunos matriculados Professor

Monitores ano anterior

Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 37 29 1 0 2 1 1 30 45 75 24 26 1 0 2 1 1 30 30 60

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Rosa Magda de Brito Albuquerque – Topografia- bolsista 2. Eber Gomes Lima – Estradas - bolsista

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual O curso de Engenharia Cívil do CTRN oferece as disciplinas Topografia e Estradas, disciplina obrigatórias da grade curricular, que tem como objetivo maior proporcionar aos estudantes do referido curso conhecimento das técnicas utilizadas em geomensuração e projeto geométrico de estradas. O conteúdo programático dessas disciplinas consiste de toda uma fundamentação teórica perfazendo um percentual de 40% (quarenta por cento) na disciplina Topografia e 50% na disciplina Estradas. Os restantes 60% em Topografia e 50% em Estradas são destinados a aulas práticas e projetos . A parte

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prática da disciplina Topografia e divida em estudos dos equipamentos de mensuração, coleta de dados e elaboração de plantas, na parte prática da disciplina Estradas os alunos elaboram o projeto geométrico de um trecho de uma .Em topografia disciplina que apresenta em média 30 alunos por semestre o atendimento em campo ( prática) a presença de monitores é fundamental pois o alunos são divididos em grupos e ocupam espaço distantes um do outro assim sem a presença dos monitores o aprendizado com os aparelhos e técnicas de medição ficam a desejar, em estradas a execução dos projetos são individuais e é preciso um acompanhamento passo a passo. Portanto, para um melhor aproveitamento da aprendizagem das disciplinas Topografia e Estradas é imprescindível a presença dos monitores. 3.2 – Objetivos Específicos

Participação com o professor de atividades em sala de aula, laboratório,campo ou visita técnica;

Atendimento extra- classe aos alunos matriculados nas disciplinas Topografia e Estradas;

Preparação de material didático. 3.3 – Metodologia

O projeto será conduzido através de reuniões periódicas de toda equipe onde se definirão atividades a serem desenvolvidas e avaliação de atividades concluídas. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE 2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação X X X X X X X X X

Auxilío em aulas X X X X X X X X X

Elaboração de Relatório X X X X X X X

Entrega de Relatório X X X X

3.5 – Bibliografia BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977.ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. ISBN 8532800394 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via meio eletrônico, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia

para Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected] , com a maior brevidade possível, lembrando que as datas da Convocatória nº ...../2009 são para entrega do Projeto completo do CTRN, para apreciação do Comitê Assessor de Graduação.

Data: 22/ novembro/ 2009

Assinatura: Gilson Antonio de Miranda

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Projetos de Monitoria da Unidade Acadêmica de

MINERAÇÃO E GEOLOGIA

Ano Letivo 2010

Coordenar(a): Profª Maridete Correia Saraiva / 3310 1293 /

[email protected]

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Geologia Básica

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profª Maridete Saraiva Correia

Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia

Campina Grande, dezembro de 2009

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90

PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Geologia Básica - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Maridete Saraiva Correia Titulação: Especialização em Geologia de Jazidas - UFPB Fone: 3310 12 93 e 88016444 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Mineração e Geologia Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Antonio Costa Filho– Mat. SIAPE 00333023 Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2110020 Geologia Básica Engenharia Civil xxx

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 17 27 Maridete S Correia 01 01 01 02 50 25 75 06 14 Antonio Costa Filho 01 02 50 25 75

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Louis Dostoievsky Gomes Tabosa

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A disciplina Geologia Básica é ofertada, semestralmente, ao curso de Engenharia Civil. A disciplina constitui pré-requisito para outras disciplinas dos cursos em que são oferecidas. Os índices de aprovação, de evasão e de trancamento, estão compatíveis com os índices do CTRN.

As aulas teóricas e práticas são ministradas no Laboratório de Identificação de Minerais e Rochas e no laboratório de Fotogeologia, com capacidade para atender não mais do que 15 alunos, tendo em vista o seu espaço físico e as características específicas das atividades.

As principais dificuldades das disciplinas são: disponibilidade de equipamentos áudio visuais permanentes para as aulas teóricas, tendo em vista que a UAMG dispõe de um único Data-Show (porém, no período 2009.2, a UAEC colocou à disposição da Turma 01, uma sala com DataShow e internet), bibliografia atualizada na Biblioteca Central e reduzido número de equipamentos e materiais utilizados nas aulas práticas, tais como, bússola, GPS, estereoscópios e lupas que são insuficientes para

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91

atender ao numero de alunos, o que nos obriga a transformar atividades que deveriam ser individuais em atividades em grupo, trazendo prejuízos ao processo ensino-aprendizagem.

O que nos motiva a apresentar esse projeto é a necessidade de melhor atender e acompanhar os alunos nas atividades teóricas e em especial, nas atividades práticas das disciplinas. A Geologia é de fundamental importância na formação do Engenheiro Civil. As atividades realizadas em aulas práticas são bastante minuciosas como descrição e identificação de minerais e rochas, análise de fotografias aéreas, de mapas e de cortes geológicos e o ensino do uso de equipamentos com GPS e bússola.

Com programa REUNI, houve, a partir de 2009, um aumento do número vagas oferecidas no vestibular no curso de Engenharia Civil, passando de 90 para 120. Dessa forma, teremos 90 novos alunos com previsão de matricula na disciplina por ano. Essa nova situação nos preocupa tendo em vista o nosso compromisso com a melhoria do ensino e com os índices a serem alcançados pela instituição. Não poderíamos deixar de citar como uma das razões, o reduzido número de professores para atender às necessidades crescentes das disciplinas, tendo em vista a previsão de aposentadoria de professores da área de Geologia. 3.2 – Objetivos Específicos

1. Melhorar a forma de ensinar e aprender o conteúdo programático das disciplinas; 2. atender de forma mais eficiente, às necessidades do aluno; 3. auxiliar o aluno na realização de atividades teóricas e práticas; 4. tornar mais eficiente as atividades de identificação de rochas e minerais e o uso adequado de

mapas, cortes geológicos, fotografia aéreas, bússola e GPS; 5. despertar a importância da Geologia nas atividades da Engenharia Civil; 6. acompanhar a participação, freqüência e evolução dos alunos nas disciplinas; 7. incentivar os alunos e monitores a iniciar-se nas atividades docentes e de pesquisa; 8. motivar os alunos e monitores para as atividades da disciplina; 9. despertar nos alunos, o interesse por assuntos e acontecimentos de natureza geológica; 10. ampliar o numero de turmas; 11. melhorar todos os índices de avaliação da disciplina.

3.3 – Metodologia As atividades de aula desenvolver-se-ão através das seguintes formas de trabalho:

1. aulas espositivo-dialogadas - que terão basicamente, o subsídio da interpretação da leitura, da análise de textos relativos ao conteúdo programático;

2. estudo de textos - a nível individual e em grupo; 3. realização de atividades complementares, relativas ao assunto de cada aula que possibilitam uma

verificação continua das deficiências e da aprendizagem; 4. aulas práticas em laboratório para identificação de amostras de minerais e rochas mais comuns,

para o estudo dos mapas e cortes topográfico-geológicos e para uso de GPS e bússola de geólogo.

5. exibição de material audiovisual para a observação de feições e processos geológicos importantes;

6. visita a afloramentos de rochas e ao Museu de minerais do Centro Gemológico da Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia da UFCG.

As atividades de monitoria serão desenvolvidas nos laboratórios já citados, obedecendo às normas o horário definidos. Entre as atividades previstas, destacamos:

• atividades de treinamento e preparação para as atividades de monitoria que serão

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desenvolvidas ao longo de todo o período; • a participação em aulas teóricas ministradas pelo professor-orientador e/ou outro professor

que ministre a disciplina; • auxiliar o professor na realização de trabalhos teóricos, práticos e experimentais, na

preparação de material didáticos e nas atividades de laboratório, tais como, seleção dos minerais, rochas, mapas e cortes utilizados nas aulas e dos demais equipamentos utilizados.

• participação em atividades que proporcionem seu aperfeiçoamento na disciplina; • auxiliar o professor na orientação dos alunos com dificuldades no aprendizado, tirar dúvidas

relativas ao conteúdo ministrado e manter o professor informado sobre a participação dos alunos e de suas dificuldades;

• Elaborar e apresentar o relatório semestral e o relatório final. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

Elaborar cronograma especificando as atividades e as previsões para as datas de início e fim das mesmas.

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação xx xx xx xx xx xx xx xx

Atendimento aos alunos. xx xx xx xx xx xx xx xx xx

Atividades em sala de aula xx xx xx xx xx xx xx xx xx

Elaboração de Relatório xx xx

Entrega de Relatório xx xx

3.5 – Bibliografia

1. BROWN, GEOFF. et al. Os Recursos Físicos da Terra – Bloco II - Materiais de construção e matérias brutas – Campinas –SP. UNICAMP.1995.

2. CHIOSSI, Nivaldo J - Geologia Aplicada a Engenharia - São Paulo, Editora do Grêmio politécnico, 1983;

3. KEHEN, Alan E. General Geology for Engineers. New Jersey, ed. Prentice Hall, 1988; 4. LEINZ, Victor. Geologia Geral. São Paulo. Editora Nacional, 1987; 5. MARANHÃO, Carlos M. L. Introdução à Interpretação de Mapas Geológicos. Fortaleza,

Edições UFC, 1995. 6. MINETTE, Enivaldo. Mapas e Cortes Geológicos. Viçosa, ed. Da UFV, 1988; 7. OLIVEIRA,Antonio.M. S. et al Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de

Geologia de Engenharia, ABGE,1998 8. POPP, José H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, Editora, 1998. 9. Press, Frank et AL. Para Entender a Terra. Porto Alegre. Editora Artmed, 2006 10. TEIXEIRA, Wilson et al Decifrando a Terra. São Paulo, Oficina de Textos, 2000

Seguir normas da ABNT – NBR 6023. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens;

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2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: 30/novembro/2009

Assinatura: Maridete Saraiva Correia

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Projeto de Monitoria

para a Disciplina Geologia Geral

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Profª Maridete Saraiva Correia

Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia

Campina Grande, dezembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA 2010 para a Disciplina Geologia Geral - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Maridete Saraiva Correia Titulação: Especialização em Geologia de Jazidas - UFPB Fone: 3310 12 93 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Mineração e Geologia Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo 2110052

Geologia Geral Engenharia de Minas xxx

2110100 Engenharia do Petróleo xxx 2.2 – Dados Quantitativos

Alunos matriculados Professor

Monitores ano anterior

Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 11 14

Maridete S Correia 01 01 02 50 25 75

50 06 01 01 02 40 20 60 Listar os nomes de monitores anteriores (se houver)

1. Louis Dostoievsky Gomes Tabosa 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A disciplina Geologia Geral é ofertada, semestralmente, ao cursos de Engenharia de Minas. A partir do período 2009.1, a disciplina Geologia Geral também passou a ser ofertada ao curso de Engenharia do Petróleo. As disciplinas constituem pré-requisitos para outras disciplinas dos cursos em que são oferecidas. Os índices de aprovação, de evasão e de trancamento, estão compatíveis com os índices do CTRN.

As aulas teóricas e práticas são ministradas no Laboratório de Identificação de Minerais e Rochas e no laboratório de Fotogeologia, com capacidade para atender não mais do que 15 alunos, tendo em vista o seu espaço físico e as características específicas das atividades.

As principais dificuldades das disciplinas são: disponibilidade de equipamentos áudio visuais permanentes para as aulas teóricas, tendo em vista que a UAMG dispõe de um único Data-Show,

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bibliografia atualizada na Biblioteca Central e reduzido número de equipamentos e materiais utilizados nas aulas práticas, tais como, bússola, GPS, estereoscópios e lupas que são insuficientes para atender ao numero de alunos, o que nos obriga a transformar atividades que deveriam ser individuais em atividades em grupo, trazendo prejuízos ao processo ensino-aprendizagem.

O que nos motiva a apresentar esse projeto é a necessidade de melhor atender e acompanhar os alunos nas atividades teóricas e em especial, nas atividades práticas das disciplinas. A Geologia é de fundamental importância na formação do Engenheiro de Minas e do Engenheiro do Petróleo. As atividades realizadas em aulas práticas são bastante minuciosas como descrição e identificação de minerais e rochas, análise de fotografias aéreas, de mapas e de cortes geológicos e o ensino do uso de equipamentos com GPS e bússola.

Com programa REUNI foi criado o curso de Engenharia do Petróleo com ingresso de 50 novos alunos, e, houve ainda, um aumento do número de alunos no curso de Engenharia de Minas de 25 para 40. Totalizando 90 novos alunos com previsão de matricula nas disciplinas por ano. Essa nova situação nos preocupa tendo em vista o nosso compromisso com a melhoria do ensino e com os índices a serem alcançados pela instituição. Não poderíamos deixar de citar como uma das razões, o reduzido número de professores para atender às necessidades crescentes das disciplinas, tendo em vista a previsão de aposentadoria de professores da área de Geologia. 3.2 – Objetivos Específicos

1. Melhorar a forma de ensinar e aprender o conteúdo programático das disciplinas; 2. atender de forma mais eficiente, às necessidades do aluno; 3. auxiliar o aluno na realização de atividades teóricas e práticas; 4. tornar mais eficiente as atividades de identificação de rochas e minerais e o uso adequado de

mapas, cortes geológicos, fotografia aéreas, bússola e GPS; 5. despertar a importância da Geologia nas atividades da Engenharia; 6. acompanhar a participação, freqüência e evolução dos alunos nas disciplinas; 7. incentivar os alunos e monitores a iniciar-se nas atividades docentes e de pesquisa; 8. motivar os alunos e monitores para as atividades da disciplina; 9. despertar nos alunos, o interesse por assuntos e acontecimentos de natureza geológica; 10. ampliar o numero de turmas; 11. melhorar todos os índices de avaliação da disciplina.

3.3 – Metodologia As atividades de aula desenvolver-se-ão através das seguintes formas de trabalho:

1. aulas espositivo-dialogadas - que terão basicamente, o subsídio da interpretação da leitura, da análise de textos relativos ao conteúdo programático;

2. estudo de textos - a nível individual e em grupo; 3. realização de atividades complementares, relativas ao assunto de cada aula que possibilitam uma

verificação continua das deficiências e da aprendizagem; 4. aulas práticas em laboratório para identificação de amostras de minerais e rochas mais comuns,

para o estudo dos mapas e cortes topográfico-geológicos e para uso de GPS e bússola de geólogo.

5. exibição de material audiovisual para a observação de feições e processos geológicos importantes;

6. visita a afloramentos de rochas e ao Museu de minerais do Centro Gemológico da Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia da UFCG.

As atividades de monitoria serão desenvolvidas nos laboratórios já citados, obedecendo às normas o

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horário definidos. Entre as atividades previstas, destacamos: • atividades de treinamento e preparação para as atividades de monitoria que serão

desenvolvidas ao longo de todo o período; • a participação em aulas teóricas ministradas pelo professor-orientador e/ou outro professor

que ministre a disciplina; • auxiliar o professor na realização de trabalhos teóricos, práticos e experimentais, na

preparação de material didáticos e nas atividades de laboratório, tais como, seleção dos minerais, rochas, mapas e cortes utilizados nas aulas e dos demais equipamentos utilizados.

• participação em atividades que proporcionem seu aperfeiçoamento na disciplina; • auxiliar o professor na orientação dos alunos com dificuldades no aprendizado, tirar dúvidas

relativas ao conteúdo ministrado e manter o professor informado sobre a participação dos alunos e de suas dificuldades;

• Elaborar e apresentar o relatório semestral e o relatório final. 3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

Elaborar cronograma especificando as atividades e as previsões para as datas de início e fim das mesmas.

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação xx xx xx xx xx xx xx xx

Atendimento aos alunos. xx xx xx xx xx xx xx xx xx

Atividades em sala de aula xx xx xx xx xx xx xx xx xx

Elaboração de Relatório xx xx

Entrega de Relatório xx xx

3.5 – Bibliografia

1. BROWN, GEOFF. et al. Os Recursos Físicos da Terra – Bloco II - Materiais de construção e matérias brutas – Campinas –SP. UNICAMP.1995.

2. CHIOSSI, Nivaldo J - Geologia Aplicada a Engenharia - São Paulo, Editora do Grêmio politécnico, 1983;

3. KEHEN, Alan E. General Geology for Engineers. New Jersey, ed. Prentice Hall, 1988; 4. LEINZ, Victor. Geologia Geral. São Paulo. Editora Nacional, 1987; 5. MARANHÃO, Carlos M. L. Introdução à Interpretação de Mapas Geológicos. Fortaleza,

Edições UFC, 1995. 6. MINETTE, Enivaldo. Mapas e Cortes Geológicos. Viçosa, ed. Da UFV, 1988; 7. OLIVEIRA,Antonio.M. S. et al Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de

Geologia de Engenharia, ABGE,1998 8. POPP, José H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, Editora, 1998. 9. Press, Frank et AL. Para Entender a Terra. Porto Alegre. Editora Artmed, 2006 10. TEIXEIRA, Wilson et al Decifrando a Terra. São Paulo, Oficina de Textos, 2000

Seguir normas da ABNT – NBR 6023. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

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OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via e-mail, para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para

Assessoria de Monitoria do CTRN – Profª Selma Araújo – [email protected]. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido.

Data: 30/novembro/2009

Assinatura: Maridete Saraiva Correia

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Projeto de Monitoria para a Disciplina

Introdução à Engenharia de Minas

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Professor Antônio Pedro Ferreira Sousa

Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia

Campina Grande,dezembro de 2009

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100

Projeto de Monitoria para Disciplina Introdução à Engenharia de Minas - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Antônio Pedro Ferreira Sousa Titulação: Mestrado em Engenharia de Minas - UFCG Fone: 3310 1311 - 87908013 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Mineração e Geologia Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver) 1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2110071 Introdução à Engenharia de Minas Engenharia de Minas xxx

2.2 – Dados Quantitativos

Alunos matriculados Professor

Monitores ano anterior

Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 40 00 Antônio Pedro F. Sousa 0 1 0 0 1 30 30

1. Denise Ágatha Rodrigues Almeida – 2009.1 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A velocidade da geração de novos conhecimentos científicos e tecnológicos, sua imediata difusão na sociedade e uso pelo setor produtivo tem provocado grandes transformações sociais e desafios à maioria dos países do mundo. Vencer esses desafios relacionados com a rapidez do avanço científico e tecnológico e a preocupação constante com as questões ambientais depende e exige uma engenharia cada vez mais dinâmica. Diante desse cenário, pode-se afirmar que se faz imperativo repensar o ensino de engenharia no país e procurar desenvolver novas estratégias de ensino e aprendizagem nos projetos pedagógicos dos cursos de engenharia. Essas estratégias visam atender os pressupostos estabelecidos nas novas diretrizes curriculares e, por conseguinte, formar um engenheiro mais qualificado com competência para buscar as soluções para resolver esses desafios.

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101

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia instituídas pela Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, definiram os princípios, fundamentos, condições e procedimentos para a formação de engenheiros, que deverão ser observados pelas Instituições de Ensino Superior, para a construção dos projetos pedagógicos desses cursos, assegurando as IES liberdade e flexibilidade no processo de elaboração dos respectivos currículos. As atividades complementares descritas por essa Resolução têm como objetivo ampliar os horizontes da formação profissional do Engenheiro, propiciando uma formação sociocultural mais abrangente, considerando que o conceito de currículo vai muito além das atividades tradicionais desenvolvidas nas disciplinas em sala de aula e previstas na “grade curricular” dos cursos. Essas atividades que deverão ser estimuladas nos cursos seriam trabalhos de iniciação científica e tecnológica, de monitoria, de extensão, projetos de empresas juniores, visitas técnicas, e outras atividades empreendedoras. Por outro lado, alguns dos principais problemas detectados nos processos de avaliação do Curso de Graduação em Engenharia de Minas do CTRN/UFCG foram os seguintes:

� Reduzida interação teoria-prática; � Formação elementar deficiente dos estudantes que ingressam no Curso; � Pouco envolvimento de professores e estudantes em atividades de monitoria.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas do CTRN, que formaliza o currículo desse Curso, estabelece como atividades complementares a participação dos alunos em projetos de iniciação científica e tecnológica, de monitoria, de extensão, da Mineração Jr. , as visitas técnicas a empresas de mineração e a participação em eventos técnicos, científicos e culturais. Todas essas atividades serão consideradas obrigatórias para fins de integralização de carga horária do Curso e, por conseguinte serão creditadas no histórico escolar dos estudantes, como atividades complementares, de acordo com as normas aprovadas no Colegiado do Curso e em assembléia na UAMG. Dessa forma, ficou estabelecido pelo Projeto Pedagógico que para fins de conclusão do Curso o aluno será obrigado a integralizar no mínimo 120 horas dessas atividades complementares, as quais deverão ser supervisionadas pela Instituição de Ensino.

A disciplina Introdução à Engenharia de Minas é uma das mais importantes do Projeto Curricular do curso de Engenharia de Minas. O maior desafio dessa disciplina é apresentar aos alunos recém-ingressos no Curso tópicos sobre o Regimento e o Regulamento do Ensino de Graduação da UFCG, o Projeto Pedagógico do Curso, a importância da mineração para a sociedade, os conflitos ambientais e o papel social do Engenheiro de Minas. Essa disciplina foi introduzida no Curso em 1992, com o objetivo de criar um espaço para recepcionar os alunos novatos e familiarizá-los com temas ligados à Universidade, ao Curso, à atividade mineral e à Engenharia de Minas. Os conteúdos ministrados nessa disciplina são indispensáveis para que o aluno possa ter uma visão concreta sobre a realidade do Curso e do campo de atuação profissional do Engenheiro de Minas. A partir dessa disciplina são estabelecidas as bases para que no futuro próximo, o aluno possa atingir o perfil do profissional delineado no Projeto Pedagógico do

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102

Curso.

Devido as suas especificidades, essa disciplina é composta de atividades teóricas desenvolvidas em sala de aula e de atividades práticas realizadas no campo. Além disso, são oferecidas várias palestras por especialistas convidados de modo a iniciar o processo de desenvolvimento de algumas competências e habilidades indispensáveis para sua formação social e profissional e motivar os alunos para cursar a Engenharia de Minas.

A componente curricular Introdução à Engenharia de Minas necessita de uma atenção especial, principalmente com as atividades práticas que devem ser realizadas no campo. Normalmente essas aulas práticas são desenvolvidas em pequenas pedreiras ou micro minerações situadas na Província Pegmatítica da Borborema, onde os alunos são motivados a conhecer in loco todas as etapas de um projeto de mineração e suas principais características.

Os principais gargalos da disciplina é a disponibilidade de transporte para conduzir os alunos até os locais onde são realizadas essas atividades práticas e principalmente a necessidade de um acompanhamento sistemático por parte do professor e de um monitor aos alunos propiciando otimizar o processo ensino-aprendizagem.

Em linhas gerais, o objetivo geral desse projeto é proporcionar um melhor acompanhamento aos alunos nas atividades didáticas da disciplina Introdução à Engenharia de Minas, visando ambientá-los com a Universidade, com os temas relevantes e atuais da mineração no Brasil e no mundo e com o exercício profissional da Engenharia de Minas.

Outro objetivo geral é demonstrar a importância das atividades práticas e estimular os alunos desde o início do Curso a resolver problemas, em condições semelhantes às exigidas pela atividade profissional, mediante a metodologia do ‘aprender fazendo’. 3.2 – Objetivos Específicos

• Despertar no aluno atividades práticas de campo, que sejam desafiadoras e estimulem a sua capacidade criativa;

• Despertar no aluno a vocação pela carreira docente; • Propiciar a integração professor-aluno visando otimizar o processo ensino-aprendizagem; • Desenvolver no aluno o espírito crítico para interpretação e avaliação dos resultados

experimentais; • Apoiar o desenvolvimento de novas metodologias e a produção de material instrucional

(apostilas, vídeos, cartilhas, etc). • Motivar aos alunos da disciplina Introdução à Engenharia de Minas pelo estudo de temas

importantes da atividade mineral e sua inter-relação com a saúde, segurança do trabalho e as questões ambientais.

3.3 – Metodologia

.

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103

• Apresentação do projeto de ensino aos alunos candidatos ao exercício da monitoria; • Seleção dos monitores; • Reunião com os monitores selecionados e outros professores orientadores do Projeto de

Monitoria da UAMG para a discussão sobre a sua execução e implantação, identificando eventuais equívocos para adoção das medidas cabíveis;

• Treinamento dos monitores nas metodologias de ensino sugeridas no Projeto, incluindo a elaboração de plano de aula;

• Reuniões quinzenais para acompanhamento e avaliação das ações propostas no Projeto; • Apresentação dos resultados obtidos em seminários, congresso e nos encontros de avaliação de

monitoria promovida pela UFCG; • Elaboração e entrega de relatórios parciais e de um relatório final do desempenho do monitor.

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação xxxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx

Planejamento de Atividades xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx

Atendimento aos Alunos xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx

Elaboração de Relatório xxx xxx

Entrega de Relatório xxx xxx

3.5 – Bibliografia

• Bazzo, Walter Antonio e Vale, Luiz Teixeira Introdução à Engenharia, Florianópolis, Editora da UFSC, 1996, 272 p.

3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

Campina Grande, 01 de dezembro de 2009

Professor Antônio Pedro Ferreira Sousa

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Projeto de Monitoria para a Disciplina

Perfuração e Desmonte de Rochas

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Professor Antônio Pedro Ferreira Sousa

Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia

Campina Grande,dezembro de 2010

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Projeto de Monitoria para Disciplina Perfuração e Desmonte de Rochas - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: Antônio Pedro Ferreira Sousa Titulação: Mestrado em Engenharia de Minas - UFCG Fone: 3310 1311 - 87908013 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Mineração e Geologia Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Aarão de Andrade Lima Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2110046 Perfuração e Desmonte de

Rochas Engenharia de Minas xxx

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores ano

anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 07 08 Antônio Pedro F. Sousa 1 1 1 1 1 45 30 75

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Pablo Souza de Oliveira – 2009.1(Voluntário) e 2009.2 (Bolsista) 2. Denise Agatha Rodrigues de Almeida – 2009.2 (Voluntária) 3. Richardson Viana Agra – 2009.1 (Bolsista)

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A velocidade da geração de novos conhecimentos científicos e tecnológicos, sua imediata difusão na sociedade e uso pelo setor produtivo tem provocado grandes transformações sociais e desafios à maioria dos países do mundo. Vencer esses desafios relacionados com a rapidez do avanço científico e tecnológico e a preocupação constante com as questões ambientais depende e exige uma engenharia cada vez mais dinâmica. Diante desse cenário, pode-se afirmar que se faz imperativo repensar o ensino de engenharia no país e procurar desenvolver novas estratégias de ensino e aprendizagem nos projetos pedagógicos dos cursos de engenharia. Essas estratégias visam atender os pressupostos estabelecidos nas novas diretrizes curriculares e, por conseguinte, formar um engenheiro mais qualificado com competência para buscar as soluções para resolver esses desafios.

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As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia instituídas pela Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, definiram os princípios, fundamentos, condições e procedimentos para a formação de engenheiros, que deverão ser observados pelas Instituições de Ensino Superior, para a construção dos projetos pedagógicos desses cursos, assegurando as IES liberdade e flexibilidade no processo de elaboração dos respectivos currículos. As atividades complementares descritas por essa Resolução têm como objetivo ampliar os horizontes da formação profissional do Engenheiro, propiciando uma formação sociocultural mais abrangente, considerando que o conceito de currículo vai muito além das atividades tradicionais desenvolvidas nas disciplinas em sala de aula e previstas na “grade curricular” dos cursos. Essas atividades que deverão ser estimuladas nos cursos seriam trabalhos de iniciação científica e tecnológica, de monitoria, de extensão, projetos de empresas juniores, visitas técnicas, e outras atividades empreendedoras. Por outro lado, alguns dos principais problemas detectados nos processos de avaliação do Curso de Graduação em Engenharia de Minas do CTRN/UFCG foram os seguintes:

� Reduzida interação teoria-prática; � Formação elementar deficiente dos estudantes que ingressam no Curso; � Pouco envolvimento de professores e estudantes em atividades de monitoria.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas do CTRN, que formaliza o currículo desse Curso, estabelece como atividades complementares a participação dos alunos em projetos de iniciação científica e tecnológica, de monitoria, de extensão, da Mineração Jr. , as visitas técnicas a empresas de mineração e a participação em eventos técnicos, científicos e culturais. Todas essas atividades serão consideradas obrigatórias para fins de integralização de carga horária do Curso e, por conseguinte serão creditadas no histórico escolar dos estudantes, como atividades complementares, de acordo com as normas aprovadas no Colegiado do Curso e em assembléia na UAMG. Dessa forma, ficou estabelecido pelo Projeto Pedagógico que para fins de conclusão do Curso o aluno será obrigado a integralizar no mínimo 120 horas dessas atividades complementares, as quais deverão ser supervisionadas pela Instituição de Ensino.

A Perfuração e Desmonte de Rochas é uma importante disciplina do Projeto Curricular do Curso de Engenharia de Minas, pois aborda aspectos relevantes das operações na fase de lavra de minas de um projeto de mineração. Essa base é responsável direta pelo aproveitamento econômico das substâncias minerais e também por impactos ambientais significativos provocados pela atividade mineral. Os conteúdos ministrados nessa disciplina são indispensáveis para que o aluno possa atingir o perfil do profissional delineado no Projeto Pedagógico do Curso, ou seja, formar um profissional crítico e criativo responsável pelo aproveitamento sustentável dos bens minerais,

Devido as suas especificidades, essa disciplina necessita de uma ampla interação dos conhecimentos teóricos ministrados em sala de aula com as atividades práticas realizadas no campo, para que seja possível aprimorar o processo ensino – aprendizagem e assim os alunos tenham as condições mínimas necessárias para desenvolver algumas competências indispensáveis para sua formação social e profissional.

A componente curricular Perfuração e Desmonte de Rochas é pré-requisito para outras importantes disciplinas do Curso de Engenharia de Minas como Lavra de Minas a Céu Aberto e Lavra de Minas Subterrânea, necessitando de uma atenção especial, principalmente com as atividades práticas que

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devem ser realizadas no campo e requer cuidados especiais com a segurança dos alunos, professores e técnicos envolvidos. Normalmente essas aulas práticas são desenvolvidas em pequenas pedreiras ou micro minerações situadas na Província Pegmatítica da Borborema, onde os alunos acompanham a execução de um plano de fogo e todas as operações de perfuração, carregamento e desmonte de rochas.

Os principais gargalos da disciplina é a disponibilidade de transporte para conduzir os alunos até os locais onde são realizadas essas atividades práticas e principalmente a necessidade de um acompanhamento sistemático por parte do professor e de um monitor aos alunos propiciando otimizar o processo ensino-aprendizagem.

Em linhas gerais, o objetivo geral desse projeto é a necessidade de um melhor acompanhamento aos alunos nas atividades teóricas e em especial, nas atividades práticas da disciplina Perfuração e Desmonte de Rochas, visando reduzir as deficiências e permitir melhor fixação dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos na sala de aula e no campo.

Reforçar as atividades práticas treinando os alunos a resolver problemas, em condições semelhantes às exigidas pela atividade profissional, mediante a metodologia do ‘aprender fazendo’.

3.2 – Objetivos Específicos

• Despertar no aluno atividades práticas de campo, que sejam desafiadoras e estimulem a sua capacidade criativa;

• Despertar no aluno a vocação pela carreira docente; • Propiciar a integração professor-aluno visando otimizar o processo ensino-aprendizagem; • Desenvolver no aluno o espírito crítico para interpretação e avaliação dos resultados

experimentais; • Apoiar o desenvolvimento de novas metodologias e a produção de material instrucional

(apostilas, vídeos, cartilhas, etc). • Motivar aos alunos da disciplina Perfuração e Desmonte de Rochas pelo estudo de temas

importantes da Engenharia de Minas e sua inter-relação com a saúde, segurança do trabalho e as questões ambientais.

3.3 – Metodologia

• Apresentação do projeto de ensino aos alunos candidatos ao exercício da monitoria; • Seleção dos monitores; • Reunião com os monitores selecionados e outros professores orientadores do Projeto de

Monitoria da UAMG para a discussão sobre a sua execução e implantação, identificando eventuais equívocos para adoção das medidas cabíveis;

• Treinamento dos monitores nas metodologias de ensino sugeridas no Projeto, incluindo a elaboração de plano de aula;

• Reuniões quinzenais para acompanhamento e avaliação das ações propostas no Projeto; • Apresentação dos resultados obtidos em seminários, congresso e nos encontros de avaliação de

monitoria promovida pela UFCG; • Elaboração e entrega de relatórios parciais e de um relatório final do desempenho do monitor.

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

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ATIVIDADE 2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx

Planejamento de Atividades xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx

Atendimento aos Alunos xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx

Elaboração de Relatório xxx xxx

Entrega de Relatório xxx xxx

3.5 – Bibliografia

• HERMANN,Curt. Manual de Perfuração de Rocha. São Paulo. Polígono. 1972.416 p. • AMARAL, Marcos José F. Desmonte de Rocha à Céu Aberto. Campina

grande:DMG/UFPB/ATECEL, 1990. 135 p. • AMARAL, Marcos José F. Desmonte de Rocha à Céu Aberto. Campina

grande:DMG/UFPB/ATECEL, 1990. 68 p. • ORICA INDÚSTRIAS QUÍMICAS E EXPLOSIVOS S.A. Manual Prático para Desmonte de

Rocha com Explosivos. Departamento de Serviços Técnicos, 2005. • EXPLOSIVOS MAGNUM, Catálogo de Produtos Informações Técnicas, 2001

3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

Campina Grande, 01 de dezembro de 2009

Professor Antônio Pedro Ferreira Sousa

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Projeto de Monitoria para a Disciplina

Topografia Aplicada à Mineração

Plano de Trabalho 2010

Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória para o exercício da Monitoria no ano letivo de 2010.

Prof.José César de Albuquerque Costa

Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia

Campina Grande, Dezembro de 2009

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PROJETO DE MONITORIA para Disciplina Topografia Aplicada à Mineração - Períodos Letivos: 2010.1 e 2010.2

1. DADOS DO PROFESSOR

1.1 - Identificação do Professor Nome: José César de Albuquerque Costa Titulação: Mestrado em Engenharia de Minas - UFPB Fone: 3337 5042 - 88581308 E-mail: [email protected] Unidade Acadêmica: Mineração e Geologia Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver)

1. Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver)

1. 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO

2.1 – Dados Gerais da Disciplina

Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina

obrigatório optativo

2110092 Topografia Aplicada à

Mineração Engenharia de Minas xxx

2.2 – Dados Quantitativos Alunos

matriculados Professor Monitores

ano anterior Monitores solicitados Turmas

Carga horária

2009.1 2009.2 Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total 10 2 José César de A. Costa 1 1 1 60 30 90

Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 1. Jonas Rodrigues Paulino – 2009.1 e 2009.2

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 – Introdução e Diagnóstico da Situação Atual Por questões operacionais, principalmente com relação à realização de aulas práticas, a disciplina Topografia Aplicada à Mineração tem sido ofertada semestralmente, já que poderia ser ofertada apenas em um período a cada ano, já que o Curso de Eng. de Minas tem vestibular de apenas uma entrada por ano. Com o quantitativo de equipamentos disponível atualmente, as aulas práticas devem comportar turmas de até 6 (seis) alunos, para que se possa alcançar os objetivos desejados com as mesmas. No presente período (2009.2), para permitir a matrícula de dois alunos pré-concluintes, houve uma alteração de horários da disciplina, o que impossibilitou a matrícula de outros alunos que certamente fará crescer a demanda por vagas no período 2010.1, voltando à situação anterior em que as últimas turmas vinham apresentado um número de alunos que gira em torno do dobro do valor desejável para as aulas práticas. Considerando ainda que o aumento de vagas no vestibular a partir do período 2009.1 começará a aumentar ainda mais a demanda por vagas na disciplina, nos dois próximos períodos, talvez se tenha que lançar mão da divisão da turma para a realização das aulas práticas, o que acarretará a adoção de

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aulas extras.

Pelas razões acima expostas, a presença de um monitor, principalmente nas aulas práticas de campo, deixa de ser uma condição desejável para se tornar uma necessidade premente para se chegar ao objetivo da aprendizagem da disciplina tão necessária à boa formação do Engenheiro de Minas. 3.2 – Objetivos Específicos

1. Melhorar a forma de ensinar e aprender o conteúdo programático das disciplinas; 2. Atender de forma mais eficiente, às necessidades do aluno; 3. Auxiliar o aluno na realização de atividades teóricas e práticas; 4. Acompanhar a participação, freqüência e evolução dos alunos na disciplina; 5. Motivar os alunos e monitores para as atividades da disciplina; 6. Melhorar os índices de avaliação da disciplina.

3.3 – Metodologia A metodologia aplicada para a transmissão dos conhecimentos dos conteúdos da disciplina consta das seguintes atividades:

1. Aulas expositivas para a transmissão de conhecimentos básicos teóricos que possam fornecer os subsídios para o desenvolvimento das atividades práticas dos levantamentos topográficos, processamento dos dados obtidos com os referidos levantamentos e representação gráfica (mapas) da área objeto do levantamento;

2. Aulas práticas para a utilização adequada dos equipamentos (teodolitos, níveis ou estação total e acessórios) necessários à obtenção dos dados objetos dos levantamentos;

3. Aulas práticas de campo para a execução dos levantamentos apropriados para a obtenção dos necessários aos tipos de representação gráfica. Esses levantamentos seguem uma sequência lógica de aprendizado (levantamentos planimétricos, altimétricos e plani-altimétricos);

4. Aulas práticas em sala de aula para o processamento dos dados obtidos em campo (cálculo de planilhas).

As atividades de monitoria serão desenvolvidas tanto em sala de aula como nas aulas de campo. Entre as atividades previstas, destacamos:

• atividades de treinamento e preparação para as atividades de monitoria que serão desenvolvidas ao longo de todo o período;

• a participação em aulas teóricas ministradas pelo professor-orientador; • auxiliar o professor nas aulas práticas de campo, onde se faz necessário um constante

acompanhamento da utilização pelos alunos dos equipamentos, com a finalidade de evitar o mau uso dos mesmos;

• participação em atividades que proporcionem seu aperfeiçoamento na disciplina; • auxiliar o professor na orientação dos alunos com dificuldades no aprendizado, tirar dúvidas

relativas ao conteúdo ministrado e manter o professor informado sobre a participação dos alunos e de suas dificuldades;

• Elaborar e apresentar o relatório semestral e o relatório final.

A avaliação do desempenho do monitor será feita observando: 1. Sua freqüência e pontualidade no cumprimento das atividades; 2. Seu interesse em aperfeiçoar-se; 3. A forma como desempenha as atividades em sala de aula;

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4. A forma como realiza o atendimento aos alunos;

3.4 – Plano de Atividades do(s) Monitor(es)

ATIVIDADE

2010.1 2010.2

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Capacitação xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx

Planejamento de Atividades xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx Xxx

Atendimento aos Alunos xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx Xxx

Elaboração de Relatório xxx Xxx

Entrega de Relatório xxx Xxx

3.5 – Bibliografia 1. LOCH, CARLOS e CORDINI, JUCILEI. Topografia Contemporânea – Florianópolis: Ed. da

UFSC, 1995. 2. DOMINGUES, F. A. A. – Topografia e Astronomia de Posição – São Paulo – McGraw-Hill

do Brasil, 1979. 3. TATON, ROBERT – Mineria: Topografia subterrânea. Galerias. Túneles. Subsuelo.

Madrid,1981. 4. STALEY,W.W. – Introduction to Mine Surveying – Stanford University Press, California. 5. ROCHA, CÉZAR HENRIQUE BARRA – Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar.

Juiz de Fora, MG: Ed. do Autor, 2000. 3.6 – Considerações finais (que julgar pertinente)

Campina Grande, 01 de dezembro de 2009

Professor José César de Albuquerque Costa