apostila normas para elaboração do projeto2

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Manual para elaboração de Projeto de Pesquisa na área da saúde.

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  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    ORIENTAES PARA ELABORAO DE PROJETO DE PESQUISA

    Para desenvolv imento do pro jeto, tomamos como referncia a NBR 14724 da ABNT. Alm disso, proporc ionamos a exposio do modelo dos e lementos que compem o mesmo. Segue abaixo, quadro i lust rat ivo com a ordenao dos elementos que fazem parte da estrutura do projeto de pesquisa.

    ESTRUTURA ELEMENTO

    PR-TEXT UAIS

    CAP A FOLHA DE RO STO L IST A DE IL USTRAES L IST A DE T ABEL AS L IST A DE ABREVI ATURAS OU S IGL AS L IST A DE SMBOLOS RESUMO SUM RIO

    TEXTU AIS

    1 INTRO DUO 2 JUST IF IC AT IV A 3 O BJETIVO S 3.1 OBJET IVO G ERAL 3 .2 OBJET IVO ESPECF ICO 4 H IPTESES 5 REVISO DE L ITERATURA 6 M ETODOLOG IA 6.1 TIPO DE PESQUISA 6 .2 CARACTERST ICA DA AMO STRA 6.3 CRITRIOS DE INCLUSO E EXCLUSO DA AMOST RA 6.4 DESCRIO DOS PROCEDIMENTO S PARA REAL IZ AO DA PESQUISA 7 CRO NOGRAM A 8 O R AM ENTO F INANCEIRO

    PS-TEXT UAIS 9REF ERNCIAS APNDICE ( S)

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    1 APRESENTAO GRFICA DO PROJETO

    1.1 APRESENTAO GRFICA: MARGEM DO TRABALHO

    - Margem super ior e esquerda: 3 cm - Margem infer ior e d ire ita: 2 cm

    1.2 APRESENTAO GRFICA: FORMATO

    - PAPEL: cor banco, tamanho A4, impresso de um lado apenas; - TINTA: cor preta; - FONTE: Ar ia l ou Times New Roman - tamanho 12 para texto - FONTE: Ar ia l ou Times New Roman tamanho 10 para c itaes longas, notas de rodap, paginao, legendada das i lust raes e tabelas - Evi tar rasuras ou ementas

    1.3 APRESENTAO GRFICA: PAGINAO

    - Todas as folhas, a part i r da fo lha de rosto, devem ser contadas sequencia lmente, mas no numeradas; - A numerao impressa a part i r da parte textua l ( Int roduo), exceto as pginas in ic ia is de cada cap tu lo; - A numerao deve ser co locada no canto super ior d ire ito da fo lha, 2 cm da borda super ior , em algar ismos arb icos, a part ir da pr imeira pgina de e lementos textua is ; - As fo lhas de anexos devem ser numeradas de maneira cont nua, e sua paginao deve dar segmento do texto pr inc ipa l.

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    1.4 APRESENTAO GRFICA: ESPACEJAMENTO

    - No texto, ut i l izar espacejamento 1,5 de ent rel inhas; - O t tulo das sesses deve comear na par te super ior esquerda e ser separado do texto que o sucede por dois espaos 1,5 entrel inhas; - Da mesma forma, o t tulo das subsees deve ser separado que os precede e que os sucede por dois espaos 1,5 entre l inhas; - Pargrafo t rad ic iona l : 2 cm da margem esquerda; - Sumr io deve ter espao 1,5 de ent rel inhas; - Ci taes longas, notas de rodap, referncias, legendas e i lust raes e tabelas e resumo devem ser dig itados em espaos s imples e fonte 10.

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    1.5 APRESENTAO GRFICA: ESTTICA

    - No separar s labas na dig itao do t raba lho; - Usar a funo just i f icado no processador de texto, EXCETO NAS REFERNCIAS , que devem ser al inhadas margem esquerda; - Um novo pargrafo no f inal da fo lha deve ter , no mnimo, duas l inhas. Se no for possve l, in ic iar na folha seguinte; - Os t tu los dos e lementos textua is devem se posic ionar margem esquerda e ut i l i zar a numerao progressiva; - O importante adotar um formato que se ja mant ido em todo o t raba lho.

    2 ESTRUTURA DO PROJETO

    2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Os elementos pr-textuais de um projeto de pesquisa v isam apresentar sua composio inic ia l. Estes antecedem aos elementos textuais . Abaixo

    re lac ionaremos cada um destes e lementos com sua descr io e modelo.

    2.1.1 Capa Elemento obr igatr io, no qual devem f igurar as seguintes informaes

    dentro da mancha grf ica:

    nome da inst i tu io: tamanho da fonte 18-16, maisculo, negr ito;

    nome do autor: tamanho da fonte 14, somente as in ic ia is do nome em

    maisculo, centra l izado na margem super ior , negr it o;

    t tulo: pr inc ipal do t rabalho (deve ser c laro e ob jet ivo, de forma tal que poss ib i l i te ao pbl ico alvo ident if icar seu contedo: tamanho da

    fonte 20-24. Destacar dos outros elementos em aprox imadamente 6

    espaos, em maisculo, centra l izado, negr ito;

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    subt tu lo (se houver, deve ser ev idenciado a sua subordinao ao t tulo pr inc ipal) : tamanho da fonte 20-24, escr i to em let ras minsculas e precedido de dois pontos;

    local (c idade) da inst i tu io onde deve ser apresentado em maiscula;

    ano da entrega: o local (c idade) da inst i tu io e o ano da ent rega deve ser no tamanho 16, escr ito nas duas lt imas l inhas da fo lha,

    central izado, negr i to, maiscu lo, espacejamento 1,5.

    Modelo para capa:

    NOME DA INSTITUIO (fonte tamanho 18, maisculo, negrito, centralizado)

    Nome do Autor (fonte tamanho 14, iniciais em maisculo, negrito, centralizado)

    TTULO PRINCIPAL : subttulo (fonte tamanho 20-24, maisculo, negrito, centralizado)

    LOCAL ANO

    (fonte tamanho 16 maisculo, negrito, centralizado, espacejamento 1,5)

    3 cm

    2 cm 3 cm

    2 cm

    Mancha: rea de grafismo de um layout ou pgina. Tambm chamada de mancha grfica.*

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.1.2 Folha de Rosto

    Elemento obr igatr io devendo conter informaes fundamenta is para a ident if icao do t rabalho.

    nome do autor; t tulo pr inc ipa l do t rabalho; subt tu lo (se houver) ; natureza ( tese, d isser tao, t raba lho de concluso de curso e

    outros) e ob jet ivo (aprovao em disc ip l ina, grau pretendido e outros); nome da inst i tu io a que submet ido. rea de concentrao;

    nome do or ientador e, se houver, do co-or ientador; local (cidade) da inst i tu io onde deve ser apresentado; ano da entrega.

    Expl icando a NATUREZA DO PROJETO: a just i f icat iva do t raba lho que deve ser d ig i tada com espacejamento s imples, fonte tamanho 10, que apresenta as seguintes caracters t icas:

    - ob jet ivo do pro jeto que const itu i a aprovao em determinada disc ipl ina, grau pretendido e outros;

    - deve constar o nome da inst i tu io a que submet ido; - in ic ia-se a escr ita da natureza real izando uma margem de 5 cm a part i r

    do t tulo (geralmente in ic ia-se a part i r da metade do t tu lo) ; - no ex iste espacejamento entre a natureza e os or ientadores. Lembre-se: A part ir da folha de rosto que se in ic ia a contagem, mas e la

    no paginada.

    Importante

    Para efe ito de paginao ela deve ser contada, mas no paginada.

    Importante

    O que di ferencia a capa da fo lha de rosto a just i f icat iva do t rabalho que deve ser digi tada com espaamento s imples , fonte tamanho 10 e 5 cm da metade do t tulo

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    Modelo para folha de rosto:

    NOME DO AUTOR (fonte tamanho 14, todas em maisculo, negrito, centralizado)

    TTULO PRINCIPAL : subttulo (fonte tamanho 18 todas em maisculo, negrito, centralizado)

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Curso... da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial obteno do ttulo de ... .

    (Fonte tamanho 10) Orientador:

    (Fonte tamanho 10)

    NOME DA INSTITUIO LOCAL ANO

    (fonte tamanho 14, todas as letras do local em maisculo, centralizado)

    3 cm

    2 cm 3 cm

    2 cm

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.1.3 Sumrio

    E lemento obr igatr io que apresenta as sees do t raba lho indicando seu nome e respect ivo nmero de pgina. O sumr io dever ser a exposio da d iv iso do t raba lho, propic iando uma v iso gera l do conjunto. Alm disso, faci l i tar a local izao das di ferentes partes que compem o t raba lho, que so subdiv id idas em sees pr imr ias, secundr ias, terc ir ias, quaternr ias e l imitar-se at a seo qu inr ia. Cabe ressal tar que o sumrio representa a geograf ia de qualquer t raba lho no guardando nenhuma semelhana com nd ice.

    Para elaborao do sumrio, consultar a NBR 6027, da ABNT. E le contm todas as sees subdiv id indo o t raba lho e apresenta as

    seguintes caracters t icas: - o SUMRIO escr i to em let ras maisculas, cent rado e obedecendo a

    margem vert ica l (mn ima 3 cm); - ind icao do contedo do documento; - possui d ivises na mesma ordem em que aparecem no texto; - capa e folha de rosto no se encontram no sumr io; - let ras maisculas: t tu los de partes ou cap tulos - deve conter: numerao dos t tu los e suas div ises e a respect iva

    paginao; - ut i l iza a lgar ismos arbicos para ind icao dos t tulos e d iv ises em

    numerao progress iva.

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    Modelo do Sumr io:

    Sumrio

    S U M R I O

    LISTA DE FIGURAS LISTA DE GRFICOS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS RESUMO 1 INTRO DUO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 2 JUSIF ICAT IV A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 3 O BJETIVO S. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 3.1 O BJET IVO G ERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 3 .2 O BJET IVO ESPECF ICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 4 H IPTESE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 5 REVISO DE L ITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 5.1 D IREITO NST IT UCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 8 METODOLOGIA ...............................................................11 6.1 TIPO DE PESQUISA .....................................................11 6.2 AMOSTRA......................................................................11 6.3 CRITRIOS DE INCLUSO E EXCLUSO...................11 6.4 DESCRIO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAO DA PESQUISA.............................................11 7 CRO NOGRAM A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 8 O R AM ENTO F INANCEIRO .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 9 REFERNCIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 10 APNDICE ( S) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15

    3 cm

    2 cm 3 cm

    2 cm

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.1.4 Lista de I lustraes

    Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no t rabalho com cada i tem des ignado por seu nome espec f ico, acompanhado do respect ivo nmero de pgina. Quando necessr io ( t raba lhos ac ima de 10 i lust raes), recomenda-se elaborao de l is ta prpr ia para cada t ipo de i lust rao (desenhos, esquemas, f luxogramas, fotograf ias, grf icos, mapas, organogramas, plantas, quadros, ret ratos e outros).

    Modelo:

    L IS T A DE I L U S T R A E S

    F o t o 1 P r a i a M o le . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 F o t o 2 P r a i a d e C a n a s v ie i r a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 F o t o 3 P r a i a d o s I n g l e s e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

    3 cm

    2 cm 3 cm

    2 cm

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.1.5 Lista de Tabelas

    Elemento opc ional , elaborado de acordo com a ordem apresentada no t rabalho, com cada item des ignado por seu nome espec f ico, acompanhado do respect ivo nmero da pgina.

    Acompanha o mesmo rac iocnio da l ista de i lust raes, ac ima de 10 devemos const i tu i r l is ta prpr ia.

    Modelo:

    L IS T A DE T A B EL A S

    T a b e l a 1 C u s t o a b a s t a m e n t o d e g u a . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 T a b e l a 2 C u s t o d e e n e r g i a e l t r i c a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 T a b e l a 3 C u s t o d e s i s t e m a d e c o mu n i c a e s . . . . . . . 3 0

    3 cm

    2 cm 3 cm

    2 cm

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.1.6 Lista de Abreviaturas e Siglas

    Elemento opc ional que cons is te na relao al fabt ica das abrev ia turas e das sig las ut i l izadas no t rabalho, seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a e laborao de l ista prpr ia para cada t ipo. No texto as s ig las quando aparecem pela pr imeira vez devem ser t ranscr itas na forma completa, precedendo a s ig la que f igura entre parnteses.

    Ex. : Associao Bras i le ira de Normas Tcnicas (ABNT) Modelo:

    LISTA DE ABREVIAES

    ABNT Associao Brasi le i ra de Normas Tcnicas

    NBR Norma Bras i le i ra Regist rada

    IBGE Inst i tuto Bras i le i ro de Geograf ia e Estat s t ica

    3 cm

    2 cm 3 cm

    2 cm

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.1.7 Lista de Smbolos

    Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no t raba lho, com o dev ido s ign i f icado.

    Modelo:

    LISTA DE SMBOLOS

    @ Arroba

    Copirra ite

    3 cm

    2 cm 3 cm

    2 cm

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Nesta parte, cada t tu lo co locado em uma pgina, com as seguintes caracters t icas: - todos os t tulos devem estar em maiscu lo, separado do texto q precede por 2 espaos de 1,5 entrel inhas; - cada t tu lo apresenta um ind icat ivo numr ico, a l inhado esquerda e separado por um espao;

    2.2.1 Introduo

    a apresentao do t rabalho, ou seja, parte in ic ia l que descreve de forma c lara e ob jet iva. O objet ivo pr inc ipa l da int roduo s ituar o lei tor no contexto da pesquisa. O le i tor dever perceber c laramente o que ser anal isado, como e por que, as l imi taes encontradas, o a lcance da invest igao e suas bases ter icas gera is . Ela tem, ac ima de tudo, um carter d idt ico de apresentao levando-se em conta o le itor a que se dest ina e a f inal idade do t rabalho.

    bom ressaltar que escrevemos para os outros . Portanto, dever do autor na int roduo mot ivar quem est lendo para cont inuar a le i tura at o f ina l do t rabalho.

    interessante destacar que, apesar da introduo f igurar no incio do trabalho, ordinariamente, ela a l t ima parte a ser redigida em defini t ivo, visto consti tuir uma sntese de carter didtico das idias e/ou matria tratada.

    2.2.2 Justi f icativa

    A just i f icat iva deve ser elaborada em texto nico, sem tp icos. A just i f icat iva const itu i uma parte fundamental do pro jeto de pesquisa. nessa etapa que voc convence o lei tor (professor, examinador e demais interessados no assunto) de que seu projeto deve ser fe i to. Para tanto, e la deve abordar os seguintes e lementos: a de l imitao, a re levnc ia e a v iabi l idade.

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    - Del imitao: Como impossvel abranger em uma n ica pesquisa todo o conhec imento de uma rea, deve-se fazer recortes a f im de focal izar o tema, ou seja, se lec ionar uma parte num todo. Del imitar , pois, pr l imites. O que del imitar? rea espec f ica do conhecimento; Espao geogrf ico de abrangnc ia da pesquisa; Perodo focal izado na pesquisa. - Relevnc ia: Deve ser ev idenc iada a contr ibu io do projeto para o conhec imento e para a sociedade, ou seja, em que sent ido a execuo de ta l projeto i r subsid iar o conhec imento cient f ico j ex is tente e a sociedade de maneira geral ou espec f ica.

    - Viab i l idade: A just i f icat iva deve demonstrar a v iab i l idade f inanceira, mater ia l (equ ipamentos) e temporal, ou se ja, o pesquisador mostra a possibi l idade de o projeto ser executado com os recursos disponveis.

    2.2.3 Objetivos

    Os objet ivos demonst ram as pretenses que o pesquisador tem com a pesquisa. Eles esc larecem e revelam o foco da invest igao e div idem-se em:

    2.2.3.1 Objet ivo Geral

    Relac iona-se d iretamente ao problema. Ele esclarece e d irec iona o foco central da pesquisa de maneira ampla. Os objet ivos so sempre escr i tos com o verbo no inf in it ivo. Observe abaixo a lguns exemplos de verbos que podem ser ut i l i zados.

    Quando a pesquisa tem o objetivo de conhecer: Apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer, relatar;

    Quando a pesquisa tem o objetivo de compreender: Compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar;

    Quando a pesquisa tem o objetivo de aplicar: Desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traar, otimizar, melhorar;

    Quando a pesquisa tem o objetivo de analisar: Comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar, monitorar, experimentar;

    Quando a pesquisa tem o objetivo de sintetizar: Compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar;

    Quando a pesquisa tem o objetivo de avaliar: Argumentar, avaliar, contrastar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.2.3.2 Objet ivos Espec f icos

    Relac ionam-se aos d iferentes pontos a serem abordados, v isando conf irmar as h ipteses e concret izar o objet ivo gera l.

    2.2.4 Hipteses

    As h ipteses so poss veis respostas ao prob lema da pesquisa e or ientam a busca de outras informaes. Hipteses no so perguntas, mas s im af irmaes. Tal como o prob lema, a formulao de hipteses pr ior iza a c lareza e a dist ino.

    preciso no confundir h iptese com pressuposto, com ev idnc ia prv ia. Hiptese o que se pretende demonstrar e no o que j se tem demonstrado ev idente, desde o ponto de part ida.

    2.2.5 Reviso da Literatura

    a parte pr inc ipa l do t raba lho. No desenvolv imento devem constar apresentao do assunto de forma detalhada, os objet ivos, descr io dos mtodos e anl ise dos dados e informaes co letadas pelo autor do t rabalho.

    O autor deve no corpo do t rabalho esgotar tudo sobre o assunto, de acordo com a sua concepo.

    Em qualquer t raba lho acadmico, esta , v ia de regra, a mais importante e, f reqentemente, a mais extensa do t raba lho.

    Em face, porm, da impossibi l idade de estabelecer um padro estrutura l nico para o desenvolv imento do assunto, uma vez que ele estar sempre na dependnc ia da natureza do estudo, o desenvolv imento desta parte dever basear-se na lg ica e no bom senso do autor.

    Ci taes, grf icos, tabelas, fotograf ias, i lust raes entre outros so recursos ut i l izados para fundamentar, expressar var iaes, sintet izar dados e i lust rar o contedo do t rabalho.

    O desenvolv imento poder ser div id ido em sees e subsees, de acordo com a necess idade de explanao e subdiv ises do contedo do t rabalho.

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    5 REVISO DA LITERATURA

    5.1 DIREITO CIVIL

    aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    5.1.1 Conceito Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    5.1.2. Tipos Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    5.1.2.1 Subtipos

    Fique atento s normas da ABNT NBR 10520

    3 cm

    2 cm 3 cm

    2 cm

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.2.6 Metodologia

    2.2.6.1 T ipo de Pesquisa Determine a c lass if icao metodolgica da pesquisa, com fundamentao

    ter ica.

    2.2.6.2 Amost ra Informe o tamanho, fa ixa etr ia, sexo, cor (c lass if icao do IBGE), estado

    gera l de sade, classes e grupos sociais, etc . Inc lua o c lcu lo amostral. Em caso de projeto mult icnt r ico de ixe c laro o nmero de su jei tos em cada centro.

    2.2.6.3 Cr itr ios de Incluso e Exc luso Descreva as estratg ias de abordagem e se leo da amostra.

    2.2.6.4 Descr io dos procedimentos para a real izao da pesquisa Informe detalhadamente as etapas da co leta de dados, bem como os

    inst rumentos, inf ra-est rutura e local da coleta dos dados. Descreva os procedimentos em ordem cronolg ica de execuo.

    Descreva as fontes de mater ia l de pesquisa, ta is como espcimes, regist ros e dados a serem obt idos de seres humanos.

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.2.7 Cronograma

    7 CRONOGRAMA

    Junho 2009

    Julho 2009 Agosto 2009

    Setembro 2009

    Outubro 2009

    Novembro 2009

    Preparao do Projeto

    X

    X

    X

    X

    X

    X

    Submisso do Projeto Avaliao

    X

    Coleta de Dados

    X

    X

    Interpretao dos Dados

    X

    X

    Digitao Conforme ABNT

    X

    X

    X

    X

    X

    X

    2.2.8 Oramento Financeiro

    Informe, de maneira detalhada e objet iva, os gastos necessr ios para o desenvolv imento da pesquisa.

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS Const i tuem-se de elementos que fecham o t raba lho acadmico dando

    suporte e/ou complementam o documento.

    2.3.1 Referncias

    E lemento obr igatr io, e laborado conforme a NBR 6023, da ABNT. As referncias so co locadas em ordem al fabt ica das publ icaes,

    a l inhamento esquerda. O inc io da pr imeira refernc ia que deve ser real izado a part i r de dois

    espaos duplos do t tu lo, d ig itada em espao simples deixando-se dois espaos s imples entre e las (cada refernc ia).

    2.3.2 Apndice

    No faz parte da autor ia do autor (estatutos, inscr ies de le is, grf icos, tabelas) Inc lui inst rumentos de coleta de dados, formulr ios, roteiros de ent rev is ta Inc lui o Termo de Consent imento Livre e Esclarec ido.

  • Profa. Dra. Patrcia Gonalves da Motta

    3 REFERNCIAS

    FRANA, J. L., VASCONCELLOS, A. C. Manual para a Normalizao de Publicaes Tcnico-Cientficas. 8 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 225 p.

    MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Cientfica. 5 ed. So Paulo: Atlas S.A., 2003. 311 p.

    LEMOS, M. S. Guia para redao de teses, monografias e dissertaes. Belo Horizonte: Coopmed, 2005.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Informao e documentao - Artigos em publicaes peridicas cientficas impressas - Apresentao: NBR 6022. Rio de Janeiro, 2003.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Informao e documentao Publicaes peridicas cientficas impressas - Apresentao: NBR 6021. Rio de Janeiro, maio de 2003.

    CERVO, A. L. Metodologia Cientfica. 4 ed. So Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda,1996. 209 p.

    GOULART, E. M. Metodologia e Informtica na Pesquisa Mdica. Belo Horizonte: Cultura, 2000. 162 p.