3 normas para elaboraÇÃo de trabalhos acadÊmicos

8/2/2019 3 NORMAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS

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ORIENTAO PARA NORMATIZAO

DE TRABALHOS ACADMICOS

Profa. Socorro Bentes


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DEFINIES DOS TRABALHOS ACADMICOS

Severino (2000) ao falar de um trabalho acadmico

diz que do ponto de vista lgico, um discurso

completo, pois assume a forma dissertativa, devido seu

objetivo se demonstrar mediante argumentos, uma tese,

que uma soluo proposta para um problema relativo a

determinado tema.


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Os Trabalhos acadmicos obrigatrios para a

concluso de um curso superior esto divididos em:

Para a Graduao: Trabalho de Concluso de Curso

TCC;

Para uma Especializao: Monografia;

Para o Mestrado: Dissertao;

Para o Doutorado: Tese;


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REGRAS DE APRESENTAO


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I - FORMATO

Papel branco ou reciclado.

A fonte para o texto do trabalho deve ser no tamanho12 com espaamento entre linhas de 1,5.

A fonte para citaes longas e notas de rodap,devem ser no tamanho 10 com espaamento simplesentre as linhas.

Recomenda-se a utilizao da fonte Times NewRomanou Arialno Microsoft Word.


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II - MARGENS3 cm

2 cm

2 cm

Superior: 3 cm.

Inferior: 2 cm.

Esquerda: 3 cm.

Direita: 2 cm.

3 cm


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II - PAGINAO

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de

rosto, devem ser contadas seqencialmente. As pginas

pr-textuais no necessitam ser numeradas.

A numerao das pginas textuais colocada a

partir da primeira folha da parte textual (introduo), em

algarismos arbicos, no canto superior direito da folha,

a dois centmetros da borda superior.


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12

INTRODUO

8 cm


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III - ABREVIATURAS E SIGLAS

Quando aparecer pela primeira vez no texto, deve-

se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a

abreviatura ou a sigla entre parnteses.

Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)Instituto Esperana de Ensino superior (IESPES)

Exemplo:


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IV ESPAAMENTOS Entre linhas: O espaamento deve ser de 1,5, inclusive

entre ttulos e subttulos

Nas notas de rodap: O espaamento deve ser simples

Do inicio do texto sem ttulo: Somente o espaamento da

margem superior Entre pargrafo: Linha seqencial

Entre os texto e ilustraes como, imagens, tabelas,

grficos, e outros: Utiliza-se espaamento duplo Entre o texto e as citaes longas (as com mais de trs

linhas): Duplo

Do inicio do texto aps um ttulo: Duplo


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IMPORTANTE:

Impresso frente verso opcional

Ttulo da seo primria ou captulo comea em

pgina mpar

Ttulo que ocupe mais de uma linha, a partir da

segunda linha deve ser alinhado abaixo da primeiraletra da primeira palavra do ttulo


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A ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADEMICO

A Estrutura de um Trabalho Acadmico dividida em

trs partes:

Elementos Pr-Textuais;

Elementos Textuais;

Elementos Ps-Textuais;


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CAPA

FOLHA DE ROSTO

ERRATA

FOLHA DE APROVAO

DEDICATRIA

AGRADECIMENTO

EPGRAFE

RESUMO Lngua Verncula

RESUMO Lngua Estrangeiro

Lista de Ilustraes

Lista de Abreviaes

SUMRIO

INTRODUO

DESENVOLVIMENTO

CONCLUSOREFERENCIAS

APNDICES

ANEXOS

Todas as folhas a partir da folhade rosto devem ser contadasseqencialmente, mas no

numeradas. A numerao deveser colocada a partir da primeira

folha da parte textual, emalgarismo arbico.


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I ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

1. Folha de rosto (obrigatrio)

2. Errata (opcional)3. Folha de aprovao (obrigatrio)4. Dedicatria (opcional)5. Agradecimento (opcional)6. Epgrafe (opcional)7. Resumo em lngua verncula (obrigatrio)8. Resumo na lngua estrangeira (opcional)9. Lista de ilustraes (opcional)10.Lista de abreviaturas e siglas (opcional)11.Sumrio (obrigatrio)


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1. CAPA:

Fonte 12 Logomarca e nome da Instituio na parte superiorda pgina;

Nome do autor do trabalho centralizado em maiscula.

Ttulo do trabalho centralizado na pgina emmaiscula e negrito; Caso tenha subttulo, este deve ser separado por dois

pontos (:), em minscula e sem negrito;

Nome da cidade/ localidade onde a instituio sesitua. Centralizado; Ano vigente. Tambm centralizado;


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INSTITUTO ESPERANA DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE PS GRADUAO EM PEDAGOGIANOME DO ACADMICO (A)

EDUCAO E DIVERSIDADE:

o multiculturalismo em sala de aula

SANTARM PAR2012

Tamanho 12. Nasprimeiras linhas da

folha.

Tamanho da fonte 12,minscula e sem negrito.

Na penltima e ltimalinha da folha, fonte

tamanho 12,.

Tamanho 12, negrito,centro


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2. FOLHA DE ROSTO a folha que contm os elementos essenciais

identificao do trabalho.

Autor (es): Quando houver mais de um, deve-se relacionar emordem alfabtica, comeando na primeira linha da folha.

Ttulo: Claro e preciso, contendo palavras que identifiquem o seucontedo e possibilitem a indexao e recuperao dainformao, deve ser colocado no meio da folha.

Nota indicativa: Onde ser indicando a natureza acadmica dotrabalho. Deve conter a rea/ disciplina, nome da unidade deensino (departamento, curso, setor, outros) e nome do professor

orientador. Este item deve vir em entrelinhamento menor ficandouma linha abaixo da ltima linha do ttulo. Local: Localidade onde a instituio se situa, deve ser colocado

na penltima linha abaixo da nota indicativa da naturezaacadmica do trabalho.

Ano: O ano vigente.


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NOME DO ACADEMICO(A)

EDUCAO E DIVERSIDADE:o multiculturalismo em sala de aula

Trabalho apresentado a Disciplinametodologia Cientfica, comorequisito de avaliao orientadopela Profa. Maria do Socorro BentesViana

SANTARM PAR2011

Tamanho da fonte 12,

minscula e sem negrito.

Na penltima e ltimalinha da folha, fonte

tamanho 12.

Tamanho 12, negrito,centro

Tamanho 12

Tamanho 12 em negrito


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3. ERRATA

Ela deve ser apresentada em uma folha avulsa,acrescido no trabalho depois de impresso, logo aps a folha

de rosto. Deve listar as folhas e linhas em que ocorreram

erros, seguidos de correes. A palavra ERRATA vem

centralizada, com fonte tamanho 12 em caixa alta, negritada


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ERRATA

Folha Linha Onde se l Leia-se

24 2 eduo educao

35 5 multicuturalimo Multiculturalismo


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4. FOLHA DE APROVAO

Nome do autor centralizado em maisculo, tamanho da

fonte 12;

Ttulo do trabalho e subttulo com tamanho da fonte 12;

Espao para o parecer;

Local e data da defesa;

Espao para o Conceito;

Espao para a assinatura da Banca Examinadora;

Nela deve conter:


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NOME DO(A) ACADMICO(A)

EDUCAO E DIVERSIDADE:o multiculturalismo em sala de aula

Avaliado por:____________________________________________

Maria do Socorro Bentes Viana

Data: _____/____/____


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5. DEDICATRIA

A dedicatria facultativa. Geralmente usada,

quando for o caso, pelo autor para dedicar seu trabalho a

algum. Deve ser localizada no campo inferior da pgina,

direita; fonte 10; espao simples.


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Dedico esta conquista aosmeus pais, pois nas horasdifceis sempre estiveram aomeu lado.

No necessrioescrever

DEDICATRIA.


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6. AGRADECIMENTOS

O agradecimento tambm opcional. O autor pode

agradecer nominalmente a quem tenha contribudo para

a realizao do trabalho.

A palavra AGRADECIMENTOS vem em caixa alta

centralizada, com tamanho da fonte 14 em negrito. No

texto, o tamanho da fonte deve ser o mesmo do corpodo trabalho (fonte 12).


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AGRADECIMENTOS

A meus familiares que sempreestiveram comigo nesta caminhada.

Ao meu orientador pelo incansvelincentivo para que este trabalho chegasseao fim, no medindo esforo para que eupudesse tirar o melhor e maior proveitodeste.

A meus amigos dos fins de semana,pela compreenso da minha ausncia nosgostosos bares de nossa cidade.


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7. EPGRAFE

opcional. feito a citao de um pensamento,

que relao com o trabalho, seguido do nome do

autor. Deve ser localizada no campo inferior da pgina

direita, com tamanho da fonte 10, espao simples,

itlico.


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O principal objetivo da educao

criar homens capazes de fazer novascoisas, no simplesmente de repetir o

que outras geraes fizeram homens

criativos, inventivos edescobridores

Piaget.

No necessrioescrever

EPGRAFE.

8 SU O NA LNGUA V NCULA


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8. RESUMO NA LNGUA VERNCULA

a apresentao concisa e condensada dos pontos

mais relevantes do trabalho. Tem que ter objetividade,claro, sem rodeios, principalmente no que se refere metodologia, contedo e resultados do mesmo e nouma enumerao de tpicos.

A palavra RESUMO vem em maisculo e negrito namargem esquerda com tamanho da fonte 12. O resumodeve conter entre 150 a 500 palavras em espaamentosimples. No se utiliza pargrafos.


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TTULO DO TRABALHO

A presena missionria entre os Hixkaryana da reaIndgena Nhamund/ Mapuera, no rio Nhamund, teve seuinicio por volta de 1959 com Desmond Derbyshire membro

do SIL, que alm de atuar como missionrio, tinha a funode fazer o registro da lngua escrita. Sua presena, deixouperceptvel na histria Hixkaryana o antes e o depois, umavez que se trata de um perodo de aproximadamente 30anos. O antes marcado como o perodo em que essesindgenas viviam segundo seus costumes tradicionais e odepois, como o perodo em que eles foram se integrandoespontaneamente cultura branca. O objetivo desse artigo

, a partir da histria Hixkaryana, fazer uma reflexo dapresena missionria em terras indgenas buscando criardiscusses sobre o processo evangelizador como pontoinicial da implantao da Educao Formal entre indgenas.

Palavras-chave: missionria, indgena


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8. RESUMO EM LNGUA ESTRANGEIRA

O resumo em lngua estrangeira refere-se verso

do resumo em lngua verncula. ABSTRACT em ingls,

RESUMEN em espanhol, RSUM em Frances e assim

por diante.


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TITLE OF THE WORK

The missionary presence among Hixkaryana of theIndigenous Area Nhamund / Mapuera, in the riverNhamund, had yours begin about 1959 with DesmondDerbyshire member of SIL, that besides acting as

missionary, he had the function of doing the registrationof the written language. His presence, left perceptible inthe history Hixkaryana the before and the then, once it is aperiod of approximately 30 years. The before is marked asthe period in that those indigenous ones lived theirsecond traditional habits and the then, as the period inthat they were if integrating spontaneously into the whiteculture. The objective of that article is, starting from the

history Hixkaryana, to do a reflection of the missionarypresence in indigenous lands looking for to creatediscussions on the process evangelist as initial point of theimplantation of the Formal Education among indigenous.

Word-key:

9 LISTA DE ILUSTRAES


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9. LISTA DE ILUSTRAES

Correspondem a desenhos, esquemas, fluxogramas,

fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas,outros. Devem ser listados de acordo com a ordem em

que se apresentam no trabalho, com o nmero de

ilustraes, sua respectiva legenda e a pgina em que se

encontra.

A palavra LISTA DE ILUSTRAES alteradaconforme a ilustrao (Ex. Lista de Grficos, Lista de

Imagens, outros). Deve est em caixa alta, centralizada

com tamanho da fonte 14.


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LISTA DE IMAGENS

Imagem 01

Foto da escola do Areia 17Imagem 02 Mapa lingstico 24Imagem 03 Croqui da comunidade 31

10 LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS


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ABREVIATURA E SIGLAS

CNE Conselho Nacional de EducaoGov. Governon nmeroPDDE Programa Dinheiro Direto na Escola

10. LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS

Tambm opcional. Deve

ser listada em ordem

alfabtica, uma por linha

seguidas de seus respectivos

significados

11 SUMRIO


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11. SUMRIO

O sumrio a enumerao dos captulos, sees ou

partes do trabalho, na ordem em que aparecem no texto,

indicando suas subordinaes, bem como as folhas em

que se iniciam.

Alguns requisitos bsicos no podem ser esquecidos

ao se tratar do sumrio


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SUMRIO

1 TRABALHOS ACADEMICOS.......................................11.1 TCC.........................................................................31.2 MONOGRAFIA........................................................41.3 DISSERTAO.........................................................51.4 TESE........................................................................62 A TRABALHO ACADEMICO........................................82.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS....................................92.1.1 Folha de Rosto...................................................102.1.2 Sumrio.............................................................112.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.........................................122.2.1 Introduo.........................................................12

2.2.2 Desenvolvimento..............................................13

2.2.3 Concluso..........................................................152.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS..................................16REFERENCIAS BIBLIOGRFICASANEXOS

Os elementos ps-

textuais (Referenciasbibliogrficas eanexos) no deveroconter indicativo de

numerao. Cada captulo, seo

ou parte, deve

apresentar indicativonumrico.

II ELEMENTOS TEXTUAIS


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II ELEMENTOS TEXTUAIS

Esta a parte principal do trabalho acadmico,

tambm chamado de corpo do trabalho. o texto dotrabalho propriamente dito. Poder ser dividido em

quantos tpicos forem necessrios para dar lgica e

articulao adequada ao tema que se pretende defender.

A elaborao desta seo deve ter:

INTRODUO; DESENVOLVIMENTO;

CONCLUSO

1 INTRODUO


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1. INTRODUO

A introduo diz respeito ao prprio contedo do trabalho

como: sua natureza, justificativa, seus objetivos, questes

norteadoras, relevncia do trabalho, fundamentao terica,

metodologia utilizada na elaborao e viso prvia de como o

trabalho est estruturado. Ela deve anunciar a idia central do

trabalho, enfocando em relao ao assunto e a extenso da

pesquisa. Dever tambm ser situado o tema e a problemtica

abordado. A introduo obrigatria, pois parte integrante do

desenvolvimento do trabalho acadmico


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INTRODUO

Desde longo tempo que aeducao.........................................................................

........................................................................................Torna-se necessrio uma pesquisa nessa

temtica devido.......................................................................................................................................................

O objetivo desta pesquisa ser...................................................................................................................

As questes que passaram a nortear o percursoda pesquisa foram...................................................................................................................................................

Esta pesquisa tem sua relevncia em.........................................................................................................

As obras consultadas foram........................................................................................................................

A metodologia utilizada para a elaborao................................................................................................

O trabalho est estruturado em trs momentos.Sendo que no primeiro............................................................................................................................................

1. A natureza da pesquisa;2. A justificativa;3. Seus objetivos;4. As questes norteadoras;5. A relevncia do trabalho;6. A fundamentao terica;7. A metodologia utilizada na

elaborao;8. E a viso prvia de como o

trabalho est estruturado;

ATENO:

2 DESENVOLVIMENTO


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2. DESENVOLVIMENTO

No desenvolvimento deve haver uma preocupao

por parte do autor em apresentar o trabalho resultante de

sua pesquisa. Isso implica numa apresentao clara,

lgica e objetiva dos seus resultados, sejam elesnegativos ou positivos. Nessa apresentao, vrios

recursos podem ser inseridos como: estatsticas, tabela,

grficos, imagens, mapas, e outros, de forma a

complementar o texto e amparar as anlises discutidas.


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A estrutura do desenvolvimento, depende essencialmente

da natureza do estudo, da lgica e dos objetivos que se

pretende atingir. Intrnseco ao desenvolvimento est: a

discusso terica, metodologia e resultados.


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2.1. Discusso Terica

A discusso terica resultado da leitura das obrascatalogadas que abordam a temtica em questo. Ela

necessria para todos os trabalhos acadmicos, pois ser

atravs desse dilogo com autores que j escreveramsobre o assunto, que o trabalho em desenvolvimento

ganha seu embasamento.

2.2. Metodologia


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2.2. Metodologia

Se entende como os caminhos/ mtodos, utilizados

para a conduo da pesquisa e deve ser apresentada na

seqncia em que o trabalho foi conduzido.

2.3. Resultados

Nos resultados sero apresentados os dados,interpretaes, informaes obtidas com a realizao da

pesquisa.

3 CONCLUSO


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3. CONCLUSO

Deve limitar-se a um posicionamento sintetizado

da argumentao desenvolvida no corpo do trabalho.

Ela deve estar toda fundamentada na pesquisa. Deve

ser breve, podendo incluir recomendaes ou

sugestes para outras pesquisas na rea. Em vez de

se utilizar a palavra CONCLUSO, recomendado

utilizar: CONSIDERAES FINAIS.

II ELEMENTOS PS TEXTUAIS


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II ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

a lista padronizada dos documentos/ obras, que

foram citados pelo autor no decorrer de seu trabalho que

serviram de embasamento para a elaborao do mesmo.As referencias devem ser colocadas em ordem

alfabtica dentro das normas tcnicas especficas. Em

territrio brasileiro, utiliza-se a ABNT (Associao

Brasileira de Normas Tcnicas) para normatizar as

referencias apontadas durante o trabalho.

1. REFERENCIAS

2 APNDICE


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2. APNDICE

Consiste em um texto ou documento elaborado pelo

autor, a fim de complementar sua argumentao.

Exemplo: APNDICE A - Avaliao dos alunos do

Ensino Mdio da Escola Rio Tapajs.

So identificados por letras maisculas consecutivas,travesso e pelos respectivos ttulos


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APNDICE

APNDICE A

Avaliao dos alunos doEnsino Mdio

APNDICE B croqui da cidade

APNDICE C Entrevista

3 ANEXO


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3. ANEXO

So todos os documentos auxiliares que completam o

texto do trabalho, mas que nem sempre do prprio autor.

Cada anexo apresentado em folha prpria, com apalavra ANEXO em caixa alta, com fonte igual e com o mesmo

corpo dos ttulos, seguido de letras maisculas consecutivas,

travesso e com o respectivo ttulo do texto a que se refere.


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ANEXOS


51/98

CITAES


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A citao pode ser utilizada para esclarecer, ilustrar

ou sustentar um determinado assunto, ela garante

respeito ao autor da idia e ao leitor. D

credibilidade ao trabalho cientfico. Elas podem ser

colocadas tanto no texto ou como nota no rodap

1 CITAES NO TEXTO


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1. CITAES NO TEXTO

Curtas: At trs linhas.

Longas:Mais de trs linhas.

Diretas:Cpia fiel do autor consultado.

Indiretas: Texto baseado na idia do autor consultado.

Citao de citao: Citao feita por um outro autor.

Citaes com destaques: So todas as alteraes

feitas no texto original.

Classificamos em:

1 1 CITAO CURTA


54/98

1. 1. CITAO CURTA

Quando a autoria faz parte do Texto

Usa-se letras maisculas e minsculas para o nome

do autor citado indicando com indicao da data e

pgina entre parnteses. A citao extrada deve ficar

entre aspas.


55/98

Maximiano (2000, p. 358) afirma que os fatores de

manuteno ou aspectos insatisfatrios, diziam

respeito ao contexto do trabalho, ou seja, s condiesdentro das quais o trabalho era realizado.

Exemplo:


56/98

Quando a autoria no faz parte do Texto

Coloca-se o nome do autor citado entre parntese

em letras maisculas separando por vrgula o ano de

publicao e a pgina citada, e a citao extrada fica

entre aspas.


57/98

Exemplo:

Os fatores de manuteno ou aspectos

insatisfatrios, diziam respeito o contexto dotrabalho, ou seja, s condies dentro das quais o

trabalho era realizado. (MAXIMIANO, 2000, p. 358).

1. 2. CITAO LONGA


58/98

1. 2. CITAO LONGA

As citaes longas so aquelas que tm mais de

trs linhas. Devem ser transcritas em bloco separado

do texto, com recuo esquerdo de 4 cm a partir da

margem, com pargrafo justificado e a fonte do texto

com tamanho 10 em espaamento simples.

Citao no sistema a tor data


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Citao no sistema autor-data

nesse sentido que o educador Paulo Freire surge com um nova pedagogia, com o

intuito de tornar o aprendizado mais eficaz. De acordo com o exposto acima, Soares (2002, p.

114) diz que:

Com maior razo, pode-se dizer que o preparo de um docente voltado par a EJAdeve incluir, alm das exigncias formativas para todo e qualquer professor,aqueles relativos a complexidade diferencial esta modalidade de ensino. Assim,esse profissional do magistrio deve estar preparado para interagirempaticamente com esta parcela de estudantes e de estabelecer o exerccio dodilogo.

Para isso a alfabetizao deve se fazer de dentro para fora pelo prprio analfabeto e o

papel do educador deve ser fundamental de dialogar com o educando sobre situaes

concretas, oferecendo-lhes os meios com os quais possa se alfabetizar.

Citao no sistema autor data no final


60/98

Citao no sistema autor-data no final

O Estado brasileiro contemporneo, no entanto, ao longo de sua

histria, vem tentando conciliar polticas gerenciais, num certo dirigismo

econmico, com o Liberalismo poltico.

Esta Carta Poltica facilita a transformao de novos sujeitossociais, introduz inovaes no direito processual, adensa osmecanismos de participao e mobilizao poltica, revela oalcance dos direitos coletivos e instaura caminhos parapolticas urbanas objetivas. (LEAL, 1997, p. 101)

1. 3. CITAO INDIRETA


61/98

3 C O

a transcrio das idias de um autor expressadas

segundo a compreenso de quem a transcreve. A citao

indireta a maneira que o pesquisador tem de ler,

compreender e gerar conhecimento a partir do

conhecimento de outros autores. O nome do autor deve

vim em letras maisculas separado por vrgula o ano de

publicao da obra mencionada.


62/98

Por cultura se entende que toda produo

humana sem a interferncia determinante de um fator

biolgico ou geogrfico (LARAIA, 2000).

Exemplo:

1. 4. CITAO DE CITAO


63/98

a citao de um texto que se tem o acesso a

partir de sua citao em outro documento. O nome do

autor citado deve ficar em maisculo e minsculo e

entre parntese o ano da publicao de sua obraacompanhada do termo apud (significa: citado por) e o

nome do autor que fez a citao juntamente com o ano

da publicao e a pgina onde se poder encontrar tal

citao.


64/98

Exemplo:

nesse contexto que Paiva (1973 apudHADDAD E DI PIERRO, 2000, p.

210) afirma que,

[...] marcava o Congresso o inicio de um novo perodo naEducao de adultos no Brasil, aquele que se caracterizou pela

intensa busca de maior eficincia metodolgica e por inovaesimportantes neste terreno, pela reintroduo da reflexo sobre osocial no pensamento pedaggico brasileiro e pelos esforosrealizados pelos mais diversos grupos em favor da educao dapopulao adulta para a participao na vida poltica da nao.

1. 4. CITAO COM DESTAQUES


65/98

Em alguns casos o autor do trabalho poder destacar

palavras ou trechos do texto com negrito, sublinhado ouitlico.

Ao fazer uso do destaque, aps a citao usa-se a

expresso:grifo, itlico ou negrito do autor/ ou grifo,

itlico, negrito meu, para esclarecer que os destaquesno se encontram no texto original.


66/98

[...] buscavam explicar o desempenho do indivduo

nas organizaes. (FICHT, 2004, p. 26, grifo meu).

Exemplo:


67/98

NOTAS DE REFERENCIAS

Utilizando o editor de texto Microsoft Word nas


68/98

Utilizando o editor de texto Microsoft Word nas

verses 97 a 2003 segui-se os passos:

Menu inserir Referencias Notas.

Utilizando o editor de texto Microsoft Word 2007

segui-se os passos:

Menu Referencias Ferramenta Inserir nota derodap;

1 CITAES NO RODAP


69/98

1. CITAES NO RODAP

As notas de rodap devem est abaixo de um

travesso com 5 cm, a partir da margem esquerda,

entra-se com o nmero ou smbolo da chamada

seguido do texto em fonte com tamanho 10. O

espaamento entre as linhas deve ser simples.

Notas de referncias


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So as que indicam fontes consultadas ou que remetem

a outras partes da obra em que o assunto foi abordado. So

usados algarismos arbicos, em ordem seqencial e conter a

referncia da obra.

A questo da identidade algo muito complexo. Sobretudo quando nos damos conta de

que o homem se distingue dos animais por ter a capacidade de se identificar, justificar e

singularizar: de saber quem ele 1.

________________________1MATTA, Roberto da. O que faz o Brasil, Brasil? Riode Janeiro: Salamandra, 1984. p. 16.

Exemplo:

A primeira referncia deve ser completa porm as


71/98

A primeira referncia deve ser completa, porm as

subseqentes, da mesma obra podem ser referenciadas

de forma abreviada, adotando-se as expresses latinaspara evitar repetio desnecessria de ttulos e autores,

ento se usa a expresso latina: Idem ou Id. (do mesmo

autor)

Idem ou Id, significa que o trecho citado do mesmoautor, porm, em obra diferente da citada na nota

imediatamente anterior.


72/98

________________________2 MATTA, Roberto da. O que faz o Brasil, Brasil? Riode Janeiro: Salamandra, 1984. p. 16.

3 Idem. Memrias do social. Rio de Janeiro: Salamandra, 1988. p. 28.

Exemplo:


73/98

Quando se trata de citaes da mesma obra, utiliza-se

a expresso latina: Ibidem ou ibid(na mesma obra).

Significa que a parte citada pertence mesma obra

referenciada em nota imediatamente anterior, variando

apenas a paginao.


74/98

_________________________

4 ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. So Paulo: Brasiliense, 1985. p. 8.

5Ibid., p. 25.

Exemplo:

A expresso Opus citatum ou op. cit. (na obra


75/98

citada), significa que a citao referente a uma obra de

autor j citada no trabalho, sem ser a imediatamenteanterior, na mesma folha.

_________

6ORTIZ.Op. cit., nota 3, p. 15.

Exemplo:

2 NOTAS EXPLICATIVAS


76/98

2. NOTAS EXPLICATIVAS

So aquelas que apresentam esclarecimentos ou

comentrios que, para no prejudicar a coeso textual,

so registradas como notas. Devem ser sinalizadas

em algarismos arbicos, em ordem seqencial.

Exemplo:


77/98

O artigo resultado de uma pesquisa realizada entre os Hixkaryana da rea

Indgena Nhamund/ Mapuera3, no rio Nhamund, na divisa do Estado do Par e

com o Amazonas, no perodo de agosto a dezembro de 2007, objetivando

compreender a presena missionria evanglica entre esses povos como ponto

inicial para a implantao da Educao Formal. As aldeias envolvidas na pesquisas

foram: Torre, Gavio, Matrynch, Riozinho, Juta, Porteira e Kassawa, pois, das

nove aldeias existentes no rio Nhamund, duas so Kaxwyana (Areia e Cafezal).

_________________3Uma rea de (um milho, quarenta e nove mil, quinhentos e vinte hectares e dois centiares) e numpermetro de . Essa rea abrange desde os municpios de Oriximin (Pa), passa pelo municpio deFaro (Pa), at o municpio de Nhamund no estado do Amazonas. Os povos indgenas que

passaram a ter direito sobre essa rea foram os ndios Hixkaryana, kaxwyana, wai-wai e katuena.

Exemplo:


78/98

REFERNCIAS

1 COM UM AUTOR


79/98

1. COM UM AUTOR

LEITE, Eduardo de O. A monografia jurdica. 2 ed.Porto Alegre: Fabris, 1987.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico.

12 ed. So Paulo: Cortez, 1985.

2 COM MAIS DE UM AUTOR Exemplo: 01


80/98

2. COM MAIS DE UM AUTOR Exemplo: 01

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.Fundamentos da metodologia cientfica. Petrpolis-

RJ: Vozes, 1994.

MARTINS, M. S.; LEME, M. A. de T.; SOUZA, M. I. F.

Normas de referenciao e descrio bibliogrficapara o sistema Embrapa de Informao. Braslia:

Embrapa, 1996.

3 COM MAIS DE UM AUTOR Exemplo: 02


81/98

3. COM MAIS DE UM AUTOR Exemplo: 02

LAKATOS, Eva Maria et al. Fundamentos da

metodologia cientfica. Petrpolis-RJ: Vozes, 1994.

MARTINS, M. S. et al. Normas de referenciao e

descrio bibliogrfica para o sistema Embrapa de

Informao. Braslia: Embrapa, 1996.

4 TCCS MONOGRAFIA DISSERTAES E TESES P bli d


82/98

4. TCCS, MONOGRAFIA, DISSERTAES E TESESPublicadas

PRADO, Maria Lgia. A democracia Ilustrada. So

Paulo: tica, 1986. Tese de Doutoramento em Histria.

Universidade de So Paulo.

5. TCCS, MONOGRAFIA, DISSERTAES E TESESNo Publicada


83/98

CORREA, Vanessa Loureiro. Os vrios sentidos na lngua

portuguesa luz do modelo verbo-cntrico. Porto Alegre:

PUC/RS, Dissertao. Departamento de Letras, Pontfice

Universidade Catlica do Rio Grande do Sul, 1998.

PEDROSO, Ana Catherine. Fundamentos

epistemolgicos do racismo no Brasil Imprio. So

Paulo: PUC/SP, Monografia de Especializao.

Departamento de Histria, Pontfice Universidade Catlica

de So Paulo, 1972.

6. MONOGRAFIA EM MEIO ELETRNICO


84/98

SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente.Entendendo o meio ambiente. So Paulo, 1999.

Disponvel em: Acesso em: 8 mar. 1999.

7. ARTIGOS DE PERIDICOS


85/98

ABREU, Joniel Vieira de. A percepo crist dos ndios

Kaxwyana da aldeia do Cafezal no Rio Nhamund. RevistaEm Foco, Santarm (PA): IESPES, v. 4, n. 7, p. 14-25, abr.2007.

MARQUES, Benjamim Campolina. Legislao e movimentospendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, BeloHorizonte, v.3, n.6, p.8-11, out. 1989.

AFFONSO, Pedro. O fenmeno do ano. Veja, So Paulo,n.2, p.52-53, out. 1996.

8. ARTIGO E/OU MATRIA DE REVISTA, BOLETIM ETC.EM MEIO ELETRNICO


86/98

EM MEIO ELETRNICO

RIBEIRO, P.S.G. Adoo a brasileira: uma anlisesciojurdica. Dataveni@, So Paulo, ano 3, n. 18, ago.

1998. Disponvel em:

. Acesso em: 10

set. 1998.

VIEIRA, Cassio Leite. A queda do cometa. Neo Interativa,Rio de Janeiro, n.2, inverno 1994. 1, CD-ROM.

9. JORNAL DE REVISTA


87/98

WERNECK, Humberto. Dona Chiquita : as primeiras estriasde Guimares Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov.

1968. Suplemento Literrio, p.3.

10. EVENTOS COMO UM TODO

REUNIO ANULA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DEQUMICA, 20., 1997, Poo de Caldas. Qumica: acadmica,

industria, sociedade: livro de resumos. So Paulo:Sociedade Brasileira de Qumica, 1997.

11. EVENTOS COMO UM TODO EM MEIO ELETRNICO


88/98

CONGRESSO DE INICIAO CIENTIFICA DA UFPe, 4.,1996, Recife. Anais Eletrnicos...Recife: UFPe, 1996.Disponvel em: .Acesso em: 21 jan. 1997.

12. TRABALHO APRESENTADO EM EVENTOS

SOUSA, L.S.; BORGES, A.L.; REZENDE, J.O. Influncia da

correo e do preparo do solo sobre algumas propriedadesqumicas do solo cultivados com bananeiras. IN: REUNIOBRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIODE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais...Petrolina:EMBRAPA, CPATSA, 1994.p.3-4.

13. TRABALHO APRESENTADO EM EVENTOS EM MEIELETRNICO


89/98

ELETRNICO

SABROZA, P.C. Globalizao e sade: impacto nos perfisepidemiolgicos das populaes. IN: CONGRESSOBRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio deJaneiro. Anais eletrnicos... Rio de Janeiro: ABRASCO,

1998. Mesa Redonda. Disponvel em:. Acesso em: 17 jan.1999.

14. MENSAGENS EM E-MAIIL


90/98

ABREU, Joniel. [email protected], EducaoIndgenas, mensagem pessoal (28/8/98).

OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramosde Andrade. So Paulo: CERAVI, 2000. 1 DVD.

15. VDEO, FILMES, DVD

16. CDS DE UDIO


91/98

SIMONE. Face a face. [S.I.]: Emi-Odeon Brasil, p1997. 1 CD

(ca.40 min). Remasterizado em digital.

17. FOTOGRAFIAS

KOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980. 1fot., color.

16cm x 56 cm.

18. PUBLICAES DE AUTORIA DE ENTIDADES


92/98

UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Catlogo de teses da

Universidade de So Paulo, 1992. So Paulo, 1993. 467 p.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR

10520: informao e documentao: citaes emdocumentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

19. QUANDO A ENTIDADE TEM UMA DENOMINAOGENRICA


93/98

GENRICA

BRASIL. Ministrio da Justia. Relatrio de atividades.Braslia, DF, 1993. 28 p.

20. PUBLICAES DE AUTORIA DESCONHECIDA(A ENTRADA FEITA PELO TTULO)

DIAGNSTICO do setor editorial Brasileiro. So Paulo:

Cmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.

21. CAPTULO DE UMA OBRA


94/98

ARATO, Andre. A antinomia do marxismo clssico. IN:HOBSBAWN, Eric (Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Riode Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap.3, p.85-148

22. DOCUMENTOS JURDICOS

BRASIL. Constituio. Constituio da RepblicaFederativa do Brasil. Braslia: Senado, 1988

BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta aLei n.4.084, de 30 de junho de 1962, que dispe sobre oexerccio da profisso de Bibliotecrio. Dirio Oficial,Braslia, 19 ago. 1965. p.7.

23. ENCICLOPDIA


95/98

SOUZA NETO, Pedro. Os mamferos. IN: Os seres vivos.Rio de Janeiro: Agora, 1999. v. 7, 124-33.

24. RELATRIO

MORESCO, Pedro Antonio. A literatura no 1 grau: umanova proposta alternativa. Passo Fundo: Universidade dePasso Fundo, 1999. Relatrio de estgio.

25. MAPAS


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BRASIL e parte da Amrica do Sul: mapa poltico, escolar,

rodovirio, turstico e regional. So Paulo: Michalany, 1981.1 mapa, color., 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000.

26. PALESTRAS

SANTOS, Csar Augusto. A globalizao econmica.

Escola Estadual Pedro Feixer, So Paulo, 17 maio de 1997.


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27. ENTREVISTA A IMPRENSA

CAMPOS, Pedro. Terapia Marinha. Fortaleza, 23 de set.2001. Revista MAR, So Paulo, v. 7, n. 33, p. 3-7, 18 de out.2002. Entrevista concedida a Joo Aguiar da Fonseca.


98/98

F I M

3 normas para elaboraÇÃo de trabalhos acadÊmicos

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