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CURITIBA

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CURITIBA

HISTORIA DE CURITIBA Era uma região de floresta exuberante onde reinavam as araucárias. Os nativos tupi-guaranis, que a habitavam região, referiam-se a ela

como Curii Tiba, que pode ser traduzido como pinheiral. No início da Era Cristã, o Planalto Curitibano era habitado por povos ceramistas de tradição Itararé. Casas subterrâneas, encontradas em

sítios arqueológicos nos arredores de Curitiba, mostram a adaptação dos nativos às condições adversas do clima, como os ventos frios. Por época da chegada dos portugueses ao Brasil, o Planalto Curitibano era ocupado por grupos das famílias lingüísticas Jê e Tupi-Guarani. As primeiras décadas do século 16 marcaram o início de uma guerra de conquista dos europeus contra os povos indígenas que habitavam os

planaltos do Sul e Sudeste do Brasil. Eram expedições portuguesas e espanholas em busca de metais e pedras preciosas e índios para escravizar.

Existem relatos de que os campos de Curitiba foram descobertos pela expedição de Pero Lobo, em 1531. Essa expedição bandeirante partiu de Cananéia em busca de ouro e prata na região dos Incas, seguindo uma trilha indígena que passava pelos arredores da atual cidade de Ponta Grossa. A expedição acabou sendo dizimada pelos índios guaranis, nas proximidades de Foz do Iguaçu, durante a travessia do rio Paraná. Em meados do século 16, surgiram as primeiras informações da existência de minas de ouro nos campos de Curitiba, atraindo os primeiros garimpeiros para a região.

A primeira eleição de autoridades públicas somente aconteceu em 29 de março de 1693, promovidas pelo capitão-povoador Matheus Leme. O povoado passou, então, à categoria de vila, Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. A vila passou a se chamar Vila de Curitiba em 1701, já com 1.400 habitantes. Desde 1906, a data de 29 de Março de 1693 é adotada oficialmente como a data de fundação de Curitiba.

No início do século 18, caravanas de tropeiros abriram o caminho para o transporte de gado desde o Rio Grande do Sul, até a baixada paulista e os campos de Minas Gerais. Nesse trajeto passava-se por Curitiba, impulsionando o comércio da região. Curitiba ultrapassou Paranaguá em importância, assumindo a sede da Comarca, em 1812.

Em 1842 a vila passou à categoria de cidade. O Paraná era, então, uma comarca de São Paulo. Sua emancipação para Província do Paraná, se deu em 19 de dezembro de 1853, pelas mãos do baiano Zacarias de Góes e Vasconcellos. Curitiba tornou-se, então, a capital da província em 26 de julho de 1854, com 5.819 habitantes.

A partir do século 19, Curitiba passou a receber uma grande quantidade de imigrantes europeus e asiáticos, transformando a cidade em muitos aspectos.

Em 1649, Ébano Pereira, capitão das canoas de guerra da Costa do Sul, comandou uma expedição exploratória para subir os rios e atingir o planalto em busca de ouro. Para isso, recrutou pessoal na Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá. Estabeleceram-se, inicialmente, na margem esquerda do rio Atuba, entre os atuais bairros de Vila Perneta e Bairro Alto. Posteriormente, mudaram-se para um local às margens do rio Ivo, atual centro de Curitiba.

Em 1668, foi autorizada a instalação do pelourinho no povoado. Contudo, as autoridades públicas não foram eleitas para a instalação da justiça. Isso era necessário, pelas leis da época, para que o povoado passasse à condição de vila

CONDIÇAO ECINOMICA DE CURITIBA

Os imóveis novos no Minha Casa Minha Vida representam 64,7% do mercado da Região Metropolitana de Curitiba, com oferta de 5.538 apartamentos. Na capital paranaense, eles participam com 2,7% do total das unidades, contabilizando 1.014 imóveis. Os dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) indicam o panorama da habitação popular em Curitiba, São José dos Pinhais, Araucária, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Campo Largo, Almirante Tamandaré e Colombo. Também dão uma amostra do que será exposto na 10ª edição do Feirão da Caixa, que começa nessa sexta-feira (16), em Pinhais.

Estão enquadrados no Minha Casa Minha Vida, na Região Metropolitana de Curitiba, os imóveis com preço até R$ 145 mil. Em Curitiba, o teto das moradias dentro do programa é de até R$ 170 mil. A diferença do tamanho do mercado de habitação popular nas duas áreas geográficas impacta diretamente na quantidade de apartamentos disponíveis para a venda, em relação ao total daoferta lançada. Nos principais municípios da Região Metropolitana de Curitiba a disponibilidade é de 69,8%, contra 1,4% na capital paranaense, segundo dados da Ademi/PR.

Escassez de grande áreas livres e o alto custo dos terrenos são apontados pelo presidente da associação, Gustavo Selig, como os motivos que explicam o reduzido número de imóveis econômicos em Curitiba. “Somam-se a isso o aumento dos custos dos insumos e da mão de obra, o que dificulta esses lançamentos mesmo em regiões mais afastadas do eixo central da capital. Por consequência, estes empreendimentos acabam migrando para a Região Metropolitana, em que há um amplo potencial de mercado para tais construções”, afirma.

O presidente da Ademi/PR é categórico: “o preço dos imóveis novos não vai baixar”. Ainda, diz que a tendência é de valorização, num patamar de regularidade, acompanhando a inflação, que ficou em 0,92% em março, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). “O setor continua aquecido e em crescimento, com ótimas oportunidades de lançamentos para todas as faixas de renda. Vale a pena o cliente buscar a opção que melhor cabe no bolso, numa localização que seja do seu agrado”, comenta.

Selig sugere que o comprador avalie diversos itens antes de optar pelo imóvel que vai adquirir. “É importante ficar atento a aspectos como mobilidade, equipamentos públicos e infraestrutura de comércio e serviços, a fim de certificar-se de que o bem escolhido vai atender às suas necessidades e de sua família, inclusive num contexto de longo prazo, considerando que o pagamento se dará num horizonte de 35 anos”, ressalta.

RMC - Na Região Metropolitana de Curitiba, dentro do padrão econômico, predomina a oferta de unidades de dois dormitórios (71,6%), com área privativa de 49 metros quadrados e área total de 63 metros quadrados. Também existem opções de imóveis de um dormitório - com área privativa de 42 metros quadrados e área total de 61 metros quadrados, em média – e de três dormitórios – com área privativa de 61 metros quadrados e área total de 74,25 metros quadrados, em média.

O município de São José dos Pinhais detém 35% da oferta de apartamentos econômicos na Região Metropolitana de Curitiba (1.936 unidades), seguido das cidades de Araucária, com participação de 28% na oferta e 1.549 unidades, e de Fazenda Rio Grande, com 15,9% da oferta e 882 unidades.

Curitiba – Na capital paranaense, 72,9% dos apartamentos econômicos ofertados concentram-se nas unidades de dois dormitórios, com área privativa de 49 metros quadrados e área total de 75,5 metros quadrados, em média. Também há opções de imóveis com três dormitórios, com área privativa de 60 metros quadrado e área total de 90 metros quadrados, em média.

Os bairros afastados do eixo central abrigam as habitações populares. A maior ocorrência dos imóveis inseridos no Minha Casa Minha Vida na cidade está no Sítio Cercado (40,2%), com 408 unidades ofertadas. Na sequência, aparece o Tatuquara, com 31,4% da oferta e 318 unidades, e o Santa Cândida, com 15,8% da oferta e 160 unidades.

Cidade-modelo, Curitiba deve atrair menos turistas na Copa

Uma das 12 sedes da Copa do Mundo, a capital paranaense vai receber o menor número de turistas durante o torneio. Isso é o que aponta um estudo feito pelo Ministério do Turismo (MTur) e divulgado nesta terça-feira. O fato da Arena da Baixada ter capacidade para “apenas” 43 mil lugares influencia na tendência de ter menos visita.

A projeção dá conta de que Curitiba deve receber 164.311 turistas, sendo 26.645 estrangeiros e 137.666 brasileiros. Como feito de comparação, o número total de visitantes é menor que a quantidade de brasileiros em oito sedes do Brasil.

A expectativa do MTur é de que a cidade paranaense, com turista do país e de fora, ganhe R$ 297.091.883,87 com os gastos dos mesmos. Terceira cidade com mais procura por ingressos para o Mundial, perdendo apenas para São Paulo e Rio de Janeiro, a considerada “cidade-modelo” possui a expectativa de que, juntando os turistas do país e de fora, ganhe R$ 297.091.883,87 com os gastos dos mesmos.

De acordo com levantamento, 3,7 milhões de turistas devem deixar R$ 6,7 bilhões no país. Estrangeiros respondem pelos maiores gastos, podendo ter gastos entre R$ 5 mil e R$ 25 mil. “Os turistas que vem para os jogos são visitantes que gastam mais. É um público qualificado e queremos conquistá-los durante esse período da Copa do Mundo”, afirma Vinicius Lages, ministro do Turismo.

Apesar de uma visão pessimista, Lages explica que é uma projeção, que pode ter resultados melhores. “O valor que está sendo projetado, com base em pesquisas realizadas pelo Ministério do Turismo, não inclui a movimentação indireta e induzida desses desembolsos. Ou seja, o total da movimentação financeira para o turismo pode mais que dobrar, considerando o efeito multiplicador desses recursos na economia brasileira”, finaliza.

Localização geográfica Curitiba, a capital do Estado do Paraná, localiza-se no Primeiro Planalto do Paraná. É

banhada por afluentes do rio Iguaçu, principalmente o Belém e o Ivo. Uma cidade privilegiada em modalidades de transporte, Curitiba é cortada por várias rodovias federais: BR-116, BR-376/101, BR-277, BR-476 e BR-153.

A taxa de analfabetismo aproxima-se de zero, representando menos de 1% da população. A esperança de vida ao nascer subiu de 65,5 anos, em 1980, para 72,9, em 2004.

Junto com Brasília, Curitiba foi a cidade que mais cresceu nos anos 1990, com uma taxa de crescimento médio da população de 2,6% ao ano. A cidade, que possuía 500 mil habitantes no início dos anos 1970, atingiu 1,8 milhões de habitantes em 2010, mais que o triplo. Em média, são três habitantes por domicílio. Representa mais de 20% da população do Estado do Paraná.

Curitiba originou-se de um povoado de garimpeiros, no século 17. Com o fim do ciclo do ouro, a economia da região tornou-se predominantemente extrativista, com base na erva-mate e na madeira. No século 19, a atividade agrícola acentuou-se com a chegada de imigrantes alemães, italianos, poloneses e ucranianos.

A altitude média é de 908m, com relevo levemente ondulado. O fuso horário é o mesmo de Brasília.

Os principais pontos turísticos de Curitiba.

A Primeira e segunda imagem a lagoa de Curitiba.

E a terceira imagem é o Jardim Botânico