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ColégioTécnico Industrial “Prof. Isaac Portal Roldán”

Projeto Político Pedagógico

Gestão 2014 - 2017

Câmpus de Bauru

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Colégio Técnico Industrial “Prof. Isaac Portal Roldán”

Av. Nações Unidas, 58-50 CEP 17033-260 Bauru SP Brasil

Telefone: (14) 3103-6150 e-mail: [email protected]

Projeto Político Pedagógico

SUMÁRIO

1. Missão ______________________________________________________________ 3

2. Finalidades da Unidade Escolar __________________________________________ 3

3. Objetivos das Modalidades ______________________________________________ 3

3.1. Do Ensino Técnico nas Habilitações em Informática, Eletrônica e Mecânica _________ 3

3.2. Objetivos do Ensino Médio _________________________________________________ 4

4. Identificação da Unidade Escolar _________________________________________ 4

4.1. Organização Escolar ______________________________________________________ 5

4.2. Histórico da Unidade Escolar _______________________________________________ 5

4.3. Histórico de criação _______________________________________________________ 6

4.4. Histórico do patrono _______________________________________________________ 7

4.5. A Relação e inserção da escola na comunidade ________________________________ 9

4.6. Projetos _________________________________________________________________ 9

5. Níveis e modalidades de ensino _________________________________________ 10

6. Quadro Discente _____________________________________________________ 10

6.1. Caracterização __________________________________________________________ 10

6.2. Relação com as Famílias __________________________________________________ 12

7. Ensino e Aprendizagem _______________________________________________ 12

7.1. Ensino _________________________________________________________________ 12

7.2. Aprendizagem ___________________________________________________________ 14

7.3. Verificação do Rendimento Escolar _________________________________________ 15

7.4. Avaliação do Aproveitamento – Critérios _____________________________________ 16

7.5. Recuperação ____________________________________________________________ 17

7.6. Apuração da Assiduidade _________________________________________________ 18

8. Diretrizes Pedagógicas ________________________________________________ 18

9. Organização Curricular ________________________________________________ 19

9.1. Ensino Técnico em Informática, Eletrônica e Mecânica _________________________ 19

9.2. Ensino Médio ____________________________________________________________ 19

Câmpus de Bauru

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1. Missão

Nossa missão é promover com excelência a formação de cidadãos éticos, solidários

e competentes.

2. Finalidades da Unidade Escolar

Proporcionar ao educando formação necessária ao desenvolvimento de suas

potencialidades, como elemento de autorrealização, a preparação para o exercício

consciente da cidadania e a qualificação para o trabalho.

Socializar o saber sistematizado, seguindo pressupostos de:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a

arte e o saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma da legislação vigente;

Garantia do padrão de qualidade;

Valorização da experiência extraescolar;

Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

3. Objetivos das Modalidades

3.1. Do Ensino Técnico nas Habilitações em Informática, Eletrônica e Mecânica

Promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens e

adultos com competências e habilidades gerais e específicas para o exercício de

atividades produtivas, inerentes a área de atuação.

Proporcionar a formação de profissionais técnicos autossuficientes, aptos a

exercerem atividades específicas no trabalho e capazes de acompanhar as

evoluções do mercado.

Especializar, aperfeiçoar e atualizar o trabalhador em seus conhecimentos

tecnológicos.

Qualificar, reprofissionalizar e atualizar trabalhadores jovens e adultos, com

quaisquer níveis de escolaridade, visando a sua inserção e melhor desempenho

no mercado de trabalho.

Câmpus de Bauru

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3.2. Objetivos do Ensino Médio

Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,

possibilitando o prosseguimento de estudos.

Preparar o educando para o exercício da cidadania, para o trabalho e para

continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a

novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.

Contribuir para o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a

formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento

crítico.

Assimilar os fundamentos históricos e científico-tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

4. Identificação da Unidade Escolar

Escola Estadual: Colégio Técnico Industrial “Prof. Isaac Portal Roldán”

Ato de criação: Ato SE 106 de 07/04/67 e Portaria CEI de 15/05/78

Reconhecido: Portaria CEI de 03/10/80 e integrado ao Câmpus de Bauru da Universidade

Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” em 12/08/88, conforme

resolução UNESP 65/88.

Início de Atividades: 07/04/1967

CNPJ: 48.031.918/0030-69

Endereço: Avenida Nações Unidas, 58-50

Bairro: Núcleo Habitacional Presidente Geisel

Município: Bauru - SP

Telefone: (14) 3103-6150

E-mail: [email protected]

Site: www.cti.feb.unesp.br

Mantenedora: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Unesp

Reitoria

Rua Quirino de Andrade, 215 - Centro

São Paulo - Capital

Câmpus de Bauru

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4.1. Organização Escolar

4.2. Histórico da Unidade Escolar

O Colégio Técnico Industrial “Prof. Isaac Portal Roldán” (CTI) – Bauru, é uma unidade

pública de Ensino Médio e Profissionalizante. Juntamente com o Câmpus de Jaboticabal e

Guaratinguetá, mantidos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

(Unesp), está vinculado à Faculdade de Engenharia de Bauru. Oferece ensino público

destinado à formação de Técnicos de Nível Médio nas áreas de Mecânica, Eletrônica e

Informática.

Os Ensinos Médio e Técnico são concomitantes e oferecidos no período diurno.

Possibilitam ao aluno visão de formação plena, científica e cidadã através de um ensino de

qualidade, preparando cidadãos atuantes para assumir responsabilidades sociais na vida e

no trabalho.

O ingresso se dá por meio de concurso público denominado Vestibulinho, organizado

pela Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Concurso_p%C3%BAblico

http://www.vunesp.com.br/

Câmpus de Bauru

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O quadro abaixo mostra a demanda pelos cursos oferecidos no ano de 2015.

Habilitação Vagas Inscritos Candidato/Vaga %

Mecânica Diurno 30 246 8,20 20,16

Mecânica Noturno 30 45 1,50 3,69

Eletrônica Diurno 30 288 9,60 23,61

Eletrônica Noturno 30 35 1,17 2,87

Informática Diurno 60 546 9,10 44,75

Informática Noturno 60 60 1,00 4,92

Total 240 1220 100

Quadro 2 – Inscritos por Habilitação

Fonte: www.vunesp.com.br

O colégio situa-se entre as instituições mais bem posicionadas no ranking do Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM). Em 2014, ocupou a primeira posição entre todas as

escolas públicas de Bauru e a segunda posição entre todas as escolas públicas no Estado

de São Paulo.

4.3. Histórico de criação

O CTI - Bauru foi inaugurado em 07/04/1967, com o primeiro diretor, o Prof. Isaac

Portal Roldán (1915-1977), que, após sua morte foi homenageado como patrono da

instituição. Desde então, tem como premissa buscar a excelência do ensino por meio de

modernas metodologias educacionais, projetos e permanente capacitação de seu corpo

docente para melhor atender a demanda da sociedade.

A história do Colégio Técnico Industrial se inicia no ano de 1956, quando o então

comendador Daniel Pacífico doou ao Poder Público um terreno de vinte mil metros

quadrados localizado na Vila Falcão, com o objetivo de instalar uma Escola Técnica, a ser

subsidiada pelo Governo Federal. As obras duraram dez anos e após o término da

construção, o apoio governamental não se concretizou.

Neste período, iniciava-se em Bauru um movimento visando à criação de uma

Faculdade de Engenharia, a qual foi encampada pelo executivo Municipal, que decidiu criar

a Faculdade de Engenharia Mecânica, a ser mantida pela Fundação Educacional de Bauru

(entidade jurídica sem fins lucrativos, criada pela Lei Municipal nº 1.276 de 1966, de 26 de

dezembro de 1966).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_Nacional_do_Ensino_M%C3%A9dio

http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_Nacional_do_Ensino_M%C3%A9dio

Câmpus de Bauru

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A autorização para o funcionamento da Faculdade de Engenharia Mecânica ficou

condicionada à criação de um Colégio Técnico Industrial, nas instalações já existentes, de

forma a atender a demanda de profissionais de nível técnico em Bauru e região, sob pena

de cassação da autorização de funcionamento.

A primeira turma contava com 28 alunos matriculados no curso da Habilitação Técnica

em Máquinas e Motores (hoje Habilitação em Mecânica).

Em 1985, por meio de Decreto Municipal nº 4497/85 e parecer do CEE - Conselho

Estadual de Educação, o Colégio Técnico Industrial, a Faculdade de Engenharia Mecânica

e outras três unidades de ensino mantidas pela Fundação Educacional de Bauru foram

inseridos na recém-criada Universidade de Bauru, reconhecida pelo Ministério da Educação

em 1986 e, em 15 de agosto de 1988, incorporada pela Universidade Estadual Paulista, pelo

Decreto 28.682 de Governador do Estado de São Paulo.

Desde 1993, o Colégio Técnico está instalado dentro do Câmpus da Unesp de Bauru

situado no Núcleo Habitacional Presidente Geisel, permanecendo vinculado à Faculdade de

Engenharia.

4.4. Histórico do patrono

“Isaac Portal Roldán nasceu em 07 de abril de 1915 em Salinas de Pisuerga, na

Província de Palência, pertencente à Comunidade dependente de León e Castella, na

Espanha. Filho de família humilde de pastores, numa região então pobre e sem estrutura,

perdeu o pai logo aos quatro anos de idade, sendo que a mãe, costureira, veio a lhe faltar

aos 13 anos. Dada a falta de condições da família, parentes optaram por mandá-lo – bem

como ao irmão menor – a estudar em uma escola da Congregação Marista, aonde veio a

ter acesso a estudos de qualidade além da influência espiritual que o acompanhou desde

então, por toda a vida.

Com 18 anos de idade, como religioso marista aspirante, foi enviado a continuar seus

estudos e exercer seu trabalho no Brasil, na cidade de Porto Alegre – RS, voltando

eventualmente à Europa para estudos complementares em instituições maristas de Madrid,

Turim e Paris. Dedicado à área de Exatas, em especial, Física e Matemática, diplomou-se

para o Magistério, lecionando em Porto Alegre até 1949, quando deixou a ordem religiosa,

tendo vindo para São Paulo onde começou a estabelecer-se, dando aulas particulares e no

Colégio Mackenzie.

Câmpus de Bauru

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Em 1950, casou, em Porto Alegre, com a professora recém-formada Maria da Glória

Alves Portal, vindo o casal residir em São Paulo, na capital, transferindo-se depois, em julho

de 1951, para Bauru, onde passam a lecionar.

Em nossa cidade, o Prof. Isaac destacou-se logo de início como mestre de Física, no

antigo Instituto de Educação Ernesto Monte. Deu ainda aulas nos primeiros tempos da

antiga Faculdade de Filosofia, depois Universidade do Sagrado Coração, tendo exercido

o cargo de Vice-Reitor.

Já na década de 1960, Isaac Portal dedica-se inteiramente à Fundação Educacional

de Bauru e sua Faculdade de Engenharia, tendo criado o Curso de Ciências e o Colégio

Técnico Industrial, além de elaborar os primeiros estudos para a criação de uma

Universidade de Bauru, que efetivamente veio a concretizar-se e, encampada pelo Estado,

transforma-se no que é hoje o Campus da UNESP-BAURU.

Dedicando-se às questões técnicas e jurídicas da criação de estabelecimentos de

ensino, chegou a fazer estágios de aprimoramento em Dallas, nos Estados Unidos, nessa

área específica da Educação.

Durante vários anos também exerceu o cargo de Diretor Para Assuntos

Acadêmicos na antiga Fundação, além de ser o primeiro diretor do CTI (Colégio Técnico

Industrial), que hoje recebe seu nome: “Colégio Técnico Industrial Prof. Isaac Portal

Roldán”, uma das unidades da UNESP. Preocupado com a condição do professorado e

suas relações de trabalho, ajuda na criação da APROFEB (Associação dos Professores da

Fundação Educacional de Bauru) e depois, da APROBAU (Associação dos Professores de

Bauru), cerne do que seria depois, o SINPRO – BAURU (Sindicato dos Professores de

Bauru).

O Professor Isaac - como é até hoje lembrado por ex-alunos e amigos – deixou a

todos exemplo de retidão, honestidade intelectual e dedicação integral à profissão de

educador. Exercia sua autoridade pelos exemplos e pela postura respeitosa, sem precisar

valer-se de ameaças e punições.

Assim é que por seus méritos de cidadão, mestre e organizador em diversos setores

da cultura e educação em nossa cidade, criou diversos elos de amizade e carinho que

ficaram consternados quando veio a falecer repentinamente devido a um infarto, no dia 29

de novembro de 1977.

Além do Colégio Técnico Industrial da UNESP, o Professor Isaac teve seu nome

perpetuado em uma rua no Jardim Ouro Verde, em Bauru, e a uma EMEI-Escola Municipal

Câmpus de Bauru

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de Educação Infantil (Escola Pública Municipal) localizada no Conjunto Habitacional

Engenheiro Otávio Rasi.”

(Fonte: Texto elaborado - com emoção - por Ramón Alves Portal, em 12/05/2011 – filho do Prof. Isaac, e, gentilmente cedido pela direção da

EMEI Prof. Isaac Portal Roldán em maio de 2015)

4.5. A Relação e inserção da escola na comunidade

Colégio Técnico Industrial “Prof. Isaac Portal Roldán” tem boa aceitação na cidade de

Bauru e região, apontando no seu processo de seleção para ingresso, aproximadamente 10

candidatos/vaga.

O número de ocorrências disciplinar é baixo, tendo como principal fato gerador

infrações de pequena gravidade própria da fase de desenvolvimento dos educandos. A

Escola não sofre com atos de vandalismos e nem pichações, em virtude do bom

relacionamento da Equipe Escolar com a comunidade local. Em contrapartida a escola abre

suas portas à comunidade, sempre que solicitado.

A escola tem desempenhado seu papel através de reuniões (Semana do Colégio e

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia), comemorações festivas (Dia do Técnico

Industrial, do Meio Ambiente), APM, Grêmio Estudantil, Campanhas (do agasalho, APAE,

entre outras) situando o aluno frente à realidade do município e oferecendo mecanismos

para uma atuação cidadã e solidária.

A escola reconhece, respeita e ensina a diversidade (étnica, cultural, gênero, nível

sócio econômico) da comunidade.

4.6. Projetos

Anéis Solidários (www.aneissolidarios.org)

Biblioteca Circulante

Campanha do Agasalho

Campanha Feira da Bondade (APAE)

Carreta de Leitura

Combate à Dengue

Dia do Técnico Industrial

Dia Meio Ambiente

Hino da Pátria

Orientação Profissional

Recicla CTI-Unesp

http://www.aneissolidarios.org/

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Semana do Colégio

Semana Nacional da Ciência e Tecnologia

Spirit Day

Trote Solidário

5. Níveis e modalidades de ensino

Curso Duração Período Ato de autorização/criação (DOE)

Ensino Médio

(concomitante) 3 anos Diurno

Autorização ATO SE 106 DE 07/04/67 Reconhecido PORTARIA CEI de 03/10/80

Eletrônica 3 anos Diurno e noturno


Informática 3 anos Diurno e noturno


Mecânica 3 anos Diurno e noturno


Quadro: Cursos Oferecidos em 2014

A Unidade Escolar oferece as seguintes modalidades de Educação e Ensino:

Educação Profissional de Nível Médio nas Habilitações em Informática,

Eletrônica e Mecânica: é destinado a proporcionar habilitação profissional a alunos

matriculados ou egressos do Ensino Médio, devendo ser ministrado na forma

estabelecida pela legislação vigente, pelo Regimento e pelos Planos de Curso.

Educação Básica de Nível Médio: atenderá a formação geral do educando e

concorrerá para o exercício de profissões técnicas e para prosseguimento de estudos,

devendo ser ministrado na forma da legislação vigente, pelo Regimento e dos Planos

de Curso.

Ensino Profissional básico: destinado à qualificação, requalificação e

reprofissionalização de trabalhadores, independente de escolaridade prévia como

modalidade de educação não formal e duração variável, não estando sujeito a

regulamentação curricular.

6. Quadro Discente

Caracterização

O Colégio Técnico Industrial tem 627 alunos regularmente matriculados em 2015,

cujas matrículas estão assim distribuídas:

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EDUCAÇÃO BÁSICA

Matrículas no Ensino Médio - Total 403

Período Diurno 403

Período Noturno 0

ENSINO TÉCNICO

Matrículas no Curso Eletrônica - Total 169

Período Diurno 98

Período Noturno 71

Matrículas no Curso Informática - Total 289

Período Diurno 206

Período Noturno 83

Matriculas no Curso Mecânica - Total 169

Período Diurno 99

Período Noturno 70

Nosso quadro discente escolar é formado por 498 alunos residentes na cidade de

Bauru e 129 alunos em cidades da região. Desses alunos, 63 trabalham e 564 só estudam.

O grau de instrução familiar está assim constituído:

Pai (21 órfãos)

Fundamental 97

Ensino Médio 254

Superior 255

Mãe (04 órfãos)

Fundamental 92

Ensino Médio 252

Superior 279

A maioria dos alunos do período noturno pertence à baixa classe média e do período

diurno, à média classe média e, a maioria procede de Escola Pública.

De acordo com o Programa Educação Inclusiva (MEC 2004), assegurar a todos a

igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, sem qualquer tipo de

discriminação, é um princípio que está em nossa Constituição desde 1988, contudo nossa

Câmpus de Bauru

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Escola busca adequar o currículo da base técnica não adaptada para receber alunos com

tipologia de necessidades educacionais especiais graves. Isso exige que pensemos a

aprendizagem de forma coletiva e diferenciada do modelo da escola da educação básica.

6.1. Relação com as Famílias

A escola por seu histórico de quase 50 anos de excelência, com resultados de

conquistas acadêmicas e profissionais, cria uma expectativa nos pais em relação ao futuro

dos filhos. Para eles, o trabalho pedagógico desenvolvido mais a certificação com a chancela

CTI/Unesp credita um valor agregado importante na carreira profissional dos seus filhos.

Os pais são participativos, acompanham a vida escolar dos filhos e depositam

confiança à Equipe Escolar e se fazem presentes sempre que chamados. Essa parceria

família-escola na educação dos filhos é formalizada na Matrícula estendendo até a Colação

de Grau.

A Escola tem o compromisso com a família de:

Manter informada e orientada quanto à filosofia e sistemática da Escola e assuntos

de ordem educacional e geral.

Comunicar sobre o rendimento e comportamento do filho para análise, visando

uma solução em conjunto;

Prestar orientações pedagógicas, estratégias de aprendizagem e

encaminhamentos a profissionais especializados, se for o caso.

Acompanhar o processo de aprendizagem, potencializando ou auxiliando na

correção das dificuldades que podem acontecer no processo, como trabalho

preventivo, voltando a assistência aos professores e às famílias.

A relação da escola com a Comunidade local se dá por meio de reuniões,

comemorações festivas, APM, Grêmio Estudantil e Campanhas.

7. Ensino e Aprendizagem

7.1. Ensino

Devemos entender o processo de ensino como o conjunto de atividades organizadas

do professor e dos alunos, visando a alcançar determinados resultados, tendo como ponto

de partida o nível atual de conhecimentos, experiências e de desenvolvimento mental dos

alunos. Consideremos algumas características desse processo:

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Visa o desenvolvimento e transformação progressiva das capacidades intelectuais

dos alunos, mediante passos gradativos, de acordo com critérios de idade e

preparo dos alunos. O desdobramento desse processo tem caráter intencional e

sistemático, requerendo as tarefas docentes de planejamento, direção das

atividades de ensino e aprendizagem e avaliação.

O processo de ensino visa os resultados em termos de domínio de conhecimentos,

habilidades, hábitos, atitudes, convicções e desenvolvimento das capacidades

cognitivas dos alunos (observação, compreensão, análise e síntese,

generalização, relação entre fatos e ideias, etc). Na história da didática e na prática

escolar, existe uma propensão para acentuar unilateralmente, ora os conteúdos de

ensino, ora o desenvolvimento de competências e habilidades, separando o que

se costuma chamar de aspecto material e aspecto formal do ensino. Na verdade,

o ensino une os dois aspectos, pois a formação das competências e habilidades

só se efetiva em relação aos conteúdos, ao mesmo tempo em que a assimilação

destes requer o desenvolvimento dessas competências e habilidades.

O ensino tem um caráter bilateral, porque combina a atividade do professor

(ensinar) com a atividade do aluno (aprender), fazendo interagir dois momentos

indissociáveis: a transmissão e a assimilação ativa dos conhecimentos e

habilidades. O professor organiza os conteúdos e os torna didaticamente

assimiláveis, provê as condições e os meios de aprendizagem, controla e avalia;

entretanto, a transmissão supõe a assimilação ativa, pois, ensina-se para que os

alunos se apropriem de forma ativa e autônoma dos conhecimentos e habilidades.

Podemos concluir que não há separação entre aquisição de conhecimentos e o

desenvolvimento de capacidades intelectuais. Sem o domínio dos conhecimentos não se

desenvolvem as capacidades intelectuais, pois, à medida que são assimilados

conhecimentos, habilidades e hábitos são desenvolvidas as capacidades cognitivas,

indispensáveis para a independência dos pensamentos e o estudo ativo.

A tarefa principal do professor é garantir a unidade didática entre ensino e

aprendizagem. Para isso, o saber inclui um saber o quê, um saber como, um saber o porquê

e um saber para quê.

Nesse processo, o envolvimento dos sujeitos, em sua totalidade, é fundamental. Além

do “o quê” e do “como”, pela ensinagem, deve-se possibilitar o pensar, situação, em que

cada aluno possa reelaborar as relações dos conteúdos, através dos aspectos que se

determinam e se condicionam mutuamente, numa ação conjunta do professor e dos alunos,

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com ações e níveis de responsabilidades próprias e específicas, explicitadas com clareza

nas estratégias selecionadas. Assim, propõe-se uma unidade dialética processual, na qual

o papel condutor do professor e a autoatividade do aluno se efetivem em dupla mão, num

sentido que provoque a aprendizagem, através das tarefas contínuas dos sujeitos, de tal

forma que o processo interligue o aluno ao objeto de estudo e os coloque frente a frente.

Nesse contexto, é fundamental a mediação docente, que prepara e dirige as

atividades e as ações necessárias e buscadas nas estratégias selecionadas,

levando os alunos ao desenvolvimento de processos de mobilização,

construção e elaboração da síntese do conhecimento. VASCONCELOS,1996.

Situamos, assim, as estratégias, como ferramentas de trabalho, definidas pelos

docentes ou pelo “contrato didático, que indica o contrato proposto pelo professor aos

alunos, no início do semestre ou ano curricular, em torno do compromisso que

conjuntamente assumem quanto à construção do conhecimento, dentro do currículo que os

une” (MASETTO).

Como a aprendizagem exige a compreensão e apreensão do conteúdo pelo aluno, é

essencial a construção de um conjunto relacional, de uma rede, de um sistema, onde o novo

conhecimento apreendido pelo aluno amplia ou modifica o sistema inicial, a cada contato.

Quando isso ocorre, a visão sincrética, caótica e não elaborada, que o aluno trazia

inicialmente, pode ser superada e reelaborada numa síntese qualitativamente superior,

através da análise, via metodologia dialética.

7.2. Aprendizagem

Precisamos distinguir a aprendizagem casual e a aprendizagem organizada:

Aprendizagem casual - surge espontaneamente pela convivência social, pela

observação de objetos e acontecimentos, pelo contato com os meios de

comunicação, leituras, etc.;

Aprendizagem organizada - tem por finalidade específica aprender determinados

conhecimentos, habilidades, normas de convivência social. A escola tem por

função organizar as condições específicas para a transmissão e assimilação de

conhecimentos e habilidades.

A aprendizagem escolar é, assim, um processo de assimilação de conhecimentos e

modos de ação física e mental. Os resultados da aprendizagem se manifestam em

Câmpus de Bauru

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modificações na atividade externa e interna do sujeito, nas suas relações com o ambiente

físico e social.

Isso significa que podemos aprender conhecimentos sistematizados (fatos, conceitos,

princípios, métodos de conhecimento); hábitos intelectuais e sensório motores (observar um

fato e extrair conclusões, destacar propriedades e relações das coisas, dominar

procedimentos para resolver exercícios, escrever e ler, manipulação de objetos e

instrumentos); atitudes e valores (perseverança, responsabilidade, senso crítico,

camaradagem, solidariedade, valores humanos e sociais).

A aprendizagem efetiva acontece quando, pela mediação do professor, são

mobilizadas as habilidades e competências dos alunos, na construção dos saberes.

7.3. Verificação do Rendimento Escolar

A avaliação é uma tarefa didática, que deve acompanhar passo a passo o processo

de ensino e aprendizagem.

Avaliar é refletir sobre o nível de qualidade do trabalho escolar, tanto do professor,

quanto dos alunos. Os dados coletados no decurso do processo de ensino e aprendizagem,

quantitativos ou qualitativos, são interpretados em relação a um padrão de desempenho

expresso em juízo de valor acerca do aproveitamento escolar.

Entendemos que a avaliação consiste em considerar a relação mútua entre os

aspectos quantitativos e qualitativos, de tal modo que a quantificação seja transformada em

qualificação, isto é, numa apreciação qualitativa dos resultados verificados.

Segundo o professor Cipriano Carlos Luckesi (1986), “a avaliação é uma apreciação

qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o

professor a tomar decisões sobre o seu trabalho”. Os “dados relevantes” se referem às várias

manifestações das situações didáticas, nas quais o professor e os alunos estão empenhados

em atingir seus objetivos. A apreciação qualitativa desses dados, através da análise das

diversas atividades avaliativas subsidia uma tomada de decisão relativa às atividades

didáticas seguintes.

Por meio da avaliação, os resultados que vão sendo obtidos, no decorrer do processo

de ensino e aprendizagem, são comparados com os objetivos propostos, a fim de constatar

progressos e dificuldades, permitindo a reorientação do trabalho para as devidas correções.

A avaliação escolar cumpre pelo menos três funções:

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De diagnóstico: permite identificar progressos e dificuldades dos alunos, bem

como acertos e falhas na atuação do professor que, por sua vez, determinam

ajustes no processo de ensino e aprendizagem. Na prática escolar cotidiana, a

função de diagnóstico é a mais importante, porque possibilita a avaliação do

cumprimento da função pedagógico-didática e dá sentido pedagógico à função de

controle. A avaliação diagnóstica ocorre no início, durante e no final do

desenvolvimento das aulas ou unidades didáticas.

Pedagógico-didática: pretende verificar o cumprimento dos objetivos gerais e

específicos da educação escolar, com a finalidade de providenciar a correção dos

erros cometidos, possibilitar o aprimoramento, a ampliação e o aprofundamento de

conhecimentos e habilidades e, desta forma, o desenvolvimento das capacidades

cognitivas.

De controle: refere-se aos meios e à frequência das verificações e de qualificação

dos resultados escolares, possibilitando o diagnóstico das situações didáticas. Há

um controle sistemático e contínuo do processo de interação professor-aluno, no

decorrer das aulas, que permite ao professor observar como os alunos estão

quanto à assimilação de conhecimentos ao desenvolvimento de habilidades e

competências. Neste caso, não se deve quantificar os resultados.

7.4. Avaliação do Aproveitamento – Critérios

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma

contínua, cumulativa e sistemática, tendo por objetivos:

Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades.

Possibilitar que o aluno autoavalie sua aprendizagem.

Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades.

Fundamentar as decisões do Conselho de Curso quanto à necessidade de

procedimentos de reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e

reclassificação de alunos.

Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos

curriculares.

Os alunos serão avaliados bimestralmente através de provas escritas, trabalhos,

pesquisas, projeto orientado e observação direta.

Na avaliação do desempenho do aluno os aspectos qualitativos prevalecerão sobre

os quantitativos.

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Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de cada

componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos gerais de

formação educacional que norteiam esta Unidade Escolar.

Após a avaliação bimestral serão proporcionados estudos de recuperação e reforço

aos alunos com aproveitamento insatisfatório.

Os procedimentos para sínteses das avaliações seguirão determinações do Plano de

Curso, do Plano Escolar e do Regimento Escolar.

7.5. Recuperação

A recuperação da aprendizagem constitui um mecanismo colocado à disposição da

escola e dos professores para garantir a superação de dificuldades específicas encontradas

pelo aluno durante o processo de ensino e aprendizagem e deverá ocorrer de forma paralela

e contínua ao longo do ano e intensiva ao final do ano letivo, em cada componente curricular.

A recuperação contínua está inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia

da sala de aula e decorre da avaliação diagnóstica do desempenho do aluno, constituindo-

se por intervenções imediatas, dirigidas às dificuldades específicas, assim que estas forem

constatadas.

A recuperação paralela é composta por um conjunto de estratégias elaboradas pelo

professor com o objetivo de recuperar conteúdos essenciais que não foram assimilados pelo

estudante. Portanto, a recuperação paralela tem como foco a aprendizagem e não

simplesmente a recuperação de notas.

Estratégias sugeridas para a recuperação paralela:

Plantões de recuperação – para revisão de conteúdos e esclarecimentos de

dúvidas.

Exercícios e trabalhos extras, que retomam conteúdos importantes que já foram

abordados anteriormente.

Incentivo, reconhecimento e motivação à participação.

Envolvimento dos familiares – participação na reunião de pais, comparecimento à

escola para orientações junto à Assistente Educacional e aos Coordenadores.

Ensino de técnicas facilitadoras da aprendizagem: anotações, leituras,

organização acadêmica, etc.

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Após a avaliação final serão proporcionados estudos de recuperação intensiva, em

período previsto no Calendário Escolar, somente para os alunos com aproveitamento

insatisfatório.

7.6. Apuração da Assiduidade

A frequência às aulas, aos trabalhos escolares e às atividades extraclasse

autorizadas pela Unidade Escolar, será obrigatória e apurada pelo docente.

O aluno será informado bimestralmente sobre sua assiduidade e de seu

aproveitamento escolar, através da Secretaria.

No final do ano, o controle de frequência será efetuado sobre o total de horas letivas,

sendo necessária uma frequência mínima de 75% em cada componente curricular.

8. Diretrizes Pedagógicas

Considerando o aluno, sujeito ativo e construtor do seu conhecimento, valorizamos o

questionamento como forma responsável de convivência e formalizamos uma proposta que

procura trabalhar os componentes curriculares levando o aluno a pensar, argumentar, buscar

e selecionar informações, ler e interpretar diferentes linguagens.

Nosso processo de ensino e aprendizagem tem abordagem interdisciplinar e

contextualizada visando o estímulo ao desenvolvimento das competências e habilidades do

indivíduo. Para tanto, implementamos ações educacionais que propiciem autoconhecimento,

autonomia, construção do conhecimento e relacionamento com o outro e com a natureza.

Assim, a educação formal e o conhecimento são construídos em um processo

interacional, dialogal e dialético, mediado pelo professor. Este é incentivado à prática

docente sintonizada com os avanços tecnológicos, científicos e culturais.

Nesse processo de construção, torna-se fundamental a interação entre família e

escola para a obtenção dos ideais pretendidos.

Para alcançar esses ideais, a comunidade educativa tem suas ações inspiradas nos

seguintes princípios:

Integridade, em todas as dimensões da vida pessoal e profissional.

Afetividade, cordialidade e respeito nas relações interpessoais.

Compromisso com a cooperação, parceria, trabalho em equipe.

Compromisso pessoal e intransferível com as responsabilidades inerentes à

função que cada um desenvolve.

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Compromisso com a prudência e firmeza na tomada das decisões.

Determinação para melhorar sempre a qualidade do trabalho.

9. Organização Curricular

9.1. Ensino Técnico de Nível Médio em Informática, Eletrônica e Mecânica

Os currículos das Habilitações serão elaborados em conformidade com a legislação

vigente, farão parte integrante do Planos de Curso e Escolar e serão homologados pela

autoridade competente.

Os currículos do Ensino Técnico de Nível Médio serão estruturados em disciplinas,

que poderão ser agrupadas sob a forma de módulos.

Quando currículo estiver organizado em módulos, estes poderão ter caráter de

terminalidade para efeito de qualificação profissional dando direito, neste caso, a

certificado de qualificação profissional.

Poderá haver aproveitamento de estudos de disciplinas ou módulos cursados em

uma habilitação específica para obtenção de habilitação diversa.

Nos currículos organizados em módulos, para obtenção de habilitação, estes

poderão ser cursados em diferentes instituições credenciadas pelos sistemas

federal e estaduais, desde que o prazo entre a conclusão do primeiro e do último

módulo não exceda cinco anos.

O estabelecimento de ensino que conferiu o último certificado de qualificação

profissional expedirá o diploma de Técnico de Nível Médio, na habilitação

profissional correspondente aos módulos cursados, desde que o interessado

apresente o certificado de conclusão do ensino médio.

9.2. Ensino Médio

O currículo do Ensino Médio será elaborado em conformidade com a legislação

vigente, fará parte integrante dos Planos de Curso e Escolar que serão homologados pela

autoridade competente, obedecidas as diretrizes:

Destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da

ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade

e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao

conhecimento e exercício da cidadania.

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Adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos

estudantes.

Incluirá uma língua estrangeira, como disciplina obrigatória, escolhida pela

comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das

possibilidades da instituição.

Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal

forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:

Domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção

moderna.

Conhecimento das formas contemporâneas de linguagem.

Domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício

da cidadania.

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