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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA LICENCIATURA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM

PEDAGOGIA LICENCIATURA

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Sumário

1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO 4

1.1 Contexto Educacional 4

1.1.1. Contexto Socioeconomico e Educacional 7

1.1.2 Justificativa do Curso 14

1.1.3 Concepção do curso 15

1.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso 16

1.3 Objetivos do Curso 18

1.3.1 Objetivo Geral 18

1.3.2 Objetivos Específicos 18

1.4 Perfil profissional do egresso 19

1.5 Estrutura Curricular 20

1.6 Conteúdos Curriculares 24

1.7 Metodologia 26

1.8 Estágio Curricular Supervisionado 28

1.9 Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de escolas da

Educação Básica

30

1.10 Estágio Curricular Supervisionado – relação entre licenciandos,

docentes e supervisores da rede de escolas da Educação Básica.

32

1.11 Estágio Curricular Supervisionado – relação entre teoria e prática 34

1.12 Atividades Complementares 35

1.13 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 36

1.14 Apoio ao discente 38

1.14.1 Programas de monitoria 40

1.14.2 Bolsas e Auxílios 41

1.14.3 Programas de apoio financeiro 41

1.14.5 Programa de apoio psicopedagógico 43

1.14.6 Programa de acompanhamento dos egressos 44

1.15 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 45

1.16 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de

ensino e aprendizagem

49

1.17 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino- aprendizagem 50

1.18 Número de vagas 53

1.19 Integração com as redes públicas de ensino 53

1.20 Atividades práticas de ensino para Licenciaturas 54

2 CORPO DOCENTE E TUTORIAL 54

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2.1 Atuações do Núcleo Docente Estruturante – NDE 54

2.2 Atuação do(a) Coordenador (a) 56

2.3 Experiências de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)

coordenador (a)

57

2.4 Regime de trabalho do(a)a coordenador(a) do curso 57

2.5/2.7/2.9 Titulação do corpo docente do curso e experiência profissional

em sua área de atuação, experiência na Educação Básica e Experiência

no Magistério.

57

2.8 Regime de trabalho do corpo docente do curso 58

2.10 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente 59

2.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica 59

3 INFRAESTRUTURA 60

3.1 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral – TI 61

3.2 Espaço de trabalho para a coordenação do curso e para os serviços

acadêmicos

61

3.3 Sala dos professores 61

3.4 Salas de aula 62

3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática 63

3.6/3.7/3.8 Bibliografia básica e bibliografia complementar 64

3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade 104

3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade 108

4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 108

5 ANEXOS 112

5.1 Regulamento de Estágio Licenciatura em Pedagogia 112

5.2 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – Pedagogia 117

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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO

Mantenedora: União Educacional de Cascavel – UNIVEL LTDA. CNPJ: 80.882.772/0001 - 33 Base Legal: com fins lucrativos, Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná, Agência Regional de Cascavel sob nº 41208085011, em 07/10/2015, inscrita no CNPJ/MF sob o Nº 80.882.772./0001-33, com sede à Avenida Tito Muffato, nº 2317, Bairro Santa Cruz, CEP: 85.806-080, na cidade de Cascavel, estado do Paraná Diretor Presidente: Renato da Silva Mantida: Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas deCascavel Diretora Geral:Viviane da Silva Coordenador (a) de curso: Sulanita Nunes Horta dos Anjos Dados Normativos do Curso: Nome: Pedagogia-Licenciatura Formação:Licenciado em Pedagogia Modalidade: Presencial Regime:Seriado Semestral Ato legal: Reconhecido pela Portaria nº 493, de 29/06/2015. Endereço de funcionamento: Avenida Tito Muffato, nº 2.317 – CEP 85.806-080. Bairro: Santa Cruz, Cascavel / PR. Número de vagas: 120 Turno de funcionamento: Noturno Carga horária total do curso: 3480 horas Período de Integralização: mínimo de 6 semestres e máximo de 9 semestres. Documentos vigente/MEC: Resolução CNE/CP nº 1, de 18/02/2002 Resolução CNE/CEB 4/2010 Resolução nº 2, de 19/02/2002 Lei nº 9394/96. 1.1 Contexto Educacional

a) Histórico

A Mantenedora, União Educacional de Cascavel – UNIVEL, sem fins lucrativos

até 06/10/2015, a partir de 07/10/2015 passou a denominar-se UNIÃO

EDUCACIONAL DE CASCAVEL – UNIVEL Ltda, com fins lucrativos, Contrato Social

registrado na junta comercial do Paraná, Agência Regional de Cascavel sob nº

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41208085011, em 07/10/2015, inscrita no CNPJ/MF sob o Nº 80.882.772./0001-33,

com sede e foro à Avenida Tito Muffato, nº 2317, Bairro Santa Cruz, CEP: 85.806-

080, na cidade de Cascavel, Estado do Paraná.

A Mantida, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel - FCSAC,

sediada no mesmo endereço da mantenedora. A IES foi credenciada pelo Decreto de

10/02/1995, publicado no DOU de 13/02/95, sendo inicialmente autorizada para a

implantação de CST em Processamento de Dados, modificado posteriormente para

CST em Análise de Desenvolvimento de Sistemas, por meio da Portaria nº 3406, de

30/09/2005. As atividades acadêmicas tiveram início em 26/02/1996, com Regimento

aprovado pela portaria Nº. 1740, de 08/08/2001.

Ressalta-se que a IES foi credenciada para oferta de cursos de graduação à

distância pela portaria nº 325, de 16/04/2013. Além disso, a IES foi Recredenciada

pela Portaria nº 423, de 28/04/2015 publicada no DOU, de 29/04/2015.

Missão da IES “Ser um centro de excelência em Educação Superior,

orientado para gerar consciência crítica, formando empreendedores com o

perfil que as transformações da sociedade exigem, integrados com a realidade

regional”, buscando ser reconhecida como uma Instituição universitária de referência

local e regional.

A instituição possui uma área total de 97.682,84 m², com área construída

de 22.002,48m², estacionamento para carros e motos gratuitamente aos acadêmicos

com 17.000 m², área livre para futuras construções 58.680,36 m².

A IES, preocupada com a qualificação dos docentes, firmou convênios com as

instituições a seguir: UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) – MINTER/2001

em Ciências da Computação; UFPR (Universidade Federal do Paraná) –

MINTER/2013 em Direito e PUC/PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) –

MINTER/2014 em Administração. Atualmente tramita na CAPES um programa para

realização de um DINTER em Administração com também com a PUC/PR .

Ao iniciar as atividades acadêmicas em 26/02/1995, a Instituição contava com

04 cursos de graduação e 320 alunos. Atualmente, possui 5.866 alunos matriculados,

dos quais 4.366 alunos na graduação e 1.500 alunos em programas de pós-

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graduação lato sensu, empregando 142 professores e 185 funcionários técnico-

administrativos.

A IES apresenta cursos na área de Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias,

Tecnologias e Ciências Humanas. Além das graduações, são ofertados cursos de

pós-graduação lato sensu da própria instituição e, outros, em convênio com

renomadas Instituições do país, entre elas, FGV (Fundação Getúlio Vargas), para a

oferta de cursos nas áreas de conhecimento da graduação da IES, atendendo à

perspectiva dos egressos na educação continuada.

Possui no momento um total de 13 cursosreconhecidos, sendo eles:

Administração, Ciências Contábeis, Direito, Jornalismo, CST em Gestão Comercial,

Recursos Humanos, Logística, Processos Gerenciais, Gastronomia, Segurança no

Trabalho EaD, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes e Pedagogia. Além

disso, são 10 cursos autorizados: Publicidade e Propaganda, Engenharia de

Produção, Engenharia Civil, Fotografia, Design Gráfico. Na modalidade EAD, a

Instituição possui 5 cursos autorizados: Gestão Comercial, Gestão Financeira,

Logística, Processos Gerenciais e Recursos Humanos. Portanto, conta, atualmente,

com 23 cursos de graduação e 30 cursos de pós-graduação lato sensu na área de

conhecimento dos cursos citados, nas modalidades presencial e a distância.

Cursos que ascenderam nos conceitos ENADE e CC (Conceito de Curso)

nos últimos 3 anos:

Curso Nota ENADE Conceito/MEC

Administração (4) -

Direito (4)

(4) com Selo de Qualidade (OAB)

Gestão Financeira (4) (4)

Gestão Comercial (4) (4)

Logística (4) (4)

Processos Gerenciais (4) -

Recursos Humanos (4) -

TADS (4) -

Artes-licenciatura - (5)

Gastronomia - (4)

Pedagogia - (4)

Gestão Comercial – EaD - (4)

Recursos Humanos – EaD - (4)

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Gestão Financeira – EaD - (4)

Processos Gerenciais -EaD - (4)

Logística EaD - (4)

Segurança no Trabalho EaD - (4)

Engenharia Civil - (4)

Fotografia - (4)

Design Gráfico - (4)

O PDI/2016-2020, juntamente com o PPI, constituem instrumentos dinâmicos

que apoiam a gestão da IES, contribuindo efetivamente para o cumprimento de sua

Missão e sua Visão de Futuro. Ambos apresentam balizamentos fundamentais e

princípios orientadores da Instituição e definem diretrizes para o ensino, a pesquisa e

a extensão. Ressalta-se que o PDI e o PPI contemplam diretrizes relacionadas ao

corpo docente, ao quadro técnico-administrativo e ao corpo discente, bem como às

metas, políticas, organização administrativa, aos processos de avaliação, à

infraestrutura e às instalações acadêmicas, à acessibilidade plena e à

sustentabilidade.

O programa federal de bolsas ofertado pela IES,PROUNI – Universidade para

Todos, contempla 458 alunos, sendo 167 bolsas 100% e 291 bolsas 50%. O FIES –

Financiamento Estudantil, contempla 1.063 contratos e o PAP – Plano Alternativo de

Pagamento, próprio da IES, contempla 498 contratos. Além disso, a IES oferta

programa de bolsas próprio, totalizando 293 alunos na graduação, destes 274 parciais

e 19 integrais, e na Pós-Graduação lato sensu nos últimos 03 anos: Total 50 bolsas,

sendo 18 professores e 32 técnico-administrativo.

1.1.1 Contexto Socioeconômico e Educacional

No contexto educacional da região oeste do Paraná, o município de Cascavel é

responsável por 17.954 matrículas no ensino médio e educação profissional.

Município de Cascavel/Educação

Número de Matrículas Total

ENSINO MÉDIO Total EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Total

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A microrregião geográfica de Cascavel é formada por 18 municípios, sendo

Anahy, Boa Vista da Aparecida, Braganey, Cafelândia, Campo Bonito, Capitão

Leônidas Marques, Cascavel, Catanduvas, Corbélia, Diamante do Sul, Guaraniaçu,

Ibema, Iguatu, Lindoeste, Nova Aurora, Santa Lúcia, Santa Tereza do Oeste e Três

Barras do Paraná. O total de matrículas no ensino médio e educação profissional são

de 25.127.

Microrregião de Cascavel

Número de Matrículas Total

ENSINO MÉDIO Total EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Total

ENSINO

MÉDIO

INTEGRADO À EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL

NORMAL /MAGISTÉRI

O

CONCOMITANTE

SUBSEQÜENTE

Ano Censo Região UF

2.014 SUL PARANÁ 19.591 1.697 664 21.952 366 2.809 3.175 25.127

Total 19.591 1.697 664 21.952 366 2.809 3.175 25.127

2.014 19.591 1.697 664 21.952 366 2.809 3.175 25.127

Fonte: MEC/INEP/DEED

Conforme a estimativa do IBGE, a região Oeste do Paraná cresceu 1% de

2014 para 2015. A nova estimativa é de 1.291.492 pessoas nos 50 municípios que

compõem a região. A cidade que mais cresceu em um ano foi Cascavel. Até julho

deste ano, data em que a pesquisa foi encerrada, o município registrou 312.778

habitantes.

Entre janeiro de 2011 e março de 2016, a região a criação de empregos no

Estado, com um saldo (entre admitidos e demitidos) de 51,7 mil vagas com carteira

assinada. Os 50 municípios da região geraram 23,7% do saldo geral do Estado no

período, de 217.783 empregos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e

ENSINO MÉDIO

INTEGRADO À EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL

NORMAL /MAGISTÉRIO

CONCOMITANTE SUBSEQÜENTE

Ano Censo Região UF

2.014 SUL PARANÁ 13.032 1.600 191 14.823 366 2.765 3.131 17.954

Total 13.032 1.600 191 14.823 366 2.765 3.131 17.954

2.014 13.032 1.600 191 14.823 366 2.765 3.131 17.954

Fonte: MEC/INEP/DEED

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Desempregados (Caged) levantados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento

Econômico Social (Ipardes).

TRABALHO FONTE DATA REGIÃO ESTADO

Número de Estabelecimentos (RAIS) MTE 2014 14.553 314.609

Comércio Varejista MTE 2014 5000 109.229

Agropecuária MTE 2014 1495 29.115

Administradoras de Imóveis, Valores Mobiliários MTE 2014 1382 32.941

Número de Empregos (RAIS) MTE 2014 136.357 3.167.134

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) MTE 2014 911 22.243

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) – Alojamento

MTE 2014 71 1.794

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) – Alimentação

MTE 2014 637 15.749

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Transporte Rodoviário

MTE 2014 42 1.082

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Transporte Aéreo

MTE 2014 2 41

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Agências de Viagens

MTE 2014 37 1.004

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Aluguel de Transportes

MTE 2014 10 282

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Cultura e Lazer

MTE 2014 112 2.291

População em Idade Ativa (PIA) (pessoas) IBGE 2010 371.270 8.962.587

População Economicamente Ativa (PEA) (pessoas)

IBGE 2010 240.700 5.587.968

População Ocupada (PO) (pessoas) IBGE 2010 229.829 5.307.831

Taxa de Atividade de 10 anos ou mais (%) IBGE 2010 64,83 62,35

Taxa de Ocupação de 10 anos ou mais (%) IBGE 2010 95,48 94,99

Fonte: Ipardes (2016)

Em relação aos dados socioeconômicos da região, conforme a estimativa do

IBGE/2015, o Oeste do Paraná cresceu 1% de 2014 para 2015. A nova estimativa é

de 1.291.492 pessoas nos 51 municípios que compõem a região. A cidade de

Cascavel possui hoje 312.778 habitantes e um PIB/2014 de 3,8. Os municípios da

região geraram 23,7% do saldo geral do Estado no período e gerou 217.783

empregos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

(Caged), levantados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social

(Ipardes).

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No acumulado de janeiro de 2011 a março de 2016, a região ficou à frente de

outros polos geradores de emprego no Estado, como o Norte Central, polarizado por

Londrina e Maringá, com 44.006 vagas de empregos e a região de Curitiba, com

3.496 vagas. Boa parte desse resultado se deve ao aumento dos investimentos. A

região Oeste já atraiu, desde 2011, R$3,28 bilhões em investimentos enquadrados ou

em fase de análise no programa de incentivo Paraná Competitivo. Os projetos são

capitaneados principalmente pelas cooperativas agropecuárias nas áreas de

avicultura e suinocultura.

A agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul

(BRDE), que é o principal braço de apoio do governo do Estado ao setor produtivo,

contratou R$1,5 bilhão em financiamentos desde 2011 na região, a maior parte para

projetos no agronegócio. Somente o setor de abate e fabricação de produtos de carne

respondeu por um saldo positivo de 5.976 vagas no período analisado pelo Ipardes.

Apesar da concentração no agronegócio, o emprego também se multiplicou em outros

segmentos, que se beneficiam da movimentação econômica que vem do campo. O

comércio varejista ficou em segundo lugar no saldo de vagas entre 2011 e 2016, com

2.843 vagas, seguido pelo setor de limpeza, com 2.663 vagas, transporte rodoviário

de carga (2.321) e serviços administrativos (1.809). Cascavel foi o município com

maior saldo acumulado no período, com 14,3 mil empregos, seguida por Foz do

Iguaçu, com 7.580 vagas, Medianeira, com 6.613 e Toledo, com 5.498. No primeiro

trimestre de 2016, mesmo com o agravamento do desemprego em todo país, a região

segue gerando empregos. No período, foram criadas 404 vagas com carteira

assinada no Oeste do Estado, de acordo com o Caged.

Na contramão de outros setores da economia, as 14 cooperativas

agropecuárias da região Oeste do Paraná cresceram 19,5% em 2015 e devem

expandir mais 10% neste ano. O faturamento total, no ano passado, foi de R$ 18,6

bilhões, segundo dados da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).

Os dados referente a microrregião oeste do Paraná podem ser observados na

tabela:

ÁREA TERRITORIAL E DEMOGRÁFICA FONTE DATA REGIÃO ESTADO

Área Territorial (ITCG) (km2) ITCG 2015 8.515,238 199.880,200

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Densidade Demográfica (hab/km2) IPARDES 2015 54,40 55,85

Grau de Urbanização (%) IBGE 2010 85,43 85,33

População - Estimada (habitantes) IBGE 2015 463.188 11.163.018

População - Censitária (habitantes) IBGE 2010 432.978 10.444.526

População - Censitária - Urbana (habitantes)

IBGE 2010 369.888 8.912.692

População - Censitária - Rural (habitantes)

IBGE 2010 63.090 1.531.834

População - Contagem (habitantes)(1) IBGE 2007 428.484 10.284.503

Taxa de Crescimento Geométrico (%) IBGE 2010 0,91 0,89

Índice de Idosos (%) IBGE 2010 28,99 32,98

Razão de Dependência (%) IBGE 2010 42,61 43,78

Razão de Sexo (%) IBGE 2010 97,18 96,56

Taxa de Envelhecimento (%) PNUD/IPEA/FJP 2010 6,72 7,55

DESENVOLVIMENTO HUMANO E RENDA

FONTE DATA REGIÃO ESTADO

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M

PNUD/IPEA/FJP 2010 ... 0,749

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita

IBGE 2010 ... 0,5416

SAÚDE FONTE DATA REGIÃO ESTADO

Estabelecimentos de Saúde (número) MS-CNES 2015 810 21.936

Leitos Hospitalares Existentes (número) MS-CNES 2015 1.309 27.166

Taxa de Fecundidade (filhos/mulher) PNUD/IPEA/FJP 2010 ... 1,86

Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes) IBGE/SESA-PR 2014 15,33 14,43

Taxa de Mortalidade Geral (mil habitantes) (P)

Datasus/SESA-PR 2014 5,50 6,24

Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P)

Datasus/SESA-PR 2014 10,50 11,16

Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos (mil nascidos vivos) (P)

Datasus/SESA-PR 2014 13,05 12,91

Taxa de Motalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P)

Datasus/SESA-PR 2014 - 41,28

DOMICÍLIOS E SANEAMENTO FONTE DATA REGIÃO ESTADO

Número de Domicílios Recenseados IBGE 2010 152.861 3.755.090

Número de Domicílios Particulares Permanentes

IBGE 2010 137.362 3.298.297

Domicílios Particulares Permanentes - Com Água Canalizada

IBGE 2010 136.547 3.273.822

Domicílios Particulares Permanentes - Com Banheiro ou Sanitário

IBGE 2010 136.979 3.286.052

Domicílios Particulares Permanentes - Destino do Lixo – Coletado

IBGE 2010 121.607 2.981.998

Domicílios Particulares Permanentes - Com Energia Elétrica

IBGE 2010 136.754 3.284.181

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Abastecimento de Água (unidades atendidas (2))

Sanepar/Outras 2015 158.499 3.679.296

Consumo de Água - Volume Faturado (m3)

Sanepar/Outras 2015 24.226.673 580.839.736

Consumo de Água - Volume Medido (m3) Sanepar/Outras 2015 19.989.139 478.339.085

Atendimento de Esgoto (unidades atendidas (2))

Sanepar/Outras 2015 116.613 2.499.625

ENERGIA ELÉTRICA FONTE DATA REGIÃO ESTADO

Consumo de Energia Elétrica (Mwh) COPEL 2015 1.208.250 28.856.494

Consumidores de Energia Elétrica (número) (3)

COPEL 2015 192.835 4.551.902

AGROPECUÁRIA FONTE DATA REGIÃO ESTADO

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária (R$ 1,00)

DERAL 2014 5.120.812.043,40 70.675.022.152,79

Pecuária - Bovinos (cabeças) IBGE 2014 572.283 9.181.577

Pecuária - Equinos (cabeças) IBGE 2014 15.375 301.931

Pecuária - Ovinos (cabeças) IBGE 2014 50.762 650.231

Pecuária - Suínos (cabeças) IBGE 2014 412.240 6.394.330

Aves - Galináceos (cabeças) IBGE 2014 27.665.101 301.885.901

Produção Agrícola - Soja (em grão) (toneladas)

IBGE 2014 1.318.556 14.913.173

Produção Agrícola - Milho (em grão) (toneladas)

IBGE 2014 1.237.732 15.823.241

Produção Agrícola - Trigo (em grão) (toneladas)

IBGE 2014 274.561 3.816.201

FINANÇAS PÚBLICAS FONTE DATA REGIÃO ESTADO

Receitas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 1.024.734.945,00 26.727.385.073,50

Despesas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 961.547.803,45 25.942.371.794,75

ICMS (100%) por Município de Origem do Contribuinte (R$ 1,00)

SEFA-PR 2015 286.739.244,10 24.587.574.935,48

ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00) SEFA-PR 2014 2.590.452,67 230.723.935,27

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) (R$ 1,00)

MF/STN 2015 187.093.812,93 4.618.692.314,10

PRODUTO E RENDA FONTE DATA REGIÃO ESTADO

PIB Per Capita (R$ 1,00) (4) IBGE/Ipardes 2013 29.245 30.265

Valor Adicionado Bruto (VAB) a Preços Básicos (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 12.107.096 287.052.092

VAB a Preços Básicos - Agropecuária (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 1.921.321 29.926.172

VAB a Preços Básicos - Indústria (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 2.604.805 75.068.383

VAB a Preços Básicos - Serviços (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 6.163.868 146.069.847

VAB a Preços Básicos - Administração Pública (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 1.417.102 35.987.678

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Valor Adicionado Fiscal (VAF) (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2014 9.367.318.184 232.446.636.785

VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 2.838.325.501 45.311.099.047

VAF - Indústria (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 2.544.846.447 100.488.355.682

VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 3.968.753.283 85.998.434.388

VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 15.392.953 648.747.668

Fonte: Ipardes (2016)

Na preservação do meio ambiente, o Projeto Cultivando Água Boa é uma

ampla iniciativa socioambiental, desenvolvida pela Itaipu Binacional em parceria com

os municípios lindeiros, que envolve a atuação de aproximadamente dois mil

parceiros, dentre órgãos governamentais, ONGs, instituições de ensino, cooperativas,

associações comunitárias e empresas. Neste cenário, A IES participa ativamente do

Conselho de Meio Ambiente Municipal, possuindo um representante no órgão. A IES

participou do Movimento Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e participa

do Movimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), realizando

inúmeras ações e cumprindo a agenda do movimento. A IES é representada por um

professor, membro executivo no Movimento Nós Podemos Cascavel.

A IES possui selode Instituição Socialmente Responsável pela ABMES –

Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior, selo,adquirido pelas

diversas ações sociais e ambientais realizadas. Além disso, aInstituição realiza

projetos de extensão nas áreas ambientais, como o Reciclar para Transformar,

projetos de Educação Ambiental, como coleta de resíduos eletrônicos e

medicamentos vencidos e várias ações nas áreas ambientais. Os projetos foram

apresentados em 2015 no Evento Boas Práticas, no Concurso Educando para a

Sustentabilidade, promovido pelo Sistema Federação da Indústria do Estado do

Paraná (FIEP). Encontra-se em fase de implantação o projeto LICENCIAMENTO

AMBIENTAL e PCA – PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL.

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1.1.2 Justificativa do Curso

A sociedade brasileira defronta-se hoje com o processo de globalização,

avanço da tecnologia, da ciência e utilização de novas linguagens que desencadeiam

progressivamente transformações, exigindo cada vez mais de seus cidadãos um nível

de escolarização e conhecimentos especializados que se remetem a favor de práticas

sociais que de fato os capacitem como o sujeito e a todos com os quais se relacionam

profissionalmente.

A proposta do curso de Pedagogia da Univel, está em consonância com a LDB

nº 9394/96, com o Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de

2001) que salienta a importância das IES em colocar o País à altura das exigências e

desafios do século XXI, com as Diretrizes Curriculares para Educação Infantil e as

recomendações constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais da educação

básica e do próprio curso, delineia uma nova proposta diferenciada dos cursos de

formação existentes na região Oeste Paranaense, em alguns aspectos a mencionar:

uma formação de nível superior com foco na docência da educação infantil e anos

iniciais do ensino fundamental; formação para uma prática pedagógica nas dimensões

de gestões e políticas educacionais e atuação em práticas não-escolares; o que

destacamos como maior diferencial, uma articulação estruturada à atuação prática e à

produção do conhecimento, pela pesquisa, na área da educação, de forma que essas

práticas favoreçam o desenvolvimento de um profissional com competência científica

que atue de forma ética, crítico-reflexiva e criativa em espaços escolares e não-

escolares.

Observa-se que as redes do ensino básico da Cidade de Cascavel, possuem

um elevado número de adesão ao ensino, onde se justifica a necessidade de

formação docente que atenda tal demanda. Além de considerar a demanda,

considera-se também, as exigências do contexto, posto pelo desenvolvimento

econômico e crescimento populacional intenso desta região e aemergência e

diversificação dos espaços educativos da atualidade, ou seja, a ampliação das

possibilidades da inserção desse profissional para além dos espaços escolares:

Clínicas Psicopedagógicas, hospitais, programas de Terapia Ocupacional, Empresas,

Serviços de Difusão e de Comunicação de Massa, Serviços de Saúde,

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- 15 -

Desenvolvimento de Ações Educativas e de Pesquisas Educacionais em

Organizações Não Governamentais e em outros espaços de educação não formal.

1.1.3 Concepção do curso

Diante do propósito da implantação do Curso de Pedagogia-Licenciatura na

Faculdade precisa se responsabilizar pela formação de profissionais capazes de

contribuir às novas demandas sociais, implementando processos de formação de

profissionais para atuar na Educação Básica, pois esta continua a constituir local

privilegiado do acesso ao conhecimento para a grande maioria dos brasileiros.

Não é mais aceitável a ideia de uma Educação Escolar que se responsabiliza

apenas pela aquisição das habilidades básicas de leitura, escrita e contagem. Hoje a

necessidade vai além da simples leitura, exigem competências de interpretação

profunda e detalhada, habilidade de comunicação oral e escrita para a disseminação

do conhecimento e da informação e também o domínio do significado real e prático do

uso da matemática. Ou seja, é necessário dominar bem os conhecimentos

fundamentais de várias áreas para poder aplicá-los sempre que for exigido para

acompanhar o desenvolvimento constante do conhecimento, da tecnologia e da

sociedade.

Para realizar todos esses anseios educacionais, é necessária a formação de

profissionais habilitados para esses desafios. Nesse sentido, essa formação é aqui

entendida no contexto da superação da concepção de conhecimento científico como

indissociável e imutável que inclui o ser humano na responsabilidade de transmitir o

que lhe foi ensinado pela construção do conhecimento alheio, em interação com o

ambiente.

A proposta pauta-se no fortalecimento da relação teórico-prática à medida que as

disciplinas de fundamentos assumem o compromisso de trazer à reflexão do contexto

escolar os elementos teóricos necessários à compreensão da prática escolar atual, da

mesma forma que as disciplinas que contemplam os conhecimentos mais

especificamente vinculados à prática do Pedagogo revestem-se dos pressupostos

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- 16 -

teóricos para explicitá-la enquanto prática, carregada de sentidos e significados. A

relação teoria e prática é o fundamento principal para a formação de um pedagogo

que dê conta de atuar nos diversos espaços de forma reflexiva, buscando alternativas

de ação em uma organização social cujos processos de mudança são,

aparentemente, muito rápidos.

O Curso de Pedagogia ofertado pela UNIVEL retoma dois eixos fundamentais da

prática profissional do pedagogo, quais sejam a docência e a gestão. Nesse sentido,

a formação inicial em Pedagogia busca a formação para a docência na Educação

Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental e suas modalidades, bem como em

Cursos de Formação de Docentes – em Nível Médio, por intermédio do fortalecimento

dos fundamentos teóricos e das metodologias de ensino que recuperam a relação

teoria e prática de forma consistente visando saber ensinar de forma consciente sobre

os elementos que motivam as opções teórico-metodológicas, presentes nos diferentes

currículos. Por outro lado, a atuação no campo da gestão insere o pedagogo em um

universo que exige a compreensão da organização de pessoas, materiais,

equipamentos, espaços e procedimentos, fundamentados em princípios legais,

normativos e administrativos advindos das mantenedoras e do sistema educacional,

exigindo o estudo da organização administrativa, legal e pedagógica da educação

nacional nos diferentes tempos históricos com vistas à compreensão do tempo

presente e suas diferentes implicações.

1.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso

Considerando o Regimento da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de

Cascavel - FCSAC, cabe ao Coordenador, ao Colegiado de Curso e ao NDE (Núcleo

Docente Estruturante) sua gestão, em articulação com as demais instâncias

acadêmico-administrativas, visando a realização dos objetivos do curso em

consonância com a finalidade da Instituição.

A IES, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização

concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento

Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as

políticas de ensino, pesquisa e extensão:

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- 17 -

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir

competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-

o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer

predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu autoaprimoramento e

auto realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente,

tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do

conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e

intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto.

Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e

ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo

e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam

complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de

excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;

Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão

às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às

necessidades e possibilidades da instituição envolvida, na realidade local, regional e

da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades

interna e externa com beneficio para ambas. O Projeto Pedagógico do curso de

Licenciatura em Artes da FCSAC mantém articulação com o PDI e PPI atendendo às

políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a

diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade

acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento no contexto social e regional de

sua abrangência. A FCSAC, para atender de modo cada vez mais satisfatório à

realidade social e profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis,

possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção

do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica.

Algumas políticas definidas para a área acadêmica são:

a) Priorizar a integração do ensino, a iniciação cientifica e da extensão;

b) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis

e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à

participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem;

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c) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,

orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local,

regional e nacional;

d) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação

científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os

desafios da sociedade contemporânea.

1.3 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia tem por objetivo formar

professores para atuarem na docência da Educação Infantil, nos anos iniciais do

Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos e no Ensino Médio

(modalidade Normal), conscientes de sua responsabilidade político-social, capazes de

assumir de maneira crítica, criativa e construtiva o trabalho pedagógico.

1.3.1 Objetivo geral

Formar profissionais capazes de participar da organização, gestão e avaliação

de sistemas e instituições de ensino, em contextos escolares e não-escolares que

sejam capazes, na prática, de demonstrar elevado nível de consciência crítica e

criativa face a história e as reais condições de vida da sociedade brasileira.

1.3.2 Objetivos específicos

a) Fornecer o suporte teórico para a compreensão da educação enquanto

fenômeno social;

b) Garantir o primado do humanismo no contexto de uma sociedade

tecnológica;

c) Formar o educador (a) como um intelectual orgânico do seu tempo, à

medida que considera as mudanças econômicas, políticas e culturais que

alteram profundamente as sociedades europeias do século XIX;

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d) Tomar como base as concepções prévias dos futuros pedagogos sobre o

quê, como e para quê ensinar determinados conteúdos;

e) Ensinar os futuros pedagogos a analisar as situações vivenciadas a partir

de determinados princípios teóricos, coerentes entre si;

f) Realizar “pesquisas envolvendo ação” em diferentes espaços educativos

g) Desenvolver atividades estruturadas que envolvam, simultaneamente,

conhecimentos oriundos de diversos campos do conhecimento;

h) Identificar de problemas educativos e a proposição de alternativas criativas

e viáveis às questões da qualidade do ensino, assim como respostas que

visem superar a exclusão social

1.4 Perfil profissional do egresso

Com a universalização do acesso à Escola, a sociedade brasileira - em

especial a Escola – tem enfrentado o desafio de incorporar grupos sociais que

historicamente foram excluídos dos processos de escolarização. No enfrentamento

desse desafio, cabe ao Pedagogo contribuir na tarefa de democratizar o acesso aos

conhecimentos visando, entre outros objetivos, a promoção de melhoria nas

condições de vida das pessoas. De modo mais especifico isso em ser um profissional

capaz de investigar, refletir, gerar conhecimento, gerir e ensinar tanto no âmbito

escolar como em espaços não-escolares. Tais competências são coerentes com

aquilo que o “perfil do profissional a ser formado pela Faculdade” acentua: aprender

de forma autônoma e contínua, realizando o duplo movimento de derivar

conhecimento; ”atuação inter/multi/trasdisciplinarmente”, trabalhando em “equipes

multidisciplinares”, “pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano,

cidadão e profissional”.

Em face dessa realidade, o Curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências

Sociais Aplicadas de Cascavel – UNIVEL, comprometido com a qualidade social da

Educação, tem como objetivo formar o Pedagogo para atuar na docência na

Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental e suas modalidades na

gestão dos processos educativos formais e informais, incluindo as respectivas

funções de Coordenação, Direção, bem como na Orientação, Supervisão e

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Administração do Trabalho Educativo, conforme preceitos legais/administrativos dos

sistemas de ensino.

De modo específico, o objetivo do trabalho específico do Pedagogo

formado pela UNIVEL centra-se nos Processos de Ensino e de Aprendizagem

relacionados à Educação Escolar e não escolar, sendo, para isso, a prática

pedagógica a componente curricular central que permeia todo o processo de

formação, possibilitando que esse profissional esteja apto a atuar também em outros

contextos educativos.

Colocar a prática pedagógica como componente curricular privilegiado significa,

de um lado, a possibilidade de evidenciar a centralidade do estatuto da cientificidade

da Pedagogia como eixo norteador do processo formativo do profissional da

educação e, por outro lado, a possibilidade de estabelecer uma articulação orgânica

entre teoria-prática, o que favorece a criação de reais situações de aprendizagem

para o futuro profissional da educação.

A prática pedagógica profissional como fonte permanente e privilegiada de

reflexão e de atuação do futuro profissional da Educação propicia a análise do

movimento complexo existente entre as construções teóricas e as sinalizações da

prática, assegurando uma compreensão da natureza e da especificidade do

conhecimento pedagógico, de modo a propiciar o desenvolvimento de um

compromisso ético e político com uma sociedade democrática.

Historicamente, a Escola e os Sistemas aos quais estão vinculados têm sido o

campo de trabalho (como professores, diretores, coordenadores, orientadores

supervisores, planejadores, técnicos) e objetos de estudo privilegiado do Pedagogo, o

que tem confundido tais espaços com a identidade desse profissional. Esta identidade

entre Pedagogos e os Sistemas ou as Instituições Escolares tem uma razão histórica.

Responsável pela socialização dos saberes formais, a Escola precisa de profissionais

que saibam ensiná-los. Assim, cuidar de questões referentes ao ensino parece ser o

elemento que define a atuação do Pedagogo nos Sistemas Educacionais.

No presente Projeto, são referências básicas para formação do Pedagogo as

concepções:

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De que a Escola - especialmente a Escola Pública – é uma importante agência

para a criação e democratização do conhecimento e para

transmissão/socialização do patrimônio cultural da humanidade;

De que múltiplos processos educativos ocorrem de forma difusa, de maneira

informal, envolvendo a sociedade como um todo;

De que há outros espaços de Educação onde os Processos de Ensino e de

Aprendizagem podem ser Planejados, além da Educação Escolar;

De que a informação se dissemina de maneira cada vez mais acelerada e

diversificada;

De que as necessidades atuais da sociedade e do mundo do trabalho exigem

dos profissionais da Educação uma diversificação maior de funções.

1.5 Estrutura curricular

Semestre Descrição CH Prática

CH Total

Fundamentos Históricos da Educação 70

Fundamentos Sociológicos da Educação 70

Fundamentos Filosóficos da Educação 70

Metodologia da Pesquisa 70

Política Educacional e organização Escolar Brasileira 70

Atividades complementares 20

História Contemporânea 70

Sociologia Contemporânea 70

Filosofia Contemporânea 70

Políticas Educacionais e Educação Básica 70

Prática Pedagógica: Instituições Educacionais 70 70

Atividades complementares 20

1º ANO

SUB TOTAIS DISCIPLINAS 630

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 40

ATIVIDADES PRÁTICAS 70 70

TOTAL GERAL DO 1º ANO 740

Organização do Trabalho Pedagógico e Administrativo na Educação Básica

70

Políticas Públicas da Educação 70

Pedagogia Empresarial 35

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Fundamentos Psicológicos da Educação 70

Teoria do Currículo 70

Prática Pedagógica: Organização do Trabalho Pedagógico e Administrativo na Educação Básica

35 35

Estágio Supervisionado: Organização do Trabalho Pedagógico e Administrativo na Educação Básica

70 70

Atividades complementares 20

Movimentos Sociais e Educação 70

Metodologia do Trabalho Docente da EJA 70

Educação do Campo 35

Educação e Novas Tecnologias 70

Educação na Diversidade 35

Tópicos Integradores em Educação 35

Prática Pedagógica: Educação de Jovens e Adultos 35 35

Estágio Supervisionado: Educação de Jovens e Adultos

35 35

Atividades Complementares 20

2º ANO

SUB TOTAIS DISCIPLINAS

630

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 40

ATIVIDADES PRÁTICAS 70 70

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 105

TOTAL GERAL DO 2º ANO 845

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 70

Formação Didática 70

Educação Especial e Políticas de Inclusão 70

Corporeidade e Movimento 70

Libras 35

Prática Pedagógica: Educação Inclusiva 35 35

Estágio supervisionado: Educação Inclusiva e Educação não formal

70 70

Atividades complementares 20

Formação Didática. 70

Fundamentos Metodológicos da Educação 70

Alfabetização e Letramento 70

Ludicidade na Educação Infantil 70

Prática Pedagógica: Projetos Múltiplos Educação Infantil

35 35

Eletiva 35

Estágio supervisionado- Ensino Médio, EJA, Educação inclusiva

70 70

Pesquisa e Construção do Saber Educativo 35 35

Atividades complementares 20

3º ANO

SUB TOTAIS DISCIPLINAS 595

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 40

ATIVIDADES PRÁTICAS 105 105

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SUB TOTAIS DISCIPLINAS 2520

ATIVIDADES ACADÊMICO – CIENTÍFICO – CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO)

225

ATIVIDADES PRÁTICAS

350

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

385

TOTAL GERAL DO 3º CURSO 3480

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 140 140

TOTAL GERAL DO 3º ANO 915

Organização do Trabalho Pedagógico – Ensino Fundamental

70

Língua Portuguesa: Conteúdos e seu ensino 70

Matemática e Estruturas Lógicas do Pensamento 70

Ciência, Meio Ambiente e Sustentabilidade 70

Seminário de Ensino e Pesquisa 35

Prática Pedagógica: Ensino Fundamental 35 35

Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental 70 70

Pesquisa e Construção do Saber Científico 35 35

Trabalho de Conclusão de Curso 35 35

Organização do Trabalho Pedagógico – Ensino Fundamental

70

Arte e Educação 70

Matemática e Estruturas Lógicas do Pensamento 35

Geografia: conteúdos e seu ensino 35

História: conteúdos e seu ensino 35

Prática Pedagógica: Ensino Fundamental 35 35

Seminário de Ensino e Pesquisa 35 35

Eletiva 35

Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental 70 70

Trabalho de Conclusão de Curso 70 70

4º ANO

SUB TOTAIS DISCIPLINAS 595

TRABALHO DE CONCLUSÃO 105 105

ATIVIDADES PRÁTICAS 105 105

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 140 140

TOTAL GERAL DO 4º ANO 980

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Eletivas CH

Recreação e jogos 35

Literatura Infantil 35

Educação e economia para crianças 35 Pedagogia Hospitalar 35

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

NÚCLEO DE FORMAÇÃO

GERAL

CH NÚCLEO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL CH

NÚCLEO DE ESTUDOS

INTEGRADORES CH

Libras 35

Fundamentos Históricos da Educação

70

Prática Pedagógica: Instituições Educacionais

70

Metodologia da Pesquisa

70

Fundamentos Sociológicos da Educação

70

Prática Pedagógica: Organização do Trabalho Pedagógico e Administrativo da Educação Básica

70

Ciência, Meio Ambiente e Sstentabilidade

70

Fundamentos Filosóficos da Educação

70

Prática Pedagógica: Educação de Jovens e Adultos.

35

Políticas Educacionais e Educação Básica

70 Prática Pedagógica: Educação Inclusiva

35

História Contemporânea

70 Prática Pedagógica: Projetos Lúdicos Educação Infantil

35

Sociologia Contemporânea 70

Prática Pedagógica: Ensino Fundamental

35

Filosofia Contemporânea

70 Prática Pedagógica: Ensino Fundamental

35

Política Educacional e Organização Escolar 70

Tópicos Integradores em Educação

35

Organização do Trabalho Pedagógico e Administrativo na Educação Básica

70

Pesquisa e Construção do Saber Educativo

35

Políticas Públicas da Educação 70

Pesquisa e Construção do Saber Educativo

35

Pedagogia Empresarial

35

Estágio Supervisionado – Organização do Trabalho Pedagógico e

70

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA … 2015 PEDAGOGIA... · metas, políticas, organização administrativa, aos processos de avaliação, à ... da Pedagogia como

- 25 -

Administrativo da Educação Básica

Fundamentos Psicológicos da Educação

70

Estágio Supervisionado – Educação de Jovens e Adultos

35

Teoria do Currículo

35

Estágio Supervisionado – Educação Inclusiva

70

Estágio Supervisionado- Projetos Múltiplos Educação Infantil

70

Movimentos Sociais e Educação

70

Estágio Supervisionado – Ensino Fundamental

70

Metodologia do Trabalho docente da EJA

70

Estágio Supervisionado – Ensino Fundamental

70

Educação do Campo

35 Trabalho de Conclusão de Curso

105

Educação e Novas Tecnologias

70 Atividades Complementares

120

Educação na Diversidade

35 Seminário de Ensino e Pesquisa

105

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem

70

Formação Didática 70

Educação Especial e Educação Inclusiva

70

Corporeidade e Movimento

70

Formação Didática 70

Fundamentos Metodológicos da Educação Infantil

70

Alfabetização e Letramento

70

Ludicidade na Educação Infantil

70

Organização do Trabalho Pedagógico – Ensino Fundamental

70

Língua Portuguesa: conteúdos e seu ensino

70

Matemática e Estruturas Lógicas do Pensamento

70

Organização do Trabalho Pedagógico – Ensino Fundamental

70

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA … 2015 PEDAGOGIA... · metas, políticas, organização administrativa, aos processos de avaliação, à ... da Pedagogia como

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Arte e Educação 70

Matemática e Estruturas Lógicas do Pensamento

35

Geografia: conteúdos e seu ensino

35

Eletiva 35

Eletiva 35

175 h 2170 1135

5,03%

62,36%

32,61%

1.6 Conteúdos curriculares

Os conteúdos, que compõem a matriz curricular do Curso de Licenciatura em

Pedagogia, atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais em vigor, são atualizados

de acordo com as demandas sociais e alterações legais, têm carga horária

correspondente à sua natureza e bibliografia adequada.

Eles são definidos após discussão e análise realizada pelo NDE e Colegiado

sob a orientação do coordenador do curso, durante o planejamento do ano letivo, a

partir dos planos de aulas de cada disciplina, que permite a cada docente uma visão

sistêmica e global dos conteúdos curriculares do curso e uma compatibilização de

conteúdos de forma integrada, articulada e multifacetada.

Os conteúdos são disponibilizados aos alunos nos Planos de Ensino e

contemplamos seguintes itens: ementário, objetivos gerais, conteúdos programáticos,

metodologia, avaliação, bibliografia e cronograma de ensino.

1.7 Metodologia

O maior eixo articulador do currículo de formação dos pedagogos da Univel é

construído pelas relações entre a realidade dos contextos de trabalho educativo e as

disciplinas e atividades desenvolvidas no curso. Tais relações devem ser expostas

aos alunos nas disciplinas e outras atividades desenvolvidas como parte de seu

processo de formação.

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Para que esse eixo se concretize no projeto formativo, propõe-se que, do ponto

de vista metodológico, o eixo articulador do currículo seja a pesquisa, entendida como

principio educativo. A finalidade deste eixo é formar o aluno com postura propositiva

de questões e não só de dar respostas às tarefas solicitadas; capaz de levantar

hipóteses explicativas a situações educativas e de propor alternativas de ação

pedagógica com vista à inclusão pedagógica e social, favorecendo a aprendizagem

de todos os seus alunos.

O princípio básico da formação do pedagogo na Univel contempla três

dimensões organicamente relacionadas: Fundamentos, Organização do Trabalho

Pedagógico e pesquisa.

Fundamentos sejam eles históricos, filosóficos, políticos, psicológicos ou

sociológicos, são eles que dão sustentabilidade ao entendimento do que fazer,

sabendo por que está sendo feito, desta ou daquela forma e à quais interesses

respondem ou responderam as práticas educativas nos diferentes tempos e contextos

históricos. A multiplicidade identitária construída nas últimas décadas do século XX

adentram ao século XXI, colocando um conjunto de exigências à atuação profissional

do Pedagogo e, assim, em sua formação, é imprescindível que estejam contemplados

os elementos teóricos necessários à sua atuação prática de forma crítica e reflexiva.

Organização do Trabalho Pedagógico confere a identidade ao pedagogo no

campo especifico de intervenção profissional na prática social na Educação Básica.

Considera-se: os diferentes âmbitos e especialidades da prática educativa; o

processo de construção do conhecimento no individuo inserido no seu contexto; a

identificação de problemas educativos e a proposição de alternativas criativas e

viáveis às questões da qualidade do ensino, assim como respostas que visem superar

a exclusão social. Nesse ínterim, a Gestão democrática, soma-se à organização do

trabalho pedagógico, concebida como processo político-administrativo e pedagógico,

preceito legal, através da qual a prática social da educação é organizada, orientada e

viabilizada nas diferentes formas de gestão e organização de processos educativos,

no planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas.

Pesquisa como principio educativo, trata de questões que emergem da

vivência e da reflexão, configurando-se como um exercício de organização e

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produção de conhecimentos aprendidos e permanentemente reelaborados. A

pesquisa impõe a análise e compreensão da realidade na qual ocorrem processos

educativos e produção de conhecimentos sobre os mesmos, ao mesmo tempo em

que possibilita a reflexão sobre a própria prática profissional e a tomada de decisões

que permitam os níveis da teoria e da prática.

O pedagogo formado pelo curso de licenciatura em pedagogia da Faculdade

poderá atuar na docência da educação infantil, na docência no Ensino Fundamental –

anos iniciais e suas modalidades, na gestão educacional (orientação educacional,

supervisão educacional, administração educacional e coordenação pedagógica).

1. 8 Estágio curricular supervisionado a) Concepção de Estágio:

O Estágio Supervisionado compreende o conjunto de atividades relacionadas a

dimensão prático-operativa da formação profissional, articuladora das determinações

do exercício profissional da futura profissão. Com os Estágios Supervisionados se

pretende oferecer ao futuro profissional um conhecimento do real em espaços sócio-

ocupacionais onde se realizam as práticas profissionais da futura profissão, através

da relação direta com situações de trabalho em unidades do mundo do trabalho.

Neste processo se dão a construção e avaliação do desenvolvimento das habilidades

e competências necessárias ao futuro exercício da profissão. É também um momento

privilegiado para se acompanhar a vivência dos aspectos do mundo do trabalho

através de situações reais vivenciadas pelos acadêmicos no espaços sócio-

ocupacionais onde se realizam os estágios.

Nos diversos cursos de formação profissional o Estágio Supervisionado é uma

atividade obrigatória, sendo intrinsecamente articulada com as dimensões do

exercício profissional e com os demais componentes curriculares associados as

diversas disciplinas do curso.

Os Estágios Supervisionados serão orientados pelos professores indicados

pelos cursos de acordo com as normas internas da Faculdade de Ciências Sociais

Aplicada de Cascavel e serão realizados no período indicado pela base curricular do

curso. As ações efetivadas nos Estágios Supervisionados são o modo pelo qual o

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acadêmico revela sua capacidade de planejar e executar as propostas interventivas

constituídas no decorrer do curso. Mediado pela supervisão pedagógica e supervisão

de campo o acadêmico irá, observar, diagnosticar, pesquisar e interagir nos espaços

sócio-ocupacionais onde se dão as práticas de estágio. Para que estes elementos e

atividades sejam materializados, a unidade teoria/prática será uma constante no

conjunto das disciplinas ministradas no curso. Os dados coletados em cada estágio

constituem elementos do empíricos a serem pesquisados, transformados em dados e,

estes dados consequentemente em informações e conhecimento, com o intuito de

melhorar a qualidade do Ensino e servir de base para a elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso.

Ao concluir os estágios o acadêmico apresenta os resultados conforme as

definições postas no projeto político pedagógico do curso e na política de estágio do

curso, tendo como horizonte a socialização das informações e conhecimentos

construídos durante o processo de realização do estágio.

Neste sentido, os estágios supervisionados são:

a) Uma atividade prevista no projeto político pedagógico do curso, como parte

constitutiva da formação do profissional, realizada através de atividades de

características eminentemente práticas, desenvolvidas em um espaço sócio-

ocupacional adequado;

b) Uma vivência de integralização, de revisão e de reorientação dos aspectos

específicos da profissionalização prevista no currículo dos cursos na sua totalidade;

c) Um dos processos de avaliação do profissional formando, tendo como

parâmetro à configuração do profissional que se quer formar, expressa no projeto

pedagógico do curso;

d) Um momento privilegiado e culminante da articulação dos fundamentos

teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos desenvolvidos ao longo do

curso.

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1.9– Estágio curricular supervisionado – relação com a rede de escolas da Educação básica.

Estágio supervisionado como atividade de ensino

O estágio curricular é atividade de ensino e, como tal, deve ser planejado,

executado, acompanhado e avaliado pelos professores dos referidos cursos. Neste

sentido, o trabalho do Coordenador e do Supervisor pedagógico se constitui em

atividade docente.

Em função da compreensão de que é uma atividade que compõe o projeto

político pedagógico do curso, o estágio apresenta:

a) Carga horária definida pela legislação, para cada curso;

b) Inserção na grade curricular, devendo ser realizado no decorrer do Curso;

c) Pré-requisito para sua realização - o aluno deve estar aprovado nas

disciplinas previstas para os semestres anteriores;

d) Plano de ensino: ementa, objetivos, conteúdos, cronograma (abrangendo

desde planejamento com os alunos até a conclusão das atividades previstas,

definição do período de realização da(s) atividade(s)), procedimentos metodológicos,

avaliação (com definição do nível de exigência, formas de execução, formas de

avaliação e apresentação do resultado final);

e) Obrigatoriedade de frequência nas atividades de sala de aula e na

operacionalização do estágio, definidos em regulamentos próprios para cada curso;

f) Uma coordenação de estágio, docentes supervisores (professores do curso

e da área de conhecimento) que acompanham o desenvolvimento das atividades no

local de estágio;

g) Regulamentação específica para o estágio elaborada e aprovada pelo

Colegiado de Curso e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Deve-se considerar que, ao lado da competência teórica para ensinar aos

acadêmicos os saberes teóricos, já sistematizados e organizados, o professor precisa

ensiná-los a produzir novo saberes e a trabalharem com o “saber científico”,

apropriado e/ou produzido, aliado ao “saber popular”, difuso e desconsiderado,

visando a integração destes “saberes” e a melhoria da qualidade de vida. Portanto,

uma perfeita integração entre os locais de atuação, denominados campo de estágio, e

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a Faculdade é essencial para o desenvolvimento concreto do que se entende por

Estágio Supervisionado.

Essa integração supõe um elo permanente entre as Instituições do mundo do

trabalho e a Faculdade, através de seus docentes e discentes, permitindo que a

realidade dos locais de trabalho e suas práticas possam ser observadas, analisadas e

discutidas pelos futuros profissionais e que, ao mesmo tempo, possa receber da IES

apoio para a resolução de problemas teórico/práticos.

A princípio, são considerados espaços para a realização dos estágios, ou

campos de estágio os diversos espaços sócio-ocupacionais, no mundo do trabalho,

onde profissionais realizam seu exercício da profissão, nas diversas áreas,

considerando as singularidades e particularidades a ela inerentes. Nestes espaços

são realizadas atividades de: observação, análise e compreensão do exercício

profissional ali realizado; planejamento e execução de projetos, programas e

atividades diversas de estágio;avaliação e aprofundamento dos conhecimentos

teórico-práticos relativos ao campo específico de atuação profissional; vivência efetiva

de situações do exercício da profissão; avaliação, e sistematização das atividades

práticas realizadas.

Entretanto, para serem considerado campo de estágio as instituições devem:

a) Apresentar condições para planejamento e execução das atividades de

estágio;

b) Permitir a avaliação e o aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos

do campo de trabalho;

c) Possibilitar a vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho,

dentro do campo profissional;

d) Disponibilizar a infraestrutura material e recursos humanos necessários à

realização das atividades propostas ;

e) Aceitar as condições de supervisão e avaliação dos estagiários propostos

pelos cursos da Faculdade;

f) Concordar e acatar as normas disciplinares do Estágio Supervisionado da

Faculdade;

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g) Permitir que a organização do estágio possa ser convertida em instrumentos

jurídicos, como acordo de cooperação, convênio, termos de compromisso, etc.,

onde estejam acordadas todas as condições de realização do estágio;

h) Possuir profissionais habilitados atuando no campo escolhido para o estágio.

1.10 – Estágio curricular supervisionado – relação entre licenciandos, docentes e supervisores da rede de escolas da Educação Básica.

O papel do corpo docente:

Todos os docentes, durante o processo de desenvolvimento dos componentes

curriculares, visando o estágio, deverão considerar como essenciais para a formação

profissional:

a) O acolhimento de toda a diversidade cultural;

b) O aprimoramento e o incentivo às práticas investigativas;

c) O domínio do conhecimento básico para que os acadêmicos possam

desenvolver a capacidade de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver

juntos e aprender a ser, considerando os mesmos como seres sociais e a

necessidade de inserção destes no espaço e no tempo histórico, político, econômico

e social;

d) O uso de tecnologias e materiais inovadores, e a utilização de metodologias

que respaldem as práticas pedagógicas necessárias e adequadas para o êxito do

processo ensino-aprendizagem;

e) O desenvolvimento de hábitos, atitudes e habilidades que fomentem o

trabalho em equipe, com vistas à preparação para o exercício do planejamento

participativo e interdisciplinar no ambiente profissional e social.

A coordenação do Estágio Supervisionado caberá a um docente do Curso cujo

perfil, em linhas gerais, esteja adequado às funções de:

Selecionar e firmar convênios com as instituições envolvidas no campo de

estágio;

Acompanhar, por meio de visitas in loco, a adequação das atividades

realizadas pelos discentes às finalidades previstas no Projeto Pedagógico do Curso ;

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Acompanhar, por meio de reuniões mensais, o trabalho realizado pelos

supervisores de estágio.

Entende-se como supervisão de estágio o acompanhamento, tanto nas

atividades que antecedem a prática efetiva, quanto à assessoria dada ao aluno no

decorrer de sua prática profissional, por docentes autorizados pela coordenação de

estágios do curso, de forma a proporcionar aos estagiários o pleno desempenho de

ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a

vivência prática.

Podem ser supervisores de estágio todos os docentes com formação na área

objeto dos cursos e experiência profissional.

O estágio, enquanto parte integrante de um processo de formação profissional

requer acompanhamento e avaliação sistemática constante. O acompanhamento se

faz necessário para empreender uma avaliação qualitativa que permita, sempre que

necessário, indicar correções e redimensionar os encaminhamentos feitos, de forma

que o perfil profissional traçado no projeto pedagógico do curso seja atingido.

As atividades de estágio são acompanhadas e assessoradas no decorrer de

sua realização, por docentes indicados pela coordenação de estágios do curso, de

forma a proporcionar aos futuros profissionais o pleno desempenho de ações,

princípios e valores inerentes à realidade da profissão.

A avaliação dos estágios é parte integrante da dinâmica do processo de

acompanhamento, controle e avaliação institucional extensível a todo processo de

ensino. A avaliação deve ser ampla, contemplar o processo teórico da construção do

conhecimento, bem como as formas de organização deste, articuladas com os

fundamentos teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos. A avaliação

deve prover informações e dados para a realimentação do Currículo do Curso, tendo

como meta a busca de mecanismos e meios de aprimorar a qualidade do ensino

ofertado pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicada de Cascavel.

A avaliação dos estagiários será feita pelo docente-supervisor, de forma

sistemática e contínua, pelos alunos através de auto-avaliação e, quando for

necessário, ouvindo as opiniões dos membros da comunidade envolvidos no

processo.

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Em relação ao Estágio Supervisionado, a Faculdade de Ciências Sociais

Aplicada de Cascavel possui regulamento específico para atender ao Curso.

1.11 – Estágio Curricular supervisionado – relação entre teoria e prática

Do primeiro ao oitavo semestre a pesquisa estará presente por intermédio das

disciplinas curriculares tendo nas Práticas Pedagógicas e nos Estágios

Supervisionados lócus privilegiado de pesquisa. Partindo do pressuposto que a

educação lida com a questão da formação do ser humano, a qual envolve aquisição

de conhecimentos e valores e que esta formação se dá por meio do currículo,

entendido no seu sentido amplo, abarcando todas as ações formativas, explícitas ou

nãoele, o currículo, é a questão central da instituição ou contexto educativo em torno

dos quais os papéis profissionais se distinguem e se articulem.

Nas Práticas Pedagógicas, no Estágio Supervisionado o acadêmico deverá

exercitar a habilidade de relacionar teoria e prática; observar e compreender a

realidade da organização escolar e/ou outros contextos educacionais no seu todo,

desenvolvendo assim sua capacidade investigativa; definir questões/problemas

relevantes que serão objeto específico, enquanto foco de sua formação; bem como

elaborar proposta de ação exequível frente à realidade educacional vivenciada nos

campos de estágio com vistas à sua atuação profissional em ambientes educativos

formais ou informais.

Assim, essa formação deverá contemplar as seguintes áreas de atuação do

pedagogo: Administração escolar, Supervisão escolar, Orientação Educacional e

coordenação pedagógica, conforme exigências dos sistemas de ensino, nas

diferentes esferas administrativas. Será desenvolvido a partir das seguintes

atividades: a) escolha do campo de investigação; b) observação e análise do contexto

mais amplo das instituições ou contextos de observação e intervenção pedagógica c)

escolha de uma questão específica e análise mediante observação, obtenção de

informações necessárias para a compreensão da questão/problema; d) elaboração de

propostas de ação; e) implementação e avaliação das propostas.

Todo o processo será desenvolvido em articulação com os profissionais das

diferentes instituições/contextos atendendo às necessidades de formação do

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pedagogo, bem como às necessidades dessas instituições/contextos. (O

Regulamento encontra-se em ANEXO).

1.12 – Atividades complementares

As Atividades Complementares constituem componentes curriculares do Curso,

em atendimento às DCNs estabelecidas pelo Ministério da Educação. Constituem

objetivos fundamentais das Atividades Complementares: Enriquecer o processo de

ensino-aprendizagem, por meio de uma formação profissional social e humanizada,

ampliando os horizontes do conhecimento para além da sala de aula; Fortalecer a

articulação da teoria com a prática, valorizando a participação em atividades de

ensino, pesquisa e extensão; Encorajar a aquisição de habilidades e competências

tanto no contexto interno, quanto fora do ambiente institucional, incluindo atividades

transversais, opcionais e interdisciplinares, especialmente nas relações com o mundo

do trabalho e com a comunidade; Promover a flexibilização da estrutura curricular dos

Cursos de Graduação; Estimular práticas de estudos independentes, visando a uma

progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.

As Atividades Complementares deverão ser cumpridas pelo aluno, a partir de

seu ingresso na graduação, obedecendo à carga horária fixada no currículo do curso,

divididas em cada semestre e também divididas em atividades obrigatórias e livres.

Constituem Atividades Complementares obrigatórias: Estudos Dirigidos de

Nivelamento; Estudos Dirigidos de Competência Gerais. Já as Atividades

Complementares livres são as atividades de ensino, pesquisa e extensão, tais como:

iniciação científica, monitoria, extensão, participação em eventos ou programas

científicos e/ou culturais e cursos. A integralização das Atividades Complementares é

condição indispensável à colação de grau, deverá acontecer ao longo do curso e seu

registro constará obrigatoriamente no Histórico Escolar dos alunos. As cargas

horárias mínimas a ser cumprida em cada tipo de Atividades Complementares, a

descrição das mesmas, bem como informações mais detalhadas sobre sua

integralização, encontram-se devidamente descritas em regulamento próprio.

O aluno é obrigado a fazer, fora de horário normal de aulas, o número de horas

de atividades complementares definido no projeto pedagógico de seu curso.O aluno

deve cuidar para não deixar as atividades para o final do curso, já que não poderá

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Colar Grau e receber o diploma de Graduação sem ter cumprido toda a carga horária

exigida, mesmo tendo sido aprovado em todas as disciplinas da matriz curricular.

Os alunos que ingressarem na FCSAC por transferência estão também sujeitos

ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares, podendo solicitar à

Coordenação de Curso que considere a carga horária já cumprida na outra IES.

Em relação as Atividades Complementares, a Faculdade de Ciências Sociais

Aplicada de Cascavel possui regulamento específico, aprovado pelo Conselho

Superior Acadêmico.

1.13 – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste num momento de síntese e

expressão da totalidade da formação profissional, através do qual o acadêmico

sistematiza os resultados de um processo formativo-investigativo. A indagação deve

partir preferencialmente de sua área de estágio e da prática profissional,

complementada, por sua vivência nos seminários e nas oficinas, que possibilitam a

investigação, o debate e a produção acerca da temática investigada.

O Trabalho de Conclusão de Curso configura-se como o primeiro processo de

construção, sistematização e produção de conhecimento do acadêmico, realizado nos

padrões científicos, elaborado sob a orientação de um docente da unidade de ensino,

de acordo com sua área de conhecimento e experiência profissional.

É importante ressaltar a interligação existente entre os conteúdos das

diferentes disciplinas, a metodologia das oficinas de formação profissional, os

seminários, a prática profissional, o estágio supervisionado e o Trabalho de

Conclusão de Curso, pois estes estão sempre numa relação de interdependência,

completando-se e realimentando-se mutuamente. Desse modo, a elaboração do TCC

não se inicia no último semestre do Curso, mas é uma construção que deve se

solidificar ao longo de todo o Curso, alicerçada pelas demais disciplinas.

Em relação ao Trabalho de Conclusão de Curso, a Faculdade de Ciências

Sociais Aplicada de Cascavel possui regulamento específico para atender ao Curso.

Segundo o Regulamento dos TCC, destacam-se:

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1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito indispensável para a

colação de grau, devendo apresentar-se na forma de Artigo Científico.

2. O TCC consiste em trabalho individual sobre tema relevante, fundamentado

nos diferentes processos de investigação metodológica.

3. São objetivos gerais do TCC propiciar aos alunos do Curso a oportunidade

de demonstrar as habilidades e competências adquiridas, estimular o

aprofundamento temático, a produção científica, a consulta à bibliografia

especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação crítica.

4. O TCC será desenvolvida sob a orientação de um docente do Curso, nas

áreas afins, segundo as linhas de pesquisa definidas em cada curso e nos

termos do regulamento específico.

5. O TCC é atividade de natureza acadêmica, curricular e obrigatória, com

carga horária prevista no Projeto Pedagógico do Curso.

6. A estrutura da Monografia ou do Artigo Científico deverá estar de acordo com

as regras da ABNT e com o Manual de Normas Técnicas de Monografia da

Instituição.

7. O artigo deverá ser depositado na Secretaria Acadêmica, segundo calendário

institucional, em arquivo digital e em duas vias encadernadas, devidamente

assinadas pelo professor orientador, sob pena do não recebimento da

mesma.

8. No dia da defesa do TCC, o professor orientador deverá entregar à

Coordenação do Curso: o “Relatório de Orientações”, no qual atesta

formalmente o acompanhamento do processo de elaboração do TCC; o

“Parecer Final do(a) Professor(a) Orientador(a)”. Caso o parecer do professor

orientador seja desfavorável à defesa do TCC, esta não ocorrerá e o aluno

deverá requerer a Segunda Chamada da mesma, não perdendo ponto na

próxima defesa.

9. A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel prevê mecanismos

efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão

de Curso, que no momento da construção do seu Projeto Pedagógico, foi

estabelecido que este poderá ser apresentado através de diferentes

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modalidades, como: uma monografia, publicação de artigo científico em

revista com registro de ISSN, apresentação de trabalhos científicos em

Congressos Nacionais.

10. Com os mecanismos de acompanhamento na conclusão do curso, fica

assegurado que os acadêmicos, no desenvolvimento dos seus trabalhos de

conclusão de curso de Licenciatura em Artes, terão apoio e orientação

adequada e que, depois da avaliação da monografia apresentada, haverá

retorno dos resultados aos alunos, para que os mesmos possam revisar seus

trabalhos e entregar produtos revisados e acabados. (Regulamentoem

anexo)

1.14 – Apoio ao discente

A Política de Apoio ao Estudante visa promover a implantação de

programasdiversificados de atenção e atendimento aos acadêmicos, buscando o

plenodesenvolvimento do corpo discente, considerando a promoção do bem-estar

edesenvolvimento integral do estudante, condição essencial aos processos

deaprendizagem e ao sucesso acadêmico, pessoal e profissional. Prevê atividades

tais como:apoio ao desenvolvimento acadêmico, suporte psicossocial, acesso às

atividades socioculturais e esportivas, além de apoio ao egresso.

Conforme o Regimento compete à Secretaria Geral organizar e supervisionar

osprocessos de admissão, matrícula, registro e controle acadêmico, registro de

diplomas degraduação e pós-graduação e transferências entre estabelecimentos de

ensino. O alunadotem acesso às informações acadêmicas como notas e faltas via

Sistema de GestãoAcadêmico RM-TOTVS, bem como, através do aplicativo

FCSAC.Os docentes são os facilitadores e mediadores do processo ensino-

aprendizagem,buscando sempre estarem acessíveis aos alunos, se mostrado

dispostos a sanar suasdúvidas durante as aulas e nos intervalos entre as

mesmas.Eles também estimulam osdiscentes a desenvolver iniciação científica,

publicações de trabalhos em revistas,apresentação de trabalhos em congressos e

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participação nas atividades de monitoria.Norteia esta política de apoio aos

estudantes, as seguintes diretrizes:

a) Oferecer apoio psicopedagógico ao estudante, na busca de soluções de

fatoressubjacentes às suas atividades cotidianas, que contribuem

frequentemente para aeclosão de desajuste emocional com reflexo

negativo no rendimento acadêmico,resultando muitas vezes na

desistência/evasão;

b) Atuar sobre os desequilíbrios e dificuldades emocionais e fornecer ao

acadêmico osuporte psicológico necessário à boa execução de suas

atividades universitárias eprofissionais;

c) Suprir as carências de informação e sustentação psicológica na opção

profissional,que frequentemente se fazem refletir no desempenho

acadêmico e na saúde mentaldo estudante;

d) Identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos que

apresentemdeficiências permanentes ou temporárias, adequando os

espaços e equipamentosda FCSAC, qualificando seu pessoal técnico-

administrativo para melhor atendê-los;

e) Criar o Portal do Estudante, integrado às redes sociais, com o objetivo

dedisponibilizar na homepage informações importantes da vida

acadêmica;

f) Centralizar e padronizar a divulgação de oportunidades de estágio dentro

daInstituição, apoiando os estudantes na procura de Estágios e colocação

profissional;

g) Firmar convênio/parceria com empresas para contratação de estudantes

paraEstágio, programas Trainee e contratação efetiva;

h) Promover “Campanha de Cadastramento” com os inúmeros Agentes de

Integração eEmpresas de Consultoria em Recursos Humanos;

i) Aparelhar o acadêmico para superar as exigências do mercado de

trabalho,trabalhando os aspectos que envolvem o comportamento em

entrevistas e dinâmicas de seleção, bem como conceitos de liderança,

motivação e pró-atividadeno trabalho;

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j) Promover a captação de currículos de estudantes para envio às

empresasconveniadas;

k) Articular e coordenar ações que promovam a ampliação do universo

sócio-cultural eartístico dos estudantes, bem como sua inserção em

práticas esportivas via asAtléticas de cada curso;

l) Apoiar as iniciativas estudantis na promoção de atividades culturais,

artísticas erecreativas;

m) Criar centros de convivência universitária, favorecendo o acesso do

alunado àsatividades artístico-culturais;

n) Organizar atividades (palestras, encontros, seminários etc.) de caráter

preventivo einformativo sobre temas relevantes para a juventude;

o) Estimular a participação estudantil nas atividades de ensino, extensão e

iniciação científica;

p) Criar condições de acesso às novas tecnologias da informação;

q) Aumentar o nível de participação da FCSAC na vida do estudante;

r) Valorizar os recursos da FCSAC para implementar as diretrizes

propostas, por meioda potencialização dos espaços físicos e serviços

existentes e a articulação dasdiversas instâncias universitárias;

s) Promover pesquisas de satisfação do corpo discente e docente

envolvendo aspectos administrativos, sociais, acadêmicos, de

infraestrutura, entre outros.

1.14.1 Programas de Monitoria

A monitoria possui duas modalidades: a de acompanhamento acadêmico e a

delaboratório. A primeira tem uma carga horária de três horas semanais; a segunda,

de seis horas semanais. Para atender aos acadêmicos que aderirem aos programas,

são selecionados monitores, através de edital para atendê-los. É previsto ainda a

figura domonitor voluntário, que pode exercer a monitoria de acompanhamento

acadêmico,laboratório ou de projetos didático-pedagógicos, de acordo com editais

específicos. A maioria dos cursos de graduação reconhece a monitoria como

atividade complementar.

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1.14.2 Bolsas e Auxílios

O Programa de Concessão de Bolsa de Estudo Assistencial tem por

finalidade acomplementação dos encargos educacionais, a fim de suprir as carências

individuais deseus acadêmicos e, dessa forma, possibilitar o maior número possível

de acadêmicosassistidos, observados os requisitos de aproveitamento e desempenho

do estudante dos cursos de graduação.Os benefícios são distribuídos mediante edital

de seleção. Os critérios de seleção ea supervisão do processo são realizados por

uma comissão de seleção eacompanhamento nomeada pela Direção Geral.

1.14.3 Programas de Apoio Financeiro

A IES possui um Programa de Apoio Financeiro próprio, além de participar

deprogramas institucionais, gerenciados pelo Poder Público Federal. Possui, ainda,

diversas parcerias com empresas, órgãos públicos e entidades representativas de

classe. É o que passamos a descrever:

a) Plano Alternativo de Pagamento - PAP

Com recursos próprios da Faculdade, que visa à concessão do benefício

dapostergação de pagamento de até 50% da mensalidade para alunos do primeiro

ano do curso que, por motivo justificado, não foram atendidos pelo FIES. Tal

financiamento deverá ser ressarcido após a conclusão do curso e no mesmo prazo do

benefício usufruído.

b) Financiamento Estudantil – FIES

Programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no

EnsinoSuperior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua

formação.Trata-se de um programa existente apenas para alunos

regularmentematriculados eminstituições particulares cadastradas no Programa e que

possuam avaliação positiva nosprocessos conduzidos pelo MEC.

c) Programa Universidade Para Todos – PROUNI

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O PROUNI tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais

eparciais a estudantes de cursos de graduação, em instituições privadas de

educaçãosuperior, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC e que

tenhaestudado e concluído seus estudos na escola publica, bem como ter participado

do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.

d) Bolsa Desconto Família

É um desconto concedido a alunos com parentesco de primeiro grau (cônjuge

e/oufilhos) matriculados na Faculdade, desde que o pagamento da mensalidade seja

efetuadoaté a data do vencimento.

e) Bolsa de Estudos Para Funcionários

A mantenedora, baseada na convenção coletiva, assegura aos seus

funcionáriosbolsa parcial para realização de seus estudos. O programa tem por

finalidade o incentivo ao desenvolvimento pessoal e profissional de seus funcionários,

favorecendo a ampliação de suas habilidades e competências por meio dos cursos

oferecidos pela Faculdade.

f) Bolsa Estágio na Faculdade

A Faculdade visa apoiar os alunos que apresentam carência socioeconômica

edisponibilidade para prestar serviços em diversos setores da Faculdade. O aluno

recebe uma bolsa estudo/estágio na Faculdade, sem prejuízo de suas atividades

acadêmicas. O termo de compromisso é válido por um ano, podendo ser renovado

por mais um ano, de acordo com a indicação e/ou solicitação do setor assistido.

g) Bolsa Egresso

O acadêmico egresso da Faculdade terá um incentivo entre 10 e 20% para

cursarum curso de pós-graduação Lato Sensu e/ou uma nova graduação oferecida

pelaFaculdade.

1.14.4 Programa de Iniciação Científica

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O Programa de Iniciação Científica (PROIC), destinado os acadêmicos dos

cursos de graduação da FCSAC, tem suas bases nas Políticas de Pesquisa e tem

previstoRegulamentação própria.

1.14.5 - Programa de Apoio Psicopedagógico

Com o objetivo de orientar os discentes no que diz respeito à vida acadêmica,

a FCSAC criou um Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP. Nele são abordados

temas como desempenho acadêmico, trabalhos, provas e frequência, além de servir

como atendimento psicológico ao corpo discente.

O NAP tem por objetivos:

Contribuir para a formação integral do discente, considerando aspectos

sociais, emocionais e afetivos no percurso da formação acadêmica;

Promover um espaço de diálogo entre discentes, docentes,

coordenadores de curso e diretores;

Assessorar, avaliar e apresentar propostas para o melhor desempenho

dos discentes;

Atender, individualmente ou em grupo, os discentes, oferecendo um

espaço para “escutar” e intervir frente às suas ansiedades relativas à

formação acadêmica e vida pessoal;

Atender os familiares dos discentes a fim de esclarecer as

intercorrências vivenciadas na FCSAC;

Orientar profissionalmente e academicamente;

Fornecer aconselhamento psicológico.

O NAP é composto por profissionais com formação nas áreas da Psicologia e

Pedagogia.

Além do atendimento especializado acima citado, o aluno tem o apoio

extraclasse realizado pela Coordenação de Curso e pelos professores.

1.14.6 Programa de Acompanhamento dos Egressos

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O acompanhamento dos egressos é um dos mecanismos que permite à

Instituição a contínua melhoria de todo o planejamento e operação dos processos de

ensino e aprendizagem.

Sendo uma das finalidades da Faculdade inserir na sociedade diplomados

aptos para o exercício profissional, ela deve ter um retorno quanto a indicadores da

qualidade dos profissionais que vem formando, principalmente no que diz respeito à

qualificação para o trabalho.

O egresso é definido como aquele que efetivamente concluiu seus estudos,

colou grau e está apto a ingressar no mercado de trabalho. Nessa condição de

egresso, ele é uma fonte de informação sobre a qualidade do serviço prestado pela

instituição de Ensino Superior que o formou.

A Faculdade acompanhará seus egressos através de um programa

denominado Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE), implementado por

meio de um espaço em seu novo portal e cultivará relacionamento por meio da

participação destes em Semanas de Cursos, palestras, oficinas, relatos de

experiência, entre outros eventos. Além do portal, a Instituição estabelecerá para

seus canais de comunicação com os egressos, a Ouvidoria e os e-mails institucionais

das Coordenadorias de Cursos de Graduação.

O Pensamento Institucional

A despeito dessas ações, a realidade hoje exige a estruturação de um conjunto

mais denso de ações, o que constitui um dos objetivos da elaboração de uma Política

Institucional de Acompanhamento de Egressos, de modo a permitir a verificação

do quanto a Faculdade tem cumprindo sua missão institucional.

A Instituição compreende a relevância de se dar uma atenção mais enfática ao

acompanhamento do egresso e ao elaborar esta Política pretende, através das

ações:

a) obter sempre uma face atual da Avaliação Institucional, sobre o enfoque de

quem já se formou e está no mercado de trabalho;

b) melhor identificar o perfil e a trajetória profissional dos egressos;

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c) estar atualizada quanto as competências exigidas pelo mercado de trabalho;

d) Seguir atualizando os currículos dos cursos e programas propostos pela

Faculdade.

Ações Estratégicas

A Política de Acompanhamento de Egressos da Faculdade pressupõe a

definição das seguintes estratégias:

A definição de um gestor responsável pelo acompanhamento de egressos

em cada curso: o Coordenador de Curso, que contará com o apoio da

Comissão Própria de Avaliação (CPA), da Assessoria de Marketing e

Comunicação, da Diretoria e da Secretaria Acadêmica.

Permanente atualização do banco de dados de egressos de forma a

subsidiar as ações acadêmicas e institucionais;

Possibilitar a pesquisa e análise do perfil profissional;

Elaborar eventos e oferecer serviços que permitam o aperfeiçoamento

profissional e a formação continuada dos egressos na Instituição;

Fortalecer a imagem Institucional;

Contribuir para a avaliação do desempenho da Instituição por meio do

acompanhamento da situação profissional dos egressos;

Redesenhar o Programa de Acompanhamento de Egressos, incorporando

esses novos elementos.

1.15 – Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso.

A Avaliação Institucional e, também, a auto-avaliação dos seus cursos de

graduação, pós-graduação e extensão ofertados devem ser uma exigência a ser

cumprida e ao mesmo tempo útil para a tomada de decisões, no sentido de correção

ou confirmação de rumos, e de medidas visando manter e aprimorar os pontos fortes

e eliminar os pontos fracos da instituição.

Para que este trabalho pudesse se tornar realidade, a FCSAC instituiu a

Comissão Própria de Avaliação (CPA), atendendo à lei do SINAES (Lei nº 10.861 de

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14 de abril de 2004), órgão de natureza consultiva, com atribuições de elaboração,

implementação, aplicação e monitoramento do processo de auto-avaliação

institucional na IES.

Dentre as etapas previstas no projeto desenvolvido pela CPA, podemos

destacar o cumprimento das seguintes fases:

Elaboração do regulamento para a CPA.

Elaboração do projeto pela CPA.

Estudo das diretrizes do SINAES, CONAES e INEP, além das legislações

disponíveis sobre o assunto.

Sensibilização junto à comunidade acadêmica sobre a importância da

avaliação institucional, realizada através da produção de cartazes, banners,

Internet, reportagens em jornais e revistas, reunião com líderes de classe para

efeito cascata, reunião com coordenadores e colegiados dos cursos.

Elaboração dos questionários para pesquisa quantitativa – discentes, docentes

e técnico-administrativo.

Coleta, organização, processamento de informações, elaboração de relatórios

das atividades referentes à avaliação de cursos, programas e setores. Realiza-

se também a análise qualitativa das questões subjetivas.

Divulgação dos resultados preliminares através de banners, Internet,

reportagens em jornais e revistas.

Apresentação e discussão dos resultados nos Colegiados de Cursos, Direção

Geral, Coordenação Pedagógica e Mantenedora.

Análise dos relatórios das comissões externas de autorização e

reconhecimento dos cursos ocorridas na Faculdade.

Elaboração do relatório anual de auto-avaliação, o que vêm contemplar a

consolidação do processo avaliativo na FCSAC, através de um balanço crítico

decorrente dos resultados alcançados pela Instituição através da discussão, de

análise e interpretação dos dados advindos das etapas realizadas até o

momento pela CPA. Este relatório atende ao solicitado pelo MEC e

disponibilizado no sistema e-MEC.

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Estabelecimento de novos rumos para FCSAC através do Plano de Ação

recomendado pela CPA à Mantenedora e Direção Geral da Faculdade.

Desta maneira, as avaliações das atividades acadêmicas realizadas pelo curso

de graduação são realizadas anualmente com a aplicação de instrumento

desenvolvido pela CPA, adequados ao previsto no SINAES, nas 3 dimensões

previstas para os cursos de graduação (1. Organização Didático-Pedagógica, 2.

Corpo Docente e 3. Infraestrutura) e aplicados aos atores do processo. Dependendo

do aspecto avaliado, estes atores podem ser o corpo discente, o corpo docente e os

coordenadores de cursos; a CPA organiza diferente tipos de instrumentos de coleta

de dados para cada ator.

As informações coletadas são tabuladas, compiladas e analisadas pela CPA,

que elabora relatórios descritivos, encaminhados a todos os níveis de gestão da

FCSAC, para que sejam utilizados como subsídios no processo de tomada de

decisões e no planejamento contínuo da Instituição. Quanto à divulgação para o

público interno, esta é realizada com a ampla difusão das informações em forma de

tabelas e gráficos, afixados em locais de grande circulação de pessoas em todo o

campus e no site da Instituição.

Metodologia

A metodologia empregada nestas avaliações, incluindo análise e tratamento de

dados e a elaboração de instrumentos específicos, segue o que dita o Programa de

Avaliação Institucional da CPA, que mantém compatibilidade com o SINAES e com

outras normas editadas pelos órgãos governamentais reguladores desta atividade.

A metodologia de auto-avaliação, no âmbito da FCSAC, passa pelas etapas de

planejamento, sensibilização, desenvolvimento e consolidação, conforme orientações

previstas nos documentos já citados.

No tratamento de dados e na análise são empregadas técnicas de análise

estatística multivariáveis que permitam identificar com a maior realidade possível os

aspectos fortes, fracos e os que necessitam de atenção antes de se tornarem fracos,

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facilitando o estabelecimento de estratégias para correção de rumos, além de

servirem de realimentação para o planejamento institucional.

A etapa de desenvolvimento do processo de avaliação ocorre internamente no

âmbito da CPA, onde são elaborados os instrumentos de avaliação e seu processo de

aplicação. Concluída esta fase, passa-se a aplicar os instrumentos, colher os dados e

informes que passam a ser analisados e discutidos, objetivando elaborar os relatórios

parciais de auto-avaliação.

A etapa de consolidação consiste de um curto período de aprofundamento de

avaliação sobre aspectos que tenham produzido dúvidas e incertezas, para finalmente

se concluir a elaboração do relatório final.

Esse relatório é encaminhado à Direção Geral e aos Coordenadores dos

Cursos. Com base nos resultados, é elaborada uma série de ações saneadoras no

que concerne aos pontos detectados como não adequados no processo de avaliação.

Dentro desta etapa, a CPA/FCSAC, com a participação dos diversos setores

do público interno, passa a realizar uma análise crítica do processo e dos

instrumentos utilizados, na procura do seu aperfeiçoamento para dar continuidade à

auto-avaliação institucional.

Do ponto de vista metodológico o processo avaliativo contempla não somente

os aspectos documentais como ainda a percepção dos diversos segmentos

constituintes da comunidade acadêmica.

Além desta avaliação institucional interna e externa, parte da auto avaliação do

curso de Licenciatura em Artes da IES também são feita por meio de reuniões da

Coordenação com os professores do curso, com o Colegiado, com NDE, com

representantes discentes, onde se busca a luz do Projeto Pedagógico do Curso

debater sobre o andamento do curso, seu desenvolvimento, os critérios de avaliação,

as condições de oferta do curso, verificando ainda as mudanças e tendências no

mercado profissional, para, com isso, promover ajustes necessários ao currículo e as

ações de ensino, pesquisa e extensão.

Todos os dados fornecidos pelas avaliações citadas acima auxiliará e permitirá

que várias ações sejam propostas e implementadas na instituição e no curso de

Licenciatura em Artes com o objetivo de corrigir as fragilidades percebidas e de

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promover um melhor aproveitamento dos discentes e docentes. A partir de tais dados,

torna-se possível iniciar processos de modificação da realidade social e profissional,

dentro dos princípios da educação continuada, permitindo até mesmo ao egresso, a

reciclagem constante de seus conhecimentos.

1.16 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo de ensino e aprendizagem.

A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel atenta à crescente

necessidade de inserção dos recursos de tecnologia da informação e comunicação -

TIC’s - para auxiliar no ensino de competências fundamentais para a sobrevivência do

profissional moderno implantou o sistema acadêmico (RM), que tem como objetivo

gerenciar todas as informações acadêmicas. Através dele, os alunos, professores e

secretaria têm acesso às informações acadêmicas em tempo real, todos os dias e de

qualquer local.

Neste sistema é possível lançar notas, frequência e disponibilizar materiais e

tarefas para os alunos além de disponibilizar uma interface para a realização de

atividades complementares e avaliações institucionais. Esta ferramenta de Tecnologia

da Informação, que tem por objetivo auxiliar a construção e a dinâmica das aulas e

atividades, compreende entre outras facilidades:

I. Possibilitar que as atividades previstas e programadas pelos docentes sejam

disponibilizadas, via Sistema, com antecedência, de forma a aperfeiçoar os encontros

entre docentes e discentes;

II. Possibilitar que as atividades trabalhadas fiquem à disposição dos alunos

durante todo o curso podendo ser revistas a qualquer momento;

III. Permitir a inclusão de instrumentos diversos de aprendizagem tais como

artigos, links, vídeos, filmes, grupos de discussão;

IV. Facilitar o desenvolvimento da autoaprendizagem;

V. Permitir o acompanhamento, pela coordenação de curso, de todas as

atividades programadas e executadas;

VI. Possibilitar atividades de recuperação de estudos e de nivelamento;

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VII. Possibilitar o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos

docentes.

Todos os alunos têm acesso aos laboratórios de informática e biblioteca para

utilização de editores de texto, planilhas eletrônicas, criadores de apresentação

necessária na elaboração de atividades acadêmicas. A inserção destas novas

tecnologias da informação e comunicação permite a utilização de recursos

telemáticos que facilitam a aprendizagem cooperativa, e a integração de todos os

entes do ensino e educação.

Os Laboratórios de Informática da Faculdade buscam promover e disponibilizar

o acesso à informação com qualidade, apoiando e colaborando com as atividades de

ensino, pesquisa e extensão da Instituição.

O acesso a todas as estações de trabalho e seus recursos (tanto de software

quanto de hardware), contam de usuário, arquivos pessoais e acesso a internet, estão

disponíveis através das tarefas executadas pela estrutura de servidores.

1.17 – Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem.

O sistema de avaliação do curso deverá privilegiar um processo contínuo e

global, buscando a interdisciplinaridade. Esse sistema acompanha os critérios

estabelecidos nas DCNs, que pressupõem a formação de um discente com visão

crítica, estimulando o interesse pelo desenvolvimento do conhecimento e buscando

incorporar a concepção corrente de que não há limitação entre as diversas áreas do

saber, visto que esta área de conhecimento não é saber estático e está em

permanente construção. Além disso, deve ser implementada uma forma de avaliação

global periódica do corpo docente e discente, envolvendo todas as disciplinas e

matérias do curso, implementando a permanente atualização do conteúdo, dos

métodos didático-pedagógicos adotados e a unificação dos programas.

A avaliação da aprendizagem é um elemento importante do processo educativo

e na Faculdade de Ciências Sociais Aplicada de Cascavel ela se fundamente nos

seguintes critérios:

1. Atividades de avaliação e acompanhamento do desempenho compreendido

como novos momentos de aprendizagem;

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2. Procedimentos de avaliação realizados no decorrer dos processos de

formação, com a perspectiva de feedback das ações em desenvolvimento;

3. Utilização dos resultados da avaliação para melhoria das atividades

acadêmicas;

4. Inserção dos processos de avaliação no contexto da avaliação institucional.

A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que

possibilita a aprendizagem dos futuros profissionais, de modo a favorecer seu

percurso e regular as ações de sua formação e tem, também, a finalidade de certificar

sua formação profissional. A avaliação não tem a finalidade de punir os que não

alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada aluno a identificar melhor as suas

necessidades de formação e apreender o esforço necessário para realizar sua

parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional.

Assim sendo, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados

e dos instrumentos de avaliação e auto-avaliação são importantes, pois favorecem a

consciência do profissional em formação sobre o seu processo de aprendizagem.

A avaliação busca possibilitar ao aluno conhecer e reconhecer seus próprios

métodos de pensar, utilizados para aprender, desenvolvendo capacidade de auto-

regular a própria aprendizagem, descobrindo e planejando estratégias para diferentes

situações.

O que se pretende avaliar não é só a quantidade de conhecimento adquirido,

mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto.

Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem

diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.

Avaliar competências profissionais é sem dúvida mais difícil do que avaliar

conteúdos convencionais, mas há muitos instrumentos para isso. Algumas

possibilidades: identificação e análise de situações complexas e/ou problemas em

uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados

num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de

indicadores oferecidos pelo formador; definição de intervenções adequadas e

alternativas às que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações

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consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos

estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio; participação em

atividades de simulação.

A verificação da aprendizagem é feita por componente curricular, incidindo

sobre a frequência e o aproveitamento. São componentes curriculares obrigatórios as

Disciplinas, Estágios (quando houver no currículo), Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) (quando houver no currículo) e Atividades Complementares. O TCC e os

Estágios, seguem as normas estabelecidas em seus respectivos regulamentos

específicos. Em relação as disciplinas, o Professor, a seu critério ou a critério da

Coordenação de Curso, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em

classe e extraclasse, podendo ser computados nas notas ou conceitos das

verificações parciais.

Independentemente dos demais resultados alcançados, é considerado

reprovado nas disciplinas, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento) das aulas e atividades ministradas.

O aproveitamento é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e

dos resultados por ele obtidos nas avaliações realizadas durante o período letivo.

Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação de

acordo com o PPC e o seu plano de ensino. Também poderão ocorrer avaliações

organizadas pelo curso, através do NDE ou do Colegiado do Curso.

Os instrumentos de avaliação da aprendizagem, respeitado o projeto

pedagógico do curso, podem compreender:

Prova escrita ou oral;

Seminários;

Trabalhos práticos;

Pesquisa;

Elaboração de relatório, artigo, monografia, dissertação ou tese;

Outros instrumentos de avaliação.

É obrigatória a atribuição de, pelo menos, 1 (uma) nota por bimestre no período

de realização da disciplina, para os cursos regulares de graduação. Caberá ao

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professor, conforme o PPC e o Plano de Ensino da Disciplina, organizar as atividades

necessárias para medir o desempenho do aluno na disciplina, devendo compor a nota

bimestral com provas, exercícios em classe e domiciliares, participações em

atividades práticas e outros métodos que forem necessários.

A média semestral de aproveitamento em cada disciplina é obtida mediante

média simples das notas bimestrais realizadas no semestre letivo.

É considerado promovido por média o aluno que obtenha, em cada disciplina,

média das notas igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) do total das aulas e demais atividades ministradas.

Fica sujeito ao exame final o aluno que obtenha nas disciplinas, média das

notas igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) e frequência mínima de

75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades ministradas.

Quando o aluno realizar exame final, a média para aprovação será resultante

da média aritmética entre a nota desse exame e a média obtida anteriormente no final

do programa de aprendizagem, sendo que o resultado deverá ser igual ou superior a

6,0 (seis). O aluno que não atingir média de aprovação deve repetir integralmente a

disciplina nos semestres seguintes.

1.18 – Número de vagas

O curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Ciências Sociais

Aplicadas de Cascavel – FCSAC, foi autorizado pela portaria n°245, de 05 de julho de

2011 com 120 vagas totais anuais no período diurno e noturno, publicado no Diário

Oficial da União de 06 de julho de 2011, para funcionamento do endereço: Avenida

Tito Muffato n°2317 bairro santa cruz – Cascavel/PR.

O referido curso foi reconhecido pela portaria n°493 de 29 de junho de 2015,

publicado no Diário Oficial de 30 de junho de 2015.

1.19 – Integração com as redes públicas de ensino.

A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel, mantém convenio n°

21/2013 de cooperação técnica científica cultural, firmado com a Secretaria Municipal

de Educação – SEMED e a instituição visando desenvolvimento e ações conjuntas

destinadas á promoção de Área de Estagio para os cursos de Pedagogia –

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Licenciatura e Artes – Licenciatura. Com o objetivo de desenvolver estagio na

modalidade obrigatória e supervisionada, nas áreas afins dos respectivos cursos.

Convenio, de 29 de Outubro de 2012, firmado entre a Instituição e o Núcleo

Regional de Cascavel, que tem por objetivo formalizar as condições para a realização

de estágios curriculares obrigatório dos acadêmicos dos cursos de Pedagogia e Artes

oferecidas pela Faculdade.

1.20 – Atividades práticas de ensino para Licenciaturas.

Pratica Curricular, atendendo às Resoluções CNE/CP1, de 18 de fevereiro de

2002 e CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002, e considerando a compreensão de

prática curricular nas diretrizes para formação de professores inseridas no corpo de

conhecimento da formação discente, indicamos a viabilização da referida prática

obrigatória do currículo, num total de, 350 horas. Através das seguintes disciplinas:

Pratica Pedagógica: Instituições Educacionais 35h; Prática Pedagógica: Organização

do Trabalho Pedagógico e Administrativo na Educação Básica 35h; Pratica

Pedagógica: Educação de Jovens e Adultos 35h; Pratica Pedagógica– Educação

Inclusiva 35h; Prática pedagógica: Projetos Lúdicos na Educação Infantil 35h; Pratica

Pedagógica: Ensino Fundamental 35h; Pratica Pedagógica: Ensino Fundamental 35h;

Pesquisa e Construção do Saber Educativo 70 h. Para desenvolver estas atividades

praticas o curso de Pedagogia – Licenciatura disponibiliza os seguintes

laboratórios:Informática, Brinquedoteca, sala de Metodologias Ativas de

Aprendizagem, Biologia, e Expressão Corporal (Música/Teatro/Dança).

2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL. 2.1 – Atuações do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

O Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto com pelo menos 5 docentes

do curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial,

que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do

projeto pedagógico do curso, conforme resolução CONAES número 01, de 17 de

junho de 2010.

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O Núcleo Docente Estruturante se reúne no mínimo uma vez por semestre

para:

Avaliar a consolidação do perfil profissional do egresso do curso.

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à

área de conhecimento do curso;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação.

Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso.

Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário.

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os

eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico.

Composição do Nucleo Docente Estruturante – NDE do curso de Pedagogia –

Licenciatura da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel:

Nome: Titulação: Regime de Trabalho

Sulanita Nunes Horta

dos Anjos

Mestre Integral

Thais Damaris da Rocha

Thomazini

Mestre Parcial

Elaine Aparecida Wilges

Kronbauer

Mestre Integral

Marcia Aparecida Baldini Mestre Horista

Sueli Gedoz Doutor Parcial

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2.2 – Atuação do (a) coordenador (a)

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como

gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e

oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e

implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo

fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no

processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo

financeiro, entre outros.

Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, nesse cenário

global de intensas mudanças e incentivar a comunidade acadêmica à implementação

de ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e

ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de

articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para

incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um

centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.

De acordo com o Regimento, cabe ao coordenador, como presidente do

Colegiado do Curso: participar, com direito a voz e voto, das reuniões; representar o

Colegiado junto à Direção; executar e fazer executar as decisões aplicáveis ao

Colegiado; orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão,

no âmbito do Colegiado; cooperar com os demais Colegiados de Curso da Faculdade

na organização, orientação e fiscalização das atividades de ensino e extensão de

interesse comum; exercer, no âmbito do Colegiado, a ação disciplinar; Exercer as

atribuições prevista no Regimento e demais atribuições que lhe sejam próprias.

A Coordenação de Curso é exercida por um Coordenador, designado pelo

Diretor Geral, para um mandato de dois anos, podendo ser reconduzido.

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2.3 – Experiências de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a).

A coordenação do curso é exercida pela Professora SULANITA NUNES

HORTA DOS ANJOS, com titulação e experiência profissional abaixo:

Mestrado em Educação, pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná,

UNIOESTE, Brasil. (2014 – 2016)

Especialização em História da Educação Brasileira, pela Universidade

Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Brasil. (2010 – 2012)

Especialização em Docência no Ensino Superior, pela Faculdade de Ciências

Aplicadas de Cascavel, UNIPAN, Brasil. (2008 – 2010).

Graduação em Pedagogia, pela Faculdade de Ciências Aplicadas de

Cascavel, UNIPAN, Brasil. (2003 – 2006).

Experiência Profissional no Magistério: 2 anos – UNIPAN (2009-2011); 3 anos –

ANHANGUERA EDUCACIONAL (2012-2015); 2 anos- UNIVEL (2015-Atual)

Experiência Fora do Magistério: Secretaria de Educação do Estado do Paraná (2013

– 2013)

2.4 – Regime de trabalho do(a) coordenador (a) do curso.

Professora Sulanita Nunes Horta dos Anjos tem dedicação em regime integral

de 40 horas sendo 10 horas dedicadas à coordenação do curso de Pedagogia –

Licenciatura, 18 horas dedicadas a Supervisão de Estágio, e 12 horas de atuação em

atividades em sala de aula.

2.5 / 2.7/ 2.9 – Titulação do corpo docente do curso e Experiência profissional

em sua área de atuação, experiência na Educação Básica e Experiência no

Magistério.

Nº NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

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2.8 – Regime de trab/alho do corpo docente do curso.

Os professores contratados em regime de tempo integral ou parcial na

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel participam de outras atividades

além da docência, que podem estar voltadas para trabalhos de pesquisa e iniciação

científica, projetos de extensão, orientação de monitoria e de Trabalhos de Conclusão

de Curso, atendimento aos alunos, tutoria nos cursos EAD ou mesmo assumir tarefas

administrativas, na coordenação de estágios, fazendo parte do colegiado e do NDE,

auxiliando assim a Coordenação do Curso. Além das aulas ministradas, todos os

professores participam das reuniões administrativas do curso, do planejamento

pedagógico e ainda dedicam horas às atividades inerentes à docência, tais como,

organização dos planos de ensino, elaboração dos roteiros de aulas, preparo das

aulas e das avaliações, correções de trabalhos e provas, atendimento ao aluno, bem

como lançamento de notas e frequência. Ademais, alguns professores, em especial

1 Alexsandra Soares Pedagogia Mestre

2 Anderson AntonioPaisca Artes cênicas Especialização Horista

3 Cezar Roberto Versa Comunicação Social – Jornalismo /

Letras Português - Inglês Mestre Integral

4 Elaine Aparecida WilgesKronbauer Ciências Biológicas Mestre Integral

5 Flávia Adada Pedagogia Especialização

6 Gislaine Genaro Letras/Psicologia Especialização

7 LademirRenato Pietrich Ciências econômicas/Teologia Doutor Integral

8 JosimarBagatoli Letras/Jornalismo Especialista

9 Marcia Aparecida Baldini Pedagogia Mestre

10 Margarete ChimiloskiDolla Pedagogia Mestre Horista

11 Rodrigo Cezar Mendes Educação especial D A. Especialização Horista

12 Sandra Mara Martins Pedagogia Mestre Horista

13 Sueli Gedoz Letras – Português/Inglês Doutora Parcial

14 Sulanita Nunes Horta dos Anjos Pedagogia Especialização Integral

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aqueles com titulação Stricto Sensu, ministram também módulos na pós-graduação,

respeitando a especialidade e a experiência profissional de cada um. Nas atividades

realizadas extraclasse o professor é incentivado a produzir materiais didáticos,

desenvolver projetos de pesquisa, participar em eventos científicos, apresentar e

publicar trabalhos, que irão contribuir para sua produção técnica-científica.

A Mantenedora, mediante proposta da Faculdade, fixa o número de cargos do

magistério superior conforme os seguintes regimes de trabalho:

I - Regime de Tempo Integral (TI): Docentes contratados com 40 horas

semanais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado pelo menos

50% do tempo para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão,

planejamento, avaliação e orientação de alunos;

II - Regime de Tempo Parcial (TP): Docentes contratados com 12 horas ou

mais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado pelo menos 25% do

tempo para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão,

planejamento, avaliação e orientação de alunos;

III - Regime Horista (TH): Docentes contratados pela instituição

exclusivamente para ministrar horas-aula, independentemente da carga

horária contratada ou que não se enquadre nos outros regimes de trabalho

acima definidos.

2.10 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente.

O Colegiado de Curso é o órgão de coordenação didática de cada

Curso,presidido pelo Coordenador do Curso.O Colegiado de Curso é composto pelos

membros docentes de cada Curso e,por um representante do corpo discente,

reunindo-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente,

mediante convocação de seu presidente ou a requerimento de, pelo menos um quarto

de seus membros.O representante do corpo discente é indicado pelos seus pares e

tem mandato deum ano, vedada a sua recondução.

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O Colegiado do Curso é assessorado pelo Núcleo Docente Estruturante do

Curso -NDE, designado por Portaria expedida pelo Diretor Geral, cujas atribuições

estão previstas em Resolução específica da Faculdade.

2.11 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.

Através da produção docente que o conhecimento produzido no interior da

academia é difundido e democratizado. Neste sentido, o corpo docente da Faculdade

de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavelé incentivado a apresentar trabalhos em

congressos nacionais, publicar artigos científicos em revistas indexadas e periódicos

especializados, elaborar materiais didático-pedagógicos, produção técnica, enfim,

dando visibilidade às próprias pesquisas e à instituição.

Nas pastas individuais dos docentes, constam o Currículo Lattes atualizado,

bem como os comprovantes da produção científica e as participações em eventos

científicos.

Considera-se como produção docente artigos publicados em periódicos, livros

ou capítulos de livros, material didático institucional, resumos ou textos completos

apresentados em congressos, propriedade intelectual depositada ou registrada,

produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes.

3 – INFRAESTRUTURA

3.1 – Gabinetes de trabalho para professores em Tempo Integral - TI

Os docentes possuem uma sala específica e bem localizada, além de 2 Salas

de Professores. As instalações foram projetadas buscando: criar um ambiente

agradável de convivência; um local que o professor possa permanecer algumas

horas, caso seja necessário; um ambiente onde ele possa trabalhar devidamente

mobiliada com equipamento de informática; e um local de descanso entre os

intervalos de aulas.

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Dimensão. O tamanho do ambiente é adequado, com 32m2, com todos os

equipamentos necessários que são destinadas aos docentes com regime trabalho em

tempo integral.

Acústica. Acústica do ambiente é adequada, facilitando a concentração

necessária quando for o caso em momentos de execução de atividades.

Iluminação. A sala possui boa disposição de luminárias com lâmpadas

fluorescentes de 40W que atendem muito bem, diminuindo os espaços de sombras.

Ventilação. A sala possui aparelho de ar condicionado split, que consegue

manter de forma controlada a temperatura do ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário.Há uma mesa grande com 5 metros de comprimento por 1,40m de

largura, que facilita os trabalhos dos docentes e a interação entre os mesmos; as

cadeiras são almofadas e confortáveis; há 5 nichos para estudo individual com

computadores para uso exclusivo dos professores; e há também área para arquivo

individual. Na sala existe um bebedouro e locais para café e chá.

Limpeza. Há alguns cestos de lixo que atendem o uso mais frequente, a

Instituição possui também uma equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção

de papéis e poeira dos móveis e pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e

agradável.

3.2 – Espaço de trabalho para a coordenação do curso e para os serviços

acadêmicos.

Os coordenadores dos cursos possuem gabinetes de trabalho devidamente

equipado com mesa, equipamento de informática, cadeiras, armários e acesso à

internet. As instalações foram projetadas buscando criar um ambiente agradável de

convivência entre as coordenações, um ambiente onde se possa trabalhar com

concentração e bem localizada para atender as demandas dos discentes. O ambiente

possui:

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Dimensão. O tamanho do ambiente é adequado às atividades exercidas,

mantendo um bom espaço de circulação e área para armários.

Acústica. Acústica é adequada, facilitando aos coordenadores a

concentração necessária para execução das atividades.

Iluminação. A sala possui boa disposição de luminárias com lâmpadas

fluorescentes de 40W que atendem muito bem, diminuindo os espaços de sombras.

Ventilação. A sala possui aparelho de ar condicionado split, que consegue

manter de forma controlada a temperatura do ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário. Os móveis são compatíveis às atividades exercidas, observando-

se sempre a ergonomia mais adequada. As mesas possuem amplos espaços de

trabalho, as cadeiras são almofadas (padrão escritório) e possuem braços para

descanso. Há também espaços para arquivos, o que facilita o arquivamento e protege

os documentos.

Limpeza. Em todas as mesas e ambientes existem cestos de lixo que

atendem o uso durante o horário de expediente, já nos intervalos entre os turnos, a

Instituição possui equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção de papéis e

poeira dos móveis e pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e agradável.

3.3 – Sala de professores

Os docentes possuem 2 Salas de Professores. As instalações foram

projetadas buscando: criar um ambiente agradável de convivência; um local que o

professor possa permanecer algumas horas, caso seja necessário; um ambiente onde

ele possa trabalhar devidamente mobiliada com equipamento de informática; e um

local de descanso entre os intervalos de aulas.

Dimensão. O tamanho do ambiente é adequado, uma com 120m2e outra com

89m2, localizadas em áreas diferentes para atender melhor aos professores que

atuam em blocos próximos.

Acústica. Acústica do ambiente é adequada, facilitando a concentração

necessária quando for o caso em momentos de execução de atividades.

Iluminação. A sala possui boa disposição de luminárias com lâmpadas

fluorescentes de 40W que atendem muito bem, diminuindo os espaços de sombras.

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Ventilação. A sala possui aparelho de ar condicionado split, que consegue

manter de forma controlada a temperatura do ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário. Há uma mesa grande com 5 metros de comprimento por 1,40m

de largura, que facilita os trabalhos dos docentes e a interação entre os mesmos; as

cadeiras são almofadas e confortáveis; há 5 nichos para estudo individual com

computadores para uso exclusivo dos professores, acesso à internet e impressora; e

há também área para arquivo individual; sofás. Na sala existe um bebedouro e locais

para café e chá.

Limpeza. Há alguns cestos de lixo que atendem o uso mais frequente, a

Instituição possui também uma equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção

de papéis e poeira dos móveis e pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e

agradável.

3.4 – Salas de aula

As salas de aulas da FCSAC foram projetadas para atender às necessidades

prementes do processo de ensino e aprendizagem com o conforto necessário.

Dimensão. O tamanho das salas de aula é adequado às turmas, permitindo

bons espaços de circulação e visualização do quadro.

Bloco A: 08 salas com 75 m²

Bloco B:

17 Salas de aula com 92m²

07 Salas de aula com 124m²

05 Salas de aula com 82m²

03 Salas de aula com 30m²

08 Salas de aula com 60m²

04 Salas de aula com 76m²

01 Sala de aula com 70m²

04 Salas de aula com 55m²

03 Salas de aula com 50m²

01 Sala de aula com 100m²

Bloco C: 12 Salas de aula com 104m²

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Acústica. A acústica das salas de aula é compatível à sua dimensão,

facilitando aos alunos uma boa compreensão do que é apresentado e uma boa

interação entre os colegas de sala.

Iluminação. As salas possuem amplas janelas para iluminação natural;

persianas para o controle da incidência solar; e boa disposição de luminárias com

lâmpadas fluorescentes de 40W que, nos horários noturnos, atendem muito bem,

diminuindo os espaços de sombras.

Ventilação. As salas possuem amplas janelas com boa ventilação natural;

caso seja necessário, possuem também aparelho de ar condicionado split, que

consegue manter de forma controlada a temperatura do ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário. Quadro branco para uso pincel; tela para projeção de datashow

ou retroprojetor; projetor multimídia instalado na sala de aula; mural para avisos;

cadeiras almofadadas para um melhor conforto dos alunos e professores; meas

individuais que dão maior espaço aos alunos e liberdade para o professor em

dinâmicas de grupo; e mesa individual e maior para o professor.

Limpeza. Nas salas há um cesto de lixo que atende o uso durante as aulas,

já nos intervalos entre os turnos, a Instituição possui equipe própria de limpeza que

realiza toda a remoção de papéis e poeira dos móveis e pisos, mantendo sempre o

ambiente higiênico e agradável.

3.5 – Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel adota a seguinte

política, de forma globalizada, para os seus laboratórios de informática:

Assegura o bom funcionamento dos equipamentos, por meio da manutenção

preventiva e corretiva, de forma a garantir o fornecimento regular de materiais de

consumo, imprescindíveis ao desenvolvimento das atividades;

Promove a atualização e modernização dos equipamentos e do ambiente;

Propicia práticas interdisciplinares, que garantem ao aluno conhecimentos

essenciais na articulação entre teoria e prática.

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A Faculdade possui 10 laboratórios de informática totalizando 550 máquinas

com acesso a internet, equipamento de multimídia, ventilação e iluminação.

Os equipamentos são modernos e de uso compartilhado. Possui uma equipe

própria de manutenção e são atualizados anualmente. Nos laboratórios, ficam

disponíveis para o uso apenas nos intervalos e nos horários em que não há nenhuma

aula agendada. Os equipamentos permitem aos discentes acessar à Internet e

elaborar seus trabalhos acadêmicos.

Os professores e alunos têm acesso à Internet através de rede sem

fio(wirelles), acessíveis durante o intervalo para todos que possuem notebooke

desejam usar no campus; existem também espaços alternativos na Biblioteca.

3.6/3.7/3.8– Bibliografia básica e Bibliografia complementar

1º Semestre Disciplina: Fundamentos históricos da Educação Carga horária Semanal: 70h Ementa: Relações entre a História e História da Educação: conceitos e concepções. Relações entre o modo de produzir a existência material e a organização dos processos educativos formais e informais. A educação na Antiguidade, Idade Média, Moderna e Contemporânea: concepções e forma de organização nas diferentes culturas. Bibliografia Básica: MANACORDA, Mário Alighiero. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1997; SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2011. __________. Demerval e LOMBARDI, José Claudinei. História e História da Educação: O Debate Teórico Metodológico Atual. Campinas: Autores Associados, 1998. Bibliografia complementar: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006; GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2005; GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2.Ed. Malone,2009. __________. JR, Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 2000;

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Disciplina: Fundamentos Sociológicos da Educação Carga horária semanal: 70h Ementa: A compreensão da abordagem sociológica e antropológica enquanto instrumentos teórico-metodológicos para a análise dos fenômenos educacionais e sua relação com a sociedade. Abordagem Sociológica: concepção clássica de educação (Èmile Durkheim, Karl Marx e Max Weber). Visões educacionais do século XX: Educação enquanto reprodução e transformação social (Pierre Bourdieu, Karl Mannheim e Antonio Gramsci). Sociologia como forma de interpretação da sociedade: perspectiva estrutural-funcional e histórico-dialética. Nova Sociologia da Educação: a compreensão de fenômenos e relações microssociais, a análise dos sujeitos envolvidos no processo educacional e das instituições; A escola enquanto instituição disciplinadora (Michel Foucault). Bibliografia básica: COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. Rev. E ampl.- São Paulo: Moderna, 2005. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 39. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2011. Bibliografia Complementar: BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas: introdução, organização e seleção. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. HAECHT, Anne Van. Sociologia da educação: a escola posta à prova. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Editora Ática, 1999. Disciplina: Fundamentos Filosóficos da Educação Carga horária semanal: 70h Ementa:Introdução à filosofia e filosofia da educação. História da Filosofia: Antiga, Medieval: os modelos de educação. A natureza da atividade filosófica como

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conhecimento reflexivo, crítico, argumentativo, ético e lógico. As Tendências Filosóficas e educativas da Paideia: relações com o cotidiano

Bibliografia básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2010.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas: Autores associados, 2009. Bibliografia complementar: ABBAGNANO, Nicola; BOSI, Alfredo; BENEDETTI, Ivone Castilho. Dicionário de

filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ARANHA, M. L de Arruda; MARTINS, M. H. Pirres. Filosofando: introdução à

filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.

COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos pré-socráticos a

Wittegesntein. Rio De Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

PORTO, Eduardo Sartori. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Carga horária: 70h 1º Semestre Ementa: Fundamentos epistemológicos e metodológicos da pesquisa científica; pressupostos epistemológicos que fundamentam as diferentes concepções de conhecimento científico; planejamento e elaboração de projetos de pesquisa; formas básicas de organização do trabalho científico; tipos de pesquisa; levantamento e revisão da literatura; documentação, fontes, coleta e tratamento de dados; comunicação dos resultados da pesquisa: resumos, pôsteres, relatórios, monografias e seminários; aspectos técnicos e gráficos da apresentação dos resultados, citações e referências bibliográficas.

Bibliografia básica: BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010

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MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, João Almeida; FILHO, Domingos Parra. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Disciplina: Políticas Educacionais e Educação Básica Carga horária semanal: 70h Ementa: A educação brasileira e a ordem política e constitucional; Políticas educacionais e políticas públicas; organização dos sistemas de ensino: níveis e modalidades; Direito à educação e legislação educacional; Financiamento da educação; Políticas de avaliação da educação: instrumentos; críticas e perspectivas das atuais políticas públicas voltadas para a educação Bibliografia básica:

BRASIL. Diretrizes e bases da educação nacional: Lei nº 9.394, de 20-12-96 (Lei Darcy Ribeiro) e legislação correlata. Bauru: EDIPRO, 1997.

BRASIL – Constituição Federal Brasileira. 1998, art. 205 à 2014.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: politicas, estrutura e organização. 10. Ed. Ver. E ampl. – São: Cortez, 2012.

Bibliografia complementar:

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1986

AUTORES ASSOCIADOS. Políticas e Gestão da Educação: desafios em tempos de mudanças / organizadores Ângela Maria Martins...[et al.]. – Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

2º Semestre Disciplina: História da Educação Contemporânea Carga horária semanal: 70h Ementa: Relações entre a História e História da Educação: conceitos e concepções. Relações entre o modo de produzir a existência material e a organização dos processos educativos formais e informais. A educação na Antiguidade, Idade Média, Moderna e Contemporânea: concepções e forma de organização nas diferentes culturas. Bibliografia básica:

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MANACORDA, Mário Alighiero. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1997; SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2011. __________. Demerval e LOMBARDI, José Claudinei. História e História da Educação: O Debate Teórico Metodológico Atual. Campinas: Autores Associados, 1998. Bibliografia complementar: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006; GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2005; GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2.Ed. Malone,2009. __________. JR, Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 2000; LARROYO, Francisco. História Geral da Pedagogia. São Paulo: Mestre Jou, 1982; ROSA, Maria da Glória de. A História da Educação através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1999; Disciplina: Sociologia da Educação Contemporânea Carga horária semanal: 70h Ementa: A análise sociológica da educação contemporânea: Educação Popular e a relação com a escola, movimentos sociais, ONG`S, conselhos populares, sindicatos, e outros espaços educacionais; A escola enquanto espaço de formação política e cidadã. Capitalismo e neoliberalismo e a influência na questão educacional. Abordagem Antropológica: A Antropologia e o estudo do “outro”. Processo de socialização e interação social. Cultura, identidade, diversidade (cultural, étnico-racial e sexual) e a relação com a escola, educação e o papel do professor. Conceito de gênero e diversidade. Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Teorias evolucionista e funcionalista e a relação com a Educação. Sociedade em rede e a influência da tecnologia nas relações educacionais. Bibliografia básica:

COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. Ed. Rev. E ampl.- São Paulo: Moderna, 2005. DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de janeiro: Rocco, 2010. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6. Ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. Bibliografia complementar:

ARROYO, M.G; SILVA, M.R.D. (Orgs). Corpo Infância: exercícios tensos de ser criança; por outras pedagogias dos corpos. Petrópolis, RJ, Vozes, 2012.FREIRE,

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P. Educação como prática da liberdade. 18ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5.ed.rev., 2. Reimpr. – Campinas, SP: Autores Associados, 2012. GROPPO, L. A. Juventude: ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. Disciplina: Filosofia Contemporânea Carga horária semanal: 70h Ementa: Evolução histórica da Didática como área de saber, suas diferentes História da Filosofia: Moderna, Contemporânea. Filosofia da educação como conhecimento reflexivo, crítico, argumentativo. Diferenças e permanências da Paideia até a atualidade. A construção da educação enquanto saber filosófico: paradigmas contemporâneos da educação. Filosofia da educação e epistemologia. Bibliografia básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2010. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas: Autores associados, 2009.

Bibliografia complementar:

ABBAGNANO, Nicola; BOSI, Alfredo; BENEDETTI, Ivone Castilho. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ARANHA, M. L de Arruda; MARTINS, M. H. Pirres. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.

COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006 MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos pré-socráticos a Wittegesntein. Rio De Janeiro: Jorge Zahar, 1998 PORTO, Eduardo Sartori. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. Disciplina: Políticas Educacionais e Educação Básica Carga horária semanal: 70 h Ementa: A educação brasileira e a ordem política e constitucional; Políticas educacionais e políticas públicas; organização dos sistemas de ensino: níveis e modalidades; Direito à educação e legislação educacional; Financiamento da educação; Políticas de avaliação da educação: instrumentos; críticas e perspectivas das atuais políticas públicas voltadas para a educação. Bibliografia básica:

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BRASIL - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996.

CARVALHO, Elma. Júlia Gonçalves. Políticas Públicas e Gestão da Educação no Brasil. 1. ed. Maringá: EDUEM, 2012. 317p.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: politicas, estrutura e organização. 10. Ed. Ver. E ampl. – São: Cortez, 2012. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação – por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografia complementar:

BRASIL – Constituição Federal Brasileira. 1998.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1986

AUTORES ASSCIADOS. Politicas e Gestão da Educação: desafios em tempos de mudanças / organizadores Angela Maria Martins...[et al.]. – Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. O que é pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 2004 LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5ª edição: Goiânia: MF Livros, 2008: Disciplina: Prática Pedagógica: Instituições Educacionais Carga horária: 35h Ementa: Estrutura e organização da educação brasileira, com base em fundamentos filosóficos, históricos, econômicos, políticos e culturais. Instituições formais e não formais. Educação Corporativa. Sistema de Ensino Federal, Estadual e Municipal, privadas, comunitárias e confessionais. Natureza Jurídica (Com fins lucrativos, sem fins lucrativos, filantrópica). Bibliografia básica:

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1986.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

PERRENOUD, Philippe e Outros. A Escola de AaZ – 26 maneiras de repensar a educação. Porto Alegre:Artmed, 2005.

SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma política educacional. 4ed. Campinas: Autores Associados,2011. Bibliografia complementar:

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BRASIL – Constituição Federal Brasileira. 1998. BRZEZINSKI, Iria (Org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo, Cortez, 2003 GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. O que é pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 2004. PACHECO, José. Pequeno Dicionário de Absurdos em Educação. Porto Alegre: Artmed, 2009. SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 11ª Edição, Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2008. ________________Da nova LDB ao Fundeb: por uma outra política educacional. Imprenta Campinas - SP: Autores Associados, 2008.

3º semestre Disciplina: Organização do Trabalho Pedagógico e Administrativo na Educação Básica Carga horária semanal: 70h Ementa: A organização da Educação Básica e sua relação com o trabalho do Pedagogo na gestão dos processos educativos institucionais nas diferentes etapas e modalidades. O acompanhamento ao trabalho docente na Educação Básica: planejamento e execução da ação educativa. Gestão escolar democrática e a organização dos conselhos gestores. Fundamentos legais, políticos e administrativos na gestão de pessoas e de recursos. Processos de comunicação/circulação de informações interna e externa. Prestação de contas e acervo escolar. Articulação com a comunidade escolar. O Pedagogo no exercício da função em instituições escolares, projetos e programas educacionais e sociais vinculados às mantenedoras. A distribuição do tempo escolar: calendário e matriz curricular. Articulação da Educação Básica e Educação Superior no que tange à formação inicial e continuada dos profissionais da educação. Autorização e reconhecimento de instituições e cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional: exigências dos sistemas educacionais. O sistema de avaliação e suas implicações na gestão da educação nacional e institucional. Financiamento da Educação Básica e gestão financeira dos programas e projetos. Coordenação, acompanhamento e avaliação dos processos de sistematização e execução dos planos de ação. Bibliografia básica: LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização/José Carlos

Libâneo, João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi – 10. Ed. Ver. E ampl. – São Paulo:

Cortez, 2012.

OLIVEIRA, Dalila Andrade, (Org). Gestão Democrática da Educação: desafios

contemporâneos. 8.edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007.

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Bibliografia complementar: OLIVEIRA, Dalila Andrade. Política e Gestão da Educação. Belo Horizonte:

Autêntica, 2008.

__________. Dalila Andrade (Org). Gestão Democrática da Educação: desafios

contemporâneos. 8.edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São

Paulo: Ática, 2007.

SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 2005. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Currículo para rede pública municipal de ensino de Cascavel: ensino infantil. Cascavel: Progressiva, .2008. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Currículo para rede pública municipal de ensino de Cascavel: ensino fundamental - anos iniciais. Cascavel: Progressiva, 2008. Disciplina: Políticas Públicas da Educação Carga horária semanal: 70h Ementa: Análise da produção, implantação e consolidação das políticas públicas em Educação na sociedade brasileira. Abordagem das políticas públicas frente a realidade da educação brasileira e suas implicações na gestão escolar e educacional. Bibliografia básica:

BRASIL. Diretrizes e bases da educação nacional: Lei nº 9.394, de 20-12-96 (Lei Darcy Ribeiro) e legislação correlata. Bauru: EDIPRO, 1997. CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 197 p. ISBN 85.326.1966-5. FERREIRA, Naura Syria Carapeto. A gestão da educação na sociedade mundializada: por uma nova cidadania. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 237 p. ISBN 85-7490-258-6. FRAUCHES,Celso da Costa; FAGUNDES,Gustavo M. LDB anotada e comentada: lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Ilape, 2003. 508 p. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar : políticas, estrutura e organização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 407 p. ISBN 9788524909443.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: politicas, estrutura e organização. 10. Ed. Ver. E ampl. – São: Cortez, 2012.

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SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. 242 p. ISBN 85-85701-45-5. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma política educacional. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2011 Bibliografia complementar:

BRASIL – Constituição Federal Brasileira. 1998.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1986

AUTORES ASSCIADOS. Politicas e Gestão da Educação: desafios em tempos de mudanças / organizadores Angela Maria Martins...[et al.]. – Campinas, SP: Autores Associados, 2013. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. O que é pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 2004 SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 161 p. ISBN 9788585701. FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 318 p. ISBN 85-249-0753-3.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119 p. ISBN 85-249-0690-1. Disciplina: Pedagogia Empresarial Carga horária semanal: 70h Ementa: Pedagogia Organizacional: conceitos, características e princípios. A relação entre educação e trabalho: princípios, fundamentos e organização no cotidiano da empresa. Desenvolvimento das relações interpessoais no interior da empresa. O pedagogo na empresa: desenvolvimento do potencial humano, o processo de treinamento e sua organização; participação em equipes multidisciplinares. Processo educativo e ético nas organizações. Jogos e simulações empresariais, Educação e Treinamento. Ensino e educação com projetos nas empresas. Pedagogia e Marketing. Aprendizagem organizacional. Projetos. Bibliografia básica: RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Temas atuais em pedagogia empresarial: aprender para ser competitivo. Rio de Janeiro: Wak, 2006. _____________________________ Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: Wak, 2003. LOPES, Izolda (org). Pedagogia empresarial: formas e contextos de atuação. 4 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

Bibliografia complementar:

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BORGES-ANDRADE, Jairo E; ABBAD, Gardênia da Silva; MOURÃO, Luciana (Org.). Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho: fundamentos para a gestão. Porto Alegre: Bookman ? Artmed, 2008. BOMFIN, David. Pedagogia no treinamento: correntes pedagógicas no treinamento empresarial. Rio de janeiro: Qualitymark, 1995. DEL PRETTE, Zilda A.P. e DEL PRETTE, Almir. Psicologia das habilidades sociais: Terapia, educação e trabalho (4ª Ed.). Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2006. GARCIA, Marcus Almeida. Pedagogia empresarial. Rio de Janeiro: Braspot, 2006. GDIKIAN, SILVA Educação Estratégica nas Organizações. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2002 FLEURY, Maria Tereza Leme (Coord.). As Pessoas na Organização. São Paulo: Gente, 2002. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 2000.Met ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2005. RUAS; ANTONELLO;BOFF Aprendizagem Organizacional e Competências. Porto Alegre: Bookman, 2005 YOZO, R.Y.K. 100 jogos para grupos: Uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora, 1996. Disciplina: Fundamentos Psicológicos da Educação Carga horária: 70 h. Ementa: Visão Histórico-conceitual da psicologia como ciência e sua implicação à área educacional. Skinner, a psicologia comportamental e a educação. Freud, a Psicanálise e a educação. Piaget, o Construtivismo e a educação. Vygotsky, Luria e Leontiev, a Psicologia Histórico Cultural e a educação. Wallon e o desenvolvimento afetivo e a aprendizagem. Bibliografia básica: BOCK, Ana M. Bahia, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes T.

Psicologias: uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14. Ed. São Paulo:

Saraiva. 2009.

COLL, César et al. O Construtivismo na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 2006.

FIGUEIREDO, Luis Cláudio Mendonça. Psicologia, uma Introdução: uma Visão

Histórica da Psicologia como Ciência. São Paulo: EDUC, 2008.

Bibliografia complementar: FONTANA, Izabel Ribeiro e CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo:

Atual.1997.

FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação. O mestre do Impossível. São Paulo:

Scipione,1997.

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LAJONQUIÈRE, Lendro de. Infância e Ilusão (Psico) Pedagógica. Escritos de Psicanálise e

Educação. São Paulo: Vozes, 2000.

SANTOS, M.; XAVIER, A; NUNES, A. Psicologia do desenvolvimento: teorias e temas contemporâneos. Brasília: Líber Livro, 2009.

Disciplina: Teoria do Currículo Carga horária semanal: 70h Ementa: Teorias do currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. Currículo e cultura como práticas de significação das relações sociais e de construção de sujeitos. A relação entre Currículo e CulturaEscolar. Os currículos nacionais, estaduais e municipais. Bibliografia básica: MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículos e programas no Brasil. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006. SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 161 p. ISBN 9788585701.

SILVA, Tomaz Tadeu da.Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

Bibliografia complementar: GESSER, Verônica. VIRIATO, EdaguimarOrquizas. Currículo: história, teorias, políticas e práticas. Editora CRV. 2014. SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 161 p. ISBN 9788585701.

Disciplina: Prática Pedagógica: Organização do Trabalho Pedagógico e Administrativo na Educação Básica Carga horária: 35h

Ementa: Observaçãodosdiferentes aspectosdoprocessoeducativoarticuladoà ação docente, nas instituiçõesescolaresdeeducaçãoinfantil ealfabetização.Reconhecimentodesituações problemas e prioridades a serem trabalhadas na regência e na atuação do pedagogo; Projetosdeintervençãodidática–pedagógica articuladascom apráticaprofissional ecomas atividadespesquisas.Estudo eorientaçõessobrea unidadecurricularesestágio supervisionado,contemplando as áreasdeconhecimentoda organizaçãodotrabalho pedagógiconaeducaçãobásica,a fimdeestabeleceuarelaçãoteoria/práticajuntoágestão daescolae aequipe pedagógica. Conhecimentodaescolaa funçãodocorpotécnico administrativo.

Bibliografia básica:

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LIBÂNEO,JoséCarlos.EducaçãoEscolar:políticas,estruturae organização.10.Ed.Ver.Eampl.São:Cortez, 2012.

MARTINS, Angela Maria [et al] Políticas e gestão da educação: desafios em tempos demudanças. Campinas,SãoPaulo:AutoresAssociados,2013.

OLIVEIRA,RomualdoPortela de;ADRIÃO, Thereza (orgs).Organizaçãodo Ensino

no Brasil:níveis e modalidades. 2 ed.São Paulo: Xamã, 2007.

Bibliografia complementar: SANTOS,Clóvis Roberto dos.Educação escolar brasileira: estrutura,

administração, legislação. SãoPaulo:Pioneira ThomsonLearning,2003.

SAVIANI,Dermeval.DanovaLDBaonovoplanonacionaldeeducação:porumaoutrap

olítica educacional.Campinas: AutoresAssociados,2005.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo.O que épedagogia. SãoPaulo: Brasiliense,2004 4º Semestre Disciplina: Movimentos Sociais e Educação Carga horária semanal: 70h Ementa: Teoria e trajetória dos movimentos sociais no Brasil. Movimentos sociais, educação popular e formação da cidadania. O papel dos movimentos sociais na educação formal e não formal de ensino. Democracia participativa e poder popular. Educação popular e o papel do intelectual. Movimentos sociais e políticas públicas educacionais. Organizações não governamentais, redes e terceiro setor. Movimentos sociais: tendências e perspectivas contemporâneas. Bibliografia básica: - FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: Dos clássicos à sociedade da informação. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2007. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8º ed. São Paulo: Cortez, 2012. - MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: A paixão de conhecer. 9º ed. São Paulo: Loyola.1985 Bibliografia complementar: GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais na era Global. Editora: Vozes. São Paulo. 2014.

__________Teorias dos Movimentos Sociais. Editora: Cortes. São Paulo. 2014.

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_______Sociologia dos movimentos sociais. Editora: Cortes. São Paulo. 2014.

Artigo: Educação, trabalho e lutas sociais. Maria da Glória Gohn - Artigo: Movimentos sociais na contemporaneidade. Maria da Glória Gohn Disciplina: Metodologia do Trabalho Docente da EJA Carga horária semanal: 70h Ementa: O contexto histórico e legal da educação de pessoas jovens e adultas (EJA). Políticas e programas educacionais. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos e o Currículo. A aprendizagem e os processos de ensino na EJA. A experiência de vida como elemento articulador de práticas pedagógicas e da aprendizagem. Adequação metodológica, de materiais pedagógicos e recursos tecnológicos à aprendizagem de pessoas adultas. O adulto nos processos de formação da Educação Profissional. Planejamento e desenvolvimento dos processos avaliativos na EJA. O acompanhamento pedagógico frente às possibilidades de evasão e repetência. A flexibilização curricular nos casos de inclusão. A EJA nos sistemas carcerários. O financiamento da EJA. Bibliografia básica:

FERNADES, Dorgival Gonçalves. Alfabetização de Jovens e Adultos. São Paulo: Mediação Editora, 2002.

OLIVEIRA, Marta Kohl de (2004). Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educ. Pesq. [online]. vol. 30, no. 2, pp. 211-229.

SAUNER, Nelita Ferraz de Mello. Alfabetização de adultos. São Paulo: Juruá Editora, 2002.

Bibliografia complementar:

ALBURQUERQUE, Eliana Borges de; LEAL, Telma Ferraz. Alfabetização de jovens e adultos. São Paulo: Autêntica, 2004.

DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte : Editora UFMG, 2006.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. São Paulo: Papirus, 2003. (

OLIVEIRA, João Batista Araújo e. Alfabetização de Crianças e Adultos. São Paulo: Alfa Educativa, 2004. VASCONCELOS, Maria Lúcia M. Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires de. Conceitos de educação em Paulo Freire. São Paulo: Vozes, 2006. Disciplina: Educação do Campo Carga horária semanal: 70h

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Ementa: Concepções e práticas da educação do campo. O direito dos povos campesinos à educação. Educação popular e conhecimento por ela produzido. A educação do Campo no campo. A educação do campo enquanto produção de cultura. A educação do campo na formação dos sujeitos. A educação do campo como formação humana para o desenvolvimento sustentável. A educação do campo e o respeito às características do campo.

Bibliografia básica: ARROYO, Miguel. Por uma educação do campo. 1 ed. Vozes, 2004. CALDART, Roseli (org) Por uma educação do campo. São Paulo: expressão popular, 2004. CALDART, Roseli Salete. Por uma Educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In: KOLLING, Jorge Edgar; CERIOLI, Paulo Ricardo; CALDART, Roseli Salete. Educação do Campo: identidade e políticas públicas. Brasília: DF, 2002. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996._____. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 3 de Abril de 2002. Bibliografia complementar: ALVES. Luiz Gilberto. (org). Educação no Campo: Recortes no tempo e no espaço. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. ARROYO, M. G. Formação de Educadores e Educadoras do Campo. Brasília: MEC, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa 8ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2002 LOPES, Sérgio Luiz. (org.). Prática educativas na Educação do Campo: desafios e perspectivas na contemporaneidade. Boa Vista: Editora da UFRR, 2015. BRASIL/MEC/SECADI.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamentode Ensino Fundamental. Cadernos temáticos: educação do campo / Curitiba: SEED-PR, 2005. - 72vp. Disciplina: Educação e Novas Tecnologias Carga horaria semanal: 70h.

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Ementa: Educação, desenvolvimento e tecnologia. A informática como meio de comunicação e de expressão pedagógicas: recursos e linguagem específica. A rede virtual, a multimídia, a hipermídia. Estudo teórico-prático dos recursos computacionais aplicados na educação (aplicativos, internet, multimídia e outros). Equipamentos e recursos tecnológicos no trabalho pedagógico com portadores de necessidades educacionais especiais. A importância da formação e do papel dos profissionais da educação no uso dos recursos tecnológicos. Ambientes virtuais de aprendizagem, recursos, conteúdos, linguagem e perfil do professor. Recursos tecnológicos: seleção e adequação aos fins pedagógicos do processo ensino-aprendizagem. Critérios de seleção, produção e avaliação dos recursos tecnológicos aplicados ao trabalho pedagógico em sala de aula e na gestão escolar. Comunicação virtual: coerência, ética e otimização do tempo e da informação. Bibliografia básica: ALMEIDA, Angela Monteiro e MERCADO, Luís Paulo “Aspectos Críticos do Computador na educação” in Educação: Revista do Centro de Educação. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1990. ALMEIDA, Fernando José de. Educação e Informática: Os Computadores Na Escola. São Paulo: Cortez: Editores Associados, 1987. ____________ . “Pedagogia e informática”. Revista Acesso, nº 1, Jan-Jul. São Paulo: FDE, 1988. Bibliografia complementar: CITELLI, Adilson (Org.). Outras linguagens: publicidade, Cinema e TV, Rádio. Jogos e Informática. São Paulo Cortez, 2000. _______________.Comunicação e Educação: A linguagem em movimento. 2 ed.São Paulo.2002. FERRETTI, Celso João, ZIBAS, Dagmar, MADEIRA, Felícia e FRANCO, Maria Laura. orgs. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação. Petrópolis: Vozes, 1994. GATTI, Bernardete A. “Questões sobre o uso do computador como auxiliar de ensino”. Revista Acesso, nº 2, Jul-Dez. São Paulo: FDE, 1988. Disciplina: Educação na Diversidade Carga horária semanal: 70h Ementa: Conceito antropológico de cultura. Identidade, diversidade e multiculturalismo. Diversidade social, cultural, ideológica, étnico-racial, religiosa e de gênero e sua relação com o contexto educacional. Bibliografia básica: CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras para a aprendizagem. 4. ed. Porto Alegre: Mediação,2002. p. 70, 75,106, 111, 120, 174.

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CEPAC, Centro Paranaense de Cidadania. Guia para educadores. Educação para a diversidade: como discutir homossexualidade na escola? Curitiba: Ciranda, 2006. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o mini-dicionário da língua portuguesa. 6. ed. Rev. atualiz. Curitiba: Positivo, 2004. GADOTTI, Moacir. Diversidade Cultural e Educação para Todos. Juiz de Fora: Graal.1992. p. 21, 70 GOMES, Luis Antonio. Divisões da Fé: as diferenças religiosas na escola. In: AQUINO,Julio Groppa (org.): Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo: Summus Editorial, 1998. p. 116. Bibliografia complementar HEERDT, Mauri Luiz, Coppi. Paulo de. Como Educar Hoje? reflexões e propostas

para uma educação integral. São Paulo : Mundo e Missão,2003. p. 34,69,70.

______. Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. Revista Nova

Escola.ed. 182. maio d 2005.

______. O direito à diferença, na igualdade de direitos. 2005. p. 18, 20. Mantoan –

www.sisnet. Aduaneiras.com.br. acesso em 28/nov.2008. 13:50 h.

RIBEIRO, Matilde. Apresentação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação das Relações Étnicos-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afrobrasileira e Africana. MEC/SEPPIR. Brasília. 2005.

ROSEMBERG, Fúlvia. Raça e desigualdade educacional no Brasil. . In: AQUINO,

Julio Groppa (org.): Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e

práticas. 4.ed. São Paulo: Summus Editorial, 1998. p. 84.

SILVA, Maria José Lopes. As exclusões e a educação. In: TRINDADE. Azoilda Loretto

da ,SANTOS. Rafael dos (orgs.). Multiculturalismo: mil e uma faces da Escola. 3.

ed. Riode Janeiro: DP&A, 2002. p. 140.

VIANNA, Cláudia. RIDENTI. Sandra, Relações de Gênero e Escola: das diferenças

aopreconceito. In: AQUINO, Julio Groppa (org.): Diferenças e preconceito na

escola:alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo: Summus Editorial, 1998.

p. 102.

Disciplinas: Tópicos Integradores em Educação

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Carga horária: 35h Ementa: Refletir sobre a contribuição da Brinquedoteca no desenvolvimento da imaginação, da

criatividade, da comunicação e da expressão da criança. Planejar e desenvolver o

projeto da construção de Brinquedoteca considerando os vários fatores que envolvem

as crianças.

Bibliografia básica: BROUGERE, Gilles, DANTAS, Heloysa;AMARAL, Maria Nazaré de CamargoPachedo; KISHIMOTO, TizukoMorchida. O Brincar e suas teorias.São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2002. LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus, 1978. PAVIS, Patrice, Dicionário de Teatro, SP,Perspectiva, 1999. SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1979. TEIXEIRA, Sirlandia. Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca.São Paulo. WAK, 2010. Bibliografia complementar: AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. Edusp/Fapesp, 1991. BARTHES, Roland. Da obra ao texto. Tradução por Mário Laranjeira. São Paulo: Brasiliense, 1988.BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. BOAL, Augusto: 200 jogos e exercícios para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1977. BRECHT, Bertolt. Teatro Dialetico. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1967 BULIK, Linda. Comunicação e Teatro: Por uma semiótica do OdinTeatret. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. GROTOWSKI, Jerzy, Em Busca de um Teatro Pobre, Civ. Bras. KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1998. Disciplina: Prática Pedagógica: Educação de Jovens e Adultos Carga horária: 70h

Ementa:Estudo de aspectos teórico-práticos,contemplando as áreas do conhecimento na Educação Básica, especificamente da Educação de Jovens e Adultos. Orientações sobre a prática pedagógica ao professor da Educação Básica.Organização de planos de intervenção pedagógica. Planejamento e execução da ação de intervenção.

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Bibliografia básica: PIMENTA,SelmaGarrido.Oestágionaformaçãodeprofessores:unidadeteoriaeprática.3ªed.SãoPaulo:Cortez,2012.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Currículo para rede pública municipal de ensino de Cascavel: ensino fundamental - anos iniciais. Cascavel: Progressiva, 2008. 2 v. 344 p.

Bibliografia complementar: BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual Orientação:estágiosupervisionado. 4.ed.SãoPaulo:CengageLearning,2009. CARVALHO,Mercedes.Ensinofundamental–PráticasDocentesnasSériesIniciais.Petrópolis, Vozes,2011. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização/José CarlosLibâneo,JoãoFerreiradeOliveira,MirzaSeabraToschi–10.Ed.Ver.Eampl.–SãoPaulo:Cortez,2012. MORAIS,Regis.Sala deaula:queespaço éesse?24. Ed. Campinas:Papirus,2011. SILVA,N.R.G.EstágioSupervisionado em Pedagogia.3ª ed.Campinas,SP: Editora Alínea,2012.

5º Semestre Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga horária semanal: 70h Ementa: A infância e a adolescência enquanto constructos sociais e culturais e sua relação com a função social da escola. Relações interpessoais no espaço escolar com crianças, jovens e adultos. Conflitos no espaço escolar: mediação e intervenção, responsabilidades e limites na atuação. A composição familiar contemporânea e as implicações no desenvolvimento afetivo e intelectual na infância e adolescência. A significação do nascimento e da morte no contexto familiar e social e suas implicações no desenvolvimento humano. Drogadição e violência no contexto social e suas implicações no desenvolvimento e aprendizagem no ambiente escolar. Bibliografia básica: BOCK, Ana M. Bahia, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14. Ed. São Paulo: Saraiva. 2009. COLL, César et al. O Construtivismo na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 2006. FIGUEIREDO, Luis Cláudio Mendonça. Psicologia, uma Introdução: uma Visão Histórica da Psicologia como Ciência. São Paulo: EDUC, 2008. NUNES, A.; SILVEIRA, R. Psicologia da aprendizagem: processos e teorias e contextos. Brasília: Líber Livros,2009 Bibliografia complementar:

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FONTANA, Izabel Ribeiro e CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual.1997. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação. O mestre do Impossível. São Paulo: Scipione,1997. LAJONQUIÈRE, Lendro de. Infância e Ilusão (Psico) Pedagógica. Escritos de Psicanálise e Educação. São Paulo: Vozes, 2000. SANTOS, M.; XAVIER, A; NUNES, A. Psicologia do desenvolvimento: teorias e temas contemporâneos. Brasília: Líber Livro, 2009. Disciplina: Formação Didática Carga horária semanal: 70h Ementa: Os determinantes sócio-históricos e culturais da didática. A didática na formação profissional do professor e do pedagogo para ensinar e aprender em ambientes escolares e não escolares. Relações entre sociedade, cultura, conhecimento, escola e currículo. Concepções de currículo. Método e metodologias. Bibliografia básica: AMOP. Associação dos Municípios do Oeste do Paraná. Departamento de Educação.

Currículo Básico para a Escola Pública Municipal: Educação Infantil e Ensino

Fundamental. Cascavel: ASSOESTE, 2010.

BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CASCAVEL (PR). Secretaria Municipal de Educação. Currículo para a rede pública

municipal de ensino de Cascavel. Cascavel, PR: Ed. Progressiva, 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da rede

pública de educação básica do Estado do Paraná. Curitiba, 2008.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 10ª Ed.

rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.

VEIGA, Ilma Passos A. (org). Repensando a Didática. 29ª Ed. Campinas, SP:

Papirus, 2011.

Bibliografia complementar: GAMBOA, Silvio Sánchez e CHAVES, Márcia. Prática de Ensino: formação

profissional e emancipação. 2.ed. Maceió: EDUFAL, 2003.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e

sociedade. Cortez Editora, 1994.

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OLIVEIRA, Edilson Moreira de. ALMEIDA, José Luiz Vieira de. ARNONI, Maria Eliza

Brefere. Mediação dialética na educação escolar: teoria e prática. São Paulo, SP:

Edições Loyola, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido. Didática e Formação de professores. Cortez: 2011.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. 2a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

VEIGA, Ilma Passos A. Didática: O ensino e suas relações.Campinas, SP: Papirus,

1997.

WACHOWICZ, Lilian Ana. A questão do método: pressupostos teóricos. In: O método dialético na didática. Campinas-SP: Papirus, 1989. Disciplina: Educação Especial e Políticas de Inclusão Carga horária semanal: 70h Ementa: Fundamentos da educação inclusiva: o marco legal no contexto das relações

sociais. Bases históricas da Educação Especial/Inclusiva. Política nacional, estadual e

regional. A educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Caracterização e

estudo do atendimento educacional especializado de pessoas com

deficiências/necessidades educacionais especiais. Mediação na prática pedagógica

inclusiva no ensino regular: aspectos curriculares e redes de apoio. Reflexão sobre a

formação do professor da educação inclusiva. Práticas de flexibilização curricular na

Educação Básica na perspectiva docente e na prática do pedagogo.

Bibliografia básica: BIANCHETTI, Lucídio. Aspectos históricos da apreensão e da educação dos

considerados deficientes. In BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara (orgs). Um

olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus,

1998.

CUNHA, Antonio Eugênio. Práticas Pedagógicas para inclusão e

Diversidade/Eugênio Cunha – 2. Ed. – Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.

ROSSETTO, Elizabeth, IACONO, Jane P. e ZANETTI, Patrícia da Silva. Pessoa com

Deficiência: Aspectos Teóricos e Práticos– PEE Cascavel: EDUNIOESTE, 2006.

Bibliografia complementar:

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BRASIL. Educação Inclusiva: v. 1: a fundamentação filosófica / coordenação geral

SEESP/MEC; organização Maria Salete Fábio Aranha. – Brasília: Ministério da

Educação, Secretaria de Educação Especial, 2004.

__________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes

Nacionais para educação especial na educação básica. MEC/SEESP, 2001.

__________. Ministério da Educação. Estratégias e orientações pedagógicas para

a educação de crianças com necessidades educacionais especiais: Educação

infantil. Brasília-DF, 2002. 9 volumes.

__________. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Adaptações

Curriculares em Ação: desenvolvendo competências para o atendimento às

necessidades educacionais de alunos cegos e com baixa visão. Brasília, MEC/Seesp,

2002.

__________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política

Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília,

MEC/Seesp, 2008.

PARANÁ. Inclusão e diversidade: reflexões para a construção do projeto político-pedagógico. Disponível em www.seed.pr.gov.br . Disciplina: Corporeidade e Movimento Carga horária semanal: 70h Ementa: Conceito e fundamentos do movimento humano. Conhecimento e consciência corporal. Movimento e expressão corporal em relação ao tempo e ao espaço. Estudo das contribuições das teorias da Corporeidade aos desafios da educação e da produção do conhecimento de vivências visando a consciência corporal. A mímica. A dança.Metodologia e práticas pedagógicas do movimento humano.

Bibliografia básica: FARO, Antônio José. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986. LABAN, Rudolf . O Domínio do Movimento. São Paulo/SP/Brasil . Summus . 2004. LE BOUCH.A Educação pelo Movimento. Porto Alegre/RS/Brasil. Artes Medicas. 1985. MARQUES, ISABEL. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2005. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. Bibliografia complementar: FARO, Antônio José. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986. LABAN, Rudolf . O Domínio do Movimento. São Paulo/SP/Brasil . Summus . 2004.

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LE BOUCH.A Educação pelo Movimento. Porto Alegre/RS/Brasil. Artes Medicas. 1985. MARQUES, ISABEL. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2005. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. RENGEL, Leninra. Dicionário Laban. São Paulo: AnnaBlume, 2003.

Disciplina: Libras Carga horária: 35h Ementa: Aspectos educacionais da surdez. A cultura das pessoas surdas. Análise das tendências educacionais: segregação e inclusão dos alunos surdos. Caracterização e desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): aspectos lógicos, morfológicos e gramaticais (sintaxe). Experimentação da utilização da língua de sinais: desenvolvendo a expressão gestual-visual-espacial. Análise do processo de tradução e interpretação: Libras/Português, Português/Libras. Bibliografia básica: CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto

Alegre: Mediação, 2004.

COLL, César; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro (Orgs.). Desenvolvimento

psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem

escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação do Surdo no Brasil. 2ª ed.Campinas,

São Paulo: Autores Associados, 2005.

Bibliografia complementar: BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos – Ideologias

e praticas pedagógica. Belo Horizonte: Autentica 2002.

FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua

Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com

surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

LACERDA, Cristina Brogila Feitosa; GÓES, Maria Cecília Rafael de. Surdez –

Processos Educativos e Subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.

QUADROS, Ronice Muller de; KAMOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais

Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SILVA, Alessandra da. Deficiência auditiva. São Paulo: MEC/SEESP, 2007.

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Disciplina: Prática Pedagógica: Educação Inclusiva Carga horária semanal:35h Ementa: A Pedagogia como campo de conhecimento que investiga práticas sociais e processos educativos em ambientes escolares e não escolares. Processos educativos em espaços não formais e as diretrizes legais, políticas e curriculares nacionais, estadual e regional. A atuação do pedagogo em práticas sociais educativas em diferentes espaços na contemporaneidade: pressupostos pedagógicos. Observação, participação, execução e reflexão de e sobre ações pedagógicas em instituições de educação formal e não formal, investigando as relações entre as práticas sociais e os processos educativos Bibliografia básica: DI GIORGI, Cristiano. Uma outra escola é possível: uma análise radical da

inserção social e da democracia na escola do mundo globalizado. Campinas, SP:

Mercado de Letras, 2004.

FERNANDES, Renata Sieiro. Educação Não-Formal: Contextos, Percursos e

Sujeitos. Holambra: Editora Setembro, 2005.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê?. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia complementar: BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Editora da Fenabb, 1990

BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - nº. 9.394, de 20

de dezembro de 1996.

MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer – a coragem de começar.

Porto Alegre: Artmed, 2002. 302 p. (Trad. Fátima Murad).

EBOLI, Marisa. Educação Corporativa no Brasil, Mitos e Verdade. São Paulo:

Editora Gente, 2004

SANTOS, A. A. P. dos. O papel do estágio na formação de professores. In:

ANPED Centro-48 Oeste, 1. 2006, Cuiabá/MT. Anais... Cuiabá/MT, 2006. 1 CD-ROM

GOHN, Maria da Glória. Educação Não-Formal na pedagogia social. Anais I Congresso Internacional de Pedagogia Social. 2006..

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6º Semestre Disciplina: Formação Didática Carga horária semanal: 70h Ementa: Fundamentos teórico-metodológicos do trabalho docente na Educação Básica: Projeto Político Pedagógico, Proposta Pedagógica Curricular, Plano de Trabalho Docente, Plano de aula. Flexibilização curricular. Avaliação: concepções, instrumentos e critérios. Bibliografia básica: LUCKESI, Cipriano. O papel da Didática na formação do Educador. In: CANDAU, Vera Maria (org). A Didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 10ª Ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. GAMBOA, Silvio Sánchez e CHAVES, Márcia. Prática de Ensino: formação profissional e emancipação. 2.ed. Maceió: EDUFAL, 2003. OLIVEIRA, Edilson Moreira de. ALMEIDA, José Luiz Vieira de. ARNONI, Maria Eliza Brefere. Mediação dialética na educação escolar: teoria e prática. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2007. Bibliografia complementar: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo: Moderna, 2011. COMENIUS, Didática Magna. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. Cortez Editora, 1994. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática. 5ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. WACHOWICZ, Lilian Ana. A questão do método: pressupostos teóricos. IN: O método dialético na didática. Campinas-SP: Papirus, 1989. CASCAVEL, Secretaria Municipal de Educação. Currículo para Rede Pública Municipal de Ensino de Cascavel - volume II. Ensino Fundamental – anos iniciais, Cascavel, PR: Ed. Progressiva, 2008.

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PARANÁ, Secretaria da Educação. Currículo básico para a escola pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR: 1990. PIMENTA, Selma Garrido.; CAMPOS, Edson Nascimento. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. VEIGA, Ilma Passos A. (org). Repensando a Didática. 29ª Ed. Campinas, SP Disciplina: Fundamentos Metodológicos da Educação Infantil Carga horária: 70h Ementa:

Educação Infantil: fundamentos e políticas. A dimensão lúdica na criança. Tendências atuais no processo de alfabetização. Referenciais curriculares nacionais para a educação infantil. Organização curricular na educação infantil. Avaliação na Educação Infantil.A Educação Infantil e o Ensino Fundamental na região Oeste do Paraná. Formação Inicial e Continuada do professor da Educação Infantil. Bibliografia Básica: KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel F. Pereira; NUNES, MariaFernanda. Infância e educação infantil. Campinas: SP: Papirus, 1999. VARIOS AUTORES: Infância e Produção Cultural/ Sônia Kramer, Maria Isabel Ferraz Pereira Leite (org.) Campinas, São Paulo: Papirus. 2007. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: politicas, estrutura e organização/José Carlos Libâneo, João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi – 10. Ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia complementar:

BRASIL, Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. LDB: lei 9.394/96 lei de diretrizes e bases da educação. 2. ed. Curitiba: [s.n], 2012. _______. Conselho Nacional de educação. Câmara de educação Básica. Resolução Nº 05, de 17 de dezembro de 2009. _______. Conselho Nacional de educação. Câmara de educação Básica. Resolução Nº 04, de 14de dezembro de 2010.

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LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5ª edição: Goiânia: MF Livros, 2008. OLIVERIA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Thereza (orgs.). Organização do Ensino no Brasil: níveis e modalidades. 2.ed. São Paulo: Xamã, 2007. CATANI, Afrânio Mendes et al. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007. 167 p. Disciplina: Alfabetização e Letrameto Carga horária: 70h Ementa: Estudo dos processos de alfabetização, letramento e cultura escrita, com base na articulação desses processos com aspectos históricos, sociais e psicológicos que envolvem as práticas de linguagem. História da leitura, da escrita e da oralidade no processo de alfabetização e nas práticas de letramento. A flexibilização curricular nos processos de alfabetização e letramento. Elementos teórico-metodológicos para a análise das concepções de alfabetização e letramento nos currículos em uso no país. A avaliação na alfabetização: concepções, critérios e instrumentos. Recursos didático-tecnológicos a serviço da alfabetização e letramento. Livros didáticos e propostas de alfabetização e letramento. Bibliografia básica: KLEIMAN, Angela. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995, p. 15-61. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 23 ed. São Paulo, Cortez, 1994. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2013. 123 p. Bibliografia complementar: CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o Bá, Bé, Bi, Bo, Bu. São Paulo: Scipione, 1999. FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, 1985. KLEIMAN, Angela. Ação e mudança na sala de aula: uma pesquisa sobre letramento e interação. In: ROJO, Roxane. (Org.). Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. Campinas: Mercado de Letras, 1998, p. 173-203.

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SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo, Cortez, 1995. Disciplina: Ludicidade na Educação Infantil Carga horária semanal: 70h Disciplina: Prática Pedagógica: Projetos Lúdicos na Educação Infantil Carga horária semanal: 35h Ementa: Desenvolvimento de estágio supervisionado junto às escolas de educação infantil e na alfabetização, observando os diferentes aspectos do processo educativo articulado à ação docente, que permeiam o contexto do campo de estágio, a fim de levantar situações problemas e prioridades a serem trabalhadas na regência, oportunizando experiências didático-pedagógicas de forma articulada com a prática profissional e com as atividades pesquisa, tendo em vista o exercício da função docente em espaços de Educação Infantil.Projetos. Bibliografia básica: BATISTA, Sylvia Helena S. S. / MENESES, João Gualberto de Carvalho. Revisitando a prática docente. Local: Thomson Pioneira: 2003. BARREIRO, Irailde M. de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado. Local: AVERCAMP, 2006. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação estágio supervisionado. (s.d.): Thomson Pioneira, 1998. Bibliografia complementar: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Formação de professores? Santa Catarina: EDUSC, 2003. KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel F. Pereira; NUNES, MariaFernanda. Infância e educação infantil. Campinas: SP: Papirus, 1999. VARIOS AUTORES: Infância e Produção Cultural/ Sônia Kramer, Maria Isabel Ferraz Pereira Leite (org.) Campinas, São Paulo: Papirus. 2007.

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LAZARETTI, Lucinéia; VASCONCELOS, Mário Sérgio. O espaço da brincadeira na educação infantil: contribuições de Leontiev e Elkonin. Artigo publicado em anais: Seminário Interdisciplinar em experiências Educativas, Francisco Beltrão, 2007. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: politicas, estrutura e organização/José Carlos Libâneo, João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi – 10. Ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Cortez, 2012. 7º semestre Disciplina: Organização do Trabalho pedagógico- Ensino Fundamental Carga horária semanal:70h. Ementa: Estudo teórico-prático da organização da escola enquanto mediadora de políticas, de concepções pedagógicas e de modelos organizacionais e de tempo-espaço para a construção de uma escola pública, democrática e de qualidade. Bibliografia básica: CASCAVEL, Secretaria Municipal de Educação. Currículo para a Rede Pública Municipal de Ensino de Cascavel - volume II. Ensino Fundamental – anos iniciais, Cascavel, PR: Ed. Progressiva, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5ª edição: Goiânia: MF Livros, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: politicas, estrutura e organização/José Carlos Libâneo, João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi – 10. Ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Cortez, 2012.

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Disciplina: Língua Portuguesa: conteúdos e seu ensino Carga horária:70h Ementa: EMENTA:

Percurso histórico do trabalho com a Língua Portuguesa na escola (fundamentos teóricos e metodológicos). Concepções de linguagem e suas interferências no processo de ensino: linguagem como expressão do pensamento, linguagem como instrumento de comunicação e linguagem como forma de interação. A concepção teórico-metodológica de ensino da Língua Portuguesa nos documentos oficiais (documentos nacionais, estaduais e locais). Os eixos norteadores para o ensino da Língua Portuguesa: leitura, oralidade, escrita e análise linguística. Os conteúdos de Língua Portuguesa e a função social da língua. Usos e funções da linguagem oral e escrita numa perspectiva pragmática e enunciativa. A variação linguística e a escola. A flexibilização curricular no trabalho com a língua e a linguagem. A avaliação na disciplina de Língua Portuguesa: concepções, critérios e instrumentos. Recursos didático-tecnológicos a serviço do trabalho com a língua e a linguagem na perspectiva da interação verbal. Livros didáticos e propostas de ensino para a Língua Portuguesa. O pedagogo e o acompanhamento do trabalho do professor de Língua Portuguesa na Educação Básica. Bibliografia básica: COSTA VAL, M. G.; ROCHA, G. Reflexões sobre práticas escolares de produção de textos: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autêntica. 2004. GERALDI, J. W.. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas, SP: Mercado de Letras ALB, 2006.

Bibliografia complementar: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Formação de professores? Santa Catarina: EDUSC, 2003. BRASIL, Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. PILETTI, N. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. Ed. 6. reimpr. São Paulo: 2004. C OLIVERIA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Thereza (orgs.). Organização do Ensino no Brasil: níveis e modalidades. 2.ed. São Paulo: Xamã, 2007. VARIOS AUTORES: Infância e Produção Cultural/ Sônia Kramer, Maria Isabel IsabelFerraz Pereira Leite (org.) Campinas, São Paulo: Papirus. 2007.

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POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de letras, 2008. Bibliografia complementar: SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008. KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo : Pontes, 2008. BAGNO, M. A língua de Eulália: novela linguística. São Paulo : Contexto, 2008. FRANCHI, E. A redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 2002. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Disciplina: Matemática e Estruturas Lógicas do Pensamento Carga horária: 70h Ementa: Educação Matemática. Relações entre Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, currículos nacional, estadual, regional e municipal, os conteúdos, metodologia e avaliação na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Flexibilização curricular no ensino da Matemática e sua relação com as demais áreas do conhecimento. Análise crítica e elaboração de recursos didático-pedagógicos para o ensino da Matemática. Temas, conceitos, técnicas e recursos aplicados no ensino de Matemática. Tendências metodológicas no ensino da Matemática. Bibliografia básica: D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: teoria à prática. Campinas: Papirus,1996. FERREIR, V. L. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez. PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: ARTEMED, 1996.

Bibliografia complementar: ANTUNES, C. Matemática didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

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CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2006. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. DAMBROSIO, Ubiratan. Da realidade a ação: reflexões sobre educação e matemática. 5. ed. Campinas: Sammus, 1986. PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica: matemática. Curitiba: SEED, 2008. Disciplina: Ciência, Meio Ambiente e Sustentabilidade Carga horária:70h Ementa: Aspectos teórico-metodológicos do Ensino de Ciências Naturais. Relações entre Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, currículos regionais e do município, os conteúdos, metodologia e avaliação na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Relações entre Diretrizes Curriculares Nacionais para os anos finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e suas modalidades, o currículo, os conteúdos, metodologia e avaliação. Educação Ambiental, protocolos internacionais e agendas de compromissos com a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. O acompanhamento do trabalho didático-pedagógico do professor de Ciências Naturais no Ensino Fundamental (anos finais) e suas modalidades. Flexibilização curricular no ensino de Ciências Naturais e sua relação com as demais áreas do conhecimento. Análise crítica e elaboração de recursos didático-pedagógicos para o ensino de Ciências Naturais. Análise crítica dos livros didáticos para o trabalho didático-pedagógico no ensino de Ciências Naturais. Bibliografia básica:

POZO, J.I.; CRESPO, M.A.G. A aprendizagem e o ensino de ciências. Do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. REIGOTA, M. ; PRADO, B. H. Educação Ambiental. Utopia E Práxis. São Paulo: Editora Cortez, 2008. WARD, H; TODEN, J. ; HEWLETT, C. & FOREMAN, J. Ensino de Ciências.Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. Bibliografia complementar:

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PEREZ, D.; CACHAPUZ, A. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Editora: CORTEZ, 2005.

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- 97 -

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M.Ensino de ciências. Fundamentos e Métodos. São Paulo: editora Cortez, 2003. LOUREIRO, C. B. LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de. Educação ambiental. Repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Editora: CORTEZ, 2002.

THOUIN, M. Explorar a historia das ciências e das técnicas. Porto alegre, RS: Editora Instituto Piaget, 2008. FISHER, Len. A Ciência no Cotidiano: como aproveitar a Ciência nas atividades do dia-a-dia. Tradução: Helena Londres. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004 TRILLA, J. ; GHANEM, E.; ARANTES, V. A. Educação formal e não formal: pontos e contrapontos.São Paulo: Summus, 2008. (Coleção pontos e contrapontos) Disciplina: Prática Pedagógica: Ensino Fundamental Carga horária: 70 Ementa: Desenvolvimento de estágio supervisionado junto às escolas do ensino fundamental, observando os diferentes aspectos do processo educativo articulado à ação docente, que permeiam o contexto do campo de estágio, a fim de levantar situações problemas e prioridades a serem trabalhadas na regência, oportunizando experiências didático-pedagógicas de forma articulada com a prática profissional e com as atividades pesquisa, tendo em vista o exercício da função docente no ensino fundamental.Observação e Coparticipação. Bibliografia básica: BATISTA, Sylvia Helena S. S. / MENESES, João Gualberto de Carvalho. Revisitando a prática docente. Local: Thomson Pioneira: 2003. BARREIRO, Irailde M. de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado. Local: AVERCAMP, 2006. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação estágio supervisionado. (s.d.): Thomson Pioneira, 1998. Bibliografia complementar: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Formação de professores? Santa Catarina: EDUSC, 2003. KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel F. Pereira; NUNES, MariaFernanda. Infância e educação infantil. Campinas: SP: Papirus, 1999.

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- 98 -

VARIOS AUTORES: Infância e Produção Cultural/ Sônia Kramer, Maria Isabel Ferraz Pereira Leite (org.) Campinas, São Paulo: Papirus. 2007. LAZARETTI, Lucinéia; VASCONCELOS, Mário Sérgio. O espaço da brincadeira na educação infantil: contribuições de Leontiev e Elkonin. Artigo publicado em Anais...Seminário Interdisciplinar em experiências Educativas, Francisco Beltrão, 2007. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: politicas, estrutura e organização/José Carlos Libâneo, João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi – 10. Ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Cortez, 2012. 8º semestre

Disciplina: Organização do Trabalho Pedagógico – Ensino Fundamental Carga horária: 70 Ementa: Organização curricular da escola: exigências normativas, autonomia,

componentes curriculares; avaliação, gestão democrática da escola: autonomia

pedagógica, financeira e administrativa.

Bibliografia básica: CASCAVEL, Secretaria Municipal de Educação. Currículo para a Rede Pública Municipal de Ensino de Cascavel - volume II. Ensino Fundamental – anos iniciais, Cascavel, PR: Ed. Progressiva, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5ª edição: Goiânia: MF Livros, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: politicas, estrutura e organização/José Carlos Libâneo, João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi – 10. Ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Cortez, 2012.

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Disciplina: Arte e Educação Carga horária: 70 Ementa: A arte e suas linguagens (teatro, música, dança, artes visuais) como práticas de ensino na Educação Básica, com foco no trabalho docente na Educação Infantil e Alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Concepções históricas da didática específica do ensino das artes. Bibliografia básica: IAVELBERG, R. – Para gostar de aprender arte – Sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. FERREIRA, S. (Org.) – O ensino das Artes – Construindo Caminhos. SP: Papirus, 7ª ed. 2009. MARTINS, M.C. et al – Didática do ensino de arte. SP: FTD, 1998.

Bibliografia complementar: BEYER, E. e KEBACH, P. (Orgs.) – Pedagogia da música – Experiências deapreciação musical. Porto Alegre: MEDIAÇÃO. 2009. FERRAZ, M. e FUSARI, M. METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE: Fundamentos e proposições. SP: CORTEZ,2009. JAPIASSU, R. – Metodologia do ensino de teatro. SP: PAPIRUS. 2001.

Bibliografia complementar:

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Formação de professores? Santa Catarina:

EDUSC, 2003.

BRASIL, Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. PILETTI, N. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. Ed. 6. reimpr. São Paulo: 2004. C OLIVERIA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Thereza (orgs.). Organização do Ensino no Brasil: níveis e modalidades. 2.ed. São Paulo: Xamã, 2007.

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RENGEL, L. – Dicionário Laban – SP: Annablume, 2003. OLIVEIRA, M.R.D. et al – Território das Artes – SP: EDUC, 2006.

Disciplina: Matemática e Estruturas Lógicas do Pensamento Carga horária: 70 Ementa: A Matemática segundo as correntes teóricas que a embasam: objeto de estudo e objetivos enquanto componente curricular da Educação Básica.

Fundamentos teóricos do pensamento matemático. Formação do pensamento lógico matemático. Os conteúdos estruturantes, básicos e específicos e/ou eixos organizadores do ensino-aprendizagem da Matemática: números e operações; geometria, grandezas e medidas; tratamento de informações. Análise crítica dos livros didáticos para o trabalho didático-pedagógico no ensino da Matemática. Bibliografia básica: ANTUNES, C. Matemática didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. FERREIR, V. L. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez. DAMBROSIO, Ubiratan. Da realidade a ação: reflexões sobre educação e matemática. 5. ed. Campinas: Sammus, 1986 Bibliografia complementar: D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: teoria à prática. Campinas: Papirus,1996.

BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003. CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2006. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: ARTEMED, 1996. ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; SILVA, Karina Pêssoa da; VERTUAN, Rodolfo Eduardo. Modelagem Matemática na educação básica. São Paulo: Contexto, 2013.

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Disciplina: Geografia: conteúdos e seu ensino Carga horária: 70 Ementa: A geografia como ciência segundo as correntes teóricas que a embasam: objeto de estudo e objetivos. Relações entre Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, currículos regionais e do município, concepções, conteúdos, metodologia e avaliação na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Flexibilização curricular no ensino da Geografia e sua relação com as demais áreas do conhecimento. Análise crítica e elaboração de recursos didático-pedagógicos para o ensino da Geografia. Bibliografia básica: AMOP. Associação dos Municípios do Oeste do Paraná. Departamento de Educação.

Currículo Básico para a Escola Pública Municipal: Educação Infantil e Ensino

Fundamental. Cascavel: ASSOESTE, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. V. 5. 1997.

CASCAVEL (PR). Secretaria Municipal de Educação. Currículo para a rede pública

municipal de ensino de Cascavel. Cascavel, PR: Ed. Progressiva, 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da rede

pública de educação básica do Estado do Paraná. Curitiba, 2008.

Bibliografia complementar: CARLOS, Ana Fani Alessandri. (Org.) A geografia na sala de aula. São Paulo:

Editora Contexto, 2011.

CASTELLAR, S. - org. Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. SP:

Contexto, 2005.

CASTROGIOVANNI, A.C.et alii . Brincar e Cartografar. Porto Alegre. Edipucrs.

2007.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do Ensino de História e Geografia. 3.ed.

São Paulo: Cortez, 2010.

SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado. 5 ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

Disciplina: História: conteúdos e seu ensino Carga horária: 70

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Ementa: A História como ciência segundo as correntes teóricas que a embasam: objeto de estudo e objetivos. Relações entre Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, currículos regionais e do município, contemplando as concepções do ensino da História, os conteúdos, as metodologias de ensino e de avaliação na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Flexibilização curricular no ensino da História e sua relação com as demais áreas do conhecimento. Análise crítica e elaboração de recursos didático-pedagógicos para o ensino da História. Análise crítica dos livros didáticos para o trabalho didático-pedagógico no ensino da História Bibliografia básica: CARRETERO, Mario; ROSA, Alberto; GONZÁLEZ, Maria Fernanda (orgs.). Ensino

da História e Memória Coletiva. Porto Alegre: Artmed, 2007.

JENKIS, Keith. A História Repensada. São Paulo: Editora Contexto, 2007.

PINSKY, Jaime. O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Editora

Contexto, 2009.

Bibliografia complementar: ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). O Ensino de História. Conceitos,

temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas,

SP: Papirus, 2003.

__________. Martha e SILVA, Marcos. Ensinar História no Século XX: em busca

do tempo entendido. Campinas, SP: Papirus, 2007.

FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & Ensino de História. Belo Horizonte:

Autêntica, 2006.

OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda & RANZI, Serlei Maria Fischer. História das

Disciplinas Escolares no Brasil: Contribuições para o Debate. Bragança Paulista, SP:

EDUSF, 2006.

Disciplina: Prática Pedagógica: Ensino Fundamental Carga horária: 70 Ementa: Desenvolvimento de estágio supervisionado junto às escolas do ensino fundamental, observando os diferentes aspectos do processo educativo articulado à ação docente, que permeiam o contexto do campo de estágio, a fim de levantar situações problemas e prioridades a serem trabalhadas na regência, oportunizando experiências didático-pedagógicas de forma articulada com a prática profissional e com as atividades pesquisa, tendo em vista o exercício da função docente no ensino fundamental.Aplicação da Regência.

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Bibliografia básica: BATISTA, Sylvia Helena S. S. / MENESES, João Gualberto de Carvalho. Revisitando a prática docente. Local: Thomson Pioneira: 2003. BARREIRO, Irailde M. de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado. Local: AVERCAMP, 2006. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação estágio supervisionado. (s.d.): Thomson Pioneira, 1998. Bibliografia complementar: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Formação de professores? Santa Catarina: EDUSC, 2003. KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel F. Pereira; NUNES, MariaFernanda. Infância e educação infantil. Campinas: SP: Papirus, 1999. VARIOS AUTORES: Infância e Produção Cultural/ Sônia Kramer, Maria Isabel Ferraz Pereira Leite (org.) Campinas, São Paulo: Papirus. 2007. LAZARETTI, Lucinéia; VASCONCELOS, Mário Sérgio. O espaço da brincadeira na educação infantil: contribuições de Leontiev e Elkonin. Artigo publicado em Anais...Seminário Interdisciplinar em experiências Educativas, Francisco Beltrão, 2007. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: politicas, estrutura e organização/José Carlos Libâneo, João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi – 10. Ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Cortez, 2012.

Nações Participantes 20 Instituições Credenciadas 792

Bibliotecas Digitais 351 Teses/Dissertações/Etc. 3.662.805

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Em destaque, outros portais de acessos gratuitos:

A bibliografia é escolhida pelos professores do curso e discutidos em reunião,

atendendo aos Planos de Ensino do Curso. São consideradas as literaturas mais

relevantes e ao mesmo tempo as mais recentes de forma a atender os programas das

disciplinas. São atualizados periodicamente para atender plenamente aos conteúdos

propostos.

As bibliografias básicas do Curso atendem as necessidades dos conteúdos

apresentados nas respectivas unidades curriculares e são disponibilizadas na

Biblioteca da FCSAC com o mínimo de três títulos por disciplina, e está disponível na

proporção média de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas anuais

pretendidas, de cada uma das unidades curriculares, de todos os cursos que

efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao

patrimônio da IES.

As bibliografias complementares do Curso também atendem as necessidades

dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades curriculares e são

Revistas Científicas 4.529 Artigos Científicos 931.414

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disponibilizadas na Biblioteca da FCSAC com o mínimo de cinco títulos por disciplina,

sendo no mínimo 2 exemplares de cada título.

As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes,

encontram-se sob forma impressa e/ou informatizada, estando atualizadas em sua

maioria no ultimo ano, abrangendo assim as principais áreas temáticas do Curso.

3.9 – Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Laboratórios específicos do Curso de Pedagogia Licenciatura

Para atender as necessidades especificas do Curso de Pedagogia, foram montados

laboratórios de: Ciências;Brinquedoteca; Arte, Dança e Música;Informática. Trata-se de

espaços fundamentais para desenvolvimento de pesquisas de iniciação científica e para o

oferecimento de cursos de extensão.

Laboratório de Ciências

QTDE DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

1 Microscópio biológico binocular modelo b3

1 Estufa digital microprocessada para esterilização e secagem 21 litros

4 Bico de bansen com registro

10 Cadinho de fusão f/m diâmetro superior

6 Escova para frascos dia. 35x70x280mm weingerger

100 Lâmina para microscopia ponta lisa

200 Lamínula 22x22mm

7 Pinça de dissecção anatômica 16 cm com serrilha

9 Pinça de dente de rato 16 cm

10 Pinça para tubo de ensaio madeira 18 cm

2 Termômetro químico escala externa

1 Pipetador de volumes manual 2 ml

1 Pipetador de volumes manual 10ml

1 Pipetador de volumes manual 25ml

1 Dissecador de vidro completo com tampa e luva 55/38 e placa de porcelana

1 Papel filtro qualitativo 80 gramas 100 folhas

1 Papel indicador universal ph 100 tiras

1 GPS

1 Turbidímetro Portátil

1 Condutivímetro

1 Oxímetro

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1 PH-metro (manual)

1 Termohigrômetro

1 Medidor de Ruído Sonoro

1 Binóculo

1 Agitador Magnético

1 Contador Gyguer Muller

1 Balança analítica

1 Destilador de água

1 Barriletede PVC

1 Kit para Avaliação da Qualidade da Água

3 Dosador (pipeta)

10 Béquer

10 Erlenmayer

10 Vidro Relógio

10 Proveta

10 Balão Volumétrico

1 Bico de Busen

10 Placas de Petri

05cx Lâminas

05cx Lamínulas

5 Pinça

10 Pincéis

5 Pisseta

20 Banquetas

1 Esqueleto Humano 170 cm

1 Bancada em mármore

1 Boneco Adulto para RCP

1 Boneco Baby para RCP

2 Pias

Espaço Cultural: Arte, Dança e Música

QTDE DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

1 Equipamento de Som Com Computador e Multimídia

6 Colchonetes

1 Piso em Taco Madeira

Brinquedoteca

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QTDE DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

1 Coleção Cook Liquidificador

1 Coleção Cook Batedeira

1 Conjunto de condimentos

1 Conjunto de panelinhas

1 Bule inox

8 Cabide Cristal

6 Fantasia infantil

2 Carro Super Spot

1 Caçarola

2 Frigideira para ovo

1 Fruteira

8 Prato sobremesa

1 Tabua de Carne

2 Tapete de EVA

2 Cadeira de Balanço

1 Tabuinha de passar

4 Tigela

2 Triciclo para boneca

1 Brinquedo Kit Ferramentas completo

1 Boneca Nenequinha

1 Boneca Baby Jr Fofinho

3 Boneca Coleção Frutinhas

1 Boneca Baby Peniquinho

1 Brinquedo Trem Kid

1 Brinquedo Baby Truck basculante

1 Brinquedo Agromak Trator

2 Brinquedo Caminhão Beach Truck

1 Brinquedo Enxutinho da Princesa

1 Brinquedo Ferro de Passar

1 Brinquedo Kit Porta Mantimentos

1 Brinquedo Mamy Cook Kit

2 Tapete EVA

1 Brinquedo pedagógico - Barras e Medidas

1 Brinquedo pedagógico - Alinhavos Sortidos

1 Brinquedo pedagógico - Passa Formas Geométricas

1 Brinquedo pedagógico - Mosaico Fantástico

1 Brinquedo pedagógico - Círculo de Frações

1 Brinquedo pedagógico - Alfabeto Móvel Degrau MDF

1 Brinquedo pedagógico - Alfanumérico Recortado MDF

1 Brinquedo pedagógico - Alfabeto Silábico

1 Brinquedo pedagógico - Blocos Lógicos 48 peças

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1 Brinquedo pedagógico - Dominó Divisão Silábica

1 Brinquedo Mini Fogão

1 Mini jogo de cozinha planejado

7 Fantoches de mão animais sortidos

1 Teatro de Fantoches

4 Mesas de tamanho infantil contendo 5 mini cadeiras cada

1 Jogo de argolas

1 Maleta com 1000 letras EVA

1 Material dourado 611 peças de madeira

1 Brinquedo pedagógico - Memória Alfabetização MDF 40 peças

1 Brinquedo pedagógico - Numerais e Quantidades na Base MDF

1 Brinquedo pedagógico - Pequena Cidade MDF 100 peças

1 Brinquedo pedagógico - Pesque e Brinque MDF 20 peças

1 Brinquedo pedagógico - Prancha de Seleção pequena MDF 16 peças

1 Brinquedo pedagógico - Lego Monte Fácil 1000 peças

1 Brinquedo pedagógico - Quebra Cabeça Gigante c/ 10 MDF

1 Brinquedo pedagógico - Seriação de Animais MDF 54 peças

1 Brinquedo pedagógico - Troque e Encaixe as Cores Casa MDF 20 peças

1 Palco

3 Exemplares de Literatura infantil Aprendendo com os números

3 Exemplares de Literatura infantil Aprendendo com os animais

3 Exemplares de Literatura infantil Aprendendo com a natureza

3 Exemplares de Literatura infantil Aprendendo com as cores

3 Exemplares de Literatura infantil Aprendendo com os transportes

3 Exemplares de Literatura infantil Aprendendo com os opostos

3 Exemplares de Literatura infantil Olho Mágico

3 Exemplares Minha Primeira Enciclopédia

18 Títulos diversos de Literatura Contos Infantis

3 Exemplares de Literatura infantil Meu Primeiro Relógio

26 Títulos diversos de Literatura Nacional

14 Títulos diversos de Literatura Infanto Juvenil

1 Espelho

4 Puffs

1 Armário para livros

Laboratório de Informática

Nº de Laboratório Local Número de Computadores

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Laboratório 1 Bloco A 40

Laboratório 2 Bloco A 60

Laboratório 3 Bloco A 60

Laboratório 4 Bloco A 60

Laboratório 5 Bloco A 40

Laboratório 6 Bloco A 40

Laboratório 7 Bloco A 40

Laboratório 8 Bloco B 20

Laboratório 9 Bloco B 60

Biblioteca Bloco D 44

TOTAL 473

Número de Alunos da

Univel

_ 4.366

Relação de

Equipamentos/Alunos

_ 9.23

3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Os laboratórios disponibilizados à comunidade acadêmica oferecem

condições satisfatórias para o desenvolvimento das atividades do processo ensino-

aprendizagem e são administrados por técnicos especializados, os quais estão

presentes para auxiliar o atendimento e monitoramento.

Para cada laboratório, de acordo com a sua finalidade, os materiais são

adquiridos criteriosamente, existindo a preocupação de equipar cada um deles com

recursos didáticos apropriados.

4 – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

O PPCdo curso de Pedagogia Licenciaturafoi elaborado e reformulado com

base nas resoluções: está fundamentado na legislação que norteia os currículos dos

cursos superiores, destacando-se:

Lei de diretrizes e bases da educação nacional- 9394/96 – em especial os

artigos 61 a 64, que dispõem sobre a formação de profissionais da educação.

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Lei n° 9795 de 27 de abril de 1999 – dispõe sobre a educação ambiental,

institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008 – dispõe sobre o estágio de

estudantes.

Parecer CNE/CP 9/2001 – apresenta projeto de Resolução instituindo as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

Parecer CNE/CP 003/2004 – Diretrizes curriculares nacionais para a educação

das relações étnico-raciais e para o ensino de História de Cultura afro-brasileira

e africana.

Resolução nº 1 CNE/CP, de fevereiro de 2002, que institui as diretrizes

curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica em

nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

Resolução nº 2 CNE/CP, de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga

horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da educação básica em nível superior.

Resolução nº 1 CNE/CP, de 17 de junho de 2004, que Institui as diretrizes

curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o

ensino de História de Cultura afro-brasileira e africana.

Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.

Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007, dispõe sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora/aula, e de outras providências.

Portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que institui o e-MEC,

sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações

relativas dos processos de regulação da educação superior no sistema federal

de educação.

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Decreto nº 4281, de 25/06/2002. Regulamenta a Lei n. 9795/1999, que institui a

Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

Decreto nº 5626, de 22/12/2007 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a

Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício das funções

de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e

cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

As Diretrizes Curriculares Nacionais abaixo para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da

Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e

da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004 são

atendidas através dos conteúdos das disciplinas de: História da Educação

contemporânea, Educação e Diversidade ePolítica Educacional e organização escolar

brasileira.

As Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme

disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP

N° 1, de 30/05/2012 é atendida através dos conteúdos da disciplina de:Educação

Especial , Movimentos Sociais e Educação, Educação e Diversidade, Políticas de

Inclusão.

A IES atende Proteções dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro

Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012 na disciplina

de Educação Especial e Políticas de Inclusão.

A IES atende titulação do corpo docente (art. 66 da Lei N° 9.394, de 20 de

dezembro de 1996).

A IES atende Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de

17/06/2010) NSA para os cursos sequenciais.

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução

CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP

Nº 1/2006 (Pedagogia). Resolução CNE/CP N° 1/2011 (Letras). Resolução CNE N° 2,

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de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior - cursos de licenciatura,

cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura - e

formação continuada) NSA para os cursos tecnológicos e sequenciais.

A IES atende condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR

9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N°

6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.

A IES atende disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005), obrigatória para

licenciatura.

A IES atende as informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de

12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada

em 29/12/2010).

A IES atende aspolíticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

Atendida pela disciplina de: Ciências, Meio Ambiente e Sustentabilidade.

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5 – ANEXOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA–

LICENCIATURA

TÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO

Artigo 1° - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação

de

licenciados em Pedagogia pela FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE

CASCAVEL.

Artigo 2° -O Estágio do Curso de Pedagogia, como procedimento didático-pedagógico,

é atividade curricular supervisionada de competência da Instituição formadora, que define

no projeto pedagógico seus princípios e objetivos.

Artigo 3° -O Estágio Supervisionado só poderá ser realizado em Instituições de

Ensino públicas ou particulares, organizações não governamentais e/ou empresas que

ofereçam condições de proporcionar aos alunos estagiários, experiências e vivências

práticas de natureza profissional, de desenvolvimento sócio-cultural, civil e científico.

CAPÍTULO I

DA OBRIGATORIEDADE

Artigo 4° -O Estágio Supervisionado do Curso de Pedagogia é atividade curricular

obrigatória na formação do licenciado em Pedagogia conforme Resolução CNP/CP nº

01/2006 que prevê uma carga horária mínima de 300 horas. O Estágio Curricular será

realizado na Educação Infantil, nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental e com

participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento,

implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos

educativos (Gestão Educacional).

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

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Artigo 5° -O Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em Pedagogia tem

como objetivos:

I. - Aproximar o aluno de graduação da realidade onde irá atuar;

II.- Propiciar ao aluno estagiário, através de subsídios teóricos adequados, uma análise

crítica da atuação dos professores de Educação Infantil e do Ensino das séries iniciais do

Ensino Fundamental;

III.- Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula;

IV.- Identificar o papel do professor, do aluno e do gestor e demais membros da

equipe pedagógica nas situações de ensino e de aprendizagem;

V.- Compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos

administrativos, técnicos, pedagógicos, políticos, econômicos e culturais, com

vistas à organização escolar mais democrática;

VI.- Participar de projetos de diferentes naturezas em ambientes escolares e não-

escolares;

VII.- Identificar problemas socioculturais e educacionais propondo respostas criativas

às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a exclusão

social;

VIII.- Identificar a problemática pedagógica envolvida na educação das pessoas com

necessidades educativas especiais e de planejar intervenções pedagógicas que as

considerem;

IX.- Articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática

pedagógica;

X.- Fortalecer o vínculo entre a instituição formadora e o sistema educacional.

Artigo 6° -Constituem objetivos da Licenciatura em Pedagogia:

I. -Possibilitar o conhecimento da realidade de uma instituição escolar: seu

funcionamento, e sua organização nos diferentes aspectos, bem como a

familiarização do estagiário com seu futuro ambiente de trabalho.

II. - Despertar a criatividade, motivando o futuro profissional para o enriquecimento

de sua formação ao iniciar-se em pesquisas, propiciando a ampliação do

interesse pela pesquisa científica e tecnológica relacionada com os problemas

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peculiares da educação.

III. -proporcionar vivência interdisciplinar da profissão, através de experiências o

mais próximo possível das situações reais, possibilitando a aplicação, visando o

aprimoramento e a complementação dos conhecimentos teóricos adquiridos ao

longo do curso de graduação.

IV. - Ampliar o referencial bibliográfico disponível.

V. - Estimular a criação e desenvolvimento de canais de cooperação entre

Instituição e Escola e/ou empresa, permitindo a solução de problemas de

interesses mútuos.

VI. - Fornecer instrumentos adequados para que o aluno estagiário possa observar e

analisar as questões da realidade concreta e refletir sobre ela, percebendo a

presença ou não da interdependência recíproca entre teoria e prática.

CAPÍTULO III

DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Artigo 7° -A disciplina Estágio Supervisionado se dará ao longo do curso. Ao todo

serão 300 horas de estágio supervisionado, distribuídas a partir do 3º semestre do

curso ou seja:

§ 1º As 70 horas que serão realizadas no 3º semestre do curso, estão de

acordo com o artigo 7º , nesta série as atividades de Estágio Supervisionado serão

realizadas na organização do Trabalho pedagógico e Administrativo na Educação

Básica.

§ 2º No quarto semestre, as atividades de Estágio Supervisionado serão

realizadas na Educação de Jovens e Adultos, somando o total de 35 horas;

§ 3º No quinto, as atividades do Estágio Supervisionado serão realizadas na

Educação Inclusiva e na Educação Não Formal, somando o total de 70 horas.

§ 4º No sexto semestre, as atividades do Estágio Supervisionado serão

realizadas na Educação Infantil, somando o total de 70 horas.

§ 5º No sétimo, as atividades do Estágio Supervisionado serão realizadas na

Ensino Fundamental, somando o total de 70 horas.

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§ 6º No oitavo semestre, as atividades do Estágio Supervisionado serão

realizadas na Ensino Fundamental, somando o total de 70 horas.

CAPITULO IV

DA SUPERVISÃO

Artigo 8° -A supervisão do Estágio é de responsabilidade de professores

especialmente contratados para esse fim.

Artigo 9° - Os professores supervisores de Estágio definirão com os discentes as

estratégias para organização do estágio, a distribuição da carga horária pelas

diferentes atividades inclusive os horários dos estagiários nas instituições.

Art. 10 - Os professores supervisores de estágio deverão acompanhar, orientar e avaliar

o estagiário quanto ao cumprimento do estágio e seu desempenho, estabelecendo os

critérios de avaliação em conjunto com a classe e em consonância com este

regulamento e com o programa da disciplina.

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO

Art. 11 -Na avaliação do aluno em relação ao Estágio Supervisionado serão

considerados:

I - Participação e desempenho nas atividades dos encontros semanais do grupo classe

com os professores supervisores;

II - Cumprimento e desempenho das atividades propostas para o estágio na instituição

que deverão ser acompanhados por meio de visitas dos professores supervisores à

respectiva instituição, ficha de registro da frequência e do trabalho desenvolvido,

assinada pelo responsável da escola ou instituição, e relatório final.

III - A avaliação do estagiário ocorrerá de forma contínua, permanente e

progressiva.

IV - Será considerado aprovado no Estágio Curricular Supervisionado, o acadêmico

que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete) para cada fase do estágio.

V - Caso a nota final seja inferior a 7,0 (sete), o estagiário deverá refazer a fase, de

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acordo com este Regulamento.

VI - A frequência obrigatória é de 100% nas fases de observação e execução das

atividades nas instituições – local de estágio.

TÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 12 - A aprovação do aluno na disciplina Estágio Supervisionado estará

condicionada à frequência mínima obrigatória nas atividades em sala de aula

(supervisão com o professor e demais colegas estagiários) e no cumprimento de 100%

nas fases de observação e execução das atividades nas instituições – local de

estágio.

Art. 13 - Não se constituirá vínculo empregatício de espécie alguma, do aluno com

a instituição pública ou privada onde se realizar o estágio.

Art. 14 - Os casos omissos deverão ser analisados e resolvidos pêlos professores

supervisores de estágio, em primeira instância e, em segunda instância, pela

Coordenação do Curso de Pedagogia.

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5.2 -REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: PEDAGOGIA

DAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Artigo 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

relacionadas à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ofertada no 7º e

8º semestres do Curso de Pedagogia.

Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório e indispensável ao Curso

de Pedagogia Licenciatura e consiste em um momento de potencialização e

sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo da graduação na

forma de pesquisa ação-acadêmico-científica como produção individual orientada e

gerada a partir da prática de ensino.

Artigo 3º -São objetivos do TCC:

a) Oportunizar ao acadêmico a elaboração de um trabalho científico sob a

forma de artigo, com desenvolvimento lógico, domínio conceitual e que

tenha como objeto de análise um tema relacionado ao conhecimento de

formação, estabelecido na Proposta Pedagógica do Curso;

b) Propiciar aos acadêmicos do Curso de Pedagogia a sistematização de

conhecimentos resultantes de um processo investigativo, originário de uma

indagação teórica gerada a partir dos conteúdos vivenciados no decorrer do

Curso;

c) Possibilitar aos acadêmicos, resolver algum problema de ordem prática,

relacionado à temática do TCC;

d) Promover a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

Artigo 4º - O Trabalho de Conclusão de Curso deve:

a) Pesquisar temas específicos e relevantes a sua formação no Curso de

Pedagogia;

b) Identificar problemas e variáveis agir sobre elas;

c) Ser enquadrado às normas técnicas regulamentadas pela Univel em

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conformidade com a ABNT vigente;

DA MATRÍCULA E DOCUMENTAÇÃO

Artigo 5º - O ingresso nas atividades do TCC se dará mediante matrícula a ser

realizada no momento em que houverem sido preenchidos os requisitos constantes

desse regulamento:

a) A matrícula no TCC será aceita para acadêmicos que estiverem cursando o

4º ano do Curso de Pedagogia (salvo casos de acadêmicos em

adaptação);

b) A matrícula no Trabalho de Curso só será aceita após a conclusão e

aprovação por um professor orientador de um projeto de pesquisa;

c) Depois de efetuada a matrícula, para o acadêmico ter seu vínculo com o

Orientador do TCC deverá preencher o formulário PRÉ-PROJETO DE

PESQUISA - FICHA RESUMO - que representa o aceite do orientador

quanto ao conteúdo do projeto.

DO CONTROLE DAS ATIVIDADES

Artigo 6º - O TCC é desenvolvido sob supervisão de um Professor Orientador, o

qual fará o preenchimento da Ficha de Acompanhamento das Atividades de TCC,

esses registros deverão conter o visto do docente orientador, data, a descrição da

tarefa solicitada/realizada e a assinatura do estagiário.

Artigo 7º -É de responsabilidade do Professor Orientador, depois de cumpridas todas

as exigências, emitir o Termo de Encaminhamento do TCC à banca, e entregar ao

acadêmico para que seja protocolado junto com o trabalho final.

ESTRUTURA DO TCC

Artigo 8º - Para a construção do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser

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elaborado um Projeto de Pesquisa, a ser preparado em conformidade com as

normas da ABNT e de acordo com as diretrizes fixadas pelo docente orientador que

pode aprovar o projeto.

A estrutura do Projeto de Pesquisa deverá conter os seguintes itens:

1. Capa

2. Folha de Rosto

3. Sumário

4. Introdução

5. Objetivos Geral e Específico

6. Formulação do Problema

7. Hipóteses

8. Justificativa

9. Referencial Teórico

10. Metodologia

11. Cronograma Proposto

12. Referências (utilizadas até o momento)

Artigo 9º - O Trabalho de Conclusão de Curso será realizado com base no

Projeto de Pesquisa, consiste em um artigo, com realização de pesquisa teórica e

de campo, originário de uma indagação teórica gerada a partir dos conteúdos

vivenciados no decorrer do Curso. Também deve ser estruturado um Projeto de Curso

a ser ministrado sobre esse tema, e ao final, apresentado a uma banca examinadora.

Art. 10º Para a entrega da versão final do Trabalho de Curso pelo acadêmico, o

mesmo deverá estar de acordo com as normas da ABNT.

DA COORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TCC

Art. 11º -A coordenação da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso será

exercida pela coordenação do curso de Pedagogia Licenciatura ou por um

professor(a) por ela designado;

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Art. 12º -Ao professor coordenador compete, além das atividades especificadas

neste regulamento:

a) Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento, os critérios e cronogramas

estabelecidos;

b) Exercer as funções que lhe forem pertinentes como professor responsável

pelos Trabalhos de Conclusão de Curso;

c) Divulgar todas as normas e critérios aos alunos e professores, interessados

e/ou envolvidos no programa;

d) Definir o cronograma para o cumprimento dos Trabalhos de Conclusão de

Curso sob sua coordenação no período letivo em curso e no seguinte:

e) Propor e submeter ao curso as normas complementares a este

regulamento, bem como os critérios de avaliação;

f) Definir formulários, instrumentos complementares e outras formas que

auxiliem o controle sobre o desenvolvimento dos trabalhos;

g) Tomar as providências cabíveis e necessárias ao bom andamento dos

estudos de caso, pleiteando, inclusive junto a Direção da Univel, os

recursos que se fizerem necessários;

h) Convocar, sempre que necessário reuniões, com os professores

orientadores, coorientadores e acadêmicos matriculados na disciplina de

TCC;

i) Indicar professores orientadores para acadêmicos que não os tiverem;

j) Constituir a banca examinadora para avaliação do trabalho de acordo com

este regulamento.

Art. 13º -O professor coordenador convocará os alunos matriculados para uma

reunião, a realizar-se no primeiro mês do período letivo, em horário e local

especificados na convocação, onde serão tomadas as seguintes providências:

a) Registro da presença do discente;

b) Informar da publicação das normas para a apresentação de trabalhos e

cronogramas.

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Art. 14º - Encerrado o prazo para entrega dos Trabalhos de Conclusão de Curso o

professor coordenador providenciará a publicação em edital, constando nome do

aluno, composição da banca examinadora, data, horário e local da apresentação e

defesa do trabalho.

Parágrafo Único: A cópia do trabalho deverá ser entregue pelo professor

coordenador da disciplina a cada membro da banca examinadora com a antecedência

de pelo menos 07 dias.

DA ORIENTAÇÃO

Art. 15º -A orientação é garantida a cada aluno matriculado no TCC e será exercida

por professor do curso, cuja proposta de trabalho para a disciplina tenha sido

escolhida pelo professor com aceitação do aluno, devendo ter aval do Coordenador.

Parágrafo Único: O número máximo de acadêmicos para cada orientador não deverá

ultrapassar 06 (seis).

Art. 16º -O plano de trabalho individual poderá ter como participante até 01 (um) outro

professor, denominado co-orientador, lotado na UNIVEL e que comprovadamente

esteja realizando estudos sobre o assunto no qual o trabalho será desenvolvido.

Art. 17º - Os professores do curso, integrantes da carreira universitária poderão, a

cada período letivo, apresentar propostas de temas de estudos de caso para cadastro

e divulgação.

Art. 18º - Ao professor orientador compete, além das atividades previstas neste

regulamento:

a) Aprovar o Projeto de Pesquisa proposto pelo acadêmico.

b) Fornecer ao orientando subsídios necessários ao desenvolvimento

adequado do trabalho proposto;

c) Acompanhar as atividades do acadêmico.

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d) Atender às solicitações do professor coordenador da disciplina;

e) Responder junto ao colegiado do curso e ao coordenador da disciplina,

pelos encargos que lhe forem conferidos como professor orientador.

f) Avaliar a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),

autorizando ou não a submeter o TCC à avaliação da Banca Examinadora,

dando ciência ao Coordenador de Curso;

g) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

DAS RESPONSABILIDADES DO ACADÊMICO

Art. 19º -Para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso os acadêmicos

deverão:

a) Elaborar um projeto de pesquisa e solicitar aprovação de um professor

orientador;

b) Desenvolver suas atividades de acordo com seu projeto de pesquisa;

c) Cumprir as atividades estabelecidas pelo professor orientador, dando o

devido andamento ao trabalho, apresentando os resultados obtidos;

d) Manter contatos semanais com o orientador ou co-orientador para

discussão e aprimoramento de seu trabalho;

e) Cumprir o calendário estabelecido para a entrega do Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC), o qual será apresentado à Comissão

Avaliadora em três (3) vias em espiral e, cumprir o calendário para a

entrega da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em

1(uma) via em capa dura, de acordo com o art.8° do presente regulamento,

bem como atender às normas do mesmo;

f) Apresentar de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação de

TCC, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) perante a Banca

Examinadora;

g) Entregar uma cópia da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) ao Professor da Disciplina para os encaminhamentos previstos no

presente regulamento.

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Parágrafo Único -A não entrega do trabalho nos prazos especificados em edital

implicará em desistência na disciplina.

DA DURAÇÃO E FREQÜÊNCIA

Art. 20º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é fundamental para a

integralização do curso e, para atingir os objetivos propostos é destinado 01(um) ano

para a elaboração do Projeto e a execução do Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) com carga horária de 105 horas.

Art. 21º - A frequência mínima exigida para a aprovação na disciplina é controlada

pela presença nas reuniões e nas atividades marcadas pelo professor (a)

orientador(a).

Parágrafo Único. Como percentual de referência é utilizado as normas previstas na

LDB 9394/96, ou seja, 75%(setenta e cinco por cento) da presença das horas

corresponde a estas atividades.

DA BANCA DE DEFESA E AVALIAÇÃO DO TCC

Art. 22º - A banca examinadora, para defesa oral do trabalho, será composta por no

mínimo três membros, sendo obrigatória à participação do professor orientador e do

co-orientador, quando for o caso.

Parágrafo Único - Os demais membros da banca devem ser professores da Univel,

sob indicação da coordenação do Curso.

Art. 23º - Na data, horário e local estabelecidos por um edital, o aluno deverá

apresentar seu Trabalho de Conclusão de Curso, de forma oral, em sessão pública, e

atender aos questionamentos eventualmente apresentados pela banca.

a) Cada acadêmico terá até 20 minutos para sua exposição;

b) Somente a banca o questionará, no tempo máximo de 20 minutos. Os

demais presentes ficarão na condição de espectadores;

c) Encerrada a sessão, a banca examinadora reunir-se-á separadamente para

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decidir sobre a avaliação do Trabalho, através de consenso de seus

membros.

Parágrafo Único – As ocorrências relevantes durante a seção serão descritas na Ata

da Banca como documento para possíveis recursos cabíveis.

Art. 24º - A avaliação do conteúdo do TCC, leva em conta os seguintes aspectos:

a) Originalidade, capacidade de inovação e crítica: Originalidade no tema e

conteúdo, Análise Crítica da Teoria x Prática;

b) NA INTRODUÇÃO ESTÃO EXPRESSOS:

1. Definição do tema e do problema de pesquisa ou do estudo.

2. Justificativa/ Relevância.

3. Objetivo Geral e Específicos

c) DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO:

1. A Fundamentação Teórica é coerente, atualizada e adequada ao

tema;

2. O conteúdo apresentado na pesquisa é relevante contribuindo na

formação do Acadêmico e da Organização;

3. Os procedimentos e métodos da pesquisa ou do estudo são

descritos e analisados adequadamente.

d) CONSIDERAÇÕES FINAIS:

1. A Conclusão faz referência ao problema, objetivos e fundamentos

metodológicos e teóricos, análise e interpretação dos dados.

2. As recomendações são coerentes com o trabalho realizado.

e) QUANTO A METODOLOGIA: O trabalho apresenta-se de acordo com as

normas da metodologia estabelecidas pelo professor da Disciplina de

Seminário de Ensino e Pesquisa

f) QUANTO A APRESENTAÇÃO: Teve segurança nas explicações dos

conteúdos da pesquisa e resposta às arguições.

Art. 25º - A avaliação do rendimento escolar de cada discente no TCC será feita por

meio de duas notas:

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a) Pelo trabalho escrito, constituído pela média aritmética das notas atribuídas

pelos membros da Banca Examinadora numa escala de zero a dez;

b) Pela apresentação oral e arguição, constituído pela média aritmética das

notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora numa escala de

zero a dez;

c) A nota final será, constituída pela média aritmética das duas notas

atribuídas pelos membros da Banca Examinadora numa escala de zero a

dez.

Parágrafo Único: Ao término de cada banca, os professores se reunirão para o

preenchimento da ata e atribuição da nota. Ao acadêmico será informado se foi

“Aprovado” ou “Reprovado”, a nota final só será divulgada, após apresentação do

protocolo de entrega do trabalho.

Art. 26º - Para aprovação, a média final deve ser igual ou superior a 7,0 (sete) e no

caso de nota inferior a 7,0(sete), a banca poderá conceder ao acadêmico um prazo de

20 dias para sanar as irregularidades apresentadas, ficando sob o encargo da mesma

a aprovação final ou não das correções realizadas.

Art. 27º - Poderão ser concedidos 07 dias úteis a contar da data da defesa para as

correções e adaptações sugeridas pela banca. No caso de as alterações solicitadas

pela banca não terem sido efetuadas no prazo determinado, será fixada a nota zero

para o trabalho.

Parágrafo Único – Após a aprovação das correções pelo professor orientador o

aluno terá mais dez dias para protocolar duas vias do Trabalho de Conclusão do

Curso, o não protocolo até a data estipulada estará reprovado na disciplina.

Art. 28º - É vedado ao aluno o direito ao exame final nesta disciplina.

Parágrafo Único – Ao aluno que tiver comprovado não ser autor real do trabalho será

atribuída a nota final zero, independente das pontuações obtidas até a banca final.

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Art. 29º - A decisão da banca é soberana, não cabendo quaisquer recursos para

modificar sua decisão.

Art. 30º - Este regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 31º Os trabalhos avaliados com pontuação igual ou superior a 7,0(sete)

serãoencaminhados à Biblioteca da Faculdade para entregar-lhe ao acervo.

Art. 32º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação

de Curso e Coordenação Geral.