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TRA REC 000035 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Via N] Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes - Zona Cívico-Administrativa 70.] 50-908 - Brasília/DF Telefones: (6]) 34] 1.4246 / 34] ].4330 Fax: (61) 3326.8449 Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 Ofício n161<6/20111SPMIPR de agosto de 2011. A Sua Senhoria o Senhor JOSÉ AUGUSTO Ala Senador Alexandre Costa, Sala 15, subsolo Senado Federal, Praça dos Três Poderes, Brasília. CEP: 70.165-900 Senhor Coordenador, 1. Como discutido em reumoes anteriores, é de interesse da SPM/PR se fazer presente no processo da CPI sobre o tráfico de pessoas. Tendo indicado a servidora responsável pelo acompanhamento das atividades legislativas da Comissão, nos comprometemos também em subsidiar o andamento das audiências, de forma que a questão de gênero seja contemplada neste assunto que atinge tantas mulheres brasileiras. 2. Desta forma, encaminhamos a cópia do dossiê sobre o tráfico no estado do Pará, encaminhado à Presidente da CPI, contendo informações sobre pesquisas, contatos das unidades de atendimento e a declaração de Belém, feita em conjunto com organizações do Suriname, com o objetivo de auxiliar na realização da audiência pública marcada para 22/08/2011. Cordialmente, Secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Secretaria de Políticas para as Mulheres

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TRA REC

000035

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

Via N] Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes - Zona Cívico-Administrativa70.] 50-908 - Brasília/DF

Telefones: (6]) 34] 1.4246 / 34] ] .4330 Fax: (61) 3326.8449Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180

Ofício n161<6/20111SPMIPRBrasíliaJ~ de agosto de 2011.

A Sua Senhoria o SenhorJOSÉ AUGUSTOAla Senador Alexandre Costa, Sala 15, subsoloSenado Federal, Praça dos Três Poderes, Brasília.CEP: 70.165-900

Senhor Coordenador,

1. Como discutido em reumoes anteriores, é de interesse da SPM/PR se fazerpresente no processo da CPI sobre o tráfico de pessoas. Tendo indicado a servidoraresponsável pelo acompanhamento das atividades legislativas da Comissão, noscomprometemos também em subsidiar o andamento das audiências, de forma que aquestão de gênero seja contemplada neste assunto que atinge tantas mulheres brasileiras.

2. Desta forma, encaminhamos a cópia do dossiê sobre o tráfico no estado do Pará,encaminhado à Presidente da CPI, contendo informações sobre pesquisas, contatos dasunidades de atendimento e a declaração de Belém, feita em conjunto com organizaçõesdo Suriname, com o objetivo de auxiliar na realização da audiência pública marcadapara 22/08/2011.

Cordialmente,

APa~onçaIvesSecretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres

Secretaria de Políticas para as Mulheres

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

Via Nl Leste s!n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes - Zona Cívico-Administrativa70.150-908 - Brasília/DF

T~lefones: (61) 3411.4246! 3411.4330 Fax: (61) 3326.8449Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180

Ofício n° /2011/SPMIPRBrasília, de agosto de 2011.

A Sua Senhoria a SenadoraVANESSA GRAZZIOTINPresidente da CPI - Tráfico Nacional e Internacional de Pessoas no Brasil ­CPITRAFPEAla Senador Alexandre Costa, Gabinete 05,Senado Federal, Praça dos Três Poderes, Brasília.CEP: 70.165-900

Senhora Senadora,

1. Como discutido em reumoes anteriores, é de interesse da SPMlPR se fazerpresente no processo da CPI sobre o tráfico de pessoas. Tendo indicado a servidoraresponsável pelo acompanhamento das atividades legislativas da Comissão, noscomprometemos também emsubsidiar o andamento das audiências, de forma que aquestão de gênero seja contemplada neste assunto que atinge tantas mulheres brasileiras.

2. Desta forma, encaminhamos um dossiê sobre o tráfico no estado do Pará,contendo informações sobre pesquisas, contatos das unidades de atendimento e adeclaração de Belém, feita em conjunto com organizações do Suriname, com o objetivode auxiliar na realização da audiência pública marcada para 22/08/2011.

Cordialmente,

A~GonçalvesSecretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres

Secretaria de Políticas para as Mulheres

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

Via N 1 Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes - Zona Cívico-Administrativa70.150-908 - Brasília/DF

Telefones: (61) 3411.4246 / 3411.4330 Fax: (61) 3326.8449Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180

Dossiê para a audiência pública em Belém/PA

Este conjunto de documentos tem como objetivo embasar, no que for possível, a

atuação da CPI sobre o tráfico internacional de seres humanos do Senado Federal em

Belém/PA. A Secretaria de Políticas para as Mulheres, seguindo as ações previstas no

quarto eixo do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) tem participado

ativamente na formulação de políticas públicas de enfrentamento ao tráfico de pessoas,

em especial de mulheres.

Entendemos a importância de audiência realizada em Belém, especialmente

pelas questões referentes ao tráfico de brasileiras para o Suriname. Nos colocamos

à disposição para o que for necessário e indicamos, ainda, o contato da Gestora

representante do Pará no Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as

Mulheres, Sra. Maria Tavares Trindade, que atende nos números 91 40092727 e 9]

99613589.

Este dossiê contém:

• Briefing da pesquisa tri-naciona] sobre o tráfico de mulheres do Brasil e da

República Dominicana para o Suriname;

• Dados referentes ao serviço Ligue 180;

• Relação de serviços e coordenadorias da mulher no Pará, bem como contato do

Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e do Posto de Atendimento

Humanizado aos Migrantes;

• Briefing da declaração de Belém;

• Declaração de Belém.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

Via N1 Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes - Zona Cívico-Administrativa70.150-908 - Brasília/DF

Telefones: (61) 3411.4246/3411.4330 Fax: (61) 3326.8449

Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180

Briefing da pesquisa tri-nacional sobre o tráfico de mulheres do Brasil e da

República Dominicana para o Suriname.

A pesquisa foi realizada em 2008 pelas organizações brasileiras: Sociedade dos

Direitos Sexuais da Amazônia (Sodireitos), Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos

(SDDH), Grupo de Mulheres Brasileiras (GMB); das organizações dominicanas: Centro

de Orientação e Investigação Integral (COIN), Movimento de Mulheres Unidas

(Modemu), Centro de Apoio Aquelarre (Ceapa) e Rede Nacional contra Tráfico de

Pessoas (RNCTP) e do grupo surinamês Max Linder.

A pesquisa tinha como objetivo produzir conhecimento sobre as rotas

estruturadas e construir uma rede de organizações não governamentais para o

enfrentamento ao tráfico de pessoas na Amazônia, República Dominicana e Suriname.

A pesquisa apontou que o principal fator facilitador do tráfico de mulheres é a

falta de políticas públicas. Não apenas políticas de enfrentamento ao tráfico e à

violência, mas a ausência de programas educacionais e assistenciais acaba por colocar

as mulheres como alvos fáceis do sistema do tráfico. Também é frisada a falta de

políticas voltadas para migrações má sucedidas.

Faltam, ainda, centros de acolhimento para mulheres vítimas do tráfico que

retornam, bem como atendimento humanizado e livre de preconceito.

Foi ainda elaborado um mapeamento da rede do tráfico:

• Aliciador (quem faz o convite, conhecidos);

....

• Agenciador de transporte (passagens, providencia documentos, etc);

• Companhias aéreas e agencias de viagem;

• Taxistas no Suriname (tem esquema com os donos de clubes, realizam o

transporte de mulheres do aeroporto e para os serviços de saúde);

• Serviço de Saúde do Suriname (mantém controle de saúde das mulheres, através

da realização de exames quinzenais que são pagos pelas mulheres e cujos

resultados são encaminhados diretamente ao dono da boate);

• Fiscais de mulheres / seguranças (acompanham as mulheres em todos os lugares

a fim de que não haja contato delas com estranhos, nem fuga);

• Donos de clubes (sustentam a rede e o "contrato" com as mulheres, dentro de

um esquema de trabalho escravo. Muitos estão envolvidos com tráfico de drogas

e armas);

• Clientes (tem contato com as mulheres e alguns chegam a "tirá-las" da boate

pagando suas dívidas, porém passam a também a usar as mulheres num outro

esquema de exploração;

Por fim, foram feitas recomendações, entre as principais estão:

• Melhorar o atendimento do consulado brasileiro no Suriname e instalar um

consulado dominicano em Suriname;

• Criar um fundo oficial para cobrir despesas de retomo ao país por pessoas

vítimas de tráfico;

• Criar centro de apoio a migrantes no Suriname;

• Convenções internacionais de direitos humanos devem ser base para a garantia

de apoio a migrantes (mesmos para os não documentados);

• Garantia de serviço de saúde gratuito nos países de destino;

• Garantir ações de atenção aos filhos de mulheres traficadas;

• Investimentos em políticas de afirmação e equidade (saúde, educação,

qualificação, trabalho, etc);

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

Via N1 Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes - Zona Cívico-Administrativa70.150-908 - Brasília/DF

Telefones: (61) 3411.4246 / 3411.4330 Fax: (61) 3326.8449Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180

Dados do Ligue 180

A Central de Atendimento à Mulher- Ligue 180- foi criada em

2005 com o objetivo de orientar as mulheres em situação de violência. sobre seus

direitos e sobre os serviços disponíveis para o atendimento de suas demandas. Ela

funciona como uma porta-de-entrada para outros serviços da Rede e também como um

instrumento de monitoramento da atuação de cada uma destas instituições do Estado.

Desde sua criação a Central1 já registrou mais de 2.000.000 atendimentos.

Desde junho de 2008 a Central de Atendimento à Mulher - ligue

180 passou a atender também os casos referentes ao tráfico de pessoas e fazer o

encaminhamento dos casos para a Polícia Federal (quando se tratar de denúncias) e para

o disque 100 (quando se tratar de crianças e adolescentes).

Deste então, as mulheres em situação de tráfico de pessoas contam

com esse importante instrumento, fonte de informações e acolhida através de escuta

qualificada. O serviço auxilia muitas delas a entenderem as nuances do tráfico de

pessoas e enfrentarem de forma adequada essa situação.

Além disso, os relatos de possíveis casos de tráfico de pessoas

enviados à Policia Federal pela Central já contribuíram de forma muito eficaz para o

desbaratamento de redes internacionais de aliciamento de mulheres para o tráfico de

pessoas, reduzindo, assim, a impunidade dos responsáveis por esse crime.

Os dados coletados de abril de 2006 até junho de 2011 nos permitem delinear um

perfil geral da violência doméstica:

• Durante esse período houve 237.271 relatos de violência.

• Desse total, 141.838 correspondem à violência física; 62.326, à violência

psicológica; 23.456 à violência moral; 3.780, à violência patrimonial; 4.686, à

violência sexual; 1021, ao cárcere privado; e 164, ao tráfico de mulheres.

• foram registradas 4.060 ligações relatando ameaças e 18.320 casos de lesão

corporal leve.

Tipo de violência relatada: Tráfico até Junho de 2011

2006 2007 2008 2009 2010 2011 Total

6 2 30 34 73 19 164

• Os dados discriminados por tipo de violência relatada e ano podem ser

encontrados a partir de 2011. Das 19 ligações referentes ao tráfico de pessoas,

duas foram de São Paulo, uma do Distrito Federal e as outras 16 não tiveram

seus estados de origem informados.

Gráficos relativos aos dados de 2011 (total de ligações):

Regional por números absolutos

Sul

Sudeste

Centro-Oeste

Nordeste

Norte

Sul

Sudeste

Centro-Oeste

Nordeste

Norte

o 20000 40000 60000 80000100000

Regional por taxa (%)

I [E Regional por númerosI absolutos

110 Regional por taxi:i§i]

o 5 10 15 20

o primeiro gráfico diz respeito ao total de ligações por região até junho de 2011.

O segundo é referente ao total de ligações em relação ao número de habitantes. Ou seja,

ainda que em números absolutos a região sul tenha mais ligações feitas do que a região

norte, proporcionalmente a população do norte ligou mais. Assim como a região sudeste

apresentou 5,38 vezes o número de ligações da região centro-oeste, mas a população

desta segunda ligou mais. Nesta conjuntura, a região que mais liga é a sudeste (93.239),

enquanto a população que mais liga é a nordestina (15,33 %).

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

Via N I Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes - Zona Cívico-Administrativa70.150-908 - Brasília/DF

Telefones: (61) 3411.4246 / 3411.4330 Fax: (61) 3326.8449Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180

Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher

Paragominas

E dAvenida das Indústrias, s/no - Bairro Jardim Bela; Travessa do

n ereço:Quartel; Ao lado do Quartel da PM

Cep: 68627-400Município: ParagominasTelefone: (91}3729-8037 Fax: (91}3729-8037

E-mail: [email protected]

Tucuruí

E dAvenida Raimundo Veridiano Cardoso, s/no - Bairro Cohab;

n ereço: A. d dReferencla: Ao la o o DETRAN

Cep: 68456-760Município: TucuruíTelefone: (94}3787-3340 Fax: (94}3787-9416

E-mail: [email protected]

CastanhalE d Travessa 10 de Maio, nO 1376 - Bairro: Centro; Referência: Próximo aon ereÇo:Hotel Estóril

Cep: 68742-390Município: CastanhalTelefone: (91}3712-3928 Fax: (91}3712-3928

RedençãoE d . Avenida Araguaia, s/no - Bairro: Setor Entroncamento; Referência: Ao

n ereço'lado do Posto de SaúdeCep: 68550-000

Município: RedençãoTelefone: (91}3424-8566 Fax: (94}3424-8686

Marabá

E d . Rua Folha 10, Quadra 15, Lote 12 - Bairro: Nova Marabá; Referência:n ereço. ,.Proxlmo ao Supermercado Guerra

Cep: 68000-000Município: MarabáTelefone: (94}3321-4800 Fax: (94}3322-2212

E-mail: [email protected]

ItaitubaE d la Rua do Bairro da Floresta, nO 235 - Bairro: Floresta; Referência:

n ereço:Fundo do Batalhão da Polícia MilitarCep: 68181-270

Município: ItaitubaTelefone: (93)3518-1524 Fax: (93)3518-3376

SantarémE d Avenida Sérgio Henn, nO 70 - Bairro: Interventória; Referência:n ereço:Próximo a Prefeitura Municipal

Cep: 68005-970Município: SantarémTelefone: (93)3522-2132 Fax:

E-mail: [email protected]

Altamira

E dRua Curitiba, nO 3380 - Bairro Uirapuru; Referência: Próximo a Igreja

n ereço: t" tBa IS aCep: 68005-970

Município: AltamiraTelefone: (93)3515-5422 Fax:

Belém

E dTravessa Vileta, nO 2914 - Bairro: Marco; Referência: Entre João Paulo

n ereço: "11 e Almirante Barroso

Cep: 66095-740Município: BelémTelefone: (91)3246-4862 Fax: (91)3246-6803

E-mail: [email protected]

Breves

E d . Rua Ângelo Fernandes Breves, s/no - Bairro: Aeroporto; Referência:n ereço. d d 9 Ih- d I'· "I"Ao la o o ° Bata ao e PO ICla MI Itar

Cep: 68800-970Município: BrevesTelefone: (91)3783-2670

Serviços de Saúde Especializados para o Atendimento dos casos de Violênciacontra as Mulheres

Casa da MulherEndereço: Tv Bom Jardim, 370, Bairro:Cidade Velha

Cep: 66023140Município: BelémTelefone: (91)32420642 Fax: (91)32420574

Hospital Municipal São RafaelEndereço: Rua Cel. José Porfírio, N°2089, Centro

Cep: 68371-970Município: AltamiraTelefone: (93)35151446

Programa PRO PAZEndereço: Av. Generalíssimo Deodoro, 395,

Cep:

Município: BelémTelefone: (91)40092268

Fundação Santa Casa Misericórdia do ParáEndereço: Rua Oliveira Belo, 395, Umarizal

Cep: 66050-380Município: BelémTelefone: (91)3242-5381 Fax: (91)3242-5381

Fundação Santa Casa Misericórdia do ParáEndereço: RUA OLIVEIRA BELO, 395 BAIRRO - UMARIZAL

Cep: 66050-380Município: BelémTelefone: 32425381

Casa da Mulher - Belém PAEndereço: Travessa Bom Jardim nO 370 Bairro: Cidade Velha

Cep:

Município: BelémTelefone: (91)3242-0642 Fax: (91)3242-0574

Centros de Referência

Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) - Centro de Referênciapara Mulheres - ParauapebasEndereço: Rua 14, nO 204 - Bairro: União

Cep: 68515-000Município: ParauapebasTelefone: (94)3346-5982

Rua Serzedelo Corrêa, nO 956 - Bairro: Batista Campos;Referência: Próximo ao Depósito Supermercado Líder

Cep: 66027-700Município: BelémTelefone: (91)3366-8700 Fax:

E-mail: [email protected]

AbaetetubaEndereço: Estrada do Beja, Km 01 - Bairro: Multirão

Cep: 68440-000Município: AbaetetubaTelefone: (00)0000-0000 Fax:

E-mail: [email protected]

JacundáEndereço: Rua Bianor Paixão, n015 - Bairro: Centro

Cep: 68590-000Município: JacundáTelefone: Fax:

E-mail: [email protected]

TucuruíEndereço: Rua São Paulo, sIno - Bela Vista

Cep: 68456-455Município: TucuruíTelefone: (00)0000-0000 Fax:

E-mail: [email protected]

Maria do ParáEndereço: Rua Magnólia, sIno - Bairro: Aeroporto Velho

Cep: 68020-250Município: SantarémTelefone: (93)2101-5145

Posto de Atendimento Humanizado aos Migrantes

Posto de Atendimento Humanizado aos Migrantes

E dAeroporto Internacional de Belém - PA. Térreo, em frente ao

n ereço: d b . . Iesem arque InternaCIOnaCep:

Município: BelémTelefone: (91)3257-3169

Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres

Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres deJacundá PAEndereço: Rua Bahia, nO 56 - Bairro: Centro

Cep: 78590-000Município: JacundáTelefone: (94)3345-1405 Fax:

E-mail: [email protected]:

Coordenadoria Estadual de Promoção de Direitos daMulher do ParáEndereço: Rua 28 de Setembro, nO 339 - Bairro: Centrol Comércio

Cep: 66010-100Município: Belém

Telefone: (91)4009-2718 Fax:

E-mail: [email protected]:

Assessoria Especial de Políticas para as Mulheres deSantarém - PAEndereço: Avenida Dr. Anysio Chaves, nO 853 - Bairro: Aeroporto velho

Cep: 68030-290Município: SantarémTelefone: (93)3523-2472 Fax:

E-mail: [email protected]

Coordenação de Políticas para as MulheresEndereço: Rua Brasília, nO 402 - Bairro: Bela Vista

Cep: 68455-000Município: TucuruíTelefone: (94)3787-1665

Secretaria Municipal da Mulher de Parauapebas - PA

E dPrefeitura Municipal -Morro 200 Quadra Especial sln - Bairro: Beira

n ereço: .RIO 11

Cep: 68515-000Município: ParauapebasTelefone: (94)3346-1005

Coordenadoria da Mulher de Belém - COM BELEndereço: Praça D. Pedro 11, sIno - Palácio Antônio Lemos - Bairro: Cidade Velha

Cep: 66020-240Município: BelémTelefone: (91)3114-1031 Fax: (91)3114-1016

Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Secretaria de Estado e Direitos Humanos Do Estado do Pará - NETPE d . RODOVIA AUGUSTO MONTENEGRO, KM 09, PALÁCIO DOS DESPACHOS

n ereço. _ TAPANÃ

Cep: 66823-010Município: BelémTelefone: (91)8133-3773

.., ......-~

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

Via NI Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes - Zona Cívico-Administrativa70.150-908 - Brasília/DF

Telefones: (61) 3411.4246 / 3411.4330 Fax: (61) 3326.8449Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180

Briefing da Declaração de Belém

Em maio de 2009 a migração feminina do Brasil (especialmente de paraenses)

para o Suriname foi o tema do encontro binacional entre os dois países. Foi estabelecido

o diálogo entre diversos segmentos dos dois países: organismos formuladores de

políticas públicas, polícias nacionais, agentes da saúde, da educação da rede de

assistência social, bem como representantes da sociedade civil brasileira e surinamesa.

O objetivo da reunião foi garantir a melhoria das condições vividas pelos migrantes, em

especial as mulheres, dos e nos dois países.

Dentre os componentes do comitê, estavam presentes representantes das

seguintes instituições: organizações da sociedade civil e dos governos federal e estadual,

composto pela SPM, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC),

a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, o Ministério Público Federal do

Pará e as ONGs Sociedade de Defesa dos Direitos Sexuais na Amazônia (Sodireitos),

Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) e Grupo de Mulheres Brasileiras

(GMB).

A partir do fato de que os dois países ratificaram a Declaração de Direitos

Humanos; o protocolo adicional à Convenção de PaIermo sobre o Crime Organizado

Transnacional; e que são signatários da CEDAW bem como estados amazônicos

membros da OEA, a reunião resultou em uma carta de recomendações: a Declaração de

Belém.

O documento levou em consideração que a maioria da população migrante na

América do Sul é composta por mulheres, muitas vezes vítimas das mais diversas

formas de violência de gênero em seus países de origem e nos seus países de destino.

mulheres migrantes, que se tornam alvos mais fáceis para a exploração e o tráfico de

pessoas.

Entre as recomendações da declaração estão:

• Capacitações que permitam o atendimento humanizado a quem procura os

serviços públicos, em especial de saúde e educação;

• Identificação e articulação das redes governamentais e não governamentais que

lidam com o tema de migração, exploração e/ou tráfico de pessoas;

• Garantia de recursos para a execução de ações para a implantação do Pacto

Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, com enfoque no

tráfico de pessoas e na migração;

• Qualificação das mulheres retornadas do Suriname para que possam auxiliar no

enfrentamento à exploração e ao tráfico de pessoas;

• Que os Estados tenham seus mecanismos de investigação independentes das

denúncias de vítimas e suas famílias;

• Estimular, entre migrantes, a procura da rede de serviços estatais;

• Identificar formas adequadas de levantamento de dados que fomentem a

formulação de políticas públicas;

• Ações de enfrentamento ao estigma a o preconceito institucional que muitas

vezes inviabilizam o correto atendimento às mulheres migrantes que buscam

assistência;

• Formulação de estratégias de comunicação comunitária;

• Incentivo à participação dos próprios migrantes como sujeitos na luta de seus

próprios direitos.

Secretaria Especialde Pol~icas para Presidência

as mulheres da República MPFl procurodorio ',' UNODC , ... : ~ t~'O· r.:1l~"<do Rep~blico , I • '. ,,,,.b" "",,", ~, ~l" :;~~ ,

___ no Poro Esailórnld.. N>ç6esunld.. . .... <. "''''lU Para ltj -~ GMBsobl'fOrogueCrtme DnitOI~ QCMlIIlIl'CIftJl.JJI "~J ~~"'D"~Õ~""'H' 'I,,~,n"" __';";f\'"''''''''''''

DECLARAÇÃO DE BELÉM

SOBRE ATENÇÃO À MIGRAÇÃO FEMININA ENTRE BRASIL ESURINAME

Os homens e mulheres representantes das organizações dasociedade civil e das secretarias e ministérios brasileiros esurinameses, abaixo identi'ficados, reunidos no Encontro Binacional:"Diálogos sobre a atenção à Migração Feminina entre Brasil eSuriname", realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2009, na cidade deBelém do Pará, no Brasil, afirmam a importância da cooperação entreos dois países para garantir a melhoria da situação dos migrantes,especialmente das mulheres, em ambos os países.

Considerando que Brasil e Suriname ratificaram a declaração dosDireitos Humanos e o protocolo adicional à Convenção de Palermosobre o Crime Organizado Transnacional;

Considerando que Brasil e Suriname são signatários da Convençãopela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra aMulher;

Considerando que ninguém deve ser discriminado por sua raça, sexo,trabalho, profissão, origem, nacionalidade ou orientação sexual;

Considerando que Brasil e Suriname são Estados amazônicos emembros da Organização dos Estados Americanos (OEA) e paísesvizinhos que mantêm estreitas relações comerciais, culturais eeconômicas entre si;

Considerando que ambos os países trazem na sua história omovimento migratório como um dos pilares de constituição de suaidentidade;

Considerando que há uma presença marcante de brasileiros e debrasileiras no território surinamês;

Considerando que as mulheres formam atualmente a maioria dapopulação migrante na América do Sul;

I

Secretaria Espe<ialde PoI~i(as para Presidência

as mulheres da República

I

Considerando que migrantes formaram historicamente e nos dias dehoje parcela importante da força de trabalho e de inovações emdiversos países, incluindo o Brasil e o Suriname;

Considerando que a falta de proteção e assistência às mulheresmigrantes as tornam alvos fácies de exploração no âmbito domésticoe do trabalho,

Considerando a vulnerabilidade das mulheres brasileiras nos clubesde prostituição, nos garimpos, na prostituição de rua ou nos clubesclandestinos no Suriname,

Recomendamos:

A criação de um subgrupo de trabalho para tratar das questões degênero no âmbito do grupo de trabalho bilateral sobre migração Brasil­Suriname;

A identificação e a articulação das redes governamentais e não­governamentais locais de atendimento às mulheres migrantes noBrasil e no Suriname, incluindo as Embaixadas, com objetivo deconstruir um fluxo efetivo de apoio;

A realização de uma qualificação constante voltada para oatendimento integral ao público, humanizando os serviços oferecidos,sobretudo nas áreas de Saúde, Assistência Social e Educação;

A garantia de recursos para a execução de ações para a implantaçãodo Pacto de Enfrentamento da Violência contra a Mulher, comenfoque no tráfico de pessoas e na migração;

Articular as ações e debates entre as organizações e movimentos demulheres e direitos humanos do Suriname e do Brasil, especialmenteda Amazônia;

Qualificar as mulheres retornadas do Suriname para atuarem comopromotoras de Direitos na sua rede de contatos;

Que o Estado não dependa somente de informações apresentadaspelas próprias vítimas e suas famílias, por meio de denúncia, parabuscar conhecer melhor o fenômeno do tráfico de pessoas nessa rota;

Estimular a procura da rede de serviços estatais por parte dasmulheres migrantes e de seus familiares por meio da divulgação deinformações sobre os serviços disponíveis e qual a atuação que sepode esperar de cada um deles~

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Secretaria Especialde Politicas para Presidência

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Identificar formas adequadas de levantamento de dados;

A sensibilização e qualificação permanente dos servidores públicos,em especial dos profissionais de saúde, incluindo agentescomunitários de saúde no Brasil e Suriname para realizarem umaabordagem baseada nos direitos humanos, objetivando uma melhorpercepção da realidade da mulher migrante e atendimento a essapopulação;

A capacitação dos profissionais de saúde do Suriname atuando nogarimpo para uma abordagem multidisciplinar que facilite adisseminação de informações de interesse das migrantes (direitoshumanos, direitos sexuais e reprodutivos e outros).

Ações de enfrentamento ao estigma e preconceito institucional comrelação a esse público:

Promover a articulação entre a Embaixada Brasileira e o Ministério daJustiça no Suriname;

Avaliar o programa de repatriação do MRE com vistas a veri'ficar seexiste a necessidade de adaptá-lo para atender melhor às demandasapresentadas pelas mulheres migrantes em situação devulnerabilidade/exploração com relação tanto ao seu retorno ao Brasil,quanto ao preenchimento de suas necessidades imediatas;

Que a Embaixada brasileira no Suriname promova a aproximação dosserviços de assistência de ONGs daquele país com a comunidade debrasileiros residentes;

Estimular a criação de espaços de referência para as brasileirasmigrantes no Suriname e no Brasil, buscando como inspiraçãoexperiências dos dois países;

Estimular o fortalecimento da organização de migrantes brasileiros noSuriname;

Enfatizar nas campanhas o enfoque da prevenção à violação dosdireitos humanos das migrantes, com foco na conscientização sobreos seus direitos;

A adequação dos materiais de comunicação às especificidades dapopulação alvo (idioma);

Apoiar estratégias de comunicação comunitária;

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as mulheres da Republica

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Difusão entre a comunidade de migrantes brasileiras das informaçõessobre o papel das Embaixadas e dos Consulados;

Inserir nas estratégias de desenvolvimento regional o enfoque degênero com programas de geração de renda, criando oportunidadesde inserção digna no mercado de trabalho para as mulheres;

Promover parcerias e programas de qualificação profissional, geraçãode renda e micro-crédito para as migrantes, ao retornarem à suaorigem;

Ampliar o olhar da saúde sobre a mulher migrante, com capacidadepara identificar situações de exploração não apenas no contexto dotrabalho sexual, mas em todas as outras áreas de inserçãoprofissional;

Desenvolver ações de assistência aos filhos das mulheres migrantesque permaneceram no Brasil;

Incentivar a participação dos próprios migrantes como sujeitos na lutade seus próprios direitos;

Promover encontros e troca de informações entre forças policiais doBrasil e do Suriname;

Sensibilizar a população sobre o papel dos órgãos de segurançapública na promoção e defesa dos direitos humanos;

Esta declaração será encaminhada para os Governos do Brasil edo Suriname para adaptação, adoção e implementação dasrecomendações. No prazo de um ano, um novo encontro poderáser organizado para a avaliação de avanços, dificuldades esugestões para políticas e ações voltadas para tema.

Belém, 15 de maio de 2009

seaetaria Elpe<ialde PoI"icas para Presidência

ai mulheres da República

REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS DO BRASILJosé Mauro De Almeida - Advocacia geral da uniãoJureuda Duarte Guerra - Centro Maria do ParáOswaldo Ungareth - CMDO 8ª PM 8ªDEGraziella Martins 1ª Tenente - CMDO 8ª PM 8ªDEElizete Veiga - Conselho Estadual de Direitos da MulherMaria De Nazaré A. Sales - Defensoria Pública da mulherRômulo Neves - Embaixada do Brasil no SurinameMaria Do S. Queiroz - HEMOPAAmélia Paula Freitas - infraeroFrancisco Ferreira Alencar Junior - Infraero BelémPaulo Roberto Pereira Da Costa - Infraero BelémTiziane Viana - Infraero BelémWashington Santana Da Silva - Infraero BelémIzaura Miranda - Ministério da JustiçaLiliana Pitaluga - Ministério da saúde / Diretoria do Programa Nacional deDSTeAIDSLiliane Ribeiro - Ministério da saúde / Unidade de Prevenção saúde damulherRenata Weller - Ministério da saúde / Saúde mentalKátia Maria Borges Fidalgo - Ministério das cidadesLarissa Lacombe - Ministério de Relações do ExteriorPaulo Sérgio Almeida - Ministério do TrabalhoElaine Carvalho Castelo Branco - Ministério Publico do Estado do ParáProcurador Bruno V. - Ministério PI.Jblico FederalSocorro Maciel - Polícia Civil/DataAna Regina Andrade - Polícia Civil - Delegacia da MulherIndira Fernandes Ferreira Gomes - Polícia Civil - Delegacia da MulherAndre Lavor - Policia Federal (Pará)Maurício Castelo Branco - Polícia Federal (Pará)José Carlos Santana - Polícia Federal (Pará)André Luiz Chaar Barros - Polícia Federal (Pará)Odilene Andrade - Posto de Orientação Viajantes InternacionaisRobson Bouth - Receita federalMary Alves Ferreira - Secretaria de Saúde do ParáMª De Fátima Da Silva - Secretaria Estadual de AssistênciaMaria Rosete Cardoso - Secretaria Municipal de Assistência - FunpapaAna Maria Rodrigues - Secretaria municipal de assistência de AbaetetubaAbigail A. Silva - Secretaria estadual da educação / SEDUCLigia Maria Alves - SEDUCMaria De Nazaré Serrão - SEDUCJosé Roberto Da Costa Martins - Secretaria Estadual de Justiça e DireitosHumanos / SEJUDHRodrigo Sávio -SEJUDHConsuelo Couto Da Silva - SEJUDHLuiz Romano M. A. - SEJUDHAntônia Ferreira - SEJUDHJanaína Ali - SEJUDHMaria Da Conceição Carvalho - SEJUDHKatarine Mota Pereira - SEJUDHAmanda Cardoso - SEJUDH

Secretaria Especialde Políticas para Presidência

as mulheres da República

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Bernadete Barroso - SEJUDH IMPRENSAJorge De Lima - SEJUDH/PA - Coordenadoria da MulherMárcia Andréia - SEJUDH/PA - Coordenadoria da MulherMaria De Nazaré - SEJUDH/PA - Coordenadoria da MulherLetícia Palheta - SEJUDH/PA - Coordenadoria da MulherPalheta Pires Coelho - SEJUDH/PA - Coordenadoria da MulherSilvana Maria - SEJUDH/PA - Coordenadoria da MulherTeima Maria Medeiros De Lima - SEJUDH/PA - Coordenadoria da MulherAnaíse Patrícia Silva Nascimento - SEJUDH/PA - Coordenadoria de Tráficode PessoasMiguel Biz - SEJUDH/PA - Coordenadoria de Tráfico de PessoasAdriane Coelho Da Costa - SEJUDH/PAIRLia Cristina Santos Da Silva - SEJUDH/PAIRLiliane Lameira Pimentel - Secretaria Estadual da Saúde - SESPA ISaúdeMental do ParáPatrícia Alessandra Costa - SESPA - DST/AIDS do ParáAna Tereza lamarino - Secretaria especial de políticas para mulheres ISPMAparecida Gonçalves - SPMEunice Léa De Moraes - SPM

REPRESENTANTES DE ORGANISMOS INTERNACIONAISMariêlle Van Miltenburg - Embaixada da Holanda no BrasilAdriana Maia - UNODCCíntia Freitas - UNODCNara Santos - UNODC

REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS DO SURINAMERuth Mangroe - Minsterie van Volksgezondheid I Ministério de SaúdeWillem Ford - Douane - Polícia Federal

REPRESENTAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAIS DO SURINAMECarla Bakboord - Equality & Equity for Gender&Social DevelopmentJulia Terborg - ProhealthNadia Van Dijk-Plet - Nationale vrouwenbeweging I Movimento Nacional deMulheresMaalti Mohammed Ashim - Foundation Stop Violence Against WomenMildred Aloina - Stichting Maxi Linder

REPRESENTAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAIS DO BRASILDalila Eugenia Maranhão Dias Figueiredo - AsbradWendy Villalobos - CAMIMaria Jaqueline de Souza Leite - ChameAna Claudia Aguiar Mendes - Coletivo Leila DinizMaria das Graças de F. Costa - Conselho Nacional dos Direitos da MulherTania Rocio Bernuy - Espacio sem FronteirasNilde Souza - FMAP - Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense IFelipe Penna de carvalho - GEMPACEdileusa Pena - Grupo de Mulheres Brasileiras / GMBJosylene do Socorro Tavares - GMBOdete Helena de Queiroz - MomepeRosa Correa - Movimento Nacional de Direitos Humanos

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Secretaria Especialde Políticas para

as mulheresPresidência

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., ..~~L.Patricia Bonilha - Rede BrasilMarina Novaes - Serviço para Mulheres MarginalizadasEliceli Abdoral - Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos - SDDHIzabeth Ferreira Diniz - Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos ­SDDHSergio Guedes Martins - Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos ­SDDHAndreza Smith - Sociedade de Defesa dos Direitos Sexuais na Amazônia /SodireitosDanielle Figueiredo - Sociedade de Defesa dos Direitos Sexuais naAmazônia / SodireitosLucia Isabel - Sociedade de Defesa dos Direitos Sexuais na Amazônia /SodireitosMareei Hazeu - Sociedade de Defesa dos Direitos Sexuais na Amazônia /SodireitosRejane Pimentel- Sociedade de Defesa dos Direitds Sexuais na Amazônia/ SodireitosNanco van Buuren - Projeto Trama

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