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Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Logística
(PPC CST LOG)
Campinas
2015 - 1
Matriz II
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 2
SUMÁRIO 1. A Instituição ..................................................................................................................... 6
1.1 Identificação ................................................................................................................. 6
1.2 Histórico ....................................................................................................................... 8
1.3 Identidade Corporativa ............................................................................................... 10
1.3.1 Missão ............................................................................................................... 10
1.3.2 Visão ................................................................................................................. 10
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ..................................................................... 10
1.3.4 Concepções Filosóficas ..................................................................................... 13
1.4 Políticas Estratégicas ................................................................................................. 19
1.4.1 Políticas de Ensino ............................................................................................ 19
1.4.2 Política Ambiental .............................................................................................. 21
1.4.3 Política Étnico-Racial e Cultural ......................................................................... 27
1.4.4 Política de Cultura Empreendedora ................................................................... 32
1.4.5 Política de Pesquisa e Desenvolvimento ........................................................... 35
1.4.6 Política de Extensão .......................................................................................... 38
1.5 Inserção Regional ....................................................................................................... 41
2. O Curso .......................................................................................................................... 44
2.1 Justificativa da Existência do Curso ............................................................................ 46
2.2 Possibilidade de Inserção no Mercado ....................................................................... 47
2.3 Competências e Diferenciais do Curso ....................................................................... 48
2.4 Organização didático-pedagógica ............................................................................... 50
2.4.1 Administração Acadêmica: coordenação do Curso ............................................ 50
2.4.2 Atuação do Coordenador ................................................................................... 56
2.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................ 59
2.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ................................ 60
2.4.5 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no
âmbito do curso ............................................................................................................. 61
2.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE ............................................ 63
2.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso ........................................ 64
2.5.2 Articulação do colegiado do curso com os colegiados superiores ...................... 65
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 3
2.5.3 Núcleo Docente Estruturante ............................................................................. 67
2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................ 68
2.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI .............................. 68
2.6.2 Objetivos do Curso ............................................................................................ 69
2.6.3 Perfil do Egresso ............................................................................................... 72
2.6.4 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .................................................. 75
2.6.5 Coerência do Currículo com os objetivos do curso ............................................ 76
2.6.6 Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso ................................. 78
2.6.7 Coerência do Currículo com as DCN ................................................................. 80
2.6.8 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................... 81
2.6.9 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso .................................................................... 83
2.6.10 Inter-relação das unidades de ensino ................................................................ 86
2.6.11 Estrutura curricular ............................................................................................ 87
2.6.12 Ementário e Bibliografia .................................................................................. 92
2.6.13 Estágio supervisionado .................................................................................... 133
2.6.14 Atividades complementares ............................................................................. 135
2.7 Práticas Pedagógicas inovadoras .......................................................................... 137
2.7.1 Indicações Metodológicas................................................................................ 138
2.7.2 PROPALOG – Projeto de Práticas em Logística .............................................. 140
2.7.3 JETA - Jornada de Engenharias, Tecnologias e Administração ....................... 141
2.7.4 UNISAL Jr. ...................................................................................................... 142
2.7.5 Projeto Leitura Sim! ......................................................................................... 143
2.7.7 RAU – Revista de Administração do UNISAL .................................................. 144
2.7.8 Monitoria .......................................................................................................... 144
2.7.9 Iniciação Científica........................................................................................... 145
2.8 Práticas Pedagógicas Previstas....................................................................... 147
2.8.1 O Ambiente Virtual Portal UNISAL ................................................................... 149
3. Corpo Docente e pessoal técnico-administrativo ..................................................... 151
3.1 Política de Contratação ................................................................................................ 151
3.2 Plano de Carreira ...................................................................................................... 158
3.3 Política de Qualificação ............................................................................................ 158
3.4 Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional.................................. 158
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3.5 Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos ............................ 159
3.6 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 160
3.7 Articulação da equipe pedagógica ............................................................................... 161
3.8 Corpo técnico administrativo específico do curso ..................................................... 162
3.9 NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica ................................................................. 165
4. Infraestrutura ............................................................................................................... 166
4.1 Midiateca .................................................................................................................. 166
4.2 Laboratórios .............................................................................................................. 167
4.3 Biblioteca .................................................................................................................. 180
4.3.1 Serviços prestados ............................................................................................. 180
4.3.2 Acervo ................................................................................................................ 182
4.3.3 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................................. 184
4.3.4 Acervo Específico e Periódicos ....................................................................... 184
4.4. Salas para Docentes ................................................................................................... 189
4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores .............................................................. 189
4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes de Tempo Integral .......................................... 190
4.7. Salas de Aula .............................................................................................................. 190
4.8. Espaços de convivência .............................................................................................. 194
4.9. Sanitários .................................................................................................................... 194
4.10. Auditórios .................................................................................................................. 195
4.11. Infraestrutura para deficientes físicos ........................................................................ 195
4.12. Segurança ................................................................................................................ 195
4.13. Recepcionistas.......................................................................................................... 196
4.14. Mecanografia ............................................................................................................ 196
4.15. Serviços Gerais ......................................................................................................... 197
4.16. CPD/TI ...................................................................................................................... 197
4.17. Manutenção ............................................................................................................. 198
4.18. Enfermaria ................................................................................................................ 198
4.19. Comunicação e Marketing ........................................................................................ 198
4.20. Departamento Pessoal e Recursos Humanos ........................................................... 199
4.21. Departamento Financeiro .......................................................................................... 199
4.22 Suporte Acadêmico .................................................................................................... 200
5. Atendimento ao Estudante ......................................................................................... 201
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5.1 Atendimento Psicopedagógico .................................................................................. 201
5.2 Pastoral da Universidade ........................................................................................... 202
5.3 Programas de Nivelamento ...................................................................................... 202
5.4 Política de bolsa ....................................................................................................... 202
5.5 Política de intercâmbio.............................................................................................. 203
5.6 Setor de Relacionamento Empresa –Escola ............................................................. 204
6. Política de Avaliação ................................................................................................... 204
6.1 Avaliação do rendimento escolar .............................................................................. 204
6.2 Avaliação institucional .............................................................................................. 207
6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ............. 214
7. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos .......................................... 214
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1. A Instituição
1.1 Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: P. Edson Donizetti Castilho
Reitor: Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias
Pró-Reitor Acadêmico: Profa. Dra. Romane Fortes Bernardo
Pró -Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Profa. Me. Regina
Vazquez Del Rio Jantke
Secretária Geral: Profa. Valquíria Souza
Diretor de Operações: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística: Profa. Me.
Giovanna Maria Domingues Pires
E-mail: [email protected]
Telefone: (19) 3744-3161
Fax: (19) 3744-3112
Site: www.sj.unisal.br
Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns. Sra. Auxiliadora.
Campinas. SP. CEP 13087 – 290
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Base Legal:
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado
UNISAL, é uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto
Presidencial de 24 de novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº
1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação
circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo, na Avenida de
Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas,
Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus,
associação civil, de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins
econômicos e lucrativos, de caráter educacional e de assistência social,
constituída por religiosos professos, Salesianos de Dom Bosco, com sede e
foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração de
Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no
4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do
Livro A-1, em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da
Pessoa Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de
Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966,
publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo
sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de
1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612,
declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de
agosto de 1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de
agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº
47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de
16 de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social
(C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964, renovado
pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial da
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União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18,
inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n°
0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob
o n° 491/2002.
1.2 Histórico
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do
reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades
Salesianas, através de Decreto Presidencial de 24/11/1997, consagrando
assim, uma das iniciativas da congregação salesiana que está presente no
Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades, primeiramente na cidade de
Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde então vem
consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos
investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa
expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento
teve ainda maior ênfase nas escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio
carisma salesiano — a educação de jovens — lema maior e inspirador de todas
as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em 1895, foi fundado em
Lorena o Colégio São Joaquim, do qual se originou o Instituto Salesiano de
Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios
salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se,
de modo especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e,
mais recentemente, desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos
superiores. Ainda que em 1939, a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia,
tenham dado os primeiros passos para a realização da antiga aspiração,
somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação aprovou o
funcionamento dos primeiros cursos.
O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de
todos os cursos superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado
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de São Paulo — quer seja Americana, Campinas e Lorena — em processo
aprovado pelo Conselho Federal de Educação, através do Parecer CFE nº
13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação através da Portaria nº 209
de 19 de fevereiro de 1993.
A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias
unidades mantidas, sob a forma integrada, denominadas Faculdades
Salesianas, arcabouço da Universidade Salesiana, que redundou no Centro
Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.
O UNISAL atualmente oferece um total de 64 cursos de graduação
distribuídos nas unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de
Campinas, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade
Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Tecnologia
em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base
tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São, desde 1972.
Atualmente o Unisal Campinas oferece cursos superiores na área de
ciências sociais aplicadas o Bacharelado em Administração; nas engenharias
Engenharia Elétrica, Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações,
Engenharia Eletrônica, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia
Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, na
modalidade superior de Tecnologia os cursos de Sistemas Automotivos,
Automação Industrial, Logística, Marketing e Gestão de Recursos Humanos, no
Campus São José. No Campus Liceu Salesiano são oferecidos os Cursos de
Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação ao
ensino voltado às áreas de ciências sociais aplicadas do UNISAL – Campinas,
sendo resultado dos anseios pedagógicos do colegiado de curso que vislumbra
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 10
no mercado empresarial regional ampla necessidade de profissionais formados
no setor. Prevê-se que diante do reconhecimento do curso, e frente a efetiva
participação do corpo docente, buscar-se-á uma atualização constante da
matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina, de forma a
termos um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.
1.3 Identidade Corporativa
1.3.1 Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por
missão contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e
difusão de conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade”.
1.3.2 Visão
“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e
internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e
transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à
comunidade”.
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco
que acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu
potencial para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua
estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores.
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Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:
• Que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor
aos jovens, especialmente os mais pobres;
• Que todo jovem tem potencialidade para o bem;
• Que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;
• Que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral,
humana e cristã;
• Que a função da escola é educar e não somente instruir.
Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana,
produzem profundas consequências na sua forma de conceber o
conhecimento, como matéria-prima da educação. Seus valores são
apresentados a seguir:
Critério Preventivo:
Procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de
forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude
as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano
pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se
encontrar com os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são
marcados pela confiança e festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As
expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.
Forças Interiores:
Previstas como estratégia educativa, prevê que a razão, a religião e o
amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom
senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido
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no processo educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade
que faz crescer e cria a corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos,
acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta
de seus pedidos e aspirações são, para os educadores salesianos, opções
fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo.
Relação Pessoal:
É mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco.
Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio
individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo,
incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a
oferta personalizada de propostas educativas.
Hoje, o rosto salesiano caracteriza-se por:
• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada
pelo mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);
• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos
significativos, oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico
aos fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar
didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana e
evangélica do trabalho e atualização permanente;
• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém
aberta aos valores multireligiosos e multiculturais;
• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca
a formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;
• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando
currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando
o ambiente e atuando preventivamente.
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1.3.4 Concepções Filosóficas
Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve
levar em conta as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o
educando para lidar com o universo de informações a que está exposto, nem
sempre eticamente construtivas. Trata-se pois de considerar o educando como
sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a
realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara
a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o
homem se explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da
ação refletida e consciente em vista de fins e valores, como também do ócio
estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com
o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela
consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem,
ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias
histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico,
psíquico, social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em
desequilíbrio, as dimensões somática, individual, econômica, política,
sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem
será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões
antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se
contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a
multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o
homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos
saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser
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humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e
conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
A multiplicidade de dimensões forma uma unidade. O uno se expressa
como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas
partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a
construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde
buscamos educar para as múltiplas competências e habilidades através de um
currículo rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-
se para o protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando
seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à
comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social
e dos valores da cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de
seus limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância.
Por isso cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional
contra as mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão
humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo
esclarecedor e compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação,
coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas,
inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia
pedagógica, que se caracteriza:
Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando
de sua vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
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Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e
capacidade incansável de diálogo;
Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em
todo jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e
normas, flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como
desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade,
que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência;
Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais,
vivificado pela presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos
educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)
Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural
universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais
acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à
vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da
natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da
educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto das
nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas
aspirações e necessidades.
Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e
fazeres educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo
diretivo. Daí fazermos da comunicação a expressão estrutural da existência
humana, possibilitando ir além do mero encontro banal, supondo sujeitos que
se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo objetivo e receptivo,
1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência
fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação. Comunicação
como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração
original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a
diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e
autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da vida
comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto, razão
(dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais
pobres, encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o
carisma fundacional salesiano ressoar numa forma específica de olhar a
realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Somos, portanto,
sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens
como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Somos, ainda,
atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de
retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude
de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo
social, através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que
nos possibilite conhecer:
As diversas situações de pobreza e de exclusão social que
comprometem gravemente sua dignidade e educação,
As instituições educativas e a relação que estabelecem com os
jovens-educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da
formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no entorno
e o tipo de mentalidade que favorecem,
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Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos,
como as possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as
oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa,
A realidade cultural com seus valores e limites, experiências,
linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens,
bem como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e
dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades
históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da
religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários
estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as
dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus,
Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,
Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A
práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e
também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade.
Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma
a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis
historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que,
acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente,
procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o
educando, não esquece o educador que se educa permanentemente,
discutindo paradigmas educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade,
avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente,
além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo
2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência
fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 18
as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns,
reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores
salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade
humana, antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de
comunicação local e global. O primeiro tomado como território no qual se atua
e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico,
mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz
exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos
materiais e em recursos humanos, objetivando:
Passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação
interna, como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições
salesianas e não-salesianas que atuam na mesma área,
Abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de
construir relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com
interlocutores invisíveis mas reais,
O exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da
educação para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias
ao ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas
e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos
dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e
suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3
3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência
fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 19
1.4 Políticas Estratégicas
As políticas estratégicas representam as aspirações da Instituição, do
poder público e da sociedade em geral. A reflexão e pratica dessas políticas
são asseguradas ao longo das discussões pedagógicas ocorridas nos
Colegiados e consolidadas nas ações propostas pelo NDE e são
sistematicamente inseridas nos contextos de estudo por meio dos planos de
ensino e da execução das atividades de pesquisa e extensão. São, portanto,
políticas institucionais aplicadas continuamente nas práticas do curso.
1.4.1 Políticas de Ensino
Adota - se como Política de Ensino:
Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em
metodologia de ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.
O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e
essenciais por intermédio de processos interdisciplinares assegurados no
Curso Superior de Tecnologia em Logística pelo Projeto de Práticas
Administrativas em Logística - PROPALOG;
O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico,
preparando-se os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na
atuação profissional, especialmente trabalhados pelas Metodologias Ativas;
A graduação entendida como etapa de construção das bases para
o desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura
curricular desenhada implique em:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 20
Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes
interdisciplinares.
Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a
pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a
participação em atividades de extensão;
Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia
intelectual.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as
características comuns e indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção
ao sistema preventivo salesiano, qualidade técnica e competência pedagógica,
promoção da cidadania e dos valores cristãos, preocupação com a incidência
no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que está inserida,
consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento de
pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil,
facilitadora das relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente
cristão e do espírito de família, privilegiadora de uma disciplina apoiada na
razão, promotora da educação libertadora, agente de educação dos jovens na
fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa sociedade pluralista, e,
receptoras críticas da comunicação de massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação
do corpo docente. Em relação ao seu perfil, o UNISAL quer um docente capaz
de atuar na pesquisa, no ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo
jovem, que acolha e conviva com os jovens, e, que crie um ambiente centrado
na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos docentes
vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 21
manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é corresponsável pelo
projeto educativo do UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o UNISAL, para ter
relevância no sistema de educação superior brasileiro, privilegia a formação por
competências e habilidades, estrutura a concepção curricular de modo a
favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva as parcerias com
organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a
identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e,
fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação da
comunidade acadêmica.
1.4.2 Política Ambiental
A atenção aos problemas ambientais e a consciência ecológica
envolvem diferentes segmentos da sociedade, particularmente setores
industriais e comerciais, cujas políticas voltadas à gestão ambiental ganham
espaço importante nos planos de gestão empresarial, organizacional e
educacional.
Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino Superior
(IUS) a promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva,
particularmente, os valores relativos à justiça e à solidariedade. A construção
dessa consciência reforça o propósito de inserção de princípios de
sustentabilidade ecológica no âmbito das atividades da Instituição, cuja missão
de educar para a vida é sentida em todas as ações. A colaboração para a
mudança de atitude frente à necessidade de minimizar os problemas
ambientais faz parte do processo educacional humanista, para o qual os
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 22
princípios éticos, cristãos e salesianos estão atrelados ao compromisso social e
ambiental em sua totalidade.
Nesse contexto, a implantação de uma Política Ambiental no UNISAL
tem por objetivo formar profissionais e qualificar seus colaboradores quanto à
importância da consciência ambiental e da sustentabilidade em todas as suas
ações.
As principais atividades junto ao Curso Superior de Tecnologia em
Logística fundamentam-se na transversalidade do tema ao longo do curso, nos
PROPALOGs, na disciplina de Sustentabilidade, cujos resultados serão
expostos na Semana de Responsabilidade Social.
Fundamentos
Esta Política fundamenta-se tanto no caput do art. 225 da Constituição
Federal de 1988: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações, quanto na Lei 6.938 de 1981,
que institui a Política Nacional do Meio Ambiente.
Objetivos
A Política Ambiental do UNISAL tem por objetivo principal a
preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental propícia à
vida, visando assegurar, no âmbito de sua atuação, condições socioambientais
conforme os padrões legais e regulamentares, tendo-se em vista a proteção da
dignidade da vida humana.
O UNISAL tem o propósito de, por meio de suas atividades de gestão e
formação dos estudantes, contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade
sustentável e justa.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 23
A Política Ambiental do UNISAL deve: estar em conformidade com as
políticas públicas, em especial com aquelas que dizem respeito à educação
ambiental; assegurar a discussão sobre os princípios da sustentabilidade no
âmbito de cada projeto pedagógico e atender aos princípios de
sustentabilidade da Instituição.
A Política Ambiental do UNISAL tem por objetivos específicos:
a - a compatibilização das atividades realizadas no âmbito da Instituição,
com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico,
articulando-se, dessa forma, Missão Institucional e Política Ambiental;
b - a definição de áreas prioritárias de ação, relativas à qualidade de vida
e ao equilíbrio ecológico;
c - a articulação da Política Ambiental com os procedimentos
pedagógicos e técnico-administrativos;
d - a implantação de projetos e ações ambientais de forma articulada
com os programas de extensão do UNISAL, com vistas ao alcance dos
diversos setores e Instituições;
e - o estabelecimento de canais de comunicação e diálogo com a
comunidade em que se insere;
f - o apoio a projetos de desenvolvimento científico, tecnológico e
inovador, de interesse estratégico, aplicados às questões ambientais;
g – a divulgação de dados e informações ambientais, com a finalidade
de contribuir para a formação de uma consciência pública sobre a necessidade
de preservação do meio ambiente;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 24
h - a preservação e recuperação dos recursos ambientais com vistas à
sua utilização racional, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico
propício à vida;
i – o compromisso da discussão sobre os princípios da sustentabilidade
no âmbito de cada projeto pedagógico do UNISAL.
O UNISAL incorpora princípios e práticas de sustentabilidade, iniciando
um processo de conscientização dos seus colaboradores, professores,
funcionários e alunos, seja na tomada de decisões fundamentais sobre
planejamento, treinamento e operações, seja nas atividades comuns em suas
áreas físicas.
A diminuição do desperdício de materiais e recursos utilizados nas
atividades institucionais apresenta-se como uma das modalidades de o
UNISAL atingir tais objetivos, sobretudo no que concerne à compra de
materiais e equipamentos, ou na contratação de seus serviços.
Princípios
São princípios da Política Ambiental do UNISAL o cuidado com a
natureza, a solidariedade, a corresponsabilidade e a alteridade, que valorizam
a ecologia humana e ambiental. Consequentemente, o UNISAL promove e
favorece:
a - ações que levem em conta a manutenção do equilíbrio ecológico,
considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser
necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o bem comum;
b – a racionalização do uso dos recursos naturais como o solo e a água;
c – a proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas
representativas, conforme estabelecido em lei;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 25
d – a recuperação de áreas degradadas;
e – o incentivo ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o
uso racional e para a proteção dos recursos ambientais;
f - a educação ambiental em todos os níveis de ensino, inclusive a
educação da sociedade em projetos voltados para o âmbito comunitário.
A educação ambiental integra um processo cultural de apoio às políticas
públicas e às da própria Instituição, para favorecer uma nova postura de ações
de preservação e sustentabilidade ambiental, com o objetivo de se instituir uma
formação educacional interdisciplinar, transdisciplinar e humanista para os
alunos e egressos, e de se cumprir a Legislação e a proposta do MEC,
contemplando, dessa forma, a missão salesiana de educar para a vida.
As diretrizes desta Política Ambiental são formuladas por meio de
normas e planos, destinados a orientar a ação dos dirigentes, no que concerne
à preservação da qualidade ambiental e manutenção do equilíbrio ecológico,
observados os princípios estabelecidos nos Princípios desta Política.
Instrumentos
São instrumentos da Política Ambiental do UNISAL:
a – o incentivo a pesquisas relacionadas com os problemas ambientais;
b - a promoção de cursos, de Lato Sensu, ou de Extensão, que
favoreçam a formação de educadores ambientais;
c - o incentivo à produção e instalação de equipamentos e a criação ou
absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
d – o estabelecimento de um sistema de informações sobre o meio
ambiente no âmbito de seus Campi;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 26
e - a elaboração de um relatório anual sobre a qualidade ambiental,
visando orientar as ações implementadas pelos gestores, a ser divulgado pelo
Grupo de Trabalho de Política Ambiental;
f – o cadastramento de atividades potencialmente poluidoras e/ou
utilizadoras dos recursos ambientais, com o objetivo de se conferirem subsídios
às ações do Grupo de Trabalho de Política Ambiental;
g - a garantia da prestação de informações relativas ao meio ambiente.
Plano de Ação
O UNISAL prima pela elaboração de um plano de ação, com vistas a um
tratamento adequado do meio ambiente e, consequentemente, à melhoria da
qualidade de vida da população de seus Campi e da comunidade em geral.
O UNISAL, por meio de seu plano ambiental, estabelece metas e ações
de prevenção à poluição, assim como a minimização dos resíduos, por meio de
reutilização, reciclagem, redução e recuperação.
a – a primeira etapa do plano ambiental será a realização de inventário e
diagnóstico ambiental dos Campi do UNISAL, com levantamento de aspectos
ambientais voltados à gestão de recursos ambientais, consumo de água,
energia, geração de resíduos; educação ambiental dentre outros;
b – a segunda fase será marcada pela definição das prioridades,
diretrizes, cronograma de ação para implantação da Política Ambiental;
c – a última etapa do plano será a implantação do sistema de gestão,
com estratégias de ação, monitoramento e atualizações.
Disposições Finais
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 27
O UNISAL mantém um Grupo de Trabalho de Política Ambiental – GTPA
que atua como gestor, propondo diretrizes e procedimentos para a
implantação, acompanhamento, avaliação, monitoramento, divulgação e
proposição de atualizações desta Política.
A Diretoria Operacional de cada Unidade responsabiliza-se pela garantia
de implantação local desta Política Ambiental.
1.4.3 Política Étnico-Racial e Cultural
A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma
heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza
que deve ser preservada, motivo pelo qual tem despertado a atenção de
diversos setores da sociedade e de organizações nacionais e internacionais.
O UNISAL, preocupado com a formação de bons cristãos e honestos
cidadãos, desenvolve um conjunto de ações a fim de fortalecer o
reconhecimento do pluralismo cultural, étnico, racial, sobre os pilares
salesianos, com fundamentos na cultura de paz.
Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL objetiva a
valorização da cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e
racial que permite a continuidade da transmissão de conhecimentos e,
notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que é possibilitado pelas
gerações do presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e
étnico-raciais.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística desenvolve atividades
relacionadas as Políticas Étnico-Racial e Cultural na promoção de palestras e
debates, nas Semanas de Integração, em atividades externas como o Café
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 28
Filosófico e em outros momentos de reflexão sobre a valorização desse
contexto.
Finalidades
A Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL, como agente cultural,
será desenvolvida a fim de fortalecer todas as potencialidades da Instituição e
combiná-las com as demandas da sociedade, ampliando parcerias e
intercâmbios com as secretarias de cultura e instituições ligadas à cultura, à
promoção e defesa dos direitos humanos; promoverá a não discriminação no
âmbito local, regional, nacional e internacional, com o fim de valorizar e difundir
as manifestações culturais, assegurando-se o exercício dos direitos culturais e
a diversidade étnico-racial.
A Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL atenderá:
a - às normas internacionais e nacionais vigentes, considerando as
Convenções e Declarações proclamadas pela Organização das Nações
Unidas, bem como as normas jurídicas brasileiras, fundamentalmente a
Constituição Federal de 1988, as normas infraconstitucionais, entre outras, que
promovam o reconhecimento dos direitos humanos diante da diversidade
cultural e étnico- racial;
b - à necessidade de fortalecer os seus mecanismos de conhecimento e
valorização das culturas regional, nacional e latino-americana, caracterizadas
pelo pluralismo e diversidade cultural.
A valorização das culturas expressa-se em práticas para o
reconhecimento do pluralismo étnico-racial e cultural, fundamental para a
promoção da igualdade social.
Considerando-se as necessidades pedagógicas de ensino, é função do
UNISAL promover a capacitação e o desenvolvimento de pessoal para o
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 29
exercício de atividades na área cultural, condição não apenas para o
crescimento e desenvolvimento cultural, bem como para, o direito de cidadania
e a promoção da igualdade.
Serão promovidas atividades com a finalidade de preservação,
manutenção, dinamização e gestão de espaços culturais, desenvolvendo-se
um conjunto de medidas que envolvam pessoal especializado e os diversos
setores da Instituição.
Objetivos
São objetivos da Política Étnico-Racial e Cultural:
a - incentivar o ensino, a pesquisa e a extensão que envolvam questões
étnicas, raciais e culturais, estimulando a inter e a transdisciplinaridade;
b - consolidar o papel da universidade como agente cultural, promotora e
defensora do direito à cultura e à igualdade;
c - transformar o UNISAL num centro de referência da promoção da
cultura e da promoção da diversidade étnico-racial;
d - ampliar o intercâmbio cultural entre o UNISAL e a sociedade;
e - colaborar com o desenvolvimento cultural brasileiro, o
reconhecimento e a promoção da diversidade étnico-racial como instrumentos
de construção da cidadania;
f - inserir, obrigatoriamente, nos Projetos Pedagógicos dos cursos
ofertados pelo UNISAL, componentes curriculares comprometidos com
questões étnicas, raciais e culturais.
Plano de Ação
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 30
Para promover ações da Política Étnico-Racial e Cultural, o UNISAL
mantém o compromisso de:
a - realizar periodicamente eventos que promovam a diversidade étnico-
racial;
b – participar, com a sociedade, das práticas de proteção ao patrimônio
cultural material e imaterial local, regional e nacional;
c - promover encontros, colóquios, seminários e congressos de cultura e
diversidade étnico-racial com periodicidade;
d - oferecer oportunidades de participação a discentes, colaboradores
técnico-administrativos e professores em projetos na área cultural;
e - ampliar a participação da comunidade nas atividades culturais e de
promoção de igualdade étnico-racial, dentro ou fora da Instituição;
f - promover a interação entre o conhecimento popular, erudito e
acadêmico;
g - firmar convênios com órgãos públicos e privados para subsidiar a
realização de práticas e eventos culturais e de promoção da igualdade;
h - promover cursos de capacitação para a valorização dos direitos
humanos e a proteção da diversidade étnico-racial;
i - promover eventos das diversas manifestações culturais referentes às
várias matrizes étnicas formadoras do povo brasileiro;
j - realizar um mapeamento cultural do espaço geográfico das Unidades
da Instituição;
k - criar um banco de dados sobre cultura local, nas Unidades da
Instituição;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 31
l – consolidar, nos espaços culturais da Instituição (teatro, cinema, vídeo,
dança, cenotécnica, oficina de artes), a oferta de cursos à comunidade interna
e externa para o diálogo entre culturas, e promoção da diversidade étnico-
racial;
m - promover sistematicamente apresentações artísticas nos Campi da
Instituição, observando o respeito à diversidade;
n - estabelecer parcerias para a instalação de obras artísticas nos Campi
da Instituição;
o - incentivar e apoiar o potencial artístico cultural da comunidade
universitária;
p - ampliar a produção de materiais de divulgação da temática cultural,
étnico-racial;
q - capacitar colaboradores (funcionários dos Campi) na área de cultura
e na promoção da igualdade étnico-racial;
r - divulgar a arte popular brasileira e as culturas étnicas;
s - apoiar e montar espetáculos voltados para a comunidade interna e
externa (óperas, apresentação de orquestra, peças de teatro, shows musicais,
manifestações de cultura popular, entre outros);
t - desenvolver parcerias com as Secretarias Municipal, Estadual e
Federal para a realização de atividades culturais voltadas para a comunidade
universitária.
Disposições Finais
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 32
Para a efetividade desta Política são definidas diretrizes para a
implantação da Política Étnico-Racial e Cultural em cada Unidade, a fim de
atender o perfil e as necessidades locais.
O UNISAL mantém um Grupo de Trabalho de Política Étnico-Racial e
Cultural (GTPERC) que atua como gestor, propondo diretrizes e procedimentos
para a implementação de ações em curto, médio e longo prazo,
acompanhamento, avaliação, monitoramento, divulgação e proposição de
atualizações desta Política.
A Diretoria Operacional de cada Unidade responsabiliza-se pela garantia
de implantação local desta Política.
A presente Política será revista periodicamente, visando à atualização e
ao aperfeiçoamento de seus objetivos.
1.4.4 Política de Cultura Empreendedora
A introdução de um novo produto, método ou tecnologia, poderá ser
estimulado se as competências necessárias forem identificadas e priorizadas
nas suas gerações, incentivando o desenvolvimento de novos
empreendedores, pesquisas e novas tecnologias que proporcionem o aumento
da competitividade dos setores relevantes de uma região ou localização.
Nestas condições, as difusões da tecnologia para potenciais
empreendedores permitem o processo de acumulação, condição necessária,
mas não suficiente para o desenvolvimento do sistema produtivo, sendo que,
para o aumento da eficácia, é necessária uma ruptura radical que é dada por
meio da introdução de um novo produto, método ou tecnologia, de maneira
inovadora.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 33
O Brasil é considerado um dos países com a população mais
empreendedora, porém muitos empreendedores que iniciam seus negócios,
não analisam adequadamente as oportunidades por meio de devido
planejamento com a finalidade de reduzir os riscos inerentes.
Pesquisas do SEBRAE mostram que as principais causas da
mortalidade infantil das empresas (fechamento em menos de 2 anos de
funcionamento) estão relacionadas à falta de planejamento prévio, gestão do
negócio deficiente e perfil do empreendedor não adequado.
Neste cenário, segundo a visão SCHUMPETERIANA, destaca-se o
papel do agente transformador, do empreendedor, com função essencial no
processo do desenvolvimento econômico, sendo o responsável pela operação
de novas combinações dos fatores produtivos.
Segundo Fernando Dolabela, um dos principais autores brasileiros sobre
o tema empreendedorismo, para o estímulo ao desenvolvimento econômico e
social de uma região, o empreendedorismo se mostra como um mecanismo
acionador dos processos que deverão encadear uma série de ações e
transformações, e que, muito provável, se iniciará por meio de pequenas
empresas, sendo que, uma das características fundamentais, é a sua relação
com a comunidade local, que poderá ser um catalisador do processo de
desenvolvimento quanto melhor for o ambiente favorável ao
empreendedorismo.
Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino,
neste caso, o UNISAL, agente convicto de que este tema, a cultura
empreendedora, é de fundamental importância para seus alunos, professores,
dirigentes e funcionários, incumbindo-se do papel de difusor e estimulador das
competências consideradas como essenciais para exercer a função de
empreendedor, sejam para criação de novos negócios, através da geração de
conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento e a diversificação da
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 34
economia local em cadeias e redes produtivas, para o desenvolvimento de
ideias no ambiente de trabalho (empreendedorismo corporativo) ou mesmo
para um plano de vida pessoal capaz de promover a inserção em um ambiente
cada vez mais intenso e em mutação.
É neste contexto que o UNISAL desenvolve a sua cultura
empreendedora por meio do ensino na graduação, permeando todos os cursos
de engenharias, administração e tecnologias, informando os alunos sobre os
conceitos, definições e experiências de sucesso; formando nas competências
essenciais que caracterizam um empreendedor de sucesso como
planejamento, liderança, iniciativa, criatividade, inovação e sustentabilidade; e
orientando nas dinâmicas, estudos de casos e atividades que vivenciam as
melhores práticas e experiências aderentes aos conceitos abordados nas
disciplinas, sendo integradas nos Projetos Interdisciplinares de cada curso,
fazendo a conexão das disciplinas com uma visão sistêmica e empreendedora.
Na pós-graduação, os debates são estimulados e a materialização dos planos
de negócios é discutida na dinâmica das tecnologias disponíveis e nos novos
modelos de negócios aderentes às tendências e cenários atuais.
Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que
pode enfrentar os desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida
acadêmica e pessoal de maneira empreendedora, habilita o UNISAL a ser
também um agente de transformação local, com visão e atuação global,
contribuindo para o desenvolvimento social e econômico do país.
Além de oferecer na grade curricular uma disciplina especifica que
aborda essa temática o Curso Superior de Tecnologia em Logística deve incentivar
a cultura empreendedora como tema transversal e como formação pessoal e
profissional, assegurando a oferta de palestras e vivências que aproximem o
curso do empreendedorismo.
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1.4.5 Política de Pesquisa e Desenvolvimento
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL busca
continuamente a excelência como gerador e disseminador do conhecimento,
através de suas inúmeras e diversificadas ações. Dentre estas, está a área de
Pesquisa, um dos três pilares fundamentais do conhecimento, onde a
qualidade das atividades desenvolvidas se reflete nos excelentes e crescentes
resultados observados a cada ano.
A Pesquisa no UNISAL está dividida em várias frentes, desde a iniciação
científica até os programas de Mestrado stricto sensu, citando-se ainda os
projetos e parcerias com os mais importantes centros e órgão de fomento,
tanto nacionais como internacionais.
Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL
proporcionam ainda um grande benefício educacional, como o incentivo ao
curso na formulação de política de pesquisa na graduação, além de qualificar
os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o
fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e desenvolvimento,
propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos na
construção do saber, e estes por sua vez, trazendo evidentes contribuições à
sociedade.
Nesse sentido, as Iniciações Científica, Tecnológica e à Docência
caracterizam–se como um fundamental instrumento de apoio teórico e
metodológico e constituem um canal adequado de auxílio à construção de uma
nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:
despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;
contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e
desenvolvimento;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 36
desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de
uma intervenção na realidade, promovendo a produção científica e tecnológica,
assim como sua publicação;
conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e
desenvolvimento;
fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua
missão de integração entre ensino, pesquisa e extensão;
estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa e
desenvolvimento a envolverem, de forma constante e permanente, os
discentes de graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de
orientação para a atividade dentro da instituição;
estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo
docente;
estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de
formação.
Além de participar dos programas governamentais do CNPq (PIBIC e
PIBITI) e CAPES (PIBIDI), o UNISAL possui programas próprios de iniciação
científica, tecnológica e à docência - BIC-Sal, BIT-Sal e BID-Sal, contemplando
dezenas de alunos em todas as unidades.
O UNISAL possui também programas de pós-graduação lato sensu, nas
áreas de Tecnologia, Educação e Gestão onde, a partir de um sólido e
renomado corpo docente, proporciona-se ao estudante um profundo contato
com assuntos de alta significância científica e tecnológica, preparando-o para
um exercício profissional muito mais consciente e crítico.
Os programas de Mestrado stricto sensu do UNISAL são reconhecidos
amplamente pela comunidade acadêmica através seus rigorosos critérios de
seleção, condução e acompanhamento das atividades científicas, além de seu
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 37
importante retorno à sociedade na forma de ações efetivas e de pronta
aplicação às mais diversas situações e demandas.
O Programa de Mestrado em Direito do Centro Universitário Salesiano
de São Paulo tem como Área de Concentração a “Concretização dos Direitos
Sociais, Difusos e Coletivos”, dentro da teoria dos Direitos Fundamentais. O
Programa visa a identificação dos Direitos Sociais e dos Direitos Difusos e
Coletivos, como espécies de Direitos Fundamentais.
O Programa de Mestrado em Educação do UNISAL está estruturado
tanto para atender à procura crescente pela qualificação em pesquisa e
aperfeiçoamento docente, como atender à expansão e à evolução das
organizações e das demandas sociais, oferecendo um ambiente de pesquisa e
formação para a investigação científica e a docência.
A atividade de Pesquisa no UNISAL ainda é complementada e
suportada pela ação de seus diversos núcleos e grupos de pesquisas, bem
como, através de inúmeros projetos em parceria com órgãos governamentais,
institutos de pesquisas, indústrias, organizações internacionais de
desenvolvimento.
São estas atividades de Pesquisa que, juntamente com os dois outros
pilares do conhecimento - O Ensino e a Extensão Universitária - fazem do
UNISAL um centro de excelência e notório promotor do saber, pois, enquanto
Instituição Salesiana de Ensino há que se difundir e corroborar intensamente a
Missão de suscitar o aperfeiçoamento profissional contínuo, a pesquisa, a
difusão da cultura étnica, o respeito ao meio ambiente, a integração de
conhecimentos para o entendimento do ser humano e do meio em que vive.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional,
declara querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da
produção e difusão do conhecimento”, o que significa um compromisso com a
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 38
pesquisa institucionalizada, que se realiza através dos Núcleos e Centros de
Estudos dos cursos de graduação, do apoio institucional à iniciação científica,
dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e, dos grupos de
pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação. Definem-se como
princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas
e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a
transdisciplinariedade, a transparência e o compromisso com a Identidade
Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento
socialmente relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência
científica e reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias
com Instituições Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a
identidade institucional e o valores cristãos e salesianos. O UNISAL definiu
como mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a
solicitação de apoio financeiro aos projetos, prazos de financiamento, critérios
de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de
pesquisa contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos
grupos de pesquisa. Os programas de pós-graduação têm como objetivo a
formação e capacitação continuada de profissionais, que já atuam, ou que
querem atuar no mercado de trabalho.
1.4.6 Política de Extensão
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL
caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento
juvenil. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa
e extensão. Como eixos norteadores o UNISAL privilegia a educação social,
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 39
entendida como a educação do ser humano que se prepara para a convivência
com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida como projetos
de capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as
ações focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e
educacionais. São diretrizes da extensão no UNISAL: socializar o
conhecimento produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção
da cidadania, estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a
inclusão social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservar o
patrimônio cultural e ambiental, e formar pessoas compromissadas com a sua
sustentabilidade.
As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das
demandas da sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação,
e, dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos
entre Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação e as Políticas de
Extensão.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e
comprovam que o UNISAL tem vocação social, atende às demandas da
sociedade e exerce com consistência a responsabilidade social. O UNISAL, em
parceria com os projetos sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que
colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população
com baixo poder aquisitivo.
O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento
regional e local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
indicam a inserção do curso com a região e a localidade. Especificamente, em
Campinas, que é um dos polos da tecnologia do Estado de São Paulo, o
UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias,
desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um polo
que exige cada vez mais profissionais capacitados.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 40
Um testemunho desse fato pode ser comprovado historicamente pela
caminhada gradual e progressiva dos cursos ofertados pela instituição em
consonância com as necessidades e oportunidades regionais. Nossos alunos,
ex-alunos, as entidades e empresas da região reconhecem a qualidade dos
Cursos ministrados pelo UNISAL, Campus São José. Isto se constata pela alta
empregabilidade dos egressos e pela alta absorção dos alunos como
estagiários (cerca de 95,0%).
Muitos ex-alunos são empresários de sucesso, como podemos constatar
nos exemplos seguintes: Asga Microeletrônica Ltda (ex-aluno Francisco Mecch
Neto), Órion Automação Ltda (ex-aluno Marcelo Scalarassa), Setup Automação
Ltda (ex-aluno Enrique de Paula), PADTECH (ex-aluno Jorge Salomão
Pereira), Instituto de Pesquisas Ernest Von Braun (ex-aluno Dario Sassi
Thober), Ativa Automação (ex-aluno Pérsio Portella Ribeiro e Geisel Carnier),
ADS – Micrologistica (ex-aluno Adalberto Panzan), MTB-Soluções em
Automação (ex-aluno Nilton J.E.Burghi), ATRIA Automação (ex-aluno Luiz
Augusto de Carvalho), Eletrofit Projetos e Serviços (ex-aluno Flausino
Gonçalves Júnior), PA TEC Assistência Técnica (ex-aluno Wlademir Braga),
Empresa SISSMODATA (ex-aluno João Nelson De La Torre), MVCS-Campinas
(ex-aluno Jackson Barboza), Tomaztec – Comércio e Instalações (ex-aluno
José Luiz Tomazetti), Ayrestech (ex-aluno Antonio Ayres), SEA Automação (ex-
aluno Edilson Francisco Mascarenhas), EdRB- Soluções em Energia e Meio-
ambiente (ex-aluno Marcelo M.Scarlassara), Centro Brasileiro de Tecnologia e
Automação, CBTA (ex-aluno Marco Coghi) e FRC – Fávaro Representações
Comerciais Ltda (ex-aluno Fábio Henrique Fávaro), EMCert Consultoria em
Compatibilidade Eletromagnética (ex-aluno Marcus Barthus Azevedo), ORBITA
Eletricidade ( ex-aluno de graduação, aluno de pós-graduação Francisco de
Assis Júnior), STRAZMAQ Automação (ex-aluno Luciano Henrique Strazza).
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 41
1.5 Inserção Regional
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Instituição
multi-campi, com oito campi - é uma das 72 IUS – Instituições Salesianas de
Educação Superior – presentes em países da América, Europa, Ásia e África,
inserido no Estado de São Paulo, abrangendo as cidades de São Paulo,
Campinas, Americana, estendendo-se no vale do Paraíba na cidade de Lorena.
A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro
financeiro, corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a
dez milhões de habitantes, precária distribuição de renda, representa espaço
de grande concentração de propostas de educação superior em instituições
públicas e privadas, estando o UNISAL consolidado no Campus Santa
Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu Coração de Jesus,
sediado no Bom Retiro, que alberga na Mantenedora; e no Campus Pio XI, na
Lapa.
Os outros três municípios que cediam o UNISAL, Campinas, Americana
e Lorena têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo,
com mais de um milhão de habitantes, grande polo industrial, econômico,
populacional, alto custo de vida, possui dois Campus: São José e Liceu
Salesiano que concorrem com IES públicas e privadas de tradição e
respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário, com
anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem
mil habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba cedia o
Campus São Joaquim, de grande prestígio pela excelência de ensino, e
concorre com outras três IES.; Americana, a 124 Km de São Paulo, com mais
de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua qualidade de vida, sendo a
19ª colocada em IDH do estado, grande polo têxtil, contempla dois Campus:
Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES.
As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 42
uma enorme gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em
situação de risco, desemprego; analfabetismo; miséria; descaso com o meio
ambiente, perpassando também todo tipo de violência urbana.
A inserção do UNISAL em vários campus, separados por quilômetros,
não impede a realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão
garantidoras da unidade de valores éticos, princípios, identidade e missão de
âmbito salesiano.
Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus,
importa pesquisar primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos
emergentes na área social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas
“servir o outro”, mas, sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos.
O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e
comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com
postura humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino,
pesquisa e extensão para uma meta comum, educação, exercício de cidadania
e de promoção social, mediante políticas de responsabilidade social.
A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três
focos de atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social
de adolescentes, apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde
ligados à qualidade de vida e incentivo à cultura.
Os programas desenvolvidos são apresentados a seguir:
programas de inclusão digital;
programas de bolsas de estudos;
programas de apoio ao estudante;
programas de promoção da terceira idade;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 43
campanhas de agasalho, de material escolar;
programas de organização de materiais recicláveis;
projeto teatro de representações cênicas;
organização de fórum de debates sobre temas contemporâneos;
projeto coral e conjunto musicais;
oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;
programa Café Acadêmico e Café Cultura;
projeto antitabagismo;
projetos de defesa do meio ambiente;
palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;
programa aluno cinco estrelas;
programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes
em situação de risco;
oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”;
“inclusão digital”; “história e cultura afro-brasileira”; “Gestão integrada em
qualidade, meio ambiente, saúde e segurança”; entre outros.
oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;
ações de apoio aos portadores de necessidades especiais,
propiciando, inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação;
convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como
parceiras na complementação formativa de seus alunos e também
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 44
colaboradores em projetos de responsabilidade social.
Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no
PDI e demais documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL
se dispusesse a ser protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe
as fronteiras dos seus campi para lançar-se a projetos extensionistas
atendendo a comunidade local, também em periferias, em ações de promoção
social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente.
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL cabe
verificar como ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a
disparidade no custo de vida, indicadores que refletem diretamente na oferta e
demanda. O UNISAL destaca-se pela sólida proposta educacional, pela
conscientização de atender os mais necessitados, pelo rigor acadêmico, pela
gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de trabalho local,
regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem
repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da
sociedade, no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.
2. O Curso
Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Logística
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios.
Regime de Matrícula: Seriado
Periodicidade Letiva: Semestral
Forma de Matricula:
Matrícula por Periodicidade Letiva
Semestre Semestral
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 45
Dimensionamento de Classes: As 100 vagas oferecidas são distribuídas da
seguinte forma: uma turmas no primeiro semestre para o período noturno e
uma turma no primeiro semestre no período matutino. Vagas para aceite de
transferência poderão surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do número
de vagas ofertadas.
Turnos de
funcionamento
Vagas por
turma
Número de
turmas
Total de
vagas anuais
Obs.
Matutino 40 2 80 1 turma semestral
Noturno 60 2 120 1 turma semestral
Total 100 2 200
Por orientação do NDE e com a aprovação do Colegiado seguiu para a
1ª reunião de CONSU de 2015 a solicitação de redução do número de vagas
ficando 40 vagas para o período matutino e 60 para o período noturno
totalizando 100 vagas a serem ofertadas.
Carga Horária
Carga horária Prazo de integralização da carga horária
Total do curso Limite mínimo Limite máximo
2.260 horas
= 1.880 h Disciplinas
obrigatórias + 40 disciplina
optativa + 200h Estágio
04 semestres. 06 semestres
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 46
supervisionado + 140h
Atividades
Complementares.
2.1 Justificativa da Existência do Curso
A evolução empresarial e tecnológica nas áreas empresariais tem
permitido aumentar o grau de gerenciamento da atividade industrial e de
serviços, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação
à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor em paralelo com o
desenvolvimento da prestação de serviços e do comércio, que tem
apresentado desempenhos e confiabilidade crescentes.
Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países
altamente industrializados, mas também no Brasil. Não agir no sentido de
acompanhar os avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de
competitividade empresarial e, consequentemente, no empobrecimento do
país.
Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia
empresarial e promover, entre outras ações, o desenvolvimento da área da
logística, adquirindo desta forma um maior desenvolvimento socioeconômico.
É fato reconhecido atualmente, a grande carência do país de
profissionais formados e atualizados em novas tecnologias. É indiscutível,
também, que esta situação tende a se agravar frente à generalização do
gerenciamento na indústria, comércio e serviços. Para reverter essa situação
torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de
um número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo
mercado de trabalho em Logística, tendo as Instituições de Ensino brasileiras,
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 47
um papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de
conhecimentos nas áreas citadas.
O Curso tem duplo compromisso no desenvolvimento social: além da
construção da cidadania pela formação de profissionais bem qualificados, para
os desafios da crescente complexidade tecnológica presente em todas as
áreas da atividade humana, deve também buscar soluções inovadoras aos
novos desafios e exigências do país.
A região polarizada pelo UNISAL – Campus São José, abrange
atualmente municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré,
Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, Indaiatuba, entre outros, que
pelos dados do censo concentram expressiva parcela do PIB paulista por reunir
nesta região empresas como: Petrobras, Romi, Motorola, HI Tecnologias,
Omron, Instituto Eldorado, Bosch, Honda, Magneti Marelli, IBM, Shopping
Centers, Empresas de Consultoria, Educacionais, Varejo etc.
Estas empresas e outras em implantação necessitam, para sua
configuração, de profissionais gestores de pessoas e aptos a administrar
recursos humanos com boa base cientifica e aptos a aprender, bem como,
capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos.
Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Logística se constitui
em uma contribuição significativa do UNISAL para a formação e o
desenvolvimento de mão de obra especializada no setor de logística que
poderá atender as diversas áreas empresariais.
2.2 Possibilidade de Inserção no Mercado
A Região Metropolitana de Campinas é um dos mais pujantes polos
empresariais tecnológicos do Brasil, caracterizando-se por empresas que
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 48
utilizam sistemas de produção em série, softwares e gerenciamento nos níveis
tecnológicos citados anteriormente. Constata-se que o campo de atuação do
Tecnólogo em Logística será amplo e promissor, abrangendo os setores
secundários, de comércio, serviços e indústria, os que utilizam tecnologia,
sendo em instituições públicas ou privadas.
O ambiente de atuação do Tecnólogo em Logística compreende
empresas, indústrias e serviços que utilizam sistemas automatizados,
indústrias, comércio, equipamentos e dispositivos empresariais, comercial e
predial, concessionárias de energia, gerenciando seus setores de geração,
transmissão e distribuição. Em particular, na região de Campinas, o profissional
graduado poderá atuar na área empresarial em diversos setores das indústrias:
automotiva, petroquímica, metalúrgica, alimentícia, farmacêutica,
metalomecânica, aeronáutica, eletrônica, sucroalcooleira e outros segmentos
da área de comércio, serviços e varejo.
Deste modo, o profissional formado com as competências propostas
pelo Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL encontra amplo
campo de trabalho na Região Metropolitana de Campinas.
2.3 Competências e Diferenciais do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem uma concepção
suficientemente abrangente para exercer uma ação interdisciplinar e
integradora, sendo orientado para a concepção, implantação, uso e
manutenção de sistemas empresariais.
A utilização do “estado da arte” em gerenciamento, corpo docente
qualificado e atualizado com as tendências e necessidades do mercado, aliado
a parcerias com empresas, propiciam um ambiente adequado à formação de
um profissional adaptado às necessidades do mundo atual.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 49
A filosofia salesiana presente em todas as atividades contribui para um
clima de cordialidade e integração entre alunos, professores e funcionários do
UNISAL.
Durante os dois anos de duração do curso, os alunos terão uma carga
horária de 1.920 horas/aula (obrigatórias + optativa). Além das horas citadas
acima, o aluno deverá cumprir 200 horas de Estágio nas empresas
conveniadas e 140 horas de Atividades Complementares que poderão ser
cumpridas na instituição ou fora dela.
Nas atividades de laboratório, reforço de estudos e auxílio didático o
aluno conta com uma total infraestrutura de apoio, por parte de monitores e
auxiliares de ensino.
É estimulado o desenvolvimento de pesquisas, iniciação científica,
projetos interdisciplinares e participação nas atividades sociais e de integração,
sendo dado todo o apoio necessário, desde instalações, biblioteca e internet,
até apoio profissional e logístico.
Os Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do
CNPq e o programa de bolsas do UNISAL (BIC–SAL) têm como objetivos,
despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre
estudantes de graduação; propiciar à instituição um instrumento de formulação
de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação; estimular uma
maior articulação entre a graduação e pós-graduação; contribuir para a
formação de recursos humanos para a pesquisa; contribuir de forma decisiva
para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação;
estimular pesquisadores a envolverem alunos de graduação nas atividades
científica, tecnológica e artística-cultural. Proporcionar ao bolsista, orientado
por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de
pesquisa, bem como, estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 50
da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os
problemas de pesquisa.
No segundo semestre de cada ano, será realizada a Jornada de
Engenharia, Tecnologia e Administração (JETA) com a participação de todos
os alunos e professores dos cursos de engenharia, tecnologia e administração.
O objetivo da JETA é envolver os alunos com novas e futuras
oportunidades de atuação profissional, bem como atualizar e integrar os
alunos, ex-alunos, professores, empresas e a comunidade em geral, com as
mais recentes tecnologias.
A unidade Campinas do UNISAL – Campus São José, tem tradição de
anos na colocação de profissionais no mercado de trabalho, por meio do
relevante número de empresas com as quais mantém acordos de cooperação
tecnológica.
2.4 Organização didático-pedagógica
2.4.1 Administração Acadêmica: coordenação do Curso
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística será
exercida pela Profa. Me. Giovanna Maria Domingues Pires. A coordenação de
curso conta com uma sala com aproximadamente 10m2, para o Coordenador,
equipada com mesa, cadeira, armário, computador, impressora, telefone,
cortina e ar condicionado.
A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao
colegiado, conforme definido no Estatuto, a condução do curso o que envolve o
Planejamento, o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades
previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
A coordenação de curso será apoiada pelas órgãos listados a seguir, as
quais pautam suas atividades no cumprimento do PPC:
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a) CPA (Comissão Própria de Avaliação), a qual compete gerenciar a
Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES
(Sistema Nacional de Avaliação de Ensino Superior) e subsidiar a coordenação
de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do
curso.
b) Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas
solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc.
c) Equipe responsável pelos laboratórios (suporte técnico do UNISAL), a
quem compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e
discentes, planejamento e encaminhamento das necessidades.
d) Equipe assessora formada por docentes e discentes, ao qual compete
analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras
demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando
a melhoria da condução e execução do PPC de Sistemas de Informação.
e) Uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades estratégicas
de nivelamento.
f) pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do
Curso, professores doutores e mestres, em regime de dedicação de tempo
integral (TI) e parcial (TP), aos quais são responsáveis diretamente pela
atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. A
descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3.6 deste projeto;
g) pelo Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar
suporte pedagógico, auxiliar na mediação de conflitos e auxiliar na formação
continuada;
h) pelo Setor de Relacionamento Escola – Empresa.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 52
A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma
estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria. A
natureza da gestão do NDE é puramente acadêmica cabendo ao colegiado,
conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso o que envolve o
Planejamento, o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades
previstas na organização curricular.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do
PPC do curso. Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes
quanto aos discentes.
A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com
uma estrutura administrativa de apoio acadêmico
DADOS DO COORDENADOR DO CURSO
Nome: Giovanna Maria Domingues Pires
End.: Av. Almeida Garret, 267
Cidade: Campinas UF: SP CEP: 13087-290
Fone: (19) 3744-3161 Fax: (19) 3744-3100 cel: (19) 98295-5720
e-mail: [email protected]
e-lattes http://lattes.cnpq.br/3995851971102602
RG MG 5.140.173 CPF 790.361.806-78
Regime
de
Tempo Integral
Coordenação: 10 horas
Data de
contratação:
Janeiro / 2013
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Trabalho
Currículo do Coordenador
FORMAÇÃO
2001 – 2006 Universidade Paulista São Paulo, SP
Mestrado em Administração (reconhecido)
100% dos créditos concluídos com critério A
Aluna dos Professores Doutores Sergio B. Zaccarelli, José Celso
Contador, Rubens Fama, Ernesto Giglio e Marcius Carvalho
Área de concentração: Alinhamento Organizacional
Tema da dissertação: “Análise de Oportunidades de Negócios Turísticos
na Vila de Paranapiacaba”
1996 – 1999 Universidade Paulista São Paulo, SP
Mestrado em Educação (reconhecido)
100% dos créditos concluídos com critérios A/B
Núcleo / Linha de pesquisa: Educação e Suas Interfaces / Meio Ambiente
Tema da dissertação: “Viajar e Aprender: contribuições do Turismo no
desenvolvimento individual”
1990 – 1994 Universidade de São Paulo São Paulo, SP
Bacharelado em Turismo
Escola de Comunicações e Artes – ECA/USP
EXPERIÊNCIA
2013 – atual UNISAL – Unidade Campinas Campus São José Campinas -SP Professora Tempo Integral Coordenadora dos Cursos de Tecnologia em Gestão; Supervisora da
Pós-Graduação em Gestão; Membro dos Núcleos Docente Estruturante dos Cursos Tecnológicos em
Gestão; Docente nos níveis Tecnólogo (Gestão de Recursos Humanos e
Logística), Graduação (Administração) e Pós-Graduação (Gestão). Editora Cientifica Adjunta da Revista de Administração do Unisal – RAU. Ingressei em 2013 como professora do Curso Técnico de Logística
(ETEC) e como professora de Gestão da Criatividade para o Curso de Administração e Comportamento Humano nas Organização para o CST GRH, sendo no mesmo período convidada a compor o NDE dos Cursos de Administração e CST Gestão de Recursos Humanos. Acompanhei desde o trabalho de implantação dos Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão, contribuindo com a elaboração dos regulamentos dos cursos e com a revisão dos projetos pedagógicos desses, tendo sido convidada a assumir a coordenação em janeiro de 2015.
2010 – atual
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Universidade Paulista São Paulo – SP Professora convidada Coordenadora da Pós Graduação Especialização em Docência para o
Ensino Superior; Docente da Pós-Graduação para os cursos de Docência Universitária
(Gêneros do Discurso e Métodos da Pesquisa Científica / Currículo e Conhecimento no Ensino Superior / Avaliação no Ensino Superior Presenciais e Identidade Profissional do Docente Universitário – On line), MBC Comunicação e Mídia (Projetos Culturais e Terceiro Setor – Interativa) e MBA Gestão de Vendas (Competências Gerenciais / Metodologia Cientifica – Presencial).
2006 – atual Giovanna Pires – Eventos e Cerimonial Campinas e São Paulo - SP Empresária Atuação nas áreas de concepção, planejamento, organização e
realização de eventos sociais e empresariais. Foco em treinamentos de integração e comunicação. 2010 – 2010 Ministério do Turismo / Fundação Paula Souza / EPAH São Paulo – SP Professora Responsável por elaborar e ministrar cursos de qualificação profissional na área de turismo (Atendimento - Recepção / Eventos / Garçom e Barman). Este curso foi projeto piloto para o Programa Pronatec. 2008 – 2009 Serviço Social do Comércio SESC SP São Paulo – SP Animadora Cultural Atuação como Produtora Cultural, responsável pelo planejamento e gestão de eventos e atividades culturais; Desenvolvimento da exposição Machado de Assis – 100 anos, além de outros espetáculos teatrais. 2002 – 2009 Faculdade Diadema Diadema - SP Professora Experiência como Coordenadora Pedagógica do Curso, desde a vistoria para autorização pela Comissão de Avaliação do MEC até o reconhecimento do curso; Responsável pela realização de eventos e atividades de extensão comunitária; Supervisora do grupo de pesquisa multidisciplinar; Professora das disciplinas de ‘Teoria Geral do Turismo’, ‘Administração Geral’ e ‘Eventos’ no curso de Turismo e das disciplinas de ‘Avaliação Escolar’ e ‘Eventos’ para o curso de Educação Física. Responsável pelo resultado da FAD, classificada como a 12º melhor nota da grande São Paulo no primeiro ENADE para o Curso de Turismo.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 55
2000 – 2001 Faculdades Integradas de São Paulo São Paulo – SP Professora Assistente Responsável pela disciplina de ‘Administração de Empresas de Turismo e Lazer’ para a turma do 1º ano do curso de Administração com hab. em Turismo e Hotelaria.
1999 – 2005 Oficina de Ideias Eventos Turismo e Lazer São Paulo - SP Consultora
Experiência na organização de eventos desde a fase de planejamento, concepção, organização e execução até o fechamento contábil; Atuação na implantação de projetos de lazer e eventos nos hotéis Castelo Branco (Sorocaba), Panorama e Recanto Paraíso (Águas de Lindóia); Implantação e Coordenação do Lazer no Hotel Rafain Palace (Foz do Iguaçu) no projeto Reveillon All Inclusive nos anos de 2000 a 2006; Implantação e Supervisão do setor de lazer e eventos do Residencial Santa Catarina (São Paulo) em 2001; Consultora e docente de diversos cursos e workshops nas áreas de lazer e eventos.
1999 – 2002 Conselho Federal de Administração Brasília – DF Consultora “Ad hoc”
Atuação junto ao Conselho Federal de Administração, do MEC, na autorização e reconhecimento de Cursos nas áreas de Turismo e Hotelaria.
1995 – 2003 Universidade Paulista São Paulo - SP Professora Adjunto II Experiência de oito anos como docente em diversas disciplinas: ‘Teoria Geral da Administração’, ‘Agenciamento’, ‘Eventos’, ‘Planejamento’, ‘Lazer’, ‘Administração de Empresas Turísticas’ e ‘Metodologia’, Supervisão de Estágio e Orientação de TCC; Coordenadora do Curso de Turismo nos campi Anália Franco e Tatuapé de 1998 a 2003; Experiência de 3 anos no setor administrativo da Instituição (Laboratório de Curso – 1995 a 1998). 1990 – 1995 Diversas Agências de Viagens, Transportadoras Turísticas e Hotéis Hotel Fazenda Castelo Branco. Sorocaba / SP: organização de eventos e lazer Grupo Astro. São Paulo / SP: atuação no treinamento de atendentes e em projetos de qualidade na prestação de serviços e qualificação profissional; Rede Hoteleira de Águas de Lindóia: supervisão de eventos e lazer Prime Tour. São Paulo / SP: atuação como atendente nacional e internacional e na supervisão de contas correntes;
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Dimensão Turismo. São Paulo / SP: atuação como atendente internacional; TransCarvalho: Campinas / SP: atuação na supervisão de frota e organização de viagens turísticas.
PROJETOS, TRABALHOS E COLABORAÇÕES
Colaboradora na Organização do JETA – Jornada de Engenharias,
Tecnologias e Administração do UNISAL – Unidade Campinas Campus
São José, desde 2013.
Conselheira da AMITur – Associação dos Municípios de Interesse
Cultural e Turístico para o período de 2013 a 2015. Convite aceito após
atuação por 6 anos como Conselheira para o Grande ABC.
Colaboradora na organização do III ao X EMEHTUR – Encontro das
Mercocidades para o Ensino de Hotelaria e Turismo, de agosto 2006 a
2013. Evento organizado sob a responsabilidade da Prefeitura de São
Bernardo do Campo
Participação no Comitê Paulista de Circuitos Turísticos, desde sua
fundação em junho de 2005. Grupo de discussão e desenvolvimento dos
Circuitos Turísticos do Estado de São Paulo
Colaboradora do GT de Turismo do Consorcio Intermunicipal do
Grande ABC, desde 2003. Órgão que congrega os sete municípios do
Grande ABC para planejamento e o desenvolvimento de planos e projetos
de interesse comum.
Organizadora de diversos eventos: palestras, semanas acadêmicas,
workshops, encontros e outros de forma independente ou nas instituições
onde atuei.
Palestrante em eventos empresariais e acadêmicos
Participação como ouvinte em diversos eventos do setor de turismo.
PERFIL PSICOGRÁFICO (TESTE ESTP)
CURRÍCULO LATTES:
Grande facilidade de comunicação interpessoal, com habilidades de liderança;
Perfil para condução de projetos com visão para o todo com habilidades de condução de trabalhos em equipe e transdisciplinares.
Fácil adaptabilidade e pouca resistência às mudanças.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4249031Y1
2.4.2 Atuação do Coordenador
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 57
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar
somente como gestor de recursos, mas também como gestor de
potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro
a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do
aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas
as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários,
corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Deve também incentivar a
produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por
meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações
solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética.
Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de
articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para
incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o
um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o Estatuto do UNISAL, cabe ao coordenador de curso:
I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas dos órgãos superiores;
II. Presidir o Colegiado de Curso;
III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso,
dirimindo as dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação
interna;
IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo
pleno do curso;
V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período
letivo, observado o currículo pleno;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 58
VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução
dos conteúdos programáticos;
VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de
disciplinas;
VIII. Articular a contratação de professores;
IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento
de Pessoal e Secretaria, bem como suas respectivas alterações;
X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.
Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para
um mandato de dois anos.
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto
de contínua atenção no UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem
sistematicamente os alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus
anseios, sugestões e reclamações, com o fim de encaminhamentos ou busca
de soluções ou para orientações. Também são utilizadas as diferentes
tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail, comunicadores
pessoais, para disseminação da informação e atendimento das necessidades
do corpo discente, corpo docente e da comunidade.
O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver
problemas pontuais, de ordens pedagógicas ou pessoais. Além disso, o
coordenador reúne-se semanalmente com o diretor de operações da Unidade
de Ensino Campinas – São José, além de organizar e presidir as reuniões de
colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que são momentos
específicos para pensar o curso como um todo, configurando-se com um fórum
de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz do PPC, do PDI e do PPI,
no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e extensão,
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 59
organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As
rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica
fazem parte das incumbências inerentes à coordenação de curso.
A prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando
atendimento à área acadêmica e à administrativa, naqueles aspectos de sua
competência exclusiva. Contudo, segundo os princípios do Sistema Salesiano
de Educação, que atua pelo ambiente e pela presença educativa, também as
atividades em momentos informais, como os intervalos, são utilizados para
contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.
Portanto, as ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os
seguintes itens:
Atendimento aos alunos, professores e comunidade;
Participação na reunião semanal de coordenadores de curso com
o diretor de operações desta Unidade;
Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e
do Núcleo Docente Estruturante;
Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação
acadêmica.
2.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística será
exercida pelo Profa. Me. Giovanna Maria Domingues Pires, contratado em
regime de tempo integral (TI) e que dedica 10 horas semanais às atividades de
coordenação.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 60
Além disso existem docentes que auxiliam na efetiva administração
pedagógica do curso e recebem atribuições como atividades complementares e
auxiliam na organização das atividades internas e externas propostas pelo
curso, os professores de nivelamento que organização e acompanham as
estratégias de nivelamento oferecidas aos alunos com necessidade de
aprimoramento de conhecimentos específicos, o supervisores de estágio que
auxiliam na efetiva administração e acompanhamento dos estágios do curso
inclusive realizando visitas às empresas juntamente com o coordenador e ou
com a Secretaria de Relacionamento Empresa Escola e os professores
pesquisadores que tem por objetivo alinhar a formação acadêmica à pesquisa.
2.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Na ação legislativa o coordenador embora não mais participe
regularmente de reuniões do Conselho Universitário (CONSU), conforme
reformulação estatutária UNISAL em 2009 faz-se representar pelo coordenador
eleito para representação no CONSU, sendo veículo de comunicação de todas
as definições e deliberações de tais reuniões.
Na ação executiva, o coordenador reúne-se regulamente com os outros
coordenadores de curso, com a Direção Operacional e com todos os outros
órgãos envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no
PPC, das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI,
acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre
dois olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional.
Isto significa dizer que no UNISAL, o PPI, o PDI e os PPC são os documentos
institucionais de referência e a participação dos diversos segmentos
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 61
envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está norteada pelo
Estatuto.
2.4.5 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI
e no PPI, no âmbito do curso
O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura
didático-pedagógica:
I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões
colegiadas;
II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação
pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas
tecnologias e metodologias de ensino superior;
III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com
diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;
IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho,
para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para
cada formação profissional.
Especificamente em relação a graduação o PDI determina:
I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de
ensino-aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e
orientação pedagógica.
II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação
acadêmica.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 62
III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria,
iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística, através da ação do
Colegiado de Curso programou as políticas definidas do PPI e expressas como
determinantes no PDI da instituição uma vez que:
I. A gestão é colegiada com participação discente;
II. A instituição capacitou os docentes e está implementando
ferramentas de TI como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da
relação ensino-aprendizagem;
III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a
CPA vem produzindo nas suas avaliações recomendações importantes para a
gestão e que são implementadas;
IV. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua
formação e experiência profissional buscando a correta adequação às
atividades (aulas, orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação
científica; orientação de trabalhos de curso, etc.) previstas na organização
curricular;
V. Implementou-se o Núcleo de Apoio Pedagógico a quem compete
colaborar no aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e
orientação acadêmica das atividades dos docentes e discentes;
VI. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do
Programa de Capacitação de Gestores.
VII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante;
VIII. Implementou-se as Jornadas de Engenharia, Tecnologia e
Administração;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 63
IX. Implementou-se o setor empresa- escola.
2.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
O Colegiado de Curso, órgão de administração básica, de natureza
consultiva, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas
atribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância
de apoio à gestão de importante papel na articulação da coordenação com
professores e alunos por meio de seus representantes.
O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente pelo menos duas vezes
por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do
curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos
em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico
do Curso. As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento
do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, a
proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular
atividades, como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades
empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio, à
atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a
adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e
à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a
atualização da bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que
envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 64
unidades de estudo e partilha das preocupações surgidas, que interessam a
todos os professores.
2.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso
De acordo com o Estatuto do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é
um órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica.
Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes.
Compete ao Colegiado:
I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as demais
resoluções do CONSU;
II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;
III. Implementar os Projetos Pedagógicos;
IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico a partir dos resultados da
Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações,
sempre que julgar necessária;
V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas,
compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades,
resguardadas as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada
Unidade de Ensino.
O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como
finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para
que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL
se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI
da instituição e em consonância com as DCN.
O Colegiado do Curso de Tecnologia em Logística, formado por todos os
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 65
docentes, nos termos da Legislação Vigente, instituiu e aprovou, em Reunião
de Colegiado de 16 de outubro/2012, a composição e atribuições do NDE –
Núcleo Docente Estruturante, como órgão responsável mais diretamente pela
atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso.
2.5.2 Articulação do colegiado do curso com os colegiados
superiores
Os coordenadores de cursos e o diretor acadêmico da Unidade de
Ensino de Campinas reúnem-se ordinariamente pelo menos uma vez por
semana para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso;
trata-se de um fórum, para tomada de decisões em conjunto, respeitadas as
manifestações e contribuições de cada colegiado.
O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os
colegiados superiores, por meio da participação de componentes e de
encaminhamento de demandas e no exercício das atribuições de suas
competências tais como:
I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de
distorções no seu funcionamento;
II. Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o
Curso;
III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o
plano curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e
propor eventuais alterações;
IV. Encaminhar ao Conselho Universitário (CONSU) propostas de
atualizações da organização curricular;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 66
V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos
de extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades
Complementares;
VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver
ações de interesse do Curso;
VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de
Campinas e arredores.
De acordo com o Estatuto do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é
um órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica.
Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes. Compete
ao Colegiado:
I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as resoluções
do CONSU;
II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;
III. Implementar os Projetos Pedagógicos, cuidando para que os
objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se
constitua dentro do perfil de egresso estabelecido, em consonância com o PPI
e as DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais);
IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da
Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações,
sempre que julgar necessárias.
V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas,
compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades
resguardados as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada
Unidade de Ensino.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 67
2.5.3 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável
pela atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a
implantação do mesmo, estabelecendo o perfil profissional do egresso do
curso. É responsável por conduzir os trabalhos de reestruturação curricular,
supervisionar as formas de avaliação, analisar e avaliar os Planos de Ensino
dos componentes curriculares.
Busca promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando
os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico e acompanhar as atividades do
corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário.
Algumas das atribuições do NDE são de discutir e propor mecanismos
de interdisciplinaridade, através do acompanhamento de propostas para a
integralização das atividades complementares, acompanhamento das
avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação Institucional e o
planejamento para a preparação para avaliações externas conduzidas pelo
sistema SINAES, e também o acompanhamento e supervisão dos alunos em
estágios curriculares não-obrigatórios.
As reuniões do NDE ocorrem a cada três semanas aproximadamente ou
de acordo com a necessidade e são lavradas em Ata, em pasta própria. Cada
integrante do NDE recebe horas semanais remuneradas para exercerem essa
função.
A composição do NDE, para o 1º semestre de 2015, contempla 67% dos
docentes do Curso de Tecnologia em Logística, incluindo o coordenador de
curso e cinco docentes, os demais professores representam áreas estratégicas
da instituição com as quais o CST LOG busca aproximação cada vez maior.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 68
NDE 2015_1
NOME TITULAÇÃO R.T.
GIOVANNA MARIA DOMINGUES PIRES MESTRE TI
ALEXANDRE TIZZEI MESTRE TI
MARILIA ROSARIO BESTANI MESTRE TI
MOACIR PEREIRA DOUTOR TI
NASSER MAHMOUD HASAN DOUTOR TI
RENATA CRISTINA SOSSAE DOUTOR TI
RODRIGO TARCHA AMARAL DE SOUZA MESTRE TP
SERGIO AUGUSTO LUCKE DOUTOR TP
VANESSA DAVANÇO PEREIRA DE LIMA DOUTOR TP
O regulamento do NDE está explicitado em Regulamento específico.
(Anexo1)
2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e
colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento
integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações
que ele “estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a
missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de
ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como
base os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação
Superior (IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na educação superior”,
aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e
índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 69
quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES também
incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação
integral - consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento
de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática,
sólida formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes,
tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da
sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL
privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção
curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em
projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece
diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção
do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da
comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos
no projeto pedagógico do curso na medida em que os componentes
curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em
competências e habilidades próprias. As Atividades Complementares
favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A direção da
Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista
assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa
de Iniciação Científica - BIC-Sal.
2.6.2 Objetivos do Curso
A evolução empresarial nas áreas de eletrônica e informática tem
permitido aumentar o grau de gerenciamento da atividade industrial, comércio e
serviços resultando na modernização do parque industrial, comercial e de
serviços e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um
custo menor, com desempenho e confiabilidade crescentes. Esta tendência é
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 70
irreversível, constatada não somente nos países altamente industrializados,
mas também nos países emergentes. Nesse contexto, torna-se fundamental
para o Brasil dominar o gerenciamento e promover, entre outras ações, o
desenvolvimento industrial, comercial e de serviços, contribuindo com a
formação de recursos humanos especializados na área de logística, adquirindo
desta forma um maior desenvolvimento socioeconômico.
No segmento educacional do ensino superior deve-se agir, no sentido de
acompanhar os avanços empresariais e tecnológicos nestas áreas, buscando-
se aumentar a competitividade da indústria e, consequentemente, o aumento
na eficiência dos processos.
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais
formados e atualizados em novas tecnologias gerenciais na indústria, comércio
e serviços. É indiscutível, também, que esta situação tende a se agravar frente
à generalização dos recursos humanos. Para reverter essa situação torna-se
necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um
número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado
de trabalho em Logística, tendo a Universidade Brasileira um papel
fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de
conhecimentos nas áreas citadas.
Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Logística proposto pelo
UNISAL constitui-se em uma contribuição significativa para a formação e o
desenvolvimento de recursos humanos nessas áreas.
São objetivos da criação do curso:
Formar profissionais aptos a modernizar as técnicas de logística
utilizadas no setor industrial, comercial e de serviços através do emprego de
recursos humanos adequados a cada caso, levando em conta características
técnicas, econômicas, gerenciais e humanas;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 71
Possibilitar a melhoria da qualidade da produção industrial,
comercial e de serviços, reduzindo o desperdício e, consequentemente,
colocando no mercado produtos mais competitivos;
Estimular a criação de empresas de prestação de serviços,
indústrias, consultoria, comércio e outras na área de Logística, apostando na
tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento.
Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso
Superior de Tecnologia em Logística objetiva maior integração dos diferentes
saberes cujos espaços específicos não podem ser estabelecidos através de
rígidas fronteiras. Por esse motivo o curso é constituído de conteúdos de
diferentes áreas do saber que incluem formação básica, geral e humanística,
fundamentos básicos de gestão e conteúdos nas áreas de Logística, com forte
ênfase em:
Indústria: sistemas empresariais; especificação de software e de
sistemas informáticos na área empresarial e de logística;
Comércio e serviços, shoppings, consultorias, gerenciamento de
projetos, instituições educacionais, privadas e públicas;.
Formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma
empreendedora no planejamento, supervisão, elaboração, coordenação de
projetos e serviços de logística e na gestão de processos de produção;
Oferecer uma formação geral na área humanista, abordando
aspectos relativos aos impactos das novas tecnologias no homem, nas
corporações e na sociedade, à luz dos valores da educação salesiana e do
UNISAL.
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2.6.3 Perfil do Egresso
O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística
estará apto a atuar nas áreas especificas de sua formação, embasado em uma
sólida capacitação empresarial. Tal capacitação, proporcionada pelo domínio
dos conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridos, acrescida das
características pessoais, deverá permitir-lhe a análise, interpretação e
adaptação das possíveis soluções que a ciência e o gerenciamento logistico
colocam à sua disposição para:
Elaborar projetos e efetuar montagens de sistemas integrados
administrativos, de Logística, empregando equipamentos e processos
empresariais, testando seu funcionamento de acordo com padrões
estabelecidos e normas específicas;
Analisar e desenvolver sistemas de Logística;
Conhecer softwares de supervisão e controle em Logística;
Especificar e configurar sistemas de gerenciamento e
administração Logística;
Supervisionar projetos de gerenciamento em Logística;
Sintonizar e otimizar o recrutamento, treinamento e
desenvolvimento de pessoas;
Integrar equipes multiprofissionais com vistas ao projeto de
implementação, atualização na área de consultoria em Logística;
Especificar, programar, operar, implantar e orientar a utilização de
pessoas na área industrial;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 73
Coordenar grupos de trabalho e assistir tecnicamente
profissionais da área de Logística, zelando e responsabilizando-se pela higiene
e segurança;
Utilizar recursos da microinformática na área de Logística como
ferramentas de trabalho no dia-a-dia;
Desenvolver tecnologia e pesquisa na área de Logística visando a
melhoria da produção, comércio e de serviços;
Localizar, recuperar, tratar, propagar e utilizar informações
técnicas de negócios em Logística, por meio de acesso à base de dados
nacionais e internacionais;
Empregar conceitos e técnicas de Logística Reversa e Meio
Ambiente.
A Região Metropolitana de Campinas é um dos mais pujantes polos
tecnológicos do Brasil, caracterizando-se por empresas que utilizam sistemas
de produção em série, softwares e equipamentos de gerenciamento nas áreas
industriais, de comércio e serviços nos níveis tecnológicos citados
anteriormente. Constata-se que o campo de atuação do Tecnólogo em
Logística é amplo e promissor, abrangendo os setores onde existem
equipamentos eletroeletrônicos e mecânicos, comércio e serviços, como
indústrias automobilísticas, de construção civil, eletrônicas, metal–mecânico,
metalúrgicas, navais, papel e celulose, químicas e têxteis, shoppings,
consultorias, serviços.
Em particular na região polarizada pelo UNISAL Campinas abrange
atualmente municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré,
Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, entre outros que pelos dados do
censo concentram expressiva parcela do PIB paulista por concentrar nesta
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 74
região empresas como: Petrobras, Motorola, Toyota, Pirelli, Bosch, Magneti
Marelli, Honda, IBM, Shoppings, Consultorias entre outras.
Empresas, como as citadas anteriormente e outras em implantação
necessitam para sua configuração neste mercado competitivo de profissionais
com boa base cientifica, aptos a aprender a aprender e capacitados a resolver
problemas agregando novos conhecimentos.
Neste contexto é que se insere o Curso Superior de Tecnologia em
Logística na Região Metropolitana de Campinas (RMC), uma região que possui
uma área de 3673 Km2 e uma população mais de dois milhões e trezentos mil
habitantes.
A Região apresenta uma diversificada produção industrial, comércio e
serviços, principalmente em setores dinâmicos e de alto input
científico/tecnológico, o que tem resultado em crescentes ganhos de
competitividade nos mercados internos e externos. Vem conquistando e
consolidando, nos últimos anos, uma importante posição econômica nos
cenários estadual e nacional. Essa área, contígua à Região Metropolitana de
São Paulo, possui um parque industrial moderno, diversificado e composto por
segmentos de natureza complementar. Apresenta uma estrutura agrícola e
agroindustrial bastante significativa, desempenhando atividades terciárias com
uma especialização expressiva.
Destaca-se, ainda, a presença, na região, de centros inovadores no
campo das pesquisas científica e tecnológica, com a importante presença de
centros universitários de renome nacional e internacional.
Conta, também, com a presença do Aeroporto de Viracopos, o segundo
maior do País, localizado no município de Campinas. O Aeroporto de Viracopos
registra um fluxo de cargas de cerca de 154 mil toneladas anual, embarcadas e
desembarcadas em voos internacionais. Um terço das mercadorias,
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 75
exportadas e importadas pelo país, passa por Viracopos, que, juntamente com
os Aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro, respondem por 93% do fluxo
anual de cargas do País.
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de 17,5 bilhões de
dólares. Sua renda per capita é significativa se comparada à do Estado de São
Paulo e Brasil: Região Metropolitana de Campinas = 6,777 dólares, Estado de
São Paulo = 4,692 dólares e Brasil = 3,326 dólares (IBGE, 2014).
Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Logística se constituirá
atualmente em uma contribuição significativa do UNISAL para a formação e o
desenvolvimento de recursos humanos para o desenvolvimento da Região
Metropolitana de Campinas. Em consequência disto, o egresso formado com
as competências propostas pelo Curso pode encontrar amplo campo de
trabalho para sua atuação profissional.
2.6.4 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir
das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição.
Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de
conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados
no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado como Meta no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas
prioridades, e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio
da elaboração do Projeto Pedagógico pelo núcleo docente estruturante e pelo
Colegiado de Curso, apresentam-se princípios norteadores do curso de
Tecnologia em Logística, contribuindo para que suas atividades sejam
organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 76
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística é parte
integrante de um Projeto Pedagógico. Sua construção é ser compreendida não
como enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de
questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e
motivador para a prática profissional. Sua elaboração é baseada na legislação
em vigor e também de um plano de desenvolvimento de habilidades
intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da
matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os
modos como as disciplinas se relacionam entre si e o papel dessas relações
para chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de
carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos
respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos
e a elaboração de planos de ensino, destinados à articulação entre diferentes
disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua
organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do
Coordenador, quanto a ação do Colegiado, será responsável pela execução,
pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto.
2.6.5 Coerência do Currículo com os objetivos do curso
O aluno ao ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Logística, fica
ciente de que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para
tanto, passa a conhecer as razões pelas quais a organização curricular
direciona-se a uma construção de saber competente, mas permeado dos
valores e aspectos atitudinais preceituados na missão, visão e identidade
institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso. O Curso
Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL vem dando ênfase à
integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando em situações
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 77
problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se forme de fato
com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os
mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, fazem
constantes comunicações para o desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
O Curso Superior de Tecnologia em Logística utiliza o estágio
supervisionado, programado para ser desenvolvido no terceiro e quarto
semestres é elemento fundamental no processo de integração horizontal das
disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore um projeto de estágio aplicando os
conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que
privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio.
Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares,
que são atividades extracurriculares que contribuam para a formação integral
do futuro Tecnólogo. São as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno
através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou
à distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional
de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do
estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.
Integração Vertical
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva
do conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Tecnologia em
Logística, ao mesmo tempo em que os instrumentos descritos no item anterior
estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, na primeira metade do curso,
o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise
das organizações, além da formação básica, enquanto que na segunda metade
do curso são discutidos de forma mais acentuada conteúdos tecnológicos e de
negócio.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 78
2.6.6 Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso
O Currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística através da
integração de suas disciplinas busca formar um profissional com atuação crítica
e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulado
à sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.
Os conteúdos programáticos buscam a ligação da teoria aliada à prática,
por meio de procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil
desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas.
A ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:
pela aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno
dos cursos de tecnologia;
pela necessidade de se otimizar o tempo em sala de aula,
favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes;
pelo desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso
As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica,
projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, monitorias,
participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os
objetivos do curso.
Para alcançar o perfil desejado de egresso os conteúdos foram divididos em
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 79
cinco blocos:
Formação Básica: tem por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento
das Ciências Humanas e Sociais, abrangendo também os aspectos de introdução às
atividades da administração campo no qual estão inseridos os estudos de Logística;
possibilitam ao aluno construir uma base cultural indispensável à expressão de um
posicionamento reflexivo, crítico e participativo.
Conteúdos de Formação Profissional: que tem por objetivo integrar o
estudante no campo da Logística e das atividades exercidas nesse setor;
Conteúdos de Formação Complementar: oferecem a aplicação de
técnicas e tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e
procedimentos inerentes à Administração;
Conteúdos de Formação Humanística: oferecidos como diferencial para
a formação integral do aluno salesiano abordam um conjunto de conhecimentos sobre
o ser social, sua interação e integração com o mundo e seu posicionamento ético e
moralmente responsável;
Conteúdos de Formação Suplementar: é composto pelas atividades
complementares que oferecem ao aluno a possibilidade de diferenciarem seus
conhecimentos e o estágio supervisionado espaço no qual ele pode exercer seus
conhecimentos na prática.
As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e
mesmo pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica,
imprescindível ao aluno.
As atividades suplementares possibilitam a realização práticas
supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades que são
acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso, conforme
Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, sendo detalhadas nos Planos de Ensino
de cada disciplina. A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, projetos
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 80
interdisciplinares e demais trabalhos acadêmicos permite a construção do
conhecimento e proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que
fomente a capacidade e a aptidão para a produção de trabalhos com
cientificidade, adequados ao desenvolvimento tecnológico na área de Logística.
O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, PIBC - CNPq)
é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação,
potencialmente mais promissores, na pesquisa. Ocorre, com isso, um contato
direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a
iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e
metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma
nova mentalidade no discente.
2.6.7 Coerência do Currículo com as DCN
Os objetivos de formação estabelecidos na RESOLUÇÃO CNE/CP 03,
DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002, são cumpridos pelo PPC de modo uniforme,
tendo sido distribuídos pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos
que possibilitam a formação do aluno nas quatro áreas de formação
recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de
Tecnologia, a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e Humanística.
O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado
pelas DCNs é também concretizado pelas atividades práticas previstas em
currículo, que levam o indivíduo em formação a uma elaboração do
conhecimento tendo em vista sua aplicação e a responsabilidade inerente ao
saber desenvolvido.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 81
2.6.8 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Compete ao UNISAL a busca da excelência universitária na formação de
profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta
reflete o exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos
PPC. Ao buscar a Excelência Universitária na formação de profissionais
estamos nos comprometendo com a formação de profissionais aptos a reunir
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas
buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a
transformação social baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender
a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser
um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional
precisa saber o porquê fez desta maneira e não de uma outra. Há que se ter a
compreensão, cada vez maior, do processo tecnológico no qual está envolvido,
com crescente grau de autonomia intelectual.
Como materializar este discurso na escolha das metodologias de
ensino?
O ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno
aprende, como o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de
conteúdos que a instituição trabalha e orienta para a formação do profissional
com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes
conteúdos são trabalhados nas atividades com os professores em salas de
aulas e laboratórios através de aulas expositivas, trabalhos individuais e em
grupos, seminários, projetos, visitas técnicas, atividades complementares, etc..
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios
específicos na área de Logística, nos estágios supervisionados, nas práticas
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 82
voltadas para a formação profissional onde cada técnica a ser empregada é
analisada, é discutida, é observada nos seus mais variados aspectos.
A metodologia de ensino desenvolvida no Curso Superior de Tecnologia
em Logística está profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e
vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de
compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando
autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Procura-se o
máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de alunos, que são
majoritariamente trabalhadores, além da proximidade Instituição-Comunidade.
Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se
pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o aprendizado, onde o
discente age de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador
deste processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, são adotadas as
seguintes práticas didático-pedagógicas:
Exposições dialogadas;
Apresentação de seminários;
Mesas redondas e debates;
Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
Produção e realização de estudos de caso;
Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho
científico;
Realização de estágios;
Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão
desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula;
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 83
Palestras com profissionais das áreas de negócios e pessoas;
Visitas técnicas a empresas.
2.6.9 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de
ensino e aprendizagem com a concepção do curso
Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de
normas institucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores
docentes devem ter a liberdade e a competência para delinear, no
planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua
ação educativa e docente.
O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma
operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma
operação indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma
avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus resultados
constituam parte de um diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade,
sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas
constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para
ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e
compreensiva.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de
interpretar a informação disponível, de construir alternativas, de dominar
processos que levem a novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e
outras habilidades extremamente necessárias na ciranda das novas demandas
do mundo atual.
O professor tem de substituir a resposta pronta que dá aos alunos pela
capacidade de construir com eles o conhecimento. A avaliação aqui
apresentada enquadra-se em três grandes categorias:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 84
avaliação diagnóstica que capacita o professor a conhecer as
hipóteses envolvidas no processo de aprendizagem;
avaliação formativa pela qual é possível constatar se os alunos
estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a
compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente
alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas
e
cumulativa que pondera o progresso realizado pelo aluno ao final
de cada componente curricular, com a intenção de constatar se a
aprendizagem planejada ocorreu. Assim, na avaliação de
resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o discente,
sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em
ambos.
Especificamente para o Curso Superior de Tecnologia em Logística,
criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o estudante ao longo
do curso, composto por três componentes avaliativos, sendo:
um método avaliativo a critério do docente;
uma avaliação formal agendada em calendário institucional;
a avaliação do Projeto de Práticas Administrativas em Logística -
PROPALOG;
A nota final do aluno é auferida com média entre esses três processos. A
cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a
verificação na data fixada, bem como àquele que utilizar meios fraudulentos.
Conforme a sub sessão VII do Regimento Geral do UNISAL, em seu Art.77. “O
processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma
média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 85
de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de
notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem estabelecidos nos
Projetos Pedagógicos dos cursos”.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas
aos matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas. Atendida a
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais atividades
escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 5 (cinco) no componente curricular.
O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima
exigida, deve repetir a unidade curricular, no período seguinte. É promovido o
aluno aprovado em todas as unidades curriculares do período cursado,
admitindo-se, ainda, a promoção com até quatro disciplinas em dependência,
condizentes com o Regimento Geral, Regulamento de Dependência e/ou
adaptação, e demais documentos institucionais.
No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo
menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos
instrumentos a serem utilizados, valores e datas das aplicações. O sistema de
avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência
suficiente para justificá-lo e deve basear-se no que se solicita a todos os
docentes por meio desse projeto pedagógico.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste,
basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a
atividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis
de domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do
educando.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 86
Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um
instrumento, como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o
grau desejado de objetividade.
Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns
exemplos de instrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de
avaliação pretendida:
trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;
provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou
objetivas;
relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
relatório de estágio.
2.6.10 Inter-relação das unidades de ensino
O Curso Superior de Tecnologia em Logística está estruturado em 2.260
horas, integralizadas em quatro semestres, sendo 1.880 horas em disciplinas,
40 horas da disciplina optativa de Libras, 200 destinadas ao estágio curricular
supervisionado e 140 para atividades complementares, ou seja, a participação
dos alunos em projetos pedagógicos, científicos, culturais, artísticos e de
pesquisa de seu interesse, que sejam extras as horas oferecidas pelo Curso.
Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam
efetiva inter-relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz
curricular do curso, sem lacunas e com sobreposições propositais,
possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento das
competências e habilidades para o exercício do Tecnólogo em Logística,
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 87
definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil
desejado dos egressos.
Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas
propedêuticas e de formação fundamental; formação profissionalizante e de
formação prática com a contínua preocupação de articulá-las, inter-relacioná-
las, justificando assim a hierarquização de conteúdos programáticos.
As disciplinas, com abordagem teórico-prática, foram alocadas de modo
a permitir uma sequência de complexidade crescente, na busca também pela
instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos
conhecimentos.
Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos
já trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a
eles. Devendo assim considerar a relação da disciplina com as disciplinas
(anteriores e posteriores) da mesma área.
A parte flexível do currículo é composta de 280 horas práticas
relacionadas aos conteúdos específicos da matriz curricular atribuídas para o
desenvolvimento de atividades em grupo ou individuais, realizadas em
laboratórios, biblioteca ou em espaços adequados à pratica prevista realizadas
pelos discentes e parte efetiva de cada disciplina da matriz curricular, 140
horas de Atividades Complementares distribuídas em quatro semestres e
articuladas com as atividades de ensino, extensão e pesquisa, além das 200
horas de Estágio Supervisionado que possibilitam aos alunos a aplicabilidade
de seus conhecimentos teóricos correspondentes.
2.6.11 Estrutura curricular
Matriz Curricular do curso de Tecnologia em Logística
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 88
Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL)
Unidade de Ensino: Campinas - Campus São José
Curso: Superior de Tecnologia em Logística
Matriz Curricular – Ingressantes 2015
Período
Atividades de ensino-aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas
TCC Estágio
Ativida-des
Comple-menta-
res
To-tal
Teoria Prá-tica
Subto-tal
1º
Comunicação Empresarial 40 40
Teorias da Administração 40 40
Antropologia Religiosa I 40 40
Matemática 40 40
Fundamentos de Logística 80 10 90
Sistemas de Informação de Logística 80 10 90
Metodologia do Trabalho Científico 40 40
Projeto Integrado I – PROPALOG 40 40 80
Atividades Complementares I 40
400 60 460 40 500
2º
Empreendedorismo 40 20 60
Fundamentos de Marketing Contemporâneo 40 40
Antropologia Religiosa II 40 40
Gestão de Transportes 80 80
Informática Aplicada a Logística 40 40
Contabilidade Gerencial 40 40
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 89
Período
Atividades de ensino-aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas
TCC Estágio
Ativida-des
Comple-menta-
res
To-tal
Teoria Prá-tica
Subto-tal
Administração da Produção e Operações 40 40
Gestão de Compras e Estoques de Materiais 40 20 60
Projeto Integrado II – PROPALOG 40 40 80
Atividades Complementares II 40
400 80 480 40 520
3º
Planejamento Estratégico em Logística 40 40
Arranjo Físico e Localização Industrial 80 10 90
Logística Internacional 80 10 90
Estatística Aplicada a Logística 40 40
Fundamentos de Direito 40 40
Sustentabilidade e Logística Reversa 40 40
Auditoria em Logística 40 40
Projeto Integrado III – PROPALOG 40 40 80
Estágio Supervisionado I 100
Atividades Complementares III 30
400 60 460 100 30 590
4º
Gestão da Cadeia de Suprimentos 80 80
Jogos de Empresa 40 40
Armazenagem e Movimentação de Materiais
80 20 100
Gerenciamento de Projetos 80 20 100
Tecnologia da Informação 40 40
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 90
Período
Atividades de ensino-aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas
TCC Estágio
Ativida-des
Comple-menta-
res
To-tal
Teoria Prá-tica
Subto-tal
Fundamentos da Economia e Finanças 40 40
Projeto Integrado IV – PROPALOG 40 40 80
Estágio Supervisionado II 100
Atividades Complementares IV 30
400 80 480 100 30 610
Opc Libras (Optativa) 40
Total com Libras 1640 280 1920 0 200 140 2260
Carga Horária – Componentes Curriculares
Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias 1.880
Carga Horária – Atividades Complementares 140
Carga Horária – Estágio Supervisionado 200
Carga Horária – Disciplina Optativa de Libras 40
TOTAL
2.260
Carga Horária nas áreas de Formação
Formação Básica 240 10,5%
Formação Profissionalizante 1200 53%
Formação Complementar 360 16%
Formação Humanística 80 3,5%
Formação Suplementar (Estágio, Atividades Complementares) 340 15%
Disciplina Optativa de Libras 40 2%
Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005).
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II – “DA
INCLUSÃO DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 91
artigo 3º, preceitua que:
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos
de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da
publicação deste Decreto.
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)
O UNISAL oferece em atendimento ao requisito legal uma série de
atividades que devem ser cumpridas, obrigatoriamente, na forma de atividades
complementares, contemplando um mínimo de 8 (oito) e máximo de 16
(dezesseis) horas, a saber:
Ciclo de Debates e Exposições: são oferecidas com a periodicidade
regular, abertas ao público, nas dependências da unidade São José do Centro
Universitário Salesiano e realizados na forma de seminário, encontros,
colóquios ou congresso, com a finalidade de criar uma produção intelectual que
forme um banco de dados sobre cultura local ligada às africanidades e
questões indígenas;
Encontros Culturais: de periodicidade bimestral, envolvendo atividades
que promovam o entendimento das questões étnico-raciais ligadas às
africanidades, aos povos indígenas e à história e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena. Esses encontros são baseados na exibição de filmes, documentários,
estudos de musicalidade, apresentações teatrais ou de outra linguagem
artística que possa servir como base de reflexão para as questões propostas.
O principal objetivo desses encontros é promover a interação entre o
conhecimento popular, erudito e acadêmico.
Desenvolvimento de Ciclos de Capacitação Interna: com o objetivo
de promover cursos de capacitação aos professores, funcionários e demais
colaboradores para a valorização dos direitos humanos, da proteção da
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 92
diversidade étnico-racial, na área de cultura e na promoção da igualdade
étnico-racial.
Estabelecimento de parcerias e convênios: com órgãos públicos e
privados para subsidiar a realização de práticas e eventos culturais e de
promoção da igualdade referentes às várias matrizes étnicas formadoras do
povo brasileiro, buscando:
a participação, com a sociedade, das práticas de proteção ao
patrimônio cultural material e imaterial local, regional e nacional;
a ampliação da participação da comunidade nas atividades
culturais e de promoção de igualdade étnico-racial, dentro ou fora da
Instituição;
a instalação de obras artísticas nos Campi da Instituição;
o incentivo e apoio o potencial artístico cultural da comunidade
universitária.
2.6.12 Ementário e Bibliografia
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística é composto
disciplinas de formação básica, profissionalizante, complementar, humanística
e disciplina optativa, além da formação suplementares que compreendem o
estágio supervisionado e as atividades complementares. Perfazendo um total
de 2.260 horas, divididos em 4 períodos a serem cumpridos no prazo de
mínimo de quatro semestres e máximo de 6 semestres.
Os conteúdos estão assim definidos e distribuídos:
Conteúdos de Formação Básica: tem por objetivo introduzir o aluno ao
conhecimento das Ciências Humanas e Sociais, abrangendo também os
aspectos de introdução às atividades da administração campo no qual estão
inseridos os estudos de Logística; possibilitam ao aluno construir uma base
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 93
cultural indispensável à expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e
participativo.
Conteúdos de Formação Profissional: que tem por objetivo integrar o
estudante no campo da Logística e das atividades exercidas nesse setor;
Conteúdos de Formação Complementar: oferecem a aplicação de
técnicas e tecnologias que contribuam para a definição e utilização de
estratégias e procedimentos inerentes à Administração.
Conteúdos de Formação Humanística: oferecidos como diferencial para
a formação integral do aluno salesiano abordam um conjunto de
conhecimentos sobre o ser social, sua interação e integração com o mundo e
seu posicionamento ético e moralmente responsável.
Conteúdos de Formação Suplementar: é composto pelas atividades
complementares que oferecem ao aluno a possibilidade de diferenciarem seus
conhecimentos e o estágio supervisionado espaço no qual ele pode exercer
seus conhecimentos na prática.
A seguir, apresentam-se a distribuição dos conteúdos de formação
(representação gráfica do curso) e as ementas e bibliografia básica e
complementar das disciplinas.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 94
Conteúdos de Formação
Humanística
80
Básica
240
Profissional
1200
Complementar
360
Suplementar
340
Pri
me
iro
Pe
río
do
Antropologia Religiosa I (40)
Comunicação Empresarial (40)
Fundamentos de Logística (90)
PROPALOG I (80) Atividades Complementares I (40)
Matemática (40)
Metodologia do Trabalho Científico (40)
Sistemas de Informação de Logística (90)
Teorias da Administração (40)
Segu
nd
o P
erí
od
o
Antropologia Religiosa II (40)
Informática aplicada a Logística (40)
Empreendedorismo (60) Fundamentos de Marketing Contemporâneo (40)
Atividades Complementares II (40)
Administração de Produção e Operações (40)
Contabilidade Gerencial (40)
Gestão de Transportes (80)
PROPALOG II (80) Gestão de Compras e Estoque de Materiais (60)
Terc
eir
o P
erí
od
o
Planejamento Estratégico de Logística (40)
Fundamentos de Direito (40)
Atividades Complementares III (30) Sustentabilidade e Logística
Reversa (40)
Estatística aplicada a Logística (40)
Arranjo Físico e Localização Industrial (90)
Estágio Supervisionado I (100)
Logística Internacional (90)
Auditoria em Logística (40)
PROPALOG III (80)
Qu
arto
Pe
río
do
Gestão da Cadeia de Suprimentos (80)
Jogos de Empresas (40)
Atividades Complementares IV (30)
Armazenagem e Movimentação de Materiais (100)
Tecnologia da Informação (40) Fundamentos de
Economia e Finanças aplicados (40)
Estágio Supervisionado II (100) Gerenciamento de Projetos
(100)
Optativa: Libras (40)
PROPALOG IV (80)
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 95
1º Período
Comunicação Empresarial – 40h
Ementa
Conceituação e pressupostos teóricos da comunicação organizacional e outras
terminologias: comunicação empresarial e comunicação corporativa. Sistema e
funcionamento da comunicação nas organizações. Processo comunicativo nas
organizações: análise dos elementos e sua aplicação no contexto
organizacional. Comunicação integrada e as várias modalidades (formas) de
comunicação nas organizações. A comunicação organizacional no contexto da
gestão de recursos humanos.
Bibliografia
a) Básica:
NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing.
São Paulo: Atlas, 2007. 231p.
SACCONI, Luiz Antônio. Não erre mais! São Paulo: Harbra, 28º Ed., 2005.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. São Paulo: FVG, 2006.
b) Complementar:
CAHEN, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre
comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, 1990. 265p.
CORRADO, Frank M. A força da Comunicação Empresarial. São Paulo,
Makron Books, 1994.
MEDEIROS, João Bosco e TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial.
São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 96
NASSAR, Paulo. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Editora
Brasiliense, 2000.
Teorias da Administração – 40h
Ementa
Definição de Ciência, teoria e organização. Compreensão histórico-evolutiva do
campo das ciências administrativas, do início ao final do século XX aos
modelos contemporâneos. Interpretação conceitual e crítica dos diversos
enfoques administrativos e respectivas escolas administrativas: Administração
científica, teoria Clássica, Relações Humanas, Abordagem Estruturalista e
Neoclássica, Abordagem comportamental, sistêmica e contingencial. Os
campos de abrangência da administração.
Bibliografia
a) Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9ª ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2014.
GURGEL, Claudio. Administração: elementos essenciais para a Gestão
das Organizações. São Paulo: Atlas, 2104.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco
configurações. São Paulo: Atlas, 2014.
b) Complementar:
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes De; AMBONI, Nério. Teoria geral da
administração. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 258p.
BONOME, João Batista Vieira. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
IESDE, 2008.
LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,
2009.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 97
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da
Revolução Urbana à Revolução Digital. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria geral da administração:
para o século XXI. São Paulo: Atica, 2007. 376p.
Antropologia Religiosa – 40h
Ementa
O ser humano e os desafios da sociedade atual; visão pluridimensional do
humano; antropologia filosófica na ótica cristã inspirada nos valores salesianos;
dimensão ética da vida em sociedade; traços culturais do povo brasileiro a
partir das matrizes étnicas afro-indígena e europeia.
Bibliografia
a) Básica:
ALVES. Rubem. O que é Religião. 10ªed. São Paulo: Ed. Loyola.2009.
BOFF, Leonardo. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas.
3ªed. Campinas: Verus, 2002.
MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de
Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980.
RAEPER, Willian. Introdução ao estudo das ideias: religião e filosofía no
pasado e no presente. São Paulo: Loyola. 1991.
b) Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena
Pires. Filosofando. Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia.12ªed. São Paulo: Ática, 2001.
LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa
Planeta, 2008.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 98
PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador
Salesiano (Salesianidade). Brasilia: Cisbrasil-CIB, 2008.
SMITH, Linda e RAEPER, William. Introdução ao estudo das idéias.
Tradução Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Loyola, 2001.
Matemática – 40h
Ementa
Estudo de frações e suas operações aritméticas. Definição de potencialização
e suas propriedades. Aplicação de regra de três. Desenvolvimento de
expressões algébricas e suas classificações. Compreensão de produtos
notáveis e seus casos. Estabelecimentos de relações de fatoração e
expressões algébricas. Definições de equações de 1º e 2º graus, funções e
construção de gráficos.
Bibliografia
a) Básica:
GIOVANNI, José Ruy; GIOVANNI JUNIOR, José Ruy. Matemática
fundamental: uma nova abordagem: volume único. 2ªed. São Paulo: FTD,
2011.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo,
Harbra, 2001.
WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra,
1986.
b) Complementar:
CALDEIRA, André Machado; et al. Pré-cálculo. 3ªed rev.e ampl..São Paulo:
Cengage Learning, 2013. 558p.
GIOVANNI, J. R. Matemática: Pensar e Descobrir. São Paulo: EDITORA
FTD, 2005.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 99
IEZZI, G., DOLCE, O., MACHADO, A. Matemática e Realidade, 5a a 8a série
do Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Atual, 2005.
IEZZI, G.; et al. Matemática: Volume Único. 4a Edição. São Paulo: Editora
Atual, 2007.
MORI, I., ONAGA, D.S. Matemática: ideias e Desafios, 5a a 8a série do
Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.
Fundamentos de Logística – 90h
Ementa
A evolução da logística: da visão tradicional à visão moderna. A importância da
logística nas organizações. Custo logístico total e trade-offs. Funções
logísticas: aquisição, transporte, armazenamento, gerenciamento de estoques,
processamento de pedidos, embalagem, distribuição. Enfoque sistêmico.
Bibliografia
a) Básica:
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística
Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento.
São Paulo: Saraiva, 2005.
CHIRSTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2013.
b) Complementar:
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de
materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico. São
Paulo: Cla Editora, 2007.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 100
BOWERSOX, Donald J.; et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos.
4ªed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
FLEURY P.F (org). Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São
Paulo: Atlas, 2000.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição. 3. ed rev att. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Sistema de Informação de Logística – 90h
Ementa
Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das
informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de
apoio à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dos
sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da tecnologia da
informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento de
ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Aplicação da
tecnologia da informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de
vantagens competitivas. Globalização e estratégias competitivas.
Internetworked business, intranet. Os sistemas corporativos comerciais.
Bibliografia
a) Básica:
LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:
administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,
2004.
STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação. 4ªed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para a gestão. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 101
b) Complementar:
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística
Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BIOS, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo,
Atlas, 2008.
BOWERSOX, Donald J.; et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos.
4ªed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
CASSARRO, A. C. Sistema de informações para tomada de decisões. São
Paulo, Pioneira, 2001.
WRIGHT, Peter; Kroll, Mark; Parnell. Administração estratégica. São Paulo:
Atlas, 2007.
Metodologia do Trabalho Científico – 40h
Ementa
Natureza e objetivo do trabalho científico. A pesquisa como processo em
permanente construção. Metodologia, quadro teórico e construção de
hipóteses. A elaboração do projeto de pesquisa. A coleta de dados e a
preparação da bibliografia. Técnicas de apresentação do trabalho científico.
Bibliografia
a)Básica:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução: Gilson César Cardoso de
Souza. 17ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. 4ªed. São Paulo:
Atlas, 2001.
MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo:
Atlas, 2008.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 102
b) Complementar:
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,
2001.
FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez,
2006.
LUNA, Sérgio Vasconcelos De. planejamento de pesquisa: uma introdução.
São Paulo: Educ, 2009. 114p.
SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 22aed. São Paulo:
Cortez, 2003.
TURATO, E. Trabalho da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa.
Petrópolis: Vozes, 2003.
Projeto Integrado I – PROPALOG I 80h
Ementa
Estudo dos conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na
construção do conhecimento. Busca da compreensão dos valores salesianos.
Discussão sobre a gestão de conflitos. Estudo do Team Based Learning - TBL;
Problem Based Learning (PBL) e Project Based Learning (PBL).
Bibliografia básica: DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho:
Uma abordagem psicológica. V. 1 São Paulo: Cengage Learning, 1992.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 57. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
Bibliografia complementar:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 103
ANJOS, Márcio F. Teologia e Novos Paradigmas. São Paulo: Loyola/SOTER,
1996.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística
Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.
LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,
2009.
LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:
administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,
2004.
MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo: Atlas,
2008.
2º Período
Empreendedorismo – 60h
Ementa
Mudanças no Mundo Moderno e Globalizado, Aspectos conceituais de
criatividade, crítica, iniciativa e pró-atividade e empreendedorismo. Como
superar bloqueios e mitos do empreendedorismo. Perfil e Características do
Empreendedor, O Talento nas Organizações, A Síndrome do Empregado,
Oportunidade de Negócios, Prospecção de Negócios, Necessidade do
Mercado, A Grande Corrida da Competitividade. Formas de desenvolver e
aplicar o empreendedorismo como gestor de Logística.
Bibliografia
a) Básica:
BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos,
Estratégias e Dinâmicas. São Paulo, Editora Atlas, 2012.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 104
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2014.
DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios.
São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, 2005.
b) Complementar:
BARON, R. A.; SHANE, S.A. Empreendedorismo: uma visão do processo.
Rio de Janeiro: Editora Cengage Learning, 2013.
BHIDE, Amar; et al. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 2004.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro,
Editora Elsevier, 2003.
DORNELAS, J. C. A.. Empreendedorismo. São Paulo, Editora Campos, 2005.
DOLABELA, F. O segredo da Luísa. Rio de Janeiro. Sextante, 2008.
Fundamentos de Marketing Contemporâneo – 40h
Ementa
Teorias e técnicas do Marketing Institucional. Ferramentas mercadológicas
para formação da imagem corporativa. O mercado de ideias e imagens.
Marketing institucional e o público-alvo. Desenvolvimento de um plano de
marketing para gerar a imagem desejada.
Bibliografia
a) Básica:
CARVALHO, Pedro Carlos de. Administração mercadológica: história,
conceitos e estratégias. Campinas: Alínea, 2010.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 105
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio.
10ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégias de marketing para serviços. São
Paulo: Atlas, 2009.
b) Complementar:
CIERCO, A et al. Gestão Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas, 2008.
MALHOTRA, Naresh K. Introdução a pesquisa de marketing. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane e ROSENBERG, Mônica.
Administração de marketing. São Paulo: Pearson. 2006.
PALMER, Adrian. Introdução ao marketing – teoria e prática. São Paulo:
Ática, 2007.
PINHEIRO, Roberto; et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de
mercado. 3ª ed. São Paulo: FGV, 2006.
Antropologia Religiosa II – 40h
Ementa
Análise do caráter sociocultural do fenômeno religioso como realidade humana
condicionada historicamente e da diversidade da experiência religiosa numa
perspectiva cristã e salesiana de diálogo ecumênico e interreligioso com as
demais tradições religiosas presentes no cenário das crenças do povo
brasileiro, tendo como fundamento uma abordagem multi e transdisciplinar que
leve em conta Filosofia, Teologia e as Ciências da Religião.
a) Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. O Que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1981.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 106
BOFF, Leonardo. Experimentar Deus. A transparência de todas as coisas.
4ª Ed. Campinas: Verus, 2002.
MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de
Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980.
b) Bibliografia complementar
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa
Planeta, 2008.
PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano
(Salesianidade). Cisbrasil-CIB, 2008.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
SUNG, Jung Mo. Deus: ilusão ou realidade? São Paulo: Ática, 1996.
Gestão de Transportes – 80h
Ementa
Sistemas de transportes. Modelos de distribuição. Principais modais de
transportes e as combinações intermodais; Noções sobre legislação e
regulamentações dos transportes. Administração de tráfego e produtividade do
transporte. Tecnologias e métodos para dimensionamento da frota e
roteirização e rastreamento.
Bibliografia
a) Básica:
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística
Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CHISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos. São Paulo: Cengage, 2013.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 107
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição. 3ªed rev atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
TAYLOR, David A.. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva
gerencial. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2005.
b) Complementar:
BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico. São
Paulo: Cla Editora, 2007.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de
abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005. 509p.
DORNIER, Phillipe-Pierre, ERNST, R., FENDER, M., KOUVELIS P. Logística
e operações globais. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
HEIZER, Jay. Administração de Operações de serviços: bens e serviços.
São Paulo: Atlas, 2002.
TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para a
gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8ªed.
Porto Alegre: Bookman, 2013. 468p.
Informática Aplicada a Logística – 40h
Ementa
Informática instrumental: o uso dos softwares Processador de Texto Word,
Navegador da Internet Explorer, Planilha Eletrônica Excel e
Apresentação/Editoração Gráfica PowerPoint, para aprimoramento de
atividades informatizadas. Elaboração de Palestras (Power Point), Seminários
e Videoconferências utilizando hipermidias, Noções de Redes Locais e
Remotas de Computadores, Internet – Acesso Remoto (WAP, Wireless, etc.),
Pesquisa Avançada, Downloads, Web Spaces, Conceitos básicos,
Ferramentas de apoio e Gerenciamento de Banco de Dados (Access).
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 108
Bibliografia
a) Básica:
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo:
Pearson, 2010.
TANENBAUM, A. Organização Estrutural de Computadores. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
TURBAN, Efrain. Tecnologia da informação para gestão. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
b) Complementar:
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática: APLICADAS ÀS
AREAS de contabilidade, administração e economia. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MEIRELLES, Fernando De Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2004. 615p.
PATTERSON, D. e HENNESE, D. Organização e Projetos de
Computadores – Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas,
2010.
SILVA, Mário Gomes da. Informática: Terminologia básica, Microsoft
Windows XP, Microsoft Office Word 2007, Microsoft Office Excel 2007,
Microsoft Office Access 2007, Microsoft Office Power Point 2007. São
Paulo: Érica, 2013.
Contabilidade Gerencial – 40h
Ementa
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 109
Noções básicas de contabilidade. Patrimônio. Situações líquidas patrimoniais.
Patrimônio líquido. Origem e aplicação de recursos. Plano de contas. Noções
de débito e crédito. Escrituração. Balancete de verificação. Demonstração do
resultado do exercício. Balanço patrimonial. Contabilidade gerencial.
Bibliografia
a) Básica:
GARRISON, Ray. Contabilidade gerencial. Porto Alegre: AMGH, 2013.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
370p.
SILVA, Edson Cordeiro. Contabilidade empresarial para gestão de
negócios. São Paulo: Atlas, 2008.
b) Complementar:
CHAGAS, Gilson. Contabilidade Geral Simplificada. São Paulo: Saraiva,
2009.
IUDÍCIBUS, Sergio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 10ª ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª ed. São Paulo: Atlas,
2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9ª ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
SILVA, César Augusto Tibúrcio e TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica.
4ª ed. São Paulo, Atlas, 2009.
Administração de Produção e Operações – 40h
Ementa
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 110
Conceituação. Evolução da Produção. Organização. Tomada de decisão.
Métodos e medidas de trabalho. Sistemas de operações. Estratégia e tática
das operações. Capacidade de produção. Análise de linhas de produção. O
processo de PCP. Automação e robotização. Mudanças tecnológicas e
Desenvolvimento de novos produtos
Bibliografia
a) Básica:
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CORREA, Henrique. Administração da Produção e Operações. 3ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. São Paulo:
Atlas, 2007.
b) Complementar:
ABRAMCZUK, A. A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, G.M. LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
MELLO, Carlos Henrique. Iso 9001 : 2000: Sistema de Gestão da Qualidade
para Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2009.
RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee; MALHOTRA, Manoj. Administração da
produção e operações. 8ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
SLACK, Nigel. Administração da produção. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2002.
Gestão de Compras e Estoque de Materiais – 60h
Ementa
Classificação, Padronização e Normalização de Materiais. Classificação ABC.
Pesquisa e Planejamento de Compras. Lote Econômico de Compras.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 111
Modalidades de Compras. Seleção de Fornecedores. Classificação de
estoques. Sistemas de Gestão de Estoques.
Bibliografia
a) Básica:
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de
abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005.
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e
modelos quantitativos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
WIENEKE, Falko. Gestão da produção: planejamento da produção e
atendimento de pedidos. São Paulo: Blucher, 2009.
b) Complementar:
BALLOU, Ronald H. Logística e Gerenciamento da Cadeia de suprimentos:
planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed.. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
DORNIER, Philippe-Pierre [et.al.]. Logística e operações globais: texto e
casos. São Paulo: Atlas, 2000.
LOGÍSTICA empresarial: a perspectiva brasileira. Paulo Fernando Fleury
(Organizador); Peter Wanke (Organizador); Kleber Fossati Figueiredo
(Organizador). São Paulo: Atlas, 2000. 372p. (Coleção Coppead de
Administração).
MARTINS, Petronio G. e ALT. Paulo, R.. Administração de materiais e
recursos patrimoniais.. São Paulo: Saraiva, 2001.
NOVAES, Antônio G.. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição.
Estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Projeto Integrado II – PROPALOG 80h
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 112
Ementa: Estudo dos conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na
construção do conhecimento. Busca da compreensão dos valores salesianos.
Discussão sobre a gestão de conflitos. Estudo do Team Based Learning - TBL;
Problem Based Learning (PBL) e Project Based Learning (PBL).
Bibliografia básica: MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. 4ªed.
São Paulo: Atlas, 2009. 164P.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento
organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14ªed. São Paulo:
Pearson, 2010.
SER + em gestão de pessoas: visões do presente e do futuro para
melhoria de qualidade de vida e desempenho profissional. Allison Lannes
(Coordenador); Mauricio Sita (Coordenador). São Paulo: Ser Mais, 2011. 268p.
Bibliografia complementar:
ANJOS, Márcio F. Teologia e Novos Paradigmas. São Paulo: Loyola/SOTER,
1996.
LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,
2009.
LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:
administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,
2004.
MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo: Atlas,
2009.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 113
WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 57. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
3º Período
Planejamento Estratégico de Logística – 80h
Ementa
Conceitos e definições de planejamento estratégico. Estratégias coorporativas,
empresarial, funcional e operacional na área de Logística. Formulação de
estratégias em Logística. Estratégia e Vantagem competitiva. Processo de
transformação das organizações e a necessidade de adequação das atividades
de Logística. Políticas e Planejamento estratégico de Logística.
Bibliografia
a) Básica:
PAIVA, Ely Laureano. Estratégia de produção e operações: conceitos,
melhores práticas e visão de futuro. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PORTER, M. Competição – on competition: estratégias essenciais. 10ª ed.
São Paulo: campus, 2003
TAYLOR, David A.. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva
gerencial. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2005.
b) Complementar:
CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento Estratégico Participativo:
Concepção, Implementação e Controle de Estratégias. São Paulo: Senac
São Paulo, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Recursos Humanos.
São Paulo: Manole, 2010.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 114
DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São
Paulo: Atlas, 2010.
GESTÃO de pessoas: perspectivas estratégicas. Lindolfo Galvão de
Albuquerque (Organizador); Nildes Pitombo Leite (Organizador). São Paulo:
Atlas, 2009.
ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por Competências. São
Paulo: Alínea, 2009.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SINCHI-LEVI, Edith. Cadeia de
suprimentos: projeto e gestão. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Arranjo Físico e Localização Industrial – 90h
Ementa
Análise de Localização. Considerações referentes ao ambiente físico e de
negócios. Métodos para localização de unidades de operação. Conceituação e
definições no estudo de arranjos físicos. Tipos de arranjos físicos Métodos para
desenvolvimento de arranjos físicos.
Bibliografia
a) Básica:
CORRÊA, H. L.; C’ ORRÊA, C. A.. Administração de Produção e
Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São
Paulo: Atlas, 2012.
SLACK, N. ET AL.. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos: decisões e
modelos quantitativos. 3ª ed.. São Paulo: Atlas, 2011.
b) Complementar:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 115
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. 2ªed. Barueri:
Manole, 2008.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.. Just-In-Time, MRP II e OPT. Um Enfoque
Estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de
produção e operações. 8ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
MAYER, R. R.. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996.
RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee. Administração da produção e operações.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Logística Internacional – 90h
Ementa
Acordos Internacionais (OMC, Aladi, MERCOSUL). Noções de exportação e
importação. Canais de distribuição. Licenças de importação. Desembaraço
aduaneiro.
Bibliografia
a) Básica:
BIZELLI, J.S. Importação: Sistemática Administrativa, Cambial e Fiscal.
São Paulo, Aduaneiras, 2006.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 10ªed. São Paulo:
Aduaneiras, 2000. 539p.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição. 3ª ed.rev.att.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
b) Complementar:
Centro de Estudos em Logística - CEL (Organizador). LOGÍSTICA
empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 116
GARCIA, Luis Martins. Exportar – Rotinas e Procedimentos, Incentivos e
Formação de Preços. 8º Edição, São Paulo: Aduaneiras, 2005.
GONÇALVES, Reinaldo. O Brasil e o comércio internacional:
transformações e perspectivas. 2ªed. São Paulo: Contexto, 2003. 149p
KEEDI, Samir. Logística de Transporte internacional: veículo prático de
competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
ROCHA, Paulo C. A. Logística & Aduana. 3ª Edição, São Paulo: Aduaneiras,
2008.
Estatística Aplicada a Logística – Ch 40
Ementa
Introdução ao Estudo da Estatística. Estatística quanto aos métodos de
organização e análise de dados, enfatizando a Estatística Descritiva, dando
subsídios para interpretação de dados estatísticos e também de planejamento
e tomada de decisões inerentes ao campo de atuação do profissional de
Logística. Distribuições de Frequência. Medidas de Tendência Central e
Separatrizes. Medidas de Variabilidade. Variáveis aleatórias Discretas e
Contínuas. Distribuição Binomial. Distribuição Normal.
Bibliografia
a) Básica:
BUSSAB, Wilson de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4ª ed.. São Paulo:
Pearson / Prentice Hall, 2010.
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade:
exercícios resolvidos e propostos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
b) Complementar:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 117
ANDERSON, D.; Sweeney, D.; Williams. Estatística aplicada á
administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo:
Saraiva, 2ª ed, 2011.
LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria
e aplicações usando o Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC,
6ª ed. 2012.
FONSECA, Jairo Simon Da. Estatística aplicada. 2ªed. São Paulo: Atlas,
2010. 267p.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 10ª ed, 2008.
Fundamentos de Direito – 40h
Ementa
Conceito de Direito do Trabalho. Princípios. Direito individual do trabalho.
Rotinas de admissão. FGTS. Contrato de trabalho. Vigência do contrato de
trabalho. Contratos específicos e situações especiais. Desligamento do
empregado. Princípios de direito previdenciário. Questões previdenciárias.
Bibliografia
a) Básica
ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes.
São Paulo: Atlas, 2007.
DOWER, Nelson Godoy Bassil; et al. Instituições de direito pública e
privado. 14ª ed.. São Paulo: Saraiva, 2014.
b) Complementar:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 118
ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Manual de Direito do Trabalho.
2ED. São Paulo: Método, 2013.
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de e LAZZARI, João Batista. Manual de
direito previdenciário. 14ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2012.
MARTINS, Moacir Alves. Manual prático de direito previdenciário. São
Paulo: Impactus, 2008.
SCARABELIM, Larissa Carotta Martins Da Silva; SCARABELIM, Larissa
Carotta Martins Da Silva; Scarabelim, Hamilton Luiz. Direito do trabalho. 2ªed.
Campinas: Copola, 2001. 238p. (Resumo Jurídico).
VECCHI, Ipojucan Demetrius. Contrato de trabalho. São Paulo: Juruá, 2009.
2
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (org). Segurança e medicina do trabalho:
legislação. 4ª ed. São Paulo: Método, 2012.
Sustentabilidade e Logística Reversa – 40h
Ementa
Os impactos da Administração Contemporânea sobre o meio ambiente.
Desafios e oportunidades. Visão inovadora da gestão de Logística frente aos
avanços tecnológicos. E Logística; Logística eletrônico; Conceituação.
Objetivos e importância do estudo de “Sustentabilidade e Governança
Corporativa”, na atualidade. O gestor de Logística e a Governança Corporativa
e respectiva sustentabilidade: papel, desafios, intervenção.
Bibliografia
a) Básica:
CLEGG, Stewart R.; HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. Handbook de
estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em
estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2014.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 119
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco
configurações. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2014.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7ªed.
São Paulo: Atlas, 2011.
b) Complementar:
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
MERICO, Luiz Fernando Krieger. Economia e sustentabilidade. São Paulo:
Loyola, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Governança Corporativa na Prática:
Integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na
geração de resultados. Ed Atlas, São Paulo, 2011.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira.
Contabilidade e gestão ambiental. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2011.
WERBACH, Adam. Estratégia para sustentabilidade. São Paulo: Campus,
2010.
Auditoria em Logística – Ch 40
Ementa:
Auditoria definições e técnicas. Normas de auditoria (independente ou externa
e interna). Planejamento de auditoria (inicial, detalhado e execução). Controles
internos.
Bibliografia
Básica:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 120
ALMEIDA Marcelo Cavalcanti. Auditoria – um curso moderno e completo. 5ª
ed. São Paulo. Atlas, 2010.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 7ª ed. São Paulo.
Atlas: 2010.
MULLER, Aderbal Nicolas e PENIDO, Eduardo. Auditoria integral –
metodologia gap. São Paulo: Juruá, 2009.
Complementar:
ATTIE, William. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 2012.
AVALOS, Jose Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo:
Saraiva, 2009.
GIL, A. L; ARIMA, C. H; NAKAMURA, W.T. Gestão: controle interno, risco e
auditoria. São Paulo: Saraiva, 2014.
ROUX, M; VIEIRA, D.R. Auditoria logística. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
SILVA, M.; ALEXANDRE, C. Controle interno, controle externo e auditoria. São
Paulo: Ferreira, 2012.
Projeto Integrado III – PROPALOG 80h
Ementa: Estudo dos conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na
construção do conhecimento. Busca da compreensão dos valores salesianos.
Discussão sobre a gestão de conflitos. Estudo do Team Based Learning - TBL;
Problem Based Learning (PBL) e Project Based Learning (PBL).
Bibliografia básica:
MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. 4ªed. São
Paulo: Atlas, 2009. 164P.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 121
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento
organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14ªed. São Paulo:
Pearson, 2010.
SER + em gestão de pessoas: visões do presente e do futuro para melhoria de
qualidade de vida e desempenho profissional. Allison Lannes (Coordenador);
Mauricio Sita (Coordenador). São Paulo: Ser Mais, 2011. 268p.
Bibliografia complementar:
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho:
Uma abordagem psicológica. V. 1 São Paulo: Cengage Learning, 1992.
LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,
2009.
LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:
administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,
2004.
MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo:
Atlas, 2008.
VEGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 14ª ed. São Paulo: Atlas,
2013.
Estágio Supervisionado – 100h
Ementa:
Proporcionar ao aluno um referencial teórico prático consolidando sua
formação acadêmica e profissional, por meio da orientação exercida sobre seu
contato com o campo de trabalho. Aprimorar suas competências, habilidades e
atitudes frente a resolução de problemas reais e permitindo que o docente
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 122
possa efetuar ligações entre os conhecimentos adquiridos e as práticas
realizadas.
a) Bibliografia Básica:
CORREA, H. e CAON, M. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2012.
DAYCHOURM,M. 40+10 ferramentas e técnicas de gerenciamento. Rio de
Janeiro: Brasport, 2013.
TAHA, Handy. Pesquisa Operacional. São Paulo: Pearson, 2008.
b) Bibliografia Complementar:
ASHLEY, P (Coord). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São
Paulo: Saraiva, 2002.
CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
GOMES, L. e GOMES, C. Tomada de decisão gerencial. São Paulo: Atlas,
2012.
HAYES, R. et al. Em busca da vantagem competitiva. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
ROESCH, S.M. Projetos de Estágio nos Cursos de Administração. São
Paulo: Atlas, 1996.
4º Período
Gestão da Cadeia de Suprimentos – 80h
Ementa
Conceituação e definições no estudo de cadeias de suprimentos. O produto
logístico. Combinação de atividades. Definição de serviços ao cliente. Tempo
de ciclo do pedido. Processamento de pedidos e sistemas de informação.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 123
Bibliografia
a) Básica:
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ Logística
empresarial. 5ªed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, D. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4a ed..
Porto Alegre: AMGH, 2014.
PIRES, Silvio R.I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias,
práticas e casos. 2ª ed.. São Paulo: Atlas, 2014.
b) Complementar:
SINCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SINCHI-LEVI, Edith. Cadeia de
suprimentos: projetos e gestão. 3ª ed.. Porto Alegre: Bookman, 2010.
CHRISTOPHER, M.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
São Paulo: Pioneira, 1999.
DORNIER, P. P.; ERNEST, R.; FENDER, M.; Kouvelis, P. Logística e
Operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000.
GOMES, Carlos; Ribeiro, Priscilla. Gestão da cadeia de suprimentos:
integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira, 2004.
NOVAES, A. G.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição.
11ed. Rio de Janeiro: Ed Campus, 2007.
Jogos de Empresas – 40h
Ementa
Jogos de empresas como metodologia para a experimentação de situações
análogas à realidade empresarial. Desenvolvimento de habilidades de gestão.
Bibliografia
a) Básica
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 124
FÁVERO, Luiz Paulo; BELFIORE, Patricia; SILVA, Fabiana. Análise de dados:
modelagem multivariada para a tomada de decisões. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
GOMES, Luiz F.A.M.. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério.
4ª ed.rev.ampl.. São Paulo: Atlas, 2012.
SITA, Mauricio (coord). Capital intelectual a formula do sucesso: grandes
especialistas monstram como investir no desenvolvimento contínuo
deste diferencial de sucesso. São Paulo: Ser mais, 2013.
b) Complementar
ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações.
São Paulo: Saraiva, 2008.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P.. Sistemas de Informação
Gerenciais: administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson /
Prentice Hall, 2004.
MANUAL de treinamento e desenvolvimento: gestão e estratégias.
Gustavo G. Boog (Coordenador); Magdalena Boog (Coordenador). São Paulo:
Prentice Hall, 2009.
GRAMIGNA, Mª Rita M. Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. São
Paulo: Makron Books, 2008.
LUPERINI, Roberto. Dinâmicas a jogos na empresa: método, instrumentos
praticas de treinamento. 3ed. São Paulo: Vozes, 2011.
TAKESHY, Tachizawa. Estratégia empresarial tendências e desafios: um
enfoque na realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000.
Armazenagem e Movimentação de Materiais – 100h
Ementa
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 125
Noções básicas de almoxarifado. Objetivos de Armazenagem. Procedimentos
de recebimento de materiais. Equipamentos para manuseio e movimentação
de materiais. Inventário Físico. Sistemas de armazenagem de materiais.
Bibliografia
a) Básica:
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4a ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
CHRISTOPHER, M.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
São Paulo: Pioneira, 2013.
NOVAES, A. G.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio
de Janeiro: Ed Campus, 2001.
b) Complementar:
BATALHA, Mário Otávio (Org.) Introdução a Engenharia de Produção. Rio
de Janeiro. Elsevier. 2008.
BOWERSOX, Donald J.; et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos.
4ªed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 455p.
DORNIER, P. P.; Ernest, R.; Fender, M.; Kouvelis, P. Logística e Operações
Globais. São Paulo: Atlas, 2000.
HEIZER, Jat; RENDER, Barry. Administração de operações de serviços:
bens e serviços. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee. Administração da produção e operações.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Gerenciamento de Projetos – 100h
Ementa
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 126
Introdução, definição e organização do projeto. Gerenciamento e Controle do
Projeto. Planejamento do Projeto. Análise de Recursos. Da concepção a
especificação. Efeito volume-variedade Geração do conceito. Projeto
preliminar. Avaliação e melhoria. Prototipagem e projeto final. Análise e
engenharia do valor. Ciclo de vida do produto. Engenharia simultânea.
Reengenharia de processos.
Bibliografia
a) Básica
CAMARGO, Marta Rocha. Gerenciamento de projetos: fundamentos e
prática integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
DAYCHOUM, Merhi. 40+10 ferramentas e técnicas de gerenciamento. 5ªed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2013.
DINSMORE, Paul; SILVEIRA NETO, Fernando. Gerenciamento de projetos:
como gerenciar seu projeto com qualidade. 2ª ed.. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2013.
b) Complementar:
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A.. Administração de Produção e Operações.
São Paulo: Atlas, 2009.
MENEZES, L. C. M.. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas 2001.
REZENDE, Antonio Carlos. Gerenciamento de Projetos, obras e
instalações. São Paulo: IMAM, 2008.
SABBAG, Paulo Y. Gestão de projetos e empreendedorismo. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2013.
VALERIANO, Dalton L.. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo
diferenciais competitivos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 127
VERZUH, Eric. MBA compacto - gestão de projetos. São Paulo: Campus,
2000. 398p.
Tecnologia da Informação – 40h
Ementa
Introdução à Tecnologia da Informação: conceituação, objetivos, justificativas.
Gerenciamento estratégico da informação; sistemas de gestão empresarial; comércio
eletrônico. Segurança de dados. Ferramentas de integração e monitoramento. Obter
uma compreensão básica sobre sistemas de informação em logística e sua
importância para a empresa atual e as atividades logísticas.
Bibliografia
a) Básica:
ALBERTINI, Alberto Luiz. Tecnologia de informação e desempenho
empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
GORDON, Steve. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
TURBAN, Efrain. Tecnologia da informação para gestão. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
b) Complementar:
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo,
Atlas, 1996.
CASSARRO, A. C. Sistema de informações para tomada de decisões. São
Paulo, Pioneira, 2001.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática: APLICADAS ÀS
AREAS de contabilidade, administração e economia. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MEIRELLES, Fernando De Souza. Informática: novas aplicações com
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 128
microcomputadores. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2004. 615p.
ISBN:8534601860.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas,
2010.
Fundamentos de Economia e Finanças aplicado – 40h
Ementa
Introdução à economia e sua importância no ambiente organizacional.
Macroeconomia e a importância de seu conhecimento para o gestor.
Microeconomia e sua relação com a área de logística. Introdução à
Administração Financeira. O papel da Administração Financeira. Administração
de Capital de Giro. Gestão do Caixa. Gestão dos Estoques. Gestão do Contas
a Receber. Custo de Capital. Administração de Ativos Permanentes e
Investimento de capital. Métodos de Avaliação de Investimentos de Capital.
Bibliografia
a) Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e valor. 6ª ed.. São Paulo:
Atlas, 2012.
FERREIRA, Roberto G.. Engenharia econômica e avaliação de projetos de
investimentos: critérios de avaliação. São Paulo: Atlas, 2009.
LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de investimentos na empresa. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
b) Complementar:
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12 ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
KUHNEN, Osmar. Finanças empresariais. 2ª ed. São Paulo: Atlas: 2010.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 129
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração cientifica. 8ªed.
Sao Paulo, 1990.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de
economia. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2004.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Projeto Integrado IV – PROPALOG 80h
Ementa: Estudo dos conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na
construção do conhecimento. Busca da compreensão dos valores salesianos.
Discussão sobre a gestão de conflitos. Estudo do Team Based Learning - TBL;
Problem Based Learning (PBL) e Project Based Learning (PBL).
Bibliografia básica: MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. 4ªed. São
Paulo: Atlas, 2009. 164P.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento
organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14ªed. São Paulo:
Pearson, 2010.
SER + em gestão de pessoas: visões do presente e do futuro para
melhoria de qualidade de vida e desempenho profissional. Allison Lannes
(Coordenador); Mauricio Sita (Coordenador). São Paulo: Ser Mais, 2011. 268p.
Bibliografia complementar:
ANJOS, Márcio F. Teologia e Novos Paradigmas. São Paulo: Loyola/SOTER,
1996.
LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,
2009.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 130
MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo:
Atlas, 2008.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 57. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
Estágio Supervisionado – 100h
Ementa:
Proporcionar ao aluno um referencial teórico prático consolidando sua
formação acadêmica e profissional, por meio da orientação exercida sobre seu
contato com o campo de trabalho. Aprimorar suas competências, habilidades e
atitudes frente a resolução de problemas reais e permitindo que o docente
possa efetuar ligações entre os conhecimentos adquiridos e as práticas
realizadas.
a) Bibliografia Básica:
CORREA, H. e CAON, M. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2012.
DAYCHOURM,M. 40+10 ferramentas e técnicas de gerenciamento. Rio de
Janeiro: Brasport, 2013.
TAHA, Handy. Pesquisa Operacional. São Paulo: Pearson, 2008.
b) Bibliografia Complementar:
ASHLEY, P (Coord). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São
Paulo: Saraiva, 2002.
CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 131
GOMES, L. e GOMES, C. Tomada de decisão gerencial. São Paulo: Atlas,
2012.
HAYES, R. et al. Em busca da vantagem competitiva. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
ROESCH, S.M. Projetos de Estágio nos Cursos de Administração. São
Paulo: Atlas, 1996.
Atividades Complementares em Logística – 140h
Ementa
Prática de estudos independentes; Significados de atividades interdisciplinares;
a atualização profissional específica; a importância das atividades de
integração social e culturais; as entidades que oferecem cursos técnicos,
monitorias, iniciação científicas, projetos de extensão; congressos,
conferências.
Bibliografia
a) Básica:
CHIRSTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos. 2ªed. São Paulo: Cengage, 2013.
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem
prática. 4ª ed.. Campinas: Atomo e Alínea, 2012.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Rio
de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
Manual de normatização de atividades complementares. 2015
b) Complementar:
DORNIER, Phillipe-Pierre. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas,
2000.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 132
LACHTERMACHER, G.. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Rio
de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa, et al. Administração financeira:
princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2ªed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e jogos na empresa. 3ª ed. São Paulo:
Vozes, 2008.
DORNIER, Phillipe-Pierre, ERNST, R., FENDER, M., KOUVELIS P. Logística
e operações globais. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
LIBRAS - Ch 40 (Disciplina Opcional)
Ementa
História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e
verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para
desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.
Bibliografia
a) Básica
CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004.
GESSER, Audrei. Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
SOUZA, R.. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus, 2007.
a) Complementar:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 133
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas
com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 351p.
CAPOVILLA, F. C; Raphael W. D.. Enciclopédia da língua de sinais
Brasileira: o mundo do surdo em libras. vol 1. São Paulo: Edusp, 2009.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline
Cristina L.. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trinlígue
da língua de sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências
cognitivas - Sinais de I a Z. 3ªed rev. ampl.. São Paulo: Edusp, 2013.
GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 4ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2012.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas
com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 351p.
QUADROS, Ronice Muller De; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArTmed, 2004. 224p.
2.6.13 Estágio supervisionado
Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia
em Logística, destaca-se como de suma importância para o estudante, o
Estágio Supervisionado, realizado em empresas relacionadas à área de
formação e com carga horária mínima de 160 horas.
No estágio supervisionado, obrigatório e não-obrigatório, realizado após
o segundo semestre, o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 134
empresa, saindo do ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e
vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias,
procedimentos, cultura e ambiente.
Deste modo, pode-se resumir a função do estágio:
Dar um referencial à formação do estudante;
Esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;
Motivá-lo ao permitir o contato com o real: teoria x prática;
Dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e
comportamentais;
Dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em
especial;
Descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no
decorrer do curso.
O estágio tem duração mínima de 200 horas para o Curso Superior de
Tecnologia em Logística. O processo de estágio inclui providenciar a
documentação necessária para comprovar o vínculo de estágio com a
empresa, realizar trabalho relacionado com o curso e elaborar um relatório de
estágio conforme normas específicas, sempre sob a supervisão do Professor
Orientador de Estágio.
Para os alunos já empregados na área, é permitido o uso de suas horas
normais de trabalho como estágio, bastando apenas providenciar as devidas
autorizações.
Já os alunos sem vínculo empregatício ou que não trabalham na área,
necessitam procurar o Secretaria de Relação Escola-Empresa para iniciarem o
processo de estágio.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 135
Os Professores Supervisores de Estágio são responsáveis por orientar o
trabalho desenvolvido e supervisionar a entrega de relatórios nos prazos
estabelecidos, garantindo um bom andamento do estágio.
Para o 1º semestre de 2015 foi designado o seguinte corpo supervisor
de estágio:
GIOVANNA MARIA DOMINGUES PIRES (orientador) MESTRE TI
MARCOS CAMARGO (orientador) MESTRE TP
NASSER MAHMOUD HASAN (orientador) DOUTOR TI
PEDRO CARLOS DE CARVALHO (supervisão geral) MESTRE TI
A normatização e documentos de estagio encontram-se no anexo 2.
2.6.14 Atividades complementares
Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas
desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades
voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser
integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na
graduação. A participação em atividades complementares está
institucionalizada por meio da Resolução do CONSU nº 024/2014, de
30/09/2014, que estabelece normas para a realização das atividades
complementares nos cursos do UNISAL e, sob essa pela Normativa das
Atividades Complementares como Componente Curricular dos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (anexo 3).
As atividades complementares são entendidas como componentes
curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil
do formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos independentes,
transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive
fora do ambiente escolar.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 136
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da
organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa
e extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades
complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos
diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas,
instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da
formação do aluno.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas
no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão,
da iniciação científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da
publicação de artigos científicos e da organização de eventos acadêmicos, da
participação em disciplinas e caráter optativo (como Libras). As atividades
complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso Superior de
Tecnologia em Logística e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno
aprofundamento técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em
determinada atividade complementar se dá de forma voluntária, de acordo com
o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao
longo da graduação, toda a carga horária prevista para as atividades
complementares.
Do total da carga horária, um mínimo de 20 (vinte) e máximo de 50
(cinquenta) horas das Atividades Complementares deverão ser
obrigatoriamente efetuadas em áreas que contemplem a Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de
junho de 2004), as Políticas Ambientais e o Núcleo de Direitos Humanos.
O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no
interior do elenco de Atividades Complementares, com base no oferecimento
de cursos de extensão e pesquisa, eventos, seja em nível de reflexão, análise
crítica e aquisição de conhecimentos, aponta para o pleno aproveitamento das
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 137
potencialidades do aluno e cidadão inserido em contexto sócio-histórico,
compromissado com a formação humanística.
A Secretaria do campus São José, mediante orientação da Coordenação
de curso, registra a totalização individual das atividades complementares de
cada aluno(a) do Curso.
Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está
desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das
horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza
requerimento próprio, a ser preenchido pelo aluno, acompanhado de
comprovante da Atividade, o qual será encaminhado à coordenação para a
análise da atividade e cômputo das horas cumpridas de cada aluno.
2.7 Práticas Pedagógicas inovadoras
O Curso, em sintonia com o PPI, as DCN e a Flexibilização, entende a
necessidade de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com
formação básica interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação,
possibilitando condições para a pesquisa com qualidade, valorização da
extensão universitária, por meio de um práticas pedagógicas inovadoras
ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de conhecimentos
e competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com ênfase
nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida
numa sociedade justa e democrática.
Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas
de responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos,
situações problemas, projetos de iniciação e inovação de negócios.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 138
As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma
dogmático do ensino que se respaldam na necessidade de formar sujeitos
envolvidos na exigência de aprender a pensar, a argumentar com raciocínio
lógico, sem oferecer aos alunos respostas prontas, mas apresentar problemas
concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a sua
interpretação com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar
coletivamente, saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência,
sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança, espiritualidade, pensamento
autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa.
O UNISAL, como membro gestor do Consórcio Sthen tem se
preocupada cada vez mais com a inserção de novas metodologias que
preveem a participação cada vez mais ativa dos alunos em seus processos de
aprendizagem.
O Consórcio Sthen “(STHEM em Inglês: Science, Technology, Humanity,
Engineering and Mathematics) é uma forma de buscar resposta a esses
desafios, buscando a melhoria do ensino e da qualidade de aprendizagem, por
meio de parcerias entre universidades, instituições, organizações
governamentais e setor privado para a implantação da Iniciativa para avançado
ensino e aprendizagem em Ciência, Tecnologia, Humanidades, Engenharia e
Matemática para o Brasil” (http://sthembrasil.com/o-consorcio/). O professor Dr.
e membro do NDE Nasser Mahmoud Hasan é um dos três docentes da
Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José – que participam desse
consórcio.
2.7.1 Indicações Metodológicas
As principais estratégias metodológicas adotadas pelos docentes para a
implementação das práticas pedagógicas do Curso são apresentadas a seguir:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 139
No início do curso, o docente deve informar aos alunos, de forma
motivadora, o que eles serão capazes de realizar após o período de
aprendizagem;
Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao
curso de forma a possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os
objetivos propostos.
Informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a
ser utilizada, e dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e
técnica, ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliá-los na
aprendizagem;
Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e
operações por parte dos alunos;
Executar em sequência programada as diversas tarefas e
operações;
Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais,
que reproduzam, na medida do possível, situações reais de trabalho.
Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a
possibilitar aos alunos flexibilidade dos comportamentos e a auto adequação às
variações e mudanças nas técnicas e nos equipamentos de trabalho;
Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos, a aquisição de
hábitos de estudo que lhes favoreçam contínuo auto aperfeiçoamento;
No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e
aos docentes, a oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os
objetivos previstos, utilizando os dados desta avaliação para eventuais
reformulações no Plano de Ensino.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 140
2.7.2 PROPALOG – Projeto de Práticas em Logística
O PROPALOG destina-se aos acadêmicos do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Logística, e tem como objetivo proporcionar aos
alunos a prática de atividades desenvolvidas através das teorias em sala de
aula, com intuito de fortalecer os conhecimentos para o mercado de trabalho.
Será um espaço de exercício de convivência entre os saberes
apreendidos no Curso e as práticas do mercado, e será constituído por
professores e alunos da área, buscando maneiras de responder a
necessidades e demandas das atividades de logística realizadas em empresas
de nossa região. Dentre as atividades destacam-se:
Resolução de Estudos de Casos (Cases): tem por objetivo
desenvolver o processo de aprendizagem possibilitando aos alunos a vivência
em situações empresariais através de simulações, para fins de aprimoramento
e capacitação.
Acompanhamento personalizado as atividades desenvolvidas
pelos alunos;
Acompanhamento dos relatórios dessas atividades;
Realização de bancas de avaliação dos projetos escritos e
apresentações orais.
Os objetivos do PROPALOG são:
Iniciação Científica: Iniciar os alunos no campo da pesquisa, estimulando o questionamento das diversas teorias e sua aplicação prática no campo da Logística;
Visão Empreendedora: Capacitar o aluno ao desenvolvimento de uma visão empreendedora, por meio do estudo e aplicação prática dos conceitos aprendidos durante o curso. Através das diversas modalidades de estudo, este
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 141
projeto visa propiciar ao aluno uma visibilidade mais ampla das oportunidades do mercado de trabalho;
Tomada de decisões: Favorecer o aluno na tomada de decisões inerentes à prática da gestão de logística através da análise, investigação e avaliação de problemas comuns nas empresas;
Formação Gerencial: Desenvolver o aluno para que esteja apto a assumir uma função de liderança ou mesmo exercer cargos diretivos na gestão de logística de uma empresa;
Formação Humanista: Fortalecer o aluno na visão humanista da gestão de uma empresa, utilizando os valores salesianos na prática da administração;
Trabalho em equipe: Propiciar ao aluno uma efetiva experiência do trabalho em equipe uma vez que, em qualquer empresa, essa consciência, aderência e integração refletem-se de fundamental importância ao seu sucesso. Neste projeto, os alunos vivenciarão efetivamente as diferenças de opinião, comportamento e atitudes entre os integrantes de sua equipe. A experiência desta diversidade cultural, comportamental e social fornece ao aluno uma real experiência do trabalho em equipe;
Gestão de empresas tecnológicas: Seguindo a orientação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, capacitar o aluno no entendimento do uso e aplicação de recursos tecnológicos na administração. Esta visão propicia a preparação do aluno para atuação nas empresas de logística, com foco na era digital.
O planejamento das atividades para o 1º semestre de 2015 encontra-se em normatização anexa (5).
2.7.3 JETA - Jornada de Engenharias, Tecnologias e Administração
Com o objetivo de ampliar os horizontes e a visão global das
oportunidades, através do contato com pessoas e ideias ligadas às diferentes
áreas do mercado tecnológico, é realizada, anualmente, desde 2001, a JETA
favorece a realização de manifestações culturais, tecnológicas e artísticas.
Com a participação de inúmeros especialistas convidados, das mais diversas
áreas de conhecimento, cultura e artes, realizam-se seminários, oficinas,
workshops, criando um ambiente favorável para a troca do conhecimento e da
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 142
informação. A participação de profissionais das empresas do mercado permite,
ainda, a troca entre o Saber e o Fazer, inserindo o UNISAL e sua comunidade
acadêmica, no contexto atual do mercado. Para os profissionais de empresas
participantes, por outro lado, torna-se uma oportunidade de reciclagem e
atualização. Os temas são atuais e pertinentes à realidade tecnológica, cultural,
sociopolítica e econômica.
2.7.4 UNISAL Jr.
Os cursos de Administração e os de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos e em Logística contam com a Empresa Junior CADE: Consultoria
Administrativa de Desenvolvimento Empresarial.
Para os estudantes que ainda não se engajaram em suas primeiras
atividades profissionais, a CADE reserva o potencial de inaugurar o contato
com essas experiências. Para aqueles que já estão inseridos no mercado de
trabalho, ela irá criar a oportunidade executiva do processo de planejamento,
empreendedorismo, gestão e tomada de decisões que, em geral, se encontra
fora do escopo dos estágios e dos níveis hierárquicos típicos do início de
carreira.
Assim, a CADE se organiza como uma entidade estudantil orientada por
um professor, mas totalmente gerida pelos alunos através de sua estrutura de
diretorias: presidência, marketing, financeiro, projetos e recursos humanos.
Seu foco de mercado está nas pequenas e médias empresas em busca
de assessoria administrativa na Região Metropolitana de Campinas.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 143
A frente das atividades da CADE, como supervisor das atividades, esta
Professor Daniel de Oliveira Nery Costa.
2.7.5 Projeto Leitura Sim!
Objetivo
O projeto Leitura Sim! tem como principal objetivo contribuir para a
elevação dos níveis de leitura dos alunos em geral. Estimular e incentivar o
hábito da leitura através de sugestões de títulos com assuntos variados, a fim
de promover diversidade cultural e acesso à informação atualizada e de
qualidade. Contudo, enriquecer o vocabulário e a melhorar as habilidades
linguísticas de falar, ler e escrever.
Estrutura
Ao início de cada semestre os docentes devem sugerir títulos de livros
que sejam correspondentes a suas disciplinas, mas que não façam parte das
bibliografias básica ou complementar, promovendo o aumento das informações
contidas, gerando maior conhecimento do discente.
Atividades Complementares
O discente deverá ao final do semestre entregar uma Resenha (mínimo
de 30 linhas) escrita a mão e a lápis para o docente responsável.
A atividade valerá 05h por livro lido (valendo até dois livros por
semestre) somando até 40h nas Atividades Complementares. Esse projeto é
supervisionado pela coordenação de extensão.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 144
2.7.6 Projeto Clube dos Escritores
O Clube de Escritores tem por objetivo criar um ambiente de
desenvolvimento para a aluna e para o aluno escritores através da reunião de
interlocutores internos e externos à comunidade acadêmica.
Os encontros acontecem regularmente para troca de referências literárias
e leitura de trabalhos autorais dos estudantes com total liberdade de gênero,
tema e expressão. O grupo procura, também, estimular a produção de livros, a
organização de publicações e a inscrição em concursos literários.
Espera-se, com isso, diversificar a função educacional da escola para
além de suas dimensões mercantis e profissionalizantes, criando um espaço
para transmissão da herança cultural no campo da literatura e para produção
estética e experimentação em torno dos conflitos e sensibilidades estudantis.
2.7.7 RAU – Revista de Administração do UNISAL
A RAU tem como missão contribuir para a construção e atualização do
conhecimento em administração e tecnologia, mediante a disseminação de
artigos teórico-empíricos, ensaios teóricos e outros trabalhos de reconhecida
qualidade científica.
O conselho editorial da mesma conta com pessoas no Brasil e
Internacionais com participação de pesquisadores dos EUA, Chile, Equador e
Portugal.
Veja mais informações da RAU em: www.unisal.br/rau.
2.7.8 Monitoria
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 145
O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do
Curso, é um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de
graduação. A sua principal finalidade é contribuir para o aperfeiçoamento do
processo de formação profissional, criando condições de aprofundamento
teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente,
despertando nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e
assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
O Programa de Monitoria está voltado, basicamente, ao
desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino de graduação.
A coordenação do curso entende que essa distinção de atividades
garante o atendimento de necessidades específicas dos diferentes cursos e
permite maior dedicação do discente ao Programa, ao qual está vinculado.
Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente
associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho
de cada monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas
atividades, explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do ensino.
Os planos específicos das atividades de monitoria são de
responsabilidade dos orientadores e da coordenação do curso e devem ser
homologados pela Diretoria Operacional da Unidade.
Para o 1º semestre de 2015 prevê-se a oferta de uma vaga de monitoria
para a disciplina de Matemática, para a qual deverão ser seguidos todos os
procedimentos institucionais e de acompanhamento após a escolha do monitor.
2.7.9 Iniciação Científica
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 146
O Programa Institucional de Iniciação Científica (BIC – Sal e PIBC -
CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação,
potencialmente mais promissores, nas atividades investigativas,
proporcionando um contato direto do discente com processos de investigação
sistemáticos.
Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de
apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à
construção de uma nova mentalidade no discente. Os principais objetivos, são:
Despertar a vocação científica dos discentes;
Contribuir para a formação de talentos para a pesquisa;
Desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma
intervenção na realidade, promovendo a produção científica e sua
publicação;
Conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa;
Fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
Auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre
ensino, pesquisa e extensão;
Estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a
envolverem, de forma constante e permanente, os discentes de
graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de
orientação para a pesquisa dentro da instituição;
Estimular o aumento da produção científica do corpo docente;
Estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de
formação.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 147
O Projeto de Iniciação Científica provocará, como um grande benefício
educacional, o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na
graduação. Além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação,
colabora com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando
condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber,
e estes por sua vez, trazendo contribuições à sociedade.
De acordo com o concurso de bolsas do BIC-SAL ofertado para 2015 o
aluno João Paulo Moreto Pimenta realizará estudos sobre a temática: “Estudo
das Causas de Mortalidade de Micro Empreendimentos” sob a orientação do
Professor Doutor Nasser Mahmoud Hasan.
Nos anexos (4) apresentam-se as normativas do programa institucional
de iniciação cientifica: BIC Sal e BIT Sal.
2.8 Práticas Pedagógicas Previstas
A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência
das trocas que o ser humano estabelece na interação com o seu meio –
natural, social e cultural. Ser o mediador desse processo, e articular essas
trocas, é papel fundamental do educador. O Curso de Tecnologia em Logística
visa à qualificação e competência do egresso, adotando para tal, métodos de
ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Sendo assim, o Curso Superior
de Tecnologia em Logística é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:
PRÁTICA PEDAGÓGICA
HABILIDADES DESENVOLVIDAS
Seminários
Metodologia utilizada como uma forma de
avaliação durante um bimestre, preparando o
aluno para a prática expositiva, sistematização de
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 148
ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em
pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.
Palestras
Metodologia utilizada após o professor aprofundar
determinado assunto, tendo o palestrante a
finalidade de contribuir para a integração dos
aspectos teóricos com o mundo do trabalho.
Ciclo de palestras
Metodologia utilizada na busca de integração de
turmas e avanço do conhecimento, trazendo
assuntos novos e enriquecedores, além de
proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e
organização de eventos, já que estes ciclos são
elaborados pelos próprios alunos sob a orientação
do professor da disciplina competente.
Dinâmicas de grupo
Aprendizagem vivencial como forma de
motivação, diferenciação, e preparação dos
alunos para o mercado de trabalho, com
estimulação do desenvolvimento da
contextualização crítica, tomada de decisões e
liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho
em equipe e a negociação.
Práticas de ensaio de
Laboratórios
Através de ensaios de laboratório, possibilitar a
contextualização e comprovação dos conteúdos
ministrados durante as aulas teóricas.
Visitas técnicas
Realização de visitas em empresas de forma a
poderem integrar teoria e prática, além de
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 149
contribuir para o estreitamento das relações entre
instituição de ensino e comunidade empresarial.
Visão sistêmica e estratégica do de conteúdos.
Leituras de revistas, jornais e artigos
de internet
Atividades realizadas em sala de aula em que
aborda-se a questão teórica e sua aplicação
prática, bem como a interpretação de textos,
inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o
raciocínio lógico, crítico e analítico.
Estudo de casos
Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a
partir de situações práticas, visando o
desenvolvimento da habilidade técnica, humana e
conceptual.
Projetos culturais
Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da
sociedade de Campinas, a exemplo dos projetos
“Campanha do agasalho”; “Trote educativo”; e
também para a comunidade universitária como o
projeto “Semana Cultural Integrada”
Aulas expositivas
Método tradicional de exposição de conteúdos,
porém com a utilização de recursos audiovisuais
como retroprojetor, Datashow, TV e vídeo.
Assegura a compreensão dos conteúdos.
2.8.1 O Ambiente Virtual Portal UNISAL
É um portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e
avaliação institucional.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 150
Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração
professor-aluno, que podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas
de coordenação, ferramentas de comunicação e ferramentas de administração
do curso.
As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar
as ações a serem realizada, como informações gerais sobre o curso, agenda
de atividades que estão sendo planejadas para um determinado período e
material de apoio para as ações, leituras para indicar textos para leitura entre
outros.
As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos
trocarem informações, como mural para veicular notas em geral, grupo de
discussão para polemizar um tema, bate-papo para a realização de chats,
correio para a troca de correspondência, perfil para os participantes do curso
se apresentarem, portfólio para os participantes disponibilizarem seus
trabalhos.
As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o
andamento do curso, como controlar as inscrições de alunos, inscrever os
formadores que atuam no curso, alterar datas de início e fim de curso, verificar
o grau de participação de alunos nas diferentes ferramentas que mostram as
interações dos participantes.
Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem
ser alterados pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a
serem realizadas em um determinado período.
Atualmente os professores do UNISAL têm como opção outro ambiente
virtual de aprendizagem. Após o estudo de várias plataformas de EAD, optou-
se também pela utilização do Moodle.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 151
O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS –
Learning Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código
aberto, livre e gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e
distribuí-lo seguindo apenas os termos estabelecidos pela licença GNU GPL.
Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de alteração, em sistemas
operacionais Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros sistemas que
suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos de dados
MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access,
Interbase, ODBC e outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas
diferentes, dentre eles, o português (Brasil), o espanhol, o italiano, o japonês, o
alemão, o chinês e muitos outros.
O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que
abrange participantes de todas as partes do mundo. Essa comunidade,
formada por professores, pesquisadores, administradores de sistema,
designers instrucionais e, principalmente, programadores, mantém um portal
(http://www.moodle.org) na Web que funciona como uma central de
informações, discussões e colaborações.
3. Corpo Docente e pessoal técnico-administrativo
3.1 Política de Contratação
A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os
seguintes aspectos:
I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) do curso;
II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica
possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no
PPC, nas DCN e no Projeto Político Institucional do UNISAL.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 152
Conforme PPC considera-se a atuação dos docentes nas seguintes
atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos
na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
Aula Teórica e Prática
Orientação de Estágio
Orientação Atividades de Extensão
Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica
Participação nas Atividades Complementares
Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu.
Estratégias de nivelamento.
Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante
Participação no NDE.
Nome Titulação
Adeildo Caboclo
H
http://lattes.cnpq.br/5327367923153190
Graduação: Pedagogia – Associação Educacional
Dom Bosco
Pós-graduação: Planejamento e Gestão Ambiental
- Universidade Severino Sombra
MBA: Logística – Anhanguera Educacional
Mestrado: Educação, Administração e
Comunicação – Universidade São Marcos
Alberto Salvatore Laudani
H
Graduação: Comunicação Social - PUCCAMP
Pós-graduação: Especialização em Gestão de
Pessoas. (Carga Horária: 800h) - INPG
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 153
http://lattes.cnpq.br/2973990739089845
Alexandre Tizzei
TI
http://lattes.cnpq.br/1080986696158351
Graduação: Instrumentação e Controle pelo
Centro Universitário Salesiano São Paulo
Mestrado: Engenharia Agrícola pela Universidade
Estadual de Campinas.
Daniel de Oliveira Nery Costa
TP
http://lattes.cnpq.br/5885551112407396
Graduação: Ciências Econômicas – UNICAMP
Mestrado: Desenvolvimento Econômico -
UNICAMP
Doutorado: em andamento
Daniel Morelli
H
http://lattes.cnpq.br/8295655118019547
Graduação: Ciências Econômicas PUCCAMP
Especialização: Marketing pelo INPG
Especialização: Gestão Empresarial pela FGV
Mestrado: Engenharia da Produção – Logística
UNIMEP
Eliane Maria Grigoletto
TP
http://lattes.cnpq.br/0351811429413491
Graduação: Bacharelado e Licenciatura em
Química UNICAMP
Mestrado: Engenharia Mecânica UNICAMP
Doutorado: Engenharia Mecânica UNICAMP
Elizabete Maria Saraiva Sanchez
TI
http://lattes.cnpq.br/4092583355601690
Graduação: Bacharel e Licenciada em Química -
UNICAMP
Mestrado: Química - UNICAMP
Doutorado: Engenharia Mecânica – UNICAMP
Giovanna Maria Domingues Pires
TI
http://lattes.cnpq.br/3995851971102602
Graduação: Turismo (Comunicação Social)
ECA/USP
Especialização: Docência no Ensino Superior
UNIP
Mestrado: Educação / UNIP
Mestrado: Administração / UNIP
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 154
Josilene C. P. Freitas
H
http://lattes.cnpq.br/2867481473381536
Graduação: Pedagogia / USF
Mestrado: Psicologia / USF
Luis Rogério Gomes de Almeida
H
http://lattes.cnpq.br/8250803796925989
Graduação: Engenharia Industrial Mecânica
UNIMEP
Especialização: Pós-graduado pela
UNIMEP/SENAI para atuar com currículos de
formação profissional de ensino técnico de nível
médio.
Mestre: Engenharia Elétrica pela UNICAMP
Magda Vieira da Silva
TP
http://lattes.cnpq.br/4211118574296629
Graduação: Ciências Exatas Licenciatura Plena
Em Matemática pela Pontifícia Universidade
Católica de Campinas
Mestrado: Psicologia Escolar pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas
Doutorado: Educação pela Universidade Estadual
de Campinas (2001)
Marcio José Silva de Oliveira
H
http://lattes.cnpq.br/7082665655882925
Graduação: Tecnologia em Saneamento
Ambiental UNICAMP
Graduação: Tecnologia em Controle Ambiental
UNICAMP
Especialização: Finanças e Controladoria INPG
Marcos Camargo
TP
http://lattes.cnpq.br/8542114832435910
Graduação: Engenharia Mecânica pela UNICAMP
Mestrado: Engenharia Mecânica pela Universidade
Estadual de Campinas
Marília Rosário Bestani
TI
http://lattes.cnpq.br/2169694267556729
Graduação: Serviço Social – PUCCAMP
Especialização: Trabalhos Comunitários e
Interdisciplinares. PUCCAMP
Especialização: Comunicação no Ensino Superior.
USF
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 155
Mestrado: Filosofia da Educação PUCCAMP
Marisa Franzoni
TI
http://lattes.cnpq.br/0073112867364921
Graduação: Ecologia pela Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP
Mestrado: Educação Para a Ciência pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho - UNESP
Doutorado: Educação pela Universidade de São
Paulo – USP
Moacir Pereira
TI
http://lattes.cnpq.br/8992895156251592
Graduação: Bacharel em Administração
PUCCAMP
Mestrado: Engenharia da Produção UNIMEP
Doutorado: Engenharia da Produção UNIMEP
Pós-Doutorado: Processos Logísticos - Centro de
Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI
Murilo Fragas Franco Neto
H
http://lattes.cnpq.br/2897963955920422
Graduação: Bacharel em Engenharia Elétrica com
ênfase em Telecomunicações pela POLI-USP
Mestrado: Engenharia Elétrica – Microeletrônica
POLI – USP
Nasser Mahmoud Hasan
TI
http://lattes.cnpq.br/2679417170777195
Graduação: Bacharel em Física UEM
Especialização: MBA Gestão Comercial FGV SP
Especialização: Inovação Estratégica HSM
Mestrado: Engenharia Elétrica POLI - USP
Doutorado: Engenharia Elétrica POLI - USP
Pós-Doutorado: Nanomateriais UNICAMP
Paulo Ramos Borges Pinto
TP
http://lattes.cnpq.br/1957440224743172
Graduação: Direito UNIP 1999
Graduação: Pedagogia Faculdade de Ciências e
Letras "Plínio Augusto do Amaral”. 1992
Graduação: História PUCCAMP 1988
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 156
Mestrado: Direito. UNIP. 2004
Pedro Carlos de Carvalho
TI
http://lattes.cnpq.br/8185825605779382
Graduação: Administração de Empresas / ESAN -
Escola Superior de Administração de Negócios
Especialização: Formação em Educação a
Distância UNIP - Universidade Paulista
Reinaldo Aparecido Tenório
TP
http://lattes.cnpq.br/8260100722309217
Graduação: Ciências Econômicas PUCCAMP
Licenciatura: Matemática Centro Universitário de
Araras Dr. Edmundo Ulson;
Licenciatura: Pedagogia UNICAMP.
Especialização: Coordenação Pedagógica
PUCMG
Mestrado: Educação pela UNISAL
Renata Cristina Sossae
TI
http://lattes.cnpq.br/5378788217415956
Graduação: Matemática UNICAMP (1990)
Mestrado: Matemática Aplicada UNICAMP (1995)
Doutorado: Matemática Aplicada pela UNICAMP
(2003)
Ricardo Ragazzo Corrêa da Silva
H
http://lattes.cnpq.br/3053300517812299
Graduação: Ciências Econômicas PUCCAMP
Especialização: Gestão Empresarial FGV
Mestrado: Administração UNIMEP
Rodrigo Tarcha Amaral de Souza, Ir
TP
http://lattes.cnpq.br/9378810509808981
Graduação: Licenciatura em Filosofia Plena -
UNISAL
Especialização: Filosofia e Ensino de Filosofia -
Centro Universitário Claretiano de Batatais
Especialização: Ciências Religiosas. Universidad
Mesoamericana.
Mestrado: Educação - UNISAL
Sergio Augusto Lucke Graduação: Engenharia Mecânica - UNICAMP
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 157
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e
institucional, observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia
salesiana de educação expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e
orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas
nos documentos formais do UNISAL.
TP
http://lattes.cnpq.br/6459274900855358
Mestrado: Engenharia/Gestão da Qualidade Total -
UNICAMP
Doutorado: Engenharia/Energia - UNICAMP
Pós-Doutorado: Engenharia/Sustentabilidade –
UNICAMP
Ted Soares Trindade
H
http://lattes.cnpq.br/6832350463029333
Graduação: Administração – UNIP
Especialização: MBA Executivo em
Gerenciemento de Marketing e em Gerenciamento
de Marketing - INPG
Mestrado: Engenharia da Produção – UNIMEP
Vanessa Davanço Pereira de Lima
TI
http://lattes.cnpq.br/9265290346073013
Graduada e Licenciada: Matemática UNICAMP
(2002), Mestrado: Engenharia Mecânica UNESP
(2005)
Doutora: Engenharia Mecânica UNICAMP (2010)
Wanessa Carla Gazzoni
TI
http://lattes.cnpq.br/0576056111153263
Graduada e Licenciada: Matemática UNICAMP
(2001), Mestrado: Engenharia Elétrica UNICAMP
(2004)
Doutora: Engenharia Elétrica UNICAMP (2008)
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 158
3.2 Plano de Carreira
O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de
28/03/2009.
3.3 Política de Qualificação
No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a
finalidade de se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Os investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua
qualificação e titulação, têm contribuído decisivamente para a melhoria da
qualidade dos serviços da instituição. O Programa de Capacitação Docente
está descrito no PDI.
3.4 Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional
A formação e a experiência profissional do docente devem estar em
consonância com a função acadêmica a ser exercida.
Experiência Profissional
PROFESSOR desde de Anos
ADEILDO CABOCLO 1980 35
ALBERTO SALVATORE LAUDANI 2004 11
ALEXANDRE TIZZEI atuou somente no magistério superior 0
DANIEL DE OLIVEIRA NERY COSTA atuou somente no magistério superior 0
DANIEL MORELLI 2001 14
ELIANE MARIA GRIGOLETTO 1985 30
ELISABETE MARIA SARAIVA SANCHEZ atuou somente no magistério superior 0
GIOVANNA MARIA DOMINGUES PIRES 1990 25
JOSILENE DA COSTA PLACIDO DE FREITAS atuou somente no magistério superior 0
LUIS ROGERIO GOMES DE ALMEIDA 1988 27
MAGDA VIEIRA DA SILVA atuou somente no magistério superior 0
MARCIO JOSE SILVA DE OLIVEIRA 1994 21
MARCOS CAMARGO 1987 27
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 159
MARILIA ROSARIO BESTANI atuou somente no magistério superior 0
MARISA FRANZONI atuou somente no magistério superior 0
MOACIR PEREIRA 1987 23
MURILLO FRAGUAS FRANCO NETO 2001 14
NASSER MAHMOUD HASAN 1992 23
PAULO RAMOS BORGES PINTO 1990 25
PEDRO CARLOS DE CARVALHO 1976 44
REINALDO APARECIDO TENORIO 1986 20
RENATA CRISTINA SOSSAE atuou somente no magistério superior 0
RICARDO RAGAZZO CORREA DA SILVA 1977 37
RODRIGO TARCHA AMARAL DE SOUZA 2005 10
SERGIO AUGUSTO LUCKE 1974 40
TED SOARES TRINDADE 2004 11
VANESSA DAVANÇO PEREIRA DE LIMA 1998 10
WANESSA CARLA GAZZONI 2003 5
3.5 Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos
A tabela a seguir apresenta o número de publicações dos docentes do
Curso nos últimos 3 anos:
Produção
PROFESSOR A B C D E F G H I J K
ADEILDO CABOCLO 18
ALBERTO SALVATORE LAUDANI 2
2 15
ALEXANDRE TIZZEI
2
1
2
DANIEL DE OLIVEIRA NERY COSTA 1
1
DANIEL MORELLI 3
ELIANE MARIA GRIGOLETTO 6
14 9
1
ELISABETE MARIA SARAIVA SANCHEZ 13 1 4
56 65
2 2 6 20
GIOVANNA MARIA DOMINGUES PIRES 1
1 1 2
2
3 8
JOSILENE DA COSTA PLACIDO DE FREITAS
4
2 1
LUIS ROGERIO GOMES DE ALMEIDA 1
MAGDA VIEIRA DA SILVA
5
16 28
15
MARCIO JOSE SILVA DE OLIVEIRA
2 3
MARCOS CAMARGO MARILIA ROSARIO BESTANI
3 1 2
20 5
MARISA FRANZONI 7
4 28 9
17
MOACIR PEREIRA 3
2 4 4
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 160
MURILLO FRAGUAS FRANCO NETO
4
1
NASSER MAHMOUD HASAN 10
6 7
3 38
PAULO RAMOS BORGES PINTO
PEDRO CARLOS DE CARVALHO
21
9
REINALDO APARECIDO TENORIO 1
RENATA CRISTINA SOSSAE
4
2 2 12
12 5
RICARDO RAGAZZO CORREA DA SILVA 1
RODRIGO TARCHA AMARAL DE SOUZA 5
2
SERGIO AUGUSTO LUCKE
1 8 8
4 11
TED SOARES TRINDADE
2
3
1
VANESSA DAVANÇO PEREIRA DE LIMA 6 4
4
WANESSA CARLA GAZZONI 2
5
Legenda
A
Artigos publicados em periódicos científicos na área
B
Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas
C Livros ou capítulos em livros na área
D
Livros ou capítulos em livros em outras áreas
E Trabalhos publicados em anais (completos)
F Trabalhos publicados em anais (resumos)
G
Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
H Propriedade intelectual depositada
I Propriedade intelectual registrada
J
Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais
K
Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não
3.6 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia deverá
reunir-se regularmente para tratar de assuntos relativos ao bom
desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do
Curso. As reuniões têm como objetivo fundamental acompanhar o
desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 161
acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades
Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em
equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas
juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de espaços
educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências
que envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas
das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas que
interessam a todos os professores.
3.7 Articulação da equipe pedagógica
A filosofia educacional e social que permeia o Projeto Pedagógico do
Curso determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de
indissociar ensino-pesquisa-extensão, para que não se perca a natureza de
educação superior. A equipe pedagógica consubstanciada no corpo docente
atua de forma articulada para atender às propostas abraçadas. Essa
articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que atendem às
propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais
constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2°
semestres, reuniões de Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões,
o que gera a sintonia dos procedimentos didático-pedagógicos.
Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente
Estruturante cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural
que possibilita a adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente
ao fim a que se propõe.
Uma vez que a metodologia do curso não é conteudística, os
procedimentos didático-pedagógicos adotados pelos docentes são
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 162
problematizadores. Portanto, o conteúdo programático de cada matéria não é
meramente exposto, mas construído na inter-relação professor/aluno na qual o
docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito cognoscente, o
discente. O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto
pedagógico do curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da
disciplina, mas instiga o estudante a participar das aulas. Assim, a atividade ou
trabalho em sala de aula é compartilhado possibilitando as trocas e influências
recíprocas. A convivência pessoal discente/docente em sala de aula implica
diálogo, trato, contato. Como resultado dessa comunicação entre os atores da
construção do conhecimento, as aulas são interativas e viabilizadas mediante
técnicas variadas.
3.8 Corpo técnico administrativo específico do curso
O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os
seguintes agentes: setor de Recursos Humanos; tesouraria; almoxarifado;
enfermaria, mecanografia; bibliotecária e auxiliares; informática; equipe de
suporte acadêmico. No momento da contratação, passam por processo
seletivo, que verifica experiência e qualificação profissional na área. Os chefes
dos respectivos setores são especialistas em suas áreas de atuação.
Ressalta-se que 94% dos integrantes do corpo técnico e administrativo têm
formação adequada às funções desempenhadas no âmbito do curso e
possuem experiência profissional de, pelo menos, dois (2) anos.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística conta com:
Setor de Recursos humanos; o setor de Recursos Humanos no
UNISAL, tem como objetivo desenvolver a gestão de pessoal (docentes e
funcionários administrativos), sendo responsável por alinhar as políticas de RH
com a estratégia da instituição. As principais responsabilidades do setor de
Recursos humanos são apresentadas a seguir:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 163
- Recrutamento, Seleção e Reposicionamento de pessoal;
- Integração do novo colaborador;
- Departamento Pessoal: pagamento de salário, rescisões de contrato de
trabalho, controle de cartão de ponto, férias, encargos sociais (INSS, FGTS,
Imposto de Renda, Contribuição Sindical, Contribuição Confederativa etc;
- Administração de benefícios: Vale-Transporte, Planos de Saúde,
Refeições, Convênio Odontológico e outros serviços aos funcionários
- Avaliação de Desempenho funcional;
- Pesquisa de Clima Organizacional;
- Entrevistas de Desligamento;
- Comemorações de datas especiais, festas e confraternizações;
Setor de tesouraria; A Tesouraria engloba os componentes da
administração de caixa da Instituição, responsável pelas transações financeiras
de entrada e saída, recebimentos, compras e pagamentos até a transferência
para a Contabilidade financeira.
Setor de almoxarifado; O Almoxarifado é o setor responsável
estoque de produtos, material de expediente e operacional do UNISAL. O setor
de almoxarifado é responsável pela organização e controle de entradas e
saídas dos produtos e materiais necessários à operacionalização da instituição
e também responsável pelo controle da reposição do estoque, quando o nível
está aquém da necessidade. Para isto envia uma requisição de material ao
setor de tesouraria.
Setor de enfermaria: Setor responsável pelo atendimento
relacionado à primeiros socorros em acidentes ocorridos dentro da Instituição e
encaminhamento, se necessário, à uma clínica ou hospital para atendimento
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 164
especializado. Responsável também pela realização de exames de admissão,
demissão e periódicos para os funcionários e docentes. Possui enfermeira
responsável para pronto atendimento de docentes, alunos e funcionários.
Setor de cópias: Setor responsável pela realização de cópias de
documentos relacionados às funções acadêmicas e administrativas do
UNISAL. O serviço de cópias é centralizado, sendo que os docentes,
funcionários e alunos encaminham ao setor, o material a ser copiado, que
seguindo um planejamento de atividades, realiza as cópias conforme solicitado,
respeitando-se os prazos e os centros de custos de cada tipo de material.
Bibliotecária e auxiliar: A bibliotecária e auxiliares têm por objetivo
proporcionar aos professores, alunos e colaboradores do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo – UNISAL, o acesso à informação registrada nos
vários suportes físicos mantidos num padrão de boa organização e
atendimento à comunidade estudantil e universitário. As atividades
desenvolvidas são: selecionar as obras do acervo; classificar os livros e
catalogá-los; preparar fichas de empréstimos dos livros; preparar fichas
individuais de leitores /usuários da biblioteca; descartar obras danificadas,
defasadas etc; preparar material de divulgação da biblioteca; atender no balcão
de referência, auxiliando cada usuário na busca do que este necessita.
Setor de Informática: Compete ao setor de informática, as
seguintes atribuições:
1. Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo
corpo docente, projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação;
2. Propor e desenvolver projetos de novos laboratórios de
informática voltados para a área acadêmica, mediante levantamentos e
análises da infraestrutura necessária em cada caso;
3. Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios de informática
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 165
visando manter a integridade dos equipamentos e garantir o seu perfeito
funcionamento.
4. Realizar reuniões internas conjuntamente com a Coordenação
Pedagógica, com a finalidade de avaliar o funcionamento do laboratório e
proceder mudanças necessárias;
Equipe de suporte acadêmico: O suporte acadêmico tem por
finalidade fornecer apoio técnico e logístico aos docentes e alunos. Tem como
função, realizar a reserva e horário de salas, laboratórios e anfiteatros. Tem
também por finalidade realizar a manutenção e suporte técnico aos laboratórios
específicos dos cursos visando manter a integridade dos equipamentos e
garantir o seu perfeito funcionamento.
Equipe de segurança.: leva em conta a prevenção de acidentes de
trabalho, roubos e incêndios, mantendo a integridade física do patrimônio da
instituição e também dos alunos, docentes e funcionários.
3.9 NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica
Objetivo Geral: Proporcionar o aperfeiçoamento da formação e da
prática pedagógica dos docentes, frente às demandas do mundo
contemporâneo e ao desafio do ensino superior.
Objetivos Específicos:
I. Repensar a formação dos professores, contribuindo para a melhoria da
prática docente, tendo em vista as demandas postas pela contemporaneidade,
tais como: novos saberes, novas exigências no mundo do trabalho,
desenvolvimento de habilidades e utilização de novas tecnologias (formação
pedagógica);
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 166
II. Incentivar o compromisso dos professores com o estilo salesiano de
ensino, configurando uma prática diferenciada e centrada nos valores
humanistas (formação salesiana);
III. Promover nos docentes um perfil adaptado ao Projeto Pedagógico
do Curso, incentivando a sua capacidade de compartilhar, de realizar um
verdadeiro diálogo interdisciplinar e de conduzir processos de ampla
colaboração (conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso).
Estratégias:
Qualificação e formação continuada, visando o aprimoramento
pedagógico e salesiano;
Ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo
docente;
Estímulo da aprendizagem cooperativa;
Levantamento dos indicadores.
4. Infraestrutura
4.1 Midiateca
A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações
adaptadas aos frequentadores portadores de necessidades especiais, possui
11 (onze) salas para estudos, pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais
ou em grupos, todas equipadas com uma mesa e cinco cadeiras e1 (um)
computador multimídia, conectado à Internet.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 167
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística utilizam a
midiateca para pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de
estudos em grupos orientados pelos docentes, configurando-se um espaço de
significativo uso pelos docentes e discentes, como local privilegiado de
recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades acadêmicas.
4.2 Laboratórios
Os Laboratórios de Informática e Específicos, localizados nos prédios
ETEC, Central e CPDB.. Os laboratórios de informática estão equipados com
computadores conectados à Internet, atendendo, assim, às necessidades
discentes e docentes para elaboração de pesquisas, relatórios e estudos
orientados em grupo.
São utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e discentes
para aulas práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual,
estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre
outras, sendo uma alternativa de efetivo trabalho acadêmico.
É possível o acesso à internet (wi-fi) devido à facilidade de antenas
instaladas em diversos pontos do campus São José.
A utilização dos laboratórios atende às disciplinas oferecidas e,
especialmente, ao desenvolvimento dos projetos de pesquisa dos alunos e
docentes. Os laboratórios e recursos específicos são disponíveis ao uso dos
alunos do curso sob a orientação dos docentes. O apoio aos professores e
alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de laboratório do setor de
suporte acadêmico da Instituição.
As condições de uso são plenamente satisfatórias. Quando há
necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com urgência
pelo setor constituído de um corpo técnico de apoio, para que não haja
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 168
prejuízos às atividades. Os laboratórios para uso em disciplinas estão
equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores multimídia.
Os Laboratórios ficam disponíveis aos alunos de segunda à sexta-feira,
nos períodos manhã, tarde e noite e aos sábados no período da manhã e
tarde.
O objetivo é que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de
desenvolverem os projetos de pesquisa, exercitando os conceitos
desenvolvidos nas disciplinas.
Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento
das disciplinas e dos projetos de pesquisa são solicitados pelos docentes.
Sendo verificadas, as necessidades de equipamentos, componentes, softwares
e outros são encaminhadas à Coordenação do Curso que se encarrega de
atendê-las.
Os laboratórios estão disponíveis ao Curso Superior de Tecnologia em
Logística para atender as necessidades das atividades de ensino
aprendizagem programadas pelos docentes:
Laboratório 2 – Finanças, Economia e Contabilidade.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 169
Atualizado em 2015 para:
Software - Office 2013
21 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics
21 monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas
Laboratório 3 - Inovação, Tecnologia, Empreendedorismo e Jogos de Empresa
Laboratório 2 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Finanças, Econômia e Contabilidade 59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Contabilidade, Contabilidade de Custos,
Contabilidade Gerêncial, Econômia I, Economia
II, Administração Financeira e Orçamentária I e
Administração Financeira e Orçamentária II.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;
24 Monitores DELL de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 170
Atualizado em 2015 para:
Software - Office 2013
21 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive –SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics
21 monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas
Laboratório 4 – Logística, Produção, Estoques e Cadeia de Suprimentos
Laboratório 3 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Laboratório de Gestão 59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Jogos de Empresas USP ? ?
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Jogos de Empresas I, Jogos de Empresas II,
Administração de Sistemas de Informação I,
Administração de Sistemas de Informação II,
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -
Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 171
Atualizado em 2015 para:
Software - Office 2013
23 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics
22 - Monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas
Laboratório 5 - Humanidades
Laboratório 4 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Gestão Industrial 59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Arena Rockwell Automation 12 Free
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Minitab Minitab 15.1 55
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante
Qtde e descrição detalhada
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;
24 Monitores DELL de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Administração da Produção I, Administração da
Produção II, Logistíca, Cadeia de Suprimentos e
Materiais e Gestão da Qualidade.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 172
Atualizado em 2015 para:
Software - Office 2013
23 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics
23 - Monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas
Laboratório 7 – Sistemas de Informação em logística, informática e Tecnologia da Informação
Laboratório 5 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Práticas Empresariais 59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Administração de Recursos Humanos I,
Administração de Recursos Humanos II,
Sociologia e Psicologia Organizacional.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -
Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 173
Atualizado em 2015 para:
software - Office 2013
33 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics
33 - Monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas
64 – cadeiras com rodizio branco de corvim azul
Foram removidas as 28 mesas
Laboratório 9 – Atividades Complementares e Suplementares
Laboratório 7 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Informática 95,77 3,42 1,71
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
Minitab Minitab 15.1 55
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
28 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;
28 Monitores DELL de 15"
Atividades Complementares e Atividades
Suplementares
28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 174
Laboratório 10 - PROPALOG
Laboratório 9 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Informática 59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Atividades Complementares e Atividades
Suplementares.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de
80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 175
Laboratório 12 - Informática
Laboratório 10 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Informática 59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Atividades Complementares e Atividades
Suplementares.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -
Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 176
Laboratório 13 - Transportes
Laboratório 12 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Labmerc 33,5 1,59 0,8
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
Software LABMERC LABMERC 1 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Mercado de Capitais, Administração Financeira
Orçamentária I e Administração Financeira
Orçamentária II.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -
Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 177
Laboratório 15 - Informática
Laboratório 13 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Informática 33,5 1,59 0,8
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Atividades Complementares e Atividades
Suplementares.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -
Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 178
Atualizado em 2015 para:
28 microcomputador DELL OptiPlex 780 com a mesma configuração
Laboratório 16 – Arranjo Físico, Armazenagem e Estoque
Laboratório 15 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Informática 118,34 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de
80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Atividades Complementares e Atividades
Suplementares.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 179
Atualizado em 2015 para:
Software - Office 2013
29 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics
29 - Monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas
Laboratório 17 – Núcleo de Práticas Administrativas / UNISAL Júnior
Laboratório 16 Área (m2)
m2
por
estaçãom
2 por aluno
Informática 120 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de
80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Atividades Complementares e Atividades
Suplementares.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 180
Acrescido em 2015 de:
30 microcomputadores de mesma configuração
23 + 12 cadeiras
4.3 Biblioteca
4.3.1 Serviços prestados
Descrição do serviço
Atendimento e orientação ao cliente
Laboratório 17 Área (m 2 )
m 2 por
estação m
2 por aluno
Informática 128 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Núcleo de Práticas Administrativas
Empresa Júnior
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
28 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 28 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 181
Empréstimo de publicações
Renovação de empréstimos on line
Solicitação de reservas on line
Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)
Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)
Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL e consulta as bases de dados (2 computadores)
Cabines equipadas com computadores em rede com internet
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados
Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL (outras unidades) e MACKENZIE
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL
Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 182
Elaboração de Fichas Catalográficas
4.3.2 Acervo
A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da
aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da
engenharia, as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de
formação que são: conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e
conteúdos específicos. Desta forma, os livros das unidades de estudo
(bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de Conteúdos
Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de
ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso. Tanto para a área de
Formação Básica, como para as área de Formação Específica e
Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 6
títulos por vaga, por disciplina. No projeto pedagógico do curso e nos planos de
ensino das disciplinas são indicados os títulos e número de exemplares na
relação de bibliografia básica. O acervo da biblioteca do curso é
constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo
descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente, quanto o
corpo discente podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e
é verificada a possibilidade de compra.
A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos
pela internet e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o
livro em empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que
se configura como salas de leitura, em ambiente arejado e adequado ao
objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia,
em estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta. Todos os
livros de bibliografia básica do 1º, 2º e 3º semestres já foram adquiridos na
proporção média de um exemplar para cada 10 vagas anuais. O restante dos
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 183
títulos propostos no projeto pedagógico serão adquiridos de acordo com o
andamento do curso, de forma a obter-se sempre as últimas edições
atualizadas. A política de aquisição visa estabelecer:
Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos,
a adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento.
Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e
específicas, catálogos, guias de literatura, opinião dos usuários e outros.
Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação
com a bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que
faça parte da lista da bibliografia básica.
Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de
livros e obras de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem
parte da lista básica, conforme indicação dos docentes; documentos e
materiais para desenvolvimento de pesquisa, materiais para dar suporte
técnico a outros setores da Instituição.
Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais
responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado físico
do documento, documentos de interesse para a Universidade, relevância do
conteúdo para a comunidade universitária e indicação do título em bibliografias.
No caso de periódicos serão aceitos para completarem falhas; em caso de não
existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja
adequado aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em
índices e abstracts; citação do título em bibliografias.
Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições
físicas e duplicatas.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 184
4.3.3 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Bibliotecária Responsável:
Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia –
PUC-Campinas (2012)
Bibliotecária:
Silmara de Oliveira Rodrigues - Graduação em Biblioteconomia pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas – Bacharel em
Biblioteconomia – PUC-Campinas (2011)
Auxiliar de biblioteca: Angela de Castro Saviolli Kanso
Auxiliar de biblioteca: Damares Amaro da Silva
Infraestrutura física da biblioteca
A biblioteca do UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada
em um espaço de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de
estudo em grupo e individual, 07 salas fechadas de estudo em grupo e área
funcional. Para a realização de pesquisas, a biblioteca conta com 11
computadores de livre acesso aos alunos. O horário de funcionamento é: de
segunda a sexta-feira: das 08h00min às 22h50min e, aos sábados, das
08h00min às 12h50min
4.3.4 Acervo Específico e Periódicos
O acervo conta, tanto para as referências básicas quanto para as
complementares, com 01 exemplar para cada 06 alunos. Segue a relação do
acervo.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 185
Livros Periódicos
Total de
Títulos
Total de
Volumes
Títulos em
outras
línguas
Total de
Títulos
Total de
Exempla
res
Títulos em
outras
línguas
18.776 37.678 3.118 345 12.298 69
CD Rom DVD Obras de
referência
Monografia /
Teses
1.099 982 1.453 2.610
Área
Livros Periódicos
Nacionais
Periódicos
Estrangeiros
Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes
Ciências Agrárias 13 13 - - 1 8
Ciências
Biológicas
126 191 3 40 - -
Ciências da
Saúde
173 303 5 58 1 4
Ciências Exatas e
da Terra
1.458 5.028 14 666 3 65
Ciências
Humanas
4.922 8.370 71 3.042 10 144
Ciências Sociais
Aplicadas
4.303 8.315 136 4.260 8 125
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 186
Engenharias 4.952 11.095 111 4.153 45 535
Lingüística, Letras
e Artes
2.829 4.364 5 192 1 6
TOTAL 18.776 37.678 345 12.411 69 887
Bases de dados de acesso Restrito:
ProQuest Research Library – Multidisciplinar
(http://search.proquest.com)
ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão
ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas
(http://search.proquest.com)
LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma
local.
REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura
www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp
AINFO - sistema para automação de bibliotecas e recuperação de
informações. Desenvolvimento e evolução de responsabilidade da Embrapa
Informática Agropecuária com o acompanhamento da Comissão Permanente
para o AINFO (CP-AINFO)
http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal
Periódicos na área de Engenharia:
IEEE Computer Society
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 187
IEEE Software
IEEE Pervasive Computing
IEEE Computer Graphics e Applications
IEEE Security e Privacy Magazine
IEEE Internet Computing
IEEE Annals of the History of Computing
IEEE Multimedia
IEEE Micro
IEEE IT Professional
IEEE Intelligent Systems
IEEE Design & Test of Computer
IEEE Computing in Science Engineering
IEEE Transactions on Automatic Control,
IEEE Transactions on Broadcasting,
IEEE Transactions on Mechatronics,
IEEE/ASME Transactions on AutoData
Brasil Energia
Cardware Indústria
Computerworld
Documento AutoData
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 188
Eletricidade Moderna
Máquinas e Metais
Mecatrônica Atual
Mundo da usinagem
Net Magazine
O papel
Plástico em Revista
RTI
Periódicos da área geral do conhecimento:
Veja
Época
Exame
Carta Capital
Newsweek
Speak Up
Língua Portuguesa
Jornal Correio Popular (jornal local)
Jornal Folha de São Paulo
Terra da gente
Super Interessante
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 189
Galileu
National Geographic
Scientific American
Pesquisa FAPESP
4.4. Salas para Docentes
O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que
desempenhem bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações
adequadas para o trabalho docente (sala de professores e de reuniões). O
campus São José possui três salas de professores, cada uma com 1 mesa de
reuniões (8 cadeiras em cada mesa), espaço de convívio com 2 sofás (8
pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. Os
professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala. Além disso, os
professores possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de
equipamentos, laboratórios e solicitações em geral.
A sala de reunião destinada a professores e coordenadores possui mesa
de reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento audiovisual para
apresentações, telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a
comunidade acadêmica mediante reserva.
4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores
O UNISAL disponibiliza gabinetes de trabalho para todos os seus
coordenadores de curso, com as seguintes dimensões: 2,73m x 2,55m com
mesa, armário, ar condicionado, telefone e acesso à internet.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 190
4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes de Tempo Integral
O UNISAL disponibiliza gabinetes de trabalho para professores tempo
integral, com as seguintes dimensões: 2,73m x 2,55m com mesa, armário, ar
condicionado, telefone e acesso à internet.
4.7. Salas de Aula
As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e
ventiladas, com janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos
durante as aulas teóricas. Aos professores, possibilita o uso de recursos
audiovisuais (projetor multimídia e computador) e com agendamento:
retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo. Os serviços de limpeza e de
manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que
proporciona limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações.
Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as
normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno para um
ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas. A
seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José:
Campus Prédio Andar Nº Sala
antigo
Nº Sala
atual Uso
Tamanho
(m2)
São
José ETEC Térreo 8 417
Sala de
Aula 118,40
São
José ETEC Térreo 9 416
Sala de
Aula 120,00
São
José ETEC Térreo 10 415
Sala de
Aula 84,00
São
José ETEC Térreo 11 412
Sala de
Aula 64,00
São
José ETEC Térreo 12 413
Sala de
Aula 80,00
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 191
São
José ETEC Térreo 13 411
Sala de
Aula 120,00
São
José ETEC Térreo 14 410
Sala de
Aula 66,72
São
José ETEC Térreo 15 409
Sala de
Aula 66,72
São
José ETEC Térreo 18 408
Sala de
Aula 64,37
São
José ETEC Térreo 19 407
Sala de
Aula 64,17
São
José ETEC Térreo 21 406
Sala de
Aula 64,17
São
José ETEC Térreo 25 405
Sala de
Aula 51,40
São
José ETEC Térreo 27 402
Sala de
Aula 63,20
São
José ETEC Térreo 28ª 404
Sala de
Aula 39,20
São
José ETEC Térreo 28B 403
Sala de
Aula 39,20
São
José ETEC Térreo 29 401
Sala de
Aula 63,20
São
José ETEC Térreo 38 418
Sala de
Aula 46,72
São
José ETEC Térreo 39 419
Sala de
Aula 49,28
São
José ETEC Térreo 40 414
Sala de
Aula 60,80
São
José Piso Verde Térreo 30 213
Sala de
Aula 49,00
São
José Piso Verde Térreo 31 214
Sala de
Aula 58,80
São Piso Rosa 1º Andar 13 113 Sala de 56,00
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 192
José Aula
São
José Piso Rosa 1º Andar 16 116
Sala de
Aula 54,28
São
José Piso Rosa 1º Andar 17 117
Sala de
Aula 55,46
São
José Piso Rosa 1º Andar 18 118
Sala de
Aula 49,26
São
José Piso Rosa 1º Andar 19 119
Sala de
Aula 57,82
São
José Piso Rosa 1º Andar 20 120
Sala de
Aula 57,82
São
José Piso Azul 2º Andar 21 121
Sala de
Aula 74,25
São
José Piso Azul 2º Andar 22 122
Sala de
Aula 74,25
São
José Piso Azul 2º Andar 23 123
Sala de
Aula 74,25
São
José Piso Azul 2º Andar 24 124
Sala de
Aula 67,50
São
José Piso Azul 2º Andar 25 125
Sala de
Aula 74,25
São
José Piso Azul 2º Andar 26 126
Sala de
Aula 69,75
São
José Piso Azul 2º Andar 27 127
Sala de
Aula 69,70
São
José Piso Azul 2º Andar 28 128
Sala de
Aula 74,25
São
José Piso Azul 2º Andar 29 129
Sala de
Aula 64,80
São José
Piso
Amarelo 1º Andar 2 212
Sala de
Aula 46,15
São José
Piso Amarelo 1º Andar 3 211
Sala de
Aula 46,15
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 193
São José
Piso Amarelo 1º Andar 4 210
Sala de
Aula 46,15
São José
Piso Amarelo 1º Andar 5 209
Sala de
Aula 46,15
São José
Piso Amarelo 1º Andar 6 208
Sala de
Aula 46,15
São José
Piso Amarelo 1º Andar 7 207
Sala de
Aula 46,15
São José
Piso Amarelo 1º Andar 8 205
Sala de
Aula 49,62
São José
Piso Amarelo
1º Andar 9 204 Sala de Aula
49,62
São José
Piso Amarelo
1º Andar 10 203 Sala de Aula
49,62
São José
Piso Amarelo
1º Andar 11 206 Sala de Aula
49,62
São José
Piso Amarelo
1º Andar 12 202 Sala de Aula
49,62
São José
Piso Amarelo
1º Andar 13 201 Sala de Aula
49,62
São
José
Pós
Graduação Térreo 41 301
Sala de
Aula 51,50
São
José
Pós
Graduação Térreo 42 302
Sala de
Aula 48,84
São
José
Pós
Graduação Térreo 43 303
Sala de
Aula 55,11
São
José
Pós
Graduação Térreo 44 304
Sala de
Aula 55,11
São
José
Pós
Graduação Térreo 45 305
Sala de
Aula 36,90
São
José
Pós
Graduação Térreo 46 306
Sala de
Aula 46,62
São
José
Pós
Graduação Térreo 47 307
Sala de
Aula 39,10
São
José
Pós
Graduação Térreo 48 308
Sala de
Aula 46,62
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 194
São
José
Pós
Graduação Térreo 49 309
Sala de
Aula 46,45
São
José
Pós
Graduação Térreo 50 310
Sala de
Aula 40,65
São
José
Pós
Graduação Térreo 51 311
Sala de
Aula 55,57
4.8. Espaços de convivência
Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios
cobertos, 01 ginásio poli esportivo com 3.000 m2(com 2 quadras de futebol de
salão, 01 quadra de vôlei, 01 quadra de basquete, palco, sala de palestras,
salas de reuniões, sala de comunicação com acesso à internet, sanitários
coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras de concreto, 01 sala
de ginástica olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas de
ping/pong, 03 praças de convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.
4.9. Sanitários
Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais,
masculina e feminina, para atender exclusivamente aos professores,
funcionários e alunos. O feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes
ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo bem ventilados.
A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o
período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio
dos funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 195
4.10. Auditórios
O Campus São José dispõe de 4 (quatro auditórios), sendo um, o
Auditório Ir. Carlos Godoy, com capacidade para 110 pessoas, outro, o
Auditório Pe. JAN DEC, também com capacidade para 110 pessoas, um, o
Auditório Artêmides Zatti, com capacidade para 500 pessoas e o ginásio Poli
Esportivo São José, com capacidade para eventos com 3.000 pessoas.
4.11. Infraestrutura para deficientes físicos
Banheiros para deficientes físicos; 02 elevadores, rampas de acesso
para cadeira de rodas; 06 licenças de Softwares específicos para portadores de
deficiência visual (Virtual Vision); monitores capacitados a se comunicar com
os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no estacionamento, para
automóveis.
4.12. Segurança
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança
formada por 14 colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:
1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das
09h00 ás 19h00.
2º turno das 14h00 às 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das
12h00 ás 20h00.
3º turno das 22h00 às 06h00, com 03 seguranças.
A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem,
controle de acesso e auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de
Rondas que percorrem toda a Unidade mantendo a ordem, segurança dos
internos, conservação dos bens e instalações. Todos os colaboradores passam
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 196
por acompanhamento e são instruídos diretamente pelo Gestor. Estamos
agendando treinamentos de qualificação para toda Equipe.
Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:
Rádio comunicador (fone de ouvido e três frequências disponíveis).
Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.
Sapatos de segurança com CA.
Cones de sinalização.
O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o
campus, sendo câmeras day nigth, câmeras com infra vermelho e câmeras
speed (que giram 360º e possuem zoom de longo alcance).
4.13. Recepcionistas
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três
recepcionistas em horários diferenciados
Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das
07h00 ás 16h00. A Recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na
Recepção da ETEC a Recepcionista da tarde atende das 17h00 ás 23h00.
4.14. Mecanografia
O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais
didáticos necessários para o processo de aprendizagem dos alunos. A equipe
está constituída dos seguintes profissionais:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 197
Cristina Lúcia Suzigan
Rg nº 19.312.372 / CPF nº 180.720.438 – 38
Márcia Rozilda de Souza da Silva
Rg. nº 36.638.558 – 0 / CPF nº 224.703.628 – 73
Francisca Freire da Costa Nascimento
RG 18.264.980-5 / CPF nº 088.593.278-14
4.15. Serviços Gerais
Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula,
laboratórios, oficinas, auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de
apoio, biblioteca A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Supervisora: Ana Maria Carvalho
Rg. nº 20.137.648 – 9 e CPF nº. 107.216.258 – 0
Auxiliares de Serviços Gerais: 27 colaboradores.
4.16. CPD/TI
Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da
tecnologia da informação.
Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto
Rg. nº 19.371.604 / CPF nº 7 137.373.398-56
Márcio de Santana Pinheiro
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 198
Rg. nº 28.380.756 – 8 / CPF nº 254.013.638 – 93
4.17. Manutenção
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
ERIK JOSEPH MOBLEY ERPEN
E-mail: [email protected]
Formação: superior completo
Rg: 25.282.667-X Cpf: 260.922.318-83
4.18. Enfermaria
Andrea Aparecida Martins Silva - Auxiliar de Enfermagem
COREN - 0552462
RG: 286559493 / CPF: 256.181.078-05
Renata Rodrigues
COREN - 309191
Rg: 27.015.597.1 / CPf: 184.246.698-43
4.19. Comunicação e Marketing
Tathyana Di Giorno - Analista de Marketing
RG.: 32.394.827-3 CPF.: 282.894.958-38
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 199
4.20. Departamento Pessoal e Recursos Humanos
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Maria Luiza Pinheiro Pinto - Analista de Administração de Pessoal
RG: 30.655.081-7 / CPF: 282.490.808-40
Formação: Pós Graduação – Gestão de Pessoas
José Roberto Romeiro
Rg. nº 9.855.290 / CPF: 848.187.608-97
Formação: MBA em Gestão de Pessoas - Cursando
Kelly Josiane Moraes - Assistente de Administração de Pessoal
RG: 28.429.036-1 / CPF: 265.964.848-40
Formação: Administração de Pessoas
4.21. Departamento Financeiro
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Marcelo Duarte Belletti- Gestor Financeiro
Rg. nº 18.567.216 / CPF: 120.791.108-96
Formação: Superior Completo
Erika Tomaz dos Santos – Analista Financeiro
RG 42.392.372-9 / CPF 344.535.138 - 44
Formação: Superior Completo
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 200
Marcia Fantinatti Medina – Analista Financeiro
RG 16.334.851-0 / CPF 102.197.058 - 10
Formação: Superior Completo
Hugo Leonardo Fussi Carrara – Assistente Financeiro
RG 34.442.094-2 / CPF 320.403.028-83
Formação: Superior (Cursando)
Graziele Regina Silva Cabrera – Assistente Financeiro
RG 33.332.394-6 / CPF 282.698.498-55
Formação: Ensino Médio
Carine Dias Domingues - Auxiliar Financeiro
RG. 41.743.247-1 / CPF. 329.726.658-99
Formação: Superior Completo
4.22 Suporte Acadêmico
O Suporte Acadêmico, localizado no Prédio 4 (ETEC) numa área de 40
m2 com 2 (dois) computadores conectados em rede, oferece condições de
desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo de ensino –
aprendizagem dos alunos, sendo que nesta sala é feito o atendimento aos
alunos e professores e também os serviços de impressão e escaneamento. A
equipe está constituída dos seguintes profissionais:
1. Anderson José de Oliveira, Graduando em Engenharia Civil.
2. Filipe Carnicelli Guimarães Pedro, Graduado em Marketing.
3. Johny Magno A. da Costa, Graduando em Engenharia Mecânica.
4. Lucas Matheus Ramos, Graduando em Engenharia Mecânica.
5. Luiz Fernando Argentin, Graduando em Engenharia Mecânica.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 201
6. Maurício da Cruz Bonin, Graduando em Engenharia Mecânica.
7. Renan Cossolino Caetano, Graduando em Engenharia Mecânica.
8. Ricardo Galbiatti, Engenheiro em Automação e Controle.
5. Atendimento ao Estudante
No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos, bem como docentes e
funcionários possuem um perfil diferenciado, uma vez que faz parte de suas
atribuições o atendimento personalizado ao aluno.
5.1 Atendimento Psicopedagógico
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser
acessado pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do
SAE estão voltados para a formação integral do aluno e para o
desenvolvimento de habilidades que oportunizem a sua integração ao mercado
de trabalho, além de propiciar a integração entre as oportunidades de estágios
e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos. A equipe está
constituída dos seguintes profissionais:
Profa. Dra. Marisa Franzoni – Doutora em Educação.
Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa Kochem – Licenciada em
Psicologia. Especialização em Desenvolvimento de Aprendizagem e
Pedagogia Empresarial
Profa. Me. Elizete Helena Rondine Forte – Licenciada em Português
e Inglês; Mestre em Educação; Especialista em Metodologia em
Ensino Superior e MBA em Gestão Estratégica de Negócios.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 202
Prof. Me. Antônio de Jesus Santana – Faculdade Salesiana de
Filosofia, Ciências e Letras – Lorena – e Mestre em Educação.
5.2 Pastoral da Universidade
A Pastoral da Universidade (PdU) é fundamentada em princípios de
antropologia religiosa e se realiza em sala específica para o atendimento
espiritual. A PdU organiza celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos
(missas) diários. Esse órgão desenvolve projetos de grupo e individuais
relacionados aos valores institucionais. Respondem pela Pastoral no campus
São José:
Lenir Moreira Valério – Graduada em Filosofia; Pós Graduada em
Ensino Religioso; Administração Escolar e em Inteligência Emocional.
5.3 Programas de Nivelamento
O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas
áreas de Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao
Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP). A equipe de nivelamento está
constituída pelos seguintes docentes:
Profa. Dra. Magda Vieira da Silva.
Profa. Dra. Wanessa Carla Gazzoni.
5.4 Política de bolsa
Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a
adesão do UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de
Financiamento Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e,
o Programa Escola da Família, no estado de São Paulo. O UNISAL faz parte
do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC e do
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 203
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI, ambos
mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio
financeiro aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação
Científica - BICSAL, Bolsa de Iniciação Tecnológica – BITSAL, Bolsa de
Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para ter acesso
aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados
de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de
Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e
extensão, os alunos são selecionados de acordo com as características e
exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso. Para
desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53
profissionais para apoio técnico-administrativo. A equipe está constituída dos
seguintes profissionais:
Gisele Cristiane Maia – Assistente Social.
Eliana B. Mello – Assistente Social.
5.5 Política de intercâmbio
O UNISAL faz parte das 72 Instituições do IUS Education Group
constituído pelas Instituições Salesianas de Educação Superior da América,
Europa, Ásia e África e recebe do UNISAL as propostas de intercâmbio para
estudos em outras IES, com as quais o UNISAL mantém convênios. Cumpre
ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem, sistematicamente,
intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com empresas
públicas e privadas, para sediar eventos, em suas dependências com vagas
oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e complementação
da formação profissional. As atividades complementares inserem-se na Política
de Intercâmbio, em especial, quando os alunos cursam disciplinas em outras
IES para ampliar o conhecimento, na dimensão de flexibilização.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 204
Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também
integra o Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da
Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por
meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e
Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC, incentivando,
orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem parte de sua
formação em importantes e respeitadas instituições de ensino em diversos
países.
5.6 Setor de Relacionamento Empresa –Escola
Esta equipe auxilia os alunos no encaminhamento para as
oportunidades de estágio e emprego e fazem a captação e a ponte entre as
empresas e o alunado. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela
PUC Campinas e Cursando Direito pelo UNISAL.
Auxiliar de Secretaria: Andréa Regina Tomaz, superior incompleto em
Administração
6. Política de Avaliação
6.1 Avaliação do rendimento escolar
O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma
operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma
operação indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma
avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus resultados
constituam parte de um diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade,
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 205
sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas
constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para
ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e
compreensiva. A avaliação proporciona também o apoio a um processo,
contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem,
através de práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva
epistemológica, em que as habilidades de intervenção no conhecimento serão
mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de
interpretar a informação disponível, de construir alternativas, de dominar
processos que levem a novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e
outras habilidades extremamente necessárias na ciranda das novas demandas
do mundo atual. O professor tem de substituir a resposta pronta que dá aos
alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento. A avaliação
aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação
diagnóstica, formativa e somativa.
A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses
envolvidas no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão
abordados, o que lhe dará elementos para fazer o planejamento e determinar
os conteúdos e respectivos graus de aprofundamento.
A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos
estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade
entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o
desenvolvimento das atividades propostas. Esta forma de avaliação é o
principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer seus erros e
acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos
conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo
de avaliação, com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor,
principalmente por meio de feedback. Este mecanismo permite ao professor
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 206
detectar e identificar deficiências na forma de ensinar, possibilitando
reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo. Enfim, a
avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da
aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das
deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação.
A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo
aluno ao final de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem
planejada ocorreu. Os procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o
conhecimento acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que estes
o memorizem, mas para que demonstrem capacidade interagir. Com certeza,
farão parte deste rol pequenas investigações, observação e análise da
realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos, resolução
de problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam,
também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se
propor questões dissertativas em que os dados podem ser consultados,
exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no conhecimento. Até
questões objetivas podem ser utilizadas, desde que envolvam processos
mentais.
Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor
ou o aluno, sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em
ambos. Especificamente para o Curso Superior de Tecnologia, criou-se um
sistema de avaliação capaz de acompanhar o estudante ao longo do curso.
São previstas avaliações por unidades curriculares e por módulo (permitindo a
Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação expressa no
Regimento, a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina
(componente da Unidade Curricular), incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas
aos matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 207
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em
grau numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não
fizer a verificação na data fixada, bem como àquele que estiver usando meios
fraudulentos. As médias são expressas em números inteiros ou em números
inteiros mais cinco décimos. Será considerado reprovado o aluno que não
obtiver, na unidade curricular, média final igual ou superior a três.
Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e
demais atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de
aproveitamento não inferior a 5 (cinco), correspondente, à média aritmética,
sem arredondamento, das notas dos trabalhos escolares ou provas;
O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima
exigida, deve repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao
módulo seguinte, o aluno aprovado em todas as unidades curriculares do
módulo cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com quatro disciplinas em
dependência.
6.2 Avaliação institucional
Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de
Avaliação da Educação de Ensino Superior), que abrange todas as instituições
de educação superior, ocorrendo em processo permanente com finalidade
construtiva e formativa, ou seja, um monitoramento constante que visa
promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro Universitário Salesiano
de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de Avaliação
Institucional.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 208
A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói
conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os
significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade
educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza
informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações,
desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos
fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de
superação de problemas.
Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e,
o ato de avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.
Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador
para uma análise crítica.
JUSTIFICATIVA
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um
processo de autocrítica sobre a dinâmica institucional.
A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo
- UNISAL passa por uma nova roupagem, estando preocupada e
comprometida com a qualidade dos seus serviços.
Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a
estrutura macro (corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores,
infraestrutura, pessoal técnico-administrativo, egressos, serviços oferecidos e,
enfim toda comunidade acadêmica). Entendendo que este projeto perpassa
pela autocrítica e conhecimento das dimensões do ensino, pesquisa, extensão
e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus processos.
Pilares de sustentação:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 209
Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações
desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento
e Comissão de Própria de Avaliação.
Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os
envolvidos no processo de avaliação.
Um levantamento participativo de informações a respeito da
Instituição.
Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento,
favorecendo o auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade
acadêmica.
O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante
direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade
acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de
desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou
punição.
Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano
de São Paulo - UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação
da Educação Superior - SINAES, que designou a criação da Comissão Própria
de Avaliação - CPA na realização de diferentes modalidades de avaliação: auto
avaliação orientada da Instituição, avaliação institucional externa, avaliação das
condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes -
ENADE.
Objetivos
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 210
Gerais: Criar instrumento de auto avaliação institucional no UNISAL que
visem congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando
adesão efetiva no processo de Avaliação Institucional.
Específicos
disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade
acadêmica;
manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de
avaliação, dentro de princípios éticos educacionais, em consonância com o
Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os
Projetos Pedagógicos dos Cursos;
identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o
redimensionamento da prática pedagógica;
apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do
corpo docente;
promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o
corpo discente;
contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação
do processo ensino-aprendizagem;
viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no
desenvolvimento educacional;
proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade
interna e externa.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 211
O processo de auto avaliação do Centro Universitário Salesiano de São
Paulo - UNISAL visando uma avaliação institucional ampla e responsiva,
prioriza procedimentos metódicos pedagógicos, formativos que busquem
envolver toda a comunidade acadêmica.
Esse processo de auto avaliação se dará com base em coleta de
informações por meio de questionários disponibilizados no site do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL ou por questionários impressos
de leitura óptica.
ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - SENSIBILIZAÇÃO
CONTINUADA
Proporcionar ações de sensibilização tais como: seminários, publicação
de informativos, site específico e palestras com especialistas externos.
AVALIAÇÃO INTERNA
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes e
será composta das seguintes etapas:
Avaliação do Discente - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos docentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo
técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro
e direção geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria
geral de alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão.
Avaliação do Docente - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos discentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo
técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro
e direção geral), estágio, pesquisa e extensão.
Avaliação do Coordenador de Curso - voltada para direção
acadêmica, coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-
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financeira, secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de
dados, direção geral, docentes, auto avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setor de manutenção, pesquisa e extensão.
Avaliação do Corpo Técnico-Administrativo - coordenação do curso,
secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto avaliação, instituição.
Avaliação da Coordenação Pedagógica - auto avaliação,
coordenação de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção
geral, direção administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;
Avaliação da Direção - auto avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias
de cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e
direção administrativo-financeiro.
Avaliação do Egresso - curso, condições proporcionadas pela
instituição, perfil profissional, desempenho pessoal.
Avaliação dos Representantes da Comunidade Externa - instituição.
AVALIAÇÃO EXTERNA
Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá
evidenciar o processo de desempenho da instituição junto à comunidade.
REAVALIAÇÃO
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e
externa.
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CURSO
O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes
ações:
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Análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como
demais avaliações internas e externas, em colegiado de curso e
no grupo de qualidade do curso representado pelo NDE;
Avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso,
contando com a participação de professores e representantes dos
alunos;
Reuniões periódicas com alunos;
Avaliação especifica do curso.
O grupo do NDE do curso, acompanhado da coordenação, recebe os
dados das diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o
curso passou, e confronta os resultados dessas avaliações, com vistas a
discutir os principais pontos fortes e os pontos de melhorias, elabora um plano
de ação, apresenta o plano de ação às instâncias superiores e, finalmente, ao
Colegiado do Curso para a colocação em prática das ações previstas. O grupo
se reúne diversas vezes ao longo do ano com tal objetivo, embora as reuniões
de NDE ocorram todas as terças-feiras.
Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional
destacam-se as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:
Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde
todos os alunos e os professores avaliam o UNISAL em relação às instalações
físicas, à biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à
coordenação, entre outros serviços;
Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos
avaliam todas as disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina,
docente e auto avaliação;
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Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde
pares docentes avaliam o projeto pedagógico do curso;
Perspectivas pedagógicas;
Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do UNISAL;
Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os
empregadores são convidados a preencherem um questionário avaliando o
profissional formado pelo UNISAL;
Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos
são convidados a preencherem um questionário informando a sua situação
atual e avaliando o que o UNISAL representou na sua formação.
6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos
reguladores
Curso novo. Não possui avaliações do MEC.
7. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos
Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório,
empenham-se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como
nos específicos do Curso de Graduação. As estratégias de nivelamento
buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever procedimentos pedagógicos
com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que o ENADE
possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta
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curricular flexibilizada. Estão sendo estimuladas atividades complementares,
tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas
teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,
participação em empresas juniores, como UNISAL Jr., entre outras atividades
empreendedoras.
Para 2015 as turmas serão inscritas para participação no ENADE.