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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso Superior de Tecnologia em Logística CAMPUS SEDE Mogi das Cruzes, SP. 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Logística

CAMPUS SEDE

Mogi das Cruzes, SP.

2017

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Sumário:

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES__________________________________________________________06

Da IES – Mantenedora _______________________________________06

Base Legal ________________________________________________06

Nome da IES ______________________________________________ 06

Base Legal da IES __________________________________________ 07

Perfil e Missão da IES _______________________________________ 07

Objetivos __________________________________________________08

Bases Filosóficas/Princípios metodológicos _______________________10

Dados Socioeconômicos da Região _____________________________12

Histórico da IES ____________________________________________ 14

PARÂMETROS OPERACIONAIS 17

Nome do curso 17

Tipo de Curso 17

Modalidade 17

Endereço ____ _ 17

Regime Letivo 17

Turno de funcionamento 17

Período de integralização: mínimo e máximo 17

Número de vagas autorizadas 17

Ato autorizativo 17

CPC do curso 17

DIMENSÃO 1 : ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 18

1.1 Contexto educacional ______________ _ _ 18

1.2 Políticas institucionais no âmbito do curso 39

1.3 Objetivos do curso ____________________ _44

1.4 Perfil profissional do egresso 46

1.5 Estrutura curricular 51

Representação gráfica de um perfil de formação 58

Matriz curricular _ 58

1.6 Conteúdos curriculares 60

1.7 Metodologia 64

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1.8 Metodologia 66

1.9 Estágio Curricular Supervisionado _____________________________ 67

1.10 Estágio Curricular Supervisionado ____________________________67

1.11 Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de escolas da Ed.

Básica _______________________________________________________67

1.12 Estágio Curricular Supervisionado – relação entre licenciandos, docentes

e supervisores da rede de escolas da Ed. Básica ______________________67

1.13Estágio Curricular Supervisionado – relação teoria e prática __________67

1.14 Atividades Complementares ________ 67

1.15 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)_________________________ 67

1.16 Apoio ao discente __________________________________________ 68

1.16.1- Intercâmbios Internacionais __ _____________________ 71

1.16.1.1- Convênio com a University of Miami Harrington __ _____ 71

1.16.1.2- Programa Ciência sem Fronteiras______________________ 71

1.17 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso __ 72

1.18 Atividades de tutoria ________________________________________ 83

1.19 Tecnologias de informação e Comunicação – TICs – no processo

ensino-aprendizagem ______ _ 84

1.20 Material didático institucional _________________________________ 86

1.21 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes_______ 88

1.22 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem__ 89

1.23 Número de vagas _______ 94

1.24 Integração com as redes públicas de ensino ______________________94

1.25 Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS relação

alunos/docente ou preceptor______________________________________ 95

1.26 Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS relação

alunos/usuário _________________________________________________ 95

1.27 Atividades práticas de ensino _________________________________ 95

1.28 Atividades práticas de ensino para área da saúde _________________ 95

1.29 Atividades práticas de ensino para Licenciaturas___________________95

1.30 Educação em saúde_________________________________________95

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1.31 Gestão em saúde___________________________________________ 95

1.32 Articulação entre a graduação em Medicina e os programas de residência

próprios e/ou em parceria, conforme PPC____________________________ 95

1.33 Responsabilidade Social______________________________________95

1.34 Integração do curso com a comunidade locorregional______________100

1.35 Segurança do usuário do SUS________________________________100

1.36 Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC100

DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE, DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO _ 101

2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE 101

2.2 Atuação do(a) coordenador(a) _ 103

2.3 Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do

(a) coordenador (a) __________________________________________104

2.4 Regime de Trabalho do (a) coordenador (a) do curso _______________105

2.5 Carga horária de coordenação de curso _________________________105

2.6Titulação do corpo docente do curso _______ 105

2.7Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ______ 105

2.8Regime de trabalho do corpo docente do curso __105

2.9 Experiência profissional do corpo docente _______________________ 105

2.10Experiência no exercício da docência na Ed. Básica _______ 105

2.11Experiência de magistério superior do corpo docente __105

2.12 Relação entre o número de docentes e o número de vagas _________106

2.13Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente _______ 106

2.14Produção científica, cultural, artística ou tecnológica __109

2.15 Titulação e formação do corpo de tutores do curso _______________ 109

2.16 Experiência do corpo de tutores em educação a distância __________109

2.17 Relação docentes e tutores – presenciais e a distância–por estudante 109

2.18 Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica ___110

2.19Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica110

2.20 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente _______________110

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2.21 Mecanismos de fomento à integração entre docentes e preceptores na

rede SUS ____________________________________________________110

DIMENSÃO 3: INSTALAÇÕES FÍSICAS _______ 111

3.1 Gabinete de Trabalho para professores em Tempo Integral – TI ____111

3.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 111

3.3 Sala dos professores _____ 112

3.4 Salas de aula 113

3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática 113

3.6 Bibliografia básica ____ 116

3.6.1 Acervo eletrônico_________________________________________117

3.7 Bibliografia complementar ____ 117

3.7.1 Acervo eletrônico_________________________________________118

3.8 Periódicos especializados __119

3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade__________________122

3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade_______________ 124

3.10.1 Política de Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais _____125

3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços_________________ 127

3.12 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático _128

3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas ________________129

3.14 Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e

mediação ____________________________________________________129

3.15 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados ______ 129

3.16 Sistema de referência e contrarreferência ____________________ _129

3.17 Cenários de Prática e Redes de Atenção à Saúde______________ _129

3.18 Biotérios _____________________________________________ _129

3.19 Laboratórios de ensino para área da saúde __________________ _129

3.20 Laboratórios de habilidades ________________________________129

3.21 Protocolos de experimentos ________________________________129

3.22 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) _________________________ 129

3.23 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) _______________129

Anexo I ______________________________________________________130

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Anexo II _____________________________________________________153

Anexo III _____________________________________________________155

Referências Bibliográficas ______________________________________ 155

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

a) Da IES - Mantenedora

OMEC - Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda.

CNPJ: 52.562.758/0001-17 – Mogi das Cruzes

52.562.758/0003-89 – São Paulo

End.: Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida Souza, 200

Bairro: Vila Partênio

Cidade: Mogi das Cruzes – SP

CEP: 08780-911

b) Base Legal

A Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda - OMEC, é pessoa

jurídica de direito privado, com fins lucrativos, organizada sob a forma de uma

sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede e foro em Mogi

das Cruzes (SP), registrada no 1º Cartório de Registro de Imóveis e Anexos da

Comarca de Mogi das Cruzes, sob nº 309, livro A-4. A Instituição está inscrita

no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ sob os números

52.562.758/0001-17 – Mogi das Cruzes e 52.562.758/0003-89 – São Paulo e

mantém regularidade fiscal e parafiscal, estando em dia com os recolhimentos

e obrigações, conforme certidões comprobatórias.

C) NOME DA IES

Universidade de Mogi das Cruzes – Campi I e II - Mogi das Cruzes

CNPJ: 52.562.758/0001-17

End.: Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida Souza, 200

Bairro: Vila Partênio

Cidade: Mogi das Cruzes – SP

CEP: 08780-911

Universidade de Mogi das Cruzes – Campus Villa-Lobos / Lapa

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CNPJ: 52.562.758/0003–89

End.: Av. Imperatriz Leopoldina, 550

Bairro: Vila Leopoldina

Cidade: São Paulo – SP

CEP: 05305-011

D) BASE LEGAL DA IES

A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana

de Educação e Cultura S/S Ltda. - OMEC, com sede em Mogi das Cruzes,

cidade integrante da Grande São Paulo, região Cone Leste, também conhecida

como região do Alto Tietê, é uma instituição particular com autonomia didático-

científica, disciplinar, administrativa e financeira, exercida na forma de seu

Estatuto e da legislação pertinente.

E) PERFIL E MISSÃO DA IES

A Universidade de Mogi das Cruzes - UMC, é uma Instituição atuante na

produção, preservação e construção de conhecimentos, além de considerar o

trinômio de sua função acadêmica – o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, tem

conhecimento de que precisa acompanhar e participar, de forma crítica e

consciente, do processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade

brasileira e no mundo contemporâneo, influindo diretamente da formação de

pessoas transformadoras e atuantes na sociedade.

A missão da Universidade de Mogi das Cruzes, definida em seus

documentos essenciais é a de gerar e disseminar o conhecimento para formar

profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea.

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E.1) OBJETIVOS

Objetivos Gerais

Sedimentar a UMC como centro de referência capaz de gerar e

difundir conhecimentos a partir de atividades de pesquisa

desenvolvidas na própria instituição e no comprometimento dos

docentes na melhoria da qualidade de vida em nossa sociedade

em diferentes níveis.

Ampliar o reconhecimento e a qualidade conquistada pelos cursos

e programas da instituição, tendo como base a solidez da

produção intelectual.

Objetivos Específicos

Atender permanentemente a comunidade por meio de projetos e

ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos

setores da sociedade em todos os campos e níveis do saber;

Buscar o ajuste contínuo às mudanças por que passa a sociedade,

criando e reformulando cursos e programas, adotando a

flexibilidade como característica de métodos, critérios e currículos;

Formar profissionais socialmente responsáveis e empreendedores

nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no

desenvolvimento da sociedade em que interagem;

Estimular o envolvimento de toda comunidade acadêmica no

aumento do número de matrículas e na redução da evasão;

Aumentar a produtividade e a competitividade com redução de

custos e sem prejuízo do nível de qualidade;

Estimular parcerias com instituições nacionais e internacionais,

governamentais e/ou não governamentais, visando à execução de

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projetos destinados à produção do conhecimento acadêmico,

científico, tecnológico, cultural e artístico e à prestação de serviços;

Contribuir para o processo de consolidação da cidadania brasileira,

mediante a formulação de propostas pertinentes à melhor

percepção e exercício dos deveres e direitos do cidadão,

promovendo a responsabilidade social;

Manter, permanentemente, processos administrativos que

propiciem a eficácia e a eficiência da instituição e garantam

qualidade do desempenho gerencial;

Manter, racionalizar, otimizar e promover a modernização contínua

das instalações, dos recursos materiais e das condições

ambientais da instituição;

Simplificar e agilizar os procedimentos de acesso e interação às

informações acadêmicas e administrativas, aprimorando o sistema

de geração, captação e sistematização de dados, bem como a

avaliação continuada dos produtos e processos;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos;

Divulgar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras

formas de comunicação;

Valorizar o corpo discente como polo convergente das atividades

da universidade;

Valorizar o corpo docente como agente fundamental no

desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos

da instituição;

Atuar em favor da universalização e do aprimoramento da

educação básica, mediante a formação e a capacitação de

profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o

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desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os

dois níveis escolares;

Considerar a avaliação institucional permanente como um dos

instrumentos para a melhoria da qualidade das atividades de

ensino, de pesquisa e de extensão;

Cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas da mantenedora,

respeitada a legislação vigente.

E.2) BASES FILOSÓFICAS/PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS

A concepção que embasa a ação da UMC é a de que o processo de

ensino-aprendizagem se constitui a partir das relações entre os sujeitos, em

torno de um objeto, e que essas ações não são abstratas e universais ou

apenas cognitivas, porém, nelas estão presentes também: imaginação,

emoção, prazer, valores, crenças e concepções a respeito do mundo e do

homem.

A metodologia de ensino aqui preconizada parte da análise do processo

de ensino e da sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, bem

como procura configurar o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica

interativa, situada historicamente, destacando-se o papel do professor e do

aluno. Os conteúdos de ensino são organizados de acordo com uma visão

eminentemente processual e o desenvolvimento curricular como um campo de

intervenção e ação do professor, visando:

Garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos

afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria

e prática;

Inserir o aluno nos campos de atuação desde o início do curso,

propiciando a interação de teoria com prática, influindo na motivação

do aluno e valorizando a integração interdisciplinar;

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Fazer aproximações sucessivas com os diversos cenários de

aprendizagem em períodos subsequentes, permitindo a aquisição

gradual de conhecimentos e habilidades (do mais simples ao mais

complexo), e promovendo a aprendizagem para um competente

desempenho profissional;

Desenvolver a aprendizagem centrada no aluno, visando estimular a

formação do pensamento lógico-crítico;

Valorizar a pesquisa como instrumento de conhecimento analítico e

estabelecimento de conceitos lúcidos e transformadores;

Promover as avaliações e recuperações de assuntos de acordo com

as reais necessidades reconhecidas pelo conjunto professor-aluno;

Estimular o talento, a criatividade, a iniciativa, face às exigências das

demandas de mercado nos tempos modernos, incentivando, ainda, o

espírito integrado-participativo;

Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos

de interação social com desenvolvimento de projetos que atendam

aos diversos segmentos sociais.

As justificativas desses objetivos estão nos pressupostos de ensino-

aprendizagem que permitem à Universidade, numa perspectiva humanística,

desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão, considerando o aluno como

sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da

experiência humana de forma crítica e criativa. Para isso, procura desenvolver

as capacidades de observação, reflexão e criação, comunicação, cooperação e

solidariedade, discernimento de valores, que iluminam a opção e a ação, ao

mesmo tempo em que criam condições para que o educando possa ser uma

resposta original aos desafios de uma sociedade em constante mudança como

sujeito livre, autônomo, capaz de ações responsáveis e consequentes. Além

disso, a UMC, identificada com a abordagem sociocultural, que não considera o

homem um ser isolado, uma vez que ele é, ao mesmo tempo, fruto e semente

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da sociedade, tem como objetivo a construção de novas relações, assumindo

uma proposta pedagógica que contempla o compromisso com a democracia

social e com o desenvolvimento cultural, científico, político, econômico e

tecnológico.

F) DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO

As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos

demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que

apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com

longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de

acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento – Pnud, 2013 e da composição da economia do Município de

Mogi das Cruzes , onde é ofertado o Curso Superior de Tecnologia em

Logística.

Segundo o Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-

2015/2016, a cidade está localizada a leste da região metropolitana do

município de São Paulo, no compartimento hidrográfico do Alto Tietê-

Cabeceiras, abrangendo uma área de 712667 Km2. A malha urbana da cidade

desenvolve-se às margens de extensas áreas de várzeas que cortam Mogi de

leste à oeste, elevando, por conta disso a preocupação do Município com as

questões ambientais principalmente tendo em vista o rápido crescimento

socioeconômico do município do que decorrem políticas públicas em prol da

preservação e sustentabilidade.

O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das principais

fontes de abastecimento de São Paulo e região. Envolve seis barragens e as

respectivas interligações. Três delas ocupam porções do território mogiano:

Jundiaí e Taiaçupeba, e Biritiba. Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média

de 780 metros e é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti.

Seu clima, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o

subtropical. O município possui cerca de 60% de seu território contido em

áreas legalmente protegidas, sendo que 49% de sua superfície estão em Área

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de Proteção de Mananciais, e os 11% restantes, em outras categorias de

preservação, como unidades de conservação e áreas tombadas (Plano

Municipal de Resíduos Sólidos).

O crescimento populacional das últimas décadas foi expressivo.

Conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados- SEADE/2014- a

área do Município de Mogi das Cruzes corresponde a 712 667km2 com

população estimada de 424633 habitantes (IBGE, 2015). A densidade

demográfica corresponde a 569,63 habitantes por km2. A taxa geométrica de

crescimento anual de população no período 2010-2014 foi de 1,19 (SEADE) o

que demanda crescentes investimentos em todos os setores da atividade

econômica e atividade de prestação de serviços públicos e privados.

Mogi das Cruzes apareceu na 7ª colocação, destacando-se não só

regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios brasileiros, no

levantamento, que é o primeiro Índice das Melhores e Maiores Cidades

Brasileiras (BCI100).

A educação também foi um destaque, com nota de 6,43 – a terceira

maior pontuação de todo o ranking. Os fatores considerados foram a

expectativa de anos de estudo dos 18 anos de idade, a taxa de analfabetismo

da população total, percentual da população com idade entre seis e 17 anos

frequentando o ensino básico e sem atraso na relação idade/série, taxa de

frequência bruta no ensino básico, o IDHM Educação para adultos e jovens,

bem como o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb).

O desempenho econômico-financeiro também pesou positivamente na

pontuação geral do município. A cidade, como se sabe, possui economia mista

e se destaca tanto pela produção agrícola como pela expansão industrial e da

prestação de serviços, além da crescente atuação de micro e pequenos

empreendedores, que geram continuamente emprego e renda para a

população (Mogi Agora).

A saúde foi mais um fator determinante para a classificação de Mogi das

Cruzes, com análises do número de unidades básicas de saúde, número de

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pronto-atendimentos, socorro geral, tomógrafos, leitos, médicos e cirurgiões

dentistas, sempre na relação para cada 100 mil habitantes.

As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos

demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que

apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com

longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de

acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento – PNUD, 2013 e da composição da economia do Município

de Mogi das Cruzes.

A economia do Município de Mogi das Cruzes nos anos de 2012 e 2013,

segundo a SEADE - apresenta um PIB total de 9.737,24 (milhões) e PIB per

capita de 24.558,05 e a relação renda, pobreza e desigualdade revelam 1,93%

de população extremamente pobre e 7,6% de população pobre, a evolução da

desigualdade de renda, através do índice de GINI foi de 0,57, em 2000, para

0,54, em 2010. A participação dos empregos formais representa no segmento

de serviços 47,82%, seguido da indústria com 19,78%, construção com 8,54%,

comércio e reparação de veículos 21,53% e 2,30% na agricultura,

agropecuária, pesca e produção florestal.

As participações nos setores produtivos apresentam variações sendo:

73,30% em serviços, 25,24% na indústria e 1,46% na agropecuária (Fundação

SEADE,2012), concentrando 0,28% das exportações do Estado de São Paulo

em 2014. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais,

4,60% trabalhavam no setor agropecuário, 0,33% na indústria extrativa,

15,45% na indústria de transformação, 8,35% no setor de construção, 1,23%

nos setores de utilidade pública, 15,56% no comércio e 47,86% no setor de

serviços (PNUD, IPEA).

G) HISTÓRICO DA IES (CRIAÇÃO, TRAJETÓRIA, CURSOS

OFERECIDOS ÂMBITO DA GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO (LATO

E STRICTO SENSU), ATIVIDADES DE EXTENSÃO E LINHAS DE

PESQUISA)

A Universidade de Mogi das Cruzes – UMC é a maior e a mais antiga

Universidade do município de Mogi das Cruzes.

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A história da fundação e do desenvolvimento da UMC inicia-se com a

criação da Organização Mogiana de Educação e Cultura (OMEC), em 1962.

Nessa época, com o objetivo de oferecer mais oportunidades educacionais à

população da cidade de Mogi das Cruzes e região, o Presidente da OMEC,

professor Manoel Bezerra de Melo, fundou uma escola de ensino fundamental

– um "ginásio" como era chamado na época.

O “ginásio” atendeu à demanda e, por isso mesmo, prosperou e cresceu

a ponto de buscar sua própria continuidade, com a implantação de cursos

superiores, o que se concretizou em 1964, com o funcionamento da Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras, autorizada pelo Conselho Federal de Educação

com os Cursos de Filosofia, Letras, Pedagogia e Ciências Sociais. Outros

cursos foram sendo implantados no decorrer do tempo até que, em 1973, a

Instituição foi reconhecida como Universidade de Mogi das Cruzes – UMC –

primeira Universidade particular do Estado de São Paulo e segunda do Brasil.

A chegada da UMC provocou grandes mudanças, inserindo-se de

maneira significativa na sociedade mogiana, fazendo valer a influência

mutuamente proveitosa que se estabeleceu entre ela e seu entorno. Os

estudantes, a princípio vindos de diversas regiões do país e, principalmente, de

diferentes cidades do Estado de São Paulo, movimentaram a cidade que, aos

poucos, tornou-se referência como centro estudantil. Ao período de

implantação da UMC sucedeu uma época de crescimento físico nos anos 70 e

80. A Instituição chegou a contar 22.000 alunos e por mais de 10 anos foi a

única IES a oferecer cursos noturnos de Engenharia na Região Leste da

Grande São Paulo. Nesse período, a Instituição dimensionou áreas de atuação

e investiu na construção do campus e no aumento significativo da estrutura de

instalações e laboratórios, para corresponder às suas necessidades e garantir

a qualidade de seu desempenho.

Na década de 90, foi reforçada a consciência, já presente desde a

fundação da UMC, de que era preciso mudar e melhorar. O investimento num

amplo programa de qualificação e melhoria dos sistemas educacionais e

administrativos foi então definido como prioridade para dotar a UMC de

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mecanismos institucionais atualizados que permitissem o desempenho ideal de

suas funções.

Em junho de 1996, a UMC desenvolveu um modelo próprio de

Planejamento Estratégico e, com base nas proposições apresentadas no

Projeto Acadêmico, e ainda, contando com a participação de toda a

comunidade acadêmica, foi elaborada a proposta de um Plano Estratégico

Institucional que discutido e aprovado, passou a constituir o documento

norteador de todas as políticas institucionais, da distribuição orçamentária e

das ações a serem desenvolvidas na UMC dentro de cronologia pré-

estabelecida. A missão da Instituição foi amplamente divulgada e afixada em

todas as salas de aula e demais recintos e, ainda, no verso dos crachás de

identificação de todos os professores e funcionários.

Ações de fundamental importância foram desenvolvidas no período de

1994 a 2002: a busca de pessoal altamente qualificado para dirigir centros e

cursos, a formação de núcleos multidisciplinares de pesquisa, a qualificação de

professores, a incorporação de jovens e talentosos pesquisadores ao quadro

de pessoal, a avaliação externa de todos os cursos por comissões de

especialistas convidados pela Instituição, a avaliação dos alunos das duas

séries iniciais de todos os cursos etc. Como parte da base necessária a um

projeto amplo de mudanças, foi elaborado e aprovado o Plano de Carreira

Acadêmica (PCA), contendo avanços e introduzindo parâmetros condizentes

com a realidade da Instituição e com a prioridade do ensino – foco principal de

todas as atividades da UMC.

A decisão ousada da Instituição de investir em qualidade e na

implantação da pesquisa científica ocasionou a vinda de professores doutores

da Universidade de São Paulo – USP, Universidade Estadual de Campinas –

UNICAMP, Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, Universidade

Federal de São Carlos – UFSCar etc. e converteu-se numa história de sucesso.

Hoje a UMC pode se orgulhar de ter sido a primeira Universidade particular

não-filantrópica a ter instalado e consolidado, dentro de seus muros, alguns

dos melhores grupos de pesquisa do país.

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Tendo em vista promover a agilidade dos fluxos internos, a redução de

níveis hierárquicos, a modernização, a transparência nas decisões e a maior

proximidade da Administração Superior com os Gestores, professores e

alunos, foi implantada, em 2002, significativa mudança na estrutura

organizacional da UMC, resultante de processo de reflexões, decisões

coletivas e colaboração de consultoria externa. Nesse mesmo ano foi

aprovada, conforme Portaria no. 3.050/02, do Ministério da Educação, a

criação de campus fora de sede no município de São Paulo. Em 2003,

começou a funcionar em prédio construído em área própria, o moderno

Campus Villa-Lobos, situado na Av. Imperatriz Leopoldina, no. 550, Vila

Leopoldina, São Paulo.

Uma a uma as ações desenvolvidas pela UMC vêm se sucedendo e se

constituindo em formas de prosseguir na busca de melhores alternativas para o

alcance dos objetivos e, consequentemente, para a concretização da Missão

da UMC.

Para cumprir com suas finalidades, no exercício de sua autonomia e de

acordo com o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a

UMC define os objetivos que inspiram e justificam as suas iniciativas.

PARÂMETROS OPERACIONAIS

Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística

Tipo de Curso:Tecnólogo

Modalidade: Ensino a Distância - EAD

Endereço: Av. Dr. Candido Xavier de Almeida Souza, 200, Vila Partênio,

Mogi das Cruzes – SP, CEP: 08780-911.

Regime letivo: Semestral

Período de integralização – mínimo:2 anos

máximo: 3 anos

Número de vagas autorizadas : 1500 vagas

Ato autorizativo: Portaria nº337, de 5 de abril de 2012

CPC do curso: não participou do ENADE

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O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística foi

elaborado contemplando as dimensões: DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO

DIDÁTICO-PEDAGÓGICA; DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE TUTORIAL;

DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA, tendo como bases legais o Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI/PPI (Projeto Pedagógico Institucional),

Decreto nº 5.773/06 e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia.

DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 - Contexto Educacional

A Universidade de Mogi das Cruzes está localizada na região

metropolitana do município de São Paulo, tendo como endereço a Av. Cândido

Xavier de Almeida e Souza, nº 200, Centro Cívico, CEP08780-911, Mogi das

Cruzes, São Paulo.

Segundo o Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-

2015/2016, a cidade está localizada a leste da região metropolitana do

município de São Paulo, no compartimento hidrográfico do Alto Tietê-

Cabeceiras, abrangendo uma área de 712667 Km2 a aproximadamente 50 km

da nascente do Rio Tietê no município de Salesópolis, vertente da Serra do

Mar. O divisor natural de águas é a Serra do Itapeti que abriga afluentes das

Bacias do Paraíba do Sul e do Rio Tietê. A cidade também é cortada pelo

compartimento hidrográfico pertencente a Bacia do Itapanhaú, que é

considerada como o mais importante eixo de drenagem na Região

Metropolitana da Grande São Paulo, por onde passa rumo ao interior o Rio

Tietê. A malha urbana da cidade desenvolve-se às margens de extensas áreas

de várzeas que cortam Mogi de leste à oeste, elevando, por conta disso a

preocupação do Município com as questões ambientais principalmente tendo

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em vista o rápido crescimento socioeconômico do município do que decorrem

políticas públicas em prol da preservação e sustentabilidade.

O Município possui, além da própria sede, outros sete distritos:

Sabaúna, Taiaçupeba, Jundiapeba, Cezar de Souza, Biritiba Ussu, Quatinga e

Braz Cubas. O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das principais

fontes de abastecimento de São Paulo e região. Envolve seis barragens e as

respectivas interligações. Três delas ocupam porções do território mogiano:

Jundiaí e Taiaçupeba, e Biritiba. Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média

de 780 metros e é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti.

Seu clima, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o

subtropical. O município possui cerca de 60% de seu território contido em

áreas legalmente protegidas, sendo que 49% de sua superfície estão em Área

de Proteção de Mananciais, e os 11% restantes, em outras categorias de

preservação, como unidades de conservação e áreas tombadas (Plano

Municipal de Resíduos Sólidos).

O crescimento populacional das últimas décadas foi expressivo.

Conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados- SEADE/2014- a

área do Município de Mogi das Cruzes corresponde a 712 667km2 com

população estimada de 424633 habitantes (IBGE, 2015). A densidade

demográfica corresponde a 569,63 habitantes por km2. A taxa geométrica de

crescimento anual de população no período 2010-2014 foi de 1,19 (SEADE) o

que demanda crescentes investimentos em todos os setores da atividade

econômica e atividade de prestação de serviços públicos e privados.

A principal feição que tem marcado a evolução econômica de Mogi das

Cruzes tem sido a substituição progressiva de atividades de preponderância no

setor primário e secundário por uma presença mais efetiva do setor terciário

nas participações em prol da geração de emprego e renda.

Mogi das Cruzes apareceu na 7ª colocação, destacando-se não só

regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios brasileiros, no

levantamento, que é o primeiro Índice das Melhores e Maiores Cidades

Brasileiras (BCI100). Para compor a pontuação dos municípios, a pesquisa

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levou em consideração uma série de variáveis, em que Mogi das Cruzes se

destaca. No item governança, por exemplo, foi averiguada a existência de um

Plano Diretor, Plano de Saneamento Básico, existência de unidade do Corpo

de Bombeiros, de uma coordenação municipal de Defesa Civil e também

políticas implantadas em defesa da mulher, como a existência de um Conselho

Municipal dos Direitos da Mulher. Neste item Mogi ficou com 21,76 pontos,

superando até mesmo Santos, a primeira colocada do ranking (Mogi Agora).

A educação também foi um destaque, com nota de 6,43 – a terceira

maior pontuação de todo o ranking. Os fatores considerados foram a

expectativa de anos de estudo dos 18 anos de idade, a taxa de analfabetismo

da população total, percentual da população com idade entre seis e 17 anos

frequentando o ensino básico e sem atraso na relação idade/série, taxa de

frequência bruta no ensino básico, o IDHM Educação para adultos e jovens,

bem como o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb).

O desempenho econômico-financeiro também pesou positivamente na

pontuação geral do município. A cidade, como se sabe, possui economia mista

e se destaca tanto pela produção agrícola como pela expansão industrial e da

prestação de serviços, além da crescente atuação de micro e pequenos

empreendedores, que geram continuamente emprego e renda para a

população (Mogi Agora).

A saúde foi mais um fator determinante para a classificação de Mogi das

Cruzes, com análises do número de unidades básicas de saúde, número de

pronto-atendimentos, socorro geral, tomógrafos, leitos, médicos e cirurgiões

dentistas, sempre na relação para cada 100 mil habitantes. Atualmente, Mogi

das Cruzes conta com mais de 800 servidores municipais da Secretaria de

Saúde, que se dedicam diariamente ao trabalho realizado em 51

equipamentos, o que gera mais de 100 mil atendimentos por mês. Um grande

exemplo de investimento na saúde de qualidade foi a inauguração, no mês de

junho, do novo Hospital Municipal de Mogi das Cruzes, no distrito de Braz

Cubas (Mogi Agora).

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A pesquisa ainda considerou as condições básicas dos domicílios, o

bem-estar populacional, que se baseia principalmente na expectativa de vida

da população e a inclusão social. Unidos, todos os fatores permitiram que Mogi

das Cruzes obtivesse 69,03% de todos os pontos possíveis, conquistando

assim reconhecimento e projeção nacional (Mogi Agora).

As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos

demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que

apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com

longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de

acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento – PNUD, 2013 e da composição da economia do Município

de Mogi das Cruzes.

A economia do Município de Mogi das Cruzes nos anos de 2012 e 2013,

segundo a SEADE - apresenta um PIB total de 9.737,24 (milhões) e PIB per

capita de 24.558,05 e a relação renda, pobreza e desigualdade revelam 1,93%

de população extremamente pobre e 7,6% de população pobre, a evolução da

desigualdade de renda, através do índice de GINI foi de 0,57, em 2000, para

0,54, em 2010. A participação dos empregos formais representa no segmento

de serviços 47,82%, seguido da indústria com 19,78%, construção com 8,54%,

comércio e reparação de veículos 21,53% e 2,30% na agricultura,

agropecuária, pesca e produção florestal.

Com uma estrutura etária de 21,63% com menos de 15 anos e 11.55%

com 60 anos ou mais, apresentando um índice de envelhecimento de 53,39%.

Essa população apresenta esperança de vida ao nascer de 76,1 anos. A

mortalidade infantil até 01 ano de idade (para cada 1.000 nascidos vivos) é de

13,79% e a mortalidade na infância (para cada 1.000 nascidos vivos) é de

16,12%, a taxa total de fecundidade (filhos por mulher) é de 2,1.

Quanto a vulnerabilidade social, o Atlas de Desenvolvimento Humano de

Mogi das Cruzes, em 2010, destaca 54% de crianças na faixa de 0 a 5 anos

fora da escola e 2,26% para faixa etária de 6 a 14 anos. Na faixa etária de 15 a

24 anos 7,82% não estudam ou trabalham e 1,73% de mulheres na faixa de 10

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a 17 anos tiveram filhos. A taxa de atividade na faixa de 10 a 14 anos é de

4,02%. Em relação à família, temos 12,69% de mães chefe de família sem

ensino fundamental e com filho menor.

As participações nos setores produtivos apresentam variações sendo:

73,30% em serviços, 25,24% na indústria e 1,46% na agropecuária (Fundação

SEADE,2012), concentrando 0,28% das exportações do Estado de São Paulo

em 2014. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais,

4,60% trabalhavam no setor agropecuário, 0,33% na indústria extrativa,

15,45% na indústria de transformação, 8,35% no setor de construção, 1,23%

nos setores de utilidade pública, 15,56% no comércio e 47,86% no setor de

serviços (PNUD, IPEA). Situada na Região Leste da Grande São Paulo, Mogi

das Cruzes é o principal polo econômico e populacional da região do Alto Tietê,

que conta com dez municípios. A cidade é parte do mais importante corredor

econômico do País, entre as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de

Janeiro, servida por três das principais rodovias paulistas: Ayrton Senna (SP-

70), Presidente Dutra (BR-116) e Rio-Santos (SP-55), por meio da Mogi-

Bertioga (SP-98). Mogi está a menos de 50 quilômetros de São Paulo e

próxima a regiões econômicas importantes, como o ABC paulista, Vale do

Paraíba e Baixada Santista. A cidade oferece ainda fácil acesso aos portos de

Santos e São Sebastião e está próxima ao Aeroporto Internacional de

Guarulhos. Pela localização estratégica e pelo privilégio de ter uma das

principais rodovias do País, a Ayrton Senna, é também uma ferrovia cortando

seu território, o Parque Industrial do Taboão possibilita o transporte intermodal

de qualquer tipo de carga. Na região está instalado ainda o Terminal Intermodal

de Carga Tinaga, que atua no transporte de minério de ferro, carvão mineral e

contêineres com os mais variados produtos. O parque empresarial da cidade

reúne mais de 20 mil empresas que desenvolvem as mais diversas atividades

nos setores industrial, comercial, de serviços e agronegócios. Hoje, abriga mais

de 400 indústrias, muitas de grande porte, que geram mais de 20 mil

empregos. Além delas, a economia local se concentra também nas micro e

pequenas empresas. A atividade fabril é bastante diversificada, abrangendo

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empresas do ramo automobilístico, siderúrgico, extração mineral, gesso, couro,

alimentício, mobiliário, químico, entre outros.

O município conta com um grau de urbanização de 92,14%, com

atendimento de coleta de lixo de 99,12%, abastecimento de água de 96,00% e

esgoto sanitário de 91% (fonte IBGE).

No plano educacional, o município de Mogi das Cruzes possui cerca de

20107 alunos matriculados no ensino médio, contemplando as esferas

Estadual e Privada.

O Plano Diretor do Município de Mogi das Cruzes (Lei Complementar

n°46 de 17 de novembro de 2006) prevê várias ações na área ambiental. A

cidade implementou o Plano Municipal de Gestão Integrado de Resíduos

Sólidos, conforme estipulado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos,

estabelecida pela Lei 12.305/10 em seu artigo 10. Quanto à proteção do meio

ambiente, destaca-se o Programa Recicla Mogi. Trata-se de iniciativa da

Prefeitura de Mogi das Cruzes, com o objetivo de aumentar a consciência

ambiental e a coleta seletiva no município. Ele reúne conhecimentos técnicos

de vanguarda - obtidos a partir de um convênio firmado com a cidade japonesa

de Toyama, referência mundial em reciclagem. O Recicla Mogi possui

identidade visual própria e um cronograma de atuação diferente da coleta

tradicional. Os moradores dos bairros atendidos são informados com

antecedência sobre os dias da coleta e, com isso, podem fazer a separação do

lixo doméstico. Todo o material recolhido é encaminhado para uma Usina de

Triagem localizada no próprio município e segue o caminho natural da

reciclagem. O programa também distribui cartilhas aos alunos da rede

municipal de ensino, ensinando as crianças e os jovens sobre a importância de

ações como a redução da produção de lixo e a importância de conceitos como

a reutilização e a reciclagem. Os mogianos também têm acesso a um aplicativo

do Recicla Mogi no Facebook da Prefeitura, com informações do programa e

uma função que define rotas para a destinação correta de resíduos sólidos.

Com o aplicativo, basta o cidadão digitar seu endereço e calcular a rota até um

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dos eco pontos existentes na cidade que funcionam no Parque Olímpico e no

Jardim Armênia.

A preocupação com o meio ambiente é uma responsabilidade da

coletividade e principalmente, das organizações. Enquanto organização

inserida em uma comunidade, tem deveres para com o bem-estar da mesma,

bem como com a preservação do meio ambiente (CUZZUOL et al, 2012).

A responsabilidade social nas IES está relacionada aos projetos

pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem como, a uma gestão voltada

para a qualidade do ensino, a formação de profissionais e a promoção humana

com visão crítica de mundo (CUZZUOL et al, 2012).

A responsabilidade socioambiental está se transformando num

parâmetro e referencial de excelência para as empresas do mundo globalizado,

pois estas, como organizações sociais com fins de lucro ou não, têm uma

responsabilidade para com a natureza e o indivíduo, para a sociedade como

um todo. As instituições de ensino, em todos e em cada um dos níveis de

organização, também se encontram inseridas nesse contexto. Mas sua

finalidade de caráter formativo lhes confere algumas especificidades que

tornam mais complexo alcançarem o objetivo do cumprimento pleno da sua

responsabilidade socioambiental, o que também diz respeito às outras

organizações (CUZZUOL et al, 2012).

A instituição de ensino, como organização, no cumprimento da sua

responsabilidade socioambiental deve desenvolver práticas ambientais que

envolvam todos os membros da organização, bem como, a comunidade,

propiciando a participação consciente e efetiva mediante uma gestão ambiental

e ações de educação ambiental. A responsabilidade social nas IES está

relacionada aos projetos pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem

como, a uma gestão voltada para a qualidade do ensino, a formação de

profissionais e a promoção humana com visão crítica de mundo (CUZZUOL et

al, 2012). Através da adoção de práticas de gestão voltada a sustentabilidade,

ocorre a redução dos custos e da geração de resíduos, evitando riscos à saúde

da comunidade acadêmica. Ao implementar projetos de caráter socioambiental,

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a Universidade de Mogi das Cruzes, como coleta seletiva de lixo, destinação de

diversos tipos de resíduos gerados de forma adequada, ações de

conscientização como, por exemplo, a Campanha Impressão Consciente, que

visa reduzir a impressão de cópias, aplicando conceitos sustentáveis. Em 2015,

a Instituição conseguiu uma grande conquista no que diz respeito a uso

consciente de recursos naturais. Foi certificada pela Carbon Neutrol – AIQON,

referência internacional na área, pela implementação de um software de

economia de energia que visa uma economia inicial de 30%.

Desde 2005, a UMC participa do Dia Nacional da Responsabilidade

Social do Ensino Superior Particular. Aderindo a proposta da Associação

Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) que tem como

objetivo institucionalizar um dia de ação comunitária, além de evidenciar ações

sociais e a prática da cidadania promovidas pelas instituições ao longo do ano.

Neste dia, alunos, professores e colaboradores da Instituição desenvolvem

atividades diversas, como avaliação e orientação odontológica, nutricional,

jurídica e profissional, aferição de pressão arterial, teste de glicemia capilar

(para diabetes), avaliação postural, dicas de administração financeira familiar,

testes para medir o índice de massa corpórea (IMC), atrações musicais, visita

aos laboratórios, exercícios físicos, acupuntura auricular, oficinas e atividades

de incentivo à leitura, orientação vocacional, planejamento financeiro,

assistência jurídica, palestras sobre reciclagem, oficinas de desenho, pintura,

origami, leitura, contação de histórias e teatro de fantoches em atendimento à

comunidade.

A Feira da Saúde/ UMC é um evento anual organizado pelo Curso de

Medicina, juntamente com os outros cursos da área saúde, onde os alunos,

sob a supervisão dos professores atendem a população, realizando consultas,

orientações e exames em diversas áreas.

Anualmente a UMC realiza o UMC DAY, o evento tem o objetivo de

apresentar a estrutura da IES e opções de cursos de graduação aos alunos do

ensino médio do Alto Tietê. Através da realização de oficinas, palestras,

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demonstrações com foco na atuação do futuro profissional, com o envolvimento

de toda a comunidade acadêmica.

Desde a construção do Campus Sede, a UMC recebe a Entrada das

Bandeiras do Divino. A Festa do Divino Espirito Santo, acontece a cerca de 400

anos na cidade de Mogi das Cruzes. É uma manifestação que traduz a

religiosidade, a cultura e a tradição popular. A comemoração tem origem

Portuguesa, foi trazida ao Brasil no período colonial, onde se popularizou. A

festa é anual e ocorre sempre 50 dias após a Páscoa. Além da programação

religiosa, há apresentações de grupos folclóricos regionais que expressam a

arte, a música e as danças tradicionais, como os grupos de violeiros, as

Bandeiras do Divino, os grupos de Marujada, Congada, Moçambique, Entrada

dos Palmitos e procissões pela cidade celebrando a fartura e a união de

pessoas de diferentes etnias e classes sociais. A Comunidade Acadêmica da

UMC participa ativamente deste evento, abrindo suas portas a sociedade e

recebendo os participantes da Festa, na Entrada das Bandeiras e também

através do trabalho voluntário. Para este evento a IES realiza várias ações

onde, tradição e a cultura são valorizadas, com a montagem do subimpério,

oficinas de bandeiras, coral envolvendo alunos, professores e colaboradores.

A flexibilização curricular, ocorre por meio da disciplina optativa de

Libras, conteúdos e atividades transversais e interdisciplinares desenvolvidas

ao longo do curso, relacionados à educação ambiental, direitos humanos e

educação étnico-racial, através das atividades de extensão, projetos, eventos

institucionais, semanas de estudo dos cursos. Além de serem abordados nas

disciplinas nas quais estão inseridos.

As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de

promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado

para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,

mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação.

Mantém no quadro de funcionários, colaboradores que atuam como Intérpretes

para alunos portadores de deficiência auditiva. Esses Intérpretes acompanham

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as aulas e fazem a tradução simultânea do conteúdo ministrado pelo Professor

ao aluno com necessidades especiais. A IES é dotada de infraestrutura para

pessoas portadoras de necessidades especiais.

No que se refere à qualidade de vida de seus colaboradores, a UMC

possui programa permanente integrado as políticas de recursos humanos, o

qual observa a jornada de trabalho, carga horária e condições adequadas,

proporciona Programa de Capacitação de Funcionários, através de

treinamentos internos e externos, realizados conforme as necessidades das

áreas, contratação de jovens nos programas Jovem Cidadão e Jovem

Aprendiz, contratação de pessoas com deficiências, através de anúncios

internos e externos. Oferta convênios, através do Programa Parceiros UMC,

para diversos serviços, posto médico e clínicas a disposição dos

colaboradores, CIPA constituída e organizada, além do plano de cargos e

salários que remunera e valoriza tempo de atuação, titulação e produção

científica. A IES mantém o Projeto Social Inclusão Pelo Esporte e Cultura,

atendendo a comunidade e também aos filhos dos colaboradores (crianças de

5 a 17 anos).

O Núcleo de Acessibilidade da Universidade de Mogi das Cruzes, foi

criado em 30 de junho de 2015, através da Portaria UMC/GR 25/15, com a

missão de garantir o processo de inclusão aos diferentes integrantes da

comunidade acadêmica com necessidades educacionais e sociais especiais,

orientando-se pela ruptura de perspectivas preconceituosas e discriminatórias,

viabilizando, assim, a acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal,

pedagógica, digital e nas comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as

ações eram alinhadas entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria de

Graduação, Diretoria Administrativa e a Reitoria.

O conjunto de ações implementadas influência de forma positiva, dando

exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,

colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo

competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando

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profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas

futuras profissões.

A UMC através da implementação de várias ações na forma de eventos,

projetos, programas e campanhas institucionais em parceira com órgãos e

instituições como a Secretaria Municipal de Saúde e hospitais parceiros, como

o Emílio Ribas. Dentre estas podemos destacar o Outubro Rosa, Novembro

Azul, Desafio da Camisinha, orientações de combate ao tabagismo, do

Programa Bolsa Alfabetização, da Mostra de Cinema de Direitos Humanos, do

Programa Feliz Idade, do Projeto de Preenchimento do IRPF (Imposto de

Renda Pessoa Física), da manutenção de membros da Instituição como

Representantes nos Conselhos Municipais, pratica a inclusão social e a

responsabilidade socioambiental e promove a acessibilidade de diversas

formas. Temos assento e voto nos Conselhos do Idoso, Direitos Humanos,

Esporte e Lazer.

Considerando as demandas efetivas de natureza econômica, social,

cultural, política, ambiental, a inserção regional e o cenário atual caracterizado

pela carência de profissionais da área, observou-se a grande demanda por

profissionais por profissionais capacitados para atuar gestor de Logística,

atuando na análise da situação da organização, seus métodos de trabalho e

produtos; elaboração e gerenciamento de estratégias de implantação para

obtenção de determinada certificação (qualidade, meio ambiente, saúde

ocupacional e responsabilidade corporativa socioambiental); supervisão nas

alterações de processos logísticos; capacitação de profissionais. A base de

conhecimento adquirido nos Cursos possibilita aos profissionais formados

atuarem em diferentes regiões do País.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

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contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui

como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no

Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Tecnologia a Serviço do Meio

Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural

O curso contempla uma carga horária de 1640 horas, e o seu tempo

mínimo de integralização é de 04 períodos.

A matriz curricular está elaborada em 02 núcleos: Comum e

Profissionalizante. As disciplinas do núcleo Comum correspondem a 48,78% do

curso, com 800 horas. As disciplinas do núcleo Profissionalizante

correspondem a 48,78% do curso, com 800 horas. Ao término de cada etapa

são comtempladas certificações parciais: 1º e 2º períodos – Certificação

Parcial: Ferramentas de Gestão; 3º período: Técnicas de Logística Integrada;

4° período: Logística Empresarial. O projeto contempla a disciplina optativa

“Libras – Língua Brasileira de Sinais”, com 40 horas (2,44%), conforme

preceitua o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. A Lei n° 11.645 de

10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 1 de 17 de junho de 2004 que trata da

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Indígena, Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, Decreto nº

4.281 de 25 de junho de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012,

referente as Políticas de Educação Ambiental e a Resolução nº 1, de 30 de

maio de 2012, que trata da Educação em Direitos Humanos, tem seus

conteúdos incluídos em disciplinas descritas no conteúdo curricular das

disciplinas: Ciências Sociais, Responsabilidade Social e Direito. Aos

concluintes do Curso é outorgado o diploma.

Histórico do Curso: Criação e Trajetória

O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade de Mogi

das Cruzes, na modalidade presencial, foi autorizado pela Portaria UMC/GR –

0069/04 , de 21 de dezembro de 2004. Em 15 de fevereiro de 2005, deu-se o

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início de suas atividades com vagas disponibilizadas para o período diurno e

noturno. O Curso foi reconhecido em 22 de fevereiro de 2007, através da

Portaria SETEC n°179, publicada no Diário Oficial da União. Renovação de

reconhecimento Portaria SERES Nº 706 de 18 de dezembro de 2012,

Publicado no Diário Oficial da União em 19 de dezembro de 2013.

Desde a sua criação, o Curso Superior de Tecnologia em Logística da

UMC, modalidade presencial, passou por diversas reformulações para atender

às recomendações das Comissões de Especialistas do MEC/INEP e de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística da UMC tem expressiva

referência local, completando 11 anos existência, disponibilizando ao mercado

de trabalho profissionais capacitados. Com base na demanda deste Curso

presencial, a UMC optou por ampliar territorialmente sua oferta, através do

ensino a distância (EaD), em consonância com as suas políticas educacionais

previstas no PDI e com o Plano Nacional de Educação vigente, permitindo

assim que profissionais de diferentes regiões do Brasil tenha acesso a este

Curso, com a mesma qualidade do presencial, seguindo nossa missão de

formar profissionais altamente capacitados.

Com efeito, o Curso observa fidedignamente a sua missão institucional

servindo de paradigma e estímulo ao corpo docente para que continue seu

trabalho com idealismo e abnegação, bem como ao corpo discente para que se

obtenha, com responsabilidade, uma formação condizente com as aspirações

do mercado de trabalho.

Perfil do Curso

a) Concepção

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O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade de Mogi

das Cruzes possui uma concepção realista na medida em que contempla no

seu Projeto Pedagógico três aspectos que orientam a sua construção teórica e

a concretização de sua prática, quais sejam:

a) as exigências para a formação do perfil do profissional;

b) a realidade local da região e, por fim,

c) a tendência do mercado de trabalho.

Nesse sentido, com plena consciência do perfil do ingressante, procura-

se trabalhar com mecanismos específicos, visando a que ele possa adquirir

uma formação adequada e compatível com as possibilidades profissionais da

cidade e região.

O Projeto Pedagógico apresenta sua matriz curricular voltada para a

formação generalista, partindo de um núcleo Comum, valoriza também a

flexibilidade, com o oferecimento de diversas atividades que permitem ao aluno

a possibilidade de aprofundamento temático na área do seu interesse.

Objetiva-se, assim, com o entrelaçamento de disciplinas de caráter teórico e

prático, percebem a realidade profissional. Para tanto a interdisciplinaridade

permeia todo o processo de ensino-aprendizagem. Seguindo esta linha, os

conteúdos das disciplinas não têm caráter exclusivamente dogmático,

buscando a interdisciplinaridade nos referenciais históricos, sociológicos,

políticos, antropológicos e econômicos que são desenvolvidos pelos alunos nas

disciplinas do núcleo Comum. Apesar da preocupação com a formação

generalista, não se descuida da necessidade de ofertar acesso e incentivo para

integrar atividades de pesquisa e extensão da IES.

b) Coerência dos Procedimentos de Ensino-aprendizagem com a

Concepção do Curso

Na proposta do Projeto Pedagógico do Curso, as avaliações devem

constatar competências, habilidades, assim como as bases instrumentais

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específicas das áreas desenvolvidas pelos alunos ao longo do período,

ocorrendo uma avaliação integrada em cada semestre letivo. Os critérios

gerais para a avaliação no âmbito das disciplinas e atividades são fixados nas

normas institucionais.

Os critérios de cada disciplina são estabelecidos em discussões realizadas

pelos professores das respectivas áreas, segundo as especificidades, objetivos

e planos de competências e habilidades a serem desenvolvidas no período.

As avaliações dos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística,

em sala de aula, são realizadas em cada uma das disciplinas componentes da

matriz curricular, por meio de diferentes tipos de atividades, podendo incluir

provas escritas (de natureza teórica ou prática), arguição oral, trabalhos

individuais e/ou em equipe, relatórios de atividades realizadas em aulas

práticas, apresentação de seminários, publicações, painéis, resoluções de

exercícios e de situações-problema, participação em projetos, debates, e

outros instrumentos, desde que previstos no plano de ensino.

A composição da média final deverá sofrer variações conforme a disciplina

em função de sua natureza, carga horária, relação teoria/prática e exigências

específicas envolvidas com as aulas e com os processos de avaliação.

O Curso promoverá uma Avaliação Interdisciplinar ao final de cada

semestre letivo, a ser elaborada pelos professores, abrangendo os conteúdos

das disciplinas cursadas no período. O sistema de avaliação no Curso se

mantém coerente ao determinado nas normas institucionais, regulamentando a

avaliação discente.

Essa avaliação terá como escopo reunir esforços pedagógicos no sentido

de permitir a construção de conhecimentos de forma integrada, interdisciplinar

e transversal, de acordo com a realidade em que o curso está inserido. A

Prova Integrada procura verificar a capacidade de correlacionar conceitos

advindos de diferentes disciplinas tratadas durante o período. Possui caráter

cumulativo e não envolve questões isoladas de cada disciplina, mas questões

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de caráter interdisciplinar observadas no período em que se encontra o aluno.

O desempenho dos alunos nesta avaliação é um importante indicador da

eficiência do curso no que concerne ao desenvolvimento de um conhecimento

integral, funcionando também como um dos instrumentos de avaliação própria

do curso.

Em relação às Atividades Complementares e Estágios (quando

contempladas na Matriz do Curso), o resultado do aproveitamento poderá ser

expresso em conceitos Suficiente ou Insuficiente. Assim, quando o aluno tiver

conceito Insuficiente nestes componentes curriculares, deverá realizá-los a

contento até o final do curso, como pressuposto para obtenção do diploma.

Os critérios de aprovação em cada uma das disciplinas levam também em

conta a frequência, conforme determina o Regimento Geral e legislação

vigente.

c) Política de Educação a Distância da UMC

A educação a distância é mais que uma nova modalidade de ensino, ela faz

parte do contexto educacional do país, em consonância com o Plano Nacional

de Educação vigente. A instituição concebe a EaD como uma modalidade de

ensino, em que a mediação no processo ensino-aprendizagem ocorre com o

apoio das tecnologias de informação e comunicação, por meio de um ambiente

virtual de aprendizagem, em que professores, tutores e alunos estão separados

espacial e temporalmente, assim, o que diferencia o curso presencial e a

distância é a sua dinâmica, ou seja, seu conceito, desenvolvimento e

operacionalização.

A EaD mostra-se cada vez mais como um meio fundamental para diminuir

as distâncias geográficas e temporais, promovendo a democratização do

acesso ao ensino, proporcionando transformações sociais e econômicas no

nível da população. Nesse sentido, a UMC busca corroborar com o processo, e

propõe elevar o padrão de qualidade do processo de formação educativo e

incentivar o aprendizado dos agentes envolvidos de diferentes formas. Assim,

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por conta do rápido avanço tecnológico, é possível disponibilizar o conteúdo

em diferentes meios de comunicação que proporcionam riqueza e

interatividade às aulas.

O atual processo ensino-aprendizagem exige de todos os seus agentes,

novas habilidades e competências, preparando assim, os alunos à realidade

atual do mercado de trabalho. Colaborando com este processo, a EaD da UMC

busca atender essas expectativas e procura oferecer seus cursos, com

formatos atuais, em consonância com as novas tecnologias e aparatos

infotecnológicos, tendo como foco a qualidade dos mesmos, contribuindo para

a inclusão digital e o acesso a uma educação formativa e continuada.

A educação a distância da UMC, busca convergir seus esforços, para o

constante aprimoramento, principalmente, por conta dos avanços da

tecnologia, proporcionando uma aprendizagem efetiva, com mediação

diversificada e interação e desenvolvimento de projetos compartilhados entre

os estudantes. Por fim, a educação a distância da UMC busca que a

aprendizagem seja cada vez mais possível, efetiva e completa para seus

alunos. O uso das tecnologias na educação, como um todo, gera melhores

resultados quando usadas apropriadamente. Pensando nisso, os cursos são

redesenhados para se adaptar à tecnologia, fornecendo um conteúdo rico e

interativo.

Assim sendo são objetivos de Educação a Distância da UMC:

Produzir, avaliar e divulgar experiências no campo da educação a

distância mediada pelas novas tecnologias;

Demonstrar o papel da educação a distância na cultura educacional,

especialmente quanto ao seu comprometimento nos processos de

formação, destacando o uso de múltiplas linguagens comunicacionais

que proporcionam altos níveis de interatividade e ampliam o alcance do

conhecimento entre as pessoas;

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Tornar disponíveis recursos pedagógicos e tecnológicos próprios da

educação a distância, visando ao apoio e aprimoramento do ensino

presencial.

Implementar, acompanhar e avaliar a metodologia dos cursos da

Instituição na modalidade a distância, em nível de extensão, graduação,

tecnológicos e pós-graduação;

Ampliar o processo de ensino aprendizagem por meio das novas

tecnologias da comunicação.

d) Dinâmica da EAD na UMC

Atualmente a UMC foca suas ações de ensino e aprendizagem na

modalidade a distância em seus polos a serem estabelecidos para os seguintes

cursos: Bacharelado em Administração, Pedagogia, Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos, Tecnologia em Logística e o curso de pós-graduação

Lato-Sensu em Gestão Empresarial.

Diante de tal foco, a atividade de EaD entende que a aprendizagem é

um processo subjetivo de construção que se efetiva em diferentes contextos,

no acesso às diferentes mídias (texto, áudio, vídeo) de forma individual ou

coletiva, com materiais e objetos diversos, numa relação de reciprocidade, na

inter-relação, na interação e no diálogo com o mundo, em um movimento

constante e permanente.

Na prática docente a objetividade pedagógica e a clareza de como

ocorrem a aprendizagem do aluno são fatores determinantes na obtenção de

resultados positivos no processo educacional. Por isso, um dos princípios de

formação adotado em nosso processo, visando a assimilação da metodologia,

é que o professor - seja ele o professor autor/ conteudista ou tutor - vivencie o

papel de aluno a distância, quando também tem oportunidade de experienciar a

metodologia adotada. Por esta razão, todos os agentes são convidados a

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participarem das atividades de formação de professor para a EaD, ofertadas

pela própria UMC.

Nos cursos a distância alguns dos aspectos levados em consideração no

processo de desenvolvimento das disciplinas oferecidas são, o perfil do aluno,

os objetivos educacionais contidos na ementa, de modo a fornecer subsídios

que sustentem o processo educacional, além de estratégias didáticas que

estimulem o aprendizado.

A metodologia utilizada visa promover o autodesenvolvimento e o

ensino-aprendizagem colaborativo, como também, articular conhecimentos e

estimular a interação entre professor-autor/ conteudista, professor-tutor e

alunos. Nesse sentido, busca-se uma metodologia pautada na autonomia que

promova a constante revisão e atualização nos papeis do professor e do aluno,

visando o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao

desenvolvimento profissional e pessoal do cidadão.

Neste ambiente o professor não é mais o emissor do conhecimento nem

o aluno mero receptor. Em suas atividades, o educador se caracteriza por

orientar, estimular, relacionar, mediar, caracterizando a função social do

docente, estreitando parceria, que resulta em recurso motivacional como eixo

fundamental da prática educacional na base metodológica que é adotada.

No processo valoriza-se e estimula-se os canais de comunicação

disponíveis no ambiente virtual (Fórum – Bate-Papo – Agenda – E-mail), bem

como intensifica-se os encontros presenciais, reforçando os pontos de contato

e troca entre professor e alunos, alunos e alunos. Dessa forma, cria-se espaço

para a aprendizagem colaborativa no ambiente presencial e no ambiente virtual

que suportam e incrementam o aprendizado do conteúdo de aula.

Na perspectiva mais específica na tutoria, o grande desafio do professor-

tutor no ambiente virtual de aprendizagem é criar estrategicamente uma

comunicação cativante e instigadora de modo a conquistar os alunos a uma

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participação ativa e efetiva, em consonância com os princípios que norteiam o

PPC, atendendo aos objetivos de aprendizagem relativos ao desenvolvimento

de habilidades e competências.

O papel dos atores educacionais, na modalidade a distância, passa por

uma série de novas possibilidades que podem promover e estimular de

sobremaneira o processo de análise, articulação e interpretação de situações

reais na perspectiva da formação intelectual e profissional, desenvolvendo

dessa maneira a capacidade crítica e reflexiva no corpo discente.

Para o desenvolvimento dos estudos a distância, o aluno faz uso de uma

tecnologia específica para EaD chamada plataforma educacional ou ambiente

virtual de aprendizagem, que tem o consagrado acrônimo AVA. O AVA UMC é

suportado pela plataforma open source, mundialmente difundida e adotada por

diversas IES, que é o Moodle (moodle.org). Esse ambiente virtual baseia-se no

princípio de comunicação educativa, onde emprega-se o uso de meios

didáticos que permitem aos professores-tutores e aos alunos obterem

diferentes experiências de comunicação, tanto em momentos SÍNCRONOS

(encontros simultâneos), como em momentos ASSÍNCRONOS (não

simultâneos).

Assim, são utilizados, para as comunicações ASSÍNCRONAS, os seguintes

recursos:

fórum, ferramenta destinada ao debate sobre temáticas de relevância

para a disciplina, promovendo o intercâmbio de informações e

experiências, além da reflexão sobre os conceitos fundamentais que

merecem ser assimilados pelos alunos;

correio eletrônico (e-mail);

área de conteúdo, onde são disponibilizadas as aulas, os objetos virtuais

de aprendizagem, além de exercícios para revisão e fixação e atividades

com finalidade de avaliar a aprendizagem.

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ambiente virtual de aprendizagem, onde são disponibilizados conteúdos

de cada uma das aulas, objetos virtuais de aprendizagem, além de

exercícios para revisão e atividades com finalidade de avaliar a

aprendizagem.

Para as comunicações SÍNCRONAS, serão empregados os seguintes

recursos:

chat, destinado ao esclarecimento de dúvidas e consequente

aproximação entre alunos e professor-tutor.

encontros presenciais, conforme Calendário (disponibilizado na Agenda

do ambiente virtual de aprendizagem);

A fim de estreitar a relação com seus alunos e propiciar um ambiente

favorável aos estudos deles, a UMC propõe em seus cursos encontros de

acolhimento presenciais, principalmente no início das atividades acadêmicas.

Tais encontros servem como ambientação inicial, considerando a modalidade

de ensino em questão, o que traz personificação desde o início do processo e

facilita a interação do aluno no curso e o respalda. Além disso, é nesse

momento em que é possível o aluno conhecer toda a estrutura e serviços da

instituição, por exemplo, laboratórios, biblioteca, secretaria etc. Por fim,

também ter contato com o AVA UMC.

Os cursos oferecidos possibilitam um ambiente de aula dinâmico, incluindo

leituras, diversos objetos de aprendizagem, curiosidades e exercícios práticos,

com o objetivo de favorecer a aprendizagem e a discussão. Nesse conjunto de

atividades, é importante destacar que o empenho e participação do discente

são fatores decisivos para que ele tenha o máximo de aproveitamento no

curso.

e) Plano de Gestão da Área de Educação a Distância

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A gestão da área de EAD na UMC sustenta-se na ação de equipe

constituída especificamente para a sua consolidação, visando um trabalho de

qualidade comunicacional, coerência pedagógico-educacional e eficiência

administrativa.

O EaD funciona em parceria com as diferentes diretorias da UMC,

estabelecendo diálogos permanentes em torno da criação e manutenção de

novos projetos e programas, aliando potencial em direção ao cumprimento das

metas estabelecidas em comum, voltadas às ações que culminem em cursos a

distância.

O EaD atua em consonância com a Pró-Reitoria de Graduação –

PROGRAD, a qual estabelece os professores tutores e professores autores

envolvidos no processo. Conta com uma equipe especializada estruturada a

partir de Diretoria Específica, Gerência de EaD, Supervisores de Produção

EaD, Designers Instrucionais, Designers Multimídia, Designers Gráficos,

Ilustradores Animadores, Operadores de Áudio e TV, Revisores de Texto,

Analistas de Programação e Equipe de Suporte ao Aluno. Dentro da estrutura

da área, em algumas das instâncias supracitadas, os colaboradores são

hierarquizados de acordo com sua expertise, denominados como Junior, Pleno

e Sênior. Esta estrutura, então, catalisa os projetos a serem estruturados e

planejados para funcionamento a distância.

1.2 - Políticas Institucionais no âmbito do curso

A UMC, para implementar o Plano de Desenvolvimento Institucional –

PDI/Projeto Pedagógico Institucional – PPI articula o conjunto de suas políticas

acadêmicas e institucionais tendo como princípio a sua Missão: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”.

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Para cumprir as metas previstas no PDI a UMC conta com o Programa

de Gestão Participativa que, por meio do envolvimento das áreas acadêmicas e

administrativas, dos Conselhos Superiores, dos Colegiados de Cursos/NDE e

da CPA, resultam na implantação/atualização das políticas da Instituição por

meio de Instruções Normativas e incremento da capacitação docente e dos

coordenadores de cursos. A implementação das políticas para os cursos de

graduação estão afetas à Pró-Reitoria de Graduação e aos Coordenadores de

Cursos, com o apoio da Assessoria Pedagógica e do Setor de Legislação,

Projetos e Normas.

A UMC desenvolve suas ações de acordo com os eixos temáticos da

graduação. Todos os projetos são aprovados pelos Conselhos Superiores e

Colegiados de Cursos/Programas de acordo com as normas estatutárias,

regimentais e princípios epistemológicos disponibilizadas no PDI/PPI. O curso

implementou por meio do Projeto Pedagógico as seguintes políticas:

Nivelamento, Orientação Psicopedagógica, Monitoria, Procedimentos relativos

à Atividade Discente Orientada; Interdisciplinaridade, Avaliação do

Desempenho Discente, Políticas das Bibliotecas dos Campi da Universidade;

Autoavaliação por meio da CPA; normas para disciplinas cursadas em regime

de dependência e adaptação;Estágios não Obrigatórios, Extensão, Ação Social

e Iniciação Científica.

Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso

A política de capacitação docente encontra-se implementada no âmbito

da UMC e no Curso Superior de Tecnologia em Logística.

A UMC considera a capacitação como um direito dos docentes para o

exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e

pessoal. Para tanto, são disponibilizados programas de capacitação a

docentes, conforme o deliberado pelo Colegiado do Curso e referendado pelas

respectivas Pró-Reitorias.

O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico,

científico e cultural dos docentes, na perspectiva da construção de um padrão

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unitário de qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo

da Instituição.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-

graduação e demais atividades técnicas, científicas e culturais realizadas no

âmbito da Universidade ou estabelecidas por força de convênios.

Com respeito à qualificação do corpo docente, a UMC vem

desenvolvendo as seguintes ações:

Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas,

programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos

como de interesse do curso e da Instituição;

Concessão de bolsa-auxílio para programas de doutorado e/ou

mestrado a partir da aprovação do projeto de tese/dissertação;

Apoio à Produção Científica, Técnica, Pedagógica e Cultural

Visando estimular a atuação e o desempenho acadêmico e profissional

do corpo docente, a Universidade de Mogi das Cruzes procura garantir suporte

técnico e mecanismos regulares de apoio à produção científica, técnica,

pedagógica e cultural dos docentes, não só incentivando a produção como

também viabilizando a publicação dos seus trabalhos em veículos internos e

externos.

Paralelamente aos instrumentos legais de normatização e incentivo, a

UMC tem regularmente contribuído, em contrapartida, aos recursos obtidos em

projetos, construindo área física para a execução e quando necessário,

incorporando técnicos, especialistas e pessoal de apoio. Ficam presentes

nessa trajetória o acervo da Biblioteca, assinatura de periódicos, participação

em consórcios para acesso à literatura especializada via web, atualização e

ampliação das redes de informática, acesso à banda larga de Internet. Todas

essas medidas incrementam as condições de oferta do ensino de pós-

graduação, de graduação e sequenciais e também, em sua definição e

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implementação, contam com a participação de docentes, principalmente

aqueles que se dedicam à pesquisa e a projetos de extensão.

A pesquisa na UMC é incentivada em todas as áreas, sendo critério,

para esse incentivo, a relevância para a graduação, para a produção intelectual

e para inserção nos projetos correntes e planejados de pós-graduação. A

titulação de docentes, até 2004, foi estimulada por meio do PAQD, bem como a

concessão de Bolsas de Pesquisa e Bolsas de PIBIC. Fez-se necessário

implementar significativa reforma e construção de espaços físicos para

laboratórios, atualização do parque informático e conexões com a Internet,

ampliação e atualização da Biblioteca e assinatura de periódicos.

As Bolsas de Pesquisa, Bolsas de PIBIC para orientadores e parte de

equipamentos são financiados com fundos da Fundação de Amparo ao Ensino

e Pesquisa - FAEP - ligada à UMC.

Os pesquisadores captam recursos em agências de fomento, a maior

parte na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP),

mas têm também apoio de outras agências: Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, MCT/PADCT, CAPES,

Ministério da Saúde e Governo do Estado de São Paulo (FEHIDRO).

Os Programas de Mestrado e Doutorado, implantados com sucesso,

evidenciam a excelência do corpo de pesquisadores e dos seus programas de

pesquisa que atendem tanto às exigências da CAPES quanto às necessidades

da sociedade.

Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos

A UMC tem como um de seus objetivos dar apoio à participação de

docentes qualificados, com vínculo permanente na Instituição, em eventos

científicos relevantes tais como congressos e similares, para apresentação de

trabalho científico e/ou tecnológico, considerando que tal incentivo resulta no

aumento da produção acadêmica do seu corpo docente.

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Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes

A UMC, preocupada com a formação pedagógica de docentes, tem

como política promover o desenvolvimento, aprimoramento e qualificação do

profissional como agente de transformação social.

O exercício do ensino superior, além de estar ancorado no manejo do

conhecimento específico da área em que o professor atua, não pode prescindir

do domínio do saber pedagógico, o que favorece o emprego de instrumentos

didáticos adequados na realização do planejamento, do desenvolvimento e

avaliação do processo educativo.

A formação pedagógica do professor é essencial para a melhoria do

processo de ensino/aprendizagem. Com o objetivo de criar condições para uma

reflexão contínua e coletiva sobre o fazer docente, entendido como processo

dinâmico de ação-reflexão-ação, são criadas atividades sob a responsabilidade

da Assessoria Pedagógica, apoiado pelo setor de Extensão.

As ações desenvolvidas estão fundamentadas em estudos que vêm

demonstrando que os procedimentos bem sucedidos de formação continuada

de docentes são aqueles contextualizados, ou seja, desenvolvidos nas próprias

unidades de ensino e são constituídas por cursos, oficinas, plantões de

atendimento, ações com gestores, grupos de reflexão e pesquisa, utilização de

textos de apoio e grupos de discussão.

Os encontros com coordenadores e professores são regulares. Neles, o

compartilhamento de práticas de professores, a discussão dos problemas do

processo de ensino-aprendizagem peculiares a cada curso, é um espaço

privilegiado para a melhoria do processo educativo. Valendo-se do programa

institucional de bolsa-auxílio da UMC e diversos professores concluíram seus

programas de mestrado e doutorado.

Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes

Visando o incentivo à formação e atualização dos discentes, o Curso

Superior de Tecnologia em Logística na modalidade presencial, implementou a

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Jornada da área de Negócios , com ciclos de palestras envolvendo docentes e

discentes, com o objetivo de atualização profissional.

Os discentes são incentivados a participarem de atividades de extensão,

ações sociais, saídas técnicas e programas de iniciação científica, e todas

podem ser realizadas no âmbito da própria instituição. As saídas técnicas

acompanhadas dos professores da área não são obrigatórias e ocorrem no

período fora do horário de aulas. Anualmente, realiza-se a “Semana da Área de

Negócios”, com eventos como palestras e exposições, que ocorrem no mês de

setembro, reunindo com os demais alunos da área de negócios, e com

participação de convidados externos ministrando e colaborando com a área.

1.3 - Objetivos do curso:

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui

como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no

Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Tecnologia a Serviço do Meio

Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural.

Em coerência com a missão da instituição são garantidas formação

humanística e visão global que habilitam o aluno a compreender o meio social,

político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um

mundo diversificado e interdependente, além de uma formação técnica e

científica para atuar como gestor de Logística, atuando na análise da situação

da organização, seus métodos e processos :elaboração e gerenciamento de

estratégias de implantação para obtenção de determinada certificação

(qualidade, meio ambiente, saúde ocupacional e responsabilidade corporativa

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socioambiental); supervisão nas alterações de processos Logísticos;

capacitação de profissionais.

De acordo com o Decreto nº 5.773/06 e o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia, Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI e

Projeto Pedagógico Institucional-PPI, os objetivos do curso, suas competências

e habilidades encontram-se a seguir descritos:

Desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas

internas e externas de uma organização, dominando e aplicando as normas e

padrões referentes aos sistemas certificáveis. O profissional pode atuar como

gestor de Logística; proceder à análise da situação da organização, seus

métodos e processos; elaborar e gerenciar estratégias de implantação para

obtenção de determinada certificação, a exemplo de qualidade, meio ambiente,

saúde ocupacional e responsabilidade corporativa socioambiental;

supervisionar as alterações no processo logístico; além de capacitar os

profissionais envolvidos, são algumas das possibilidades de atuação deste

profissional.

As responsabilidades no exercício das atribuições exigem visão sistêmica e

estratégica, capacidade de comando, liderança e conhecimento.

Além das estratégias mencionadas, para concretizar os objetivos

propostos para a formação do profissional, levando em conta as características

da região e as especificidades do mercado de trabalho, o Curso Superior de

Tecnologia em Logística realiza diversas atividades que complementam as

ações docentes em sala de aula e concretizam efetivamente a aprendizagem

dos alunos de forma integral e realista.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) procura realçar a formação

humanista do aluno de forma a criar condições concretas para que, no

desenvolvimento de sua atividade. Além disso, se propõe a dar conta de

preparar o aluno para enfrentar as complexidades da sociedade

contemporânea em suas dimensões particulares e globais e também para

enfrentar difíceis condições do mercado de trabalho. As disciplinas oferecidas

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pelo Curso Superior de Tecnologia em Logística compreendem um Núcleo

Comum (disciplinas dos dois primeiros semestres do curso) um Núcleo

Profissionalizante (disciplinas do terceiro e quarto semestre do curso) que

deverão ser desenvolvidos ao longo de quatro semestres.

1.4 - Perfil Profissional do Egresso

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística, de acordo

com a missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico

Institucional: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento

da Cidadania; e sub eixo: Tecnologia à Serviço do Meio Ambiente,

Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural e também em consonância

com o Decreto nº 5.773/06 e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia, contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares que

favorecem a formação generalista, crítica e reflexiva, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas sociais relacionadas com a área de

formação e que revele as seguintes competências e habilidades:

Deverá atuar na área de uma empresa ou organização, sendo

responsável pelo desenvolvimento da avaliação sistemática dos

procedimentos, práticas e rotinas externas e internas de uma organização,

dominando e aplicando as normas e padrões referentes aos sistemas

certificáveis. Estará apto também a proceder a análise da situação da

organização, seus métodos e processos, elaborar e gerenciar estratégias de

implantação para obtenção de determinada certificação, a exemplo de:

qualidade, meio ambiente, saúde ocupacional e responsabilidade corporativa

socioambiental; supervisionar as alterações no processo logístico; além de

capacitar os profissionais envolvidos, são algumas das possibilidades de

atuação desse profissional. Além da capacitação técnica o egresso em

Logística terá oportunidade de aprimorar a cidadania e consciência do seu

papel socioambiental.

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O egresso deve apresentar também as seguintes competências e

habilidades específicas:

Gerenciar as operações e processos logísticos;

Promover a segurança das pessoas, dos meios de transporte, dos

equipamentos e cargas; Articular e atender clientes, fornecedores,

parceiros e demais agentes da cadeia de suprimentos;

Elaborar documentos de gestão e controles logísticos;

Estruturar e definir rotas logísticas considerando os diferentes modais;

Articular processos logísticos em portos, aeroportos e terminais de

passageiros nos diferentes modais;

Gerenciar e supervisionar o recebimento, o armazenamento, a

movimentação, a embalagem, a descarga e a alienação de materiais de

qualquer natureza;

Gerenciar o sistema logístico e sua viabilidade financeira;

Gerenciar e articular sistemas de manutenção, de suprimento, de

nutrição e de atividades financeiras;

Avaliar e emitir parecer técnico em sua área de formação.

O egresso desse curso, por meio de conteúdos específicos, estuda a

Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril

de 1999, de acordo com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005,

inserida na disciplina de Responsabilidade Social e com possibilidade opcional

do estudo de Libras. Contempla, por meio de conteúdo inserido na disciplina de

Ciências Sociais e Responsabilidade Social, o estudo da Educação das

Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

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Africana, em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de

2004, e também a Educação em Direitos Humanos, inserida na disciplina de

Direito, em conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Além

de serem abordados nas disciplinas nas quais estão inseridos, todos esses

conteúdos são também tratados por meio dos temas transversais e nas

atividades interdisciplinares desenvolvidas ao longo do curso.

O campo de atuação de um profissional graduado pelo Curso Superior

de Tecnologia em Logística da UMC é bastante amplo. Para atender a

finalidade maior, o profissional formado por este curso está apto a buscar os

seguintes postos de trabalho: gerência de logística, supervisor de logística,

analista de logística, assistente de logística e que podem ser exercidos em

empresas públicas e privadas, empresas nacionais e multinacionais,

consultoria e auditoria em processos logísticos, bem como operador logístico e

assistente de expedição.

Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos

A Universidade de Mogi das Cruzes iniciou em 1998 um programa para

acompanhamento e manutenção do cadastro de seus ex-alunos,

procedimentos fundamentais para avaliar o sucesso de seus cursos e

programas, criando um banco de dados para armazenar informações de

natureza pessoal, escolar e profissional de seus egressos. O Programa era

gerenciado pelo Setor de Monitoramento de Egressos - SEME - que tinha como

principal objetivo promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-

alunos, tendo como metas principais: Promover encontros de turmas e criar

uma página de relacionamento.

Em 2009, a UMC com o objetivo de atualizar, ampliar e normatizar a

política de acompanhamento de egressos editou Instrução Normativa

específica. Nesse mesmo ano, a Comissão Própria de Avaliação - CPA , a

Gerência de Marketing e a Assessoria de Informática (hoje Departamento de

Tecnologia da Informação) disponibilizaram no site da UMC, questionário

eletrônico com o objetivo de obter o Perfil e a Situação dos seus ex-alunos. Em

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2010, verificou-se a necessidade de uma reorganização da operacionalização

do Projeto Perfil do Egresso, sendo disponibilizado na Intranet, via Portal do

Aluno, questionário dirigido aos egressos dos campi da UMC – Mogi das

Cruzes e Villa-Lobos/SP, que apresentava perguntas referentes à formação

profissional, a instituição e a inserção no mercado de trabalho, bem como

perspectiva de formação continuada. De 2011 a 2013, a Comissão Própria de

Avaliação e a Gerência de Marketing e Notícias ampliaram o processo de

acompanhamento de egressos, focando pesquisas relacionadas a cursos de

graduação por meio de contato telefônico.

No decorrer de 2014, a Comissão Própria de Avaliação, deu

continuidade aos estudos e reuniões junto a Gerência de Marketing e Notícias,

a Diretoria do Departamento de Tecnologia da Informação – DEPTI (antiga

Assessoria de Informática – AINFO), aos responsáveis pelo Atendimento

Integrado visando não só redefinir os pontos importantes a serem considerados

para uma gestão planejada de acompanhamento de egressos, estabelecer um

roteiro básico de orientação e tornar o banco de dados mais eficiente e

dinâmico tanto do ponto de vista estratégico como operacional, atualizar as

informações quanto às tendências e necessidades de formação exigidas pelo

mercado, como também, servir de base para manutenção de um indicador

dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que a Instituição

oferece e a relevância social dos serviços que presta. Para tanto, a Comissão

Própria de Avaliação atualizou e ampliou o Programa de Acompanhamento dos

Egressos e Ex-alunos dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação da UMC,

com os seguintes objetivos:

Promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-

alunos.

Conhecer, analisar e divulgar a compatibilidade entre o curso /

programa realizado, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração

dos profissionais formados pela Instituição.

Identificar o grau de satisfação de seus egressos e ex-alunos em

relação ao curso realizado e à Instituição.

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Verificar aspectos como: responsabilidade social e

empregabilidade, preparação para o mundo do trabalho, relação com entidades

de classe e empresas do setor.

Identificar as expectativas de seus egressos / ex-alunos quanto à

formação continuada.

Obter informações e sugestões que permitam à UMC subsidiar

ações para melhoria da qualidade do Projeto Pedagógico dos seus cursos.

Para atingir esses objetivos, o Programa de Acompanhamento de

Egressos/Ex-alunos abre-se em dois focos: atualização e ampliação do banco

de dados cadastrais e o conhecimento das expectativas e da realidade

profissional de seus egressos/ex-alunos. Cada um desses focos possui

instrumentos e técnicas de coleta de dados definidos em função de suas

finalidades.

Visando redefinir pontos importantes a serem considerados para: uma

gestão planejada de acompanhamento de egressos, quanto para tornar o

banco de dados mais eficiente e dinâmico, tanto do ponto de vista estratégico

como operacional; atualizar as informações quanto as necessidades de

formação exigidas pelo mercado, bem como servir de base para manutenção

de um indicador dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que

a Instituição oferece e a relevância social dos serviços que presta, a UMC está

redefinindo os dados, a época e a forma de coleta das informações; o

preenchimento de questionários pelos alunos, no momento em que conclui seu

curso, a(s) forma(s) de acompanhamento periódico com a finalidade de

identificar o grau de satisfação e as expectativas de seus egressos, em relação

à adequação da formação recebida e as exigências do mercado de trabalho;

bem como as formas e procedimentos para validação das informações

coletadas. Essas definições e as atividades inerentes a cada uma delas foram

discutidas pelos setores envolvidos, junto à comunidade acadêmica da UMC,

além da proposição de cronograma a ser cumprido a curto, médio e longo

prazo.

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Para elaboração do anteprojeto foi solicitado ao Departamento de

Tecnologia da Informação, por intermédio da Comissão Própria de Avaliação,

levantamento dos dados existentes no link “Diplomados” e nos questionários

respondidos até o mês de novembro de 2014, disponibilizados no site da

Instituição e no Portal do Aluno, na intranet, respectivamente.

Para definição das ações, discussão do andamento e análise dos

resultados das atividades desenvolvidas são agendadas reuniões com os

coordenadores de cursos, gestores e/ou representantes dos setores

envolvidos.

Participam da primeira fase do Projeto o Departamento de Tecnologia da

Informação, a Gerência de Marketing e Notícias, o Setor de Atendimento

Integrado e a Comissão Própria de Avaliação, e da segunda fase a

comunidade acadêmica, em geral.

O Programa prevê, ainda, que informações complementares poderão ser

coletadas por meio dos Centros e/ou Diretórios Acadêmicos e Redes Sociais.

Merece destaque e serve como referencial e análise para os setores

envolvidos a formação do corpo docente e dos funcionários técnico-

administrativos dos Campi da Universidade, que contam em seus quadros com

egressos, cuja atuação profissional distingue-se na comunidade e fora dela, o

que contribui não só para a autoestima do corpo discente, como também para

a manutenção do contato com outros egressos.

1.5 - Estrutura Curricular

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo

com de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos, Portaria Normativa nº

12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, Portaria nº

1.024/2006,respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o

conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,

empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como

os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:

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Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de

Projetos e Inovação Cultural”.

A matriz curricular tem sua carga horária delimitada de modo a atender

a Diretriz Curricular e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI, os objetivos do

curso e o perfil do egresso. As disciplinas correspondentes são apresentadas

em 40, 60 ou 100 horas, de acordo com os conteúdos a serem desenvolvidos,

de forma a propiciar condições para que as competências e habilidades do

egresso se desenvolvam plenamente, tendo a integralização mínima de 04

períodos e a máxima de 06 períodos.

Na concepção de estrutura elaborada para o desenvolvimento do curso,

tendo em vista alcançar os objetivos propostos, propiciando condições para a

efetiva interdisciplinaridade, que ocorre entre as disciplinas de um mesmo

semestre ou entre períodos. Quanto a flexibilização curricular, ocorre por meio

da disciplina optativa de Libras, conteúdos e atividades transversais

relacionados à educação ambiental, direitos humanos e educação étnico-racial,

bem como semanas da área de negócios, onde são desenvolvidos cursos,

palestras e mesas de atividades.

A integração entre teoria e prática ocorre por meio de aulas expositivas

utilização de laboratórios de informática, visitas técnicas, preparação de

seminários.

Toda a estrutura curricular incentiva e garante a relação com os

aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a

execução do Projeto Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e

do domínio das tecnologias de informação e comunicação.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística na modalidade ensino à

distância, O ambiente virtual de aprendizagem - Moodle, utilizado pela UMC em

seu programa de Educação a Distância, além de fornecer todas as ferramentas

necessárias para o ensino e aprendizagem, possibilita também um sistema de

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gerenciamento e controle das atividades da EaD UMC que acontecem via

internet.

Este ambiente facilita o desenvolvimento de cursos virtuais

proporcionando um ambiente de ensino e aprendizado simples, rápido,

colaborativo, dinâmico e flexível. O acesso do aluno é seguro e acontece por

meio de login específico, no sitio onde o aluno e a escola concentram todas as

informações e dados acadêmicos.

Um outro fator importante a se destacar do AVA UMC, é a sua

capacidade de sistemicamente trocar dados e informações com o SCA -

Sistema Educacional da UMC.

Dentre as características principais, o AVA UMC facilita o

desenvolvimento de cursos baseados na web e fornece uma variedade de

recursos e ferramentas que podem ser facilmente incorporados a qualquer

curso, permitindo, assim, a criação de cursos personalizados, adequados aos

objetivos específicos da aprendizagem em cada área.

Proporciona, também, ferramentas que suportam objetos virtuais em

diversas linguagens, ou seja, é possível incluir elementos interativos, como

imagens estáticas, imagens em movimento, sons, links diversos, atividades

dinâmicas e muito mais, de modo a tornar o aprendizado mais abrangente,

além de agradável e, também, multidisciplinar.

As ferramentas de comunicação e interação, permitem a cooperação

entre os participantes, possibilitando a eles novos desafios de aprendizagem e

uma maior motivação.

O processo de elaboração das aulas é favorecido pelos conteúdos

contidos no ambiente virtual, os quais facilitam desde a organização e

manutenção dos cursos, até a administração do ambiente educacional, sendo

possível o aporte de elevado número de alunos.

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Atende às necessidades essenciais para funcionamento dos cursos e

converge satisfatoriamente junto aos equipamentos e estrutura de informação e

comunicação que a UMC possui. Desse modo, é possível cumprir a função a

que se propõem aos programas oferecidos a distância e disponíveis a todo o

público estudantil.

Os cursos na modalidade a distância oferecidos pela UMC estabelecem

em seu projeto pedagógico metas voltadas à construção de habilidades e

competências, as quais poderão ser alcançadas processualmente, a partir da

elaboração dos conteúdos e da mediação dos professores-tutores, utilizando

estratégias e recursos didáticos apropriados e exclusivos para essa

característica da modalidade.

Compreendendo que a base de comunicação e informação facilitadora

dos cursos se dará por meio do ambiente virtual de aprendizagem e dos

encontros presenciais, o desenho instrucional está associado ao conteúdo das

disciplinas, onde estes conteúdos são desenvolvidos por professores-

autores/conteudistas designados pela instituição.

O desenho instrucional dos cursos se compõe de material educacional,

tangível e intangível, sendo parte dele oferecido a distância e outra oferecida

durante os encontros presenciais, quando da ocorrência de aulas, jornadas,

oficinas, circuito de palestras e atividades de prática laboratorial, quando

previstas nos PPCs.

Apresenta-se, a seguir a representação gráfica de um perfil de formação,

a matriz curricular com as respectivas ementas das disciplinas, acrescidas de

bibliografia básica e bibliografia complementar. Os periódicos são

disponibilizados por área de competência e no subitem Periódicos desse

Projeto Pedagógico de Curso.

Atividades de extensão / ação social

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As atividades de extensão, consideradas em seus diversos enfoques

(inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento de articulação da

Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade de seu entorno.

Atualmente, as atividades de extensão na UMC são disciplinadas por Instrução

Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação

social, tais ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da

Universidade.

Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos

na forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem

constar: período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos

(quando for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta,

alinhamento às políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade

participante, além dos recursos necessários, bem como sua forma de captação

e utilização. Tais projetos são, primeiramente, avaliadospelas Pró-Reitorias e

encaminhados para providências cabíveis.

De uma maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de

natureza variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1)

Cursos de Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza

Transdisciplinar; (3) Atividades de Extensão diretamente Atreladas aos Cursos

de Graduação e Pós-graduação e (4) Programas de Integração com o Setor

Produtivo e o Mercado de Trabalho. Quanto ao curso, as atividades de

extensão são projetadas em uma ou mais áreas citadas, de acordo com a

inserção do curso na comunidade.

Define-se por responsabilidade social a ação desenvolvida pela

Universidade no sentido de vivenciar seus princípios e valores considerados

essenciais: gestão, ensino, pesquisa e extensão, na definição de forte

compromisso com a sociedade e o país.

A UMC acompanha as ações de responsabilidade social por meio das

Coordenações dos Cursos e Pró-Reitorias de cunho acadêmico. A divulgação é

realizada pela Gerência de Marketing e operacionalizada com o apoio de

convênios e parcerias com os setores públicos e privados. Na UMC propõe-se

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a inclusão social por meio do cumprimento das legislações exaradas pelos

órgãos competentes, das quais se destacam: oferta obrigatória de LIBRAS nos

Projetos Pedagógicos de Curso, adaptação do ambiente da estrutura física,

participação no ProUni e FIES e, também, pela implementação de ações

sociais oriundas do Projeto Institucional.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística articulado com os cursos

da área de negócios da Universidade de Mogi das Cruzes, participa do Dia da

Responsabilidade Social e das ações propostas pelo Convênio Corporativo,

envolvendo professores, alunos e comunidade. As ações ocorrem, através de

palestras, com o objetivo de vivenciar os problemas que ocorrem na sociedade,

propondo orientações e soluções técnicas, com a aplicação prática dos

conteúdos ministrados no processo de formação profissional.

ARTICULAÇÃO DO CURSO COM ATIVIDADES DE PESQUISA E

EXTENSÃO

Como “princípio educativo”, os planos da pesquisa e extensão apontam

para uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz

de usar a pesquisa como hábito permanente de aprendizagem e atualização.

Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode

ser compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa

viabilizando a relação concreta entre a universidade e a sociedade por meio da

oportunidade da prática de conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção

do conhecimento se dá pelo confronto da reflexão teórica, saberes e realidade

popular, abrindo assim, espaço para integração efetiva da comunidade na

universidade.

No plano da extensão, desenvolvem-se os cursos de atualização

profissional, como: Liderança em Desenvolvimento Sustentável, Gestão de

custos e formação de preço, Matemática Financeira com HP12C, MS Project,

Planejando a carreira- desenvolvimento pessoal e profissional. Como pós-

graduação lato sensu, oferece-se os Cursos: MBA em Controladoria e Gestão

Financeira, MBA em Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão do Ambiente

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e Sustentabilidade, MBA em Gestão Empresarial, MBA em Gestão Estratégica

de Marketing e Vendas, MBA em Liderança e Gestão de Pessoas, MBA em

Logística e Supply Chain e Psicologia Organizacional.

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso

desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a

participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do

CNPq. É normatizado internamente pela Instrução Normativa UMC 01/2013 e

sua operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa e

Iniciação Científica, subordinado à Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e

Extensão.

Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e

desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno

procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um

calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas

são apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC (já em

sua 13ª edição). Durante o Congresso, todos os trabalhos são apresentados

através de diversas formas: (i) resumos publicados nos Anais do Congresso de

IC da UMC; (ii) resumos expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de

pôsteres e (iv) apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das

atividades (feita por componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em

premiações para os melhores trabalhos.

Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC foram

apresentados nos Congressos Anuais de IC da UMC e publicados em livros de

resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão eletrônica dos livros de

resumos é sempre disponibilizada no site da UMC

(http://www.umc.br/pesquisa/pibic_pvic/arquivos/); a partir de 2008, passou-se

a divulgar os trabalhos também sob a forma de CD (indexado no ISBN),

Tradicionalmente, a UMC também custeia o envio dos três melhores

trabalhos de cada congresso à Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o

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Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a garantir visibilidade nacional a

uma parcela de sua produção científica originada no PIBIC/PVIC.

Representação Gráfica de um Perfil de Formação

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

Matriz curricular:

Núcleo Comum (800 horas) – 1° e 2° períodos

DISCIPLINAS

BÁSICAS

800 horas

3° PERÍODO 4° PERÍODO

Núcleo

Profissionalizante

800 horas

Disciplina Optativa

Libras 40 horas

Disciplina

Profissionalizantes

300 horas

CERTIFICAÇÃO

PARCIAL DE

LOGÍSTICA

EMPRESARIAL

TECNÓLOGO

em LOGÍSTICA

1640 h

Disciplina

Profissionalizantes

300 horas

Estratégia

Empresarial

100 horas

Gestão de Processos

Integrados

100 horas

CERTIFICAÇÃO

PARCIAL EM

TÉCNICAS DE

LOGÍSTICA

INTEGRADA

CERTIFICAÇÃO PARCIAL – FERRAMENTAS DE GESTÃO

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CST LOGÍSTICA

PERIODO NOME_DISCIPLINA CH/R

1 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 60

1 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 60

1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO 60

1 MATEMÁTICA 60

1 ECONOMIA 60

1 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 100

1 LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS (OPTATIVA) 40

400

2 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA 60

2 DIREITO 60

2 ESTATÍSTICA 60

2 CIÊNCIAS SOCIAIS 60

2 EMPREENDEDORISMO 60

2 RESPONSABILIDADE SOCIAL 100

400

3 GESTÃO DE ARMAZENAGEM 60

3 CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGISTICA INTEGRADA 60

3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS 60

3 TECNOLOGIA DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS 60

3 MARKETING LOGÍSTICO & LOGÍSTICA NO E-COMMERCE 60

3 GESTÃO DE PROCESSOS INTEGRADOS 100

400

4 LOGÍSTICA EMPRESARIAL 60

4 GESTÃO DE TRANSPORTES 60

4 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 60

4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL EM LOGÍSTICA 60

4 LOGÍSTICA INTERNACIONAL E COMEX 60

4 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 100

400

CH H/R

CH em Disciplinas 1600

Libras (OPT) 40

TOTAL 1640

CH MÍNIMA MEC= 1.600H

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As Ementas, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar das disciplinas

encontram-se no Anexo I

1.6 - Conteúdos Curriculares

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui

como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no

Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio

Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural”.

Os conteúdos curriculares, ementas, bibliografias e periódicos são

desenvolvidos e atualizados por meio do Colegiado de Curso e Núcleo Docente

Estruturante – NDE, tendo por base a Resolução CNE/CP nº 3/2002

de18/12/2002, bem como a missão institucional e os princípios epistemológicos

do Plano de Desenvolvimento Institucional. A atualização e desenvolvimento

dos conteúdos e bibliografia são feitos pelo Colegiado de Curso, NDE,

Coordenação do Curso e Gestão Acadêmica. A avaliação realizada pelo

próprio curso, ou por meio da CPA, são indicativos também considerados nas

atividades de atualização dos conteúdos citados.

Ao desenvolver os conteúdos, tem-se como foco o perfil profissional do

egresso e, para tanto, a adequação da carga horária de cada disciplina é

elaborada em 40,60 ou 100 horas e praticadas de acordo com a necessidade

de cada conteúdo.

Os conteúdos são elaborados de acordo com os aspectos referentes à

acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a execução do Projeto

Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e do domínio das

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tecnologias de informação e comunicação. A base de comunicação e

informação facilitadora dos cursos se dará por meio do ambiente virtual de

aprendizagem e dos encontros presenciais, o desenho instrucional está

associado ao conteúdo das disciplinas, onde estes conteúdos são

desenvolvidos por professores-autores/conteudistas designados pela

instituição.

O desenho instrucional dos cursos se compõe de material educacional,

tangível e intangível, sendo parte dele oferecido a distância e outra oferecida

durante os encontros presenciais, quando da ocorrência de aulas, jornadas,

oficinas, circuito de palestras e atividades de prática laboratorial, quando

previstas nos PPCs.

Tais conteúdos se articulam visando a formação dos profissionais com

competências e habilidades previstas no projeto pedagógico do curso,

garantindo sua inserção num panorama globalizado, que envolve questões

técnicas e humanísticas. Os conteúdo do Decreto nº 5.626/2005 são cumpridos

pela disciplina optativa de Libras, ofertada no 1° semestre, com uma carga

horária de 40 horas. A Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº

9.795 de 27 de abril de 1999, de acordo com o Decreto nº 4.281 de 25 de junho

de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, referente as políticas de

educação ambiental, que se utiliza da mesma metodologia na disciplina de

Responsabilidade Social. Ainda, a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que

trata da Educação em Direitos Humanos está inserida na disciplina Ciências

Sociais. Tais objetivos são atingidos na medida em que se propõem

metodologias adequadas de trabalho, articuladas aos conteúdos propostos

para cada disciplina.

Além de serem abordados nas disciplinas nas quais estão inseridos,

todos esses conteúdos são também tratados por meio dos temas transversais

e nas atividades interdisciplinares desenvolvidas ao longo do curso.

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Utilizando a Plataforma Moodle os alunos do Curso Superior de

Tecnologia em Logística, efetuam trabalhos e pesquisas de temas transversais

de áreas correlatas.

Processo de construção de conteúdo EaD

O processo de construção de conteúdo para EaD da UMC inicia-se a

partir do Projeto Pedagógico do Curso, com a ação da coordenação do curso,

colegiado de curso e NDE, em conjunto com a Pró-Reitoria de Graduação –

PROGRAD.

A partir do PPC, documento norteador para produção do conteúdo, são

elencadas as disciplinas que serão elaboradas. Diante disto, os coordenadores,

sob a supervisão da PROGRAD, selecionam os professores que serão os

autores dos conteúdos a serem construídos para compor os cursos. Estes são

selecionados levando em consideração critérios como a titulação acadêmica,

experiência educacional e profissional, e a dedicação junto a IES. Juntos,

esses critérios direcionam os melhores autores para construírem o conteúdo

para os cursos na modalidade EaD, da UMC.

O trabalho dos autores também é respaldado pela equipe do

departamento de EaD. São estabelecidos encontros presenciais nos quais os

professores-autores são apresentados ao modelo EaD estabelecido pela

instituição e, também, são orientados em eventuais dúvidas técnicas. Além

disso, é neste momento que os autores têm a oportunidade de conhecer os

responsáveis pela produção multimídia de suas disciplinas, que são os

profissionais que os acompanham até o final do processo.

Ainda, a estes autores é disponibilizado o Manual do Autor, uma cartilha

com diretrizes e sugestões para elaboração de seus conteúdos, tais como:

- A utilização de linguagem dialógica, a fim de gerar mais aproximação

entre conteúdo e aluno, ao passo que o trata como indivíduo, levando

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63

em consideração que ele estará sempre estudando de forma

individualizada;

- A observação de que o conteúdo deve conter diversos tipos de

linguagem, como texto, vídeo, animação, objetos interativos, imagens,

fluxos, esquemas visuais etc;

- A utilização de exemplos e estudos de caso, sempre que possível, para

aproximar o conteúdo teórico da vida profissional futura do aluno.

Estas recomendações e diretrizes são apresentadas de forma genéricas,

todavia, há sempre o reforço e a preocupação em preservar as particularidades

de cada área.

Ao final deste processo é estabelecido um cronograma para as entregas do

conteúdo, para aí então, dar-se o início do período de produção dos materiais.

Este cronograma (figura 1) é dividido em 4 etapas para entrega de conteúdo.

Para cada etapa há um conjunto de elementos a serem desenvolvidos pelos

autores e apresentados ao departamento de EaD para que seja feito o desenho

instrucional e a adequação da linguagem. Este fluxo permite que o EaD

trabalhe de forma estruturada, possibilitando uma ação contínua por parte da

equipe multimídia, e auxiliando na organização do autor.

FIGURA 1: ESTRUTURA CRONOGRAMA EAD

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64

O processo assim permite a identificação de conceitos e partes do

conteúdo, apontados pelo autor, que podem ser transformados em objetos de

aprendizagem (OA), tais como: infográficos interativos e estáticos, ilustrações,

animações, fotografia, vídeo etc.

Feita a identificação destes Objetos de Aprendizagem, os designers

multimídia, em conjunto com os designers instrucionais, constroem a proposta

dos OA para serem inseridos em meio ao conteúdo textual para que possam

ser validados pelo professor autor.

Antes que este material seja enviado para o autor validar, é

encaminhado aos profissionais de revisão de texto para que possam ser

corrigidos eventuais erros de digitação ou outros de origem gramatical e só

então, depois da validação, o conteúdo é disponibilizado no AVA UMC. Por fim,

o autor avalia o conteúdo da disciplina na sua totalidade, a fim de aprová-lo

para que possa ser disponibilizado para os alunos.

1.7 - Metodologia

A metodologia que favorece a interdisciplinaridade, flexibilidade,

articulação de teoria com prática, em apoio a carga horária prevista em cada

disciplina, está explicita em estratégias de ensino que contemplam: situações-

problemas, discussão de caso, preleção dialogada, pesquisa orientada, aulas

práticas, prática assistida, elaboração de relatório de temas específicos de

disciplina, seminários individuais e em grupos, visitas técnicas assistidas e

apoio a projetos de ação social. A avaliação do desempenho discente

contempla, entre outras avaliações, uma prova integrada, a qual aborda

conteúdos do semestre corrente e de semestres anteriores, entre outras

avaliações.

A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o

objetivo e conteúdo proposto para cada disciplina e descritas no plano de

ensino, incentivando e garantindo a relação com os aspectos referentes às

acessibilidades pedagógica, atitudinal, digital e nas comunicações.

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As metodologias empregadas objetivam garantir a aquisição evolutiva de

conhecimento, tanto para conteúdos das disciplinas do núcleo básico, como na

formação específica que objetivam trabalhar as competências e habilidades

relacionadas à profissão e à formação técnica e humanística, contempladas,

também, na missão institucional.

Acolhimento dos Alunos do EaD

A cada início de curso e turma, os professores, tutores e alunos recebem as

primeiras orientações quanto à dinâmica EaD e ao ambiente virtual de

aprendizagem. Para o aluno, são encaminhados o Manual do Aluno, o caminho

de acesso, uma breve apresentação do ambiente e os contatos para as

dúvidas técnicas. Dentro do AVA UMC, ele também tem acesso aos tutoriais

das principais ferramentas.

Para seus estudos, aulas práticas, laboratoriais, e atividades presenciais, a

UMC em sua sede e em seus respectivos polos, oferecem ambientes

adequados e equipados. Os cursos a distância contam com momentos

presenciais necessários e obrigatórios, em consonância com a legislação

vigente, sendo eles, inclusive as avaliações.

Módulo de iniciação em ambiente virtual de aprendizagem

O Módulo de iniciação em ambiente virtual de aprendizagem tem como objetivo

a formação inicial e a familiarização do aluno com as metodologias da

Educação a Distância, disponibilizando informações detalhadas do curso. Para

isso disponibilizamos o Manual do Aluno.

O Manual do Aluno, disponibilizado formato apostilado e/ou em vídeo tutorial,

com informações gerais sobre a modalidade a distância, abordando a

funcionalidade de cada uma das ferramentas do AVA UMC. Aqui o estudante,

pode acompanhar cada um dos passos necessários para navegar pelo

ambiente de aprendizagem.

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1.8 - Metodologia

A metodologia que favorece a interdisciplinaridade, flexibilidade,

articulação de teoria com prática, em apoio a carga horária prevista em cada

disciplina, está explicita em estratégias de ensino que contemplam: situações-

problemas, discussão de caso, preleção dialogada, pesquisa orientada, aulas

práticas, prática assistida, elaboração de relatório de temas específicos de

disciplina, seminários individuais e em grupos, visitas técnicas assistidas e

apoio a projetos de ação social. A avaliação do desempenho discente

contempla, entre outras avaliações, uma prova integrada, a qual aborda

conteúdos do semestre corrente e de semestres anteriores, entre outras

avaliações.

A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o

objetivo e conteúdo proposto para cada disciplina e descritas no plano de

ensino, incentivando e garantindo a relação com os aspectos referentes às

acessibilidades pedagógica, atitudinal, digital e nas comunicações.

As metodologias empregadas objetivam garantir a aquisição evolutiva de

conhecimento, tanto para conteúdos das disciplinas do núcleo básico, como na

formação específica que objetivam trabalhar as competências e habilidades

relacionadas à profissão e à formação técnica e humanística, contempladas,

também, na missão institucional.

Acolhimento dos Alunos do EaD

A cada início de curso e turma, os professores, tutores e alunos recebem as

primeiras orientações quanto à dinâmica EaD e ao ambiente virtual de

aprendizagem. Para o aluno, são encaminhados o Manual do Aluno, o caminho

de acesso, uma breve apresentação do ambiente e os contatos para as

dúvidas técnicas. Dentro do AVA UMC, ele também tem acesso aos tutoriais

das principais ferramentas.

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Para seus estudos, aulas práticas, laboratoriais, e atividades presenciais, a

UMC em sua sede e em seus respectivos polos, oferecem ambientes

adequados e equipados. Os cursos a distância contam com momentos

presenciais necessários e obrigatórios, em consonância com a legislação

vigente, sendo eles, inclusive as avaliações.

Módulo de iniciação em ambiente virtual de aprendizagem

O Módulo de iniciação em ambiente virtual de aprendizagem tem como objetivo

a formação inicial e a familiarização do aluno com as metodologias da

Educação a Distância, disponibilizando informações detalhadas do curso. Para

isso disponibilizamos o Manual do Aluno.

O Manual do Aluno, disponibilizado formato apostilado e/ou em vídeo tutorial,

com informações gerais sobre a modalidade a distância, abordando a

funcionalidade de cada uma das ferramentas do AVA UMC. Aqui o estudante,

pode acompanhar cada um dos passos necessários para navegar pelo

ambiente de aprendizagem.

1.9 – Estágio Curricular Supervisionado- NSA

1.10 – Estágio Curricular Supervisionado- NSA

1.11– Estágio Curricular Supervisionado relação com a rede de escola

básica–NSA

1.12 – Estágio Curricular Supervisionado - relação entre licenciando,

docentes e supervisores da rede de escolas da Educação Básica––NSA

1.13– Estágio Curricular Supervisionado - relação teoria e prática –NSA

1.14 – Atividades Complementares –NSA.

1.15 – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) –NSA

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68

1.16 - Apoio ao Discente

A Universidade de Mogi das Cruzes apoia o discente desde o período de

processo seletivo e matrícula, disponibilizando programa de bolsa de estudo da

Instituição, por meio de convênios com empresas e associações ou programa

governamental – PROUNI e FIES. Como política de apoio, é ofertado

programas de Nivelamento, desenvolvido por docentes, contemplando temas

de área básica (Português, Matemática, Física, Química e Biologia), de Apoio

Psicopedagógico, que trata de temas de interesse da vida universitária, por

meio de palestras distribuída via streaming. Ainda há a possibilidade de o aluno

ter atendido individual por meio de chat e videoconferência com profissionais

da área para discussão e orientação.

O Laboratório de Matemática oferece suporte pedagógico aos alunos, de

forma interativa através de ferramentas como quebra-cabeça, desafios, jogos

de mesas e softwares avançados. Em 2017 será inaugurado o laboratório de

Ensino de Física que seguirá o mesmo padrão e mesma estrutura do

Laboratório de matemática.

E o programa de Monitoria, onde o aluno tem apoio de monitores,

orientados por professores. Estes programas podem ser utilizados em

qualquer etapa da vida acadêmica.

O ambiente virtual de aprendizagem é readequado e padronizado para

facilitar o uso e a integração dos alunos na disciplina. No início do semestre,

durante a semana de ambientação dos alunos calouros, é ministrada uma

palestra onde são transmitidas as principais informações e regras de uso da

ferramenta de aprendizagem virtual. Nessa palestra, é explicado aos alunos a

forma correta para utilizar o fórum para os debates com os professores tutores,

como são distribuídos os conteúdos e as vídeo-aulas, os exercícios de fixação

de conteúdo, e principalmente, é explicado como deve ser feito o envio da(s)

tarefa(s). Além da palestra de orientação das disciplinas em EaD, foi

disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem tutoriais em forma de

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vídeos que explicam detalhadamente como tirar dúvidas sobre o uso de cada

recurso fundamental do ambiente. Há, ainda, um manual, em formato PDF que

pode ser baixado e impresso para orientação. Para minimizar o risco dos

alunos perderem alguma data de entrega de tarefas avaliativas, é publicado no

ambiente virtual, um calendário contendo as datas limites de cada tarefa

avaliativa do semestre vigente. Caso o aluno necessite de algum apoio técnico

no uso da ferramenta, foram disponibilizados na página principal do EaD, os

contatos via telefone e e-mail, para que o aluno entre em contato com a equipe

de suporte técnico.

O portal do aluno foi reformulado para facilitar a navegação e permitir ao

aluno o acesso à todos os documentos administrativos que ele possa

necessitar, como as normas, os documentos de solicitação de provas de 2ª

chamada.

Foi desenvolvido ainda um portal de Apoio ao Discente: diversidade e

cultura em que se encontram atividades de Nivelamento, Atividades

Extracurriculares, , além de conteúdos a respeito de Diversidade Cultural e

Étnica, Direitos Sociais, Educação Ambiental, pessoas com transtorno do

Espectro Autista, entre outros.

Fonte: http://177.190.148.177/wordpress/

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70

O portal também fornece ao aluno aulas de nivelamento em matemática

e português.

Há 16 anos existe na UMC o Programa de Iniciação Científica com a

oferta de bolsas de estudo, conforme mencionado em itens anteriores. O aluno

conta também com livre acesso à biblioteca, salas livres de informática, a

plataformas de busca de dados, ao Portal CAPES, laboratórios específicos

mediante a agendamento e com o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), onde

ocorre a divulgação de vagas de estágio e outras informações de apoio aos

estudantes.

É ofertado à comunidade acadêmica vários serviços na área da saúde

nas clínicas de Psicologia, Odontologia, Fisioterapia e Médica (Policlínica).

No Atendimento Integrado o aluno tem à disposição os serviços de

Secretaria Acadêmica e Controle Financeiro.

No decorrer do curso é propiciado aos alunos, além das aulas regulares,

semanas de curso, palestras e eventos diversos, de forma gratuita, visitas

técnicas assistidas, como maneira de ampliar e atualizar as experiências

acadêmicas e conteúdos disponibilizados pela matriz curricular.

As jornadas, os congressos, as semanas de estudos, workshops, entre

outros, estabelecem parcerias externas e internas, no seu ambiente de

organização. Merece destaque o setor de audiovisual da Instituição que

disponibiliza recursos de multimídia utilizados como apoio pedagógico em sala

de aula, em eventos diversos realizados nos auditórios ou em espaços

externos.

Os discentes da UMC contam com espaço de convivência adequado ao

seu bem–estar, com praça de alimentação, estacionamento, livrarias, entre

outros espaços, bem como acessibilidade arquitetônica, atitudinal e

pedagógica, propiciando qualidade no desenvolvimento das atividades

propostas.

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71

1.16.1- Intercâmbios Internacionais

A Universidade de Mogi das Cruzes visando propiciar a formação e

capacitação de seus alunos e professores, dos cursos de graduação, em

estudos e estágios, em instituições de ensino superior no exterior, participa dos

Programas, a seguir discriminados

1.16.1.1-Convênio com a University of Miami Harrington

A Universidade de Mogi das Cruzes em 26 de junho de 2013 assinou

convênio com a Universidade de Miami, para participação no Harrington

Program Observership, dirigido aos alunos do curso de Medicina.

O convênio cujo objetivo é o intercâmbio acadêmico para estudantes

e corpo docente da área da saúde para uma experiência educacional (de

Observador), teve seu início em junho de 2013 com validade de um ano,

sendo sua renovação automática a cada ano, ou até que uma das partes

notifique o término do acordo de 30 dias antes da data de aniversário. No

momento, um aluno participa do Programa.

1.16.1.2- Programa Ciência sem Fronteiras

A Universidade de Mogi das Cruzes aderiu ao Programa Ciência sem

Fronteiras, do Conselho Nacional de Ensino e Pesquisa (CNPq) e da

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),

firmando Acordo de Adesão entre a Universidade e as instituições

especificadas. Em 2012, seguindo os critérios legais, deu início ao Programa e,

em 2013 foi normatizado no âmbito da Instituição, pela Instrução Normativa

UMC – 002/2013.

No período compreendido entre 2012 até o momento, foram concedidas à

Instituição 29 bolsas para realização de graduação sanduíche no exterior,

sendo dez bolsas atribuídas pelo CNPq e 19 pela CAPES. Participaram, desde

então, alunos dos dois Campi da Universidade pertencentes aos cursos de

Medicina, Farmácia, Enfermagem, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil,

Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Biomedicina, Sistemas de

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Informação, Arquitetura e Urbanismo e Química, em diferentes instituições de

ensino superior, tais como: Valparaíso University; Lakehead University;

University of Wisconsin, Madison; University Newcastle; York University;

Universiá Degli Studi Roma Ter; Athlone Institute of Technology; Temple

University; Radford University; Anglia Ruskin University; University of Debrecen

– MHSC; University of Bradfod; Rochester; Longwood University; Rowab

University; University of Illinois – Chicago; Waseda; Memorial University –

Newfoundland, localizadas nos: Estados Unidos, Austrália, Canadá, Itália,

Irlanda, Inglaterra, Hungria e Japão.

1.17 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A preocupação com o autoconhecimento e a busca da melhoria da

qualidade tem sido uma constante na Universidade de Mogi das Cruzes - UMC

-. A experiência e o conhecimento institucional obtidos ao longo do tempo,

forneceram importantes subsídios para o processo de Avaliação Institucional

da Universidade.

Em 1990, a UMC, com base em instrumento elaborado pelo Instituto

Brasileiro de Qualificação do Ensino Superior - IBQES -, desenvolveu processo

de avaliação interna considerando apenas as variáveis quantitativas referentes

ao desempenho dos alunos por disciplina e índices de evasão por série e por

curso. A partir desse momento, desencadeou-se o processo de

aperfeiçoamento qualitativo das atividades de ensino, de pesquisa, da

infraestrutura e do desempenho das atividades dos docentes e da área

administrativa.

A participação da Universidade de Mogi das Cruzes no Programa de

Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras - PAIUB -, em 1994,

contribuiu para a consolidação das atividades de avaliação desenvolvidas na

Instituição.

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Em 2002, voluntariamente, a UMC passou a participar do Programa de

Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras, do Conselho de Reitores

das Universidades Brasileiras - CRUB - que, utilizando a metodologia

estabelecida no Programa, conjugava a autoavaliação e a avaliação externa. A

Instituição foi analisada na sua perspectiva globalizante, envolvendo as inter-

relações entre as funções de ensino, pesquisa e extensão e dessas com a

gestão administrativa, com o corpo docente, o corpo discente, o corpo técnico-

administrativo, o controle do produto, os recursos de informação de

infraestrutura física e os recursos financeiros. Todas as instâncias de decisão,

execução e participação da Universidade participaram do processo.

Paralelamente, nessa época foi constituída, pelo MEC, a Comissão Especial de

Avaliação - CEA, designada pela Portaria SESu de 28/04/03, com a finalidade

de analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor critérios e

estratégias para a reformulação dos processos e políticas de Avaliação da

Educação Superior. Diante desse panorama, a Instituição considerou prudente

discutir as sugestões e questões fundamentais apontadas pelo CRUB, e definir,

com base nelas, as prioridades para a UMC e aguardar novas orientações.

No período de 2007 a 2009, seguindo as orientações da CONAES, a

Comissão Própria de Avaliação - CPA, condutora do processo avaliativo da

Instituição desde 2004, dedicou-se, prioritariamente, a análise das dez

dimensões institucionais deixando a Avaliação dos Cursos de Graduação sob a

responsabilidade dos coordenadores desses cursos. De 2010 a 2014/2 teve

como foco principal a Avaliação dos Cursos de Graduação, até então, a cargo

dos coordenadores de Cursos, por considerar de suma importância as

informações de caráter qualitativo e quantitativo, desse segmento, parte

integrante da Avaliação da Instituição. Nesse processo, a função da CPA foi a

de subsidiar os Coordenadores de Cursos de Graduação.

A UMC considera de fundamental importância a continuidade das ações

que tenham por objetivo a avaliação de si mesma, do processo que envolve de

modo integrado todas as atividades universitárias. As ações realizadas em

conjunto – Setor de Legislação, Projetos e Normas e CPA – propiciaram no

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período mencionado, não só o acompanhamento do desenvolvimento do

Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, como a sintonia entre o Projeto

Pedagógico dos Cursos/Programas, as políticas institucionais constantes do

referido PDI e a Autoavaliação da Instituição, dos Cursos/Programas e dos

diferentes setores da UMC.

Os resultados obtidos nas avaliações anteriores (2007-2014), as meta-

avaliações realizadas, o Projeto de Desenvolvimento Institucional: 2011-2015,

as orientações emanadas dos órgãos oficiais em relação a Avaliação Externa e

a Autoavaliação dos Cursos de Graduação presencial e a distância, levaram a

CPA a reformular seu Plano de Trabalho e projetos para o período de 2015-

2020.

Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e

administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação –

CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES.

O processo avaliativo de caráter institucional da Universidadede de Mogi

das Cruzes - UMC - se propõe a sistematizar e aperfeiçoar as diferentes

formas de avaliação que vem desenvolvendo ao longo dos anos, analisar e

orientar o autoconhecimento em relação às suas potencialidades, dificuldades

e problemas enfrentados e o desempenho da Instituição na proposição de

perspectivas inovadoras de ação de todos os participantes das distintas

instâncias organizacionais.

A Comissão Própria de Avaliação - CPA -, considera que a organização

do seu Plano de Trabalho em projetos e subprojetos propicia o

acompanhamento e desenvolvimento das atividades acadêmicas e

administrativas, tais como a coleta de informações quantitativas e qualitativas,

relevantes para o aperfeiçoamento do Projeto de Desenvolvimento Institucional

e elaboração dos relatórios de Avaliação. Essa estrutura oportuniza, ainda,

definir ações contínuas e permanentes, enfatizando o caráter global e formativo

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da Autoavaliação Institucional, de cursos/programas e dos diversos setores

administrativos, bem como a verificação do cumprimento do estipulado, os

prazos para cada fase do processo avaliativo, possibilitando assim, as

adequações/atualizações/revisões que se fizerem necessárias, no decorrer do

período determinado para realização do referido Plano de Trabalho.

Para consecução de suas ações/atividades, a CPA baseou-se nas

diretrizes emanadas pelos órgãos oficiais, especificando os Eixos a serem

avaliados nos três primeiros anos de seu Plano:

ANO 1 - Eixo 1 - Planejamento e Avaliação Institucional / Dimensão 8:

Planejamento e Avaliação e Eixo 2 - Desenvolvimento Institucional /

Dimensão 1: Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional e Dimensão 3:

Responsabilidade Social.

ANO 2 - Eixo 3 – Políticas Acadêmicas / Dimensão 2: Políticas para o

Ensino, Pesquisa e Extensão; Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade e

Dimensão 9: Políticas de Atendimento aos Discentes.

ANO 3 - Eixo 4 – Políticas de Gestão / Dimensão 5: Políticas de

Pessoal; Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição e Dimensão 10:

Sustentabilidade Financeira e Eixo 5 – Infraestrutura Física / Dimensão 7:

Infraestrutura Física.

A concretização das atividades planejadas pela CPA baseia-se: nos

projetos e subprojetos constantes de seu Plano de Trabalho, para o período de

2015-2020; na utilização de diversas fontes de informações/dados, tais como:

consulta e análise de documentos oficiais da Instituição; análise de dados

estatísticos, constantes no Sistema de Controle Acadêmico - SCA -,

referentes aos corpos docente, discente e técnico-administrativo; questionários

disponibilizados na internet, dirigidos à comunidade interna (coordenadores,

professores, alunos e funcionários técnico-administrativos), sendo voluntária a

participação; reuniões/entrevistas com os responsáveis pelos setores

envolvidos, sempre que necessário; análise dos relatórios das avaliações

externas de reconhecimento e renovação de reconhecimento de Cursos e

Institucional, bem como dos relatórios do resultado do ENADE, disponibilizados

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pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –

INEP.

Considerando a concepção de que a avaliação é uma obra coletiva que

viabiliza a melhoria da qualidade e permite o desenvolvimento da Instituição em

todas as suas áreas de atuação a Comissão Própria de Avaliação conta, para o

desenvolvimento do que se propõe, com a participação das Pró-reitorias

Acadêmicas, Diretorias, Gerências e Chefias dos diferentes setores da

Instituição e segmentos da comunidade acadêmica.

Visando a coerência e o aspecto global da Avaliação, a Comissão

Própria de Avaliação desenvolve projetos e subprojetos, que possibilitam a

inserção das áreas acadêmicas e administrativas e suas especificidades. Para

tanto, o Departamento de Tecnologia da Informação elabora relatórios por

curso/programa/setor, por Campus e Institucional, que permitem análises

concomitantes dos resultados da Autoavaliação dos cursos de Graduação, dos

Cursos/Programas de Pós-graduação, da Educação a Distância e dos Setores

envolvidos no processo.

ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL

A Avaliação Institucional é procedimento indispensável para a

verificação e aprimoramento do projeto educacional. É pelo recurso

da avaliação que se analisam as dif iculdades e problemas

enfrentados visando superá-los. Por essa razão, a Instituição assume

essa tarefa como uma opção político-pedagógica, uma questão

estratégica, por meio da Autoavaliação Institucional, entendida como

poderoso instrumento de gestão universitária, capaz de propiciar a

melhoria contínua do processo decisório e da qualidade da Instituição

como um todo.

Para conhecimento de suas potencialidades e desempenho a

Universidade de Mogi das Cruzes, ao longo de sua existência,

privilegiou o compromisso educativo, social e político de autoavaliar -

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se, na busca de perspectivas capazes de orientar as respostas e

desafios identificados internamente e prover a Universidade de

instrumentos que possam ser úteis para subsidiar a elaboração ou

reelaboração de diretrizes internas. Nesse sentido, a CPA conta com

o apoio das Pró-reitorias Acadêmicas, da Diretoria Administrativa, da

Diretoria de Tecnologia da Informação, da Gerência de Marketing e

Notícias, da Gerência de Recursos Humanos, da Ouvidoria, do

Atendimento Integrado e demais setores da Instituição que a subsidia

com dados e informações relativas à qualidade de suas

ações/atividades.

Na UMC, a avaliação tem se constituído em fornecedora dos elementos

embasadores para a reconstituição contínua da ação da Instituição, permitindo

detectar avanços e obstáculos, bem como promover atividades voltadas para a

melhoria gradativa da qualidade de suas funções – ensino/pesquisa e

extensão, transformando-se num meio auxiliar da construção e da reconstrução

do Plano de Desenvolvimento Institucional.

AVALIAÇÕES EXTERNAS OFICIAIS

Todo processo avaliativo externo a que é submetida a UMC repercute

em suas atividades com o objetivo de buscar a excelência do ensino, da

pesquisa, da extensão e da gestão.

A análise integrada das três modalidades de avaliação previstas pelo

SINAES, Avaliação Institucional, Avaliação de Cursos/Programas e Avaliação

do Desempenho dos Estudantes - ENADE, com certeza permite, a um só

tempo, a percepção atual da Instituição, do desempenho médio dos alunos e

da adequação das condições dos cursos/programas, fornecendo à

Universidade maiores possibilidades para definir, com segurança, o que é

significativo para a UMC e para as pessoas que usufruem dos seus serviços,

gerando elementos para o estabelecimento de novos referenciais de qualidade.

As Pró-reitorias, juntamente com coordenadores, núcleos docentes e

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colegiados dos cursos, analisam os relatórios oriundos do Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes - ENADE - e das Comissões Externas de

Avaliação - Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos. A

partir dessas análises, estabelecem-se as ações a serem implementadas,

tendo em vista as necessidades detectadas e as recomendações estabelecidas

pelos avaliadores.

A articulação entre a interpretação dos resultados das avaliações

realizadas pelo MEC e os da Autoavaliação ocorre nos órgãos colegiados e em

todos os setores, em que os relatórios das diferentes avaliações são discutidos.

O objetivo é o redirecionamento das ações de cada curso/programa/setor da

Universidade, para o atendimento das necessidades evidenciadas, na busca da

excelência das atividades-fim.

FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS ESPERADOS

A UMC se preocupa em realizar a Avaliação Institucional como um

processo coletivo, contínuo e sistemático, previsto em seu planejamento e o

resultado das avaliações, às quais a Instituição foi/é submetida, são analisados

e utilizados no planejamento institucional.

Os órgãos dirigentes da UMC, ao incentivarem e implementarem as

avaliações tanto internas como externas esperam que, ao se retratar as

condições atuais da Instituição, favoráveis e desfavoráveis, sejam criados os

indicadores necessários para ajustá-la e direcioná-la aos seus maiores

objetivos e à sua Missão de formar profissionais socialmente responsáveis,

empreendedores e transformadores da realidade local, regional e nacional.

AVALIAÇÃO: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A Lei nº 10861/04, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), em seu art. 4º define que a avaliação dos cursos

de graduação tem por objetivo “identificar as condições de ensino oferecidas

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aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, aos

serviços, as instalações físicas e a organização didático-pedagógica”. Nesse

sentido é imprescindível que, integrada à Avaliação Institucional e a

Autoavaliação de Programas/Cursos de Graduação, modalidade presencial, se

processe a Avaliação da Educação a Distância, com o propósito de obter

informações de caráter qualitativo e quantitativo que destaquem as

características de cada processo como elemento do contexto universitário.

Com a finalidade de tornar cada vez mais participativo o envolvimento do

aluno com a Instituição e a conscientização com o seu futuro profissional, a

Avaliação vem sendo incorporada naturalmente na vida acadêmica e inserida

na concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-

graduação.

A Avaliação da Educação a Distância, aqui proposta, terá como

parâmetro o Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, presencial e

a distância, disponibilizado pela CONAES/DAES/INEP que ao considerar três

categorias de análise, permite à Instituição e cada modalidade/curso/programa

identificar:

a organização didático-pedagógica proposta e implantada pela

Instituição

o perfil do corpo docente e tutorial, dos cursistas e do corpo técnico-

administrativo

a infraestrutura e os serviços da Instituição.

Para análise dessas dimensões serão definidos indicadores e critérios

mínimos de qualidade, com base nas orientações emanadas pelos órgãos

oficiais da educação superior, as especificidades de cada curso e aos

princípios da Instituição definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional –

PDI e que deverão ser integrados à proposta de Avaliação dos Cursos

realizados a distância.

A função da CPA, nesse processo é, primordialmente, fornecer

subsídios aos coordenadores de cursos para elaboração do Plano de Avaliação

de Cursos oferecidos pela UMC, modalidade a distância, para que esteja em

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sintonia com a Autoavaliação Institucional e com as políticas descritas no PDI e

PPI.

Os processos avaliativos conduzidos, na UMC, pela Comissão Própria

de Avaliação têm caráter formativo, contínuo e permanente, com periodicidade

semestral, alternando as dimensões avaliadas, o que permite redirecionar,

sempre que necessário, o planejamento institucional e dos cursos.

A diversidade do público alvo, nessa modalidade, requer que a avaliação

seja realizada em diferentes momentos e estratégias diversificadas que

atendam aos objetivos propostos, pela UMC, para a Educação a

Distância:“tornar disponíveis recursos pedagógicos e tecnológicos próprios da

educação a distância, visando ao apoio e aprimoramento do ensino presencial;

implementar, acompanhar e avaliar a metodologia dos cursos da Instituição na

modalidade a distância, em nível de extensão, graduação, tecnológicos e pós-

graduação; ampliar o processo ensino aprendizagem por meio das novas

tecnologias da comunicação.”

A Comissão Própria de Avaliação ciente de que a avaliação da

Educação a Distância representa um grande desafio, dada a sua complexidade

e abrangência, propõe que a integração dessa modalidade se concretize por

meio do desenvolvimento dos projetos e subprojetos previstos no Plano de

Trabalho da CPA. Para tanto, os passos do processo avaliativo deverá

envolver todos os segmentos que, de alguma forma, participam dos projetos e

cursos em EaD, cuja dinâmica é totalmente diferente da dos cursos

presenciais.

Constam do Plano de Trabalho da Comissão Própria de Avaliação os

projetos/subprojetos:

Projetos em andamento

Perfil do vestibulando - cuja finalidade é conhecer o perfil do

candidato aos processos seletivos da UMC: dados pessoais, de escolaridade e

socioeconômico cultural.

Perfil do Ingressante (matriculados) e Veteranos - pretende

caracterizar a situação socioeconômica e cultural dos alunos da UMC; sua

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opinião em relação ao curso que frequenta; os programas de apoio ao

discente; as atividades oferecidas pelo curso; o corpo docente e tutorial e

técnico-administrativo; os serviços e a infraestrutura.

O conhecimento desses dois perfis permite que a Instituição conheça

sua clientela e suas expectativas quanto ao curso, à Instituição e seu futuro

profissional.

Acompanhamento de Egressos e Ex-Alunos da UMC – visa à

avaliação continuada da Universidade de Mogi das Cruzes através do

conhecimento da opinião de seus egressos/ex-alunos sobre a formação

recebida, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração dos

profissionais por ela formados.

Conscientização e sensibilização da comunidade acadêmica –

devem ser contínuas e permanentes considerando-se a constante mudança

dos sujeitos envolvidos.

Avaliação Institucional, Avaliação dos Cursos de graduação, Pós-

graduação stricto e lato sensu e Educação a Distância – visa conhecer o nível

de satisfação da comunidade acadêmica, com o objetivo de subsidiar as

decisões institucionais, redimensionar suas ações e planejar atividades/ações

para que proporcionem oportunidades de um melhor atendimento à

comunidade acadêmica.

Projetos a serem implantados no período de 2015/2 a 2020: UMC

em Dados; Avaliação do Desempenho do Corpo Docente; Perfil dos Docentes

dos cursos de Graduação, Pós-graduação lato e stricto sensu e Educação a

Distância; Perfil dos funcionários técnico-administrativos; Avaliação dos setores

administrativos.

A Avaliação na UMC se desenvolve, como preconizado pelo SINAES,

em dois momentos: Avaliação Interna (CPA) e Avaliação Externa (Comissões

Externas designadas pelo INEP).

O processo de Autoavaliação dos cursos/programas envolve a

realização de cinco fases:

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1ª fase- O que e como avaliar: definição e elaboração do Plano de

Avaliação dos Cursos ministrados a distância.

2ª fase- Coletar informações: desenvolvimento e aplicação dos

instrumentos de coleta de dados, bem como organização da análise dos dados.

3ª fase- Comunicar e refletir: quando os dados analisados são

devolvidos ao corpo docente e tutorial, corpo discente e funcionários técnico-

administrativos do curso para reflexão sobre os pontos positivos e pontos que

merecem maior atenção.

4ª fase- Tomar decisões: nesta fase são tomadas decisões que visem ao

aprimoramento do processo de ensino e de aprendizagem.

5ª fase- Elaborar Plano de Ação: considerados os resultados, a Diretoria

de Educação a Distância elabora Plano de Ação com vistas a melhorias dos

pontos apontados como merecedores de atenção.

No levantamento de dados e informações dos Cursos a Distância

deverão ser utilizadas diferentes fontes de coleta, além dos resultados dos

questionários de autoavaliação:

consulta aos documentos oficiais da IES

análise e interpretação dos dados revelados nos instrumentos de

avaliação aplicados aos diversos segmentos que compõe a comunidade

acadêmica do curso

entrevistas

levantamento de dados/situação junto aos coordenadores dos cursos,

ao Atendimento Integrado, ao Sistema Acadêmico

análise documental dos cursos

instruções normativas, análise dos dados/informações constantes no

Atendimento Integrado/sistema Acadêmico.

No Plano de avaliação devem ser considerados os seguintes itens:

Objetivos

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Integrar a Avaliação dos Cursos, dessa modalidade, ao processo

avaliativo da Universidade de Mogi das Cruzes.

Dar continuidade ao processo avaliativo da Instituição, visando a

qualidade didático-administrativa dos cursos a distância.

Construir uma prática permanente de avaliação dos cursos,

modalidade a distância.

Segmentos avaliadores e avaliados: alunos, professores conteúdistas,

tutores, orientadores, coordenadores e funcionários.

Indicadores: infraestrutura; serviços; suporte; ensino; aprendizagem e

serviços de comunicação e informação.

Categorias: desenvolvimento do curso; processo de ensino e

aprendizagem; metodologia; estruturação do curso; atuação dos professores e

tutores; suporte institucional; serviço de suporte ao aluno; serviço de suporte ao

professor; serviços em geral; formas de interação; ambiente de aprendizagem;

material didático; plataforma e polos.

A concepção de que a avaliação é uma obra coletiva que viabiliza a

melhoria da qualidade, permite o desenvolvimento da Instituição em todas as

suas áreas de atuação, favorece e dinamiza o relacionamento da Universidade

com a sociedade, enquanto organização preocupada com a inovação e com o

desenvolvimento da vida em sociedade, mobiliza a UMC a aperfeiçoar sua

atuação, planejar seu futuro e envolver toda a comunidade interna e externa no

aprimoramento de sua qualidade.

1.18 – Atividades de Tutoria

Na modalidade de ensino à distância a mediação nos processos de

ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de

informação e comunicação, com estudantes e professores/tutores

desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.

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O professor autor, assume a responsabilidade do material didático e

recursos multimídia que irão compor as disciplinas e/ou cursos oferecidos na

modalidade a distância. O professor autor é incumbido de formular o roteiro das

aulas, dos objetos de aprendizagem, Videoaula e Aula Selfie e enviar ao EaD,

seguindo o cronograma estabelecido. Durante o processo de construção do

material, contará com a parceria da equipe EaD para criar os objetos e terá à

disposição um estúdio (na sede) de TV para a gravação de Videoaula e Aula

Selfie.

Durante o curso o aluno EaD conta com o auxílio do professor-tutor,

responsável por mediar as informações e o conhecimento no Ambiente Virtual

de Aprendizagem - AVA UMC. Presente pela importância de seu papel como

mediador, o professor-tutor é responsável, também, por promover e moderar a

discussão no fórum, preparar atividades, agendar encontros via chat, elaborar

e aplicar provas presenciais, além de sanar dúvidas relacionadas ao conteúdo.

1.19 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo

ensino-aprendizagem

No Curso Superior de Tecnologia em Logística são adotadas tecnologias

de informação e comunicação didático-pedagógicas que venham enriquecer e

qualificar o processo de ensino-aprendizagem, principalmente o

desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos.

As principais tecnologias de informação e comunicação utilizadas no Curso

Superior de Tecnologia em Logística:

a) softwares para disciplinas nas atividades práticas;

b) criação de conta em rede social e fóruns no sistema acadêmico, visando

discutir questões didático-pedagógicas cotidianas do curso;

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c) utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou

práticas;

d) outras tecnologias que poderão ser integradas durante o desenvolvimento

do curso, desde que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem.

A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza, para a comunidade

acadêmica regularmente matriculada, links no Portal <www.umc.br> para

acesso a informações acadêmicas, tais como: notas, faltas, planos de ensino,

matriz curricular, calendário acadêmico, cadastro e acompanhamento das

Atividades Complementares, divulgação de estágios e eventos, além de

contatos com o Atendimento Integrado para assuntos afins.

Através da internet, o corpo discente e docente tem acesso aos

catálogos do acervo físico das bibliotecas dos campi (Sistema Pergamum), ao

acervo virtual da Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Universitária (acesso

via Portal Docente, Portal do Aluno e Intranet) e ao Portal Periódicos CAPES

(realizado a partir de qualquer computador instalado na instituição, que esteja

conectado à Internet e seja identificado com as faixas de IPs habilitadas pela

universidade). A biblioteca dispõe de 8 computadores para acesso à base de

dados do acervo próprio, 12 para acesso à internet e CD-ROM e 4 televisores

com vídeo-cassete, DVD player e fones de ouvidos. Os usuários cadastrados

nas Bibliotecas podem, pela internet, renovar empréstimos, reservar obras e

ler/imprimir o manual da UMC para apresentação de trabalhos acadêmicos.

A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura

33 laboratórios de informática, distribuídos numa área de 2.265,53 m²,

adequada ao uso e capacidade que atende plenamente à demanda de 02

alunos por equipamento, totalizando em média 20 equipamentos por

laboratório, com acesso à internet. O acesso aos equipamentos pelo corpo

discente se dá durante o período das aulas, previamente agendadas pelos

professores. Em horários específicos 1 ou mais salas permanecem disponíveis

para a utilização dos alunos, com o apoio de técnicos. Para acesso aos

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computadores, os alunos devem possuir cadastro no Laboratório de

Informática, com a disponibilização de senhas para utilização.

Dentre os meios de comunicação entre os acadêmicos e os gestores,

destacam-se os links: Fale Conosco, Ouvidoria, e-mail Institucional e e-mail da

coordenação, os quais facilitam a comunicação tanto dos discentes como

docentes, com a coordenação e demais órgãos da IES. A comunidade externa

possui acesso à IES pelo Fale Conosco. Ainda, a coordenação do curso possui

uma mala direta com os alunos do curso, atualizada semestralmente, para

divulgação de eventos e atendimento ao aluno.

Como ferramenta de apoio as aulas, a Universidade dispõe da

Plataforma Moodle e no curso os professores utilizam-na para interação com

os alunos, além da área destinada no servidor de arquivos, visível nos

laboratórios.

Ao implementar as tecnologias de Informação e Comunicação é

considerado em todo o processo a acessibilidade arquitetônica, atitudinal,

pedagógica, nas comunicações e digitais.

1.20 – Material didático institucional - EAD

O ambiente virtual de aprendizagem - Moodle, utilizado pela UMC em seu

programa de Educação a Distância, além de fornecer todas as ferramentas

necessárias para o ensino e aprendizagem, possibilita também um sistema de

gerenciamento e controle das atividades da EaD UMC que acontecem via

internet.

Este ambiente facilita o desenvolvimento de cursos virtuais proporcionando um

ambiente de ensino e aprendizado simples, rápido, colaborativo, dinâmico e

flexível. O acesso do aluno é seguro e acontece por meio de login específico,

no sitio onde o aluno e a escola concentram todas as informações e dados

acadêmicos.

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Um outro fator importante a se destacar do AVA UMC, é a sua capacidade de

sistemicamente trocar dados e informações com o SCA - Sistema Educacional

da UMC.

O AVA UMC facilita o desenvolvimento de cursos baseados na web e fornece

uma variedade de recursos e ferramentas que podem ser facilmente

incorporados a qualquer curso, permitindo, assim, a criação de cursos

personalizados, adequados aos objetivos específicos da aprendizagem em

cada área.

Proporciona, também, ferramentas que suportam objetos virtuais em diversas

linguagens, ou seja, é possível incluir elementos interativos, como imagens

estáticas, imagens em movimento, sons, links diversos, atividades dinâmicas e

muito mais, de modo a tornar o aprendizado mais abrangente, além de

agradável e, também, multidisciplinar.

As ferramentas de comunicação e interação, permitem a cooperação entre os

participantes, possibilitando a eles novos desafios de aprendizagem e uma

maior motivação.

O processo de elaboração das aulas é favorecido pelos conteúdos contidos no

ambiente virtual, os quais facilitam desde a organização e manutenção dos

cursos, até a administração do ambiente educacional, sendo possível o aporte

de elevado número de alunos.

Atende às necessidades essenciais para funcionamento dos cursos e converge

satisfatoriamente junto aos equipamentos e estrutura de informação e

comunicação que a UMC possui. Desse modo, é possível cumprir a função a

que se propõem aos programas oferecidos a distância e disponíveis a todo o

público estudantil.

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Os materiais são selecionados a partir de fundamentos teóricos do curso e das

disciplinas, os quais constituem a organização curricular e embasam toda a

ação metodológica em torno dos conteúdos e atividades pedagógicas.

No processo voltado à seleção e constituição de materiais que fazem parte do

processo ensino e aprendizagem, se faz necessário ter como referência

primeira a formação das pessoas envolvidas nessa iniciativa. Tal formação, de

acordo com a visão da UMC, preconiza uma prática social que implica na

produção da vida cultural e na atuação profissional com elevado grau de

criticidade.

1.21 – Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes –

Com o objetivo de construir novos modelos de espaço dos conhecimentos,

mediar a comunicação de conteúdos entre professor e estudantes e

acompanhar as atividades discentes são utilizados os seguintes recursos de

tecnologias de informação e comunicação:

a) Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) e suas ferramentas:

o Ambiente Virtual onde o aluno acessa todo conteúdo do

curso;

o Realiza as atividades propostas;

o Utilização de ferramentas síncronas e assíncrona (chat,

fórum e e-mail) de comunicação entre alunos e com o

tutor;

b) Suporte técnico por telefone, e-mail e site;

c) Disponibilização de manual e tutorial do aluno em formato de livro

eletrônico (e-book interativo);

d) Acesso ao acervo da biblioteca virtual e física.

O professor autor assume a responsabilidade do material didático e

recursos multimídia que irão compor as disciplinas e/ou cursos oferecidos na

modalidade a distância. O professor autor é incumbido de formular o roteiro das

aulas, dos objetos de aprendizagem, Videoaula e Aula Selfie e enviar ao EaD,

seguindo o cronograma estabelecido. Durante o processo de construção do

material, contará com a parceria da equipe EaD para criar os objetos e terá à

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disposição um estúdio (na sede) de TV para a gravação de Videoaula e Aula

Selfie.

Durante o curso o aluno EaD conta com o auxílio do professor-tutor,

responsável por mediar as informações e o conhecimento no Ambiente Virtual

de Aprendizagem - AVA UMC. Presente pela importância de seu papel como

mediador, o professor-tutor é responsável, também, por promover e moderar a

discussão no fórum, preparar atividades, agendar encontros via chat, elaborar

e aplicar provas presenciais, além de sanar dúvidas relacionadas ao conteúdo.

1.22 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-

aprendizagem

As competências dos alunos são avaliadas em instrumentos adequados,

de acordo com a metodologia de ensino e em consonância com a modalidade

da disciplina.

A avaliação do desempenho discente faz-se a partir de instrumentos

individuais das disciplinas, denominados M1, de forma contextualizada, porém

à critério do docente, que deverá identificar qual a melhor forma para

acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que suas propostas

deverão garantir resultados esclarecedores sobre as potencialidades e as

fragilidades dos alunos e de sua própria didática.

Também a critério do professor, ele poderá aplicar quais e quantos

instrumentos julgar convenientes, como por exemplo: relatórios, seminários,

estudo de caso etc.

A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas,

módulos ou área de estudos, atividades, estágios e trabalho de conclusão de

curso, far-se-á por meio de procedimentos que comprovem assiduidade e

aproveitamento dos estudos realizados pelos alunos.

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A nota obtida deverá ser obrigatoriamente, em cada bimestre, o

resultado da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações

individuais.

Em cada período letivo, o desempenho do aluno será expresso em notas

decorrentes dos processos avaliativos a que foi submetido:

I. M1 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 1º

bimestre terá peso 1(um);

II. M2 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 2º

bimestre, entre elas uma avaliação integrada, terá peso 2 (dois);

III. MS – Média proveniente da média ponderada entre M1 e M2,

conforme cálculo: MS=M1+2*M2/3

O aluno não fará Prova de Recuperação se atingir a Média igual ou

superior a 5.0 (cinco), exceto para o curso de Medicina, onde a Média exigida é

igual ou superior a 7,0 (sete), e tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência nas atividades presenciais.

O aluno com Média inferior a 5.0 (cinco), exceto o curso de Medicina,

maior ou igual a 3.0 (três) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência nas atividades presenciais, poderá realizar a Prova de

Recuperação na época prevista no Calendário Acadêmico. Sua Média Final

será calculada da seguinte forma: MF = MS + Prova de Recuperação /2

Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Média

Final igual ou superior a 5.0 (cinco).

O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de

frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.

O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de

frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.

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As atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e

estágios, terão suas atividades desenvolvidas e avaliadas de acordo com o

disposto no Projeto Pedagógico de cada curso e poderão apresentar

regulamentos próprios, desde que atendidas às normas da Instrução

Normativa.

Para estas atividades será permitida a utilização do conceito final

suficiente para aprovação e insuficiente para reprovação.

A sistemática de avaliação remete as discussões já desenvolvidas

acerca da concepção e dos objetivos do curso. Desta forma, não se pretende

com avaliação formal medir a capacidade do educando em memorizar fatos e

guardar informações, e sim sua capacidade de analisar criticamente os

processos relacionados à sua área de estudos e suas inter-relações com a

realidade de mercado, como forma de avaliar constantemente o processo

ensino-aprendizagem e a utilização na formação acadêmica e profissional.

INSTRUÇÃO NORMATIVA - UMC 002/2015

Altera a Instrução Normativa – UMC 002/2010 que

regulamenta a Avaliação do Desempenho Discente.

Art. 1º A avaliação do desempenho discente é entendida como um diagnóstico

do desenvolvimento do aluno em relação ao processo ensino-aprendizagem, na

perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos:

I. diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer

objetivos que nortearão o planejamento da prática docente;

II. verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação,

de construção e de recriação do conhecimento, em função do trabalho desenvolvido;

III. fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho

realizado, tendo em vista o redirecionamento do planejamento da disciplina;

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IV. possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades,

visando ao seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem;

V. embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos

alunos.

Art. 2º A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas,

módulos ou área de estudos, atividades, estágios e trabalho de conclusão de curso

far-se-á por meio de procedimentos que comprovem assiduidade e aproveitamento

dos estudos realizados pelos alunos, desenvolvidos nas modalidades presencial ou a

distância (EAD).

§ 1º A nota obtida deverá ser, obrigatoriamente, em cada bimestre, o resultado

da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações individuais.

§ 2º O desempenho do aluno será expresso em notas decorrentes dos

processos avaliativos a que foi submetido, em escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez),

permitidas as frações, com arredondamento matemático, realizado pelo Sistema de

Controle Acadêmico (SCA), a partir da segunda casa decimal e lançada no SCA

juntamente com as faltas.

Art. 3º Em cada semestre letivo, o desempenho do aluno será expresso em

notas decorrentes dos processos avaliativos a que foi submetido:

I. M1 – é proveniente do resultado das avaliações realizadas no primeiro

bimestre e terá peso 1 (um);

II. M2 – proveniente do resultado das avaliações aplicadas após a M1 e pela

Avaliação Integrada, terá peso 2 (dois).

a) A Avaliação Integrada nos cursos de graduação agregará, em caráter

cumulativo, semestre a semestre os conteúdos das disciplinas contempladas no

currículo pleno sendo entendida como uma estratégia de avaliação do

desenvolvimento do aluno em relação ao processo ensino-aprendizagem, na

perspectiva de seu aprimoramento constante e sistematizado.

b) A avaliação Integrada deverá abranger conhecimentos específicos da

área de formação articulados ao contexto histórico e social atual, sendo estratégia

prevista nos Projetos Pedagógicos e planos de ensino das disciplinas.

c) A Avaliação Integrada deverá caracterizar-se como um dos

instrumentos aplicados, decorridos pelo menos dois terços do semestre letivo, e

comporá 30% da M2.

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d) As avaliações devem ser elaboradas pelo colegiado de curso, presidido

pelo Coordenador e entregues a este último com 30 dias de antecedência à sua

aplicação.

e) As avaliações com este caráter deverão ser corrigidas pelo colegiado de

curso e entregues ao coordenador do curso na data prevista em calendário

acadêmico.

III. MS – Média Semestral proveniente da média ponderada entre M1 e M2 e

seu cálculo será efetuado pelo SCA, mediante a seguinte fórmula:

Será aplicado arredondamento matemático, realizado pelo Sistema de Controle

Acadêmico (SCA), a partir da segunda casa decimal

Art. 4º Será considerado aprovado, na disciplina/módulo/área de

estudos/atividades, o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 5,0 (cinco)

e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas atividades

presenciais, exceto para o curso de Medicina, que possui regulamentação específica.

Art. 5º Será considerado reprovado na disciplina o aluno que obtiver:

I. média semestral inferior a 3,0 (três), exceto para o curso de Medicina;

II. frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades

presenciais.

Art. 6º Será submetido à Prova de Recuperação, na época prevista no

Calendário Acadêmico, o aluno que obtiver Média Semestral inferior a 5,0 (cinco),

exceto para o curso de Medicina, e maior ou igual a 3,0 (três) e que tenha, no mínimo,

75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas atividades presenciais.

§ 1º Após a Prova de Recuperação a Média Final será calculada da seguinte

forma:

MF= Média Semestral + Prova de Recuperação

2

MS= M1+2XM2

3

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94

Será aplicado arredondamento matemático, realizado pelo Sistema de Controle

Acadêmico (SCA), a partir da segunda casa decimal.

Art. 7º As atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e

estágios, terão suas atividades desenvolvidas e avaliadas de acordo com o disposto

no Projeto Pedagógico de cada curso e poderão apresentar regulamentos próprios,

desde que atendidas as políticas institucionais específicas.

Parágrafo Único Para estas atividades será permitido à utilização do

conceito final suficiente para aprovação e insuficiente para reprovação, bem como,

em outras disciplinas de cunho prático-profissional, de acordo com o plano de ensino

da disciplina em questão.

Art. 8º O aluno que usar meios ilícitos nos procedimentos de avaliação do

rendimento escolar sofrerá as sanções cabíveis por ato de improbidade.

Art. 9º A verificação e registro de notas, conceitos e frequência são de

responsabilidade exclusiva do professor, cabendo seu controle à Secretaria

Acadêmica.

Art. 10 Os casos omissos serão analisados pela Pró-reitoria de Graduação.

Art. 11 Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua

publicação.

1.23 - Número de Vagas

As vagas do curso foram delimitadas pelos Conselhos Superiores e

considerou-se, para tanto, a disponibilidade de docentes da IES, com afinidade

de atuação no curso, tamanho e quantidade das salas de aula, tamanho dos

laboratórios específicos e quantidade de equipamentos, número de títulos e

volumes das bibliotecas, considerando o número de usuários por campus, bem

como a necessidade socioeconômica e cultural do curso na região

metropolitana, também foram considerados. No total o curso oferece

anualmente 1500 vagas.

1.24 - Integração com as redes públicas de ensino – NSA

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1.25 - Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS –

relação alunos/docente ou preceptor –NSA

1.26 - Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS –

relação alunos/usuário - NSA

1.27 - Atividades práticas de Ensino – NSA

1.28 - Atividades práticas de ensino para áreas da saúde – NSA

1.29 - Atividades práticas de ensino para Licenciaturas - NSA

1.30 – Educação em Saúde - NSA

1.31 - Gestão em Saúde - NSA

1.32 – Articulação entre a graduação em Medicina e os programas de

residência próprios e/ou em parceria, conforme PPC.- NSA

1.33 – Responsabilidade Social

A responsabilidade social nas IES está relacionada aos projetos

pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem como, a uma gestão voltada

para a qualidade do ensino, a formação de profissionais e a promoção humana

com visão crítica de mundo (CUZZUOL et al, 2012).

A responsabilidade socioambiental está se transformando num

parâmetro e referencial de excelência para as empresas do mundo globalizado,

pois estas, como organizações sociais com fins de lucro ou não, têm uma

responsabilidade para com a natureza e o indivíduo, para a sociedade como

um todo. As instituições de ensino, em todos e em cada um dos níveis de

organização, também se encontram inseridas nesse contexto. Mas sua

finalidade de caráter formativo lhes confere algumas especificidades que

tornam mais complexo alcançarem o objetivo do cumprimento pleno da sua

responsabilidade socioambiental, o que também diz respeito às outras

organizações (CUZZUOL et al, 2012).

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No que tange as universidades, por serem grandes propulsoras de

conhecimento e formação de profissionais, as suas contribuições com

responsabilidade social atinge um patamar mais elevado. Isto não apenas com

um olhar para o bem da comunidade, mas também para oferecer ao mercado,

ao mundo um profissional melhor preparado para solucionar os problemas

sociais (REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C., 2012).

Sendo assim cabe às universidades trazerem ao conhecimento dos seus

alunos os problemas da sociedade em geral e de forma particular da sua região

ou cidade para que através destes possam ser criadas soluções viáveis,

inovações e a responsabilidade com a sociedade de forma geral. Desta forma,

as IES também precisaram se inserir nesse contexto adequando suas

atividades e leis de forma a regulamentar as práticas de ensino e pesquisa de

forma a integrar essas atividades e os diversos problemas e exigências das

pessoas na busca de conhecimento científico e inovações para os mesmos

(REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C., 2012)

A instituição de ensino, como organização, no cumprimento da sua

responsabilidade socioambiental deve desenvolver práticas ambientais que

envolvam todos os membros da organização, bem como, a comunidade,

propiciando a participação consciente e efetiva mediante uma gestão ambiental

e ações de educação ambiental. A responsabilidade social nas IES está

relacionada aos projetos pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem

como, a uma gestão voltada para a qualidade do ensino, a formação de

profissionais e a promoção humana com visão crítica de mundo (CUZZUOL et

al, 2012). Através da adoção de práticas de gestão voltada a sustentabilidade,

ocorre a redução dos custos e da geração de resíduos, evitando riscos à saúde

da comunidade acadêmica. Ao implementar projetos de caráter socioambiental,

a Universidade de Mogi das Cruzes, como coleta seletiva de lixo, destinação de

diversos tipos de resíduos gerados de forma adequada, ações de

conscientização como, por exemplo, a Campanha Impressão Consciente, que

visa reduzir a impressão de cópias, aplicando conceitos sustentáveis. Em 2015,

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a Instituição conseguiu uma grande conquista no que diz respeito a uso

consciente de recursos naturais. Foi certificada pela Carbon Neutrol – AIQON,

referência internacional na área, pela implementação de um software de

economia de energia que visa uma economia inicial de 30%.

No dia 16 de março de 2005, a Associação Brasileira de Mantenedoras

de Ensino Superior (ABMES) compôs um Grupo de Trabalho (GT) com a

missão de pensar numa atividade capaz de mobilizar e de sensibilizar as

instituições de ensino superior (IES) para discutir internamente o tema

“Responsabilidade Social (RS)” e sugerir ações efetivas, como forma de dar

visibilidade às IES e aos seus programas e projetos (ABMES, 2016).

Por meio de Portaria nº 1, de 29 de março de 2005, foi instituído o “Dia

Nacional da Livre Iniciativa: Compromisso Social do Ensino Superior Particular”

com o objetivo geral de “organizar, anualmente, num só dia, nas instituições

e/ou em espaços definidos por elas, uma mostra de seus projetos sociais nas

áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente, entre outros”. Na 1ª edição

do evento 197 Instituições Superiores de Ensino participaram e na última

edição, em 2015, 770 instituições estiveram envolvidas (ABMES, 2016).

Desde 2005, a UMC participa do Dia Nacional da Responsabilidade

Social do Ensino Superior Particular. Aderindo a proposta da Associação

Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) que tem como

objetivo institucionalizar um dia de ação comunitária, além de evidenciar ações

sociais e a prática da cidadania promovidas pelas instituições ao longo do ano.

Neste dia, alunos, professores e colaboradores da Instituição desenvolvem

atividades diversas, como avaliação e orientação odontológica, nutricional,

jurídica e profissional, aferição de pressão arterial, teste de glicemia capilar

(para diabetes), avaliação postural, dicas de administração financeira familiar,

testes para medir o índice de massa corpórea (IMC), atrações musicais, visita

aos laboratórios, exercícios físicos, acupuntura auricular, oficinas e atividades

de incentivo à leitura, orientação vocacional, planejamento financeiro,

assistência jurídica, palestras sobre reciclagem, oficinas de desenho, pintura,

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origami, leitura, contação de histórias e teatro de fantoches em atendimento à

comunidade.

A Feira da Saúde/ UMC é um evento anual organizado pelo Curso de

Medicina, juntamente com os outros cursos da área saúde, onde os alunos,

sob a supervisão dos professores atendem a população, realizando consultas,

orientações e exames em diversas áreas.

Anualmente a UMC realiza o UMC DAY, o evento tem o objetivo de

apresentar a estrutura da IES e opções de cursos de graduação aos alunos do

ensino médio do Alto Tietê. Através da realização de oficinas, palestras,

demonstrações com foco na atuação do futuro profissional, com o envolvimento

de toda a comunidade acadêmica.

A flexibilização curricular, ocorre por meio da disciplina optativa de

Libras, conteúdos e atividades transversais e interdisciplinares desenvolvidas

ao longo do curso, relacionados à educação ambiental, direitos humanos e

educação étnico-racial, através das atividades de extensão, projetos, eventos

institucionais, semanas de estudo dos cursos. Além de serem abordados nas

disciplinas nas quais estão inseridos.

As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de

promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado

para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,

mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação.

Mantém no quadro de funcionários, colaboradores que atuam como Intérpretes

para alunos portadores de deficiência auditiva. Esses Intérpretes acompanham

as aulas e fazem a tradução simultânea do conteúdo ministrado pelo Professor

ao aluno com necessidades especiais. A IES é dotada de infraestrutura para

pessoas portadoras de necessidades especiais.

No que se refere à qualidade de vida de seus colaboradores, a UMC

possui programa permanente integrado as políticas de recursos humanos, o

qual observa a jornada de trabalho, carga horária e condições adequadas,

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proporciona Programa de Capacitação de Funcionários, através de

treinamentos internos e externos, realizados conforme as necessidades das

áreas, contratação de jovens nos programas Jovem Cidadão e Jovem

Aprendiz, contratação de pessoas com deficiências, através de anúncios

internos e externos. Oferta convênios, através do Programa Parceiros UMC,

para diversos serviços, posto médico e clínicas a disposição dos

colaboradores, CIPA constituída e organizada, além do plano de cargos e

salários que remunera e valoriza tempo de atuação, titulação e produção

científica. A IES mantém o Projeto Social Inclusão Pelo Esporte e Cultura,

atendendo a comunidade e também aos filhos dos colaboradores (crianças de

5 a 17 anos).

O Núcleo de Acessibilidade da Universidade de Mogi das Cruzes, foi

criado em 30 de junho de 2015, através da Portaria UMC/GR 25/15, com a

missão de garantir o processo de inclusão aos diferentes integrantes da

comunidade acadêmica com necessidades educacionais e sociais especiais,

orientando-se pela ruptura de perspectivas preconceituosas e discriminatórias,

viabilizando, assim, a acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal,

pedagógica, digital e nas comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as

ações eram alinhadas entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria de

Graduação, Diretoria Administrativa e a Reitoria.

O conjunto de ações implementadas influência de forma positiva, dando

exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,

colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo

competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando

profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas

futuras profissões.

A UMC através da implementação de várias ações na forma de eventos,

projetos, programas e campanhas institucionais em parceira com órgãos e

instituições como a Secretaria Municipal de Saúde e hospitais parceiros, como

o Emílio Ribas. Dentre estas podemos destacar o Outubro Rosa, Novembro

Azul, Desafio da Camisinha, orientações de combate ao tabagismo, do

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Programa Bolsa Alfabetização, da Mostra de Cinema de Direitos Humanos, do

Programa Feliz Idade, do Projeto de Preenchimento do IRPF (Imposto de

Renda Pessoa Física), da manutenção de membros da Instituição como

Representantes nos Conselhos Municipais, pratica a inclusão social e a

responsabilidade socioambiental e promove a acessibilidade de diversas

formas. Temos assento e voto nos Conselhos do Idoso, Direitos Humanos,

Esporte e Lazer.

1.34 – Integração do curso com a comunidade Locorregional – NSA

1.35 – Segurança do usuário do SUS – NSA

1.36 – Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do

PPC

A participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística da UMC

está previsto e implementado através da participação dos discentes em

reuniões de Colegiado de Curso, reuniões de Representantes de Sala,

reuniões do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), reuniões do

Conselho Superior Universitário (CONSU).

Os Projetos Pedagógicos de Curso da Universidade de Mogi das Cruzes

são elaborados e atualizados, através de gestão participativa, por meio do

envolvimento das áreas acadêmicas e administrativas, com atuação direta do

Núcleo Docente Estruturante, do Colegiado de Curso, dos Conselhos

Superiores. As atividades são previstas no Estatuto, no Regimento Interno e

Instrução Normativa da Universidade de Mogi das Cruzes.

O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva para o

planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, composto por

todos os docentes e um representante discente, regularmente matriculado,

eleito por seus pares, com mandato de um ano. As sessões ordinárias

ocorrem, pelo menos, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão

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extraordinária, sempre que for convocado pelo coordenador, presidente do

Colegiado. atividades previstas no Estatuto da UMC.

Os documentos usados no processo são os resultados das avaliações

internas e externas do Curso, através da análise e discussão com os

envolvidos. Mesmo com a representação dos alunos nos órgãos colegiados,

existe a previsão legal de disponibilização do PPC aos alunos do Curso

Superior de Tecnologia em Logística para que estes possam conhecer o seu

conteúdo.

Dimensão 2 – Corpo docente, Discente e Corpo Técnico - administrativo

2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o

conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,

empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como

os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de

Projetos e Inovação Cultural”.

O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso é composto pela

coordenação de curso, que é Especialista em Gestão de Negócios e por 4

professores, dos quais 100% dos professores possuem titulação acadêmica em

programas de pós-graduação Lato e Stricto Sensu. Dentre os docentes que

compõem o NDE, 33,33% são doutores, 33,33% são mestres e 33,33% são

especialista . Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime

parcial e integral.

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102

A atuação do NDE na concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação

do curso é descrita por meio de atas, que resumem as atividades programadas

e implementadas. A Universidade, por meio da Instrução Normativa UMC

001/10, de 27 de julho de 2010, estabelece a constituição, funcionamento e

normas de substituição do NDE e garante a permanência deste até o próximo

ato avaliativo.

INSTRUÇÃO NORMATIVA UMC 001/10, de 27 de julho de 2010

Estabelece a constituição e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante –

NDE dos cursos de graduação.

Art. 1º O Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de graduação da

Universidade de Mogi das Cruzes – UMC, constitui-se de um grupo de

docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no

processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto

pedagógico do curso.

Art. 2º Os membros do corpo docente que compõem o Núcleo Docente

Estruturante – NDE devem ter liderança acadêmica no âmbito do curso,

percebida na produção de conhecimento na área e no desenvolvimento do

ensino.

Art. 3º As atribuições do Núcleo Docente Estruturante – NDE são:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

do ensino constantes do currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências de mercado

de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso;

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IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação;

Art. 4º A constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE atenderá, no

mínimo, os critérios:

I. será constituído pelo coordenador do curso e, por um mínimo de cinco

professores;

II. ter, pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação

acadêmica obtida em programa de Pós-graduação Stricto Sensu e regime de

trabalho de tempo parcial ou integral, sendo, pelo menos, 20% (vinte por cento)

em tempo integral, sendo observado, também, os referenciais estabelecidos

nos Instrumentos de Avaliação MEC/INEP.

Art. 5º A renovação do Núcleo Docente Estruturante – NDE deverá assegurar

a permanência de 30% (trinta por cento) de seus representantes, preservando

a continuidade do processo de acompanhamento do curso.

Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

2.2 - Atuação do (a) coordenador (a)

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o

conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,

empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como

os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de

Projetos e Inovação Cultural”.

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104

O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem na coordenação, o

professor Nellis Oliveira Santos , graduado em Tecnólogo em Logística,

especialista em Gestão de Negócios O coordenador preside o Colegiado de

Curso e o NDE, sendo o contato direto do curso com os representantes dos

Conselhos Superiores, pois é subordinado a Pró-reitoria de Graduação,

membro permanente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho

Universitário.

A gestão do curso é realizada com o apoio dos docentes e discentes do curso.

As reuniões com as áreas citadas são registradas em atas e/ou controle de

atendimento. Em ambos os casos, o coordenador presta atendimento pessoal

ou virtual, por meio de e-mail institucional, como também, pela ferramenta Fale

Conosco, veículo de comunicação acessado via portal do aluno.

Em recepção de novos alunos preside a aula inaugural, apresentando a

matriz curricular, as atividades propostas para o desenvolvimento do curso,

agendando visitas à biblioteca e informando sobre utilização e reserva de

títulos, volumes, plataforma CAPES, periódicos, cadastro e conhecimento da

plataforma Moodle, entre outros.

As demais atividades, tanto no âmbito em sala de aula, quanto as

extensionistas, fruto das discussões da área acadêmica (corpo discente e

docente) são aprimoradas pelo NDE e, posteriormente, encaminhadas à Pró-

Reitoria de Graduação para apreciação e aprovação. Podemos citar:

atualização de conteúdos dos planos de ensino, bibliografia, visitas técnicas,

eixos temáticos para desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, ciclo de

palestras e mesa redonda.

2.3-Experiência profissional, de magistério superior e de gestão

acadêmica do (a) coordenador (a)

O coordenador possui 6 anos de experiência no magistério de ensino

superior, 3,7 anos em gestão acadêmica e 19 anos de experiência profissional,

que somadas atingem a 28,7 anos.

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2.4-Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso –obrigatório para

cursos presenciais. NSA para cursos a distância.

2.5 – Carga horária de coordenação de Curso

A carga horária prevista/implantada para o coordenador do curso é de 40 horas

semanais dedicadas totalmente a coordenação.

2.6 - Titulação do corpo docente do curso

O corpo docente é composto por 18 professores, todos com titulação

acadêmica em programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu,

devidamente reconhecidos pela CAPES/MEC. Dentre os professores, 7

(38,89%) são doutores; 5 (27,78%) são mestres e 6 (33,33%) são especialista.

A porcentagem de docentes do curso com titulação stricto sensu é de 66,67%.

2.7- Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

A titulação de doutores no curso é de 38,89%.

2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso

O regime de trabalho do corpo docente, que é constituído por 18

professores, ocorre em regime de tempo integral, parcial ou horista. Em

síntese, o curso possui 11,11% dos docentes em regime horista (2); 44,44%

em regime parcial (8) e 44,44% dos docentes em regime integral (8).

2.9 - Experiência profissional do corpo docente

A análise do contingente de docentes demonstra que, excluído

experiência do magistério superior, 72,22% tem experiência profissional de,

pelo menos, 3 anos.

2.10 – Experiência no Exercício da docência na educação básica. NSA

2.11- Experiência de magistério superior do corpo docente

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A análise do contingente de docentes demonstra que, 100% tem

experiência do magistério superior de pelo menos, 2 anos.

2.12– Relação entre o número de docentes e o número de vagas - EAD

Numero de docentes no regime Integral 13, logo, um docente para 115,38

vagas.

2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo com

o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria Normativa

nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, respeitando a

Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar

profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e

que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na

Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: “Tecnologia a

Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural”.

O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva para o

planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, composto por

todos os docentes e um representante discente, regularmente matriculado,

eleito por seus pares, com mandato de um ano. As sessões ordinárias

ocorrem, pelo menos, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão

extraordinária, sempre que for convocado pelo coordenador, presidente do

Colegiado.

Cabe ao Colegiado elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, propor

medidas de aperfeiçoamento do ensino, analisar as ementas e os planos das

disciplinas e/ou atividades acadêmicas do curso, promover a avaliação

periódica dos cursos, integrando-se à Avaliação Institucional, deliberar, em

primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de

analisar e discutir o plano anual de atividades acadêmicas, analisar propostas

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apresentadas pelo Coordenador de Programas/Cursos e/ou pelos próprios

membros do Colegiado em assuntos que visem à melhoria do Curso,

desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a

extensão, promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros

programas para o aperfeiçoamento do quadro docente, entre outras atividades

previstas no Estatuto da UMC.

As reuniões dos Colegiados são registradas em atas.

Estatuto – UMC

SEÇÃO III – DOS COLEGIADOS DE PROGRAMAS / CURSOS

Art. 30 Os Colegiados de Programas/Cursos são órgãos de natureza

consultiva para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas do

Curso.

§ 1º Os Colegiados dos Cursos de Graduação são compostos:

I- pelo Coordenador de Curso, como Presidente do Colegiado;

II- pelo corpo docente do Curso;

III- por um representante discente regularmente matriculado no

Curso, eleito na forma da legislação vigente com mandato de um

ano, permitida uma recondução.

§ 2º A vigência do mandato dos representantes docentes está vinculada

à vigência do seu contrato de trabalho com a Mantenedora e a continuidade na

atividade eminentemente docente.

§ 3º A extinção do contrato de trabalho por qualquer razão, ou, a

transferência para atividades não docentes, implica imediata extinção do

mandato e indicação de substituto, da mesma condição, pelo Reitor, para o

período remanescente.

§ 4º Os docentes que ministram aulas em mais de um curso devem,

preferencialmente, participar do Colegiado de Curso no qual exerçam maior

carga horária, podendo participar de outro Colegiado, caso formalmente se

manifeste.

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Art. 31 Os Colegiados de Programas/Cursos contam com normas

próprias que regulamentam seu funcionamento.

Art. 32 Os Colegiados de Programa/Cursos reúnem-se, em sessão

ordinária, pelo menos duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão

extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador de Programas /

Cursos.

Art. 33 As atribuições do Colegiado de Programas / Cursos estão

definidas no Regimento Geral da Universidade.

Regimento – UMC – resumo

Art. 24. Os Colegiados de Programa / Cursos são órgãos de natureza

consultiva para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas dos

Programas/Cursos.

Parágrafo único. – A constituição e as competências dos Colegiados de

Programas / Cursos constam no Estatuto.

Art. 25 Cabe aos Colegiados de Programas / Cursos:

I. elaborar a proposta de Projeto Pedagógico do Programa / Curso, de

acordo com as normas definidas pelo CEPE e pelas Pró-reitorias;

II. propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino;

III. deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino,

pesquisa e extensão, além de analisar e discutir o plano anual de atividades

acadêmicas, para posterior homologação pelo CEPE;

IV. analisar propostas apresentadas pelo Coordenador de

Programas/Cursos e/ou pelos próprios membros do Colegiado em assuntos

que visem à melhoria do Curso;

V. analisar as ementas e os programas das disciplinas e/ou atividades

acadêmicas do Curso;

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VI. promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela

Administração Superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional;

VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a

pesquisa e a extensão;

VIII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros

programas para o aperfeiçoamento do quadro docente;

IX. encaminhar às Pró-reitorias de Graduação da Sede e Fora de Sede,

por intermédio do Coordenador de Programas / Cursos, os problemas relativos

à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores;

X. Selecionar, por meio da presidência do colegiado, os docentes que

compõem o Núcleo Docente Estruturante – NDE, de acordo com a legislação

vigente;

XI. exercer as demais funções que lhe forem delegadas.

2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

O corpo docente, composto por 18 professores, apresentou, no último

triênio, produção científica, técnica, didático-pedagógica, publicada ou não e

propriedade intelectual depositada. A listagem de professores com suas

respectivas publicações e comprovantes será apresentada no momento da

visita.

2.15 – Titulação e formação do corpo de tutores do curso

Todos os tutores do curso são graduados na área e possuem titulação

obtida em programas de pós graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu.

2.16 - Experiência do corpo de tutores em educação a distância -

O percentual de tutores do curso que possuem experiência mínima de 3 anos

em cursos a distância é de 77,78%.

2.17 – Relação docentes e tutores – presenciais e a distância por

estudantes – NSA

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110

2.18 - Responsabilidade docente pela supervisão de assistência médica

– NSA

2.19 - Responsabilidade docente pela supervisão da assistência

odontológica – NSA

2.20 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente – NSA

2.21 – Mecanismos de fomento à integração entre docentes e preceptores na

rede SUS - NSA

Dimensão 3: Instalações Físicas

Os Campi da Sede da UMC são formados por três unidades. Há espaço

delimitado para o ensino, pesquisa, extensão, pós-graduação stricto sensu e

lato sensu. Os suportes administrativos, espaços para atividades esportivas,

atividades culturais e de lazer, bem como as áreas de convivência foram

planejadas de modo a não interferir no bom andamento das atividades

acadêmicas. Há bibliotecas alocadas, bem como o Atendimento Integrado,

setor de negociação financeira, gerência de recursos humanos e os suportes

de informática e de recursos de comunicação.

Instalações Gerais

A Unidade I abriga os cursos da área de Ciências Exatas e Tecnologia,

em um prédio de 4 pavimentos e 1 subsolo; predominantemente, os cursos da

Área de Ciências da Saúde, em um prédio de 4 pavimentos e os cursos da

área de Ciências Humanas, em um prédio de 4 pavimentos. Nesta mesma

unidade existem mais 9 prédios, de 1 a 3 pavimentos, onde se instalam corpo

técnico e administrativo, laboratórios, centros de pesquisa, biotério, viveiros,

áreas de apoio, Farmácia, Clínica Odontológica, Clínica Psicológica e Centro

Cultural.

Na Unidade II, denominada de Centro Esportivo, são realizadas as

atividades práticas do Curso de Educação Física.

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111

A Unidade III, Instituto Central de Saúde, é destinada aos ambulatórios

de aulas teóricas e práticas e estágios dos cursos da área da saúde (Medicina,

Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia dentre outras atividades).

3.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em

regime de tempo integral estão dispostas no Prédio III, Unidade I do Campus

da Sede e contam com estações de trabalho e sala de reuniões. O ambiente

atende plenamente o desenvolvimento das atividades a que se destina o

regime de contratação. Possui um computador conectado à internet, sistema

wireless de acesso à internet, ramal telefônico, além do ambiente devidamente

estruturado, iluminado, ventilado, com fácil acesso ao atendimento tanto

docente quanto discente e com condições de salubridade, necessários ao bom

desempenho das atividades acadêmicas.

3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços

acadêmicos

As instalações destinadas às coordenações dos cursos de Graduação

estão dispostas no Prédio III, Unidade I do Campus da Sede e contam com

estações de trabalho. Acopladas a esse espaço estão localizadas a Pró-

Reitoria de Graduação, a Assessoria Pedagógica e a CPA, espaço reservado a

Assessoria Técnica e Sala dos Professores, viabilizando o acesso entre os

membros do corpo docente com a coordenação, as assessorias e a Pró-

Reitoria, de forma direta.

O ambiente atende plenamente o desenvolvimento das atividades de

coordenação, atendimento ao corpo discente.

Cada coordenador possui estação de trabalho com computador

conectado à internet, além do sistema wireless de acesso à internet, ramal

telefônico, além do ambiente devidamente estruturado, iluminado, ventilado,

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112

com fácil acesso ao atendimento, tanto docente quanto discente, e com

condições de salubridade, necessários ao bom desempenho das atividades

desenvolvidas.

Há ainda uma recepção de atendimento que conta com funcionários

para apoio e ou orientação das atividades acadêmicas. Há disponibilidade de

utilização da impressão de material.

3.3 - Sala de professores

As instalações para professores e sala de reunião estão dispostas no

Prédio III, Unidade I do Campus da Sede, onde comporta mesas para

desenvolvimento de atividades individuais. A infraestrutura foi elaborada para

priorizar a facilidade no atendimento, em especial à inclusão social, no que se

refere ao acesso aos portadores de necessidades especiais.

As instalações possuem computadores conectados à internet, além do

sistema wireless de acesso à internet, num ambiente devidamente iluminado,

ventilado e com condições de salubridade.

Há ainda uma recepção de atendimento e apoio ao docente, que verifica

a ausência ou não do professor e a necessidade de apoio ou orientação das

atividades acadêmicas. Há disponibilidade de utilização da impressão de

material para preparação de aula, bem como reprodução das avaliações

acadêmicas.

A recepção conta ainda com uma equipe de funcionários que

disponibiliza informações básicas aos discentes sobre o corpo docente,

alocações e demais informações acadêmicas. Existe ainda um espaço para

atendimento ao discente pelo docente, para sanar dúvidas ou esclarecimentos,

além do gabinete dos coordenadores.

A UMC oferta aos seus docentes condições de trabalho que valorizam o

profissional e o cidadão, em um ambiente com estrutura física adequada à

realização das atividades profissionais, priorizando a qualidade do convívio

social e a ética entre as relações estabelecidas.

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113

3.4 - Salas de aula

A Universidade comporta 235 salas de aula distribuídas nos prédios e

andares, adequadas ao número de alunos e de disciplinas dos cursos,

devidamente iluminadas, com acústica, ventilação, conservação e comodidade,

atendendo às condições de salubridade.

Todas as salas estão equipadas com carteiras com braço de apoio para

destros e canhotos, há ainda, carteiras especiais para obesos, ventiladores e

janelas, além do docente ficar alocado em mesa própria, disposta à frente da

sala.

A UMC disponibiliza data-show, retroprojetor, CPU, acesso à internet

(laboratórios e rede wireless, em área de convivência), TV, vídeo, DVD, caixas

de som.

Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem no

sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas

culturais da Universidade.

A limpeza e conservação das salas são feitas diariamente, antes do

início do período diurno e antes do início das aulas no período noturno,

garantindo assim a higienização, conservação e salubridade.

3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo com

o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria Normativa

nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, respeitando a

Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar

profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e

que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na

Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: “Tecnologia a

Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural”.

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114

A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura

32 laboratórios de informática, distribuídos numa área de 2.000,00 m²,

adequada ao uso e capacidade que atende plenamente à demanda, totalizando

em média 20 equipamentos por laboratório, todos com acesso à internet.

Possui em cada laboratório, Microcomputadores, Intel Celeron / Intel Pentium

Dual Core, Pentium Dual Core 2ª Geração processador G2020, Intel Pentium

Core 2 due e Core I.5, além de softwares: Pacote de softwares da Borland,

Pacote de softwares da Microsoft, Pacote de softwares da Autodesk, Pacote de

software da Adobe, Virtual BOX, Active Trans, Ginfor, Eclipse, VS 2008

Express, NetBeans 6.8.1, Postgres 8.4.1, Ansys, LabView, antivírus, Ubuntu,

Matlab, Labview, Edgcam, Biostat, AltoQI, Fanuc e Lan School, dentre outros

softwares; ou similares, além dos freewares e Sharewares.

Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem

no sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas

culturais da Universidade. O acesso aos equipamentos de informática pelo

corpo docente é livre a qualquer momento na sala dos professores e nas salas

específicas de aulas mediante reserva para que não haja conflito na utilização.

Existe uma equipe de técnicos, que cuida da infraestrutura das salas de

informática e dá o apoio necessário ao corpo docente e aos alunos.

A Universidade de Mogi das Cruzes dispõe de Regulamento

Geral para uso e administração dos recursos de computação, além de uma

Política para a atualização de hardware e software. O acesso aos

equipamentos pelo corpo discente se dá durante o período das aulas e, em

outros horários, existem algumas salas disponíveis para a utilização, com o

apoio de técnicos e estagiários.

Outro recurso disponibilizado aos corpos docente e discente é o acesso

à internet por meio de rede wireless, instalado em locais estratégicos (Centro

de Convivência, Sala dos Professores e Biblioteca) dos Campi da

Universidade. A interligação entre as Unidades do Campus da Sede, em Mogi

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das Cruzes, é feita por um link dedicado de fibra ótica com velocidade de 2MB

e a conexão entre o Campus da Sede (Mogi das Cruzes) e o Campus fora da

Sede (São Paulo) é feita por um link dedicado de 20Mbps para dados e voz,

além de um link de 34Mbps para acesso a internet, todos contratados junto à

Embratel. Além disso, há uma rede wireless disponível para o corpo discente,

docente e administrativo no Centro de Convivência da Universidade.

A área de Informática é considerada como fator estratégico na UMC.

Está subordinada diretamente à Vice-reitoria. O setor de Tecnologia da

Informação atua com funcionários encarregados das áreas de suporte

(hardware e software), desenvolvimento de sistemas específicos e

comunicação de dados e segurança, para a administração e gerenciamento da

Universidade. A UMC conta com várias bases de dados, que integram os

sistemas corporativos e de apoio: um é referente aos dados acadêmicos,

gerenciado pelo Departamento de TI. O banco de dados acadêmicos é gerado

pelo Sistema de Controle Acadêmico (SCA) que é um software integrado,

projetado pela equipe de desenvolvimento de sistemas do setor de Tecnologia

da Informação.

O Sistema de Controle Acadêmico - SCA mantém os registros

acadêmicos dos alunos desde a inscrição para o processo seletivo na UMC até

a emissão de certificados e do diploma registrado. O SCA está implantado na

UMC há 20 anos, em processo contínuo de evolução. Por ser uma ferramenta

amplamente utilizada pelos docentes, discentes e setores administrativos, o

setor de Tecnologia da Informação, em conjunto com as áreas operacionais,

administrativas e acadêmicas, realiza continuamente estudos de avaliação e

readequação de processos (diagnóstico e planejamento) do desenvolvimento e

implementação do SCA. Assim, espera-se que a UMC possa contar com um

sistema integrado e com bancos de dados mais completos, com uma dinâmica

de atualização mais eficiente, para responder de forma adequada aos vários

setores e exigências ditadas pelo progresso.

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116

3.6 -Bibliografia básica

A biblioteca está alocada numa área de 1.891m². Possui ambiente claro,

arejado, com boas condições de iluminação natural e artificial, com amplo

acesso a todos os membros da comunidade acadêmica (docentes, discentes e

técnico-administrativo).

O acervo para o curso foi adquirido considerando o núcleo básico e o

específico do curso, sendo que o básico contempla, no mínimo, 3 títulos por

disciplina, com volumes compatíveis com o número de usuários.

A bibliografia básica abrange as principais áreas temáticas do curso e

suas atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do Coordenador

de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente

Estruturante.

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir

de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e

atendem plenamente aos programas das disciplinas.

O acesso ao acervo é livre e todos os materiais estão devidamente

tombados junto ao patrimônio da IES, contendo marca, número de série,

modelo, tipo e conservação.

Para consulta ao acervo, dispõe de computadores para acesso à base

de dados do acervo próprio, acesso à internet e CD-ROM. Possui televisores

com vídeo-cassete, DVD player e fone de ouvidos para assistir as fitas/DVDs

disponíveis na biblioteca; dispõe ainda de espaço destinado ao estudo em

grupo, com 11 mesas para 6 pessoas, 43 para 4 pessoas, 7 para duplas e 1

mesa para leitura de jornais com 8 cadeiras; o espaço para estudo individual

dispõe de 44 mesas e 5 cabines fechadas.

O balcão de atendimento foi projetado para comportar até 4 pessoas que

orientam e atendem os usuários. Com o objetivo de ampliar o acervo a

disposição dos usuários, a Biblioteca possui convênio com Rede Pergamum

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117

(para acesso a artigos publicados em periódicos editados pelas universidades

pertencentes a rede e EEB), Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de

Saúde e fornecimento de artigos através do sistema SCAD, IBICT para

alimentação do Catálogo Coletivo Nacional (CCN) e fornecimento de artigos

através do sistema Comut, Rede Globo para empréstimos de gravações de

vídeo, entre outros.

Pela internet, o usuário pode consultar o acervo, efetuar reservas e

renovações de materiais emprestados, verificar pendências e histórico,

atualizar seus dados, enviar sugestões, podendo ser utilizadas por docentes,

discentes, funcionários da UMC e pela comunidade externa. O acesso ao

acervo é livre, ou seja, é permitido que o usuário dirija-se as estantes onde

estão armazenados livros, periódicos, materiais de referência e trabalhos

acadêmicos.

3.6.1 Acervo eletrônico: a UMC assina o conteúdo integral da Minha

Biblioteca que é uma biblioteca virtual formada pela reunião das quatro

principais editoras de livros acadêmicos no Brasil: Atlas, Saraiva, Grupo

Gen(composto pelas editoras Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara

Koogan, LTC, EPU, Forense, Método, AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-

Hill Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa, Tekne, Artes Médicas). Neste site: estão

disponíveis mais de 4.500 títulos das diversas áreas do conhecimento e o

acervo está sendo ampliado diariamente até incluir todo o catálogo das

editoras; todos os usuários podem acessar o mesmo livro simultaneamente;

cada usuário possui uma conta individual no sistema, preservando suas

marcações, anotações e localização dentro do livro; o usuário dispõe de link

que referencia suas citações diretas e é possível imprimir parte do conteúdo.

3.7-Bibliografia complementar

O acervo para o curso abrange todas as principais áreas temáticas do

curso. As atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do

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Coordenador de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo

Docente Estruturante e atende às indicações bibliográficas, referidas nos

programas da disciplina, contemplando 5 (cinco) títulos por unidade curricular

com, no mínimo, 2 exemplares por título.

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir

de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e

atendem de forma excelente aos programas das disciplinas. O acesso ao

acervo é livre e todos os materiais estão devidamente tombados junto ao

patrimônio da IES, contendo marca, número de série, modelo, tipo e

conservação.

Com o objetivo de ampliar o acervo a disposição dos usuários, a

Biblioteca possui convênio com Rede Pergamum (para acesso a artigos

publicados em periódicos editados pelas universidades pertencentes à rede e

EEB), Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de Saúde e fornecimento de

artigos através do sistema SCAD, IBICT para alimentação do Catálogo Coletivo

Nacional (CCN) e fornecimento de artigos através do sistema Comut, Rede

Globo para empréstimos de gravações de vídeo, entre outros.

3.7.1 Acervo eletrônico:a UMC assina o conteúdo integral da Minha

Biblioteca que é uma biblioteca virtual formada pela reunião das quatro

principais editoras de livros acadêmicos no Brasil: Atlas, Saraiva, Grupo Gen

(composto pelas editoras Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara Koogan,

LTC, EPU, Forense, Método, AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-Hill

Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa, Tekne, Artes Médicas). Neste site: estão

disponíveis mais de 3.500 títulos das diversas áreas do conhecimento e o

acervo está sendo ampliado diariamente até incluir todo o catálogo das

editoras; todos os usuários podem acessar o mesmo livro simultaneamente;

cada usuário possui uma conta individual no sistema, preservando suas

marcações, anotações e localização dentro do livro; o usuário dispõe de link

que referência suas citações diretas e é possível imprimir parte do conteúdo.

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119

3.8 - Periódicos especializados

O acervo do curso é composto de títulos de periódicos e revistas;

vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,

abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre

as principais áreas do curso.

O acervo do curso é composto de títulos de periódicos e revistas;

vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,

abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre

as principais áreas do curso.

Desde março de 2008, a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de

Nível Superior (CAPES/MEC) contemplou a Universidade de Mogi das Cruzes

com acesso gratuito e completo ao Portal Periódicos, que oferece acesso a

textos selecionados em 33.756 publicações periódicas internacionais e

nacionais, 130 bases referenciais, dicionários, ebooks, teses e dissertações,

normas técnicas, etc. Na UMC, o acesso é permitido a todos os professores,

alunos e funcionários e pode ser realizado a partir de qualquer computador

instalado na instituição, que esteja conectado à Internet e seja identificado com

as faixas de IPs habilitadas pela universidade.

Relação de periódicos impressos ou virtuais subdivididos pelas

principais áreas do curso:

Periódicos impressos

Revista Brasileira de Administração

Revista de Administração de Empresas – ISSN 0034-7590

Revista de Administração – USP – ISSN 0080-2107

Case Studies: Revista Brasileira de Management

Empreendedor – ISSN 1414-0152

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120

Época Negócios

Dinheiro - ISSN 1414-7645

Exame – ISSN 0102-2881

Harvard Business Review – ISSN 0717-9960

HSM Management – ISSN 1415-8868

Melhor : Gestão de Pessoas – ISSN 1518-2150

Pequenas Empresas & Grandes Negócios – ISSN 0104-2297

Venda Mais

Você S/A. – ISSN 1415-5206

Periódicos CAPES

Administration & Society – ISSN 0095-3997

Administrative Theory & Praxis – ISSN 1084-1806

Advances in Management and Applied Economics – ISSN 1792-7544

American Journal of Business – ISSN 1935-519X

American journal of economics and business administration – ISSN 1945-5488

BAR. Brazilian Administration Review – ISSN 1807-7692

British journal of management – ISSN 1045-3172

Business Process Management Journal – ISSN 1463-7154 Business and society review – ISSN0045-3609 Business strategy review – ISSN 0955-6419 Caderno de Pesquisas em Administração – ISSN 1516-7747

Contabilidade, Gestão e Governança – ISSN 1984-3925-

Creativity and innovation management- ISSN 0963-1690

Development and learning in organizations – ISSN 1477-7282

Educational management administration & leadership – ISSN 1741-1432

Global business review – ISSN 0972-1509

Group & Organization Management – ISSN 1059-6011

Information & management – ISSN 0378-7206 International Journal of Business and Management – ISSN 1833-3850

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O Portal Periódicos CAPES disponibiliza:

• 33.756 periódicos com textos completos;

• 130 bases de dados referenciais;

• 6 bases de dados de patentes com cobertura internacional;

• 60 sítios com textos integrais de teses e dissertações

A aquisição de livros e multimeios é indireta, sendo operacionalizada

pelo Setor de Compras da Instituição. O processo de aquisição de periódicos é

direto, tendo sua operacionalização como cotação e fechamento de pedido de

fornecimento centralizado pela Biblioteca, além do controle das aquisições e

renovações de assinaturas, registro e controle de coleções de fascículos e

exemplares.

A Política de Desenvolvimento da Coleção das Bibliotecas da UMC

estabelece os critérios para incorporação ao acervo de materiais recebidos

através de doação ou permuta. O acervo é organizado tecnicamente utilizando-

se padrões biblioteconômicos internacionais: para a catalogação utiliza-se o

Código de Catalogação Anglo Americano – AACR2 (2. ed.), para a

classificação adota-se a Classificação Decimal de Dewey – CDD (21. ed.) e a

indexação de assuntos segue os padrões estabelecidos pela Rede Pergamum.

O acervo de periódicos é armazenado em ordem alfabética de títulos e os

demais itens do acervo por áreas do conhecimento (segundo CDD, 21. ed.). Os

catálogos são informatizados, podendo ser acessados em computadores de

consulta ao acervo próprio e permitem ao usuário localizar obras de interesse

através do autor, título, assunto, editora, tipo de material, coleção, palavras

existentes no resumo. As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema

informatizado Pergamum, que contempla as principais atividades

desenvolvidas em bibliotecas e funciona de forma integrada da aquisição ao

empréstimo, permite acesso a base de dados via browser Internet e trabalha

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122

com arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados do acervo

local ou remotamente.

3.9- Laboratórios didáticos especializados: quantidade -

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o

conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,

empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como

os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de

Projetos e Inovação Cultural”.

O projeto pedagógico do curso contempla disciplinas práticas as quais

são desenvolvidas em ambientes específicos implantados em quantidade

plenamente adequadas, equipados com todo o material necessário para o

desenvolvimento de aulas teórico-práticas.

Em relação à quantidade, a Universidade de Mogi das Cruzes, Campus

Sede, possui os ambientes destinados à prática do ensino plenamente

equipados, dotados de equipamentos de segurança e normas de utilização. Em

termos de pessoal, todos possuem técnicos com nível superior ou cursando,

com formação na área de atendimento.

O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como

acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo

que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão

disponibilizadas em regulamento específico.

Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:30h

e aos sábados das 8:00 às 13:00h, sempre contando com técnicos

especializados para atender ao corpo discente e docente.

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Em relação à quantidade: A Universidade de Mogi das Cruzes, Campus

da Sede, possui laboratórios equipados de acordo com sua finalidade e

planejados de modo a atender as vagas autorizadas e ao espaço físico

existente.

Relação de Ambientes Específicos disponibilizados ao Curso Superior de

Tecnologia em Logística para o ensino-aprendizagem

Laboratório de Informática

A configuração, quantidade e localização dos Laboratórios didáticos

especializados são apresentadas a seguir:

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124

Em relação à quantidade a Universidade de Mogi das Cruzes, Campus

da Sede, possui laboratórios equipados de acordo com sua finalidade e

planejados de modo a atender as vagas autorizadas e ao espaço físico

existente.

3.10-Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o

conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,

empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como

os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de

Projetos e Inovação Cultural”.

Os laboratórios foram instalados considerando a acessibilidade da

comunidade acadêmica e comunidade externa, com previsão orçamentária em

PDI para atualização e manutenção dos equipamentos, bem como

disponibilidade de insumos, necessários à sua operacionalização, respeitando-

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125

se as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,

disponibilizadas em regulamento próprio.

A gestão dos serviços de informática estão sob a responsabilidade do

Dep. de Tecnologia da Informação – TI, o qual é considerado como fator

estratégico na UMC. Está subordinada diretamente à Vice-reitoria. Na

elaboração do orçamento anual da mantenedora são alocados recursos em

alíneas de manutenção preventiva e emergencial dos equipamentos de

laboratório, independentemente da sua natureza, bem como, para

investimentos em novas aquisições. Paralelo ao orçamento, a mantenedora

possui um Comitê de Investimentos, que analisa pedidos de complementação

de verbas para investimentos.

O setor de informática atua com funcionários encarregados das áreas de

suporte (hardware e software), atualização dos equipamentos, comunicação de

dados e segurança.

Estão localizados no Térreo do Prédio III do Campus Sede.

3.10.1 - Política de Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais

As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de

promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado

para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,

mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,

serviços de intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Disciplina essa,

presente em todos os Projetos Pedagógicos de Cursos.

O Campus da Sede é dotado da seguinte infraestrutura para pessoas

portadoras de necessidades especiais:

a) Acessibilidade:

rampas, construídas em concreto, para acesso aos prédios

destinados aos cursos da área de Ciências Exatas e

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126

Tecnológicas, Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Biblioteca

Central e Clínica Odontológica;

vagas exclusivas e demarcadas, nos estacionamentos dos

prédios destinados aos cursos da área da Saúde, da Clínica

Odontológica e prédio Administrativo. No estacionamento

terceirizado, destinado aos alunos, também há vagas exclusivas

para deficientes e idosos conforme determina a legislação.

b) Edificações:

os prédios são dotados de sanitários adaptados ou exclusivos

para pessoas portadoras de deficiência física.

c) Equipamentos:

Elevador Unifamiliar HL 702 Tecno – 7LIFT sem

enclausuramento, 4 paradas, instalada nas dependências do

prédio I;

plataforma hidráulica de deslocamento vertical, de 04 (quatro)

paradas, construída em estrutura metálica e cabine panorâmica,

instalada nas dependências do prédio destinado aos cursos da

área da Saúde;

Elevador Unifamiliar HL 702 Tecno – 7LIFT sem

enclausuramento, 4 paradas, instalada nas dependências do

prédio III;

plataforma hidráulica de deslocamento vertical, de 02 (duas)

paradas, construída em estrutura metálica e cabine panorâmica,

instalada nas dependências do prédio da Biblioteca da Unidade I;

plataforma elevatória para portadores de necessidades especiais,

de 01 (uma) parada, instalada nas dependências do prédio III;

telefones públicos exclusivos para deficientes, instalados no

andar térreo dos prédios que abrigam alunos das diferentes áreas

e da Biblioteca Central.

O Instituto Central de Saúde Campus da Sede - Mogi das Cruzes

possui instalações que atendem plenamente ao disposto na

legislação.

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127

As salas de aula atendem as normas especificadas de acesso a

cadeirantes, gestantes, idosos, pessoas com mobilidade reduzida, doenças

crônicas entre outras situações.

Os deficientes visuais possuem capacidade de deslocamento, pois

contam com os seguintes suportes:

Sinalização visual e tátil - nos elevadores, sanitários, andares, corrimãos e

áreas gerais de uso comum, e software específico, presente mediante

solicitação nos laboratórios de informática, biblioteca e telefone público

adaptado;

Aos deficientes auditivos é disponibilizado intérprete de Libras e

telefones adaptados.

A infraestrutura mencionada foi desenvolvida e executada conforme

disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, da Lei nº

10.098/2000, nos Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na

Portaria 3.284/2003.

3.11-Laboratórios Didáticos especializados: serviços

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de

acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o

conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,

empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como

os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de

Projetos e Inovação Cultural”.

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128

Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:30h

e aos sábados das 8:00 às 13:00h, sempre contando com técnicos

especializados para atender ao corpo discente e docente.

O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como

acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo

que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão

disponibilizadas em regulamento específico.

O suporte técnico, como instalação de computadores, periféricos e

softwares, bem como a manutenção da rede de computadores e

monitoramento de acessos é realizado por corpo técnico especializado,

subordinado à área de TI da Universidade de Mogi das Cruzes.

Os softwares utilizados pelo curso Superior de Tecnologia em Logística

disponibilizados para os alunos de acordo com as disciplinas cursadas estão

relacionados no Anexo III.

3.12 – Sistema de Controle de Produção e Distribuição de Material

Didática (Logística)

Os materiais são selecionados a partir de fundamentos teóricos do curso e

das disciplinas, os quais constituem a organização curricular e embasam toda a

ação metodológica em torno dos conteúdos e atividades pedagógicas.

No processo voltado à seleção e constituição de materiais que fazem parte

do processo ensino e aprendizagem, se faz necessário ter como referência

primeira a formação das pessoas envolvidas nessa iniciativa. Tal formação, de

acordo com a visão da UMC, preconiza uma prática social que implica na

produção da vida cultural e na atuação profissional com elevado grau de

criticidade.

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129

A UMC disponibiliza o material educacional para os discentes de três

formas:

Ambiente virtual de aprendizagem, disponível para leitura e interação;

Material para impressão em qualquer sistema;

Bibliotecas, estrutura de atendimento na Sede e nos Polos com sistema

de empréstimos deste material entre bibliotecas como alternativa de

apoio aos alunos;

3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades Básicas. - NSA

3.14 - Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades de arbitragem,

negociação e mediação. NSA

3.15 – Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados -

NSA

3.16 Sistema de referência e contrarreferência - NSA

3.17 Cenários de Prática e Redes de Atenção à Saúde - NSA

3.18 – Biotérios - NSA

3.19 Laboratórios de ensino para área da saúde. NSA

3.20 – Laboratórios de habilidades - NSA

3.21 – Protocolos de experimentos - NSA

3.22 – Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) - NSA

3.23 – Comitê de Ética na utilização de animais (CEUA) - NSA

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ANEXO I

Disciplinas : Ementas, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar

1º SEMESTRE

Disciplina - Comunicação Empresarial

Carga Horária – 60 horas

Ementa

A disciplina Comunicação Empresarial contempla o conceito de comunicação, as formas de comunicação no meio empresarial, a ética e a responsabilidade na veiculação da imagem institucional através de estratégias e ações voltadas para públicos interno e externo. A disciplina também contempla a produção escrita formal, característica do meio corporativo, além de certas dificuldades especiais da Língua Portuguesa em seu registro formal.

Bibliografia Básica

NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995-2012.

CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502119499

TOMASI, Caroline; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522487677

Bibliografia Complementar

FRANÇA, Ana. Comunicação escrita nas empresas : teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522477586

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Políticas e Estratégias. 2. Ed. São Paulo, Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502218888

TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação Empresarial na Prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502160637

FRANÇA, Ana Shirley.(org.) Comunicação Empresarial. São Paulo, Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484157

TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. Integrando Teoria e Prática. 3. Ed., São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484805

Disciplina – Evolução do Pensamento Administrativo

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Carga Horária – 60 horas

Ementa

A disciplina apresenta as principais teorias da administração, históricos, componentes elementares, conceitos, abordagens e críticas as principais escolas iniciando com a clássica até as contemporâneas incluindo antecedentes históricos. Contemplam as funções da administração e as principais ferramentas com interação ás áreas funcionais, atribuições, delegação e conceitos administrativos.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015.

LACOMBE, Francisco. Teoria Geral da Administração. São Paulo:Saraiva, 2009. Disponível: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502089181

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475872

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Luis César G. de. Teoria Geral da Administração. 2. Ed. São Paulo, Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522491278

CORREA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo, Atlas, 2003. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522472970

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464814

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. Uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475018

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. Ed. Compacta. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474998

Disciplina – Economia

Carga Horária – 60 horas

Ementa

Disciplina instrumental que introduz o estudo de economia, a evolução do pensamento econômico e sua relevância como estratégia para o desenvolvimento. Apresentam em linhas gerais os fundamentos de micro e macroeconomia, as principais teorias econômicas, agregados econômicos, economia monetária, inflação, modelos

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econômicos, finanças públicas, distribuição de renda, oferta e demanda, analisando os principais impactos no ambiente organizacional como questões ambientais.

Bibliografia Básica

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522479436

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597008081

SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, William D. .Economia. 19. Ed. Porto Alegre: Bookman,2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551051

Bibliografia Complementar

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de Economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137844

PARKIN, Michael. Economia.8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639324

RASMUSSEN, Uwe Waldemar. Economia para não Economistas. São Paulo: Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502087843

PINHO, Diva B. Et al. (org.) Manual de Economia. 6. Ed. São Paulo, Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502135062

MONTELLA, Maura. Micro e Macroeconomia. Uma abordagem conceitual e prática. 2. Ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474462

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Matemática

Carga Horária – 60 horas

Ementa

A disciplina apresentará os conceitos e aplicações da matemática como ferramental necessário de apoio a administração. Serão desenvolvidas as aplicações de funções de 1º e 2º grau, exponencial e logarítmica. Limites e Continuidade. Diferenciação e derivadas.

Bibliografia Básica

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. 2. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966

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SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2014.

LAPA, Nilton. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502157118

Bibliografia Complementar

HARSHBARGER, Ronald J. et al. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Ciências Sociais e Biológicas. 7. ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552737

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465828

ÁVILA, Geraldo; ARAÚJO, Luis Cláudio Lopes de. Cálculo: Ilustrado, Prático e Descomplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2128-7

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Matemática Discreta. 3.ed. Porto Alegre, Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837781

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2778-4

Disciplina – Métodos e Técnicas de Pesquisa

Carga Horária – 60 horas

Ementa

Elementos do trabalho acadêmico. Diretrizes metodológicas aplicadas à pesquisa no âmbito científico. Leitura e interpretação de textos. Elaboração de resumos e resenhas. Fichamento de documentos para a construção de trabalhos acadêmicos com caráter monográfico fundamentado de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392

PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. Ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477302

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.

Bibliografia Complementar

DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466030

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GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484959

MALHEIROS, Bruno Taranto. Metodologia da Pesquisa Científica em Educação. Rio de Janeiro: LTC, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2090-7

PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502133297

RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989

Disciplina – LIBRAS

Carga Horária: 40 horas

Ementa

História e especificidades da Língua Brasileira de Sinais, considerando-a como um instrumento de acessibilidade às pessoas com deficiência auditiva aos bens sociais e culturais. Possibilidade de apropriação pelo futuro profissional do uso de Libras na comunicação com pessoas com deficiência auditiva

Bibliografia Básica

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL. Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Brasília: Acessibilidade Brasil, [2006]. http://www.acessobrasil.org.br/libras/

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746

Bibliografia Complementar

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012.

http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120149

MOURA, C.de M.; CAMPOS, S. R. L. de; VERGAMINI, S.A.A. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0043-1

O'REGAN, Fintan. Sobrevivendo e Vencendo com Necessidades Educacionais Especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311418

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PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786

QUADROS, Ronice. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581

DISCIPLINA - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Carga Horária – 100 horas

Ementa

Comunicação. Liderança. Poder e Política. Conflito, Negociação e Comportamento entre Grupos. Fundamentos da Estrutura da Organização. Dimensionamento do Trabalho. Políticas e Práticas de Recursos Humanos. Cultura Organizacional. Mudança Organizacional e Administração de Estresse. Relações étnico-raciais e de Direitos Humanos.

OBJETIVOS:

Fornecer o suporte teórico-prático que permita aos alunos aprimorar a compreensão do comportamento humano em ambientes organizacionais.

Bibliografia Básica

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502097292

HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento organizacional. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2318-2

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Tim; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576055693

Bibliografia Complementar

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. Psicologia do Comportamento Organizacional. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481309

McSHANE, Steven L. & VON GLINOW, Mary Ann. Comportamento Organizacional. Porto Alegre, AMGH, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551839

OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para a gestão de pessoas: como agem as empresas e seus gestores. São Paulo, Saraiva, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502108950

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SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas do Comportamento Organizacional. Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536314945

SCHERMERHORN Jr., John R. et al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. Porto Alegre, Bookman, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577800087

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

2º SEMESTRE

Disciplina – Contabilidade Introdutória

Carga Horária – 60 horas

Ementa

A disciplina apresentará os conceitos básicos de contabilidade, finalidades e os registros contábeis. Conceituará em uma abordagem inicial os princípios contábeis, balanço patrimonial e estruturação das demonstrações contábeis, com referência às questões ambientais com a finalidade de estruturação do balanço utilizando da informação contábil pela administração como ferramenta de apoio a decisões

Bibliografia Básica

IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522498871

PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade Introdutória e

Intermediária. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522489558

Bibliografia Complementar

HOSS, Osni etal. Introdução à Contabilidade. Ensino e Decisão. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522480586

MARION, José Carlos; IUDIBÚCIUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 7. Ed., São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484829

QUINTANA, Alexandre Costa. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522489619

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 29. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502210905

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YAMAMOTO, Marina Mityioetal. Fundamentos da Contabilidade. A Nova Contabilidade no Contexto Global. São Paulo, Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502107472

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Direito

Carga Horária – 60 horas

Ementa

A disciplina abordará conceitos e noções gerais do direito e suas instituições, Direitos Humanos: Conceito, Tratados, Características e Dimensões dos Direitos Fundamentais, além de apresentar aos alunos fundamentos teóricos, objetivos e princípios da Educação Ambiental como instrumento de participação e mudança de comportamento da sociedade: Teoria Geral do Estado: Direito: Direito Constitucional: Direitos Humanos Fundamentais; Dos Direitos e deveres individuais e coletivos. Direito Administrativo: Direito Penal: Direito Ambiental: Política Nacional dos Resíduos Sólidos; Política Nacional de Educação Ambiental. Educação Ambiental. Direito Civil: Fatos jurídicos: Elementos do negócio jurídico; Defeitos dos negócios jurídicos. Direito Autoral.

Bibliografia Básica

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Introdução ao estudo do direito: teoria geral do

direito : didática diferenciada. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2016.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-6275-3

BETIOLI, Antonio Bento. Introdução ao Direito. 14. ed. São Paulo, Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502627109

CASADO FILHO, Napoleão. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Saberes do Direito ; 57). https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502169029

Bibliografia Complementar

BELTRÃO, Antonio F. G. Direito Ambiental. 4. Ed. Rio de Janeiro, Forense e São Paulo, Método, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-4764-4

CUNHA, Alexandre Sanches (Organiz.). Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo, Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502174238

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 20. ed., rev., atual. e ampl. São

Paulo: Saraiva, 2016.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547212087

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138

PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 16. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502638709

RUSCHEINSKY, Aloísio (Org.). Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Empreendedorismo

Carga Horária – 60 horas

Ementa

A disciplina empreendedorismo contempla as funções e processos relacionados ao ato de empreender; as técnicas e ferramentas de construção de atitudes empreendedoras com vistas à construção de um referencial estratégico, respeitando questões ambiental, ação de administrar e os conceitos de empreendimentos, empresários, empreendedorismo e de planos de negócios.

Bibliografia Básica

CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em

negócios. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2016.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597005257

MARIANO, Sandra e; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro, LTC, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1967-3

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Rosamaria Calaesde.(Organiz.) Empreendedorismo na Escola. Porto Alegre, Artmed, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319773

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.8. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788534602174

DORNELAS, José. Empreendedorismo para Visionários. Desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio de Janeiro: LTC, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2516-2

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139

BESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo - Administração. Porto Alegre: Bookman, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805112

SABAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2. ed. São Paulo, Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502204454

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Estatística

Carga Horária – 60 horas

Ementa

A disciplina apresentará os conceitos básicos e aplicações da estatística como ferramental necessário de apoio a administração no suporte para disciplinas do ciclo profissionalizante. Desenvolverá os conteúdos necessários à formação do profissional apresentando os seguintes temas: arredondamento de acordo com a precisão desejada, gráficos, moda, média, mediana e desvio padrão. Séries estatísticas. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades. Curva normal

Bibliografia Básica

NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e S. Estatística para Educação Profissional e Tecnológica. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478194

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência : volume único. São Paulo: Pearson, 2009-2012.

CRESPO, AntonioArnot. Estatística fácil.19. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088009

Bibliografia Complementar

BISQUERRA, Rafael etal. Introdução à Estatística. Porto Alegre, Artmed, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311364

FONSECA, Jairo Simon da et al. Curso de Estatística. 6. Ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477937

SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805204

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo, Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087880

SHARPE, Norean R. et al. Estatística para Administração, Economia e Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577808656

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140

Disciplina: Ciências Sociais

Carga Horária – 60 horas

Ementa

A disciplina abordará os fundamentos dos conhecimentos originados no campo da filosofia, sociologia e antropologia. Evolução do pensamento ocidental, partindo dos referenciais gregos e romanos, para compreender os paradigmas atuais da sociedade ocidental. A herança iluminista e positivista. Cultura e poder. Formação da cultura brasileira, a partir da miscigenação do europeu, da cultura africana e da cultura indígena. Impactos da cultura brasileira nas organizações. Analisa relações étnico-raciais em ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro

Bibliografia Básica

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053682

FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia. Dos clássicos à Sociedade da Informação. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466023

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011-2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715

Bibliografia Complementar

DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia. complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466047

SANTOS, Pedro António dos. Fundamentos de Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483006

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478415

MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue: história do pensamento racial. São Paulo: Contexto, 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444446

SCHAFFER, Richard T. Sociologia. 6. Ed. Porto Alegre, Artmed -AMGH, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553161

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina - Responsabilidade Social

Carga Horária – 100 horas

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141

Ementa

Propiciar informações sobre os principais fatores que impulsionam às práticas de responsabilidade socioambiental no ambiente organizacional. Dimensões da responsabilidade ambiental e social e as práticas de diferentes organizações. Ferramentas, normas e certificações que envolvem a gestão da responsabilidade social: indicadores Ethos, modelos de balanço social e de relatório social, SA 8000, ISO 26.000. A Educação Ambiental como instrumento de participação e mudança de comportamento da sociedade.

Bibliografia Básica

DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social. Fundamentos e Gestão. São Paulo, Atlas, 2012.https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484461

PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011-2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502151437

RUSCHEINSKY, Aloísio (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873

Bibliografia Complementar

ASHLEY, Patricia Almeida (Organiz.) Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo, Saraiva, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087762

BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502089198

SATO, M.; CARVALHO, I (Org.) Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2008. http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315294

PARENTE, Juracy; GELMAN, Jacob Jacques. Varejo e responsabilidade social. visão estratégica e práticas no brasil. Porto Alegre, Artmed, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536310671

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2016.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208233

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

3º SEMESTRE

Disciplina – Tecnologia de Movimentação de Materiais

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142

Carga Horária – 60 h

Ementa

Introdução à Logística de armazenagem e embalagem de materiais. Pesquisa e desenvolvimento de embalagens para acondicionamentos de materiais. Instalações, definições de equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais, Layout- métodos e organizações do trabalho. Planejamento e organização. Rede logística. Sistema e subsistemas logísticos e de armazéns: técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. Armazenagem e distribuição física. Embalagem, unitização: paletização e conteinerização. Estocagem e distribuição de peças de reposição. Distribuição de bens de consumo. Equipamentos de movimentação e armazenagem. Logística e armazenagem industrial. Aplicações industriais.

Bibliografia Básica

CAXITO, Fabiano (Coord.). Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137875

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481705

MOURA, Reinaldo A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenamento de materiais. 7. ed. São Paulo: IMAM, 2010. (Série manual de logística ; v. 1)

Bibliografia Complementar

BOWERSOX, Donald J. et al. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. 4. Ed. Porto Alegre, Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553185

GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo, Atlas, 2008. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471676

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. Ed. São Paulo, Atlas, 2010 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481248

DENNIS, Pascal. Produção Lean Simplificada: Um Guia para Entender o Sistema de Produção mais Poderoso do Mundo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577802913

WANKE, Peter F. Gerencia de operações: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522473021

Disciplina – Gerenciamento de Custos e Formação de Preços

Carga Horária – 60 h

Ementa

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143

A disciplina contempla o estudo dos métodos de apuração e controle de custos, o comportamento dos custos (Custo Fixo, Variável ou Misto), Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio Operacional e Financeiro e a formação de Preços.

Bibliografia Básica

COELHO, Fabiano Simões. Formação Estratégica de Precificação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522469796

PADOVEZE, Clóvis Luís; TAKAKURA Jr., Franco Kaolu. Custo e preços de serviços: logística, hospitais, transporte, hotelaria, mão de obra, serviços em geral. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477760

WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda. ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo, Saraiva, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088203

Bibliografia Complementar

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522485079

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481675

COGAN, Samuel. Custos e Formação de Preços. Análise e Prática. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522479573

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de preços de venda. São Paulo, Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464890

SARTORI, Eloi. Gestão de Preços. São Paulo, Atlas, 2004. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477951

Disciplina – Gestão de Armazenagem

Carga Horária – 60 h

Ementa

Compras; Previsão; Fundamentos de Administração de estoques; Quantidade de pedido, considerando questões ambientais; Sistemas de Pedido de demanda independente; Estoque físico e administração de depósitos; Distribuição física; Produtos e processos; Produção Just In Time; Administração em qualidade total; Objetivos da Armazenagem; Formas de armazenagem; Áreas de armazenagem.

Bibliografia Básica

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144

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 5. Ed. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481705

HONG, YuhChing. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supplychain. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481293

MOURA, Reinaldo A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenamento de materiais. 7. ed. São Paulo: IMAM, 2010. (Série manual de logística ; v. 1)

Bibliografia Complementar

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477708

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. Ed. São Paulo, Atlas, 2010 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481248

CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelos de gestão. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468294

VALLE, Rogério; SOUZA Ricardo Gabbay de. (Org.) Logística reversa: processo a processo. São Paulo, Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522486359

WANKE, Peter F. Gerencia de operações: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522473021

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Cadeia de Suprimentos e Logística Integrada

Carga Horária – 60 h

Ementa

Fundamentos da logística. A evolução da Logística. Aspectos da logística empresarial. Aspectos da logística integrada interdepartamental. O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Logística Global. Estratégias operacionais. Planejamento operacional. Suplly Chain.

Bibliografia Básica

BOWERSOX, Donald J. et al. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. 4. Ed. Porto Alegre, Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553185

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo : Saraiva. 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502089273

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145

FIGUEIREDO, Kleber Fossatti et al. (orgs). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos : planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo : Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481798

Bibliografia Complementar

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481705

HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supplychain. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481293

WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804

XAVIER, Lúcia Helena. Sistemas de logística reversa: criando cadeias de suprimento sustentáveis. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522482979

D’ANDREA, Rafael etal. Shopper marketing: a nova estratégia integrada de marketing para a conquista do cliente no ponto de venda. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474363

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Marketing Logístico e Logística no e-Commerce

Carga Horária – 60 h

Ementa

Importância, tipos, características e natureza dos serviços. Mercado,

concorrência e marketing de serviços; Intersecção entre o marketing e a

logística, e sua relação com o serviço ao cliente, considerando as diferenças

culturais e ambientais; Ferramentas de diagnóstico, medição e análise de

serviços logísticos; Marketing de serviços, cultura da qualidade e vantagem

competitiva. Atualização sobre a relação do consumidor e os novos canais.

Aspectos mais importantes do e-commerce, suas categorias, estruturas e

processos, com ênfase na relevância que a logística assume dentro do atual

contexto (ambiente) de negócios.

Bibliografia Básica

KARSAKLIAN, Eliane. Cybermarketing. São Paulo, Atlas, 2001.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477814

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146

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing : conceitos,

planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo : Atlas, 2013.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483075

TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo:

Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474899

Bibliografia Complementar

D’ANDREA, Rafael etal. Shopper marketing: a nova estratégia integrada de marketing para a conquista do cliente no ponto de venda. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474363

D’ANDREA, Rafael et al.(Organiz.) Trade marketing: estratégias de distribuição e execução de vendas. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474370

MOREIRA, Júlio César Tavares. Marketing business to business. São Paulo, Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502115989

STREHLAU, Vivian Iara; TELLES, Renato. Canais de marketing & distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502051324

WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Gestão de Processos Integrados

Carga Horária – 100 horas

Ementa

Capacitar o aluno a definir, monitorar e controlar processos de negócio, com suporte de indicadores-chave de desempenho (KPI). Habilitar a análise de desafios típicos da gestão de operações para os tópicos de objetivos de desempenho, capacidade, qualidade, produtividade e logística. Apresentar um enfoque aplicado tanto para manufatura quanto para serviços.

Bibliografia Básica

BROCKE, Jan von. .Manual de BPM : gestão de processos de negócio. Porto Alegre: Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600665

JONES, Gareth R. Administração contemporânea. 4. ed. Porto Alegre, AMGH, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308863

PALADINI, Edson P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483808

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Bibliografia Complementar

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional:arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. 4. ed., rev, e atual. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484881

PAIM, Rafael et al. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre, Bookman, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805327

QUELHAS, Osvaldo Luiz Gonçalves et al. (Orgs). Transparência nos negócios e nas organizações: os desafios de uma gestão para a sustentabilidade. São Paulo, Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466696

SILVA, Fernando; VARVAKIS, Gregório, LORENZETTI, Dagoberto. Competitividade em segurança empresarial. gestão de processos, da qualidade dos serviços e da inovação. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470082

CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelos de gestão. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468294

4° Semestre

Disciplina – Canais de Distribuição

Carga Horária – 60 h

Ementa

A disciplina contempla as funções e processos relacionados aos componentes do composto de distribuição abrangendo: os diferentes tipos de canais no setor do atacado e varejo; a localização e características adequadas na praça de atuação; o potencial das vendas dos canais nos diferentes territórios geográficos e a logística mercadológica abrangendo a operacionalização em termos de processos; atuação ; custos e benefícios .

Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, Kleber Fossatti et al. (orgs). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos : planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo : Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481798

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430003

MEGIDO, José Luiz Tejon; SZULCSEWSKI, Charles John. Administração estratégica de vendas e canais de distribuição. São Paulo, Atlas, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464609

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Bibliografia Complementar

CAXITO, Fabiano (Coord.). Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137875

CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelos de gestão. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468294

MOREIRA, Júlio César Tavares. Marketing business to business. São Paulo, Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502115989

STREHLAU, Vivian Iara; TELLES, Renato. Canais de marketing & distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502051324

WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804

Disciplina – Gestão de Transportes

Carga Horária – 60 h

Ementa

Modalidades de transporte e sua utilização competitiva de acordo com os tipos de carga, distância e tempo. Os diversos tipos de transportadoras e operadores logísticos. Roteirização e controle de frotas. Negociação de fretes. Embalagem de produtos. Distribuição Física. Importância dos Canais de Distribuição na distribuição física de Produtos. Considerações ambientais. A importância dos pontos de entrega e da logística de "última milha" para Canais de Distribuição. Operadores Logísticos de Carga Expressa.

Bibliografia Básica

DAVID, Pierre; STEWART, Richard. Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522110032

KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil- Produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo, ATLAS, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470297

Bibliografia Complementar

CAIXETA FILHO, José Vicente; GAMEIRO, Augusto Hauber (Org.) Transporte e logística em sistemas agroindustriais. São Paulo, Atlas, 2001 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522472741

LUDOVICO, Nelson. Logística de transportes internacionais. Vol.3. São Paulo, Saraiva, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502117440

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149

D’ANDREA, Rafael etal. Shopper marketing: a nova estratégia integrada de marketing para a conquista do cliente no ponto de venda. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474363

CARRETEIRO, Ronald. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade do negócio. Rio de Janeiro, LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2262-8

SILVA, Fernando; VARVAKIS, Gregório, LORENZETTI, Dagoberto. Competitividade em segurança empresarial. gestão de processos, da qualidade dos serviços e da inovação. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470082

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Logística Internacional e COMEX

Carga Horária – 60 h

Ementa

Fundamentos da Logística Internacional; Evolução da Logística Internacional; Globalização; Produção mundial; Distribuição Internacional; Custos da distribuição internacional; Estrutura do Comércio Exterior brasileiro; Siscomex; Documentos no comércio exterior; Recintos alfandegados ;Incoterms ; Unitização de cargas ; Modalidades de pagamento, Modais de transporte Internacional; Exportação; Importação.

Bibliografia Básica

DAVID, Pierre; STEWART, Richard. Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522110032

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477708

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAS, Reinaldo; RODRIGUES Waldemar (Org.) Comércio exterior: teoria e gestão. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484447

LUDOVICO, Nelson. Mercados e Negócios Internacionais. São Paulo, Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502138841

MAGNOLI, Demétrio; SERAPIÃO JR, Carlos. Comércio exterior e negociações internacionais: teoria e prática. São Paulo,Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088386

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150

SOUSA, José Meireles de. Gestão do comércio exterior. São Paulo, Saraiva, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502117457

CARRETEIRO, Ronald. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade do negócio. Rio de Janeiro, LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2262-8

Disciplina – Sistemas de Informações Gerenciais em Logística

Carga Horária – 60 h

Ementa

A disciplina contempla os conhecimentos da teoria de sistemas e as analogias pertinentes ao mundo dos negócios. Importância das informações para a gestão e operação logística. Tecnologias de informação aplicadas à cadeia de suprimentos e sua integração com o ambiente empresarial, interno e externo.

Bibliografia Básica

BANZATO, Eduardo. Tecnologia da informação aplicada à logística. 3. ed. São Paulo: IMAM, 2011.

GORDON, Steven R.; Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3ª edição, Rio de Janeiro, LTC, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2391-5

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. 4ª edição. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468355

Bibliografia Complementar

BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de Informação. Porto Alegre: AMGH, 2012. (Série A) . https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550764

CARRETEIRO, Ronald. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade do negócio. Rio de Janeiro, LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2262-8

KANAANE, Roberto; FIEL FILHO, Alécio; FERREIRA, Maria das Graças (org.) Gestão pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475131

TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: em busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre, Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600160

VELOSO, Renato. Tecnologias da informação e da comunicação: desafios e perspectivas. São Paulo, Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502145924

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151

Disciplina – Logística Empresarial

Carga Horária – 60 h

Ementa

Logística Integrada, evolução e importância para a competitividade na gestão das empresas. Conceitos e aspectos práticos e operacionais da logística. Produtos e Serviços Logísticos. Processos e lay-out localização de instalações. Nível de serviço logístico. Distribuição Física. Cadeia de Suprimentos. Serviços ao Cliente nos aspectos relacionados com custos logísticos, qualidade, compressão de tempos ( ciclo de pedido e ciclo de vida dos produtos). Cadeia de Valor. Gestão de Estoques e impactos na cadeia de suprimentos. Considerações sobre questões ambientais. Administração de Transportes nos aspectos de escolha de modais, infraestrutura, intermodalidade e multimodalidade.

Bibliografia Básica

BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993-2014.

CAXITO, Fabiano (Coord.). Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137875

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477708

Bibliografia Complementar

CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelos de gestão. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468294

MOREIRA, Júlio César Tavares. Marketing business to business. São Paulo, Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502115989

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 9. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522492480

BALLOU, Ronald. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788560031467

WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804

UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/

Disciplina – Estratégia Empresarial

Carga Horária – 100 horas

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152

Ementa

A estratégia empresarial: os principais conceitos, classificações e teorias. O conceito de estratégia; as forças competitivas; o planejamento estratégico, a vantagem competitiva e os recursos; a estratégia e a concorrência; o processo da estratégia; o controle estratégico; análise do ambiente empresarial e dos stakeholders; os cenários.

Bibliografia Básica

HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522116423

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477708

WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804

Bibliografia Complementar

CASTOR, Belmiro Valverde Jobim e outro. Dicionário de termos de estratégia. São Paulo, Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464630

GULLO, José; PINHEIRO Duda. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos de comunicação; suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475957

GONÇALVES, Carlos Alberto ET al. Estratégia Empresarial: o desafio das organizações. São Paulo, Atlas, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087866

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 9. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522492480

LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2272-7

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153

ANEXO II

Apresenta-se, neste anexo, a relação do corpo docente do curso

Superior de Tecnologia em Logística, dentre eles, o Núcleo Docente

Estruturante – NDE, composto pelo coordenador e 05 docentes.

Corpo Docente

Registro Docente CPF Maior

Titulação Concluída

Regime de Trabalho ATUAL

Tempo de

experiência

profissional

(meses)

Tempo de experiência magistério

superior (meses)

Experiência em EaD

(ano)

9124 Alexandre Ripamonti 142.194.388-

31 Doutor Integral 0 216 5

9049 Claudia Helena da Silva 179.016.598-

90 Mestre Integral 240 120 3

10012 Cristian Rogério Moroni 181.230.848-

54 Especialista Parcial 36 180 6

7093 Edison Iague Salgado 038.498.568-

87 Doutor Integral 408 396 6

8473 Flávio Farah 875.298.308-

44 Mestre Parcial 144 180 5

9657 Hércules Silva Moreira 226.753.948-

90 Mestre Integral 168 60 2

7284 Luci Mendes de Melo Bonini

844.261.448-68

Doutora Integral 0 360 16

8475 Luiz Edmundo de Oliveira Moraes

944.585.458-68

Doutor Parcial 12 276 1

8819 Michel Mott Machado 160.581.888-

73 Doutor Horista 143 138 4

9057 Miriam Mityio Sugaha

Ribeiro 111.731.528-

22 Mestre Parcial 216 120 3

7393 Neusa Haruka Sezaki

Gritti 605.966.868-

20 Doutora Parcial 0 444 4

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154

9077 Renata Lemes da Silva 184.954.888-

52 Doutora Integral 176 108 9

8847 Sidnei de Souza Gomes 881.101.418-

20 Mestre Integral 204 348 5

9208 Plinio Marcos de Oliveira da Silva

250.620.038-06

Especialista Integral 125 120 4

9851 Silvio Akira Hirassaka 324.553.038-

29 Especialista Horista 156 36 4

8989 Romulo Martins

Gutierrez 284.052.598-

48 Especialista Parcial 71 120 2

9041 Wilson de Oliveira 009.961.078-

78 Especialista Parcial 96 120 2

9222 Joana Darc Dias da

Costa 102.093.791-

20 Especialista Parcial 0 240 0

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Registro Docentes - Horário 2015/2 Titulação Regime CENSO

10166 Nellis Oliveira Santos Especialista Integral

8847 Sidnei de Souza Gomes Mestre Integral

9057 Miriam Mityio Sugaha Ribeiro Mestre Parcial

7284 Luci Mendes de Melo Bonini Doutora Integral

9041 Wilson de Oliveira Especialista Parcial

9397 Hércules Silva Moreira Mestre Integral

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155

ANEXO III

Relação de Softwares utilizados nos laboratórios de informática

Pacote Office Microsoft

GINFOR ERP

Referências Bibliográficas

CUZZUOL et al., v(7), nº 7, p. 1527-1539, MAR-AGO, 2012. Rev. Elet. em Gestão,

Educação e Tecnologia Ambiental (e-ISSN: 2236-1170). Disponível em:

http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/index 1537. Acesso em:

01/04/2015.

PLANO diretor do município de Mogi das Cruzes. Disponível em:

http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/planejamento/arquivos/planodiretor.pdf. Acesso

em: 07/05/2015.

PLANO municipal de resíduos sólidos. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes.

Disponível em:

http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/comunicacao/noticias/pdf_noticias/Plano-

Municipal-Residuos-Solidos.pdf. Acesso em: 07/05/2015.

PROGRAMA recicla mogi coleta 360 toneladas por mês. Disponível em:

http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/especial-publicitario-mogi-

agora/platb/2014/09/02/programa-recicla-mogi-coleta-360-toneladas-por-mes/. Acesso

em: 07/05/2015.

RECICLA mogi. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. Disponível em:

http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/verde/reciclamogi.php. Acesso em: 07/05/2015.

SEADE. Disponível: www.seade.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.

INEP. Disponível: www.inep.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.

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156

REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C. A RESPONSABILIDADE SOCIAL DE

INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA REFLEXÃO SISTÊMICA TENDO EM

VISTA O DESENVOLVIMENTO. IN: 8º Congresso Brasileiro de Sistemas,2012, Poços

de Caldas: PUC Minas – campus Poços de Caldas. Revista Gestão & Conhecimento

ISSN 1808-6594 EDIÇÃO ESPECIAL – Nov/2012. Disponível

em:http://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/artig

os_8cbs 2012.html . Acesso em: 17/05/2016.

ABMES, 2016 disponível em: http://dia.abmes.org.br/index.php/historico-2

Acesso em: 17/05/2016.

CUZZUOL et al., v(7), nº 7, p. 1527-1539, MAR-AGO, 2012. Rev. Elet. em

Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental (e-ISSN: 2236-1170). Disponível

em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/index 1537.

Acesso em: 01/04/2015.

IBGE. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 23/11/2015.

INEP. Disponível: www.inep.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.

Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-2015/2016. Disponível

em:http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/educacao/arquivos/PME-2015-

2016.pdf. Acesso em: 20/11/2015.

PLANO diretor do município de Mogi das Cruzes. Disponível em:

http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/planejamento/arquivos/planodiretor.pdf.

Acesso em: 07/05/2015.

PLANO municipal de resíduos sólidos. Prefeitura Municipal de Mogi das

Cruzes. Disponível em:

http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/comunicacao/noticias/pdf_noticias/Plano-

Municipal-Residuos-Solidos.pdf. Acesso em: 07/05/2015.

PROGRAMA recicla mogi coleta 360 toneladas por mês. Disponível em:

http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/especial-publicitario-mogi-

agora/platb/2014/09/02/programa-recicla-mogi-coleta-360-toneladas-por-mes/.

Acesso em: 07/05/2015.

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157

RECICLA mogi. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. Disponível em:

http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/verde/reciclamogi.php. Acesso em:

07/05/2015.

REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C. A RESPONSABILIDADE SOCIAL DE

INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA REFLEXÃO SISTÊMICA

TENDO EM VISTA O DESENVOLVIMENTO. IN: 8º Congresso Brasileiro de

Sistemas,2012, Poços de Caldas: PUC Minas – campus Poços de Caldas.

Revista Gestão & Conhecimento ISSN 1808-6594 EDIÇÃO ESPECIAL –

Nov/2012. Disponível em:

http://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/a

rtigos_8cbs 2012.html . Acesso em: 17/05/2016.

SEADE. Disponível: www.seade.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.

Mogi Agora. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-

suzano/especial-publicitario-mogi-agora/platb/2014/11/06/mogi-das-cruzes-e-

eleita-a-7a-melhor-cidade-para-se-viver/. Acesso em 23/11/2015.