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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO

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    SANTANA INSTITUTO DE EDUCAO SUPERIOR EIRELI

    CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

    PROJETO PEDAGGICO DE CURSO PPC

    Taguatinga/DF, 2014.

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    SUMRIO

    I CONTEXTUALIZAO ........................................................................................................................ 5

    1. DADOS GERAIS DA FACULDADE LS ........................................................................................... 5

    2. DADOS GERAIS DO CURSO........................................................................................................ 5

    3. PERFIL INSTITUCIONAL.............................................................................................................. 5

    3.1- MISSO............................................................................................................................... 6

    3.2- VISO ................................................................................................................................. 6

    3.3- VALORES ............................................................................................................................. 6

    4. CONTEXTO EDUCACIONAL: REALIDADE REGIONAL ................................................................. 6

    5. JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

    II ORGANIZAO E POLTICAS INSTITUCIONAIS .......................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    1. BREVE HISTRICO DA INSTITUIO ................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    2. FINALIDADES DA INSTITUIO ............................................................................................... 14

    3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .............................................................................................. 15

    3.1- ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL ............................................................................................ 16

    3.2- RGOS COLEGIADOS: COMPETNCIAS E COMPOSIO ............................................................... 16

    5. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIO ................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    III ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA DO CURSO ............. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    1. CONCEPO PEDAGGICA E CONTEXTUALIZAO DO CURSOERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    2. OBJETIVOS DO CURSO: COMPETNCIAS E HABIIDADES .... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    2.1 OBJETIVO GERAL........................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS.................................................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    3.1 PERFIL DO FORMANDO EGRESSO/PROFISSIONAL ................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    3.2 COMPTNCIAS E HABILIDADES GERAIS DOS EGRESSOS .......................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4 ORGANIZAO CURRICULAR .............................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.1 ESTRUTURA DO CURRCULO ............................................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.2 CONTEDOS CURRICULARES ............................................................ ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.3 PERFIL GRFICO DE FORMAO DO CURSO DE RADIOLOGIA LINHAS DE ATUAOERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.4 ARTICULAO CURRICULAR ............................................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.5 METODOLOGIA............................................................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.6 ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................ ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.8 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO - TCC ...................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.9 ENSINO DE LIBRAS ......................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

  • 4

    4.10 ATIVIDADES DE INICIAO CIENTFICA ........................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.11 ATIVIDADES DE EXTENSO.......................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.12 PROCESSO DE AVALIAO .......................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    IV CORPO DISCENTE ..................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    1. FORMAS DEACESSO ............................................................ ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    2. APOIO AO DISCENTE: POLTICAS DE PERMANNCIA ESTUDANTILERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    3. ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COMNECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAISERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4. ORGANIZAO ESTUDANTIL .............................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    5. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    V CORPO DOCENTE ....................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    1. REQUISITO DETITULAO ................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    2. CRITRIOS DESELEO ECONTRATAO............................ ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    3. REGIMEDETRABALHO E PROCEDIMENTOS DESUBSTITUIO EVENTUAL

    DEPROFESSORES ......................................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4. POLTICA DE QUALIFICAO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE TRABALHOERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4.1 PLANO DE CARGOS E SALRIOS DOCENTE .......................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    VI CORPO TCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................ ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    1. POLTICA DEQUALIFICAO, PLANO DE CARREIRAE REGIMEDE TRABALHOERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    VII NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    VIII APOIO PEDAGGICO .............................................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    1. DIREO DE ENSINO ........................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    2. SECRETARIA ACADMICA.................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    3. BIBLIOTECA .......................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    4. TESOURARIA E CONTABILIDADE ......................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    5. DOS DEMAIS SERVIOS ....................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    IX SISTEMA DE AVALIAO DO PROJETO DO CURSO ................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    APNDICES .................................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    APNDICE A - MATRIZ CURRICULAR 2.......................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    APNDICE B - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    APNDICE C - MATRIZ CURRICULAR 1 .......................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    ANEXOS ......................................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    ANEXO A - PLANO DE CARGOS DOCENTES DA FACULDADE LS ... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    ANEXO B - PLANO DE CARREIRA CORPO TCNICO ADMINISTRATIVOERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

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    I CONTEXTUALIZAO

    1. Dados Gerais da Faculdade LS

    IES: Santana Instituto de Educao Superior Eireli Faculdade LS

    CNPJ: n 02.846.920/0001-50.

    Endereo: Setor D Sul Lote 5 Taguatinga / DF

    2. Dados Gerais do Curso

    Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

    Habilitao: Tecnlogo em Radiologia

    Ato de Autorizao: Portaria n 483 de 17/08/2007

    Ato de Reconhecimento: Portaria n 01 de 01/01/2012. DOU n 06, 09/01/2012,

    Seo: 1, Pag.28

    2.1.1 Regime Acadmico

    Turno de funcionamento: Matutino/Noturno

    Total de vagas anuais: 200 vagas anuais

    Regime acadmico: seriado semestral

    Regime de matrcula: semestral

    Tempo mnimo de integralizao curricular: 3 anos (trs anos)

    Tempo mximo de integralizao curricular mxima: 5 anos (cinco anos)

    Carga horria total do curso (incluindo o Estgio Supervisionado):2740 horas

    Atividades complementares: 140

    2.1.2 Legislao e normas que regem o curso

    A organizao do curso teve como suporte a Lei n 9394/96 Lei das Diretrizes e

    Bases da Educao, Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004, Parecer n 16/99.

    Resoluo n 04/99 CNE/CEB. Resoluo CP3/2002, que fixa as diretrizes

    curriculares nacionais gerais para a organizao e funcionamento dos cursos

    superiores de tecnologia, com base no Parecer CES/CNE 436/2000.

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    3. Perfil Institucional

    3.1 Misso

    Educar,produzire disseminarosaberuniversale contribuirpara o

    desenvolvimentohumano,comprometendo-secomajustia social,ademocraciaea

    cidadania,acreditandonacapacidadedeeducarepromoveroprogresso.Sendocapaz de:

    I. Oferecereducaodealtaqualidadeparaformaodeumcidadoresponsvele

    crtico;

    II. Reunir, organizar e difundir o conhecimentohumano, nos mais variados

    segmentosesetores dasociedadee comunidadeque est inserida.

    III. Favorecer odesenvolvimentocognitivodoeducando,estimulandoaomesmo

    tempo sua competnciaemocional;

    IV. Favorecero desenvolvimento dacomunidade, assumindo compromisso com

    valores ticos e humanistas.

    V. Contribuir para a realizao e o aprimoramentodas atividades didtico-

    pedaggicas capazesdequalificar oprocessode ensino-aprendizageme de

    cidadania;

    VI. Aprimorar as atividades de ensino, pesquisaeextenso cultural.

    VII. Contribuir com a sustentabilidade ambiental.

    3.2 Viso

    Ser referncia educacional na construo de umacomunidade acadmica.

    3.2 Valores

    Eficinciacom excelncia.

    Integridade, tica, ColaboraoeCompromisso Social.

    CriatividadeeInovao.

    Postura, Senso deJustiaeSolidariedade.

    4 CONTEXTO EDUCACIONAL: REALIDADE REGIONAL

    Atualmente, o Distrito Federal (DF) encontra-se plenamente consolidado,

    tendo deixado de ser meramente uma cidade administrativa e se tornado um atuante

    partcipe na vida federativa, com forte presena na rea de prestao de servios e

    comrcio, que representa cerca de 90% do Produto Interno Bruto (PIB do DF), ficando

    a Indstria com uma participao de 9,5% e 0,5% de participao para a Agricultura.

    Aquela cidade inaugurada em abril de 1960 e que muitos acreditavam que no duraria

    cinco anos, hoje conta com 221.157 habitantes (excludos Lagos Norte e Sul), tendo

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    sido superada, em termos populacionais, por Ceilndia, que a mais populosa do DF,

    com um total de 370.048 habitantes, e por Taguatinga, com 240.041 habitantes. Hoje o

    DF conta com cerca de 2.043.000 de habitantes (Portal Oficial do GDF, fevereiro de

    2016).

    A Faculdade LS est localizada na cidade de Taguatinga, prxima s Regies

    Administrativas de Ceilndia e Samambaia. Juntas, estas representam o maior

    adensamento urbano do Distrito Federal. Vale ressaltar que entre estas trs cidades,

    encontra-se a rea de Relevante Interesse Ecolgico Juscelino Kubitschek ARIE JK,

    Unidade de Conservao que possui cerca de 210 hectares destinados manuteno da

    biota nativa: a flora e a fauna; os stios arqueolgicos, as nascentes dos crregos

    Cortado e Taguatinga, e o curso do Ribeiro Taguatinga.

    A ARIE JK tem maior parte de seu permetro concentrado na Regio

    Administrativa de Taguatinga, a qual foi criada para desfazer as invases que

    tomavam conta de Braslia. Os operrios que se deslocaram de todo o Brasil para

    construir a Nova Capital resolveram fazer ali tambm sua morada. Como, no entanto,

    eram pobres, invadiram terras e construram barracos, revelando para um pas que cria

    em seu rpido desenvolvimento, a realidade de pobreza em que vivia sua populao. O

    planejamento da cidade, nesse contexto, no obedeceu a um estudo antecipado, nem

    pelo espao territorial, nem pelas questes ambientais. Estava iniciando uma prtica

    que se tornaria danosa ao meio ambiente e corriqueira no DF: ocupao do solo para

    posterior urbanizao e regularizao.

    A Faculdade LS reconhece a importncia da ARIE JK para a manuteno da

    qualidade de vida local, no somente pela sua riqueza paisagstica, mas por propiciar

    comunidade opes de esporte, lazer e garantia dos recursos naturais. O maior desafio

    hoje conciliar o avano urbano com a preservao dessas reas naturais, uma vez que

    todos esses fatores refletem um contexto de tamanha complexidade.

    Esses aspectos socioambientais no so desconsiderados pela comunidade acadmica

    da Faculdade LS, tendo em vista que os impactos no meio ambiente local afetam

    direta ou indiretamente a sade e o bem-estar da populao local.

    Ademais, os cursos implantados por esta Faculdade visam o enquadramento

    de novos profissionais voltados ao mercado profissional dessa regio, de modo que os

    aspectos socioeconmicos tambm so relevantes e observados no momento da

    definio do curso.

    Para favorecer esse desenvolvimento regional, o curso de

    Radiologiaoferecido por esta IES buscar responder s demandas no mercado de

  • 8

    trabalho da regio de Taguatinga e proximidades. Estas regies sofreram nas ltimas

    dcadas uma expanso significativa, em localidades como Colnias Agrcolas Vicente

    Pires e Samambaia e Colnia Agrcola Arniqueira. Faz-se necessria, ento, a

    ampliao do oferecimento de qualificao profissional, capacitando a populao para

    a resoluo de desafios e interesses emanados da sociedade e do desenvolvimento

    econmico e social da regio e tambm do pas.

    A regio de Taguatinga, de modo especfico, inscreve-se no Programa de

    Expanso Industrial, que tem como objetivo a integrao entre a rea industrial, o

    desenvolvimento tecnolgico e o meio ambiente. Essa localidade, alm de oferecer

    uma infraestrutura slida para a instalao de indstrias, preocupa-se em melhorar as

    condies naturais do local, preservando tambm a natureza.

    A Faculdade LS vem ao encontro dessas necessidades, atuando na educao

    superior, promovendo a disseminao do conhecimento e formando pessoas

    capacitadas a promover o desenvolvimento ambiental.

    Para tanto, o curso de Radiologiaoportuniza uma grade curricular estruturada

    de modo a favorecer uma profissionalizao slida e atual, com disciplinas de ampla

    abrangncia, que possibilitam ao egresso o desenvolvimento de habilidades e

    competncias para o exerccio das diferentes atividades que o mercado e a sociedade

    solicitam.

    (Fonte: maps.google.com.br)

    JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO SUPERIOR DE

    TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

    Dentro de um mundo onde a tecnologia impera, onde as fronteiras deixaram

    de existir, a boa formao educacional se pe como ferramenta imprescindvel

    sobrevivncia para ns como indivduos e nao. O conhecimento o maior recurso

    que o homem tem, e se aprimorado cada vez mais demandar por novos conceitos de

    trabalho que geraro em novas profisses.

  • 9

    O Tecnlogo em Radiologia vem a reboque destas mudanas. Com poucos

    profissionais formados no Brasil, aos poucos a profisso comea a ter uma maior

    procura. No somente por pessoas que militam na rea, como por exemplo, os

    Tcnicos em Radiologia, ou reas afins, mas tambm por pessoas que no tinham o

    conhecimento do que so raios-X. H um crescente interesse pela profisso e pelos

    cursos que o habilitam.

    O Tecnlogo em Radiologia de suma importncia como apoio ao

    diagnstico para subsdio melhor interpretao mdica. Com o avano tecnolgico

    surgiram a tomografia computadorizada, a ressonncia magntica e a medicina nuclear

    com crescente aumento dos centros de diagnsticos. Todavia as mudanas nesse

    campo no tm sido acompanhadas pelo preparo de profissionais habilitados e

    principalmente h carncia desses profissionais para atuar / atender este sofisticado

    mercado de trabalho.

    A modernizao dos exames e sofisticados equipamentos mdicos, com a

    consequente evoluo da radiologia, a expanso globalizada das atividades de controle

    da sade, com materiais radioativos, vm exigir pessoal tcnico especializado para

    possibilitar a operacionalizao de tais servios com segurana e qualidade.

    A compatibilizao da Radiologia com a Informtica deu um avano em

    dimenses extraordinrias ao uso da radiologia, tanto no que se refere ao detalhamento

    dos tipos de apoio Medicina, como na diversificao de possibilidades de atividades

    devido sofisticao dos equipamentos, minuciosos e caros, ultrapassando os

    objetivos originais de auxlio diagnstico por imagens, atingindo tambm o auxlio

    teraputico, exigindo profissionais habilitados para operacionaliz-los e que tambm

    possuam certa compreenso das patologias.

    O maior desafio est em formar profissionais realmente habilitados a

    manipular e processar imagens radiolgicas, para otimizar o uso da tecnologia

    disponvel e evitar a adoo de condutas clnicas e cirrgicas imprprias para a sade

    do paciente.

    Com o crescimento populacional e demandas para o atendimento surge

    necessidade da formao de profissionais com conhecimento cientfico para atuarem

    neste novo mercado. H que se considerar ainda as exigncias da legislao que obriga

  • 10

    as empresas a ampliarem o enfoque da relao produto-cliente para a relao empresa-

    sociedade. No basta apenas prestar um bom servio para sobreviver ao disputado

    mercado atual.

    O Tecnlogo em Radiologia possui uma relao direta com a gesto da Sade

    e Segurana no que se refere s possibilidades da formao do profissional, visando a

    anlise de riscos sade, anlise de riscos segurana, atendimento a legislao de

    sade e segurana.

    O tecnlogo no vai substituir o tcnico em radiologia, mas sim ocupar uma lacuna

    existente entre o profissional tcnico e o mdico. No caso da Radiologia, o tecnlogo

    se encarregar da gesto e superviso dos servios radiogrficos; trabalhar com

    tcnicas radiogrficas e desenvolver suas habilidades em estaes de trabalho para

    estudo e reconstruo de imagens.

    A FACULDADE LS refora a justificativa da implantao desse curso, tendo

    em vista o grande apoio encontrado por parte da Comisso de Educao do CONTER

    que no mede esforos nos planejamentos e iniciativas que visam fomentar e

    incentivar o aprimoramento educacional na formao de seus credenciados, com a

    certeza de que cumpre sua funo de oferecer profissionais cada vez mais

    especializados, que buscam maximizar os benefcios trazidos pelo uso das radiaes

    ionizantes e minimizar os riscos que ela impe, protegendo contra o seu mau uso, ou o

    seu uso ineficiente.

    Em conformidade com informaes do CONTER o mercado encontra-se

    carente de profissionais com o perfil de graduao que se deseja do tecnlogo,

    deixando, portanto, lacunas para serem preenchidas por outros profissionais de outras

    reas. E enfatiza ainda que com a evoluo profissional do tcnico para o tecnlogo,

    ocorrendo naturalmente o perfil profissional do tecnlogo em Radiologia poder

    aproveitar as competncias adquiridas pelo tcnico, tanto em cursos formais, como no

    mercado de trabalho, encurtando a durao do curso superior, sem prejuzo do mesmo.

    A FACULDADE LS imbuda de total cumplicidade com o Conselho de Radiologia

    implantou este curso no sentido de construir junto uma classe profissional que possa

    ser valorizada e autnoma, competente, eficaz e com seus profissionais realizados, e

    socialmente reconhecidos.

  • 11

    POLTICAS DE ENSINO, EXTENSO E PESQUISA DO CURSO SUPERIOR

    DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA.

    POLTICAS DEENSINO

    Adidtica, cientficae cultural da

    FACULDADELStemcomocompromissoproporcionaroensinovoltado

    paraaproduoedifusodoconhecimentocientfico,sociopolticoecultural,com vistas

    formaodocidadoedoprofissionalqualificadoe comprometidocomo desenvolvimento

    sustentvel da sociedade.

    A poltica de ensinobusca aformaodeestudantes comumuma visoInter e

    multidisciplinar desuareadeatuao,capazesdecompreendereinterviremsua

    realidaderespeitandoospadresticose da sustentabilidade.Nestesentido,busca-se

    vincular a educaoaomundodotrabalhoe prtica social, compreenso de

    significados,preparaopara oexercciodacidadania,construodaautonomia

    intelectuale dopensamentocrtico, aoaprendizadoda flexibilidade paraacompreenso

    dasnovascondiesde vida e deorganizaosocial,ao relacionamentodateoria coma

    prtica.

    Visandoumpadrode excelncia acadmica,oensinoproporciona aconstruo de

    competncias,habilidadese atitudes,por meioda utilizaode prticaspedaggicas

    diversificadas,fundamentaisna formaomaisqualificada.Taisprticasdeveroser

    constitudas por aulas tericase terico-prticas,aoutilizar tecnologiaseducacionais

    inovadoras,prticaslaboratoriaise de campo,elaboraode monografia,atividadesde

    monitoriae estgio, participaoemprojetos depesquisa,de iniciaocientficae em

    atividadesde extenso,bemcomoemcongressos,eventos,oficinase colquios,entre

    outros.

  • 12

    ORGANIZAO E POLTICAS INSTITUCIONAIS

    1. BREVE HISTRICO DA INSTITUIO

    SantanaInstitutode Educao SuperiorEireli umaorganizaosocialde

    iniciativaprivada quetemcomoobjetivoodesenvolvimentoda qualidadede educao.

    Suaorigemdeu-sepormeiodeum estabelecimentode ensino tcnico (educao

    profissional) na rea de sade, funcionando desde 19 de novembro de 1998, situada

    no Setor "D" Sul lote 5 em Taguatinga Distrito Federal, inscrita noCNPJ n

    02.846.920/0001-50. Destaca-se na sua atuao social, com relevantes servios

    prestados comunidade de Taguatinga, Ceilndia e Samambaia.

    Em acordo regimental, mantm-se na qualidade de instituio integrante do

    Sistema de Ensino do Distrito Federal, inspirada nos ideais de liberdade e

    solidariedade humana, observado os princpios legais vigentes. Possui como

    finalidade prestar servios especializados, em nvel superior comunidade e

    estabelecer com esta uma implementao da relao de reciprocidade, no contexto

    educacional, como j vem fazendo em nvel tcnico (educao profissional) por

    meio dos cursos e escolas que se segue:

    LS Unidade de Taguatinga

    Tcnico em Enfermagem;

    Tcnico em Analises Clnicas, com 3(trs) terminalidades:

    Fundamentaoem Anlises Clnicas etapas: introdutriaebsica;

    Qualificao ProfissionaldeNvel Tcnico comoAuxiliardeAnlises

    Clnicas;

    Habilitao ProfissionaldeTcnicoem AnlisesClnicas.

    Especializao TcnicaemInstrumentao Cirrgica;

    Especializao Tcnicaem Enfermagem do Trabalho;

    Especializao Tcnicaem NecropsiaeAnatomiaMdicoLegal;

    Qualificao Tcnicaem NecropsiaeAnatomiaMdicoLegal;

    Qualificao em Seguranado Trabalho;

  • 13

    Aproveitamento deEstudos deAuxiliarparaTcnico deEnfermagem.

    AFACULDADELS,idealizadapelaEmpresria Sra.LourdesConceio

    Santana,representa a concretizaodosonhode umaguerreira apaixonada pela rea da

    sade,que iniciouimplantandocursostcnicos(educaoprofissional)nestareae que

    temconquistado,pela sua excelnciae qualidade, efervescnciapoltica,culturale

    renome no mbito da sadeno Distrito Federal.

    Uma instituiode ensinononasce por acaso.Fazparte de sonhos,ideaise

    pensamentosdosque creemna educaocomoinstrumentode progressoe

    desenvolvimentoda sociedade.AFACULDADELSfoiinspirada emprincpiosque

    norteiamumaexcelentequalidadede ensino.Nasceude umsonhode educaovoltado

    para oavanocientfico-tecnolgico-cultural,semperder,contudo,osignificado

    humanstico.

    Em2005 aFACULDADELS iniciou com a implantao

    dedoiscursos,umnareadeEnfermagem - CursodeBacharelemEnfermagem- e outro

    narea deCinciasHumanasCursode Letras: Portuguse

    RespectivasLiteraturas.Estabeleceucritriosdasdisciplinas

    obrigatriasdasatividadesacadmicasdobachareladoedalicenciatura,estruturados

    emsemestresletivos,possuindomatrculaemblocosemestral,sendoaoestudantedado

    odireitodeopoporsua realizaocompleta,conforme osemestre oferece,oude apenas a

    matrculano mnimo emtrs disciplinas.

    Em2008,atendendoademanda dacomunidadeedomercado detrabalho,dois

    cursostecnolgicosforamimplantados:TecnlogoemRadiologiae Tecnlogoem

    Gesto Hospitalar.

    No mesmoano,foramsubmetidosaoMEC/INEPtoda documentaonecessria

    para autorizaoda oferta doscursosdeAdministrao,CinciasBiolgicas

    Bacharelado,CinciasBiolgicasLicenciatura,Farmcia (Bacharelado)eCurso

    Superior de TecnologiaemGestoFinanceira.Noentanto,a conclusodosatosde

    avaliao os referidos cursos ocorreu somente em2011.

    Hoje, a Mantenedora da FACULDADE LS tem sua sede no Setor "D" Sul

    lote 5 Taguatinga, Distrito Federal, contando com dois espaos distintos, um para

    funcionamento da Faculdade e outro para funcionamento da Escola Tcnica.

    Alm desses, realiza curso de Especializao em carter profissional, de

    atualizao e aperfeioamento, atendendo diversificadas e urgentes solicitaes de

    demanda regional.

  • 14

    2. Finalidades da Instituio

    De acordo com o do Regimento Interno, a FACULDADELS, destina-sea:

    Art.2

    I. Promover,deformaindissocivel,oEnsino,aPesquisaeaExtenso

    aoscursosdareadesade,sendoqueapesquisaser frutodeum trabalho

    voluntariado docorpo social daIES;

    II. Fomentar odesenvolvimentotecnolgico, cientfico,filosficoe literrio;

    III. Formarprofissionais de nvel superior;

    IV. Preparar recursoshumanosqualificados,por meiodoscursosde graduao;

    V. Estimularacriaoculturaleodesenvolvimentodoespritocientfico edo

    pensamento reflexivo;

    VI. Formardiplomadosnasdiferentesreasdeconhecimento,aptospara a insero em

    setores profissionaisepara participaono desenvolvimento da sociedade

    brasileira,ecolaborar na sua formao contnua;

    VII. Incentivarotrabalhodepesquisaeinvestigaocientfica,visandoao

    desenvolvimentodacinciae da tecnologia ecriaoe difusoda

    cultura,propiciando,dessemodo,oentendimentoentre ohomeme o meio em que

    vive;

    VIII. Promover adivulgaode conhecimentosculturais,cientficose

    tcnicosqueconstituempatrimnioda humanidade ecomunicaro saber por

    meiodoensino,publicaeseoutrasformasde comunicao;

    IX. Suscitardesejopermanentedeaperfeioamentoculturaleprofissional e possibilitar

    acorrespondente concretizao,integrandoos conhecimentosque vosendo

    adquiridosnuma estrutura intelectual sistematizadorado conhecimento de cada

    gerao;

    X. Estimular oconhecimentodosproblemasdomundopresente,em particular os

    nacionais eregionais;

    XI. Prestarserviosespecializadoscomunidadeeestabelecercomesta uma relao

    dereciprocidade;

    XII. Promoveraextenso,abertaparticipaodapopulao,visando difuso das

    conquistas ebenefciosresultantes dacriao cultural das pesquisas

    cientficaetecnolgicageradas nainstituio.

  • 15

    ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    CAPTULO I, DOS ORGOS:

    De acordo com o Regimento Interno,

    Art. 3. So rgos da faculdade:

    I - Conselho Superior;

    II - Diretoria Geral;

    III Diretoria de Ensino;

    IV Instituto Superior de Educao; V - Colegiado de Curso;

    VI - Coordenadoria de Curso.

  • 16

    ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL

    RGOS COLEGIADOS: COMPETNCIAS E COMPOSIO

    CAPTULO I, DOS ORGOS:

    De acordo com o Regimento Interno,

    Art. 4. O funcionamento dos rgos deliberativos obedece s seguintes normas:

    I - as reunies realizam-se no incio e no final de cada semestre e, extraordinariamente,

    por convocao do Presidente ou a requerimento de 1/3 (um tero) dos membros do

    respectivo rgo;

    II - as reunies realizam-se com a presena de metade mais um dos membros do

    respectivo rgo;

    III - as reunies de carter solene so pblicas e realizam-se com qualquer nmero;

    IV - nas votaes so observadas as seguintes regras:

    a) as decises so tomadas por maioria dos presentes;

    b) as votaes so feitas por aclamao ou por voto secreto, segundo deciso do

    plenrio;

    c) as decises que envolvem direitos pessoais so tomadas mediante voto secreto;

    d) o Presidente do colegiado participa da votao e no caso de empate, ter o voto de

    qualidade;

  • 17

    e) nenhum membro do colegiado pode participar de sesso em que se aprecie matria

    de seu interesse particular;

    f) cada membro do respectivo colegiado ter direito a apenas 1 (um) voto;

    V - da reunio de cada rgo lavrada ata, que lida e aprovada ao final da prpria

    reunio ou incio da reunio subseqente;

    VI - os membros dos rgos, quando ausentes ou impedidos de comparecer s

    reunies, so representados por seus substitutos;

    VII - as reunies que no se realizarem em datas pr-fixadas no calendrio acadmico,

    aprovado pelo Colegiado, so convocadas com antecedncia mnima de 48 (quarenta e

    oito) horas, salvo em caso de urgncia, constando da convocao, a pauta dos

    assuntos.

    Art. 5. obrigatrio e preferencial a qualquer outra atividade na Instituio o

    comparecimento dos membros dos rgos deliberativos s reunies de que faam

    parte.

    CAPTULO II - DO CONSELHO SUPERIOR

    Art. 6. O Conselho Superior, rgo mximo de natureza normativa, consultiva e

    deliberativa em matria administrativa, didtico-cientfica e disciplinar, constitudo:

    I. Pelo Diretor Geral, seu Presidente;

    II. Pelos Coordenadores de Curso;

    III. Pelo Coordenador do Instituto Superior de Educao ISE;

    IV. Por 2 (dois) representantes dos professores;

    V. Por 1 (um) representante da mantenedora, por ela indicado;

    VI. Por 1 (um) representante do corpo discente, indicado na forma da

    legislao vigente;

    1. Os representantes do corpo docente sero eleitos por seus pares, para mandato de

    1 (um) ano, podendo ser renovado.

    2. Os representantes da Mantenedora e do corpo discente tero mandato de 1 (um)

    ano, podendo ser renovado

    Art. 7. O Conselho Superior da faculdade rene-se, ordinariamente, duas vezes em

    cada ano civil, nos meses de maro e dezembro, e, extraordinariamente, quantas vezes

    forem necessrias por convocao do Diretor Geral, quando julgar necessrio ou

    conveniente, ou por deliberao escrita que lhe for feita por, no mnimo, 2/3 (dois

    teros) de seus membros.

  • 18

    Art. 8. A convocao de todos os seus membros feita pelo diretor mediante aviso

    expedido pela Secretaria Geral da Faculdade, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas

    antes da hora marcada para incio da sesso e, sempre que possvel, com a "Ordem do

    Dia" da reunio.

    Pargrafo nico - Somente em casos de extrema urgncia poder ser reduzido o prazo

    de que trata o caput deste artigo, desde que todos os membros do Conselho Superior

    tenham conhecimento da convocao e cincia das causas determinantes de urgncia

    dos assuntos a serem tratados.

    Art. 9. Todo membro do Conselho Superior tem direito voz e voto, cabendo ao

    Presidente o voto de qualidade.

    Art. 10. O Conselho Superior da observar, em suas votaes, as seguintes normas:

    I. Nos casos atinentes a pessoas, a votao por estmulo secreto;

    II. Nos demais casos a votao simblica;

    III. Qualquer membro do Conselho pode fazer consignar em ata

    expressamente o seu voto;

    IV. Nenhum membro do Conselho deve votar ou deliberar em assuntos que

    lhe interessem pessoalmente;

    V. No sero aceitos votos por procurao.

    Art. 11. Compete ao Conselho Superior:

    I. Aprovar, na sua instncia, o Regimento da Faculdade e suas alteraes,

    submetendo-o aprovao do rgo Competente do Ministrio da

    Educao;

    II. Aprovar o calendrio acadmico e o horrio de funcionamento dos cursos

    da Faculdade;

    III. Aprovar o plano semestral de atividades e a proposta oramentria da

    Faculdade, elaborados pelo Diretor Geral;

    IV. Deliberar sobre a criao, organizao, modificao, suspenso ou

    extino de cursos de graduao, ps-graduao e sequenciais, suas

    vagas, planos curriculares e questes sobre sua aplicabilidade, na forma

    da lei;

    V. Apurar responsabilidades do Diretor Geral e dos Coordenadores de

    Curso, quando, por omisso ou tolerncia, permitirem ou favorecerem o

    no cumprimento da legislao do ensino ou deste Regimento;

    VI. Decidir os recursos interpostos de decises dos demais rgos, em

    matria didtico- cientfica e disciplinar;

  • 19

    VII. Apreciar o relatrio semestral da Diretoria;

    VIII. Superintender e coordenar em nvel superior todas as atividades

    acadmicas desenvolvidas pela Faculdade;

    IX. Fixar normas gerais ecomplementares s deste Regimento, sobre

    processo seletivo de ingresso aos cursos de graduao, currculos, planos

    de ensino, programas de pesquisa e extenso, matrculas, transferncias,

    adaptaes, aproveitamento de estudos, avaliao escolar e de curso,

    planos de estudos especiais, e outros que se incluam no mbito de suas

    competncias;

    X. Decidir sobre a concesso de dignidades acadmicas;

    XI. Deliberar sobre providncias destinadas a prevenir ou corrigir atos de

    indisciplina coletiva e individual;

    XII. Deliberar quanto paralisao total das atividades da Faculdade;

    XIII. Apreciar atos do Diretor Geral, praticados ad referendum deste

    Colegiado;

    XIV. Praticar todos os demais atos de sua competncia, como instncia de

    recursos, segundo os dispositivos deste Regimento;

    XV. Respeitar e executar as decises do Conselho Nacional de Educao e

    demais rgos do Ministrio da Educao;

    XVI. Exercer as demais atribuies que lhe forem previstas em lei e neste

    regimento.

    RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIO

    A FaculdadeLS,preocupada emcumprir sua Misso,procuraatuar de forma

    responsvelpor meioda aplicaodasmelhoresprticasde Ensino,Cultura,Arte,

    Extensoe Gesto,implementandoaesvoltadasa GestoIntegrada que envolvea

    qualidade,omeioambiente,aseguranaesadeocupacionalederesponsabilidade

    ticaesocial.

    As mudanasqueaconteceramnasduasltimasdcadas,especialmente as

    relacionadasaosavanoscientficose tecnolgicose,tambm,sexpectativasdas

    empresasquetmenfrentadoosmercadosglobalizadosextremamentecompetitivos,

    tmprovocadosbitastransformaesnoexercciodotrabalhoenasmodalidadesde

    ensino.Essasnecessidades,deumamaneirageral,tmdemonstradouma visoglobal dos

    problemas edas necessidades queasociedadetem em relao aoensino.

  • 20

    A atual realidade,caracterizadaporrpidastransformaesno mundo do

    trabalho,pela competitividade e desintegraode barreirasque separavamsetores

    econmicos,pelavelocidade da informaoemercadoemconstante modificao,

    criaramnovasnecessidadesdentre asquaisa de uma profunda reflexoacerca da

    concepoe dasfinalidadesda educaoe suarelaocoma sociedade,otipode

    indivduoque se desejaformar e acontribuio de cada um na construode ummundo

    mais justo.

    A FaculdadeLS,nestesentido,pauta-se na necessidade de formaoe

    qualificaode recursos humanos,a fimde acompanhar astransformaesdomundo

    globalizado e atendersnovas exigncias do mercado. Contribui, com isso,

    paradiminuir a demandaaindaexistentede

    vagasnoensinosuperiordopase,especialmente,no Distrito Federal, pormeio

    daofertadeum ensinodequalidade.

    Estapropostaestconstruda considerandoocontextodeumarealidade

    complexa.Foramconsideradasas potencialidadesdaRegioCentro-Oestebrasileira

    e,maisprecisamente,doDistrito Federal,dentreosquaisnecessitamdemodeobra-

    qualificadapara odesenvolvimento deum servio adequado ao que apopulao

    necessita.

    Assume-se,nessa perspectiva,ocompromissode trabalharjuntoaosestudantesas

    situaesque se apresentamcomoproblemase necessidadeslocais,regionaise

    nacionais,incluindoentre outras,acompetnciadetrabalhar comas

    novastecnologias;trabalhar compopulaescomcaractersticasdiferentesde suas

    prprias(dacultura,da linguagem,dafamlia,dacomunidade,dognero, da

    escolarizao)etrabalharem outros ambientes educacionais alm da escola.

    No cumprimento da responsabilidade social, criaram-se diversos projetos

    institucionais, por meio do estabelecimento de projetos integradores, em que

    docentes e estudantes prestam atendimento comunidade, realizam campanhas

    internas de preveno e controle de doenas e campanhas de vacinao oficiais.

    Almdisso,se fazemnecessriasatividadescomunsentre oscursos,taiscomo:

    aes sociais,jornadase feirastemticasenvolvendotoda a comunidadeacadmica e

    sociedade doentornodaIES.Assim como,a obrigatoriedadede Estudode

    temasrelacionadoscomasDiretrizesCurricularesNacionaisparaa Educaodas

    Relaestnicoraciaisepara oensinodahistriaeculturaafro-brasileira eindgena

    (Lein11.645de10/03/2008);ResoluoCNE/CPNo.01de 17Junhode 2004, e a

    PortariaNormativan.21de 28de agostode2013daAssociao Brasileira de

  • 21

    Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES)emtodos oscursosde

    ensinosuperiordaFaculdadeLS. Torna-se relevante, ainda, o estudo de polticas de

    educao ambiental e em direitos humanos, visandoodesenvolvimentode valores

    sociais,viso, missoe vocaoinstitucional,peloqualrecebemos o selo porparticipar

    dos eventos deresponsabilidadesocial.

    Neste contexto, oferecemos tambm a disciplina de LIBRAS que, apesar de

    ser obrigatria para os cursos de licenciatura, oferecemos para todos os cursos de

    bacharelado e tecnolgico, viabilizando, com essa formao especfica, a incluso

    social.

    CONTEXTUALIZAO DA REALIDADE SOCIAL

    Contexto

    O Distrito Federal est localizado na regio Centro Oeste do Brasil, ocupa

    5801,937Km2 do Planalto Central e extenso correspondente a 006% do territrio

    nacional.

    Segundo o IBGE, a populao do Distrito Federal, em julho de 2013 foi

    estimada em 2.789.761 habitantes, sendo que a faixa etria jovem; jovem-adulto

    compreende aproximadamente 70,4% da populao.

    Uma anlise da situao de sade da populao do Distrito Federal, no ano de

    2013, mostrou uma expectativa de vida em torno de 76,2 anos e, uma taxa de

    mortalidade geral de 4/mil hab. Em relao mortalidade proporcional, em primeiro

    lugar, estavam s doenas do aparelho respiratrio, seguido pelas causas externas

    (homicdios e acidentes de trnsito) e as neoplasias. A mortalidade infantil ficou em

    cerca de 12,6/1.000 nascidos vivos, ressaltando-se que a maior incidncia esteve

    centrada nas regies mais carentes da Capital Federal. As maiores causas de bitos das

    mulheres foram por hipertenso, eclampsias e infeco puerperal. A taxa de natalidade

    foi de 17,3/1000 hab. E a fecundidade de 1,74 filhos/hab.

    Em relao incidncia de algumas endemias, as enfermidades tais como,

    tuberculose, hansenase, doenas sexualmente transmissveis, HIV e dengue so ainda

    as mais prevalentes em nosso meio. Esses indicadores aqui demonstrados esto sendo

    utilizados por serem clssicos para avaliao/monitoramento das condies de sade

    da populao.

  • 22

    Em 2013, a Capital Federal possua 63 hospitais entre os pblicos e privados,

    65 centros de sade e 4 UPAS. Em 2013 a rede pblica realizou aproximadamente

    6.281.580 consultas nas unidades de sade.

    A heterogeneidade social e econmica do Distrito Federal, como a do Pas,

    reflete a existncia de uma transio epidemiolgica e demogrfica, com impacto nas

    condies ambientais e sociais da populao. Com a demanda crescente de novos

    ncleos populacionais no Distrito Federal, como a do crescente de novos ncleos

    populacionais no Distrito Federal, consolidou-se um processo de segregao social,

    onde as periferias tornaram-se um espao de precria fora de trabalho, baixa

    educao, falta de habitao, caracterizado pelas carncias de bens e servios pblicos.

    Adicionalmente, observou-se um crescimento da violncia, das doenas

    crnico degenerativas, o envelhecimento populacional e o reaparecimento de

    problemas como a dengue, entre outros.

    Nessa perspectiva, o que est posto uma superposio de agravos em funo

    da transio epidemiolgica, decorrente da morbidade por afeces crnicas e

    infecciosas, especialmente na populao de baixa renda e no pela substituio de

    morbidade, caractersticas tpicas dos pases mais avanados, cuja preveno pode ser

    realizada por aes simplificadas e de baixo custo.

    Certamente as aes a serem empregadas devem privilegiar as atividades de

    preveno e promoo da sade em contraposio s atividades individuais e

    curativas, como ponto central das polticas de formao de recursos humanos da rea

    da sade.

    O Distrito Federal se caracteriza como um centro de migrao de pessoas

    procedentes de todos os estados do pas, principalmente, das regies interioranas do

    Nordeste e Centro-Oeste. Isto se d em funo da relativa facilidade de obteno de

    lotes urbanos, o que lhe proporciona, atualmente, uma das maiores taxas de

    crescimento demogrfico do Pas.

    Em geral, o estado de sade desta populao originria de outras regies

    diversificado, o que requer uma poltica de sade que atenda essa demanda. Esse

    contexto mostra que a FACULDADE LS se insere exatamente numa das reas de

    maior expanso demogrfica do Distrito Federal, com forte incremento das atividades

    produtivas, o que requer dos planejadores de sade uma adequao das polticas para

    atendimento dessa populao.

    Outro aspecto a ser considerado, diz respeito localizao da FACULDADE

    LS. Ela est situada prxima a uma das estaes do metr Taguatinga Centro. Essa

  • 23

    particularidade geogrfica permite inferir que, no futuro, dever haver um crescimento

    do Distrito Federal, na regio, seja em termos de ocupao do espao urbano, e/ou

    incremento da demanda populacional.

    O mercado de trabalho para o profissional de Radiologia oferece ampla

    diversidade de atuao com competncias especficas e nfase atual. A crescente

    exigncia do mercado de trabalho faz com que seja necessria a otimizao e a

    distribuio desses profissionais no pas, com melhoria da relao de radiologistas por

    habitante nas regies Centro-Oeste, Nordeste e Norte.

    Antes de ensejar autorizao para funcionamento do curso da rea Ambiente

    e Sade Tecnologia em Radiologia a Faculdade LS levou em considerao os

    seguintes itens:

    1) escassez de profissionais, uma vez que, um mesmo profissional tem vrios

    empregos excedendo, em muito, a carga horria mxima permitida, ou seja, 24 horas

    semanais de trabalho, conforme a lei que rege o exerccio da profisso;

    2) desenvolvimento acelerado dos equipamentos e de novos mtodos de produo

    de imagem, sem o devido acompanhamento por parte da maioria dos profissionais;

    3) profisso com regulamentao relativamente recente, muitos dos profissionais

    atuantes no tm qualquer formao terica especfica, exercendo a profisso por

    direito adquirido em virtude da experincia prtica;

    4) grande nmero de jovens, egressos do Ensino Mdio, sem nenhuma formao

    profissional, aparentemente demonstrado como uma das principais causas do

    desemprego.

    Considerando as justificativas acima para a referida habilitao a Faculdade

    LS resume na necessidade de poder oportunizar aos profissionais que trabalham nos

    servios de radiologia e radiodiagnstico dos Hospitais e outras Entidades congneres,

    de completarem seus conhecimentos, dentro do enfoque atual de integralidade,

    transversalidade, problematizao, aproveitamento dos conhecimentos e experincias

    anteriores e desenvolvimento de competncias e habilidades desejadas.

    Esses ensinamentos devem ser baseados na eficincia e eficcia esperada dos diversos

    processos de trabalho, sob um olhar critico da realidade da sade do pas e uma viso

    holstica, pois, uma simples fratura ou outro problema radiolgico pode necessitar no

    somente uma ateno imediata e especfica como tambm aes que envolvam

    aspectos psicolgicos, sociais, tnicos, educacionais ou genticos. Enfim, podem

    necessitar no s do diagnstico radiolgico e do respectivo tratamento mdico, como

  • 24

    tambm de solues em outras reas para evitar a continuidade e repetio do

    problema, buscando sempre o aumento da qualidade e quantidade de vida.

    INSERO REGIONAL

    A descrio a seguir sobre o Distrito Federal, e a cidade de Taguatinga-DF

    apresenta dados governamentais (www.gdf.df.gov.br), CODEPLAN-DF, PNAD 2012,

    PNUD 2013, Relatrio de Progresso 2013 da UNICEF e Opas, Pesquisa de Emprego e

    Desemprego (PED-DF) 2013.

    Em julho de 2013, a populao do Distrito Federal foi estimada em 2.789.761

    habitantes, com uma densidade demogrfica de 480,83hab/km2. Possui ndice de

    Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,823, grau de analfabetismo de 3,62%,

    aproximadamente 1.285.000 pessoas com emprego formal,arrecadao de ICMS gira

    em torno de R$ 5.693.957,00, o que representa 3,87% do produto interno bruto

    nacional.

    A regio administrativa de Taguatinga faz divisa ao norte com as Regies

    Administrativas de Braslia e Brazlndia, ao sul com a de Riacho Fundo, a leste com

    as do Guar e Ncleo Bandeirante e a oeste com as de Ceilndia e Samambaia. Possui

    361.063 habitantes, distribudos em uma rea de 121,34Km, que gera uma densidade

    populacional de aproximadamente 2.975,6 hab/Km2.

    A ao da FACULDADE LS deve ser pensada como resposta s demandas

    das comunidades do seu entorno. As propostas e aes de interao devem, por um

    lado, fazer intervir o conjunto de seu potencial humano (servidores, docentes, tcnicos

    administrativos e estudantes) e, por outro, garantir uma resposta gil e de qualidade,

    com ideias inovadoras. Abrange todas as Cidades Geo-Educacionais do Distrito

    Federal, com prevalncia das regies administrativas de Taguatinga, Ncleo

    Bandeirante, Guar, Ceilndia e Samambaia e, ainda, todas as cidades circunvizinhas e

    regio Centro-Oeste.

    Localiza-se em Taguatinga, cidade satlite do Distrito Federal fundada em 5

    junho de 1958 em terras que anteriormente pertenciam fazenda Taguatinga. Esta

    cidade-satlite, afastada a 19 km do Plano Piloto, foi criada para desfazer as invases

    que tomavam conta de Braslia. Os operrios que se deslocaram de todo o Brasil para

    construir a Nova Capital resolveram fazer ali tambm sua morada. Como, no entanto,

    eram pobres, invadiram terras e construram barracos, revelando para um pas que cria

    em seu rpido desenvolvimento, a realidade de pobreza em que vivia sua populao.

    http://www.gdf.df.gov.br/

  • 25

    Taguatinga cresceu, porm, desenvolveu-se especialmente em funo do

    comrcio e dos empregos que sua populao obtinha em Braslia. Tornou-se um

    importante centro comercial dentro do Distrito Federal e polo de atrao para a

    populao das cidades-satlites prximas, abrigando shopping centers de porte.

    Taguatinga hoje chega a ser considerada uma das cidades mais ricas e auto-

    independentes de Braslia e a capital econmica do Distrito Federal, com

    aproximadamente com 361.063 habitantes (estimativa Codeplan-2013) gerando uma

    densidade demogrfica de 2.975,6 hab/Km2. Alm disso, est prxima de cidades que

    antigamente faziam parte da Regio Administrativa de Taguatinga: Ceilndia,

    Samambaia, guas Claras e Vicente Pires.

    (Fonte: maps.google.com.br)

    Neste contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, vem contribuir com o

    acesso de uma parcela significativa de estudantes que buscam a formao superior.

    A poltica de insero regional adotada pela FACUDADE LS busca oferecer

    benefcios socioeconmicos para a populao residente nas circunvizinhanas de suas

    instalaes. Os cursos implantados por esta Faculdade visam o enquadramento de

    novos profissionais voltados ao mercado profissional dessa regio.

    Os sujeitos envolvidos nos processos educativos, professores, estudantes,

    coordenadores de cursos, diretores, profissionais de diferentes organizaes, entre

    outros, tm colocado que o exerccio da autonomia acadmica requer que a IES no

    aceite ser colocada a servio de um nico segmento social. Sua funo tanto

    contribuir para a formao de quadros para o desenvolvimento cientfico e

    tecnolgico, como estar a servio de uma concepo universal de cidadania.

  • 26

    O ensino de graduao e ps-graduao, nesta perspectiva, visa possibilitar a conquista

    de instrumentos para a autonomia profissional, tcnica e tica e ampliao da prtica

    da cidadania. Para tanto, corpo docente, corpo discente, organizao didtico-

    pedaggica e infraestrutura devem ser articulados e mobilizados para essa conquista.

    So objetivos da polticade ensino daFaculdadeLS:

    Objetivo 1 Assegurar a qualidadedo ensino buscando aexcelncia

    acadmica. Aes:

    Formulao e avaliao das polticas eaes relacionadasaos cursosde

    graduaoemconsonncia comamissodaFaculdadeLSedeacordo comas

    diretrizes curriculares nacionais.

    Promoo das aesde apoioreformulao,implementao egesto dos

    projetos pedaggicos doscursos degraduao da faculdade.

    Acompanhamentodosprocessosdeavaliaesinternaseexternasdoscursose

    dosdocentes,para conscientizaracomunidadeacadmicadasuaimportnciana

    melhoria contnuadaqualidadedos cursos.

    Implementao dosprogramasde ps-graduao, afimdepromover a

    integraocom cursos degraduao.

    Implementaode ProjetosPedaggicosdeCursosvoltadosparaformao

    integral na perspectivada cidadania, diversidadeesustentabilidade a;

    Propiciaraprticadialgicaentreosdiversossegmentosdacomunidadeescolar

    edasociedade civil;

    Estabelecimentodeprocessosparticipativosedemocrticosquecontribuampara

    aformaodeumacultura derespeitodignidade humana,valorizandoa

    diversidade;

    Promoo dos cursos deformao deprofessores na FaculdadeLS.

    Incentivodasaes de valorizaodos coordenadores e do corpo tcnico-

    administrativodascoordenaesdosCursosde Graduaoe dosProgramasde

    Ps-Graduao.

    Monitoramentodosndicesedascausasdeevasoerepetncianoscursosde

    graduao eps-graduao.

    Fomentoaintegrao, a convivncia harmnica e o bem-estar social da

    comunidadeinterna.

  • 27

    Fomento arealizao deatividades extracurriculares.

    Objetivo 2 Incentivar aes inovadoras nas atividades de

    ensino. Aes:

    Estmulo utilizao demetodologias educacionais inovadoras.

    Fortalecimento da interdisciplinaridade,especialmente em cultura, artes,

    sociedadee cincia.

    Estmuloaodesenvolvimentoearesponsabilidadedosestudantesdegraduao

    ematividadesde monitoria,iniciaocientfica,extensoe aprimoramento

    profissional.

    Incentivoaampliaonapromoodeeventosacadmicosinovadorescoma

    participao depalestrantes externos.

    Possibilitaraoestudanteoacessosnovastecnologiascomoinstrumentosde

    mediao da construoda aprendizagem.

    Objetivo3Expandir a oferta de cursosde ps-graduaolatosensuemreasdo

    conhecimentoinovadorasasmatrculasnoscursosdegraduao,atendendoa demandas

    sociaisrelevantes ecriando oportunidades deinclusocom impacto social, visando a

    excelncia acadmica.

    A

    es:

    Apoioaofertadecursodeespecializaoeeducaocontinuadadeexcelncia,

    aumentando ainteratividade com os setores organizados dasociedade.

    Ampliaodas possibilidades de participao estudantil em aes que

    contribuamparaasuaformaobemcomo, apoioaosestudantesparaaumentar

    ataxadesucesso nos programas deps-graduao.

    Aprimoramentodosinstrumentosdeoferta,viabilizaoeacompanhamentodos

    cursos.

    Fomentoaaointerdisciplinareaparticipaodereconhecidosespecialistas

    externos.

    Objetivo 4 Institucionalizar aes de interao com os

    egressos.

    Aes:

  • 28

    o Implementaodapolticade relacionamentocom os egressos.

    o Implementao doprogramade monitoramento dos egressos para

    fornecersubsdiosaoscursos,visandoconstanteatualizaodos

    currculosperanteas necessidades da sociedade.

    o Desenvolvimentodeaesdecooperaoedepromooinstitucionalcomo

    segressos.

    Objetivo 5 Intensificar as relaes de cada curso com a respectiva rea do

    conhecimento e de atuaoprofissional.

    A

    es:

    Introduo deprticas cadavezmais adequadas paraaformao discente:

    Superao,demodocriativoearticulado,asdificuldadesqueseinterponham

    efetivao dapropostapedaggicadeflexibilizaocurricular.

    Otimizao dagesto acadmica dos cursos degraduao.

    Promoodaarticulaoplenadoensino,pesquisa,extensoeculturaemtodas as

    prticas pedaggicas dos cursos;

    Consolidaode uma poltica de estgios que permita instituir centrais de

    estgio noscursos degraduao, de acordo com as especificidades dos cursos;

    Criaode frum de discusses de prticas pedaggicas para os cursos de

    graduao deacordocom tcnicas de metodologia ativa;

    Apresentaodenovosmodelosdeformaoparaoscursosdegraduaocom

    respectivas interfaces naps-graduao.

    Criaodo ncleo pedaggico com o desenvolvimento de materiais

    didticos/novasmdias edeferramentasdecomunicao,comacriaode normas

    e procedimentosparafuncionamento do ncleo.

    Melhoriase modernizao das condies fsicas, considerando as normas

    tcnicase legislaovigentesde acessibilidade:salasde aula, laboratrios(de

    ensino,de pesquisa e de extenso),biotriose anatmico,reasde convivnciae

    lazer, sala deprofessores, auditrios, anfiteatros, enfermarias, salas

    multimdia.

    Modernizaodoacervobibliogrfico,emconformidadecomareformulao

    contnuados projetos pedaggicos dos cursos.

    Desenvolvimento deaes de melhorianainformatizao das bibliotecas.

  • 29

    Desenvolvimentode metodologias inovadoras didtico-pedaggicas, como a

    introduo demetodologia ativa.

    Objetivo6Ofertarcursosde educaoprofissionale tecnolgicade nvelmdio,nas

    reascorrelatasaoscursosde graduaoautorizadose reconhecidospelaIES,criando

    oportunidadesdeinclusonomercadode trabalhocomvistasacontribuir coma

    expansoedemocratizao desses cursos com qualidade.

    Ae

    s:

    Adeso ao PRONATEC,namodalidadeBolsa-Formao Estudante.

    Elaboraode propostas pedaggicas inovadoras que visem atender as

    demandassociaisrelevantes,emconformidade comasdiretrizescurriculares

    nacionaisdefinidaspeloConselho Nacionalde Educao,bemcomosdemais

    condies estabelecidas nalegislao aplicvel, eque constem do Catlogo

    Nacional deCursos Tcnicos, organizado pelo Ministrio daEducao,

    nas reascorrelatas aoseixostecnolgicos/cursos degraduao.

    4.1.2Estmulo Permanncia

    As polticasde assistncia estudantil,vista comoinclusosocial,correntemente

    apresentamumcarterqueavananosentidodeatendimento legislao federal.

    Assim,oacessoe a permannciadoestudante representamfatorimprescindvel

    concluso do curso superior.

    Desta forma,a assistncia estudantilna FaculdadeLSest direcionada s

    atividadesdestinadasaofortalecimentododesempenho acadmico,dapermanncia

    estudantil,dasatividadesdecultura,principalmentepara aquelesdiscentescom

    vulnerabilidadesocial.

    4.1.2.1Programa deNivelamento

    Diante dos variados dados estatsticos sobreaqualidadedo ensinofundamental e

    mdio,conseguimosentenderomotivopeloqual,osestudantesqueingressamno

    ensinosuperior,possuemmuitasdificuldades emacompanhar oscursosuniversitrios.

  • 30

    PorissoaFaculdade,quetemcomomissocontribuirpara aconstruodeummundo

    melhor,produzindoconhecimentoe formandotalentoscriativose empreendedores,

    capazesde sucessoemsuasvidas pessoal,sociale profissional,instituio Programade

    Nivelamento paraos ingressantes.

    Trata-se de umaformade ensinoque possibilita a autoaprendizagem,coma

    mediaode recursosdidticos sistematicamente organizados,apresentados em

    diferentes suportesde informao,utilizadosisoladamente oucombinados,e veiculados

    pelosdiversosmeiosde comunicao.Soadicionadasaocalendrioacadmicohorasa

    maisparaasdisciplinascomproblemasmaisatenuantese dentrodeumcontexto

    interdisciplinar trabalha-se onivelamentoda turma paraaposterioriiniciar ocontedo

    propriamentedito decadadisciplina constante doplano de ensino.

    A metodologia adotadapara o Programa deNivelamento seu maior

    diferencial, jqueser

    desenvolvidonoiniciodosemestreaumentadoonmerodehorassemestrais de

    cadaperodo.

    CertamenteoProgramadeNivelamentonoasoluomgicapara resolvero

    problema da criseeducacionaldaeducaobrasileira atual,mas umasadaparaque

    possamos melhorar aqualidadeda formao profissional dos nossosestudantes.

    Objetivo Geral do Programa:

    MelhoraroaproveitamentodoestudantedurantesuatrajetriaacadmicanaFac

    uldadeLS.

    Objetivos Especficos do Programa:

    Proporcionarum aumento qualitativo no conhecimento do estudante em

    relao ao ensino bsico;

    Provocar umamodificao daatitude doestudante em relao ao processo

    de ensino/aprendizagem, aoque chamamos deautoaprendizagem;

    Minimizara deficincia dos estudantes em relao aos contedos de

    disciplinas do ensino mdio;

    Propiciar ao estudante contato com umanova forma de aprendizagem;

    Proporcionarainteratividadeentredocenteeestudantesnesteprocessode

    ensino aprendizagem;

  • 31

    Estimularosestudantesaraciocinaredesenvolveracapacidadedeanlise dos

    problemas edesuaresoluo.

    Pblico Alvo:

    TodososestudantesingressantesnoscursosdeGraduaodaFaculdade,

    que tenham dificuldadede aproveitamento.

    A FaculdadeLSbusca promoverumleque defacilidadese oportunidadesao

    corpo discente no quetangeaos apoios como:

    4.1.2.2 ApoioPedaggicopor meiodotrabalhodascoordenaesdoscursose

    mesmospelosprofessores,numa poltica posicionada demodoacolaborarcomos

    estudantesde formapacfica nosentidode esclarecersuasdvidas,orient-losem

    relaoaoplano curricular,aosequenciamentodasdisciplinas,qualquergraude

    dificuldade dosestudantes,formasde recuperao,aulasextras,nivelamento,demodo

    queoestudantetenhaomximo deaproveitamentoescolar.Oapoioser tambm,

    quandonecessrio, porindicaodoprofessor, pela equipe psicopedaggicada

    Faculdade nosentidodeesclarecer e ouresolver situaesproblemas.Nosendode

    competncia,apenasdapsicopedagogia, emcasosmaisgravesde estudoe avaliaoo

    estudante encaminhado aos servios mdicos competentes, acompanhado o

    tratamento, de modo queoestudantesintao interesse dainstituio, nasuarecuperao.

    4.1.2.3 Atendimento psicopedaggico

    Proporciona atendimentopsicopedaggico aosacadmicoscomobjetivode auxili-

    losnabusca desoluesdeproblemasdeordememocional,financeiraou familiar que

    trazemreflexonegativosaodesempenhodoacadmico.

    Objetivos do projeto:

  • 32

    Atuarnodesenvolvimentodascompetnciasdosacadmicosquepossamapresentardifi

    culdades deaprendizagem;

    Apoiaro corpo docente e os acadmicos, para um melhor aproveitamento

    noprocesso ensino aprendizagem;

    Interviremsituaesqueenvolvamorelacionamentodoacadmicocomosdemais

    profissionais daInstituio;

    Compreenderoacadmiconoseumododesentir,pensareagir,comsuasprprias

    caractersticas,lidando com o que ele revela em todas as suas referncias

    qualitativamente significativas.

    mbito de atuao:

    Atuarcom os professores, grupos, equipes, diretores, alunos, administrando

    ansiedadese conflitosrelacionadoscoma atividade ensino-aprendizagem; identificando

    sintomas edificuldades;transformando queixasempensamento transformadore

    reconstrutivo, criandoespao deescuta,fazendo encaminhamentosde

    estruturaosignificativa,sempre tendocomometa principal o processo ensino-

    aprendizagem.

    Ofereceratendimento psicoteraputico, psicopedaggico, aos alunos,

    professoresemembrosdocorpotcnico-administrativodaInstituio,de forma que

    contribuapara odesenvolvimentopessoal,acadmicoe profissional,por meioda

    informao,orientaoindividuale grupale de suporte psicoteraputico em

    carterpreventivo paraasademental.

    4.1.2.4 Iniciaocientficaapoioaocorpodiscentenosentidode participaoem

    atividadesde iniciao cientfica,representadopelasbolsasconcedidas,emresposta a

    projetosaprovadospela comisso de professoresemque osestudantesestoinseridos.

    Almdo apoiofinanceiro sero disponibilizadosaosestudantes, salas, equipamentos,

    auxlio dabiblioteca,professoresdesignadospara odevidoacompanhamentoe

    orientaona realizaodostrabalhos.A Faculdade acompanharoestudante

  • 33

    beneficiadoporumperodode12(doze)meses,mantendo-ovinculadoaFaculdade

    comcompromissosfirmadosecomobrigatoriedade departicipaoemcongressos,

    seminrios e eventosscios educativos.

    4.1.2.5 Bolsas de estudotema finalidade deassegurar a permannciaeobom

    rendimentoescolar deestudantesque apresentemadequadospotenciais,mas,com

    comprovada dificuldade econmica,mantendo-oscomestudantesregularmente

    matriculados efrequentandoas aulas.

    4.1.2.6 Monitoria-outra modalidade deacompanhamentopormonitoresqueprestam

    atendimentoextraclasseaosacadmicosnasdisciplinaspara osquaisforamindicados. A IES

    possuiBolsa Monitoria, oferecida aosestudantesque secandidatarem e estiveramaptos

    deacordo com oscritriosexigidos para o desempenhodesta funo, previsto em

    regulamentoprprio.

    4.1.2.7Atividades de extenso- osestudantesseromotivados e incentivadosa

    participaremde atividadesextensionistas,mesmosemremunerao,tendoemvista o valor

    que as mesmasrepresentam paraagregar experincias formao dosestudantes.

    4.1.2.8 Participaoem eventos- incentivoaoestudante participaoemtodosos

    eventos realizados nasreas dos seus cursos, quando demonstrado umarelaoafetiva,

    numa relao positiva custo/benefcio.

    4.1.2.9 Meiosde divulgao-a instituiopretende criar umjornalque destinara

    divulgaoda produodiscente, comomeiode motivaoe estmuloe sociabilizao,

    como tambm aproduo deuma revistacientfica.

    4.1.2.10 Setor deEstgio-ainstituiojcontahojecomestetipodeservio,buscando

    incrementar comvistasa ampliar asoportunidadesde empregoouestgiosaos estudantes.

    Obedecidalegislao o estgio ser feito na reado curso.

    4.1.2.11 AtividadesComplementares- devemcriar mecanismosde aproveitamentode

    saberesadquiridospelodiscenteematividadesde iniciaocientfica,monitoria,

    extenso,participaoemeventosouprogramascientficose/ouculturaisedevisitas tcnicas

    ecursos.

  • 34

    4.1.2.12 Facilidades para acesso s informaes acadmicas-o estudante teracesso a

    todasasinformaespertinentesaoregistroacadmicopor meiodaInternet,nosite da

    Instituio,etambmdeformadiretanasecretaria geral,quelhefornecer as

    informaescabveis.Restandoalgumadvida,omesmoser orientadopara apresentar um

    requerimento recursal paraadevida reviso das informaes solicitadas.

    4.2 Polticas institucionais dePesquisa

    AFaculdadeLS,aoincentivarainiciaocientfica,entendequeestbaseada

    noprincpiode que aprendera pensar umaatitudemetodolgica quese aplicaa qualquer

    disciplina.Uma de suasfunes conduziraoaprendizadode mtodose

    tcnicasparaodesenvolvimentodacapacidadedepensarcriticamente,direcionaro olhare

    exercitar ahabilidadeparalidarcom problemas ebuscar solues.

    Constituem objetivos essenciais daFaculdade, nocampo da iniciao

    cientfica:

    Objetivo 1 Promover a iniciao cientfica, incentivando os projetos de pesquisa

    integrados s Coordenaes de Curso.

    Aes:

    Definiodelinhasdepesquisaquedeveroservircomoumdirecionamento para

    acapacitaode docentese para odesenvolvimentodosdiscentesem programas

    deiniciaocientfica, no nvel dos cursos de graduao.

    Incentivoa participao de docentes e discentes no Programa de Iniciao

    Cientfica (PIC-LS).

    Objetivo 2 Instituir efortalecer um ComitInstitucional dePesquisa (CIP-LS).

    Aes:

    Fomentoaparticipaodedocentesediscentesemeventoscientficospara

    apresentao detrabalhos.

    Apoio aproduo bibliogrficados docentes.

  • 35

    Objetivo 3Promovere desenvolverrelaescientficascomoutrasInstituiesde

    Educao Superior,nacionaise internacionais,por meiode acordode cooperaes:

    Aes:

    AdesoaoprogramadebolsasdeestudoCinciassemFronteiraseoutrosde

    natureza fim;

    Intercmbio de estudantes e pesquisadores;

    Desenvolvimento conjunto de projetos epesquisas;

    Organizao de curso, seminrios, simpsios;

    Intercmbiode bibliografias, programas, materiais didticos, tcnicos e

    cientficos;

    Elaborao deartigoscientficos e outras publicaes

    4.3 Polticas deExtenso

    A poltica deextensoda FaculdadeLSfundamenta-se emummodelopoltico

    pedaggicoparticipativo,queprimapelabusca daqualidadesocial,integrandoasaes de

    extensoaoensinoe pesquisa,contribuindo,assim,para a formaointegralde

    nossosestudantes.OCOEX/LS(CoordenaodeExtenso)aunidaderesponsvel pela

    formulaode polticas,gerncia e avaliaode aes,projetose programasda

    ExtensoAcadmica,bemcomopela definiode uma poltica culturalparaa Faculdade.

    A extenso acadmicaapresenta-se comoumespaodeconstruodo

    conhecimento,de preservaoe recriaoda cultura e de promoodobem-estar da

    comunidade acadmica,reafirmandoocompromissosocialda FaculdadeLSe

    interligando-acomasdemandasdesuacomunidadeedasociedade.,portanto,um localque

    proporciona a reflexo, o debate de ideias, o surgimento de solues conjuntas,

    guardandoaindissociabilidade com oensino eapesquisa.

    AExtenso entendida, portanto, como processo acadmico, definido e

    efetivadoemfunodasexignciasda realidade,indispensvelna formaodos

    estudantes,na qualificaodosprofessoresenointercmbiocoma sociedade,

  • 36

    implicandorelaesmulti,inter e transdisciplinarese interprofissionais,tornandoo

    ambiente acadmico vivo, estimulante e criativo.

    O objetivo da FaculdadeLSno campo da extenso :

    Objetivo1Implementarapolticadeextenso,estimulandopropostasinovadorasde

    interaocomunitria.

    Aes:

    IncentivoaparticipaodedocentesediscentesnoProgramadeExtenso(PEx-

    LS)

    Aumento do nmero decursos de extenso oferecidos.

    Estabelecimento de umapolticade avaliao dasaesdeextenso.

    Fomentoas atividades que mostrem os resultados dos projetos deextenso

    realizados pelaFaculdadeLS.

    4.4Polticas de qualificao, plano de carreira e regime de trabalho

    Ocorpodocenteda FaculdadeLSter suacarreira disciplinada peloPlanode

    Carreira Docente noque dizrespeito progressode categorias funcionais,contratose

    regimesde trabalhoe remunerao.Conforme novasturmassejaminiciadasemcada

    curso(porcontadaprogressodaturmainiciantepara osmdulosseguintesdocurso,e

    considerandoaformaodeturmasnoperodomatutinoenoturno),aexpansodo

    corpodocente tende a seguirosquadrosesboadosabaixo,que explicitamonmerode

    disciplinas disponveis a cadasemestre, desdea formao daprimeiraturmado curso.

    Ointuito facilitar a coesodoquadro,mantendo-oenxuto.Docentessero

    aproveitadosemmaisdeuma disciplina, domesmoperodo oude perodosdiferentes,

    respeitadassuaformaoeexperincia,sempre quepossvel.Abasedocorpodocente ser

    mantidaporprofessoresparciais,designadospara otrabalhodidticoem

    disciplinasespecficas.A coordenaodecursoe a direo acadmicacontarocom

    profissionaisenvolvidosemregimesdetrabalhodiferenciados,comumnmerode horasde

    dedicaomaior,que permitaoplanejamentoe a supervisodasatividades acadmicas,

    bem como oatendimento aos docentes e discentes.

  • 37

    Para ocorpodocente,apolticanosentidodecontrataodeprofessorescom uma

    titulaoulteriornocontextoda rea,pormse encontradadificuldades,estabelece

    estratgiade incentivode aperfeioamentonocontextoda ps-graduao.Oplanode

    carreira docente regulamenta a admissoe oscritriosde progressona carreira.O

    programa da entidadecontempla apolticadecapacitao dos professoresedos tcnicos

    administrativos:

    Perceber salrios compatveis com a funo docente, estipulados em

    seucontrato esegundo as normas daEntidadeMantenedora;

    Escolherseus representantes nos rgos colegiados da

    Faculdade;

    Afastar-setemporariamenteparaa participao decursos de ps-graduao,

    desdequeautorizadopreviamentepeloColegiadodoCurso,Conselho Superior e

    mediante apresentao de respectivo projeto.

    Comoformadeincentivo titulaodocorpodocente,a Mantenedora jtem

    disposiodaFaculdadeumPlanodeCargos,Carreiraede Salriospara ocorpo

    docente,contemplandoaformao acadmica doprofessoremnveis,denominadosde

    categoriasfuncionais,assimdefinidassegundoatitulaodoprofessore dotcnico

    administrativoem tramite naIES.

    A polticadedesenvolvimento de recursos humanos daFaculdadeLSbuscacriar

    condiespara ocrescimentopessoale profissional,proporcionandooportunidade de

    conhecimento, desenvolvimentode habilidadese decompetncias,emcompromisso

    comainstituioecom asociedade.Pretende-secomasestratgiase aespropostas tornar

    o ambienteacadmico humanstico nas relaes de trabalhoe convvio social.

    Seuobjetivonocontextodaspolticasdequalificaoestvoltadoparaum

    planopermanentede desenvolvimentoprofissional,noqueserefere aocorpodocentee

    pessoal administrativo, quetem como estratgias:

    1.Elevarondice de qualificaodocorpodocente,investindoemcapacitaopara o

    desenvolvimentoequalificao, dandoprioridadepara capacitaointernaeexternapor

    meio deparceriascom empresas ou intuies congneres.

    2.Implementar o projetodequalificao do corpotcnico administrativo.

  • 38

    3.Definir uma poltica de atraode profissionaisqualificados/tituladospara os

    programas institucionais.

    4. Promover a capacitaodosrecursoshumanosnasreas acadmica, administrativa,

    relacionamento pessoal epedaggica.

    5.Incentivaracapacitao continuadadetodos os colaboradores.

    6.Estimular programas de educaocontinuada nasreaspedaggicas,metodolgicase

    didticas para equipes deformadores deprofissionais naInstituio.

    7.Implementarumprogramaderecepoaosdocentesetcnico-administrativosna

    Faculdadeecapacitaodidtico-pedaggicoaosdocentes recm- ingressos.

    8. Fortaleceraintegraoscio-poltico-comunitria.

    A FaculdadeLStem ainda como objetivo estabelecer:

    Umprogramainstitucionalde desempenhonasdiversasreasde atuaoda

    faculdade,a fimde reformular osistema de avaliaodedesempenhovigente

    quantoa metas e objetivos definidos;

    A buscadeumaalocaootimizadadopessoal,comqualificaocompatvel

    paradesempenho dasfunes a exercer;

    Aimplementaodoprogramadedesenvolvimentoinstitucionaldevalorizao

    pessoale profissionalaocorpodocentee

    demaiscolaboradoresutilizandoperodosde recesso letivo ou deacordo comas

    necessidades institucionais;

    Oincentivona participaoematividadesextra-curricularespor meiode

    implementao devalorizao aos membros participantes.

    Paratanto a Faculdade promove um diagnstico das necessidades de

    treinamento;identificaosfatoresqueefetivamenteprejudicamasatividadesdocorpo

    tcnico dainstituio,estudaprocedimentosque busquemocomprometimento

    acadmico-cientficoe promovemudanasdeatitudes,decomportamentoprofissionale

    incentivemaintegraoeobem-estarsocialdosseuscolaboradores;implantauma poltica

    de segurana notrabalhoe na sade,identificando reasde riscodentroda

    instituio;buscarotimizara alocaodosrecursoshumanossemprepriorizando

    iniciativas comportamentais e motivacionais.

    5. Concepo do curso

  • 39

    O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem por finalidade

    instrumentalizar o profissional-cidado para o efetivo acesso s conquistas cientficas

    e tecnolgicas da sociedade, superando o enfoque tradicional da formao profissional

    baseado apenas na preparao para a execuo de um determinado nmero de tarefas.

    A Faculdade LS, ao propor o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, oferecer

    oportunidade educacional de qualidade humanstica, com aes competentes e

    imediatas para o pronto atendimento s novas demandas, dentro de uma formatao

    legal vigente compatvel com as novas exigncias da sociedade democrtica e em

    constante desenvolvimento tecnolgico. A IES consolidar o seu papel de Faculdade,

    cujas finalidades deste curso esto centradas na formao de tecnlogos capazes de

    desenvolverem com tica e legalmente, a competitividade, a melhoria da

    produtividade e a qualidade exigida pelo mercado profissional.

    5.1 Articulao do projeto pedaggico do curso com o PDI

    O Projeto Pedaggico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia segue

    as orientaes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no que concerne ao

    plano de metas e aes da instituio, que preconiza a construo de projetos

    pedaggicos compromissados com suas bases conceituais, sua misso, seus objetivos e

    seus princpios norteadores.

    O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade LS exibe uma

    inovao que transcendente do meio universitrio, implicando, assim, tal avano, o

    ensino de alto padro o que pressupe uma coletividade consciente e, por conseguinte,

    um saber ativo relacionado no somente ao conhecimento, mas tambm crtica e

    construo da sociedade. Sob essa perspectiva de inovao, o Curso Superior de

    Tecnologia em Radiologia tem como misso contribuir para a formao de

    profissionais imbudos da responsabilidade de formular e programar estratgias que

    assegurem a eficincia, a melhoria da produtividade e a qualidade exigida pelo

    mercado profissional.

    5.2 Objetivos do Curso

  • 40

    Formar profissional, cidado para o domnio operacional na rea de

    diagnstico e que utilize, adequadamente e de forma otimizada, os equipamentos de

    alta tecnologia relacionados a terapias e produo de imagens e reas correlatas para a

    compreenso global do processo produtivo, com a apreenso do saber tecnolgico;

    para a valorizao do trabalho e a mobilizao dos valores ticos e tecnolgicos

    necessrios tomada de decises.

    5.3 PERFIL DO EGRESSO

    O Tecnlogo em Radiologia realiza tcnicas radiolgicas em setores variados,

    como: diagnstico; radioterpico, na rea de terapia; radioistopos; industrial, no setor

    industrial e de medicina nuclear. Este profissional pode, ainda, gerenciar os

    procedimentos e servios radiolgicos, atuando segundo as normas de biossegurana e

    radioproteo em clnicas de radiodiagnstico, policlnicas, hospitais, indstrias,

    laboratrios, fabricantes de equipamentos hospitalares. As finalidades do curso esto

    centradas na formao de tecnlogos capazes de desenvolver com tica e legalmente, a

    competitividade, a melhoria da produtividade e a qualidade exigida pelo mercado

    profissional.

    5.3.1 Perfil profissional desejado

    O profissional egresso do curso de Tecnologia em Radiologia da

    FACULDADE LS atuar principalmente na operao de equipamentos de radiologia

    para diagnstico e terapia, cujo princpio de funcionamento utilizar sistemas de

    produo de imagens por elemento radioativo ou raios X, tomografia

    computadorizada, ressonncia magntica, ultrassom, podendo ainda exercer atividades

    como:

    -elaborar projetos para instalao de equipamentos para radiodiagnsticos;

    -assessorar a aquisio de materiais emissores e detectores de radiao;

    -desenvolver sistemas de controle para reduo de perdas de filmes;

    - identificar distores nos sistemas visando a otimizao da imagem

    diagnstica;

    - operar estaes de trabalho (Workstation) estudar e fazer reconstruo de

    imagens digitais e computadorizadas;

  • 41

    - assessorar no projeto de salas de Radiodiagnstico, Medicina Nuclear e

    Radioterapia, sob os aspectos da legislao sanitria (RDC 50/02, Portaria 453/98,

    etc);

    - planejar e organizar o trabalho na instituio, na perspectiva do atendimento

    integral do servio, exercendo a funo de gestor da instituio;

    - assimilar as constantes mudanas conceituais (novos procedimentos) e

    evoluo tecnolgica, aplicando diretamente em sua rotina de trabalho;

    - realizar pesquisas tcnicas na rea da sade;

    - implementar sistemas de Biossegurana na rea da sade;

    - assessorar tecnicamente na venda, aquisio e treinamento em equipamentos

    de Radiodiagnstico, Medicina Nuclear e Radioterapia;

    - avaliar a correta aplicao de rotinas e protocolos de trabalho, alm das

    instalaes de equipamentos;

    - exercer a docncia no ensino, tanto no nvel mdio como superior, na rea da

    sua competncia;

    - prosseguir sua qualificao no nvel de ps-graduao: Especializao,

    Mestrado e Doutorado conforme preconiza o artigo 44 da LDB (Lei de Diretrizes e

    Bases da Educao, Lei 9394/1996 combinada com o Parecer 436/2001.

    Ter desenvolvido tambm sua capacidade de gesto empreendedora para atuar nas

    organizaes de sade, assim como sua capacidade de utilizao de mtodos

    cientficos para a pesquisa e construo de novos conhecimentos.

    5.3.2 Competncias e Habilidades Gerais

    O desafio est em formar, desenvolver e treinar profissionais com

    competncias especficas para operar diferentes equipamentos e mtodos diagnsticos,

    mtodos de imagenologia e de radiologia industrial, otimizando o uso da tecnologia

    disponvel de maneira eficiente, segura e atual. O curso tambm visa a educao

    continuada e requalificao de profissionais que atuam no mercado de trabalho. Nesse

    cenrio o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem a grade curricular

    cuidadosamente planejada para atender s necessidades do mercado de trabalho

    regional, e formar profissionais e cidados conscientes de seu papel na sociedade e

    com competncias e habilidades que os capacitem para um mercado de trabalho.

    I - Aplicar o conhecimento cientfico de fsica das radiaes nas atividades

    profissionais nas diversas modalidades da radiologia;

  • 42

    II - Aplicar os conceitos de radiobiologia, segurana e proteo radiolgica no

    desenvolvimento das atividades profissionais;

    III - Atender a legislao vigente e as recomendaes de proteo radiolgica relativas

    ao exerccio da profisso;

    IV - Aplicar os conceitos de biossegurana na prtica profissional;

    V - Aplicar os conceitos de segurana em ressonncia magntica;

    VI - Realizar a gerncia de rejeitos radioativos em servios de sade;

    VII - Compreender os princpios de funcionamento dos equipamentos radiolgicos e

    estar apto a assimilar a constante evoluo das tecnologias;

    VIII - Compreender, planejar, executar e promover o desenvolvimento dos protocolos

    e das tcnicas radiolgicas adequadamente para atender as necessidades especficas

    em radiodiagnstico, radioterapia, medicina nuclear e radiologia industrial;

    IX - Aplicar os conhecimentos de anatomia, fisiologia e patologia nas diversas

    modalidades da radiologia;

    X - Compreender a aplicabilidade dos meios de contrastes e seus mecanismos de ao;

    XI - Compreender a aplicabilidade dos radiofrmacos e seus mecanismos de ao;

    XII - Compreender os princpios de funcionamento dos instrumentos de medida das

    radiaes e suas aplicaes em proteo radiolgica e no controle de qualidade;

    XIII - Utilizar instrumentos de medidas das radiaes em proteo radiolgica;

    XIV - Planejar, implementar e aplicar programas de garantia de qualidade;

    XV - Interagir em equipes multidisciplinares utilizando raciocnio lgico, anlise

    crtica e conduta tica e humanista no exerccio profissional;

    XVI - Atuar no controle de qualidade e no processo de otimizao das tcnicas

    radiolgicas, visando a proteo do paciente, do pblico e dos profissionais;

    XVII - Respeitar os princpios ticos e bioticos inerentes ao exerccio profissional;

    XVIII - Utilizar os sistemas de gerenciamento de informao hospitalar e radiologia

    digitais;

    XIX - Conhecer e aplicar os princpios de gesto nos servios de radiologia;

    XX - Conhecer as diretrizes bsicas do sistema de sade coletiva brasileira.

    6. Estrutura e contedo curricular

    O currculo no deve ser entendido como grade curricular. Ao contrrio,

    deve caracterizar as bases processuais da formao profissional. um complexo dos

    diversos processos relacionados com a formao profissional, cultural e humanstica

  • 43

    dos estudantes que deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizam

    a partir de disciplinas, eixos e/ou ncleos que contemplem a incluso desses diferentes

    componentes, os quais integram contedos em projetos, atividades de ensino, pesquisa

    e extenso, expressando a traduo das aes e movimentos necessrios ao ensino e

    aprendizagem.

    Para constru-lo, necessrio elaborar uma seleo, um recorte intencional,

    que sempre ter, explcita ou no, uma lgica justificante. Essa seleo de

    conhecimentos, atitudes, valores e metodologias considerados importantes tm por

    referncia determinados destinatrios e contextos do estado do conhecimento

    cientfico e da realidade cotidiana da cultura e da sade. Tambm importante frisar

    que a referida seleo deve ser um processo coletivo, pois selecionar, classificar,

    distribuir e avaliar conhecimentos pem em ao as mltiplas representaes que

    percorrem os espaos culturais. essa a perspectiva adotada nesse Projeto, que

    assume alguns princpios que estruturam e permeiam toda a organizao curricular:

    indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso

    O ensino deve ser compreendido como o espao da produo do saber, por

    meio da centralidade da investigao como processo de formao para que se possam

    compreender fenmenos, relaes e movimentos de diferentes realidades e, se possvel

    e necessrio, transformar tais realidades.

    Interdisciplinaridade

    A integrao disciplinar possibilita a anlise dos objetos de estudo sob diversos

    olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criao

    do conhecimento.

    formao profissional para a cidadania

    As instituies tm o compromisso de desenvolver o esprito crtico e a autonomia

    intelectual, para que, por intermdio do questionamento permanente dos fatos, o

    profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais/da sade.

    autonomia intelectual

    A autonomia significa ser autor da prpria fala e do prprio agir, sendo coerente na

    integrao do conhecimento com a ao e nas decises profissionais. O

    desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante

    fundamental para que construa sua autonomia intelectual e profissional.

    responsabilidade, compromisso e solidariedade social

    A compreenso da realidade social e o estmulo solidariedade social devem ser o

    ponto integrador das aes de extenso vinculadas ao currculo.

  • 44

    O currculo do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi estruturado

    para atender a RESOLUO CNE/CP 3, de 18 de Dezembro de 2002, que fixa as

    diretrizes curriculares nacionais gerais para organizao e funcionamento dos cursos

    superiores de tecnologia, com base no Parecer CES/CNE436/2001. Considerou-se,

    tambm, a educao multidisciplinar e humanista, qualificando o acadmico para o

    exerccio da atividade de radiologia, capacitando-o para o gerenciamento e o

    desenvolvimento de atividades nos servios de Radiologia Convencional e

    Especializada.

    Radiologia a parte da cincia que estuda rgos e/ou estruturas atravs da

    utilizao dos raios-x, envolvendo um processo de revelao. Nas ltimas dcadas

    foram acrescentados novos mtodos aos j tradicionais raios-x. A ultrassonografia, a

    ressonncia magntica nuclear, a mamografia, os novos equipamentos de tomografia

    computadorizada e muitos outros avanos vieram a contribuir para tornar essa rea

    ainda mais interessante.

    A Radiologia est dividida em especialidades, tais como: mdica (para

    estudos de rgos e estruturas de humanos); odontolgica (para estudos da

    odontologia); veterinria (para estudos dos animais); industrial (para estudos de peas,

    placas e soldas); ambiental (para atenes dadas ao tratamento de solos); cientfica (no

    que se refere a docncia, estudos e pesquisas); alimentcia (no tratamento de

    eliminao de bactria e fungos); projetos (quando envolve equipamentos mdicos).

    Pode atuar em clinicas, em empresas, em hospitais, etc...

    6.1. Coerncia do currculo com o perfil desejado do egresso

    Como o perfil do egresso decorre do alcance dos objetivos, ao se estabelecer

    coerncia do currculo com esses objetivos, estabelece-se, por conseguinte, a mesma

    coerncia entre ambos.

    Assim, os contedos curriculares so desenvolvidos, visando s habilidades e

    competncias necessrias ao profissional para que possa, de forma dinmica e segura,

    atuar em sua rea.

    6.2. Coerncia do currculo face s Diretrizes Curriculares Nacionais

  • 45

    De acordo com o Art. 2 da Resoluo CNE/CP n03/2002, os cursos de

    educao profissional de nvel tecnolgico sero designados como cursos superiores

    de tecnologia e devero:

    a. incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedor a e da compreenso do

    processo tecnolgico, em suas causas e efeitos;

    b. incentivar a produo e a inovao cientfico- tecnolgica, e suas respectivas

    aplicaes no mundo do trabalho;

    c. desenvolver competncias profissionais tecnolgicas, gerais e especficas, para a

    gesto de processos e a produo de bens e servios;

    d. propiciar a compreenso e a avaliao dos impactos sociais, econmicos e

    ambientais resultantes da produo, gesto e incorporao de novas tecnologias;

    e. promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanas nas

    condies de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de

    ps-graduao;

    f. adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualizao e a atualizao

    permanente dos cursos e seus currculos;

    g. garantir a identidade do perfil profis