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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (SÍNTESE) Itaúna – 2015/2 V.03

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

(SÍNTESE)

Itaúna – 2015/2

V.03

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UNIVERSIDADE DE ITAÚNA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - BACHARELADO

Sumário

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................ 3

1.1. Contexto educacional ............................................................................................................ 3

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ........................................................................... 4

1.3. Objetivos do curso ................................................................................................................. 4

1.4. Perfil profissional do egresso ................................................................................................. 7

1.5. Estrutura curricular ................................................................................................................ 8

1.6. Conteúdos curriculares .......................................................................................................... 9

1.7. Metodologia ......................................................................................................................... 12

1.8. Estágio curricular supervisionado ........................................................................................ 13

1.9. Atividades complementares ................................................................................................ 14

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC) ................................................................................. 15

1.11. Apoio ao discente ................................................................................................................ 15

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .................................................... 17

1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem .. 18

1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............................... 20

1.15. Número de vagas ................................................................................................................. 21

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ...................................................................................................... 22

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................ 22

2.2. Atuação do (a) coordenador (a) ........................................................................................... 24

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)

coordenador(a) ................................................................................................................................. 25

2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ......................................................... 26

2.5. Titulação do corpo docente do curso .................................................................................. 26

2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ........................................ 26

2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso ................................................................. 27

2.8. Experiência profissional do corpo docente ......................................................................... 27

2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente ........................................................ 27

2.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ...................................................... 27

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2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ......................................................... 29

3 INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................... 30

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ............................................. 30

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ............................. 30

3.3. Sala de professores .............................................................................................................. 30

3.4. Salas de aula ........................................................................................................................ 31

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ............................................................ 31

3.6. Bibliografia básica ................................................................................................................ 32

3.7. Bibliografia complementar .................................................................................................. 33

3.8. Periódicos especializados .................................................................................................... 34

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ............................................................. 34

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade ............................................................... 34

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços .................................................................. 35

4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ............................................................................................ 36

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso .......................................................................... 36

4.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino

de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação

dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004,

fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. ................................................................................ 36

4.3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer

CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. .................. 36

4.4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto

na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. ................................................................................ 37

4.5. Titulação do corpo docente ................................................................................................. 37

4.6. Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................................... 37

4.7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas ............................... 37

4.8. Tempo de integralização ...................................................................................................... 38

4.9. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,

conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°

10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°

3.284/2003. ....................................................................................................................................... 38

4.10. Disciplina de Libras .............................................................................................................. 38

4.11. Informações acadêmicas ..................................................................................................... 38

4.12. Políticas de educação ambiental ......................................................................................... 38

ANEXO I: Ementas e Bibliografias

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto educacional

A Universidade de Itaúna é mantida pela Fundação Universidade de Itaúna, ambas com endereço na

Rodovia MG 431, Km 45, s/nº - Trevo Itaúna/Pará de Minas–B. Santa Mônica, Itaúna-MG. Seu

estatuto está registrado sob nº 14.301, em 09/02/2007, no CRCPJ de Itaúna. Foi recredenciada pelo

D. Estadual de 17/05/2005 e obteve parecer favorável a novo recredenciamento, comissão

INEP/MEC (código 64270). Missão: Gerar e difundir conhecimentos científicos, tecnológicos e

culturais, incentivando a permanente formação de indivíduos críticos e éticos, dotados de sólida base

científica e humanística e comprometidos com a sociedade. Dados socioeconômicos de Itaúna e

região: Taxa de Alfabetização de Adultos 0,929; Taxa bruta frequência escolar 0,837; PIB per capita

20.609,30 (2012); IDHM-L 0,837; IDH-M 0,823. Principais cidades vizinhas que fornecem alunos à UI:

Belo Horizonte–72km; Betim–49km; Carmo do Cajuru–34km, Divinópolis– 33km; Itatiaiuçu–25 km;

Mateus Leme–17km; Pará de Minas–23km. A população da região polarizada, com 47 municípios, é

de 4.840.587 habitantes (2014), com 187.537 alunos no ensino médio (2014). Itaúna tem cerca de

90.000 habitantes e pertence à Mesorregião Oeste de Minas, microrregião de Divinópolis. A

Instituição, ciente de sua responsabilidade social na construção de um sistema de ensino integral e

efetivo, busca fomentar em sua proposta a formação de profissionais que reconheçam e vivenciem

suas responsabilidades e atribuições nos respectivos campos de atuação. Além disso, a UI busca

formar um profissional que atenda às necessidades do mercado na área da contabilidade, embasada

no número de empresas e distribuição percentual da mão de obra empregada formalmente por setor

de atividade, em especial nas maiores empregadoras do setor privado. Compete ao Curso de Ciências

Contábeis difundir o saber promovendo a formação e o aperfeiçoamento acadêmico, científico e

tecnológico, com o objetivo de manter a sua colaboração para o desenvolvimento do perfil do

profissional competente e responsável, humanista, crítico e reflexivo, apto a identificar e propor

solução de problemas no seu âmbito profissional, atuando sendo dentro dos princípios da ética, da

responsabilidade social e ambiental; apto a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e

econômicas da região de inserção e contribuir com seu trabalho para o desenvolvimento social;

empreendedor e capaz de promover o bom relacionamento inter e intrapessoal.

Respaldado no objetivo fundamental do “ensinar a aprender”, o Curso de Ciências Contábeis da UI

tem como objetivo trazer números significativos na prestação de serviços contábeis que atendem a

cidade de Itaúna e entorno. Neste contexto é que se justifica a criação e a existência do Curso de

Ciências Contábeis da UI, com o objetivo de formação de um profissional capaz de realizar pesquisa e

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intervenção na realidade social e que reconheça e vivencie cotidianamente suas responsabilidades e

atribuições na respectiva área.

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso

Na construção e na execução do Projeto Pedagógico de Curso, observa-se a materialização e o

cumprimento das políticas definidas no PPI e no PDI. Dentre outras:

I. Política de Ensino centrada no aluno, tendo o professor como mediador e facilitador do

processo de aprendizagem;

II. Política de Contratação de Docente que orienta para a escolha de profissionais com formação e

experiência profissional adequadas para atuar na orientação dos alunos, em todas as atividades

do Projeto de Curso;

III. Política de Qualificação e Capacitação Docente;

IV. Política de Atividades Complementares regulamentada com instrumentos claros de

acompanhamento e avaliação e que privilegia a flexibilização na formação diferenciada dos

alunos;

V. Política de Apoio ao Estudante envolvendo: apoio psicopedagógico, nivelamento, monitoria,

bolsa de iniciação científica, bolsa de estudo (apoio financeiro), apoio na participação em

eventos e na publicação de trabalhos com reconhecido mérito acadêmico, acessibilidade e

inclusão;

VI. Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico;

VII. Política de Avaliação, envolvendo a Avaliação Institucional, o Processo de Autoavaliação de

Cursos, Avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, as Instâncias da Avaliação, as Formas

de Utilização dos Resultados das Avaliações e aspectos ligados à Comissão Própria de

Avaliação/CPA;

VIII. Política de Gestão Participativa com representação de todo o corpo social da Universidade.

1.3. Objetivos do curso

Objetivo Geral

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O Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna tem como objetivo geral promover a

formação de um profissional que reconheça e vivencie cotidianamente suas responsabilidades e

atribuições nas estruturas organizacionais, capacitando-o a contribuir para a maximização da riqueza

patrimonial das organizações, atuando de forma preventiva, didática e corretiva nessas estruturas.

O curso visa à formação de um profissional capacitado e apto a compreender as questões científicas,

técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes

modelos de organização, apresentando pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo

apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de

informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações

tecnológicas.

Além disso, o curso tem como objetivo formar um profissional contábil que revele capacidade crítico-

analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da

informação; um profissional capaz de dominar e utilizar adequadamente a terminologia contábil,

fundamentado na aquisição do conhecimento teórico e prático, capaz de atuar em diferentes

modelos organizacionais nacionais e internacionais para, com visão sistêmica e interdisciplinar,

liderar projetos estruturais dentro de todo tipo de empreendimento empresarial ou público.

O processo de ensino-aprendizagem utilizado busca a formação de um profissional com

sólido conjunto de novos conhecimentos e inserido no contexto socioeconômico e na

realidade vigente das organizações.

Um profissional que almeja racionalmente a aquisição de novas técnicas e tecnologias, em

um ritmo de desenvolvimento contínuo e crescente. As novas determinações educacionais

delimitam um estudo fundamentado em alguns princípios que se pretende buscar, sendo

eles:

Ampliar os espaços educacionais através da educação contínua e crescente dos vários

cenários do conhecimento;

Integrar toda a metodologia dentro de transdisciplinaridade efetiva;

Atuar com base em uma matriz curricular moderna e que atenda às necessidades atuais

de conhecimento da área contábil;

A formação de profissionais comprometidos com a coletividade;

A capacitação para atuar no mercado de trabalho e em nível acadêmico;

A capacitação para o exercício de atividades de pesquisa e extensão, relacionadas à área

de atuação profissional;

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O desenvolvimento de habilidades inerentes à atuação no campo das organizações, como

prestador de serviços, educador e pesquisador;

Capacitar o corpo docente através da educação continuada;

Promover a atuação ativa do docente como educador líder;

Manter uma avaliação processual irrestrita, como indicador da aprendizagem.

Objetivo Específico

O objetivo específico do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna é ensejar condições

para que o futuro contador seja capacitado a:

I – compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito

nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização;

II – apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais, envolvendo apurações, auditorias,

perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,

patrimoniais e governamentais, com plena utilização de inovações tecnológicas;

III – relevar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com

advento da tecnologia da informação.

Conforme estabelece o Art. 4º da resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, o Curso de

Ciências Contábeis tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o

exercício das seguintes competências e habilidades:

I – utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais;

II – demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

III – elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus

usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;

IV – aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

V – desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes

multidisciplinares para captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e

disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;

VI – exercer suas responsabilidades com expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções

de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e

governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer

segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao

gerenciamento, aos controles e prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando

também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores

orientados para a cidadania;

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VII – desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial,

revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia

da informação;

VIII – exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da

legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais.

1.4. Perfil profissional do egresso

Para elaboração do eixo educacional, consideram-se os princípios estabelecidos nas Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996), no Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que

regulamentou o exercício profissional (Brasil, 1946) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Ciências Contábeis (Brasil, 2004), que evidenciam o papel relevante das universidades na

formação e qualificação do profissional.

O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna almeja, como perfil do

egresso/profissional, um profissional com formação generalista, humanista, crítica, capacitado a

atuar como agente de estudo, controle e maximização da riqueza patrimonial, apresentando pleno

domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens,

noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e

governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas, pautado em princípios éticos,

com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. Assim, ao final do curso, almeja-

se um profissional que revele as habilidades e competências enumeradas no tópico 2.3.2 deste

Projeto Pedagógico que são, em resumo, as mesmas previstas no art. 4º das DCN/2004.

O Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna, em sua trajetória em busca da excelência e

imbuído em sua missão de produção do conhecimento e expansão dos seus espaços, apresenta,

também, o propósito de promover a democratização dos saberes, da cultura e da arte em benefício

de toda a comunidade acadêmica.

Possibilidades de inserção no mercado:

O Curso oferece um rol de disciplinas/atividades que possibilitam o ingresso do aluno no mercado de

trabalho, de forma mais completa. A Matriz Curricular foi elaborada com o objetivo de inovar e

incluir disciplinas que proporcionem ao futuro profissional uma base sólida e ampla de

conhecimentos específicos, em todo o seu contexto.

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Para os estudantes portadores de deficiência, os componentes curriculares serão, sempre que

necessário, flexibilizados – em termos de conteúdo, carga horária e outros aspectos – de forma a

possibilitar, na medida do possível, adequação entre o perfil desejado para inserção no mercado de

trabalho e as características dadas pela especificidade da necessidade especial, observadas as

diretrizes da Política de Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna, parte integrante deste

Projeto Pedagógico.

Dessa forma e considerando o potencial da região e do seu entorno, é promissor o futuro profissional

do egresso do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna.

1.5. Estrutura curricular

1º Período/Semestre

Ciências Sociais Aplicadas-38h; Filosofia e Ética Profissional-38h; Matemática I-76h; Economia-76h;

Contabilidade Introdutória-76; Carga Optativa-76h;

2º Período/Semestre

Teoria Geral da Contabilidade-76h; Contabilidade Básica-76h; Matemática II-76h; Instituições de

Direito Público e Privado-38h; Estatística-76h; Carga optativa-38h;

3º Período/Semestre

Direito Empresarial-76h; Contabilidade Intermediária-76h; Mercado Financeiro-76h; Matemática

Financeira e Comercial-76h; Direito Tributário-76h;

4º Período/Semestre

Contabilidade de Custos-76h; Orçamento e Contabilidade Pública-76h; Administração Empresarial-

76h; Contabilidade Avançada-76h; Legislação Trabalhista e Previdenciária-76h;

5º Período/Semestre

Análise das Demonstrações Contábeis I-76h; Contabilidade Fiscal e Tributária I-76h; Análise de

Custos-76h; Administração Financeira-76h; Carga optativa-76h;

6º Período/Semestre

Controladoria-76h; Auditoria I-76h; Análise das Demonstrações Contábeis II-76h; Contabilidade

Gerencial-76h; Planejamento e Gestão Empresarial-76h;

7º Período/Semestre

Auditoria II-76h; Controle e Orçamento Empresarial-76h; Contabilidade Fiscal e Tributária II-76h;

Carga optativa-76h;

8º Período/Semestre

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Contabilidade Internacional-76h; Perícia Contábil-76h; Empresa Simulada-76h.

Total das disciplinas – 2.812 h

Atividades Complementares – 200 h

Total do Curso – 3.012 h

Disciplinas Optativas

Empreendedorismo Contábil-38h; Libras-Língua Brasileira de Sinais-38h; Língua Portuguesa-76h;

Metodologia da Pesquisa-38h; Tópicos Integralizadores I-76h; Tópicos Integralizadores II-38h;

Tópicos Integralizadores III-76h; Trabalho de Curso-38h.

1.6. Conteúdos curriculares

Atendendo ao disposto nas Diretrizes Curriculares (2004, artigo 5º), o Curso de Ciências Contábeis da

Universidade de Itaúna contempla conteúdos que revelam conhecimento do cenário econômico e

financeiro, nacional e internacional, de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões

internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela Organização Mundial

do Comércio e pelas peculiaridades das organizações governamentais, observado o perfil definido

para o formando e que atendam aos seguintes campos interligados de formação:

I – conteúdos de formação básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento,

sobretudo administração, economia, direito, métodos quantitativos, matemática e estatística;

II – conteúdos de formação profissional: estudos específicos atinentes às teorias da contabilidade,

incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,

patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e

controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado;

III – conteúdos de formação teórico-prática: estágio curricular supervisionado (optativo), atividades

complementares, estudos independentes, conteúdos optativos, prática em laboratório de

informática utilizando software atualizados para contabilidade.

A partir dos componentes curriculares e dos respectivos eixos de formação de que trata o art. 5º das

DCN (Resolução CNE/CES nº 10, de 16/12/2004), o Curso apresenta os seguintes conteúdos:

I) Conteúdos de Formação Básica:

1º período

Ciências Sociais Aplicadas-38h

Filosofia e Ética Profissional-38h

Matemática I-76h

Economia-76h

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2º período

Matemática II-76h

Instituições de Direito Público e Privado-38h

Estatística-76h

3º período

Direito Empresarial-76h

Matemática Financeira e Comercial-76h

Direito Tributário-76h

4º período

Administração Empresarial-76h

Legislação Trabalhista e Previdenciária-76h

5º período

Administração Financeira-76h

6º período

Planejamento e Gestão Empresarial-76h

II) Conteúdos de Formação Profissional:

1º período

Contabilidade Introdutória-76h

2º período

Teoria Geral da Contabilidade-76h

Contabilidade Básica-76h

3º período

Contabilidade Intermediária-76h

Mercado Financeiro-76h

4º período

Contabilidade de Custos-76h

Orçamento e Contabilidade Pública-76h

Contabilidade Avançada-76h

5º período

Análise das Demonstrações Contábeis I-76h

Contabilidade Fiscal e Tributária I-76h

Análise de Custos-76h

6º período

Controladoria-76h

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Auditoria I-76h

Análise das Demonstrações Contábeis II-76h

Contabilidade Gerencial-76h

7º período

Auditoria II-76h

Controle e Orçamento Empresarial-76h

Contabilidade Fiscal e Tributária II-76h

8º período

Contabilidade Internacional-76h

Perícia Contábil

III) Conteúdos de Formação Teórico-Prática:

1º período

Conteúdos Optativos-76h

Atividades Complementares 1-25h

2º período

Conteúdos Optativos-38h

Atividades Complementares 2-25h

3º período

Atividades Complementares 3-25h

4º período

Atividades Complementares 4-25h

5º período

Conteúdos Optativos-76h

Atividades Complementares 5-25h

6º período

Atividades Complementares 6-25h

7º período

Atividades Complementares 7-25h

8º período

Empresa Simulada-76h

Atividades Complementares 8-25h

Os conteúdos optativos são:

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Empreendedorismo Contábil-38h; Libras-Língua Brasileira de Sinais-38h; Língua Portuguesa-76h;

Metodologia da Pesquisa-38h; Tópicos Integralizadores I-76h; Tópicos Integralizadores II-38h;

Tópicos Integralizadores III-76h; Trabalho de Curso-38h.

1.7. Metodologia

Buscando a excelência, a UI se empenha na formação de profissionais aptos a reunir conteúdos

conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas, buscando soluções

comprometidas com a preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa

que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa

ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o

porquê de fazer desta maneira e não de outra. Há que ter a compreensão, cada vez maior, do

processo no qual está envolvido e atuar nesse processo com crescente grau de autonomia

intelectual.

Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino?

O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como o aluno agrega

na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a Instituição trabalha e orienta para a

formação do profissional com o perfil pretendido.

Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Esses conteúdos são trabalhados nas

atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios, através de aulas expositivas,

trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas técnicas, Atividades Complementares, etc..

Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos estágios, nas práticas

voltadas para a formação profissional, onde cada técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é

observada nos seus mais variados aspectos.

Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno, orientando a construção

ética pretendida para os egressos.

A metodologia de ensino desenvolvida no Curso está profundamente baseada na interação entre

reflexão teórica e vivência profissional, que visa a levar o aluno a desenvolver as habilidades de

compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando autonomia para propor

soluções baseadas em análises críticas.

Esses aspectos estão em consonância com a concepção do Curso que se pauta na construção do

conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender”: o discente deixa de ser um “consumidor”

passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de

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seu conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador desse processo

de ensino-aprendizagem.

Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem discência, as duas

se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de

objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.

Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas, dentre outras:

Exposições dialogadas;

Apresentação de seminários;

Mesas redondas e debates;

Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

Produção e realização de estudos de caso;

Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;

Realização de estágios extracurriculares;

Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas por

professores e alunos em sala de aula;

Palestras com profissionais de larga experiência no mercado;

Visitas técnicas.

1.8. Estágio curricular supervisionado

Apesar de o estágio supervisionado ser uma atividade optativa no Curso (art. 7º, § 3º, da Resolução

CNE/CES nº 10, de 16/12/2004), a Instituição incentiva a realização de estágios extracurriculares, cuja

carga horária efetiva é passível de cômputo nas Atividades Complementares.

Para o desenvolvimento dessa atividade, conta com o apoio do Núcleo de Estágio, órgão ao qual

compete, com a colaboração efetiva da Coordenação do Curso, os procedimentos administrativos

das atividades de Estágio Supervisionado, tomando providências quanto à documentação jurídica

indispensável, fornecendo e recebendo toda a documentação necessária à sua realização. Compete

ainda ao Núcleo de Estágios estimular e promover a celebração de convênios e manter atualizado o

cadastro das Unidades Concedentes de Estágio, estabelecendo estratégias em favor da permanente

motivação para que estas possam aceitar novos estagiários; organizar e manter atualizada a

documentação dos estagiários e, finalmente, ratificar o desligamento do estagiário do campo de

estágio.

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Além disso, na disciplina “Empresa Simulada”, do 8º período, são realizadas atividades de prática

simulada em rotinas contábeis, valorizando, assim, o currículo do Curso.

Caso, futuramente, a IES opte por incluir o estágio supervisionado obrigatório no currículo, deverão

ser observadas as normas da Política Institucional de Estágio Supervisionado.

1.9. Atividades complementares

Referidas Atividades são objeto de regulamentação interna própria, que preveem mecanismos de

controle, avaliação e validação.

A questão das Atividades Complementares na Universidade de Itaúna é formulada como uma política

institucional, levada ao conhecimento de todos os envolvidos no processo – alunos, professores e

coordenadores - através do Manual de Registro das Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação da Universidade de Itaúna, o qual contém as informações necessárias para a realização,

acompanhamento e registro das diversas atividades exigidas para a integralização do curso.

Previstas nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, as Atividades Complementares são

componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente escolar, a

exemplo da prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade.

As atividades complementares, portanto, têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com

controle do tempo total de dedicação do estudante no decorrer do curso, durante o semestre ou ano

letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001.

Esclareça-se que a carga horária prevista para as Atividades Complementares é de 200 (duzentas)

horas, a serem integralizadas no decorrer do Curso e correspondem a cerca de 7% (sete por cento)

da carga horária total do Curso, em face de sua relevância e do estímulo que deve ser dado à prática

de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e

contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho.

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1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

Na Universidade de Itaúna, o tradicional Trabalho de Conclusão de Curso, o TCC, tem a denominação

de Trabalho de Curso - TC. A razão desta denominação semântica se deve ao fato de que há, no

âmbito da Instituição, uma atenção no sentido de se criar uma cultura de que o trabalho seja

desenvolvido ao longo do curso e não, necessariamente, ao seu final.

Referida atividade, que no Curso de Ciências Contábeis é opcional, será, quando oferecida,

desenvolvida nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de

atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso,

nos estritos termos do art. 9º das DCN, e reger-se-á por regulamentação própria contendo critérios,

procedimentos e mecanismos de avaliação, além de diretrizes técnicas relacionadas à sua

elaboração, conforme previsto no PDI e na Política Institucional de Trabalho de Curso.

Como suporte, o preparo do trabalho de curso é controlado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação,

Pesquisa e Extensão da Universidade de Itaúna, que manterá cadastro de professores orientadores

com suas linhas de pesquisa e orientação.

Ainda como suporte, acadêmicos da Universidade de Itaúna poderão contar com o acesso à Internet

na Biblioteca Central e nos Laboratórios de Computação, com os serviços de apoio da Biblioteca

Central, inclusive o Serviço de Comutação Bibliográfica – COMUT, BIREME e das bases de dados

organizadas pela mesma.

Com os mecanismos institucionalizados de acompanhamento indicados, fica assegurado que os

acadêmicos, quando do desenvolvimento dos seus Trabalhos de Curso, têm apoio e orientação

adequada e que, depois da avaliação do trabalho de curso apresentado, há retorno dos resultados

aos alunos, possibilitando que os mesmos possam estar refletindo sobre todos os aspectos

envolvidos com este significativo e especial conteúdo curricular.

1.11. Apoio ao discente

O Regimento Geral da UI estabelece: “(...). Observadas suas possibilidades, a Universidade presta a

seus alunos a assistência necessária à sua realização como pessoa e oferece-lhes as condições

necessárias ao seu encaminhamento para a formação cultural e profissional plenas. (...). A assistência

aos estudantes abrange orientação psicológica, pedagógica e para o trabalho. (...)”.

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Tal assistência está baseada, primeiramente, na atenção extraclasse do corpo docente e

coordenadores para com os acadêmicos, especificamente nos quesitos de dificuldades no processo

ensino/aprendizagem, na orientação de projetos de pesquisa e extensão, entre outros.

Em um segundo plano, estão os serviços prestados aos acadêmicos, ou seja, aqueles realizados pelos

Núcleos de Pesquisa e Extensão, Coordenação Pedagógica, Serviço de Protocolo, Registro

Acadêmico, Secretarias, Biblioteca, Audiovisual, Reprografia, entre outros.

Programa de Bolsas. Além do FIES e do PROUNI a UI aprimorou o sistema de concessão de Bolsas de

Estudo próprias, com maior abrangência e com base em critérios definidos e objetivos. O Programa

é objeto de ampla divulgação, inclusive no site da UI. Para os alunos portadores de necessidades

especiais e professores da rede pública, foi criado um sistema de bolsas diferenciado e de maior

abrangência.

Programa de Nivelamento. O Núcleo propicia nivelamento em todos os temas específicos do 2º

grau. Além do nivelamento possível através de ferramenta de TI a UI disponibiliza o apoio de

monitores em disciplinas dos cursos.

Apoio Psicopedagógico. Coordenado por psicóloga, tem a função de orientar alunos com

dificuldades cognitivas e de adaptação.

Apoio financeiro e logístico à participação em eventos com apresentação de trabalho. Trabalhos

feitos por alunos e aceitos em eventos científicos são apoiados financeiramente pela UI.

Além dos eventos externos a UI organiza durante o ano letivo seminários, congressos, encontros e

palestras com a participação efetiva de alunos.

Atendimento a portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida. Foram instalados

equipamentos para uso de deficientes ou pessoas com mobilidade reduzida. Para os cadeirantes

existem rampas e/ou elevadores próprios em todos os prédios. Nos estacionamentos existem vagas

demarcadas.

Política de Monitoria. A monitoria está prevista no Regimento Geral da UI que dispõe: “(...). A

monitoria objetiva, na Universidade, um melhor aparelhamento dos cursos e o aproveitamento de

alunos que apresentem atributos indicativos para a função de monitor. (...). Incumbe ao monitor

auxiliar aos seus colegas no estudo e desenvolvimento de disciplinas, orientando-os na realização de

trabalhos individuais ou de grupos e na obtenção de dados e elementos outros necessários a suas

atividades, sendo-lhe vedado o uso de horário regular de aulas para o cumprimento de seus encargos.

Parágrafo único - O monitor poderá exercer, além das atividades de ensino, atividades ligadas às

áreas de pesquisa e extensão. (...). O exercício da função de Monitor não é remunerado, sendo

considerado como título. (...)”. A monitoria obedece a regulamento próprio e, a cada semestre letivo

é feita a seleção de monitores através de solicitação dos coordenadores de curso.

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Política de Egresso. Objetivos: I. Avaliar o desempenho do egresso no mercado de trabalho; II.

Manter registros atualizados de alunos egressos; III. Promover intercâmbio; IV. Promover Educação

Continuada. O programa de egressos tem estrutura de funcionamento regular, constituída por

professores e profissionais da área administrativa da Universidade, voltados para o devido fim.

É de se entender que os diversos programas institucionais devem privilegiar, também, as ações de

estímulo à permanência do alunado no ensino superior e na pós-graduação.

Organização Estudantil. A IES disponibiliza salas mobiliadas para os diversos DA’s. Além disso,

existem amplas áreas de convivência para os estudantes e restaurantes em todas as Centrais de

Ensino.

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Periodicamente os responsáveis pelas ações programadas no PDI comparecerão frente à CPA e à

Reitoria para avaliação dos resultados e definição de ações.

Avaliação de Programa no Curso: o monitoramento deve ser amplo, participativo e contínuo,

permitindo a compilação e análise dos dados para a tomada de decisões e aperfeiçoamento do

modelo pedagógico.

Na avaliação do Projeto de Curso será observado: I. Na execução do projeto: formação, experiência

profissional e adequação dos docentes às atividades previstas; infraestrutura física. II. Na atualização

do Curso: adequação do Programa; III. Na gestão do Curso: movimentação de alunos.

Das Instâncias da Avaliação do Projeto de Curso:

Acontecerá em várias instâncias: I. No NDE, ao qual competirá a observação contínua da qualidade

do curso; II. No Colegiado de Curso, ao qual competirá o acompanhamento e execução de todos os

procedimentos regulares do curso; III. Na CPA, à qual competirá a autoavaliação nas 10 dimensões

do SINAES; IV. No Conselho Universitário.

O processo de autoavaliação envolverá, entre outros aspectos:

Avaliação da Instituição pelos discentes: desempenho docente; atuação do Coordenador; atuação

dos professores e tutores; serviços de secretaria e biblioteca; infraestrutura física; serviços gerais.

Avaliação do desempenho dos alunos durante o curso das atividades de Ensino e de aprendizagem:

unidades curriculares, grupos de estudo, estágio, atividades complementares, TC, participação em

eventos, em projetos de iniciação científica, em projetos e atividades de extensão.

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Avaliação docente sobre a Instituição e sobre o corpo discente: atuação do coordenador de curso;

participação dos alunos nas diversas atividades; serviços de secretaria; laboratórios; biblioteca;

orientação pedagógica; Infraestrutura.

Avaliação dos sistemas e processos administrativos: a avaliação dos sistemas e processos

administrativos visa à melhoria do atendimento acadêmico, pedagógico e administrativo.

Com relação às avaliações externas, a IES procura sempre atender às recomendações do MEC.

1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem

A UI disponibiliza para os docentes e discentes ferramentas de TI que, entre outras facilidades,

oferecem/possibilitam:

Recursos pedagógicos, tecnológicos e didáticos de auxílio às atividades de ensino-aprendizagem;

Programação prévia das atividades propostas pelos docentes, via Portal e ou Ambiente Virtual de

Aprendizagem;

Inclusão de instrumentos diversos de aprendizagem, tais como artigos, links e outros;

Desenvolvimento da autoaprendizagem;

Atividades de recuperação de estudos e de nivelamento;

Acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes;

Geração de ambientes educacionais diferenciados.

Essas ferramentas expressam inovação e dinamismo no cotidiano acadêmico, favorecendo a relação

entre as atividades de ensino e de aprendizagem.

O Portal Universitário e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) disponibilizam ferramentas para:

1 - ENSINO

Comunicação interna – Disponibilização, em locais de amplo acesso aos estudantes, de

informações gerais e normas internas;

Material de aula – Armazenamento e gestão dos materiais que serão utilizados por professores e

alunos;

Planos de ensino – Elaboração e divulgação dos planos de ensino das disciplinas dos cursos

oferecidos pela instituição;

Aulas – Preparação antecipada das aulas pelo professor e sua disponibilização aos alunos;

Entrega de trabalhos – Gerenciamento pelos professor da entrega de trabalhos dos alunos;

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Avaliação e exercícios – Auxílio aos docentes na criação de avaliações e exercícios, que podem ser

associados às aulas;

Atividades de Aprendizagem – Visualização das atividades das turmas, de forma centralizada;

Orientação – Criação de protocolo de toda a comunicação entre alunos e docente orientador do

trabalho de curso;

Estatística – Verificação da produção e publicação dos planos de ensino e aulas inseridos pelos

professores;

Biblioteca virtual – Acesso a mecanismo de busca em diversas bases e áreas específicas,

disponibilizando a consulta de arquivos, links e referências bibliográficas da base de dados.

2 – PESQUISA E EXTENSÃO

Projetos de Pesquisa e Extensão - Gestão de projetos de pesquisa e extensão propostos pelos

docentes.

Algumas funcionalidades das ferramentas de TI da UI na Prática Pedagógica

Plano de Ensino – Cadastro do plano de ensino das disciplinas a cada semestre, com objetivos,

ementa, temas de estudo, estratégias de ensino, instrumento de avaliação e bibliografias;

Plano de Aula – Roteiro semestral de aula do professor contendo o tema de estudo, habilidade e

competência associada, objetivos, objetos de aprendizagem associados, descrição da aula, estratégia

de ensino e atividades associadas;

Atividades – Local para o professor disponibilizar as atividades de aula com descrição da atividade

podendo anexar arquivos, link. O professor define se a atividade é em grupo ou não (vínculo com a

ferramenta grupos de alunos), se é avaliativa (vínculo com o diário eletrônico), data de entrega, etc.;

Material de Apoio – Disponibilização pelo professor dessa ferramenta (anexando arquivos ou link)

todo material de aula (apostilas, resumos, apresentações, etc.);

Leitura – Disponibilização pelo professor de todo material complementar de leitura que deseja

sugerir aos alunos, podendo anexar arquivos, links, etc.;

Exercícios – Criação pelo professor de exercícios avaliativos ou não (vínculo com ferramenta diário)

podendo criar questões discursivas, verdadeiro ou falso etc. O exercício é corrigido automaticamente

conforme gabarito fornecido pelo professor (exceto questões discursivas);

Acervo Digital – Biblioteca virtual com diversos livros para consulta;

Biblioteca Virtual – Acesso a serviços da biblioteca da instituição com consulta ao acervo

(informando se o livro está ou não disponível), consulta aos últimos livros cadastrados, possibilidade

de reserva online, etc.;

Matrícula – sistema de matrícula online, acelerando todo o processo de matrícula dos alunos.

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1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

O Regimento Geral da UI regulamenta o processo de verificação do rendimento acadêmico, da

frequência às atividades formativas e os sistemas de recuperação.

De acordo com a natureza de cada objetivo são fornecidos alguns exemplos de instrumentos a serem

selecionados, conforme a modalidade de avaliação pretendida:

I. Trabalhos individuais e grupais, interdisciplinares ou multidisciplinares;

II. Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;

III. Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

IV. Relatório de estágio.

Quanto à Avaliação das Disciplinas

A avaliação das disciplinas prevista no Regimento Geral pode ser resumida da seguinte forma:

Frequência: a aprovação em disciplina exige frequência mínima de 75% às aulas;

Rendimento nos estudos: a avaliação de cada disciplina é expressa em pontos acumulados

exigindo-se, para aprovação, a obtenção de um mínimo de 60 pontos num máximo possível de

100 pontos.

As avaliações parciais somam o máximo de 60 pontos e são feitas pelo professor, obedecido o

seguinte cronograma: 1ª avaliação, máximo de 30 pontos, até o final da 8ª semana letiva; 2ª

avaliação, máximo de 30 pontos, até o final da 15ª semana letiva; a avaliação final, máximo de 40

pontos, será realizada ao término do semestre letivo, exigindo-se do aluno, para fazê-la, um mínimo

de 20 pontos nas avaliações parciais.

Será oferecido exame especial ao aluno que não obtiver o mínimo exigido de 60 pontos nas três

avaliações. São asseguradas ao professor, no processo, liberdade na formulação de questões e

autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões para o Coordenador.

A avaliação final - assim como eventual exame especial - terá o caráter somativo, eis que consistente

em uma prova teórica (avaliação de conhecimentos). Quanto às duas avaliações parciais,

recomenda-se que o professor, dentro de sua autonomia e sempre que cabível, aplique total ou

parcialmente fundamentos da avaliação formativa, considerando e atribuindo pontuação à

capacidade técnica (competências e habilidades no âmbito das ciências contábeis, por exemplo) e à

capacidade humanista (a exemplo de relacionamento interpessoal efetivo com clientes, familiares,

colegas e professores, sensibilidade ao contexto, interação no trabalho em equipe, pontualidade,

atitude, interesse, entre outros).

Quanto à Avaliação das Atividades Complementares

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A avaliação das Atividades Complementares se dá em conformidade com as regras da Política

Institucional de Atividades Complementares.

De uma forma geral, o conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido para que se

atinja, comprovadamente, o parâmetro mínimo da carga horária prevista na respectiva matriz

curricular, respeitando os limites máximos de carga horária estabelecidos para cada uma das diversas

modalidades (iniciação científica, pesquisa orientada, eventos, visitas técnicas, atividades de

extensão, monitoria, etc.), podendo ser cumprido no âmbito da Universidade de Itaúna ou

externamente, sob a forma de convênios, ajustes ou contratos.

Quanto à Avaliação do Trabalho de Curso

O TC é atividade optativa no Curso de Ciências Contábeis e, quando oferecido, deverá seguir a

Política Institucional de Trabalho de Curso, que prevê mecanismos de acompanhamento e avaliação.

1.15. Número de vagas

O Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna oferece 120 (cento e vinte) vagas anuais.

No entanto, o Curso conta, atualmente, com apenas 239 (duzentos e trinta e nove) alunos,

resultando na média de cerca de 30 (trinta) alunos por turma.

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2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O NDE responde mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do PPC. Reúne-se pelo

menos 2 vezes por semestre e sua atuação baliza-se pelas normas institucionais e do MEC. Tem

atuação constante na melhoria do curso, no atendimento das demandas do mercado e nas inovações

acadêmicas. Atribuições: contribuir para a consolidação do perfil do egresso; zelar pela integração

curricular interdisciplinar; indicar formas de incentivo à pesquisa e extensão; zelar pelo cumprimento

das DCN; contribuir com o Coordenador nas atividades do Curso.

O NDE do Curso é composto pelo Coordenador, membro nato, e por professores: que exerçam

liderança acadêmica no Curso; preferencialmente com titulação stricto sensu; contratados em

regime de trabalho de tempo parcial ou integral; com experiência docente e profissional.

O Presidente do NDE é o Coordenador, competindo-lhe: convocar e presidir reuniões; representar o

NDE; encaminhar à Congregação as deliberações do NDE; designar membro para secretariar as

reuniões e lavrar atas; coordenar a integração do NDE com o Colegiado e setores da Instituição.

O NDE é formado por 8 docentes, sendo 2 doutores e 6 mestres. Deles, 100% são contratados em

Regime de Tempo Integral ou Parcial. Membros:

Prof. 1 – Wagner Giovanni de Oliveira Fontes - Coordenador do Curso

Mestrado Profissional em Administração. Especialização em Gestão Empresarial. Graduação em

Ciências Contábeis.

Prof. 2 – Aluízio Tadeu Furtado Vidal

Mestrado em Administração Pública. Graduação em Ciências Econômicas.

Prof. 3 – Elizabeth Ferreira Rodrigues Diniz

Mestrado em Mestrado em Educação. Especialização em Educação Escolar. Especialização em

Controladoria. Especialização em Metodologia e A Didática do Ensino Superior. Graduação em

Ciências Contábeis. Graduação em Administração.

Prof. 4 – Elmo Nélio Moreira

Mestrado em Ciências Contábeis. Especialização em Contabilidade. Graduação em Administração.

Graduação em Ciências Contábeis.

Prof. 5 – Juliana de Lucena Ruas Riani

Doutorado em Demografia. Mestrado em Demografia. Graduação em Ciências Econômicas.

Prof. 6 – Meire Mara Coelho Nogueira

Doutorado em Linguística. Mestrado em Letras Especialização em PREPES. Graduação em letras.

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Prof. 7 – Ricardo Eustáquio Guimarães Rosa

Mestrado profissionalizante em Mestrado em Engenharia: Gestão Prod. e Informação.

Especialização em Especialização em Administração e S. de Sistemas. Aperfeiçoamento em

Controladoria e Finanças. Graduação em Ciências Contábeis.

Prof. 8 – Roberto Ozanan Israel de Azevedo

Mestrado profissionalizante em Administração. Graduação em Direito. Graduação em Administração

de Empresas. Graduação em Ciências Contábeis.

Da materialização do NDE na organização curricular prevista:

Cada período/semestre estará sob a supervisão acadêmica efetiva de pelo menos 1 (um) integrante

do NDE, a quem caberá assessorar a Coordenação de Curso, desenvolvendo as seguintes atividades:

I. Reunir-se antecipadamente com os respectivos docentes, para a preparação dos Planos de

Ensino e dos Planos de Aula, integrando as atividades do grupo de professores de cada

período e cuidando para que os temas de estudo estejam associados às habilidades e

competências previstas na legislação e para que todo o programa previsto seja de fato

cumprido;

II. Verificar, no planejamento inicial de cada semestre, em conjunto com o Colegiado

de Curso, as atividades a ser executadas (aulas teóricas, aulas práticas, estágios

extracurriculares, atividades complementares, atividades práticas supervisionadas) e

analisar a adequação das ementas e planos de ensino;

III. Acompanhar o desempenho dos docentes e discentes utilizando preferencialmente

ferramentas de TI, com os seguintes objetivos:

IV. Observar a postagem e o cumprimento dos Planos de Ensino previstos; b)

acompanhar o cumprimento pelos alunos das atividades postadas pelos docentes;

V. Verificar se as disciplinas estão sendo executadas com observância do que

estabelece a Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007, e se envolvem Preleções e

Aulas Expositivas (item I do Art. 2º) e Atividades Práticas Supervisionadas (item II do Art.

2º);

VI. Interceder junto aos respectivos professores para que mantenham

permanentemente atualizados os seus currículos na Plataforma Lattes, bem como

acompanhar a remessa à Reitoria dos respectivos documentos comprobatórios.

No caso de períodos com turmas reduzidas, seja em relação à quantidade de disciplinas, de

professores ou de alunos e, ainda, em outras hipóteses justificáveis, a critério do Coordenador do

Curso, admitir-se-á que 1 (um) professor membro do NDE fique responsável por mais de 1 (um)

período/semestre.

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Busca-se articular, com essa atividade de coordenação e assessoramento do NDE, maior

acompanhamento e assertividade no processo de ensino-aprendizagem.

2.2. Atuação do (a) coordenador (a)

São atribuições do Coordenador de Curso (Art. 42 do Regimento Geral):

I – representar a Faculdade ou Curso junto ao Instituto a que pertencer;

II – exercer as atividades administrativas a seu cargo;

III – zelar pela ordem e pela disciplina, respondendo por abusos e omissões;

IV – presidir a Congregação do Curso e expedir convocações para as respectivas reuniões;

V – presidir o Núcleo Docente Estruturante / NDE do Curso e expedir convocações para as

respectivas reuniões;

VI – cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, o Calendário Geral da Universidade;

VII – cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos órgãos

superiores da Universidade;

VIII – aplicar penas, na forma do presente Regimento;

IX – participar das reuniões do Conselho Universitário, como um de seus membros;

X – prestar informações ao Diretor do Instituto de Ensino, Pesquisa e Extensão e outros órgãos

superiores da Universidade, quando solicitado;

XI – apresentar ao Diretor do Instituto de Ensino, Pesquisa e Extensão até o dia 15 de fevereiro, o

relatório de atividades da Faculdade ou Curso, realizadas no ano anterior;

XII – auxiliar na execução das tarefas de extensão e de promoção da pesquisa;

XIII – manifestar-se, através de parecer ou informação, acerca de assuntos sobre os quais tenha sido

consultada por órgãos superiores;

XIV – colaborar, quando solicitado, na organização dos planos gerais de ensino e no exame de

processos de aproveitamento e adaptações de programas de estudos;

XV – manter atualizados os programas de ensino, supervisionando sua execução pelo professor;

XVI – coordenar as atividades dos professores que integram o Curso, dirimindo as dúvidas e questões

que surgirem, assegurando a sua articulação interna;

XVII – organizar o horário das aulas em cada período letivo, observada a matriz curricular e o plano

de oferta de disciplinas respectivos, considerado o calendário da Universidade;

XVIII – supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos

programáticos.

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As especificidades do Curso de Ciências Contábeis impõem ainda ao coordenador as seguintes

atribuições:

I - Estabelecer relações com empresas e organizações públicas e privadas do município e região;

II - Manter articulação com a Ordem dos Advogados do Brasil / OAB-MG, no sentido de prover os

alunos de todas as orientações emanadas pelo órgão;

III - Oportunizar novos ambientes de ensino-aprendizagem para o aluno no âmbito da contabilidade;

IV - Estar em consonância com os princípios da ética da profissão aplicados à formação de novos

profissionais;

V - Estimular, oportunizar e participar de atividades interdisciplinares, criando espaços de vivência do

aluno neste contexto;

VI - Validar e acompanhar o desenvolvimento de atividades complementares do curso.

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)

coordenador(a)

Nome do Coordenador: Prof. Wagner Giovanni de Oliveira Fontes

Formação Acadêmica:

2007 – 2009 – Mestrado Profissional em Administração. Faculdade de Estudos Administrativos de

Minas Gerais, FEAD, Brasil. Título: Empreendedorismo dos Gestores Contábeis de Divinópolis / MG.

Ano de Obtenção: 2009. Orientador: Prof. Dr. Jorge Tadeu de ramos Neves.

2002 – 2003 – Especialização em Gestão Empresarial. Faculdade de Estudos Administrativos de

Minas Gerais, FEAD, Brasil.

1995 – 2000 – Graduação em Ciências Contábeis. Faculdade de Estudos Administrativos de Minas

Gerais, FEAD, Brasil.

Experiência Acadêmica no Magistério Superior:

2004 – Atual – Fundação Universidade de Itaúna, FUI, Brasil. Vínculo: Celetista, Enquadramento

Funcional: Professor, graduação.

2004 – 2004 – Faculdade de Pará de Minas, FAPAM, Brasil. Vínculo: Celetista. Enquadramento

Funcional: Professor, Graduação.

2009 – Atual – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, SENAC Minas, Brasil. Enquadramento

funcional/vínculo: Professor visitante.

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2009 – Atual – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, FIEMG, Brasil. Vínculo:

Celetista. Enquadramento Funcional: Professor, aperfeiçoamento.

Experiência de Gestão Acadêmica:

2009 – Atual – Fundação Universidade de Itaúna, FUI, Brasil. Vínculo: Celetista. Enquadramento

Funcional: Coordenador do Curso de Ciências Contábeis.

Experiência Profissional não Acadêmica, Experiência na Educação Básica e outras:

● Na Área

2003 – Atual – Ícone Assessoria Empresarial, ÍCONE, Brasil. Vínculo: Sócio-diretor. Enquadramento

Funcional: Sócio-diretor.

2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

O regime de trabalho do coordenador do curso é de Tempo Integral / 40 horas.

2.5. Titulação do corpo docente do curso

O corpo docente é constituído de 25 (vinte e cinco) professores, sendo 3 (três) doutores (12%), 15

(quinze) mestres (60%) e 7 (sete) especialistas (28%).

2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O Curso dispõe de 3 (três) doutores, correspondentes a 12% do corpo docente.

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2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso

O corpo docente é integrado por 6 (seis) professores em Tempo Integral (24%), 11 (onze) em Tempo

Parcial (44%) e 8 (oito) Horistas (32%).

2.8. Experiência profissional do corpo docente

Dos 25 (vinte e cinco) docentes do curso, 21 (vinte e um) têm pelo menos 2 anos de experiência

profissional (84%) e 4 (quatro) têm menos de 2 anos (16%).

2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente

Todos os 25 (vinte e cinco) docentes do curso têm pelo menos 3 anos de experiência no magistério

superior (100%).

2.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Colegiado do Curso (Congregação) é composto pelo Coordenador, por todos os docentes do Curso,

por 2 (dois) representantes do corpo discente designados pelo DA e por 1 (um) representante

técnico-administrativo eleito pelos seus pares. Reúne-se regularmente uma vez por semestre e

extraordinariamente, por convocação do Coordenador ou de 1/3 do corpo docente, no mínimo,

conforme atesta o livro de atas. Nas reuniões, são discutidos aspectos gerais do Curso

(planejamento, acompanhamento da execução e avaliação todos os procedimentos regulares) e

outros assuntos, nos limites e por força da regulamentação específica.

Enfim, suas ações e atribuições seguem rigorosamente as disposições do Estatuto e do Regimento

Geral da Universidade de Itaúna, abaixo transcritas:

Estatuto da Universidade de Itaúna

“Art. 40. A Congregação é o colegiado de deliberação superior da Faculdade ou Curso, nos campos

administrativos, disciplinar, técnico-científico e didático-pedagógico.

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§ 1º - A Congregação funciona também como órgão de consulta preliminar nos demais aspectos da

vida institucional, em conformidade com o disposto neste Estatuto, no Regimento Geral da

Universidade e demais ordenamentos.

§ 2º - Compõem a Congregação:

I - Os Coordenadores da Faculdade ou do Curso;

II - Professores das disciplinas ministradas na Faculdade ou Curso;

III - Dois (2) representantes do Corpo Discente da Faculdade ou Curso, designados pelos Diretórios

Acadêmicos respectivos, na forma da legislação vigente; e

IV - Um (1) representante dos funcionários técnico-administrativos da Faculdade ou Curso, eleito

pelos seus pares.

Art. 41. A Congregação se reúne, ordinariamente, até trinta (30) dias antes do início de cada

semestre letivo, e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Coordenador da Faculdade ou

Curso ou por um terço (1/3), no mínimo, de seus membros.

Art. 42. A Congregação se reúne sob a presidência do Coordenador da Faculdade ou Curso e, em caso

de impedimento deste, do Vice-Coordenador ou, pela ordem, do Professor mais antigo, com

preferência para o mais idoso, em caso de empate.

Art. 43. A Congregação se reúne com a presença da maioria absoluta de seus membros, deliberando

por maioria simples de votos dos presentes, salvo exceções previstas neste Estatuto.

Art. 44. “Compete à Congregação, no âmbito da Faculdade ou Curso, o que a respeito dispuser este

Estatuto, o Regimento Geral da Universidade e demais ordenamentos.”

Regimento Geral

“Art. 39. Compete à Congregação:

I – assessorar a Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos no que for exigido;

II – elaborar os Planos Geral e Específico dos cursos e atividades;

III – propor a instituição de núcleo de estudos de graduação;

IV – opinar, quando consultada, sobre os casos disciplinares e de aproveitamento de estudos;

V - organizar lista tríplice para escolha, pelo Reitor, dos candidatos a Coordenador e Vice-

Coordenador, na forma preconizada pelo art. 48, do Estatuto da Universidade de Itaúna;

VI - funcionar como órgão superior de recurso, em assuntos que lhe sejam concernentes;

VII – opinar, quando consultada, sobre assuntos didático-pedagógicos e técnico-científicos;

VIII – responder consultas que lhe forem encaminhadas por órgãos superiores da Universidade;

IX - desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas neste artigo, mas que lhe sejam conferidas

neste Regimento, outros ordenamentos ou que decorram do exercício de suas atividades.

Parágrafo único. Das decisões da Congregação caberá recurso ao Diretor do Instituto de Ensino, na

forma e prazo estabelecidos nos arts. 151, III, e 152, deste Regimento Geral.”

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2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Os 25 (vinte e cinco) docentes do curso apresentaram produção científica nos últimos 3 anos com a

seguinte distribuição:

Quantidade:

nenhuma produção.......................................................................... 08 professores (32%)

de 1 a 3 produções........................................................................... 11 professores (44%)

mais de 9 produções......................................................................... 06 professores (27%)

O total de produções nos últimos 3 anos foi 157 (média de 6,3 produções por docente do curso).

Iniciação Científica

Atividade: elaboração individual ou conjunta de estudos ou trabalhos de iniciação científica,

compreendendo artigos, ensaios e similares na área de graduação respectiva, sob a orientação e

responsabilidade de docente da Universidade de Itaúna.

Forma de comprovação: Certificado de participação e aprovação emitido pelo professor orientador,

constando a data de início e conclusão, o nome e o objetivo geral do trabalho e o(s) nome(s) do(s)

aluno(s).

Apoio à Publicação de trabalhos dos alunos:

A divulgação de trabalhos de alunos na UI merece especial atenção e orientação por parte do corpo

docente, de forma integrada pelos atores envolvidos. A UI mantém um setor de Assessoria de

Imprensa, que cuida da divulgação de todas as realizações institucionais, tanto através do Portal da

Instituição, como de remessa desse material para órgãos locais e regionais da mídia escrita, falada e

televisiva.

Dos instrumentos para a publicação dos trabalhos a Universidade de Itaúna conta com vários

veículos, dentre os quais relacionamos:

I. Revista da Universidade de Itaúna – Ciências Exatas, da Terra e Tecnológicas;

II. Revista da Universidade de Itaúna – Ciências Físicas, Biológicas e da Saúde;

III. Revista da Universidade de Itaúna – Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e

Artes;

IV. Catálogo de Pesquisas Institucionais da Universidade de Itaúna;

V. Catálogo de Extensão da Universidade de Itaúna.

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3 INFRAESTRUTURA

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

A Instituição disponibiliza 10 (dez) gabinetes de trabalho (área total aproximada de 200 m2, média de

20 m2 por gabinete) e 1 (uma) sala de reuniões com 36 m2 para professores de Tempo Integral e

Parcial, localizados em prédio próximo à Reitoria.

Disponibiliza, ainda, 3 (três) gabinetes instalados em sala do Núcleo de Acompanhamento e Fomento

à Pesquisa / NAFAP, para estudos, atendimento e orientação aos alunos vinculados aos programas de

iniciação científica e extensão.

Todas as instalações mencionadas dispõem de mesas, cadeiras, armários e computadores

conectados à internet, dentre outros equipamentos, e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários às atividades que ali são

desenvolvidas.

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

Devidamente mobiliados e equipados, o Curso dispõe de:

01 sala da coordenação do curso e do NDE, com 19,76 m², equipada com telefone,

computador com acesso a web e impressora;

01 sala para a secretaria acadêmica com 28,88 m²;

01 ala de reuniões, com 25 m².

3.3. Sala de professores

01 sala de professores, com 33,12 m², equipada com escaninhos individuais, mesa, quadro de

avisos e cadeiras.

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3.4. Salas de aula

08 salas de aula com aproximadamente 77 m² cada, localizadas na Central de Ensino V.

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A Universidade de Itaúna disponibiliza, para o Curso de Ciências Contábeis, o seguintes Laboratório

de Informática, com quantidade suficiente de equipamentos e mobiliário em relação ao número total

de usuários, boas condições de acessibilidade, adequada velocidade de acesso à internet e com

regulamentação própria de uso, atualização, softwares e espaço físico:

Laboratório de Informática I

Localização: Central de Ensino V

Área construída: 77,91 m2

Móveis e Equipamentos: 30 microcomputadores; 30 monitores; 30 mesas para computadores; 01

projetor multimídia Sony, 01 impressora HP.

O Curso conta, ainda, com o Laboratório de Simulações Empresariais, localizado na Central de

Ensino III, área de 43,96 m2, com os seguintes móveis e equipamentos: 02 impressoras Deskjet, 01

impressora Laserjet, 20 microcomputadores, 20 monitores de vídeo, 01 rak para servidor, 02 relógios

de ponto eletrônico, 01 scanner de mesa e 01 switch de 24 portas.

Recursos de informática e multimídia da Biblioteca Central utilizados pelo Curso, entre outros:

acesso remoto à internet através de rede local wireless;

64 Computadores modelos Pentium, Dell Vostro 230, Pos E2140 e Amd Duron;

64 Monitores de vídeo modelo 14”, 15” e 17”;

1 Videocassete modelo 06 cabeças;

1 TV de 42";

6 Switch’s modelos 10/100 DSK, HNSW 800 e Server;

2 Impressoras térmicas modelo 4900 MP20TH;

5 Leitores de mão a laser modelo MS-9520;

5 Impressoras modelos Laserjet 2015D, 2200, 1320, Deskjet 3425, 2300D, 3550, 3650;

6 Impressoras com guilhotina modelos MP2000 e MP2100;

1 Scanner modelo Scanjet 3670C;

1 Máquina copiadora modelo xerox Ofício 1113;

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2 Rack’s fechados modelo para servidores. 44V hi-top;

4 Nobreak’s de energia modelos 1300 SMS e 1600, com 04 baterias e 1400VA NET3+ e 3000VA BI;

3 Servidores de informática modelo Poweredge 1900 com processador E5310;

1 Aparelho DVD modelo DVP NS78HP.

Quanto a software, a Instituição dispõe dos mais atualizados e modernos, tendo firmado contrato

com a Microsoft para utilização e atualização dos seus produtos, em todos os seus computadores.

3.6. Bibliografia básica

O Curso disponibiliza ao seu corpo acadêmico, além do acervo virtual da Biblioteca, pelo menos 3

títulos da bibliografia básica por unidade curricular, acervo este devidamente informatizado e

tombado junto ao patrimônio da Instituição. Em média, para cada título, temos uma oferta mínima

de 1 exemplar para cada grupo de 9 vagas anuais.

Biblioteca Central

Com área total de 1.346,60 metros quadrados, a Biblioteca Central funciona das 7h30 às 22h20, de

segunda a sexta-feira, e das 7h30 às 11h30, aos sábados. Completamente informatizada, tem acesso

à internet e está interligada ao Comut. Dispõe de excelentes e modernas instalações, todas

adaptadas às pessoas portadoras de necessidades especiais.

As bibliotecas são entendidas como ponto fundamental para o desenvolvimento das atividades de

ensino, pesquisa e extensão. Em sendo assim, as bibliotecas são consideradas como parte integrante

dos projetos pedagógicos e acadêmicos das Instituições. Com fundamento nesse entendimento, na

Universidade de Itaúna as bibliotecas refletem os objetivos e os princípios da própria Universidade,

especialmente como um dos indicadores do padrão de excelência que deseja alcançar em todas as

atividades que desenvolve.

Planejamento bibliotecário

O planejamento bibliotecário, quando focalizado sob um aspecto mais amplo, deve levar em conta o

planejamento das redes e sistemas de informação, atuando no âmbito local, regional, nacional e

internacional. O objetivo principal é sempre o acesso à informação, amplificando o seu uso e

tornando-o acessível a toda a comunidade, envolvendo os agentes geradores e consumidores da

informação através de participação em redes de sistemas de informação.

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A atividade de avaliação constitui elemento essencial no planejamento bibliotecário, pois ao avaliar

se os objetivos estão sendo adequadamente atingidos, indica as adequações necessárias à nova

realidade da Universidade de Itaúna.

Renovação do acervo

O acervo da biblioteca do curso é atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo

descarte de títulos obsoletos ou danificados.

Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente, poderá solicitar a aquisição de novos títulos que

serão avaliados e verificada a adequabilidade e possibilidade de compra.

A política de desenvolvimento de coleções visa a estabelecer: I. Critérios para seleção: que abordem

o conteúdo dos documentos, a adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento; II. Fontes

para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos, guias de literatura,

opinião dos usuários e outros; III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação

com a bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da

bibliografia básica; IV. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras

de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme

indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de pesquisa, materiais para

dar suporte técnico a outros setores da Instituição; V. Doações: será analisada a autoridade do autor,

editor e demais responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado físico do

documento, documentos de interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a

comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. No caso de periódicos serão aceitos

para completarem falhas; em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo

conteúdo seja adequado aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em índices

e abstracts; citação do título em bibliografias; VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização,

condições físicas e duplicatas.

Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Além de 2 (duas) bibliotecárias, a Biblioteca Central conta com 16 (dezesseis) funcionários do corpo

técnico-administrativo e 4 (quatro) estagiários.

A descrição detalhada da bibliografia básica consta do PPC.

3.7. Bibliografia complementar

Cada disciplina possui, na sua ementa, pelo menos 5 (cinco) títulos na bibliografia complementar e a

UI mantém pelo menos dois (2) exemplares de cada título, além da biblioteca virtual disponível na

Biblioteca.

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A bibliografia complementar atende aos programas das disciplinas do Curso e está informatizada,

atualizada e tombada junto ao patrimônio da IES.

A descrição detalhada da bibliografia complementar consta do PPC.

3.8. Periódicos especializados

O Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna mantém a assinatura/acesso de mais de 50

(cinquenta) periódicos especializados na área do curso e afins, cuja descrição completa consta do

Projeto Pedagógico do Curso.

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade

O Curso dispõe do seguinte laboratório específico, para auxílio ao processo de ensino-aprendizagem:

Laboratório de Simulações Empresariais

Localização: Central de Ensino III

Área construída: 43,06m2.

A descrição completa do laboratório acima, com a relação dos seus móveis e equipamentos, consta

do Projeto Pedagógico do Curso.

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade

A constante preocupação da UI com a atualização dos laboratórios, dos seus equipamentos e

materiais, conduziu a uma política que tem contribuído para a excelente adequação dos mesmos aos

objetivos propostos, às condições de acessibilidade – inclusive para portadores de necessidades

especiais - e à disponibilidade de insumos.

A atualização de softwares, equipamentos e materiais ocorre periodicamente, com a aquisição de

produtos mais atuais e modernos, de acordo com as exigências do mercado de trabalho e as

exigências acadêmicas, sempre em busca da excelência no processo de ensino-aprendizagem.

A compra de materiais de consumo é feita de acordo com as necessidades detectadas pelos

professores, alunos e demais usuários, as quais são encaminhadas aos responsáveis pelos

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laboratórios e pela sua manutenção. Dessa forma, fica assegurada a qualidade e a quantidade

necessárias à realização de ensaios e aulas práticas.

Todos os laboratórios didáticos especializados da Instituição estão devidamente mobiliados e

equipados, a fim de proporcionar ao acadêmico uma vivência em coerência com o PPC e, ainda, de

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação.

A descrição completa dos laboratórios, com a relação dos seus móveis, equipamentos e instrumentos

consta do Projeto Pedagógico do Curso.

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços

Todos os laboratórios didáticos da UI, inclusive aquele utilizado pelo Curso de Ciências Contábeis,

têm suas normas consolidadas no Manual de Funcionamento, Utilização e Biossegurança Aplicada a

Laboratórios, condizentes com a legislação em vigor.

As múltiplas exigências de qualidade no processo de ensino-aprendizagem e na prestação de serviços

demandam, por parte da Instituição, manutenção e fiscalização periódicas, a cargo dos gestores,

coordenadores de curso, professores, CPA e demais funcionários responsáveis pelos laboratórios.

Neste sentido, tem sido possível manter em elevado nível os aspectos referentes à manutenção de

equipamentos, ao atendimento à comunidade e à necessidade de apoio técnico adequado.

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4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

(NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais).

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis foram

estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, que norteou a elaboração

do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna.

4.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº

9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da

Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

O Curso atende ao estabelecido na Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004 (Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-brasileira e Indígena) e demais normas aplicáveis, sendo o conteúdo trabalhado de

forma transversal, contínua e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Ciências Sociais

Aplicadas”, nas Atividades Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas;

4.3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no

Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de

30/05/2012.

O Curso atende à Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos, sendo o conteúdo trabalhado de forma transversal, contínua

e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Filosofia e Ética Profissional”, nas Atividades

Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas;

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4.4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme

disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, instituída

pela Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, está devidamente regulamentada no âmbito da

Universidade de Itaúna e é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis.

4.5. Titulação do corpo docente

Todos os professores do Curso têm pós-graduação, sendo 18 (dezoito) em stricto sensu (3 doutores e

15 mestres) e 7 (sete) especialistas.

4.6. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante – NDE órgão consultivo e de assessoramento da

Coordenação de Curso, está devidamente regulamentado e implementado no Curso, conforme

Projeto Pedagógico e item 2.1 deste formulário.

4.7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas

O Curso tem a carga horária total é de 3.012 (três mil e doze) horas, obedecendo ao limite mínimo

estabelecido na Resolução CNE/CES nº 02/2007.

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4.8. Tempo de integralização

O tempo mínimo de integralização é de 4 anos (8 semestres), em obediência à Resolução CNE/CES nº

02/2007.

4.9. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,

conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na

Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e

na Portaria N° 3.284/2003.

O programa de acessibilidade e inclusão (Nota Técnica nº 385/2013/CGLNRS/DPR/SERES/MEC, de

01/06/2013, e demais normativos) está previsto na Política de Acessibilidade e Inclusão da

Universidade de Itaúna, parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso.

4.10. Disciplina de Libras

(Dec. N° 5.626/2005)

A disciplina Libras está sendo oferecida como optativa no Curso, conforme Decreto nº 5.626/2005.

4.11. Informações acadêmicas

As informações acadêmicas, de que trata o art. 32 da Portaria Normativa nº 40/2007, são

disponibilizadas em local visível junto à Secretaria, no site da Universidade e na biblioteca.

4.12. Políticas de educação ambiental

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O Curso atende ao estabelecido na Resolução CNE/CP nº 2, de 15/06/2012 (Políticas de Educação

Ambiental) e demais normas aplicáveis, sendo o conteúdo trabalhado de forma transversal, contínua

e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Direito Empresarial”, nas Atividades

Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas.

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ANEXO I

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Carga Horária: 38h

1º PERÍODO

EMENTA

A Racionalização Científica e a Natureza do Homem. A Sociedade e a Constituição da Ordem Social.

Sociedade e Mudança. Modernidade Pós-Modernidade-Modernização. Educação das Relações

Étnico-Raciais: história e cultura afro-brasileira e africana; Preconceito; Formas de resistência;

Sincretismo religioso; Inclusão cultural e social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERY, Maria Amália. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 7. ed. São Paulo:

EDUC, 2006.

BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas. Petrópolis, Ed. Vozes, 2011.

HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2. ed. São Paulo: Companhia das

Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARVEY, David: Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São

Paulo: Loyola, 2000.

IANNI, Octávio. Raças e classes sociais no Brasil. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo, Editora Ática, 2001.

SANTOS, Boaventura de Souza: Crítica à Razão Indolente: contra o desperdício da experiência. São

Paulo: Cortez, 2007.

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VASCONCELOS, M. J. E.: Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas, Papirus,

2002.

VINCENT, Andrew. Ideologias políticas modernas. Rio de Janeiro: J. Zahar, c1995. 357 p.

FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL

Carga Horária: 38h 1º PERÍODO

EMENTA

Surgimento da Filosofia. Filósofos Pré-Socráticos. Sócrates, Platão e Aristóteles. A Filosofia durante a

Idade Média. Novos valores e o desenvolvimento da Ciência Moderna. Iluminismo e a Filosofia do

Século XVIII. Transformações históricas recentes e os problemas colocados para a Filosofia. Educação

em Direitos Humanos. Código de Ética – Conselho Federal de Contabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Editora Ática, 2006.

FONSECA, Eduardo Gianetti da: Vícios privados, benefícios públicos? A ética na riqueza das nações.

São Paulo: Cia, das Letras, 1999.

VASCONCELOS, M. J. E.: Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas, Papirus,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Maria Cecília M. de (ORG): Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e

técnicas. São Paulo, Papirus, 2003.

CÓDIGO de ética profissional do contabilista: Resolução CFC nº 803, de 10 de outubro de 1996,

incluindo alterações da Resolução CFC nº 819, de 20 de novembro de 1997 e da Resolução CFC 942,

de 30 de agosto de 2002, 6. ed. Brasília: CFC, 2002.17p.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo:

Saraiva, 2007-2010.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

42

SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 245 p.

CORDI, Cassiano. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1999.

LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2 ed. São Paulo. Atlas. 1997.

SARMENTO, Daniel (Coord.). Igualdade, diferença e direitos humanos. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2010.

MATEMÁTICA I

Carga Horária: 76h 1º PERÍODO

EMENTA

Proporções, Grandezas Proporcionais, Divisão Proporcional (Regra de Sociedade), Regra de Três

Simples e Composta, Percentagem; Produtos Notáveis, Fatoração, Frações Algébricas, Sistema de

Equação, Gráficos no Sistema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. Trad. Cyro de Carvalho Patarra.

São Paulo: Harbra, 1988. v.1.

SILVA, Sebastião Medeiros da et al. Matemática para os cursos de Economia, Administração,

Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C.; SCHNEIDER, D. Matemática Aplicada à Economia, Administração e

Contabilidade. 81 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar I: conjuntos, funções. 8.

ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática

básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2009.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

43

SIMON, C.P.; BLUMEL, L. Matemática para Economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

ECONOMIA

Carga Horária: 76h 1º PERÍODO

EMENTA

Análise do campo de estudo de Economia e avaliações específicas das variáveis que interferem no

processo de escolha do consumidor relacionados à renda, preço dos bens, essencialidade. Estudos

básicos da Teoria da Firma, relacionado aspectos da Teoria da Produção, Custos de Produção e

Rendimentos, iniciação ao estudo de mercado. Conceituação e espécie de valores agregados.

Políticas Fiscais e Monetárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. Gregory. Introdução á economia: princípios de micro e macroeconomia. 2 triagem, Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

PINDYCK. R. e Rubinfeld D.L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de

economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARÓFALO, Gilson de Lima. Análise Microeconômica: Teoria do consumidor e análise da procura;

teoria da firma e análise da oferta. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1980. 2 v.

HEILBRONER, Robert L. Introdução à microeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar: 1973.

RIANI, F. Economia – Princípios Básicos e Introdução à Microeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998.

THOMPSON JR., Arthur A.; FORMBY, John P. Microeconomia da Firma: Teoria e prática. 6. ed. Rio de

Janeiro: Prentice-Hall, 1998. 358 p.

TROSTER, Roberto Luís; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia. 2. ed. São Paulo:

Makron Books, 1994. 391 p.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

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CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

Carga Horária: 76h 1º PERÍODO

EMENTA

Conceitos básicos de contabilidade – história, objetivos e campo de aplicação. Patrimônio - conceito

e estrutura; Método das partidas dobradas; Alterações patrimoniais; Registros contábeis de

operações comerciais; Critérios de avaliação de estoques; Ativo Imobilizado e Intangível;

Depreciação, amortização e exaustão; Procedimentos para apuração do resultado do exercício;

Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado; Livros e registros contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al, Equipe de professores da FEA da USP. Contabilidade Introdutória. 11 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica – Contabilidade Introdutória e

Intermediária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Introdutória em IFRS e CPC. 1 ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade. 7 ed, São Paulo: Atlas, 2013.

IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

SÁ, A. Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

2º PERÍODO

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INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

Carga Horária: 38h 2º PERÍODO

EMENTA

Estado. Tripartição de Poderes. Organização do Estado Brasileiro. Noções de direito. Fontes do

Direito. Aplicação e interpretação do Direito. Norma jurídica. Relação jurídica. Breve noção de Direito

Constitucional. Direito Civil: sujeitos e objeto do direito; fatos e negócios jurídicos; Contratos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado:

Introdução ao Estudo do Direito e Noções de Ética Profissional. 24ª ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas,

2004.

RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: parte geral. vol. 1. 34ª ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Kildare Carvalho. Direito Constitucional. 15ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 28ª ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

FIÚZA, César. Direito Civil: Curso Completo. 13ª ed. rev., atual. e amp. Belo Horizonte: Del

Rey, 2009.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro - Parte Geral. vol. I. 14ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

STRECK, Lênio Luiz e MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 4ª ed.

Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

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CONTABILIDADE BÁSICA

Carga Horária: 76h 2º PERÍODO

EMENTA

Introdução à Escrituração Comercial e Fiscal: Tributação sobre aquisição de ativos e sobre a receita,

procedimentos de devoluções de compras e vendas, abatimentos e descontos comerciais, descontos

financeiros em pagamentos e recebimentos antecipados, descontos de duplicatas - operações

financeiras ativas e passivas pós e pré-fixadas; Introdução à Escrituração Trabalhista: provisões de

folha de pagamento e encargos sociais; Classificação de contas no Balanço Patrimonial e na

Demonstração de Resultado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens, Manual de Contabilidade

Societária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica – Contabilidade Introdutória e

Intermediária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade. 7 ed., São Paulo: Atlas, 2013.

IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al, Equipe de professores da FEA da USP. Contabilidade Introdutória. 11 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

SÁ, A. Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATEMÁTICA II

Carga Horária: 76h 2º PERÍODO

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EMENTA

Estudo da Função, Estudo gráfico da Função, Função Exponencial, Função Logaritma, Limite e

aplicação, Derivada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: HARBRA, 1988.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, Jose Maria. Matemática Financeira: com + de 600 exercícios

resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática: para

os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C.; SCHNEIDER, D. Matemática Aplicada à Economia, Administração e

Contabilidade. 81 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar I: conjuntos, funções. 8.

ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática

básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2009.

SIMON, C.P.; BLUMEL, L. Matemática para Economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE

Carga Horária: 76h 2º PERÍODO

EMENTA

História e evolução da contabilidade. Escolas do pensamento contábil. Normas brasileiras e

internacionais de contabilidade. Noções de Direito Empresarial. Órgãos Governamentais. Processos

de Abertura, Alteração e Encerramento Empresarial.

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

48

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HENDRIKSEN, Eldon S., BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. 5a ed. São Paulo: Atlas,

2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SÁ, A. Lopes de. Prática e Teoria da Contabilidade Geral. Curitiba: Juruá Editora, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de

Contabilidade. 3. ed. Brasília: CFC, 2003.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; LOPES, Alexsandro Broedol. Teoria Avançada da Contabilidade. 2a ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade introdutória - Livro

Texto. 11a. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da contabilidade. 3a ed. São Paulo:

Atlas, 2013.

SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. História da Contabilidade: Foco na Evolução das Escolas do

Pensamento Contábil. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ESTATÍSTICA

Carga Horária: 76h 2º PERÍODO

EMENTA

Conceitos, fundamentos e aplicabilidade; Medidas Estatísticas; Séries e gráficos estatísticos; Análise

Estatística; Frequência; Intervalos de confiança. Técnicas de amostragem; Teste de Hipóteses;

Probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

49

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993. 643 p. (Coleção

schaum)

STEVENSON, William; FARIAS, Alfredo Alves de (Trad.). Estatística aplicada à administração. São

Paulo: HARBRA, 1981-2001 495 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWNING, D. & JEFFREY, C. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.

FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006. 536 p

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 2000. 2 v.

SILVA et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. Volume 1.

São Paulo. Ed. Atlas. 3ª edição, 2006.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1988-1995.

3º PERÍODO

DIREITO EMPRESARIAL

Carga Horária: 76h 3º PERÍODO

EMENTA

Direito Empresarial. Empresário Comercial. Empresa. Atos de Empresa. Empresário e Sociedades

Empresariais. Nome comercial. Livros Comerciais. Sociedades: Conceito, Constituição, Personalidade,

Classificação Jurídica, Modificações (transformação, incorporação, fusão e cisão), Dissolução,

Liquidação e Extinção. Ordem Econômica. Defesa da Concorrência. Defesa do Consumidor. Títulos de

Crédito. Contratos Mercantis. Falência e Concordata. Direito Ambiental (Ecologia, Preservação e

utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentável.

Reciclagem).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

50

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2013. 405 p.

VENOSA, Sílvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito civil: direito empresarial. São Paulo: Atlas,

2010. 369 p. (Coleção direito civil).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Amador Paes de. Manual Das Sociedades Comerciais. São Paulo: Saraiva, 2010.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 18. ed. São Paulo: Saraiva,

2014.

MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial - 37ª Ed. São Paulo: Forense, 2014.

MOURA, Isabel Cristina de; CARVALHO, Mauro Grun; TRAJBER, Rachel. Pensar o ambiente: bases

filosóficas para a educação ambiental. Brasília: Ministério da Educação, 2009.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de

gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 33 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

Carga Horária: 76h 3º PERÍODO

EMENTA

Procedimentos para Encerramento do Exercício – Balanço Patrimonial e DRE; Demonstrações

Contábeis Avançadas - Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados; Demonstração das

Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração Abrangente do Resultado; Joint Ventures; Comitê

de Pronunciamentos Contábeis; IFRS; IASB.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

51

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades, 2 ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Básica. 16 ed., São Paulo: Frase, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS e CPC. São Paulo:

Atlas, 2014.

CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em www.cpc.org.br

IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual

de Contabilidade Societária. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada e análise das demonstrações

financeiras. 17 ed. São Paulo: Frase, 2013.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade Avançada. 8 ed.

São Paulo: Atlas, 2012.

MERCADO FINANCEIRO

Carga Horária: 76h 3º PERÍODO

EMENTA

A atuação do contador no mercado financeiro; setor real, setor financeiro; mercado imobiliário;

renda fixa, renda variável; títulos públicos, títulos privados; ações; tipos de ações; operações com

opções; bolsas de valores; CVM; SFN; abertura de capital; commodities; derivativos; hedge; mercado

a termo; swap.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade bancária: atualizada com base na lei n.

6.404/76 (lei das S. A.) e na circular n. 1.273, de 29-12-87. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

52

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro Produtos e Serviços. 16. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,

17. edição, 2010.

NIYAMA, Jorge Katsumi; AMARO, L. Oliveira Gomes. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo, Atlas: 2010.

FARIA, Rogério Gomes de. Mercado financeiro: instrumentos e operações. São Paulo: Prentice Hall,

2003. 281p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades, 2 ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010.

LOPES, Carolina Rodrigues. Auditoria: critérios de elaboração da PCLD instituições financeiras x

indústrias. Itaúna: 2003.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

MATEMÁTICA FINANCEIRA E COMERCIAL

Carga Horária: 76h 3º PERÍODO

EMENTA

Objeto da matemática financeira. Capitalização simples e composta. Descontos simples e compostos.

Classificação das taxas de juros. Séries de pagamentos antecipados e postecipados. Aplicações.

Planos de financiamento. Análise de investimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNI, Adriano Leal e Famá Rubens; Matemática Financeira com HP-12-C e Excel. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

PUCCINI, Abelardo L.; Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

53

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C,

Microsoft Excel. 3. ed. rev. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2010.

HAZZAN, Samuel; Pompeo, José Nicolau. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 232

p

PILÃO, Nivaldo Elias; Hummel, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira e engenharia

econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Thompson, 2006.

273p.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

SHINODA, Carlos; Matemática Financeira para usuários do Excel. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

DIREITO TRIBUTÁRIO

Carga Horária: 76h 3º PERÍODO

EMENTA

Sistema Tributário Nacional. Tributos. Espécies tributárias. Normas e princípios constitucionais

tributários. Competência tributária. Principais tributos do sistema. Obrigação tributária.

Responsabilidade tributária. Crédito tributário. Administração tributária. Tributos em espécie.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20a ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2014.

CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 26ª ed. rev., ampl. e atual.

São Paulo: Malheiros, 2010.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 21ª ed. rev., ampl. e atual. São Paulo:

Malheiros, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

54

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 9a ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 22a ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

CASSONE, Vittorio. Direito Tributário: fundamentos constitucionais da tributação, definição de

tributos e suas espécies, conceito e classificação dos impostos, doutrina, prática e jurisprudência.

24a ed. São Paulo: Atlas, 2014.

COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 11a ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2010.

TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 19a ed. Rio de Janeiro: Renovar,

2013.

4º PERÍODO

CONTABILIDADE DE CUSTOS

Carga Horária: 76h 4º PERÍODO

EMENTA

Estratégia Empresarial; Custos como ferramenta estratégica; Conceitos básicos de custos; Receitas,

Gastos e Investimentos; Custos x Despesas; Gastos Fixos e Variáveis; Custos Diretos e Custos

Indiretos; Rateio dos Custos Indiretos; Metodologias de Custeio; Contabilização de Custos;

Implantação de um Sistema Gerencial de Custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de Custos e Formação de Preços. 3

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, César Augusto Tibúrcio; NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de Custos para Concursos e

Exame de Suficiência. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

55

GONÇALVES, Taiane. Exame de Suficiência do CFC Comentado. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GUERREIRO, Reinaldo. Estruturação de Sistemas de Custos Para a Gestão da Rentabilidade. São

Paulo: Atlas, 2011.

MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson, 2013.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica

de Custos. São Paulo: Atlas, 1999.

QUINTANA, Alexandre Costa; FREITAS, Débora; QUARESMA, Jozi; SCHMITT, Solimar;

VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério. Contabilidade de Custos - Um Enfoque Direto e Objetivo - 11ª Ed.

São Paulo: Saraiva, 2013.

ORÇAMENTO E CONTABILIDADE PÚBLICA

Carga Horária: 76h 4º PERÍODO

EMENTA

Estrutura e gestão da administração pública. Planejamento na área pública. Orçamento público.

Receita e despesa pública. Execução orçamentária do setor público, seus controles e avaliações.

Contabilidade aplicada ao setor público. Subsistemas contábeis e demonstrações exigidas na

legislação pública. Patrimônio e inventário na área pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Aplicada ao Setor Público - Abordagem Simples e

Objetiva. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2014. 433 p.

CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e Contabilidade Pública - Teoria, Prática. 6a ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2014.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 6a ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 5a ed. São Paulo: Atlas,

2013.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

56

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, AUTUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades, 2 ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.

SILVA, Valmir Leôncio da. A Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público - Uma Abordagem

Prática. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2014.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. 3a ed. São

Paulo: Atlas, 1997.

SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: De Acordo Com as Normas Internacionais de

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2013.

ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL

Carga Horária: 76h 4º PERÍODO

EMENTA

A administração e suas perspectivas a partir de seus antecedentes históricos e a aplicabilidade da

administração na contabilidade. A estrutura, cultura e clima organizacional. A empresa e o meio

ambiente (Ecologia, Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e

desenvolvimento sustentável. Reciclagem).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books,

2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em

resultados. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração

estratégica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

57

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de

suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a

redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, c1997.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6ed. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOURA, Isabel Cristina de; CARVALHO, Mauro Grun; TRAJBER, Rachel. Pensar o ambiente: bases

filosóficas para a educação ambiental. Brasília: Ministério da Educação, 2009.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de

gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. ISBN 8520420559.

CONTABILIDADE AVANÇADA

Carga Horária: 76h 4º PERÍODO

EMENTA

Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) – estrutura e elaboração; Demonstração

dos Fluxos de Caixa (DFC) - estrutura e elaboração; Demonstração do Valor Adicionado (DVA) -

estrutura e elaboração; Juros sobre o Capital Próprio; Consolidação das Demonstrações Contábeis -

estrutura e elaboração; Conversão das Demonstrações Contábeis para Moeda Estrangeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades, 2 ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010.

NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 10. ed. São

Paulo: Frase, 2001.

SANTI FILHO, Armando de; OLINQUEVITCH, José Leônidas. Análise de balanços para controle

gerencial: enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

58

IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009

MORANTE, Antônio Salvador. Contabilidade: noções para análise de resultados e balanço

patrimonial da empresa. São Paulo: Atlas, 2006. 131 p.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Básica. 16 ed. São Paulo: Frase, 2013.

SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 484 p.

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

Carga Horária: 76h 4º PERÍODO

EMENTA

Conceitos Básicos – História das Relações Trabalhistas, CLT, Empregador, Empresário, Trabalhador e

Autônomo; Rotinas de Admissão do Trabalhador – aspectos legais e práticos; Contratos de Trabalho

– conceituação e modalidades; Encargos sociais do empregador e do trabalhador; Direitos

Trabalhistas Básicos; Folha de Pagamentos - aspectos legais e práticos; Rescisão do Contrato de

Trabalho – legislação e procedimentos; Legislação e Benefícios Previdenciários. Educação em Direitos

Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, André Luiz Paes de; AGUIRRE, João de; TÁVORA, Nestor (Coord.). Prática trabalhista. São

Paulo: Método, 2014.

GOMES, Elizeu Domingues. Rotinas Trabalhistas e Previdenciárias. 11 ed. Belo Horizonte: Líder,

2011.

SARAIVA, Renato; MONTENEGRO FILHO, Misael (Coord.). Direito do trabalho. 16. ed. São Paulo:

Método, 2014. 540 p. (Concursos públicos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

59

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo:

Saraiva, 2007-2010.

MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação previdenciária. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 30 ed. São Paulo: Atlas. 2014

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 29 ed. São Paulo: Saraiva. 2011.

SARMENTO, Daniel (Coord.). Igualdade, diferença e direitos humanos. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2010.

SEGURANÇA e medicina do trabalho: NR - 1 a 36; CLT - arts. 154 a 201 - lei n. 6.514, de 22 de

dezembro de 1977; portaria n. 3.214, de 8 de junho de 1978; legislação complementar. 73. ed. São

Paulo: Atlas, 2014.

5º PERÍODO

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS I

Carga Horária: 76h 5° PERÍODO

EMENTA

Demonstrações Contábeis Obrigatórias e Assessórias; Balanço e DRE – revisão; Notas Explicativas às

Demonstrações Financeiras; Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício;

Introdução às Técnicas de Análise (Análise Horizontal, Análise Vertical, Análise por Indicadores);

Emissão de Parecer Técnico/Relatório de Análise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. 1 ed. São Paulo: Atlas,

1995.

FRANCO, Hilário. Estrutura. Análise e Interpretação de Balanços. 14 ed. São Paulo: Atlas, 1980.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Harbra, 2004.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERRMANN JÚNIOR, Frederico. Análise de balanços para a Administração financeira de capital das

empresas. Análise econômica e financeira do capital. 11ª ed. São Paulo: Atlas.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1998. 225 p.

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2012.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 6 ed. São Paulo. Atlas, 2003. 463 p.

SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 3. ed. São Paulo. Atlas. 1995. 484 p.

CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA I

Carga Horária: 76h 5° PERÍODO

EMENTA

Sistema Tributário Nacional; Tributos – conceitos e espécies; Tributos Municipais;

Contabilidade Tributária; Tributos Estaduais (ICMS, Substituição Tributária); Protocolos entre

Unidades da Federação; Documentos Fiscais; SPED e Nota Fiscal Eletrônica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 8ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário – IPI, ICMS, ISS e IR. 13ª Ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

BRASIL. Portal da Nota Fiscal Eletrônica. Disponível em: http://www.nfe.fazenda.gov.br.

BRASIL. Sistema Público de Escrituração Digital. Disponível em: http://

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sped/.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

61

CREPALDI, Silvio Aparecido. Planejamento Tributário - Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.

MINAS GERAIS. RICMS. Disponível em http://ricms.fazenda.mg.gov.br/ricms.

ANÁLISE DE CUSTOS

Carga Horária: 76h 5° PERÍODO

EMENTA

Implantação de um Sistema Gerencial de Custos; Gestão da Produção; Alavancagem x Gargalo; Ficha

Técnica de Matéria-Prima; Rateio de Gastos Fixos; Critérios para Definição do Custo de Produção;

Identificando as Despesas Variáveis; Preço com Margem Zero; Margem de Contribuição; Margem de

Segurança; Ponto de Equilíbrio; Relação Custo x Volume x Lucro; Custos no Processo Decisório,

Estratégias de Precificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de Custos e Formação de Preços. 3

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, César Augusto Tibúrcio; NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de Custos para Concursos e

Exame de Suficiência. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Taiane. Exame de Suficiência do CFC Comentado. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GUERREIRO, Reinaldo. Estruturação de Sistemas de Custos Para a Gestão da Rentabilidade. São

Paulo: Atlas, 2011.

MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson, 2013.

PEREZ JÙNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica

de Custos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

QUINTANA, Alexandre Costa; FREITAS, Débora; QUARESMA, Jozi; SCHMITT, Solimar;

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

62

VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério. Contabilidade de Custos - Um Enfoque Direto e Objetivo - 11ª Ed.

São Paulo: Saraiva, 2013.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Carga Horária: 76h 5° PERÍODO

EMENTA

Administração Financeira no âmbito público e privado. Indicadores financeiros. Inflação e índices de

preços. Administração do capital de giro, ponto de equilíbrio. Alavancagem operacional e financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison

Wesley, 1997. 745 p. ISBN 85-88639-12-2.

GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 1998. 535 p. ISBN

85-02-02383-7.

ROSS, Stephen A.; JAFFE, Jeffrey F., WESTERFIELD, Randolph; SANVICENTE, Antônio Zorato.

Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. 698 p. ISBN 85-224-1342-8.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. São

Paulo: Atlas, 1989. 315 p. ISBN 85-224-0249-3.

ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de giro. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 1997. 200 p. ISBN 8522415811.

FLINK, Salomon; GRUNEWALD, Donald. Administração financeira. Rio de Janeiro: LTC, 1970 – 2v

(Coleção Universitária de Administração; 2).

JOHNSON, Robert Willard; VIEIRA, L. C. T. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1973,

2 v.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

63

6º PERÍODO

CONTROLADORIA

Carga Horária: 76h 6° PERÍODO

EMENTA

Sistemas – Teoria e Esquematização; Sistemas de Informação; Sistemas de Controle Interno x

Auditoria Interna; A missão da Controladoria nas empresas; Controladoria como um órgão de gestão;

Modelos de Gestão, decisão, informação e mensuração; O processo de controle empresarial; Gestão

pelo controle de custos; Planejamento Tributário; Balanced Scorecard; Contabilidade Ambiental;

Controladoria Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CATELLI, Armando. Controladoria: Uma Abordagem da Gestão Econômica GECON. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ, José Hernandes; SILVA, Alberto dos Santos. Controladoria

Estratégica: Textos e Casos Práticos com Solução. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERRERO, Emílio. Balanced Scorecard e a gestão estratégica: uma abordagem prática. 6. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A Estratégia em Ação. 21. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus,

1997.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria avançada. São Paulo: Thompson, 2005.

__________. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. São Paulo:

Thompson Learning, 2003.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

64

TINOCO, João Eduardo Prudencio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão

Ambiental. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PLANEJAMENTO E GESTÃO EMPRESARIAL

Carga Horária: 76h 6° PERÍODO

EMENTA

Organização, Planejamento e Gestão Estratégica. Análises Macroambientais. Indicadores Financeiros.

Planejamento Financeiro no Processo de Mudanças. Projeção de Investimentos. Fluxos Financeiros.

Taxas de Retorno do Investimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira essencial. 2ed. Porto Alegre: Bookman,

2004.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: Inclui o ABC. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

TAVARES, Mauro Calixa. Planejamento estratégico: A opção entre sucesso e fracasso empresarial.

São Paulo: HARBRA, 1991, 199p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 1997. 200 p.

BULGACOV, Sergio (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 380 p.

CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da

estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993-2004. 469p.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003. 415p.

PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 13. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2003. 512 p.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

65

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS II

Carga Horária: 76h 6° PERÍODO

EMENTA

Revisão e análise das Demonstrações Contábeis Avançadas - Demonstração do Valor Adicionado

(DVA), Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

(DMPL). Estrutura e análise da geração própria de recursos. Parecer técnico de análise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretação. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (BRASIL). Demonstrações contábeis: estruturação e

normas. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2001. 112 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e Gerencial. 5. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 10. ed. São

Paulo: Frase, 2001. 620 p.

OLIVEIRA, Marco Otávio Ramos de. Análise das demonstrações financeiras: um instrumento para

tomada de decisão. Itaúna, 2003. 64 p.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antônio. Elaboração das demonstrações

contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

WALTER, Milton Augusto; BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações financeiras: um enfoque gerencial. 3.

ed.atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1980-1981. 4 v.

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

66

CONTABILIDADE GERENCIAL

Carga Horária: 76h 6° PERÍODO

EMENTA

A Contabilidade como Sistema de Informações Gerenciais; Aspectos da Contabilidade Financeira;

Análise de balanços e alavancagem financeira; Administração do lucro, distribuição e tributação;

Análise de Retorno do Investimento; Monitoramento da estratégia: BSC, EVA e MVA: Métodos de

avaliação da performance empresarial; Planejamento Tributário da Pessoa Física e IRPF – aspectos

teóricos e práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, Sílvio Aparecido e CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade Gerencial. 7 ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

MARION, José Carlos e RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Gerencial. 1 ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Silvio Aparecido. Planejamento Tributário - Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada e análise das demonstrações

financeiras. 17 ed. São Paulo: Frase, 2013.

RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física. Disponível em:

http://www.receita.fazenda.gov.br/principal/declaracoes/declarairpf.htm.

VASCONCELOS, Revson. Contabilidade Gerencial. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

AUDITORIA I

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

67

Carga Horária: 76h 6° PERÍODO

EMENTA

Introdução a Auditoria. Conceitos Básicos de Auditoria. Organização de Firma de Auditoria. Normas

de auditoria contábil. Controle Interno. Papéis de trabalho. Demonstrações Financeiras a serem

auditadas. Planejamento da auditoria. Relatório dos Auditores Independentes. Relatório-comentário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo. 8a Edição, 2012. São

Paulo: Editora Atlas

ARAÚJO, Inalado da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira.

Auditoria Contábil: Enfoque teórico, normativo e prático. 2008. São Paulo: Editora Saraiva.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil – Teoria e Prática. 9a Edição, 2013. São Paulo: Editora

Atlas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATTIE, William. Auditoria Interna. 2ª Edição, 2007. São Paulo: Editora Atlas.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria. São Paulo: Atlas, 2009.

GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão. São Paulo: Atlas, 2000.

MARRA, Ernesto e FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. 4ª Ed., 2ª Tiragem. São Paulo: Atlas. 2001-

2009

SÁ, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.

7º PERÍODO

AUDITORIA II

Carga Horária: 76h 7° PERÍODO

EMENTA

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68

Auditoria do Disponível. Auditoria de contas a receber/recebimentos. Auditoria de impostos a

recuperar. Auditoria de estoques. Auditoria de despesas antecipadas. Auditoria de investimentos.

Auditoria do ativo imobilizado. Auditoria ativo intangível. Auditoria das obrigações. Auditoria do

patrimônio líquido. Auditoria de receitas, despesas e custos de produção e serviços. Revisão

analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo.

8a Edição, 2012. São Paulo: Editora Atlas

ARAÚJO, Inalado da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO,

Pedro Humberto Teixeira. Auditoria Contábil: Enfoque teórico, normativo e prático. 2008. São Paulo:

Editora Saraiva.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil – Teoria e Prática. 9a Edição,

2013. São Paulo: Editora Atlas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATTIE, William. Auditoria Interna. 2ª Edição, 2007. São Paulo: Editora Atlas.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (BRASIL). Princípios fundamentais e normas brasileiras de

contabilidade de auditoria e perícia. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2003.

GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão. São Paulo: Atlas, 2000.

MARRA, Ernesto e FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. 4ª Ed., 2ª Tiragem. São Paulo: Atlas. 2001-

2009

SÁ, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.

CONTROLE E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Carga Horária: 76h 7° PERÍODO

EMENTA

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

69

Planejamento e orçamento. Tipos de orçamento. Quadros orçamentários: Orçamento de vendas,

Orçamento de produção, Orçamento de compras e despesas, Orçamento de imobilizações.

Orçamento financeiro, de caixa e de capital. Projeções da demonstração de resultados e do balanço.

Técnica de orçamento – programa, orçamentos a longo prazo. Relatórios de controle da execução

orçamentária, análise gerencial do orçamento. Aspectos fundamentais do planejamento e controle

orçamentário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: Manual de Elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: Um exercício programado. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

WELSCH, Glenn A.; SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento Empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLORÊNCIO, Gilberto Carlos. Orçamento empresarial: como o sistema orçamentário pode auxiliar os

administradores nas empresas privadas. Itaúna,

2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e

práticas. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2004-2010.

SANVICENTE, Antônio Zoratto, SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas:

planejamento e controle. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1983.

TAVARES, Mauro Calixta. Planejamento estratégico: A opção entre sucesso e fracasso empresarial.

São Paulo: HARBRA, 1991.

WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial: casos. São Paulo: Atlas, 1992.

CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA II

Carga Horária: 76h 7° PERÍODO

EMENTA

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

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Tributos Federais (Imposto de Importação, IRPF, IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, Simples Nacional);

Livros Fiscais Obrigatórios; DIPJ e SPED Contábil; SPED Fiscal; Planejamento Tributário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010.

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 8ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário – IPI, ICMS, ISS e IR. 13ª Ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

BRASIL. Portal da Nota Fiscal Eletrônica. Disponível em: http://www.nfe.fazenda.gov.br.

BRASIL. Sistema Público de Escrituração Digital. Disponível em: http://

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sped/.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Planejamento Tributário - Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.

RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Declaração de Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica.

Disponível em:

ttp://www.receita.fazenda.gov.br/principal/informacoes/infodeclara/declaraDIPJ.htm.

8º PERÍODO

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

Carga Horária: 76h 8° PERÍODO

EMENTA

A Contabilidade no Brasil e no mundo; Diferenças internacionais na elaboração e apresentação das

Demonstrações Contábeis; Harmonização e Convergência de Padrões; Critérios de reconhecimento e

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mensuração em nível internacional; Estudo Comparativo entre Modelo Saxão e Modelo Continental;

Disclousure; Projeto de Pesquisa Interdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. São Paulo: Atlas,

2010.

MULLER, Aderbal Nicolas, SCHERER, Luciano Marcio. Contabilidade Avançada e Internacional. São

Paulo. Saraiva, 2009

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BC. Banco Central do Brasil. Disponível em www.bcb.gov.br.

CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em www.cpc.org.br

CVM. Comissão de Valores Mobiliários. Disponível em www.cvm.gov.br

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010.

IFRS. International Financial Reporting Standards. Disponível em http://ifrsbrasil.com/.

PERÍCIA CONTÁBIL

Carga Horária: 76h 8° PERÍODO

EMENTA

Introdução ao estudo da prova pericial; Perícia contábil; Perito judicial contábil; Técnicas de trabalho

pericial; Laudo pericial contábil; Perito assistente; Perícia judicial contábil aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

72

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (BRASIL). Princípios fundamentais e normas brasileiras de

contabilidade de auditoria e perícia. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2003.

FIGUEIREDO, Álvaro Nelson Menezes de. Roteiro prático das perícias judiciais. Rio de Janeiro:

Forense, 1999.

MAIA NETO, Francisco. Da prova pericial. Belo Horizonte: Del Rey, 1998.

__________. Roteiro Prático de Avaliações e Perícias Judiciais. 4. ed. rev.

e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. 320 p.

POLOVANICK, Alexis; COUTINHO, Walter Roosevelt (Orientador). Perícia contábil histórico, evolução,

espécies e normatização. Belo Horizonte, 2007.

EMPRESA SIMULADA

Carga Horária: 76h 8º PERÍODO

EMENTA

Administração contábil de uma empresa simulada com atividade industrial constituída sob a forma

de uma sociedade anônima de capital aberto e contribuinte do imposto de renda sob a forma de

lucro real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de

Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010.

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 8ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2014.

SARAIVA, Renato; MONTENEGRO FILHO, Misael (Coord.). Direito do trabalho. 16. ed. São Paulo:

Método, 2014. 540 p. (Concursos públicos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

73

GOVERNO FEDERAL. Regulamento do IPI. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br.

GOVERNO FEDERAL. Legislação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. Disponível em:

http://www.receita.fazenda.gov.br.

GOVERNO FEDERAL. Legislação Específica PIS. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br.

GOVERNO FEDERAL. Legislação Específica da COFINS. Disponível em:

http://www.receita.fazenda.gov.br.

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Regulamento do ICMS. Disponível em:

http://www.fazenda.mg.gov.br.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

EMPREENDEDORISMO CONTÁBIL

Carga Horária: 38h OPTATIVA

EMENTA

Moderna visão do empreendedorismo, organizações e seus componentes. Características do

Comportamento Empreendedor segundo McClelland. Tipos de planejamento empresarial.

Planejamento como estratégia. Gestão de pessoas. Técnicas de Negociação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo. Cultura Editores. 1999

_________. Boa ideia! E agora? Plano de negocio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua

empresa. São Paulo. Cultura Editores, 2000.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - Transformando ideias em negócios. São Paulo.

Campus 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

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CARVALHAL, Eugenio. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro. Fundação Getulio

Vargas, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.

Rio de Janeiro, 1999.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e

princípios. São Paulo. Pioneira, 1998.

MARTINELLI, Dante Pinheiro; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em

cooperação. São Paulo, 2006.

NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas

japonesas geram a dinâmica da inovação. 18. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Carga Horária: 38h OPTATIVA

EMENTA

Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura

e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Noções básicas de estrutura linguística da LIBRAS e sua gramática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e Surdez: Um estudo com adultos não oralizados. Editora Revinter,

2000.

RIBEIRO, Veridiane Pinto. Ensino de língua portuguesa para surdos: percepções de professores

sobre adaptação curricular em escolas inclusivas. Curitiba, PR: Editora Prismas, 2013. 198 p.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre Editor: Mediação,2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

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BRASIL. Secretaria de Educação Especial; BRITO, Lucinda Ferreira. Educação especial. Brasília: MEC,

1997, 3 v.

QUADROS, Ronice Müller de. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À EDUCAÇÃO DE SURDOS (BRASIL).

O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: Programa

Nacional de Apoio à Educação de Surdos, 2004. 94 p.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002. 388 p.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a

prática pedagógica. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2002-

2004. 2 v.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4. ed. Rio de Janeiro,

WVA, 2002.

SKLIAR, Carlos; CECCIM, Ricardo Burg. Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em

educação especial. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. 153 p.

LÍNGUA PORTUGUESA

Carga Horária: 76h OPTATIVA

EMENTA

Pressupostos básicos: concepções de linguagem, texto, leitura e escrita. Prática de leitura,

interpretação e produção de texto. O texto dissertativo de caráter científico. Organização, coesão,

coerência e estratégias argumentativas. Correção gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2009.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. 16. ed. São

Paulo: Ática, 2002-2006. 431 p.

GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

76

BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

2008. 79p.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 7 ed. São Paulo:

Contexto, 2002.

_____, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coesão Textual. 17. ed. rev. e amp. São Paulo: Contexto, 2002.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: Contém Técnicas de Elaboração de Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VALENÇA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Sônia Maria. Roteiro de

Redação: Lendo e Argumentando. São Paulo: Scipione, 1998.

METODOLOGIA DA PESQUISA

Carga Horária: 38h OPTATIVA

EMENTA

Introdução à metodologia da ciência e do conhecimento científico. Caracterização do trabalho

científico. Tipos de pesquisa e métodos de pesquisa científica. Organização e orientação da pesquisa

científica; consulta da literatura. Normas de apresentação de trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

MAFRA, Johnny José. Ler e tomar notas: primeiros passos da pesquisa bibliográfica: orientações para

produção de textos acadêmicos. Belo Horizonte: O Lutador, 2005. 143p.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio

de Janeiro: DP&A, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

77

ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do

Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica: (monografias,

dissertações e teses) de acordo com a ABNT 2002. 3. ed. Rio Grande do Sul: Sergio Antonio Fabris

Editor, 2003. 181 p.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações

técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 255 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos.

6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

144 p.

TÓPICOS INTEGRALIZADORES I

Carga Horária: 76h OPTATIVA

EMENTA

Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e/ou de

outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento

de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral,

humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,

sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.

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TÓPICOS INTEGRALIZADORES II

Carga Horária: 38h OPTATIVA

EMENTA

Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e/ou de

outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento

de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral,

humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,

sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.

TÓPICOS INTEGRALIZADORES III

Carga Horária: 76h OPTATIVA

EMENTA

Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e/ou de

outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento

de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral,

humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,

sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional.

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISuit.br/download/egressos/PPC_Sintese_Ciencias_Contabeis.pdf · Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.

TRABALHO DE CURSO

Carga Horária: 38h OPTATIVA

EMENTA

Coleta, organização e análise dos dados de uma pesquisa científica na área de atuação do

aluno. Proposição de alternativas/soluções. Elaboração de Trabalho de Graduação, na forma

estabelecida na Política de Trabalho de Curso da Universidade de Itaúna e no programa

próprio do Curso de Ciências Contábeis.

OBJETIVOS

Possibilitar ao aluno a capacidade de demonstrar sua capacidade de trabalhar temas relativos às

Ciências Contábeis, por meio da síntese e integração do conhecimento adquirido.