projeto pedagÓgico do curso de bacharelado em

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei n.º 5.192, de 21/10/1996 São Luís - Maranhão Centro de Ciências Sociais CCSo - Curso de Ciências Imobiliárias PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS São Luís Maranhão 2010

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei n.º 5.192, de 21/10/1996 – São Luís - Maranhão

Centro de Ciências Sociais – CCSo - Curso de Ciências Imobiliárias

PROJETO PEDAGÓGICO

DO

CURSO DE BACHARELADO EM

CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS

São Luís – Maranhão

2010

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

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SUMÁRIO p. 1. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO 4

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO 8

3. CONCEPÇÃO DO CURSO 9

3.1 Objetivos do curso 11

3.1.1 Objetivos específicos 11

3.2 Perfil do egresso 12

3.3 Perfil do ingressante 15

3.3.1 Processo seletivo 16

3.3.2 Matrícula 16

4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – CURRÍCULO 16

4.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso 17

4.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso 18

4.3 Coerência do currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais 18

4.4 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso 24

4.5 Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo 25

4.6 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo 27

4.7 Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo 27

4.8 Adequação e atualização da bibliografia 28

4.9 Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta curricular 29

4.10 Coerência dos recursos materiais específicos do curso (lab...) com a proposta curricular 30

4.11 Interação entre alunos e professores 30

4.12 Estratégias de flexibilização curricular 31

5 COMPONENTES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 74

5.1 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do curso 74

5.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional 75

5.3 Adequação do currículo vigente com o currículo proposto 76

5.4 Fluxograma do currículo proposto do Curso de Ciências Imobiliárias 78

5.5 Fluxograma de ativação currículo proposto e desativação do currículo antigo 79

6 CORPO DOCENTE 81

6.1 Administração acadêmica 81

6.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 81

6.2 Condições de trabalho 82

6.2.1 Número de alunos por docente equivalente a tempo integral no curso 82

6.2.2 Pesquisa e produção científica 82

6.2.3 Número de alunos por turma em disciplina teórica 82

7 INSTALAÇÕES GERAIS 84

7.1 Instalações: salas de professores e reuniões 86

7.2 Salas de aula 86

7.3 Acesso dos alunos a equipamentos de informática 86

7.4 Biblioteca 86

7.4.1 Livros: bibliografia básica 87

7.4.2 Livros: bibliografia complementar 89

7.4.3 Periódicos especializados 89

7.5 Instalações e laboratórios específicos 89

8 REQUISITOS LEGAIS 91

8.1 Coerência dos conteúdos curriculares com as diretrizes curriculares nacionais 91

8.2 Estágio (Resolução CONSEPE 684/2009 e da Lei nº 11.788/2008) 91

8.3 Disciplinas eletivas de LIBRAS (Decreto 5.626/2005) 92

8.4 Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização (Parecer CNE/CES 08/2007 e

Resolução CNE/CES 02/2007)

92

8.5 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Decreto 5.296/2004) 92

8.6 Trabalho de conclusão de curso (Monografia) 93

8.7 NDE (Núcleo Docente Estruturante) Portaria MEC no 147/2007 93

8.8 Atividades complementares 93

ANEXOS 95

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

3

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

4

1. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

A Universidade Federal do Maranhão tem sua origem na antiga Faculdade de

Filosofia de São Luís do Maranhão, fundada em 1953, por iniciativa da Academia Maranhense de

Letras, da Fundação Paulo Ramos e da Arquidiocese de São Luís. Embora inicialmente sua

mantenedora fosse aquela Fundação, por força da Lei Estadual n.º 1.976 de 31/12/59 dela se

desligou e, posteriormente, passou a integrar a Sociedade Maranhense de Cultura Superior-

SOMACS, que fora criada em 29/01/56 com a finalidade de promover o desenvolvimento da

cultura do Estado, inclusive criar uma Universidade Católica.

A Universidade então criada, fundada pela SOMACS em 18/01/58 e reconhecida

como Universidade livre pela União em 22/06/61, através do Decreto n.º 50.832, denominou-se

Universidade do Maranhão, sem a especificação de católica no seu nome, congregando a Faculdade

de Filosofia, a Escola de Enfermagem "São Francisco de Assis" (1948), a Escola de Serviço Social

(1953) e a Faculdade de Ciências Médicas (1958). Posteriormente, o então Arcebispo de São Luís e

Chanceler da Universidade, acolhendo sugestão do Ministério da Educação e Cultura, propõe ao

Governo Federal a criação de uma Fundação oficial que passasse a manter a Universidade do

Maranhão, agregando ainda a Faculdade de Direito (1945), a Escola de Farmácia e Odontologia

(1945) - instituições isoladas federais e a Faculdade de Ciências Econômicas (1965) - instituição

isolada particular.

Assim foi instituída, pelo Governo Federal, nos termos da Lei n.º 5.152, de 21/10/66

(alterada pelo Decreto Lei n.º 921, de 10/10/69 e pela Lei n.º 5.928, de 29/10/73), a Fundação

Universidade do Maranhão – FUM, com a finalidade de implantar progressivamente a Universidade

do Maranhão. A administração da Fundação Universidade do Maranhão ficou a cargo de um

Conselho Diretor, composto de seis membros titulares e dois suplentes, nomeados pelo Presidente

da República, que entre si elegeram seu primeiro Presidente e Vice-Presidente.

O primeiro Conselho Diretor, a quem coube as providências preliminares da

implantação da Universidade, foi assim constituído: Prof. Clodoaldo Cardoso, Presidente; Prof.

Raymundo de Mattos Serrão, Vice-Presidente; Cônego José de Ribamar Carvalho, Prof. José Maria

Cabral Marques, Dr. José Antonio Martins de Oliveira Itapary e Sr. Francisco Guimarães e Souza

(substituído, por renúncia, pelo Prof. Orlando Lopes Medeiros) e suplentes Cônego Benedito

Ewerton Costa e Prof. Joaquim Serra Costa.

O Decreto n.º 59.941, de 06/01/67, aprovou o Estatuto da Fundação, cuja criação se

formalizou com a escritura pública de 27/01/67, registrada no cartório de notas do 1º Ofício de São

Luís. Por fim, em lista tríplice votada pelo Conselho Universitário, foram eleitos, pelo Conselho

Diretor, os primeiros dirigentes da nova Universidade, cuja posse se realizou no dia 01/05/67.

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

5

Foram eles o Prof. Pedro Neiva de Santana, Reitor; o Prof. Mário Martins Meireles, Vice-Reitor

Administrativo e o Cônego José de Ribamar Carvalho, Vice-Reitor Pedagógico, isso de

conformidade com o projeto do Estatuto da Universidade, já aprovado pelo Conselho Diretor e

posto em execução, como norma provisória, até sua homologação e aprovação pelas autoridades

competentes, o que só ocorreu em 13/08/70 pelo Decreto Lei n.º 67.047 e Decreto n.º 67.048.

Em 14 de novembro de 1972, na gestão do Reitor Cônego José de Ribamar

Carvalho, foi inaugurada a primeira unidade do Campus do Bacanga, o prédio "Presidente

Humberto de Alencar Castelo Branco"; a partir daí, a mudança da Universidade para o seu campus

tornou-se irreversível.

A história da Universidade Federal do Maranhão, suas relíquias e seus tesouros

patrimoniais e arquitetônicos, estão devidamente catalogados e em exposição permanente no

Memorial Cristo Rei, térreo da Reitoria, na Praça Gonçalves Dias.

Com mais de três décadas de existência, a UFMA tem contribuído, de forma

significativa, para o desenvolvimento do Estado do Maranhão, formando profissionais nas

diferentes áreas de conhecimento em nível de graduação e pós-graduação, empreendendo pesquisas

voltadas aos principais problemas do Estado e da Região, desenvolvendo atividades de extensão

abrangendo ações de organização social, de produção e inovações tecnológicas, de capacitação de

recursos humanos e de valorização da cultura do Estado do Maranhão.

O objetivo da UFMA é manter cursos superiores de Graduação – Bacharelado,

Licenciatura e de Pós-Graduação , com o objetivo de formar novos profissionais e/ou aprimorar o

conhecimento daqueles que já atuam no mercado.

A UFMA tem compromisso com o saber fazer, o como fazer, com a transformação,

com a cidadania, com o Maranhão e o seu destino. E o seu compromisso se cumpre através da

oferta de cursos absolutamente relacionados com a conjuntura atual, trabalhando com o rompimento

de formas ultrapassadas de organização, produção e troca de conhecimentos. O perfil dos

profissionais que deseja formar obedece a esta realidade.

Como instituição de ensino, a UFMA tem por objetivos nas áreas dos cursos que

ministra:

I - formar profissionais e especialistas de nível superior nas áreas do conhecimento

por ela cultivado;

II - incentivar e apoiar a pesquisa e a produção acadêmica;

III - realizar e incentivar atividades criadoras, estimulando vocações e organizando

programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e nacionais;

IV - estender o ensino à comunidade mediante serviços especiais, prestando

colaboração constante na solução de seus problemas;

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

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V - oferecer condições para especialização e aperfeiçoamento de seu corpo docente e

técnico-administrativo; e

VI - cooperar com a comunidade local, regional e nacional, como organismo de

consulta, assessoria e prestação de serviços a instituições de direito público ou privado, em matérias

vinculadas aos seus fins e às suas atividades.

Assim, a UFMA se sente responsável em oferecer a um mercado aceleradamente

competitivo e em permanente transformação pessoas capazes de compreender e administrar essa

nova ordem e seus novos paradigmas.

A Universidade se coloca à disposição da sociedade, visto que é por esta mantida e

administrada de pleno direito, nos limites da lei e das resoluções específicas da LDB.

A UFMA é responsável perante as autoridades públicas, e a sociedade em geral, de

buscar a excelência em Educação Superior Gratuita e de Qualidade tomando as medidas necessárias

para o seu funcionamento, respeitando a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a

autoridade própria dos órgãos colegiados.

O Curso de Ciências Imobiliárias da Universidade Federal do Maranhão, foi criado

pela Resolução nº. 18/88-CONSUN, de 13 de setembro de 1988, reconhecido pela Portaria de nº.

22/94-MEC, de 16 de janeiro de 1994 (D.O.U. de 07.01.94, segundo Parecer de nº. 691/93-CFE.

Durante toda sua existência graduou 194 profissionais que atuam no mercado promissor de São

Luís e de outros Estados.

Entretanto, teve seu primeiro egresso com 09 (nove) formandos no primeiro semestre

de 1995 em colação de grau realizada em 21 de setembro de 1995.

Cabe comentar, que o Curso de Ciências Imobiliárias, no momento tem todos os seus

discentes, a partir do segundo período, trabalhando no mercado imobiliário de São Luís na forma

regulamentar e apoio do Conselho Regional e do Sindicato da categoria.

A profissão está regulamentada pela Lei de nº. 6.530/78, de 12 de maio de 1978;

Decreto de nº. 81.871/78, de 29 de junho de 1978; e Portaria de nº. 3.245/86.

A Universidade Federal do Maranhão atualmente contempla a sociedade com uma só

entrada por ano com a oferta de 40 vagas no segundo semestre. No inicio eram ofertadas 25 vagas

no segundo semestre de cada ano, até 2006. Em 2007 a Pro-Reitoria de Ensino (PROEN) modificou

para ainda uma só entrada de 35 vagas no primeiro semestre de cada ano. No primeiro semestre de

2009, por iniciativa da PROEN, foram ofertadas 52 vagas. Para 2010, a mesma Pro-Reitoria, mais

uma vez alterou a entrada para o segundo semestre com a oferta de 40 vagas.

Este Projeto Pedagógico prever 80 vagas anuais para o turno noturno, com turmas de 40

alunos, regime de matricula semestral em módulos de 100 dias letivos, com duração de 3.075 horas,

subdivididos em 09 semestres e tempo máximo de integralização de 13 semestres, totalizando 190 créditos.

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7

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS

DIMENSÃO 1

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-

PEDAGÓGICA

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8

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

Para a concepção e desenvolvimento do Curso de Ciências Imobiliárias da UFMA,

foram considerados, entre outros, os seguintes dispositivos legais:

Lei no 9.394, de 20/12/1996, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

Parecer CNE/CES no 776/97 de 3/12/1997; orientação para as Diretrizes Curriculares dos

Cursos de Graduação;

Parecer CNE/CES no 583, de 4/4/2001, orientação para as Diretrizes Curriculares dos

Cursos de Graduação;

Parecer CES/CNE no 136, de 4/6/2003, esclarecimentos sobre o Parecer CNE/CES

776/97, que trata da orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação;

Parecer CNE/CES no 67, de 11/3/2003, Referencial para as Diretrizes Curriculares

Nacionais - DCN dos Cursos de Graduação;

Declaração Mundial sobre a Educação Superior no Século XXI da Conferência Mundial

sobre o Ensino Superior, UNESCO: Paris, 1998;

Plano Nacional de Graduação do ForGRAD de maio/1999;

Lei que aprova o Plano Nacional de Educação no10.172 de 9/1/2001

Resolução CNE/CES no 146, de 3/4/2002, que aprova as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Administração, Ciências Contábeis, Ciências

Econômicas, Dança, Design, Direito, Hotelaria, Música, Secretariado Executivo, Teatro e

Turismo;

Resolução CNE/CES no 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos a integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial;

Parecer CNE/CES no 8/2007, de 31/1/2007, publicado no D.O.U. de 13/6/2007 e

republicado em 13/9/2007, por ter sido publicado originalmente com incorreção no

original;

Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamentou a Lei n

o 10.436, de 24

de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;

Portaria MEC no 147/2007, de 2/2/2007, que dispõe sobre a complementação da

instrução dos pedidos de autorização de cursos de graduação, para os fins do disposto no

art. 31, § 1º, do Decreto no 5.663, de 9/5/2006;

Lei de nº. 6.530/78, de 12 de maio de 1978; Decreto de nº. 81.871/78, de 29 de junho de

1978; e Portaria de nº. 3.245/86, regulamentação da profissão;

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9

Instrumentos legais que regulamentam o exercício das profissões decorrentes da

formação em Ciências Imobiliárias;

O curso proposto pela UFMA com a visão de educar para a cidadania e a participação

plena na sociedade, pretende formar cidadãos críticos e atuantes que possam delimitar seu espaço de

intervenção na sociedade para atuar nas mais diversas áreas imobiliaristas, tais como: a corretagem, a

venda de imóveis, as legalizações imobiliárias, além do próprio magistério superior.

Diante disso, sabendo-se da importância do bacharel em Ciências Imobiliárias no

panorama mercadológico do país e localmente, e diante da abertura de novas áreas de atuação da

profissão e a maior fiscalização das mesmas, ou seja, a colocação deste em áreas destinadas e cuja

necessidade se vê garantida pela Legislação, aumenta a necessidade de novos profissionais.

Como âncora a tudo isso, o Projeto Político Pedagógico de Curso se apresenta como

uma forma de explicitar os objetivos do curso e orientar estratégias, sendo um instrumento de

integração, de coordenação das ações dos diversos sujeitos envolvidos no processo coletivo. Além

de atender a regulamentação legal dos órgãos da educação no país, o PPC, por suas intrínsecas

características orientadoras e balizadoras do processo, contém embutido em si a definição da

filosofia do curso, sua missão para os atores internos e externos ao processo, o perfil desejado do

egresso, entre outros aspectos que estão apresentados nos itens a seguir.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Imobiliárias da

Universidade Federal do Maranhão (UFMA) foi concebido visando a formação de profissionais que

estejam em consonância com a sociedade atual: uma sociedade competitiva, globalizada, complexa

em suas desigualdades, em constante transformação. Nesse contexto, os valores de justiça, ética e

moral são constantemente questionados e criticados, na busca de alternativas mais eficientes e

eficazes para a solução de mercados de interesses.

Os profissionais que atuarão nessa sociedade e na solução dos sistemas de avaliação

de imóveis, marketing imobiliário e outras áreas de seus interesses deverão ter em sua formação, as

ferramentas que lhes permitam atuar com competência e agilidade.

É ultrapassada a formação de um profissional com visão fragmentada, voltado

apenas para a sua especialidade, sem a compreensão da atividade imobiliária como um todo, global

e complexa. O bacharel em Ciências Imobiliárias precisa ser um profissional generalista que tenha a

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10

compreensão da totalidade, para que possam refletir, analisar, avaliar e propor soluções para os

problemas detectados.

Nesse contexto, a formação do bacharel em Ciências Imobiliárias busca a formação

de agentes da atividade imobiliária, aptos a solucionar casos de interesses, sejam eles no âmbito da

avaliação de imóveis, marketing imobiliário, interpretação arquitetônica ou ainda no

desenvolvimento de projetos de arquitetura regional.

O Curso de Ciências Imobiliárias da Universidade Federal do Maranhão, localiza-se

na Ilha de São Luís, no Município de São Luís, Estado do Maranhão, integrante da Região Nordeste

do Brasil e como tal sua dinâmica sócio-econômica reflete as transformações e os impactos pelos

quais vem passando nas últimas décadas.

O Município de São Luís teve seu desenvolvimento econômico, sua expansão

geográfica e populacional determinada pela industrialização e empresas da indústria têxtil. Ao

longo dos anos, o crescimento da indústria e das atividades urbanas e complementares que se

desenvolveram pela expansão do crescimento da urbanização, fez com que os municípios no

entorno da capital maranhense fossem se tornando uma grande região econômica. A Região

Metropolitana de São Luís concentra a maior parte do valor do PIB e dos empregos industriais,

comerciais e serviços.

Assim sendo, o Curso de Ciências Imobiliárias da UFMA é sensível à dinâmica

transformadora que se processa no Estado do Maranhão, no Brasil e no Mundo.

Formulado a partir dos princípios filosóficos, políticos e sociais de seu Projeto

Pedagógico e das ações propostas que prevêem um curso de graduação includente, de qualidade,

voltado para a cidadania e solidariedade, aberto às necessidades da sociedade local em que se

insere; bem como das orientações contidas nas Diretrizes Curriculares propostas pelo Ministério da

Educação, nos Cursos de Áreas Afins, como: Administração, Ciências Contábeis e Direito e nas

demais orientações, a exemplo da Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de julho de 2004. O Curso

oportunizará o estímulo do desenvolvimento das habilidades e competências essenciais para o

exercício da profissão e, conseqüentemente a facilidade de inserção no mercado de trabalho.

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Sem comprometer o aprofundamento dos estudos, a formação de cunho generalista é

fator facilitador para seu ingresso em programas de educação continuada em nível superior e em

programas de pós-graduação.

Os conceitos acima delineados evidenciam que as políticas para o ensino, o

referencial teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações enunciadas

no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), associadas às Diretrizes Curriculares Nacionais,

refletem-se na implementação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

3.1 Objetivos do curso

Dessa forma, o Objetivo Geral do Curso de Ciências Imobiliárias, é formar um

profissional bacharel, com formação ampla e humanística, dotado de capacidade de análise e

articulação de conceitos e argumentos de interpretação e valorização dos fenômenos sócio-políticos,

econômicos e culturais, aliados a uma postura reflexiva e de visão crítica do campo imobiliário e da

sociedade, enquanto Instituição em permanente transformação.

3.1.1 Objetivos específicos

garantir a formação de profissionais em nível de graduação, a partir de uma fundamentação teórica e

prática que possibilite um desempenho com competência no exercício de suas funções;

possibilitar melhor organização e funcionamento do setor imobiliário a partir do entendimento e análise

de suas injunções técnicas e sociais;

proporcionar condições que permitam a discussão no sentido de atingir uma "performance" em acordo

com as exigências do setor imobiliário;

aprofundar conhecimentos inerentes ao setor imobiliário através da pesquisa e extensão;

incentivar alternativas que visem uma prática mais significativa do setor imobiliário;

formar um profissional, sobretudo crítico que exerça sua atividade comprometido com o bem

estar social;

formar um profissional apto a exercer a intermediação na compra, venda, permuta e locação de

imóveis;

desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de trabalho em

equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, além da qualificação

para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da cidadania;

demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais do saber

humanístico como sua origem e fundamento de compromisso social e da educação;

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

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conhecer e utilizar métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos científicos da

área;

incentivar a produção acadêmica voltada à transformação do conhecimento do senso comum em

conhecimento científico;

estimular o surgimento de uma mentalidade integradora entre ensino, pesquisa e extensão

ajustada à realidade local e aos novos conceitos que a sociedade exige.

desenvolver atividades da formação prática, no Estágio Curricular Supervisionado, na

obrigatoriedade de Trabalho de Conclusão de Curso e nas Atividades Complementares visando

imbricar os conteúdos teóricos do Curso com a prática efetiva.

oferecer um processo de ensino que permita ao futuro profissional, desenvolver múltiplas

habilidades de gestão que contemplem: visão holística, espírito crítico, comunicação

interpessoal, flexibilidade, inovação, capacidade de trabalho em equipe.

3.2 Perfil do egresso

O Curso de Ciências Imobiliárias visa desenvolver competências que possibilitem ao

profissional a inserção no mundo do trabalho, obedecendo ao disposto em diversas Diretrizes

Curriculares Nacionais dos cursos afins: Administração, Ciências Contábeis e Direito.

Considerando que não existem Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso em questão, tomou-

se como referência as Diretrizes Curriculares dos cursos supracitados, as quais subsidiarão a

montagem do perfil curricular do Curso de Ciências Imobiliárias.

Entende-se que o Curso de Graduação em Ciências Imobiliárias deverá atender de

forma integrada aos três grandes eixos de formação a saber:

I – Conteúdos de Formação Fundamental: conhecimento estabelecendo relações das

Ciências Imobiliárias com outras áreas do saber, abrangendo estudos que envolvam conteúdos

essenciais sobre as Ciências Sociais e Humanas como a Ética, Filosofia, Psicologia, Sociologia,

sobretudo Administração, Economia, Direito, Matemática, Contabilidade e Tecnologias da

Informação e do Conhecimento;

II – Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos referentes às

Operações e Incorporações Imobiliárias, Avaliação de Imóveis, Urbanização e Planejamento de

Edificações, incluindo os conhecimentos aprofundados da área, bem como a sua aplicabilidade nos

diversos ramos do saber, respeitando as suas peculiaridades contextuais e sociais;

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III - Formação Teórico-Prática: objetiva a integração entre a prática e os conteúdos

teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio

Curricular, Trabalho de Conclusão Curso, Atividades Complementares, conteúdos optativos e

aplicação de conhecimentos tecnológicos que contribuam para o desenvolvimento das Ciências

Imobiliárias.

Atendendo aos objetivos do Curso, o Bacharel em Ciências Imobiliárias, deverá

apresentar o seguinte perfil:

opinar quanto à comercialização Imobiliária;

dar orientação segura às operações que devem ser realizadas pelos técnicos em

transações Imobiliárias;

colaborar no sentido de orientar e conscientizar a população (ou clientela) para a

boa escolha de terrenos e de habitação;

elaborar planos de ação preventiva ou corretiva com vistas à eliminação de

distorções no equilíbrio da oferta e da procura no mercado imobiliário;

oferecer pareceres e assessorar Órgão Público Federal, Estadual e Municipal, bem

como empresas privadas, com relação a assuntos em que se exige a aplicação de

conhecimentos inerentes à área imobiliária;

trabalhar em harmonia com outros profissionais liberais ligados aos problemas de

uso e fruição do território nacional;

ter iniciativa, criatividade, determinação, raciocínio lógico, crítico e analítico,

vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e

consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;

capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o

ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes

modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

realizar consultoria em gestão imobiliária, pareceres e perícias técnicas, gerenciais,

organizacionais, estratégicos e operacionais;

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Imobiliárias alia a formação ao

mesmo tempo específica e generalista do bacharel em Ciências Imobiliárias, que tem como área de

trabalho a atividade imobiliária, consultoria e assessoria autônoma, empresarial ou sindical, a

possibilidade de ingresso nas carreiras públicas, através de Concurso Público.

Esse profissional estará capacitado para atuar na negociação, solução ou prevenção

de interesses de acordo com as medidas adequadas às demandas colocadas pela sociedade a fim de

concretizar os direitos fundamentais.

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Além disso, é necessário que o egresso tenha como perfil:

O comprometimento com seu permanente aperfeiçoamento teórico/prático;

conhecedor, eficiente e eficaz;

A capacidade de realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre sua

prática, sobre as tendências, os quais promovam a reflexão critica, com vista a um constante

aprimoramento e acompanhamento da evolução da sociedade;

A formação teórica, científica e técnica que lhe permita compreender e atuar de

forma crítica e transformadora no operador da atividade imobiliária, na aplicação dos

conhecimentos técnicos e legais;

A visão abrangente do mercado imobiliário e a percepção desse mercado enquanto

instrumento de acompanhamento da evolução da sociedade;

A atenção às transformações tecnológicas, mantendo-se atualizado e apto para torná-

las ferramentas auxiliares em sua atuação;

A visão aberta das diferenças que constituem o grupo social, sem que haja exclusão

social, ético-racial, econômica, cultural, religiosa, política e outras quaisquer;

A preocupação com a realização da justiça voltada para os direitos fundamentais, a

preservação do meio ambiente, e a atuação no mundo de forma consciente e responsável;

Destaca-se, por conseguinte, que o perfil do egresso corresponde aos objetivos do

curso e com as políticas constantes no PPI e PDI da Instituição, traduzida pela correspondência com

a proposta pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e com as necessidades profissionais e sociais,

expressando uma diretriz de ação acessível ao conhecimento do aluno.

Tendo como base o Perfil do Egresso, onde o Curso atenderá de forma integrada três

grandes eixos e propiciará oportunidades para que o formando tenha, ao menos, as competências e

habilidades de:

I – utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Imobiliárias;

II - demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade imobiliária;

III - elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus

usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;

IV - utilizar adequadamente a legislação inerente às funções imobiliárias;

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V - desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes

multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e

disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;

VI – identificar problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações

no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em

diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

VII - expressar-se e comunicar-se de modo compatível com o exercício profissional;

VIII refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função

na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

IX – operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle;

X - expressar-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

XI - elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;

3.3 Perfil do ingressante

A admissão aos cursos faz-se com atendimento às normas estabelecidas no Processo

Seletivo e de acordo com a legislação em vigor.

Em nível de atitudes e habilidades, espera-se que o ingressante do Curso de Ciências Imobiliárias

apresente o seguinte perfil:

I - tenha iniciativa;

II - seja pró-ativo e aberto a mudanças;

III - possua espírito científico e inovador;

IV - aberto para a educação continuada;

V - trabalhe com espírito de equipe;

VI - apresente responsabilidade, comprometimento e disciplina e uma visão ética na aplicação dos

seus conhecimentos;

VII - possua habilidade numérica e raciocínio abstrato.

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

16

3.3.1 Processo Seletivo

As inscrições para o processo seletivo são abertas por edital do qual devem constar

os cursos oferecidos e as habilitações com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a

documentação exigida para a inscrição, as datas que poderão ser agendadas para a realização das

avaliações, os critérios de avaliação e demais informações complementares.

O processo seletivo para os cursos de graduação obedece a critérios e normas de

seleção e admissão que levem em conta sua competência e habilidades para expressar seu

pensamento, mediante redação em Língua Portuguesa e sua cultura geral apropriada na Educação

Básica, nitidamente no Ensino Médio.

A classificação dos candidatos aprovados é feita pela ordem decrescente dos

resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vaga fixado.

Essa classificação é válida para a matrícula no semestre letivo para o qual se realize

o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos, se o candidato classificado deixar de requerê-la

no prazo estabelecido no edital ou não atendendo a todas as exigências contidas no referido edital,

dentro dos prazos fixados.

3.3.2 Matrícula

Os atos de matrícula e rematrícula estabelecem, entre o aluno e a UFMA, um vínculo

de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação pelo matriculado ou

rematriculado das disposições regimentais da Instituição, bem como das demais normas aprovadas

pelo órgão deliberativo e executivo da Instituição.

A inscrição nos cursos de Graduação, ato formal de ingresso no curso e de

vinculação do aluno à Instituição, realiza-se na Coordenadoria do Curso, sempre sob a supervisão

do Coordenador, no período estabelecido no Calendário Escolar da Instituição.

As disciplinas complementares e/ou eletivas integrantes do currículo pleno dos

cursos são cursadas pelo aluno, de acordo com a integralização curricular, sendo, por conseguinte,

procedida à inscrição por disciplina nesses casos.

4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – CURRÍCULO

O currículo do Curso de Ciências Imobiliárias da UFMA foi elaborado partindo-se

de estratégias contempladas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Parte-se de onde se quer

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

17

chegar, ou seja, do egresso, para a determinação do conteúdo das unidades de estudo, sem prejuízo

da atualização, diante das constantes transformações.

4.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso

Os motivos que fundamentam as modificações realizadas na matriz curricular do

Curso, são necessárias por exigência do mercado imobiliário.

Dessa forma, a matriz curricular do Curso foi organizada para oferecer unidades de

estudo com conteúdos básicos articulados e atualizados, ao lado das atividades complementares e

das atividades práticas, para que possibilitem a formação integral e atualizada do profissional.

O currículo do Curso foi articulado em três eixos de formação:

O eixo de Formação Fundamental, tem por objetivo integrar o estudante no campo,

estabelecendo as relações da atividade imobiliária com outras áreas do saber, abrangendo dentre

outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Noções do Direito,

Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia.

O eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o

conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos da Atividade

Imobiliária, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a

evolução da Ciência e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil

e suas relações internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o

projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Imobiliário, Direito Urbano, Direito

Empresarial, Avaliação de Imóveis, Normas e Arquitetura, Marketing Imobiliário.

O eixo de Formação Práticas e Eletivas, e a adoção de metodologias de ensino

compatíveis, objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais

Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado,

Trabalho de Curso e Atividades Complementares.

Conclui-se, pois que o currículo do Curso de Ciências Imobiliárias, atende as

exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais e dos Objetivos Gerais e Objetivos Específicos do

Curso, ao organizar as unidades de estudo em eixos de Formação Fundamental, Formação

Profissional, Formação Prática e Eletiva, propiciando a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a

articulação teórico-prática dos componentes curriculares.

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

18

4.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

O currículo do Curso foi articulado para desenvolver no aluno o perfil profissional

reflexivo, crítico, com capacidade de trabalho em equipe, com formação geral e diversificada na

área pretendida, além da visão humanista, ética e solidária à participação democrática, à

responsabilidade social, e, ao reconhecimento de sua individualidade.

Para alcançar esse perfil, a matriz curricular do Curso foi organizada em três grandes

eixos de formação, a saber: Conteúdos de Formação Fundamental, Conteúdos de Formação

Profissional e Conteúdos de Formação Teórico-Prática e Eletivas; para oportunizar, ao mesmo

tempo, a aquisição de conteúdos, e a construção do perfil de profissional o qual possa atuar na

tomada de decisões, fundamentada na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir condutas

adequadas com profissionais de outras áreas e o público em geral.

Os três eixos de formação buscam o desenvolvimento do perfil do egresso com

formação geral e humanística, dotado de capacidade de análise e articulação de conceitos e

argumentos, colocando as instituições a serviço do homem e da sociedade a serviço da emancipação

social num mundo em permanente transformação.

Dessa forma, busca-se o desenvolvimento de competências e habilidades que

possibilitem ao profissional a inserção no mercado de trabalho, conforme o disposto no Projeto

Pedagógico do Curso (PPC), e, fundamentado nos princípios do Projeto Pedagógico da Instituição

(PPI).

Conclui-se, pois, que o currículo do Curso assegura a formação de um profissional

conforme o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como, os princípios do Projeto Pedagógico da

Instituição (PPI) e as ações previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

considerando o tipo de egresso que se pretende formar, o tipo do profissional que se exige no

mercado, e finalmente, o que a Instituição compromete-se a formar.

4.3 Coerência do currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais.

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Direito definiram princípios,

fundamentos, condições e procedimentos para a formação acadêmica de egressos, importantes no

desenvolvimento, na avaliação e no aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Imobiliárias foi desenvolvido observando

as orientações dessas Diretrizes, incluindo em seu bojo uma proposta de formação generalista,

humanística e axiológica, e, para tanto trabalha suas unidades de estudo distribuídas entre os eixos

interligados de formação.

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

19

O conteúdo das unidades de estudo visa o desenvolvimento das competências e

habilidades descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de áreas de afinidades das

Ciências Imobiliárias.

As atividades complementares integram o processo de formação do aluno, ao

permitir experimentos e vivências acadêmicas internas ou externas ao Curso de Ciências

Imobiliárias, e têm por objetivo fundamental contribuir para a construção do conhecimento e o

desenvolvimento do raciocínio e da técnica através da prática de Cursos Especiais da Área,

Atividades Relacionadas à Área do Curso, Atividades para Produção de Trabalhos e Pesquisa,

Atividades de Extensão e Prestação de Serviço à Comunidade, Estágio Extracurricular.

O Curso de Ciências Imobiliárias mantém também no processo de formação do

aluno, o Estágio Profissional, previsto em lei, em conjunto com o Estágio Curricular

Supervisionado, realizado no mercado imobiliário, aptos a conferir ao discente perfeita integração

entre teoria e prática, além de contribuir com a interdisciplinaridade das unidades de estudo, e,

auxiliar o aluno na construção de sua vocação profissional.

Todas as unidades de estudo do processo de formação do aluno estão inseridas na

matriz curricular do Curso de Ciências Imobiliárias, conforme as orientações das Diretrizes

Curriculares Nacionais, integralizando a carga horária total de 3.075 horas-cheias e 2.655 horas-

efetivas, na forma da Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 e Resolução nº 3, de 02 de julho de

2007, no período mínimo de 09 períodos letivos e no máximo de 13 períodos letivos, com a

seguinte distribuição:

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

20

EIXOS DE CONTEÚDOS QUANTIDADE

DISCIPLINAS

C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia CRÉDITO

Eixo de Formação Fundamental 14 700 840 55

Eixo de Formação Profissional 25 1.250 1.500 100

Eixo de Formação Prática 01 315 315 07

Eixo de Formação Complementar 04 240 240 16

Conteúdos Eletivos e/ou Optativos 03 150 180 12

Trabalho de Conclusão de Curso 00 000 000 00

Total 47 2.655 3.075 190

FORMAÇÃO FUNDAMENTAL

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Contabilidade Geral 50 60 04

DEMAT Estatística 50 60 04

DECCA Filosofia 50 60 04

DEART História da Arquitetura Regional 50 60 04

DEINF Informática 50 60 04

DEDIR Instituições de Direito 50 60 04

DECCA Introdução à Administração 50 60 04

DECON Introdução à Economia 50 60 04

DECCA Legislação e Ética Profissional 50 60 04

DELER Língua Portuguesa 50 60 04

DEBIB Metodologia do Trabalho Científico 50 60 02 01

DEPSI Psicologia Organizacional 50 60 04

DESOS Sociologia 50 60 04

DEMAT Tópicos de Matemática 50 60 04

Total 700 840 54 01

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Administração de Vendas 50 60 04

DECCA Avaliação de Imóveis 50 60 04

DECCA Condomínios e Incorporações de Imóveis 50 60 04

DECCA Contabilidade das Empresas Imobiliárias 50 60 04

DECCA Contabilidade de Custos 50 60 04

DEDIR Direito de Contratos 50 60 04

DEDIR Direito do Trabalho e Previdência Social 50 60 04

DEDIR Direito Empresarial 50 60 04

DEDIR Direito Imobiliário 50 60 04

DEDIR Direito Urbano 50 60 04

DEDET Edificações Residenciais e Comerciais 50 60 04

DECON Finanças das Empresas 50 60 04

DEBIO Gestão Ambiental 50 60 04

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

21

DECCA Gestão de Negócios Imobiliários 50 60 04

DECCA Introdução a Atividades Imobiliárias 50 60 04

DECCA Marketing 50 60 04

DEMAT Matemática 50 60 04

DEMAT Matemática Comercial e Financeira 50 60 04

DECCA Operações Imobiliárias I 50 60 04

DECCA Operações Imobiliárias II 50 60 04

DECCA Organização & Métodos 50 60 04

DECON Pesquisas de Mercado 50 60 04

DECCA Planejamento Estratégico 50 60 04

DECCA Programação Orçamentária 50 60 04

DEDET Urbanização e Planejamento 50 60 04

Total 1.250 1.500 100

FORMAÇÃO PRÁTICA E ELETIVA

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Atividades Complementares 240 240 16

Eletivas 150 180 12

DECCA Estágio Curricular 315 315 07

DECCA Monografia 000 000 00

Total 705 735 28 07

LEGENDA:

C. Horária – Hora Cheia (60 minutos);

C. Horária – Hora-Aula (50 minutos)

T – Crédito Teórico de 15 horas-aula

P – Crédito Prático de 30 horas-aula

E – Crédito Especial de 45 horas-aula

Distribuição das Disciplinas, com as respectivas Cargas Horárias por Semestre

PRIMEIRO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DEART História da Arquitetura Regional 50 60 04

DECCA Introdução à Administração 50 60 04

DELER Língua Portuguesa 50 60 04

DEDIR Instituições de Direito 50 60 04

DEBIB Metodologia do Trabalho Científico 50 60 02 01

Total 250 300 18 01

SEGUNDO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Introdução às Atividades Imobiliárias 50 60 04

DEMAT Tópicos de Matemática 50 60 04

DEFIL Filosofia 50 60 04

DEINF Informática 50 60 04

DECON Introdução à Economia 50 60 04

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

22

Total 250 300 20

TERCEIRO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Operações Imobiliárias I 50 60 04

DEMAT Matemática 50 60 04

DEPSI Psicologia Organizacional 50 60 04

DEDIR Direito Empresarial 50 60 04

DECON Finanças das Empresas 50 60 04

Total 250 300 20

QUARTO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Operações Imobiliárias II 50 60 04

DEMAT Matemática Comercial e Financeira 50 60 04

DECCA Planejamento Estratégico 50 60 04

DEDIR Direito do Trabalho e Previdência Social 50 60 04

DECON Pesquisas de Mercado 50 60 04

Total 250 300 20

QUINTO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Condomínios e Incorporações de Imóveis 50 60 04

DEMAT Estatística 50 60 04

DECCA Organizações e Métodos 50 60 04

DECCA Contabilidade Geral 50 60 04

DEDIR Direitos de Contratos 50 60 04

Total 250 300 20

SEXTO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Avaliação de Imóveis 50 60 04

DECCA Marketing 50 60 04

DECCA Contabilidade das Empresas Imobiliárias 50 60 04

DEDIR Direito Urbano 50 60 04

DESOS Sociologia 50 60 04

Total 250 300 20

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

23

SÉTIMO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DEDET Edificações Residenciais e Comerciais 50 60 04

DECCA Administração de Vendas 50 60 04

DEBIO Gestão Ambiental 50 60 04

DECCA Programação Orçamentária 50 60 04

DECCA Legislação e Ética Profissional 50 60 04

Total 250 300 20

OITAVO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DEDET Urbanização e Planejamento 50 60 04

DECCA Gestão de Negócios Imobiliários 50 60 04

DECCA Contabilidade de Custos 50 60 04

DEDIR Direito Imobiliário 50 60 04

Eletiva I 50 60 04

Total 250 300 20

NONO SEMESTRE

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Estágio 315 315 07

DECCA Atividades Complementares 240 240 16

DECCA Monografia 000 000 00

Eletiva II 50 60 04

Eletiva III 50 60 04

Total 655 675 24 07

ELETIVAS

DEPTO DISCIPLINA C. HORÁRIA

Hora-Aula

C. HORÁRIA

Hora Cheia

CRÉDITO

T E P

DECCA Administração de Recursos Humanos 50 60 04

DECCA Administração Financeira 50 60 04

DECCA Criatividade e Empreendedorismo 50 60 04

DEDIR Direito Ambiental 50 60 04

DEDIR Direito Tributário 50 60 04

DEDET Ergonomia 50 60 04

DECCA Gestão da Qualidade e Produtividade 50 60 04

DECON Mercado de Capitais 50 60 04

DELER Noções de Libras 50 60 04

DESES Políticas Públicas Urbanas 50 60 04

DEINF Processamento de Dados 50 60 04

DEMAT Raciocínio Lógico, Crítico e Analítico 50 60 04

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

24

DEPSI Relações Humanas 50 60 04

DESOS Sociologia Urbana 50 60 04

DEDET Topografia 50 60 04

Total 750 900 60

COMPONENTES CURRICULARES:

O Curso de Ciências Imobiliárias oferece unidades de estudo com conteúdos básicos

articulados e atualizados, o desenvolvimento de atividades complementares, o desenvolvimento de

atividades práticas, e outras que possibilitem a formação integral e atualizada do profissional.

As unidades de estudo que compõem o bloco de componente curriculares da matriz

curricular do Curso de Ciências Imobiliárias foram planejadas para atender as orientações das

Diretrizes Curriculares Nacionais, na formação do Bacharel em Ciências Imobiliárias, calcada no

conhecimento a ser explorado através de unidades de estudo específicas.

São unidades de estudo específicas voltadas para as diferentes áreas das atividades

imobiliárias: Marketing Imobiliário, Avaliação de Imóveis, Consultoria Imobiliária, Corretagem

Imobiliária e Administração Imobiliária.

Além dessas unidades de estudo, que compõem o bloco de componentes curriculares

da matriz curricular do Curso Ciências Imobiliárias, existem outras unidades de estudo que

envolvem o conhecimento necessário ao exercício profissional do operador do Imobiliário,

abordado pelas unidades de estudo da formação técnica e de prática imobiliária.

Conclui-se, pois que o currículo do Curso de Ciências Imobiliárias da UFMA atende

às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais, ao organizar as unidades de estudo com

conteúdos básicos articulados e atualizados, a fim de desenvolver as competências e habilidades

nelas previstas.

4.4 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

A metodologia de ensino utilizada no processo de ensino-aprendizagem no Curso de

Ciências Imobiliárias é desenvolvida a fim de alcançar através de métodos, técnicas e processos, os

preceitos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Os procedimentos, técnicas e recursos metodológicos de ensino, admitidos e

adotados no Curso de Ciências Imobiliárias, e, adequados à concepção do Curso, são os seguintes:

Aulas expositivas;

Trabalhos em grupo;

Apresentação de seminários, grupos de discussão;

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

25

Utilização de recursos multimídia;

Pesquisas científicas;

Prática de operação imobiliária;

Atividades complementares;

Trabalho de Conclusão de Curso.

As pesquisas e extensões deverão ser objeto de estudos desde o primeiro semestre

letivo, nas unidades de estudo da Metodologia do Trabalho Científico, nas quais, os alunos

desenvolverão os trabalhos interdisciplinares em grupos ou individualmente.

A investigação se repete nos semestres seguintes, na medida em que as unidades de

estudo são oferecidas. Além de ser desenvolvido nas unidades de estudo, o trabalho investigativo é

também estimulado no Estágio Profissional de Atividade Imobiliária integrada ao Estágio

Curricular, e por fim no Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia).

A utilização da tecnologia como recurso metodológico de ensino é uma constante no

Curso de Ciências Imobiliárias, há incentivo na utilização de recursos de multimídia em

apresentações, tanto de alunos quanto de professores em sala de aula convencional, na utilização de

laboratórios de Informática, de softwares livres, softwares educacionais, e, na utilização dos

recursos de informática.

A metodologia de ensino adotada para o desenvolvimento do processo de ensino-

aprendizagem é escolhida pelo professor da disciplina, de acordo com as características da unidade

de estudo, claramente definidas nos planos de ensino.

Os planos de ensino são apresentados no início de cada semestre letivo para o

Coordenador do Curso de Ciências Imobiliárias, e, serão submetidos à discussões preliminares e

adaptações nas reuniões de planejamento.

Conclui-se, pois que a metodologia de ensino admitida pelo Curso de Ciências

Imobiliárias é adequada à concepção do Curso, traduzida pela utilização de métodos, técnicas e

processos de ensino-aprendizagem, procedimentos e recursos didáticos apropriados e adequados à

natureza de cada uma das unidades de estudo.

4.5 Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo

A proposta de unidades de estudo na concepção e execução do currículo é resultado

de uma reflexão de todo o Curso de Ciências Imobiliárias, considerando as orientações das

Diretrizes Curriculares Nacionais para a definição de um currículo que atenda ao perfil pedagógico

e profissional contemporâneo, e ainda, que desenvolva as competências e habilidades.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

26

Todas as unidades de estudo foram programadas considerando a inter, pluri e a

transdisciplinariedade, permitindo que um mesmo objeto de estudo possa ser abordado nas unidades

de estudo, e o seu estudo possa ser relacionado a vários enfoques.

Para a execução da matriz curricular do Curso de Ciências Imobiliárias são

desenvolvidos trabalhos/atividades interdisciplinares envolvendo as unidades de estudo organizadas

em cada semestre, segundo a coerência e a pertinência a seguir observadas:

1º Período: História da Arquitetura Regional; Instituições de Direito; Introdução à

Administração; Língua Portuguesa; e Metodologia do Trabalho Científico.

2º Período: Filosofia; Informática; Introdução às Atividades Imobiliárias;

Introdução à Economia; e Tópicos de Matemática.

3º Período: Direito Empresarial; Finanças das Empresas; Matemática; Operações

Imobiliárias I; e Psicologia Organizacional.

4º Período: Direito do Trabalho e Previdência Social; Matemática Comercial e

Financeira; Operações Imobiliárias II; Pesquisas de Mercado; e Planejamento Estratégico.

5º Período: Condomínios e Incorporações de Imóveis; Contabilidade Geral; Direitos

de Contratos; Estatística; e Organizações e Métodos.

6º Período: Avaliação de Imóveis; Contabilidade das Empresas Imobiliárias; Direito

Urbano; Marketing; e Sociologia.

7º Período: Administração de Vendas; Edificações Residenciais e Comerciais;

Gestão Ambiental; Legislação e Ética Profissional; e Programação Orçamentária.

8º Período: Contabilidade de Custos; Direito Imobiliário; Gestão de Negócios

Imobiliários; Urbanização e Planejamento; e Eletiva I.

9º Período: Estágio; Atividades Complementares; Monografia; Eletiva II; e Eletiva

III.

As unidades de estudo dispostas no eixo de Formação Profissional do Curso de

Ciências Imobiliárias foram programadas visando possibilitar a interdisciplinaridade e a

flexibilidade, entre elas, e as demais unidades de estudo das Atividades Imobiliárias.

A partir do tratamento interdisciplinar do currículo do Curso de Ciências

Imobiliárias, o aluno estará apto ao exercício da reflexão crítica e à apresentação pública, seja em

atividade complementar, seja nas unidades de estudo em que o tema foi tratado, ou ainda, como

objeto de pesquisa desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso.

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

27

É verificada a inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do

currículo do Curso de Ciências Imobiliárias pela estrutura organizada do currículo acadêmico que

registra a interdisciplinaridade entre a dinamização da grade de unidades de estudo, atividades

profissionais e as atividades complementares.

4.6 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo

O dimensionamento da carga horária de cada unidade de estudo é coerente com os

objetivos do Curso de Ciências Imobiliárias, com o perfil do egresso, com o conteúdo do conjunto

das unidades de estudo, com a metodologia de ensino e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

O dimensionamento da carga horária na matriz curricular do Curso de Ciências

Imobiliárias foi direcionado à formação teórica-prática do aluno, com uma carga horária de 3.075

(três mil e setenta e cinco) horas, que incluem o cumprimento de 315 (trezentos e quinze) horas de

aulas práticas, desenvolvidas no Estágio Curricular, além da carga horária semanal atribuída pelo

planejamento dos Departamentos Acadêmicos destinadas a orientação do Trabalho de Conclusão do

Curso (Monografia).

É obrigatório, ainda, o cumprimento de 240 horas de atividades complementares.

A partir desse dimensionamento, verifica-se que as unidades de estudo do Curso de

Ciências Imobiliárias foi articulada observando a adequação entre a carga horária das unidades de

estudo e a metodologia de ensino, visando atender os objetivos do Curso de Ciências Imobiliárias, a

fim de construir o perfil do egresso que se pretende formar.

Conclui-se, pois, que as unidades de estudo integrantes do currículo dimensionam a

carga horária adequada ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos, além de contemplar o

equilíbrio nos eixos de Formação Fundamental, Formação Profissional, Formação Práticas e

Eletivas, contempladas no Projeto Pedagógico do Curso.

4.7 Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo

O ementário e o conteúdo programático das unidades de estudo que integram a

matriz curricular do Curso de Ciências Imobiliárias foram selecionados e articulados para obedecer

ao escopo conceitual do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

O plano de ensino e de aprendizagem de cada unidade de estudo é composto por

ementas, objetivos, competências e habilidades, conteúdo programático, metodologia aplicada,

processo de avaliação, bibliografia básica e complementar, e, cronograma de avaliações, elaborado

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

28

pelos professores que ministram a respectiva unidade de estudo em ação integrada com a

Coordenação de Curso, seu Colegiado e Departamento Acadêmico de Sustentação.

É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo programático, da carga horária

estabelecida na matriz curricular, obedecer a metodologia de ensino aplicada e ao processo de

avaliação estabelecida pela Instituição e aplicada pelo professor no seu plano de ensino.

Os planos de ensino e os conteúdos programáticos são revisados e avaliados pelo

Colegiado do Curso e pela Assembléia Departamental, antes do início das aulas, com a

apresentação de sugestões discutidas com o docente para a viabilização de sua adequação.

Evidencia-se, portanto, que o conteúdo das ementas e programas das unidades de

estudo do Curso de Ciências Imobiliárias é adequado e atualizado, atendendo ao escopo conceitual

do Curso.

Pela análise do ementário, pode-se verificar a sua adequação ao perfil profissional

desejado, aos objetivos e a concepção do Curso de Ciências Imobiliárias, bem como a sua

atualização em termos científicos, tecnológicos e didático-pedagógicos e a sintonia com as

exigências do mercado de trabalho.

4.8 Adequação e atualização da bibliografia

A bibliografia proposta para cada unidade de estudo é definida em comum acordo

com o professor responsável por cada unidade de estudo e o Coordenador do Curso de Ciências

Imobiliárias, ouvindo, quando necessário, o Colegiado de Curso, buscando selecionar as obras que

são relevantes, de reconhecida qualidade e atuais para cada disciplina.

A atualização e relevância das bibliografias básica e complementar são

constantemente analisadas pelos professores das unidades de estudo, responsáveis por essa

verificação e pela solicitação de aquisição de novos exemplares para a biblioteca da Instituição.

As bibliografias básicas e complementares de cada unidade de estudo estão previstas

expressamente nas Ementas, nos Conteúdos Programáticos e nos Planos de Ensino.

A atualização das bibliografias básica e complementar é realizada por meio das

Políticas Institucionais de Atualização de Acervo, definidas e implantadas pela Biblioteca Central

da UFMA, que são aplicadas no âmbito do Curso de Ciências Imobiliárias desde o início de seu

funcionamento.

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

29

Conclui-se, pois, que a bibliografia integrante do currículo do Curso de Ciências

Imobiliárias é adequada ao conteúdo dos programas da unidade de estudo, constantemente

atualizada, conforme a sua relevância, na formação teórica-prática do aluno, por ser definida e

analisada pelo professor da unidade de estudo em conjunto com a Coordenação do Curso.

4.9 Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta curricular

O corpo docente e o corpo técnico administrativo são adequados e coerentes para a

execução da proposta curricular prevista no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências

Imobiliárias.

Para o exercício da função no desenvolvimento do processo ensino aprendizagem,

verifica-se que a titulação do corpo docente do Curso de Ciências Imobiliárias, é na sua maioria, de

professores mestres e doutores.

Curso de

Ciências

Imobiliárias

2005 2006 2007 2008 2009

Titulação

dos

Professores

25 professores

00 doutor

11 mestres

14 especialistas

25 professores

00 doutor

11 mestres

14 especialistas

26 professores

00 doutor

12 mestres

14 especialistas

26 professores

01 doutor

12 mestres

13 especialistas

27 professores

01 doutor

13 mestres

13 especialistas

O corpo docente, além de exercer a função da sala de aula, também participa da

elaboração e discussão dos planos de ensino, da atualização do acervo bibliográfico, da sugestão ao

Colegiado de alteração na matriz curricular com sugestões de inserção, atualização e revisão da

carga horária.

Considera-se que o trabalho coletivo leva a participação de todo corpo docente na

execução do currículo permitindo o trabalho integrado. Os professores da UFMA são escolhidos por

sua competência, formação e experiência, mostram-se conhecedores e aptos a desenvolverem o

currículo de forma adequada e com qualidade.

O trabalho integrado do corpo técnico administrativo é uma característica da UFMA,

vez que todos têm participação no desenvolvimento dos trabalhos.

Fato que pode ser verificado, por exemplo, no início de cada período letivo a

Biblioteca Central recebe os planos de ensino e procura atualizar o acervo de acordo com as

Políticas Institucionais de Atualização de Acervo.

Além disso, os princípios projetados no Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) e

refletidos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) como, princípios de ética, da solidariedade, de

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

30

participação responsável, concretizam-se em todos os espaços da Instituição, não estando presentes

apenas em um documento formal, mas sim vivenciados por todos os que dela fazem parte.

Conclui-se, pois que existe coerência entre o corpo docente e corpo técnico-

administrativo com a proposta curricular do Curso de Ciências Imobiliárias traduzida pelo

desenvolvimento de trabalho integrado, participativo e interativo entre todos esses atores,

responsáveis pela articulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) nos termos do Projeto

Pedagógico da Instituição (PPI).

Há indicativos de gestão de recursos humanos com número de professor com

formação e titulação adequada às exigências dos processos de ensino e aprendizagem; técnico-

administrativos em número suficiente e com formação adequadas para apoiar as atividades

acadêmicas do curso.

4.10 Coerência dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e instalações

específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular.

O Curso de Ciências Imobiliárias possui instalações específicas, equipamentos e

materiais exigidos para as aulas teóricas e práticas, parte integrante do acesso aos laboratórios de

informática.

Os recursos tecnológicos buscam atender as exigências de um currículo atual, assim,

os equipamentos tecnológicos como retroprojetores, data shows, televisão, vídeo e DVD estão

disponíveis para uso dos professores e dos alunos; estão acessíveis para uso em todas as salas de

aula e permitem o desenvolvimento de atividades que deles necessitem (mediante prévio

agendamento).

Verifica-se a existência de recursos materiais específicos do Curso a fim de atender a

proposta curricular, por meio da existência de instalações, equipamentos e materiais gerais, além

daqueles exigidos para as atividades desenvolvidas.

4.11 Interação entre alunos e professores

A interação entre alunos e professores é bastante expressiva e estimulada na UFMA,

considerada fator primordial para o efetivo aproveitamento das aulas, para o desenvolvimento de

habilidades e competências dos alunos.

O favorecimento das relações humanas é uma preocupação dos professores, da

Coordenação do Curso de Ciências Imobiliárias, da Administração Superior, do corpo técnico-

administrativo.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

31

O aluno não é visto como um número ou uma cifra, mas sim como uma pessoa, um

ser que compartilha da história da Instituição, que traz um percurso de vida que deve ser valorizado

e compreendido.

Privilegia-se na vida acadêmica não somente a formação teórica-prática, mas sim a

formação integral do indivíduo como cidadão solidário, como agente de transformação. Esses

princípios estão previstos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e, estão também presentes no

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e nas relações que transparecem no cotidiano da Instituição.

Mais do que frases no papel, a vivência desses valores é um diferencial reconhecido por todos

aqueles que vivenciam a experiência educacional da UFMA.

Verifica-se a interação entre alunos e professores, privilegiando a vida acadêmica,

não somente quanto à formação teórico-prática, mas sim a formação integral do indivíduo como

cidadão solidário, como agente de transformação.

4.12 Estratégias de flexibilização curricular

A flexibilidade curricular é característica imprescindível do Projeto Pedagógico do

Curso (PPC) de Ciências Imobiliárias, por permitir que a matriz curricular do Curso acompanhe a

evolução da sociedade que se transforma com a velocidade peculiar da vida moderna.

Observando os princípios básicos que compõem o Projeto Pedagógico do Curso

(PPC), o Colegiado de Curso regularmente discute a matriz curricular, sendo revistos e atualizados

os objetivos, os conteúdos curriculares, as bibliografias, os procedimentos e métodos de ensino.

A ciência da Atividade Imobiliária acompanha a evolução da sociedade e suas

modificações constantes, evidenciando a necessidade da flexibilização curricular das unidades de

estudo para que o Curso de Ciências Imobiliárias acompanhe essas modificações.

Além do mais, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) contempla estratégias de

maleabilidade na organização e hierarquização da matriz curricular ao longo do Curso de Ciências

Imobiliárias, permitindo o atendimento às necessidades de aprofundamento, diversificação,

atualizações e ampliações de conteúdos, através do uso da flexibilidade das unidades de estudo.

Dessa forma, possibilita distintas ênfases de formação, ampliação do conhecimento,

desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, vivências e atividades integradoras do

conhecimento humanístico e técnico-habilitacional, dentro e fora do ambiente acadêmico.

A flexibilidade pode ser observada na matriz curricular do Curso de Ciências

Imobiliárias, bem como nos seus respectivos ementários a seguir transcritos:

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

32

1º PERÍODO

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

33

DISCIPLINA: História da Arquitetura Regional

SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Transformações da arquitetura maranhense desde a fundação de São Luís aos dias atuais:

contribuições da urbanística européia no desenho da cidade, técnicas indígenas tradicionais e mão

de obra africana do período Colonial, influências da Arquitetura Civil Portuguesa no período

Imperial, Ecletismo e Arquitetura Moderna do século 20 e aspectos da Arquitetura

Contemporânea.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANDRÈS, Luiz Phelipe de Carvalho Castro. Centro histórico de São Luís – Maranhão:

Patrimônio Mundial. São Paulo: Audichromo Editora, 1998.

BRASIL, Ministério do Interior. Fundação Projeto Rondon/Uema/Sioge. Monumentos históricos

do Maranhão. São Luís: Sioge, 1979.

SILVA FILHO, Olavo Pereira da. Arquitetura luso-brasileira no Maranhão. 2ª ed. Belo Horizonte:

Formato, 1998.

COMPLEMENTAR:

ALCÂNTARA, Dora Monteiro e Silva de. Azulejos portugueses em São Luís do Maranhão Rio

de Janeiro: Ed. Fontana, 1980.

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil,3a ed. São Paulo:Perspectiva,1997.

COUTINHO, Evaldo. O Espaço da Arquitetura. São Paulo:Perspectiva,1997.

MARANHÃO. Secretaria da Cultura. Departamento do Patrimônio Histórico, Artístico e

Paisagístico. Bens tombados no Maranhão: tombamentos estaduais. São Luís, 1987.

VARGAS, Heliana Comin, CASTILHO, Ana Luisa Howard de (org.). Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. Barueri/SP: Manole, 2006.

VIEIRA FILHO, Domingos. Breve história das ruas e das praças de São Luís. Rio de Janeiro:

Olímpica, 1971.

VIVEIROS FILHO, Francisco Fuzzetti de. Urbanidade do sobrado: um estudo sobre a

arquitetura do sobrado de São Luís. São Paulo: Hucitec, 2006. (Arte e Vida Urbana, 10)

ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura ,São Paulo: Martins Fontes,1996.

DISCIPLINA: Introdução à Administração

SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

As organizações: conceito, elementos e tipologia. As organizações e a administração. Conceito

de Administração. O administrador: habilidades e papéis. Conceitos de eficiência, eficácia e

competitividade. Processos da administração: planejamento, organização, coordenação e controle.

Funções da Administração: produção, marketing, finanças e recursos humanos. Ambiente

organizacional: conceito, elementos, tipologia. Mudança organizacional: conceito, tipologia e

processo de mudança. Estrutura organizacional: conceito, fatores estruturais: complexidade,

formalização e centralização. A organização como metáforas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 2ª ed. São Paulo : Atlas, 2002.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

34

DAFT, Richard. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

COMPLEMENTAR:

ADIZES, I. Os ciclos de vida das organizações: como e porque as empresas crescem e morrem e o

que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira, 1999.

DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 2000.

MEGGINSON, Leon C. et al. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Habra Ltda.,

2001.

DISCIPLINA: Língua Portuguesa

SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Técnicas de Redação. Estudo do Parágrafo. Redação: Tipos e Formas de Conteúdo. Sintaxe das

Relações: Concordância Nominal, Concordância Verbal, Regência Verbal. Crase.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BASTOS, Lúcia Kopschitz & Maria Augusta de Mattos. A produção Escrita e a Gramática. São

Paulo: martins Fontes. 1986

BARROS, Enéas Martins de . Nova Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo Atlas. 1985

CUNHA, Celso & Cintra, Lindcly. Nova Gramática do Português Comtemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira.

COMPLEMENTAR:

FULGÊNCIO, Lúcia / Yara Liberato. Como Facilitar a Leitura. São Paulo : Contexto, 1992

GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna . Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro.

1986

KOCH, Ingedore Villaça. Coesão Textual. São Paulo: Contexto. 1989

KOCH, Ingedore Villaça & Luiz Carlos Travaglia . A Coerência Textual. São Paulo: Contexto

KLEIMAN, Ângela, Oficina de Leitura: Teoria & Prática. São Paulo: Pontes. 3a ed.1985

KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: Aspectos cognitivos da Leitura . São Paulo: Pontes, 1989

SILVA, Ezequiel Teodoro da. O ato de Ler : Fundamentos Psicológicos para uma Nova

Pedagogia da Leitura. São Paulo: Cortez.4a ed. 1987.

DISCIPLINA: Instituições de Direito

SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

A universalidade do fenômeno jurídico. O direito como objeto de conhecimento. A dogmática do

direito. Noções do Direito Público e Privado. Fontes do direito. Personalidade jurídica. Direito

Constitucional. Direito administrativo. Direito tributário. Direito comercial. Direito do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

FERRAZ JR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. 3ª ed. São Paulo : Atlas, 2001.

PINHO, Ruy Rebello e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. 22ª ed. São Paulo : Atlas, 2000.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

35

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 2ªed. São Paulo : Atlas,

2002.

COMPLEMENTAR:

BULGARI, W. Normas Jurídicas Empresariais. São Paulo: Atlas, 1996.

CÓDIGO de proteção e defesa do consumidor. Rio de Janeiro : Saraiva, 1996. COELHO, F. U.

Empresário e o direito do consumidor. Rio de Janeiro : Saraiva, 1994.

DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Científico

SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

A universidade e a produção de conhecimento. Métodos e sistematização de técnicas de estudo. A

biblioteca e seus recursos de informação. Pesquisa Científica. Processo de elaboração e de

normalização de trabalhos acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ALMEIDA JÚNIOR, João Batista de. O estudo como forma de pesquisa. In:

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas. 3.ed.

Campinas, São Paulo: Papirus. 178. Segunda Parte, Cap. I 107-130.

NAHUZ, Cecília dos Santos, FERREIRA, Luzimar Silva. Manual para normalização de monografias. São Luís: CORSUP/EDUFMA. 1989.141P. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 12. Ed. Série ampl. São Paulo: Cortez, 1985. 237p. (Série Metodologia e Prática de Ensino).

COMPLEMENTAR: BUARQUE, Cristovam. A aventura de universidade. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1994. (Série Universitas).

CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica, para uso dos Estudantes Universitários.

3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1983. 249p.

FERNANDES, Florestan. Universidade brasileira: reforma ou revolução? 2.ed. ver. ampl. São Paulo: Alfa Omega ,

1979. 272p

FERREIRA, Maria da Conceião. Campus avançado: alternativa para integração e desenvolvimento? São Luís:

Universidade Federal do Maranhão, 1984. 95p.

FERREIRA, Sueli M.S.P., KROEFF, Márcia S. Referências Bibliográficas de Documentos Eletrônicos. São Paulo;

APB , 1996. 17p.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 79.

FURLAN, Vera Irma. Estudo de Textos Teóricos. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de . Construindo o saber:

metodologia científica, fundamentos e técnicas. 3.ed. campinas, são Paulo: Papirus, 1991. 178p. Segunda Parte,

Ca2,p.131-142...

GALLIANO, A. Guilherme . O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1979. 200p.

LAKATOS, Eva maria, MARCONI, Maria de Andrade. Metologia do trabalho científico. 2. Ed. São Paulo: Atlas,

1989. 178p.

LUCKESII, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metolológica 2. Ed. São Paulo; Cortez, 1985. 231p.

MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986. 205p.

MORGAN, C. Thomaz, DEESE, JAMES. Como estudar. 12. Ed. Rio de Janeiro; Freitas Bastos, 1986. 155p.

MORAES, Ignez Navarro de. Educação brasileira: uma nova lei de diretrizes e bases. Universidade e Sociedade.

Brasília, v.1, n.1, p.37-46, fev. 1991.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 21. Ed. Petrópolis: Vozes, 1997. 120p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência

nos estudos. 2.Ed. São Paulo, Atlas, 1988. 183p.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos da metodologia do trabalho científico. 5.Ed.Belo

Horizonte: Inter Livros, 1977. 317p.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

36

2º PERÍODO

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

37

DISCIPLINA: Introdução às Atividades Imobiliárias

SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Atividades Imobiliárias. Evolução Histórica: Conceito, Finalidade e Objeto. Campo de Atuação.

Legislação Profissional. Fundamentos e Técnicas das Atividades Imobiliárias.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ROBBINS, Stephen. O Processo Administrativo: Integrando Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

1978.

STATION, William J. BUSKIRK, Richard H. Administração de Vendas. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Rio, 1984.

GRACIOSO, Francisco. Planejamento Estratégico: Orientação Para o Mundo. São Paulo : Atlas,

1990.

COMPLEMENTAR:

BRAGA, Ivahr Stonino. Manual de Contabilidade Imobiliária: Construção Civil e Seus Aspectos

Teóricos-Práticos. Rio de Janeiro, 1989.544p.

DISCIPLINA: Tópicos de Matemática

SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Progressão Aritmética. Progressão Geométrica. Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares.

Binômio de Newton. Análise Combinatória.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BIANCHINE, Edwaldo, 1935 – Matemática, 2, 1ª ed. – São Paulo: Moderna, 1990.

IEZZI, Gelson – Fundamentos de matemática elementar – São Paulo: Atual, 1977.

DE PIERRO NETO, Scipione – Matemática 2º grau São Paulo – Scipione Autores Editores, 1984.

COMPLEMENTAR:

GIOVANNI, José Ruy – Matemática 2º grau – São Paulo: Editora F.T.D. S.A.

TEIXEIRA, Vicenzo e outros – Aulas práticas de matemática – São Paulo: Editora Ática S.A.

1988.

DISCIPLINA: Filosofia

SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Caracterização geral da Filosofia - Principais problemas filosóficos contemporâneo. O Homem, a

Sociedade, o Estado e os Valores.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

HABERMAS, Juergen. Técnica e ciência enquanto ideologia. Tradução Zeljko Loparic. Textos

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

38

escolhidos. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1992.

CASTORIADIS, Cornelius. O Mundo Fragmentado. Tradução de Rosa Maria Boaventura. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

BORNHEIN, Gerd. Reflexões sobre o meio ambiente – tecnologia e política. In. Dialética e

Liberdade (orgs), STEIN, Ermildo e BONI, Luís A. de. Porto Alegre: Vozes, 1993.

COMPLEMENTAR:

ASSMANN, Hugo. Exterioridade e dignidade humana – Notas sobre os bloqueios da

solidariedade no mundo de hoje. In. Dialética e Liberdade (orgs), STEIN, Ermildo e BONI, Luís

A. de. Porto Alegre: Vozes, 1993.

FERREIRA, R. F. Afrodescendente: identidade em construção. São Paulo: EDUC/Rio de Janeiro:

Pallas, 2000.

DISCIPLINA: Informática

SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Era da Informação: Evolução dos Computadores. Conceitos Básicos de Informática. Estrutura

Geral dos Computadores. Processamento de Dados. Sistemas Operacionais. Aplicativos: Bancos

de Dados, Processamento de Textos, Planilhas Eletrônicas e Softwares de Apresentação. Redes de

Comunicação de Dados. A Internet e seus Recursos: FTP, e-mail, WWW, pesquisas na rede etc.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ALCALDE, Eduardo ET alii. Informática básica. São Paulo: Makron Books.

CAPRON, H. L. e Johnson, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Ed.Pearson Prentice-Hall.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Ed. Pearson Makron Books.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier.

COMPLEMENTAR:

ALVES, Luiz. Comunicação de dados. São Paulo: Makron/McGraw-Hill.

ORILIA, Lawrence S. Processamento de dados nas empresas. São Paulo: Ed. McGraw-Hill

TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. New Jersey: Prentice-Hall.

DISCIPLINA: Introdução à Economia

SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

O Surgimento da economia política e a consolidação do capitalismo. Noções sobre o

funcionamento de mercado. Teoria monetária. Produção e repartição do produto no sistema

econômico. A função de Estado. Relações Internacionais. Noções sobre inflação. Temas de

interesse do curso conforme ementa sugerida pela coordenação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BASTOS, Vânia Lomônaco, Para Entender a Economia Capitalista.2ed. Rio Janeiro:Forense,1991.

BRUNHOFF, Suzanne de . A moeda em Marx. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1978.

PINHO, D.B & VASCONCELOS, MAS de (org). Manual de Economia. São Paulo:Saraiva, 1997.

COMPLEMENTAR:

SHWARTZ, Gilson. Decifre a Economia, 2 ed. S. Paulo; Saraiva, 1991;

SINGER,Paul. O capitalismo,sua evolução,sua lógica e Sua dinâmica.8 ed.São Paulo:Moderna,1991.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

39

3º PERÍODO

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

40

DISCIPLINA: Operações Imobiliárias I

SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Compra e Venda de Imóveis. Particularidades. Responsabilidade Civil do Profissional. Alienação

Fiduciária.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

REZENDE, José Machado. Operações Imobiliárias. Goiânia: Ed. AB, 2001.

TRAVASSOS, Ari. Comercialização de Imóveis. São Paulo: Diário das Leis, 2003.

TRAVASSOS, Ari. Compra e venda de imóveis. Dicas e segredos. Rio de Janeiro, Cop Editora,

1991.

COMPLEMENTAR:

CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS - Código de Ética dos

Corretores de Imóveis. Legislação. 5. Ed. Brasília: Edição própria, 2002.

Estatuto do SINDIMÓVEIS

NEGRÃO, Theotônio. Código Civil e Legislação Complementar. São Paulo: Saraiva.

TRAVASSOS, Ari. Ganhe muito mais. Rio de Janeiro: Nordica, 1995.

TRAVASSOS, Ari. É assim que se faz... Compra e venda de imóveis. Rio de Janeiro:

Nordica, 1994.

VALLIM, João Rabello de Aguiar. Direito Imobiliário Brasileiro. – Doutrina e Prática.. 2.

Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996.

DISCIPLINA: Matemática

SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Expressões Algébricas; Equações de 1° e 2° Graus; Equações Biquadradas ; Irracionais; razão;

Proporção; Regra de Três; Porcentagem; Juros; Conjuntos; Funções e Tipos de Funções.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. Editora Harba. São Paulo, 1977.

HOFFMANN, Lawrence D. Cálculo um Curso Moderno e suas Aplicações, Livros Técnicos e

Científicos, 1984.

MEDEIROS, da Silva. Ett Alli. Matemática para os Cursos e Economia e Administração e

Ciências Contábeis. Vol.1 , Ed. Atlas. São Paulo, 1981.

COMPLEMENTAR:

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada á Economia . Ed. Atlas. São Paulo, 1985.

YAMANE, Taro. Matemática para Economistas. Vol. 1 e 2. Ed. Atlas. São Paulo, 1977.

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

41

DISCIPLINA: Psicologia Organizacional

SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

A Psicologia contemporânea. A organização como um Sistema Social. Personalidade e Papéis na

Organização. Motivação. Processos Grupais, Grupos Excluídos: Grupos Excluídos; População;

Etnia Racial e Comportamento Organizacional. Liderança. O Processo de comunicação e

desempenho na Organização. Cultura Organizacional.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BOCK, A M; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. de Lurdes T. Psicologias: uma introdução ao

estudo da psicologia. 13ª ed. 4ª tiragem. São Paulo Saraiva, 2001.

GOODWIN, C. James. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2005

ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J. Eduardo; BASTOS, Antonio V. B. (orgs) Psicologia,

organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre:Artmed.2004.

COMPLEMENTAR:

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano Psicologia: Introdução aos Princípios Básicos do

Comportamento. Petrópolis: Vozes, 1995.

BENNIS, W. A invenção de uma vida: reflexões sobre liderança e mudanças. Rio de Janeiro:

Ed. Campus, 1995.

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1993.

CASTRO, A. Pires e JOSÉ MARIA, Valéria. Motivação: como desenvolver e utilizar esta

energia. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

FERREIRA, R. F. Afrodescendente: identidade em construção. São Paulo: EDUC/Rio de Janeiro:

Pallas, 2000.

DISCIPLINA: Direito Empresarial

SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Evolução do Direito Empresarial e seus Institutos Básicos: A Empresa e os Empresários, os

Registros Públicos, o Comerciante, as Obrigações e os Auxiliares do Comércio, as Instituições e as

Sociedades Comerciais em Geral. Livros Comerciais. Títulos de Créditos. Atos do Comércio.

Direito Falimentar.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MACEDO, Gastão A. Curso de Direito Comercial

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial

MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial.

COMPLEMENTAR:

MIRANDA Jr. Darcy Arruda de. Curso de Direito Comercial

BULGARELLI, Waldirio - Direito Comercial

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

42

DISCIPLINA: Finanças das Empresas

SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Teoria das Necessidades; Finanças Públicas e Finanças Privadas: Espécies de Empresas. Estrutura

Organizacional das Atividades Financeiras; estado e as Instituições Financeiras; Orçamento

Empresarial; Viabilidade; Econômica e Rentabilidade Comercial; Inflação; Estabilização;

Oportunidades de Investimentos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ALIOMAR BALEEIRO- Uma introdução à Ciência das Finanças. Editora Forense.

ALBERTO DEODATO- Manual de Ciência das Finanças- Editora Saraiva.

CARLOS GALVES- Manual de Economia Política Atual- Forense Universitária.

COMPLEMENTAR:

JONH DEARDEN- Análise de Custos e Orçamento nas Empresas- Zahar Editores.

PEARSON HUNT- Curso Básico de Finanças das Empresas, Editora Record.

HELIO RIBEIRO- Administração Financeira- Editora Fórum Ltda.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

43

4º PERÍODO

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44

DISCIPLINA: Operações Imobiliárias II

SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Propriedade e Locação de Imóveis. Tipos de Locação. Benfeitorias. Especificidades.

Administração de Imóveis. Permuta de Imóveis.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

REZENDE, José Machado. Operações Imobiliárias. Goiânia: Ed. AB, 2001.

TRAVASSOS, Ari. Comercialização de Imóveis. São Paulo: Diário das Leis, 2003.

TRAVASSOS, Ari. Compra e venda de imóveis. Dicas e segredos. Rio de Janeiro, Cop Editora,

1991.

COMPLEMENTAR:

CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS - Código de Ética dos

Corretores de Imóveis. Legislação. 5. Ed. Brasília: Edição própria, 2002.

Estatuto do SINDIMÓVEIS

NEGRÃO, Theotônio. Código Civil e Legislação Complementar. São Paulo: Saraiva.

TRAVASSOS, Ari. Ganhe muito mais. Rio de Janeiro: Nordica, 1995.

TRAVASSOS, Ari. É assim que se faz. Compra e venda de imóveis. Rio de Janeiro:

Nordica, 1994.

VALLIM, João Rabello de Aguiar. Direito Imobiliário Brasileiro. – Doutrina e Prática.. 2. Ed.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996.

DISCIPLINA: Matemática Comercial e Financeira

SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Juros simples e compostos. Descontos simples e compostos, reais e nominais. Rendas. Tipos de

taxas. Operações de descontos. Seqüência de pagamentos. Amortização de dívidas. Sistemas de

empréstimos. Anuidades. Capitalização. Correção monetária. Amortização de débitos.

Comparação entre alternativas de investimentos. Depreciação. Custos operacionais. Preço atual e

preço futuro.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1991.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Economia e à Administração. São Paulo: Harbra, 1988.

MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e

propostas. São Paulo: Atlas, 1996.

COMPLEMENTAR:

CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1994.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2000.

MOREIRA, José dos Santos. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Atlas, 1972.

HESS, Geraldo Puccini. Engenharia econômica. São Paulo: Difel, 1979.

BICUDO, Maria Aparecida V. et al. Pesquisa em educação matemática – concepções e

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45

perspectiva. São Paulo: UNESP, 1999.

DISCIPLINA: Planejamento Estratégico

SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Desenvolvimento histórico do Planejamento Estratégico. Princípios e filosofia do Planejamento

Estratégico. Características do Planejamento Estratégico. Cenários. Ambiente externo:

oportunidades e ameaças. Ambiente interno: pontos fortes e fracos. Tipos, características e

classificações de estratégias empresariais. Ofensivas estratégicas empresariais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CERTO, Samuel; PAUL, Peter. Administração estratégica. São Paulo : Makron Books,1993.

REBOUÇAS de Oliveira, D.P; Planejamento estratégico, São Paulo; Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceito, metodologia e

práticas. São Paulo: Atlas, 1999.

COMPLEMENTAR:

ANSOFF, H. Igor. Implantando a Administração estratégica. São Paulo : Atlas, 1993.

BETHLEM, Agrícola de Sousa. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração

estratégica. São Paulo : Atlas, 2002.

FISCHMANN, Adalberto. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas, 2001.

THOMPSON JR., Antunes A. Planejamento estratégico. São Paulo: Pioneira, 2000.

ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégias e sucessos nas empresas. São Paulo : Ed. Saraiva, 2002.

DISCIPLINA: Direito do Trabalho e Previdência Social

SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Conceitos. Fontes. Relação de Emprego. Contrato de Trabalho. Identificação Profissional. Salário

e Remuneração. Salário-Família. Duração do Trabalho. Repouso Semanal. Remuneração. Férias.

Gratificação de Natal. Proteção do Trabalho. Rescisão de Contrato. Segurança e Higiene do

Trabalho. Nacionalização do Trabalho. Acidentes. Organização Sindical. Justiça do Trabalho.

Processo Judiciário do Trabalho. Seguridade Social. PIS/PASEP.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Consolidação das Leis do Trabalho e legislação complementar em

vigor. Malheiros Editores. São Paulo- SP

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. LTr. São Paulo- SP.

MORAES Filho, Evaristo e MORAES, Antônio Carlos Flores. Introdução ao Direito do

Trabalho. LTr. São Paulo- SP.

COMPLEMENTAR:

RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à CLT. 2 vol. Forense. São Paulo- SP.

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46

GOMES, Orlando e GOTTSCHALCK, Elson. Comentários à CLT. Forense. São Paulo- SP.

LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR:

FGTS: Lei n.º 8036/90 e legislação correlata.

PIS/PASEP: Leis complementares nºs 07/70 e 08/70 e legislação correlata.

COFINS: Lei Complementar n.º 70/91 e legislação correlata.

SEGURIDADE SOCIAL: CUSTEIO: Lei n.º 8212/91 e ROCSS, aprovado pelo Decreto n.º

2173/97.

BENEFÍCIOS: Lei n.º 8213/91 e RBPS, aprovado pelo Decreto n.º 2172/97.

DISCIPLINA: Pesquisas de Mercado

SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Noção de Mercado. Comportamento da Oferta e Demanda. Estudo e Custo da Produção. Objetivo

da Pesquisa. Métodos Básicos de coleta de dados. O processo de pesquisa. Tipos, Características e

Usos das Pesquisas de Mercado. Aplicações Selecionadas de Pesquisa Mercadológica: Pesquisa de

Motivação, Pesquisa Sobre Propaganda.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

PINHO, D. e Vasconcelos, M. Manual de Economia, Ed. Saraiva, 1990; São Paulo.

TAGLIACARNE, G. Pesquisa de Mercado: Técnica e Prática. Ed. ATLAS, 1989;São Paulo.

RICHERS, R (ORG.), Ensaios de Administração Mercadológica, Ed. FGV, 2a Ed. São Paulo.

COMPLEMENTAR:

FONSECA, Martins e Toledo, Estatística Aplicada, Ed. ATLAS, 1986, São Paulo.

UNESCO, Manual Social nas Zonas Urbanas, Ed. Pioneira, São Paulo, 1978.

GOODE, W. e HATT, P.K. Métodos em Pesquisa Social, Cia. Ed. Nacional, São Paulo.

SENRA, N.C, O Cotidiano da Pesquisa, Ed. Ática, 1989, São Paulo.

MAZZON, GUALIARD e FONSECA (ORG) MARKETING: Aplicações de Métodos

Quantitativos, Leituras Selecionadas, Ed. Atlas, 1983, São Paulo.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

47

5º PERÍODO

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DISCIPLINA: Condomínios e Incorporações Imobiliárias

SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Sistema de Administração Condominial Simples e por Administração. Convenção de Condomínio.

Normas e Regulamentação. Noções gerais sobre incorporação. A atividade Incorporativa. A

Responsabilidade Civil Perante a Incorporação. Interpretação das NBRs. Patrimônio de Afetação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BERNARDO, Fabrício - Condomínio e Condômino - Editora: Cultura Jurídica, Edição: 2ª - Ano:

2006

CHALUB, Melhim Namem. Da Incorporação Imobiliária. Rio de Janeiro: Renova, 2003.

MACHADO, João Ferreira e ARAÚJO, Edson José de - Como Administrar um Condomínio -

Editora: AB Editora - Edição: 2ª - Ano: 2004.

COMPLEMENTAR:

AVVAD, Pedro Elias e LIMA, Rafael Augusto de Mendonça. Direito Imobiliário. Rio de

Janeiro: Renovar, 2001

BALBINO FILHO, Nicolau. Direito Imobiliário Registral. São Paulo: Saraiva, 2001.

BATALHA, Wilson de Souza Campos. Comentários a Lei dos Registros Públicos. Rio de

Janeiro: Forense, 1999.

MAIA NETO, Francisco. Negócios Imobiliários. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.

MEZZARI, Mario Pazutti. Alienação Fiduciária. São Paulo: Saraiva, 1998.

NUNES, Luiz Antonio Rizzatto, Comentários ao Código de Defesa do Consumidor, São Paulo:

Saraiva, 2000.

SANTOS, Maurício Barbosa dos Santos. Estatuto das Cidades. São Paulo: Editora de Direito,

2.001.

SILVA, Bruno Mattos e. Compra de Imóveis. São Paulo: Atlas, 2003

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Urbanístico.

DISCIPLINA: Estatística

SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

A estatística como ferramenta para o administrador. Conceito, elementos, arredondamento.

Gráficos. Séries estatísticas. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas.

Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de probabilidade. Aplicações dos

softwares estatísticos com uso do computador. Testes de hipóteses sobre as provas paramétricas e

não paramétricas aplicáveis à pesquisa no campo da Administração.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

DA SILVA, Hermes Medeiros et al. Estatística para Economia, Administração e Ciências

Contábeis. V.1 e 2. São Paulo : Atlas, 1996.

STEVESON, William. Estatística aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981.

TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística. São Paulo: Atlas, 1995.

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49

COMPLEMENTAR:

BONINI, Edmundo Eboli. Estatística: teoria e exercícios. São Paulo: Edições Loyola, 1972.

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

SMAILES, Joanne. Estatística aplicada à Administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002.

VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneiras, 1999.

DISCIPLINA: Organizações e Métodos

SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Conceito, objetivo e campo de ação da Organização e Métodos. Técnicas de racionalização do

trabalho e instrumentos de análises. Análises de estrutura: estrutura formal e informal.

Organização e Métodos como sistema.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

FARIA, A. Nogueira de. Organização de Empresas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,

1976.

ROCHA, Luiz Osvaldo da. Organização e Métodos, uma abordagem prática. 6a edição .São Paulo,

ATLAS, 1981, 1989.

ADDISON, Michael E. Fundamentos de Organização e Métodos, Rio de Janeiro, Zahar, 1976.

COMPLEMENTAR:

MILLER, Harry . Organização e Métodos. Rio, FGV, 1979.

MIRANDA, Geraldo/PASSOS, Inácio Mac-Dowell dos .Organização e Métodos. São Paulo,

ATLAS, 1980.

RONCHI, Luciano. Organização e Métodos e Mecanização. São Paulo ,ATLAS, 1978.

DISCIPLINA: Contabilidade Geral

SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Análise de questões contábeis.

Relatórios contábeis. Aplicação dos conhecimentos da ciência e da técnica contábil voltados à

estruturação de balanços e do conjunto das demonstrações financeiras. Uso da informação contábil

pela Administração. Estrutura das demonstrações financeiras.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1994.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: para os campos de contabilidade e concursos em

geral. São Paulo: Atlas, 2001.

COMPLEMENTAR:

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: inclui o ABC. São Paulo: Atlas 2000.

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50

DISCIPLINA: Direito de Contratos

SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA: Dos contratos. Conceito. Espécies. Formação e Lugar do Contrato. Efeitos. Contratos Nominados e

Inominados. Atos ilícitos. Teoria Geral dos Contratos. Classificação dos Contratos.Contratos em Espécie.

Documentação Necessária para Aferição das Partes e Idoneidade do Objeto. Locação Imobiliária. Contrato

de Fiança. Contrato de Compra e Venda de Bens Imóveis. Contrato de Promessa de Compra e Venda de

Bens Imóveis. Contrato de Prestação de Serviços.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

DINIZ, Maria Helena. Teoria Geral das Obrigações. São Paulo: Editora Saraiva, 1996.

COSTA,Francisco Ricardo Sales. Direito Contratual frente ao Código de Defesa do Consumidor e

Código Civil - Editora Forense-2007. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil- direito das obrigações. São Paulo: Saraiva,

1996.

GOMES, Orlando. Contratos, 19ª ed, RJ, Forense, 1999. ( atualizado por Humberto Theodoro Júnior).

COMPLEMENTAR: MONTEIRO, Franklin Delano do Rego. A nova Lei do Inquilinato, RJ, Forense, 1996.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil, 10ª ed, v. III, RJ, Forense, 1999.

SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Direito Civil : Contratos, 3ª ed, SP, Atlas, 2000.

SILVA, Wilson Melo da. O dano moral e sua reparação, 3ª ed, edição histórica, RJ, Forense, 1999.

SLAIBI FILHO, Nagib. Comentários à nova Lei de Inquilinato, Forense, RJ, 1995.

SOUZA, Sylvio Capanema de. Da Locação do Imóvel Urbano, 1ª ed, RJ, Revista Forense, 1999.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Direitos do Consumidor, RJ, Forense, 2.000.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil : Contratos em espécie e Responsabilidade civil ( vol. III ), SP,

Atlas, 2001.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

51

6º PERÍODO

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52

DISCIPLINA: Avaliação de Imóveis

SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Avaliação de Imóveis: Conceito. Métodos. Pesquisa. Laudos e normas de avaliação segundo a

NBRs. Arbitramento de aluguéis.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ALONSO, Nelson Roberto Pereira. Imóveis Urbanos – Avaliação de Aluguéis Edit. LEUD.

FIKER, J. Avaliação de Imóveis Urbanos. Editora PINI. São Paulo. 1997 MOREIRA, A.. Princípios de Engenharia de Avaliações. 4ª edição. São Paulo: PINI, 1997.

COMPLEMENTAR: MENDONÇA, Marcelo Correa. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias de engenharia São Paulo: PINI, 1998. 316 p.. AURICCHIO, Luiz. Aluguel Imobiliário. São Paulo: PINI, 1998.

FIKER, José. Manual de Redação de Laudos. São Paulo; PINI, 1997

IBAPE. Avaliações para garantias. São Paulo: PINI, 1998.

IMAPE. Manual de engenharia de avaliações e perícias Belo Horizonte, 1992.

DISCIPLINA: Marketing

SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Noções Gerais de Marketing. Planejamento Estratégico e Controle de Marketing. Razão de Ser da

Empresa. Fatores Críticos de Sucesso. Estratégia de Marketing de: Bens, Produtos e Serviços,

Preços, Distribuição, Vendas e Composto Promocional. Marketing de Serviços.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

COBRA, Marcos – Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 3ª edição. São Paulo,

Atlas,1985.

KOTLER, Philip – Administração de Marketing. 3ª edição. São Paulo, Atlas, 1980.

LEVITT, Theodore – A Imaginação de Marketing. São Paulo, Atlas, 1985.

COMPLEMENTAR:

RICHERS, Raimar – Mercadologia Internacional para desafio e ameaça para os Países em

desenvolvimento. Revista Administração de Empresas, 1974.

RODRIGUES, Maria Magdalena Eric Mischan – Marketing de Serviços Públicos. 5ª edição, 1983.

ROCHA, Angela da & CHRISTEUSEN, Carl - Marketing, teoria prática. São Paulo, Atlas, 1987.

DISCIPLINA: Contabilidade das Empresas Imobiliárias

SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Registros Contábeis das Empresas Construtoras e Imobiliárias. Materiais de Construção e os

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53

Imóveis Destinados à Venda. Apuração dos Custos das Obras Realizadas. Empreitadas.

Financiamentos dos Imóveis. Avaliação de Imóveis. Apuração dos Resultados. Estrutura e

Análises Demonstrações Financeiras. Análise e interpretação econômico-financeira.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade. 2. Ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1982. 627 p.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1982, 700 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de & RAMOS, Alkíndar de Toledo & KANITZ, Stephen, et. al.Contabilidade

introdutória. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1983. 300 p.

BRAGA, Ivan Storino. Manual de contabilidade imobiliária/ construção civil e seus aspectos

teóricos- práticos. Rio de Janeiro, 1989. 544 p.

COMPLEMENTAR:

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS.

Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades.

3. Ed. rev. Atual. São Paulo: Atlas, 1990. 763 p.

DISCIPLINA: Direito Urbano

SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Síntese Histórica da Evolução Urbana. Regime Jurídico da Atividade Urbanística. Processo de

Urbanização e o Papel do Estado. Planejamento e Desenvolvimento Urbanístico. Ordenação

Jurídico-Urbanística do Solo. Ordenação de Área de Interesse Urbanístico Especial. Dos

Instrumentos de Intervenção Urbanística. O Direito Urbanístico e a Propriedade Privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MEIRELES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. Ed. Malheiros, 1996.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Ed. Saraiva, 1995.

SILVA, José Afonso da. Direito Urbanístico Brasileiro. Ed. Malheiros, 1996.

COMPLEMENTAR:

CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

GROER, Etiene de. Introdução ao Urbanismo. 1975, IBAM.

Lei Orgânica do Município de São Luís.

DISCIPLINA: Sociologia

SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Constituição da Sociologia como campo de conhecimento; Objeto e Origem Histórica; Análises

dos Modelos Explicativos da Realidade Social; Conceitos Fundamentais, considerando-se a

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

54

História do Conhecimento Sociológico. A realidade brasileira e os aspectos étnicos-raciais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BERGER, Peter. A Construção Social da Realidade. Rio, vozes, 1974.

BOTTOMER, T. D. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro. Zahar, 1978.

CASTRO, Ana Maria e DIAS, Edmundo Fernandes. Introdução ao Pensamento Sociológico. Rio

de Janeiro. Eldorado Tijuca, 1981.

COMPLEMENTAR:

CARDOSO, Fernando Henrique e IANNI, Octavio. Homem e Sociedade. Leituras Básicas de

Sociologia Geral. São Paulo.Ed. Nacional, 1972.

CHAUI, Marilena. O que é Ideologia. São Paulo, Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 1980.

DEMO, Pedro. Sociologia. Uma Introdução Crítica. São Paulo, Atlas, 1983.

FERREIRA, R. F. Afrodescendente: identidade em construção. São Paulo: EDUC/Rio de Janeiro:

Pallas, 2000.

GALLIANO, Alfredo Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo, Harpes e Rew do Brasil.

CUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Alternativa de Mudança. Porto Alegre. Ed. Mundo

Jovem, 1986.

INKELES, Alex. O que é Sociologia. São Paulo. Livraria Plural. Editora, 1975.

MACHADO, Neto. A .L e outros. Sociologia Básica . São Paulo, saraiva, 1975.

MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. São Paulo. Brasiliense , Coleção Primeiros Passos,

1982.

MENDRAS, Henri. Princípios de Sociologia. São Paulo. Uma Iniciação à Análise Sociológica.

Rio de Janeiro, Zahae, 1975.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

55

7º PERÍODO

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

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DISCIPLINA: Edificações Residenciais e Comerciais

SEMESTRE: 7º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Edificações: Componentes principais e elementos. Classificação quanto ao estilo arquitetônico e

usos. Leitura de plantas, cortes, fachadas e elementos arquitetônicos. Aspectos artísticos.

Legislação pertinente às edificações e projetos arquitetônicos: Leitura, composição e elaboração.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

FERRARI, Celso. Curso de Planejamento Municipal Integrado. Livraria Pioneira, Editora , 2a Ed.

São Paulo, 1979.

PEREIRA, da Silva Filho, Olavo. Arquitetura Luso - Brasileira no Maranhão. Efecê Editora S.A .

Brasileira, 1988.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Editora ao livro Técnico Técnico S.A . Rio de janeiro, 1972.

COMPLEMENTAR:

FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Col. 5 vol. Editora Globo S.A .Porto Alegre- Rs. 1978.

Constituição da República Federativa do Brasil de 5 de outubro de 1988.

HISCHFELD, Henrique. Código de Edificações. Editora Atlas, 3a Ed. São Paulo, 1978.

LOPES Meirelles, Heluy. Direito de Construir. Editora Revista dos Tribunais Ltda, 2a Ed. São

Paulo, 1965.

DISCIPLINA: Administração de Vendas

SEMESTRE: 7º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Possibilidades de vendas. Política comercial e organização das vendas. Planejamento, distribuição

física dos produtos e preços.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

STATION, William J. e BUSKIRK, Richard H. Administração de vendas. Rio de Janeiro,

Editora Guanabara Rio, 1984.

COBRAS, Marcos. Administração de vendas. São Paulo, Atlas, 1986.

OLMI, André e JULY, Fortune. Administração de vendas. Rio de janeiro, Livros Técnicos e

Científicos Editora Ltda., 1971.

COMPLEMENTAR:

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, implementação e controle. São Paulo,

Atlas, 1992.

GRACIOSO, Francisco. Planejamento estratégico orientado para o mercado. São Paulo, Atlas,

1990.

DISCIPLINA: Gestão Ambiental

SEMESTRE: 7º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

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EMENTA:

Gestão de Ecologia e meio Ambiente. A crise ambiental. O movimento Ecológico. Relação

Sociedade e Meio Ambiente. Elementos da Política Ambiental. Instrumentos de Regulação e

Controle. Princípios da Economia Ecológica. Auditoria Ambiental. Selo Verde. O Processo de

Avaliação do Impacto Ambiental. Papel Social das Organizações. Eco-Desenvolvimento e

Desenvolvimento Sustentável: Conceitos e Implicações para a Sociedade e Organizações.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

QUEIROZ, Sandra Mara Pereira; REIS, Luís Filipe S. S. Dias. Gestão ambiental em pequenas e

médias empresas. São Paulo: Qualitymark, 2002.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de

negócios focadas na realidade brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Josimar Ribeiro. Gestão ambiental: planejamento, implantação, operação e

verificação. Rio de Janeiro: Thex Editora, 2004.

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education no Brasil, 2002.

CAVALCANTI, Clovis (org). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas.

São Paulo: Cortez, 2002.

VITERBO JUNIOR, Enio. Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar um sistema

de gestão que atenda a ISO. São Paulo: Aquariana, 1998.

DISCIPLINA: Programação Orçamentária

SEMESTRE: 7º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Orçamento global aplicado ao planejamento e controle administrativo. Orçamento de Vendas.

Orçamento de Produção. Orçamento do Custo de Produção. Orçamento de Compras. Orçamento

das Despesas. Administrativas e de Vendas. Orçamento do Ativo Permanente. Orçamento de

Caixa. Projeções das Demonstrações de Resultado e do Balanço Patrimonial. Controle

Orçamentário.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

SANVICENTE, Antonio Z & Santos, Celso C. ORÇAMENTO NA ADMINISTRAÇÃO DE

EMPRESAS: Planejamento e Controle. 2a edição .São Paulo:1983. Editora ATLAS.

WELSCH, Glenn A .ORÇAMENTO EMPRESARIAL,4a Edição. São Paulo. 1992. Editora

ATLAS.

COMPLEMENTAR:

BLANCHARD, Kenneth e Johnson ,Spencer. O GERENTE-MINUTO. 7a Edição. Ed. Record.

1995-RJ.

CONTROLADORIA E GESTÃO –Teoria e Prática. 2a Edição. São Paulo.1997.Editora ATLAS.

FREZATTI Fábio. ORÇAMENTO EMPRESARIAL- Planejamento e Controle Gerencial-1a

Edição. São Paulo.1999. Editora ATLAS.

SOBANSKI, Jaert J.PRÁTICA DE ORÇAMENTO EMPRESARIAL- UM EXERCÍCIO

PROGRAMADO,3a Edição .São Paulo. Editora ATLAS.

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58

DISCIPLINA: Legislação e Ética Profissional

SEMESTRE: 7º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Pressuposto da Moralidade: Conhecimento, Liberdade, Norma, Ética, Moral, Deontologia,

Verdade, Justiça, Bem Comum, Profissão, Sociedade de Relação, Clientela. Código de Ética

Profissional.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ARISTÓTELES; Ética a Nicõmanos.[ trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa

de W.D Ross], São Paulo, Nova Cultural, 1987, Col. Os Pensadores, Vol.II.

A ÉTICA [sinopse e tradução de Paulo Cássio M. Fonseca], Bauru- Sp, EDIPRO,1996 (série

clássicos).

Código de Ética Profissional do Imobiliarista.

ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de. Código de Ética, São Paulo, Negócio Editora, 2002.

COMPLEMENTAR:

BITTAR, Eduardo C. B. A Justiça em Aristóteles, São Paulo, Ed. Forense Universitária, 1999;

DEJOURS, Christophe. Inteligência Operária e Organização do Trabalho- A propósito do Modelo

Japonês de Produção In Sobre o “Modelo‟‟ Japonês, s/d, s/e;

FRAILE, Guilhermo, po. História de la Filosofi, Grecia y Roma/ corrigida e atualizada por Teófilo

Urdanoz, OP.J Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 1976. Vol. I;

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional, São Paulo, s/e , 1995;

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Aristóteles; Ética e Sociedade, São Paulo, Loyola, 1993, Col.

Filosofia 25;

GURGEL, Ayala. O Ético e o Dianoético nos Escritos Éticos de Aristóteles, João Pessoa, UFPB,

Dissertação Mestrado em Filosofia, 2001;

MORA, José Ferrater. Dicionários de Filosofia, (verbete ética), Madrid, Alianza Editora, 1990;

VÁRIOS, Ética, São Paulo, Companhia das Letras, 1992;

VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de Filosofia II, Ética e Cultura, São Paulo, Loyola,

1993;

WILLIAM, Bernard. Introduccion a la Ética, Madri, Ed. Catedra. 1987;

WILLIAM, Frankena. Éthica, Rio de janeiro, Jorge Zahar Editores, 1980.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

59

8º PERÍODO

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60

DISCIPLINA: Urbanização e Planejamento

SEMESTRE: 8º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Processos, métodos e técnicas de planejamento nos aspectos históricos, estruturais e de

funcionamento do ecossistema urbano. Políticas e programas de planejamento urbano. Impactos

ambientais. Legislação urbana. Análise de projetos urbanos. Breve histórico e conceitos de

urbanização. Os benefícios obtidos com a urbanização. Valorização de imóveis tendo em vista à

urbanização. Legislação pertinente ao uso de solos urbanos e loteamentos. A instituição municipal

no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

LE CORBUSIER, Charles. Planejamento Urbano + três Estabelecimentos Humanos. Editora

Perspectiva. 2000 São Paulo

CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro – Caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. Editora Trinta e Quatro. 2003. São Paulo.

FERRARI, Celso. Curso de Planejamento Municipal Integrado. Coleção Mackenzie – Livraria

pioneira Editora. 2a Edição- São Paulo. 1979.

COMPLEMENTAR:

PEREIRA DA SILVA FILHO, Olavo. Arquitetura Luso-Brasileiro no Maranhão. Eferê Editora

S.A 1988;

Le Corbusier, Charles. Planejamento Urbano + três Estabelecimentos Humanos. Editora

Perspectiva. 2000 São Paulo

Campos Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro – Caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. Editora Trinta e Quatro. 2003. São Paulo.

CONTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988.

DA SILVA OLIVEIRA, Ignês. A Vida na Cidade. Ao Livro Técnico S.A .Rio de Janeiro. 1969;

WILHEIM, Jorge. Urbanismo no Subdesenvolvimento. Editora Sugu. Rio de Janeirro. 1969;

USP-FAU-CPEU. Lei de Loteamento. Anteprojeto. São paulo. 1960.

Prefeitura Municipal de São Luís- Termos de referência para o plano de desenvolvimento local

integrado de São Luís, 2 vol. São Luís. 1970.

MEC SG. CEDATE- Universidade Federal do Maranhão no Centro Histórico de São Luís. Brasília

–DF-1984;

DE CORBUSIER- Planejamento Urbano. Editora Perspectiva- Debates Urbanismo n°37 , S.A

.São Paulo;

CHOAY, Ftancoise. O Urbanismo. Editora Perspetiva S. A.- Estudos n°67,

São Paulo, 1979;

ANZELLE, Robert. Chaves do Urbanismo. Editora Civilização Brasileira . Rio de Janeiro, 1972;

MATOS, Joaquim de Almeida. Vida e Crescimento das Cidades – Introdução ao Urbanismo,

Editora Globo. Porto Alegre.

DISCIPLINA: Gestão de Negócios Imobiliários

SEMESTRE: 8º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Responsabilidade Social Empresarial. Função Social das Empresas. Aspectos Econômicos da

Responsabilidade Social. Indicadores de Responsabilidade Social. Projetos de Responsabilidade

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

61

Social. Espécies de Empresas. Estrutura Organizacional das Atividades Imobiliárias. Viabilidade

Econômica e Rentabilidade Imobiliária.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade Social Empresarial. Petrópolis, RJ : Editora Vozes,

2006.

MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade Social e Governança: o debate e as

implicações. São Paulo : Thompson, 2006.

CARLOS GALVES- Manual de Economia Política Atual- Forense Universitária.

COMPLEMENTAR:

JONH DEARDEN- Análise de Custos e Orçamento nas Empresas- Zahar Editores.

PEARSON HUNT- Curso Básico de Finanças das Empresas, Editora Record.

HELIO RIBEIRO- Administração Financeira- Editora Fórum Ltda.

DISCIPLINA: Contabilidade de Custos

SEMESTRE: 8º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Custos: Origem, Evolução e Objetivos. Custo Imobiliário. Esquema básico de contabilidade de

custos. Custos nos diversos segmentos econômicos. Sistemas de custos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BACKER, Morton e JACOBSEN, Lyle E. Contabilidade de Custos - Um enfoque de

administração de empresas. 1ª ed. McGraw- Hill do Brasil. São Paulo. 1972.

LEONE, George Guerra. Custos um enfoque administrativo. 6ª ed. Editora da Fundação

GetúlioVargas. Rio de Janeiro. 1980.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos - sistemas, técnicas de apropriação e gestão. 1ª ed.

Saraiva. 1987.

COMPLEMENTAR:

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade. 2. Ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1982. 627 p.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1982, 700 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de & RAMOS, Alkíndar de Toledo & KANITZ, Stephen, et. al.

Contabilidade introdutória. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1983. 300 p.

BRAGA, Ivan Storino. Manual de contabilidade imobiliária/ construção civil e seus aspectos

teóricos- práticos. Rio de Janeiro, 1989. 544 p.

DISCIPLINA: Direito Imobiliário

SEMESTRE: 8º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Contatos Imobiliários. Posse. Propriedade. Proteção. Possessória. Registro de Imóveis.

Jurisprudência Imobiliária. Atos Declaratórios.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

62

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

RAPOSO, Alexandre T. e Heine Cláudio B. - Manual Jurídico do Corretor de Imóveis. Editora:

Ímã Produções. Edição: 7ª

RIOS, Arthur Manual de Direito Imobiliário - 3ª Edição Atualizada 2006 Editora: Juruá Editora

CARPENA, Márcio Louzada; AMARAL, Guilherme Rizzo - Visões Críticas do Processo Civil

Brasileiro - Editora: Livraria do Advogado - Edição : 2005

COMPLEMENTAR:

DINIZ, Maria Helena. Teoria Geral do Direito Civil.São Paulo. Saraiva.2001.

RODRIGUES,Silvio. Teoria Geral do Direito Civil. São Paulo. Saraiva. 2000.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. – parte geral. São Paulo: Saraiva.

1998.

NEGRÃO, Theotonio.Código Civil e legislação Complementar.São Paulo: Saraiva. 2000.

DISCIPLINA: Eletiva I

SEMESTRE: 8º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

A ementa da disciplina eletiva está distribuída no ementário das diversas disciplinas que terão uma

carga horária de 60 h/a.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

A bibliografia básica das disciplinas eletivas está distribuída nas diversas disciplinas.

COMPLEMENTAR:

A bibliografia complementar das disciplinas eletivas está distribuída nas diversas disciplinas.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

63

9º PERÍODO

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64

DISCIPLINA: Estágio Curricular

SEMESTRE: 9º

CARGA HORÁRIA: 315 h/a

EMENTA:

Estágio Curricular encontra-se disciplinado por um Regulamento próprio no qual, dispõe a

atribuição da carga horária de 315 horas/aula, no último ano do curso.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

A bibliografia básica e complementar das disciplinas que possivelmente compõe os estudos do

Estágio Curricular está distribuída nas diversas disciplinas.

COMPLEMENTAR:

A bibliografia básica e complementar das disciplinas que possivelmente compõe os estudos do

Estágio Curricular está distribuída nas diversas disciplinas.

DISCIPLINA: Atividades Complementares

SEMESTRE: 9º

CARGA HORÁRIA: 240 h/a

EMENTA:

As atividades complementares integram o processo de formação do aluno, ao permitir que o seu

currículo seja integrado com experimentos e vivências acadêmicas internas ou externas ao curso.

Estas visam contribuir para a construção do conhecimento e o desenvolvimento do raciocínio e da

técnica imobiliária; incentivar à prática de estudos independentes, à pesquisa e à iniciação

científica; consolidar no aluno as habilidades e competências necessárias ao adequado

desempenho profissional e acadêmico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

A bibliografia básica e complementar das disciplinas que possivelmente compõe os estudos das

atividades complementares está distribuída nas diversas disciplinas.

COMPLEMENTAR:

A bibliografia básica e complementar das disciplinas que possivelmente compõe os estudos das

atividades complementares está distribuída nas diversas disciplinas.

DISCIPLINA: Monografia

SEMESTRE: 9º

CARGA HORÁRIA: 00 h/a

EMENTA:

Trabalho de Conclusão do Curso tem por objetivo contribuir com o desenvolvimento da

capacidade científica, crítica e reflexiva do aluno, bem como promover a reflexão teórica voltada

para problemas, situações, realidades vivenciadas durante o desenvolvimento do Curso, nos

momentos do Estágio Curricular, ou, nas Atividades Complementares, de Extensão e Pesquisa.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

65

Encontra-se disciplinado por um Regulamento próprio no qual, dispõe a atribuição no último ano

do curso.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

A bibliografia básica e complementar das disciplinas que possivelmente compõe os estudos do

Trabalho de Conclusão de Curso está distribuída nas diversas disciplinas..

COMPLEMENTAR:

A bibliografia básica e complementar das disciplinas que possivelmente compõe os estudos do

Trabalho de Conclusão de Curso está distribuída nas diversas disciplinas.

DISCIPLINA: Eletiva II

SEMESTRE: 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

A ementa da disciplina eletiva está distribuída no ementário das diversas disciplinas que terão uma

carga horária de 60 h/a.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

A bibliografia básica das disciplinas eletivas está distribuída nas diversas disciplinas.

COMPLEMENTAR:

A bibliografia complementar das disciplinas eletivas está distribuída nas diversas disciplinas.

DISCIPLINA: Eletiva III

SEMESTRE: 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

A ementa da disciplina eletiva está distribuída no ementário das diversas disciplinas que terão uma

carga horária de 60 h/a.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

A bibliografia básica das disciplinas eletivas está distribuída nas diversas disciplinas.

COMPLEMENTAR:

A bibliografia complementar das disciplinas eletivas está distribuída nas diversas disciplinas.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

66

EMENTAS DE DISCIPLINAS ELETIVAS

DISCIPLINA: Administração de Recursos Humanos

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Contexto histórico da Administração de pessoas. Administração de pessoas nas organizações. O

administrador como gestor de pessoas. Planejamento estratégico na gestão de pessoas. Aplicação

das políticas de gestão de pessoas. Análise do trabalho. Os subsistemas de gestão de pessoas:

provisão e aplicação de pessoas. Subsistemas de pessoas: desenvolvimento, manutenção e banco

de dados de pessoas. Auditoria em gestão de pessoas. Qualidade de vida no trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas organizações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. São Paulo:

Atlas, 2003.

MILKOVICH, George T & BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. 1. ed.

São Paulo: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1997.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Qualidade de vida no Trabalho. Conceitos e Práticas nas

Empresas da Sociedade Pós-industrial. 1ª ed. São Paulo : Atlas, 2003

SANTOS, Fernando César Almada. Estratégia de recursos humanos: dimensões competitivas. São

Paulo: Atlas, 1999.

WERTHER Willian B. Administração de pessoal e recursos humanos. São Paulo: McGraw-Hill

do Brasil, 1983.

DISCIPLINA: Administração Financeira

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Significado e objetivos da Administração financeira. Administração do ativo circulante.

Administração do passivo circulante. Fontes de recursos em longo prazo. Política de dividendos.

Formação de preços de vendas. Orçamento: conceitos básicos. Orçamento operacional. Orçamento

econômico-financeiro. Orçamento de investimentos. Execução orçamentária.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

GROPELLI, A. A. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002.

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ROSS, Stephen. Princípios de Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

COMPLEMENTAR:

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de Administração financeira – livro de exercícios. São

Paulo: Atlas, 1992.

BRIGHAM, Eugene; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira:

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

67

teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001.

GITMAN, Laurance J. Princípios de Administração financeira. São Paulo: Harbra, 1998.

SANTOS, Elmo Oliveira dos. Administração financeira de pequena e média empresa. São Paulo:

Atlas, 2001.

WESTON, J. Fred. Fundamentos da Administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

DISCIPLINA: Criatividade e Empreendedorismo

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Desenvolvimento do potencial do empreendedor: processos de autoconhecimento e

estabelecimento de metas; perfil empreendedor e comparações de habilidades; criatividade e

inovação: conceito, desenvolvimento, fases do pensamento criativo, mitos da criatividade;

processo visionário, análise e aproveitamento de oportunidades; construção de redes de

relacionamentos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 1. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia e um plano de negócio. São Paulo:

Cultura Editores Associados, 1999.

STONE, Phil. O plano de negócios definitivo. São Paulo: Makro Books, 2001.

COMPLEMENTAR:

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso –

empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: 2004.

DOLABELA, Fernando. Boa Idéia! E Agora? Plano de negócio para criar e gerenciar empresa.

São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores, 1999.

DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo. Belo Horizonte: Campus, 2001.

PINCHOT, Gifford; PELLMAN, Ron. Intra-empreendedorismo na prática. Belo Horizonte:

Campus, 2004.

DISCIPLINA: Direito Ambiental

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Estudo do Ambiente enquanto matéria de afetação jurídica bem como da tutela preventiva e

reparativa de sua integridade. O direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como

direito de terceira geração. O direito ambiental na Constituição.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANTUNES, Pulo de Bessa: Direito Ambiental. Rio de Janeiro. Lumen Juris

DERANI, Cristiani. Direito Ambiental Econômico. São Paulo: Max Limonad

FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a Efetividade das Normas Ambientais.

São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

68

COMPLEMENTAR:

BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e Aplicação da Constituição: fundamentos de uma

dogmática constitucional transformadora . São Paulo: Saraiva

BELLO FILHO, Ney de Barros: “Aplicabilidade da Lei de Improbidade Administrativa à Atuação

da Administração Ambiental Brasileira”. In Revista do Direito Ambiental, ano 5, nº 18, abril-

junho de 2000. São Paulo: Ver. Dos Tribunais, págs 57-79

BENJAMIN, Antônio Herman: “Desapropriação, Reserva Florestal Legal e Áreas de Preservação

Permanente”. In Temas de Direito Ambiental e Urbanístico. Guilherme José Purvin de Figueiredo

(Org.). São Paulo: Max Limonad, 1998, págs 63-79

BENJAMIN, Antônio Herman: “Introdução ao Direito Ambiental Brasileiro” In A Proteção

jurídica das florestas tropicais. Vol. I Anais do 3º Congresso Internacional de Direito Ambiental,

30 de maio a 02 de junho de 1999. São Paulo: Imesp, 1999

BENJAMIN, Antônio Hernan: “ O Regime Brasileiro de Unidade de Conservação”. In Revista de

Direito Ambiental, nº 12. Janeiro-Março de 2001. São Paulo: Ver. Dos Tribunais, pags 27-56

COSTA, Flávio Dino de Castro e: “A Competência para multar na Nova Lei Ambiental”. In

Revista de Direito Ambiental. Ano 3, nº 11. Julho-Setembro de 1988. São Paulo: Revista dos

Tribunais, págs. 139-152

COSTA NETO, Nicolao Dino de Castro e BELLO FILHO, Ney de Barros, COSTA, Flávio Dino

de Castro e: Crimes e infrações administrativas ambientais: Comentários à Lei 9.605/98. 2ª

edição. Brasília: Ed. Brasília Jurídica, 2001

COSTA NETO, Nicolao Dino de Castro e: Proteção Jurídica do Meio Ambiente. Belo Horizonte:

Del Rey, 2003

FREITAS, Vladimir Passos de, FREITAS, Gilberto Passos de: Crimes contra a natureza. 6ª edição,

ver. Atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000

GRECO, Leonardo. “Competências Constitucionais em Matéria Ambiental”. Revista de

Informação Legislativa, Brasília, Senado Federal. Nº 116, out/dez.1992

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros

MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: doutrina, prática, jurisprudência, glossário. São Paulo: Rev

dos Tribunais.

DISCIPLINA: Direito Tributário

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Obrigação Tributária. Responsabilidade Tributária. Fato Gerador. Crédito Tributário. Impostos do

Sistema Tributário Brasileiro. Administração Tributária.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

PEDRO, Glacy F. Você conhece Direito Tributário.

FILHO, Walter Gaspar. Você conhece Legislação Tributária.

BARROS, Luiz Celso. Direito Tributário.

COMPLEMENTAR:

FLÓRIDO, Luiz Augusto Irineu. Curso de Direito Tributário.

YOSHIAKI, Ichihara. Direito Tributário.

PALEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. Ed. Forense.

NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributário.

TENÓRIO, Igor. Teoria e Prática de Direito Tributário.

PECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário.

Curso de Direito Tributário - Saraiva, Centro de Estudos de Extensão Universitária Fundação

Instituto de Ensino Osasco/1983.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

69

DISCIPLINA: Ergonomia

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Histórico e conceituação de Ergonomia. Ergonomia Física, Cognitiva e Organizacional.

Metodologias em Ergonomia. Softwares de Ergonomia. Autogestão Ergonômica. Atividades

compensatórias de Ergonomia. Mapa de Riscos Ergonômicos. Relatórios Ergonômicos.

Aplicações Práticas. Necessidades da Ergonomia. Legislação Ergonômica. Certificação

Ergonômica. Custos Ergonômico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: VIDAL M.C. (1998) Coordenador- Avaliação e Acompanhamento do Programa de Prevenção de

Distúrbios Osteoarticulares Relacionados ao Trabalho junto ao Banco do Brasil S/A. Relatório de

Consultoria COPPETEC/UFRH/Banco do Brasil.

VIDAL M.C. (1999) - A Ação Ergonômica na Empresa. Ergonomia, O Boletim da ABERGO, volume 1,

Numero 3, pp.7-8.

GAO (1997) - Worker Protection: Private Sector Ergonomics Programs Yield Positive Results (Letter

Report, 08/27/97, GAO/HEHS-97-163).

COMPLEMENTAR: IMADA A. (1997) - Participatory Ergonomics. Taylors and Francis, Londres.

KEYSERLING WM, Brouwer M, Silverstein BA [1992]. A checklist for evaluating ergonomic

risk factors resulting from awkward postures of the legs, trunk and neck. Int J Ind Ergonomics

9:283–301. OSHA (1998) - DEPARTMENT OF LABOR - OSHA - Occupational Safety and Health Administration

29 CFR Part 1910 [Docket No. S-777] [RIN No. 1218-AB36] Ergonomics Program. Em:

DRAFT PROPOSED SAFETY AND HEALTH PROGRAM RULE , 29 CFR 1900.1 , Docket

No. S&H-0027

DISCIPLINA: Gestão da Qualidade e Produtividade

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Histórico. Conceito e modelos de sistemas de gestão da qualidade. Evolução do conceito e do

processo da qualidade. Métodos e técnicas de apoio para melhoria da qualidade (sistemas seis

sigma, housekeeping / 5S, kanban). Gerenciamento da rotina através do ciclo PDCA, com

aplicação das ferramentas de qualidade para análise, padronização e melhoria de processos.

Modelos de certificação em sistemas da qualidade. Gestão da qualidade com certificação pelas

Normas Série ISO 9.000/2000 e ISO Série 14.000. Projetos para consultoria e implementação de

sistemas de qualidade em empresas públicas e privadas. Produtividade do trabalho. Principais

causas da baixa produtividade. Fatores de aumento de produtividade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

GARVINI, D. A. Gerenciando a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996.

PALADINI, E. P. Gestão da qualidade no processo. São Paulo: Atlas, 1996.

PALADINI, E. P. Qualidade total na prática: implementação e avaliação de sistemas de qualidade

total. São Paulo: Atlas, 1996.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

70

COMPLEMENTAR:

ALLEN, David. Produtividade Pessoal. 1ª ed. Belo Horizonte : Campus, 2001.

HANS, Kurt. Aumentando sua Produtividade. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2001,

CERQUEIRA NETO, Edgard Pereira de. Gestão de qualidade: princípios e métodos. São Paulo:

Edições UFL, 1991.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MELLO, Carlos Henrique Pereira & SILVA, Carlos Eduardo Sances da. Sistema de gestão da

qualidade para operação de produção. São Paulo: Atlas, 2002.

PALADINI, E. P. Controle de qualidade: uma abordagem abrangente. São Paulo: Atlas, 1996.

ROGHERY, Brian. ISO 9000. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993.

Normas Séries ISO 9000/2000 e ISO 14.000

DISCIPLINA: Mercado de Capitais

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

O Mercado de Capitais como Segmento do Mercado Financeiro. Intermediação Financeira e

Desenvolvimento. Títulos e Valores Mobiliários: Privados e Públicos. Fundo de Investimento e

Bolsa de Valores.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CASTRO, Hélio O. Portocarrero de. – Introdução ao Mercado de Capitais. Rio, Instituto Brasileiro

de Mercado de Capitais – IBMEC.

CHIESA, Dirceu A. – Open- market – o grande mercado. Porto Alegre, Sulina.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. Rio, Atlas.

COMPLEMENTAR:

COMISSÃO NACIONAL DE BOLSA DE VALORES (a). Legislação do Mercado Assunto: de

capitais, Rio.

COMISSÃO NACIONAL DE BOLSA DE VALORES (b). Introdução ao Mercado de Ações, Rio.

HESS, Geraldo. Investimentos e Mercado de Capitais, Rio, Forum.

SANVICENTE, Antônio Zoratto & MELLAGI FILHO, Armando. Mercado de Capitais e

Estratégias de investimento, Rio, Atlas.

TOSTA DE SÁ, Geraldo. Investimentos no Mercado de Capitais. Rio, Ao Livro Técnico.

JORNAL GAZETA MERCANTIL, caderno semanal “Mercados”.

REVISTA EXAME, Editora Abril, São Paulo.

DISCIPLINA: Noções de Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Histórico. Surdez (grau-tipo-causa). Filosofias de Educação do Surdo (Oralismo-Comunicação

Total-Bilinguismo). Língua x Linguagem. Língua de Sinais e a Formação do Pensamento.

Aspectos Socioculturais da Língua de Sinais. Gramática das LIBRAS. Aspectos fonológicos,

Morfológicos e Sintáticos.

BIBLIOGRAFIA

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

71

BÁSICA:

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo.

FERNANDES, E. Problemas Lingüísticos e Cognitivos do Surdo. Ed. Agir. 1990.

SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das

Letras, 1999.

COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Políticas Públicas Urbanas

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Política de Urbanização. Instrumentos teóricos para estudo da Política Urbana. Planificação

urbana. Movimentos Sociais Urbanos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: AMARAL FILHO, Marcos Jordão Teixeira do. Capítulo IV – Da gestão democrática da cidade. In:

ALMEIDA, Fernando Dias Menezes de; MEDAUAR, Odete (Coords.). Estatuto da Cidade: Lei n. 10.257,

de 10.07.2001. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002. p. 175-180.

BUCCI, Maria Paulo Dallari. Gestão democrática da cidade. In: DALLARI, Adilson Abreu; FERRAZ,

Sérgio. Estatuto da Cidade: comentários à Lei Federal 10.257/2001. São Paulo: Malheiros Editores, 2002.

p. 324.

COMPLEMENTAR: ACSELRAD, Henri. O Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia e o panoptismo imperfeito. In:

Cadernos IPPUR/UFRJ/Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal

do Rio de Janeiro.

BUCCI, Maria Paula Dallari. Direito administrativo e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2002.

FOSSA, Maria das Graças Rodrigues; FRANÇA, Mardone Cavalcante. Uma avaliação dos critérios de

classificação da população urbana e rural. Trabalho apresentado no XIII Encontro da Associação Brasileira

de Estudos Populacionais, Ouro Preto, MG – 4 a 8 nov. 2002.

LIMA JR., Jayme Benvenuto (Coord. e Org.). Relatório Brasileiro sobre Direitos Humanos, Econômicos,

Sociais e Culturais. Plataforma Brasileira de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais/Projetos

Relatores Nacionais em Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais, 2003.

MEDAUAR, Odete. Comentários dos arts. 1º a 3º. In: ALMEIDA, Fernando Dias Menezes de;

MEDAUAR, Odete (Coords.). Estatuto da Cidade: Lei n. 10.257, de 10.07.2001. São Paulo: Editora

Revista dos Tribunais, 2002. p. 11-27.

METZGER, Pascale. Contribution à une problématique de l‟environnement urbain. Cahiers des Sciences

Humaines, v. 30, n. 4, p. 596-598, 1994.

MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Princípios fundamentais do direito ambiental. Revista de Direito Ambiental,

n. 2, p. 50-66, abr./jun. 1996.

MMA/IBAMA/CONSÓRCIO PARCERIA 21. Cidades sustentáveis: subsídios à elaboração da Agenda 21

brasileira. Brasília: MMA/IBAMA, 2000.

MORAND, Charles-Albert. Le droit néo-moderne des politiques publiques. Paris: LGDJ, 1999.

RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. Cidade, nação e mercado: gênese e evolução da questão urbana no

Brasil. In: PINHEIRO, Paulo Sérgio; SACHS, Ignacy; WILHEIM, Jorge (Orgs.). Brasil: um século de

transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 134-135.

SAULE JR., Nelson. Estatuto da cidade e o plano diretor: possibilidades de uma nova ordem legal urbana

justa e democrática. In: OSÓRIO, Letícia Marques. Estatuto da Cidade e reforma urbana: novas erspectivas

para as cidades brasileiras. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002. p. 77-119.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

72

DISCIPLINA: Processamento de Dados

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Era da Informação: Evolução dos Computadores. Conceitos Básicos de Informática. Estrutura

Geral dos Computadores. Processamento de Dados. Sistemas Operacionais. Redes de

Comunicação de Dados. A Internet e seus Recursos: FTP, e-mail, WWW, pesquisas na rede etc.

Etapas da Elaboração de um Programa. Aplicação do Sistema HTL.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ALCALDE, Eduardo ET alii. Informática básica. São Paulo: Makron Books.

CAPRON, H. L. e Johnson, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Ed.Pearson Prentice-Hall.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Ed. Pearson Makron Books.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier.

COMPLEMENTAR:

ALVES, Luiz. Comunicação de dados. São Paulo: Makron/McGraw-Hill.

ORILIA, Lawrence S. Processamento de dados nas empresas. São Paulo: Ed. McGraw-Hill

TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. New Jersey: Prentice-Hall.

DISCIPLINA: Raciocínio Lógico, Crítico e Analítico

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Lógica dos enunciados (enunciados simples e enunciados compostos). Representação de

enunciados, de enunciados simples e de enunciados compostos. Operadores lógicos (conjunção,

disjunção, condicional, bicondicional, negação). Tautologia, contradição e contingência.

Implicações lógicas. Equivalências lógicas. Lógica da argumentação (silogismo e validade de um

argumento). Proposições categóricas (quantificadores “todo”, “algum” e “nenhum”, proposições

categóricas, silogismos categóricos).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

NAHRA, Cinara e WEBER, Ivan Hingo. Através da lógica. 1ª ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 1997.

SÉRATES, Jonofon. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico,

lógico analítico, lógico crítico. 4ª ed. Brasília : Gráfica e Editora Olímpica Ltda. , 1997.

ABELARDO, Pedro. Lógica para principiantes. 1ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

COMPLEMENTAR:

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 2000.

KELLER, Vicente e BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo lógica. 10ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2002.

MACHADO, Nilson José. Lógica? É lógico! 8ª ed. São Paulo: Scipione, 1996

DISCIPLINA: Relações Humanas (Interpessoais)

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

73

EMENTA:

Introdução ao Estudo das Relações Humanas. A interação Entre os Indivíduos. O indivíduo e o

Grupo. O trabalho Como Fator nas Relações Humanas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRAGHIROLLI, Elaine Maria; PEREIRA, Siloé; RIZZON, Luiz Antonio. Psicologia Social, 5a

ed. Petropólis- RJ: Vozes,2002.

DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira; DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações

Interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2a ed. Petrópolis-RJ: Vozes,2002.

MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. São Paulo.

Atlas, 2001.

COMPLEMENTAR:

ATHAYDE, Milton: BARROS, Maria Elizabeth; BRITO, Jussara; NEVES, Mary Yale (orgs.).

Trabalhar na Escola? „ Só Inventando o Prazer‟. Rio de Janeiro: IPUB/CUCA, 2001. Cap.3.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias:

uma introdução ao estudo de Psicologia. 13a ed. São Paulo: Saraiva, 1999. Cap.15.

BRAGHROLLI, Elaine Maria: BISI, Guy Paulo; RIZZON, Luiz Antonio;

NICOLETTO, Ugo. Psicologia Geral. Petrópolis-RJ: Vozes,2001. Cap.5.

FRITZEN, Silvino José. Relações Humanas Interpessoais: nas convivências grupais e

comunitárias. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 2000.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13a ed. Rio de Janeiro:

José Olympio, 2003.

WELL, Pierre. Relações Humanas na família e no trabalho. 52a ed. Petrópolis-RJ: Vozes,2003.

DISCIPLINA: Sociologia Urbana

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Urbanização e dependência. Industrialização e urbanização. Movimentos migratórios e

urbanização. Classes sociais e ocupação do espaço urbano. Marginalização e processo de

acumulação. Segregação espacial periférica das grandes cidades. Estratégia e sobrevivência das

camadas sociais populares. Estado, poder e contradições urbanas: as políticas e propostas de

desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

JACOBI, P. Movimentos sociais urbanos no Brasil: reflexão sobre a literatura nos anos 70 e 80.

BIB, n. 23, Primeiro Semestre.

BARREIRA, Irlys. (Org) Brasil Urbano: Cenário da Ordem e da Desordem. RJ. Notrya; Fortaleza,

CE, UFCE, 1993.

COMPLEMENTAR:

CASTELLS, O Processo histórico de urbanização. 1983, pp. 13-95

SINGER, As classes sociais e a urbanização, 1987.

DISCIPLINA: Topografia

SEMESTRE: 8º e/ou 9º

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

74

EMENTA:

Noções e Conceitos: Modelos Terrestres. Erros em Topografia. Grandezas de Medidas. Unidades

de Medidas. Desenho Topográfico. Escala. Medida de Distâncias. Posicionamento por Satélites.

Dispositivos de Segurança. Medidas Angulares. Planimetria. Altimatria. Planialtimetria. Avaliação

de Áreas de Figuras Planas. Aerofotogrametria. Cartografia. GPS. Pedologia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

PAREDES, Evaristo A. Introdução a aerofotogrametria. UEM, 1987.

WOLF, Paul R. Elementos de fotogrametria. McGraw Hill Book. Company, 1974.

COMPLEMENTAR:

5 COMPONENTES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

5.1 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção

do curso

Os processos de ensino e aprendizagem são avaliados através de procedimentos

contínuos, diagnósticos e mediadores. É também um procedimento intervencionista, ao buscar

alternativas para resolver problemas detectados no processo de ensino-aprendizagem educação-

desenvolvimento ou para aperfeiçoar o desempenho do aluno.

Os procedimentos de avaliação são desenvolvidos ao longo de todo o processo

educativo, envolvendo todos os participantes do processo pedagógico, vinculada aos princípios e

aos objetivos que fundamentam o Curso.

Dessa forma, os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de

aprendizagem adotados pelo Curso não se constituem apenas em elementos definidores de

aprovações ou reprovações, configuram-se como instrumentos educativos, comprometidos com os

princípios e pressupostos que organizam e fundamentam esta Instituição de Ensino e o Curso.

São instrumentos aplicados para avaliarem os processos de ensino e de

aprendizagem:

Exercícios reflexivos em sala de aula, individuais e/ou grupais,

Pesquisas extra-classe individuais e/ou grupais,

Pesquisas e aplicação de atividades extra-instituição coordenadas pelos docentes,

seminários temáticos orientados,

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

75

Provas escritas individuais e/ou grupais,

Apresentação de trabalhos,

Participação em sala de aula,

Participação em eventos organizados pela Instituição ou em parceria com outras

instituições e/ou entidades ligadas à àrea imobiliária.

As formas diversas e continuadas, tais como: projetos, relatórios, painéis,

seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, estudos de casos, monografias e

outras formas de avaliação, cujo resultado deva culminar com a atribuição de

nota representativa de cada avaliação parcial.

Considera-se aprovado, na forma da Legislação Acadêmica, o aluno que, ao final do

período letivo, obtenha a média igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência de, no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento) das aulas. O aluno que apresente, no final do período letivo, uma só

média inferior a 7,0 (sete), poderá submeter-se a avaliação pertinente ao terço correspondente da

avaliação, desde que sua freqüência seja de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas, a

fim de repor a nota obtida anteriormente. É considerado aprovado, o aluno que obtiver uma média 7

(sete), num montante de 3 (três) avaliações. Ainda assim, se o aluno continuar reprovado, poderá o

mesmo fazer uma prova final. Para isso, o aluno deverá ser detentor de uma média mínima de 4

(quatro), que somada com a nota da prova final obtida deverá ser uma média mínima de 6,0 (seis).

Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem atendem aos

objetivos gerais e específicos do curso, por meio de métodos de avaliação que expressam uma

diretriz acessível e de conhecimento da comunidade interna, buscando o cumprimento às exigências

previstas no Projeto Pedagógico do Curso e nos Planos de Ensino de cada disciplina.

5.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional

A auto-avaliação institucional é prática corrente na UFMA. Os dados ali obtidos

constituem-se em informações que redirecionam as ações que se desenvolvem durante o processo

educativo. Além dos dados gerais, publicados em painéis, nos quais consta a avaliação do curso, das

unidades de estudo e das condições físicas da Instituição, cada professor recebe uma cópia

devolutiva de sua atuação, segundo a visão do aluno, e isso permite que ele avalie seu desempenho,

redirecione seu Plano de Ensino e, se necessário, desfaça desentendimentos.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

76

Para o aluno, os referenciais oferecidos como resultados da Avaliação Institucional é

uma prova de que a Instituição e o Coordenador do Curso têm consciência dos aspectos favoráveis e

desfavoráveis que influenciam diretamente em sua formação.

Assim, a relação entre a Avaliação Institucional e o currículo se faz presente, em

constante integração, para que se possa adquirir a almejada qualidade do ensino e excelência dos

serviços e dos processos educativos.

A auto-avaliação do curso e a auto-avaliação institucional são realizadas

sistematicamente, e seus resultados são apresentados por meio de relatórios e incorporados no

planejamento de ações de melhoria de cada Curso.

5.3 Adequação do currículo vigente com o currículo proposto

ADEQUAÇÃO DO CURRICULO VIGENTE COM O CURRÍCULO PROPOSTO

DEPTO DISCIPLINA CURRICULO 1.0 CH DISCIPLINA CURRICULO NOVO CH

DECCA Administração de Recursos Humanos 60

DECCA Administração de Vendas 60 Administração de Vendas 60

DECCA Administração Financeira 60

DECCA Avaliação de Imóveis 60 Avaliação de Imóveis 60

CCCI Atividades Complementares 240

DECCA Condomínios e Incorporações de Imóveis 60

DECCA Contabilidade Emp. Imobiliárias 60 Contabilidade das Empresas Imobiliárias 60

DECCA Contabilidade de Custos 60 Contabilidade de Custos 60

DECCA Contabilidade Geral Contabilidade Geral 60

DECCA Criatividade e Empreendedorismo 60

DEDIR Direito Ambiental 60

DEDIR Direito de Contratos 60

DEDIR Legislação Social 60 Direito do Trabalho e Previdência Social 60

DEDIR Direito Comercial 60 Direito Empresarial 60

DEDIR Direito Imobiliário 45 Direito Imobiliário 60

DEDIR Direito Tributário 60

DEDIR Direito Urbano 60 Direito Urbano 60

DEDET Edificações Res. e Comerciais 45 Edificações Residenciais e Comerciais 60

DEDET Ergonomia 60

DECCA Estágio Supervisionado 270 Estágio 315

DEMAT Introdução à Estatística 60 Estatística 60

DECCA Filosofia 60 Filosofia 60

DECON Finanças das Empresas 60 Finanças das Empresas 60

DEBIO Ecologia 60 Gestão Ambiental 60

DECCA Gestão da Qualidade e Produtividade 60

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

77

DECCA Adm. Aplicada à Área Imobiliária 60 Gestão de Negócios Imobiliários 60

DEART História da Arquitetura Regional 60 História da Arquitetura Regional 60

DEINF Introdução à Informática 60 Informática 60

DEDIR Instituições de Direito 60 Instituições de Direito 60

DECCA Introdução à Administração 60 Introdução à Administração 60

DECCA Introdução a Atividades Imobiliárias 60 Introdução a Atividades Imobiliárias 60

DECON Introdução à Economia 60 Introdução à Economia 60

DECCA Deontologia Profissional 45 Legislação e Ética Profissional 60

DELER Língua Portuguesa 60 Língua Portuguesa 60

DECCA Marketing 60 Marketing 60

DEMAT Matemática I 60 Matemática 60

DEMAT Matemática Financeira 60 Matemática Comercial e Financeira 60

DECON Mercado de Capitais Mercado de Capitais 60

DEBIB Mét.Tec,Estudos e Pesq.Bibliográfica 60 Metodologia do Trabalho Científico 60

DELER Noções de LIBRAS 60

DECCA Operações Imobiliárias I 60

DECCA Operações Imobiliárias II 60

DECCA Organização & Métodos 45 Organização & Métodos 60

DECON Pesquisas de Mercado 60 Pesquisas de Mercado 60

DECCA Planejamento Estratégico 60 Planejamento Estratégico 60

DESES Políticas Urbanas 60 Políticas Públicas Urbanas 60

DEINF Processamento de Dados 60 Processamento de Dados 60

DECCA Programação Orçamentária 60 Programação Orçamentária 60

DEPSI Psicologia 60 Psicologia Organizacional 60

DEMAT Raciocínio Lógico, Crítico e Analítico 60

DEPSI Relações Humanas 45 Relações Humanas 60

DESOS Sociologia 60 Sociologia 60

DESOS Sociologia Urbana 60 Sociologia Urbana 60

DEMAT Tópicos de Matemática 60

DEDET Topografia 60

DEDET Urbanização e Planejamento 60 Urbanização e Planejamento 60

DEFIL Metodologia Científica 60

DEDIR Direito e Legislação 60

DESOS Antropologia 60

DEDIR Direito Financeiro 60

DECCA Análise de Balanço 60

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

78

5.4 Fluxograma do currículo proposto do Curso de Ciências Imobiliárias

1º Sem

60h cada

Hist. Arquitetura

Regional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

FLUXOGRAMA DO CURSO DE CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS

6º Sem

60h cada

5º Sem

60h cada

4º Sem

60h cada

3º Sem

60h cada

2º Sem

60h cada

Eletiva

60h cada

Eletiva

60h cada

Eletiva

60h cada

9º Sem

7º Sem

60h cada

8º Sem

60h cada

Administração de

Vendas

Contabilidade de

Custos

Gestão Negócios

Imobiliários

Programação

Orçamentária

Direito

Imobiliário

Eletiva II 60h

Monografia

00

Atividades

Complementares

240h

Criatividade e

Empreendedorismo

Gestão Qual.

Produtividade

Mercado de

Capitais

ErgonomiaAdministração

FinanceiraTopografia

Administração de

Recursos Humanos

Raciocínio Lógico,

Crítico e Analítico

Processamento

de Dados

Sociologia

Urbana

Relações

Humanas

Noções de

LIBRAS

Eletiva III 60h

Eletiva I

Legislação e Ética

Profissional

Direito Urbano

Contabilidade

Geral

Direito Trabalho e

Previdência Social

Direito

Empresarial

Políticas Públicas

Urbanas

Direito

Tributário

Direito

Ambiental

Estágio

315h

Urbanização e

Planejamento

Edificações Res. e

Comerciais

Sociologia

Direitos de

Contratos

Pesquisa de

Mercado

Finanças das

Empresas

Introdução a

EconomiaInformáticaFilosofia

Tópicos de

Matemática

Avaliação de

Imóveis

Condomínios e

Incorporações.

Imobiliárias

Operações

Imobiliárias II

Operações

Imobiliárias I

Int. Atividade

Imobiliárias

Introdução a

Administração

Met. do Trabalho

Científico

Instituições de

Direito

Língua

Portuguesa

Gestão

Ambiental

Contabilidade

Empresas

ImobiliáriasMarketing

Organização e

MétodosEstatística

Planejamento

Estratégico

Matemática

Comercial e

Financeira

Psicologia

OrganizacionalMatemática

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

79

5.5 Fluxograma de ativação currículo proposto e desativação do currículo antigo

FLUXOGRAMA DE DESATIVAÇÃO DO CURRICULO ANTIGO E ATIVAÇÃO DO

CURRÍCULO NOVO

Semestre

Letivo

Semestre

Entrada

2010.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 2013.1 2013.2 2014.1 2014.1 2015.1

Semestre

Letivo

Semestre

Entrada

2010.2 9º 2010.2

2011.1 8º 9º 2011.1

2011.2 7º 8º 9º 2011.2

2012.1 6º 7º 8º 9º 2012.1

2012.2 5º 6º 7º 8º 9º 2012.2

2013.1 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2013.1

2013.2 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2013.2

2014.1 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2014.1

2014.2 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2014.2

2010.2 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2010.2

2011.1 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 2011.1

2011.2 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 2011.2

2012.1 1º 2º 3º 4º 5º 6º 2012.1

2012.2 1º 2º 3º 4º 5º 2012.2

2013.1 1º 2º 3º 4º 2013.1

2013.2 1º 2º 3º 2013.2

2014.1 1º 2º 2014.1

2014.2 1º 2014.2

Semestre 2010.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 2013.1 2013.2 2014.1 2014.1 2015.1 Semestre

Último semestre com

currículo anterior totalmente em vigor

Transição do Currículo Anterior Para o Novo Implantação total do

Novo Currículo Desativação do Currículo Anterior

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

80

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS

DIMENSÃO 2

CORPO DOCENTE

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

81

6 CORPO DOCENTE

O Corpo Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico Administrativo, elementos humanos

imprescindíveis nos processos de ensino e de aprendizagem, como atores internos da Instituição

devem ter motivação grupal dogmática visando o aperfeiçoamento da cidadania consciente.

O profissional que faz a opção pela docência na UFMA se for oriundo de curso de

bacharelado - que não tem por objetivo a formação de professores - ou se tem graduação na

modalidade licenciatura, tem que demonstrar competência e aptidão para o fazer didático-

pedagógico e atuar em conformidade com o Projeto Pedagógico de seus Cursos, cumprindo todos

os objetivos ali enunciados e o Regimento Interno da Instituição (quantos aos seus direitos, deveres

e competências).

Além disso, esse profissional, no desenvolvimento de suas atividades educacionais, deve

proporcionar a seus alunos, oportunidade de participação em programas de melhoria das condições

de vida da comunidade, assegurar meios para a realização de programas culturais, artísticos, cívicos

e científicos, visando a formação cívica, considerada aspecto indispensável para a criação de uma

consciência de direitos e deveres do cidadão e do profissional.

6.1 Administração acadêmica

O Coordenador do Curso deve pertencer a um dos Departamentos de Sustentação, na forma

dos ditames do Regimento Interno da Universidade Federal do Maranhão.

Quanto as suas atividades docentes, o Coordenador deve contar com experiência de

magistério no ensino superior e administrativa.

6.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O corpo docente proposto para o Curso na UFMA será constituído por, no mínimo de 05

(cinco) docentes. Assim, dentro do padrão máximo de qualidade do Instrumento de Avaliação de

Curso do SINAES, para compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) será designado o

Coordenador do Curso e mais outros docentes, na forma da composição do Colegiado de Curso

(Regimento Interno da Universidade Federal do Maranhão), todos com vínculo na Instituição, de

acordo com a Lei nº 8.111/90 (Regime Jurídico Único), os quais participaram plenamente da

elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e que serão responsáveis pela implantação do mesmo,

após sua devida aprovação pelos Órgãos Superiores.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

82

6.2 Condições de trabalho

Todos os funcionários devem ter vínculo na UFMA na forma da Lei nº 8.112, de 11 de

dezembro de 1990, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Civis da União, das

autarquias e das fundações públicas federais e o Decreto- nº 94.664, de 23 de julho de 1987 (Plano

Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos).

Quanto à pesquisa e produção do corpo docente do curso, já há uma produção regular

satisfatória, ainda que concentrada em alguns dos docentes.

6.2.1 Número de alunos por docente equivalente a tempo integral no curso

Considerando-se que, do total de todos os docentes do Curso têm tempo integral (40 horas

com dedicação exclusiva) e poucos com tempo parcial (20 horas), o somatório destes tempos de

trabalhos semanais correspondente a 240 (duzentas e quarenta horas) e a previsão de 80 (oitenta)

vagas, tem-se que o número de alunos por docente é satisfatório.

6.2.2 Pesquisa e produção científica

O curso, assim como todos os oferecidos pela Instituição, conta com o apoio do

Departamento de Extensão, bem como do Departamento de Pesquisa e Pós-Graduação da

Universidade, de caráter científico e interdisciplinar, com pessoal técnico especializado e técnico

administrativo próprios, que tem por objetivos:

I. Promover as atividades institucionais de extensão, visando a difusão cultural e de conhecimentos

e técnicas pertinentes às áreas do conhecimento humano;

II. Desenvolver, implantar e coordenar os programas de Pós-Graduação Lato Sensu da Instituição;

III. Promover, integrar e fomentar a pesquisa interdisciplinar na Instituição, voltada à produção

científica nas diversas áreas do conhecimento humano, integrando-se com os diversos órgãos de

incentivo a pesquisa.

6.2.3 Número de alunos por turma em disciplina teórica

O curso de Bacharelado em Ciências Imobiliárias conta com uma só entrada e está

prevendo, através deste Projeto, 80 (oitenta) vagas anuais, em turmas com 40 (quarenta) vagas em

cada semestre, no turno noturno.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

83

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS

DIMENSÃO 3

INSTALAÇÕES FÍSICAS

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

84

7 INSTALAÇÕES GERAIS

O Curso de Ciências Imobiliárias da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) encontra-

se confortavelmente instalada no Centro de Ciências Sociais (CCSo), do Campus I, estabelecida na

Avenida dos Portugueses, s/n, bairro do Bacanga, com áreas arborizadas e espaços adequados ao

seu pleno desenvolvimento. O Campus compreende uma área total aproximada de 2.000.000 m2, é

utilizada uma área de 720.000 m2, incluindo nesse contexto, 15.000 m2, as instalações do Centro

de Ciências Sociais (CCSo), com seis blocos de três andares (8.720 m2 de área construída) com um

total de 60 salas, sendo cinco salas ocupadas com Centros Acadêmicos, Empresas Junior, etc. As

demais 55 salas, todas devidamente conservadas comportando de 35 a 50 alunos, equipadas com

carteiras para os discentes, quadro branco e mesa. Encontra-se em construção uma Biblioteca

Setorial do CCSo e um Auditório, com 1.000 m2 de área construída.

As instalações administrativas atendem perfeitamente as necessidades de cada setor, com

excelente luminosidade natural e artificial, com mesas e cadeiras, ar condicionado, com dois

laboratórios de informática conectados à Internet, armários em aço e poltronas. As instalações do

curso: uma sala para o Coordenador do Curso, uma sala específica de reunião para Colegiado de

Curso e para o NDE. Todas possuem microcomputadores conectados à Internet.

Os alunos da UFMA têm acesso aos equipamentos de informática da Instituição através da

Biblioteca Central ou pelo uso de Laboratórios de Informática. O número de equipamentos, bem

como suas configurações atendem as necessidades dos cursos. Todos os laboratórios possuem ar

condicionado, acesso à Internet (banda larga) e estão ligados em rede, além de atendimento em todo

o Campus de Internet sem fio.

O CCSo conta com um auditório climatizado, que apresenta boas condições de acomodação,

com os seguintes itens: 100 carteiras, equipamentos tais como: televisor, vídeo cassete, DVD, Data

Show, microcomputador e TV, sendo que uma delas possui também, um palco.

Com relação às condições de acesso para portadores de necessidades especiais, a UFMA

adapta-se para atender aos portadores de necessidades especiais. Atualmente encontra-se em

construção rampas para acesso em locais elevados, sanitários adaptados e faixas visuais. As salas de

aula são estruturadas para atender a essas necessidades.

• Infra-estrutura de segurança

As normas e procedimentos de segurança e proteção ambiental constituem uma preocupação

constante da Universidade, podendo ser traduzida numa política institucional consolidada, numa

visão de futuro, refletida em ações direcionadas aos vários setores. Todas as rampas e escadas da

Instituição são dotadas de corrimão. Em locais estratégicos, em todos os andares e em ambientes

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

85

especiais como Biblioteca e Laboratórios, existem extintores de incêndio, devidamente sinalizados

quanto à finalidade de uso e que são regularmente vistoriados, além de lâmpadas de emergência.

Dada à natureza de seus cursos, em seus laboratórios não são realizados experimentos considerados

perigosos ou insalubres. Assim, não há necessidade de utilização de equipamentos de proteção

individual, nem de capelas, elementos de proteção de rede elétrica, chuveiros, lava-olhos, máscaras,

óculos e vestuários de proteção. No entanto, cabe ressaltar que a Universidade, como política

Institucional, mantém serviços de qualidade para a conservação das suas instalações, com especial

atenção quanto à manutenção da rede elétrica e de componentes eletro-eletrônicos, para evitar que

seus usuários possam ser submetidos a situações perigosas.

Recursos Materiais no CCSo

Equipamentos

Descrição

Quantidade

Data-show Modelo Sony e Epson 20

No-break Modelo SMS

Notebook HP – 1GB de RAM, 80Gb HD, Placa de Vídeo 11

Televisor TV 20 pol. modelo Semp Toshiba 03

Televisor TV 29 pol. modelo Philips 01

Laboratórios de Informática

Os alunos da UFMA têm acesso aos equipamentos de informática da Instituição através da

Biblioteca Central ou pelo uso dos Laboratórios de Informática.

Atualmente, a UFMA possui 14.851 (quatorze mil, oitocentos e cinquenta e um) alunos,

conforme discriminação a seguir, incluindo 218 (duzentos e dezoito) alunos do Curso de Ciências

Imobiliárias.

Quantitativo de Alunos Distribuídos Por Localidade

Item Localidade Quantidade

01 CCBS - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 2.461

02 CCSo – Centro de Ciências Sociais 4.824

03 CCH – Centro de Ciências Humanas 3.043

04 CCET – Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas 2.311

05 CCSST – Centro de Ciências de Imperatriz 1.707

06 CCAA – Centro de Ciências Agrárias 337

07 Campus do Município de Codó – MA 168

TOTAL 14.851

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

86

Infra-Estrutura de Apoio à Bibliográfica

Espaço/Equip./Sistemas

Descrição (metragem, tipo de equipamento, software, etc.)

Sala de reunião Com mesas, cadeiras e quadro branco

Sala para material especial Estante de DVD, vídeo e CD

Sala para processamento

Sala para biblioteca Estantes com livros

Recepção Balcão e guarda volumes

Setor de estudos Mesas com cadeiras

Terminal de consulta Computador para consulta

Terminal de acesso a internet Computadores com acesso a internet

Setor de periódicos

Revistas, jornais, livros, balcão expositor e banquetas, mesas e

cadeiras

Setor estudos individuais Bancadas para estudo com cadeira

Sala de DVD Com vários lugares

Sala de vídeo Com vários lugares

7.1 Instalações: salas de professores e reuniões

O CCSo conta com salas de professores com mesas, cadeiras, poltronas, microcomputadores

conectados à Internet e armários. Há ainda uma sala específica de reunião. Ambas possuem

climatização, iluminação, comodidade e conservação para o desenvolvimento das atividades

propostas.

7.2 Salas de aula

O Centro de Ciências Sociais (CCSo) possui 55 (cinqüenta e cinco) salas de aula, com

capacidade para 35 a 50 alunos cada. Projetadas para serem salas de aula, elas possuem boa

ventilação natural e artificial, adequada iluminação natural e artificial, estando equipadas com

carteiras para os estudantes, quadro branco e mesa. Tanto as salas de aula, quanto os locais de

acesso a elas estão sempre bem conservados e limpos, um zelo permanente por parte da Instituição.

7.3 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Os alunos da UFMA têm acesso aos equipamentos de informática da Instituição através da

Biblioteca Central, Laboratórios de Informática e ainda pela Internet sem fio.

7.4 Biblioteca

A UFMA possui uma Biblioteca Central que se destaca pela organização e facilidade de

utilização do acervo aproximado em 22.463 (vinte e dois mil, quatrocentos e sessenta e três)

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

87

exemplares dos 4.043 títulos e 112.000 periódicos, além de monografias, filmes de DVD e fitas de

video), estando aberta para os estudantes e a comunidade, de 08:00 às 21:00 horas de Segunda à

Sexta-Feira. Além da Biblioteca Central, a UFMA com mais 13 Bibliotecas Setoriais em

funcionamento e, pelo menos, outras três em construção.

A missão da Biblioteca é oferecer material bibliográfico e não bibliográfico que dê suporte

ao corpo docente, discente, funcionários da UFMA e a comunidade, visando o crescimento

intelectual, social, cultural, educacional, bem como ao desenvolvimento e aprendizagem dos alunos,

servindo de base para a auto-educação e educação continuada de todos que dela se utilizarem.

O espaço físico projetado para a Biblioteca atende plenamente aos objetivos da Instituição e

possui capacidade para atender os alunos e a comunidade. A área construída é de 2.072 m2 e é

suficiente para a demanda atual e futura da Instituição. Encontra-se em andamento, a construção de

uma Biblioteca Central, com o projeto concluído e licitação adjudicada com as instalações da obra

ainda para 2009, em três pavimentos, com área construída de 4.000 m2..

O sistema de informatização dos serviços para o gerenciamento do acervo da Biblioteca é

desenvolvido pela própria Universidade. Algumas de suas funcionalidades são: controle de

empréstimo, devolução, reserva, consulta ao acervo, emissão de relatórios, estatísticas do acervo,

cadastro de materiais, geração de etiquetas para lombada, bolso e código de barras. Para efetuar

uma consulta ao acervo no sistema, basta que o usuário selecione o tipo de pesquisa, autor, assunto,

título ou subtítulo, que imediatamente serão recuperadas as informações pertinentes, com a

localização das estantes. O acesso as estantes é livre, possibilitando a busca pelo próprio usuário.

A Biblioteca possui normas e critérios de utilização, que envolvem:

a) disponibilização de escaninhos (guarda volumes) localizados na entrada (recepção) da biblioteca,

cuja função é guardar pastas, bolsas, fichários, etc, levando o usuário a entrar na biblioteca somente com o

que é permitido.

A conservação do acervo é de elevada qualidade e oferece condições de conforto e

tranquilidade para seus usuários, atendendo aos objetivos dos cursos estabelecidos em seus Projetos

Pedagógicos.

A política institucional para a Biblioteca é assumida por todos os atores acadêmicos e

visíveis para a comunidade externa, consolidada na prática estabelecida desde o início das

atividades da UFMA.

7.4.1 Livros: bibliografia básica

Desde a sua criação, a Biblioteca Central é permanente a atualização de seu acervo e

serviços. Está organizada conforme os padrões internacionais e normas técnicas exigidas para seu

eficiente funcionamento.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

88

A Biblioteca Central oferece material bibliográfico e não bibliográfico que dá suporte ao

corpo docente, discente, funcionários da UFMA e à comunidade; visa o crescimento intelectual,

social, cultural, educacional, bem como o desenvolvimento e aprendizagem dos discentes, servindo

de base para a auto-educação e educação continuada de todos que dela utilizarem.

Política de aquisição, expansão e atualização

Desenvolvimento do acervo

O desenvolvimento de coleções tornou-se recurso fundamental para se administrarem as

coleções de acordo com os interesses e o perfil dos usuários.

Reforça a importância desse processo enquanto instrumento para identificar, selecionar e

categorizar o conhecimento registrado disperso no mundo da informação.

Seu planejamento é baseado em metodologias compreendendo as seguintes etapas: seleção,

aquisição, avaliação e descarte.

É inviável formar um acervo de modo desorganizado e sem critérios. Portanto, a existência

de uma política para as atividades de uma biblioteca torna-se imprescindível.

A Biblioteca Central da UFMA possui uma política de desenvolvimento do acervo que visa

identificar os pontos fracos e fortes da coleção, procurando corrigir as possíveis falhas para melhor

atender aos seus usuários.

Possui também uma Diretoria na Biblioteca, que visa auxiliar as bibliotecárias nos processos

de seleção e aquisição dos materiais que irão compor o acervo. É formada pelos seguintes membros:

• Bibliotecárias Responsáveis: receberão as sugestões e propostas apresentadas pelos demais

membros. Poderá apresentar também sugestões para seleção que serão avaliadas juntamente com os

demais;

• Coordenadores dos cursos de graduação: deverão apresentar as sugestões de acordo com o

conteúdo do programa de ensino específico de suas áreas. Encaminharão também as sugestões

pertinentes dos docentes;

• Departamentos Acadêmicos: apresentará sugestões e auxiliará as bibliotecárias sempre que

solicitado.

Por compra

• Mediante a lista de livros aprovada previamente, as bibliotecárias farão a conferência na base para

certificar-se se o título existe e se já possui exemplares suficientes.

• Caso não exista o título, as bibliotecárias repassarão a lista para o departamento de compras da

Faculdade, onde iniciará o processo de tomada de preços, em fornecedores cadastrados ou

indicados.

• As prioridades de compra serão para os livros, cujas disciplinas estiverem em fase de

implementação,

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

89

• Após a compra, os materiais serão destinados à biblioteca, onde serão conferidas as notas fiscais

para a certificação da quantidade enviada com a solicitada.

Pessoal técnico e administrativo

A biblioteca conta com uma equipe especializada, Bibliotecárias com formação em curso superior

de Biblioteconomia, dois auxiliares, prontos a atender aos usuários.

É de competência das Bibliotecárias responsáveis:

• Administração e direção da biblioteca;

• Determinação da obrigatoriedade do cumprimento das normas legais e funcionamento dos

serviços bibliotecários;

• Execução dos serviços de classificação, catalogação e indexação dos materiais que compõem o

acervo da biblioteca;

• Organização e divulgação dos serviços de referência;

• Coordenação de visitas técnicas realizadas pelos discentes e pesquisadores;

• Coordenação do processo de seleção, aquisição e descarte da coleção;

• Participação de congressos, seminários e cursos que promovam a atualização e o conhecimento

das inovações no campo profissional;

• Coordenação de todos os serviços, delegação de funções e avaliação de resultados para o pleno

desenvolvimento da biblioteca e satisfação dos usuários;

• Implantação de novos serviços de acordo com as necessidades dos usuários;

• Execução de outras tarefas de sua competência.

7.4.2 Livros: bibliografia complementar

As bibliografias relacionadas como complementar nas ementas de cada Curso, muitas das

vezes são relacionadas como bibliografia básica em outros cursos.

7.4.3 Periódicos especializados

Existem milhares de periódicos disponíveis na Biblioteca da UFMA para os Cursos. A

maioria deles tem acervo disponível em relação aos últimos dez anos.

7.5 Instalações e laboratórios específicos

A estrutura da Universidade detém vários laboratórios, tendo no Centro de Ciências Sociais

como nos demais Centros para atendimento aos usuários.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

90

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

CIÊNCIAS IMOBILIÁRIAS

REQUISITOS LEGAIS

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

91

8 REQUISITOS LEGAIS

Os itens 1 - Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais

– DCN (Parecer CNE/CES 211/2004); 2 - Estágio (Lei 11.788); 3 - Disciplina optativa de Libras

(Decreto 5.626/2005); 4 - Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização (Parecer

CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007); 5 - Condições de acesso para portadores de

necessidades especiais (Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2010); 6 - Trabalho de Conclusão de

Curso (Parecer CNE/CES 211/2004 e Resolução CONSEPE 90/99); e 7 - NDE (Núcleo Docente

Estruturante) Portaria MEC no 147/2007, mesmo sendo itens essencialmente regulatórios, que não

fazem parte do cálculo do conceito da avaliação externa com vistas a renovação do reconhecimento

do Curso, todos eles já são práticas institucionalizadas, podendo-se perceber pelas informações

contidas nos mesmos, que a UFMA tem o cuidado devido em estar cumprindo, obrigatoriamente a

risca, todos os dispositivos legais que são pertinentes as suas atividades.

8.1 Coerência dos conteúdos curriculares com as diretrizes curriculares

nacionais

As Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação, representadas pelo Parecer CNE/CES

211/2004, sinalizam que os Bacharéis em Ciências Imobiliárias deverão ter competências para:

Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a

devida utilização das normas técnicas;

Interpretação e aplicação dos atos legais;

Pesquisa e utilização da legislação e de outras fontes das Ciências Imobiliárias;

Adequada atuação técnica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida

utilização de processos, atos e procedimentos;

Correta utilização da terminologia das Ciências Imobiliárias;

Utilização de raciocínio, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;

Julgamento e tomada de decisões; e

Domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação da Ciência

Imobiliária.

8.2 Estágio (Resolução CONSEPE 684/2009 e da Lei nº 11.788/2008)

O desenvolvimento do estágio supervisionado, de caráter obrigatório, a ocorrer do 9º

período do curso, irá abarcar dois tipos de atividades obrigatórias: as atividades de prática simulada

e as de prática real, conforme Normas Complementares do Curso de Ciências Imobiliárias. A

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

92

freqüência aos estágios na carga horária mínima de 315 (trezentos e quinze) horas de atividades

práticas, simuladas e reais é obrigatória.

8.3 Disciplinas eletivas de LIBRAS (Decreto 5.626/2005)

Considerando a amplitude do Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que

regulamentou a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei 10.098, de 18 de dezembro de 2000, na concepção do plano

curricular pleno do curso de Ciências Imobiliárias o tema foi incorporado na mesma. Assim, no 8o

(oitavo) período do curso proposto tem-se a Disciplina Eletiva I, bem como no 9º (nono) período, as

Eletivas II e III, que, em caso de necessidade poderá ser oferecida a Disciplina Língua Brasileira de

Sinais – LIBRAS, com 60 horas.

8.4 Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização (Parecer CNE/CES

08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007)

O Parecer CNE/CES 08/2007 e a Resolução CNE/CES 02/2007, os quais dispõem “sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,

na modalidade presencial”, regulamentaram a carga horária mínima do curso de bacharelado de áreas afins

em 3.000 (três mil) horas, com o tempo mínimo de 4,5 (quatro anos e meio) para a sua integralização.

8.5 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Decreto

5.296/2004)

A questão do acesso para portadores de necessidades especiais na UFMA é tratada como

uma diretriz de ação, que tem contado com a participação de todos os seus atores, os quais, a partir

da vivência no ambiente, estão sempre colaborando e apontando detalhes finais que tem sido

devidamente supridos. Assim, hoje, o campus da UFMA atende aos requisitos de acessibilidade de

pessoas portadoras de deficiências, em conformidade com o Decreto 5.296, de 2/12/1004, que

regulamenta as Leis 10.048, de 8/11/2000, e 10.098, de 19/12/2000, dentro da estrita obediência as

normas ABNT para o tema.

Nas instalações sanitárias da Instituição, masculinas e femininas, existem banheiros

adequados ao uso de pessoas portadoras de necessidades especiais, os quais têm portas mais largas e

são dotados de barras para que cadeirantes possam se transferir da cadeira de rodas para o vaso

sanitário e vice-versa com o devido conforto permitido para a situação.

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

93

8.6 Trabalho de conclusão de curso (Monografia)

A questão o Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) atende plenamente as normas

legais representadas pelo Parecer CNE/CES 211/2004 e Resolução CONSEPE 90/99.

O Trabalho de Conclusão de Curso, componente curricular obrigatório proposto, será

elaborado segundo as Normas Complementares do Curso, sendo propiciado aos alunos mecanismos

efetivos de acompanhamento, principalmente pela atenção e orientação por parte do corpo docente

do curso, de forma integrada pelos atores envolvidos, constituindo-se numa prática

institucionalizada devidamente implantada.

A conclusão do curso de graduação em Ciências Imobiliárias estará condicionada a

obrigatória elaboração individual, apresentação oral e aprovação do trabalho de curso perante Banca

Examinadora.

Com os mecanismos institucionalizados de acompanhamento indicados, fica assegurado que

os alunos, quando do desenvolvimento dos seus trabalhos de curso, terão apoio e orientação

adequada e que, depois da avaliação da monografia apresentada, haverá retorno dos resultados aos

alunos, para que os mesmos possam revisar seus trabalhos e entregar produtos revisados e acabados.

8.7 NDE (Núcleo Docente Estruturante) Portaria MEC no 147/2007

O corpo docente proposto para a formação do seu Núcleo Docente Estruturante é todo do

quadro de funcionários da UFMA, na forma do Regime Jurídico Único, com participação plena na

elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e tem clara responsabilidade com a implantação do

mesmo.

Assim, o NDE do Curso de Ciências Imobiliárias atende plenamente aos requisitos legais

sobre o tema, conforme disposto na Portaria MEC no 147/2007.

8.8 Atividades complementares

As atividades complementares integram o processo de formação do aluno, ao

permitir que o seu currículo seja integrado com experimentos e vivências acadêmicas internas ou

externas ao curso. Estas visam contribuir para a construção do conhecimento e o desenvolvimento

do raciocínio e da técnica jurídica; incentivar a prática de estudos independentes, a pesquisa e a

iniciação científica; consolidar no aluno as habilidades e competências necessárias ao adequado

desempenho profissional e acadêmico.

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

94

As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e

complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de

habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente

acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade.

As atividades complementares estão previstas na matriz curricular do Curso, com

carga horária de 240 horas, sendo o seu cumprimento considerado obrigatório para a obtenção do

diploma de bacharel em Ciências Imobiliárias.

Todas as atividades complementares disponibilizadas pelo Curso de Ciências

Imobiliárias da UFMA estão organizadas para atender aos objetivos a que foram criadas, sendo eles,

na forma nas Normas Complementares de Atividades Complementares.

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

95

ANEXOS

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

96

NORMAS COMPLEMENTARES DE

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

97

Norma Complementar do Colegiado do Curso de

Ciências Imobiliárias estabelece disposições sobre os

procedimentos relativos às Atividades

Complementares de Conclusão do Curso de Ciências

Imobiliárias, na forma do disposto na Resolução

90/99-CONSEPE.

O Colegiado do Curso de Ciências Imobiliárias da Universidade Federal do

Maranhão, no uso de suas atribuições, considerando o que foi deliberado em reunião do dia ____de

_____________ de _____ e o que dispõe o art. 4.° da Portaria n.° 1.886/94 do MEC;

Considerando que com o novo currículo e a implantação do Projeto Pedagógico, torna-

se indispensável para a conclusão do Curso e obtenção do Diploma de Bacharel em Ciências

Imobiliárias, a integralização de 240 (duzentas e quarenta) horas com as atividades de ensino,

pesquisa e extensão;

R E S O L V E:

Art. 1º Determinar aos estudantes matriculados no Curso de Ciências Imobiliárias da

Universidade Federal do Maranhão a partir do presente semestre, bem como os demais que

vierem a ingressar no novo currículo do curso, as Atividades Complementares do Curso de

Graduação, obrigatórias sem prejuízo das atividades regulares em sala de aula, que se

categorizam em 03 (três) grupos assim discriminados:

Grupo I- Atividades de Ensino

Grupo II- Atividades de Pesquisa

Grupo III- Atividades de Extensão

a) A apresentação até o final de cada semestre letivo na Coordenação de Curso, do

Plano de Atividades Complementares (PAC), constando dele um planejamento individual

das atividades que cada estudante pretende realizar nos anos seguintes para fins de análise

e posterior registro escolar;

b) A especialização dos grupos de atividades (ensino, pesquisa e/ou extensão) com a

previsão das respectivas carga(s) horária(s);

c) A comprovação, das atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão já

desenvolvidas, acompanhada de relatório parcial circunstanciado, abordando a participação

do aluno, a importância da atividade para sua qualificação acadêmica, a carga horária

cumprida e as notas obtidas, além de todas as informações que se reputarem necessárias,

até o último dia de cada semestre letivo.

§ 1°- As Atividades Complementares terão carga horária global de 240 (duzentas e quarenta)

horas, equivalentes a 16 (dezesseis) créditos, devendo seu cumprimento distribuir-se,

preferencialmente, ao longo do curso.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

98

§ 2°- O cumprimento da referida carga das Atividades Complementares deverá desenvolver-se

necessariamente pelos três grupos citados no artigo 1° desta Norma Complementar.

Art. 2º A participação em cursos de atualização e similares, para fins de aproveitamento e registro

no histórico escolar, subordina-se às seguintes condições cumulativas:

a) que o curso ministrado por entidades educacionais, ou com finalidade educacional,

bem como instituições públicas ou privadas relacionadas às Ciências Imobiliárias;

b) que a carga horária do curso seja de, pelo menos 15(quinze) horas-aula, com

freqüência integral do aluno às atividades do curso;

Art. 3º A apreciação, para fins de aproveitamento, das atividades já desenvolvidas (Relatório

Circunstanciado) e a desenvolver (Plano de Atividades Complementares) será feita ao

longo do Curso pela Coordenação do Curso de Ciências Imobiliárias, ouvido o Colegiado

do Curso, quando necessário.

Art. 4º As atividades de Ensino (Grupo I), que permitem implementar até 120(cento e vinte) horas

para fins de aproveitamento e registro no histórico escolar, compõem-se dos seguintes

tipos e limites:

a) Disciplinas não dos núcleos temáticos interdisciplinares às Ciências Imobiliárias não

previstas no currículo pleno do Curso, até 90 (noventa) horas;

b) Disciplinas ofertadas por outros cursos da UFMA e que não integram a grade curricular

do curso, até 90(noventa) horas;

c) Monitoria em disciplina da área, 60 (sessenta)horas por semestre completo.

Art. 5.° As atividades de Pesquisa (Grupo II) que possibilitam qualificar até 60(sessenta) horas para

fins de aproveitamento e registro no histórico escolar, sujeitam-se aos seguintes tipos e

limites:

a) iniciação Científica e similares, até 60 (sessenta)h. por ano, limitadas a 60 (sessenta)

horas no total;

b) PET e programas similares, até 60 (sessenta) hs. por ano, limitados a 60 (sessenta) horas

no total;

d) trabalhos publicados em periódicos, até 30 (trinta) horas para cada, limitados a 60

(sessenta) horas no total;

e) Na impossibilidade justificada do não cumprimento do Grupo II, parcialmente ou

totalmente, o interessado poderá utilizar-se das atividades de extensão, para suprir as

condições exigidas nas atividades de pesquisas.

Art.6.°- As atividades de Extensão (Grupo III) permitem incluir até 60(sessenta) horas para fins de

aproveitamento e registro no histórico escolar, com seu preenchimento, subordinando-se

aos seguintes tipos e limites:

a) Participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros nacionais e

regionais, cursos de atualização e similares: LOCAL: 3 (três) horas por dia: FORA

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

99

DA CIDADE: 5 (cinco) horas por dia: LIMITE POR EVENTO: 20 (vinte) horas;

LIMITE TOTAL: 50 (cinqüenta) horas;

b) Estágios não obrigatórios, computando-se, no máximo, 03 (três) horas diárias, até 60

(sessenta) hs. por ano, limitados a 90 (noventa) hs. no total;

c) Representação Estudantil em Colegiado de Curso, Departamento, CONSEPE,

CONSUN e outros, até 30 (trinta) hs. por ano, limitada a 60 (sessenta) hs. no total.

d) Estágio não obrigatório desenvolvido em Empresas Junires e/ou balcão de

atendimento, regulamentado como extensão universitária, sendo vedada sua realização

simultaneamente com estágio curricular, até 60 (sessenta) hs. por ano, limitada a 90

(noventa).horas no total.

Art.7.º É obrigatória a apresentação dos certificados de freqüência e participação, notas obtidas,

carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e

avaliativos e outros instrumentos pertinentes às atividades desenvolvidas, com o fito de

evitar fraudes.

Art.8.° Caberá ao Coordenador de Curso:

a) aprovar o plano das atividades complementares de cada aluno;

b) exigir a comprovação documental pertinente, para registro no histórico escolar do aluno;

c) controlar e incluir como aproveitamento de estudos das atividades complementares na

matrícula de cada aluno, no Sistema Acadêmico da Universidade;

d) remeter á Pró-Reitoria de Ensino o tipo de atividade complementar e a respectiva carga

horária computada para fins de registro no histórico escolar correspondente, após o

cumprimento das 240 (duzentas e quarenta) horas.

Parágrafo Único - Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares, após os devidos

procedimentos acadêmicos e visados pela Coordenação de Curso, com a indicação do tipo e carga

horária computada, serão devolvidos aos alunos que terão a responsabilidade de guardá-las em pasta

própria até a obtenção do diploma de Bacharel em Ciências Imobiliárias, devendo a Coordenação

do Curso, manter cópias de referidos documentos.

Art.9°. É de exclusiva competência da Coordenação de Curso a atribuição de atividades das horas

de atividades complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados nesta Norma

Complementar.

Art.10. Estas Normas Complementares entrarão em vigor a partir de sua aprovação, revogadas as

disposições em contrário.

São Luís-MA, ____ de ___________ de 2009.

Prof. Raimundo Nonato Serra Campos Filho Presidente do Colegiado do Curso de Ciências Imobiliárias

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

100

NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

101

Norma Complementar do Colegiado do Curso de

Ciências Imobiliárias que disciplina e estabelece

procedimentos sobre Estágio Curricular

Supervisionado do Curso de Ciências Imobiliárias, na

forma do disposto na Lei nº 11.788/2008 e na

Resolução 90/99-CONSEPE.

O Coordenador do Curso de Ciências Imobiliárias, na qualidade de Presidente do

Colegiado do Curso, no uso de suas atribuições e, considerando o que determina o Artigo 86 a 102

da Resolução n.º 90/99-CONSEPE e o que foi decidido pelo Colegiado do Curso em reunião de

____ de __________ de ______,

R E S O L V E:

Art. 1º Instituir como normas para o Estágio Curricular do Curso de Ciências

Imobiliárias, o que se segue:

C A P Í T U L O I

DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE

Art. 2º O Estágio Curricular do Curso de Ciências Imobiliárias compreenderá um conjunto

de atividades com fins de aprendizagem profissional, cultural e social, em situações

reais de trabalho e de vida, sob a supervisão de docentes do Departamento

Acadêmico de maior sustentação e técnicos credenciados pelas Instituições

conveniadas, orientadas para a ampliação, revisão e aplicação dos conhecimentos

teórico-práticos adquiridos durante o Curso de Graduação.

Art. 3º O Estágio Curricular é atividade obrigatória nos termos da Lei nº 11.788 de 25 de

setembro de 2008, Diretrizes Curriculares Nacionais da área, Pareceres Normativos

do Conselho Nacional de Educação e da Legislação em vigor do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Maranhão, devendo ser

planejado, executado, acompanhado e avaliado em termos de treinamento prático, em

conformidade com a proposta de formação profissional do Curso, de modo a integrar

as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, entendidas como práticas

indissociáveis e interdisciplinares.

Parágrafo Único As atividades de ensino, pesquisa e extensão, objeto do “caput” deste Artigo,

deverão fazer parte das Programações Específicas do Estágio Curricular do Curso.

Art. 4º O Estágio Curricular do Curso de Ciências Imobiliárias terá a duração de 10% da

Carga Horária estabelecida na Estrutura Curricular prevista no Projeto Político

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

102

Pedagógico, devendo ser em créditos, equivalendo cada crédito a 45 horas de

atividades. O Estágio terá início no 7º semestre letivo, mediante o cumprimento de

70% as disciplinas do Curso, podendo o aluno, em casos excepcionais, inscrever-se

em disciplinas, desde que os horários não coincidam com o turno de Estágio, após

apreciação e aprovação do Colegiado do Curso.

Parágrafo Único Os turnos de funcionamento do Estágio serão o matutino, vespertino e/ou

noturno (inclusive no caso de plantão), de acordo com os interesses das Instituições

conveniadas, cabendo ao aluno cumprir 20 (vinte) horas semanais.

Art. 5º É facultado ao aluno o cumprimento de um crédito (45 horas) do Estágio Curricular

no decorrer do Curso, em atividades de Pesquisa ou Extensão, em Projetos

devidamente aprovados pelo Departamento, em conformidade com o disposto no

artigo anterior.

Parágrafo Único Para validade desse crédito, o aluno deverá ser avaliado pelo Coordenador do

Projeto. A avaliação deverá ser encaminhada ao Coordenador de Estágio e aprovada

pelo Colegiado do Curso.

C A P Í T U L O I I

DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 6º O Estágio realizar-se-á em campos pertencentes à Universidade e em outras

Instituições Públicas e Privadas, no meio urbano e rural, que atendam a critérios

estabelecidos pela Universidade, mediante celebração de convênios.

Art. 7º O Estágio no interior do Estado, em áreas rurais e urbanas, poderá ser realizado

dentro dos programas de interiorização mantidos pela Universidade ou junto a

instituições que atendam aos critérios previamente estabelecidos, desde que sejam

asseguradas condições básicas de alojamento, saúde, manutenção de transporte,

necessários ao desenvolvimento das atividades.

Art. 8º Poderão ser utilizados Campos de Estágio Curricular fora do Estado e do Brasil, de

acordo com as Normas que disciplina a matéria nesta Universidade.

Art. 9º Para aceitação de instituições como Campo de Estágio deverão ser observados os

seguintes requisitos mínimos:

I aprovação da proposta de trabalho da instituição pelo Colegiado, após parecer da

Coordenação de Estágio;

II ter profissionais Bacharéis em áreas afins e/ou profissionais com pós-graduação “lato

sensu” ou “strito sensu” na área, que se responsabilizem pela supervisão técnica do

estágio, na forma do artigo 17 da Lei nº. 11.788/2008;

III que sejam priorizadas as Instituições que tenham, em seu quadro, técnicos com o

mínimo de um ano de exercício profissional;

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

103

IV celebração de Convênios entre Universidade e Instituições, de acordo com

Legislação em vigor.

C A P Í T U L O I I I

DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

Art. 10 A Coordenação de Estágio Curricular, vinculada à Coordenadoria do Curso, formada

por docentes lotados em Departamentos de maior sustentação, será constituída por

um Coordenador e, quando necessário, também por supervisores.

§ 1º O Coordenador de Estágio deverá, obrigatoriamente, integrar o Colegiado do Curso

de Ciências Imobiliárias, independentemente de interstício de dois anos cumulativos,

mesmo quando no exercício de função na Chefia de Departamento ou Coordenação

de Curso, por se tratar de uma disciplina normal, como um dos representantes do

Departamento, de conformidade com a Legislação da Universidade, não podendo

pertencer à categoria de professor substituto, ou correlatos, nem se encontrar em

cumprimento de estágio probatório.

§ 2º A Coordenação de Estágio do Curso de Ciências Imobiliárias atuará em articulação

com o Departamento que o designou, com assessoramento da Divisão de Estágio

Curricular, da PROEN – Pró-Reitoria de Ensino desta Universidade.

Art. 11 O Coordenador de Estágio será indicado em Assembléia Departamental, para um

mandato de dois anos, submetendo-se o resultado à homologação do Colegiado de

Curso, assegurado o direito de recondução.

§ 1º Poderá haver suspensão do mandato de Coordenador de Estágio, mediante decisão da

maioria absoluta dos supervisores docentes, encaminhada para fins de apreciação do

Colegiado de Curso.

§ 2º O Coordenador do Curso solicitará ao Departamento a liberação do docente indicado

para Coordenador de Estágio.

§ 3º Será concedida a carga horária mínima semanal de 4 horas para o Coordenador de

Estágio.

Art. 12 Os Supervisores Docentes serão solicitados pelo Coordenador do Curso ao

Departamento, ouvido o Coordenador de Estágio, variando seu número em função

dos estagiários inscritos no semestre e dos campos de atuação na média de 10 alunos

para cada docente supervisor se ultrapassar de 20 alunos inscritos.

§ 1º Será concedida a carga horária mínima semanal de até 4 horas para cada Supervisor

Docente.

§ 2º Caso o número de estagiários seja inferior a dez, o Coordenador de Estágio exercerá

também, dentro de sua carga horária, a função de supervisor.

§ 3º Caso o número de estagiários seja inferior a 10, em até seis campos de estágio, além

do Coordenador, deverá ser designado um supervisor docente.

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

104

§ 4º Caso o número de estagiários seja igual ou superior a 10 e o número de campos de

estágio superior a seis, serão designados mais supervisores docentes, conforme

estabelecido no caput deste artigo.

Art. 13 O Coordenador de Estágio será substituído, em seus impedimentos, por um

supervisor docente por ele indicado.

Parágrafo Único Quando não houver supervisor docente, o substituto será indicado pelo

Departamento solicitado, submetendo-se essa indicação à aprovação do Colegiado de

Curso.

S E Ç Ã O I

DA FUNÇÃO DE COORDENADOR DE ESTÁGIO

Art. 14 O Coordenador de Estágio do Curso de Ciências Imobiliárias terá as seguintes

atribuições:

I realizar diagnósticos para selecionar novos Campos de Estágio;

II avaliar sistematicamente os Campos de Estágio conveniados;

III organizar cadastro dos Campos de Estágio;

IV elaborar, semestralmente, a programação de Estágio Curricular, em conjunto com os

supervisores docentes e técnicos, que será submetida à aprovação do Colegiado de

Curso e juntamente com a relação nominal dos estagiários, contendo código de

matrícula, data de nascimento e CPF, para fins de seguro e enviar à DIESC/PROEN,

de acordo com o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico;

V garantir o processo de avaliação e revisão da política de estágio, em consonância

com a proposta de formação profissional definida no Currículo, propondo ao

Colegiado do Curso atualização ou modificações da presente norma, observando a

legislação vigente nesta Universidade;

VI orientar os estagiários na escolha da área dos Campos de Estágio, quando for o caso;

VII com base no Coeficiente de Rendimento dos Históricos Escolares, selecionar,

distribuir e encaminhar os alunos aos Campos de Estágio;

VIII coordenar as atividades que ficarão afetas a cada docente com função de supervisor;

IX viabilizar a celebração de convênios, com assessoramento da DIESC;

X reunir-se, no início de cada semestre letivo, com os estagiários do Curso e

supervisores para informar sobre a sistemática de Estágio;

XI promover, regularmente, reuniões com:

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

105

a) os supervisores docentes;

b) os supervisores técnicos das instituições campos de Estágio Curricular;

c) os estagiários, para análise das atividades de supervisão.

XII enviar à DIESC, no final de cada semestre letivo, relatório de suas atividades, após

aprovação pelo Colegiado de Curso;

XIII acompanhar o processo de supervisão junto aos grupos de estagiários;

XIV proceder avaliação semestral dos Campos de Estágio, com docentes, supervisores

técnicos e estagiários;

XV acompanhar o desenvolvimento da programação de Estágio, tendo em vista a

avaliação dos resultados;

XVI participar das reuniões, encontros, treinamentos, seminários e cursos promovidos

pela DIESC;

XVII enviar à Coordenação de Curso informações sobre o funcionamento do Estágio,

desempenho e avaliação dos estagiários;

XVIII prestar informações à DIESC, sempre que necessário.

S E Ç Ã O I I

DA FUNÇÃO DE SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Art. 15 A supervisão de estágio consiste na orientação, acompanhamento e avaliação das

atividades de Estágio Curricular, exercidas por docentes efetivos do quadro, do

Departamento solicitado e técnicos, indicados pelas Instituições, visando à

consecução dos objetivos específicos nos planos e à formação do estagiário.

§ 1º A supervisão de Estágio será exercida pelo supervisor técnico da Instituição e por

acompanhamento semanal do supervisor docente nos Campos de Estágio, por meio

de contatos pessoais, entrevistas e reuniões entre supervisores e estagiários, podendo

se realizar de maneira individual ou grupal.

Em caso de Estágio fora do Estado, a supervisão será exercida pelo supervisor

técnico da Instituição de Estágio.

§ 2º A indicação do Supervisor Docente será feita em Assembléia Departamental, sendo a

ele destinada uma carga horária semanal para essa função, compatível com o número

de campos e estagiários no semestre de até 20 horas.

Art. 16 São atribuições do supervisor docente:

I conhecer os objetivos, a estrutura, a programação e o funcionamento das Instituições

onde se acham engajados os estagiários;

II promover a articulação do supervisor técnico com a sistemática de Estágio adotada

pelo Curso de Ciências Imobiliárias;

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

106

III realizar, com o supervisor técnico, estudos relativos ao Campo de Estágio e sua

problemática específica, contribuindo para o constante aperfeiçoamento técnico-

científico dos trabalhos desenvolvidos nos Campos de Estágio;

IV realizar, em conjunto com o supervisor técnico, a avaliação dos alunos, aferindo

conceitos;

V acompanhar as atividades do estágio e o desempenho dos estagiários através de

visitas semanais aos Campos de Estágio;

VI participar da elaboração do programa de estágio curricular a cada semestre;

VII sugerir o replanejamento das atividades, sempre que se fizer necessário;

VIII planejar, juntamente com o estagiário e o supervisor técnico, o detalhamento das

atividades e o cronograma de execução, compatibilizando-os com a programação do

Campo de Estágio;

IX participar de reuniões, seminários, treinamentos, cursos e similares, promovidos pela

Divisão de Estágio/PROEN, Coordenadoria de Curso e Coordenação de Estágio;

X contribuir para a apreensão, por parte do aluno, dos princípios da Ética Profissional;

XI emitir parecer nas questões de estágio, compatíveis com a sua função.

Art. 17 São atribuições do supervisor técnico:

I participar, junto com o supervisor docente e com o estagiário, do planejamento das

atividades e cronograma das atividades e cronograma de execução do estágio, em

conformidade com a programação do Campo de Estágio;

II aferir conceitos, a partir de uma avaliação conjunta, envolvendo supervisor docente e

estagiários;

III participar de reuniões, bem como dos ciclos de estudos, seminários e treinamentos,

promovidos pela Coordenação de Estágio;

IV tomar conhecimento, analisar e rubricar a documentação do aluno;

V estabelecer, com o docente supervisor, dias de supervisão e avaliação no campo;

VI informar à Coordenação de Estágio sobre qualquer fato ocorrido que esteja

prejudicando as atividades dos estagiários ou da Instituição;

VII discutir com a Coordenação de Estágio e estagiários as situações que impliquem no

desligamento destes, do Campo de Estágio;

VIII estimular o intercâmbio entre o Curso e o Campo de Estágio;

IX acompanhar e orientar sistematicamente o estagiário no desenvolvimento de suas

atividades no campo;

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

107

X proceder estudos, em conjunto com supervisores docentes e estagiários, sobre

questões pertinentes à prática profissional e ao processo de supervisão.

Art. 18 São atribuições do estagiário:

I conhecer os objetivos, a estrutura, a programação e o funcionamento da Instituição

Campo de Estágio;

II elaborar, sob orientação dos supervisores docentes e técnicos, o Plano de atividades e

cronograma de execução do Estágio, de forma compatível com a programação do

campo de atuação;

III assumir, com responsabilidade, o trabalho a ser desenvolvido no campo de estágio;

IV observar o horário da Instituição e o cumprimento da programação estabelecida para

o estágio;

V atender às datas e prazos de avaliações, inclusive às reuniões estabelecidas pela

Coordenação de Estágio, sempre que houver convocação, tendo em vista que esses

encontros são computados na carga horária total a ser cumprida;

VI procurar atender as demandas dos usuários da unidade de informação, considerando

as condições concretas da Instituição, aplicando os conhecimentos apreendidos no

decorrer do Curso;

VII assumir apenas as atividades compatíveis com a sua condição de estagiário e com o

processo de ensino-aprendizagem;

VIII contribuir, no decorrer do estágio, para a construção de propostas alternativas da

prática profissional;

IX aprender os princípios da ética profissional no seu processo de formação.

C A P Í T U L O I V

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 19 A avaliação é um processo contínuo e abrangente, devendo ocorrer antes, durante e

depois do desenvolvimento das atividades especificadas na Programação do Estágio

Curricular.

Art. 20 A avaliação será realizada pelos supervisores docentes e supervisores técnicos, de

acordo com os critérios contidos nesta Norma.

§ 1º Em caso de Estágio fora do Estado, a avaliação deverá ser procedida pelo supervisor

técnico da Instituição, que fará o acompanhamento e avaliação das atividades

realizadas e pelo Coordenador de Estágio, com base nos relatórios de cada 90 horas

apresentados pelo estagiário.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

108

§ 2º O relatório deverá especificar, com clareza, as atividades desenvolvidas em cada

setor da Instituição Campo de Estágio, devendo ser avaliado por uma comissão

designada pela Coordenação de Estágio.

Art. 21 Serão avaliados, além dos estagiários, a sistemática de Estágio, a programação, o

campo de estágio e outros elementos que interfiram nas atividades do estágio.

Art. 22 A avaliação do aluno deverá se efetivar ao longo do processo de estágio,

considerando-se a realidade de cada campo, o nível de inserção do estagiário, o

desempenho das atividades realizadas e a freqüência.

§ 1º Para o aproveitamento dos créditos desenvolvidos em atividades de pesquisa e

extensão, o estagiário deverá ser avaliado conforme o disposto no Artigo 5º,

parágrafo único.

§ 2º Será aprovado o estagiário que integralizar a carga horária prevista no estágio

curricular e obtiver a média sete, não sendo permitida recuperação àqueles que não

lograrem aprovação.

§ 3º A avaliação do estagiário será feita com base nos seguintes critérios:

a) capacidade de relacionar a teoria à prática;

b) produção de conhecimentos relacionados aos campos de estágios e à formação do

Bacharel em Ciências Imobiliárias;

c) autonomia no desenvolvimento das atividades contábeis;

d) relacionamentos humano e profissional harmônicos com supervisor docente,

supervisor técnico, estagiários, outros profissionais e usuários do campo de

estágio;

e) postura ética.

Art. 23 Dada a natureza específica do Estagio Curricular, não se aplicam, nesta disciplina, os

benefícios da Legislação de Avaliação da Universidade, que define a quarta nota e a

avaliação final, tampouco do Decreto-lei n.º 1.044/69 e da Lei n.º 6.202/75, que

prevêem atendimentos em forma de exercícios domiciliares.

Art. 24 Serão considerados como instrumentos de avaliação do desempenho dos estagiários:

I plano de trabalho;

II observação do desempenho das atividades;

III relatório contendo análise teórica da prática, vivenciada no estágio curricular;

IV ficha de avaliação de estágio;

V outros tópicos definidos nas programações específicas;

Art. 25 O Coordenador de Estágio promoverá a avaliação da programação do estágio

curricular, com fins de levantar subsídios para o seu redimensionamento, obedecendo

à seguinte sistemática;

I reuniões periódicas com supervisores docentes, supervisores técnicos e estagiários,

por campo de estágio;

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

109

II seminário para avaliação final do Estágio, envolvendo supervisores docentes,

supervisores técnicos, estagiários e professores do Departamento de maior

sustentação do Curso de Ciências Imobiliárias.

C A P Í T U L O V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 26 A inscrição para realização de Estágio Curricular será feita durante o período de

inscrição por disciplina, sendo exigido o cumprimento dos pré-requisitos e das

determinações constantes do Art. 4 da presente Norma.

Art. 27 A Universidade fará seguro de acidentes pessoais, em favor do estagiário, na forma

do artigo 9º da Lei nº. 11.788/2008, salvo em casos previstos na Legislação da

Universidade em vigor.

Art. 28 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Ciências Imobiliárias,

observando matérias legais vigentes.

Ar. 29 A presente Norma entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo Colegiado do

Curso de Ciências Imobiliárias, revogadas as Normas Específicas de Estágio e as

disposições em contrário.

Dê-se ciência e cumpra-se.

São Luís – Maranhão, ___ de ___________ de _______.

Prof. Raimundo Nonato Serra Campos Filho Presidente do Colegiado do Curso de Ciências Imobiliárias

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

110

ANEXO I – DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DE ESTÁGIO

DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DE ESTÁGIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DO ALUNO: Código:

SEXO: ESTADO CIVIL:

Cédula Identidade n.º CIC n.º Data Nascimento / /

END. RES.: FONE:

LOCAL TRAB FONE:

END. TRAB.: HORÁRIO:

OPÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO

a)

b)

c)

(Relacione três EMPRESAS, em ordem de prioridade)

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM PROJETO EXTENSÃO

Nome do Projeto

Período de Participação

Coordenado do Projeto

A) PESQUISA

Nome do Projeto

Período de Participação

Coordenador do Projeto

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL A) Na área de atuação do Curso

B) Em outras áreas

C) Expectativa do aluno em relação ao Estágio

São Luís – MA, ____ / _____________ / ______

______________________________

Assinatura do Aluno

PARA USO DA COORDENAÇÃO-ESTABELECIMENTO DO CAMPO DE ESTÁGIO CAMPO DE ESTÁGIO:

OBSERVAÇÕES:

REUNIÕES:

São Luís – MA, _____ / __________ / _____.

____________________

Coordenador de Estágio

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

111

ANEXO II – PLANEJAMENTO DE ESTÁGIO

PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR

1. Identificação

Estagiário: Cod. CC -

Coordenador:

Supervisor Docente:

Supervisor Técnico:

Período de Estágio: / / / /

Instituição Campo de Estágio:

Endereço:

Horário de Trabalho:

2. Introdução

(Importância do estágio para formação profissional: relação do conhecimento teórico x

prática, justificativa da escolha do campo, expectativas em relação ao estágio)

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

112

3. Caracterização do Campo de Estágio

(Natureza da Instituição, finalidades, modalidade do serviço que presta, tipos de informação

que produz, tipos de informação de que necessita, clientela que atende, tipos de serviços de

informações: disponíveis e de que necessita)

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

113

4. Objetivos

(Objetivos do estágio em consonância com o campo)

4.1 Geral

4.2 Específicos

5. Atividades a serem desenvolvidas (conforme as necessidades do campo)

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

114

Cronograma de Atividades Mês Observação

Atividades CH Quin

1º 2º 3º 4º

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

São Luís-MA, ___ / ____ / _____

Estagiário Supervisor Técnico

Supervisor Docente

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

115

ANEXO III – AVALIAÇÃO OFICIAL DO ESTÁGIO

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO CONCEITO

PRODU

TO

COORDENADORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DIVISÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

I

N S

U

F

R

E G

U

L

B

O

M

M

B

O

M

E

X C

E

L

P E

S

O

Conceito

X

Peso

Ord C R I T É R I O S \ P O N T O S 1 2 3 4 5

1 Conhecimento Científico: conhecimento demonstrado no

desenvolvimento das atividades programadas

5

2 Criatividade: capacidade de sugerir, projetar e executar idéias novas no

decorrer da sua atuação

2

3 Qualidade e Produtividade do Trabalho: considerar a qualidade e

Quantidade do trabalho executado, tendo em vista o que seria desejável

4

4 Responsabilidade: desempenho de suas obrigações com ordem e presteza,

Observância das normas da Instituição e da Universidade. Sentido da hierarquia

2

5 Assiduidade: ausência de faltas 2

6 Pontualidade: cumprimento dos horários 1

7 Iniciativa: desenvolvimento das atividades de Estágio dentro de um nível de

autonomia adequado, assumindo as decisões que lhe competem

2

8 Interesse: demonstração de sensibilidade pelas questões pertinentes ao Estágio e

as atividades desenvolvidas, procurando desempenha-las de forma dinâmica

2

9 Cooperação: disposição para colaborar com os colegas e atender prontamente

as atividades solicitadas

1

10 Postura Pessoal: assumir uma posição condizente com a sua condição de

estagiário. Hábito de se apresentar com aparência e roupas adequadas ao

desenvolvimento das atividades profissionais

1

T O T A L D E P O N T O S

TOTAL DE PONTOS CORRESPONDENTE A: CONCEITO 22 a 60 Menos de 7 Insuficiente

61 a 79 7 Regular

80 a 87 8 Bom

88 a 99 9 Muito Bom

100 a 110 10 Excelente

NOTA APROVADO REPROVADO

ALUNO: CÓDIGO:

SUPERVISOR:

EMPRESA:

AVALIAÇÃO:

Período de / / a / /

São Luís – MA, de de

Assinatura do Supervisor Técnico

Page 116: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

116

NORMAS COMPLEMENTARES DE MONOGRAFIA

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

117

Norma Complementar do Colegiado do Curso de

Ciências Imobiliárias estabelece novas disposições

sobre os procedimentos relativos à elaboração,

Apresentação e Avaliação de Monografia de

Conclusão do Curso de Ciências Imobiliárias, na

forma do disposto na Resolução 90/99-CONSEPE.

O Colegiado do Curso de Ciências Imobiliárias da Universidade Federal do

Maranhão, no uso de suas atribuições, considerando o que foi deliberado em reunião do dia ____ de

_____________ de ______ e o que dispõe os artigos 76 a 85, da Resolução n.º 90/99-CONSEPE,

R E S O L V E:

Art. 1º Definir a Monografia, para o Curso de Ciências Imobiliárias, como sendo o

trabalho científico de conclusão do Curso, escrito, abordando assunto específico resultante

de pesquisa teórica e/ou prática, e que apresente contribuição relevante e pessoal à

profissão.

Art. 2º A Monografia deverá ser elaborada em duas etapas que corresponderão a dois

semestres letivos, no mínimo, observado o seguinte:

I na primeira etapa será apresentado o Projeto de Monografia, e contendo, no

mínimo: tema, justificativa, objetivos, metodologia, cronograma de atividades e

bibliografia consultada, desde que previamente o interessado tenha requerido em

documento próprio o orientador com indicação do tema provisório; e

II na segunda etapa, elaboração final da Monografia, obedecendo-se a Resolução

nº 15/88-CONSEPE e as normas estabelecidas pela ABNT-Associação Brasileira de

Normas Técnicas e por esta Universidade.

§ 1º O tema da Monografia será de livre escolha do aluno e deverá ser vinculado à

realidade maranhense, observado o disposto no “caput” do artigo 1º da presente

Norma Complementar.

§ 2º O aluno que tiver cumprido 75% (setenta e cinco por cento) do total dos

créditos oferecidos pelo Curso, poderá apresentar Projeto de Monografia na

Coordenadoria do Curso, indicando o tema e solicitando o seu provável Professor-

Orientador.

Art. 3º O Professor-Orientador será indicado pelo Departamento de Ciências

Contábeis e Administração ou outro Departamento, na forma do disposto no artigo 82,

parágrafo 2º da Resolução n.º 90/99-CONSEPE, com a anuência do docente escolhido.

§ 1º Ao Professor-Orientador indicado, serão destinadas 04 (quatro) horas

semanais por Monografia, sem prejuízo das demais atividades docentes.

§ 2º O Professor-Orientador (T-20) poderá orientar 02 (duas) Monografias por

período letivo e, excepcionalmente, até 03 (três) desde que haja disponibilidade de

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

118

carga-horária, enquanto que o Professor-Orientador (T-40), bem como (D.E.), poderá

orientar o dobro do primeiro citado.

§ 3º A indicação do Professor-Orientador será definida até 30 (trinta) dias após,

iniciado o período letivo.

§ 4º A mudança do Professor-Orientador poderá ser solicitada pelo aluno ou pelo

próprio orientador até 60 (sessenta) dias antes da data fixada para a entrega da

Monografia.

Art. 4º Caberá ao Professor-Orientador, no acompanhamento dos trabalhos

monográficos, as seguintes atribuições:

I ajudar e orientar o aluno, no caso de reformulação do tema da Monografia,

observado o disposto no artigo 2º, parágrafo 1º da presente Norma Complementar;

II fixar cronograma de atividades dos seus orientados;

III aprovar o Projeto de Monografia; e

IV orientar o aluno no desenvolvimento de suas atividades.

Art. 5º O aluno deverá comparecer, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das

sessões de orientação de Monografia, definidas em comum acordo com o Professor-

Orientador.

§ 1º O não comparecimento às sessões de orientação, desse total, sem justificativa,

implicará suspensão da orientação durante o semestre letivo correspondente.

§ 2º A justificativa das faltas obedecerá à legislação vigente.

§ 3º A suspensão de orientação da Monografia pelo Professor-Orientador somente

ocorrerá após serem adotados medidas de avaliação com o aluno seguido de

advertência, por escrito envolvendo, nesse processo, o Coordenador do Curso.

§ 4º O Departamento não obrigar-se-á a efetuar a substituição do Professor-

Orientador na situação prevista no parágrafo anterior.

§ 5º O aluno que tiver sua orientação suspensa pelo motivo aludido no “caput”

deste artigo, não poderá defender Monografia no semestre em que ocorrer a

suspensão.

Art. 6º A Monografia deverá ser provisoriamente depositada na Coordenadoria do Curso em

06 (seis) exemplares, sendo 02 (dois) exemplares impressos, encadernados em capa dura,

preferencialmente na cor do Curso de Ciências Imobiliárias e 04 (quatro) gravados em CD-

R, no formado pdf, distribuídos na forma do inciso II do artigo 9º desta Norma

Complementar.

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

119

§ 1º O conteúdo objeto da Monografia deverá ser apresentado com, no mínimo, 20

(vinte) folhas digitadas em espaço um e meio ou processadas eletronicamente, por

sistema processamento de dados, observado o disposto no artigo 2º, inciso II da

presente Norma Complementar.

§ 2º O prazo final para apresentação da Monografia à Coordenadoria do Curso,

será de 07 (sete) dias antes da data fixada para defesa, e esta, nunca será inferior a 25

(vinte e cinco) dias antes da data da Colação de Grau.

Art. 7º A avaliação da Monografia será feita pela apresentação escrita e defesa oral,

observado o seguinte:

I na apresentação escrita, valerão respectivamente:

a) o conteúdo: 05 (cinco) pontos;

b) a redação: 03 (três) pontos; e

c) a normalização: 02 (dois) pontos;

II na apresentação oral, valerão respectivamente:

a) a capacidade de exposição: 05 (cinco) pontos; e

b) as respostas à argüição: 05 (cinco) pontos.

§ 1º O aluno terá o prazo de até 30 (trinta) minutos prorrogáveis para a exposição,

desde que solicitado e cada membro da Banca Examinadora poderá argüi-lo em até

10 (dez) minutos, prorrogáveis.

§ 2º Cada membro da Banca Examinadora, observado o disposto no artigo 7º e

seus incisos, atribuirá nota a apresentação escrita e à defesa oral, e sua nota final será

obtida pela média aritmética das duas.

§ 3º O resultado final será obtido pela média aritmética das notas finais de cada

membro da Banca examinadora, apurada de acordo com os critérios expostos na

planilha de avaliação constante do Anexo I.

§ 4º O aluno que lograr resultado final igual ou superior a 07 (sete) será aprovado,

registrando-se em seu Histórico Escolar, o título e a nota obtida na Monografia.

§ 5º O aluno não aprovado poderá reformular a Monografia ou elaborar outra,

observado o disposto no artigo 81, da Resolução n.º 90/99-CONSEPE.

Art. 8º Caberá à Coordenadoria do Curso, a indicação dos dois professores que comporão,

juntamente com o Professor-Orientador, a Banca Examinadora.

Art. 9º Após a apresentação e aprovação da Monografia, definitivamente corrigida e

depositada, a Coordenadoria adotará as seguintes providências:

I lavratura, em ATA, das ocorrências verificadas, registrando-se em livro

próprio; e

II distribuição dos exemplares da Monografia apresentada, da seguinte forma:

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

120

a) um exemplar da Monografia impressos (com o conceito atribuído e assinaturas da

Banca) e um exemplar em CD-R, formato pdf, para arquivamento na Coordenadoria

do Curso, que poderá ser destinada a Biblioteca Central desta Universidade,

encadernado em capa dura, preferencialmente na cor do Curso de Ciências

Imobiliárias;

b) um exemplar em CD-R, para o Professor-Orientador;

c) um exemplar para cada um dos demais membros da Banca Examinadora em CD-R,

em formato pdf; e

e) um exemplar impresso para o aluno, contendo a nota a ele atribuída.

III em caso de necessidade de correção na Monografia, o aluno após as devidas

providências deverá depositá-la na Coordenadoria do Curso em definitivo até 15

(quinze) dias corridos da data da apresentação, sob pena de não ter seu nome incluído

na relação de Colação de Grau.

Art. 10 Aprova o Anexo I desta Resolução, objeto de orientação na elaboração de

Monografia de Conclusão do Curso.

Art. 11 Os casos omissos, serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Ciências

Imobiliárias.

Art. 12 Estas normas entrarão em vigor a partir de sua aprovação, revogadas as

disposições em contrário.

São Luís-MA, ___de _____________ de ______.

Prof. Raimundo Nonato Serra Campos Filho Presidente do Colegiado do Curso de Ciências Imobiliárias

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

121

ANEXO I – ORIENTAÇÕES ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA

ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO

O R I E N T A Ç Õ E S

1 FORMALIDADES

De acordo com as Normas Complementares baixadas pelo Colegiado do Curso de Ciências

Imobiliárias, o trabalho de conclusão do Curso é uma exigência estabelecida pela Resolução n.º

90/99-CONSEPE.

As Normas referem-se a critérios estabelecidos para elaboração do trabalho de conclusão do

Curso, especificando que será uma Monografia que apresente uma contribuição relevante e pessoal

à profissão e, cujo tema deverá ainda ser vinculado à realidade maranhense.

No sentido de darmos mais ênfase ao parágrafo anterior, a Monografia deverá ser elaborada

individualmente.

A Monografia deverá ter, no mínimo, 20 (vinte) folhas digitadas em papel, tipo A-4, em um

único lado, obedecendo ao padrão de apresentação estabelecido pela ABNT - Associação Brasileira

de Normas Técnicas e por esta Universidade.

A Monografia deverá, ainda, ser apresentada encadernada em SEIS vias, sendo depositada

na Coordenação do Curso. Depois de aprovada pela Banca Examinadora, serão assim distribuídas:

a) um exemplar da Monografia impressos (com o conceito atribuído e

assinaturas da Banca) e um exemplar em CD-R, formato pdf, para

arquivamento na Coordenadoria do Curso, que poderá ser destinada a

Biblioteca Central desta Universidade;

b) um exemplar em CD-R (pdf), para o Professor-Orientador;

c) um exemplar para cada um dos demais membros da Banca Examinadora em

CD-R, em formato pdf; e

e) um exemplar digitado para o aluno, impresso, contendo a nota a ele atribuída.

Os prazos para entrega da Monografia serão definidos pela Coordenadoria do Curso, tendo

em vista o Calendário Escolar da Universidade Federal do Maranhão, bem como as Normas

Complementares baixadas pelo Colegiado do Curso. A não observância dos prazos estipulados

implicará na não inclusão do nome do aluno na lista de formandos do semestre respectivo.

2 OBJETIVOS

2.1 Contribuir para aquisição e aprofundamento de conhecimentos profissionais.

2.2 Contribuir para análise das questões que estão se constituindo objeto de intervenção

das Ciências Imobiliárias, em termos de definição de alternativas para o emprego de

nova metodologia.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

122

2.3 Propiciar a sistematização do processo de relação teoria/prática, a partir da realidade

que se configura no estágio ou no campo profissional.

2.4 Permitir análise crítica da experiência de estágio ou do campo profissional

pesquisado.

3 CONCEPÇÃO

O Curso de Ciências Imobiliárias define Monografia como sendo o trabalho

científico de conclusão do Curso, escrito, abordando um assunto específico resultante de pesquisa

teórica e/ou prática, e que apresente contribuição relevante e pessoal à profissão.

4 ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

Num primeiro momento, o interessado deverá requerer em documento próprio o

orientador com indicação do tema provisório.

Na fase de elaboração da Monografia será um processo de reflexão e análise,

desenvolvido pelo aluno durante dois semestres letivos, no mínimo, com a orientação direta do

Professor-Orientador. Este processo compreende duas etapas:

4.1 Elaboração do Projeto de Monografia, compreendendo:

.definição do tema;

.justificativa e problematização;

.objetivos;

.referencial teórico

.metodologia;

.cronograma de atividades; e

.referências.

O levantamento do referencial teórico, ou seja, do material bibliográfico,

compreendendo livros, artigos, documentos, etc., deverá ser feito a partir das questões de estudo,

das preocupações dentro de um tema e as relações deste com a prática.

O objeto de estudo esboçado será delimitado com maior precisão e objetividade neste

processo de configuração teórica.

No processo de indicações metodológicas, deverá constar:

.definição do método investigativo;

.definição do processo de coleta de dados ou de levantamento do material de estudo;

.montagem da matriz de análise dos dados (objeto de estudo, tema, base teórica do

estudo, elementos colhidos para análise, possibilidades de manifestações na situação concreta,

utilização de indicadores).

4.2 Elaboração da Monografia

O material resultante desse processo de produção da Monografia, precisa ser

estruturado no documento que constituirá a Monografia propriamente dita, seguindo-se uma

seqüência lógica. Em termos de apresentação de trabalho científico, a Monografia deverá ter três

fases fundamentais que configuram o núcleo do trabalho, quais sejam:

a) Introdução;

b) Referencial Teórico;

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

123

c) Análise dos Dados (Resultados e Discussões); e

d) Considerações Finais.

4.2.1 Introdução

É a parte de configuração geral do trabalho em que se delimita a proposta de estudo e

o encaminhamento metodológico dado no transcorrer do seu desenvolvimento. Em vista deste

contexto, a introdução da Monografia deverá ser estruturada observando-se os seguintes aspectos:

a) contextualização da experiência de estágio e/ou do campo profissional, enquanto

referência básica de todo o trabalho;

b) indicação do tema de estudo com a descrição do processo de construção do objeto a

ser estudado;

c) configuração da importância e pertinência do tema dentro da experiência de estágio

e/ou no campo profissional; e

d) proposta básica no estudo do tema, ou seja, a intenção do autor e os objetivos que

pretende atingir com a Monografia, isto é, o método de construção do trabalho; o plano de trabalho

que orientou a elaboração da Monografia.

4.2.2 Referencial Teórico

É a fase em que se apresenta toda a discussão teórico-prática do tema, em que se

delimita a análise do objeto em estudo. É também a parte central do trabalho em que o tema é

desenvolvido; é a reconstrução racional que tem por objetivo explicar, discutir e demonstrar o

objeto em estudo. Desse modo, o desenvolvimento do trabalho deverá ser estruturado em seções,

que deverão sempre surgir da exigência, da didática, da logicidade e da necessidade de clareza, e

não, de um critério puramente especial.

4.2.3 Análise dos Dados (Resultados e Discussões)

É importante lembrar que no desenvolvimento da Monografia, o referencial teórico

da análise pode ser, conforme a lógica de construção, estruturado levando-se em consideração dois

aspectos:

a) num capítulo específico, ou seja, num capítulo teórico; e

b) numa perspectiva de síntese teórica versus prática, ao longo das análises

desenvolvidas nos diferentes capítulos.

4.2.4 Considerações Finais

É a parte final do trabalho que deve se constituir na síntese da análise e a demarcação

de perspectivas que o trabalho coloca. Dessa forma, a conclusão da Monografia deverá ser

estruturada observando-se o seguinte:

a) considerações, formulações a que a análise permitiu chegar ao nível de aproximação

do objeto de estudo, no âmbito do trabalho;

b) perspectivas de estudo de análise, que o trabalho colocou em termos de continuidade

do processo de aproximação do objeto em estudo; e

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

124

c) recomendações.

Além destas três fases fundamentais que constituem o núcleo da Monografia,

compõem ainda sua estrutura, os seguintes pré-textuais:

a) a capa, folha de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória, epígrafe,

agradecimentos, listas (quadros, tabelas, gráficos, etc.), resumo em língua vernácula, resumo em

língua estrangeira (francês, inglês e espanhol) e sumário.

São Luís-MA, ___ de ___________ de _____.

Prof. Raimundo Nonato Serra Campos Filho Presidente do Colegiado do Curso de Ciências Imobiliárias

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125

ANEXO II – REQUERIMENTO QUE SOLICITA ORIENTADOR

Ilmo. Sr. Coordenador do Curso de Ciências Imobiliárias

ALUNO: PROTOCOLO

Cód. Mat.: CC Curso: NÚMERO:

Endereço DATA:

e Telefone / /

Requer, com base na Resolução nº 90/99 – CONSEPE:

Indicação do Professor(a) Orientador(a) de sua Monografia, como segue:

Tema:

Professor(a) Orientador(a):

Mudança de Tema e/ou Professor(a) Orientador(a) de sua Monografia:

Tema:

Professor(a) Orientador(a)

São Luís – Maranhão, ____ / _____ / ______

_____________________________ Assinatura do Aluno

Encaminhe-se, para ciência do Coordenador de Monografia e em seguida ao Professor(a) Orientador(a).

São Luís – Maranhão _____ / _____/ _______

___________________________________ Coordenadoria do Curso de Ciências Imobiliárias

Ciente.

Encaminhe-se ao Professor(a) Orientador(a)

Ciente, de acordo, À Coordenadoria do Curso de Ciências Imobiliárias.

Em __ / ____ / ____

_____________________________ Coordenador de Monografia

Em ___ / ____ / ____

__________________________ Professor(a) Orientador(a)

Encaminhe-se, ao Chefe de Departamento para indicação do Professor(a) Orientador(a).

São Luís – Maranhão _____ / _____/ _______

___________________________________ Coordenadoria do Curso de Ciências Imobiliárias

Foi providenciado Ordem de Serviço nº ___ /____, designando o Professor(a) Orientador(a) da Monografia

do requerente.

Devolva-se à Coordenadoria do Curso de Ciências Imobiliárias para providências cabíveis.

São Luís – Maranhão _____ / _____/ _______

_______________________ Chefe do Departamento

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ANEXO III – PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA

Aluno:

Examinador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

NOT

A

0 a 10

(a+b+c) . 0,5 = x

3

x+y+z.0,6=A

AP

RE

SE

NT

ÃO

E

SC

RIT

A

CO

NT

DO

a)

Fundamentação e profundidade do tema

b)

Seqüência lógica

c)

Capacidade de sistematização do texto

RE

DA

ÇÃ

O

(a+b+c+d).0,3=z

4

a)

Grafia e concordância correta

b)

Clareza e objetividade

c) Uso de termos técnicos adequados

d)

Seqüência lógica do texto e do conteúdo

NO

RM

AL

IZA

ÇÃ

O

(a+b+c) . 0,2 = y

3

a)

Apresentação

b) Observância da ABNT

c) Utilização correta do sistema de chamada

A =

AP

RE

SE

NT

ÃO

O

RA

L

CA

PA

CID

AD

E D

E

EX

PO

SIÇ

ÃO

(a+b+c) . 0,5 = x

3

x+y. 0,5 = B

a)

Fundamentação e justificativa do trabalho

b) Domínio do assunto

c)

Clareza e objetividade

RE

SP

OS

TA

S À

AR

GU

IÇÃ

O

(a+b+c) . 0,5 = y

3

a)

Domínio do assunto

b)

Capacidade de reflexão

c)

Respostas adequadas à argüição

B =

NOTA DO EXAMINADOR A + B =

São Luís – Maranhão, de de

Assinatura do Examinador

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127

ANEXO IV-ATA DE APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

ATA DE APRESENTAÇÃO

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome do Aluno Código

Tema da

Monografia:

2. COMISSÃO EXAMINADORA

a) Professor Orientador

b) 1º Professor Membro

c) 2º Professor Membro

3. APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA

Data: Horário: horas Dia Mês Ano

Local:

TEMPO UTILIZADO PARA APRESENTAÇÃO: Minutos

TEMPO UTILIZADO PARA ARGÜIÇÃO: Minutos

4. NOTAS E RESULTADOS

NOTA 1 (PARTE ESCRITA)

NOTA NOTA COMISSÃO EXAMINADORA

ITEM MÁXIMA “a” “b” “c a+b+c Média (:3)

Conteúdo 5,0

Redação 3,0

Normalização 2,0

S O M A 10,0 X=

NOTA 2 (DEFESA ORAL)

NOTA NOTA COMISSÃO EXAMINADORA

ITEM MÁXIMA “a” “b” “c a+b+c Média (:3) Capacidade de Exposição 5,0 Respostas da Argüição 5,0

S O M A 10,0 Y=

Média Final: [(X + Y)/2] =

São Luís – Maranhão, de de

a)

b)

c)

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ANEXO V – REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE BANCA DE MONOGRAFIA

Ilmo. Senhor Presidente do Colegiado do Curso de Ciências Imobiliárias da Universidade Federal

do Maranhão

, Nome do Aluno Código

regularmente matriculado nessa Universidade, no Curso de Ciências Imobiliárias, conforme

Resolução nº 90/99-CONSEPE, de 9 de fevereiro de 1999, do Conselho de Ensino Pesquisa e

Extensão da Universidade Federal do Maranhão e Normas Complementares do Curso de

Administração, concluiu sua MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO, intitulada:

,

vem mui respeitosamente solicitar de V. Sª. a composição da BANCA EXAMINADORA abaixo

SUGERIDA e que para tanto, anexa DOIS exemplares encadernados na cor AZUL e TRÊS

CÓPIAS VIRTUAIS de seu trabalho, devidamente organizado de acordo com a legislação vigente:

Prof. Orientador: Prof. 1º Membro: Prof. 2º Membro:

Pede e Espera Deferimento.

São Luís–Maranhão, / /

Assinatura e Código de Matrícula