projeto pedagÓgico de tecnologia em logÍstica

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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA Goiânia Goiás Setembro/2015

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM

LOGÍSTICA

Goiânia – Goiás

Setembro/2015

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

Equipe responsável:

Danilo Marcos da Cunha

Chefe de Escola do Curso

Valdir Inácio do Prado Júnior

Diretor de Ensino

Rafaela Julia Batista Veronezi

Coordenadora de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia

Jacimara Alves de Souza

Coordenadora Acadêmica

Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães

Bibliotecária

NDE

Danilo Marcos da Cunha – presidente do Núcleo

Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro

Ângelo Fernando Facciolli

Marizangela Gomes de Morais

Katya Alexandrina Matos Barreto Motta

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 7

1 A Instituição ................................................................................................................................. 8

1.1 Identificação .............................................................................................................................. 8

1.2 Bases legais ............................................................................................................................... 9

1.3 Histórico da Instituição .............................................................................................................. 9

1.3.1 Cambury Goiânia .................................................................................................................... 9

1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ........................................................................... 12

1.4.1 Círculo do Conhecimento ..................................................................................................... 12

1.4.2 Projeto Multicidadania ......................................................................................................... 13

1.4.3 MPC - Metodologia Prática Cambury .................................................................................. 13

1.4.4 Aluno Gourmet ..................................................................................................................... 13

1.4.5 Ensaio Fotográfico ................................................................................................................ 13

1.4.6 Gastronomia e Saúde ............................................................................................................ 14

1.4.7 Mostra Curtas de Cinema ..................................................................................................... 14

1.4.8 Cineclube .............................................................................................................................. 14

1.4.9 Projeto Gentileza .................................................................................................................. 14

1.4.10 Cambury Beleza ................................................................................................................. 15

1.4.11 Aromas e Sabores ............................................................................................................... 15

1.4.12 Deguste Cambury ............................................................................................................... 15

1.5 Inserção regional...................................................................................................................... 15

1.6 A contextualização da IES ....................................................................................................... 20

1.7 Identidade corporativa ............................................................................................................. 27

1.7.1 Missão ................................................................................................................................... 27

1.7.2 Visão ..................................................................................................................................... 27

1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade ....................................................................................... 27

1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ...................................................................... 28

1.7.5 Políticas ................................................................................................................................ 32

1.7.5.1 Política de Ensino .............................................................................................................. 32

1.7.5.2 Política de Extensão........................................................................................................... 36

1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação .................................................................. 38

1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ............................................................................................... 41

1.7.5.6 Política de contratação de professores ............................................................................... 42

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

1.8 Inserção Regional .................................................................................................................... 44

1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos.......... 44

1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ........................................... 46

2 O CURSO ................................................................................................................................... 46

2.1 Contextualização do curso ....................................................................................................... 46

2.2 Justificativa de Oferta .............................................................................................................. 47

2.3 Objetivos do curso ................................................................................................................... 51

2. 4 Perfil do egresso ..................................................................................................................... 52

2.5 Breve histórico do curso .......................................................................................................... 53

2.6 Evolução Estatística do curso .................................................................................................. 53

2.7 Organização didático – pedagógica ......................................................................................... 54

2.7.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional .............................................. 54

2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente ........................................................................................................................................... 54

2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ..................................... 55

2.7.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ............................................................... 56

2.7.4.1 Atuação do coordenador .................................................................................................... 56

2.7.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ...................................................... 58

2.7.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................ 59

2.7.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ............................................... 59

2.7.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................ 60

2.7.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ...................................... 60

2.7.5.1.1 Colegiado do curso ......................................................................................................... 60

2.7.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante .......................................................................................... 62

2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores..................................... 62

2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .................................................... 63

2.7.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ........................................... 63

2.7.7 Sistema de avaliação do projeto do curso ............................................................................. 64

2.7.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ..................................................................... 65

2.7.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ............................................... 66

2.7.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ................................... 66

2.7.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ...... 67

2.7.12 Adequação da metodologia de ensino e interrelação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo ............................................................................................... 68

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

2.7.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................................. 68

2.7.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem

com a concepção do curso ............................................................................................................. 69

2.7.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ..................................................................... 71

2.7.16 Interrelação das unidades de estudo ................................................................................... 72

2.7.17 Flexibilização curricular ..................................................................................................... 73

2.7.18 Integralização curricular ..................................................................................................... 74

2.7.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular............................................... 74

2.7.19 Estrutura curricular ............................................................................................................. 76

2.7.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia .................................................................. 78

2.7.21 Estágio supervisionado ..................................................................................................... 114

2.7.22 Trabalho de Conclusão de curso ....................................................................................... 115

2.7.23 Atividades complementares .............................................................................................. 115

2.7.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................... 117

2.7.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 119

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .................................... 120

3.1 Corpo Docente ....................................................................................................................... 120

3.1.1 Políticas do corpo docente .................................................................................................. 120

3.1.1.1 Política de Contratação .................................................................................................... 120

3.1.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................. 120

3.1.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 121

3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ...................................... 123

3.2 Corpo técnico administrativo ............................................................................................... 124

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo .......................................................................... 124

3.2.1.1 Política de Contratação ................................................................................................... 124

3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................ 125

3.2.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 125

3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)................................................................... 125

4 INFRA – ESTRUTURA ........................................................................................................... 126

4.1 Infraestrutura Física disponível ............................................................................................. 126

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões .............................................................................. 126

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores .......................................................................... 127

4.1.2.1 Ensino .............................................................................................................................. 127

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................... 127

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

4.1.2.3 Atendimento de alunos .................................................................................................... 127

4.1.3 Secretarial Geral ................................................................................................................. 128

4.1.4 Sala do NAE ....................................................................................................................... 128

4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação ............................................................................. 128

4.1.6 2 Copiadoras ...................................................................................................................... 128

4.1.7 2 áreas de lazer ................................................................................................................... 128

4.1.8 Centro de Convivência ....................................................................................................... 128

4.1.9 Salas de aula ....................................................................................................................... 128

4.2 Laboratórios de Informática .................................................................................................. 129

4.2.1 Laboratório 1 ...................................................................................................................... 129

4.2.2 Laboratório 2 ...................................................................................................................... 129

4.2.3 Laboratório 3 ...................................................................................................................... 129

4.2.4 Laboratório 4 ...................................................................................................................... 130

4.2.5 Laboratório 5 ...................................................................................................................... 130

5 BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 131

5.1 Serviços prestados ................................................................................................................. 131

5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................ 131

5.3 Informatização da consulta ao acervo ................................................................................... 132

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ....................................................................... 133

5.5 Infraestrutura física da biblioteca .......................................................................................... 133

5.6 Empréstimo domiciliar .......................................................................................................... 134

5.7 Serviço de reserva .................................................................................................................. 134

5.8 Periódicos .............................................................................................................................. 135

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ... 135

5.10 Acesso ao acervo ................................................................................................................. 135

5.11 Acervo Geral........................................................................................................................ 135

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...................................................................................... 136

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE .................................................................................. 136

6.2 Atendimento Psicopedagógico .............................................................................................. 136

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento .......................................................................................... 137

6.3.1 Financiamentos ................................................................................................................... 138

6.4 Formas de acesso ................................................................................................................... 138

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 139

7.1 Avaliação institucional .................................................................................................... 139

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

7.1.1 Metodologia ..................................................................................................................... 139

7.2 Diretrizes ............................................................................................................................... 140

7.2.1 Competências da CPA ........................................................................................................ 142

7.3 Avaliação de Cursos .............................................................................................................. 142

7.4 Avaliação de disciplina .......................................................................................................... 144

VIII REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ........................................................................ 145

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

7

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Logística,

oferecido pela Faculdade Cambury. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de

construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu

desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado no contexto de atuação desta

Instituição de Ensino Superior (IES).

A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo

os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Ele é o documento

que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e

singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente,

determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.

O Curso de Logística propõe-se a formar profissionais que, em sua área de atuação, saibam

lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de

novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual dos conteúdos

específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos, tudo isso aliado a uma ampla visão do

mundo dos negócios.

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

8

1 A Instituição

1.1 Identificação

Mantenedora:

Centro Tecnológico Cambury Ltda.

CNPJ:

26.721.076.0001/08

Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.

Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

JUCEG 92200825146

Mantida:

FACULDADE CAMBURY

Reitor / Diretor Geral:

José Marcos de Araújo Silva

Telefone:

0XX6232363057

Fax:

0XX623236-3000

e-mail:

[email protected]

Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.

Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

Credenciamento: Portaria nº 805 de 27 de julho de 1998 publicada no DOU nº 143-E de 29 de

julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o credenciamento

da instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um

curso)

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

9

1.2 Bases legais

O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade Cambury foi concebido com

base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres

CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação, em 12

de dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova forma de

organização da educação profissional e tecnológica de graduação; e no Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia editado em abril de 2010 com o propósito de aprimorar e

fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/2006.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de

24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao

Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades

especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002,

que estabelecem as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho

de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e na Resolução CNE/CP

nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos e toda legislação aplicável ao ensino superior.

O PPC de Tecnologia em Logística está em consonância com o Projeto Pedagógico

Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - da Faculdade

Cambury.

1.3 Histórico da Instituição

1.3.1 Cambury Goiânia

A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a

fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de

consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de

pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em

Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

10

A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,

iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base

em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do

MEC.

Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto Cambury

teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando

seu primeiro vestibular em 1998.

O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com

mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente

localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio

Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento, alcançando o

conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os primeiros

profissionais formados pela Instituição.

Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua

Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de

2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os

cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente

denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de

19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente

denominado Eventos.

No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com início

em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e

Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia, recebeu autorização

para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e

para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio

de 2004).

Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº

2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos

(Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).

No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

11

priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de

negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e

inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com uma

excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.

Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento

dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da

Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.

Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100

vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas

(vespertino e noturno), também foi reconhecido.

Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de

Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e

Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em

Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).

Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o

curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).

Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso

de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).

Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da

Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)

Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas

(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária, com

100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela Portaria

SERES Nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302 de

27/12/2012.

Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de 31/05/2013 e

foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva

pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012.

Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº 539 de

23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013.

Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela Portaria

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

12

nº 337, de 29 de maio de 2014.

Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015. foi

reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para Design de

Produto.

Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas

áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e

Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,

Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.

1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia

A instituição promove, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno com

o objetivo de promover a articulação entre teoria e prática, a saber:

1.4.1 Círculo do Conhecimento

O Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a

síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos referente aos 3 (três) módulos de

formação do Modelo de Ensino Cambury: Formação humana, Formação para o mercado e

Formação profissional, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de

Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação

de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, de natureza

interdisciplinar. Tradicional, visa proporcionar, por meio de atividades científicas, culturais,

comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A

programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos, trabalhos científicos, além de

atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento,

privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da

Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de

Ensino Superior da região.

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

13

1.4.2 Projeto Multicidadania

Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito em que teoria e

prática são metodologias de ensino que caminham de mãos dadas.

O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade em

geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de

Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao

acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.

O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social,

prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais,

proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre

outros.

1.4.3 MPC - Metodologia Prática Cambury

O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o

cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno.

1.4.4 Aluno Gourmet

O evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho e,

ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O objetivo é propiciar

aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre

estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e

formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita

pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição.

1.4.5 Ensaio Fotográfico

Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, oferecendo a eles uma

produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das atividades

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

14

que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela

edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos

alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar

ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a

oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade.

1.4.6 Gastronomia e Saúde

Evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas disciplinas

Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são montados stands para a degustação

de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as receitas dessas preparações e dadas as

devidas orientações para uma alimentação saudável. Ademais, acontece a aferição da pressão

arterial e avaliação nutricional dos participantes.

1.4.7 Mostra Curtas de Cinema

Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos

professores das disciplinas da área de audiovisual.

1.4.8 Cineclube

Exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas

diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.

1.4.9 Projeto Gentileza

Tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores

e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional de ambos,

demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado

competitivo.

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

15

1.4.10 Cambury Beleza

Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso

colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é

oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de

promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal.

1.4.11 Aromas e Sabores

Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º período

do curso de gastronomia executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e

condimentos, colocando em prática o aprendizado visto no 1º período do curso.

1.4.12 Deguste Cambury

Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º período

do curso de gastronomia executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de

alimentos e bebidas.

1.5 Inserção regional

A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de

Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme Figura

1.

Figura 1 – Estado de Goiás

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

16

Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia,

Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e

Trindade.

Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O

IHD de 0,799 (PNUD/2013) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A

população do município de Goiânia em 2014 foi estimada (IBGE) em 1.412.364 habitantes,

apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2014, conforme

apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região

1970 1980 1991 2000 2010

2014

Var Anual

(%)

2010/2000

Município

de Goiânia

População Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001 1.412.364 1,8%

18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 - 0,3%

% 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7% -

Estado de

Goiás

População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 6.523.222 1,8%

18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 - 0,6%

% 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7% -

Centro-

Oeste

População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 15.219.608 1,9%

18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 - 0,6%

% 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8% -

Brasil

População Total 93.134.846 119.011.05

2

146.825.47

5

169.872.85

6

190.755.79

9

202.768.56

2 1,2%

18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 - 0,2%

% 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5% -

Fonte: SIDRA / IBGE

Censo Demográfico 2014

(jun/2015)

A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição,

chegou, em 2014, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população;

representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

17

Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região

Vlr

Anual

(%)

2005 2006 2007 2008 2009 2012 09/05

Goiânia

Preços

Correntes*

13.520.90

4

15.898.43

7 17.845.701 19.456.021 21.386.530

30.131.3

30

Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% - 12,10%

Goiás

Preços

Correntes*

50.534.40

8

57.057.07

2 65.210.147 75.271.163 85.615.344

123.926.

301.000

Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% - 14,10%

Centro-

Oeste

Preços

Correntes*

190.177.8

11

206.284.4

75 235.964.307 279.372.274 310.764.898

-

Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% - 13,10%

Brasil Preços

Correntes*

2.147.239

.292

2.369.483.

546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053

4.402.53

7

Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% - 10,80%

* Preços Correntes em R$ 1,000

Fonte: SIDRA / IBGE Censo

demográfico 2014 (jun/2015)

Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de

Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás,

no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a

média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região

Centro-Oeste.

Tabela 3 - Número de Unidades Locais

2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006

Goiânia

Nº de Unidades

Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285

Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%

Goiás

Nº de Unidades

Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946

Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%

Centro-

Oeste

Nº de Unidades

Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288

Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%

Brasil

Nº de Unidades

Locais

4.636.79

6

4.768.78

4

4.977.76

6

5.240.20

0

5.551.91

5

Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%

Fonte: IBGE - Cadastro Central de

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

18

Empresas (jun/2015)

Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da

análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais

recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de

construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais

científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:

Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo

Tipo 2006 2007 2008 2009 2010

Var Média

Anual (%)

Comércio; reparação de veículos automotores e

motocicletas 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%

Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%

Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7%

Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4%

Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10%

Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11%

Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11%

Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18%

Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4%

Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8%

Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4%

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e

aquicultura 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10%

Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4%

Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7%

Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15%

Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4%

Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3%

Outros 249 270 315 327 383 11%

TOTAL

120.36

6

127.87

6

134.78

6

144.31

5

154.01

8 6%

Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, (junho de

2015)

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

19

Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Gráfico 1

Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/.(jun/2015) Dados projetados

de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.

O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos

concluintes do Ensino Médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no

MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos (ver Gráfico

1). A meta da Faculdade Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, o que

corresponde a 10%.

O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina,

em sua 12. meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população

de 18 a 24 anos.

Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas

no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o Ensino Superior em 2009, e

considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa etária, de

763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente

15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5).

Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de

Goiás População residente entre 18 e 24 anos

no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a.

Total 719.367* 760.603

**** 765.328** 0,62%

Frequentam Ensino Superior 118.000 ***

% Taxa Líquida de Matricula no

Ensino Superior 15,5%

13.2

90

13.0

34

13.5

51

13.8

17

14.0

88

14.3

64

14.6

46

13.5

95

15.3

41

15.6

02

16.5

75

17.9

63

17.0

53

16.9

83

15.1

91

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

20

Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:

* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da

População. 2000

** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio

e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010

*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que

frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009.

**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.

Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de

Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.

A Faculdade Cambury oferece 13 (treze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado.

Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos.

A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo

em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas também

de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso se constitui

como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.

Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento a sua

necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como

alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural, em

consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n°.10.861,

publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação

(CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade

Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos

do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional está em

consonância com as diretrizes dos SINAES.

1.6 A contextualização da IES

Quadro 1 - Relação dos cursos de Graduação oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS

ALUNOS

MATRICULADOS

M T N M T N

Bacharelado em Direito SS 3552 5 50 * 50 379 * 1034

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

21

Fonte: Sistema (jun/2015)

*Curso não ofertado no turno.

Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC)

ou sistema modular (SM);

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO

A Nº D C A Nº D C

Bacharelado em Direito P 124 26/01/07 P 248 03/06/2013 4

Fonte: Coordenação Acadêmica (jun/2015)

Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo

Interno (I)

>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para

inserção dos dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS

ALUNOS

MATRICULADOS

M T N M T N

Gestão de Recursos Humanos SS 2.040 2 50 * 50 61 * 22

Gastronomia SS 2.040 2 * 50 50 * 86 138

Fotografia SS 2.040 2 * 50 50 * 78 88

Gestão Executiva de Negócios SS 2.040 2 50 * 50 72 * 163

Eventos SS 2.040 2 50 * 50 56 * 7

Marketing SS 2.040 2 50 * 50 3 * 86

Gestão em Tecnologia da

Informação SS 2.530 2,5

50 * 50 14 * 88

Design de Joias e Gemas SS 2.040 2 * 50 50 * 29 14

Design de Interiores SS 2.040 2 50 50 50 182 0 134

Produção Publicitária SS 2.040 2 50 * 50 25 * 10

Estética e Cosmética SS 3020 3 50 50 50 483 0 253

Logística SS 2.040 2 50 50 11 * 55

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

22

Construção de Edifícios SS 2.040 3 50 50 0 * 39

Fonte: Sistema (jun2015)

*Curso não ofertado no turno.

Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou

sistema modular (SM)

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso)

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

A Nº D C A Nº D C

Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 P 2.456 12/07/05 3

Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 P 2.455

124

12/07/05

10/07/12 4

Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 P 2.877 25/08/05 4

Gastronomia P 3.302 12/11/03 P 97 13/10/06 3

Fotografia P 1482 26/05/04 P 99 13/10/06 4

Gestão Executiva de Negócios P 3.601 12/07/05 P 2.456

124

12/07/2005

10/07/12 3

Eventos ** ** ** P 2.877 25/08/05 4

Marketing P 84 13/10/06 P 277 14/12/12 3

Gestão em Tecnologia da

Informação P 84 13/10/06 P 431 24/10/11

3

Design de Joias e Gemas/Produto P 70 02/01/07 4 P 599 19/08/15 3

Design de Interiores P 1 04/01/07 P 4 25/01/12 3

Produção Publicitária P 45 26/02/08 P 20 25/01/2012 4

Estética e Cosmética P 1 09/01/08 P 302 27/12/12 3

Construção de Edifícios P 337 29/05/14 4

Logística P 539 23/10/14 S/C

*O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o nº da Portaria de autorização.

Legenda:

>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I)

>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos

dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO

devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

23

Quadro 5 - Quantitativo anual do corpo discente

Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco:

2013 2014 2015

Discentes ingressantes 227 245 218

Discentes matriculados 1306 1737 1805

Discentes concluintes 26 43 48

Discentes estrangeiros 0 0 0

Discentes matriculados em estágio supervisionado 45 78 110

Discentes matriculados em trabalho de conclusão 156 232 155

Discentes participantes de projetos de pesquisa 0 0 1

Discentes participantes de projetos de extensão 1306 1737 1805

Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento 54 65 108

Discentes participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) 54 65 108

Discentes participantes do Programa Universidade para Todos (PROUNI) 23 23 18

Discentes participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos

Acreditados (MARCA) 0 0 0

Discentes participantes do Programa Ciências sem Fronteiras 0 0 0

Discentes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) 0 0 0

Discentes participantes do Programa Pró-Saúde 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

(PIBID) 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX) 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em

Desenvolvimento Tecnológico (PIBIT) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais 0 0 0

Discentes participantes de PIBIC Ações Afirmativas 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsa de Iniciação Científica (IC) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Extensão Universitária (ProExt) 1306 1737 1805

Discentes participantes de Programa de Bolsas de Monitoria, etc) 0 0 0

Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury (jun/2015)

Observações:

1- Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento - só o FIES;

2- Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais- Só OVG.

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

24

Quadro 6 – ENADE

Curso ENADE

CPC Conc. IDD Ano

Gestão de Recursos Humanos 2 SC 2012 3

Hotelaria/Eventos SC SC - SC

Gastronomia 4 SC 2009 3

Fotografia SC SC - SC

Gestão Executiva de Negócios 1 SC 2012 2

Eventos SC SC - SC

Marketing 4 SC 2012 3

Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC

Design de Joias e Gemas/Produto SC SC - SC

Design de Interiores SC SC - SC

Produção Publicitária SC SC - SC

Estética e Cosmética SC SC - SC

Direito 3 SC 2012 3

Logística SC SC - SC

Construção de Edifícios SC SC - SC

Quadro 7- Relação de Convênio para Estágio não obrigatório

Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições:

CONVÊNIO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

CASTROS HOTEL E TURISMO LTDA

OGR BRISTOL ORGANIZAÇOES BRISTOL LTDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA

PC INFORMÁTICA LTDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18* REGIÃO

BPONE SISTEMAS LTDA ME

RPPS BRASIL CONSULTORIA LTDA

GOIÂNIA CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO CIVEL DA COMARCA DE

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

RESTAURANTE WINIKÁ

GRUPO SOLUÇÃO

CIEE - CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA

IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI

Fonte: Secretaria Geral (jun/2015)

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

25

Quadro 8 - Acordos e Convênios

Empresa

Data

Assinatura

do

Contrato

Data

Término do

Contrato

Plano de

Negócios

Descrição do

Plano de Negócio

% de

Desconto

Colaboradores

Matriculados

Atento Brasil

S/A 12/07/11

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

De 10 a

20 % (Ver

Contrato)

3

Carrefour 28/10/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 5% 1

Cifarma -

Científica

Farmacêutica

Ltda.

01/09/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50% para

funcionários. Desconto de

5% para parentes diretos.

Caso o funcionário

também seja aluno, o

desconto aplicado será de

10%

Variável 0

Corpo de

Bombeiros 13/08/10

Prazo

Indeterminado Não

Verificar planilha do

convênio Variável 1

Exército -

Brigada de

Operações

Especiais

31/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto sobre o

valor do dia 30 0

Ferrobraz

Indústria Ltda 20/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Flexcor Prime

Corretora de

Seguros

09/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Lojas Renner

S/A 17/09/10

Prazo

Indeterminado Não 5% de desconto fixo 5% 0

Pneus Via Nobre

(Tropical Pneus) 16/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Prodata

Informática Ltda-

Me

25/11/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50% para

funcionários, de acordo

com política interna da

empresa. Desconto de 5%

para parentes diretos.

Caso o funcionário

também seja aluno, o

desconto aplicado será de

10%

0

Renauto

Veículos e Peças

Ltda.

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Secretaria de

Segurança

Pública

19/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto sobre o

valor do dia 30, para

pagamento até o dia 5

Variável 0

U.S.E Móveis

para Escritório

Ltda.

03/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Unilever Brasil

Alimentos 15/08/08

Prazo

Indeterminado Não Com Tabela de descontos Variável 0

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

26

Santa Marta

Distribuidora de

Drogas

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 2

Supermercado

Marcos - Santa

Cruz Importação

e Comércio de

alimentos

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

Cidade Jardim

Materiais Para

Construção

(TEND TUDO)

26/08/11 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

De 10 a

20 % (Ver

Contrato)

Fonte: Gerência de Marketing e Vendas (jun/2015)

Quadro 9 - Cursos de Especialização (em andamento)

ANO/CURSO CHT V AM AC DOCENTES

TOT IES

2015 MBA Executivo em

Gerenciamento de Projetos 372 h/a 50 28 12 19 12

2015 Pós-Graduação em

Docência Universitária* 372 h/a 50 29 4 13 10

2015 / MBA Marketing e

Comunicação Digital* 372 h/a 50 29 2 21 4

2015 / Pós-Graduação em

Estética e Cosmetologia 372 h/a 40 38 4 15 2

2015 / MBA em Gestão

Estratégica Financeira

Empresarial, Bancária e

Pessoal* 372 h/a 50 27 4 17 0

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)

Legenda:

I- início F- Final

CHT- Carga Horária Total

V- Vagas

AM- Alunos Matriculados

AC- Alunos Cancelados

TOT- Total

IES- Instituição de Ensino Superior

Quadro 10 – Cursos de extensão

PROJETOS

PERÍODO

FONTE

DISCENTES

I F N IB

Tratamento Básico de Imagens

com Photoshop 02/09/12 02/09/13 Faculdade Cambury 7

Curso Básico de Calculadora

Financeira HP-12C 18/09/13 18/09/13 Faculdade Cambury 7

Curso de Automaquiagem 20/08/13 20/08/13 Faculdade Cambury

10

Curso de Responsabilidade Civil 13/05/13 24/05/13 Faculdade Cambury 9

Curso de Mediação, Conciliação 03/06/13 29/06/13 Faculdade Cambury 4

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

27

e Arbitragem

Curso de Redação para

Concursos Públicos 14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 7

Curso de Boas Maneiras e

Culinária Goiana 16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 10

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)

1.7 Identidade corporativa

1.7.1 Missão

A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por missão a formação humana

através da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de

tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.

1.7.2 Visão

Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,

buscando a excelência na educação através do uso de modernas tecnologias, postura inovadora e

inquietude intelectual.

1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade

A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,

pluralidade e regionalização.

Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia

institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio

implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A

competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da

precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o

conhecimento situado sempre em um contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,

isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a

efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à

aprendizagem.

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

28

Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes

concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a

comunidade acadêmica.

Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos

e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou

internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da

realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.

1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o

processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do

ser humano em suas múltiplas determinações.

Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser

continuamente discutidos pela comunidade Cambury para que todos os seus segmentos, em todas

as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve

manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos

objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do profissional que a

Instituição deseja formar.

O PPI da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, que tem como objetivo

formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis, empreendedores, provocando

transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora,

motivadora, inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca em um contexto

de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques:

1. globalização, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;

2. individualização, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,

administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.

A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a

legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,

contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios

e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir.

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

29

A prática pedagógica se caracteriza pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o

educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do

educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às

diferenças, no diálogo, no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos

princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir desses, foram definidos os

seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:

a) formação humanista;

b) profissionalismo, ética e transparência;

c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;

d) articulação teoria e prática;

e) flexibilização curricular;

f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do

acadêmico;

g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;

h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o

trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social;

i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político,

econômico, cultural onde estão inseridos, mas também a tomarem decisões em um mundo

diversificado e interdependente.

Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem dos docentes um

perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de

trabalhar em equipe, aptos a construir, executar, como também de avaliar projetos educacionais.

Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de

“agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos

conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de

personalidades e subjetividades desenvolvidas em uma perspectiva de ação-reflexão-ação, em

que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com

a realidade concreta.

A Faculdade Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:

- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e

desenvolvimento econômico-social sustentável;

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

30

- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;

- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada,

nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho;

- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em

diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e

- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a

coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o

saber.

A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para

compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade

como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente

questionados.

Sociedade global composta por diferentes, cujas características terão enorme importância

para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo

entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos

opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, a

Faculdade Cambury entende que, enquanto agência promotora de ensino Superior, deve

apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida, articulada organicamente a

um projeto de sociedade e de educação.

A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do

conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem

habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o

desenvolvimento sustentável.

Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preserva, sempre que possível, o caráter

pluridimensional do Ensino Superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral,

necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de

produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).

Nesse sentido, a Faculdade Cambury adota a prática do estudo independente, na

perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento

da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da

participação em atividades de extensão.

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

31

Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury organiza a Educação que desenvolve

em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão

Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):

"Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do

conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

"Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o

"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata

de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à

configuração do trabalho na sociedade atual;

"Aprender a viver juntos" - constituindo-se em um grande desafio para a Educação, tendo

em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a

cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas

contemporâneos;

"Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela

elaboração de pensamentos autônomos, críticos que contribuam na formulação própria de

juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido, mas também

preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.

Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia a "promoção

de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que

considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e

profissional".

Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer

acadêmicos da Instituição, que são:

a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui

a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação, integração, globalidade e

especificidade;

b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e

desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como

potencializadora da formação humana e profissional;

c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pós-

graduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, que indague continuamente

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

32

sobre:

- Que tipo de sociedade temos e queremos?

- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?

- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho?

d) o desenvolvimento curricular – contextualizado, mas também circunstanciado,

expressão da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana e processualmente

construído na produção da vida material;

e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de

professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;

f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia

dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias, partícipes da

construção das relações infra e superestruturais.

Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as

diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificam e explicitam a

intenção e a prática acadêmica desenvolvidas.

1.7.5 Políticas

1.7.5.1 Política de Ensino

A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no Plano

de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento

da autonomia do aluno no processo ensino-aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos

seguintes módulos de competência:

Formação Humana:

- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e das

grandes obras da literatura, filosofia e ciências;

- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na

formulação e solução de problemas;

- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;

- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;

- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

33

Formação para o Mercado:

- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o

domínio e a segurança, diante de desafios futuros;

- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área

profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.

Formação Profissional:

- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o

mercado exige, ou seja, como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.

Para qualquer das possibilidades citadas, o Modelo de Ensino Cambury oferece a

formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita

sintonia entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa.

Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como

aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de

estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e

acompanhamento de trabalhos.

O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das

disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos

alunos. Objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo

aperfeiçoamento do ensino.

Como políticas de ensino destacam-se:

A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da

implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:

1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de

novas formas de estágios e de práticas profissionais;

2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando, ampliando as formas de

ingresso e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da

região;

3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante

métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;

4- desenvolvimento do ensino de qualidade;

5- busca da excelência acadêmica, expansão da oferta de cursos superiores

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

34

presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de

tendências da sociedade;

6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de

tecnologias e metodologias.

7- atendimento às demandas locais e regionais.

B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.

C) Capacitação contínua dos docentes.

O Projeto Pedagógico de cada curso deve estar em consonância com a política de ensino

proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo esse o responsável pela

atualização constante do PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de

trabalho.

A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e

profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a

educação superior.

Metodologia de ensino

Em todos os seus projetos, a Instituição sempre primou pela seriedade e pelo

compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto somente

por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade está a

filosofia da Faculdade Cambury, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o

conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com

consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.

A Faculdade Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de

habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de

sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando uma

metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de

comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas, mas também

empreendedoras.

Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece

condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

35

das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da

sala de aula.

A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional, visa à

aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. Também são

desenvolvidas atividades de extensão, como eventos, visitas técnicas, aulas de campo,

seminários, encontros, atividades no âmbito da responsabilidade social e científica.

Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da

proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de

ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e

empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional

para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a

consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores

do status quo.

Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e

externa, especialmente com o setor produtivo.

A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:

1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;

2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento

sustentável para o país.

Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:

Tecnológicos

Gestão Executiva de Negócios

Gestão de Recursos Humanos

Gastronomia

Eventos

Fotografia

Gestão da Tecnologia da Informação

Produção Publicitária

Marketing

Design de Joias e Gemas/Design de Produto

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

36

Design de Interiores

Estética e Cosmética

Logística

Construção de Edifícios

Bacharelado

Direito

Em processo de autorização

Bacharelado em Engenharia Civil

1.7.5.2 Política de Extensão

A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da

Faculdade com a sociedade e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente

pela inserção no contexto social e cultural.

A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e

as ações de assistência, somados a outras ações realizadas com a comunidade. Ela pauta-se nas

seguintes diretrizes:

- Articulação e diálogo com a sociedade;

- Integração com o ensino e a pesquisa;

- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de

transformação do homem e da sociedade;

- Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas

institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a

sociedade.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o

Ensino Superior, dentre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber

através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que

cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular,

os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com essa

uma relação de reciprocidade.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

37

Linhas de trabalho:

A) Extensão comunitária:

Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos

alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o

desenvolvimento da região e com a inclusão social.

B) cursos

Curso é um conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático,

planejadas e organizadas de modo sistemático.

A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu

conhecimento, disponibiliza seus serviços, mas também cursos para alunos e comunidade,

fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.

C) Seminários e encontros/jornadas de cursos:

Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de

conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada,

colóquio, fórum, reunião.

A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em

que socializa seu conhecimento, mas também disponibiliza seus serviços, cursos para alunos e

comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.

D) Visitas técnicas:

As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-

aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas

com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a

extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.

1.7.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica:

A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a

importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional.

Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à

pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação.

Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade Cambury poderá adotar

mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

38

atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.

São ações previstas para a pesquisa na Instituição:

- Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;

- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento

científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-

graduação e extensão;

- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.

Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:

- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos,

de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,

coordenador, secretário ou palestrante;

- Elaboração de monografias;

- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.

1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções que convirjam para uma tomada de consciência, por parte da comunidade

acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,

procedimentos, instrumentos, intenções).

Dessa forma, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é

entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que

viabilizarão uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva,

requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a

eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla, mas também profunda análise

das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos

os seus tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Faculdade Cambury tem caráter formativo, processual e

contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas

educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito

de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

39

os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso

de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro”

e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, torna-

se imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do

seu “erro”, pois pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a

informação.

A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se

compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter clareza

da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio

processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar

vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.

O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho

escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por

unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”.

Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no

processo contínuo, processual e cumulativo.”.

Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre

a avaliação da aprendizagem discente.

Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de

formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de acordo

com a carga horária das disciplinas.

§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:

AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,

com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no

máximo, 10 pontos;

AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,

seminários, questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

40

AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual,

composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4

questões, que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova

será de 1,0 (um) ponto e esse será utilizado na composição da média final do aluno, em cada

disciplina.

§2º - Disciplinas de 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas

ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão três avaliações, denominadas

AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas,

lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de

aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§3º - Para as disciplinas de até 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e

disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará

automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for

menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

§4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem

pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações, denominadas

AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo

condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a

seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I

e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará

automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado

ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

41

Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada,

desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de

Ensino.

Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI

Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar

comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá

ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI

Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.

Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no

NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em

Portaria editada pelo Diretor Geral.

Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição,

atendida em qualquer curso, com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas

por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.

1.7.5.5 Políticas de pós-graduação

Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o

compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e

nacional.

As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da

Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da

pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.

O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do

conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e pela elaboração de uma

monografia ao final do Curso.

As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:

- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;

- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;

- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

42

- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo

mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;

- integração da graduação e a pós-graduação.

Segundo o regulamento da pós-graduação, os cursos devem ter duração mínima de 360

(trezentas e sessenta) horas, nessas não está computado o tempo de estudo individual ou em

grupo, sem assistência docente e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia

ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto

pedagógico do curso e o seu objeto específico.

As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais

teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e

o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.

A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-se-

á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades

desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.

A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e

para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência.

A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na

experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos

módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.

O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações

desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes

empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão

dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.

O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou

de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, ter o

título de especialista. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada

disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.

1.7.5.6 Política de contratação de professores

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

43

A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de

20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de

títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:

4 Titulação;

5 tempo de experiência profissional na área de atuação;

6 tempo de experiência como professor de ensino superior;

7 proatividade.

Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista

a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento,

será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência

profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.

Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço

prestado.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.

A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.

Para os professores da pós-graduação, que são convidados, o regime de trabalho será por

prestação de serviços.

1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)

Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, para facilitar o acesso dos alunos portadores

de necessidade especiais. Assim, as unidades possuem rampas de acesso, além de sanitários

masculinos e femininos equipados que favorecem a acessibilidade física aos acadêmicos e

docentes com necessidades educacionais especiais. Quanto ao estacionamento, existem vagas

reservadas e exclusivas, em caráter permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso

em todas as calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos campi. Nos blocos

onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são disponibilizadas salas de aula

no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de horários de acordo com as necessidades

do momento e de atendimento aos docentes e discentes.

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

44

Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos

alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um

bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses

alunos à Faculdade.

Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:

- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;

- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a

situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar

o atendimento a eles;

- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e

colaboração aos alunos com necessidades especiais;

- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para

verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;

- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo

Psicopedagógico, quando solicitado.

1.8 Inserção Regional

1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos

De acordo com a Wikipédia Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à

Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília, tem uma área de

aproximadamente 739 km².

Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em

tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município

mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que

a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).

A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era a

capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das

atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

45

iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi

prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de junho de

1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de

agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a

denominação de Goiânia à nova capital.

Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro daquele ano

foi assinado o primeiro decreto que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova

metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança

Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”.

Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida

definitivamente para Goiânia.

Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi

extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo

decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e

acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:

Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.

Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à

categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome,

para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi

elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela

lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se

Hidrolândia.

Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)

distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com

2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que esse último foi elevado à categoria de

município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado

o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial

de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 de dezembro, o distrito

de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de

município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila Rica e

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

46

anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2

(dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007.

1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais

Quadro 11 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e

região polarizada

Censo

Sede Região polarizada

GOIÂNIA AP.

GOIÂNIA

SENADOR

CANEDO TRINDADE

GOIANÁ-

POLIS

ABADIA

DE

GOIÁS

População (......)

1.412.364 511.323 97.719 115.470 11.013 7.733

Áreas (km²) 733,116 km2

288,122 248,291 710,714 162,435

146,778

Estabelecimentos de

Saúde (......) 777 74 30 37 6 4

Matrículas Ensino

Médio (........) 62.642 21.155 3.256 4.110

402 318

Valor adicionado na

agropecuária (mil

reais) (........)

29.928 32.043 8.579 44.821 16.891

8.245

Valor adicionado na

Indústria (mil reais)

(.......)

4.255.668 16.531 389.079 346.933 12.995 17.930

Valor adicionado no

Serviço (mil reais)

(.......)

21.177.363 3.066.615 2.825.779 614.211 56.960

120.666

PIB a Preço de

mercado corrente (mil

reais) (.......)

30.131.330 143.027 3.952.232 1.116.954

94.670

174,432

PIB per capita (reais)

(........) 22.591,15 8.716,91 44.319,45 10.345,42 8.848,47 24,348,36

Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015)

2 O CURSO

2.1 Contextualização do curso

a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística.

b) Nome da mantida: Faculdade Cambury

c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

47

d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:

Curso autorizado pelo MEC –- portaria nº 539 de 23/10/2013 – Publicado no D.O.U –

25/10/2013

e) Número de vagas autorizadas: 200 vagas anuais

f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:

SC

g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é

disponibilizado em 2 turnos: matutino e noturno.

h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 2040h/a.

i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos e máximo 4 anos.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela

instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Professor Danilo Marcos da Cunha

k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Especialista em Publicidade e Propaganda – pela

Fundação da Universidade Federal do Paraná – Ano de conclusão 1990; Graduado em

Administração de Empresas – Centro Universitário Positivo – UNICENP – ano de

término 1989

l) Composição, titulação, tempo de trabalho no curso, sem interrupção, e regime de trabalho

Danilo Marcos da Cunha- especialista- 18 meses - integral.

Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro- mestre- 22 meses - parcial

Ângelo Fernando Facciolli - mestre- 18 meses - parcial

Marizangela Gomes de Morais- mestre- 22 meses - parcial

Katya Alexandrina Matos Barreto Motta- doutora- 22 meses - parcial

2.2 Justificativa de Oferta

Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada

pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com

destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública.

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

48

Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de

alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num Estado

fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de

roupa do Brasil. Com quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das

empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o

beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.

Até a década de 1970, a economia de Goiânia se manteve focada no setor primário,

principalmente pela influência agropecuária de seu Estado.

Segundo o Censo Agropecuário, promovido pelo IBGE, Goiânia tinha 470

estabelecimentos agropecuários, sendo que 91,06% pertenciam a um único proprietário e 185

deles eram compostos por matas de preservação ambiental. Segundo o Censo 2010, Goiânia

possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura.

O setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se em

indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas

farmacêuticas que somam mais de 5.000 empregados. Sendo o quarto maior polo confeccionista

do Brasil, Goiânia emprega mais de 35.000 pessoas no ramo em mais de 2.000 confecções. Já na

alimentação, a capital goiana destaca-se na área de laticínios e frigoríficos.

O setor terciário é diversificado e dinâmico, abrangendo desde serviços básicos até os que

demandam alta tecnologia.

Pirâmide Populacional

Goiânia tem, segundo o IBGE (População 2010), 1.302.001 habitantes. A distribuição da

população por sexo, segundo os grupos de idade pode ser observada no quadro a seguir.

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO, SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE (2010)

FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL

Mais de 100 anos 44 68 112

95 a 99 anos 152 333 485

90 a 94 anos 596 1.137 1.733

85 a 89 anos 1.610 2.752 4.362

80 a 84 anos 3.435 5.543 8.978

75 a 79 anos 5.804 8.791 14.595

70 a 74 anos 9.459 12.904 22.363

65 a 69 anos 12.997 16.597 29.594

60 a 64 anos 18.723 23.737 42.460

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

49

55 a 59 anos 25.325 31.492 56.817

50 a 54 anos 32.488 39.301 71.789

45 a 49 anos 38.572 45.628 84.200

40 a 44 anos 43.686 49.936 93.622

35 a 39 anos 49.000 53.809 102.809

30 a 34 anos 58.341 63.089 121.430

25 a 29 anos 64.092 68.361 132.453

20 a 24 anos 64.221 67.610 131.831

15 a 19 anos 55.171 56.556 111.727

10 a 14 anos 50.019 49.326 99.345

05 a 09 anos 44.189 42.642 86.831

00 a 04 anos 42.933 41.532 84.465

TOTAL 620.857 681.144 1.302.001

Fonte: IBGE, 2010.

População no Ensino Médio e Técnico Regional

A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível de ensino foi claramente

planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001, e

no projeto de lei do novo Plano Nacional de Educação (PNE), sendo evidenciada na região de

inserção da Faculdade Cambury.

Na região de inserção da Faculdade Cambury o ensino médio apresentou crescimento nas

últimas décadas, o que pode ser associado à melhoria do ensino fundamental, à ampliação do

acesso ao ensino médio e a uma maior demanda pela educação superior.

De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar 2012, foram registradas, no

município de Goiânia, 73.650 matrículas iniciais, sendo 62.213 matrículas iniciais no ensino

médio (regular), 6.471 em EJA presencial (nível médio), além de 4.966 matrículas na educação

profissional (nível técnico), o que confirma a existência de demanda potencial para a formação

superior no município.

Em Goiânia, segundo o Cadastro e-MEC (2013), além da Faculdade Cambury, funcionam

mais 29 instituições de ensino superior. De acordo com o Censo da Educação Superior 2010, em

Goiânia são oferecidas 59.746 vagas em cursos de graduação presenciais.

Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

50

Goiânia teve, no ano de 2010, uma taxa de escolarização líquida estimada de 12,08%. A

taxa de escolarização bruta, que mede, percentualmente, o total de matrículas no ensino superior

em relação à população na faixa etária teoricamente adequada para frequentar esse nível de

ensino, foi estimada, para o ano de 2010 no município de Goiânia, em 50,43%.

Uma das metas do PNE, aprovado pela Lei nº 10.172/2001, era a oferta da educação

superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos até janeiro de 2011. No projeto de

lei do novo Plano Nacional de Educação (PNE) a meta é mais ambiciosa: elevar a taxa bruta de

matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos,

assegurando a qualidade da oferta.

Assim, a taxa de escolarização líquida calculada para o município de Goiânia demonstra

claramente as deficiências do setor de ensino superior em relação aos jovens que residem na

região e a necessidade de ampliação da cobertura educacional.

A área de inserção da Faculdade Cambury é um espaço social e econômico que demanda

por uma intervenção qualificada para a geração de desenvolvimento. Neste sentido, cada vez

mais, um conjunto de profissionais bem qualificados estão sendo solicitados no mercado de

trabalho, para servir à sociedade.

A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e

informações para a execução de todas as atividades de uma empresa.

Fundamentalmente a Logística possui uma visão organizacional holística, onde esta

administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa,

gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o

armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e

gerenciando informações.

Pela definição do CouncilofSupply Chain Management Professionals, “Logística é a parte

do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e

armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos

acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de

consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes”.

Com a importância da área de Logística, a demanda por mão-de-obra qualificada aumenta

e, consequentemente, a procura por cursos superiores nessa área também aumenta.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

51

Apesar da realidade apontada, no município de Goiânia a oferta de vagas em Cursos

Superiores de Tecnologia em Logística ainda é incipiente. No município de Goiânia, a oferta do

Curso Superior de Tecnologia em Logística limita-se a 01 (um) curso presencial oferecido pela

Faculdade de Goiânia – Unidade 1 (FAG), com 180 vagas.

Dessa forma, as atuais condições de oferta do ensino superior na área de Logística na

região de inserção da IES não são suficientes para acomodar o ritmo de crescimento e

aperfeiçoamento do mercado de trabalho.

Assim, com a criação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, a Faculdade

Cambury busca qualificar de forma rápida e focada os profissionais que irão ocupar postos

relevantes nesse mercado de trabalho, e estará contribuindo para a ampliação das oportunidades

de acesso à formação superior em área cuja atual oferta não é capaz de absorver as demandas da

sociedade e do mercado de trabalho.

2.3 Objetivos do curso

Objetivo geral: O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem como objetivo geral fornecer

formação tecnológica na área de Logística, capacitando o egresso para as atividades de aquisição,

recebimento, armazenagem, distribuição e transporte, com visão sistêmica e estratégica,

capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e

respectivas tecnologias e equipamentos.

Objetivos específicos: São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Logística:

a) Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de

Logística, aptos a atuar nos campos de atuação profissional;

b) Propiciar embasamento teórico e prático necessário para as atividades de aquisição,

recebimento, armazenagem, distribuição e transporte;

c) Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do Curso Superior de

Tecnologia em Logística;

d) Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias em Logística;

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

52

e) Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos

processos tecnológicos em Logística;

f) Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das

contingências da área de Logística;

g) Disseminar conhecimentos que possibilitem ao aluno resolução de situações com

flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados;

h) Desenvolver visão estratégica, atitude empreendedora, postura ética, postura de inovação,

valorização da responsabilidade social, busca constante do conhecimento e espírito

empreendedor;

i) Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos

comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas

j) Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no

mundo do trabalho;

k) Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização, a atualização com o

mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática no Curso Superior de Tecnologia

em Logística;

l) Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em

cursos de pós-graduação.

2. 4 Perfil do egresso

O Eixo Tecnológico “Gestão e Negócios” compreende tecnologias associadas aos

instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e

competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de

pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou

privadas, de todos os portes e ramos de atuação. Esse eixo caracteriza-se pelas tecnologias

organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de comercialização, ferramentas de informática,

estratégias de marketing, logística, finanças, relações interpessoais, legislação e ética.

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística será um profissional

especializado em aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte. Atuando na

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

53

área logística de uma empresa ou organização, planejará e coordenará a movimentação física e de

informações sobre as operações multimodais de transporte, para proporcionar fluxo otimizado e

de qualidade para peças, matérias-primas e produtos. Ele desenvolverá e gerenciará sistemas

logísticos de gestão de materiais de qualquer natureza, o que inclui redes de distribuição e

unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando

e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de

materiais, podendo ainda controlar recursos financeiros e ocupar-se do inventário de estoques,

sistemas de abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos.

As responsabilidades no exercício das atribuições do Tecnólogo em Logística exigem

visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos

de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.

2.5 Breve histórico do curso

O curso de Logística foi criado no sistema e-mec em 26/02/2013, autorizado pela Portaria

nº 539 de 23/10/2013, publicada no D.O.U de 25/10/2013, teve início em 10/02/2014 e ainda não

formou nenhuma turma. Em 2014/1 abriu a primeira turma.

2.6 Evolução Estatística do curso

Quadro 12 - Evolução Estatística do Curso

HISTORICO

PERÍODOS LETIVOS

2010 2011 2012 2013 2014 2015

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

Processo Seletivo

Número de Vagas

100 100 100 100

Inscritos no processo

seletivo 114 65 120 58

C / V: relação

candidatos/vaga 1,14 0,65 1,2 0,58

Total de matrículas

49 57 66 76

Fonte: Secretaria Geral (set/2015)

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

54

2.7 Organização didático – pedagógica

2.7.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional

Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode

contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse pensamento,

a Faculdade Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com o

desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado

em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de

conhecimentos. Dentre essas ações, pode-se destacar:

a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme

Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de

informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam

produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;

b) Adequação dos laboratórios;

c) Revitalização dos espaços informatizados;

d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;

e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.

Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula e 2 (dois) quadros

digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.

2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente

A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de

aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é

essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.

Na Faculdade Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo

com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam

juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam

arquivados.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

55

Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a

turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.

Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos docentes

são desenvolvidas durante o semestre letivo:

- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e

de aula;

- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas

encontrados na prática;

- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações

pedagógicas;

- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);

- avaliação do docente pelos chefes imediatos;

- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma

dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.

2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos

A seleção de conteúdo é feita tendo por base o modelo de formação geral, formação

humana e formação profissional proposto pela instituição, de acordo com a realidade em que a

instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:

- Sócio- antropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o

currículo será aplicado.

- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;

- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do

conhecimento.

Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:

- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que

orientam esta prática;

- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;

- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;

- a ementa da disciplina;

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

56

Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais

estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:

- revisão contínua dos currículos;

- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;

- auto- avaliação;

- aperfeiçoamento / atualização docente;

- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

Para a revisão dos currículos são observadas:

- coerência currículo/objetivos do curso/perfil do egresso/diretrizes curriculares;

- adequação da metodologia de ensino os pressupostos teóricos do curso;

- integração entre as diferentes disciplinas;

- adequação das ementas e conteúdo;

- adequação da carga horária do curso;

- adequação, atualização e relevância da bibliografia.

Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das

determinações expressas no PDI, PPI, PPI tendo em vista maior adequação às exigências legais e

institucionais.

O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto

com a Coordenação de ensino e Direção de Ensino.

2.7.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso

2.7.4.1 Atuação do coordenador

A Chefia de Escola (Coordenação do Curso) é a unidade básica da Faculdade, responsável

pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de

Escola:

I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as

especialidades e coordenar-lhes as atividades;

II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com o

modelo de ensino da Mantenedora;

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

57

III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para

posterior decisão do Conselho Superior;

IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;

VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e

Oficinas de Nivelamento;

VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade

dos professores;

IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido

pela Mantenedora;

X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento e

relatório;

XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;

XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso,

assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;

XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o

professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um dos

convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo

máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;

XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,

aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;

XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso;

XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,

conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;

XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional

(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;

XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso

(como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;

XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;

XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

58

2.7.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador

CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE

Nome: Danilo Marcos da Cunha

End.: Rua Cp 04 Qd Cp 04 Lt 20 Celina Park

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 74373-120

Fone: (62) 99774893 Fax:

e-mail: [email protected]

CPF: 322.901.019.15 RG: 1778887 IIPT

Regime de trabalho : Integral Data de contratação: 01/08/2011

Formação:

Especialista em Publicidade e Propaganda – pela Fundação da Universidade Federal do Paraná –

Ano de conclusão 1990

Graduado em Administração de Empresas – Centro Universitário Positivo – UNICENP – ano de

término 1989

Experiência Profissional:

a) Acadêmica no Ensino Superior:

- Professor Faculdade Araguaia - Período: 2001 a 2004

- Professor Faculdade Alfa – Período: 2003 a 2007

- Professor da Faculdade Fac Lions: 2005 até 2010

- Professor Faculdade Cambury – Período: 2011 até presente momento.

b) Não Acadêmica:

- Ministério do Exército MINEX De 1978 até 1987 – Oficial do Exército

- EDITEL - Editora de Catálogos Telefônicos do Brasil EDITEL de 1988 até 1993 – Gestor

Nacional de Distribuição

- TVA Sul TVA de 1993 até 1997 – Gerente Nacional de Atendimento

- Jornal Folha de São Paulo FOLHA SP de 1998 até 1998 – Superintendente da Região Sul BR

- TV Filmes - Sistemas de Telecomunicações TV FILMES de 1998 até 1999 – Gestor Comercial

- Cia de Idéias - Marketing e Projetos CIA IDÉIAS de 1999 até 2001 - Consultor

- Grillo Eventos GRILLO EVENTOS de 2001 até 2003 - Gestor Administrativo Financeiro

- Telelistas Região II TELELISTAS de 2004 até 2009 – Gestor de Operações

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

59

- Leroy Merlin - Cia Brasileira de Bricolagem LEROY MERLIN de 2009 até 2010 – Gerente de

Gestão

- Grupo Conceito Brasil CONCEITO De 2010 até 2011 - Gerente Geral

- Rede Elemidia - Grupo Abril Elemidia de 2011 até 2011- Gerente Comercial

- D&M Produções Audiovisuais D&M de 2011 até 2012 – Gerente Comercial

- Carrocerias Flach de 2012 até 2014 – Gerente Comercial

c) Gestão no Ensino Superior

- Coordenador dos cursos de Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos e

Logística da Faculdade Cambury – Período: 2014 até a presente data.

2.7.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36 são

dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do coordenador

não perder o foco no processo de ensino.

2.7.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Os Chefes de Escola reúnem-se semanalmente com a Coordenação de Ensino para falar

sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do

processo ensino-aprendizagem e dessas reuniões, saem propostas que são levadas à alta

administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.

Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar

sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do

processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta

administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.

Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso:

Direção de Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao

Estudante (NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria,

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

60

Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino,

Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

2.7.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE

2.7.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE

2.7.5.1.1 Colegiado do curso

O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo de natureza acadêmica, no

âmbito do curso de graduação e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu

presidente; cinco professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 anos, sendo permitida a

recondução por igual período e um membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso,

com mandato de uma ano admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não

deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).

As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por

convocação do chefe de escola ou de 2/3 dos seus membros.

As competências do Colegiado de Curso são:

a) aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu

desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,

articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;

b) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das

disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos,

conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;

c) apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática

interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

d) analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em

disciplinas;

e) acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de

Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso com vistas a

procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários;

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

61

f) analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado assim como para a

elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem

encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino;

g) analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado assim como para a

elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem

encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino;

h) analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;

i) analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso,

propondo alterações quando necessárias;

j) Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com

a Comissão Própria de Avaliação (CPA);

k) deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão que forem apresentados

para posterior decisão do Conselho Superior;

l) opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;

m) apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os

para parecer ao Diretor Geral;

n) decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões

apresentadas por docentes e discentes;

o) analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao

órgão competente;

p) propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom

funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios;

q) avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do

curso, visando garantir-lhe a qualidade didático-pedagógica e a

interdisciplinaridade;

r) solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura,

surgirem na sua aplicação;

s) promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição.

t) exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da

Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

62

2.7.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das

atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem, com atribuições de

conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso;

Fazem parte do NDE: o chefe de escola, como seu presidente; cinco representantes do

corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois) anos,

com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e

extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a requerimento de 2/3

(dois terços) dos membros que o constituem.

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

a) Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e

fundamentos, se necessário;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso;

c) Atualizar periodicamente o PPC;

d) Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

e) Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a

proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;

f) Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento

aos professores;

g) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

h) Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

i) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

j) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.

2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

63

O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Diretoria de

Ensino, da Coordenação de Ensino, da Coordenação Acadêmica e dos Chefes de Escola. Como as

informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se

responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho

Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões.

2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.7.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim,

o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o

Plano de Desenvolvimento Institucional.

Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior:

Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são

documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de

Homem assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se

constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,

preparando-os o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento

pessoal (Veiga: 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da

instituição e da região, conforme preconiza a legislação em vigor.

O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da

instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 anos, assim como os

recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele

constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da instituição: sua filosofia de

trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura

organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou que pretende

desenvolver.

O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior

neste contexto e explicita o papel da instituição para a formação de profissionais preparados para

atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento

mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

64

da instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele

deve se articular com o PPC de cada curso de forma dinâmica, transparente, legítima e de acordo

com a realidade vivenciada pela IES.

O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, que explicita as ações e decisões de um curso. Este

último delineia a identidade do curso de acordo com a área específica do conhecimento nos

âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações

metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a

estrutura acadêmica do seu funcionamento.

O PPC do curso de Logística da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais

os alunos utilizem o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos adquiridos

por outros meios, de forma que o aluno consolide o conhecimento adquirido. Assim, a

metodologia de ensino do ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, assim como os

princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas

as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está explicitado nessess documentos

institucionais.

Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as

diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a

intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do

aluno no curso de Logísitica e demais cursos da instituição.

2.7.7 Sistema de avaliação do projeto do curso

A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE -

visando melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem

como da composição dos módulos.

Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso

e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e

complementação das mesmas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há,

também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das

unidades curriculares específicas do curso.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

65

Objetiva-se com este trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à

realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma

formação de qualidade garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e

crescer na profissão.

2.7.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo

A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o

Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, O PPI, as habilidades e competências

necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da

comunidade na qual a instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional

contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ele faça a diferença em sua profissão.

A operacionalização é realizada através de técnicas, estratégias e recursos tecnológicos

diferenciados que visam concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é

trabalhado através de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo,

elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Essas

atividades visam propiciar a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das

habilidades e competências exigidas aos profissionais da área.

A matriz curricular oferecida pelo curso de Logística está intimamente ligada aos

princípios que norteiam este projeto pedagógico constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do

egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas

em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das

atividades.

Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso

e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e

complementação das mesmas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há,

também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das

unidades curriculares específicas do curso

Objetiva-se com este trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à

realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

66

formação de qualidade garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e

crescer na profissão.

O currículo contempla atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos

integradores como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao

desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem flexibilidade curricular

ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade, da

ciência e da tecnologia.

2.7.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso

O currículo do curso está coerente com os objetivos propostos por ele e com o

compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a Instituição procura formar

profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento

regional.

O curso instrumentaliza o aluno para que tenha uma sólida formação geral, humanística,

axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos, adequada argumentação, interpretação,

compreensão dos fenômenos sociais, tudo isso aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica

que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável

ao exercício da profissão e desenvolvimento da cidadania. A matriz curricular prepara o

profissional para atuar de forma qualificada na área, pois os conteúdos são trabalhados para que o

aluno compreenda, de forma gradativa, o mercado, as tendências sociais e culturais e as técnicas

do processo logístico, as estratégia da organização, por meio de políticas, planos e ações que

definam os processos de armazenagem e embalagem, de distribuição e abastecimento, bem como

das políticas de comercialização, de modo integrado e sistêmico.

O curso privilegia procedimentos práticos no processo de ensino-aprendizagem

associados a critérios de interdisciplinaridade.

2.7.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso

O Curso Superior de Tecnologia em Logística irá suprir uma demanda existente no

mercado de trabalho por profissionais especializados na área de gestão e negócios. Por ser uma

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

67

área dinâmica e em constante desenvolvimento, a demanda por pessoas com conhecimentos

sólidos nesta área é incessante, estimulando o crescimento de um mercado de trabalho capaz de

absorver um grande número de profissionais qualificados.

No século XXI, as organizações que entenderem seu papel estratégico em um cenário

cada vez mais acirrado, terão no adequado gerenciamento logístico da cadeia de suprimentos, um

fator relevante de vantagem competitiva.

O Tecnólogo em Logística estará apto a desenvolver modelos que o auxiliem no

raciocínio e estruturação do processo de gestão da logística empresarial.

A proposta da Faculdade Cambury com o Curso Superior de Tecnologia em Logística

busca a formação de profissionais preparados para as necessidades específicas desse mercado, a

partir do desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimentos específicos.

Profissional capaz de implementar os conceitos e procedimentos fundamentais da Logística,

alinhados à cultura, ao negócio e à estratégia da organização, por meio de políticas, planos e

ações que definam os processos de armazenagem e embalagem, de distribuição e abastecimento,

bem como das políticas de comercialização, de modo integrado e sistêmico.

Assim, o Tecnólogo em Logística estará apto para desempenhar suas funções nos mais

diversos segmentos, da cadeia industrial ao setor de serviços, desenvolvendo atividades de

controle de estoques, distribuição de cargas e produtos, acompanhamento do trânsito de cargas,

dentre outros, atuando nos setores de almoxarifado, recebimento, expedição, compras,

transportes, movimentação de materiais e armazenagem.

O profissional egresso do curso poderá ocupar posições dentro da área da Logística,

como: Coordenador de Estocagem, Chefe de Estocagem, Gerente de Logística, Analista de

Logística, Coordenador de Logística, Analista de Expedição, Analista de Transportes, Analista de

Distribuição, Analista de Produção, Analista de Materiais, Chefe de Expedição, Coordenador de

Expedição, Assistente de Almoxarifado, Chefe de Almoxarifado, Gerente de Cadeia de

Suprimentos, Supervisor de Cadeia de Suprimentos, Gerente de Operações, Supervisor de

Operações, Analista de Rotas e Meios de Transportes, Analista de resultados de Operações

Logísticas e Analista de Processos Logísticos, entre outras.

2.7.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

68

A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos

Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas,

por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao

Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação

Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento

indicado para a progressiva formação profissional em Logística. A carga horária total do curso é

1847 horas/ 2040 horas/aula, ultrapassando a carga horária mínima prevista no Catálogo Nacional

dos Cursos, que é de 1600 horas.

2.7.12 Adequação da metodologia de ensino e interrelação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo

A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No

Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de

cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com

mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.

De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base

no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de

conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que

oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.

Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos

específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às

disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos

iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.

Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade

constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.

2.7.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Na operacionalização do curso a são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos

tecnológicos para o sucesso do processo ensino aprendizagem. Assim, os professores trabalham

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

69

com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e de fichas

técnicas de obras específicas da área, pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às

tecnologias educacionais constituirão a base sólida para que as unidades de ensino se articulem

no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.

Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências

pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e

interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma

metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, constitui compromisso da instituição para

com seus alunos.

Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja

compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do

conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso.

Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o

conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do

interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens

significativas.

Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos

curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,

valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências

pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a

responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que

se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da

competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de

trabalho.

2.7.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem

com a concepção do curso

A avaliação é entendida pela CAMBURY como um processo contínuo e sistêmico,

abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, de forma

articulada.

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

70

Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo,

onde todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber.

Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para

desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa se compreender como parte e

como participante ativo do percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última instância,

de um trabalho coletivo.

A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e

ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano

do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se

necessária, pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico

e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo

ensino-aprendizagem.

Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os

docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um

trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido.

Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos

docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte,

do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da

sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem.

A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser

verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação

coletiva da Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso

fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de melhoria dos processos

formativos e, portanto, de avaliação curricular.

Nesse sentido, toda a prática educativa é acompanhada e supervisionada

permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino; o cumprimento

das ementas das disciplinas; a atualização das bibliografias adotadas; a pertinência e relevância

dos conteúdos programáticos; a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à

assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo

como horizonte o perfil profissional pretendido.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

71

Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão

comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno,

objetivando uma apreensão significativa de saberes.

Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de

formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo

formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando

conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências

metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente

entre conteúdos/objetivos/métodos/avaliação, visando maior qualidade teórica e prática do

trabalho acadêmico.

Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um

diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre

ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de

caráter interdisciplinar.

Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem

e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação

de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das práticas curriculares

desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição.

Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização

curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar

descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção

profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional

a ser formado.

O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os

cursos e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse acompanhamento

visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto

pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula.

2.7.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

72

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência por parte da comunidade

acadêmica, de que avaliar implica uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,

procedimentos, instrumentos, intenções).

Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida

como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará

uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o

compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das

práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das

observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que

melhorarão cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O

processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens para viabilizar ações imediatas

para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre

os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o próprio

percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar e

corrigir em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tem que

se entender o processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que de

repente pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação.

A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se

compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da

aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio

processo de assimilação, exercitando a auto- avaliação.

A avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. Existe uma

Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada no item

“política de avaliação dos cursos de graduação.”

2.7.16 Interrelação das unidades de estudo

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

73

As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam

adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Gestão de Compras e

Suprimentos e Introdução à Logística e Redes constituem base para Armazenamento e

Movimentação, Logística e Comércio Eletrônico, Logística de Produção, Operação de Terminais

e Armazéns, Gestão e Previsão de Estoques; Planejamento Estratégico é suporte para Estratégia

Logística, Logística de Comércio e Transporte Internacionais e Sistemas de Transportes.

Disciplinas como Economia e Sustentabilidade, Comportamento Organizacional, Gestão

de Marketing e Vendas, Teoria e Plano de Negócios, Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II,

Matemática Aplicada e Financeira, Gestão de Processos, Pensamento Universal e Práticas

Profissionais Orientadas I e II dão suporte aos alunos na construção do saber, desenvolvimento de

análise crítica sobre o mercado e condução das demais disciplinas assim como asseguram a

formação global crítica e técnica do profissional.

O Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um

trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento, sendo

que em cada semestre uma disciplina é a condutora central do projeto apoiada pelas demais

disciplinas do período.

2.7.17 Flexibilização curricular

O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2040 horas,

divididas em quatro módulos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em

Logística. A cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica. No módulo 1 o aluno

recebe certificação de Suprimento e Armazenamento; no módulo 2 a certificação recebida é em

Processos e Sistemas de Logística; no 3º módulo a certificação recebida é em Manutenção de

Serviços e Equipamento de Logística e, no 4º módulo, a certificação recebida é em Transporte,

Movimentação e Distribuição de Produtos.

Os alunos que já tiverem diploma de curso superior ou que forem transferidos de outras

instituições poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as bases tecnológicas,

as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo

Chefe de Escola.

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

74

A instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados

ou transferidos de outra instituição, sendo no máximo 3 disciplinas para alunos formandos, desde

que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no

Ambiente Virtual.

2.7.18 Integralização curricular

2.7.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular

A integralização curricular pode ser feita a partir dos seguintes procedimentos:

a) Extraordinário aproveitamento;

b) Transferência externa e interna;

c) Portador de diploma;

d) Disciplina por acompanhamento;

e) Atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios;

f) Atividades complementares.

g) Projeto Integrador

Extraordinário aproveitamento

É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer

aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,

obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de

conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a

duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.

Disciplina por acompanhamento

Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno

formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para

o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma,

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

75

exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz

curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após

analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.

No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de pré-

requisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver,

no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que

realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem

laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por

acompanhamento.

Estágio supervisionado

Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que

vale por horas complementares desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao

Estudante.

Atividades Complementares

Critérios explicitados no ítem “Atividades Complementares”.

Projeto Integrador

O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury,

representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos referente aos 03 módulos de

formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O

MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos

referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada

semestre letivo.

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação

de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar, evento tradicional

na Faculdade Cambury, de caráter científico e acadêmico, visando proporcionar por meio de

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

76

atividades científicas, culturais, comerciais, e de entretenimento a experimentação prática dos

conteúdos assimilados em sala.

A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos,

além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento

privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação e a comunidade da

Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de

Ensino Superior da região.

As horas são dividas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo

atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre:

2.7.19 Estrutura curricular

Quadro 12- Estrutura curricular

Período

Atividades de Ensino -

Aprendizagem (Componentes

Curriculares)

Projeto

Integrador TAI Estágio

Ativ.

Acadêmico

-

Científico-

Culturais

Total

Teórica Prática

Gestão de Compras e Suprimentos 80

Economia e Sustentabilidade 40

Empreendedorismo 40

Gestão de Projetos 40

Introdução à Logística e Redes 80

Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40

Negociação e Administração de

Conflitos 40

Pensamento Universal 40

Projeto Integrador I - 80

Temáticas Contemporâneas I - 10

Subtotal 400 80 0 0 10 490

Contabilidade e Custos Logísticos 80

Estatística 40

Gestão da Qualidade 40

Gestão de Marketing e Vendas 40

Logística de Produção 40

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

77

Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40

Logística e Comércio Eletrônico 40

Marketing Contemporâneo 40

Matemática Aplicada e Financeira 40

Projeto Integrador II - 80

Temáticas Contemporâneas II - 10

Subtotal 400 80 0 0 10 490

Comportamento Humano 40

Armazenamento e Movimentação 40

Gestão e Previsão de Estoques 80

Operação de Terminais e Armazéns 80

Planejamento Estratégico 80

Práticas Profissionais Orientadas I 40

Sistemas de Informações Gerenciais 40

Teoria e Plano de Negócios 40

Projeto Integrador III - 80

Temáticas Contemporâneas III - 10

Subtotal 440 80 0 0 10 530

Estratégia Logística 40

Logística de Comércio e Transportes

Internacionais 80

Gestão de Processos 40

Gestão de Resultados BSC 40

Sistemas de Transportes 80

Práticas Profissionais Orientadas II 40

Trabalho Acadêmico Integrador 80

Projeto Integrador IV - 80

Temáticas Contemporâneas IV - 10

Subtotal 400 80 10 490

Total Geral 1640 320 40 2000

Horas

Aula

Carga Horária de Aulas 1.600

Projeto Integrador 320

Línguas Brasileira de Sinais – LIBRAS 40

TAI - Trabalho Acadêmico Integrador (Artigo Final) 80

Total de Carga Horária do Curso com Artigo

Final 2.040

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

78

Atividades Complementares 96

2.7.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia

1º semestre

Unidade curricular: Gestão de Compras e Suprimentos

Período letivo: 1 Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas

Programação de suprimentos. A função da compra. Sistema de compras. Qualidade da

compra. Preço-custo. Condições de compra. Negociação. A gestão de compras. Fontes de

fornecimento. Análise, classificação e desenvolvimento de fornecedores. Conceito de

cadeia de suprimentos. Verticalização x terceirização da cadeia de suprimentos. O

desenho da cadeia de suprimentos adequado aos diversos tipos de negócios. O processo

de suprimento e sua gestão. O papel do estoque na cadeia de suprimentos. Estratégias

competitivas da cadeia de suprimentos. Entendimento da integração dos processos

logísticos através da aplicação dos conceitos da cadeia de suprimentos.

Competências

Compreender o processo de suprimento e sua gestão.

Analisar as propostas dos fornecedores e classificá-los de acordo com os interesses da

empresa.

Promover a integração dos processos logísticos aplicando os conceitos da cadeia de

suprimentos.

Fazer a gestão de compras.

Habilidades

Conceituar cadeia de suprimentos.

Caracterizar o papel do estoque na cadeia de suprimentos.

Listar as estratégias competitivas da cadeia de suprimentos.

Caracterizar compras.

Bibliografia básica

ARKADER, Rebecca. Compras e Gerência de Fornecimento no Brasil. São Paulo:

Mauad, 2005.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo:

Prentice Hall, 2011.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São

Paulo: Cengage, 2011.

Bibliografia complementar

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Planejamento,

Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.

GOMES, Carlos Francisco S. A Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

PIRES, Sílvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2009.

TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pearson Brasil,

2005.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS , David J.; COOPER, M. Bixby; BOWERSO,

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

79

John C. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4.ed. São Paulo: Mcgraw Hill,

2014.

Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Economia e Sustentabilidade

Período Letivo: 1 Carga Horária: 40h

Bases Tecnológicas: Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno Bruto.

Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e

sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações

com o setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas modernas.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.

Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.

Competências: Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado.

Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano.

Compreender as influências da ética da sustentabilidade no

desenvolvimento de negócios.

Habilidades: Desenvolver uma visão holística da responsabilidade socioambiental empresarial.

Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas

influências no comportamento social.

Bibliografia Básica:

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.

VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4. ed.

São Paulo: Saraiva, 2012.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar: BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São

Paulo: Saraiva, 2010

DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.

DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo:

Futura, 2001.

GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.

VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

PERIÓDICOS: Revista Isto E Dinheiro

Revista Exame,

Revista América Economia,

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

80

Unidade curricular: Empreendedorismo

Período letivo: 1 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Conceitos de Empreendedorismo: Empreendedor x Empresário.

O Processo Empreendedor.

Atividade Empreendedora.

Etapas do Processo de Criação de Novas Empresas.

Aspectos Operacionais do Negócio.

Globalização, Competitividade e Mudança Organizacional.

Ética Empresarial.

Competências

Conhecer a ética empresarial.

Conhecer o processo e a atividade empreendedora.

Organizar dados e informações como subsídios à empresa orientada para a satisfação do

cliente.

Desenvolver Planejamento estratégico para as empresas.

Habilidades

Diferenciar Empresário de Empreendedor.

Identificar as etapas do processo de criação de novas empresas.

Conhecer os aspectos operacionais.

Analisar as mudanças organizacionais frente à competitividade e a globalização.

Aplicar metodologia adequada ao processo de criação de novas empresas.

Bibliografia básica

DRUCKER. Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São

Paulo: Pioneira Thomson, 2003.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em

negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia complementar

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2009.

HARVARD. Empreendedorismo e estratégia on entrepreneurship. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6ª ed. São Paulo: Ed. De Cultura,

1999.

OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.

FERNANDES, Bruno Henrique Costa. Administração estratégica: da competência

empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Gestão de Projetos

Período Letivo: 1 Carga Horária: 40

Base Tecnológica

Histórico e fundamentos.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

81

Introdução ao Gerenciamento de Projetos.

Profissão Gerente de Projetos.

Project Manegement Institute (PMI) e a Certificação PMP.

Início de projeto; estabelecimento de uma estrutura analítica de projeto.

Gerenciamento de recursos.

Planejamento e execução de projeto.

Gerenciamento de escopo; Métricas e Garantia de qualidade.

Medição do desempenho com a Linha de Base (Base line).

Gerenciamento e resposta ao risco.

Fechamento de projeto.

Responsabilidade profissional.

Estudo de casos, análise de pesquisas, trabalhos práticos.

Competências

Entender o processo de gerência e administração de projetos.

Compreender algumas métricas utilizadas na verificação da qualidade de projetos e da

produtividade da equipe.

Conhecer as principais fases de gerenciamento de projetos segundo o PMI – Início do

projeto; planejamento do projeto; execução do projeto; monitoração e controle do

projeto; encerramento do projeto.

Habilidades

Explicar os fundamentos da gestão de Projetos.

Explicitar o significado de PMI e a Certificação PMP.

Realizar o planejamento, a estruturação e o gerenciamento de projetos que envolvam a

utilização de tecnologia de computação, coordenação de equipes, negociação, seleção e

contratação de recursos e produtos (RFP).

Gerenciar projetos, utilizando como base o PMBoK 4 (2008) e noções do PMBoK 5

(2012), desenvolvidos pelo.

Bibliografia Básica

PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 5.ed.

São Paulo: Saraiva, 2014.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos. 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

KEELING, Rarph; BRANCO, Renato H. F. Gestão de projetos. 2.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman,

2002.

VERZUH, Eric. MBA Compacto: Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

PRADO. D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: DG, 2001.

WOILER, S. Projetos: planejamento, implementação e análise. São Paulo: Atlas, 1996.

HELDMAN, K. Gerência de Projetos. São Paulo: Campus, 2003.

Revistas e Periódicos

Unidade Curricular: Introdução à Logística e Redes

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

82

Período Letivo: 1 Carga Horária: 40

Base Tecnológica

O conceito de logística: da visão tradicional à visão moderna. O papel da logística nas

empresas. Funções logísticas: aquisição, armazenamento, gerenciamento de estoques,

processamento de pedidos, embalagem, distribuição, transporte. Enfoque sistêmico –

logística integrada e cadeia total de suprimento. O conceito de custo total mínimo.

Canais de distribuição. Nível de serviço. A logística na estrutura organizacional.

Planejamento de redes logísticas. Rede de suprimento e rede de distribuição física.

Desenho de rede logística. Análise espacial agregada. A distribuição física. Divisão de

região em zonas. Estratégias de distribuição.

Competências

Compreender a importância da logística na estrutura organizacional e suas funções:

aquisição, armazenamento, gerenciamento de estoques, processamento de pedidos,

embalagem, distribuição e transporte.

Planejar redes logísticas.

Desenvolver estratégias de distribuição.

Habilidades

Conceituar Logística.

Diferenciar rede de suprimento e rede de distribuição física.

Explicar canais de distribuição.

Definir custo total mínimo.

Bibliografia Básica

ARBACHE, Fernando S.; SANTOS, Almir Garnier; MONTENEGRO, Christophe.

Gestão de Logística, Distribuição, Trade Marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2011.

MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e Projetos de Redes Logísticas.

São Paulo: Saraiva, 2009.

DONATO, Vitorio. Introdução à Logística. São Paulo: Ciência Moderna, 2010.

Bibliografia Complementar

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Planejamento,

Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São

Paulo: Prentice Hall, 2003.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São

Paulo: Cengage, 2011.

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.

CAXITO, Fabiano. Logística – Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011

Revistas e Periódicos

Revista Abastecimento

Distribuição

Revista Logística

Revista Log Web

Revista Portuária Economia e Negócios

Revista Tecnologística

Disciplina: Língua Portuguesa Escrita e Oral I

Carga Horária: 40 Semestre Letivo: 1

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

83

Bases Tecnológicas:

Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário. Elementos

constitutivos do texto. Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral

e escrita. Questões etnicorraciais. Revisão gramatical. Novo Acordo Ortográfico.

Competências

Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de

interação social, comunicação e desenvolvimento profissional.

Conhecer técnicas de oratória.

Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica

e estimulando o raciocínio criativo.

Habilidades

Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando

compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.

Reconhecer diferentes estilos textuais.

Utilizar técnicas de comunicação oral de forma eficiente e eficaz no processo de interação

social e apresentação de ideias.

Adquirir habilidades fundamentais da escrita da Língua Portuguesa.

Conscientizar-se da importância da leitura e produção textual qualitativa.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 2009.

FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para

nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2009.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,2006.

Bibliografia Complementar:

BLINKSTEIN, Izidoro. Tecnicas de comunicação escrita .São Paulo: Àtica, 2003.

BOAVENTURA, Edivaldo.Como ordenar as ideias.São Paulo : Àtica , 2005.

BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Àtica, 2005.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2012.

Unidade curricular: Negociação e Administração de Conflitos

Período letivo:1 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Negociação

Conceitos, importância, diferentes visões de negociação.

Processo de negociação.

O jogo psicológico das negociações.

Características básicas dos negociadores.

A ética nas negociações.

Gerenciamento de conflitos

Conceitos, importância e diferentes visões dos conflitos: conflitos funcional e

disfuncional.

O processo do conflito.

Soluções de conflito.

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

84

Competências

Compreender as bases do processo de negociação.

Ser ético no processo de negociação.

Avaliar e utilizar as técnicas mais adequadas para a administração de conflitos.

Habilidades

Definir papéis e autonomia no processo de negociação.

Identificar os estilos predominantes no jogo das negociações.

Identificar os vários tipos de conflitos.

Distinguir os vários estágios do processo do conflito.

Distinguir o grau de envolvimento emocional no conflito.

Bibliografia básica ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marclo

Álvaro da Silva. Princípios de negociação. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de

conflitos. São Paulo: Atlas, 2006.

FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim. Rio de

Janeiro: Imago, 2005.

Bibliografia complementar

HINDLE, Tim. Como Conduzir Negociações. São Paulo: Publifolha, 1999.

MARCONDES, Odino. Como chegar a excelência em negociação. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1997.

BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998.

CARVALHAL, Eugênio do; ANDRÉ NETO, Antonio; ANDRADE, Gersen Martins de.

Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de

negociação. São Paulo: Atlas,, 2009.

Unidade curricular: Pensamento Universal

Período letivo: 1 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Evolução do pensamento e do saber da humanidade.

Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade.

O pensar e o ser.

Competências

Compreender a evolução do pensamento ao longo da história.

Desenvolver a capacidade de análise crítica.

Entender a influência das correntes de pensamento no mundo atual.

Habilidades

Respeitar as diferenças.

Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse

conhecimento como produtos de experiência humana.

Caracterizar as correntes de pensamento no mundo atual.

4 – Bibliografia básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando:

Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2009.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

85

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz

o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.

5 - Bibliografia complementar

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,

2005.

FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o

regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.

São Paulo: Selo Negro, 2005.

KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro:

Forense, Universitária,, 2011.

LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo

Horizonte: Crisálida, 2005.

6 - Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I

Período Letivo: 1 Carga Horária: 10

Base Tecnológica

Vivência profissional.

Aplicação prática.

Resolução de situações de gestão.

Tomadas de decisão.

Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.

Avaliar as práticas relatadas.

Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Revistas e Periódicos

Sites da empresa.

Unidade Curricular: Projeto Integrador I

Período Letivo: 1º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

86

indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.

Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional

Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.

Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).

Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de

Interiores no Círculo do Conhecimento.

Competências

Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais

(cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;

Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e

culturais;

Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos

desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.

Habilidades

Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das

Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos

Humanos no Brasil;

Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo

do Conhecimento;

Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de

problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.

Bibliografia Básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Revistas e Periódicos

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

87

2º Período

Unidade curricular Contabilidade e Custos Logísticos

Período letivo: 2 Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas

Conceitos básicos de contabilidade gerencial. Conceitos de custos gerenciais. Sistemas

de custos. Custos para a tomada de decisão. Custos para planejamento e controle.

Conceitos de custo total e trade off. Estruturas de custos. Metodologias do custeio

baseado em atividades e suas aplicações nas atividades logísticas. Relatórios contábeis e

financeiros. Análise de demonstrativos contábeis.

Competências

Compreender as noções básicas de contabilidade gerencial.

Compreender os conceitos de custos gerenciais e seus sistemas.

Elaborar relatórios contábeis e financeiros.

Analisar registros e demonstrativos contábeis.

Habilidades

Identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros contábeis e gerenciais.

Utilizar registros e sistemas contábeis.

Aplicar metodologia de acompanhamento de ativos, passivo e patrimônio líquido e

contas de resultado.

Bibliografia básica

FARIA Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de Custos Logísticos.

São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar

PINHEIRO, Carlos Alberto (Org.). Decisões Financeiras em Logística. São Paulo:

Ciência Moderna, 2009.

BORNIA, Antônio Cezar. Análise Gerencial de Custos – Aplicação em Empresas

Modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010.

CAVANHA FILHO, Armando O. Decisões Financeiras – Ferramentas para Logística.

Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

FAMA, Rubens; BRUNI, Adriano L. Gestão de Custos e Formação de Preços. São

Paulo: Atlas, 2012.

MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Prentice Hall Brasil,

2012.

PEREZ JR, José Hernandes; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.

Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: 2011.

Revistas e periódicos

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Portuária

Revista Tecnologística

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

88

Unidade curricular: Estatística

Período letivo: 2 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Séries estatísticas.

Gráficos.

Preparação de dados para análise estatística.

Medidas estatísticas.

Aplicativos de Estatística nas empresas.

Competências

Ler e interpretar balanços, relatórios, documentos de controle interno institucional.

Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões.

Preparar dados para análise estatística.

Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações.

Identificar aplicativos estatísticos para organizações.

Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas.

Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos.

Identificar séries estatísticas.

Habilidades

Identificar aplicativos estatísticos para organizações.

Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas.

Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos.

Identificar séries estatísticas.

Bibliografia básica TOLEDO, Geraldo L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.

CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17. ed. Saraiva, 1999.

STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981.

Bibliografia complementar

VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003.

BUSSAB, Wilton B. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FONSECA, J.S. da. Estatística Aplicada. 2a ed. SP. Atlas 1995.

MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística: prática geral. Goiânia: Vieira, 2003.

WILTON de O. Bussab, MORETTIN Pedro A. Estatística básica. 5a ed. São Paulo:

Saraiva, 2003.

Revistas e periódicos

Unidade curricular: Gestão da Qualidade

Período letivo: 2 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Introdução e evolução do conceito da gerência pela qualidade total.

O modelo Japonês de Administração.

As normas ISO.

As principais ferramentas da qualidade.

A qualidade aplicada em indústrias e em empresas de serviços.

Plano para implantação para a gestão pela qualidade.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

89

Competências

Compreender a origem e os fundamentos da qualidade total.

Analisar os principais conceitos e abordagens da qualidade.

Analisar a evolução do conceito de qualidade e produtividade, seu emprego em todas as

áreas, seja na indústria, seja em serviços.

Estabelecer a conexão dos conceitos da qualidade com os demais conceitos da gestão de

operações.

Habilidades

Identificar os conceitos da gestão pela qualidade total e produtividade como abordagem

gerencial nas empresas.

Aplicar conceitos de qualidade de maneira prática por meio de estudo de caso em

empresas locais.

Utilizar das principais ferramentas da Qualidade Total e sua aplicabilidade em

organizações empresariais.

Bibliografia básica

MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade e processos. Rio de Janeiro:

FGV, 2012.

CARPINETTI, L. Gestão da Qualidade - Conceitos e Técnicas . Atlas, 2012.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia complementar

JURAN, Joseph M. Qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 2011.

ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira,

BETTONI, Clovis ... [et al.]. Fique d-olho na qualidade: Guia do Participante. Brasília:

SEBRAE/DF - Unidade de Marketing e Comunicação, 1997.

CHANG, Y.S. Qualidade na prática um manual da liderança para gerências

orientadas para resultados. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 196 p.

OAKLAND, John S. Gerenciamento da qualidade total. São Paulo: Nobel, 1994.

ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos da qualidade: uma Estratégia para a Competição

global. São Paulo, Brasil: Atlas, 1994. 135 p.

Revistas e periódicos

Unidade curricular: Gestão de Marketing e Vendas

Período letivo: 2 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Marketing:

Mix do Marketing.

Abordagens de Marketing aplicadas às organizações.

Estratégias de Marketing.

Vendas:

Estratégias de vendas.

Processos de venda.

Técnicas de Negociação.

Fidelização de clientes.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

90

Competências

Compreender o mix do Marketing.

Conhecer o processo de vendas e negociação.

Vender e Negociar com eficiência e eficácia.

Habilidades

Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas

organizações.

Identificar estratégias de Marketing e Vendas.

Explicar as diversas abordagens de marketing nas organizações.

Bibliografia básica

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed. São

Paulo: Pearson, 2012.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008.

Bibliografia complementar

BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004.

COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas:1994

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2009.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo. 2006.

McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo:

Atlas,1999.

SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books,1999.

Revistas e periódicos

Revista Marketing

Marketing e Vendas

Live Marketing

Unidade curricular: Logística de Produção

Período letivo: 2 Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas

Definição de sistemas produtivos. Modelo geral do fluxo de materiais. Tipos de sistemas

produtivos. Problemas e critérios de decisão. Documentação de fábrica. Processos

tecnológicos: listas de materiais. Gamas operatórias. Concepção do processo e

implantações: fluxo do processo e centros de processamento; implantações tipo.

Programação de operações: regras de prioridade. Controle de operações. Planejamento

agregado: cargas e capacidades. Recursos críticos. Modelos lineares para apoio ao

planejamento. Planejamento e programação da produção e sua articulação com a

logística global da empresa. Planejamento de materiais: sistemas MRP. JustinTime (JIT)

aplicado a sistemas produtivos. Produção para stock e por encomenda. Produção

sincronizada. Articulação com o mercado.

Competências

Conhecer as atuais tendências em logística.

Compreender a filosofia Justin time.

Elaborar estratégias logísticas para empresas.

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

91

Habilidades

Identificar as atividades que perfazem a logística empresarial.

Diferenciar administração de materiais, distribuição física e logística empresarial.

Definir os níveis de serviço logísticos.

Definir produto logístico.

Bibliografia básica CORRÊA, Carlos A.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de Produção e

Operações. São Paulo: Atlas, 2012.

ROCHA, Duílio Reis da. Gestão da Produção e Operações. São Paulo: Ciência

Moderna, 2008.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert. Administração da Produção e de

Operações. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2009.

FUSCO, José Paulo Alves. Operações e Gestão Estratégica da Produção. São Paulo:

Arte & Ciência, 2007.

KRAJEWSKI, Lee J.; MALHORTA, Manoj; RITZMAN, Larry P.Administração da

Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.

MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Saraiva,

2012.

WIENEKE, Falko. Gestão da Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

Revistas e periódicos

Revista Abastecimento

Distribuição

Revista Logística

Revista Log Web

Revista Portuária Economia e Negócios

Revista Tecnologística

Disciplina: Língua Portuguesa Escrita e Oral II

Período Letivo: 2 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas:

Fatores da textualidade. Coesão e coerência textual, aceitabilidade, intencionalidade,

informatividade, situacionalidade, intertextualidade. Parágrafo. Qualidades e defeitos de

um texto. Linguagem formal e acadêmica. Argumentação, narração, descrição.

Normas da ABNT. Produção de texto acadêmico. Questões etnicorraciais. Revisão

gramatical. Novo Acordo Ortográfico.

Competências:

Compreender a importância da Língua na comunicação oral e escrita.

Analisar criticamente leituras diversas.

Argumentar com eficácia na defesa de suas ideias.

Habilidades:

Utilizar corretamente a gramática da língua portuguesa.

Produzir textos de qualidade.

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

92

Compreender a importância da comunicação escrita para o crescimento profissional.

Bibliografia Básica:

FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo:

Ática, 2007.

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para cursos para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 2010.

GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 2010.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São

Paulo: Saraiva, 2009.

BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.

CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 2001.

MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas,

2004.

PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Periódicos

Unidade curricular: Logística e Comércio Eletrônico

Período letivo: 2 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Os diversos formatos de negócios que os empreendimentos adquirem ao utilizar a

Internet como canal primário ou secundário de comercialização. Formatos de

comercialização possíveis de serem adotados pelas empresas. O uso da Internet como

canal de venda. Tecnologia eletrônica. Negociação eletrônica. Meios de pagamento

eletrônicos. Legislação sobre o comércio e negócio eletrônicos. Distribuição física e

logística como suporte ao comércio eletrônico.

Competências

Compreender os diferentes formatos dos empreendimentos na utilização da Internet

como canal de comercialização.

Avaliar o uso da Internet como canal de venda.

Entender os aspectos legais do comércio e negócio.

Habilidades

Citar os formatos que podem ser utilizados pelas empresas.

Utilizar a Internet na comercialização.

Bibliografia básica

ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. São Paulo: Atlas, 2010.

COSTA, Gilberto Cezar Gutierrez da. Negócios Eletrônicos. São Paulo: IBPEX, 2007.

KING, David; TURBAN, Efraim. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo:

Prentice Hall Brasil, 2004.

Bibliografia complementar

CAXITO, Fabiano. Logística: Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011.

TELLES, André. A revolução das mídias sociais. São Paulo: M. Books, 2010.

FRANCO JUNIOR, Carlos F. E-Business na infosfera: o impacto na administração de

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

93

empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. E-Marketing: o Marketing na Internet com Casos

Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2007.

TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec, 2009.

Revistas e periódicos

Revista Abastecimento

Distribuição

Revista Logística

Revista Log Web

Revista Portuária Economia e Negócios

Revista Tecnologística

Unidade curricular: Marketing Contemporâneo

Período letivo: 2 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Inteligência de mercado.

Comportamento do consumidor.

Decisões de distribuição e preço.

Comportamento do comprador organizacional.

Estratégias de Marketing.

Marketing digital.

Marketing de varejo.

Marketing de serviços.

Marketing para Mercados de baixa renda.

Competências

Analisar o comportamento do consumidor e do comprador organizacional.

Tomar as decisões de distribuição e preço.

Habilidades

Explicitar Inteligência de mercado.

Diferenciar as estratégias de marketing.

Bibliografia básica

BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo:

Pearson, 2013.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008.

Bibliografia complementar

KOTLER ,Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.

COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006.

McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo:

Atlas,1999.

PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio Janeiro: Campus, 1989.

SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.

Revistas e periódicos

Revista Marketing

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

94

Marketing e Vendas

Live Marketing

Propaganda

ESPM

Unidade curricular: Matemática Aplicada e Financeira

Período letivo: 2 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas

lineares para soluções de problemas.

Aplicar as ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de

crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de

investimentos.

Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda.

Competências

Conhecer a matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos.

Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos.

Compreender os princípios básicos da matemática financeira.

Desenvolver raciocínio lógico.

Compreender a utilização das ferramentas da matemática financeira em diversas

situações do cotidiano.

Habilidades

Desenvolver raciocínio lógico.

Utilizar prática matemática no contexto pessoal.

Solucionar equações do 1 e 2 graus.

Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática

financeira.

Utilizar a HP12C.

Bibliografia básica

ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6. ed. São

Paulo: Saraiva, 1999.

WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2. ed. São

Paulo: Harbra, 2001.

Bibliografia complementar

ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: uso da mini-calculadora HP12. São

Paulo: Atlas, 1992.

LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba

Ltda, 1998.

PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.

SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2001. V. 1.

VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II

Período Letivo: 2 Carga Horária: 10

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

95

Base Tecnológica

Vivência profissional.

Aplicação prática.

Resolução de situações de gestão.

Tomadas de decisão.

Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.

Avaliar as práticas relatadas.

Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Revistas e Periódicos

Sites de empresas.

Unidade Curricular: Projeto Integrador II

Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e

indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.

Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional

Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.

Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).

Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de

Interiores no Círculo do Conhecimento.

Competências

Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais

(cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;

Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e

culturais;

Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos

desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.

Habilidades

Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das

Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos

Humanos no Brasil;

Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo

do Conhecimento;

Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de

problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

96

Bibliografia Básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Revistas e Periódicos

3º Período

Unidade curricular: Comportamento Humano

Período letivo: 3 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Análise organizacional.

Impactos de pessoas, grupos e estrutura tem sobre as organizações.

Eficiência e Eficácia.

Organizações, sistemas, objetivos, complexidade.

Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos.

Liderança e desenvolvimento gerencial.

Comunicação, administração de reuniões e tempo.

Delegação e técnicas de reuniões.

Administração de relacionamentos interpessoais.

Qualidade no trabalho.

Competências

Analisar a organização e o comportamento dos funcionários.

Compreender as variáveis que afetam o comportamento organizacional, dificultando o

alcance de metas, eficiência e eficácia organizacional.

Habilidades

Desenvolver metodologias para criar um clima positivo na empresa.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

97

Utilizar ferramentas de gestão para criar climas favoráveis ao desenvolvimento

permanente da organização e das pessoas.

Bibliografia básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.

ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2013.

Bibliografia complementar

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.

BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento

organizacional. São Paulo: Pioneira, 2013.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio,

2008.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.

VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na

vida. São Paulo: Cultura, 1988.

Revistas e periódicos

Melhor Gestão de Pessoas

Treinamento e Desenvolvimento

Você S/A

Unidade curricular: Armazenamento e Movimentação

Período letivo: 3 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Introdução à movimentação de materiais. A movimentação de materiais e armazenagem

de materiais. A armazenagem na logística integrada. Princípios básicos de movimentação

de materiais. Inter-relações da movimentação de materiais. Embalagens,

acondicionamento e unitização. Equipamentos de movimentação de materiais. Seleção de

equipamentos de movimentação de materiais. Técnicas de análise dos problemas de

movimentação de materiais. Dimensionamento de espaços. Custo de movimentação e

armazenagem de materiais. Avaliação de alternativas.

Competências

Compreender o processo de movimentação e armazenagem de materiais.

Entender como funciona a armazenagem na logística integrada.

Avaliar as alternativas de armazenamento e movimentação de materiais.

Habilidades

Explicar a inter-relação da movimentação de materiais.

Citar e explicar as técnicas de análise de problemas de movimentação de materiais.

Dimensionar espaços para armazenamento de materiais.

Explicitar os princípios básicos de movimentação de materiais.

Bibliografia básica

BRADMAN, Barry. Segurança Patrimonial no Armazém. São Paulo: IMAM, 2008.

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

98

DIAS, Marco Aurélio. Logística, Transporte e Infraestrutura. São Paulo: Atlas, 2012.

RODRIGUES, Paulo Roberto A. Gestão Estratégica de Armazenagem. São Paulo:

Aduaneiras, 2007.

Bibliografia complementar

LARRAÑAGA, Felix Alfredo. A gestão logística global. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras,

2015.

HARA, Celso Minoru. Logística, Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing.

Campinas: Alínea, 2011.

MOURA, Reinaldo A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem. São

Paulo: IMAM, 2010.

MOURA, Reinaldo A. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e

armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM, 2008.

NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição –

Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Revistas e periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Unidade curricular; Gestão e Previsão de Estoques

Período letivo: 3 Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas

Aspectos financeiros relacionados a estoques. Custos de manter estoques. Implicações na

imobilização de capital de giro das empresas. Modelos de decisão no gerenciamento de

estoques. Análise ABC. Modelos de estoques: pontos de ressuprimento, EOQ. Modelos

integrados de gestão. Sistema de classificação de produtos. Ferramentas de controle de

entrada e saída. Métodos para Determinação de estoques mínimos. Métodos para

valorização de estoques. Métodos de inventários de produtos.

Competências

Compreender os aspectos financeiros relacionados a estoques.

Analisar as implicações na imobilização do capital de giro das empresas.

Compreender o sistema de classificação de produtos.

Aplicar os métodos de valorização dos estoques e de inventários de produtos.

Habilidades

Explicar os modelos de decisão no gerenciamento de estoques.

Citar os modelos de estoques.

Definir os métodos para determinação de estoques mínimos.

Utilizar as ferramentas de controle de entrada e saída.

Bibliografia básica

ACCIOLY, Felipe. Gestão de Estoques. São Paulo: FGV, 2008.

CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo: Atlas,

2010.

WANKE, Peter. Gestão de Estoque na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas,

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

99

2011.

Bibliografia complementar

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento,

Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São

Paulo: Prentice Hall, 2003.

PAOLESCHI, Bruno. Almoxarifado e Gestão de Estoques. São Paulo: Érica, 2010.

TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Gestão de Estoques. São Paulo: Cengage, 2010.

NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição:

Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Revistas e periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Unidade curricular: Operação de Terminais e Armazéns

Período letivo: 3 Carga Horária: 80 h

Bases Tecnológicas

Tipos e características de terminais. Terminais rodoviários e intermodais de carga: tipos,

funções, layouts típicos, modularizações, circulação interna e externa. Portos marítimos e

fluviais. Instalações de armazenagem: silos, armazéns, tanques. Equipamentos de carga e

descarga. Custos. Dimensionamento. Medidas de produtividade. Localização de

terminais e armazéns.

Competências

Compreender os tipos, funções, layouts típicos, modularizações, circulação interna e

externa dos terminais rodoviários e intermodais de carga.

Avaliar a instalação de armazenagem mais adequada ao produto.

Habilidades

Diferenciar os tipos de terminais de acordo com suas características.

Caracterizar portos marítimos e fluviais.

Bibliografia básica

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento,

Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.

MOURA, Reinaldo A. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. São Paulo:

IMAM, 2008.

RODRIGUES, Paulo Roberto A. Gestão Estratégica de Armazenagem. São Paulo:

Aduaneiras, 2007.

Bibliografia complementar

CHISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4.ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2014.

BRADMAN, Barry. Segurança Patrimonial no Armazém. São Paulo: IMAM, 2008.

CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo: Atlas,

2010.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

100

Paulo: Prentice Hall, 2003.

LARRANAGA, Felix Alfredo. A Gestão Logística Global. São Paulo: Aduaneiras,

2009.

Revistas e periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Unidade curricular: Planejamento Estratégico

Período letivo: 3 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

A Administração estratégica.

O pensamento estratégico.

O planejamento como processo administrativo.

O planejamento estratégico aplicado à política de negócios da empresa.

As etapas do planejamento estratégico e sua implementação.

As fases e os níveis do planejamento o enlace planejamento-orçamento, tendo em vista

os negócios da empresa.

A política praticada pela empresa.

A avaliação das estratégias e das políticas empresariais vigentes.

Competências

Compreender o planejamento estratégico como processo administrativo.

Conhecer as fases e os níveis do planejamento estratégico.

Conhecer as políticas empresariais vigentes.

Habilidades

Aplicar o planejamento estratégico nas organizações.

Formular missão, visão, objetivos e metas das organizações.

Definir o negócio das organizações.

Bibliografia básica

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2002.

MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia:

um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010.

FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da

competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia complementar

COSTA, Eliezer Arantes da . Gestão Estratégica de negócios fácil: construindo o futuro

de sua empresa. São Paulo: Saraiva, 2012.

PORTER, Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio

de Janeiro: Campus,

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica:

Conceitos. São Paulo: Atlas,

FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da

competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

101

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa

que queremos. 2. ed. Saraiva, 2007.

ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico:

desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas excel. 2. ed.

Atlas, 2009. 156 p.

Revistas e periódicos

HSM Management

Harvard Business Review

Administrador Profissional

Disciplina: Práticas Profissionais Orientadas I (PPOI)

Período Letivo: 3 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas:

Formas de atuação profissional no mercado:

1. Docente. Instrumentos de avaliação. Técnicas de apresentação de slides e materiais

didáticos.

2. A arte de falar em público: dicas de Oratória.

3. Metodologia Científica: construção de pré-projeto de pesquisa.

Habilidades:

Ser empreendedor como empregado e/ou docente.

Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing

pessoal.

Desenvolver o pré-projeto de pesquisa para o TCC.

Competências:

Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação

inovadora e criativa.

Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria

profissional em que estiver inserido.

Bibliografia Básica:

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação

à pesquisa. 32.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar:

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de

monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre:Artmed,

2000.

SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: guia prático para falar em público. 2.ed.Brasília:

Senac, 2012.

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

102

Unidade curricular: Sistema de Informações Gerenciais

Período letivo: 3 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Funcionalidade de um SIG.

Informação x Dados x Conhecimento.

Sistema de suporte a decisão.

Sistema de suporte e colaboração.

Sistemas Centralizados x Distribuídos.

Banco de Dados transacionais.

Sistemas empresariais básicos.

Sistema de automação de escritórios.

Sistemas de decisão para executivos.

Decisões em grupo.

Arquitetura dos Sistemas de Informação.

Aquisição de vantagem competitiva com sistemas de informação.

Gestão do Conhecimento.

Competências

Conhecer as funcionalidades de um sistema de informação.

Conhecer a tipologia e tarefas de um Sistema de Informação.

Habilidades

Diferenciar informação estruturada, não-estruturada e semi-estruturada.

Identificar modelos de recuperação de informação.

Utilizar sistema de informação para gerenciamento e administração.

Bibliografia básica

MARTELLI, Richard. Excel 2013 avançado. São Paulo: SENAC, 2013.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:

Estratégicas, Táticas, Operacionais. 8. ed., SP: Atlas, 2002.

Bibliografia complementar

O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

internet. 3.ed. 2011. São Paulo: Saraiva,

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 2010.

MICROSOFT. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus,

2003

LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais.7.ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de

sucesso. São Paulo Atlas , 2009.

Revistas e periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

103

Unidade curricular: Teoria e Plano de Negócios

Período letivo: 3 Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas

O que é um Plano de Negócios.

Para que planejar.

O público-alvo do plano de negócios.

A estrutura do plano de negócios.

A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor.

A análise estratégica do mercado e da concorrência.

A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro.

Competências

Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios:

- no desempenho da empresa;

- na tomada de decisões; e

- na captação de recursos.

Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência.

Avaliar planilhas de controle financeiro.

Habilidades

Elaborar um plano de negócios com idéias sistematizadas e com planejamento eficiente.

Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor.

Bibliografia básica

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.

2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.

DEGEN, Ronald. O empreendedor. São Paulo: Pearson, 1989.

BIAGIO, Luiz A. e BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: Estratégia para micro e

pequenas empresas. São Paulo: Manole, 2005.

Bibliografia complementar

SALIM, César Simões et al. Construindo um plano de negócios. 3. ed. SP: Campus,

2005.

DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.

HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

JARDIM, Eugênio de Britto. Empresas de pequeno porte: Gestão estratégica e política de

pessoal. 2. ed. Goiânia: Vieira, 2009.

DOLABELLA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:

Planeta, 2005.

Revistas e periódicos

Pequenas Empresas, Grandes Negócios

Revista PM

Empreendedor

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

104

Período Letivo: 3 Carga Horária: 10

Base Tecnológica

Vivência profissional.

Aplicação prática.

Resolução de situações de gestão.

Tomadas de decisão.

Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.

Avaliar as práticas relatadas.

Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Revistas e Periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Unidade Curricular: Projeto Integrador III

Período Letivo: 3º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira

e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.

Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional

Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.

Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).

Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de

Interiores no Círculo do Conhecimento.

Competências

Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais

(cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;

Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e

culturais;

Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos

desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.

Habilidades

Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

105

Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e

Direitos Humanos no Brasil;

Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o

Círculo do Conhecimento;

Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de

problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.

Bibliografia Básica

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São

Paulo: Saraiva, 2010.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz

o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.

São Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed.

São Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,

2005.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Revistas e Periódicos

4º Período

Unidade curricular: Estratégia Logística

Período letivo: 4 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

O planejamento logístico. Fundamentos e visão prática dos conceitos necessários ao

planejamento otimizado da logística integrada, compreendendo definição do problema, sua

modelagem, dimensionamento dos recursos requeridos, planejamento de lucro e avaliação

das incertezas. Distribuição estratégica da logística. Desenvolvimento de redes de

fornecedores. Terceirização. Gestão da cadeia de suprimentos global. Projeto de rede

logística para operação global. Gestão de informações na logística global. Medidas de

avaliação de desempenho. Estruturas organizacionais para excelência da logística global.

Competências

Compreender como se faz o planejamento logístico.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

106

Entender e aplicar os fundamentos dos conceitos necessários ao planejamento otimizado da

logística integrada.

Compreender as estruturas organizacionais necessárias para a excelência da logística global.

Habilidades

Desenvolver redes de fornecedores.

Aplicar medidas de avaliação de desempenho.

Elaborar projeto de rede logística para operação global.

Bibliografia básica

CORONADO, Osmar. Logística Integrada: Modelo de Gestão. São Paulo: Atlas, 2007.

LARRANAGA, Felix Alfredo. A Gestão Logística Global. São Paulo: Aduaneiras, 2009.

WANKE, Peter F. Estratégia Logística em Empresas. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar

BERTAGLIA, Paulo R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São

Paulo: Saraiva, 2009.

CAXITO, Fabiano. Logística: Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011.

NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,

Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.

SOARES, Ted. Gestão da Logística. São Paulo: Textonovo, 2009.

Revistas e periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Unidade curricular: Logística de Comércio e Transportes Internacionais

Período letivo: 4 Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas

Incoterms 2000. Condições de pagamento. Barreiras ao comércio exterior. Despachos

aduaneiros. Regulamentos. Fundamentos do comércio exterior. Aspectos administrativos

da atividade de exportação e importação. Estudo do secex. Operações importantes na

exportação e importação. Blocos econômicos. Modelos de documentos internos e

internacionais. Modais de transporte internacional. Transporte multimodal e intermodal.

Unitização de carga.

Competências

Compreender os fundamentos do comércio exterior.

Aplicar os regulamentos dos transportes internacionais.

Entender as barreiras ao comércio exterior e suas implicações para a exportação.

Conhecer os aspectos administrativos da atividade de exportação e importação.

Habilidades

Explicar o que são despachos aduaneiros.

Citar as operações importantes na importação e exportação.

Utilizar os modelos de documentos internos e internacionais.

Explicitar transporte multimodal e intermodal.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

107

Explicar o significado de unitização de carga.

Bibliografia básica

KEEMI, Samir. Logística de Transporte Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

LEOCE, Gustavo; MORINI, Cristiano. Logística Internacional Segura. São Paulo:

Atlas, 2011.

LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bibliografia complementar

DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São

Paulo: Atlas, 2010.

FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência

brasileira. 3.ed.São Paulo: Atlas, 2012.

KEEMI, Samir. Logística, Transporte, Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras,

2007.

SILVA, Luiz Augusto Tagliollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo:

Aduaneiras, 2007.

VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges (Org.). Logística e Distribuição Física

Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2006.

Revistas e periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Unidade curricular Gestão de Processos

Período letivo: IV Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Processo: conceito, sistema, elementos, tipos.

A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis

organizacionais, integração dos processos. Método para análise e solução de problemas

(MASP).

Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação.

Ferramentas gerenciais: diagnóstico organizacional

Competências

Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações.

Conhecer a gestão de processos, quanto a seus pontos fundamentais.

Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões

preestabelecidos de aprimoramento contínuo.

Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos

organizacionais.

Perceber a importância das relações entre os indivíduos no contexto do mundo do

trabalho, em que atitudes, valores e estratégias são determinantes.

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

108

Habilidades

Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento

necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho.

Incentivar à visão crítica e à vivência, por meio de estudos e pesquisas da gestão de

mudanças e processos nas organizações.

Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações

tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais.

Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo.

Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo, e, com isso, identificar problemas e

oportunidades no processo.

Bibliografia básica

VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e processos: administrando organizações por meio de

processo de negócio. São Paulo: Atlas, 2012.

VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de

Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo:

Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas

ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e

Métodos. São Paulo: Atlas, 2011.

BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de

implementação. São Paulo: Quality, 2006.

CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001.

COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas

tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São

Paulo: Atlas, 2013.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma

abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.

Revistas e periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Unidade curricular: Gestão de Resultados BSC

Período letivo: 4 Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

O BSC - Balanced Scorecard como ferramenta da gestão de resultados dentro das

organizações, fazendo uso de tal ferramenta para a alavancagem operacional e estratégica

das empresas.

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

109

Competências

Analisar e entender o funcionamento do mercado em função das estratégias traçadas.

Incentivar a capacidade de decisão em situações relacionadas aos diversos cenários e

perspectivas.

Analisar ambientes organizacionais com visão estratégica e mercadológica.

Planejar e executar os processos gerenciais.

Habilidades

Interpretar o BSC - Balanced Scorecard e seus componentes.

Alinhar as estratégias às perspectivas do BSC - Balanced Scorecard.

Elaborar e executar o mapa estratégico.

Favorecer as habilidades de elaboração e avaliação de desempenho organizacional por

meio de indicadores.

Bibliografia básica

FERNANDES, B.H.R; BERTON, L.H. Administração Estratégica: da competência

empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard;

tradução de Luiz Euclydes T. e Frazão Filho. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344

p.

NORTON, David; KAPLAN, Robert . Alinhamento - Utilizando o Balanced Scorecard

para Criar Sinergias Corporativas. São Paulo: Campus

Bibliografia complementar

BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas C/ O Scorecard. Rio de Janeiro:

Campus, 2001.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica de negócio fácil: construindo o futuro

de sua empresa. 2 São Paulo: Saraiva, 2012.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a

empresa que queremos. 2. ed. São Paulo, SP. Ed. Saraiva, 2007.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica:

Conceitos. São Paulo: Atlas, 2014.

DRUCKER, Peter. Administrando para obter resultados. São Paulo, SP. Ed. Pioneira,

1998,

Revistas e periódicos

Revista Portuária Economia e Negócios

Mundo Logística

Revista Log Web

Revista Tecnologística

Revista Distribuição

Unidade curricular: Sistemas de Transportes

Período letivo: 4 Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas

Sistemas de transportes. Características dos transportes. Segmentos de transportes de

cargas. Tamanho e composição de frotas. Infraestrutura e integração com subsistemas.

Análise da demanda por transporte. Modelos de rede e malha viária. Dimensionamento

de transporte e frota. Seleção de veículos. Administração do tráfego. Sistemas de

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

110

informações aplicáveis a transportes. Operadores logísticos. O transporte de cargas no

Brasil e no mundo. Controle e seguro em transportes.

Competências

Compreender o funcionamento do sistema de transportes.

Categorizar os segmentos de transportes de cargas.

Avaliar os modelos de rede e malha viária para proceder ao transporte da forma mais

eficiente e eficaz.

Habilidades

Caracterizar os transportes.

Dimensionar o tamanho e composição das frotas.

Selecionar veículos para o transporte.

Explicar como ocorre o transporte de cargas no Brasil e no mundo.

Bibliografia básica

CAIXETA–FILHO, José V.; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do

Transportes de Cargas. São Paulo: Atlas, 2001.

DIAS, Marco Aurélio. Logística, Transporte e Infraestrutura. São Paulo: Atlas, 2012.

NOVAES, Antônio Galvão; PASSAGLIA, Eunice; VALENTE, Amir Mattar; VIEIRA,

Heitor. Gerenciamento de Transporte e Frotas. São Paulo: Cengage, 2008.

Bibliografia complementar

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento,

Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.

LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.

BARAT, Josef. Globalização, Logística e Transporte Aéreo. São Paulo: Senac, 2012.

NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição:

Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade no comércio internacional: acesso

das empresas brasileiras aos mercados globais. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: Práticas Profissionais Orientadas II (PPO II)

Semestre Letivo: 4 Carga Horária: 40h

Bases Tecnológicas:

Formas de atuação profissional no mercado:

4. Empregado - Trabalho em Equipe; Busca da Empregabilidade; Comunicação.

5. Empresário - Técnicas de Negociação - Rede de Relacionamentos.

6. Autônomo - Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomos-

Rede de Relacionamento- Ética.

7. Consultor- Consultor Empreendedor- Rede de Relacionamento- Qualidade em

serviços - Ética.

Competências:

Conhecer o processo de abertura de empresas.

Atender às exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação

inovadora e criativa.

Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor.

Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria

profissional em que estiver inserido.

Habilidades:

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

111

Aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal.

Exercitar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises

situacionais de empresas e mercados.

Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios.

Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa.

Bibliografia Básica:

DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008.

DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 2012.

OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2014."

Bibliografia Complementar:

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no

novo milênio. Campinas: Alínea, 2009.

DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,

metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2014.

SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM,

2009.

Periódicos

Empreendedorismo

Pequenas Empresas Grandes Negócios

PME

Profissionais e Negócios

Harvard Business Review

HSM Management

Unidade curricular: Trabalho Acadêmico Integrador

Período letivo: 4 Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas

Consolidar conhecimento acumulado durante o curso demonstrado na forma de um

trabalho científico e apresentado de acordo com as normas da ABNT.

Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação.

Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso.

Competências

Construir conhecimento aliando teoria à pratica.

Elaborar um artigo final dentre um dos núcleos de formação profissional com o

desenvolvimento lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a

graduação.

Habilidades

Ter uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional.

Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da

geração de novos negócios.

Aprofundar no conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas.

Bibliografia básica

REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

112

TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em:

http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.

CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica:

fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2012. 175p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de

monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São

Paulo: Futura, 2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez, 2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.

ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia complementar

Conforme o tema de cada grupo.

Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV

Período Letivo: 4 Carga Horária: 10

Base Tecnológica

Vivência profissional.

Aplicação prática.

Resolução de situações de gestão.

Tomadas de decisão.

Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.

Avaliar as práticas relatadas.

Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Revistas e Periódicos

Sites de empresas.

Unidade Curricular: Projeto Integrador IV

Período Letivo: 4º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

113

Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-

brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.

Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional

Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.

Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).

Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de

Interiores no Círculo do Conhecimento.

Competências

Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-

Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;

Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais

e culturais;

Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos

desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.

Habilidades

Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das

Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e

Direitos Humanos no Brasil;

Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o

Círculo do Conhecimento;

Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de

problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.

Bibliografia Básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que

faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.

São Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed.

São Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,

2005.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

114

Revistas e Periódicos

Disciplina Optativa

Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa)

Período letivo 4º semestre Carga Horária 40

Bases Tecnológicas

Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez.

Introdução à Língua Brasileira de Sinais Libras (LIBRAS): alfabeto manual ou

datilológico.

Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da LIBRAS.

Competências

Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais.

Ampliar o conhecimento da cultura do mundo do surdo.

Habilidades

Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais.

Respeitar as diferenças.

Bibliografia Básica

QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por

Alegre: Artmed, 2011.

SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno

Surdo. São Paulo: Plexus, 2001.

BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro. 1995

Bibliografia Complementar

FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua

Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de

Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.

Brasília: MEC, 2005.

QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira –

estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.

SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.

Revistas e periódicos

2.7.21 Estágio supervisionado

Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que

vale por horas complementares desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao

Estudante.

Page 116: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

115

2.7.22 Trabalho de Conclusão de curso

Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho

Acadêmico Integrador (Artigo Final) que apresenta características específicas e tem regulamento

próprio.

Os benefícios esperados do artigo vão além de mera “prática” ou aprendizagem da teoria,

promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura que

remetem o aluno ao exercício do discernimento intelectual, em uma visão mais coerente de um

mercado amplo, diferenciado, competitivo constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe

também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus

respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária

no trabalho em equipe.

2.7.23 Atividades complementares

A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de

promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de

discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,

participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que

assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho.

As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo

de:

A- complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;

B- ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de

aula;

C- favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;

D- favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.

Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades

complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:

a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver um

maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos trabalhos

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

116

realizados na forma de estágios;

b) realização do estágio não obrigatório como proposta de investigação científica, para o qual

poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares no item de

pesquisa;

c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às

demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às

práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;

d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a

pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais.

Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em

coerência com suas políticas e seus objetivos e em favor de sua interação com o contexto global

da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas decorrentes de

estágios e atividades complementares que revertam em benefício social.

A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os

alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Dessa forma, não

existe dispensa de Atividades Complementares.

As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga

horária máxima para cada uma delas:

Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares Atividade Critério Valor máximo

a) Estágio não Curricular - O Estágio não Curricular a que se refere

o inciso IV, deve ser aprovado pela

Coordenação do Núcleo de Apoio ao

Estudante e oficializado por meio de

Termo de Convênio e Contrato ou

realizado através de agentes de integração

escola - empresa.

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

b) Cursos livres de

idiomas e informática

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

c) Participação em

Conferências, Simpósios

Congressos, Seminários,

Fóruns, Cursos de

Atualização, entre outros

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

70% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 56 horas.

d) Atividades de

Programas de Extensão

Universitária

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

E) Presença em Apresentar declaração constando carga 40% da carga horária total destinada, no

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

117

apresentações públicas de

Monografias

horária do curso currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

f) Exercícios de

Monitoria em disciplinas

de graduação

Apresentar declaração constando carga

horária do curso.

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

g) Participação em

Projetos de Iniciação

Científica e de Pesquisa

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

H) Círculo do

Conhecimento

Apresentar Certificado com a carga

horária

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

i) Participação como

voluntário em projetos

sociais

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

j) Representante de

Turma;

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

l) Participação em

simulações (Business

Games, Desafio Sebrae,

Júri simulado, jogos e

outros)

Apresentar Certificado com a carga

horária

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

m) Participação em

Eventos de decoração e

de joias

Apresentar Certificado com a carga

horária

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga

horária

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012)

Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,

divididas em diferentes atividades.

O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A

verificação do cumprimento da mesma é feita pelo Chefe de Escolas. O aluno deve apresentar os

certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja

computada.

As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as

atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela instituição. O aluno não pode participar de

qualquer evento e apresentar um comprovante de participação, a atividade deve, necessariamente

estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades complementares anexo).

2.7.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

118

A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que

tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o

currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma

maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa

integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter

possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a

aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil

ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas

atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas

competências.

Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve:

1- Metodologia Prática Cambury- MPC- desafios a serem superados pelos estudantes,

possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento,

participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e

orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de

problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na

área de formação do aluno.

2- Círculo do Conhecimento - Projeto Integrador - desenvolvimento e apresentação de

projetos que visam integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do

semestre letivo.

3- Temáticas Contemporâneas - busca profissionais experientes no mercado, do estado e fora

dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais que

sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.

O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de

aula, buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o

processo ensino-aprendizagem, por meio de:

a) Aulas presenciais e por acompanhamento;

b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;

c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de

aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;

d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

119

e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;

f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu

nível;

g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e

Matemática).

2.7.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

a – Site: Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público

interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,

bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,

entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada

curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o

acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.

b - Blog dos cursos: Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso,

reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.

c – Ouvidoria: Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do

site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e

elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda.

As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas)

funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.

d - Mídias Sociais: Utilização do Twitter, Facebook, entre outros, de forma institucional, para

comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para

divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.

e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações

relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula,

frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.

f – Moodle: Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O

aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,

bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

120

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

3.1 Corpo Docente

3.1.1 Políticas do corpo docente

3.1.1.1 Política de Contratação

A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20

minutos sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e exame de títulos, tendo por base

as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:

1- Titulação;

2- tempo de experiência profissional na área de atuação;

3- tempo de experiência como professor de ensino superior;

4- proatividade.

É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a

escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é

aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional

de, no mínimo, 2 anos.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.

A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.

Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação

de serviços.

3.1.1.2 Plano de Carreira

A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do

Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.

Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção

coletiva da categoria.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

121

O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do

Trabalho – CLT e o contrato é feito de acordo com a necessidade da instituição na questão de

número de aulas e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:

I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas

reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou

administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos.

II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais

III – regime de hora-aula ou horista, com dedicação exclusivamente para ministrar horas-

aula.

O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado,

especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie

e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas

dos empregadores e dos empregados.

3.1.1.3 Política de qualificação

A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da

Instituição e prevê os seguintes procedimentos:

I – encaminhamento obrigatório das solicitações de licença para capacitação de docentes pela

Instituição à Diretoria.

II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;

III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,

conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no

período do curso.

Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso

Especialização 02 anos de permanência na Instituição *

01 ano de permanência na Instituição **

Mestrado 03 anos de permanência na Instituição

Doutorado 04 anos de permanência na Instituição

*Se feito Na Faculdade Cambury

**Se feito fora da Faculdade Cambury

IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou

coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

122

O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na

ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.

O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à sua

área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica, entre

outros).

3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso)

Quadro 15 – perfil do corpo docente

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE

NOME DO DOCENTE TITULA-

ÇÃO

Experiência Profissional FORMA-

ÇÃO/

EXPERI-

ÊNCIA

PEDAGÓ

-GICA

(Sim/Não

)*

Regi-

me de

Traba-

lho

NDE

Tempo

de

Vincu-

lo com o

Curso

Ininter-

rupto

DOCEN

TE Não DOCENTE

(Sim

/Não)

Ensino

Superior

Não

Acadê-

mica

Área do

curso

Meses

ABDUL HAMID M 19 anos 19 anos Sim SIM Parcial Não 18

ALDO EURIPEDES SOARES

DE OLIVEIRA M 14 anos 27 anos Sim SIM Parcial Não

18

ADRIANA DE SOUZA

VETTORAZZO E 5 anos 5 anos Sim Sim

Não

12

ALEXANDRE GONTIJO

MARTINS E 7 anos 14 anos Sim SIM Parcial Não

18

ANA KAREN GUIMARÃES

DAMASCENO E 7 anos 0 anos Sim SIM Horista Não

24

ANGELO FERNANDO

FACCIOLLI M 12 anos 32 anos Sim SIM Parcial Sim

18

DANILO MARCOS DA

CUNHA E 13 anos 32 anos Sim SIM Integral Sim

18

EDUARDO CHACON

MIRANDA NAVAS E 2 anos 32 anos Sim SIM Horista Não

12

ELMA CAROLINA GOMES

DE ASSIS M 11 anos 11 anos Sim SIM Parcial Não

24

FABIANA CRAVEIRO

SILVA FERRAZ BORGES M 11 anos 3 anos Sim SIM Horista Não

6

GILBERTO MINASI E 14 anos 31 anos Sim SIM Horista Não 12

HELENA DE FATIMA DOS M 14 anos 40 anos Sim SIM Parcial Sim 12

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

123

REIS

ITAIR PEREIRA DA SILVA E 14 anos 17 anos Sim SIM Horista Não 24

IVELCY ROCHA

CACIQUINHO PINHEIRO M 15 anos 38 anos Sim SIM Parcial Sim

24

JULIO CESAR BORGES D 15 anos 20 anos Sim SIM Horista Não 12

KAMERON FERREIRA

SANTOS E 03 anos 07 anos Sim SIM Parcial Não

24

KATYA ALEXANDRINA

BARRETO D 15 anos 20 anos Sim SIM Parcial Sim

12

MARCELO LIMA E 11 anos 24 anos Sim SIM Horista Não 06

MARIZANGELA GOMES

DE MORAIS M 10 anos 10 anos Sim SIM Parcial Sim

24

PATRICIA PREGO ALVES M 14 anos 3 anos Sim SIM Parcial Não 6

MAURÍCIO VALADÃO E 9 anos 13 anos Sim SIM Horista Não 24

ROSINEIDE BARBOSA E 7 anos 12 anos Sim SIM Horista Não 06

ROSANA SIMIEMA E 3 anos 16 anos Sim SIM Horista Não 12

WANESSA FONSECA E 14 anos 20 anos Sim SIM Horista Não 24

YCARIM MELGAÇO D 25 anos 8 anos Sim SIM Horista Não 24

* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado

Titulação Quantid

ade Percentual

Regime

Trabalho

Quantidad

e

Percent

ual

Especialista 13 52%

Horista 10 40%

Mestre 11 36%

Parcial 14 56%

Doutor 3 12%

Integral 1 4%

Total do curso 25 100%

Total do

curso 25 100%

3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos

Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos)

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

124

No

me

Tit

ula

ção

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Art

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lica

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ção

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bli

cad

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u n

ão

ABDUL HAMID M Não

1

1

DANILO MARCOS DA

CUNHA E Sim

4

ITAIR PEREIRA DA

SILVA E Não

1 1

JULIO CESAR BORGES D Não 3 2 5 5 4

KATYA

ALEXANDRINA

BARRETO

D Sim

9

6 2

MARCELO LIMA M Não

2 2

10 10

MARIZANGELA

GOMES DE MORAIS M Sim 2 1 4

3 2 6

PATRICIA PREGO

ALVES M Não 1

MAURÍCIO VALADÃO E Não

1

9 6 17

YCARIM MELGAÇO D Não

6

Fonte: Coordenação de Ensino (Mar/2015)

3.2 Corpo técnico administrativo

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo

3.2.1.1 Política de Contratação

O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso

de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade

para a qual será contratado. Para o processo seletivo é feita uma análise do currículo e entrevista

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

125

com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista

conta com a presença de mais 2 gestores.

3.2.1.2 Plano de Carreira

A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em

Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.

Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham

de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla

preferencialmente contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de

prestação de serviços específicos e por prazo determinado.

Hoje, a instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua

expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.

3.2.1.3 Política de qualificação

A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos incentivando

a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, através de

liberação do funcionários nos dias de treinamento.

Também incentiva a conclusão da graduação e da pós-graduação através de programa de

descontos para o caso de frequência na própria IES.

3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)

Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo

José Marcos de Araújo Silva Diretor Geral

Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino

Goiazin Zani de Morais Diretor Financeiro Administrativo

Clélia Maria Vecci Chefe de Gabinete

Rafaela Júlia Batista Veronezi Coordenadora de Qualidade e Ensino

Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

126

Wagner da Silva Assunção Gerente de Marketing e Vendas

Elizângela Miranda Gerente Financeira

Lorenne Nascimento Gerente de Contas a Receber e Cobrança

George Lopes da Silva Gerente de Planejamento

Débora Lindoso Mamede Gerente de Logística e Suprimentos

Danilo Marcos da Cunha Chefe de Escola de Gestão

Norma Maria de Jesus Passos Chefe de Escola Marketing e Produção

Publicitária

Alberto César Maia Chefe de Escola de Fotografia

Leonardo Henrique Santos Melo Chefe de Escola Tecnologia da Informação

Lady Daiana Cabral Santa Cruz Chefe de Escola Estética e Beleza

Sara Cristina Rocha dos Santos Chefe de Escola do Direito

Mariana Patrício de Morais Chefe de Escola de Gastronomia e Eventos

Sandra Aparecida Maria Piloto Chefe de Escola de Design e Joias e Gemas

Rafael Batista Azevedo Chefe de Escola Interino de Engenharia e

Edificações

Giovanni Paschoal Assessor de Comunicação e Eventos

Edson José Gonçalves Assessor de Projetos Especiais

Wanessa Christina da Silva Brito Secretária Geral

Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária

Marcus Paolo Mesquita Sabino Suporte Técnico Ambiente Virtual de

Aprendizagem

Lilia Cássia da Silva Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo

de Apoio ao Estudante) Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015)

4 INFRA – ESTRUTURA

4.1 Infraestrutura Física disponível

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

127

- sala dos professores, equipada com 1 mesa com 12 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras,

armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares, sofá

retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, ar-condicionado;

- saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos

alternados para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;

- 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet;

- 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas;

- 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores

4.1.2.1 Ensino

Sala de 4 chefes de escola; Gestão de Tecnologia da Informação (1), Gestão de MKT e

Produção Publicitária (1), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios (1);

Design de Interiores (1); dividida em 4 baias com corredores de acesso, todas com mesa e cadeira

para o coordenador, cadeiras para atendimento ao aluno, armários e computador ligado à Internet,

1 sala para o chefe de escola de Construção de Edifícios (1)

Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm

suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos.

A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de Práticas

Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes.

1 Sala da Direção de Ensino;; 1 sala da coordenação de ensino, 1 saleta de recepção da sala dos

professores.

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante

1 sala equipada com 1 mesa de 4 cadeiras e um porta materiais.

4.1.2.3 Atendimento de alunos

2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno.

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

128

4.1.3 Secretarial Geral

Sala da Coordenação Acadêmica

Sala da Secretária Geral

Secretaria

Sala de Diploma

Sala de Arquivo

4.1.4 Sala do NAE

4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação

4.1.6 2 Copiadoras

4.1.7 2 áreas de lazer

Uma no piso 1 e outra no piso 2.

4.1.8 Centro de Convivência

Centro de Convivência com 390 lugares.

4.1.9 Salas de aula

39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em rede, ar-

condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas digitais que

requerem agendamento para o uso.

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

129

4.2 Laboratórios de Informática

4.2.1 Laboratório 1

25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;

HD 160 GB;

Memória RAM 2GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.2.2 Laboratório 2

23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Core i3 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.2.3 Laboratório 3

23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Celeron 2.8 Ghz;

Page 131: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

130

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.2.4 Laboratório 4

20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor

Processador Core 2 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.2.5 Laboratório 5

21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Page 132: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

131

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

5 BIBLIOTECA

5.1 Serviços prestados

Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca

Atendimento ao usuário.

Auxílio à pesquisa.

Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.).

Acesso à Internet.

Normatização de trabalhos científicos.

Comutação bibliográfica.

Serviço de referência.

Orientação ao uso da Internet.

Orientação à pesquisa.

Pesquisa em bases de dados.

Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun. 2015)

Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14

horas.

5.2 Política de renovação do acervo

A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:

a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende aos

programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano,

para avaliação do MEC;

b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores é adquirida a

bibliografia básica e complementar do terceiro período, antes do início das aulas;

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

132

c) antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do

curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atendem aos programas das

disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores e são

adquiridas;

d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a

bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos

programas das disciplinas;

e) a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo

MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;

f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a

atender as principais áreas temáticas dos cursos;

g) a Biblioteca recebe, diariamente, doação de livros e outras publicações como forma de

pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.

A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a

cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à

proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação de

Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações

do padrão de qualidade MEC.

5.3 Informatização da consulta ao acervo

A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de

materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos

especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que

complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.

A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na

Biblioteca de forma abrangente:

a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é

crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,

editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.

Page 134: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

133

b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas

aquisições e baixas dessas.

c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em

geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou

pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso

ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de

bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca

ITEM FORMAÇÃO

TOTAL PG G EM EF

Bibliotecário 2 1 3

Auxiliar de Biblioteca 2 2

Jovem aprendiz 4 4

TOTAL 9

Legenda:

PG pós-graduação;

G graduação

EM ensino médio completo;

EF ensino fundamental completo;

Nome e matrícula dos bibliotecários:

Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819.

Andressa de Oliveira Sussai CRB1 3032

Onofre José de Paula CRB 1599.

5.5 Infraestrutura física da biblioteca

Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m²

ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)

Disponibilização do Acervo 274,06

Leitura de jornais e revistas 14,0

Estudo Individual/Grupo 61,16

Estudo em grupo 84,56

Sala de Vídeo 7,5

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

134

Administração e Processamento Técnico do

Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário 32,15

Acesso à Internet 22,6

Guarda-volumes 5,52

Total 501,6

Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)

Quadro 21 - Estrutura física disponível

ESTRUTURA FÍSICA Quantidade

Computadores 13

Salas de Estudo 8

Gabinetes de estudo individual 24

Mesas 11

Cadeiras dentro da biblioteca 100

Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5

Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)

5.6 Empréstimo domiciliar

Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos

da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.

O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a

categoria do usuário, como segue:

Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE

Professor e funcionário Livro

15 dias

Até 5 publicações

Aluno da pós-graduação Livro

15 dias

Até 4 publicações

Aluno da graduação Livro

7 dias

Até 4 publicações

Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury ( jun/2015)

5.7 Serviço de reserva

A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar

que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode

Page 136: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

135

buscar o livro. O discente tem, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada

dela na biblioteca. Desse modo, caso não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro

usuário.

A Biblioteca dispõe ainda do exemplar de consulta interna, assim o aluno sempre contará

com um exemplar do livro para consulta.

5.8 Periódicos

A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e

informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No

entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para

cópia, realizada na própria faculdade e, logo após, efetuar a devolução.

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca

A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos

demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem

agendar na própria Biblioteca.

5.10 Acesso ao acervo

O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes para

toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com

ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.

5.11 Acervo Geral

Quadro 23 - Acervo geral

ITEM

Quantidade

Títulos Volumes/Exemplares

Revistas correntes de Logística - Impressas 19 665

Revistas de Logística - Eletrônicas 6 Todas que estão

disponíveis na internet

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

136

Revistas correntes dos outros cursos 263 8726

Número total de títulos de Logística 221 2085

Total do acervo (Livros e Periódicos) 9275 30002 Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (jan./2016)

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE

O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de

crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional,

auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no

desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos,

provendo a adimplência e evitando a evasão.

As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e

acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de

Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou

extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino;

controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de

bolsas aos alunos; e agência de empregos.

6.2 Atendimento Psicopedagógico

O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e

analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-

aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder

aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.

No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos

sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação

de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática

social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural,

responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica

com o contexto social em que está inserida.

Page 138: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

137

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em

grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na

adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e

busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-

aluno.

Atribuições do NAP:

I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;

II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários;

III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-

aprendizagem;

IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades

especiais de ensino;

V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.

A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por

indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos

grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo

anexo).

O atendimento no NAP é realizado para alunos, professores, funcionários e membros da

comunidade em geral.

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento

O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo

(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a

saber:

- Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo

Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e

informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE, orienta

a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários.

- PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM),

oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são

Page 139: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

138

realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.

6.3.1 Financiamentos

O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação

em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e

critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.

6.4 Formas de acesso

O Regimento prevê:

Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito

mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação

recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal

competente, nos termos da legislação vigente/SESU;

II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os

cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a

documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes,

entrevistas ou análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional

do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais

informações;

III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde se encontram as demais informações.

Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua

realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio,

sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular

ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.

I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios

de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

139

de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da

legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997;

II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o

limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos

estabelecidos pelo Conselho Superior;

III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se

realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro

dos prazos fixados;

IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo

ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de

diploma de graduação.

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

7.1 Avaliação institucional

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento

natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei

n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas

por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade

Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

7.1.1 Metodologia

A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos

da instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação

institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das

atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões

Page 141: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

140

institucionais propostas pelo roteiro de auto-avaliação institucional, em conformidade com o que

dispõe o SINAES.

A pesquisa é exploratória porque visa uma aproximação com a realidade da instituição;

colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os

indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexão-

ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no

processo.

O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e

fechadas, por meio do qual discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da

escola a qual está vinculado, se auto avaliam e avaliam a instituição. Os docentes e corpo técnico

administrativo se auto-avaliam, avaliam os gestores e avaliam a instituição. Os gestores se auto-

avaliam, avaliam a instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta dos dados e

tabulação dos dados é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão e elaborado relatório

para, em seguida ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar

os problemas identificados.

7.2 Diretrizes

A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos

dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à

comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação

específica.

A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos:

EIXO 1- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Dimensão 8: Planejamento e Avaliação.

EIXO 2- DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional.

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição.

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

141

EIXO 3- POLÍTICAS ACADÊMICAS

Dimensão 2: Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Dimensão 4: Comunicação com a sociedade.

Dimensão 9: Política de Atendimento aos discentes.

EIXO 4- POLÍTICAS DE GESTÃO

Dimensão 5: Políticas de Pessoal.

Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.

EIXO 5- INSFRAESTRUTURA FÍSICA

Dimensão 7: Infraestrutura física.

Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o

desenvolvimento da organização, da construção e reconstrução dos processos de gestão da

Instituição.

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:

I. O Diretor de Ensino, como seu presidente;

II. 1 (Um) representante da Mantenedora;

III. 2 (dois) representantes docentes;

IV. 2 (dois) representantes discentes;

V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;

VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil.

1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois)

anos, sendo permitida uma recondução;

2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus

pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;

3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão

mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;

4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1

(um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

142

7.2.1 Competências da CPA

1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões

estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;

2- tabular os dados coletados;

3- analisar os dados;

4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;

5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;

6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de

avaliação institucional;

7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo

avaliativo institucional.

OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.

Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatório, para que sejam

tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das

ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.

7.3 Avaliação de Cursos

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;

perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as

perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em

atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e

interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;

qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos

(domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino,

pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e

Page 144: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

143

definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da

ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções

profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se

continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e

relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em pós-graduação/cursos

típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa

(cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,

Pesquisa e Extensão do curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico,

das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua

sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir:

Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;

Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados

apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos

fracos;

Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores

contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,

porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;

Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não

contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa.

Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordem as dimensões

específicas do Curso;

Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base

nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação

promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que caracterizam a

especificidade do curso);

Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria

permanente do curso, sua capacidade de inovação e de reflexão crítica;

Page 145: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

144

Reuniões conjuntas envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de

suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e

autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação, empregado pelo curso no

período letivo correspondente.

O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no

transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada

ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso. Nesse, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple

uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases, para um

paradigma que resulte em um processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial

(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que

envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo,

gestão e realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados obtidos no projeto

pedagógico do curso).

O projeto empregado caracteriza-se, assim como um ciclo que toma corpo e se justifica

como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas para o

constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.

7.4 Avaliação de disciplina

A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos

didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições

técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas);

1- Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas

divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento,

síntese, soluções e alternativas;

2- Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à

integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia;

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145

aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação,

atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

3- Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação

ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

4- Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos

funcionários; e

5- Desempenho gerencial da IES.

7.5 Avaliação Externa

Neste nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao

mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo

Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).

7.5.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Os relatórios correspondentes às avaliações internas e externas de cada curso são

discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e essas são encaminhadas, para análise e parecer,

ao Colegiado do Curso, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e

deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação de alunos e

professores, com relação à qualidade do curso.

VIII REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem

parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento

ou não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da

Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

146

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm

Diretrizes Curriculares Nacionais.

Sim, está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos tecnológicos.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01 DE 17 DE JUNHO

DE 2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e

atividades curriculares do curso?

Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas

que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, contemplando a Lei nº 11.645 de

10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas

Pensamento Universal e LPOE I e II, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e

outras atividades curriculares do curso.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS (RESOLUÇÃO Nº 1 DE 30 DE MAIO DE 2012)

A temática da Educação em Direitos Humanos está inclusa nas disciplinas e atividades

curriculares do curso?

Sim. A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos

Humanos, é contemplada nas disciplinas Pensamento Universal e LPEO I e II, por meio de

textos, discussões, debates, e outras atividades curriculares do curso.

PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos que apresentam transtorno do espectro

autista, assim como orienta professores, chefes de escola e funcionários para que os direitos da pessoa

com o transtorno sejam resguardados.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

147

(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?

Sim. O corpo docente é constituído por 25 professores, sendo 3 (12%) doutores; 11 (36%)

mestres e 13 (52%) especialistas.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).

O NDE atende à normativa pertinente?

Sim. Ele é constituído por 5 professores, sendo 80% com pós-graduação stricto sensu e 20% em

regime de trabalho integral, os restantes 80% em regime de trabalho parcial.

DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

(Portaria Normativa N° 12/2006)

A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia?

Sim.

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE

TECNOLOGIA

(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002).

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC, caso esses estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou

superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

Sim, o curso é ofertado com 2040h.

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°

04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)

Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).

O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções?

Page 149: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

148

NSA.

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°

04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas).

O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?

Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 4 e o máximo de 6 semestres.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e

de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE

REDUZIDA

(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008).

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida?

Sim. Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos

portadores de necessidade especiais.

DISCIPLINA DE LIBRAS

(Dec. N° 5.626/2005).

O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?

Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa.

PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2).

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em

quaisquer outras formas de avaliação a distância?

NSA.

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

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149

(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de

01/12/2010, publicada em 29/12/2010).

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?

Sim.

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e

permanente?

Sim. A disciplina Economia e Sustentabilidade–, bem como as diferentes atividades

desenvolvidas ao longo do curso contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999

e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na

sustentabilidade e na biodiversidade.