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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS BLUMENAU PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM MECÂNICA - SUBSEQUENTE Campus Blumenau BLUMENAU/SC Outubro/2015 1

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS BLUMENAU

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICADE NÍVEL MÉDIO EM MECÂNICA - SUBSEQUENTE

Campus Blumenau

BLUMENAU/SC

Outubro/2015

1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS BLUMENAU

FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL

REITOR

JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA

PRÓ-REITORA DE ENSINO

PAULO CESAR RODACKI GOMES

DIRETOR GERAL

GICELE VIEIRA PREBIANCA

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO E ENSINO

RICARDO TOLEDO BERGAMO

COORDENADOR DO CURSO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DESIGNADA PELA

PORTARIA N° 083/2014

FERNANDO CÉSAR DOS SANTOS

GUSTAVO KAEFER DILL

KELI CASTRO CARNEIRO

PAULO FRANCISO DO CARMO

RICARDO TOLEDO BERGAMO

ROSÂNGELA DE AMORIM TEIXEIRA DE OLIVEIRA

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO............................................................................................... 6

2. ÁREA DE ORIGEM/IDENTIFICAÇÃO................................................................. 8

3. MISSÃO INSTITUCIONAL/ IFC .......................................................................... 10

4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC............................................................................... 10

5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE............. 10

6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL / IFC-Campus Avançado de Blumenau. 11

7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO....................................................... 12

8. OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................... 188.1 Geral......................................................................................................... 188.2 Específicos............................................................................................... 19

9. PERFIL DO CURSO............................................................................................ 199.1 Campus onde o curso é oferecido.....................................................................9.2 Carga horária do curso......................................................................................9.3 Carga horário do Estágio...................................................................................9.4 Duração do curso (semestre/ ano)....................................................................9.5 Número de vagas...............................................................................................9.6 Forma de ingresso e acesso.............................................................................9.7 Acesso e apoio a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.................9.8 Período de integralização (prazo de conclusão: mínimo e máximo)................

1919202020202121

10. CONCEPÇÃO DO CURSO............................................................................... 2210.1 Princípios filosóficos e pedagógicos do curso...................................... 2210.2.Diretrizes curriculares............................................................................ 2410.3 Legislação e campo de atuação............................................................. 24

11. PERFIL DO EGRESSO..................................................................................... 25

12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................. 2512.1 Matriz curricular...................................................................................... 2612.2 Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do discente ........... 5112.4 Estudos de Recuperação.......................................................................12.5. Segunda chamada de Avaliações.........................................................12.6. Sistema de avaliação do curso técnico em Mecânica..........................12.7. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e atividades

Anteriores .............................................................................................

525353

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13. ATIVIDADES EDUCATIVAS............................................................................. 5413.1 Iniciação Cientifica................................................................................. 5413.2 Extensão................................................................................................ 5413.3 Monitoria................................................................................................. 5513.4 Outras atividades.................................................................................... 55

14. ESTÁGIO .......................................................................................................... 5514.1 - Estágio Curricular.................................................................................

14.1.2 Operalização do Estágio Curricular............................................14.1.3 Orientação de Estágio Curricular...............................................14.1.4 Sistema de Avaliação do Estágio Curricular..............................14.1.5 Dispensa de Estágio..................................................................

14.2 Estágio Extra Curricular..........................................................................

555656565758

15. QUADRO PESSOAL......................................................................................... 59

16. INFRA-ESTRUTURA........................................................................................ 7216.1 Instalações do campus Blumenau.......................................................... 7216.2 Instalações e Recursos Pedagógicos.....................................................

73

16.2.1 Salas de aulas, laboratórios e equipamentos ...........................16.2.3 Laboratórios a serem implantados no Campus..........................

16.3 Biblioteca................................................................................................16.4 Acessibilidade.........................................................................................

73747474

17. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA............................................................................ 75

18. REFERÊNCIAS................................................................................................. 77

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LISTA DE FIGURAS

Página

Figura 1 - Porcentagem de inscritos por cidade no Curso FIC de Hidráulica Industrial.................. 14

Figura 2 - Porcentagem de inscritos por cidade no Curso FIC de Pneumática Industrial .............. 15

Figura 3 - Área de atuação dos candidatos inscritos no Curso FIC de Hidráulica Industrial........... 15

Figura 4 - Área de atuação dos candidatos inscritos no Curso FIC de Pneumática Industrial........ 16

Figura 5 - Escolaridade dos candidatos inscritos no Curso FIC de Pneumática Industrial.............. 17

LISTA DE QUADROS

Página

Quadro 1 – Identificação do Campus........................................................................................... 8Quadro 2 – Identificação do Curso............................................................................................... 9Quadro 3 - Matriz Curricular do Técnico em Mecânica................................................................ 27Quadro 4 – Componentes Curriculares e Ementas...................................................................... 28Quadro 5 – Docentes.................................................................................................................... 59Quadro 6 – Técnico-Administrativos............................................................................................. 66Quadro 7 – Matriz curricular do curso técnico em mecânica........................................................ 72Quadro 8 – Instalações e recursos pedagógicos disponíveis...................................................... 73Quadro 09 - Laboratórios necessários para atividades práticas.................................................. 74

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1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio

da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação

profissional e tecnológica. Esse modelo visa responder de forma eficaz às

demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos

científicos e tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivos locais.

Presentes em todos os estados, os Institutos Federais fazem parte da

reorganização da Rede Federal de Educação Profissional, oferecem formação inicial

e continuada, Ensino Médio Integrado, cursos superiores de Tecnologia, bacharelado

em Engenharias, licenciaturas e Pós-graduação.

O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas Escolas

Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os

Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade

Federal de Santa Catarina.

O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a

consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a

pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e

apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e renda,

especialmente a partir de processos de autogestão.

Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam alcançados,

faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e

atividades no exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia

com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes

Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o

Projeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional Técnico de Nível

Médio em Mecânica - Subsequente, com o intuito de expressar os principais

parâmetros para a ação educativa, subsidiando, juntamente com o Projeto

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Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de

cada curso. Vale ressaltar que devido à importância do Curso de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio em Mecânica - Subsequente, o mesmo deverá

estar em permanente construção, sendo reestruturado quando necessário.

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2. ÁREA DE ORIGEM/IDENTIFICAÇÃO

Quadro 1 – Identificação do Campus

CNPJ: 10.635.424/0001-86

Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA ETECNOLOGIA CATARINENSE – Campus Blumenau

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Rua Bernardino José Oliveira, n° 81 (próximo à BR 470, Km 59) -Badenfurt - Blumenau/SC.

Telefone/Fax: (47) 3702-1700

E-mail de contato: falecom @ blumenau . ifc . edu . br

Sítio da unidade: http://blumenau.ifc.edu.br

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Quadro 2 – Identificação do Curso

Denominação do Curso: Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Mecânica - Subsequente

Titulação:Técnico em MecânicaEixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais NDB:

Nome SIAPE Regimede trabalho

Titulação E-mail(@blumenau.ifc.edu.br)

Telefone

Fernando César dos Santos 1902299 40 horas DE Mestre em Engenharia Mecânica

fernando.santos (48) 9126-0499

Keli Castro Carneiro 2057903 40 horas Especialização em Ciências e Matemática

Keli.carneiro (47) 3702-1700

Paulo Francisco do Carmo 1566294 40 horas DE Doutor em Engenharia de Mecânica

paulo.carmo (47) 3702-1700

Ricardo Toledo Bergamo 12179248 40 horas DE Mestre em Engenharia Materiais

ricardo.bergamo (47) 9627-1673

Rosângela de Amorim Teixeira de Oliveira

1786610 40 horas Mestrado em Educação rosangela.amorim (47) 3702-1700

Coordenador do Curso: Ricardo Toledo Bergamo; regime de trabalho: 40 h DE

Contato: [email protected] ou telefone: (47) 3702-1700

ramal :708

Modalidade: PresencialForma: SubsequenteEntrada no curso: anualNumero de vagas/Turno: 30 vagas / noturnoPeríodos: 2 anos ( correspondendo 4 semestre)Carga Horária: 1400 horas 1200 horas – Educação Profissional 200 horas – Estágio obrigatório

Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Lei 11892/08; Resolução CNE/CEB06/12;Decreto 5154/2004; Catálogo Nacional de Cursos Técnicos; CONFEA: Lei nº 5.524, de 5 denovembro de 1968 e do Decreto nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985 aplicadas à área de Mecânica,Resolução 473/02 Regimento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Ensino Técnico doInstituto Federal Catarinense campus Blumenau; - Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996; - Lei n°11.741, de 16 de julho de 2008; - Resolução CEB/CNE nº 1/05;- Decreto nº 5.154/2004; - ResoluçãoCNE/CEB nº 1/2004; - Resolução nº 2/ 2005; - Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008; - ParecerCNE/CEB nº 39/2004; - - Resolução CNE/CEB nº 4/2005; - Parecer CNE/CEB n° 11/2008;- Lei n°10.098, de 19 de dezembro de 2000;- Resolução CNE/CEB nº 3/2008. .

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3. MISSÃO INSTITUCIONAL/ IFC

Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de

ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento

socioambiental, econômico e cultural.

4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC

Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de

profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade

democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.

5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei

11.892/2008 de 29 de dezembro de 2008, constituem um novo modelo de instituição de

educação profissional e tecnológica, que visa responder de forma eficaz às demandas

crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e

tecnológicos e por suporte aos arranjos produtivos locais.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) teve origem na integração das escolas

agrotécnicas de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio, além dos colégios agrícolas de Araquari e

Camboriú, que eram vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina por ocasião da

mesma lei de criação dos IFs.

Após a criação do IFC, a expansão ocorreu quase que imediatamente, estimulada

pelo Programa de Expansão Federal. Assim novos Campus do IFC surgiram em Videira,

Luzerna, Fraiburgo, Ibirama, Blumenau e São Francisco do Sul. Na terceira etapa de

expansão foram criados os Campi Abelardo Luz, Brusque, São Bento do Sul e as unidades

urbanas de Sombrio e Rio do Sul. No 1º semestre de 2014, o antigo Campus Sombrio

(sede) passa a ser chamado Santa Rosa do Sul, devido ao Campus estar no município de

mesmo nome, ao passo que a Unidade Urbana transformou-se em Campus Avançado

Sombrio.

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O IFC possui 15 Campus distribuídos no estado (Araquari, Abelardo Luz, Blumenau,

Brusque, Camboriú, Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul, Santa Rosa do Sul,

São Bento do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira), 17 sendo que em Rio do Sul há

uma Unidade Sede e uma Unidade Urbana e o Campus Abelardo Luz está em processo de

implantação. A Reitoria do IFC está instalada no município de Blumenau.

6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL / IFC - Campus Blumenau

O Campus de Blumenau está vinculado a Reitoria do Instituto Federal

Catarinense – IFC. Devido a sua proximidade com a reitoria pode ser considerada

uma Unidade estratégica para o IFC.

Está situado no município de Blumenau, no bairro Badenfurt, Rua Bernardino

José de Oliveira, nº 81, perpendicularmente às margens da BR-470. Localizado no

Sul do Brasil, Estado de Santa Catarina, em uma região de relevo montanhoso,

cortada pelo rio Itajaí-Açú, de clima temperado e úmido e de temperatura média de

21º graus. A atual área do município é de 519,8 km². Os principais acessos são pela

BR 470 que corta o município no sentido leste/oeste e liga, para leste, com os

municípios de Luis Alves, Navegantes, Itajaí e BR 101 e para oeste com Pomerode,

Indaial, Timbó e demais municípios do Vale do Itajaí e com o planalto; a SC 470

(Rodovia Jorge Lacerda), que liga Blumenau a Gaspar, Ilhota, Itajaí, BR 101 e; a SC

474 (Rodovia Guilherme Jensen), que liga Blumenau a Massaranduba, Guaramirim

e Jaraguá do Sul.

Blumenau é cidade-sede da região metropolitana do Vale do Itajaí, é a

terceira cidade mais populosa do estado, constituindo um dos principais polos

industriais e tecnológicos do país. Tem significativa participação em diversos setores

da economia, destacando-se na área de informática e indústria têxtil, bem como o

setor de serviços, comércio e na indústria, que é diversificada. Sedia empresas de

porte nacional e internacional e conta com um dos melhores índices de

desenvolvimento humano do estado.

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O projeto do então “Campus Avançado” de Blumenau teve inicio com as

negociações com a FURB, e, conseguinte o Colégio Estadual Pedro II. O Campus

de Blumenau iniciou suas atividades em junho de 2010, quando foi viabilizou o

estudo acerca da aquisição do imóvel para a adequação e implantação desta

unidade, e a constituição da equipe pedagógica e administrativa para elaborar os

documentos necessários para o início das atividades.

Em novembro de 2010, a Reitoria disponibilizou uma sala para alocar a

equipe do Campus de Blumenau, na qual permaneceu até a aquisição do terreno, no

bairro Badenfurt. Naquele momento, faziam parte do quadro funcional três docentes,

um Técnico Administrativo e o Diretor.

Simultaneamente as negociações, estavam sendo nomeados os demais

servidores para compor a equipe. Assim, em dezembro de 2010, foi autorizada a

compra do imóvel de propriedade da empresa Bernauer Aquacultura. Em maio de

2011, foi feita a ocupação da nova sede do “Campus Avançado de Blumenau”.

Naquele momento a equipe contava com sete docentes, oito Técnicos

Administrativos e o Diretor.

Atualmente, o Campus Blumenau oferece um curso Técnico em Informática

integrado ao Ensino Médio, um curso tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas, um curso superior de Licenciatura em Pedagogia e ainda um curso

Técnico em Eletromecânica na modalidade subsequente.

No tocante à infraestrutura, o Campus já dispõe de diversos ambientes

prontos para o uso, incluindo o ginásio de esportes e laboratórios de Eletromecânica

e mecânica.

7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Mecânica -

Subsequente do IFC – Campus Blumenau vem ao encontro do espírito inovador do

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Instituto Federal Catarinense, visando suprir a demanda por profissionais com

formação nessa área tecnológica.

Um dos indicadores, a nível regional, que contribui para a proposição

do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Mecânica -

Subsequente é a necessidade de força de trabalho especializada para os processos

organizacionais do cenário atual como o crescimento regional e nacional na área

metal-mecânica e as oportunidades de negócios no âmbito socioeconômico em que

vivemos. Uma das preocupações do Campus Blumenau é gerir e direcionar todos os

esforços, a possibilitar a constituição de profissionais com sólida formação,

criteriosos, criativos, críticos, democráticos, singulares, mas respeitadores da

pluralidade e com responsabilidade por meio de ações pedagógicas democráticas.

A justificativa para a oferta de um curso Técnico em Mecânica advém da

proposta do Instituto Federal Catarinense (IFC), que é nomeadamente “a partir de

uma gestão democrática, aproximar o diálogo com a realidade local e regional na

busca de soluções, em especial, aquelas relacionadas com a educação profissional,

reafirmando o compromisso da oferta de educação pública e gratuita de qualidade

em todos os níveis e modalidades para os catarinenses”

De acordo com dados do SEBRAE (2010) em 2008, Blumenau contava com

aproximadamente 21.684 empresas formais, as quais geravam em torno de 116.135

empregos. Este número de empresas é composto por 20.143 microempresas, 1.298

pequenas empresas, 164empresas de médio porte e 79 empresas de grande porte.

O perfil setorial das empresas instaladas na cidade de Blumenau, tem a seguinte

disposição: 0,20% setor primário; 19,99% setor secundário; 38,45% setor terciário

– comércio e 41,36% setor terciário – serviços.

Conforme estudos e dados apresentados pelo Boletim Técnico do

Observatório Regional Sul (2010), o Estado de Santa Catarina tem significativa

produtividade em diversos segmentos industriais, precisamente na Região do Médio

Vale do Itajaí. Segundo dados deste Boletim, no ano 2005, a Estrutura Setorial do

Emprego Formal, no total de 377.170 vagas de emprego, apresenta que: 41,4%

estão na indústria; 2,7% na construção civil; 20,1% no comércio; 34,4% no setor

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terciário – serviços; 1,3% na agropecuária, extração vegetal, caça e pesca. Ainda,

quanto ao Grau de Instrução do Pessoal Ocupado no Setor Formal, tem-se 0,37%

de analfabetos, 24,45% com ensino fundamental incompleto, 34,92% com o ensino

fundamental completo, 31,56% com ensino médio e 8,70% com ensino superior.

Outro dado significativo neste Boletim, é que a Região do Médio Vale do Itajaí

corrobora com 30,4% de empregabilidade da mão de obra no setor industrial do

Estado.

Na pequena amostra apresentada no trabalho de Carmo (2012), dados

coletados nos Cursos de Formação Inicial e Continuada - FIC,oferecidos no Campus

Blumenau em Hidráulica e Pneumática Industrial, apresenta resultados da

necessidade e a busca de conhecimento da comunidade da Região do Médio Vale

do Itajaí na área metal-mecânica em um total de 123 inscrições

Na Figura 1 e Figura 2, apresenta-se a relação de inscritos para os

cursos FIC de Hidráulica e Pneumática Industrial por cidades da região.

Figura 1 – Porcentagem de inscritos por cidade no Curso FIC de Hidráulica Industrial(CARMO, 2012)

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Figura 2 – Porcentagem de inscritos por cidade no Curso FIC de Pneumática Industrial(CARMO, 2012)

Na Figura 1 e Figura 2, com relação à pequena amostra de candidatos

inscritos nos cursos de Hidráulica e Pneumática Industrial, observa-se que uma

média de setenta e cinco por cento concentram-se na cidade de Blumenau.

Verificando a área de atuação dos candidatos inscritos nos cursos de

Hidráulica e Pneumática Industrial, tem-se o seguinte mapeamento quantitativo

conforme apresentados na Figura 3 e Figura 4.

Figura 3 – Área de atuação dos candidatos inscritos no Curso FIC de HidráulicaIndustrial (CARMO, 2012)

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Figura 4 – Área de atuação dos candidatos inscritos no Curso FIC de PneumáticaIndustrial (CARMO, 2012)

Como avaliação dos resultados do mapeamento quantitativo (CARMO,

2012), é possível verificar que a área de atuação dos candidatos nos cursos de

Hidráulica e Pneumática Industrial, concentra-se em média de sessenta por cento na

área de metal-mecânica, sendo que estes não têm formação na mesma área.

Desta forma, acerca dos dados apresentados, há um grande potencial para o

Curso Técnico em Mecânica, formado no Campus Blumenau, atuar nas áreas já

instaladas e nas novas que estão surgindo, como: sistemas mecânicos, automação

e controle, processos mecânicos, desenvolvimento de produtos, manutenção,

sistemas térmicos, transporte e meio ambiente.

No curso de Pneumática Industrial foi verificada a escolaridade dos

candidatos como apresenta a Figura 5.

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Figura 5 – Escolaridade dos candidatos inscritos no Curso FIC de Pneumática Industrial

(CARMO, 2012)

Verificando os dados da Figura 5, observa-se que cinquenta e seis por cento

dos candidatos inscritos no Curso FIC de Pneumática Industrial já possuem curso de

ensino médio completo e que vinte e um por cento não concluíram o ensino médio.

Neste sentido, a decisão por ofertar um curso Técnico em Mecânica

Subsequente no IFC Campus Blumenau tem como base, os fatos elucidados nos

parágrafos anteriores, agregado aos anseios apresentados pela região, bem como

as expectativas em relação à abertura de um curso público, gratuito e de qualidade.

Ademais, fatores como a expansão e o desenvolvimento de soluções tecnológicas

ligadas ao setor metal-mecânica, bem como sua relação com o contexto regional,

contribuíram para a decisão pela oferta do curso em questão.

Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Educação Profissional Técnica de Nível Médio

em Mecânica - Subsequente com o intuito de expressar os principais parâmetros

para a ação educativa, fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso

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Projeto Pedagógico do Curso Educação Profissional Técnica de Nível Médio

em Mecânica - Subsequente se orienta pelas seguintes diretrizes: Lei 9.394, de 20

de dezembro de 1996; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Resolução

CEB/CNE n.º 06, de 20de setembro de 2012; Decreto nº 5.154/2004; Resolução

CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004; Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005; Lei

n° 11.788, de 25 de setembro de 2008; Parecer CNE/CEB nº 39/2004; Decreto

5.296/2004; Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005; Parecer

CNE/CEB Nº 11/2008; Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008 e resolução

084/2014 CONSUPER

O Curso Técnico em Mecânica está inserido no Eixo Tecnológico: Controle e

Processos Industriais que, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

(BRASIL, 2014). De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Curso

Técnico em Mecânica forma profissionais que atuam na Elaboração projetos de

produtos, ferramentas, controle de qualidade, controle de processos e manutenção

relacionados a máquinas e equipamentos mecânicos. Planeja, aplica e controla

procedimentos de instalação, de manutenção e inspeção mecânica de máquinas e

equipamentos. Opera equipamentos de usinagem. Aplica procedimentos de

soldagem. Realiza interpretação de desenho técnico. Controla processos de

fabricação. Aplica técnicas de medição e ensaios. Especifica materiais para

construção mecânica

8. OBJETIVOS DO CURSO

8.1 Geral

O objetivo geral do curso de educação profissional técnica de nível médio em

mecânica - subsequente é qualificar profissionais Técnicos em Mecânica capazes de

desenvolver e aplicar soluções técnicas e/ou tecnológicas, dentro do seu campo de

atuação, referente às demandas sociais e peculiaridades regionais, utilizando os

melhores princípios do empreendedorismo, da ética profissional, do

desenvolvimento sustentável e da segurança no trabalho.

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8.2 Específicos

Fornecer ao discente o conhecimento teórico e prático das diversas

atividades da área da Mecânica;

Capacitar o discente para a seleção dos métodos e processos a serem

utilizados na manutenção de sistemas industriais;

Proporcionar aos discentes condições para selecionar e aplicar de

métodos e rotinas de controle, bem como a realização de testes e

ensaios;

Realizar pesquisas sobre o desenvolvimento de projetos e processos

industriais para a produção de bens com produtividade e qualidade;

Contribuir para o desenvolvimento técnico, econômico e social da

comunidade local e regional;

Propiciar ao discente o desenvolvimento de características de liderança

empreendedorismo e trabalho em equipe;

Desenvolver os sensos crítico e de cidadania nos discentes; Prover ao

discente a capacidade de tomar decisões tendo como base de apoio os

princípios da ética profissional, do desenvolvimento sustentável e

segurança do trabalho.

9. PERFIL DO CURSO

9.1 Campus onde o curso é oferecido

O Campus Blumenau, localizado Rua Bernardino José Oliveira, n° 81

(próximo à BR 470, Km 59) - Badenfurt - Blumenau/SC.

9.2. Carga horária total do curso:

O curso técnico em Mecânica possui carga horária total de 1400 horas sendo

destas 200 horas de estágio curricular obrigatório.

19

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9.3. Carga horária do estágio:

O estágio curricular obrigatório é de no mínimo 200 horas.

9.4 . Duração do curso (semestre/ano):

O curso é desenvolvido em quatro semestres totalizando 1200 horas de

carga horária. Além desta carga horária, o discente deverá realizar 200 horas de

estágio curricular obrigatório. Para iniciar o estágio obrigatório, o discente precisa ter

cursado com aproveitamento, no mínimo 800 horas do curso.

9.5. Número de vagas (semestre/ano):

Serão ofertadas turmas de 30 vagas, sendo que pelo menos uma tenha

início a cada ano. As turmas serão ofertadas no período noturno, na modalidade

subseqüente.

9.6. Forma de ingresso e acesso

O ingresso nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio

será anual e dar-se-á de acordo com as normas a seguir:

1. Inscrição e participação no processo seletivo classificatório de acordo

com as normas estabelecidas em Edital Próprio;

2. Poderão ingressar no curso, na forma Subsequente ao Ensino Médio,

discentes que tenham concluído o Ensino Médio, independente de

formação especifica;

Para a efetivação da matrícula o discente deverá apresentar os documentos

solicitados pelo edital próprio de ingresso.

20

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9.7. Acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida

(Decreto 5.296/2004)

A estrutura predial do Campus Blumenau permite acesso por meio de

elevador de uso exclusivo de cadeirantes, facilitando sua locomoção. Há vagas de

estacionamento para pessoas com deficiência devidamente identificadas. Cada

banheiro da instituição conta com um Box de tamanho diferenciado destinado a

atender portadores de necessidades especiais.

Em relação à acessibilidade de comunicação por pessoas com deficiência

auditiva, conta com um profissional tradutor de LIBRAS, para acompanhar estas

pessoas no desenvolvimento de seus estudos dentro da instituição.

Demais quesitos para acessibilidade deverão ser constantemente

estudados com o objetivo de viabilizar o acesso ao estudo a todos,

independentemente de suas limitações.

O Campus Blumenau possui um Núcleo de Atendimento as Pessoas com

Necessidades Especificas (NAPNE).

9.8. Período de integralização (prazo de conclusão: mínimo e máximo)

De acordo com a Resolução CNE/CEB n° 1 de 21/01/2004, Artigo 2º, § 4º o

prazo limite para conclusão do Curso Técnico em Mecânica é de cinco anos. O

período mínimo de integralização do curso é de dois anos, exceto nos casos de

aproveitamento de estudos e de experiência anterior que deverão ser avaliados pela

coordenação do curso.

Para efeito de trancamento de matrícula respeitar-se-á o Capítulo XVI da

Resolução 084/2014 CONSUPER - IFC.

21

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10. CONCEPÇÃO DO CURSO

10.1. Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso

O processo pedagógico deve ser assumido como um processo político,

visando a transformação social e baseado fundamentalmente na justiça social, na

democracia e nos valores humanistas. Portanto, os princípios filosóficos que devem

nortear os objetivos do Curso são:

Igualdade: Todos os cidadãos são iguais perante as leis da sociedade,

possuindo os mesmos direitos e deveres.

Qualidade: O ensino e a vivência escolar serão conduzidos de modo a criar

as melhores oportunidades para que os discentes possam desenvolver sua total

potencialidade cultural, política, social, humanística, tecnológica e profissional.

Democracia: O cumprimento deste compromisso está dividido entre

discentes, docentes, servidores, gestores e comunidade, que participam do

processo acadêmico e assim promoverão o exercício da plena cidadania.

Humanismo: A superação do individualismo em todos os níveis de modo a

estimular a ética e os ideais de solidariedade humana.

Preservação do Meio-ambiente: Todos os discentes serão conscientizados

de seu papel enquanto agente responsável pela preservação do meio-ambiente,

dentro da especificidade de cada disciplina.

Somente em um ambiente em que prevalece a cultura ética pode permitir,

entre outras coisas a harmonia e o equilíbrio dos interesses individuais e

institucionais; o fortalecimento das relações da instituição com todos os agentes

envolvidos direta ou indiretamente com as suas atividades; a melhoria da imagem e

credibilidade da instituição e de suas atividades; e a melhoria da qualidade,

resultados e realizações institucionais (SOUZA FILHO,2006).

Os conteúdos e atividades trabalhadas dentro do curso são organizados de

forma a atender os seguintes princípios pedagógicos:

22

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Relação ensino, pesquisa e extensão - é indicada como um princípio

pedagógico para o desenvolvimento da capacidade de produzir conhecimento

próprio, assegurando qualidade e rigor científico à formação;

Flexibilidade – prevê adoção de mecanismos verticais (anuais) e horizontais

(no decorrer de todo curso), incluindo ações inter e transdisciplinares, que

possibilitem a dinamicidade do processo de formação profissional, em

oposição aos modelos rígidos de organização curricular dos cursos;

Interdisciplinaridade – contempla diversas formas de integração dos

conhecimentos, buscando uma unidade do saber e a superação do pensar

simplificado e fragmentado da realidade. A interdisciplinaridade deverá estar

presente no curso sendo desenvolvida especialmente pela prática do projeto

integrador;

Relação teoria prática - formação centrada relação entre teoria e prática,

numa contínua aproximação do ensino com o mundo do trabalho;

Avaliação processual – processo formativo e permanente de

reconhecimento de saberes opondo-se a avaliação pontual, punitiva e

discriminatória;

Ensino a distância – o estudo a distância poderá ser ofertado ao discente

por meio de ambiente virtual de aprendizagem. O estudo a distância deve

estar contemplado nos respectivos planos de ensino dos componentes

curriculares, compreendendo no máximo 20% (vinte por cento) da carga

horária diária ou de cada tempo de organização curricular, desde que haja

suporte tecnológico e seja garantido o necessário atendimento por docentes e

tutores.

10.2. Diretrizes Curriculares

23

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O conjunto de conteúdos e atividades desenvolvidas no curso tem foco na

área de fabricação, execução, manutenção e instalação de sistemas mecânicos

utilizados nos mais diversos segmentos da indústria. Preparação para o meio

industrial com relação à conduta, respeitando normas técnicas vigentes e de

segurança.

10.3. Legislação e Campo de Atuação

Os cursos de formação profissional técnica e tecnológica são delimitados

dentro de categorias com características comuns denominadas Eixos Tecnológicos.

O Eixo Tecnológico de interesse para o curso estabelecido no presente documento é

conhecido como “Controle e Processos Industriais” que, de acordo com o Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos (CNCT/2014):

“O eixo tecnológico de CONTROLE E PROCESSOS

INDUSTRIAIS compreende tecnologias associadas a infraestrutura e

processos mecânicos, elétricos e eletroeletrônicos, em atividades

produtivas. Abrange proposição, instalação, operação, controle,

intervenção, manutenção, avaliação e otimização de múltiplas variáveis em

processos, contínuos ou discretos.

A organização curricular dos cursos contempla conhecimentos

relacionados a: leitura e produção de textos técnicos; estatística e raciocínio

lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica;

empreendedorismo; tecnologias de comunicação e informação;

desenvolvimento interpessoal; legislação; normas técnicas; saúde e

segurança no trabalho; gestão da qualidade e produtividade;

responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida; e

ética profissional..”

O Técnico em Mecânica tem como campo de atuação: fábricas de máquinas,

equipamentos e componentes mecânicos; atividades de manutenção de qualquer

indústria; indústria aeroespacial; indústria automobilística; indústria metalmecânica

em geral; indústrias de alimentos e bebidas; termoelétricas e siderúrgicas

De maneira complementar ao campo de atuação, o respectivo conselho de

classe CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Automação)

regulamenta a atividade profissional dos técnicos de nível médio, na resolução Nº.

24

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218, de 29 de Junho de 1973, mais especificamente no artigo 24. A profissão é

regulamentada ainda pela Lei 5524, de 1968 e pelo Decreto nº 90.922, de 6 de

fevereiro de 1985, aplicados à área de Mecânica Industrial; considerando que para

fins de fiscalização da atividade profissional, os egressos serão enquadrados, de

acordo com o art. 1º da Resolução nº 343, de 1990, na área de habilitação 5 –

MECÂNICA

11. PERFIL DO EGRESSO

O Técnico em Mecânica é o profissional que atuará na elaboração de

ferramentas, controle de qualidade, controle de processos e manutenção

relacionados a máquinas e equipamentos mecânicos. Planeja, aplica e controla

procedimentos de instalação, de manutenção e inspeção mecânica de máquinas e

equipamentos. Opera equipamentos de usinagem. Aplica procedimentos de

soldagem. Realiza interpretação de desenho técnico. Controla processos de

fabricação. Aplica técnicas de medição e ensaios. Especifica materiais para

construção mecânica

12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização do curso tem como base a Resolução CEB/CNE n° 06 de

setembro de 2012, possibilita a estruturação do currículo em semestres, podendo os

componentes curriculares ser distribuídos em módulos no decorrer do semestre.

A mesma Resolução no art. 38 § 3º prevê ao concluinte de etapa com

terminalidade, que caracterize efetiva qualificação profissional técnica para o

exercício no mundo do trabalho e que possibilite a construção de itinerário formativo,

certificado de qualificação profissional técnica, no qual deve ser explicitado o título

da ocupação certificada.

12.1. Matriz Curricular

25

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O curso é desenvolvido por semestres compostos por componentes

curriculares estabelecidos de acordo com o perfil profissional, que já qualificam para

ocupações definidas, e que, no seu conjunto, levam a uma habilitação profissional

plena.

A organização semestral, constituída por etapas progressivas e integradas,

consubstanciar-se-á num itinerário de níveis cada vez mais elevados de

competência para o trabalho, possibilitando:

a. Um contínuo processo de qualificação, especialização e aperfeiçoamento

profissional.

b. Atendimento às necessidades do mundo do trabalho pela formação contínua.

c. Desenvolvimento de uma formação permanente, capaz de oferecer diversas e

reiteradas oportunidades de realização individual e coletiva.

Para cada um dos semestres que compõem o desenho curricular, estão

definidos os componentes curriculares.

O Quadro 03 apresenta a composição dos 4 (quatro) semestres

respectivamente que, por sua vez, compõem a Matriz Curricular do Curso Técnico

em Mecânica. Na sequência são listados os ementários e as referências

bibliográficas para cada componente curricular.

Quadro 03 – Matriz curricular do curso técnico em mecânica26

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SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARESCARGA HORÁRIA

(HORAS) SIGLA

Informática Instrumental 30 INF

Metrologia 60 MTR

1º Matemática Aplicada 30 MAT

Comunicação Técnica 30 COM-TÉC

Processos de Fabricação – I 60 PFA-I

Materiais e Ensaios– I 60 MAT - I

Desenho Técnico– I 60 DTE- I

Parcial do 1° Semestre 330

Processos de Fabricação II 60 PFA-II

Materiais e Ensaios II 60 MAT-II

2° Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 60 CHP

Desenho Técnico II 60 DTE- II

Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais 60 MET

Parcial do 2° Semestre 300

Tecnologia de Soldagem 60 TSO

Elementos e conjuntos de máquinas 60 EMA

3° Fundamentos da Eletrotécnica 30 ELETRO

Planejamento da manutenção 60 PL-MAN

Metodologia para Elaboração de Projetos 30 MET-PROJ

Processo de Fabricação III 60 PFA-III

Parcial do 3° Semestre 300

Projeto integrador 60 PROJ-INT

Gestão de produção e qualidade 60 GPQ

4° Processos de Fabricação IV 60 PFA-IV

Fundamentos Básicos de Lubrificação 30 LUBR

Manutenção de Máquinas e Equipamentos 60 MME

Parcial do 4° Semestre 270

Carga Total das Disciplinas 1200

Estágio Obrigatório 200

Carga Horária Total 1400

Quadros 04 – Componentes curriculares e ementas

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1° SEMESTRE

INFORMÁTICA INSTRUMENTAL– 30h – (INF)

Pré-requisitos – Não há

Ementa:

Introdução à informática, componentes de um computador (processadores,memórias, eletrônica, dispositivo de entrada e saída, cuidados), informação, estrutura deprocessamento, programas de computador e suas classificações. Sistemas operacionais;editor de texto, formatação de textos; planilhas eletrônicas e aplicações; editor deapresentação de slides; Internet. Plágio.

Bibliografia básica

MANZANO, A.L. MANZANO, M.I. Informática Básica. 7 ed. Editora Érica. São Paulo, 2009

FERREIRA, M.C. Informática Aplicada. 2ª. ed. Editora Érica. São Paulo, 2014

BARRIVIERA, R. OLIVEIRA, E.D. Introdução à Informática. Editora LT. São Paulo, 2015

Bibliografia complementar

PAIXÃO, R.R. Montagem e Manutenção de Computadores-PCs. 1ª.ed. Editora Érica. SãoPaulo, 2014

RAMOS, A.A. Informática: Fundamentos e terminologia - MS Windows 8/MS Office2013/Internet. Editora SENAI-SP. São Paulo, 2015

CRUZ, Danielle. Criminalidade Informática. Editora Forense. São Paulo, 2006

KROKOSCZ, M. Autoria e Plágio. Um Guia Para Discentes, Docentees, Pesquisadores eEditores. Editora Atlas. São Paulo, 2012

POPOVICI, E. Indicado Para Iniciantes com o Excel. Aprenda com Exemplos Práticos,Passo a Passo. Editora HT. Braz. São Paulo, 2014

METROLOGIA – 60h – (MTR)

Pré-requisitos – Não há28

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Ementa

História da metrologia. Sistema Internacional de medidas (SI). Sistema de medição.

Grandezas Geométricas (instrumentos, técnicas e normas). Grandezas Físicas

(instrumentos, técnicas e normas). Tolerância dimensional conforme ABNT/ISO.

Bibliografia básica

ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. de. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São

Paulo: Manole, 2008.

SENAI-SP. Metrologia: Coleção: Automação. Editora SENAI-SP, 2015.

LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia complementar

SENAI-SP. Medidas e representação gráfica: Coleção: Metalmecânica. Editora SENAI-SP:

São Paulo, 2015.

LIRA, F.A. Metrologia - conceitos e práticas de instrumentação. São Paulo: Érica, 2015.

SILVA, J.C. Metrologia e controle dimensional. Editora Câmpus. São Paulo, 2015.

SANTANA, R.G. Metrologia. Editora do livro técnico. São Paulo, 2012.

PRADO, P.P.L. GONÇALVES, J.B. e MARCELINO, M. A. Sistemas de medição, erros e

calibração. Editora Ciência Moderna. São Paulo, 2014.

MATEMÁTICA APLICADA – 30 H – (MAT)

Pré-requisitos – Não há

29

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Ementa:

Números e operações. Funções: Análise de gráficos, interpretação de valores e

identificação de variáveis. Equações do primeiro grau. Sistemas lineares com duas

incógnitas. Trigonometria: seno e cosseno no triângulo retângulo e no círculo

trigonométrico. Cálculos de áreas e volumes de sólidos geométricos. Noções básicas da

calculadora científica.

Bibliografia básica

FRANKLIN, D. Pré-cálculo. São Paulo. Pearson, 2009.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática, volume único. 1 ed. São Paulo: Ática, 2005.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. vol. 1. 1 ed. São Paulo: Ática, 2010.

Bibliografia complementar

LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 1 Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.

LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 2 Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.

LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 3 Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.

IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 10. São Paulo: Atual Editora, 2006.

IEZZI, G. et all. Fundamentos da Matemática Elementar. Trigonometria, volume 3, Atual Editora, 2004.

COMUNICAÇÃO TÉCNICA – 30h – (RT)

Pré-requisitos – Não há

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Ementa:

Comunicação como processo, níveis de comunicação e suas funções.

Comunicação exigida no mundo de trabalho e sua importância como realização pessoal e

coletiva. Redação de relatório técnico, relatório de estágio e projeto de melhoria.

Bibliografia básica

DMITRUK, H. B. (Org.). Cadernos metodológicos: diretrizes do trabalho científico. 8. ed.

Chapecó: Argos, 2013.

KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. Contexto. São

Paulo, 2010.

TERRA, A. DINIZ, D. Plágio: palavras escondidas. Editora Letras Livres e Fiocruz. Rio de

Janeiro, 2015

Bibliografia complementar

BAGNO, M. Pesquisa na escola – o que é – como se faz. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

MOTTA-ROTH, D; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo:

Parábola, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação - referências – elaboração, 2002.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5ª Ed. Lexikon. São

Paulo: Lexikon, 2009.

GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna: aprender a escrever, aprendendo a pensar.

27ª Ed.FGV Editora, Rio de Janeiro, 2010.

GONÇALVES, Eliane & BIAVA, Lurdete. Manual para a elaboração do relatório de estágio

curricular. 5ª. ed. Florianópolis: CEFET/SC, 2004.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - I – 60h - (MTE)

Pré-requisitos – Não há

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Ementa

Processos de limagem. Classificação e aplicações das limas. Processos de

usinagem: ajustagem, afiação de ferramentas, furação, serramento, roscamento e

torneamento. Instrumentos de controle, medição e traçagem utilizados na usinagem. Teoria

da usinagem com ferramenta de geometria definida, parâmetros de corte, forças de corte,

seleção de ferramentas e otimização da usinagem no processo de torneamento.

Bibliografia básica

MACHADO, Alisson Rocha; ABRÃO, Alexandre Mendes; COELHO, Reginaldo Teixeira;

SILVA, Marcio Bacci da. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo, SP: Editora

Blucher, 2009

GROOVER, Mikell P. Introdução aos processos de fabricação. Rio de Janeiro: Editora LTC,

2014.

KIMINAMI, Cláudio Shyinti; CASTRO, Walman Benídio de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de.

Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. Editora Blucher,

2013.

Bibliografia complementar

STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte I. 7. ed. Editora da UFSC. Florianópolis,

2007

STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte II: brocas, alargadores, ferramentas de

roscar, fresas, brochas, rebolos e abrasivos . 4. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC,

2008. DINIZ, Anselmo, MARCONDES, Francisco, COPPINI, Nivaldo. Tecnologia da

usinagem dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Artiliber, 2002.

PROVENZA, F. Mecânica aplicada. v.3. São Paulo: Ed. Francesco Provenza, 1993.

SANTOS, S. C.; e SALES, W. F., Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. Artliber

Editora, 2007.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. V.2 e

v.3. 2ª edição, São Paulo: MacGraw-Hill, 1986.

FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São

Paulo, SP: Edgard Blücher, c1970.

MATERIAIS E ENSAIOS - I – 60h – (MAT-I)

Pré-requisitos – Não há

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Ementa:

Composição e estrutura dos materiais. Ligações atômicas, estrutura dos sólidos,

difusão, diagrama de fases. Propriedades dos materiais (mecânicas, térmicas, magnéticas,

químicas e elétricas). Materiais ferrosos e suas classificações. Tratamentos térmicos e

metalúrgicos.

Bibliografia básica

CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2008.GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos

materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

PADILHA, Angelo Fernando; AMBRÓZIO FILHO, Francisco. Técnicas de análise

microestrutural. Hemus, 2004.

Bibliografia complementar

PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades . São

Paulo: Hemus, 2007.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher,

2008.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: materiais de construção mecânica. Vol III. 2

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, ISBN 0074500910.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos,

principais tipos . 7 ed. São Paulo, SP: ABM, 2008.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos

teóricos e práticos. 5 ed. São Paulo: Blucher, 1982.

DESENHO TÉCNICO- I– 60h – (DTE-I)

Pré-requisitos – Não há

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Ementa:

Caligrafia técnica, instrumentos utilizados no desenho mecânico; normalização;

escalas; dimensionamento; cotagem; perspectivas; projeção ortogonal (vistas essenciais),

cortes, seções, rupturas, croquis, desenho de conjuntos, representação de elementos de

máquinas, noções de tolerâncias (dimensional e geométrica), rugosidade.

Bibliografia

ABNT/SENAI. Coletânea de normas de desenho técnico. SENAI-DTE-DTMD. São Paulo,

1990.

SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual Básico de Desenho Técnico. 4ª

Ed. Florianópolis: Ed UFSC, 2009.

SILVA, Júlio César; SOUZA, Antonio Carlos de; Et all. Desenho Técnico Mecânico.

Florianópolis: EdUFSC, 2009.

Bibliografia Complementar

PROVENZA, Francisco. Desenhista de máquinas. São Paulo: Publicações Prótec, 1973.

PROVENZA, Francisco. Projetista de máquinas. São Paulo: Publicações Prótec,

1973.

FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 6 ed. São Paulo: Ed. Globo,1999.

BARETA, D. R. Fundamentos de Desenho Técnico Mecânico. Caxias do Sul: Editora

EDUCS, 2010.

CRUZ, M. D. DA. Desenho Técnico para Mecânica: Conceitos, Leitura e Interpretação. São

Paulo: Editora Érica, 2010.

2° SEMESTRE

34

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PROCESSO DE FABRICAÇÃO II – 60h – (PFA-II)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Teoria da usinagem com ferramenta de geometria definida e indefinida de corte.

Tecnologias de usinagem, fresamento, retificação e eletro-erosão. Operações de usinagem

(fresamento, retificação). Parâmetros de corte para usinagem com fresadora e retificadora.

Bibliografia básica

MACHADO, Alisson Rocha; ABRÃO, Alexandre Mendes; COELHO, Reginaldo Teixeira;

SILVA, Marcio Bacci da. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo, SP: Editora

Blucher, 2009.

SANTOS, S. C.; e SALES, W. F., Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. Artliber

Editora, 2007.

GROOVER, Mikell P. Introdução aos processos de fabricação. Rio de Janeiro: Editora LTC,

2014.

Bibliografia complementar

STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte I. 7. Ed. UFSC, Florianópolis: 2007.

STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte II: brocas, alargadores, ferramentas de

roscar, fresas, brochas, rebolos e abrasivos. Ed. da UFSC, Florianópolis

2008DINIZ, Anselmo, MARCONDES, Francisco, COPPINI, Nivaldo. Tecnologia da

usinagem dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Artiliber, 2002.

PROVENZA, F. Mecânica aplicada. v.3. São Paulo: Ed. Francesco Provenza, 1993.

FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São

Paulo, SP: Edgard Blücher, c1970. 751 p. ISBN 9788521202578. 08 livros na

Biblioteca

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. V.2 e

v.3. 2ª edição, São Paulo: MacGraw-Hill, 1986.

MATERIAIS e ENSAIOS - II – 60h – (MAT-II)

Pré-requisitos – Não há

Ementa35

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Materiais não ferrosos e suas classificações e propriedades. Classificação dos

materiais cerâmicos, poliméricos, compósitos e metálicos. Ensaios mecânicos (destrutivos

e não destrutivos).

Bibliografia básica

CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2008.

GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos

materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

PADILHA, Angelo Fernando; AMBRÓZIO FILHO, Francisco. Técnicas de análise

microestrutural. Hemus, 2004.

Bibliografia complementar

PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades . São

Paulo: Hemus, 2007.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher,

2008.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: materiais de construção mecânica. Vol III. 2

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, ISBN 0074500910.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos,

principais tipos . 7 ed. São Paulo, SP: ABM, 2008.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos

teóricos e práticos. 5 ed. São Paulo: Blucher, 1982.

COMANDOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – 60h – (CHP)

Pré-requisitos – Não há

Ementa :

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Comandos Pneumáticos – Introdução. Histórico. Compressor pneumático. Rede de

distribuição de ar comprimido. Elementos de trabalho. Elementos de comandos. Acessórios.

Elaboração, leitura e interpretação de comandos pneumáticos.

Comandos Hidráulicos – Introdução. Histórico. Princípios básicos. Fluidos.

Reservatório. Bombas. Motores. Osciladores. Atuadores. Válvulas. Acumuladores.

Acessórios. Elaboração, leitura e interpretação de comandos hidráulicos.

Bibliografia

BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos de

comandos binários eletropneumáticos. São Paulo (SP): ABHP, 1997.

LINSINGEN, Irlanvon. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis, SC:

Editora da UFSC, 2008.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica – Projetos, Dimensionamento e

Análise de Circuitos. 5 ed. São Paulo: Érica. 2002.

Bibliografia Complementar

BONACORSO, N.G. Automação Eletropneumática. 10 a. ed. Editora Érica. São Paulo, 1997

PRUDENTE, F. Automação Industrial – Pneumática: Teoria e Aplicações. Editora LTC. São

Paulo, 2013

MELCONIAN, S. Sistemas Fluidomecânicos – Hidráulica e Pneumática. Editora Érica. São

Paulo, 2015

DA SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais – Teoria e Prática. Ed. Interciência.

São Paulo, 2009

FIALHO, A.B. Automação pneumática: Projeto de Análise de Circuitos. 7ª. ed. Editora Érica.

São Paulo, 2011

DESENHO TÉCNICO II – 60h – (DET- II)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Definição de CAD. Contextualização das ferramentas CAD nos processos

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mecânicos. Sistemas de coordenadas. Ambiente de trabalho. Software CAD (2D e 3D).

Comandos de desenho. Edição. Dimensionamento e visualização. Teclas e funções.

Arquivamento de dados. Plotagem.

Bibliografia básica

MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. Maria Teresa Miceli, Patrícia Ferreira. Rio

de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4 ed. revisada e atualizada. São Paulo,

SP: Blucher, 2001.

SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia complementar

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2011: utilizando totalmente.

São Paulo: Érica, 2011.

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Thomas E. French. 8.ed.

São Paulo: Globo, 2005.

OMURA, G. Aprendendo. AutoCAD 2009. Alta Books, 2009.

CRUZ, Michele David de. Autodesk Inventor 11: guia prático para projetos mecânicos 3D.

2 ed. São Paulo, SP: Érica, 2008.

NBR 8897 - Símbolos gráficos para sistemas e componentes hidráulicos e pneumáticos

transformações de energia. Jun. 1985.

MECÂNICA TÉCNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – 60h – (MET)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Física aplicada, dilatação, solicitações mecânicas (tração, compressão,

cisalhamento, flexão, torção, flambagem), cálculos de reações, diagrama de equilíbrio de

força, centro de gravidade de figuras simples e compostas, diagrama tensão x deformação.

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Bibliografia básica

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19ª ed. São Paulo: Érica,

2012.

BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. 3ª edição. Ed.

Blucher. São Paulo, 2015.

YAMAMOTO, R.I. e EVANGELISTA, N. Resistência dos materiais e elementos de

máquinas: Coleção: Metalmecânica. Editora SENAI-SP. São Paulo, 2015.

Bibliografia complementar

MELCONIAN, S. Fundamentos de mecânica técnica. Ed. Érica. São Paulo, 2015

PROVENZA, F. Física Elementar – Cinemática/Estática/Dinâmica. Editora F. Provenza. São

Paulo, 2015

PROVENZA, F. Construções Metálicas. Editora F. Provenza. São Paulo, 2015

PROVENZA, F. Mecânica Aplicada. Editora F. Provenza. São Paulo, 2015

CARVILL, J. Caderneta de Mecãnica. Ed. Hemus. São Paulo, 2015

3°SEMESTRE

TECNOLOGIA DE SOLDAGEM – 60h – (TSO)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Introdução ao processo de soldagem. Histórico das técnicas de soldagem. Operações de

soldagem.

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Soldagem a gás. Oxicorte. Soldagem a arco elétrico. Máquinas de soldagem:

transformador, retificador, gerador. Consumíveis da soldagem. Noções de materiais e

metalurgia da soldagem. EPI e acessórios.

Bibliografia básica:

WAINER, Emilio - Soldagem Processos e Metalurgia- Editora Saraiva, São Paulo, 2002

WAINER, Emílio; BRANDI, Sergio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de. Soldagem:

processos e metalurgia. 2. ed.Edgard Blücher, São Paulo, 2005.

CUNHA, Lélis da. Solda: como, quando e por quê. 3. ed. Ed. Saraiva, São Paulo, 2013.

Bibliografia complementar QUITES, Almir Monteiro. Introdução à soldagem a arco voltaico.

2. ed. ampl. Florianópolis:

Soldasoft, 200?

SILVA, Francisco J. G. Tecnologia da soldadura: uma abordagem técnico-didática. [s.l]:

Publindústria, 2014

VEIGA, Emílio. Processo de soldagem TIG. [s.l.]: Globus, 2011.

VEIGA, Emílio. Processo de soldagem MIG°MAG. [s.l.]: Globus, 2011.

MARQUES, Paulo Vilani; BRACARENSE, Alexandre Queiroz; MODENESI, Paulo J.

Soldagem:

fundamentos e tecnologia . 3. Ed.: Editora UFMG, Belo Horizonte, 2009.

ELEMENTOS E CONJUNTOS DE MÁQUINAS – 60h – (EMA)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Introdução aos projetos mecânicos e tensões. Elementos de fixação temporária

(parafusos, rebites) e permanente (soldagem). Molas. Ligações cubo-eixo. Torque nas

transmissões. Rendimento e perdas nas transmissões. Transmissão flexível (correias e

correntes) e rígida (engrenagens cilíndricas de dentes retos, helicoidais, cônicas e parafuso

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sem fim). Mancais de deslizamento e de rolamentos. Elementos de vedação.

Bibliografia básica

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9a Ed. São Paulo: Érica, 2008.

NIEMANN, Elementos de Máquina. v.1, 2 e 3. 5ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

PROVENZA, Francisco. Projetista de Máquinas. São Paulo: Publicações Prótec, 1973.

Bibliografia complementar

BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley. 8a Ed.

Porto Alegre: AMGH, 2011.

NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma Abordagem Integrada. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2003.

DUBEL & HUTTE. Manuais de engenharia mecânica. São Paulo: Hemus Editora, 1979.

FUNDAMENTOS DE ELETROTÉCNICA – 30 h – (ELETRO)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Grandezas elétricas. Leis básicas da eletricidade. Componentes elétricos. Circuitos

de corrente contínua e corrente alternada. Instrumentos de medição de grandezas elétricas.

Potência em corrente alternada. Fator de potência e sua correção. Introdução aos circuitos

trifásicos. Diagrama Elétrico. Materiais e equipamentos elétricos. Instalação de condutores.

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Aterramento. Proteção contra descargas atmosféricas. NR-10.

Bibliografia básica

MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada: Teoria e

Exercícios, Érica, 8ª ed. São Paulo: Érica, 2008.

DAVID, Irwin.; Analise De Circuitos Em Engenharia. 4ª Ed. Editora: Makron, 2000.

MENDONÇA, R.G. DA SILVA, R.V. Eletricidade Básica. Editora LT. São Paulo, 2015

Bibliografia complementar

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Acompanhado de: Folheto exemplo de aplicação.

FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos, 4ª Ed. São Paulo: Érica, 2008.

NORMAS BRASILEIRAS: NBR-5444, NBR-12519, NBR-5410, NBR-5419.

MILTON, Gussow. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

1997.

MARTINO, G. Eletricidade Industrial. Ed. Hemus. São Paulo, 2015

PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO – 60h – (PL-MAN)

Pré-requisitos – Não há

Ementa:

Planejamento, programação, controle e suprimento da Manutenção. Administração

da Manutenção. Segurança na manutenção. Estrutura organizacional.

Ferramentas da qualidade. Método 5 S. Cartas de controle no processo da

manutenção.

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Bibliografia

MOTTER, O. Manutenção Industrial. São Paulo, SP: Hemus, 1992;

FARIA, J.G. de A. Administração da Manutenção. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1994.

SANTOS, VALDIR APARECIDO DOS. Manual Prático da Manutenção Industrial – 4°

edição – São Paulo- Ícone, 2013

Bibliografia Complementar

DRAPINSKI, J. Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São Paulo, SP:

Ed. McGraw-Hill, 1978.

WEBER, A. J; AMARAL FILHOI, D; ALEXANDRIA Jr. J. P. Telecurso 2000. Editora Globo,

2000

ALMEIDA, PAULO SAMUEL DE. Manutenção Mecânica Industriais: conceitos básicos e

tecnologia aplicada – São Paulo – editora Érica, 2014

MADJEDEREY, HELGA . Manual de Tecnologia Metal Mecânica , traduzida por Helga

Madjererey – 2° edição – editora Blucher – São Paulo, 2011

METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS – 30h – (MET-PROJ)

Pré-requisitos – Não há

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Ementa

Noções de metodologia de elaboração de projetos. Introdução aos métodos de

desenvolvimento de produto, aplicação dos fatores de segurança e proteção, montagem,

custos de materiais, funcionamento, lista de material, memorial descritivo, apresentação e

entrega do projeto. Técnicas de gestão de projetos. Elaboração de pré-projeto.

Bibliografia básica

VARGAS, Ricardo Viana.Gerenciamento de Projetos. São Paulo, BRASPORT 6ª Edição –

2005.

BERNAL, P.S.M. Gerenciamento de projetos na prática – Implantação, metodologia e

projetos. Editora Érica. São Paulo, 2012

MOLINARI, L. Gestão de Projetos – teoria, técnicas e práticas. Editora Érica. São Paulo,

2010

Bibliografia complementar

PROVENZA, F. Projetista de máquinas. Editora F. Provenza. São Paulo, 2015

PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. Editora F. Provenza. São Paulo, 2015

CAMARGO, M.R. Gerenciamento de Projetos. Editora Campus.São Paulo, 2014.

SANTOS, C. Gerenciamento de projetos: Conceitos e representações. Editora LTC. São

Paulo, 2014

PAHL, G. et al. Projeto na engenharia. Editora Edgard Blucher. São Paulo, 2005.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III – 60H – (PFA III)

Pré-requisitos – Não há

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Ementa

Linguagem de programação CNC. Operação de máquinas-ferramenta CNC.

Programação de centros de torneamento e usinagem CNC. Preparação de máquinas CNC.

Operação manual. Preset e correções de ferramentas. Simulação do programa. Operação

automática. Acompanhamento e intervenções na usinagem automática.

Bibliografia básica

SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos

computadorizados : torneamento . 8. ed. São Paulo, SP: Érica, 2009

SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por

computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber,

2009.

DINIZ, Anselmo Eduardo. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7. ed. São Paulo: Artliber,

2010.

Bibliografia complementar

MACHADO, Alisson Rocha; ABRÃO, Alexandre Mendes; COELHO, Reginaldo Teixeira;

SILVA, Marcio Bacci da. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo, SP: Editora

Blucher, 2009.

DA SILVA, S.D. Processos de programação, preparação e operação de torno cnc - Edição:

1 - 2015

FITZPATRICK, M. - Introdução À Usinagem Com Cnc - NÚMERO1 – 2013

FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais . São

Paulo, SP: Edgard Blücher, c1970

DA SILVA, S.D. CNC – Programação de comandos numéricos computadorizados –

Torneamento. Editora Érica, São Paulo, 2009.

45

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4° SEMESTRE

PROJETO INTEGRADOR - 60 H – ( PROJ-INT)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Trabalho em equipe no desenvolvimento de projeto. Dimensionamento de

componentes industriais. Cálculo de custos industriais. Descrição de ferramentas e

equipamentos utilizados no projeto. Apresentação do projeto em relatório técnico conforme

normas. Aplicação de linguagem técnica.

Bibliografia

BAXTER, Mike R. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed.

São Paulo: Blucher, 2000.

RABECHINI, R. CARVALHO, M.M. Fundamentos em Gestão de Projetos. 4ª. Ed. Editora

Grupo Gen. São Paulo, 2015.

JUVINALL, R., MARSHEK, K. Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas. 4ª.

ed. Editora LTC. São Paulo, 2008.

Bibliografia complementar

PROVENZA, F. Projetista de máquinas. Editora F. Provenza. São Paulo, 2015

PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. Editora F. Provenza. São Paulo, 2015

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GESTÃO DE PRODUÇÃO E QUALIDADE – 60 H – (GPQ)

Pré-requisitos – Não há

Ementa:

Planejamento e controle da produção. Identificação dos processos de fabricação

mecânica. Etapas dos processos de produção. Processos, tempos e métodos, controle e

fluxo da produção.

Bibliografia

CORREA,, Henrique L.. Planejamento, programação e controle da produção: : MRPII/ERP:

conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integ.

5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS,, Petrônio Garcia.. Administração da produção e operações. 1ª ed. Valinhos:

Saraiva, 2009.

BARNES, Ralph. M. Estudo de movimentos e de tempos. 6. ed. São Paulo: Ed. Edgard

Blücher, 1977.

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Bibliografia Complementar:

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

DAVIS, Mark M.. Fundamentos da Administração da Produção. 3ª ed. São Paulo: Bookman,

2001.

GAITHER, Norman. FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8ª ed. São

Paulo: Pioneira, 2002.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO IV - 60 H - (PFA-IV)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Processos de conformação mecânica de metais: estampagem, forjamento,

laminação, extrusão, trefilação, dobramento, cunhagem, repuxo, calandragem. Processos

de fundição. Metalurgia do Pó.

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Bibliografia

PROVENZA, F. Tecnologia Mecânica. Editora F. Provenza. São Paulo, 2015.

GERALDO, A. Conformação de Elementos de Máquinas. Editora F.Provenza. São Paulo,

2015.

SENAI-SP. Metalurgia Geral: Coleção Metalmecânica. Editora SENAI-SP. São Paulo, 2015

Bibliografia complementar

TORRE, J. Manual prático de fundição. Editora Hemus. São Paulo, 2015 SENAI-SP.

Tecnologia Mecânica.: Coleção Metalmecânica. Editora SENAI-SP. São Paulo, 2015

KIMINAMI, C.S., CASTRO, W.B., OLIVEIRA, M.F.. Introdução aos processos de fabricação

de produtos metálicos. Editora Blucher. São Paulo, 2013

SILVA, A.L.V.C, MEI, P.R. Aços e Ligas especiais. Editora Blucher. São Paulo, 2010.

PROVENZA, F. Estampos VOL 1. Editora F.Provenza. São Paulo, 2015

PROVENZA, F. Estampos VOL 2. Editora F.Provenza. São Paulo, 2015

PROVENZA, F. Estampos VOL 3. Editora F.Provenza. São Paulo, 2015

PROVENZA, F. Moldes para Plásticos. Editora F.Provenza. São Paulo, 2015

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FUNDAMENTOS BÁSICOS DE LUBRIFICAÇÃO – 30 H – (LUBR)

Pré-requisitos – Não há

Ementa:

Noções básicas sobre lubrificação. Características de lubrificantes. Aditivos para

lubrificantes. Graxas lubrificantes. Princípios fundamentais da lubrificação. Lubrificação de

equipamentos. Produtos especiais. Planejamento da lubrificação.

Bibliografia

RUNGE, P. R. F. DUARTE, G. N. Lubrificantes nas indústrias. Carapicuiba, SP:

Triboconcept Editora, 1990.

CARRETEIRO, R. P. MOURA, C. R. S. Lubrificantes e Lubrificação. São Paulo, SP: Makron

Books, 1998.

CARRETEIRO, R. P. BELMIRO, P. N. A. Lubrificantes e Lubrificação

industrial.INTERCIENCIA, 2006.

Bibliografia Complementar

FARAH, M. A. Processos de Produção de Lubrificantes Básicos. DIVEN/Petrobrás.

MURI, A. F. Lubrificantes. DIVEN/Petrobrás.

ALMEIDA, PAULO SAMUEL DE. Manutenção Mecânica Industriais: conceitos básicos e

tecnologia aplicada – São Paulo – editora Érica, 2014

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Curso de Lubrificação Industrial, Shell Brasil SA.

MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – 60 h – (MME)

Pré-requisitos – Não há

Ementa

Manutenção: definição, tipos, aplicação e planos de manutenção. Aplicação de

lubrificação. Técnicas de montagem e desmontagem de acessórios e equipamentos.

Ferramentas e dispositivos para execução da manutenção. Técnicas de recuperação de

peças. Manutenção de sistemas hidráulicos e pneumáticos. Travas e vedantes químicos.

Mancais de rolamento e deslizamento. Eixos. Correntes. Polias e correias. Sistemas de

vedação. Alinhamento geométrico e nivelamento de máquinas.

Bibliografia básica

PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática . Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2009

FOGLIATTO, Flávio Sanson. RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e manutenção

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industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

CARRETEIRO, Ronald P. BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial.

Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2006.

Bibliografia complementar

VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM: planejamento e controle da manutenção. Rio de

Janeiro, RJ: Qualitymark, 2002.

XENOS, Harilaus Georgius D'Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo

Horizonte: DG, c1998.

PELICCIONE, André da Silva ET AL. Análise de falhas em equipamentos de processo:

mecanismos de danos e casos práticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

PINTO, Alan Kardec. XAVIER, Júlio de Aquino Nascif. Manutenção: função estratégica . 4.

ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2003

BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008

12.2. Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do discente

O processo de avaliação do ensino-aprendizagem tem como objetivos:

Analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades

educativas previstas no PPC e no Plano de Ensino de cada componente curricular;

Avaliar a trajetória da vida escolar do estudante, visando obter

indicativos que sustentem tomadas de decisões sobre a promoção, recuperação e

reprovação dos estudantes e o encaminhamento do processo de ensino–

aprendizagem;

Definir instrumentos avaliativos que acompanhem e ampliem o

desenvolvimento global do estudante, que sejam coerentes com os objetivos

educacionais e passíveis de registro escolar.

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O docente poderá adotar os critérios e definir os instrumentos de avaliação

que julgar mais eficientes, devendo expressá-los no Plano de Ensino e registro no

Diário de Classe.

O número mínimo de avaliações necessárias para a composição das médias

será de 02 (duas) avaliações por semestre. A média das avaliações será composta

pela aritmética simples.

O processo de avaliação de cada componente curricular, assim como os

instrumentos de avaliação, deve ser planejado e apresentado ao discente no início

de cada semestre.

Será considerado aprovado o discente que:

I – obtiver média do período letivo igual ou superior a 7,0 (sete) por

componente curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento) do total da carga horária do componente curricular para o curso

subsequente;

lI – obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após o exame, por

componente curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento) do total da carga horária do componente curricular para o curso

subsequente;

A média final é calculada pela seguinte fórmula:

MF=(MP×O ,6)+(EF×0,4)≥5,0

Onde:

MP = Nota Parcial ≥ 7,0

EF = Nota do exame final

MF = Média final

Será considerado reprovado no componente curricular o discente que:

I – Não obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento) do total da carga horária do componente curricular para o curso

subsequente;

53

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II – Não alcançar média final igual ou superior a 5,0 (cinco)

12.3. Estudos de Recuperação

Os estudos de recuperação compreendem a recuperação da aprendizagem

(conteúdo) e a reavaliação. A recuperação da aprendizagem deve ser contemplada

no Plano de Ensino e no Diário de Classe da disciplina, devendo ser realizada ao

longo do semestre letivo. Caberá ao docente planejar a forma mais adequada de

recuperação da aprendizagem, considerando as características do grupo de

discentes, bem como as especificidades de cada componente curricular.

A reavaliação, por sua vez, também de caráter obrigatório, deverá ser

realizada ao final de cada semestre letivo, prevista em calendário escolar para

realização do exame final de cada componente curricular. Esta é facultada aos

discentes que obtiverem aproveitamento escolar igual ou superior a média 7,0

(sete), sendo sua oferta compulsória para aqueles que obtiveram nota inferior a 7,0

(sete).

Para realização da reavaliação, caberá ao docente de cada componente

curricular a escolha do instrumento avaliativo que julgar mais adequado ao grupo de

discentes. Este deverá ainda dar ciência da reavaliação aos discentes, com

antecedência mínima de dois dias, antes da aplicação de qualquer instrumento

avaliativo. O resultado obtido pelo discente com a reavaliação, quando maior,

substituirá a média do semestre letivo.

12.4. Segunda chamada de avaliações

Terá direito à segunda chamada o discente que, por motivos legais,

devidamente comprovados, perder avaliações, programadas ou não, no

planejamento do componente curricular, obedecendo aos critérios da resolução

084/14 art. 83, desde que protocole o requerimento na Secretaria Escolar em até 02

(dois) dias úteis após o término do impedimento, com a devida comprovação deste,

como, por exemplo, atestado médico, nota de internação hospitalar, atestado de

54

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óbito de parente em primeiro grau ou outro documento que demonstre a

impossibilidade de comparecimento do discente na atividade avaliativa realizada.

A Secretaria Escolar encaminhará o pedido do discente à Coordenação de

Curso que decidirá pelo seu possível deferimento, em parceria com o docente do

componente curricular, em um prazo máximo de 03 (três) dias úteis. A avaliação de

segunda chamada se realizará em data e horário a ser definido pelo docente do

componente curricular, devendo este comunicar o discente com pelo menos 02

(dois) dias de antecedência. Caberá também ao docente encaminhar o pedido de

segunda chamada, devidamente assinado por ele e pela Coordenação de Curso, à

Secretaria Escolar para arquivamento.

12.5. Sistema de avaliação do curso técnico em Mecânica.

O sistema de avaliação do curso técnico em mecânica terá por base os

instrumentos de avaliação realizados no processo do conselho de classe e também

pelo relatório da Comissão Própria de Avaliação - CPA.

12.6 Critérios de aproveitamento de conhecimentos e atividades

anteriores.

Aos discentes que desejarem requerer aproveitamento de

conhecimentos e/ou atividades anteriores este poderá ser deferido, respeitando-se,

cumulativamente, os seguintes pressupostos:

De acordo com os Artigos 59, 60, 61, 62, 63 da Resolução n° 084 –

Consuper/2014.

Carga horária cursada anteriormente maior ou igual à carga horária da

unidade curricular que se deseja aproveitamento.

Ementa das disciplinas em análise com, no mínimo, 75% de

compatibilidade de conteúdo.

55

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Autorização formal e escrita, em formulário padrão, do docente

responsável pela disciplina que se deseja aproveitamento.

Deferimento formal e escrito, em formulário padrão, do coordenador do

curso Técnico em Mecânica.

13. ATIVIDADES EDUCATIVAS

13.1. Iniciação Cientifica

A Iniciação Cientifica (IC) é um instrumento que permite conduzir os

discentes do ensino técnico à pesquisa. Esta é uma possibilidade de ofertar ao

discente o contato com as atividades científicas. Nesta perspectiva, a iniciação

científica pode dar apoio teórico e metodológico para realização de um projeto de

pesquisa.

13.2. Extensão

As atividades de extensão serão orientadas pela resolução 054-

CONSUPER/2012, que em seu artigo 2º apresenta como princípio da extensão

“A extensão tem como princípio exercer um conjunto de atividades que promovam

articulação entre o saber fazer e a realidade da sustentabilidade socioambiental,

econômica e cultural da região onde está inserido.”

A extensão intermediará o contato com a comunidade externa.

13.3. Monitoria

Para a função de monitor no Curso de Educação Profissional Técnica de

Nível Médio em Mecânica - Subsequente, pode ser aceito o discente regularmente

matriculado no curso do IFC Campus Blumenau que demonstre conhecimentos

técnicos, científicos e culturais e apresente as demais qualificações exigidas para a

função.

Os critérios e procedimentos para seleção do monitor serão de acordo

com edital próprio.56

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13.4 Outras atividades

Visita a exposições, eventos ou feiras, tanto da área técnica, como de áreas

afins, que visem à interdisciplinaridade e a ampliação da bagagem cultural dos

discentes favorecendo ao desenvolvimento consciente e autônomo dos indivíduos.

14. ESTÁGIO

14.1. Estágio Curricular

As atividades de estágio obrigatório é observada pela Lei no 11.788 de 25 de

setembro de 2008. Serão definidas e normatizadas por:

- Regimento Geral de Estágios do IFC aprovado pelo Conselho Superior;

- Regulamento de Estágios de cada curso de Educação Profissional Técnica

de Nível Médio;

14.1.2 Operacionalização do Estágio Curricular

Tendo cumprido o pré-requisito de 800 horas de aula aprovadas, os

discentes podem iniciar as atividades obrigatórias de estágio, totalizando 200 horas,

em empresas/laboratórios de pesquisa e/ou desenvolvimento, sob a supervisão de

um profissional da empresa e orientação de um docente do Curso, apresentando um

relatório final de atividades.

Ao iniciar o estágio curricular, o discente deverá elaborar um planejamento

de atividades, o qual deverá descrever detalhadamente as atividades desenvolvidas

no período de estágio, em linguagem técnica, considerando-se os conhecimentos e

habilidades adquiridos. O planejamento de atividades deve ser aprovado pelo

orientador docente e pelo supervisor responsável.

57

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A conclusão do estágio para questões de avaliação será dado após a entrega

da versão final do relatório de atividades já avaliado.

O discente que por ventura realizar atividades de extensão, monitorias ou

iniciação científica, somente poderá equiparar essas atividades com o estágio

curricular caso o núcleo docente básico aprovar.

14.1.3 Orientação de Estágio Curricular

O estagiário terá um supervisor da empresa ou instituição concedente do

estágio que determinará e acompanhará as atividades do estagiário, ficando

responsável por garantir que o mesmo desenvolva as atividades condizentes com o

curso de formação. Além do supervisor da empresa, o estagiário ficará sob

orientação de um docente do curso técnico em Mecânica.

14.1.4 Sistema de Avaliação do Estágio Curricular

Apesar de o estágio obrigatório ser uma componente curricular, não

obedecerá aos mesmos critérios de avaliação das demais componentes devido a

não existência do exame de recuperação. A nota mínima para aprovação será a nota

7,0 (sete vírgula zero). Abaixo da nota 7,0 o discente estará reprovado sendo

necessário iniciar um novo estágio, podendo ou não, ser no mesmo local do estágio

anterior.

O prazo para conclusão do estágio obrigatório deverá atender a pelo menos

uma das duas condições:

Conclusão do estágio no mesmo semestre em que finaliza o contrato de

estágio.

Conclusão do estágio antes do término do semestre seguinte ao início do

estágio.

Fica sob responsabilidade do discente, finalizar o relatório de atividades e

entregar ao docente orientador, com 10 (dez) dias de antecedência.

A nota final do estágio curricular (NF) será constituída pela nota atribuída

pelo supervisor da empresa (NS) com base no acompanhamento diário do estágio

58

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em suas atividades na empresa e no relatório de estágio, nota atribuída pelo

docente orientador (NO) com base no relatório atividades do estágio.

A média final do estágio curricular é calculada pela seguinte fórmula:

MF=NS×0,4+NO×0,6

14.1.5 Dispensa de estágio

Ao discente trabalhador que legitimar exercer funções compatíveis às

exigências do perfil profissional de conclusão do curso, é assegurada a dispensa,

em parte, do estágio mediante apreciação da instituição de ensino. Para validação

do mencionado procedimento “A Instituição de Ensino deverá registrar, nos

prontuários escolares do discente, o cômputo do tempo de trabalho aceito parcial ou

totalmente como atividade de estágio”, conforme disposto no Art.11. § 1º da

Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2014.

O colegiado deverá apreciar os pedidos de dispensa, assegurando às

condições da dispensa do estágio. Sendo que ao discente dispensado, caberá

elaborar um relatório de atividades condizente com perfil do curso, orientado por

docente do IFC.

14.2. Estágio Extra Curricular (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)

O estágio extracurricular poderá ser realizado a qualquer momento desde

que o discente esteja regularmente matriculado no Curso de Educação Profissional

Técnica de Nível Médio em Mecânica - Subsequente. Assim como no estágio

curricular, o estagiário também precisa da supervisão de um profissional da

concedente do estágio e de um docente orientador do IFC. Será exigido do discente

a elaboração de um plano de atividades de estágio, que será acompanhado pelo

supervisor e pelo docente orientador que realizaram uma avaliação do estagiário

para complementação do registro da atividade.

59

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15. QUADRO PESSOAL

O quadro funciona do IFC – Campus Blumenau é composto atualmente pelos seguintes servidores:

Quadro 5 – Docentes

Nome

Regime deTrabal

hoFormaçãoAcadêmica

Maior TitulaçãoConcluída

Cargo/Função CPF E-mail Telefone

20h 40h

40h

DE

Adaltro Prochnov X Licenciaturaem Filosofia

Especialização Docente028.464.829-

[email protected] (47)

3330-

60

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6199

Adriano Pessini X Bachareladoem

Sistemas deInformação

Especialização emGerenciamento de

Projetos em TI

Docente023.820.079-

[email protected] (47)

3326-4354

Aldelir FernandoLuiz

X Bachareladoem Ciências

daComputação

Mestrado emInformática

Aplicada

Docente 003.871.589-

95 [email protected](47)32327580(47)

9199-8804

AndersonGalcowski

X Licenciaturaem História

Mestrado emTeologia: Ética e

Gestão

Docente895.965.529-

[email protected]

du.br(47)

9945-4533

Carlos da SilvaPateis

X Licenciaturaem

Geografia

Doutorado emGeografia

Docente 285.377.758-

[email protected] (48)

96639760

61

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Dalton Luiz deMenezes Reis

X Licenciaturaem Ciências

Sociais

Mestrado emEducação

Docente651.547.469-

53 [email protected](48)

9663-9760

Daniel Minuzzide Souza

X Licenciaturaem

EducaçãoFísica

Mestrado emEducação Física.

Docente 962.947.010-15

[email protected] (47)9125254

5

Eder AugustoPenharbel

X Graduaçãoem Ciência

daComputação

Mestrado emCiências da

Computação eMatemática

Computacional

Docente 298.684.928-82

[email protected] (47)3702-1700

Fábio Prá daSilva Souza

X Licenciaturaem Física

Graduação emFísica

Docente048.365.909-

[email protected] (48)

9944-8717

Fani LuciaMartendalEberhardt

X Graduaçãoem

administração de

Empresas

Mestrado emAdministração

Docente891.748.879-

[email protected] (47)

9133-8609

62

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Fernando Césardos Santos

X EngenheiroMecânico

Mestrado em EngMecânica

[email protected].

br

Gicele VieraPrebianca

X Licenciaturaem LetrasPortuguês/Espanhol

Doutorado emletras

Docente016.171.539-

[email protected].

br(47)

8854-4932

Glindia Victor X Licenciaturaem LetrasPortuguês/Espanhol

Especialização emLíngua

Portuguesa:Fenômeno

Sociopolítico

Docente912.488.259-

[email protected] (47)

9998-0633

Hylson Vescovi X Bachareladoem

Engenhariada

Computação

Mestrado emEngenharia

Elétrica

Docente069.166.897.3

[email protected] (47)

8822-8559/3237-5641

Inês SoaresNunes Poggio

x Licenciaturaem

Pedagogia

EspecializaçãoemProdução doConhecimento

Mestrado emEducação

Docente742.192.517-

[email protected] (47)

3702-1700

63

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Jamile DelagneloFagundes da

Silva

x Licenciaturaem

Pedagogia

Especialização emPedagogia

Gestora comênfase em

AdministraçãoEscolar

Mestrado emEducação

Docente004.612.319-

99

[email protected]

(47)3702-1700

Jeovani Schmitt X Licenciaturaem

Matemática

Mestrado emCiência da

Computação

Docente 712.635.009-

[email protected]

r(47)9902

-2751

Karlan Rau X Bachareladoem Biologia/Licenciaturaem CiênciasBiológicas

Mestrado emBiologia Celular e

Molecular

Docente018.523.729-

[email protected] (47)

33720599 /96111251

Luciano Sena X EngenheiroMecânico

Mestrado em Eng.Mecânica

Docente001.574.999-

[email protected] (47)

9271-5832

Mário Ferreira x Bacharel em Pós-Doutorado em Docente022.682.759-

[email protected] (47)

3702-

64

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Rezende Psicologia educação1700

Luiz RicardoUriarte

X Bachareladoem Ciência

daComputação

Doutorado emEngenharia de

Produção eSistemas

Docente987.846.419-

[email protected] (47)

9691-2000

Paulo CésarRodacki Gomes

X EngenheiroCivil

Doutorado emInformática

Docente028.199.477-

[email protected] (47)

9980-0757

Paulo Franciscodo Carmo

X EngenheiroMecânico

Doutorado em EngMecânica

Docente603.661.176-

[email protected] (47)

3702-1700

RafaelGonçalves de

Souza

X Engenheirode Materiais

Doutorado emEngenharia de

Materiais

Docente 036.161.759-

[email protected] (47)

3232-8790

Regiane RegisMomm

X Licenciaturaem LetrasPortuguês/

Inglês

MestradoLiteraturaBrasileira

Docente026.438.589-

[email protected] (47)

3330-6098

65

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Ricardo ToledoBergamo

X Tecnólogoem

Processo deProdução

Mestrado emEngenharia de

Materiais

Docente 878.905.699-

[email protected]

u.br(47)

9627-1673

Rudimar Drey X Graduaçãoem

EducaçãoArtística

Especialização emmetodologia de

ensino

Docente

Sara Nunes X Licenciaturae

Bachareladoem História

Mestrado emHistória

Docente029.829.739-

[email protected]

Thalia CamilaCoelho

X Licenciaturaem Química,Bachareladoem Química,Bachareladoem QuímicaTecnológica

Doutorado emQuímica

Inorgânica

Docente028.426.439-

[email protected] (47)

9926-8866

Thiago Fariasdos Santos

X EngenheiroElétrico

Mestrado em EngElétrica

Docente977.910.670-

[email protected] (47)

9928-0172

66

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Valdir StummJunior

X Graduaçãoem Ciência

daComputação

-Bacharelado

Mestrado emCiências daComputação

Docente003.942.930-

[email protected] (47)

9972-2039

Vital Pereira dosSantos Júnior

X Bacharel emCiências daComputação

Mestre emComputação

Aplicada

Docente642289329-91 [email protected] (47)

9965-8812

67

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Quadro 6 – Técnico-Administrativos

Nome Regimede

Trabalho

FormaçãoAcadêmica

Maior Titulação Cargo/Função

CPF E-mail Telefone

40h

André Luiz Busnello x Graduação emCiências

Contábeis

Auditor 076.413.329-27

[email protected] (47)3702-1700

Andréia DulceMartins

x Graduação emCiências

Contábeis

Auxiliar emAdministração

054.867.759-03

[email protected] (47)8443-6754

Angela Maria deMenezes

x Licenciaturaem Pedagoga

Mestrado emPolíticas Públicas

Pedagoga 144.525.701-78

[email protected] (47)3702-1700

César AugustoKistner

X Auxiliar emAdministração

722.225.659-87

[email protected] (47

68

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Cristiane Westphal X Bacharel emAdministração

Auxiliar emAdministração

073.705.839.-02

[email protected] (47)3338-3870

Elaine Caroline dosdos Santos

X Técnico emInformática

Auxiliar emAdministração

088.563.759-31

[email protected] (47)9662-3392

Emerson BatistaSaldanha

x Graduação emCiências daComputação

Especializaçãoem MBA

Executivo emGovernança de

TI

Analista de TI756.056.439-

[email protected]

r(47)

9980-3422

Érica de SouzaMazato

x Bachareladoem

Administração

Administradora

045.646.909-57

[email protected] (47)3702-1700

Fabiano de Oliveira X Graduação emAdministração.

Espec. emAdministração,

Gestão Pública ePolíticas Sociais.

Espec. emControle da

Gestão PúblicaMunicipal

Administrador032.628.469-

[email protected] (47)

8494-8269

69

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Fernando Bachmann X Licenciaturaem Geografia

Auxiliar emAdministração

969.776.339-20

[email protected]

(47)3041-5351

Flavia Regina Back X Superior emGestão Pública

Auxiliar emAdministração

009-377.599-70

[email protected] (47)8445-9116

Giséle Silveira x Graduação emJornalismo

Jornalista006.683.339-

[email protected] (47)

9614-0726

Izolde Rejane doCarmo

x Licenciaturaem História-

Especialização:História e Cultura

Afro-Brasileira

Auxiliar deBiblioteca

508.128.156-53

[email protected] (47)9925-1077 /(47)

9213-2178

Jardel Silvio Duarte X Técnico emProcessamento

de dados

Auxiliar emAdministração

040.523.499-62

[email protected] (48)9624-2198

70

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Joana Fontanelax Técnico em

Segurança noTrabalho nível

médio

Técnica emSegurança do

Trabalho

057.852.109-16

[email protected] (48)8450-5945

Keli CarneiroX Graduação em

Ciências Biológicas e Licenciatura em Ciências e Biologia

EspecializaçãoEnsino deCiências eMatemática

Técnica emAssuntos

Educacionais

036.737.049-23

keli.carneiro@ blumenau.ifc.edu.br (47)9928-7622

Lilian CampagninLuiz

X

Bacharel emCiências

Contábeis

Especializaçãoem

AdministraçãoFinanceira

Contadora004.420.689-

[email protected] (47)

9164-3939

Lilian Cristina deSouza

x Licenciaturaem Pedagogia

Mestrado emEducação

Pedagoga753.370.029-

53 [email protected](47)

9993-3648

Marcelo de Matos X Licenciaturaem Geografia

Especializaçãoem Educação

Técnico emAssuntos

Educacionais

047.777.109-20 [email protected]

(48)8433-6333

71

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Marielli dos Santosde OliveiraBittencourt

x Graduação emPsicologia

Psicóloga054.997.189-

03 [email protected](47)

9163-2425

Mateus MoraesBueno

X Ensino médioTécnico emInformática

Técnico emTecnologia da

Informação

089.735.779-56

[email protected] (47)8843-4334

Marileia HillesheimNetto

x Graduação emPedagogia

Assistente emAdministração

029.917.409-30

[email protected]

(47)3285-7325 /(47)

8859-0286

Raul Osowskix Técnico em

Tecnologia daInformação

Técnico em TI033.526.559-

[email protected]

(47)9977-5658

Roberta HermanMesko

x Graduação emPedagogia

Pós-graduaçãoem Educação em

DireitosHumanos

Auxiliar emAdministração

990.590.960-53

[email protected](47)

-3217-1700

Rosangela A. T. de X Graduação em Mestrado em Pedagoga [email protected](47)

9130-

72

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Oliveira Pedagogia Educação SupervisoraEducacional

920.366.510-20 r

5161

RubensKuchenbecker

X Nível médio AuxiliarAdministrativo

216.414.989-00

[email protected]

Rúbia Graziela deSouza Sagaz

x Sociologia AssistenteSocial 042.546.159-

[email protected]

(48)8843-6049

Simone VoltoliniOlczyk

x Graduação emCiências

Contábeis

Assistente deDiscentes

928.640.159-00 [email protected]

(47)9649-8484

Suely Aparecida deJesus Montibeller

x Licenciaturaem Pedagogia

Assistente deDiscentes

004.584.959-56

[email protected] (47)8447-5778

Suzan Merily TirlingKastner

Graduação emAdministração

– GestãoEmpresarial

Auxiliar emAdministração

562.454.249-68 [email protected]

(47)3328-12

77

73

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Viviane da RosaMatos

X Graduação emBiblioteconomi

a

Bibliotecária625.821.009-

00 [email protected](48)

3255-0479

16. INFRAESTRUTURA

16.1 Instalações do Campus de Blumenau

Segue no Quadro 7 a infraestrutura presente no Campus Blumenau.

Quadro 7 – Infraestrutura de salas no IFC

ITEM

AMBIENTE QTDE.

1 Sala de desenho 012 Sala de pesquisa e extensão 013 Salas de aula para graduação 044 Laboratório de Informática 015 Salas de jogos (ginásio) 016 Salas para docentes e atendimento 297 Salas compartilhadas para docentes 058 Secretaria do Campus 01

74

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9 Biblioteca 0110 Laboratório de eletricidade I 0111 Laboratório de eletricidade II 0112 Laboratório de Mecânica – Usinagem 0113 Laboratório de Química, Biologia, Metalografia e Física 0114 Sala de Música 0115 Ginásio de esporte 0116 Sala para CAE 0117 Salas de aula cursos técnicos 0618 Laboratórios de informática 0419 Sala DDE 0120 Sala CTI 0121 Sala CGE 0122 Sala DAP 0123 Sala de Auditoria Interna 0124 Sala de Apoio e Almoxarifado 0125 Gabinete do Diretor do Campus 01

75

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16.2. Instalações e Recursos Pedagógicos

Os espaços físicos podem ser classificados como Instalações Pedagógicas. Dentro desta nova classificação, os espaçosestão apresentados no Quadro 08.

Quadro 08 - Instalações e recursos pedagógicos disponíveis

ITEM RECURSOS/INSTALAÇÃO QUANTIDADE1 Salas de aula 162 Sala de orientação pedagógica 013 Sala de reuniões 014 Sala de vídeo conferencia 015 Laboratório de Informática 046 Sala de Biblioteca 017 Sala de docentes 018 Microcomputadores 659 Notebook´s 40

10 Impressoras 0511 Máquina copiadora (com impressora) 08

16.2.1 Salas de aula, laboratórios e equipamentos.

O Campus Blumenau dispõe aos discentes do curso os seguintes ambientes e recursos dos laboratórios já

implementados:

Laboratório de Desenho Técnico

76

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Laboratório de Informática;

E os laboratórios que ainda estão em fase de implementação:

Laboratório Máquinas Elétricas e Acionamentos;

Laboratório de Química, Física e Metalografia;

Laboratório de Metrologia;

Laboratório de Usinagem, Soldagem e Manutenção;

16.2.3 Laboratórios a serem implantados no Campus

Para desenvolvimento das atividades práticas complementares à formação profissional, deverão ser implantados osseguintes laboratórios:

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Quadro 09 - Laboratórios necessários para atividades práticas

N° LABORATÓRIO QUANTIDADE1 Laboratório de Hidráulica e Pneumática 012 Laboratório de Metrologia 013 Laboratório de Manutenção Industrial 014 Laboratório de Metalografia 016 Laboratório de Ensaios Mecânicos 017 Laboratório de Fundição 018 Laboratório de Conformação 019 Laboratório de Soldagem 0110 Laboratório de Usinagem Convencional 01

11 Laboratório de Usinagem CNC 01

12 Laboratório de Tratamento Térmico 01

16.3 Biblioteca

É necessária a aquisição do acervo da biblioteca a fim de atender as bibliografias básicas e complementares dos

componentes curriculares do curso. Além disso, deverão ser disponibilizados periódicos especializados, sob a forma impressa ou

virtual procurando contemplar as principais áreas temáticas do curso.

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16.4 Acessibilidade

No que diz respeito à questão da acessibilidade consideramos o decreto 5.296/2004, que regulamenta as Leis n º 10.048,

de 8 de novembro de 2000, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a

promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, que determina a superação de qualquer

entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança das pessoas.

Em relação à acessibilidade de comunicação por pessoas com deficiência auditiva, o Campus dispõe de profissional

Interprete/Tradutora de Libras, para acompanhar estas pessoas no desenvolvimento de seus estudos dentro da instituição. O

Campus Blumenau conta com uma equipe multiprofissional que constitui o NAPNE (Núcleo de Atendimento as Pessoas com

Necessidades Especiais) para orientar as ações e garantir qualidade de ensino a todos os alunos, contemplando ainda as

condições de acesso e permanência.

Demais quesitos para acessibilidade deverão ser constantemente estudados com o objetivo de viabilizar o estudo a todos,

independentemente de suas limitações.

17.CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

O discente receberá um certificado de qualificação profissional quando concluir com aproveitamento os semestres

previstos, conforme segue:

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A) QUALIFICAÇÃO AUXILIAR TÉCNICO EM MECÂNICA ( CBO 3141-10) quando concluir o 1°(primeiro), 2° (segundo) e

3° (terceiro) semestre carga horária total de 945 horas

B) QUALIFICAÇÃO AUXILIAR TÉCNICO EM MECÂNICA – MÁQUINAS (CBO 3141-20) quando concluir

1°(primeiro),2°(segundo), 3°(terceiro) e 4°(quarto) semestre.carga horária total de 1200 horas

C) O discente que concluir com aproveitamento os semestres 1°, 2°, 3° e 4° e o Estágio Supervisionado, receberá o

DIPLOMA DE TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MECÂNICA.

Todos os Diplomas, Certificados, Históricos Escolares e demais documentos relacionados à vida escolar dos discentes do

Instituto Federal Catarinense serão emitidos pela Coordenação de Registros Acadêmicos do Campus, e deverão explicitar o título

da formação certificada.

O discente que comprovar a conclusão do Ensino Médio e não concluir o Curso de Educação Profissional Técnica de

Nível Médio, terá direito, desde que requeira a declaração dos componentes curriculares cursados com aproveitamento, com a

devida carga horária.

A Colação de Grau e a entrega do Diploma deverão observar as datas previstas no Calendário Escolar que serão

normatizadas pelo campus.

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18. REFERÊNCIAS

BIGONHA, Roberto da S. (2010) Regulamentação da Profissão de Informática. Disponível em: http://homepages.dcc.ufmg.br/~bigonha/Sbc/plsbc.html. Visitado em 14 de Maio de 2012.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado,1998.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.Estabelece asdiretrizes e bases da educação nacional, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 261, de 09 de novembro de 2006. Dispõe sobre procedimentos a seremadotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências, Brasília, DF, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 277, de 07 de dezembro de 2006. Nova forma de organização daEducação Profissional e Tecnológica de graduação, Brasília, DF, 2006.

BRASIL. Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio. DOCUMENTO BASE. SETEC/Brasília,dezembro de 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº 11/2008.Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicosde Nível Médio, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 3, de 9 de julho de 2008.Dispõe sobre a instituição e implantação do CatálogoNacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, Brasília, DF, 2008.

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CIAVATTA, Maria. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: RAMOS, M..FRIGOTTO, Gaudêncio. CIAVATTA, Maria (Orgs.). Ensino Médio Integrado: Concepção e Contradições. São Paulo: Cortez,2005.p. 83-105.

FERRAZ FILHO, G.T.. BRITTO, J.N.P. SEBRAE. Panorama do Setor de Software de Santa Catarina. 68 pp. 2007.

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE. Resolução Ad Referendum nº 002/2011/Conselho Superior/11/02/2011. Dispõe sobre oregulamento das atividades de pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. Blumenau, 11 defevereiro de 2011.

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE. Resolução nº 054 – CONSUPER/2012. Regulamenta as Atividades de ExtensãodoInstituto Federal de Educação, Ciênciae Tecnologia Catarinense. Blumenau, SC, 18 de setembro de 2012.

PL 1561/2003. Projeto de Lei Nº 1561 de Regulamentação da Profissão de Informática. Disponível em: http://homepages.dcc.ufmg.br/~bigonha/Sbc/pl1561.html. Visitado em 14 de maio de 2012.

PEREIRA, Pedro. Mão de obra no sul será decisiva para o mercado de TI. Revista Amanhã online.Disponível em<http://amanha.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3155&Itemid=86> acesso em < 11 de junho de 2012>.

RAMOS, M. A Concepção do Ensino Médio Integrado. Mimeo: Pará, Secretaria de Estado da Educação, 2008.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 26 ed. Campinas, SP: Editora Autores Associados. 1992.

SBC (2010). Disponível em:http://www.sbc.org.br/index.php?language=1&subject=376. Acesso em 14 de maio de 2012.

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SEDEC - Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura Municipal de Blumenau. Disponívelemhttp :// www . blumenau . sc . gov . br / gxpsites / hgxpp 001. aspx ?1,8,37, O , P ,0, MNU . E .7.2.8.5. MNU .,Acesso em abril de 2012.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula. 13ª ed. São Paulo: Libertad, 2002.

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