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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA 2018

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE FARMÁCIA

2018

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SUMARIO

1 MANTENEDORA ......................................................................................................... 9 1.1 A Instituição Mantenedora ..................................................................................... 9 1.2 Nome da Mantenedora: FUNDAÇÃO ÁTILLA TABORDA – FAT ............................. 10 1.3 Base Legal ............................................................................................................ 10 1.4 Administração da mantenedora .......................................................................... 10 2 INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL .................................................................................. 11 2.1 Membros que compõem a administração superior da URCAMP .................................. 13

2.2 Nome da Universidade ........................................................................................................ 13

2.3 Base Legal ............................................................................................................ 14 2.4 Perfil e Missão da IES .......................................................................................... 15 3 CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................................. 16

3.1 Educação .............................................................................................................. 16 3.1.1 Educação Básica ................................................................................................ 16

3.1.2 Ensino Superior e pesquisa aplicada .............................................................. 19

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 20

4.1 Histórico do Curso ............................................................................................... 20 4.2 Inserção Regional do Curso ................................................................................ 24 5 DADOS DO CURSO ........................................................................................................... 27

5.1 Denominação do Curso ....................................................................................... 27 5.2 Endereço de Funcionamento .............................................................................. 27 5.11 Período mínimo e máximo de integralização do Curso .................................... 28

5.12 Carga horária ........................................................................................................ 28

5.13 Formas de ingresso ............................................................................................. 29

6 CONCEPÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................. 29

7 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................... 34

7.1 Objetivos do Curso .............................................................................................. 34

7.1.1 Objetivo Geral ..................................................................................................... 34

7.1.2 Objetivos Específicos ........................................................................................ 35

7.2 Perfil Profissional do Egresso ............................................................................ 36

7.3 Organização Curricular ........................................................................................ 37

7.4 Estrutura Curricular ............................................................................................. 39

7.5 Fluxograma do Curso .......................................................................................... 43

7.6 Integralização do Curso....................................................................................... 47

7.7 Ementas e Bibliografia ......................................................................................... 47

7.8 Componentes Curriculares Optativos e Eletivos .............................................. 47

7.9 Metodologia de Ensino ........................................................................................ 47

7.9.1 Interdisciplinaridade .......................................................................................... 50 7.9.2 Atividades Extra-curriculares/Extensão .......................................................................... 51

7.9.3 Grupos de Pesquisa ............................................................................................................ 52

7.10 Políticas Públicas e Princípios de Legislação ................................................... 55

7.10.1 Educação em Direitos Humanos ..................................................................................... 55

7.10.2 Educação Ambiental ......................................................................................................... 56

7.10.3 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira, Africana e Indígena .......................................................................................... 56

7.10.4 Princípios de Inclusão ...................................................................................................... 57

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7.10.5 Responsabilidade Social ................................................................................................... 58

7.11 Estágios ................................................................................................................................ 58

7.11.1 Estágios Supervisionados ................................................................................................. 58

7.11.2 Estágios extra curriculares .............................................................................................. 61

8 ATENDIMENTO AO DISCENTE .......................................................................................... 69

8.1 Orientações Gerais .............................................................................................. 69

8.2 Formas de Ingresso e Permanência ................................................................... 69

8.3 Sistema de Acompanhamento de Gestão Acadêmica– SEGUE ....................... 70

8.4 Apoio Financeiro / Bolsas ................................................................................... 70

8.5 NADD- Núcleo de Atendimento ao Docente e Discente .................................... 72

8.5.1 Objetivos do NADD ............................................................................................ 73

8.5.2 Atribuições do NADD ......................................................................................... 73

8.5.3 Ao Coordenador do NADD compete ................................................................. 75

8.5.4 Questões éticas .................................................................................................. 75

8.6 NEAD- Núcleo de Ensino à Distância (Moodle) ................................................. 76

8.7 Nivelamento .......................................................................................................... 78

8.8 Monitorias ............................................................................................................. 79

8.8.1 Pré-requisitos ..................................................................................................... 80

8.8.2 Atribuições do Monitor ...................................................................................... 80

8.8.3 Avaliação ............................................................................................................. 80

9 INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS INTITUCIONAIS ........................................................ 85

9.1 Concepção e ações na Extensão ........................................................................ 85

9.1.1 Proposições de atividades curriculares ........................................................... 87

9.2 Concepções e ações na Pesquisa ...................................................................... 88

9.3 Concepções e ações no âmbito nas Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de Ensino-aprendizagem ............................................. 89

10 CORPO DOCENTE ............................................................................................................ 90

10.1 NDE- Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 90

10.2 Colegiado do Curso ............................................................................................ 91

10.3 Coordenação do Curso ....................................................................................... 93

10.4 Corpo Docente do Curso .................................................................................... 94

10.5 Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica ...................................... 96

10.6 Programa de Formação Docente Continuada ................................................... 96

11 INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 97

11.1 Estrutura Administrativa .................................................................................... 97

11.1.1 Central do Aluno ............................................................................................... 97

11.1.2 Secretaria do Centro de Ciências da Saúde/Curso ....................................... 99

11.1.3 Sala de Coordenação de Centro .................................................................... 102

11.1.4 Sala da Coordenação do Curso de Farmácia ................................................ 102

11.1.5 Sala de Professores TI .................................................................................... 103

11.1.6 Sala de Reuniões ............................................................................................. 103

11.1.7 Sala de Professores ........................................................................................ 104

11.1.8 Auditórios ......................................................................................................... 105

11.2 Ambientes de Aprendizagem ............................................................................. 106

11.2.1 Salas de aula .................................................................................................... 106

11.2.2 Laboratórios especializados .......................................................................... 106

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11.2.2.1 Laboratórios didáticos especializados: serviços ...................................... 114 11.2.2.2 Laboratórios didáticos especializados: medidas de controle ambiental .................................................................................................................... 115 11.2.3 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados .................... 116

11.2.4 Laboratórios de Informática ........................................................................... 116

11.2.5 Núcleos ............................................................................................................ 116

11.2.6 Bibliotecas ....................................................................................................... 117

11.2.6.1 Serviços oferecidos ....................................................................................................... 118

11.2.6.2 Regulamento interno ................................................................................................... 118

11.2.6.2.1 Usuários ..................................................................................................... 118 11.2.6.2.2 Penalidades ............................................................................................... 119 11.2.6.2.3 Sala de Computadores .............................................................................................. 120

11.2.6.2.4 Horário de Funcionamento ...................................................................................... 120

11.2.6.2.5 Instalações para Administração da Biblioteca ....................................................... 120

11.2.6.3 Acervo ........................................................................................................................... 120

11.2.6.3.1 Acervo Geral .............................................................................................. 121

11.2.6.4 Biblioteca Virtual .............................................................................................................. 121

11.2.6.5 Salas de Estudo............................................................................................................. 122

11.3 Bibliografia .......................................................................................................... 122

11.3.1 Bibliografia Básica .......................................................................................................... 122

11.3.2 Bibliografia Complementar ............................................................................. 122 11.3.3 Periódicos Especializados ............................................................................. 123 11.5 Comissão Própria de Avaliação – CPA .................................................................... 126

11.6 Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos –CEP ............................... 126

11.7 Comitê de Ética em Utilização de Animais (CEUA) ......................................... 127

11.8 Convênios Adaptar ........................................................................................... 127

12 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 129

ANEXOS .................................................................................................................................... 131

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Estrutura Curricular 291341................................................................................... Quadro 2: Estágios e carga horária correspondente.............................................................. Quadro 3: Categorização das atividades complementares.................................................... Quadro 4: Equivalências de disciplinas entre os currículos................................................... Quadro 5. Quadro de docentes, titulação, regime de trabalho e as respectivas disciplinas ministradas............................................................................................................................ .. Quadro 6: Recursos Materiais da Secretaria Acadêmica do Centro de Ciências da Saúde.. Quadro 7: Recursos Materiais do Arquivo Morto do Centro de Ciências da Saúde............... Quadro 8: Recursos Materiais da Cozinha do Centro de Ciências da Saúde........................ Quadro 9: Outras Instalações do Centro de Ciências da Saúde............................................ Quadro 10. Recursos Materiais Banheiro Nº 1 e Lavabo do Centro de Ciências da Saúde.................................................................................................................................... .. Quadro 11: Recursos Materiais Banheiro Nº 2 do Centro de Ciências da Saúde.................. Quadro 12: Recursos Materiais Corredor Circulação do Centro de Ciências da Saúde....... Quadro 13: Recursos Materiais da Sala da Coordenação do Curso de Farmácia................. Quadro 14: Recursos Materiais da Sala de Reuniões e Orientação Pedagógica.................. Quadro 15: Recursos Materiais da Sala dos Professores...................................................... Quadro 26: Instalações para auditórios/sala de conferência.................................................. Quadro 17: Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula........................................................ Quadro 18: Laboratórios e suas designações de uso............................................................ Quadro 19: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do corredor de acesso aos laboratórios............................................................................................................................ . Quadro 20: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do Laboratório de Farmacognosia.... Quadro 21: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de química.................. Quadro 22: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de farmacotécnica e cosmetologia......................................................................................................................... ..

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Quadro 23: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de controle de qualidade............................................................................................................................... .. Quadro 24: Recursos materiais (didáticos e técnicos) da sala de esterilização e almoxarifado.......................................................................................................................... . Quadro 25: Recursos materiais (didáticos e técnicos) da sala de microscopia...................... Quadro 26: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório didático de análises clínicas.................................................................................................................................. .. Quadro 27: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de anatomia................ Quadro 28: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de histologia............... Quadro 29: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de nutrição e dietética................................................................................................................................. ..

110

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112

112

113

114

114

Quadro 3: Acervo bibliográfico do Campus Sede da URCAMP – Bagé .................................. 121 Quadro 31: Disciplinas do Curso de Farmácia e suas respectivas ementas 291341............. Quadro 32: Bibliografias básicas e complementares.............................................................. Quadro 33: Carga horária de acordo com a categoria........................................................... Quadro 34: Currículo do Curso............................................................................................... Quadro 35: Integralização curricular......................................................................................

135

145

199

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205

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Dados dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) (anos iniciais) e Índices de Desenvolvimento Humano dos municípios (IDHM) de alcance da 13ª CRE ...................................................... 17 Tabela 2: Parâmetros para integralização curricular ......................................... 43

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LISTA DE ANEXO

ANEXO I – PORTARIA 2989 DE 24/10/2003 – RECONHECIMENTO OFICIAL PELO MEC................................................................................................................................. ANEXO II – EMENTAS.................................................................................................. ANEXO III – BIBLIOGRAFIAS....................................................................................... ANEXO IV - REGULAMENTO DO ESTÁGIO................................................................. ANEXO V – MANUAL ACADEMICO............................................................................. ANEXO VI – NORMATIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TCC..............................

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Localização dos Campus da IES .....................................................12 Figura 2: Taxa de Analfabetismo Funcional .....................................................17 Figura 3: Eixos de formação do Curso de Farmácia e descrição das disciplinas promotoras da interdisciplinaridade. 2017 .....................................40 Figura 4: Fluxograma do curso por áreas gerais. ............................................44 Figura 5: Dimensão Básica do Curso de Farmácia .........................................44 Figura 6: Dimensão Especializada do Curso de Farmácia ..............................45 Figura 7: Dimensão Profissionalizante do Curso de Farmácia ........................46 Figura 8: Dimensões do Curso de Farmácia ...................................................46 Figura 9: Dimensão Aprimoramento de Formação do Curso de Farmácia ......46

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1 MANTENEDORA

1.1 A Instituição Mantenedora

A constituição jurídica da IES é mantida pela Fundação Attila Taborda, sendo

esta uma instituição de direito privado, cujo ato constitutivo encontra-se registrado

no livro III do Registro de Sociedades Civis a fls. 257, sob número de ordem 365,

em 13 de janeiro de 1969, do Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de

Bagé.

A Fundação Attila Taborda é uma Instituição comunitária, dotada de

personalidade jurídica, com autonomia administrativa e financeira e tem como

finalidade manter a Universidade da Região da Campanha, bem como órgãos ou

setores de apoio. A mesma não tem fins lucrativos, empregando seus bens,

rendas e contribuições no atendimento de suas finalidades. É administrada pelo

Presidente da Mantenedora-FAT, por Assembleia Geral, um Conselho Diretor e um

Conselho Fiscal. Os membros do Conselho Diretor e Conselho Fiscal não

recebem qualquer remuneração, a não ser aquela atribuída aos cargos e às

funções docentes e administrativas nas unidades mantidas pela FAT, não havendo

distribuição de lucros, bonificações ou vantagens de qualquer espécie ou título, a

quem quer que seja, sendo que os recursos e eventuais resultados operacionais

na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos institucionais são aplicados no

Território Nacional.

Fundamenta-se no Estatuto registrado na Procuradoria Jurídica, o qual foi

alterado em 23 de novembro de 2016 através da Portaria 260/2016. Situa-se na

Avenida Tupy Silveira nº. 2099, no município de Bagé/ RS, com CEP nº 96400-

110, com contatos representados por telefones (53) 3242-8244, fax (53) 3242-

8898; e-mail: e home-page: .

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1.2 Nome da Mantenedora: FUNDAÇÃO ÁTILLA TABORDA – FAT

CNPJ: 87.415.725/0001-29

Endereço: AV. Tupy Silveira ,2099 - Centro - Bagé/RS

CEP: 96400-110Caixa Postal: 141

Telefone: 0XX(53) 3242.82.44

FAX: 0XX (53) 3242.88.98

1.3 Base Legal

Ato/ Data de Criação:13 de janeiro de 1969

▪ Personalidade Jurídica: Instituição de Direito Privado Registro Público: Primeiro

Tabelionato,livro nº 323 fls. 55 – nº 8195 - Registro nº 14278, fls. 168 e169 do livro

18 do Cartório de Registros Especiais, Cartório de imóvel nº 66443, fls.39 do livro

3BB.

▪ Dependência Administrativa: Particular

▪ Declaração de utilidade Pública

▪ Municipal: Lei nº 1700, de 05.06.1972.

▪ Federal: Decreto nº 69822 de 22.12.1971

▪ Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos: Registro no CNAS nº

201.530.71.001

▪ Certificado de Entidade Cultural: Secretaria de Educação e Cultura/Conselho

Estadual e Cultura/ RS- Registro nº 18, de 30.04.86.

▪ Ato/Data de Aprovação do Estatuto: Estatuto aprovado pelo Procurador Geral da

Justiça,após alterações, pelas Portarias nº 04, de 05.03.1985 e nº 91, de

16.11.1992.

1.4 Administração da mantenedora

A Fundação Attila Taborda é administrada por uma Assembleia Geral, um

Conselho Diretor e um Conselho Fiscal.

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11

Assembleia Geral: constituída dos professores no efetivo exercício de docência,

de função administrativa ou de pesquisa na Universidade mantida sendo presidida

pelo presidente da FAT.

Presidente do Conselho Diretor da Fundação Atila Taborda:Lia Maria Herzer Quintana

Presidente do Conselho Fiscal: Jesus Flores

2 INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL

A Universidade da Região da Campanha, doravante denominada

URCAMP,foi reconhecida através da Portaria do MINISTERIAL n.º 052, de

16/02/89, e Parecer CFE n.º 183/89, de 15 de fevereiro de 1989. Caracteriza-se

por ser uma Instituição de Ensino Superior de caráter comunitário e filantrópica,

mantida pela Fundação Átila Taborda – FAT, localizada na Região da Campanha e

Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, estruturada em um sistema multicampus

com o objetivo de alavancar o desenvolvimento regional, pela produção do

conhecimento por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, voltada à formação

integral dos indivíduos.

A Universidade da Região da Campanha/URCAMP é composta pelos

seguintes Campus:

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Figura 1. Localização dos Campus da IES.

1. Campus Sede Bagé: Parecer 183/89 CFE –com sede na cidade de Bagé,

Estado do Rio Grande do Sul, Portaria Ministerial nº 052 de 16/02/1989. End.

Avenida Tupy Silveira, 2099 –Bagé-RS - 96400-110, Telefone: (53) 3242-

8244,FAX:(53) 3242-8898 e e-mail: [email protected].

2. CampusUniversitáriode Alegrete: Portaria 1143, de 06/11/96 do Ministro de

Estado Educação e do Desporto- D.O.U de 07/11/96 End.Praça Getúlio Vargas, 47

- Alegrete, RS - 97542-570, telefone: (55) 3422-3318, e-mail:

[email protected].

3. Campus Universitário de Dom Pedrito: reconhecido pelo Parecer 183/89, item

8.3 D.O.U – End. BR 293, Km 248 - Dom Pedrito, RS – 96450-000, telefone:

(53)3243-2446, e-mail: [email protected].

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4. Campus Universitário de Santana do Livramento: Portaria 10 67, de 14/0792 do

Ministro de Estado da Educação – DOU de 15/07/92 –End. RuaDaltro Filho, 2557 -

Sant'Ana do Livramento, RS - 97574-360, telefone: (55) 3243-1080; e-mail:

[email protected].

5. Campus Universitário de São Gabriel: Portaria nº 90, de 28/02/90 do Ministro de

Estado da Educação – DOU de 15/07/92– End. Corredor da Reúna – BR 290 –

Km 422 - São Gabriel, RS - 97300-000, telefone: (55) 3232-1629 e-mail: .

2.1 Membros que compõem a administração superior da URCAMP

Reitora: Lia Maria Herzer Quintana

Vice-Reitora: Nubia Juliani

Pró-Reitora Acadêmica: Virginia Paiva Dreux

Diretor Administrativo: Sebastião Mansur Kaé

Pró-Reitora de Pós-Graduação, Inovação, Pesquisa e Extensão:

Elisabeth Drumm

Pró-Reitor do Campus Universitário de Alegrete: Júlio Roberto Otaran

Pró-Reitor do Campus Universitário de Dom Pedrito: José Leonardo

de Souza Castilho

Pró-Reitora do Campus Universitário de Sant’Ana do Livramento:

Iara Cristina Brum Lappe

Campus Universitário de São Gabriel: Comissão gestora formada

pelos Coordenadores de Curso e Coordenação Administrativa.

2.2 Nome da Universidade

Nome: Universidade da Região da Campanha – URCAMP

Endereço/Campus Sede - Bagé

Aprovado pelo Parecer CNE/CES 30/2002. Portaria MEC 1481 de 15/5/2002

D.O.U16/5/02

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▪ AV. Tupy Silveira, 2099 – Centro- Bagé/ RS.

▪ CEP: 96400-110, Caixa Postal: 141

▪ Fone: 0XX(53) 3242.82.44

▪ Fax: 0XX (53) 3242.88.98

▪ E-mail:[email protected]

▪ Home Page: http://www.urcamp.edu.br

Atos Legais

▪ Ato de reconhecimento: Portaria Ministerial nº 0952, de 16.02.1989.

▪ Regime Institucional Urcamp: Resolução CONSUN nº 18/2014 (Aprova

alterações no Regimento Geral da IES) e 25/2014 (Faz as alterações no

Regimento)

2.3 Base Legal

A Universidade da Região da Campanha - URCAMP é uma instituição de

caráter comunitário e filantrópico, mantida pela Fundação Átilla Taborda – FAT,

localizada na Região da Campanha e Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul,

estruturada em um sistema multicampus com o objetivo de alavancar o

desenvolvimento regional, pela produção do conhecimento por meio do ensino, da

pesquisa e da extensão, voltada à formação integral dos indivíduos.

Registros de reconhecimento da URCAMP:

Ato de reconhecimento: Portaria Ministerial nº 052, de 16.02.1989.

Regime Geral: Resolução CONSUN nº 07/2000 de 25/08/2000

Aprovado pelo Parecer CNE/CES 30/2002. Portaria MEC 1481 de

15/5/2002 D.O.U 16/5/02

2.4 Perfil e Missão da IES

A IES comprometida com a ética, fundada em liberdade, respeito à diferença e

solidariedade, é um bem público que se constitui como lugar de exercício da

consciência crítica, no qual a coletividade possa repensar suas formas de vida e

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sua organização política, social e econômica, visando promover o

desenvolvimento da Região da Campanha e da Fronteira Oeste do Rio Grande do

Sul.

MISSÃO

Produzir e socializar o conhecimento para a formação de sujeitos socialmente

responsáveis que contribuam para o desenvolvimento global.

VISÃO

Até 2022, ser uma Universidade de referência para a comunidade interna e

externa, pela participação nas ações dirigidas ao desenvolvimento regional

sustentável e seus reflexos na sociedade.

VALORES

Humanismo: a valorização do ser humano consciente, crítico e comprometido

consigo e com outros;

Bem comum: a primazia do coletivo, social, comunitário sobre os interesses

individuais;

Educação transformadora: das pessoas e da realidade

Pluralidade: de ideias, garantindo a liberdade de ensino, de pesquisa e de

extensão em todas as áreas de conhecimento;

Universalidade e particularidade: a relação entre compromisso universal e a

vocação comunitária e regional.

3 CONTEXTO EDUCACIONAL

A Região da Campanha, também denominada “metade sul do Estado do Rio

Grande do Sul” pertence ao Pampa Gaúcho, uma das mais lindas e características

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paisagens do Estado. É uma região voltada à pecuária extensiva e a produção de

arroz e soja em larga escala e detém em torno de 25% da população do Estado e

cerca de 17% do seu PIB. Este espaço do território é composto por 15,35% dos

municípios do Rio Grande do Sul que possuem diferentes características

econômicas, sociais e políticas.

A Mesorregião Metade Sul do Rio Grande do Sul, localizada no extremo

meridional do País, apresenta a maior área fronteiriça do MERCOSUL e é

composta por 106 municípios, ocupando uma área de 153.879 km2, cerca de 50%

do território gaúcho. Dos 50 municípios mais populosos do Estado, apenas 14

estão na região. Apesar disso, eles ocupam nove posições no ranking das 10

cidades.

A Metade Sul é resultante de um processo histórico particular, uma vez que

se constituía, até o começo da década de 40 do século XX, na região mais rica e

populosa do Rio Grande do Sul, fato que não se manteve devido a vários fatores,

que induziram o empobrecimento econômico da região, que muito tem aver com a

produção primária de serviços e produtos. Essa realidade vem afetando

fortemente a geração de empregos e os indicadores sociais, especialmente os

relativos à educação e à saúde.

3.1 Educação

3.1.1 Educação Básica

Especificamente, quanto à Educação Básica,Bagé e cidades em torno

compreendem, a região de atuação da 13ª Coordenadoria Regional de Educação

(13ª CRE), sendo as seguintes: Aceguá, Bagé, Caçapava do Sul, Candiota, Dom

Pedrito, Hulha Negra e Lavras do Sul. Bagé sendo o principal município, com

116.792 habitantes, seguido de Caçapava do Sul e Dom Pedrito, com 33.700 e

38.916 respectivamente e os demais municípios com população entre 4.000 e

9.000 habitantes.

Na Tabela 1 são apresentados os Índices de Desenvolvimento da Educação

Básica (IDEB), calculado com base no aprendizado dos alunos em português e

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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matemática (Prova Brasil) e no fluxo escolar (taxa de aprovação), e os Índices de

Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios de alcance da 13ª CRE.

Tabela 1 – Dados dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) (anos iniciais) e Índices de Desenvolvimento Humano dos municípios (IDHM) de alcance da 13ª CRE.

Municípios IDEB(2015) IDHM (2010) Aceguá 5,6 0,687

Bagé 5,1 0,740

Caçapava do Sul 5,3 0,704

Candiota 4.8 0,698

Dom Pedrito 5,4 0,708

Hulha Negra 4,7 0,643

Lavras do Sul 4,3 0,699

Média Estadual 5,5 0,746

Fonte: IDEB ();IDHM ( - com dados dos Censos 1991, 2000 e 2010).

O Rio Grande do Sul é um dos estados com destaque para a qualidade do

ensino existente, sendo apontado pelos indicadores referentes às taxas de

aprovação, reprovação e abandono, tanto no ensino fundamental quanto no

ensino médio. A situação na Região da Campanha se aproxima bastante da já

descrita para o Rio Grande do Sul, em que se verifica que o município de Bagé

apresenta a taxa mais aproximada ao índice do estado (4,53%), ficando com o

melhor indicativo (4,93%).

Figura 2: Taxa de Analfabetismo Funcional.

Fonte: IDESE, 2010

Dos sete municípios compreendidos pela 13ª CRE (Aceguá, Dom Pedrito

Bagé, Hulha Negra, Caçapava do Sul, Lavras do Sul e Candiota), quatro apontam

CAÇAPAVA DO SUL

HULHA NEGRA

BAGÉ

DOM PEDRITO

REGIÃO

ACEGUÁ

CANDIOTA

LAVRAS DO SUL

POPULAÇÃO

0,06 0,06 0,05 0,05

0,06

0,09 0,09 0,08 10,00%

8,00%

6,00%

4,00%

2,00%

0,00%

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18

para os índices superiores ao índice regional e nenhum dos municípios analisados

tem o percentual inferior ao do estado. Esforços devem ser feitos para que os

dados venham a aproximarem-se do índice do RS, dentre eles, considera-se que

devam continuar ocorrendo investimentos na formação inicial e continuada de

professores, bem como o planejamento de estratégias que estimulem a

permanência dos alunos na escola, com vistas à conclusão do Ensino

Fundamental ou Médio. Os dados ainda estão distantes da meta do Plano Nacional de Educação

(PNE 2002-2012) que pretendia reduzir a taxa nacional de analfabetismo para

6,5% em 2015. No que se refere ao número de matrículas no Ensino Médio, observa-se

que ele é superior ao do estado. Ressalta-se que a permanência do aluno na

escola foi amplamente incentivada pelo PRONATEC (Programa Nacional de

Acesso ao Ensino Técnico e Emprego). Porém, ao longo de 10 anos (2005-2015)

ocorreu uma redução de 26,67% de matrículas no Ensino Médio (2005: 10.903

alunos; 2015: 7995 alunos), apesar de um aumento do número de escolas que o

oferecem e diminuição mínima no número de professores (2005: 697; 2015: 692). No que tange a educação infantil, a região da Campanha, onde se insere

Bagé, apresentou um crescimento de 0,49% no período de 2005 a 2015.

Entretanto, no âmbito do Ensino Fundamental, houve redução de 23,9% no

número de matrículas, decréscimo no número de professores (22,69%)e de

escolas, com 24,65%(COREDE-Região da Campanha, 2017).

Com relação ao índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) –

índice calculado a partir do rendimento escolar (taxas de aprovação e abandono) e

do desempenho dos alunos em provas amostrais aplicadas a cada dois anos pelo

Ministério da Educação - da 4ª. Série ou 5º ano, observa-se que o município de

Aceguá, na região da Campanha, tem superado a meta nacional e estadual,

enquanto que os demais, em 2015, estão abaixo da meta do estado, apesar de

evidenciarem pequenos avanços a cada ano.

Quanto aos dados referentes ao IDEB dos anos finais do Ensino

Fundamental (8ª Série ou 9º Ano), destaca-se que os municípios com resultados

em 2015, apresentam índices não só abaixo da meta estabelecida para o estado e

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o país, mas para o índice gaúcho atingido (4,3). O município de Lavras do Sul,

dentre os 7 municípios que compõe o Corede na Região da Campanha é o que

mais se aproximou do índice obtido no RS, no que se refere ao desempenho nos

Anos Finais do Ensino Fundamental, enquanto que manteve os piores índices em

relação ao desempenho nos Anos Iniciais na referida região. A meta nacional era

de 4,7 para 2015 e para 2021 é de 5,5.

3.1.2 Ensino Superior e pesquisa aplicada

Com relação à Educação Superior observa-se que existem 16 Instituições

de Ensino na região da Campanha, localizadas nos municípios de Bagé,

Caçapava do Sul, Dom Pedrito e Hulha Negra. Assim, a população dos municípios

de Aceguá, Candiota e Lavras do Sul, deslocam-se para os municípios vizinhos

para a realização do ensino superior, seja presencial ou à distância. Os dados do

EMEC (2016) apontam que 5 (31,25%) das IES atuam com o ensino presencial e

11 (68,75%) com o ensino a distância, ainda em expansão, mas limitado pelas

condições de infraestrutura (internet), especialmente nas regiões rurais.

O Polo de Inovação Tecnológica da Região atua com projetos nas áreas de

Carboquímica e Mineração, Tecnologia Agrícola e Pecuária, Agroindústria, Energia

e Meio Ambiente, Tecnologia da Informação, Engenharia Química, Engenharia de

Produção e Física (nanoestruturas metálicas e semicondutoras).

Neste sentido, a proposta da Universidade da Região da Campanha –

URCAMP se coloca como um instrumento de promoção deste círculo e de

participação na reestruturação econômica da região, na medida em que entende

que as reconversões necessárias somente serão possíveis pela transferência do

saber científico para o fazer tecnológico, ligado a um programa de

desenvolvimento científico e tecnológico mais aberto à sociedade regional,

trazendo entre seus princípios balizadores do crescimento regional, fomentando a

formação de profissionais que contribuam com o aprimoramento de todos os

segmentos.

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

20

A IES apresenta inserção em vários municípios da Região de abrangência de

seus 4 Campi, isso demonstra a importância de sua existência e atividades, pois

várias famílias vinculam diretamente a URCAMP a sua oportunidade de manter ou

concretizar seu sonho de proporcionar aos seus filhos o ingresso no Ensino

Superior. Inserido neste contexto de responsabilidade e interação social encontra-

se o Curso de Farmácia, que há 17 anos já formou 31 turmas totalizando 468

alunos, que atuam em diferentes segmentos profissionais, incluindo farmácias

magistrais e hospitalares, drogarias, indústria de medicamentos, cosméticos e

alimentos, clínicas de saúde, laboratórios de análises clínicas e toxicológicas,

órgãos públicos, na docência do ensino superior e instituições de pesquisa, entre

outros.

Assim reafirmando seu papel como transformador de conhecimento,

contribuindo na formação de profissionais habilitados e comprometidos com a

saúde da população através da promoção do uso racional de medicamentos

alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos e com os cuidados clínicos-laboratoriais,

podendo também contribuir como agente potencializador na saúde pública e

privada.

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

4.1 Histórico do Curso

A profissão farmacêutica passou por diversas transformações nos últimos

80 anos. Até a década de 40 do século XX, as boticas eram responsáveis pela

produção dos medicamentos e os farmacêuticos tinham papel de destaque na

comunidade, não só produzindo os medicamentos, como também orientando os

pacientes quanto à sua utilização. Com o avanço da indústria, a tarefa de produzir

medicamentos foi transferida para a indústria farmacêutica e o profissional

farmacêutico, então, passou a dedicar-se às funções técnicas e administrativas

afastando-se das atribuições relacionadas ao cuidado com os pacientes o que o

descaracterizou como profissional da área da saúde, levando a uma perda da

identidade profissional.

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Na década de 60, a partir de um movimento efetuado pelos farmacêuticos

hospitalares americanos, surge a farmácia clínica, e os farmacêuticos passam a

compor a equipe multiprofissional de saúde, enquanto, na mesma época, em

nosso país, o farmacêutico voltava-se para as análises clínicas e indústria,

iniciando um período de decadência do profissional em sua atuação nas

farmácias.

A antiga aspiração local (remanescente da década de 50) de dispor de um

curso superior para a formação de farmacêuticos revigorou-se com a

homologação da Resolução CRF Nº 308/97 (02/05/1997) que dispõe sobre

Assistência Farmacêutica, vindo ao encontro da Lei 5991/73 que exige a presença

do farmacêutico nas farmácias e drogarias durante todo o período de

funcionamento. Esta determinação foi favorecida, mais tarde, pela Resolução

ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Nº 328/99 que dispõe sobre

requisitos exigidos para dispensação de produto de interesse à saúde.

Neste contexto,o Curso de Farmácia com ênfase em Análises Clínicas da

Universidade da Região da Campanha foi autorizado pela Resolução

CONSUN/URCAMP N.º03, de 29/12/1998, tendo seu início no 1º semestre de

1999, com atividades desenvolvidas nos turnos da manhã e tarde.

O Curso de Farmácia e Bioquímica pretendia, desde a sua concepção,

suprir a demanda de profissionais em Bagé e na Região, considerando o grande

número de estabelecimentos farmacêuticos existentes (aproximadamente 71 com

base em dados referentes ao ano de 2002).Passou a integrar o Centro de

Ciências da Saúde (CCS) juntamente com os Cursos de Fisioterapia, Psicologia,

Enfermagem e Nutrição, complementando a multiprofissionalidade da saúde.

A elaboração do projeto pedagógico anterior do então Curso de Farmácia e

Bioquímica foi baseada no Currículo Mínimo Oficial - Resolução CFE N.º04 de

11/04/1969 – configurada pelo parecer 287/69 (CFE,1969) que estabelecia uma

formação obrigatória em Farmácia, o que concedia a titulação de Farmacêutico

após o qual o interessado tornava-se apto a cursar as Habilitações Farmacêutico

Industrial ou Farmacêutico Bioquímico, esta última ainda constituída das opções

para Análises Clínicas ou Alimentos.

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No ano de 2003 ocorreu o processo de reconhecimento do Curso pelo MEC

através da Portaria 2.989 de 24/10/2003 (Anexo I) e Parecer 585/2003 SESu.

A reformulação do ensino farmacêutico foi discutida pela categoria

farmacêutica, na busca de mudanças a serem introduzidas na Educação

Farmacêutica Nacional, que levasse o aluno a desenvolver habilidades

tecnológicas, econômicas, culturais e sociais, tendo em vista a necessidade de

atualização do conhecimento e a readaptação do exercício profissional para o bem

servir da sociedade.

Após aproximadamente quatorze anos de discussão através de inúmeros

eventos, foi aprovada a Formação do Farmacêutico Generalista, através do

parecer 1300 de 06 de novembro de 2001 e homologada através da portaria

CNE /SESU nº 02 /02 de 19 de fevereiro de 2002 que estabeleceu as novas

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Farmácia. Iniciou-se então um

processo de elaboração da reforma curricular do Curso com a ampla participação

dos docentes e discentes.

A reforma curricular do Curso de Farmácia foi aprovada pela Resolução

CONSUN/URCAMP N º15, de 24/11/2003, tendo seu início no 1º semestre de

2004.

A proposta básica foi de formação de um profissional “generalista,

humanista, crítico e reflexivo”, capacitado ao exercício de atividades referentes

aos fármacos e medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle,

produção e análise de alimentos. As orientações das Diretrizes Nacionais

contemplaram de forma equilibrada as funções relacionadas à tecnologia e

aquelas à atenção à saúde através da prática da assistência farmacêutica.

O curso de Farmácia, na sua totalidade, foi configurado em quatro

momentos básicos – Dimensão Básica, Dimensão Especializada, Dimensão

Profissionalizante e Dimensão de Aprimoramento da Formação. Esta visualização

sugere elementos de referência, sequenciais, necessários à integralização do

curso – requisitos pedagógicos intermediários, buscando interligações na

construção do perfil desejado para o egresso.

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A Dimensão Básica envolve conhecimentos essenciais para a formação

básica, nas áreas biológicas, química, exatas e sociais, enquanto suporte para as

Ciências Farmacêuticas. A Dimensão Especializada contempla conteúdos de

aplicação especial em área de formação suplementar e conhecimentos

específicos necessários ao exercício profissional que incluem conhecimentos

teórico-práticos que instrumentalizam as Ciências Farmacêuticas. A Dimensão

Profissionalizante é formada pela aplicação dos conhecimentos específicos em um

contexto prático e em âmbito profissional.

A Dimensão Aprimoramento da Formação inclui as atividades

complementares,as quais representam mecanismos de aproveitamento de

conhecimentos, através de estudos e práticas presenciais e/ou à distância,

monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos

complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Estas são atividades

que correspondem a caminhos diferentes para atingir a formação generalista,

sendo de eleição do aluno, segundo suas necessidades e interesses.

Esta nova organização do ensino farmacêutico determina que a

graduação represente a primeira etapa de formação, e não tenha mais o caráter

de terminalidade. A qualificação profissional ocorrerá através de Cursos de Pós-

Graduação, estimulando a educação permanente e continuada.

No decorrer dos anos o principal problema enfrentado foi a incapacidade

do aluno de manter-se financeiramente num curso que exigia dedicação integral e

exclusiva. Para amenizar a dificuldade, foi proposta pela IES a alternativa de

funcionamento do curso no período noturno. Assim, flexibilizava-se o horário

vespertino para desempenho de atividades profissionais remuneradas e/ou para a

realização de práticas e estágios nas diferentes áreas requeridas pelo curso.

Desta forma, uma segunda reforma curricular do Curso de Farmácia foi aprovada

pela Resolução CONSUN/URCAMP, tendo seu início no 1º semestre de 2012.

A concentração das aulas em turno único exigiu exaustivos estudos de

reorganização curricular. Esses estudos se realizaram com a participação da

coordenação do curso, envolvendo o corpo docente e representação discente,

tendo como pressuposto fundamental o zelo pela qualidade do curso e a

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manutenção de suas características principais - formação generalista, atuação não

elitizada e múltiplas possibilidades em termos de campo de trabalho.

Os resultados obtidos foram satisfatórios; os Estágios Curriculares foram

oferecidos, também no turno da noite em hospitais, drogarias, laboratórios de

análises clínicas e instituições em geral. O funcionamento dos estágios

exclusivamente no turno da noite se torna inviável, em função das especificidades

dos campos de estágio. Portanto, alguns estágios também são oferecidos no

período do dia.

No ano de 2015, atendendo uma demanda da instituição e havendo a

necessidade de um alinhamento ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

foi necessária uma nova reformulação curricular referente às cargas horárias das

disciplinas. Neste momento oportunizou-se uma reflexão do corpo docente em

relação à necessidade social do curso, ao perfil do egresso, as exigências da

comunidade-alvo quanto à intervenção farmacêutica, assim como acompanhar a

própria evolução do papel do farmacêutico frente às demandas mutantes da

sociedade como um todo. Desta forma foi realizada uma revisão de todas as

disciplinas com seus respectivos planos de ensino.

4.2 Inserção Regional do Curso

O Curso de Farmácia foi implementado a partir de uma demanda regional

e principalmente em virtude de os municípios apresentarem um déficit de recursos

humanos na área de Assistência Farmacêutica, considerando a necessidade do

cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta implementado pelo Conselho

Regional de Farmácia a partir do ano 1999.

O Curso de Farmácia desde a sua criação, fundamentou-se na

constatação da inexistência de cursos nesta área na região sudoeste e oeste do

Estado do Rio Grande do Sul. O funcionamento do Curso na Região é importante,

não apenas no provimento de recursos humanos, mas na qualificação continuada,

de intercâmbio entre profissionais, de contato com centros de estudos avançados

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e de implementação de linhas de pesquisa orientadas para necessidades

regionais.

Acrescente-se a essas possibilidades, a ampliação constante do campo

profissional da área de Farmácia, tanto na produção, comercialização e

industrialização de medicamentos e cosméticos, quanto na prestação de serviços

laboratoriais na área de alimentos e de toxicologia.

A presença marcante, nos últimos anos, das ações dos Conselhos de

Farmácia e Vigilância Sanitária em estabelecimentos comerciais farmacêuticos

mudou o panorama nacional. A exigência da presença do farmacêutico no setor

privado para o desempenho de suas funções em farmácias e drogarias ampliou

sobremaneira a necessidade social do farmacêutico na região.

O mesmo está ocorrendo no serviço público, onde hoje, mais do que

nunca, se faz necessária a presença do farmacêutico desempenhando funções no

Sistema Único de Saúde (SUS) em seus diferentes níveis de atenção, seja na

atenção básica com a ampliação das políticas de assistência farmacêutica e o

crescimento da Estratégia Saúde da Família, como em hospitais e centros

especializados.

As exigências da sociedade atual levam os indivíduos à busca da

qualidade de vida, que inclui entre suas condições essenciais a saúde, o que

implica o correto uso de medicamentos. A ação do farmacêutico está se tornando

imprescindível em todo este contexto de mudança de vida para a sociedade.

As Instituições de Ensino Superior do Estado do RS que oferecem Curso

de Farmácia tem se deparado com uma significativa importância do cuidado

farmacêutico, visto que o campo da saúde pública tem sido muito valorizado, um

dos motivos que justifica a necessidade de formação acadêmica nesta área de

atuação profissional.

Diante de sua evolução e de suas múltiplas aplicações na atualidade,

torna-se evidente a importância do Curso Superior de Farmácia na região da

Campanha, pois além de proporcionar a formação de profissionais habilitados à

atuação nos diversos níveis de atenção à saúde, também busca o

desenvolvimento científico e cultural da região.

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A região de Bagé, compreendida pela 7ª Coordenadoria Regional de

Saúde, contempla indústria de cosméticos e alimentos, laboratórios de análises

clínicas, farmácias magistrais, comunitárias e hospitalares, centro de oncologia,

instituições de pesquisas com abrangência no setor agropecuário, como EMATER

e EMBRAPA, distintas IES, vigilâncias em saúde municipais e estaduais, dentre

outros nichos de ampla inserção do farmacêutico.

O Curso de Farmácia tem contribuído no setor público e privado com a

formação de recursos humanos, como podemos salientar no quadro funcional da

Secretaria Municipal de Saúde do Município de Bagé que atualmente dispõe de

número aproximado de 16 farmacêuticos atuantes nos segmentos de Assistência

Farmacêutica, Vigilância Sanitária e Análises Clínicas, sendo em sua maioria

profissionais egressos da URCAMP- Bagé, desempenhando desde ações técnicas

até ações de gestão.

Os índices do crescimento do setor farmacêutico no Brasil demonstram a

forte expansão do consumo de medicamentos no país. Entre 2007 e 2013, o Brasil

passou da décima para sexta colocação no mercado farmacêutico mundial e a

estimativa é de que em 2017 o país chegue ao quarto lugar ficando atrás somente

de Estados Unidos, China e Japão. No setor público também vemos crescentes

investimentos na disponibilização de medicamentos nas farmácias das unidades

de saúde (hospitais e postos de saúde).

O Brasil possui cerca de 80 mil farmácias, distribuídas sem critérios

geográficos, demográficos ou epidemiológicos. Esse cenário também é

encontrado na Região da Campanha, onde estão inseridas aproximadamente 80

farmácias, 18 laboratórios de análises clínicas, 7 postos de coleta, 6 farmácias

hospitalares e uma indústria de cosméticos (dados referentes ao ano de 2017).

5 DADOS DO CURSO

5.1 Denominação do Curso

Curso de Farmácia

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5.2 Endereço de Funcionamento

O Curso está instalado no Centro de Ciências da Saúde, Campus Bagé, localizado

em prédio anexo ao Campus Esportivo Corujão, Rua Cel. Azambuja, 131, Centro,

Bagé - RS, CEP: 96400-710; Telefone para contato: (53) 3242-8244, ramal 273.

5.3 Atos Legais

- Aprovação pelo Conselho Universitário da IES: Resolução

CONSUN/URCAMP N.º03, de 29/12/1998

- Reconhecimento do Curso: Portaria 2.989 de 24/10/2003 e Parecer 585/2003

SESu.(ANEXO 1)

- Alteração Curricular para formação do Farmacêutico Generalista: Portaria

CNE/SESU nº 02 /02 de 19 de fevereiro de 2002.

5.4 Conceito Preliminar de Curso (CPC):

CPC/2016: conceito 3

Avaliação in loco MEC/2014: conceito 3

5.5 Resultados no último ENADE

Desempenho ENADE/2016: conceito 3

5.6 Número de vagas anuais

55 vagas

5.7 Título Acadêmico conferido

Farmacêutico

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5.8 Turno

Noturno.

5.9 Modalidade de Ensino:

Presencial.

5.10 Regime de matrícula

Semestral

5.11 Período mínimo e máximo de integralização do Curso

Para alunos ingressantes no vestibular da IES: mínimo de10 semestres e

máximo de 20 semestres

Para alunos ingressantes como Portadores de Título ou Transferência: após

validação de créditos, o período de integralização será avaliado individualmente.

5.12 Carga horária

Disciplinas acadêmicas científicas: 2.700 horas

Estágio Curricular Supervisionado:960 horas

Atividades complementares: 320 horas

Trabalho de Conclusão de Curso: 60 horas

Total: 4.040 horas/aula e 3.367 horas/relógio

5.13 Formas de ingresso

Processo seletivo através de vestibular da IES, ENEM, acesso à Portador de

Título, Transferência e Reopção de Curso.

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6 CONCEPÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

As bases metodológicas servem para delinear o perfil do futuro profissional,

baseando-se na realidade do mercado e da sociedade, auxiliando no

desenvolvimento do espírito crítico, no despertar para pesquisa ena adaptação de

técnicas para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. Fazem parte deste

processo, um corpo docente e discente integrado, capaz de avançar, avaliar e

propor novos caminhos.

No campo pedagógico, assim como em outras áreas profissionais, vive-se,

atualmente um momento plural – coexistem, em Educação, diversas concepções

sobre o significado do ato de ensinar;configura-se, nitidamente, uma situação de

transição entre as chamadas formas tradicionais e modos emergentes de ensino

e, até mesmo, incongruência entre a explicitação do pensamento e da prática

pedagógica.

Assim, a Universidade da Região da Campanha elaborou um Projeto

Político Pedagógico 2018-2022 (PPI), construído coletivamente por meio de

Grupos de Trabalho. O PPI constitui-se no principal documento da instituição, pois

além de estabelecer as políticas acadêmicas, orienta suas ações educacionais,

com vistas a materializar sua missão e preservar seus princípios e valores como

instituição comunitária. Esse documento incorpora princípios filosóficos como

dignidade da pessoa humana, participação democrática, desenvolvimento

sustentável, compromisso social e autonomia. Também aborda princípios teóricos-

metodológicos referentes à formação humanística e profissional,

interdisciplinaridade, responsabilidade social, cenários de ensino-aprendizagem,

práxis pedagógica, excelência no processo de ensino/aprendizagem nos

diferentes níveis, avaliação da aprendizagem, hibridismo e estratégias de ensino-

aprendizagem.

Este documento auxilia na busca e compreensão teórica sobre modelos de

ensino, referenciados em princípios que facilitem a análise e ato de ensinar, que

indique perspectivas de construção de um projeto pedagógico coletivo. Assim, o

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Curso de Farmácia propõe-se a oferecer uma formação dialética do processo de

ensinar e aprender.

O Curso pretende favorecer o desenvolvimento das potencialidades

criativas e expressivas do aluno, considerando suas necessidades e desejos

latentes de aprender e de se tornar um membro ativo em uma equipe

multiprofissional na sociedade. O ato de ensinar para o aluno deve desencadear

um processo de descoberta de novos conceitos, valores, ideias, sustentados pela

motivação recíproca no aprender a aprender.

Para ocorrer este fato, o professor, deve ser um facilitador do ato

pedagógico, estabelecendo valores a serem discutidos, instigando a leitura de

mundo e a reelaboração de conceitos, estimulando a reciprocidade, promovendo a

auto-avaliação e a autocrítica. O docente tem como propósito problematizar,

confrontar, trazer à consciência dos envolvidos, sanar dúvidas, minimizar

inquietações e conflitos que se expressam com a possibilidade da ocorrência de

uma interação aluno e professor, fomentadora de situações desconhecidas e

desafiadoras. Os docentes são entendidos como facilitadores para que o aluno

resolva os problemas e construa conhecimentos, utilizando os mais diversos

recursos humanos, bibliográficos, institucionais, tecnológicos e comunitários, para

provocar o aprendizado.

Os professores realizaram um trabalho de ressignificação dos conteúdos,

buscando uma organização lógica. Selecionaram atividades para que os alunos

dialeticamente descubram o significado dos conceitos científicos através do

recurso metodológico. As técnicas para obter o ensino e aprendizagem utilizada

incluem aulas expositivas/dialogadas; aulas teórico-práticas, seminários, estudos

de caso, plataforma Moodle, estudos independentes, investigação-ação,

atividades de extensão, entre outros, que o docente julgar necessários e

apropriados ao caso possibilitando uma experiência prática, enfatizando,

articulação constante, de acordo com a trilogia da Universidade:

ensino/extensão/pesquisa. Todas essas ações docentes são centradas na figura

do acadêmico de farmácia proporcionando a construção de novos recursos

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31

humanos na saúde, voltados para a atenção e cuidado com medicamentos e

análises clinicas, toxicológicas e de alimentos.

Mais recentemente, a IES desenvolveu uma plataforma que subsidia a

utilização de apreensão de conteúdo, através da plataforma Moodle. Nesse

sentido, o curso passou a adotar como estratégia de aprendizagem o modelo de

disciplinas híbridas, representadas por 50% de atividades desenvolvidas na

plataforma virtual, e as demais em sala de aula. Para oferecer uma abrangência

do método ao longo da formação, foram selecionadas duas disciplinas por

semestre excluindo-se as disciplinas de prática de estágio.

As disciplinas oferecidas no Curso buscam oportunizar aprendizagem

significativa, privilegia-se a reelaboração conceitual a partir dos conhecimentos

prévios apresentados pelos alunos. Para tal, são utilizadas estratégias no

contexto do uso racional de medicamentos e correto diagnóstico laboratorial no

sentido de ajudar os alunos a explicar suas próprias ideias, dar sentido a novos

conceitos e estabelecerem conexões significativas e relativas entre eles, buscando

a construção.

Desta forma, o Curso proporciona, através do seu corpo docente e estrutura

física e um ambiente educacional favorável à produção do conhecimento, não

somente contando com a transferência de informações, mas possibilitando ao

aluno a construção do seu aprendizado, existindo para isto, caminhos e métodos

dentro do modelo pedagógico adotado, numa relação de respeito mútuo, em que o

professor é o mediador entre o aluno, o conteúdo, a realidade e os demais fatores

presentes no ato pedagógico. Nesse sentido, o Curso de Farmácia procura

fundamentar suas bases epistemológicas no exercício da construção de um

conhecimento que, além de ser capaz de gerar desenvolvimento, também está

voltado para a satisfação de necessidades sociais, buscando contribuir para a

construção da sociedade na qual se insere.

Durante esse processo, a relação do Curso com a sociedade na qual está

inserido, é elemento fundamental, visto que os temas ali estudados e

desenvolvidos também deverão estar voltados para essa realidade. Tal fato requer

um conjunto de novas experiências e experimentos a serem vivenciados pela

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comunidade acadêmica em questão, as quais concentrar-se-ão em elementos

voltados para a integração da Farmácia com os conhecimentos produzidos por

sua área específica, mas também aos conhecimentos gerados por outras áreas,

que possam ser úteis a esse profissional em seu local de trabalho, estimulando o

processo de interdisciplinaridade.

Uma profissão que tem seu campo de atuação na área da Saúde, não pode

apenas resumir-se ao conhecimento da gênese das doenças e suas implicações,

não pode ser entendida apenas como técnico-assistencial, mas deverá ter

competência profissional para atuar de forma orientada na Educação à Saúde e,

dessa forma, criar ambiente favorável para que, frente aos desafios da

contemporaneidade, seja capaz de buscar soluções que operem as

transformações necessárias à promoção, proteção, manutenção e recuperação da

saúde em conformidade com valores morais e sociais, particularmente

relacionadas à Atenção à Saúde. Para percorrer tal caminho, reforça-se, portanto,

a busca da construção de um Ensino que privilegie os aspectos metodológicos

presentes na atual LDB, que são a identidade, autonomia, diversidade,

interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade. Oferecer, ao aluno de

Farmácia um currículo que prime pela prática desses princípios é fator

fundamental para a Universidade da Região da Campanha.

Desta forma, o professor diante de sua prática pedagógica desenvolve

ações no qual é capaz de reconhecer, por meio das atividades pedagógicas

privilegiadas, a concepção de ensino e aprendizagem que orienta o seu fazer

pedagógico, percebendo que as atividades de ensino são intencionalmente

organizadas e desenvolvidas e que cada uma se justifica em função daquilo que

se acredita que é aprender e ensinar, e diante deste contexto as práticas

interdisciplinares são de fundamental importância.

Japiassu (1996) declara que a interdisciplinaridade exige uma reflexão

profunda e inovadora sobre o conhecimento, demonstrando uma insatisfação com

o saber fragmentado. Neste sentido, a interdisciplinaridade propõe um avanço em

relação à concepção empirista, com base na reflexão crítica sobre a própria

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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estrutura do conhecimento, na intenção de superar o isolamento entre as

disciplinas e a dificuldade em compreender o conhecimento e a realidade social.

Nesta perspectiva, é necessário compreender que o conhecimento

interdisciplinar não se restringe à sala de aula, mas ultrapassa os limites do saber

escolar e se fortalece na medida em que ganha amplitude na vida social. Dessa

forma, por meio de uma prática interdisciplinar, o professor certamente estará

rompendo com a fragmentação do conhecimento, possibilitando melhores

condições de aprendizagem, de modo a permitir, ao mesmo tempo, uma melhor

compreensão da complexidade da realidade e do homem como ser determinante

e determinado.

Acreditamos que é possível que os docentes percebam que trabalhando

dentro de um sistema interdisciplinar terão condições de superar visões

fragmentadas do conhecimento rompendo com as barreiras colocadas,

principalmente, pela epistemologia empirista, estabelecendo assim relação entre

conhecimento e realidade social.

Nesse sentido, Fazenda (2001) afirma que a interdisciplinaridade na prática

educativa estimula a competência do educador, apresentando-se como uma

possibilidade de reorganização do saber para a produção de um novo

conhecimento e a busca de caminhos por meio do qual a construção do

conhecimento seja priorizada.

O Curso conduz as suas ações pedagógicas também numa construção de

formar farmacêuticos humanizados, para isso, baseia-se nas ideias de Linden

(2005) que abordam ferramentas que lapidam o acadêmico de farmácia para

saber deter o conhecimento, exercê-lo e vive-lo, bem como torná-lo exemplo vivo

de um profissional integral em saúde. Para isso, são explorados os pilares da

Educação.

Inicia-se com o fundamento do aprender a conhecer, que embasa os

educandos para a captação do conhecimento vinculados a alimentação,

necessários para a qualidade de vida, para torná-la mais humana e ampla. Segue-

se, o pilar de aprender a fazer, que pretende que o educando, após receber um

conjunto de ferramentas e informações, seja capaz de afrontar com competência o

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mundo do trabalho em questão, fazendo e incorporando uma alimentação

equilibrada para adquirir uma nutrição ideal. Logo, aprende a viver em comum,

sendo este o terceiro e um dos principais objetivos da educação para o futuro.

Quer-se que o educando se sinta um membro do mundo, tornando-se um ser ativo

nas comunidades, uma vez que, homem do século XXI deverá ser preparado para

imbuir-se no desenvolvimento do conhecimento e na aceitação do outro, de outras

culturas e com espiritualidade. Somado tudo isso, por fim, postula-se o

fundamento de aprender a ser, que tem o objetivo de que o educando, através dos

processos de ensino e de aprendizagem, consiga desenvolver uma personalidade

íntegra em todos os seus aspectos: corpo, mente, inteligência, sensibilidade,

sentido estético, moralidade e eticidade, responsabilidade individual e

espiritualidade.

Assim sendo, este Curso encontra o espaço de uma busca histórica

fundamentada em ideais e pressupostos que podem contribuir com um diferencial

nessa formação profissional, o que justifica essa iniciativa de formação

diferenciada para a qualificação da Farmácia no âmbito dessa profissão.

7 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

7.1 Objetivos do Curso

7.1.1 Objetivo Geral

Propiciar um processo formativo numa perspectiva generalista,

humanística, crítica, reflexiva, científica e ética em Ciências Farmacêuticas,

possibilitando a atuação profissional em todos os níveis de atenção à saúde,

atendendo aos pilares da promoção da qualidade de vida segundo as diretrizes e

políticas públicas do Ministério da Saúde do Brasil e a transformação da realidade

em benefício da sociedade,considerando as características sócio-econômicas,

culturais e ambientais da região em que se insere.

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35

7.1.2 Objetivos Específicos

No cumprimento das finalidades do curso, no presente Projeto Pedagógico,

propõe-se formar um profissional de conhecimentos requeridos para o exercício

das seguintes competências e habilidades específicas:

Adequar o perfil do Curso de Farmácia à missão do Projeto

Pedagógico Institucional (URCAMP) em consonância com as áreas de

atuação profissional e necessidades das regiões de abrangência da

IES;

Fomentar projetos de pesquisa e extensão que atendam os anseios

da comunidade da Região da Campanha, promovendo diagnósticos das

condições de saúde,o desenvolvimento de tecnologias em saúde e a

resolução das necessidades de populações específicas;

Capacitar o estudante de farmácia para o exercício do uso racional

de medicamentos, instrumentalizando-o para a verificação da boa

prescrição, educação farmacêutica para a correta utilização dos

fármacos e adesão ao tratamento;

Desenvolver o espírito dos cuidados farmacêuticos no viés da

Farmácia Clínica, nos distintos contextos do setor saúde, considerando

a atuação do farmacêutico na equipe multiprofissional;

Capacitar o estudante de farmácia para o processo de

gerenciamento da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS e

privado;

Promover o raciocínio para a pesquisa, preparo e desenvolvimento

de medicamentos alopáticos, homeopáticos,saneantes e cosméticos,

bem como seu controle de qualidade;

Qualificar a atuação do discente para atuação nas áreas de Análises

Clínicas, Toxicológicas e de Alimentos;

Articular-se com entidades de classe, integrando esforços no

processo de conscientização profissional sobre o seu papel social de

promoção, manutenção e recuperação da saúde, individual e coletiva,

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orientado por princípios éticos, em busca da qualidade de vida dos

sujeitos;

Dotar o profissional de habilidades e competências necessárias para

a tomada de decisões, a comunicação com outros profissionais, bem

como com os beneficiários de seus serviços, a liderança, a

administração e o gerenciamento, assim como a educação permanente

e continuada;

Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser

humano, integrando equipes multiprofissionais.

7.2 Perfil Profissional do Egresso

O egresso do Curso de Farmácia da URCAMP terá como característica

uma formação generalista, humanística, crítica, reflexiva e inovadora estando apto

a atuar nas diversas áreas da Ciências Farmacêuticas, vinculado em todas as

esferas relacionadas ao medicamento, visando a prevenção, promoção, proteção

e reabilitação da saúde, de forma integrada e com outros profissionais da área,

para uma efetiva Assistência Farmacêutica, tanto em nível individual como

coletivo, no âmbito do setor público e privado.

No desempenho de suas funções, o Farmacêutico deve manifestar

competências e habilidades para assumir, avaliar, sistematizar e determinar

condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas e nos princípios da

ética, comprometidos com o ser humano e com o meio ambiente.

No desempenho de suas funções, o farmacêutico generalista estará

capacitado para realizar assistência farmacêutica individual e coletiva; atuando na

pesquisa, desenvolvimento, seleção, aquisição, armazenamento, distribuição e

dispensação e orientação de medicamentos e insumos; atuar na promoção e

gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do

sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público e privado; atuar no

desenvolvimento, produção e controle de qualidade de fármacos, medicamentos,

cosméticos, saneantes e alimentos; realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres

e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os

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exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia

molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e

normas de segurança; realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e

responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de

alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção

das matérias primas até o consumo.

7.3 Organização Curricular

O curso de Farmácia na sua proposta curricular trabalha o seu processo de

ensino e aprendizagem para atingir as competências e habilidades necessárias do

egresso. Está organizado em quatro dimensões, nas quais existem eixos

norteadores para ocorrer o processo de integração interdisciplinar com a

possibilidade de vislumbrar um processo de interdisciplinaridade. As disciplinas

estão interligadas nas dimensões básica, especializada, profissionalizante e de

aprimoramento de formação, atendendo os eixos preconizados pelas diretrizes

curriculares. Assim, o currículo atua respeitando uma complexidade crescente ao

longo do curso com abordagem flexível.

O curso de Farmácia da URCAMP tem duração de cinco anos com ingresso

semestral, dividido em dez semestres com carga horária total de 4.040h, as quais

estão distribuídas com disciplinas e atividades de formação profissional

organizadas em quatro dimensões descritas abaixo:

Dimensão Básica

Envolve conhecimentos essenciais para a formação básica, nas áreas

biológicas, química, exatas e social, enquanto suporte às ciências farmacêuticas,

estando compreendidas as disciplinas: Anatomia humana, Histologia, Fisiologia

humana,Bioquímica, Genética, Química Geral e Inorgânica, Patologia humana,

Química Orgânica I e II, Química Analítica I e II, Sociologia, Metodologia de

Pesquisa I, Biossegurança, Introdução à Farmácia, Cálculo aplicado à Farmácia,

Bioética, Língua Portuguesa, Antropologia.

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Dimensão Especializada

Contempla, respectivamente, conteúdos básicos e de aplicação especial

em área de formação suplementar ao foco central, que incluem conhecimentos

teórico-práticos que instrumentalizam as Ciências Farmacêuticas. Compreende as

disciplinas:Bioquímica da Farmácia, Farmacologia I e II, Físico-Química,

Fisiopatologia, Parasitologia Geral,Parasitologia Clínica, Microbiologia Geral,

Microbiologia Clínica, Farmacocinética, Empreendedorismo e Inovação,

Imunologia Geral,Imunologia Clínica, Análise Instrumental, Biologia Molecular,

Farmácia Hospitalar, Bioestatística, Saúde Coletiva, Química Farmacêutica Ie II,

Bromatologia dos Alimentos, Farmacotécnica Homeopática, Atenção farmacêutica

e Farmácia Clínica, Farmacobotânica, Farmacognosia, Toxicologia,

Farmacotécnica, Operações Unitárias, Cosmetologia, Controle de Qualidade,

Hematologia Clínica, Trabalho de Conclusão em Saúde, Deontologia e Legislação

Farmacêutica, Bioquímica Clínica, Tecnologia Farmacêutica, Tecnologia dos

Alimentos, Alimentos Funcionais, Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia.

Dimensão Profissionalizante

É formado por conhecimentos específicos necessários o exercício

profissional, nas áreas de atuação. Compreende os estágios curriculares em

ambiente profissional e acadêmico, de maneira a colocar em prática o

embasamento teórico assimilado nas dimensões básicas, especializada e de

aprimoramento de formação. Compreende os estágios em Saúde Coletiva,

Farmácia Comunitária, Farmácia Hospitalar, Produção e Controle de

medicamentos ou alimentos e Análises Clínicas. O aluno para ingressar no 10º

Semestre, em que compreende os estágios em Produção e Controle de

medicamentos ou alimentos e de Análises Clínicas, deverá ter cumprido,

integralmente, as disciplinas compreendidas nas Dimensões Básicas,

Especializada e Profissionalizante para integralização do Curso e atingir o perfil

profissional esperado. Fica a critério do acadêmico optar por desenvolver ações

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no escopo de medicamentos ou alimentos no Estágio de Produção e Controle de

medicamentos ou alimentos.

Dimensão aprimoramento da formação

Contempla as atividades complementares com mecanismos de

aproveitamento de conhecimentos, através de estudos e práticas presenciais e/ou

à distância, monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão,

estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Estas são

atividades que correspondam a caminhos diferentes para atingir a formação

generalista, de eleição do aluno, segundo suas necessidades e interesses.

7.4 Estrutura Curricular

De forma equilibrada a estrutura curricular contempla as funções

relacionadas à tecnologia pesquisa, desenvolvimento, produção, controle de

qualidade e aquelas relacionadas à atenção a saúde gerenciais e assistenciais do

farmacêutico . Os conteúdos das áreas básicas ao profissionalizante estão

integrados, organizados num corpo único de conhecimento, em complexidade

crescente ao longo do curso de forma flexível.

Visando uma atualização permanente dos conhecimentos e trabalhos, a

Coordenação do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante revisam

anualmente o Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Semestralmente ocorre a

revisão dos Planos de Ensino, dos conteúdos curriculares, a atualização das

bibliografias básicas, complementares e periódicos de acordo com a

disponibilidade no acervo da biblioteca de forma a garantir que a estrutura

curricular contemple uma formação sistêmica e global, flexível, transversal, com

compatibilidade da carga horária e com articulação da teoria com a prática a fim

de possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso.

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Figura 3: Eixos de formação do Curso de Farmácia e descrição das disciplinas promotoras da interdisciplinaridade. 2017.

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Quadro1: Estrutura Curricular 291341.

Semestre Disciplina CH Carga horária Carga horária semestral

Semanal Teoria Prática Presencial EAD

1 Química Geral e Inorgânica* 4 4 60

Anatomia Humana* 4 4 60

Histologia* 4 4 60

Química Orgânica I 2 2 30

Genética* 2 2 30

Fisiologia Humana* 4 4 30 30

Portugues* 2 2 15 15

Total Semestre 22 22 330

2 Biossegurança 2 2 30

Indrotução á Farmácia 4 4 30 30

Química Orgânica II 4 4 60

Química Analítica I 2 2 30

Saúde Coletiva* 4 4 30 30

Metodologia da Pesquisa* 2 2 15 15

Patologia Humana* 2 2 30

Total Semestre 20 20 300

3 Bioquímica* 4 4 30 30

Química Analítica II 4 4 60

Fisiopatologia I* 4 4 30 30

Fisicoquímica 2 2 30

Farmacocinética 4 4 60

Bioestatística* 2 2 30

Cálculo Aplicado à Farmácia 2 2 30

Antropologia* 2 2 15 15

Total Semestre 24 24 360

4 Empreendedorismo e Inovação*

2 2 15 15

Parasitologia Geral* 2 2 30

Bioquímica da Farmácia 4 4 60

Farmacologia I 4 4 60

Biologia Molecular * 2 2 30

Imunologia Geral * 4 4 60

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Análise Instrumental 2 2 30

Bioética * 2 2 15 15

Total Semestre 22 22 330

5 Sociologia* 2 2 15 15

Microbiologia Geral * 4 4 30 30

Farmácia Hospitalar 2 2 30

Farmacologia II 4 4 60

Química Farmacêutica I 4 4 60

Bromatologia dos Alimentos* 4 4 30 30

Farmacobotânica 2 2 30

Total Semestre 22 22 330

6 Química Farmacêutica II 4 4 60

Operações Unitárias 2 2 30

Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica

4 4 60

Farmacotécnica Homeopática

4 4 60

Parasitologia Clínica 4 4 60

Tecnologia dos Alimentos* 4 4 30 30

Total Semestre 22 22 330

7 Estágio em Saúde Coletiva 6 6 90

Farmacotécnica 6 6 90

Farmacognosia 4 4 60

Toxicologia 2 2 30

Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde*

2 2 30

Hematologia Clinica 4 4 60

Total Semestre 24 24 360

8 Estágio em Farmácia Hospitalar

10 6 4 150

Alimentos Funcionais* 2 2 30

Tecnologia Farmacêutica 4 4 60

Imunologia Clínica 4 4 60

Cosmetologia 4 4 60

Microbiologia Clínica 4 4 60

Total Semestre 28 24 4 420

9 Estágio em Farmácia Comunitária

12 6 6 180

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Deontologia e Legislação Farmacêutica

2 2 30

Controle de Qualidade 4 4 60

Bioquímica Clínica 6 6 90

Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia

4 4 60

Total Semestre 28 22 6 420

10

Estágio em Análises Clínicas

24 16 8 360

Estágio em Produção e Controle de Qualidade de Medicamentos e Alimentos

12 6 6 180

Total Semestre 36 22 14 540

Tabela 2: Parâmetros para integralização curricular.

Integralização Curricular CH

Conteúdos Acadêmicos Formativos 2.700

Estágio(s) Supervisionado(s) Curricular(es) 960

Trabalho de Conclusão de Curso 60

Atividades Complementares 320

Carga horária mínima total do Curso 4.000

CARGA HORÁRIA TOTAL 4040

7.5 Fluxograma do Curso

Figura 4: Fluxograma do curso por áreas gerais.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CIÊNCIAS EXATAS

CIÊNCIAS SOCIAIS

CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

ESTÁGIOS

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DIMENSÃO BÁSICA

ANATOMIA HUMANA

FISIOLOGIA HUMANA

HISTOLOGIA HUMANA

BIOQUÍMICA DA

SAÚDE

GENÉTICA

QUÍMICA GERAL

QUÍMICA ANALÍTICA I

e II QUÍMICA ORGÂNICA I

e II

PATOLOGIA

INTRODUÇÃO À

FARMÁCIA

CALCULO APLICADA

A FARMÁCIA

BIOÉTICA

LÍNGUA PORTUGUESA ANTROPOLOGIA

Figura 5: Dimensão Básica do Curso de Farmácia.

BIOSSEGURANÇA

METODOLOGIA DA

PESQUISAI

SOCIOLOGIA EM

SAÚDE

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Figura 6: Dimensão Especializada do Curso de Farmácia.

Microbiologia Geral

Bioquímica da

Farmácia Farmacologia I e II Alimentos Funcionais

Físico-Química

Farmacocinética Imunologia

Geral

Empreendedorismo e

Inovação

Imunologia Clínica

Análise Instrumental

Biologia Molecular

Farmácia Hospitalar Bioestatística Saúde Coletiva

Química Farmacêutica

I e II

Farmacobotânica Bromatologia dos

Alimentos

Toxicologia

Farmacotécnica

Tecnologia dos

Alimentos

Operações Unitárias Cosmetologia Controle de Qualidade

Hematologia Clínica Trabalho de Conclusão de

Curso em Saúde

Deontologia e Legislação

Farmacêutica Bioquímica Clínica Tecnologia

Farmacêutica Trabalho de Conclusão de Curso

em Farmácia

Fisiopatologia Parasitologia Geral

Farmacognosia Atenção Farmacêutica

e Farmácia Clínica

DIMENSÃO ESPECIALIZADA

Microbiologia Clínica

Farmacotécnica

Homeopática

Parasitologia

Clínica

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Figura 7: Dimensão Profissionalizante do Curso de Farmácia.

Figura 8: Dimensões do Curso de Farmácia.

Figura 9: Dimensão Aprimoramento de Formação do Curso de Farmácia.

DIMENSÃO PROFISSIONALIZANTE

ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA

ESTÁGIO EM FARMÁCIA

COMUNITÁRIA

ESTÁGIO EM FARMÁCIA

HOSPITALAR

ESTÁGIO EM PRODUÇÃO E CONTROLE DE

MEDICAMENTOS E ALIMENTOS

ESTÁGIO EM

ANÁLISES CLÍNICAS

DIMENSÃO APRIMORAMENTO DE

FORMAÇÃO

DIMENSÃO APRIMORAMENTO

DA FORMAÇÃO

ATIVIDADE COMPLEMENTARES

DIMENSÃO

PROFISSIONALIZANTE

DIMENSÃO

ESPECIALIZADA

DIMENSÃO

BÁSICA

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7.6 Integralização do Curso

A organização curricular apresentada leva a formação de um profissional

único, e a graduação têm como currículo referencial às orientações das Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia Resolução Nº

CNE/CES 2 de 19 de fevereiro de 2002. Esta nova organização do ensino

determina que a graduação represente a primeira etapa de formação, e não tenha

mais o caráter de terminalidade. A qualificação profissional ocorrerá através de

Cursos de pós-graduação, estimulando a educação permanente e continuada. O

tempo de integralização do Curso atende a legislação sendo o prazo mínimo de 10

semestres e no máximo de 20, excetuando alunos ingressantes por meio de

acesso à Portador de Título, Transferência, Reopção de Curso.

7.7 Ementas e Bibliografia

As ementas e as respectivas bibliografias Básicas e Complementares estão

apresentadas no Anexo II e III, respectivamente.

7.8 Componentes Curriculares Optativos e Eletivos

A disciplina de Libras foi inserida como obrigatória no Curso de Pedagogia e

Letras da URCAMP, atendendo o Decreto nº 5.626 de 22/12/2005, ocorre no

período noturno, com carga horária de 80 horas/a, possibilitando a oferta aos

alunos do Curso de Farmácia como disciplina complementar ao currículo,

atendendo o § 2º do referido Decreto.

7.9 Metodologia de Ensino

O exercício da docência no Ensino Superior exige um constante

aperfeiçoamento. Sabe-se, entretanto, que as tendências pedagógicas tradicionais

induziam atividades de repetição, de reprodução e de condicionamentos. Assim,

esse ensino restringia-se à repetição de exercícios mecânicos, estereotipados e

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pouco criativos, resultando para o aluno, uma aprendizagem limitada, fragmentada

e carente de significados.

Na atualidade, as Diretrizes Curriculares para o Curso de Farmácia vieram

auxiliar na transformação não somete na prática do profissional bem como do

docente farmacêutico. Assim, direcionou o processo educacional para além da

automatização, da mecanização e da estereotipia dos movimentos. Para tanto, os

marcos referenciais indicados pelo respectivo parecer, fundamentam-se numa

concepção de aprendizagem criativa e emancipadora. Por ela, os

encaminhamentos metodológicos partem das situações e contextos pessoais,

culturais e sociais dos alunos, buscando articular significados amplos e

diversificados quanto à Saúde, que extrapolam o cotidiano. A partir dessa

realidade, vê-se a necessidade de o professor integrar-se nesse processo de

transição paradigmática, devendo, para isso, assumir em sala de aula uma

postura metodológica que vise a estimular a criatividade, o questionamento, a

leitura, a pesquisa, conduzindo o aluno à reflexão e, através dessa, à construção

do conhecimento. É mister que esse processo de reflexão crítica esteja ancorado

na realidade local em que o profissional se insere, para que possa atender às

demandas da região.

Os princípios fundantes da proposta pedagógica, anteriormente

explicitados, fornecem subsídios para que o processo de construção de

conhecimento desses acadêmicos se faça com um trabalho interdisciplinar, em

que os diversos campos de conhecimento interagem entre si para oportunizar o

saber científico aos alunos, que se enriquece com as experiências práticas

oportunizadas no decorrer do Curso.

Os conteúdos de ensino, que são atualizados de forma dinâmica, são

adequados aos pressupostos teóricos em estudo e de atendimento às reais

necessidades de alunos e professores. Estimulando a adoção de metodologias

que privilegiem o processo de ação-reflexão-ação, contribuindo para uma visão da

totalidade das situações problema e a realização de estudos independentes,

visando à progressiva autonomia intelectual e profissional.

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Ampliando as oportunidades de contato com a realidade do campo

profissional, em atividades práticas (estágios curriculares e atividades de extensão

e pesquisa) que facilitem o conhecimento da conjuntura atual, em que se incluem,

a avaliação e monitoramento do uso racional de medicamentos através da

farmácia clínica e assistência farmacêutica, bem como o correto diagnóstico de

fluidos biológicos, amostras ambientais e de alimentos.

Pensar e concretizar a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão,

constitui-se na afirmação de um paradigma de universidade que deve produzir

conhecimentos e, efetivamente torná-los acessíveis aos mais variados segmentos

da sociedade. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar

alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico.

Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com

segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não

podem ser ignorados pela Universidade.

Neste sentido, como prática acadêmica indispensável à formação do aluno

e à qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, a Extensão

proporciona uma relação de interação, intercâmbio, transformação mútua e de

complementaridade recíproca entre as diferentes áreas do conhecimento e os

diferentes segmentos da sociedade.

O Curso de Farmácia tem desenvolvido suas atividades, com maior

frequência, no período noturno, o que exige do professor, maior empenho em

diversificar suas estratégias e criar formas especiais para o desenvolvimento de

atividades de pesquisa e extensão, haja vista que a grande maioria dos alunos

trabalha durante o dia.

As práticas pedagógicas inovadoras constituem-se no arcabouço de

oportunidades para que a relação professor aluno seja ampliada. Cada professor

tem a liberdade de inovar e adotar práticas que resultem no aumento do

aproveitamento, do envolvimento e da participação dos acadêmicos em sala de

aula. Através dessas práticas é possível estimular os alunos nas aulas expositivas,

sendo que as inovações tecnológicas atuais permitem aos docentes a adoção de

novos métodos e técnicas.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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Aborda-se formas que facilitem o processo de ensino- aprendizagem

adotando dinâmicas de grupo, leituras comentadas, discussão de artigos e casos

clínicos, visitas técnicas, aulas práticas em pequenos grupos nos laboratórios das

disciplinas, seminários, fóruns, palestras, pesquisa pedagógicas em sala de aula e

a iniciação científica.

Recentemente, a IES implementou o processo de oferta de disciplinas

híbridas tendo como um dos propósitos viabilizar estratégias de melhoras no

ensino-aprendizagem, uma vez que essas disciplinas são realizadas entre 50% a

75% da carga horária presencial, e o restante proporcional, executado mediante

EAD. Dessa forma, as disciplinas híbridas, possibilitam a inserção de

metodologias ativas em que o processo de apreensão do conhecimento torna-se

mais eficiente. Esse processo conta com ferramentas da IES, como a plataforma

MOODLE, em que o ambiente virtual, aproximará a abordagem dos conteúdos, a

fixação dos mesmos e sua reflexão, sendo criado espaços de diálogos, vivências

e discussões entre acadêmicos e docentes/ tutores.

7.9.1 Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é caracterizada pela intensidade das trocas entre os

especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas que propiciem

intercâmbio, troca, diálogo e espaço de dialogação entre educandos e educadores

(LINDEN, 2005).

A interdisciplinaridade e a flexibilização curricular se desenvolvem no Curso em

atividades e projetos de ensino-aprendizagem ou eixos que integram os

componentes curriculares. Nesse aspecto, as atividades complementares de

Graduação, atividades semipresenciais, projetos de ensino-aprendizagem,

estágios, aproveitamentos de estudo, atividades de extensão, de pesquisa,

atividades práticas, além de proporcionarem a relação teoria e prática, apresentam

no currículo a flexibilidade necessária para garantir a formação do perfil do

egresso generalista e humanista.

As ações interdisciplinares são ofertadas de maneira anual, semestral,

quando solicitada demanda da comunidade externa ou interna, e também

contemplam ações de fluxo continuo ao longo do calendário letivo.

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Entre as diversas ações interdisciplinares desenvolvidas juntamente com os

Cursos do Centro de Ciências da Saúde (CCS) e outros centros da IES,

destacam-se:

Semanas Acadêmicas;

Dia Nacional da Ação Voluntária na Escola Bradesco;

Dia Mundial da Saúde;

Saúde na Escola, Saúde na Praça;

CCS na Semana de Prevenção a Acidentes de Trabalho URCAMP;

Saúde na Multifeira Espírita Solidária,

Aulas Inaugurais;

Fórum de Responsabilidade Socioambiental;

Fórum de Bioética e de Toxicologia;

Feira das profissões;

Projetos de Extensão de Fluxo Contínuo.

Mostra de Iniciação Científica do CCS

Curso de Farmácia também desenvolve projetos de extensão,

interdisciplinares, com os Cursos da Área da Saúde (URCAMP).

7.9.2 Atividades Extra-curriculares/Extensão

O Curso de Farmácia atendendo as propostas das atividades de extensão,

desenvolve eventos, projetos e prestação de serviços à comunidade. Os projetos

de Extensão atendem os editais da IES, recebendo subsídios para o

desenvolvimento dos mesmos.

Dentre as atividades de extensão desenvolvidas pelos docentes e discentes

voltados à comunidade, destacamos o projeto de extensão abaixo listado:

Qualidade de vida na URCAMP: este projeto objetiva avaliar as

condições de saúde dos trabalhadores da URCAMP, ocorrendo uma

parceria entre os Cursos de Fisioterapia, Educação Física e

Farmácia. Os acadêmicos e professores do Curso de Farmácia

realizam nas dependências do LEAC, exames para verificação das

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taxas sanguínea tais como glicemia, colesterol total e frações e

triglicerídeos dos funcionários da instituição. Ainda, uma avaliação

dos medicamentos e utilizados pelos trabalhadores são ofertadas,

assim como orientações de práticas alternativas e complementares.

Além do projeto de extensão supracitado, o curso promove eventos abertos

à comunidade, incluindo temas emergentes em Farmácia ocorridos dentro do

escopo do Fórum de Bioética e Toxicologia Social, e Semanas Acadêmicas do

Centro de Ciências da Saúde. Também há a realização de palestras, cursos e

outros eventos específicos da área farmacêutica, muitas vezes em parceria com

entidades de classe.

7.9.3 Grupos de Pesquisa

São desenvolvidas atividades de pesquisa, através de projetos registrados

por editais institucionais. O Centro de Ciências da Saúde possui um Grupo de

Pesquisa registrado na CAPES, nomeado como Estudo de agravos crônicos em

Saúde na Região da Campanha. Os projetos de pesquisa submetidos por este

grupo aos editais institucionais tem aprovação prévia do Comitê de Ética da IES, o

qual encontra-se em atividade desde 2010.

Os Projetos de Pesquisa em andamento no Curso são:

1. Efeito do Programa Alimentar Brasileiro Cardioprotetor na redução de

eventos e fatores de risco na prevenção secundária para doença

cardiovascular: Um Ensaio Clínico Randomizado.

Este projeto tem como objetivo avaliar a efetividade do Programa

Alimentar Brasileiro Cardioprotetor (PABC) na redução de doenças

cardiovasculares. É uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Ensino e

Pesquisa (IEP) do Hospital do Coração (HCor) em parceria com o

Ministério da Saúde (MS) e Universidade da Região da Campanha

(URCAMP). Esta última, ainda vinculada à Secretaria Municipal de Saúde

e o Hospital de Guarnição de Bagé. Trata-se de um estudo nacional,

multicêntrico, elaborado e coordenado por pesquisadores do IEP-HCor e

executada nesta IES pelos docentes e discentes do Centro de Ciências da

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Saúde. Compõe este estudo, profissionais dos Cursos de Nutrição,

Enfermagem e Farmácia. O público-alvo do estudo são adultos de ambos

os sexos portadores de aterosclerose manifesta (doença arterial

coronariana, doença cerebrovascular ou doença arterial periférica) e que

serão monitorados até o ano de 2017. Variáveis envolvendo o perfil

nutricional, bioquímico, uso de medicamentos e atividade física são

parâmetros observados.

2. Efeitos de compostos biologicamente ativos sobre o peso corporal,

longevidade e atividade enzimática de Drosophila melanogaster expostas a

diferentes padrões de dietas.

O modelo experimental Drosophila melanogaster é um bom modelo que

simula mecanismos relacionados com a gênese de doenças e com a

ativação de respostas protetivas nestes insetos, podendo ser úteis no

entendimento de seus efeitos em organismos humanos. O objetivo desse

estudo é avaliar os efeitos de compostos biologicamente ativos sobre o

peso corporal, longevidade, glicemia, colesterol e atividade enzimática de

Drosophila melanogaster expostas a diferentes padrões de dietas. Tem

sido desenvolvido ensaios com a Ilex paranaguense (erva-mate). Estão

envolvidos docentes e discentes dos Cursos de Nutrição, Fisioterapia e

Farmácia.

3. Avaliação Nutricional, Bioquímica e Física dos Jogadores de Futebol na

Cidade de Bagé.

Neste estudo pretende-se avaliar o perfil Nutricional, Bioquímico e Físico

dos Jogadores de Futebol na Cidade de Bagé no sentido de oportunizar

melhores cuidados nutricionais e físicos, buscando o seu melhor

desempenho e proteção da saúde. Corroboram para este trabalho

docentes dos Cursos de Educação Física, Nutrição e Farmácia. Serão

determinados a composição corporal e o percentual de gordura dos

atletas; o padrão de ingestão dietética relacionado ao consumo diário de

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energia, macronutrientes e os micronutrientes: ferro, zinco, cálcio e

vitamina C; além dos indicadores bioquímicos do soro sanguíneo:

proteínas totais, albumina, triglicerídeos, colesterol total, HDL-C, LDL-C e

glicose.

4. Fitoterapia Popular Anti-infecciosa: análise fitoquímica, toxicológica e

avaliação do potencial antibacteriano in vitro.

Esse projeto objetiva avaliar a atividade de plantas medicinais

popularmente utilizadas para fins antimicrobianos, aliados as propriedades

fitoquímicas e toxicológicas das mesmas. Estão envolvidos docentes e

discentes do Curso de Farmácia. São pesquisadas plantas nativas inseridas

na Região da Campanha, promovendo-se estudo de atividade biológica,

antimicrobiana, antioxidante e antifúngica, com avaliação química de

extratos vegetais. Também pretende dar aplicabilidade na saúde humana e

animal.

5. Projeto A Farmácia e o Uso Racional de Medicamentos: Os

medicamentos assumem importante papel no setor saúde e social, pois são

desenvolvidos e elaborados para suprirem as necessidades humanas

contribuindo para a qualidade de vida. Entretanto, por serem xenobióticos

clássicos, seu consumo deve ser indicado, monitorado e às vezes até

suspenso por profissional habilitado. O Uso Racional de Medicamentos é

quando o indivíduo o utiliza para o problema de saúde correto, na dose

certa, posologia adequada, duração de tratamento definido, assim como

dada a sua adequada destinação em ambiente doméstico. A utilização

irracional de medicamentos tem várias origens, estando atrelada ao próprio

usuário de medicamentos, ao prescritor ou ao serviços de saúde. Nessa

premissa, observa-se o processo de auto-medicação irresponsável,

prescrições errôneas,falta de comunicação verbal e/ou escrita com o

usuário da medicação levando a não compreensão de prescrições médicas

e ao inadequado entendimento da farmacoterapia, dentre outros. O

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profissional farmacêutico clínico, através da prática do cuidado e da

atenção farmacêutica, pode contribuir para desenvolver, implementar e

monitorar ações voltadas à correta utilização de medicamentos. Atualmente,

o conhecimento e desenvolvimento de protocolos clínicos para

medicamentos isentos de prescrição é tema emergente, o que coloca em

voga a prática da pesquisa. A Universidade da Região da Campanha, sendo

uma Instituição de Ensino Comunitária e Filantrópica visa atender o bem

estar da saúde da comunidade. Denota-se que Estudos de Utilização de

Medicamentos são poucos explorados na região, sendo um leque de

oportunidade para gerar um pensamento humanístico-crítico-reflexivo nos

discentes, cumprindo assim, a essência de seu Plano de Desenvolvimento

Institucional e do Projetos Pedagógico do Curso de Farmácia, vindo ao

encontro com a Política de Desenvolvimento Regional.

6. Avaliação das características físicas, composição nutricional, aspectos

bioquímicos (in vitro e em modelo experimental Drosophila melanogaster) e

atividade antioxidante de frutas do Bioma Pampa: a utilização de plantas

nativas na alimentação é uma prática comum, sobretudo entre grupos

regionalizados, onde determinados vegetais apresentam-se com maior

produtividade, advinda da sua adaptabilidade edafoclimática. Muitas frutas

por serem de ocorrência local, são pouco disseminadas nas culturas de

estudo e consumo. O Bioma Pampa abrange 63% do território gaúcho,

sendo um ecossistema que, embora detenha grande diversidade de flora,

ainda é carente de estudos a respeito de seu potencial alimentar.

7.10 Políticas Públicas e Princípios de Legislação

7.10.1 Educação em Direitos Humanos

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão trouxe à tona o debate

acerca da temática das liberdades individuais, da justiça e de inclusão na

participação política. Estes direitos disseminam-se na sociedade, mudando

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tradições e estruturas sociais rígidas, ao passo que desencadeiam consequências

inimagináveis e desdobramentos imprevisíveis. Atualmente, a política da IES

contempla diretrizes vinculadas aos direitos humanos no seio das ações de

ensino, pesquisa e extensão.

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a

Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012,o Curso desenvolve atividades de

extensão junto à comunidade, oportunizando uma melhora nas condições de vida

do cidadão, através de informações dispostas sob a forma de eventos e Cursos de

extensão, com caráter de intervenção social para a promoção e cuidado em

saúde. Até o momento, já beneficiou a população materno-infantil, saúde do

escolar e adolescente e saúde do idoso.

7.10.2 Educação Ambiental

O Curso atende a legislação Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto

Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, desenvolvendo diversas atividades no seu

processo didático-pedagógico envolvendo disciplinas-chaves que contemplam o

eixo temático ambiente e saúde, sendo que as atividades propostas em sala de

aula são discutidas e lapidadas para oportunizarem ao aluno o seu crescimento

oportunizando-o para o cuidado global do ambiente. Os resultados são

apresentados em eventos científicos da IES, tais como Mostra de Iniciação

Científica do Centro de Ciências da Saúde e Congrega. Ainda, a IES contempla

em seu calendário acadêmico um evento denominado BioUrcamp, o qual também

possibilita a experiência acadêmica nesta área, com submissão de trabalhos,

participação em mini-cursos e práticas ligadas ao meio ambiente.

7.10.3 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira, Africana e Indígena

Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº

10.639/2003 e N° 11.645/2008 e na Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada

no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

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A Instituição em suas atividades educativas procura desenvolver a

consciência política e histórica da diversidade; o fortalecimento de identidades e

de direitos; e ações educativas de combate ao racismo e às discriminações,

princípios básicos instituídos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações étnico-raciais.

Os temas das relações étnico-racial são tratados em palestras, durante a

semana acadêmica, aula inaugural dos Cursos da Instituição, participação na

organização e no evento do I Encontro Municipal de Combate ao Racismo

Institucional. Nas palestras, objetiva-se mostrar a contribuição dos grupos étnico-

raciais na construção da sociedade e cultura brasileira, como também a valiosa

contribuição deixada para as mais variadas áreas da ciência.

O Curso desenvolve esta temática visando educar, preservar e difundir o

patrimônio cultural afro-brasileiro em conteúdos programáticos de disciplinas como

Fisiologia Humana, Histologia Humana, Sociologia em Saúde, Farmacologia I,

Parasitologia Geral, Parasitologia Clínica, Hematologia Clínica, Cosmetologia nos

quais estão descritos nos planos de ensino. Ainda, participa dos eventos da IES

Dia da Responsabilidade Social e Semana da Consciência Negra.

7.10.4 Princípios de Inclusão

O princípio de atendimento ao aluno, envolve as Políticas Acadêmicas de

Inclusão que tem como embasamento a Resolução Nº 041/2007 que aprova as

Diretrizes Institucionais para a Inclusão do aluno com Necessidades Educativas

Especiais no Ensino Superior da Universidade da Região da Campanha-

URCAMP. Ao ingressar na Universidade o planejamento contempla ações quanto

à acessibilidade na adaptação de procedimentos, na organização da proposta

pedagógica com enfoque nas metodologias, no emprego de recursos,

tecnologias, adoção de jornada de estudo flexível , no processo avaliativo, e a

utilização de apoios especiais como a orientação de estudos e as ajudas técnicas,

são essenciais para a compensação das Deficiências Permanentes

diagnosticados em laudos técnicos (Visual, Déficit Intelectual, Transtorno Espectro

Autista, Dislexia)e Transitórias (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade,

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Síndrome de Pânico). Quanto à acessibilidade atitudinal, a Instituição oferece

docentes com especialização em libras, quando houver demanda.

A Instituição oferece condições de acessibilidade para pessoas com

deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e

208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N°

5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.O Curso

atende parcialmente, pois possui rampas de acesso para as salas de aula e para

os Laboratórios, possibilitando assim o acesso de alunos com deficiência ou

mobilidade reduzida.

7.10.5 Responsabilidade Social

Além das distintas ações sociais manifestadas neste documento, a

Universidade da Região da Campanha, como IES comunitária, desenvolve assim

como todas as comunitárias do país, um projeto denominado Responsabilidade

Social URCAMP, o qual está alinhado com a política nacional. O Curso integra

este evento com ações voltadas à prevenção e promoção do Uso Racional de

Medicamentos nas comunidades. Já ocorreram duas edições do evento na IES,

sendo este incluído no cronograma anual.

7.11 Estágios

Conforme a Lei nº 11.788, de25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o

estágio de estudantes, o Estágio é ato educativo escolar supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho

produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em

instituições de educação superior.

7.11.1 Estágios Supervisionados

O Estágio Curricular é parte integrante do currículo do curso e compreende

atividades teórico-práticas com supervisão docente e sob a responsabilidade da

instituição de ensino. A coordenação e professores supervisores do curso

regulamentam as atividades dos alunos nos locais de estágios avaliando os

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mesmos quanto ao seu credenciamento, manutenção de convênios, desempenho

da supervisão local e condições de trabalho oferecidas aos estagiários. As

atividades práticas de estágio são previstas no período noturno, entretanto

considerando o funcionamento dos locais de estágio, as mesmas poderão ocorrer

parcialmente ou integralmente no período diurno, conforme amparado pela

Portaria Normativa n°40 de 12 de dezembro de 2007, item 5.3 do Anexo.

Cabe ao supervisor acadêmico realizar a entrega do Regulamento do

Estágio (Anexo IV) aos estagiários sob sua responsabilidade; contato prévio com o

local de estágio quando necessário; promover o esclarecimento junto à equipe

local sobre o funcionamento do estágio e o papel do aluno; supervisionaras

atividades desenvolvidas pelo estagiário e avaliar o desempenho do estagiário.

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

graduação em Farmácia, o currículo do Curso inclui a realização de cinco estágios

específicos para a formação de farmacêuticos generalistas. Os estágios são

realizados no 7º, 8º, 9º e 10º semestres.

Os estágios específicos abrangem as áreas temáticas de Saúde Coletiva,

Farmácia Comunitária, Farmácia Hospitalar, Produção e controle de

medicamentos ou alimentos e Análises Clínicas e tem duração de 4semestres

letivos consecutivos.

No Estágio em Saúde Coletiva o aluno cumpre 90 horas semestrais em 6

horas semanais, com supervisão direta dos docentes que compõem a equipe

interdisciplinar (Farmácia, Nutrição, Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia).O

aluno desenvolve ações de promoção à saúde, proporcionando experiências,

trocas, espaços de dialogização entre educandos, educadores, profissionais de

saúde e comunidade.

No Estágio em Farmácia Comunitária o aluno cumpre 120 horas semestrais

em8 horas semanais em empresa de sua escolha, conveniada com a instituição.

Ocorre o desenvolvimento da prática em dispensação ativa com o usuário da

medicação, familiarização com as classes terapêuticas, bem como a

sensibilização para a prática da Farmácia Clínica.

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No estágio em Farmácia Hospitalar, desenvolvido na Farmácia Escola do

Hospital Universitário – URCAMP ou em um dos hospitais conveniados com a

instituição de ensino, o aluno cumpre 120 horas semestrais.

No estágio em Produção e Controle de Medicamentos ou Alimentos o aluno

cumpre 180 horas semestrais em estabelecimentos conveniados que atendam às

áreas de manipulação de medicamentos e cosméticos, controle de qualidade de

alimentos e medicamentos, podendo também optar pela área industrial.

Em Análises Clínicas, o aluno cumpre 300 horas semestrais de estágio

distribuídas entre o Laboratório Escola de Análises Clínicas da Universidade

Regional da Campanha (LEAC) e o Laboratório Municipal de Análises Clínicas

Camilo Gomes, podendo o aluno optar pela realização deste estágio em outro

estabelecimento conveniado com a instituição de ensino.

Os estágios das áreas de Produção e Controle de qualidade de

Medicamentos ou alimentos e Análises Clínicas podem ser realizados na cidade

sede do curso ou em alguma localidade próxima desde que em locais

devidamente conveniados com a IES. Esta situação é permitida visto que o aluno

se encontra no 10º semestre e só possui atividades de estágio.

Quadro 2: Estágios e carga horária correspondente.

Área de Atuação Carga Horária

Estágio em Saúde Coletiva

Unidades Básicas de Saúde

90 horas

Estágio em Farmácia Comunitária

Farmácias comunitárias conveniadas

180 horas

Estágio em Farmácia Hospitalar

Farmácias de Hospitais

150 horas

Estágio em Produção e Controle de Medicamentos ou Alimentos

Farmácias magistrais e indústrias

180 horas

Estágio em Análises Clínicas

LEAC- Urcamp e laboratórios de Análises Clínicas

360Horas

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7.11.2 Estágios extra curriculares

Conforme a Normativa Nº 4/2014 da Secretaria de Gestão Pública, são

também denominados estágios não-obrigatórios. São desenvolvidos como

atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, podendo ter

validade como atividades complementares. Os discentes podem optar e

desenvolver estágios não obrigatórios em diversos locais de forma independente,

relacionados à área de formação. Os acadêmicos do Curso realizam essas

atividades, em setores como a 7ª Coordenadoria Regional de Saúde, Secretarias

Municipais de Saúde, drogarias privadas, hospitais, laboratórios de análises

clínicas e indústrias farmacêuticas.

No certificado de participação deverá constar o número de horas e o

período e este será oferecido pela Instituição onde o Estágio foi realizado.

A Universidade dispõe, ainda, de convênio com o CIEE (Centro de

Integração Empresa Escola) no que se refere a estágio remunerado em atividades

práticas nas áreas de conhecimento.

7.12 Atividades práticas de Ensino na área da Saúde/Educação

O Curso de Farmácia oportuniza o desenvolvimento de ações e materiais

educativos voltados para a educação em saúde. Temos como exemplo o "Folder

Lavagem das Mãos" o qual é utilizado para o público infantil em eventos de

extensão comunitária, aliado a linha de higienização das mãos desenvolvida no

Laboratório de Farmacotécnica do Curso de Farmácia, representado pelo

sabonete e álcool gel.

Dentro das práticas desenvolvidas no Estágio de Saúde Coletiva, ações de

conscientização em educação em saúde e uso racional de medicamentos são

desenvolvidas pelos acadêmicos, de maneira multiprofissional com alunos dos

Cursos de Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem e Psicologia, sendo as Unidades

Básicas de Saúde o principal cenário dessas práticas.

Dentro das propostas de projetos de pesquisa e extensão, as atividades de

educação em saúde também são contempladas uma vez que os processos

envolvem geralmente palestras de retorno à população-alvo assistidas, assim

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como desenvolvimento de material de orientação ou apoio didático sobre o objeto

do estudo.

7.13 Atividades Complementares

De acordo com o Parecer CNE/CES Nº 583/2001 e as Diretrizes

Curriculares nº 05/ 2001, as Atividades Complementares do Curso integralizam

320 horas, totalizando 7,92% da carga horária total. Os alunos desenvolvem

atividades nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão, desde que pertinentes

às abordagens previstas pelos conteúdos curriculares constantes no Projeto

Pedagógico.

O objetivo destas atividades é contemplar a formação acadêmica, através

das seguintes vivências: estudos e práticas presenciais e/ou à distância,

monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos

complementares e cursos realizados em áreas afins. As atividades têm caráter

obrigatório e são desenvolvidas por eleição do aluno segundo suas necessidades

e interesses.

Os alunos realizam as Atividades Complementares durante sua formação ,

devendo optar entre as categorias descritas abaixo. Cada categoria possui uma

carga-horária limite, e a descrição das mesmas encontra-se no Manual do

Acadêmico (Anexo V),que é um documento entregue ao aluno, que visa fornecer

orientações e normatizações necessárias ao bom andamento da vida acadêmica.

Quadro 3: Categorização das atividades complementares.

CATEGORIA CARGA HORÁRIA ATIVIDADES

A Até 100h Palestras, Seminários, Congressos, Conferências, Cursos e Semanas Acadêmicas

B Até 60h Iniciação Científica (participação em projetos e publicações de artigos e apresentação de trabalhos

C Até 90h Extensão (prestação de serviços à comunidade, participação em projetos de extensão oferecidos pela Instituição)

D Até 100h Atividades não curriculares (comprovados mediante certificado e relatório de atividades)

E Até 90h Monitorias

F Até 60h Disciplinas não previstas no currículo pleno do Curso de Farmácia.

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7.14 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é regrado por regulamento

próprio do Curso(ANEXO VI) e é obrigatório para a integralização curricular. É

desenvolvido na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde(Projeto)

realizada no 7° semestre, com orientação final na disciplina de Trabalho de

Conclusão de Curso em Farmácia (9° semestre).

Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde, com carga

horária total de 30 horas o aluno deve elaborar e qualificar oralmente um projeto

de pesquisa relacionado com as áreas de conhecimento e de atuação do

profissional farmacêutico. Além dos encontros coletivos do grupo com o professor

responsável pela disciplina, o aluno recebe orientação simultânea de um professor

da área específica do tema escolhido para o estudo, o que promove uma melhor

integração e relacionamento professor-aluno, uma vez que este será o orientador

que acompanhará o acadêmico na continuidade do TCC.

Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia (com uma

carga horária total de 60 horas) ocorre a execução, elaboração e defesa oral do

Trabalho de Conclusão de Curso.

O aluno é individualmente acompanhado, uma vez por semana pelo

professor/orientador ao longo de todo o semestre de desenvolvimento do trabalho

que resulta em duas avaliações parciais formais. Em ambas as fases do trabalho,

a primeira nota é atribuída ao aluno pelo professor orientador e a 2ª nota é

atribuída pela banca examinadora, segundo critérios estabelecidos nas normas

regulamentadoras do TCC e descritas em fichas de avaliação dos mesmos. O

acadêmico para ser aprovado no TCC, tem que ter atingido nota igual ou superior

a sete (7), caso tenha ocorrido a reprovação, o aluno deve cursar novamente a

disciplina de TCC.

O Trabalho de Conclusão de Curso pretende contribuir para o

desenvolvimento da capacidade de produção científica, crítico-reflexivo e criativa

do aluno, assegurando a coerência no seu processo de formação, no que se

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

64

refere, fundamentalmente, à pesquisa referenciada por normas e critérios técnicos

da ABNT e pelo regulamento próprio do Curso.

7.15 Validação de Componente Curricular Interno e Externo

O aproveitamento dos conteúdos curriculares internos e externos são

realizados a partir de solicitação na Central do Aluno, via processo, por parte do

acadêmico. Os conteúdos são analisados pelo Colegiado do Curso, considerando

o ementário, conteúdo programático das disciplinas em avaliação e carga horária.

Após aprovação, a validação se dá através do sistema Segue.

7.16 Aproveitamento de Estudos

Quadro 4: Equivalências de disciplinas entre os currículos.

Equivalente do Currículo 31

Disciplina do Currículo 41 SEM CH Nome disciplina SEM CH Cód. no Segue

Química Geral e Inorgânica* 1 60 Química Geral* 1 45 1352

Anatomia Humana * 1 60 Anatomia Humana * 1 60 7

Histologia * 1 60 Histologia Humana * 1 60 313

Química Orgânica I 1 30 Química Orgânica I 2 45 1944

Língua Portuguesa* 1 30 NOVA

Genética* 1 30 Genética* 1 30 1781

Fisiologia Humana* 1 60 Fisiologia Humana* 1 60 14626

Total Semestre 330 300

Biossegurança 2 30 Biossegurança 2 30 1559

Introdução à Farmácia 2 60 Estágio em Atividades Farmacêuticas I

2 60 1433

Química Orgânica II 2 60 Química Orgânica II 3 45 1353

Química Analítica I 2 30 Química Analítica I 2 45 22

Saúde Coletiva* 2 60 Saúde Coletiva* 5 60 1471

Metodologia da Pesquisa * 2 30 Metodologia da Pesquisa I 2 45 14627

Patologia Humana * 2 30 Patologia Geral* 2 45 158

Total Semestre 300 330

Bioquímica * 3 60 Bioquímica* 1 60 308

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65

Química Analítica II 3 60 Química Analítica II 3 45 330

Fisiopatologia I* 3 60 Fisiopatologia I* 3 45 146

Fisico-Química 3 30 Fisico-Química 3 45 1543

Farmacocinética 3 60 Farmacocinética 4 45 1553

Bioestatística* 3 30 Bioestatística* 5 30 1522

Calculo Aplicado á Farmacia 3 30 Calculo Aplicado á Farmacia 4 45 1345

Filosofia * 3 30 NOVA

Total Semestre 330 315

Empreendedorismo e Inovação *

4 30 Administração Farmacêutica 4 30 267

Parasitologia Geral* 4 30 Parasitologia Geral* 3 30 14628

Bioquímica da Farmácia 4 60 Bioquímica da Farmácia 3 60 312

Farmacologia I 4 60 Farmacologia I 3 45 1555

Biologia Molecular* 4 30 Biologia Molecular* 4 30 219

Imunologia Geral* 4 60 Imunologia Geral 4 45 672

Análise Instrumental 4 30 Análise Instrumental 4 30 1542

Bioética* 4 30 Bioética* 4 30 1545

Total Semestre 330 270

Sociologia* 5 30 Sociologia em Saúde* 2 30 392

Microbiologia Geral* 5 60 Microbiologia Geral* 4 45 1661

Farmácia Hospitalar 5 30 Farmácia Hospitalar 5 30 1541

Farmacologia II 5 60 Farmacologia II 5 45 1556

Química Farmacêutica I 5 60 Química Farmacêutica I 5 30 14634

Bromatologia dos Alimentos* 5 60 Bromatologia dos Alimentos* 5 45 1681

Farmacobotânica 5 30 NOVA

Total Semestre 330 225

Química Farmacêutica II 6 60 Química Farmacêutica II 6 60 1838

Operações Unitárias 6 30 Operações Unitárias 6 30 1563

Atenção Farmacêutic a e Farmácia Clínica

6 60 Assistência e Cuidados Farmacêuticos

6 45 1837

Farmacotécnica Homepática 6 60 Farmacotécnica Homepática 5 30 14635

Parasitologia Clínica 6 60 Parasitologia Clínica 5 45 14636

Tecnologia dos Alimentos* 6 60 Tecnologia dos Alimentos* 9 45 14644

Total Semestre 330 255

Estágio em Saúde Coletiva 7 90 Estágio em Saúde Coletiva 7 90 1633

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

66

Farmacotécnica 7 90 Farmacotécnica I e Farmacotécnica II

6 e 8 60 e 60

14637 e 1945

Farmacognosia 7 60 Farmacognosia 6 60 14639

Toxicologia 7 30 Toxicologia 6 45 14638

Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde*

7 30 Metodologia da Pesquisa II * 7 30 1415

Hematologia Clínica 7 60 Hematologia Clínica 7 75 14640

Total Semestre 360 420

Estágio em Farmácia Hospitalar

8 150 Estágio em Farmácia Hospitalar

9 120 1891

Alimentos Funcionais* 8 30 NOVA

Tecnologia Farmacêutica 8 60 Tecnologia Farmacêutica 9 75 14645

Imunologia Clínica 8 60 Imunologia Clínica 7 60 14641

Cosmetologia 8 60 Cosmetologia 7 45 14642

Microbiologia Clínica 8 60 Microbiologia Clínica 9 60 675

Total Semestre 420 360

Estágio em Farmácia Comunitária

9 180 Estágio em Farmácia Comunitária

8 120 1890

Deontologia e Legislação Farmacêutica

9 30 Deontologia e Legislação Farmacêutica

8 30 1550

Controle de Qualidade 9 60 Controle de Qualidade 7 45 14643

Bioquímica Clinica 9 90 Bioquímica Clinica 8 90 638

Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia

9 60 Trabalho de Conclusão de Curso

9 30 14819

Total Semestre 420 315

Estagio em Análises Clínicas

10 360 Estagio em Análises Clínicas

10 300 1892

Estágio em Produção e Controle de Medicamentos e Alimentos

10

180

Estágio em Produção e Controle de Medicamentos e Alimentos

10

180

641

Total Semestre 540 480

Total Semestre 369

0

3270

7.17 Procedimentos de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem

A avaliação do desempenho do aluno, em consonância com as disposições

regimentais da URCAMP, enfatiza as dimensões qualitativa e quantitativa,

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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considerando a visão do aluno como um ser integral e multifacetado. Os

instrumentos de avaliação utilizados variam desde a observação da participação e

contribuições nas aulas, bem como a realização e a qualidade dos trabalhos

propostos, incluindo a auto-avaliação, atividades específicas como testes, provas

e produções escritas e/ou orais.

Ressalta-se que a avaliação do aluno é diagnosticada à medida que se

investiga o nível de aprendizagem do aluno e o seu crescimento profissional. A

processualidade é necessária uma vez que, em avaliação dever-se-á acompanhar

a realidade do futuro profissional desde o seu ingresso no Curso até a sua saída

e, se possível, o seu ingresso no mercado de trabalho. Por outro lado a avaliação

precisa ser somativa, à medida que expressa os resultados da aprendizagem em

termos numéricos.

Os procedimentos de avaliação no Curso utilizam as seguintes estratégias

e instrumentos avaliativos: Provas dissertativas e objetivas; Seminários; Relatório

de atividades práticas; Relatório de Estágios Supervisionados; Projetos; Análise

crítica de textos e livros; Estudos e simulações de problemas e estudos de casos;

Pesquisas bibliográficas, descritivas e experimentais; Elaboração de artigos,

resenhas, “paper”, etc.

Segundo a Resolução da Câmara de ensino/ CONSUN / URCAMP, nº

007/06: a frequência mínima em cada componente curricular é de 75% (setenta e

cinco por cento) da carga horária total; a avaliação do aproveitamento se realiza

através de diferentes procedimentos de verificação do desempenho do aluno,

atendendo à natureza do componente curricular e os objetivos estabelecidos no

plano de ensino. O aproveitamento é expresso em notas numa escala de 0 (zero)

a 10 (dez), sendo considerado aprovado o aluno que obtiver média final ou

superior a 7,0 (sete) nas avaliações parciais ou 6,0 (seis) entre a média das

avaliações parciais e a reavaliação.

7.17.1 Aceleração de Estudos

Alunos provenientes de processo de transferência de outras IES ou que

realizaram reopção de cursos passaram por avaliação individual para considerar

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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reaproveitamento de conteúdos prévios, com base em equivalências de

disciplinas, bem como de seu conhecimento sobre as disciplinas.

7.17.2 Reavaliação de aprendizagem e estudos de recuperação paralela

Ao longo do processo avaliativo dos acadêmicos do Curso de Farmácia,

são considerados formas de apreensão do conhecimento e de avaliação tais como

resolução de exercícios de fixação de conteúdo e trabalhos em grupo ou

individuais que facilitem o processo de aprendizagem.

Estas propostas podem ocorrer em ambiente presencial ou virtual através

da plataforma MOODLE. No ambiente virtual, podem ser explorados conteúdos

complementares as aulas expositivas, fóruns de discussão de conteúdo,

atividades de fixação dos mesmos e chats. Essas propostas corroboram para uma

recuperação paralela ao desempenho formal estipulado no período de avaliação

do primeiro e segundo bimestres. Ainda, no calendário institucional é previsto ao

final da segunda verificação, uma semana para tratar de revisões de conteúdo,

antecedendo o período de nova oportunidade de avaliação do acadêmico.

7.17 Processos de Avaliação e Auto Avaliação do Curso

A Comissão Própria de Avaliação (CPA)é um órgão colegiado com

atribuições de condução dos processos de avaliação internos da URCAMP, de

sistematização e de prestação das informações solicitadas pelos órgãos de

regulação da Educação Superior (MEC/INEP/CONAES) e tem como objetivos:

conduzir o processo de Auto avaliação Institucional, identificando as

potencialidades e as fragilidades, em suas políticas e práticas;

promover a participação da comunidade acadêmica no processo de

Auto avaliação;

socializar as informações e subsidiar as tomadas de decisões,

através de relatórios e ações públicas de divulgação e

sugerir políticas e ações visando a melhoria da qualidade de ensino,

pesquisa e extensão.

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69

Os resultados das auto avaliações do Curso são acompanhados pela

coordenação, professores e alunos, ou seja, a coordenação recebe os resultados

da Avaliação Docente, comunica o professor, este toma ciência, a fim de sanar

suas fragilidades e melhorar suas potencialidades.

Os Relatórios de Avaliação das Comissões Externas são instrumentos

norteadores para ações de melhorias do Curso.

O ENADE é trabalhado com os alunos através da elaboração de

cronograma de aulas extras, contemplando trabalhos e questões em avaliações. O

Conceito Preliminar do Curso é um indicador de qualidade do Curso.

8 ATENDIMENTO AO DISCENTE

8.1 Orientações Gerais

O discente tem acesso à Central do aluno, onde pode buscar informações

sobre os diferentes programas e projetos da instituição, assim como fazer

solicitações pertinentes ao melhor aproveitamento das atividades na IES. O aluno

também tem a sua disposição uma secretaria junto ao Curso no Centro de

Ciências da Saúde, na qual conta com apoio de funcionários e orientações direta

do Coordenador. Outro recurso disponível é o site da Universidade que traz

informações sobre o Curso.

8.2 Formas de Ingresso e Permanência

Os alunos ingressam na Instituição através de vestibular da IES, acesso à

portador de título, transferência, reopção de Curso e aproveitamento da nota no

Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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8.3 Sistema de Acompanhamento de Gestão Acadêmica– SEGUE

O portal Sistema de Acompanhamento de Gestão Acadêmica (SEGUE)tem

por objetivo o acesso amplo de informações da Instituição para a comunidade

acadêmica. É um ambiente de apoio ao ensino, cujas ferramentas permitem

disponibilizar, na modalidade online, o plano de ensino das disciplinas de

graduação, efetuar registros de presença e avaliação, oportunizar fácil

comunicação entre professores e alunos, de modo a dinamizar e otimizar o

gerenciamento do processo ensino-aprendizagem.

8.4 Apoio Financeiro / Bolsas

A bolsa de estudo é um benefício que os alunos regularmente matriculados

na URCAMP recebem em razão das necessidades socioeconômicas, tanto do

ensino superior como de ensino básico, médio e técnico. Identifica-se como um

desconto nas mensalidades, que pode ou não incidir na matrícula, de um

percentual estipulado para cada tipo de bolsa e que depende de diferentes fatores,

como convênio com entidades, dissídio coletivo, projeto aprovado, entre outros.

Os programas de bolsas disponíveis são:

Bolsa Dissídio Professores

A URCAMP concede bolsas de estudos para dependentes de professores

que atuam no corpo docente da instituição. Podem ser beneficiados até dois

dependentes por titular. O percentual é variável de acordo com a carga horária do

professor (esse percentual é para o primeiro dependente, para o segundo o

percentual cai 50%, do percentual citado, conforme acordo coletivo) e incide

inclusive na matrícula. As bolsas concedidas variam de 16% a 80%.

A solicitação deve ser protocolada junto ao Setor de Atenção ao Estudante,

mediante apresentação da documentação comprobatória de dependência.

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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Bolsa Dissídio Funcionários

Funcionários e dependentes também têm direito a bolsas de estudo na

URCAMP. O benefício é concedido para até dois dependentes por titular e o

percentual é variável de acordo com a carga horária de trabalho do funcionário e o

curso escolhido (o percentual é 80,08% para funcionários e/ou dependentes de

funcionários com C/H 44h semanais, os com C/H 20h é de36,40%, já o de C/H

36h semanais é de 54,60%).

ProUni

A URCAMP, em 2005, aderiu ao Programa Universidade Para Todos

(Prouni), do Ministério da Educação (MEC). O processo de seleção dos bolsistas

segue as diretrizes do governo federal.

PROIES

O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das

Instituições de Ensino Superior (PROIES), instituído pela Lei no 12.688, de 18 de

julho de 2012, tem como objetivo assegurar condições para a continuidade das

atividades de entidades mantenedoras de instituições de ensino superior

integrantes do sistema de ensino federal, por meio da aprovação de plano de

recuperação tributária e da concessão de moratória de dívidas tributárias federais.

O ingresso é seguido pelos mesmos critérios de seleção do PROUNI.

Educa Mais Brasil

Convênio de oferta de bolsas de estudo para alunos ingressantes em

conformidade com os dados cadastrais e socioeconômicos informados no site

,condicionada a existência de vagas no ato da matrícula, estando ainda sujeito a

atender os requisitos previstos no Regulamento do programa EDUCA MAIS

BRASIL, incluindo, mas não se limitando ter sido aprovado no processo seletivo

da IES, não estar matriculado na IES, nos casos de cursos de graduação, nunca

esteve matriculado na IES e já concluiu o ensino médio, corresponde a 50% de

bolsa.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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Além das bolsas acima citadas, a IES possui Programas de apoio

Financeiro – Financiamento, abaixo relatados:

FIPRES

O Financiamento Próprio Estudantil (Fipres) permite que o aluno

ingressante pague apenas 70% da mensalidade e o restante, de 30%, somente

após concluir a graduação. A instituição dispõe, ainda, um desconto de 15% para

o estudante que se matricular em todas as disciplinas da grade curricular.

CREDIES/FUNDACRED

No Credies, o vestibulando pode pagar 50% da mensalidade enquanto está

estudando e o restante, de 50%, após concluir o curso. A solicitação de

financiamento ocorre por meio do site portal.fundacred.org.br.

FIES

O Financiamento Estudantil do Ministério da Educação permite que o aluno

possa financiar até 100% de sua graduação. Para isso é necessário que o

estudante atenda os critérios estabelecidos pelo MEC.

8.5 NADD- Núcleo de Atendimento ao Docente e Discente

A Universidade ao implantar o Programa de Atendimento Psicopedagógico,

através da Portaria 048/2013, criou o Núcleo de Apoio ao Docente e Discente -

NADD, que tem como finalidade o atendimento ao aluno de graduação e pós-

graduação no que diz respeito ao seu desenvolvimento psicossocial, acadêmico,

planejamento de carreira, sua adaptação ao ensino superior, dificuldade de

aprendizagem e execução de programas de auxílio ao aluno.

O NADD visa promover a integração do aluno com a Instituição de ensino.

O Serviço tem como meta o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em

geral, recuperando as motivações e promovendo a integridade psicológica dos

alunos.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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Os atendimentos são realizados a partir de encaminhamentos dos

professores e/ou coordenadores de Curso, ou ainda por procura espontânea por

parte dos alunos. Este serviço é prestado através do Núcleo de atendimento

psicopedagógico que se propõe a mediar, estimular e promover ações envolvendo

os docentes e discentes (Núcleo de Apoio ao Discente e Docente - NADD).

8.5.1 Objetivos do NADD

Promover o desenvolvimento psicossocial do estudante universitário;

Oferecer auxílio à vivência acadêmica como parte da construção de

um projeto profissional;

Promover a integração do aluno à Universidade;

Promover maior adesão à Instituição e ao Curso, contribuindo assim

para a prevenção da evasão;

Disponibilizar um canal de comunicação entre os alunos e a

Instituição através da ouvidoria;

Realizar atendimento emergencial aos alunos, docentes e/ou

colaboradores, envolvendo: a escuta da situação-problema; a

identificação da área de dificuldade: profissional, pedagógica,

relações interpessoais; fornecimento de orientações objetivas que

minimizem sua ansiedade;

Elaborar programas que visem prevenir a violência; o uso de drogas

e o alcoolismo, bem como visem prestar esclarecimento e

informações sobre doenças infectocontagiosas e demais questões

de saúde pública;

Articular com instituições públicas, privadas, assistenciais e

organizações comunitárias locais, com vistas ao encaminhamento de

pais e alunos para atendimento de suas necessidades;

Propor projetos complementares às ações educacionais a partir das

demandas levantadas.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

74

8.5.2 Atribuições do NADD

Atender aos docentes e aos discentes nas suas necessidades de

ensino-aprendizagem;

Propor ações que contribuam para a melhoria da qualidade do

ensino, para a democratização das relações institucionais e para a

socialização do conhecimento;

Prestar acompanhamento pedagógico e psicossocial aos discentes

por meio de programas de apoio e suporte à aprendizagem;

Desenvolver ações de acompanhamento do egresso e de sua

empregabilidade, fortalecendo a ponte entre a IES e o mercado de

trabalho;

Orientar atividades acadêmicas aos docentes e discentes

decorrentes do desenvolvimento das disciplinas;

Elaborar, anualmente, plano de ação condizente às prioridades e

necessidades do trabalho pedagógico da Instituição;

Acompanhar as atividades complementares realizadas pelos

discentes;

Encaminhar os docentes e discentes a outros setores competentes

mediante as suas necessidades;

Receber e orientar aos estudantes que desejam ingressar na

Universidade da Região da Campanha -URCAMP;

Atender os diretores, coordenadores dos Cursos, docentes e demais

colaboradores que estabeleçam relação direta ou indireta com os

estudantes, professores ou coordenadores;

Funcionar como agente facilitador e integrador dessas relações;

Promover a adaptação, a satisfação e a integração dos estudantes

com a instituição, contribuindo, deste modo para a formação e para o

exercício profissional;

Diagnosticar as situações divergentes em relação aos processos de

ensino-aprendizagem;

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Propor e acompanhar os projetos de capacitação dos professores

como processo contínuo e permanente;

Participar, quando convidado pelos respectivos Coordenadores de

Curso, das reuniões dos Colegiados de Cursos, acompanhando a

análise e a reflexão do processo pedagógico, a fim de conhecer as

necessidades de cada Curso e elaborar propostas de intervenção e

após diagnóstico;

Prestar assessoria pedagógica individual e coletiva às Coordenações

dos Cursos quando solicitadas e agendadas antecipadamente, salvo

em situações emergenciais.

8.5.3 Ao Coordenador do NADD compete

Cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela Universidade da

Região da Campanha - URCAMP;

Promover a realização das atividades do Núcleo;

Apresentar relatório das atividades do órgão à Diretoria Geral e

Coordenação de Curso;

Propor à Direção Geral a contratação e dispensa do pessoal do

Núcleo;

Aprovar o calendário de atividades do NADD;

Indicar o pessoal do Núcleo para fazer Cursos especializados;

Assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;

Controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;

Controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;

Organizar e manter atualizados os arquivos do NADD;

Providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;

Distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao

NADD;

Executar outras atividades equivalentes e necessárias ao

assessoramento administrativo à Diretoria do Núcleo;

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

76

Auxiliar na avaliação de desempenho de docentes.

8.5.4 Questões éticas

Considerando que a atuação dos profissionais que integram o NADD deve

obedecer aos preceitos da Ética Profissional, o professor que atuar no Programa

deverá estar sempre atento para que não ocorra a confusão de papéis, pois não

cabe ao docente com formação em psicologia realizar atendimento

psicoterapêutico, nem ao professor-pedagogo o atendimento psicopedagógico.

Além disto, deve estar atento para as seguintes questões éticas:

Manter sigilo sobre a identidade e problemática apresentada pelas

pessoas que buscam o serviço;

Realizar os atendimentos somente e estritamente dentro da

Universidade da Região da Campanha - URCAMP;

Não se envolver em discussões, omitindo opiniões favoráveis ou

contrárias sobre a postura de seus colegas, dos coordenadores de

Curso, ou quaisquer membros da Instituição, seja no âmbito pessoal

ou pedagógico;

Propiciando o acolhimento, a escuta e a reflexão sobre a questão e

realizando o encaminhamento adequado para superação da

dificuldade; também em situações e/ou problemas que forem

relacionadas a questões administrativas e/ou financeiras com a IES

orientando na busca de soluções junto aos órgãos competentes.

8.6 NEAD- Núcleo de Ensino à Distância (Moodle)

A Instituição oportuniza formação aos professores, através de orientações

para trabalhar na plataforma moodle como recurso pedagógico em forma de

trabalho semipresencial de acordo com a Portaria 4059 de 10/12/2007.

O papel da tutoria na modalidade EAD é fundamental para o

desenvolvimento do aluno. O tutor deve acompanhá-lo quanto ao entendimento

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

77

dos conteúdos propostos, desenvolvimento de atividades e outros aspectos

pertinentes ao processo de ensino-aprendizagem.

A interação com o professor/tutor on-line é realizado por meio do fórum de

discussão que acontece durante a disciplina. Este espaço é utilizado para debates

entre aluno e professores/tutores, que atuam na mediação das ações pedagógicas

dos tópicos postados no Ambiente Virtual de Aprendizado - AVA. O Fórum

permite a comunicação promovendo a aprendizagem colaborativa e a interação

entre alunos e tutores on-line.

A troca de conhecimento e informações entre a tutoria on-line e tutoria

presencial é feita através da ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no

Ambiente Virtual específico para troca de informação entre os tutores presenciais,

coordenação de EAD e tutores on-line.

A tutoria presencial através do Núcleo de Ensino a distância- NEAD é

realizada por profissionais habilitados que orientam os alunos com relação ao AVA,

auxiliam na organização dos estudos e facilitam a interação dos alunos com as

disciplinas.

Em relação aos recursos tecnológicos, apresenta-se, a seguir, a

infraestrutura do NEAD, que conta com:

1) um link próprio de internet somente para o EAD o que torna o acesso

mais rápido;

2) uma sala para atendimento e treinamento de alunos e professores que

desejam trabalhar no ambiente virtual, postagens de tarefas, participação em

fóruns e demais atividades disponíveis no ambiente virtual;

3) sala da Coordenação do NEAD, com a equipe técnica diagramação,

programação e animação. Os equipamentos no geral são da marca HP com

wireless embutido, aversão do Windows 8, o HP - QuickStart fornece uma

acessibilidade conveniente para iniciar aplicativos, arquivos e programas a partir

da área de trabalho clássica.

O ambiente virtual de aprendizado é o Moodle, atualmente na versão

1.8.1, em processo de migração para a versão 2.5.1.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

78

SALA NEAD COORDENAÇÃO GERAL Gestor, Administrador do

ambiente virtual e Responsável TICS

SALA DE MONITORIA 10 máquinas Desktop HP, All In One, AMD,

4GB RAM, 500GB HD e Windows 8 para atendimento de alunos e

professores, sala virtual para treinamento.

EQUIPE TÉCNICA DE DIAGRAMAÇÃO Preparo dos professores,

ambiente, materiais, manuseio do sistema, cursos de extensão

virtuais; Computador com a seguinte configuração: Desktop HP, All

In One, AMD, 4GB RAM, 500GB HD e Windows.

8.7 Nivelamento

O processo de nivelamento na IES é obrigatório conforme Resolução

01/2015.Os alunos que ingressam no primeiro semestre do Curso, são

recepcionados e acolhidos pela Coordenação e NDE. Aqueles em que o docente

perceber necessidade do nivelamento ou manifestarem interesse pelo nivelamento

são convidados a participarem do processo.

Os docentes dos semestres iniciais são orientados a captarem a real

condição psicológica e pedagógica dos acadêmicos, para se necessário, realizar o

devido encaminhamento ao NADD.

Em relação às ações de redução da evasão que visam a manutenção e

retenção do acadêmico, o Curso desenvolve algumas ações citadas abaixo:

Divulgação do Curso na sociedade, com o intuito de preparar o

acadêmico antes que o mesmo ingresse na Universidade, de forma a

reduzir as frustrações das expectativas geradas pela falta de

familiaridade com a área escolhida.

Participação em feiras vocacionais, ações de divulgação em

ambientes públicos (praças e principais Avenidas) antecedendo o

vestibular, visitas às Escolas de Ensino Médio, entre outros.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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Inserção dos acadêmicos do Curso em ações práticas como projetos

de pesquisa e extensão e encaminhamento de estágios não

obrigatórios e remunerados.

Controle pela Coordenação do Curso de rematrículas semestrais e

solicitações de trancamento, cancelamento e transferências

solicitadas pelos acadêmicos através da identificação dos motivos

alegados e entrevista com o aluno como forma de redução da

evasão.

Há incentivo da IES à participação dos acadêmicos no Diretório

Central de Estudantes (DCE) e o Curso de Farmácia apoia a

participação efetiva dos acadêmicos no Diretório Acadêmico (DA) do

Curso.

8.8 Monitorias

O Artigo 84 da Lei 9394/96, prevê que os discentes da Educação Superior

podem ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas

Instituições, exercendo funções de monitorias, de acordo com seu rendimento e

seu plano de estudos.

Neste sentido, a Instituição propõe o desenvolvimento de ações que se

voltem para um ensino de qualidade e a valorização do ser humano, através das

monitorias, regulamentadas na Resolução Nº 02/2015.

O aluno se inscreve para uma seleção solicitada pelo docente. São

oferecidas 2 modalidades, a saber, nivelamento e apoio, que podem ser exercidas

no prazo máximo de dois semestres letivos para cada aluno.

A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:

I – propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e compartilhar

suas habilidades e competências para a carreira docente, nas funções de ensino;

II – assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas

funções universitárias;

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III – oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profissional

técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu treinamento em

serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as oportunidades

profissionais;

IV – oferecer aos acadêmicos de cada Curso oportunidades de

complementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.

As atividades de monitoria, no Curso de Farmácia, são exercidas por

acadêmicos regularmente matriculados, durante o período letivo. Cabe ao

professor do componente curricular solicitar o auxílio de monitor, mediante projeto

de monitoria, para o respectivo componente curricular a ser encaminhado à

coordenação de Curso.

Em todas as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria,

o estudante recebe um certificado comprobatório.

8.8.1 Pré-requisitos

O aluno monitor deverá trabalhar com componente curricular que já tenha

cursado e obtido nota superior à média 7,0 e em horário extracurricular.

Cabe à Coordenação de Curso juntamente com o professor responsável

pela disciplina avaliarem o projeto apresentado pelo docente e homologarem o

nome do monitor.

8.8.2 Atribuições do Monitor

Cabe ao Monitor auxiliar o docente nas seguintes atividades:

Parágrafo I – atender pequenos grupos em horários que não coincidam com os

seus horários de aula;

ParágrafoII – auxiliar o corpo discente nas tarefas didáticas, sob a supervisão

docente, na orientação de trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de

trabalhos de campo e de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e

experiência.

É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas

como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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8.8.3 Avaliação

ParágrafoIII - O aluno monitor será avaliado:

- pela coerência e aplicabilidade do projeto;

- pelo conjunto de métodos e atividades propostas para o período de monitoria;

- pelo seu desempenho pedagógico;

- análise do currículo

Após o cumprimento do programa de monitoria, o Monitor recebe um

certificado comprobatório.

8.9 Bolsas de Iniciação Científica

Visando o despertar de vocações científicas entre os acadêmicos, a

URCAMP conta com Programa de Iniciação Científica, possibilitando, além da

participação em pesquisas, o apoio financeiro ao acadêmico através de concessão

de bolsas. Este programa, implantado na URCAMP no ano de 2005, visa a

ampliação das possibilidades de participação da pesquisa discente e destina-se a

acadêmicos de Cursos de graduação, matriculados a partir do segundo ano de

estudos, com excelente desempenho escolar

As bolsas são provenientes de recursos próprios, como parte da

arrecadação da Universidade, de financiamentos de empresas contratantes de

projetos de pesquisa junto aos Núcleos de Pesquisa registrados na Pró-Reitoria

de Inovação, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão – PROIPPEX, ou ainda de

programas de agências de fomento de desenvolvimento científico como CNPq,

FAPERGS, entre outras.

Poderão se inscrever no Programa de Iniciação Científica, alunos dos

Cursos de graduação que tenham concluído os dois primeiros semestres letivos

do Curso em que está matriculado ou, no caso de alunos transferidos, tendo

cursado pelo menos dois semestres letivos completos em nossa Instituição.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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8.10 Encaminhamento de Estágios Extra curriculares

Os Estágios não obrigatórios são realizados voluntariamente pelos alunos,

em locais, dias e horários escolhidos pelos mesmos, havendo encaminhamento do

comprovante de matrícula pela coordenação do Curso. Os discentes podem optar

e desenvolver estágios não obrigatórios em diversos locais de forma

independente, relacionados à área de formação.

No certificado de participação deverá constar o número de horas e o

período de realização e este será oferecido pela Instituição onde o Estágio foi

realizado.

A Universidade dispõe, ainda, de convênio com o CIEE (Centro de

Integração Empresa Escola) no que se refere a estágio remunerado em atividades

práticas nas áreas de conhecimento.

8.11 Acompanhamento do Egresso

Em atendimento à política de acompanhamento do egresso que visa

identificar e avaliar as medidas institucionais para incentivar a participação dos

egressos na vida da instituição, a Universidade da Região da Campanha –

URCAMP disponibiliza o sistema “Controle de Acompanhamento de Formados e

Egressos”(CAFE), que possibilita localizar e controlar informações sobre alunos

formandos e egressos dos diversos campus da Instituição.

Com estas informações, a Instituição tem condições de manter um controle

de qualidade de seus Cursos, possibilitando analisar o mercado de trabalho de

cada Curso. O programa de gestão de egressos desenvolve metodologia com

base em requisitos de relacionamento da IES com os egressos através de quatro

níveis:

Registro e Acompanhamento do Perfil do Egresso;

Avaliação da IES e do Curso pelo Egresso;

Fatores de Dificuldade e Facilidade de Inserção do Egresso no

Mercado e

Relacionamento com o Egresso.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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O acompanhamento do egresso formaliza-se através de Política

Institucional da IES consolidada, em um Sistema de Informação pautado em

diretrizes que possibilite uma melhor efetividade das ações institucionais, gerando

benefícios à IES e especialmente aos Egressos.

O CAFE/URCAMP busca:

obter uma nova face de avaliação da IES, sobre o enfoque de quem

já se formou e está no mercado de trabalho;

levantar o perfil social e a trajetória profissional dos egressos;

elucidar fatores que facilitam e dificultam o ingresso no mercado de

trabalho;

identificar as competências exigidas pelo mercado de trabalho;

adequar os currículos dos Cursos e programas político pedagógico

da IES às necessidades e demandas dos alunos, do mercado de

trabalho e da sociedade e

reforçar o compromisso de excelências em uma formação de nível

superior e de qualidade.

Desta forma, este sistema torna-se relevante à medida que esta prática

proporciona à IES maior efetividade de suas ações administrativas e educacionais,

permitindo identificar possíveis melhorias em seu plano pedagógico, visando

formar um profissional melhor preparado para a sociedade e para o mercado e

propõe-se à investigação junto aos egressos, abordando:

a) Registro pessoal e socioeconômico;

b) Informações relacionadas à formação acadêmica no ensino,

pesquisa e extensão;

c) Aceitação do egresso do mercado; e

d) Histórico profissional.

Além destas informações também se torna importante avaliar qual o grau de

aceitação deste profissional no mercado de trabalho para fazer as adaptações

curriculares necessárias ou então implementar melhorias no marketing

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institucional da instituição para que seus egressos tenham uma boa aceitação por

parte do mercado.

O instrumento possibilita comparar a situação do egresso antes de formado

e após sua graduação, considerando informações como: empregabilidade, salário,

competência, satisfação pessoal, desempenho profissional e cargo. Tais

informações, que dizem respeito ao perfil do egresso, tornam possível a tomada

de decisões que impactam na formação de novos alunos, tornando-os mais

receptivos pelo mercado de trabalho e pela sociedade.

O Curso de Farmácia realiza o acompanhamento dos Egressos da

URCAMP com os seguintes objetivos:

a) Caracterizar o perfil do egresso para subsidiar o aperfeiçoamento e

desenvolvimento curricular;

b) Promover um relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos,

visando o aperfeiçoamento profissional permanente.

A partir de tais dados, são oferecidos, conforme o interesse dos egressos,

atividades como semanas acadêmicas, palestras, seminários, Cursos de

atualização, congressos e Cursos de pós-graduação, dentre outros.

8.12 Programas e Projetos do Curso

O Curso de Farmácia da Universidade da Região da Campanha, atendendo

as propostas das atividades de extensão e pesquisa, desenvolve eventos, projetos

e prestação de serviços à comunidade em consonância com a linha Estudos de

Agravos Crônicos em Saúde na Região da Campanha, registrado junto à

PROIPPEX e CNPQ, conforme já foi citado no item 7.9.3.

8.13 Material Didático aos componentes semipresenciais

A Instituição disponibiliza a Plataforma Moodle, a qual a plataforma

SAGAH, para atender a demanda da comunidade acadêmica.

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No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao

material pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação

que permite o diálogo entre os alunos e o professor/tutor.

O Ambiente Virtual de Aprendizado Moodle está hospedado em um Servidor

Dedicado, com Sistema Operacional Linux e Banco de Dados, para a

hospedagem com total segurança desse ambiente e do material de estudo.

8.14 Organização estudantil

A URCAMP estimula a organização dos Diretórios Acadêmicos (Das) e do

Diretório Central de Estudantes (DCE). Os DAs dos cursos da URCAMP

representam os interesses dos acadêmicos junto à IES; organizam eventos

científicos, como as semanas acadêmicas, visando o exercício do protagonismo

estudantil, sendo também responsáveis pela integração social e cultural dos

graduandos. O DCE é formado por representantes dos DAs eleitos segundo

regimento próprio.

Além disso, nos conselhos institucionais (CONSUN e Colegiados de Curso)

está prevista a participação de acadêmicos, nas diferentes instâncias. A Instituição

tem buscado proporcionar ao alunado espaços de convivência, esporte, arte,

cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua

estrutura física, além de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas, com o

máximo de informações para poder atender suficientemente a todo o público

estudantil.

9 INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS INTITUCIONAIS

9.1 Concepção e ações na Extensão

As Ações de Extensão do Curso de Farmácia podem ser desenvolvidos na

própria Universidade ou com instituições parceiras.

As atividades de extensão desenvolvidas pelo Curso de Farmácia estão

voltadas à prestação de serviços à comunidade, visando o uso racional de

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medicamentos, dando aos alunos a oportunidade de ampliarem os conhecimentos

adquiridos em sala de aula.

Os mecanismos permanentes que viabilizam a extensão dos

conhecimentos à comunidade são: atendimento à demanda de empresas,

comunidades, grupos e pessoas, conforme solicitação formal.

Além das atividades acima citadas, há também o Trote Solidário na primeira

semana de aula, ação em que os acadêmicos arrecadam alimentos não perecíveis

que depois são doados a instituições carentes da cidade.

Outra atividade de extensão é a Feira de Profissões. Anualmente a

URCAMP abre suas portas para os alunos de ensino médio de escolas públicas e

particulares. Os visitantes passam por todos os estandes dos Cursos e instalações

da universidade. Os alunos do curso de farmácia tornam-se monitores e

apresentam a Instituição para os jovens, bem como as diferentes áreas de

atuação farmacêutica.

Descrição de algumas atividades de extensão do Curso de Farmácia:

Centro de Ciências da Saúde - URCAMP em parceria com a Escola Estadual

Julinha Costa Taborda no Dia Internacional da Saúde;

Centro de Ciências da Saúde comemora com seus docentes e discentes o Dia

Mundial da Saúde;

Fórum de Responsabilidade Socioambiental;

Saúde na Escola;

Saúde na Praça;

Saúde na Semana da Responsabilidade Social;

Seminário Integrado do Centro de Ciências da Saúde - Projetos em Atenção

Básica.

A Universidade da Região da Campanha, juntamente com as Universidades

Comunitárias, participa do evento nacional “Semana da Responsabilidade Social”,

com objetivo de realizar ações voltadas à prevenção e promoção da qualidade de

vida das comunidades.

O Curso de Farmácia oferece o projeto de extensão: Clínica e Educação

Farmacêutica: ampliando os horizontes do usuário de medicamentos. O Uso

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Racional de Medicamentos é quando o indivíduo o utiliza para o problema de

saúde correto, na dose certa, posologia adequada, duração de tratamento

definido, assim como dada a sua adequada destinação em ambiente doméstico. A

utilização irracional de medicamentos tem várias origens, estando atrelada ao

próprio usuário de medicamentos, ao prescritor ou serviços de saúde. Nessa

premisssa, observa-se o processo de auto-medicação irresponsável, prescrições

errôneas, falta de comunicação verbal e/ou escrita como o usuário da medicação

levando a não compreensão de prescrições médicas e ao inadequado

entendimento da farmacoterapia, dentre outros. Frente a essa situação brasileira,

torna-se importante que cada região, assuma um compromisso com a avaliação

do uso racional de medicamentos e que as Instituições de Ensino Farmacêuticos

sejam pilares, contribuindo para a formação de recursos humanos

transformadores dessa realidade, e também local de educação permanente.

Ainda, o projeto URCAMP no Centro do Idoso desenvolve ações de

educação em saúde, numa parceria entre os diversos Cursos do CCS, visando a

autonomia dos mesmos e propiciando aos alunos práticas pedagógicas no grupo

populacional de maior crescimento, os idosos. Diante disso, o Curso de Farmácia

cumpre seu papel junto à comunidade e contribui para a formação de cidadãos

conscientes e profissionais comprometidos com o futuro da sociedade, que é

responsabilidade de todos.

No Campus de Bagé, a atuação no âmbito da extensão universitária,

destaca-se pelos seguintes serviços: o Jornal Minuano; Núcleo de Atenção à

Saúde; o Museu Dom Diogo de Souza; Museu da Gravura Brasileira e o Museu

Patrício Corrêa da Câmara.

O Jornal Minuano, a partir do ano 2000, passou por uma reformulação

gráfica e editorial e oferece ao mercado local e a própria produção jornalística, um

ritmo acentuado de mudanças e modernizações. O principal objetivo do diário que

integra a Fundação Áttila Taborda é a oferta de informação, a divulgação cultural e

artística e a garantia de meios democráticos de acesso às notícias e opiniões.

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9.1.1 Proposições de atividades curriculares

Considerando que a formação deverá ser integral, para possibilitar a

compreensão das relações do trabalho, de alternativas sociopolíticas de

transformação da sociedade, de questões de fundo relacionadas ao meio

ambiente e à saúde na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável.

Os programas e planos de ensino devem priorizar a interdisciplinaridade; a

predominância da formação sobre a informação; a articulação entre a teoria e

prática e a promoção de atividades educativas de natureza científica e de

extensão.

Dentre as atividades acadêmicas desenvolvidas pelo Curso de Farmácia,

destacam-se:

Semanas Acadêmicas, articuladas ao Curso, às atividades de extensão a

fim de incrementar a participação efetiva do acadêmico nas atividades do

Curso;

Visitas técnicas, focando assuntos de diversas disciplinas existentes no

Curso;

Palestras sobre temas atuais dentro da profissão e perfil do farmacêutico no

mercado de trabalho.

Também são atividades do Curso:

Atividades de extensão: Dia da Responsabilidade Social;

Atividades complementares;

Monitorias;

Atividades de pesquisa;

Atividades programadas; Debates; Apresentação de Seminários;

Eventos Científicos; Encontros Científicos.

9.2 Concepções e ações na Pesquisa

As políticas de pesquisa são entendidas como os mecanismos que irão

viabilizar as ações de geração e disseminação do conhecimento, tendo como

meta formar quadros altamente qualificados, comprometidos com a produção de

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conhecimento e a investigação científica, cultural e tecnológica, dedicando-se à

pesquisa em todas as áreas do conhecimento. São elas:

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da criação e difusão da cultura

para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem com o meio em

que vive;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos

que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do

ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

Criar mecanismos e ferramentas que viabilizem o contínuo aperfeiçoamento

dos processos de gestão de pesquisa e de avaliação e acompanhamento

de projetos;

Estimular a criação, aperfeiçoamento e consolidação de núcleos de

pesquisa na URCAMP, a participação em grupos de pesquisa no CNPQ e

na Plataforma Lattes.

Diante disso, o Curso de Farmácia busca estimular e desenvolver o

interesse do acadêmico pela pesquisa científica. O ensino e a prestação de

serviços à comunidade vêm estimulando a pesquisa e seus resultados estão

sendo apresentados internamente nos anais de eventos científicos da IES, como

por exemplo o CONGREGA URCAMP, o BioURCAMP e apresentação de

resumos na Mostra de Iniciação Científica da Instituição. Além disso, alunos e

professores motivam-se em divulgar os dados de pesquisa para eventos no

contexto nacional e internacional.

9.3 Concepções e ações no âmbito nas Tecnologias de Informação e

Comunicação no processo de Ensino-aprendizagem

A área de Tecnologia da Informação da Universidade é responsável pela

disponibilização de infraestrutura necessária para os alunos, professores e

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funcionários utilizarem dos diversos recursos de informática para auxílio nas áreas

de ensino, inovação, pesquisa, pós-graduação e extensão.

Os alunos possuem acesso aos equipamentos de informática e internet nas

diversas unidades de ensino e Campus. Esses laboratórios utilizam um sistema de

gerenciamento que permite ao aluno escolher o software que vai utilizar no

momento em que liga o equipamento (boot remoto com boot/P), facilitando a

utilização dos recursos.

Professores e alunos possuem um ambiente de apoio ao ensino, cujas

ferramentas permitem disponibilizar, na modalidade online, o plano de ensino das

disciplinas de graduação, efetuar registros de presença e avaliação, oportunizar

fácil comunicação entre professores e alunos, de modo a dinamizar e otimizar o

gerenciamento do processo ensino-aprendizagem (Sistema Segue).

A URCAMP mantém uma equipe de técnicos que dão suporte aos

professores e alunos na utilização dos recursos de informática e na manutenção

destes. Possui uma política de atualização semestral de equipamentos e

softwares priorizando sempre a área acadêmica. A URCAMP possui uma licença

campus agrément da Microsoft, que permite a utilização do Microsoft Windows e

Microsoft Office em todo o parque de equipamentos, sendo, também, incentivado

o uso de outros softwares que não somente os proprietários da Microsoft.

10 CORPO DOCENTE

10.1 NDE- Núcleo Docente Estruturante

O NDE do Curso conta com a participação de professores titulados, com

experiência profissional, carga horária compatível para o envolvimento de

questões acadêmicas identificadas com as linhas básicas do seu Projeto

Pedagógico. É composto por seis docentes do Curso, três Doutores e três

Mestres.

São atribuições do NDE:

a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso;

b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

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c) atualizar o Projeto Pedagógico do curso, sempre que necessário;

d) apresentar as propostas de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário;

e) supervisionar e acompanhar as avaliações do curso, bem como planejar

mecanismos de preparação para avaliações externas, conduzidas pelo SINAES;

f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

h) propor mecanismos e a forma de integralização das atividades

complementares;

j) acompanhar o desempenho e as avaliações do corpo docente, recomendando

ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando

necessário.

O NDE do Curso de Farmácia possui regimento em consonância com a

Resolução CONAES 001/2010. As reuniões acontecem quinzenalmente, sendo

registrados em ata disponível na Coordenação do Curso de Farmácia. A

nomeação dos seus integrantes é regulamentada por Portaria expedida pela

Reitoria.

A existência de um NDE, segundo a CONAES, contribui para a melhoria

do processo de concepção e implementação do projeto pedagógico do Curso de

Farmácia, bem como no seu desenvolvimento permanente visando sua

consolidação.

Os membros do NDE são profissionais cuja identidade é referência nas

diferentes áreas de atuação farmacêutica tanto para a comunidade acadêmica

quanto para a sociedade que estão inseridos. Todos os membros corroboram com

as atribuições acadêmicas da coordenação.

10.2 Colegiado do Curso

O regimento geral da IES prevê a criação de Colegiados de Cursos. O

colegiado de Curso tem sua constituição e competências definidas no Estatuto da

Universidade. De posse das atribuições e diretrizes preconizadas pelo PPC, a

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coordenação didático-pedagógica do Curso de Farmácia de atribuições e decisões

com Colegiado de Curso no que tange funções administrativas e acadêmicas para

o desenvolvimento curricular.

O Colegiado é presidido pelo coordenador do Curso e composto pelos

professores do Curso que ministram aula no semestre vigente ou no anterior, um

representante técnico administrativo e um discente, os quais têm autonomia nas

decisões referentes ao Curso.

O Colegiado constitui peça importante na democratização e

descentralização das decisões, tornando o processo mais justo e levando à

inclusão dos docentes no processo de maneira ativa. As reuniões ordinárias do

colegiado são semestrais e as reuniões extraordinárias são convocadas pelo

coordenador sempre que se fizer necessário, sendo os encontros e

encaminhamentos documentados em ata arquivada na coordenação de Curso.

São competências do Colegiado de Curso, conforme o Estatuto:

I. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso;

II. Decidir sobre as diretrizes de ensino, pesquisa, inovação e extensão

no âmbito de sua competência;

III. Supervisionar o ensino;

IV. Orientar quanto às estratégias de avaliação do desempenho do aluno;

V. Realizar, ao final de cada período letivo, a avaliação do Curso,

especialmente em termos de desempenho docente e discente, sem

prejuízo da avaliação Institucional;

VI. Aprovar a regulamentação do estágio curricular, encaminhando à

Câmara de Política Acadêmica para homologação;

VII. Manifestar-se sobre as diretrizes do Calendário da Universidade;

VIII. Decidir sobre os feitos que lhe forem apresentados;

IX. Zelar pela excelência da área de conhecimento pertinente, num

processo constante de reflexão, ação e de redimensionamento das

atividades de ensino, pesquisa e extensão;

X. Analisar os trabalhos produzidos pelo corpo docente para fins de

publicação e

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XI. Homologar, ao final do semestre letivo, o nome dos concluintes para a

devida colação de grau.

10.3 Coordenação do Curso

A Coordenação do curso trabalha, em todas as ações, orientada por um

modelo de gestão participativa, num ambiente que propicia a participação e o

envolvimento do grupo de docentes na totalidade das atividades, nas

programações e eventos realizados pelo curso, bem como, na tomada de

decisões relevantes, priorizando sempre o bom andamento das ações e a

excelência nos serviços prestados à comunidade acadêmica.

São, ainda, realizadas reuniões periódicas junto ao NDE e Colegiado de

Curso buscando a participação dos mesmos nas proposições, discussões, e

encaminhamento de decisões, medidas necessárias e pertinentes ao bom

desenvolvimento das atividades do curso.

O relacionamento com os alunos caracteriza-se pelo acolhimento e

parceria na construção e manutenção da integração e participação destes nos

processos de gestão, através de sugestões e encaminhamento das expectativas e

necessidades observadas e experenciadas no contexto acadêmico.

A docência e o trabalho de supervisão de estágio e orientação de

trabalhos de conclusão de curso, assim como, a organização e coordenação dos

eventos científicos e culturais realizados promovem uma maior integração com os

acadêmicos oportunizando, também, um convívio de parceria e confiança mais

estreito.

As principais atribuições da coordenação do curso estão regulamentadas

no regimento geral da Universidade, que são:

I- cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior,

Reitoria, Pró-Reitorias, Direção Geral do campus, Colegiado de Cursos e NDE;

II- presidir as reuniões do NDE e executar, junto com o NDE, as providências

decorrentes das decisões tomadas;

III – realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos junto com o NDE;

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IV – orientar os acadêmicos quanto à matrícula e integralização do curso;

V - analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares, encaminhando aos

órgãos competentes;

VI – verificar o cumprimento do currículo do curso e demais exigências para a

concessão de grau acadêmico aos acadêmicos concluintes;

VII - supervisionar o cumprimento da integralização curricular, a execução dos

conteúdos programáticos e horários do curso;

VIII- analisar e emitir parecer conclusivo dos requerimentos recebidos dos

acadêmicos, ouvidas as partes interessadas.

IX- acompanhar a organização disciplinar, no âmbito do curso;

X- tomar, nos casos urgentes, decisões ad referendum, encaminhando-as em

seguida para deliberação no Colegiado de Cursos;

XI- coordenar a realização de eventos acadêmicos relacionados ao curso;

XII- coordenar o processo de elaboração, execução e atualização do PPC junto ao

NDE;

XIII- supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas no PPC;

XIV- convocar e presidir reuniões do corpo docente do curso;

XV- analisar e aprovar os Planos de Ensino das disciplinas dos cursos e o Plano

Individual de Trabalho do docente;

XVI- incentivar os docentes para a articulação entre ensino, pesquisa e extensão;

XVII- decidir sobre a aceitação de matrículas de acadêmicos transferidos ou

desistentes

ou portadores de diplomas de graduação, de acordo com as normas vigentes;

XVIII- aplicar a pena de advertência oral e de repreensão por escrito ao corpo

discente;

XIX- cumprir e fazer cumprir as normas constantes do PDI, PPI e demais atos

institucionais.

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10.4 Corpo Docente do Curso

O corpo docente do Curso de Farmácia da URCAMP é constituído de

professores que reúnem qualidades de educadores, pesquisadores e profissionais

de mercado e que assumem o compromisso de respeitar os princípios e os

valores institucionais.

O quadro docente do Curso é integrado por professores Doutores e

professores Mestres, sendo todos qualificados e aptos para as disciplinas

propostas.

Quadro 5. Quadro de docentes, titulação, regime de trabalho e as respectivas disciplinas ministradas.

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

DISCIPLINAS

Anabela Delbe D TP Farmacobotânica

Ana Carolina Zago M TI Farmacologia I e II, Farmácia Hospitalar, Estágio em Farmácia Hospitalar

Ana Paula Simões Menezes D TI Farmacocinética, Farmacotécnica Homeopática, Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica, Toxicologia, Estágio em Farmácia Comunitária

Cíntia Lima Ambrózio M TI Parasitologia Geral e Clínica. Hematologia Clínica, Estágio em Análises Clínicas

Clarisse Ismério de Oliveira D TI Antropologia

Daniela Giffoni Marques D TI Bioestatística

Gabriela da Silva Schirmann M TP Tecnologia dos Alimentos

Gabriela Garrastazu Pereira D H Cosmetologia, Controle de qualidade, Farmacotécnica, Tecnologia Farmacêutica, Estágio em produção e controle de medicamentose alimentos

Graciela Maldaner D TP Química Geral e Inorgânica, Química Orgânica I e II, Química Analítica I e II, Operações Unitárias, Biossegurança, Análise Instrumental, Físico Química

Guilherme Cassão Marques Bragança

M TP Anatomia Humana, Bromatologia. dos Alimentos, Alimentos Funcionais, Bioética, Bioquímica da Farmácia, Fisiopatologia

Laércio Rodrigues dos Santos M H Bioquímica clínica, Microbiologia clínica, Deontologia e Legislação Farmacêutica.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

96

Lúcia Saraiva Vieira M TP Saúde Coletiva

Mário Mansur Filho M TP Patologia Geral

Patrícia Albano Mariño M TP Introdução à Farmácia, Cálculo aplicado à Farmácia, Química Farmacêutica I e II, Farmacognosia, Estágio em Saúde Coletiva

Rafael Oliveira dos Reis D TP Genética, Biologia Molecular, Imunologia geral e Clínica, Microbiologia Geral, Estágio em Análises Clínicas

Regina Pereira Reiniger D TI Histologia – Teórica

Sandro Moreira Tuerlinckx D TI Bioquímica

Silvia Helena Soares Oliveira M TI Fisiologia Humana

Tamires Ramos dos Santos M H Histologia – Prática

10.5 Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica

Os professores do Curso de Farmácia são orientados a encaminhar à

secretaria do Curso, documentos comprobatórios de resumos e produções

científicas e tecnológica dos últimos 3 anos, bem como todo e qualquer trabalho

de iniciação científica junto à comunidade. Os documentos são arquivados na

pasta individual de cada professor na Coordenação do Curso, bem como

registrados no Currículo Lattes.

10.6 Programa de Formação Docente Continuada

A URCAMP, em sua política de qualificação docente, estimula as iniciativas

dos docentes para a obtenção de título de Mestre e/ou Doutor em cursos

reconhecidos pela CAPES.

Propicia o auxílio em carga horária a todos os professores nessa condição,

no período em que estiverem realizando seus estudos e trabalhos pertinentes à

realização dos créditos(componentes curriculares) e à defesa de Dissertação ou

Tese. Quando da obtenção do título, remunera de forma diferenciada os

detentores desta titulação, como forma de reconhecimento e valorização da

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qualificação obtida. Com relação aos cursos de pós-graduação em nível de pós-

graduação lato sensu, a instituição oferece bolsas parciais ou integrais.

O Programa Pedagogia Universitária objetiva a formação de 100% dos

docentes da URCAMP, até 2022. O Programa tem como concepção ser um

espaço de estudo e reflexão sobre a docência, possibilitando a construção e

reconstrução de conhecimentos relacionados à prática pedagógica. O programa

emerge da política de qualificação da ação pedagógica de apoio aos docentes.

Está pautado nos seguintes temas: Concepções de Ciência, Saber, Didática e

saber-escolar; o processo de ensino; relações Interpessoais; coreografias

didáticas; metodologias ativas; ações Interdisciplinares; suporte tecnológico /

Moodle; avaliação em sala de aula; fundamentos legais da educação no país;

política institucional: normatizações internas; avaliação institucional: interna;

avaliação institucional externa.

Os docentes da URCAMP integram o colegiado dos cursos de graduação,

tendo seu trabalho orientado e acompanhado pelo coordenador do respectivo

curso, bem como pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE. Cabe aos docentes

desenvolverem seu trabalho com base no exposto no Projeto Pedagógico

Institucional – PPI, bem como no Projeto Pedagógico do Curso - PPC que estão

vinculados, do qual decorrem os planos de ensino dos componentes curriculares,

documento que orienta o trabalho do docente e que deve ser elaborado por ele

semestralmente.

Da mesma forma, as atividades dos docentes nas demais dimensões que

compõem a Educação Superior (extensão, pesquisa e gestão) orientar-se-ão

pelos princípios e metas estabelecidas no PDI.

Especificamente em relação à EaD, destaca-se que os docentes que atuam

nessa modalidade são os mesmos que atuam na modalidade presencial, sendo

que esses passam por formação específica.

Quanto à expansão do número de docentes é realizada a contratação de

novos professores sempre que há demanda ou mediante a implantação de um

novo curso.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

98

11 INFRAESTRUTURA

XI.1 Estrutura Administrativa

XI.1.1 Central do Aluno

A Central do Aluno está destinada a prestar informações institucionais

tornando-se um canal de relacionamento entre Instituição e alunos. Foi criada

especialmente para proporcionar ao aluno um atendimento mais eficiente e eficaz

em suas necessidades. Possui as informações dos campus e presta serviços de

protocolo, encaminhando às Secretarias as solicitações feitas pelos alunos.

Engloba os serviços do Setor de Atendimento Financeiro, como emissão de

boletos, negociação e registros de benefícios sob a supervisão das Pró-Reitorias.

Alguns dos serviços à disposição dos alunos e visitantes na Central do

Aluno:

Orientações específicas sobre os procedimentos acadêmicos

da instituição;

Orientações sobre atividades realizadas nos campus;

Alteração de dados pessoais do cadastro do aluno;

Emissão de Declaração de escolaridade e outros;

Emissão de Histórico escolar;

Fornecimento de Conteúdo programático;

Solicitação de registro de diplomas;

Assinatura de contrato de estágio;

Cancelamento de matrícula;

Colação de Grau Especial ou Interna;

Reabertura de Matrículas;

Trancamentos de Matrículas;

Recepção de Curso e/ou turno;

Transferência e Aproveitamento de Curso;

Revisão de Notas e/ou Frequência;

E outros serviços.

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99

Vinculado à Central do Aluno encontra-se, também, o Registro Acadêmico –

RA, setor responsável por registrar e manter confiáveis todos os dados

institucionais de seus acadêmicos.

A Central do Aluno está instalada no Campus Sede de Bagé com

atendimento tarde e noite, sendo que quartas e sextas o atendimento é no período

da manhã e tarde.

XI.1.2 Secretaria do Centro de Ciências da Saúde/Curso

No ambiente onde se encontra a Secretaria do Curso de Nutrição, no andar

térreo há uma área bem iluminada com bancos com capacidade de 20 pessoas,

área física de 10,79 m2, estando situada nesse mesmo andar instalações

sanitárias adequadas, que atendem às condições necessárias para portadores de

necessidades especiais.

Alguns dos serviços à disposição dos alunos, sanando suas dúvidas

referente à área acadêmica e fornecimento de material solicitado:

Confecção de Atestados e Certificados;

Elaboração de Ofícios;

Fornecimento de Fichas de Frequência de Estágios e

Monitorias;

Informações sobre Históricos;

Recebimento e digitação de Atividades Complementares;

Registro de Atividades Integradoras;

Digitação de validades internas e externas;

Confecção de Crachás;

Informação de horários;

Agendamento e recebimento de Monografias;

Informações referente às salas de aula;

Confecção e divulgação de avisos nos murais;

Envio de e-mails;

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Cadastramento de alunos no sistema;

Realização de matrículas, permutas, inclusão e exclusão de

disciplinas, etc.

Em relação aos professores, a Secretaria desenvolve os seguintes

serviços:

Agendamento de Datashow;

Fornecimento Xerox de prova e trabalhos;

Auxilio no material de apoio para aulas;

Elaboração de atas de prova;

Controle e recebimento do material de final de semestre (atas,

diários, planos, relatórios);

Envio de e-mails, etc.

Outros serviços da Secretaria:

Atendimento telefônico;

Confecção de Memorandos;

Ofícios e correspondências diversas;

Digitação de horários;

Controle e solicitação de material de expediente;

Arquivamento de documentos;

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Quadro 6 Recursos Materiais da Secretaria Acadêmica do Centro de Ciências da Saúde.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Ar Condicionado 1

Armário de 2 portas 2

Balcão com 3 prateleiras 1

Cadeira giratória 3

Cadeira fixa em Curvim Preto 1

Computador 3

Impressora HP Laser 1

Mesa Auxiliar 2

Mesa Escrivaninha 3

Telefone 2

Ventilador de teto 1

Quadro 7: Recursos Materiais do Arquivo Morto do Centro de Ciências da Saúde.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Estantes de aço 2

Quadro 8: Recursos Materiais da Cozinha do Centro de Ciências da Saúde.

SPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armário Aéreo 1

Bebedouro de Água Refrigerada 1

Chaleira 1

Fogão 1

Frigobar 1

Jarra Elétrica 1

Mesa pequena para fogão 1

Mesa para Frigobar/Bebedouro 1

Quadro 9: Outras Instalações do Centro de Ciências da Saúde.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE ÁREA (M2)

Saguão 02 473,98

Sanitário de professores 01 3,20

Sanitário de alunos 06 30,00

Sanitário Feminino 01 19,28

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Sanitário Masculino 01 15,36

Sanitários 01 4,24

Hall 01 9,00

Biblioteca Central 01 1037,52

Bar 02 41,30

.

Quadro 10: Recursos Materiais Banheiro Nº 1 e Lavabo do Centro de Ciências da Saúde.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Pia Banheiro 1

Pia com Tampo (Lavabo) 1

Porta Sabonete Líquido 1

Porta Toalha Descartáveis (Lavabo) 1

Vaso Sanitário 1

Quadro 11: Recursos Materiais Banheiro Nº 2 do Centro de Ciências da Saúde.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armário Multi Uso 1

Pia Banheiro 1

Porta Sabonete Liquido 1

Vaso Sanitário 1

Quadro 42: Recursos Materiais Corredor Circulação do Centro de Ciências da

Saúde.

Especificação Quantidade

Arquivo de Aço 2

Cadeira 1

Estantes de Aço Branca 2

Mesa Escrivaninha em madeira escura 1

Quadro Branco de Parede para Recados 1

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

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XI.1.3 Sala de Coordenação de Centro

A coordenação de Curso possui gabinete próprio e em condições de uso

satisfatórias e confortáveis. A sala atende aspectos de dimensão, limpeza,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Possui

computador, mesa, cadeiras e armário e conexão com wireless. Os alunos e

professores tem acesso fácil e a recepção é feita por uma secretária em sala

próxima também adequada a sua função. A sala dispõe ainda de cadeiras para os

alunos ou professores que são atendidos pelo coordenador do Curso e diretor do

Centro de Ciências da Saúde.

XI.1.4 Sala da Coordenação do Curso de Farmácia

A coordenação de Curso possui gabinete próprio e em condições de uso

satisfatórias e confortáveis. A sala atende aspectos de dimensão, limpeza,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Possui

computador, mesa, cadeiras e armário e conexão com wireless. Os alunos e

professores tem acesso fácil e a recepção é feita por uma secretária em sala

próxima também adequada a sua função. A sala dispõe ainda de cadeiras para os

alunos ou professores que são atendidos pelo coordenador do Curso..

A sala do diretor do Centro de Ciências da Saúde, possui gabinete próprio e

em condições de uso satisfatórias e confortáveis para atendimento de alunos ou

professores do Centro de Ciências da Saúde.

Quadro 13: Recursos Materiais da Sala da Coordenação do Curso de Farmácia.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armário 1

Cadeira Giratória estofada 1

Computador 1

Mesa de Canto 1

Mesa Escrivaninha 1

Poltronas estofadas em curvin marrom 2

Rack para computador 1

Telefone 1

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XI.1.5 Sala de Professores TI

O Curso dispõe de uma sala exclusiva para os professores TI e para o

NDE. Com área de 21,42 m2, a sala tem iluminação e ventilação natural, e atende

as condições de conservação e limpeza, acústica, acessibilidade e comodidade.

Possui, computador, mesa, cadeiras e prateleiras. Os professores também

possuem equipamento de informática pessoal e, de uma maneira geral utilizam os

próprios.

XI.1.6 Sala de Reuniões

O Curso dispõe de uma sala exclusiva para reuniões. A sala tem7,25m2 e

possui iluminação e ventilação natural, atendendo as condições de conservação e

limpeza, acústica, acessibilidade e comodidade. Possui armários, mesa, cadeiras

e prateleiras. Os professores utilizam seu equipamento de informática pessoal.

As condições da sala são adequadas às necessidades dos docentes para

além de reuniões, realizar estudos, reflexões pertinentes ao Curso e atendimento

ao aluno.

Quadro 14: Recursos Materiais da Sala de Reuniões e Orientação Pedagógica.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armário Branco 1

Cadeira Estofadas Azuis 4

Cadeira Estofada Preta 1

Mesa Redonda Azul 1

Mesa para computador branca 1

Poltrona Azul 1

XI.1.7 Sala de Professores

A sala dos professores situa-se próxima à sala da coordenação do Curso e

próxima da sala dos professores TI. Com área física de 34,62 m2, a sala é

equipada com computadores e impressora. Atende aspectos de dimensão,

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limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Os

professores possuem escaninhos individuais para seu material e tem acesso fácil

a secretaria do curso. A mesa é adequada ao número de professores.

Quadro 15: Recursos Materiais da Sala dos Professores.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Ar Condicionado 1

Armário 2 portas em madeira na cor bege 3

Armário em Madeira Escura c/ 2 portas e 31 divisórias 1

Armário Multi Uso Bege 1

Arquivo Aço 2

Cadeira fixa estofada em preto para Escrivaninha 1

Cadeira giratória para computador 1

Cadeira para Reuniões estofada em curvin cor nude 8

Cafeteira 1

Computador 1

Data show 4

DVD 1

Escaninho em madeira escura 1

Guarda Roupa de aço 1

Impressora HP Laser Deskjet D1360 1

Impressora Matricial EPSON FX2190 1

Impressora Multifuncional XEROX Work Centre3119 1

Mesa de Centro 1

Mesa Grande de Reuniões 1

Mesa Escrivaninha 3

Mesa Auxiliar para Impressora 1

Rack para TV / Vídeo / DVD 1

Retroprojetor 3

Sofá 1 Lugar 2

Sofá 2 Lugares 1

Televisão 2

Ventilador de Teto 2

Vídeo Cassete 1

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XI.1.8 Auditórios

Os auditórios são destinados para atendimento às atividades dos diferentes

cursos. Equipados com som e projetor de imagem, assentos almofadados e ar

condicionado, favorecem a realização de palestras e seminários.

Quadro 56: Instalações para auditórios/sala de conferência.

ISTALAÇÕES PARA AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA

INSTALAÇÕES ÁREA (m2) CAPACIDADE HORÁRIO DE

FUNCIONAMENTO

Salão de Atos (Campus Central) 103,33 100 pessoas 7:00 às 22:00

Sala Multimeios (Campus

Esportivo)

75,50 70 pessoas 7:00 às 22:00

Complexo Cultural do Museu Dom

Diogo de Souza

512,00 360 pessoas 7:00 às 22:00

Teatro da Gravura Brasileira 291,65 90 pessoas 7:00 às 22:00

XI.2 Ambientes de Aprendizagem

XI.2.1 Salas de aula

As 12 salas de aula utilizadas pelo Curso de Farmácia, atendem aos

padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica, limpeza,

acessibilidade e ventilação e o mobiliário atende as especificações.

Quadro 17: Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE ÁREA (M2) CAPACIDADE (NÚMERO DE ALUNOS)

Sala de aula-02 01 39,19 40

Sala de aula-03 01 39,04 40

Sala de aula-04 01 39,19 40

Sala de aula-05 01 59,14 60

Sala de aula-06 01 39,19 40

Sala de aula-07 01 39,04 40

Sala de aula-08 01 39,19 40

Sala de aula-09 01 39,19 40

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Sala de aula-10 01 39,04 40

Sala de aula Multimeios 01 39,19 40

Sala de aula-32 01 39,19 40

XI.2.2 Laboratórios especializados

O curso de Farmácia dispõe de seis laboratórios pertencentes ao Centro de

Ciências da Saúde, onde ocorrem as aulas práticas das disciplinas e projetos de

pesquisa.Este laboratório está situado no Centro de Ciências da Saúde e possui

área de 314,84 m2.

Os acadêmicos do Curso podem usar o laboratório individualmente com

autorização do Coordenador ou acompanhados do professor. Além dos alunos do

Curso de Farmácia, este laboratório é utilizado pelos cursos de Enfermagem,

Nutrição, Medicina Veterinária, Engenharia Civil, Engenharia Agronômica,

Fisioterapia e Biologia.

Cada laboratório tem capacidade para atender 30 alunos nas aulas práticas

com todos os equipamentos, matérias-primas e vidrarias necessárias para o

desenvolvimento das aulas.

Os laboratórios do curso de Farmácia dispõem de infraestrutura adequada

às atividades propostas, equipamentos específicos das mais diversas áreas, bem

como uma equipe de apoio, composta por uma responsável técnica e três

estagiários.

Divisão dos Laboratórios:

Quadro 18: Laboratórios e suas designações de uso.

Laboratórios Disciplinas Atividades

Controle de Qualidade

Controle de Qualidade Testes para verificação da qualidade de medicamentos acabados, como desintegração, dissolução e friabilidade. Além disso, são realizadas análises espectofotométricas em chás e plantas utilizados pela população local.

Farmacognosia

Farmacognosia e Química orgânica

Extrações e avaliações qualitativas de metabólitos secundários de produtos naturais.

Química

Química Geral, Química Farmacêutica, Química Inorgânica e Analítica

Aula de reconhecimento de materiais de laboratório e segurança de laboratório. Análises analíticas qualitativas e quantitativas de compostos inorgânicos e orgânicos.

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Farmacotécnica e Cosmetologia

Farmacotécnica, Homeopatia, Tecnologia Farmacêutica e Cosmetologia

Aulas práticas envolvendo a manipulação de fórmulas medicamentosas, cosméticas e homeopáticas. Também ocorre a manipulação de alguns saneantes utilizados na universidade, bem como os produtos da linha Universitá, geralmente distribuídos como brindes em eventos acadêmicos da IES.

Laboratório Escola de Análises Clínicas (LEAC)

Microbiologia, Hematologia, Bioquímica, Parasitologia, Imunologia e Estágio em Análises Clínicas,

Aulas práticas das disciplinas; realização das práticas de Estágio em Análises Clínicas. Além disso, neste laboratório ocorre a prestação de serviço para Secretaria de Saúde do município realizando os exames de urocultura das gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde pelo SUS.

Sala de Microscopia

Parasitologia, Imunologia, Bioquímica, Microbiologia e Hematologia

Aulas práticas das disciplinas

Os laboratórios vinculados ao Curso de Farmácia com fins acadêmicos

apresentam as descrições abaixo mencionadas:

- Laboratório de Toxicologia: nas dependências do INTEC (Instituto de

Biotecnologia Vegetal) da IES, local em que se utiliza o modelo Sistema Allium

cepa para avaliação de efluentes contaminados ou determinação de fitotoxicidade

de extratos vegetais.

- Laboratório de Anatomia: neste laboratório são realizadas as aulas

práticas de Anatomia Humana, no qual são utilizados modelos anatômicos

orgânicos (esqueleto humano) e de resina.

- Laboratório de Histologia: este laboratório possui ampla coleção de

lâminas histológicas, as quais são utilizadas para demonstração das estruturas

teciduais durante as aulas práticas de histologia. Este material também é

disponibilizado aos alunos fora do período de aula.

- Laboratório de Nutrição e Dietética: neste laboratório ocorrem aulas

práticas de Tecnologia de alimentos, Bromatologia dos alimentos e Alimentos

funcionais.

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Recursos disponíveis nos laboratórios:

Quadro 19:Recursos materiais (didáticos e técnicos) do corredor de acesso aos laboratórios.

Especificação Quantidade

Bancos madeira 03

Chuveiro e lava olhos de segurança 01

Extintores de incêndio 02

Mesa para computador com cadeira 01

Mesa com cadeira 01

Estante alumínio 02

Telefone 01

Computador 01

Quadro 20: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do Laboratório de Farmacognosia.

Especificação Quantidade

Estante de metal 01

Bancada central com duas pias de inox 01

Bancos p/ bancada 17

Prateleiras para reagentes 01

Prateleira para vidraria 01

Barrilete 50l 01

Capela de exaustão 02

Balanças analíticas 01

Mantas de aquecimento 06

Agitadores magnéticos 02

Bicos de Bunsen 02

Dessecadores 02

Buretas com suporte universal 04

Centrífuga 01

Evaporador rotativo 01

Bomba de vácuo 01

Polarímetro 01

Lâmpada UV 01

Armário de parede de madeira 5 portas 01

Destilador de arraste simples 01

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Condensador 05

Sohxlet 02

Bomba vácuo duplo estagio 01

Armário Farmácia didática 01

Quadro 21: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de química.

Especificação Quantidade

Quadro branco 01

Bancada central com três pias de inox 01

Bancos p/ bancadas 16

Prateleiras para reagentes 01

Prateleira para vidraria 01

Prateleira para soluções 01

Barrilete10 L 01

Capela de exaustão 02

Balança semi- analítica 01

Bicos de Bunsen 02

Dispositivo para ponto de fusão 05

Buretas com suporte universal 08

Quadro 22: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de farmacotécnica e cosmetologia.

Especificação Quantidade

Bancada central com quatro pias de inox 01

Bancos p/ bancadas 18

Prateleiras para reagentes 01

Armário para vidrarias 01

Armário para EPIs 01

Armário material Homeopatia 01

Balança de precisão 02

Bicos de Bunsen 02

Banho Maria 08 bocas 01

Misturadores para homogenização de líquidos e cremes 01

Misturador para pó 01

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111

Geladeira 01

Máquina de comprimidos 01

Encapsuladoras 08

Envazadores 02

PH metro de mesa 01

Forma para Supositório 01

Quadro 23: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de controle de qualidade.

Especificação Quantidade

Armário de metal 01

Prateleira para vidraria 01

Bancada central com uma pia de inox 01

Bancos p/ bancada 12

Bico de Bunsen 01

Estufa bacteriológica 01

Espectrofotômetro 01

Refratometro portátil 01

Dissolutor comprimidos 03 provas 01

Desintegrador comprimidos 03 provas 01

Balança analítica 01

Friabilometro mod. 300-1 01

Armário de madeira 2 portas 01

Quadro 24: Recursos materiais (didáticos e técnicos) da sala de esterilização e almoxarifado.

Especificação Quantidade

Armário aéreos de metal para reagentes 02

Arquivo alumínio com gavetas 01

Prateleira para vidraria e reagentes 01

Bancada lateral com duas pias de inox e armários embaixo 01

Estufa de secagem e esterilização 02

Destilador de água 01

Deionizador de água 01

Suporte de secagemde vidrarias de parede 01

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112

Suporte de secagemde vidrarias de bancada 01

Armário branco de madeira com duas gavetas 01

Armário branco de madeira com prateleiras 01

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS E LABORATÓRIO ESCOLA LEAC

Quadro 25: Recursos materiais (didáticos e técnicos) da sala de microscopia.

Especificação Quantidade

Estante de metal 01

Mesa de madeira c/ 2 gavetas c/ cadeira 01

Bancadas para microscópio c/ tampo de mármore 06

Microscópios 06

Televisão 01

Quadro branco 01

Contadores de células 02

Bancos 12

Vídeo câmera 01

Quadro 26: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório didático de análises clínicas.

Especificação Quantidade

Bancadas laterais mármore 02

Bancada central mármore 02

Bancada laterais c/ pia tampo mármore 02

Geladeira Brastemp Dupléx 01

Geladeira eletrolúx 01

Quadro branco 01

Microscópio binocular 01

Cadeira p/ coleta de sangue 01

Bancos p/ bancada 21

Espectrofotômetro bioplus 200 01

Câmera de fluxo laminar 01

Balcão c/ pia 03

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113

Bico de bunsing 03

Autoclave 01

Banho-maria 02

Centrifuga 02

Multi-timer 120 02

Centrifuga tubos cônicos 02

Balança bg 2000 01

Homogeneizador 01

Centrifuga Micro- Hematócrito 02

Contador de colônias cp 608 01

Estufa bacteriológica jp 101 01

Estufa de secagem e esterilização jp 102 01

Estufa de secagem e esterilização(FANEM) SE 315 01

Estufa p/ cultura bacteriológica (Olidefcz) 01

Coultercontador de células hematológica (automação) 01

Hemossedimentador SD 500 02

Oscilador 01

Freezer 01

Vortex Agitador de tubos 01

Ar condicionado 01

Microondas 01

Quadro 27: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de anatomia.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armário com 2 portas de correr 1

Armário com Vidro para exposição boneco 1

Bancadas de azulejo com 3 pias inox 3

Cadeira para escrivaninha 2

Cadeiras com braço 22

Esqueletos 3

Lava Olho 1

Lixeira 2

Mesa Auxiliar 1

Mesa Escrivaninha 2

Mesas modelo bancada de azulejo branco 2

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114

Mural esqueleto humano 1

Mural músculos 1

Peças Anatômicas em acrílico representado todos os sistemas Várias

Pia Inox 1

Ventilador de teto 2

Quadro 28: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de histologia.

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Computador 01

Telefone 01

Mesas 02

Prateleiras 02

Cadeiras 02

Microscópio (2 histeriomicroscópio) 14

Microscópio trinocular 01

Bancadas 02

Armário 01

Prateleiras 05

Armário pia 01

Quadro branco 01

Quadro 01

Estufa 01

Bancos p/ bancada 19

Microscópio monocular 01

Ventilador 01

Contador 01

Extintor 01

Quadro 29: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de nutrição e dietética.

Especificação Quantidade

Agenda 02

Fichário 01

Canetas azuis 10

Canetas vermelhas 05

Borracha 05

Lápis 10

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115

Receituários 1000

Calculadoras 02

Computador 01

Impressora 01

XI.2.2.1 Laboratórios didáticos especializados: serviços

Os espaços de prestação de serviço comunitário vinculados ao Curso de

Farmácia envolvem o Laboratório Didático de Farmacotécnica e Cosmetologia,

local em que são confeccionados álcool-gel e sabonetes líquidos para promover

ações de higienização das mãos em escolas, alguns saneantes para uso na

instituição e a produção da linha Universitá, utilizada como brindes em eventos

acadêmicos na IES. O Laboratório Escola de Análises Clínicas é o responsável

pela promoção da tipagem sanguínea em eventos de extensão com a comunidade

e pela prestação de serviço para Secretaria de Saúde do município realizando os

exames de urocultura das gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde

pelo SUS.

Também conta com o Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde da IES, local

este em que são contemplados atendimentos multidisciplinares dos Cursos de

farmácia, nutrição, enfermagem, fisioterapia e psicologia, ginecologia e pediatria. A

partir das necessidades comunitárias são construídos projetos de pesquisa e

extensão tais como o Projeto A Farmácia e o Uso Racional de Medicamentos e

Clínica e Educação Farmacêutica: ampliando os horizontes do usuário de

medicamentos, respectivamente.

XI.2.2.2 Laboratórios didáticos especializados: medidas de controle ambiental

- Emissões de gases: todos os regentes voláteis são manipulados em capela de

exaustão, disponíveis nos laboratórios de Química geral e Química Orgânica

(duas capelas em cada).

- Geração de Efluentes e Resíduos: o lixo biológico gerado pelo laboratório

(sangue, urina e fezes) é auto clavado em uma temperatura de 121ºC por 15 min.

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116

Após esse processo, o mesmo está livre de fungos e bactérias; a parte liquida é

desprezada na rede de esgotos e a parte sólida é armazenada em embalagem

própria para resíduo biológico (sacos brancos). Os materiais perfuro cortantes são

armazenados em caixas amarelas (Descarbox®) específicas para estes materiais.

As matérias-primas químicas utilizadas em experimentos e aulas práticas são

armazenadas em embalagens apropriadas, identificadas com etiquetas onde

consta a descrição de cada conteúdo. Semanalmente, há o recolhimento dos

resíduos da Universidade por empresa terceirizada (Stericycle).

- Geração de Ruídos: o laboratório não possui nenhum equipamento que emita

ruído acima do permitido por lei.

XI.2.3 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados

Para o desenvolvimentos do estágio supervisionado em Farmácia

Hospitalar, existe o Convênio com Hospitais da região de Bagé, assim como

outros estados, atendendo a necessidade individual discente. Além do ambiente

hospitalar, existe um convênio guarda-chuva com a Secretaria Municipal de

Saúde, local estes em que os acadêmicos participam de atividades

multidisciplinares em estágio nas Unidades Básicas de Saúde.

XI.2.4 Laboratórios de Informática

O Curso tem à disposição 04 laboratórios de informática, com área de

117,53 m2, com computadores conectados à Internet com velocidade de 30Mbp/s.

Este laboratório possui computadores conectados à Internet, os alunos também

utilizam a rede Wireless para acesso à internet, para pesquisas e atividades de

sala de aula. A instituição possui funcionário responsável pela manutenção e

preparação dos laboratórios para aulas, existe um manual de utilização e práticas

nos laboratórios. Os acadêmicos do Curso podem usar os laboratórios

individualmente ou acompanhados do professor, com horário de funcionamento

de segunda a sexta-feira, pela parte da tarde das 13 às 17h e no

turno da noite das 18 às 22h.

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

117

XI.2.5 Núcleos

Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde

O Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde, é uma clínica escola que

contempla atendimentos multidisciplinares dos Cursos de farmácia, nutrição,

enfermagem, fisioterapia e psicologia, ginecologia e pediatria, no local também

são desenvolvidos projetos de pesquisa e extensão.

XI.2.6 Bibliotecas

A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da

aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares do Curso de

Farmácia, as disciplinas estão divididas em quatro núcleos de formação que são:

conteúdos básicos, conteúdos especializados, conteúdos profissionalizantes e

conteúdos de formação complementar.

Desta forma, os livros das unidades de estudo (bibliografias básica e

complementar) referentes aos Núcleos de formação, estão relacionados aos

planos de ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso. Tanto para a área

de Formação Básica, como para as áreas de Formação Específica e

Profissionalizante, as bibliografias básicas procuram atender às especificações e

os critérios exigidos na legislação.

Nos planos de ensino das disciplinas são indicados os títulos na relação de

bibliografia básica. O acervo da biblioteca do Curso é constantemente atualizado,

tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou

danificados. A Biblioteca está informatizada para consultas de títulos pela internet

e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em

empréstimo, ou utilizar as salas de leitura para uso individual ou em grupos, em

um ambiente arejado e adequado ao objetivo.

Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia, em

estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta. A Biblioteca

Central da URCAMP faz parte de um sistema que integra as quatro unidades

setoriais, distribuídas nos campi universitários e criada para promover a difusão do

conhecimento, ampliar o acesso da população à cultura, ciência e tecnologia;

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118

preservar, enriquecer e tratar tecnicamente o patrimônio bibliográfico e documental

da universidade.

A Biblioteca da URCAMP atende à comunidade universitária, no âmbito do

ensino, pesquisa e extensão. Seu acervo cobre todas as áreas do conhecimento,

para apoio às atividades acadêmicas, científicas e culturais. Apoia as atividades

de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a formação integral e

qualificada dos acadêmicos. Promove a pesquisa como suporte da produção do

conhecimento.

XI.2.6.1 Serviços oferecidos

O Sistema de Bibliotecas da URCAMP oferece os seguintes serviços:

Pesquisa e consulta a um acervo de cerca de 130 mil exemplares de

livros, periódicos, enciclopédias, folhetos, teses, vídeos, mapas,

catálogos de universidades, relatórios de estágio e documentos

eletrônicos;

Empréstimos de livros;

Empréstimo interbibliotecas, que permite que um usuário de um

campus universitário possa retirar livros da biblioteca de outro

campus.

Visitas orientadas;

Pesquisa em base de dados;

Biblioteca virtual, permitindo o acesso a banco de dados nacionais e

internacionais;

Videoteca, com material sobre variados temas e salas de vídeo para

exibição individual;

Acesso à Internet e correio eletrônico.

Salas de estudo.

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

119

XI.2.6.2 Regulamento interno

XI.2.6.2.1 Usuários

Os usuários da Biblioteca são constituídos por alunos, professores e

funcionários da Instituição, bem como a comunidade em geral. Normas a serem

observadas:

Bolsas, pastas e sacolas devem ser deixadas no guarda volumes,

sem exceção, na entrada da Biblioteca;

Lanche: não é permitido fazer lanche, tomar chimarrão ou

refrigerante no interior da Biblioteca;

Acesso às estantes: o acesso às estantes é livre; todo o material

consultado deve ser deixado sobre as mesas.

Empréstimos à domicilio (somente para alunos, professores e

funcionários) Livros: cada usuário pode levar até 02 (dois) livros de

cada vez, por um período de 07 (sete) dias, podendo renovar o prazo

desde que o livro não tenha sido reservado por outro usuário:

Livros que contenham carimbo de consulta local somente são

emprestados a partir das 19:00 horas e devem ser devolvidos até às

9:30h do dia seguinte;

A renovação do prazo de empréstimo dos livros pode ser feita por

telefone;

A renovação de prazo somente é efetuada no seu vencimento.

XI.2.6.2.2 Penalidades

O usuário paga uma taxa de R$1,00 por dia de atraso:

Para livros consulta local, o cálculo é feito por horas de atraso.

No caso de extravio, ou dano de uma obra, o usuário deve restituir à

Biblioteca um novo exemplar da obra. As mesmas penalidades são aplicadas a

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

120

todos os tipos de materiais que forem emprestados e devolvidos com atraso,

danificados, ou extraviados.

As reservas nos auditórios devem ser feitas pessoalmente ou pelo telefone

com antecedência de uma semana, somente por uma semana, para uso de

grupos de no mínimo 08 (oito) pessoas. Todos os grupos devem ser

acompanhados por um responsável que responderá por eventuais danos ou

prejuízos. Quando o usuário marcar hora, já deve definir os materiais e

equipamentos que irá utilizar. É vedado o uso do auditório no semestre, ao usuário

que tiver marcado hora e não comparecido, sem aviso prévio, por 03 (três) vezes

consecutivas. Não é permitido marcar o uso do auditório, com antecedência, para

todo o semestre.

XI.2.6.2.3 Sala de Computadores

Os computadores são utilizados com a finalidade exclusiva de pesquisa na

internet ou digitação. A utilização dos computadores é feita mediante hora

marcada, por um tempo máximo de 2 horas diárias, por pessoa.

XI.2.6.2.4 Horário de Funcionamento

Segunda à sexta-feira: das 8h30min às 12h e à tarde, das 13h às 22h.

XI.2.6.2.5 Instalações para Administração da Biblioteca

Há uma sala para a administração da biblioteca e outra para o

processamento técnico do acervo.

XI.2.6.3 Acervo

A Biblioteca da URCAMP é composta por livros, teses, dissertações,

monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos,

periódicos, fitas de vídeo, CD-ROMs, DVDs, obras raras e históricas e outros

materiais especiais. Sua cobertura temática atende as áreas de ensino, pesquisa

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

121

e extensão do Centro Universitário; bem como, a formação sociocultural da

comunidade usuária.

XI.2.6.3.1 Acervo Geral

Quadro 6: Acervo bibliográfico do Campus Sede da URCAMP – Bagé.

Área

Livros Periódicos correntes Periódicos não

correntes

Multimídia Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros

Ciências Exatas e da Terra

5515 8614 31 2 63 103

Ciências Biológicas 3145 4028 18 0 46 86

Engenharia/Tecnologia 1838 2091 14 0 42 12

Ciências da Saúde 8601 11330 130 3 202 166

Ciências Agrárias 5769 7727 98 5 398 354

Ciências Sociais e Aplicadas

25980 41187 351 2 519 513

Ciências Humanas 29358 41376 233 1 496 340

Linguística, Letras e Artes

19829 23581 24 3 116 184

Total 100035 139934 899 16 1882 1758

Fonte: Biblioteca Central da URCAMP-2018.

XI.2.6.4 Biblioteca Virtual

O Catálogo On-line das Bibliotecas da URCAMP permite pesquisa

simultânea no acervo de todas as Bibliotecas ou em catálogos independentes, por

biblioteca e/ou tipo de material, oferecendo recursos de pesquisa dos mais

simples aos mais sofisticados:

Pesquisar através palavras permite recuperar documentos através

de palavras ou expressões, em todos os campos ou em campo pré-

selecionado.

Percorrer índices permite recuperar documentos através de índices

alfabéticos de autor, título, assunto, série e número de chamada. Os

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

122

resultados das consultas podem ser enviados por e-mail ou salvos

em arquivos.

Sobre a informatização do serviço de circulação:

Através do Sistema SIAB4, a Biblioteca controla todas as funções da

circulação: empréstimos, renovações, reservas, controle de atrasos e cobrança de

taxas por devolução em atraso.

As reservas de materiais não disponíveis também são efetuadas pelos

próprios usuários através do Catálogo On-line. Os usuários podem conferir sobre

a disponibilidade ou cancelar seus pedidos de reservas através da mesma

interface.

O controle e cobrança de empréstimos em atraso, aplicação de taxas por

atraso e gerenciamento de pagamentos são realizados através do Sistema SIAB4.

XI.2.6.5 Salas de Estudo

A biblioteca oferece salas de estudos em grupo no 2º pavimento dispondo

de 1 mesa/sala, com capacidade de 10 usuários/sala.

XI.3 Bibliografia

11.3.1 Bibliografia Básica

A bibliografia básica adotada está disponível na biblioteca, espaço que

atende ao Curso, possuindo áreas destinadas ao acervo, balcão de atendimento

aos usuários e salas de estudos. O acervo da biblioteca é adequado e totalmente

informatizado, com acesso local ou pelo portal da URCAMP. Na Biblioteca Central

existem no total,1046 títulos e 1558 exemplares disponíveis para o Curso de

Farmácia. O Curso atende à proposta dos planos de ensino no que se refere ao

número mínimo de três títulos indicados na bibliografia básica. A biblioteca é

atualizada de acordo com a necessidade do Curso. Algumas obras estão

disponibilizadas na biblioteca virtual.

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123

A bibliografia adotada pelas componentes curriculares é permanentemente

atualizada por meio da revisão e publicação semestral dos planos de ensino.

11.3.2 Bibliografia Complementar

A bibliografia complementar selecionada pelo Curso serve de apoio à

ampliação dos estudos empreendidos nas diferentes disciplinas. Quanto ao acervo

da bibliografia complementar, a comunidade acadêmica dispõe de cinco

referências indicadas nos diferentes planos de ensino. A biblioteca é atualizada de

acordo com a necessidade do Curso. A Instituição ainda conta com as bibliotecas

virtuais da Pearson e Grupo A (bvirtual.urcamp.edu.br), na qual os professores

indicam os títulos na bibliografia complementar para o aluno acessar as obras no

laboratório de informática ou pela rede WI-FI da Universidade, além da

possibilidade de acessar em outros locais.

11.3.3 Periódicos Especializados

Na página da Instituição existem links para periódicos online,

especializados na área da Farmácia, cuja distribuição temática encontra-se dentro

das principais áreas do Curso.

Dentre os principais periódicos de acesso livre aos alunos, destacam-se:

Bioline Internacional

Farmácia & Ciência

Infarma ciências farmacêuticas

Química Nova

Revista de Ciências Médicas

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-1290&lng=pt&nrm=iso

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

124

PERIÓDICOS IMPRESSOS:

Anfarmag

Fármacos & Medicamentos

Galênicas

Index Abiquif

Pharmacia Brasileira

RBAC: Revista Brasileira de Análises Clínicas

Revista da Farmácia Magistral

Revista de Farmácia e Bioquímica da UFMG

Revista Técnica do Farmacêutico

Riopharma

11.4 CIM – Coordenadoria de Infraestrutura e Meios

As instalações físicas são bem conservadas e mantidas através de

colaboradores que são contratados para este fim. A Coordenadoria de

Infraestrutura e Meios (CIM) tem a função básica de zelar pelo patrimônio da

instituição, responsabilizando-se pela manutenção e conservação das instalações

físicas e de equipamentos, imobilização e controle dos bens móveis. Atualmente,

além de construção e manutenção, responsabiliza-se também pela segurança,

transportes, limpeza e compras.

As Condições de salubridade das instalações acadêmicas tais como

espaço, iluminação, ventilação, higiene e acústica atendem as necessidades para

o fim destinado, além de serem inspecionados pelos órgãos municipais

competentes e pelo corpo de bombeiros.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

125

11.5 Comissão Própria de Avaliação – CPA

A sala da CPA atende aspectos de dimensão, limpeza, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade. Possui mesa, cadeiras, armário e

conexão com wireless. Os professores utilizam equipamento de informática

pessoal. As reuniões ordinárias são realizadas de forma semanal. E, se

necessário, a presidente convoca reuniões extraordinárias.

11.6 Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos –CEP

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e

independente, criado com objetivo de dar suporte à Comissão Nacional de Ética

em Pesquisa (CONEP), no sentido de defender e proteger os interesses dos

sujeitos das pesquisas, em sua integridade e dignidade, bem como para contribuir

no desenvolvimento das pesquisas dentro dos padrões éticos, de acordo com a

Resolução CNS196/2012 e demais normativas da área.

O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos

éticos de todas as pesquisas da URCAMP e instituições da região que

submeterem seus projetos para o CEP pela Plataforma Brasil. Uma das

preocupações do CEP é a proteção da dignidade do ser humano e, assim,

assegurando os direitos, a segurança e o bem estar dos sujeitos das pesquisas.

Como de praxe, o CEP/URCAMP é registrado junto à CONEP e está em

atividade desde 2010. É formado por treze membros, sendo todos professores da

instituição e um representante da comunidade, os membros são de diferentes

áreas de formação para manter o caráter interdisciplinar. Os membros participam

voluntariamente do comitê e possuem mandato de três anos, permitindo

recondução.

Desta forma o CEP/URCAMP pode ser considerado mais um elemento no

processo educativo da Formação Acadêmica.

As reuniões do CEP para revisão dos Projetos de Pesquisa, ocorrem

mensalmente e, se necessário, a presidente convoca reuniões extraordinárias.

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

126

11.7 Comitê de Ética em Utilização de Animais (CEUA)

A Comissão de Ética no Uso de Animais da URCAMP – CEUA-URCAMP é

um órgão deliberativo, autônomo, colegiado, multidisciplinar e de assessoramento

à Administração Superior da Universidade da Região da Campanha – URCAMP

em matéria normativa e consultiva, em questões sobre a utilização de animais

para atividades acadêmicas, como ensino, pesquisa e extensão.

Todos os Projetos que envolvem pesquisa com animais, são encaminhados

ao CEUA da URCAMP.

11.8 Convênios Adaptar

De forma indireta, a IES colabora, por meio de convênios com o Município

de Bagé com a Estratégia Saúde da Família (ESF), a Casa da Menina com a

geração de empregos, criando postos de trabalho e oportunidades de projetos,

pesquisas e atendimento qualificado, além da melhoria da qualidade de vida da

comunidade.

Entre os convênios que o Curso de Farmácia firmou são:

- AD’ORO S/A (Industria Farmacêutica de São Paulo – SP)

-ANITA TEIXEIRA LA ROCCA (Drogaria Lavras do Sul - RS)

-APICULTURA JOBIM LTDA (Industria de medicamentos São Gabriel – RS)

-DAIANE DUTRA LEITE (Drogaria Multifarma – Bagé – RS)

-DROGARIA MAIS ECONÔMICA (Rede de Farmácias)

-DROGARIA SÃO JOSÉ (Kleberton Silva Alves – Bagé)

-DIMED S/A (Farmácias Panvel)

-FARMÁCIAS ALVES (Bagé)

-FARMÁCIAS ASSOCIADAS (Ricardo Horta Silveira - Bagé)

-FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO (FAU) FARMÁCIA HOSPITALAR –

Pelotas – RS

-HOSPITAL DE CARIDADE DE SANTIAGO – RS

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-LABORATÓRIO CIELO (Dom Pedrito – RS)

-LABORATÓRIO LEIVAS LANG – Pelotas – RS

-LABORATÓRIO LIFAR (INDUSTRIA FARMACÊUTICA) – PoA - RS

-LABORATÓRIO PASTEUR – Análises Clínicas (Santana Livramento - RS)

-LABORATÓRIO SARETTA – Análises Clínicas (Caçapava do Sul - RS)

-M&V FARMA – Drogaria (Dom Pedrito - RS)

-SANTA CASA DE CARIDADE DE DOM PEDRITO – RS

-SANTA CASA DE CARIDADE DE BAGÉ – RS

-FARMÁCIA ALVES (Bento Gonçalves) BAGÉ – RS

-LABORATÓRIO UNIMED (Pelotas – RS)

-LABORATÓRIO OSVALDO CRUZ (Dom Pedrito – RS)

-FARMÁCIA FLOR DE LOTUS Bagé – RS

-k F SCHMIDT E CIA LTDA – Drogaria - Candiota –RS

-DERMAKOS FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO – Pelotas – RS

-CENTRAL FARMA - Bagé – RS

-FARMÁCIA MISTURA DA TERRA – Bagé – RS

-PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ –RS

-COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDA (Farmácias São João)

-DELACOSTE E SILVA LTDA – FARMÁCIA VIDA – Bagé – RS

-LABORATÓRIO BOLIVAR (Santana do Livramento – RS)

-CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA RS

-HOSPITAL Dr.: MIGUEL RIET CORRÊA JUNIOR – Rio Grande – RS

-AGA DA TUPY – COMÉRCIO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA – Bagé

-THAIS BRITO MACHADO MEDICAMENTOS – Drogaria Dom Pedrito –RS

-PHARMASUL FARMÁCIA LTDA – Bagé – RS

-LABORATÓRIO PROANÁLISE –Rosário de Sul – RS

-MANIPULARY FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO – Dom Pedrito –RS

-CLÍNICA DE ONCOLOGIA BAGÉ LTDA

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-SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTANA LIVRAMENTO – RS

-LENISE LEAL ALVES – Bagé –RS

-FARMÁCIA MATÉRIA PURA – Carlos Barbosa RS

12 REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/ cne/arquivos/pdf /CES022002.pdf> Acesso em 01 de jun 2017.

CASTANHO, M. E.. Professores de Ensino Superior da área da Saúde e sua prática pedagógica. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 6, n. 10, p. 51- 61, 2002.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Programa de Suporte ao Cuidado Farmacêutico na Atenção à Saúde (PROFAR). Brasília, Conselho Federal de Farmácia, 2016.

SCHMIDT JOÃO.PEDRO. (org). Instituições comunitárias: instituições públicas nãoestatais. Santa Cruz do Sul : EDUNISC, 2009.

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ANEXOS

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ANEXO I

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PORTARIA RECONHECIMENTO

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ANEXO II

EMENTAS

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Quadro 31: Disciplinas do Curso de Farmácia e suas respectivas ementas 291341

Sem N.º Disciplina Créditos Ementa

I 1 Anatomia Humana*

4 Histórico e introdução à Anatomia Humana. Terminologia e posição anatômica; planos e movimentos anatômicos. Osteologia, artrologia e miologia. Sistemas Cardiovascular, Respiratório, Nervoso e Urogenital. Anatomia Patológica. Estruturação anatômica de etnias construtoras da identidade brasileira, e sua influência na estruturação anatômica atual do povo brasileiro.

2 Fisiologia Humana*

4 Estudo do funcionamento dos sistemas, bem como os conceitos gerais de homeostase, reprodução e os mecanismos de ação hormonal.

3 Histologia Humana*

4 Aspectos morfológicos e funcionais dos tecidos básicos e suas respectivas disposições gerais na constituição dos órgãos. Os tecidos básicos descritos nas aulas teóricas e analisados em aulas práticas são: epitelial de revestimento e glandular, conjuntivos embrionários, conjuntivo fibrilar, conjuntivos de suporte – cartilaginoso e ósseo, conjuntivos de propriedades especiais – hemocitopoiético (linfoide e mieloide), nervoso e muscular.

4 Química Orgânica I

2 Propriedades físicas dos compostos orgânicos. Diferenciação de cadeias carbônicas (alifáticas, aromáticas e outras). Identificação das funções orgânicas e suas nomenclaturas e aplicabilidade. Isomeria geométrica e óptica de compostos orgânicos

5 Genética* 2 Estudo da célula ao DNA incluindo uma descrição do gene, se sua estrutura até a formação de proteínas. Noções de fenótipo e genótipo e a relação com ambiente. Funcionamento gênico e de que modo se transmite nas famílias, além das principais alterações como mutações gênicas e alterações cromossômicas. A genética e suas relações com medicamentos, nutrição e comportamento humano.

6 Química Geral e Inorgânica

4 Informações básicas sobre química geral e ambiental. Grandezas e medidas, fórmulas e equações químicas. Mecanismo de reações químicas. Soluções, precipitação e dissolução. Introdução a técnicas laboratoriais: preparo e padronização de soluções e volumetria.

7 Lingua Portuguesa

2

Subtotal: 22

II 8 Patologia 2 Principais alterações fisiopatológicas que ocorrem no corpo humano. Noções básicas sobre principais enfermidades com enfoque clinico-laboratorial.

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134

9 Química Analítica I

2 Teoria dos principais métodos empregados em Química Analítica. Dissociação eletrolítica. Produto iônico da água. Hidrólise dos sais. Equilíbrio em soluções saturadas. Química analítica dos cátions. Química analítica dos ânions.

10 Metodologia da Pesquisa

2 Estuda a pesquisa científica seus conceitos, características, métodos, técnicas e etapas. A organização do trabalho acadêmico, trabalhos científicos: fichamentos, resenhas bibliográficas, artigos científicos, relatórios, seminários, comunicações científicas e monografias. O projeto de pesquisa: noções preliminares e estrutura. Normas técnicas para a elaboração do trabalho científico. ABNT.

11 Biossegurança 2 Histórico e legislação sobre Biossegurança. Riscos em laboratórios: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Níveis de biossegurança em laboratórios: medidas de segurança, equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva. Boas práticas laboratoriais. Simbologia. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde: normas regulamentadoras e aplicações.

12 Introdução à Farmácia

4 Evolução das Práticas Farmacêuticas e a história da Farmácia no Brasil; Mercado Farmacêutico no Mundo; Farmacêutico 7 estrelas; Áreas de Atuação Profissional; Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Farmácia; Objetivos do Curso de Farmácia; Código de ética farmacêutico; Conceitos Básicos em Farmácia (Fármaco, droga, medicamento - alopáticos - oficinais e magistrais - e homeopáticos - remédio, placebo e correlatos; Farmácia x Drogaria; Medicamentos genéricos, referência, similares; Formas Farmacêuticas; Ação dos medicamentos; Correlação dose-efeito); Assistência e Atenção Farmacêutica: Conceitos e diferenças; Valorização do profissional farmacêutico; Serviços farmacêuticos voltados ao paciente de acordo com a RDC 573 e 574 do CFF.

13 Química Orgânica II

4 Desenvolvimento de raciocínio lógico no âmbito químico, através de estudo teórico e prático em laboratório, da estrutura, análise conformacional e o comportamento químico e reações dos compostos orgânicos - compostos aromáticos, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e derivados funcionais, aminas e compostos sulfurados

31 Saúde Coletiva 4 Histórico das políticas de saúde, a organização do sistema de saúde nas três esferas de governo, sua estrutura e funções, abordando aspectos gerais sobre epidemiologia e incluindo os indicadores de saúde,

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vigilância epidemiológica e sistemas de informação. Meio ambiente e saúde e suas relações através do saneamento.

Subtotal:

20

III 21 Cálculo aplicado à Farmácia

2 Desenvolvimento de raciocínio lógico a análise de funções matemáticas para aplicação na resolução de cálculos relacionados aos estudos farmacêuticos.

Antropologia 2 A Ciência Antropológica: conceito, formação e desenvolvimento. Objeto de estudo, relação com outras ciências e suas especificidades. Principais orientações teóricas sobre racismo, etnocentrismo, identidade e diversidade cultural. Temas e tendências atuais da Antropologia.

4 Bioquímica* 4 Química de aminoácidos e conhecimentos sobre proteínas e enzimas. Química de glicídios, lipídeos e nucleotídeos. Visão geral sobre o metabolismo; metabolismo de glicídios, bem como o estudo ciclo do ácido cítrico, cadeia mitocondrial transportadora de elétrons e da fosforilação oxidativa e a consequente formação de radicais livres e a ação dos sistemas de defesa antioxidantes. Bioquímica da contração muscular.

28 Farmacocinética 4 Conhecimento e entendimento dos fatores e parâmetros envolvidos e que influenciam os processos farmacocinéticos (liberação, absorção, distribuição, metabolização e excreção de fármacos), considerando variáveis fisiológicas, patológicas e exógenas dos indivíduos expostos à fármacos na prática clínica.

17 Química Analítica II

4 Técnicas de análise quantitativa. Fundamentos da amostragem. Aparelhos, operações e reagentes. Volumetria de neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de oxi-redução. Volumetria complexométrica.

18 Físico-Química 2 Estado gasoso. Elementos da termodinâmica. Equilíbrio químico. Cinética química. Sistemas dispersos.

19 Fisiopatologia I* 4 Principais alterações fisiopatológicas que ocorrem no corpo humano. Noções básicas sobre principais enfermidades com enfoque clínico-laboratorial. Abordagem fisiopatológica de doenças de maior ocorrência em grupos étnicos formadores da cultura brasileira, bem como, sua interrelação com as patologias hoje recorrentes de modo geral.

30 Bioestatística 2 Estatística Descritiva. Teoria das Probabilidades.

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Distribuições Discretas de Probabilidades. Distribuições Contínuas de Probabilidades. Teoria da Amostragem. Estimação de Parâmetros. Testes de Hipótese. Correlação e Regressão

Subtotal: 24

IV

22 Bioética 2 Apresentação dos aspectos conceituais e fundamentos da ética e bioética, aspectos éticos envolvidos na pesquisa em saúde; diretrizes e normas em pesquisa em saúde; consentimento informado, apresentação e discussão dos principais temas de bioética. OK

23 Empreendedorism o

2 Administração de empresas farmacêuticas, analisando e aplicando conceitos básicos da administração, tais como: as tarefas, as habilidades necessárias ao administrador, o líder, a motivação, a comunicação interpessoal e empresarial, os níveis administrativos, o processo decisório, o planejamento, o marketing, os custos e as finanças.

25 Imunologia Geral 4 Sistema linfóide e resposta imune. Mecanismos gerais da resposta imune. Imunoglobulinas e complemento. Reações antígeno x anticorpo. Reações de avaliação da imunidade humoral. Hipersensibilidade. Diagnóstico imunológico das infecções. Avaliação da resposta imune humoral e celular. Imunidade e deficiências imunológicas. Imunoprofilaxia. Auto-imunidade e diagnóstico laboratorial das doenças auto-imunes e reumáticas. Imunologia dos transplantes. Imunologia dos tumores.

15 Farmacologia I 4 Fundamentos para compreensão dos mecanismos básicos da interação de fármacos e os sistemas biológicos, envolvendo princípios gerais de ação das drogas, os seus aspectos moleculares, assim como os mediadores químicos envolvidos. Transmissão química e ação das drogas no sistema nervoso autônomo e cardiovascular e renal.

26 Analise Instrumental

2 Técnicas de preparo de amostra. Métodos espectrométricos: visível, absorção atômica e fotometria de chama, nefelometria e turbidimetria. Métodos eletroquímicos: potenciometria, condutometria, eletrogravimetria. Métodos cromatográficos

27 Biologia Molecular*

2 .Esta disciplina tem como objetivo geral proporcionar conhecimentos da biologia molecular das células, as técnicas de estudo utilizadas e as mais novas informações no campo do estudo dos ácidos nucléicos e proteínas, incluindo técnicas de biotecnologia moderna.

20 Parasitologia 2 Generalidades sobre parasitismo - definições, relação

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Geral* parasito-hospedeiro. Principais doenças causadas por protozoários e helmintos e suas implicações em saúde pública. Vetores de doenças e vigilância sanitária.

14 Bioquímica Farmácia

da 4 Estudo do metabolismo dos aminoácidos, das proteínas e outros compostos nitrogenados; metabolismo de carboidratos; metabolismo dos lipídios; bioquímica da respiração e do equilíbrio ácido- base, assim como estudar a os processos de regulação metabólica.

Subtotal: 22

V 29 Farmácia Hospitalar

2 História. Conceitos fundamentais. Estrutura e organização do hospital e da farmácia hospitalar. Atribuições do farmacêutico hospitalar. Seleção de medicamentos. Comissões técnicas no ambiente hospitalar. Sistemas de distribuição de medicamentos. Materiais médico-hospitalares. Legislação aplicada ao ambiente hospitalar. Nutrição Parenteral.

24 Microbiologia Geral

3 Conhecimento da estrutura dos microrganismos (bactérias, fungos e vírus) genética e fisiologia suas interações, fatores físicos e químicos que influenciam o crescimento microbiano. Morfologia, isolamento e identificação, classificação, prevenção e controle de bactérias patogênicas ao homem e seus mecanismos de patogenicidade. Técnicas laboratoriais de colorações, identificação e controle de disseminação de agentes patogênicos.

32 Parasitologia Clinica

3 Visão completa das doenças parasitárias, com o estudo dos protozoários e helmintos: ciclo evolutivo, transmissão, morfologia, patogenia e métodos e técnicas laboratoriais para diagnóstico, estabelecendo relações teórico-práticas.

33 Química Farmacêutica I

2 Conceitos básicos em Química Farmacêutica; Aspectos fundamentais sobre medicamento; Evolução histórica e desenvolvimento de fármacos; Aspectos teóricos da ação dos fármacos; agentes quimioterápicos (antibióticos, antifúngicos, antivirais); antiinflamatórios não esteroidais e esteroidais; opióides e anti-histamínicos.

34 Bromatologia Alimentos

dos 3 Introdução à Bromatologia, amostragem, avaliações qualitativas, quantitativas e aplicação de estatística. Água nos alimentos. Carboidratos nos alimentos. Lipídios nos alimentos. Proteínas nos alimentos. Minerais nos alimentos. Vitaminas nos alimentos. Legislação.

35 Farmacologia II 3 Compreensão dos mecanismos de ação das drogas que atuam no Sistema Nervoso Central e os fármacos que afetam os principais sistemas orgânicos.

36 Farmacotécnica Homeopática

2 Evolução, teorias, homeopatia. Escolas,

princípios escalas

e e

conceitos categorias

em de

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medicamentos homeopáticos. Preparação de formulações de uso interno e externo em atividades práticas. Interpretação da prescrição médica e noções de atenção farmacêutica em homeopatia.

10 Sociologia em Saúde*

2 Noções básicas de sociologia. A sociedade e a complexa teia de relações que se estabelecem

entre os indivíduos. Estrutura social, classes sociais, instituições e mudança social. A sociedade

industrial e a indústria cultural. Cultura de massa, lazer e consumo.

Subtotal:

21

VI 37 Assistência e 3 Compreensão de conceitos e princípios da Assistência Cuidados e Atenção Farmacêutica como pressupostos para o

Farmacêuticos cuidado farmacêutico nos serviços de saúde.

38 Farmacognosia 4 Esta é uma disciplina específica do Currículo do Farmacêutico Generalista, desenvolvida com base na utilização de plantas medicinais e medicamentos

derivados.

39 Toxicologia 3 Abordagem sobre xenobióticos tóxicos ao homem e ambiente, vias de acesso e metabolismo abrangendo com suar inter-relação entre saúde e ambiente e

sociedade.

40 Farmacotécnica I 4 Manipulação de medicamentos e transformação das matérias - primas e adjuvantes em formas farmacêuticas, utilizando técnicas apropriadas, correlacionando as características físico-químicas e farmacológicas dos ativos e das preparações, em atividades teóricas e práticas, com aplicação em

formas farmacêuticas sólidas.

41 Química 4 Relação entre a estrutura química e as respectivas Farmacêutica II atividades farmacológicas dos fármacos, que atuam nos diversos sistemas do organismo, bem como o reconhecimento da influência das propriedades físico- químicas na sua atividade, classificação, mecanismo de ação, e atividades práticas, envolvendo

identificação e doseamento dos fármacos.

42 Operações 2 Introdução ao processo industrial e às operações Unitárias unitárias utilizadas na indústria farmacêutica. Mecânica dos fluídos. Filtração. Centrifugação. Tamisação. Mistura. Transmissão de calor. Métodos gerais de esterilização. Secagem: liofilização, Spray drayer, nebulização. Processos de extração.

Processos de purificação: Destilação.

Subtotal 20

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139

VII 43 Imunologia Clínica 4 Diagnóstico clínico das principais doenças virais, parasitárias, bacterianas e auto-imunes, enfatizando o controle de qualidade em imunologia e a interpretação dos marcadores tumorais.

44 Cosmetologia 3 Conceituação básica da cosmetologia, suas aplicações na profissão farmacêutica, dando subsídios básicos para a produção em escala magistral dos produtos cosméticos. Legislação e estudos científicos específicos dos ativos cosmetológicos e sua farmacologia

45 Controle qualidade

de 3 Reconhecimento e avaliações das principais metodologias empregadas no controle de qualidade e no estudo de estabilidade de fármacos e medicamentos, correlacionado características físico- químicas e microbiológicas a manutenção das qualidades farmacológicas e farmacotécnicas dos fármacos e adjuvantes farmacêuticos.

46 Hematologia Clínica

5 Considerações gerais sobre fisiologia de células hematopoiéticas. Origem, desenvolvimento, função e destruição das células sanguíneas. Citologia da hematopoiese. Morfologia dos eritrócitos e leucócitos. Fisiopatologia de leucócitos, eritrócitos e plaquetas. Coagulopatias congênitas e adquiridas. Interpretação dos exames hematológicos.

47 Metodologia Pesquisa II

da 2 Elaboração e defesa de um projeto de pesquisa relacionado com as áreas de conhecimento e de atuação, para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC).

48 Estágio em Saúde Coletiva

6 Esta é uma disciplina presente nos cursos de Nutrição, Farmácia, Fisioterapia e Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da URCAMP/Bagé-RS, desenvolvida de modo multidisciplinar entre os referidos cursos, profissionais da área da saúde que atuam na Estratégia Saúde da Família e usuários dos serviços, priorizando as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde da comunidade, de forma integral e contínua.

Subtotal: 23

VIII 49 Deontologia Legislação Farmacêutica

e 2 Estudo analítico/crítico da estrutura organizacional do Estado, enquanto elemento normatizador e controlador da atividade profissional farmacêutica, estabelecendo referencias para a garantia da observância dos valores morais e dos parâmetros sanitários estabelecidos pela sociedade.

50 Bioquímica Clínica 6 Bioquímica quantitativa, na teoria e prática, relacionada com funções do organismo, bem como entendimento e interpretação de resultados de exames laboratoriais normais ou alterados. Uroanálise com sedimentoscopia e exames executados em patologias

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provenientes da função renal.

51 Farmacotécnica II 4 Manipulação e produção de medicamentos e transformação das matérias - primas e adjuvantes em formas farmacêuticas, utilizando técnicas apropriadas, co-relacionando as características físico-químicas e farmacológicas dos ativos e das preparações, em atividades teóricas e práticas com aplicação para formas farmacêuticas semi-sólidas e líquidas.

52 Estágio em Farmácia Comunitária

8 Atividades práticas em ambiente profissional desempenhando ações de assistência farmacêutica, cuidado e educação farmacêutica.

Subtotal:

20

53 Tecnologia Farmacêutica

5 Tecnologia de produção e planejamento de: emulsões, micro emulsões, suspensões, pós, comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas, soluções, xaropes, elixires. Boas Práticas de Fabricação. Validação de Processos Farmacêuticos. Desenvolvimento de produto farmacêutico.

IX 54 Microbiologia Clínica

4 Diagnóstico, através de exames laboratoriais, das infecções provocadas por bactérias e fungos e analisar a sensibilidade dos agentes etiológicos frente aos agentes antimicrobianos.

55 Tecnologia de alimentos

3 A disciplina propõe o estudo dos tipos de matérias-primas utilizadas na indústria de alimentos e os processos tecnológicos de transformação das mesmas. Propõe ainda o estudo dos fluxogramas de processamento de alimentos e as operações unitárias envolvidas que permitem a obtenção de produtos industrializados diversos. Estudo dos principais métodos de conservação de alimentos, incluindo o uso de aditivos e embalagens, possibilitando uma visão crítica, sob o ponto de vista nutricional, segundo os diversos tratamentos empregados.

56 Trabalho de conclusão de curso

2 Execução do projeto elaborado em disciplina de Metodologia da Pesquisa II com supervisão de professore- orientador, com ênfase para produção redação do texto, apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

57 Estagio em Farmácia Hospitalar

8 Prática em contexto hospitalar, correlacionando os conhecimentos teóricos de gestão e cuidados farmacêuticos através da participação de atividades na farmácia do hospital e em ambulatório.

Subtotal: 22

X 58 Estagio em produção e controle de medicamentos e

12 Vivência em atividades práticas no controle e produção de medicamentos e/ou alimentos.

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alimentos

59 Estágio em Análises Clínicas

20 Atividades de determinação e análise de exames, controle de qualidade no laboratório clínico e gestão.

Subtotal 32

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ANEXO III

BIBLIOGRAFIA

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Quadro 32: Bibliografias básicas e complementares.

I SEMESTRE

LÍNGUA PORTUGUESA

Bibliografia Básica

• CASTILHO, Ataliba T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto,

2014 - 1ª edição, 3ª reimpressão. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson,

conforme link

• FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2009 - 11ª

edição. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link

• GEIGER, Paulo. A nova ortografia sem mistério: do ensino fundamental ao ensino

profissional. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson,

conforme link

Bibliografia Complementar

• GERALDI, João Wanderley (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 2006 -

4ª edição. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link

• ILHESCA, Daniela Duarte (org.). Redação Acadêmica. Curitiba: InterSaberes, 2013.

Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link

• KRIEGER, Maria da Graça. Dicionário em sala de aula: guia de estudos e

exercícios. Rio de Janeiro: Lexikon, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson,

conforme link

• PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2009 - 3ª edição. Disponível

na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link

QUÍMICA ORGÂNICA I

Bibliografia Básica

• SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC 2005. V1.

• SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. V.2.

• MCMURRY, J.; Quimica Orgânica. 2 ed. São Paulo, Thomson, 2005.

Bibliografia Complementar

• BARBOSA, L. C. A., Introdução a Química Orgânica, 2 Ed. São Paulo, PEARSON,

2011. Disponível em:

• BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4 ed. São Paulo: PEARSON, v.1 2006. Disponível

em:

• BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4 ed. São Paulo: PEARSON, v.2 2006, disponível

na biblioteca virtual:

https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050681

• Química analítica: práticas de laboratório, Gilber Rosa, Marcelo Gauto, Fábio

Gonçalves. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837705/cfi/7!/4/[email protected]:0.00

• Química analítica: teoria e prática essenciais, Silvio Luis Pereira Dias,Júlio César

Pacheco Vaghetti, Éder Cláudio Lima, Jorge de Lima Brasil. Porto Alegre:

Bookman,2016 Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582603918/cfi/1!/4/[email protected]:0.00

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144

HISTOLOGIA

Bibliografia Básica

• COMARK, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

2003.

• JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10ª ed., Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2003.

• ROSS, M.H.; ROWRELL, L.J. Histologia, Texto e Atlas. 2ªed., São Paulo,

Panamericana, 1990. 770p

Bibliografia Complementar

• DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 1991. 229p.

• REINIGER, R.C.P. Manual acadêmico: Histologia Básica. Urcamp - Bagé. 2016.

• ROSS, M.H.; PAWLINA, W.; BARNASH, T.A. Atlas de histologia descritiva (Recurso

Eletrônico), PORTO ALEGRE: ARTMED, 2012.

• EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A.; ROVASIO, R. A. Histologia e embriologia

humanas [recurso eletrônico]: bases celulares e moleculares. 4ª ed. Porto Alegre :

Artmed, 2010.

• NEIVA, G.S.M. Histologia (Recurso Eletrônico). São Paulo, Pearson, 2015.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

Bibliografia Básica

• RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron, 1994.

• USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química Geral. 9 ed. São Paulo, 2000

• PERUZZO, F. M.; CANTO, E.,Química na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo:

Moderna, 2000.

Bibliografia Complementar

• MAIA, D.J., BIANCHI,J.C de A. Química geral: fundamentos– São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

• SPIRO, T.G; STIGLIANI W.M. Quimica ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009. Disponível em:

• BROWN, T.L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005. Disponível em:

• Química Geral, Jerome L. Rosenberg, Lawrence M. Epstein e Peter J. Krieger, 9ª Ed.

Porto Alegre : Bookman, 2013, Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837316/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• Química inorgânica, Mark Weller, Jonathan Rourke, Tina Overton, Fraser Armstrong,

6ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2017.Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582604410/cfi/2!/4/[email protected]:4.93

FISIOLOGIA HUMANA.

Bibliografia Básica

• GUYTON, A., HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

1997.

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145

• GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Guanabara, 1988.

• AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.

Bibliografia Complementar

• STANFIELD, CL. Fisiologia Humana. São Paulo, Pearson Education do Brasil,

2013. Disponível em:

• BIJLANI, RL., MANJUNATHA, S. Understanding Medical Physiology. New Dehli

Jaypee, 2011. Disponível em:

• ASHALATHA, PR., DEEPA, G. Textbook of anatomy and physiology for nurses.

New Dehli Jaypee, 2011. Disponível em :

• TORTORA, G. J. e DERRICKSON, B. Corpo Humano: Fundamentos da

anatomia e da Fisiologia, Porto Alegre: Artmed, 2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713648/cfi/1!/4/[email protected]:63.1

• SILVERTHORM, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 7ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582714041/cfi/1!/4/[email protected]:63.1

ANATOMIA HUMANA.

Bibliografia Básica

• CALAIS-GERMAIN, Blandine; LAMOTTE, Andree. Anatomia para o movimento,

volume 2: bases de exercicios. São Paulo: Manole, 1992. 302 p.;

• CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ª ed. São Paulo: Makron

books,1985;

• SOBOTTA; PAULSEN, F. (Coord.); WASCHKE, J. (Coord.). SOBOTTA: atlas de

anatomia humana – cabeça, pescoço e neuroanatomia. 23. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012. 376 p. ISBN 978-85-277-1938-4.

Bibliografia Complementar

• BARRETT, KIM E. Fisiologia Gastrintestinal 2Ed.. 2. ed. Porto Alegre: Amgh Editora

Ltda, 2014. 336 p. ISBN:9788580554175;

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554182/cfi/0!/4/[email protected]:62.0

• MARIEB, Elaine; WILHELM, Patrícia; MALLATT, Jon. Anatomia Humana. Pearson

Education do Brasil, 2014;

Link:

• MARTINI et al.. Anatomia e Fisiologia Humana. Pearson Education do Brasil. 2014;

Link

• PROSDÓCIMI, Fábio C.; NOGUEIRA, Maria I.. Anatomia: Caderno Ilustrado de

Exercícios. Barueri. Manole, 2009;

Link:

• VAN DE GRAAFF, KENT M.. Anatomia humana. 6.Ed. - Barueri: Manole, 2003. 840P.

Link:

GENÉTICA

Bibliografia Básica

• BORGES, M. R.; OSÓRIO,W.; ROBINSON, M. Genética Humana. 2. ed. Porto

Alegre:Artmed, 2005. Disponível em biblioteca virtual via internet em

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852906/recent

• GRIFFITHS, A. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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146

Koogan, 2002.

• NUSSBAUM, ROBERT L., et al., hompson & Thompson – Genética Médica. 7. ed.

Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2008, 525 pp.

Bibliografia Complementar

• KLUG, William S., CUMMINGS, Michael R., SPENCER, Charlotte A., PALLADINO,

Michel A. Conceitos de Genética, 9ª edição. ArtMed, 01/2010. Porto Alegre.

Disponível em biblioteca virtual via internet

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536322148/cfi/68!/4/[email protected]:0.00

• SCHAEFER, G. Bradley, THOMPSON, James. Genética Médica: Uma abordagem

integrada. AMGH, 01/2015. Disponível via internet em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554762/cfi/45!/4/[email protected]:0.00

• ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Editora Mercado

Aberto, 2003. Disponível em biblioteca virtual via internet em

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710586/recent

• VIEIRA, Taiane, GIUGLIANI, Roberto. Manual de Genética Médica para Atenção

Primária à Saúde. ArtMed, 04/2013. Disponível em biblioteca virtual via internet em

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852890/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• STRACHAN, TOM, READ, ANDREW. Genética Molecular Humana, 4th Edition.

ArtMed, 2013-01-01. Disponível em biblioteca virtual via internet em: https:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852593/cfi/0

II SEMESTRE

INTRODUÇÃO A FARMÁCIA

Bibliografia Básica

1 - HILAL-DANDAN, R.; BRUNTON, L. (org.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 12 ed. Porto Alegre : AMGH, 2012. 2079 p

2 - RANG, H.P. et al. Farmacologia. 7 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 778 p.

3 - FUCHS, F.; WANNMACHER, L. (org.). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.

Bibliografia Complementar

• LOYD, A. Introdução à farmácia de Remington. Porto Alegre : Artmed, 2016.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582712528/cfi/1!/4/[email protected]:36.7

• 2 - BRAGHIROLLI, D. I.; STEFFENS, D.; ROCKENBACH, L. Introdução à

profissão: farmácia. Porto Alegre : SAGAH, 2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788595022652S/cfi/1! 440:.

• MASSUD FILHO, J. Medicina farmacêutica: conceitos e aplicações. Porto Alegre :

Artmed, 2016. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713174/cfi/1!/4/[email protected]:46.7

• KATZUNG, B.; MASTERS, S.; TREVOR, A. (org.). Farmacologia básica e clínica .

13 ed. Porto Alegre : AMGH, 2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/1!/4/[email protected]:53.9

• WHALEN, K.; FINKELl, R.; PANAVELIL, T..Farmacologia Ilustrada. 6 ed.Porto

Alegre : ArtMed, 2016. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713235/cfi/3!/4/[email protected]:45.5

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

147

QUÍMICA ORGÂNICA II

Bibliografia Básica

• SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC 2005. V1.

• SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. V.2.

• MCMURRY, J.; Quimica Orgânica. 2 ed. São Paulo, Thomson, 2005.

Bibliografia Complementar

• BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4 ed. São Paulo: PEARSON, v.1 2006. Disponível

em:

• BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4 ed. São Paulo: PEARSON, v.2 2006, disponível

na biblioteca virtual:

• Química orgânica : estrutura e propriedades [recurso eletrônico] / Cleverson

Fernando Garcia, Esther Maria Ferreira Lucas, Ildefonso Binatti. – Porto Alegre :

Bookman, 2015. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582602447/cfi/1!/4/[email protected]:58.1

• Química orgânica: volume 1 Francis A. Carey ; tradução: Kátia A. Roque, Jane de

Moura Menezes, Telma Regina Matheus, volume 1, 7. ed. Porto Alegre, 2011.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550535/cfi/1!/4/[email protected]:62.1

• Química orgânica: volume 1 Francis A. Carey ; tradução: Kátia A. Roque, Jane de

Moura Menezes, Telma Regina Matheus, volume 2, 7ª ed. Porto Alegre, 2011.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550542/cfi/0!/4/2@100:0.00

QUÍMICA ANALÍTICA I

Bibliografia Básica

• RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo; Makron, 1994. v.1 e v.2

• HARRIS, DANIEL C., Análise Química, 7.ED. - RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 868P

• VOGEL, A.I. Química analítica quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1992. 712 p

Bibliografia Complementar

• HAGE, D. S., CARR, J. D., Química Analítica e Análise Quantitativa, disponível na

biblioteca virtual:

• BROWN, T. L., LeMAY Jr. H. E. L., BURSTEN, B. E, BURDGE, J. R, Química, a

Ciência Central, São Paulo, Pearson, 9ª Edição, 2005. Disponível na Biblioteca

Virtual:

• MERCÊ, A. L. R., Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental,

disponível na biblioteca virtual:

• Química analítica: práticas de laboratório, Gilber Rosa, Marcelo Gauto, Fábio

Gonçalves. Porto Alegre: Bookman, 2013.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837705/cfi/7!/4/[email protected]:0.00

• Química analítica: teoria e prática essenciais, Silvio Luis Pereira Dias,Júlio César

Pacheco Vaghetti, Éder Cláudio Lima, Jorge de Lima Brasil. Porto Alegre: Bookman,

2016. https://online.vitalsource.com/#/books/9788582603918/cfi/1!/4/[email protected]:0.00

SAÚDE COLETIVA

Bibliografia Básica

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

148

• BATGLIN, J., LEANDRO, A. MICHALISZYN, M. S.,Saúde Coletiva: um campo em

construção. Curitiba:IBpex, 2006

• DUNCAN, B. B., SCHMIDT, M. I., GIUGLIANI, E. R. J.,MEDICINA AMBULATORIAL

– 3ª ed. - PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.

• ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA, F.,NAOMAR DE EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE. ED.

RIO DE JANEIRO, MEDSI, 2007.

Bibliografia Complementar

• ARCHANJO, D. R. , ARCHANJO, L.R. e da SILVAL. L. (orgs) Saúde da Família na

Atenção Primária, Curitiba:IBpex, 2007 391p.:il.

• FRANCO, L. J., PASSOS, A.D.C. Fundamentos de Epidemiologia. 2ª ed. Barueri

SP: Manoele, 2011

https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429723%20

• GALVÃO Jr., A. C., MELO. A. J. M., e MONTEIRO, M. A. P., (orgs) Regulação do

Saneamento Básico, Barueri SP: Manoele, 2011

• PHILIPI Jr. A.Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um

desenvolvimento - Barueri SP: Manoele, 2011 – (Coleção Ambiental: 2)

METODOLOGIA DA PESQUISA I

Bibliografia Básica

• BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia cientifica.

3.ed.São Paulo: Pearson, Disponível na biblioteca Virtual:

• FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o trabalho Científico: Elaboração e

Formatação. Explicação das normas da ABNT. 16. ed. Porto Alegre: 2013.

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica.6.ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

• Cervo,A.; Bervian, P. A.,; SILVA, R.. Metodologia Cientifica. 6.ed. São

Paulo:Pearson.2007.Disponível em:

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A..Técnicas de Pesquisa.7.ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

• TRIVIÑOS, A. N. S.. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo:

Atlas, 2012.

PATOLOGIA HUMANA

Bibliografia Básica

• ANDERSON – Patologia. 3ª edição, Buenos Aires, 531p. 1965;

• BOGLIOLO, L.. Patologia. 3.ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1981;

• REISNER HM. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. Porto Alegre:

AMGH, 2016.

Bibliografia Complementar

• BARRETT, Kim E., BARMAN, Susan M., BOITANO, Scott, BROOKS, Heddwen.

Fisiologia Médica de Ganong, 24th Edition. AMGH, 01/01/2014. [Bookshelf Online];

Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552935/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• LONGO, Dan L., FAUCI, Anthony S.Gastrenterologia e Hepatologia de Harrison, 2nd

Page 149: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

149

Edition.AMGH, 01/2015. [Bookshelf Online]; Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554410/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• MUTTONI, Sandra. Patologia da nutrição e dietoterapia.SAGAH, 08/2017. [Bookshelf

Online]; Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788595021013S/cfi/0

• REISNER, Howard M. Patologia: Uma Abordagem por Estudos de Casos (Lange).

AMGH, 01/2016. [Bookshelf Online]; Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555479/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• TATTI, Silvio Alejandro. Colposcopia e Patologias do Trato Genital Inferior:

Vacinação contra o HPV. ArtMed, 01/2010. [Bookshelf Online];

Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323268/cfi/0

BIOSSEGURANÇA.

Bibliografia Básica

• HIRATA, M.H.; FILHO, J. M. Manual de Biossegurança. 1. ed. São Paulo: Editora

Manole, 2002.

• BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Classificação de riscos dos agentes

biológicos, Brasília, 2006

• REINIGER, R. C. P., Manual de segurança e boas práticas de laboratório, Bagé,

Urcamp, 2012

Bibliografia Complementar

• DEL PINO, JOSE CLAUDIO; KRUGER, VERNO, Segurança no Laboratório, Porto

Alegre: SEC – RS, 1991

• MILLER, OTTO, Laboratório para o clínico, 7ª Ed., São Paulo: Atheneu, 1991

Bioética e biossegurança aplicada, Fernanda Stapenhorst França, Amanda

Stapenhorst, E rica

• Ballestreri, Lucimar Filot da Silva Brum, Mônica Magdalena Descalzo Kuplich, Wilian

Junior Bonete; Porto Alegre: SAGAH, 2017 Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788595022096S/cfi/2!/4/[email protected]:22.4

Ergonomia e biossegurança em odontologia, Wilson Galvão Naressi, Suely Carvalho

• Mutti Naressi, Eliel Soares Orenha. São Paulo: Artes Médicas, 2013. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536701806/cfi/1!/4/[email protected]:24.4

• Manual de prevenção e controle de infecções para hospitais, Susan M. Slavish;

Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536327693/cfi/1!/4/[email protected]:63.9

III SEMESTRE

BIOESTATÍSTICA

Bibliografia Básica

• BUSSAB, W. de O.,Estatística Básica. 5ª ed. São Paulo: Ed. Atual: 2006

• DHAINAUT, L.,Conceitos e Métodos de Estatística. 2ª ed. Lisboa: Fundação

CalousteGulbenkian. 199

• TOLEDO, G. L.,Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Ed. Atlas. 1995

Page 150: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

150

Bibliografia Complementar

• Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e

economia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2001.

• COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Blucher, c2002.

• MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo:

Saraiva, c2002.

• MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C; HUBELE, Norma F. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004.

• MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e

probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. WALPOLE,

Ronald et al.

FARMACOCINÉTICA

Bibliografia Básica

• GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara – Koogan, 2012 .

• RANG, H.P.; DALE, M.M. & RITTER, J.M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara

– Koogan, -2011.

• FERRACINI FT, ALMEIDA SM, FILHO WMB. Manuais de Especialização -

Farmácia Clínica. Albert Einstein. MANOLE. 2014. Disponível em:

Bibliografia Complementar

• KAPOOR AK; RAJU SM. Illustrated Medical Pharmacology. Jaypee Brothers

Medical Publishers (p) Ltd.. Nova Delhi. 2013. ISBN 977789350906552. Disponível

em:

• FRANCO, AS; KRIEGER, JE. Manual de Farmacologia. Editora Manole. São Paulo.

2016. ISBN 9788520444016. Disponível em:

• THOMAS N. TOZER e MALCOM ROWLAND. Introdução à Farmacocinética e

Farmacodinâmica: as bases quantitativas da terapia farmacológica. ARTMED. 2009.

Grupo a Educação S.A. Disponível em

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536320236/cfi/07

• BETRAM G. KATZUNG, SUSAN B. MASTERS, ANTHONY J. TREVOR.

Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed. ARTMED. Grupo A Educação S.A. 2014.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552270/cfi/2!/4/2@100:0.00

• STERN, A. Farmacologia pré-testes preparatórios. 9ed. São Paulo: Manole. 1999.

Disponível em:

FÍSICO-QUÍMICA

Bibliografia Básica

• MORRIS, J.G. Físico-química para biólogos. São Paulo: Polígono, 1972. 450p.

• RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo; Makron, 1994. v.1 e v.2

• ATKINS, P. W. Físico-Química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 252p.

Bibliografia Complementar

• BROWN, T. L., LeMAY Jr. H. E. L., BURSTEN, B. E, BURDGE, J. R, Química, a

Page 151: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

151

Ciência Central, São Paulo, Pearson, 9ª Edição, 2005. Disponível na Biblioteca Virtual: Não (dá para colocar na complementar) https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918420

• HARRIS. D. C. Analise química quantitativa. 6.ed. São Paulo:LTC, 2005. 912 p.

• MAIA, D. J., BIANCHI, J. C. de A., Fundamentos Química Geral, disponível na

biblioteca virtual:

• Físico Química para as ciências químicas e biológicas, volume 2, RAYMOND

CHANG, 3ª Ed. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788563308306/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências

farmacêuticas, Paulo A. Netz, George Gonzáles Ortega. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536315461/cfi/1!/4/[email protected]:64.3

FISIOPATOLOGIA

Bibliografia Básica

• Atlas de Fisiopatologia/Anatomical Chart Company; Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. DESCRIÇÃO FÍSICA: 417p. : il.-. ISBN: 85-277-0778-0. NOTAS: Tradução

de: Atlas of Pathophysiology. 2004;

• ANTCZAK, S.. Fisiopatologia Básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005;

• BOGLIOLO, L.. Patologia. 3.ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1981.

Bibliografia Complementar

• HAMMER, Gary D., McPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença, 7th

Edition.AMGH, 01/2015. [Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555288/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• REISNER, Howard M. Patologia: Uma Abordagem por Estudos de Casos (Lange).

AMGH, 01/2016. [Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555479/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• SILBERNAGL, Stefan, LANG, Florian. Fisiopatologia: Texto e Atlas, 2nd Edition.

ArtMed, 01/01/2016. [Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536325996/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• TATTI, Silvio Alejandro. Colposcopia e Patologias do Trato Genital Inferior:

Vacinação contra o HPV. ArtMed, 01/2010. [Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323268/cfi/0

• WEST, John B. Fisiopatologia Pulmonar, 8th Edition. ArtMed, 01/2015. [Bookshelf

Online]; Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852784/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

QUÍMICA ANALÍTICA II

Bibliografia Básica

• RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo; Makron, 1994. v.1 e v.2

• VOGEL, A.I. Química analítica quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1992. 712 p

• HARRIS, DANIEL C., Análise Química, 7.ED. - RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 868P

Bibliografia Complementar

Page 152: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

152

• HAGE, D. S., CARR, J. D., Química Analítica e Análise Quantitativa, disponível na

biblioteca virtual:

• BROWN, T. L., LeMAY Jr. H. E. L., BURSTEN, B. E, BURDGE, J. R, Química, a

Ciência Central, São Paulo, Pearson, 9ª Edição, 2005. Disponível na Biblioteca

Virtual:

• MERCÊ, A. L. R., Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental,

disponível na biblioteca virtual:

• Química analítica: práticas de laboratório, Gilber Rosa, Marcelo Gauto, Fábio

Gonçalves. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível na Biblioteca

Virtual:https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837705/cfi/7!/4/[email protected]:0.00

• Química analítica: teoria e prática essenciais, Silvio Luis Pereira Dias,Júlio César

Pacheco Vaghetti, Éder Cláudio Lima, Jorge de Lima Brasil. Porto Alegre: Bookman,

2016. Disponível na Biblioteca Virtual:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582603918/cfi/1!/4/[email protected]:0.00

BIOQUÍMICA.

Bibliografia Básica

• LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.

• COZZOLINO, S. M. F., COMINETTI C. Bases Bioquímicas e Fisiológicas da

Nutrição. Barueri, São Paulo, Editora Manole Ltda., 2013.

• DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX. Princípios de bioquímica de Lehninger

[recurso eletrônico] /; [tradução: Ana Beatriz Gorini da Veiga ... et al.); revisão

técnica: Carlos Termignoni ... [et al.]. - 6. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre :

Artmed, 2014. Editado também como livro impresso em 2014.

Bibliografia Complementar

• VICTOR W. RODWELL... [et aL]; [tradução: Luís Fernando Marques Dorvillé. Maria Elisabete Costa Moreira, Simone Kobe de Oliveira; revisão técnica: Guilhian Leipnitz]. Bioquímica ilustrada de Harper [recurso eletrônico] /- 30. ed. - Porto Alegre:

AMGH, 2017. Editado como livro impresso em 2017. Disponível em: Biblioteca virtual (Grupo A): Não (trocar pelos da complementar)

• MORAN L. A., HORTON, H. R., SCRIMGEOUR K. G. PERRY, M. D. Bioquímica. 5ª

Edição, São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em:

• VOET, DONALD. Bioquímica [recurso eletrônico] / Donald Voct, Judith G. Voct;

[tradução: Ana Beatriz Gorini da Veiga... et al.]; revisão técnica: Carlos Termignoni...

(et al.]. - 4. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmcd, 2013. Editado também

como livro impresso cm 2013. ISBN 978-85-8271-005-0 Biblioteca virtual(Grupo A):

• SACKHEIM G. I., LEHMAN D. D. Química e Bioquímica para Ciências

Biomédicas. Editora Manole Ltda., 2001. Disponível em:

• STRYER, Lubert. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

• TUERLINCKX, S.M. Apostila de Bioquímica Básica. Disponível online no site ;

2017.

ANTROPOLOGIA

Bibliografia Básica

• AYALA, Marcos e MAYALA, Maria Ignes Novais. Cultura Popular no Brasil. São

Page 153: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

153

Paulo: Àtica, 2008. Disponível em:

• CHICARINO, Thatiana (Org.) Antropologia Social e Cultural. São Paulo: Perason,

2014. Disponível em:

• DIVAN, Pietra. Raça Pura: História da Eugenia no Mundo. São Paulo: Contexto,

2007. Disponível em:

Bibliografia Complementar

• AUGÉ, Marc. O Antropólogo e o mundo global. Petrópolis: Vozes, 2014. Disponível

em:

• GOMES, M.P. Antropologia . São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em:

• GOMES,M.P.. Antropologia Hiperdialética. São Paulo: Contexto, 2008. Disponível

em:

CÁLCULO APLICADO A FARMÁCIA

Bibliografia Básica

• ANSEL, H.C., STOKLOSA, M.J. Cálculos farmacêuticos. Porto Alegre : Artmed,

2008.451 p.

• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed, v 1 e 2. São Paulo:

Harbra,1994. 1178 p

• SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1.São Paulo : Pearson, 2014, 828

p.

Bibliografia Complementar

• FERREIRA, A. O Guia Prático de Farmácia Magistral: boas práticas de manipulação,

farmacotécnica, aspectos biofarmacêuticos, controle de qualidade. Juiz de Fora :

Editora do Autor, 2002. 332 p.

• RASCATI, K. L. Introdução à Farmacoeconomia. Porto Alegre: ArtMed,2015.

Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536321516/cfi/0

• THOMPSON, J. E.; DAVIDOW, L.W. A Prática Farmacêutica na Manipulação de

Medicamentos. 3 ed. Porto Alegre : ArtMed, 2015. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852180/cfi/0

• GENNARO, A.R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 2208 p.

• PRISTA, l. et al. Tecnologia Farmacêutica. 6 ed, v 1. Lisboa : Fundação Calouste

Gulbenkian, 2003. 786 p

IV SEMESTRE

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito

Empreendedor. 4ª Edição. Barueri, SP: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca

Virtual Pearson.

CHRISTENSEN, Clayton M.; GROSSMAN, Jerome H.; HWANG, Jason. Inovação na

Gestão da Saúde: A Receita para Reduzir Custos e Aumentar Qualidade. Porto

Alegre: Bookman. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Empreender Como Opção de Carreira. São

Page 154: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

154

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.

MAXIMIANO. Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. Segunda edição. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.

QUEIROZ, Timóteo Ramos; ZUIN, Luís Fernando Soares. Agronegócio: Gestão,

Inovação e Sustentabilidade. São Paulo: Saraiva, 2015. Disponível em: Biblioteca

Virtual Gestão.

Bibliografia Complementar

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: Construindo Seu Projeto de Vida.

Barueri, SP: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano De Negócios - Estratégia Para Micro e Pequenas

Empresas - 2ª Ed.Barueri, SP: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual

Pearson.

DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert D. As Regras da Inovação.

Porto Alegre: Bookman, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A.

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. mpreendedorismo -

9ª Ed. Porto Alegre: Amgh Editora, 2014

RAZZOLINI FILHO, Edelvino Empreendedorismo: Dicas e Planos de Negócios Para

o Século XXI. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual

Pearson.c

IMUNOLOGIA GERAL

Bibliografia básica

• FERREIRA, A WALTER e ÁVILA, SANDRA L. M. Diagnóstico Laboratoriais das

Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

• STEITES, D.P. TERR, A. I, PARSLOV, T.G. Imunologia médica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

• JANEWAY JR., CHARLES A. Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na

doença. 4.ed. Porto Alegre, Artmed, 2000.

Bibliografia complementar

• SEHNEM N. Microbiologia e Imunologia. São Paulo. 2015 Person Education Brasil.

Acesso via internet em biblioteca virtual

• MADIGAN MT, MARTINKO JM, PARKER Microbiologia de Brock. São Paulo:

Pearson 2008. Acesso via internet em biblioteca virtual

• McPHERSON RA., PINCUS MR. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos

Laboratoriais, 21º ed. Barueri – SãoPaulo, Acesso via internet em biblioteca virtual,

• MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway, 8th Edition. ArtMed, 01/2014.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710401/cfi/14!/4/[email protected]:0.00

• PARHAM, Peter. O Sistema Imune, 3rd Edition. AMGH, 01/2011. Acesso via internet

em biblioteca virtual

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536326788/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

Page 155: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

155

BIOLOGIA MOLECULAR

Bibliografia Básica

• ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Editora Mercado

Aberto, 2003.

• THOMPSON E THOMPSON. Genética Médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

• GRIFFITHS, A. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002

Bibliografia Complementar

• WATSON, James D., BAKER, Tania A., BELL, Stephen P., GANN, Alexander,

LEVINE, Michael, LOSICK, Richa. Biologia Molecular do Gene, 7th Edition. ArtMed,

01/2015. Disponível via internet em biblioteca virtual

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582712092/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• ALBERTS, BRUC. Biologia Molecular da Célula, 6th Edition. ArtMed, 2017.

Disponível via internet em biblioteca virtual

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582714232/cfi/231!/4/[email protected]:0.00

• KLUG, William S., CUMMINGS, Michael R., SPENCER, Charlotte A., PALLADINO,

Michel A. Conceitos de Genética, 9ª edição. ArtMed, 01/2010. Porto Alegre.

Disponível em biblioteca virtual via internet

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536322148/cfi/68!/4/[email protected]:0.00

• VASUDEVAN DM, SREEKUMARI S, VAIDYANATHAN K. Textbook of biochemistry

for medical students. JPBMP- New Delhi India 2011. Acesso via internet em

biblioteca virtual.

• STRACHAN, TOM, READ, ANDREW. Genética Molecular Humana, 4th Edition.

ArtMed, 2013-01-01. Disponível em biblioteca virtual via internet em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852593/cfi/0

FARMACOLOGIA I

Bibliografia Básica

• GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:

Guanabara – Koogan, 2012. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551174/cfi/0!/4/2@100:0.00

• RANG, H.P.; DALE, M.M. & RITTER, J.M. Farmacologia. 3 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara – Koogan, 2000.

• FUCHS & WANNMACHER. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara –

Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar

• HARVEY, R.A. & CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed,

1998.

• LIMA, DARCY ROBERTO. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e

Toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002/2003.

• STERN, ARNOLD. Testes preparatórios Farmacologia. Manole. 9 ed. Disponível em:

Biblioteca virtual (Pearson)

• KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica e Clínica. Artmed. 13 ed. Disponível

em: Biblioteca virtual (Grupo A)

Page 156: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

156

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/10!/4/2@100:0.00

• SOARES, VINICJUS H. P. Farmacologia Humana Básica. Difusão, 2017 Disponível

em: Biblioteca virtual (Pearson)

BIOQUÍMICA DA FARMÁCIA

Bibliografia Básica

• CHAMPE, P. C.. Bioquímica Ilustrada. 2ª ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 2000;

• NELSON, D. L. & COX, M.M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 5ª edição.

Editora Artmed, São Paulo, SP, Brasil, 2011;

• STRYER, Lubert. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

Bibliografia Complementar

• HARVEY, Richard A., FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, 5th Edition.

ArtMed, 01/2015. [Bookshelf Online]; Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536326917/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• NELSON, David L., COX, Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 6th

Edition. ArtMed, 01/2014. [Bookshelf Online];Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710739/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• RODWELL, Victor, BENDER, David, BOTHAM, Kathleen, KENNELLY, Peter, WEIL, Anthony. Bioquímica Ilustrada de Harper, 30th Edition. AMGH, 01/01/2017.

[Bookshelf Online]; Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555950/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• TOY, Eugene C., SEIFERT JR., William E., STROBEL, Henry W., HARMS, Konrad P.

Casos Clínicos em Bioquímica(Lange), 3rd Edition. AMGH, 01/01/2016. [Bookshelf

Online]; Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555752/cfi/6/2!/4/2/2@0:37.8

• VOET, Donald, VOET, Judith G. Bioquímica,4th Edition. ArtMed, 04/2013. [Bookshelf

Online]. Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710050/cfi/0!/4/[email protected]:23.1

PARASITOLOGIA GERAL

Bibliografia Básica

• NEVES, D. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo, Atheneu, 2012.

• NEVES, D. Parasitologia Básica. 3 ed. São Paulo, Atheneu, 2014.

• NEVES, D. Atlas didático de Parasitologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009

Bibliografia Complementar

• FISIOLOGIA GASTRINTESTINAL

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554182/cfi/1!/4/[email protected]:59.2

• FISIOLOGIA CELULAR

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550078/cfi/6/2!/4/2@0:97.1

• MARTINS, M.A., CARRILHO, F.J., ALVES, V.A.F. et al. Clínica Médica. São Paulo:

Manole, 2009, v.1.

• MARTINS, M.A., CARRILHO, F.J., ALVES, V.A.F. et al. Clínica Médica Clínica

Médica. São Paulo: Manole, 2009,

v.7.https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429587/pages/ -2

Page 157: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

157

• FRANCO,L.J., PASSOS, A.D.C. Fundamentos da Epidemiologia. 2 ed. São Paulo:

Manole, 2011.

https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429723%20

ANÁLISE INSTRUMENTAL

Bibliografia Básica

• HARRIS, DANIEL C., Análise Química, 7.ED. - RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 868P

RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo; Makron, 1994. v.1 e v.2

• VOGEL, A.I. Química analítica quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1992. 712 p

Bibliografia Complementar

• HAGE, D. S., CARR, J. D., Química Analítica e Análise Quantitativa, disponível na

biblioteca virtual:

• BROWN, T. L., LeMAY Jr. H. E. L., BURSTEN, B. E, BURDGE, J. R, Química, a

Ciência Central, São Paulo, Pearson, 9ª Edição, 2005. Disponível na Biblioteca

Virtual:

• MERCÊ, A. L. R., Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental,

disponível na biblioteca virtual:

• Química, Raymond Chang, Kenneth A. Goldsby; 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552560/cfi/1!/4/[email protected]:57.4

• Química analítica: teoria e prática essenciais, Silvio Luis Pereira Dias, Júlio César

Pacheco Vaghetti, Éder Cláudio Lima, Jorge de Lima Brasil. Porto Alegre: Bookman,

2016. https://online.vitalsource.com/#/books/9788582603918/cfi/1!/4/[email protected]:0.00

BIOÉTICA

Bibliografia Básica

• CLOTET, Joaquim. Bioética: uma aproximação. Edipucrs, 2003;

• CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO RIO GRANDE DO SUL. Manual

Farmacêutico: Código de Ética, PORTO ALEGRE: CRF-RS, 2015. 77P

• PESSINI, Leocir; DE BARCHIFONTAINE, Christian de Paul. Problemas atuais de

bioética. Edições Loyola, 1997

Bibliografia Complementar

• BONETE, Wilian Junior. Ética e cidadania. SER - SAGAH, 2017. [Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788595021358S/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• BRAUNER, Maria Claudia Crespo; DURANTE, Vincenzo. Ética Ambiental e

Bioética: Proteção Jurídica da Biodiversidade. Caxias do Sul, RS. Educs. ISBN 978-85-7061-682-1, 2012; Link:

• STAPENHORST, Fernanda. Bioética e biossegurança aplicada. SER - SAGAH,

2017. [Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788595022096S/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• JONSEN, Albert R., SIEGLER, Mark, WINSLADE, William J. Ética Clínica:

Abordagem Prática para Decisões Éticas na Medicina Clínica, 7th Edition. AMGH,

01/2012. [Bookshelf Online];

Page 158: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

158

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551303/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• TAILLE, Yves La. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. ArtMed, 04/2011.

[Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536306285/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• TAILLE, Yves La. Formação ética: do tédio ao respeito de si. ArtMed, 04/2011.

[Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536318707/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• PELIZZOLI, Marcelo. Homo ecologicus: ética, educação ambiental e práticas

vitais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011; Link:

• SANCHES, Mario Antonio. Bioética e planejamento familiar. Editora Vozes

Limitada, 2014; Link:

• VEATCH, Robert M. Bioética. 3ed. Pearson Education do Brasil. São Paulo. 2014;

Link:

V SEMESTRE

SOCIOLOGIA EM SAÚDE

Bibliografia Básica

• BARRETO, J. A., ESMERALDO et. al. A outra margem: filosofia, teoria de

enfermagem e cuidado humano – Fortaleza: Casa de José de Alencar, 2002

• GIDDENS, A.. Sociologia. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

• OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2000.

Bibliografia Complementar

• Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Ciências Sociais e

Saúde na América Latina. Rio de Janeiro: ABRASCO, 2003.

• MERHY, E., E. et al. Agir em saúde> um desafio para o público. São Paulo:

Hucitec, 1997

• NUNES, Everaldo Duarte. Sobre a Sociologia da Saúde – origens e

desenvolvimento. São Paulo: Hucitec, 1999

MICROBIOLOGIA GERAL

Bibliografia Básica

• KONEMAN Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas Colorido. Koneman, E. W.,

Allen, S. D., Janda, W. M., Schreckenberger, P. C., Winn, W. C. Editora Guanabara

Koogan.

• TORTORA, G.J.; Funke, B.R. & Case, C.L. Microbiologia, Editora Artmed.

• TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia

Bibliografia Complementar

• MADIGAN, M.T., MARTINKO, J.M., PARKER, J.;Microbiologia de Brock. São

Paulo: Pearson 2008. Acesso via internet em biblioteca virtual

https://urcamp.bv3. digitalpages.com.br/users/publications/9788587918512

• UJVARI, S.C.,A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias,

parasitas e outros microorganismos. São Paulo: Contexto 2008. Acesso via

internet em biblioteca virtual

Page 159: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

159

.

• MOHAN H. Textbook of Pathology:Chandigah: IndiaSixthEdition. Acesso via

internet biblioteca virtual

.

• BROOKS, Geo. F., CAROLL, Karen C., BUTEL, Janet S., MORSE, Stephen A.,

MIETZNER, Timothy A. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg

(Lange), 26th Edition. AMGH, 01/2014. Acesso via internet em biblioteca virtual

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580553352/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• HOFLING, José Francisco, GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de luz em

microbiologia: Morfologia bacteriana e fúngica. ArtMed, 04/2011. Acesso via internet

em biblioteca virtual

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536315966/cfi/0!/4/2@100:0.00

FARMÁCIA HOSPITALAR

Bibliografia Básica

• GOMES, M J V; REIS, A M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia

hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2000.

• ANSEL, HC. Cálculos Farmacêuticos. 12 ed. Porto Alegre: Artmed,2008.

• WAITZBERG, D. L.. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed.

São Paulo: Atheneu, 2009.

Bibliografia Complementar

• CAVALLINI, M E; BISSON, M P. Farmácia hospitalar, um enfoque em sistemas

de saúde. São Paulo: Manole, 2010. Disponível em Biblioteca virtual (Pearson)

• CARVALHO, F D; CAPUCHO, H C; BISSON, M P. Farmacêutico hospitalar.

Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. São Paulo: Manole, 2014. Disponível

em Biblioteca virtual (Pearson)

• STERN, ARNOLD. Testes preparatórios Farmacologia. Manole. 9 ed. Disponível

em Biblioteca virtual (Pearson)

• KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica e Clínica. Artmed. 13 ed.

Disponível em Biblioteca virtual (Grupo

A)https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/10!/4/2@100:0.00

• SOARES, VINICJUS H. P. Farmacologia Humana Básica. Difusão, 2017.

Disponível em Biblioteca virtual

https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578082185/pag

es/5

FARMACOLOGIA II

Bibliografia básica

• GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:

Guanabara – Koogan, 2012. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551174/cfi/0!/4/2@100:0.00

• RANG, H.P.; DALE, M.M. & RITTER, J.M. Farmacologia. 3 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara – Koogan, 2000.

• FUCHS & WANNMACHER. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara –

Koogan, 2001.

Page 160: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

160

Bibliografia complementar

• HARVEY, R.A. & CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed,

1998.

• LIMA, DARCY ROBERTO. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e

Toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002/2003.

• STERN, ARNOLD. Testes preparatórios Farmacologia. Manole. 9 ed. Disponível

em: Biblioteca virtual (Pearson)

• KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica e Clínica. Artmed. 13 ed.

Disponível em: Biblioteca virtual (Grupo

A)https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/10!/4/2@100:0.00

• SOARES, VINICJUS H. P. Farmacologia Humana Básica. Difusão, 2017

Disponível em: Biblioteca virtual (Pearson)

QUÍMICA FARMACÊUTICA I

Bibliografia Básica

• BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação

dos Fármacos. 3 ed. Porto Alegre : Artmed 2015. 590 p.

• HILAL-DANDAN, R.; BRUNTON, L. (org.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica

de Goodman & Gilman. 12 ed. Porto Alegre : AMGH, 2012. 20179 p.

• KOROLKOVAS, A; BURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. São Paulo:

Guanabara Koogan, 1988. 783

Bibliografia Complementar

• JUARISTI, E.; STEFANI, H. A. Introdução à Estereoquímica e à Análise

Conformacional. Porto Alegre : Bookman, 2012. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788540701564/cfi/0

• THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro : Guanabara

Koogan, 2003. 413 p.

• FUCHS, F.; WANNMACHER, L. (org.). Farmacologia clínica: fundamentos da

terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.

• RANG, H.P. et al. Farmacologia. 7 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 778 p .

• KATZUNG, B.; MASTERS, S.; TREVOR, A. (org.). Farmacologia básica e clínica .13

ed. Porto Alegre : AMGH, 2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/1!/4/[email protected]:53.9

BROMATOLOGIA DOS ALIMENTOS

Bibliografia Básica

• GUENTHER, R. Controle Sanitário dosAlimentos - Atheneu, 320p., 1992;

• LIGHTFOOT, N. F. Analise microbiológica de alimentos e água: guia para a

garantia da qualidade. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. 284p;

• SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutriçäo: introduçäo à bromatologia. Artmed,

2002

Bibliografia Complementar

• BERTOLINO, Marco Túlio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:

Ênfase na segurança dos alimentos. ArtMed, 04/2011.

Page 161: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

161

Link:https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323473/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. Química de Alimentos de

Fennema,4ª edição. ArtMed, 08/2011. Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323343/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• MELLO, Fernanda de. Controle e qualidade dos alimentos. SER - SAGAH, 2017.

Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788595022409S/cfi/0!/4/[email protected]:64.8

• NESPOLO, Cássia Regina; OLIVEIRA, Fernanda de; PINTO, Flávia Twardowski;

OLIVERA, Flo. Práticas em Tecnologia de Alimentos. ArtMed, 01/01/2015. Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582711965/cfi/0!/4/[email protected]:8.51

• WINCK, Sara. Tecnologia de alimentos. SAGAH, 01/2016. Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726357S/cfi/0!/4/[email protected]:65.5

FARMACOBOTÂNICA

Bibliografia básica

• LORENZI, H.; MATOS, J. de A. Plantas medicinais no Brasil : nativas e exóticas

cultivadas. Nova Odessa, SP : Instituto Plantarum, 2002.

• OLIVEIRA, F. de; AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2ª ed. – São

Paulo : Editora Atheneu, 2003.

• RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan,

7ª ed., 830p. 2007.

Bibliografia complementar

• CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 1. Células e Tecidos. São Paulo, Tradução

Roca, 2°ed., 304p. 1986.

• GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal - Organografia e Dicionário

Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. São Paulo, Instituto Plantarum de

Estudos da Flora, 446p. 2007.

• CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte2. Órgãos. São Paulo, Tradução Roca, 336p.

1987.

• VIDAL, V.N., VIDAL, M.R.R. Botânica Organografia - Quadros Sinóticos Ilustrados de

Fanerógamos. Viçosa, Editora UFV, 4ª ed., 124p. 2007.

• JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F. DONOGHUE, M.J.

Sistemática Vegetal - Um Enfoque Filogenético. ArtMed Editora, 3ª Ed., 632p. 2009.

• SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática : guia ilustrado para identificação

das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APGII. Nova Odessa,

SP : Instituto Plantarum, 2005

Legislação:

• DOU de 12/12/2008, p. 56 seção1 nº 242. Instrução Normativa nº 5 de 11/12/2008 -

Determina a publicação da lista de medicamentos fitoterápicos de registro

simplificado. Disponível em:

• DOU de 12/12/2008, p. 59 seção 1 nº 242. Resolução - Anvisa RDC nº 95 de

11/12/2008 - Regulamenta o texto de bula de medicamentos fitoterápicos. Disponível

em:

• DOU de 10/03/2010, p. 52 seção 1 nº 46. Resolução - Anvisa RDC nº 10 de

09/03/2010 - Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional

de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em:

Page 162: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

162

• DOU de 05/04/201, p. 91 seção 1 nº 63. Instrução Normativa nº 5 de 31/03/2010 -

Estabelece a lista de referências bibliográficas para avaliação de segurança e

eficácia de medicamentos fitoterápicos. Disponível em:

• DOU de 05/04/2010, p. 85 seção 1 nº 63. Resolução - Anvisa RDC nº 14 de

31/03/2010 - Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Disponível em:

• DOU de 22/04/2010, p. 75 seção 1 nº 75. Portaria nº 886 de 20/04/2010 - Institui a

Farmácia Viva no âmbito do SUS. Disponível em:

VI SEMESTRE

QUÍMICA FARMACÊUTICA II

Bibliografia básica

• BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação

dos Fármacos. 3 ed. Porto Alegre : Artmed 2015. 590 p.

• HILAL-DANDAN, R.; BRUNTON, L. (org.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica

de Goodman & Gilman. 12 ed. Porto Alegre : AMGH, 2012. 20179 p.

• KOROLKOVAS, A; BURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. São Paulo:

Guanabara Koogan, 1988. 783 p.

Bibliografia complementar

• JUARISTI, E.; STEFANI, H. A. Introdução à Estereoquímica e à Análise

Conformacional. Porto Alegre : Bookman, 2012. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788540701564/cfi/0

• THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro : Guanabara

Koogan, 2003. 413 p.

• FUCHS, F.; WANNMACHER, L. (org.). Farmacologia clínica: fundamentos da

terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.

• RANG, H.P. et al. Farmacologia. 7 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 778 p .

• KATZUNG, B.; MASTERS, S.; TREVOR, A. (org.). Farmacologia básica e clínica .13

ed. Porto Alegre : AMGH, 2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/1!/4/[email protected]:53.9

Artigos:

• BRITTO, M. A. Avaliação de propriedades toxicológicas de fármacos in silico no

curso experimental de Química Medicinal. Revista Eletrônica de Farmácia. V. 7, n. 4, p. 22 -29, 2010. Disponível em

• CAMPO, V. L.; CARVALHO, I. Estatinas hipolipêmicas e novas tendências

terapêuticas.Quim. Nova, v. 30, n. 2, p. 425-430, 2007. Disponível em

• CARVALHO, I. et al. Introdução a modelagem molecular de fármacos no curso

experimental de Química Farmacêutica. Quim. Nova, v. 26, n. 3, p.428-438, 2003.

Disponível em

OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Bibliografia básica

• PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica e Farmácia

galênica. 6 ed. Lisboa : Fundação CalousteGulbenkian, 2003. Vol 1-2

• LANCHMAN, L.; LIEBEMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria

Page 163: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

163

farmacêutica. Lisboa : Fundação CalousteGulbenkian, 2001. Vol 1-2

• AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre : Artmed,

2005

Bibliografia complementar

• BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 1 / Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Anvisa, 524 p. 2v/Il, 2010. Disponível em

>

• BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 2 / Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Anvisa, 836p. 2v/Il, 2010. Disponível em <

• Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Peter

Atkins, Loretta Jones; 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788540700543/cfi/1!/4/[email protected]:63.9

• Química, Raymond Chang, Kenneth A. Goldsby, 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552560/cfi/1!/4/[email protected]:54.3

ATENÇÃO FARMACÊUTICA E FARMÁCIA CLÍNICA

Bibliografia básica

• Programa de Suporte ao Cuidado Farmacêutico na Atenção à Saúde –

PRFAR/Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia,

2016. 76p.:il. ISBN 978-85-89924-18-4

• STORPIRTIS, S. e col. Farmácia Clínica e Atenção farmacêutica. 2008. Guanabara

& Koogan. Rio de Janeiro.

• Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à família e à

comunidade: contextualização e arcabouço conceitual / Conselho Federal de

Farmácia – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2016. 200p. :il. ISBN 978-85-

89924-20-7

Bibliografia complementar

• TOY, BRISCOE, BRITTON. Casos clínicos em medicina de família e comunidade.3ª

ED. ARTMED. Grupo A Educação S.A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552706/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• CASSIANO J CORRER e MICHEL F. OTUKI. A prática farmacêutica na farmácia

comunitária. ARTMED. Grupo A Educação S.A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852838/cfi/11!/4/2@100:0.00

• BETRAM G. KATZUNG, SUSAN B. MASTERS, ANTHONY J. TREVOR.

Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed. ARTMED. Grupo A Educação S.A. 2014.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552270/cfi/2!/4/2@100:0.00

• Programa Dáder de Implantação do Seguimento de Tratamento Farmacológico.

Metodologia Dáder. Disponível em: http://

• FERRACINI FT, ALMEIDA SM, FILHO WMB. Manuais de Especialização - Farmácia

Clínica. Albert Einstein. MANOLE. 2014. Disponível em:

FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA

Bibliografia básica

Page 164: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

164

• FONTES, O.L. Farmácia Homeopática Teoria e Prática. 4ª ed. São Paulo: Manole,

2013.

• CORNILLOT, P.,Tratado de Homeopatia. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA 3ª ed. 2011.

• CASOLI, V. W. D., ANDRADE, F. M. C.; DUARTE, E. S. M. Acologia de atlas diluições: resultados científicos e experiências sobre uso de preparados homeopáticos em sistemas vivos. VICOSA: UFV, 2009. 537p

Bibliografia complementar

• LA CRUZ, M.G.F. O processo da Atenção Farmacêutica em Homeopatia. Infarma, v.

14, n° 11/12, 2002. (Disponível da Revista Pharmacia Brasileira – Biblioteca).

• BOCCALANDRO, MP.Transtorno de ansiedade e síndrome do pânico: uma visão

multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2016. Disponível em Biblioteca digital da

URCAMP- PEARSON:

• BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de atenção à saúde. Departamento

de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no

SUS. 2. Ed. Brasília: 2015. 96 p.

• FAINATTI PTV. Envelhecimento: promoção da saúde e exercício. 2008. Manole.

Disponível em:

PARASITOLOGIA CLÍNICA

Bibliografia Básica

• NEVES, D. Parasitologia Humana. 11 ed., São Paulo: Atheneu, 2005

• NEVES, D. Parasitologia Básica São Paulo: Atheneu

• NEVES, D. Atlas didático de Parasitologia São Paulo: Atheneu

Bibliografia Complementar

• FISIOLOGIA GASTRINTESTINAL

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554182/cfi/1!/4/[email protected]:59.2

• FISIOLOGIA CELULAR

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550078/cfi/6/2!/4/2@0:97.1

• Clínica Médica Vol

• Clínica Médica Vol 7

• Epidemiologia

https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429723%20

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Bibliografia básica

• BERTOLINO, Marco Túlio. Sistemas de Gestão Ambiental na Indústria Alimentícia.

ArtMed, 01/2012. VitalSource Bookshelf.

• PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos 3.ed. Barueri, SP, Manole, ISBN:

9788520434130.

• Geoffrey Campbell-Platt (editor). Ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP,

Manole, 2015. ISBN: 9788520434277.

Page 165: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

165

Bibliografia complementar

• Cauvain, Stanley P.; Young, Linda S. Tecnologia da Panificação - 2ª edição. Barueri,

SP, Manole, 2009. ISBN: 9788520427064. .

• McWilliams, Margaret. Alimentos – um guia completo para profissionais (10a edição).

Barueri, SP, Manole. ISBN: 9788520436974. .

• FRANCISCO, D. C.; MIRANDA, S. H. G. de; PREZOTTO, V. Agronegócios –

1ºEdição. Editora Intersaberes. 2015. ISBN: 9788544301654. .

• NESPOLO, Cássia Regina, DE OLIVEIRA, Fernanda Arboite, PINTO, Flávia

Twardowski, OLIVERA, Flo. Práticas em Tecnologia de Alimentos - Série Tekne.

ArtMed, 01/2015. VitalSource Bookshelf Online.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582711965/cfi/0!/4/2@100:0.00

• BERTOLINO, Marco Túlio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:

Ênfase na segurança dos alimentos. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323473/cfi/0!/4/2@100:0.00.

VII SEMESTRE

FARMACOGNOSIA

Bibliografia básica

• COSTA, A. F. Farmacognosia - v I, II e III. 3 ed. Lisboa : Fundação Calouste

Gulbenkian, 2002

• ROBBERS, J. et al. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier,

1997.

• SIMÕES, C.O et al. (org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 4 ed. Porto

Alegre : UFRGS/UFSC, 2000.

Bibliografia complementar

• SIMÕES, C. et al. (org.). Farmacognosia: do Produto Natural ao Medicamento. Porto

Alegre : ArtMed, 2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713655/cfi/6/2!/4/2@0:0

• SOUZA, L.; MARTÍNEZ, D. Nutrição funcional e fitoterapia. Porto Alegre : SAGAH,

2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788595021297S/cfi/0

• MASSUD FILHO, J. Medicina farmacêutica: conceitos e aplicações. Porto Alegre :

Artmed, 2016. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713174/cfi/1!/4/[email protected]:46.7

• MONTEIRO, S .C. Farmacobotânica: Aspectos Teóricos e Aplicação. Porto Alegre :

ArtMed, 2017. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582714416/cfi/6/2!/4/4@0:0

• ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F. Química Analítica: Práticas de Laboratório.

Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837705/cfi/0!/4/2@100:0.00

• DEGANI, A.G.; CASS, Q.B.; VIEIRA, P.C. Cromatografia: um breve ensaio. Química

Nova Escola, n.7, p. 21-25, maio 1998. Disponível em < qnesc07/atual.pdf>Acesso

em 05 mar 2013

• BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 1 e 2 / Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Anvisa, 524 p. 2v/Il, 2010. Disponível em >

Page 166: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

166

Legislações:

• BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos

/ Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. Disponível em

• BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Plantas Medicinais e

Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos

Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. –

Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:

• COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Introdução a Métodos

Cromatográficos. 7 ed. Campinas : Editora da Unicamp, 1997.

Artigo:

• DEGANI, A.G.; CASS, Q.B.; VIEIRA, P.C. Cromatografia: um breve ensaio. Química

Nova Escola, n.7, p. 21-25, maio 1998. Disponível em

TOXICOLOGIA

Bibliografia básica

• LIMA, DR. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia. Medsi. Rio de

Janeiro. 2002/2003.

• LARINI e LOURIVAL. Toxicologia dos praguicidas. Manole. SP. 1999. PEARSON

BIBLIOTECA VIRTUAL

• SPIRO TG, STIGLIANI WM. Química ambiental. 2ª ed. 2009. PEARSON

BIBLIOTECA VIRTUAL

Bibliografia complementar

• CONTO, SM (org). Gestão de resíduos em universidades. EDUCS. 2010.

PEARSON BIBLIOTECA VIRTUAL. Disponível em

• CURTIS D. KLAASSEN; JOHN B. WATKINS III. Fundamentos em Toxicologia de

Casaett e Doull. 2ª Ed. ARTMED. 2012. Grupo A Educação S.A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551327/cfi/1!/4/2@100:0.00

• KENT R. OLSON (org.) Manual de Toxicologia Clínica. 6ª Ed. ARTMED. 2014. Grupo

A Educação S.A. 2014. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552669/cfi/0!/4/[email protected]:0.00.

• SISINNO, CLS e OLIVEIRA-FIALHO EC. Princípios de Toxicologia Ambiental.

Editora Interciência. Rio de Janeiro. 2013. PEARSON BIBLIOTECA VIRTUAL .

Disponível em:

• BETRAM G. KATZUNG, SUSAN B. MASTERS, ANTHONY J. TREVOR.

Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed. ARTMED. Grupo A Educação S. A. 2014.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552270/cfi/2!/4/2@100:0.00

HEMATOLOGIA CLÍNICA

Bibliografia básica

• ZAGO, M Antonio. Hematologia -Fundamentos e Prática. São Paulo, Atheneu,

2001.

• FAILACE, Renato. Hemograma – Manual de Interpretação. 5. ed. – Porto Alegre:

Page 167: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

167

Artes Médicas, 2009.

• HOFFBRAND/ MOSS. Fundamentos em Hematologia - 6ª Ed. 2013.

Bibliografia complementar:

• Hematologia e oncologia de Harrison

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554564/cfi/1!/4/[email protected]:57.2

• Hematologia laboratorial : teoria e procedimentos

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582712603/cfi/1!/4/[email protected]:64.0

• Leucemia Branca

• Hematopathology Atlas

• Practical Manual of Hematology

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Bibliografia básica

• BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S.,Fundamentos de metodologia

cientifica. 3ª ed.São Paulo: Pearson,

• FURASTÉ, P. A., Normas Técnicas para o trabalho Científico: Elaboração e

Formatação. Explicação das normas da ABNT. 16ª ed. Porto Alegre: 2013.

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica.6ªed. São Paulo:

Atlas, 2011.

Bibliografia complementar

• CERVO,A.; BERVIAN, P. A., SILVA, R. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São

Paulo:Pearson.2007. Disponível em:

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de Pesquisa.7ªed. São Paulo:

Atlas, 2012.

• TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,

2012.

ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA

Bibliografia básica

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde,

Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 4. ed. – Brasília

: Ministério da Saúde, 2007. 68 p. – (Série E. Legislação de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 4)

• MARIN, Nelly. ORG. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de

Janeiro, OMS, 2003. 334p

• ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro : Medbook.

2015. 709p.

Bibliografia complementar

• PORTER, M. E. Repensando a Saúde: Estratégias para Melhorar a Qualidade e

Reduzir os Custos. Porto Alegre : Bookman, 2007. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788577800544/cfi/1!/4/2@100:0.00

• GARCIA, T. R.; EGRY, E. Y. (colab.). Integralidade da atenção no SUS e

Page 168: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

168

sistematização da assistência de enfermagem. Porto Alegre : ArtMed, 2011. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536322506/cfi/0!/4/2@100:0.00

• MOYSÉS, S. J. Saúde Coletiva: Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de

Atenção Odontológica. Porto Alegre : Artes Médicas, 2013. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788536702087/cfi/0!/4/2@100:0.00

• SOUZA, L. Nutrição e Atenção à Saúde. Porto Alegre : SAGAH, 2017.Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788595020696S/cfi/0!/4/2@100:0.00

• MENDES, M. I; OLIVEIRA, M. Cenários lúdicos em unidades de Saúde da Família:

reflexões e perpectivas. Natal : IFRN, 2010. 112p

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília :

Ministério da Saúde, 2012. Disponível em<>

VIII SEMESTRE

FARMACOTÉCNICA

• FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014

• ANSEL, H. C.et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de

Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Premiere, 2000.

• THOMPSON, J., DAVIDOW, L.: A prática farmacêutica na manipulação de

medicamentos, Porto Alegre, Artmed, 2013.

Bibliografia Complementar

• ORTEGA, J.: Fundamentos de fisico – quimica, Porto Alegre, Artmed, 2002

• ANSEL, H.C., STOKLOSA, M.J.,Cálculos farmacêuticos. 12ª ed., Porto

Alegre:Artmed, 2008.

• AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2005.

• PRISTA L.N. et al. Tecnologia Farmacêutica. 4ed Lisboa Fundação

CalousteGulbenkian., 1996.

• LACHMAN, L; LIEBEMAN H A.; KANIG, J L. Teoria e Prática na Indústria

Farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. v.1e v.2

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA

Bibliografia básica

• AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

• PRISTA L.N. et al. Tecnologia Farmacêutica. 4ed Lisboa Fundação

CalousteGulbenkian., 1996.

• LACHMAN, L; LIEBEMAN H A.; KANIG, J L. Teoria e Prática na Indústria

Farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. v.1e v.2

Bibliografia complementar

• ANSEL, H. C.et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de

Liberação de Fármacos. São Paulo: Editora Premiere. 6 ed., 2000.

Page 169: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

169

• THOMPSON, JE. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

• ANSEL, H.C.; STOKLOSA, M.J. Cálculos farmacêuticos.12ed., Porto Alegre:

Artmed, 2008.

• PINTO,T.J.A. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos

e cosméticos. 4 ed. – Barueri – São Paulo- 2015. Acesso via internet em biblioteca

virtual:

• TEKCHANDANI,S. Study of clinical cosmetology 1 – a hand on guide, London-

Jaypee

IMUNOLOGIA CLÍNICA

Bibliografia básica

• FERREIRA, A WALTER e ÁVILA, SANDRA L. M. Diagnóstico Laboratoriais das

Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

• STEITES, D.P. TERR, A. I, PARSLOV, T.G. Imunologia médica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

• JANEWAY JR., CHARLES A. Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na

doença. 4.ed. Porto Alegre, Artmed, 2000.

Bibliografia complementar

• SEHNEM N. Microbiologia e Imunologia. São Paulo. 2015 Person Education Brasil.

Acesso via internet em biblioteca virtual

• MADIGAN MT, MARTINKO JM, PARKER Microbiologia de Brock. São Paulo:

Pearson 2008. Acesso via internet em biblioteca virtual

• McPHERSON RA., PINCUS MR. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos

Laboratoriais, 21º ed. Barueri – SãoPaulo, Acesso via internet em biblioteca virtual,

• UJVARI, SC. A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias, parasitas e

outros microorganismos. São Paulo: Contexto 2008. Acesso via internet em

biblioteca virtual .

• HASAN M., AKBAR, SHMF., AL-MAHTAB, M., Textbook of Hepato-

Gastroenterology. 1º ed. 2015. Acesso via internet em biblioteca virtual

• NAMITA J. Microbiology Theory for MLT (Medical Laboratory Technology) Acesso via

internet em biblioteca virtual .

COSMETOLOGIA

Bibliografia básica

• PRISTA, L. N., FONSECA, A. F., Manual de Terapêutica Dermatológica e

Cosmetologia I. São Paulo: Editora Rocca, 2000.

• ANSEL, H. C., Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de Liberação de

Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Editora Premiere, 2000.

• CORREA, M. A., Cosmetologia: ciência e técnica. São Paulo: Medfarma, 2012.

Bibliografia complementar

• LOPES, F., et al. Intodução a estética e cosmética, Porto Alegre, Artmed, 2017

Page 170: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

170

• ANDRADE, G., CECHINE, L., Anatomofisiologia aplicada à estética, Porto Alegre,

Artmed, 2017

• PINTO,T.J.A. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos

e cosméticos. 4 ed. – Barueri – São Paulo- 2015. Acesso via internet em biblioteca

virtual:

• TEKCHANDANI,S. Study of clinical cosmetology 1 – a hand on guide, London-

Jaypee

• PEREIRA, M.F.L. Cosmetologia. 1ed.- São Caetano do Sul- São Paulo- Difusão

Editora – 2013

MICROBIOLOGIA CLÍNICA

Bibliografia básica

• FERREIRA, Walter A., Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e

Autoimunes, 2ª ed., Editora Guanabara Koogan, 2001. 456 p..

• TORTORA, G.J.; Funke, B.R. & Case, C.L. Microbiologia. 10ª ed., Editora Artmed,

2012. 964 p.

• TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

780 p.

Bibliografia complementar

• HENRY, John Bernard, Diagnósticos Clínicos e Tratamento Por Métodos

Laboratorais, 21ª ed. Barueri-SP, Manoele, 2012. 1.636 p.

• KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico-Texto e Atlas Colorido. 5 ed., Rio

de Janeiro: Editora MEDSI, 2001. 1.465 p.

• KUMAR, S., Textobook of Microbiology, London, Editora JP Medical Ltda, 2012.

754 p.

• TEIXEIRA, Nicole, Microbiologia e Imunologia, São Paulo, Editora Pearson, 2015.

232 p.

• MEZZARI, Adelina, Micologia no Laboratório Clínico, 1ª ed., Barueri-SP, Editora

Manoele, 2012. 200 p

ALIMENTOS FUNCIONAIS

Bibliografia Básica

• SALINAS, Rolando D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. Artmed,

2002.

• TABELA BRASILEIRA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS - TACO. Versão 2. 2. ed.

Campinas: Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Núcleo de Estudos e

Pesquisas em Alimentação - NEPA, 2006;

• NELSON, D. L. & COX, M.M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 5ª edição.

Editora Artmed, São Paulo, SP, Brasil, 2011

Bibliografia Complementar

• COZZOLINO, S.M.F.; COMINETTI C. (org.) Bases bioquímicas e fisiológicas da

nutrição: nas diversas fases da vida, na saúde e na doença. São Paulo: Manole,

2013. p. 1136-158; Link:

Page 171: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

171

• DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. Química de Alimentos de

Fennema, 4ª edição. ArtMed, 08/2011. [Bookshelf Online];

Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323343/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• KOWALTOWSKI, Alicia. O que é metabolismo? como nossos corpos

transformam o que comemos no que somos. Oficina de Textos, 2016;

Link

• PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para

decisão nutricional. 5 ed. rev. e atual. ISBN 978-85-204-4524-2. - - Barueri, SP:

Manole, 2016; Link:

• WINCK, Sara. Tecnologia de alimentos. SAGAH, 01/2016. [Bookshelf Online] Link:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726357S/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

ESTÁGIO EM FARMÁCIA HOSPITALAR

Bibliografia Básica

• GOMES, M J V; REIS, A M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia

hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2000.

• ANSEL, HC. Cálculos Farmacêuticos. 12 ed. Porto Alegre: Artmed,2008.

• WAITZBERG, D. L.. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed.

São Paulo: Atheneu, 2009.

Bibliografia Complementar

• CAVALLINI, M E; BISSON, M P. Farmácia hospitalar, um enfoque em sistemas

de saúde. São Paulo: Manole, 2010.Disponível em Biblioteca virtual (Pearson)

• CARVALHO, F D; CAPUCHO, H C; BISSON, M P. Farmacêutico hospitalar.

Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. São Paulo: Manole, 2014.

Disponível em Biblioteca virtual (Pearson)

• STERN, ARNOLD. Testes preparatórios Farmacologia. Manole. 9 ed.

Disponível em Biblioteca virtual (Pearson)

• KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica e Clínica. Artmed. 13 ed.

Disponível em Biblioteca virtual (Grupo A)

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/10!/4/2@100:0.00

• SOARES, VINICJUS H. P. Farmacologia Humana Básica. Difusão, 2017.

Disponível em Biblioteca virtual

https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578082185/pag es/5

IX SEMESTRE

DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA

Bibliografia básica

• Âmbito profissional do farmacêutico: 55

• Código de Ética da Profissão Farmacêutica – RDC nº 596/2014 - CFF: - tem físico

• Código de Processo Ético – RDC nº 596/2014 – CFF: 4ex

• Lei nº 3.820/60: 5

• Lei nº 5.991/73:

• Lei nº 13.021/2014:

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172

Compretencias para a atuação clínica do farmacêutico. LIVRO VERDE

Bibliografia complementar

Sites para busca e atualização em normas/assuntos de interesse da categoria farmacêutica:

• Conselho Federal de Farmácia:

• Conselho Regional de Farmácia - RS:

• Agência Nacional de Vigilância Sanitária:

ESTÁGIO EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA

Bibliografia básica

• MARIN, N. e col. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. 1ª ed. Brasília:

OMS/ OPAS, 2003. (pode ser baixado na internet)

• Bisson, M.P. Farmácia Clínica & Atenção farmacêutica. São Paulo: Manole, 2007.

Biblioteca.

• BISSON, M.P. Farmácia Clínica & atenção farmacêutica. 3ª ed. São Paulo: Manole,

2016. Biblioteca Virtual PEARSON. Disponível em:

• FERRACINI FT, ALMEIDA SM, FILHO WMB. Manuais de Especialização - Farmácia

Clínica. Albert Einstein. MANOLE. 2014.

Bibliografia complementar

• TOY, BRISCOE, BRITTON. Casos clínicos em medicina de família e comunidade.3ª

ED. ARTMED. Grupo A Educação S.A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552706/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

• CASSIANO J CORRER e MICHEL F. OTUKI. A prática farmacêutica na farmácia

comunitária. ARTMED. Grupo A Educação S.A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852838/cfi/11!/4/2@100:0.00

• BETRAM G. KATZUNG, SUSAN B. MASTERS, ANTHONY J. TREVOR.

Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed. ARTMED. Grupo A Educação S.A. 2014.

Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552270/cfi/2!/4/2@100:0.00

• Programa Dáder de Implantação do Seguimento de Tratamento Farmacológico.

Metodologia Dáder. Disponível em: http://

• SANTOS L, TORRINI MS, BARROS E Medicamentos na prática da farmácia clínica.

Ed. Artmed. 2013. Disponível em Grupo A biblioteca virtual:

https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710012/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM FARMÁCIA

Bibliografia básica

• BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S.,Fundamentos de metodologia

cientifica. 3ª ed.São Paulo: Pearson,

• FURASTÉ, P. A., Normas Técnicas para o trabalho Científico: Elaboração e

Formatação. Explicação das normas da ABNT. 16ª ed. Porto Alegre: 2013.

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica.6ªed. São Paulo:

Atlas, 2011.

Bibliografia complementar

• CERVO,A.; BERVIAN, P. A., SILVA, R. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São

Page 173: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

173

Paulo:Pearson.2007. Disponível em:

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.Técnicas dePesquisa.7ªed. São Paulo: Atlas,

2012.

• TRIVIÑOS, A. N. S.Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,

2012.

BIOQUÍMICA CLÍNICA

Bibliografia básica

• BURTIS, C A; ASHWOOD, E R; COX, M M. Tietz: Fundamentos de Química Clínica.

6ª. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 984 p.

• MOTTA, Valter. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 5ª. ed Rio de

Janeiro. Med book, 2009. 419 p.

• NELSON, D.L.; Cox, M.M. Lehninger Princípios de Bioquímica. 5 ª ed. Porto Alegre.

ARTMED, 2011. 1.274 p.

• STRASINGER, Susan King ; Uruoanálise e Fluídos Corporais, 5ª ed. São Paulo:

MEDICA PAULISTA, 2009. 316 p.

Bibliografia complementar

• ALBERTO, Carlos B. M., Bioquímica Básica, 2ª ed. Rio de Janeiro, Interciência,

2014. 275 p.

• HENRY, John Bernard, Diagnósticos Clínicos e Tratamento Por Métodos

Laboratorais, 21ª ed. Barueri-SP, Manoele, 2012. 1.636 p.

• MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8ª. ed São Paulo: Atheneu, 2007. 608 p.

• MORAN, Laurence A. BIOQUÍMICA. 5º ed. Rio de Janeiro: PEARSON 2014. 832 p.

• RICHARD, Harvey, A. e DENISE R. Ferrier, Bioquímica Ilustrada - 5ª Ed. Bioquímica

Ilustrada - 5ª ed. 2012. 528 p.

CONTROLE DE QUALIDADE

Bibliografia básica

• FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.

• SANTORO, M.I.R.M. Introdução ao controle de qualidade de medicamentos. São

Paulo: Atheneu, 1988.

• GIL, E.S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2ed.São

Paulo: Pharmabooks, 2008.

Bibliografia complementar

• ANSEL,H.C.et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de

Liberação de Fármacos. São Paulo: Editora Premiere. 6 ed., 2000.

• ROSA, G., GAUTON, M., GONÇALVES, F.: Quimica Analítica: Práticas de

Laboratório. Porto Alegre, Bookman, 2013 Acesso via internet em biblioteca virtual

• PINTO,TJA. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e

cosméticos. 4 ed. – Barueri – São Paulo- 2015. Acesso via internet em biblioteca

virtual:

• ANDREOLLI, TP. Gestão da qualidade: melhoria contínua e busca pela excelência,

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174

Curitiba – Intersaberes 2017. Acesso via internet em biblioteca virtual:

• CHIROLI, DMG. Avalição de sistemas de qualidade Curitiba – Intersaberes, Acesso

via internet em biblioteca virtual:

X SEMESTRE

ESTÁGIO EM PRODUÇÃO E CONTROLE DE MEDICAMENTOS E ALIMENTOS

Bibliografia básica

• SANTORO, M.I.R.M.,Introdução ao controle de qualidade de medicamentos. São

Paulo: Atheneu, 1988.

• GIL, E.S.,Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2ª ed.São

Paulo: Pharmabooks, 2008.

• FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 1988.

Bibliografia complementar

• ANSEL,H.C., et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de

Liberação de Fármacos. São Paulo: Editora Premiere. 6ª ed., 2000.

• VOGEL, A. et al. Quimica Analítica Quantitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou,

1981.

• PALADINI, E.P. Qualidade total na prática; Implantação e avaliação de sistemas

de qualidade total. São Paulo: Atlas, 1994.

• THOMPSON, JE. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

• ANSEL, H.C.; STOKLOSA, M.J. Cálculos farmacêuticos.12ed., Porto Alegre: Artmed,

2008

• PINTO,T.J.A. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos

e cosméticos. 4 ed. – Barueri – São Paulo- 2015. Acesso via internet em biblioteca

virtual:

ESTÁGIO EM ANÁLISES CLÍNICAS

Bibliografia básica

• FERREIRA, A WALTER e ÁVILA, SANDRA L. M. Diagnóstico Laboratoriais das

Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

• TORTORA, G.J.; Funke, B.R. & Case, C.L. Microbiologia, Editora Artmed.

• MOTTA, Valter. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 5ª. ed Rio de

Janeiro. Med book, 2009. 419 p.

• STRASINGER, Susan King ; Uruoanálise e Fluídos Corporais, 5ª ed. São Paulo:

MEDICA PAULISTA, 2009. 316 p

• BURTIS, CA.; ASHWOOD, ER; BRUNS, D. TIETZ, Fundamentos de química

clínica,6ª ed. Elsevier.

Bibliografia complementar

• SEHNEM N. Microbiologia e Imunologia. São Paulo. 2015 Person Education Brasil.

Acesso via internet em biblioteca virtual

• MADIGAN MT, MARTINKO JM, PARKER Microbiologia de Brock. São Paulo:

Pearson 2008. Acesso via internet em biblioteca virtual

Page 175: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

175

• McPHERSON RA., PINCUS MR. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos

Laboratoriais, 21º ed. Barueri – SãoPaulo, Acesso via internet em biblioteca virtual

• HENRY, John Bernard, Diagnósticos Clínicos e Tratamento Por Métodos

Laboratorais, 21ª ed. Barueri-SP, Manoele, 2012. 1.636 p.

• HematopathologyAtlas

-

Page 176: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

176

ANEXO IV

REGULAMENTO DO ESTÁGIO

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177

REGULAMENTO DO ESTÁGIO

Page 178: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

178

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE FARMÁCIA

Regulamentação dos Estágios em Farmácia

CAPÍTULO I – Do Estágio do Curso de Farmácia

Seção I – Da apresentação

Art. 1º Os Estágios em Farmácia são componentes curriculares obrigatórios

e seguem orientações da Resolução CNE/CES 02/2002 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Caracterizam-se por

práticas de ensino para formação de profissionais com perfil generalista com

atividades de observação e ou prática em áreas de atuação da profissão

farmacêutica, como: serviços de saúde pública, drogaria, farmácia de

manipulação, farmácia hospitalar, alimentos, indústria e análises clínicas.

Seção II – Dos objetivos

Art. 2o Os estágios em Farmácia tem como objetivo possibilitar ao aluno

condições de:

I - aperfeiçoamento de competências e habilidades fundamentais ao

processo de articulação das dimensões teórico-práticas do currículo, com ênfase

no “aprender a fazer”.

II - crescimento da capacidade técnico-científica e humana;

III - uma formação comprometida com o respeito e a valorização do ser

humano;

IV - reconhecer e respeitar os princípios éticos, responsabilidades e

atribuições inerentes ao profissional farmacêutico;

V - consolidar o processo ensino-aprendizagem relativo à orientação

farmacêutica e seu papel na educação em saúde;

VI - perceber a realidade e as demandas de saúde da comunidade através

das diferentes situações de aprendizagem;

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179

VII – analisar de forma crítica a realidade;

VIII - atuar, de forma multidisciplinar, nos diferentes campos de inserção do

profissional farmacêutico;

IX - divulgar a importância do farmacêutico como profissional de saúde.

Seção III – Da organização

Art. 3o As atividades de Estágio são parte integrante e obrigatória da matriz

curricular do Curso de Farmácia da URCAMP, estando sua coordenação geral sob

a responsabilidade do coordenador do Curso.

Art. 4o As atividades de estágio perfazem um total de 960 horas distribuídas

de acordo com as especificidades abaixo relacionadas:

I - Estágio em Saúde Coletiva, realizado no 7o período com duração de 90

horas, contemplando o desenvolvimento de habilidades necessárias ao exercício

da prática farmacêutica em serviços públicos de saúde.

II - Estágio em Farmácia Hospitalar, realizado no 8o período com duração

de 150 horas, contemplando o desenvolvimento de atividades práticas

relacionadas ao exercício da profissão farmacêutica no âmbito hospitalar.

III - Estágio em Farmácia Comunitária, realizado no 9o período com duração

de 180 horas, consistindo de atividades práticas em Drogarias.

IV - Estágio em Produção e controle de medicamentos ou alimentos,

realizado no 10o período com duração de 180 horas, consistindo na aplicação de

métodos e técnicas relativos à criação, preparação, controle e orientação sobre o

uso de medicamentos e cosméticos ou alimentos.

VII – Estágio em Análises Clínicas, realizado no 10o período com duração

de 360 horas, contemplando o desenvolvimento de atividades práticas

relacionadas ao exercício da profissão farmacêutica no âmbito das análises

clínicas.

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180

Art. 5o As atividades de estágio ocorrem conforme cronogramas e rodízios

previamente planejados, podendo ser realizadas nos seguintes campos de

estágio:

I - Campos internos, oferecidos pelas unidades, órgãos ou serviços da

URCAMP.

II - Campos externos, oferecidos por instituições parceiras que podem ser

organizações públicas, privadas e não-governamentais.

Art. 6o As atividades dos estágios são supervisionadas por docentes

indicados pela Coordenação do Curso de Farmácia e por orientadores no campo

específico de estágio, quando for o caso.

Art. 7º O início das atividades de estágio estão vinculadas a assinatura do

Termo de Compromisso de Estágio.

Art. 8o São realizados encontros periódicos para avaliação sistemática e

discussão relacionada à vivência profissional, conforme organização de cada

Estágio, com participação do professor supervisor, do(s) aluno(s) estagiário(s) e

do responsável pelo estágio nas instituições parceiras, quando for o caso.

Art. 9° O aluno fica subordinado a todas as normativas de

regulamentação de estágios que constam neste documento e as normas

específicas da sistemática do campo de estágio.

Seção IV – Das competências dos atores

Art. 10 O supervisor do estágio é um docente com formação em

Farmácia vinculado à URCAMP, atendendo a resolução 482/2008 do Conselho

Federal de Farmácia e indicado pelo coordenador do Curso, com as seguintes

atribuições:

I - prestar toda a assistência ao estagiário, desde a formulação do plano de

estágio até a avaliação sistemática do aproveitamento;

Page 181: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

181

II - planejar e estabelecer o calendário de atividades e o rodízio de alunos

nas diversas áreas e/ou campos de estágio;

III - examinar os planos de trabalho e a avaliação final dos estagiários e

sobre eles emitir parecer e/ou nota;

IV - acompanhar a realização do estágio por meio de reuniões e visitas aos

locais de atuação, como forma de consolidar a política de estágio do curso;

V - avaliar os estudantes utilizando-se de mecanismos de

acompanhamento, observação, conferência, além de outros que possam qualificar

o processo ensino-aprendizagem, valorizando vivências e saberes;

VI - comparecer a reuniões convocadas pela Coordenação do Curso de

Farmácia.

Art. 11 O orientador local de estágio é um profissional indicado pelo campo

de estágio e tem as seguintes atribuições:

I - orientar, acompanhar e organizar as atividades de observação;

II - garantir meios necessários à realização dos trabalhos;

III - manter contato com o professor supervisor de estágio pessoalmente ou

por meio de relatório de acompanhamento das atividades.

Art. 12 Compete ao aluno estagiário:

I - apresentar a documentação exigida nos prazos estabelecidos pelo

supervisor de estágio;

II - realizar as atividades previstas no plano de estágio;

III - cumprir as normas técnicas e de conduta, ética e farmacêutica;

IV - comparecer aos encontros sistemáticos de avaliação com o supervisor

de estágio;

V - elaborar e entregar o relatório de conclusão de estágio.

Seção V – Da habilitação para o estágio

Art. 13 Para a realização dos Estágios o aluno deve estar devidamente

matriculado de acordo com as normas da URCAMP.

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182

Seção VI – Da avaliação

Art. 14 A avaliação é de responsabilidade dos professores supervisores de

estágio e se dá por meio da verificação da frequência do estagiário, pela avaliação

das atividades realizadas na URCAMP e nas instituições parceiras e pelos

trabalhos acadêmicos e/ou outras atividades definidas nos planos de ensino.

Art. 15 Ao início de cada período letivo, o supervisor faz a entrega das

normas que regulamentam o estágio e do plano de ensino da disciplina de

Estágio, onde constam as atividades a serem desenvolvidas bem como a

sistemática de avaliação, com as respectivas exigências.

Art. 16 É considerado aprovado no estágio o aluno que tenha cumprido a

frequência mínima exigida de 75% da carga horária total e obtenha grau igual ou

superior a 7,0 (sete).

Art. 17 Os casos omissos são analisados de forma progressiva pelos

professores supervisores, coordenação do Curso de Farmácia e direção do

Centro de Ciências da Saúde.

Parágrafo único: Na impossibilidade de resolução por parte das pessoas e

setores acima elencadas o caso é submetido à apreciação das instâncias

superiores da instituição.

CAPÍTULO II – Do Estágio em Saúde Coletiva

Seção I – Da apresentação

Art. 18 O Estágio em Saúde Coletiva é uma disciplina obrigatória do

currículo do curso de Farmácia da URCAMP, seguindo as orientações das

Diretrizes Curriculares para os cursos de Farmácia que preconizam a inserção dos

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183

alunos em atividades práticas e comunitárias, através da sua atuação em

unidades públicas de saúde.

Seção II – Dos objetivos

Art. 19 O Estágio em Saúde Coletiva propõe ao aluno, como objetivo geral,

o conhecimento e a discussão acerca da atuação do papel do farmacêutico na

assistência farmacêutica e da sua atuação em políticas de assistência à saúde,

através de sua inserção no contexto do Sistema Único de Saúde desenvolvendo

ações de Atenção Básica juntamente com os demais profissionais de saúde.

Art. 20 O Estágio em Saúde Coletiva tem como objetivos específicos a:

I – consolidação do processo ensino-aprendizagem relativo à assistência

farmacêutica e seu papel no SUS;

II - desenvolvimento da atitude de compreensão da realidade e das

demandas de saúde da comunidade;

III - discussão de questões relacionadas ao acesso e uso racional de

medicamentos;

IV – desenvolvimento de técnicas de comunicação necessárias para

atuação como educadores em saúde.

Seção III – Da organização

Art. 21O aluno deve cumprir uma carga horária de 90h de inserção em

locais de vivência da prática comunitária em saúde, de acordo com o plano de

ensino do professor supervisor.

CAPÍTULO III – Do Estágio em Farmácia Comunitária

Seção I – Da apresentação

Art. 22 O Estágio em Farmácia Comunitária é disciplina obrigatória do

currículo do Curso de Farmácia e prevê a aplicação e ampliação de

conhecimentos e conteúdos voltados a dispensação de medicamentos.

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Seção II – Dos objetivos

Art. 23 O Estágio em Farmácia Comunitária tem comoobjetivo

geralproporcionar ao aluno a aplicação e integração dos conteúdos teóricos e

práticos de sua formação profissional, por meio da realização de atividades nas

áreas de atuação do profissional farmacêutico na Farmácia comercial.

Art. 24 São objetivos específicos do Estágio em Farmácia Comunitária:

I – a análise de questões relacionadas ao processo de aquisição e

dispensação de medicamentos, além das determinantes de mercado em farmácia

comercial;

II – o desenvolvimento de boas práticas de dispensação e gerenciamento

em farmácia comercial;

III - a análise de receituário, incompatibilidades, acondicionamento,

rotulagem e legislação pertinente à área;

IV - o desenvolvimento de técnicas de comunicação aplicadas ao

conhecimento acerca dos fármacos e formas farmacêuticas na capacitação de

habilidades de atendimento ao público e orientação farmacêutica;

V – a orientação quanto ao uso racional de medicamentos.

Seção III – Da organização

Art. 25 O Estágio em Farmácia Comunitária tem duração de 180 horas,

sendo desenvolvidoem drogarias externas conveniadas, de acordo com o plano de

ensino do professor supervisor.

CAPÍTULO IV – Do Estágio em Farmácia Hospitalar

Seção I – Da apresentação

Art. 26O Estágio em Farmácia Hospitalar prevê o desenvolvimento de

atividades práticas relacionadas ao exercício da profissão farmacêutica no âmbito

hospitalar.

Page 185: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

185

Seção II – Dos objetivos

Art. 27 O Estágio em Farmácia Hospitalar tem como objetivo

geraloportunizar ao acadêmico o aperfeiçoamento de atitudes e habilidades

necessárias ao exercício profissional, através da aplicação, de forma integrada,

dos conhecimentos vivenciados nas diferentes disciplinas do curso, reconhecendo

a importância da assistência farmacêutica em nível hospitalar.

Art. 28 São objetivos específicos do Estágio em Farmácia Hospitalar:

I – exercer a farmacovigilância;

II - avaliar possíveis interações medicamentosas ou de alimentos com

medicamentos, assim como a interferência destes nos exames laboratoriais;

III – compreender a interdisciplinaridade e o multiprofissionalismo exigidos

ao profissional desta área.

Seção III – Da organização

Art. 29 O aluno deve cumprir, no período, uma carga horária de 150 horas

de inserção em atividades de Farmácia EscolaHospitalar do Hospital Universitário

da Urcamp Dr Mario Araujo, ou demais hospitais conveniados com a instituição ,

de acordo com o plano de ensino do professor supervisor.

CAPÍTULO V – Do Estágio em Produção e controle de medicamentos ou

alimentos

Seção I – Da apresentação

Art. 30 O Estágio em Produção e controle de medicamentos ou alimentos é

disciplina obrigatória do currículo do Curso de Farmácia e prevê a aplicação e

ampliação de conhecimentos e conteúdos voltados ao desenvolvimento, ao

controle e à manipulação de medicamentos oficinais e magistrais ou de alimentos.

Seção II – Dos objetivos

Page 186: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA · 11.1.6 Sala de Reuniões ... Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula ... ANEXO II – EMENTAS

186

Art. 31 O Estágio em Produção e controle de medicamentos ou alimentos

tem como objetivo geral proporcionar ao aluno a aplicação e integração dos

conteúdos teóricos e práticos de sua formação profissional, por meio da realização

de atividades nas áreas de atuação do profissional farmacêutico na área de

medicamentos ou alimentos.

Art. 32 São objetivos específicos do Estágio em Produção e controle de

medicamentos ou alimentos:

I – a análise de questões relacionadas ao processo de produção desde a

aquisição de matéria-prima até a obtenção do produto final em se tratando de

produção em pequena escala – manipulação;

II - a aplicação e ampliação de conhecimentos e de conteúdos voltados ao

desenvolvimento e à manipulação de medicamentos oficinais e magistrais ou

alimentos;

III - a análise de receituário e viabilidade técnica das formulações,

incompatibilidades, acondicionamento, rotulagem e legislação pertinente à área de

medicamentos;

IV - o desenvolvimento de técnicas de comunicação aplicadas ao

conhecimento acerca dos fármacos e formas farmacêuticas ou alimentos na

capacitação de habilidades de atendimento ao público e orientação farmacêutica;

VI – a orientação quanto ao uso racional de medicamentos.

Seção III – Da organização

Art. 33 O Estágio em Produção e controle de medicamentos ou alimentos

tem duração de 180 horas, sendo desenvolvido em estabelecimentos conveniados

com a instituição de ensino, de acordo com o plano de ensino do professor

supervisor.

CAPÍTULO VI – Do Estágio em Análises Clínicas

Seção I – Da apresentação

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187

Art. 34A realização do Estágio em Análises Clínicas prevê o

desenvolvimento de atividades práticas relacionadas ao exercício da profissão

farmacêutica em análises clínicas através da aplicação de técnicas e

conhecimentos relativos às áreas de hematologia, bacteriologia, parasitologia,

imunologia, bioquímica e uroanálise.

Seção II – Dos objetivos

Art. 35 O Estágio em Análises Clínicas tem como objetivo geral oferecer ao

aluno uma vivência teórico-prática nas diversas áreas de aplicação das Análises

Clínicas.

Art. 36 São objetivos específicos do Estágio em Análises Clínicas:

I – a consolidação do processo ensino-aprendizagem relativo a análises

clínicas;

II – a discussão de questões relacionadas à aplicação de conhecimento

técnico e investigatório de diferentes casos clínicos;

III – a atuação em equipes multiprofissionais e como educador em saúde;

IV – o desenvolvimento do senso crítico sobre da importância do

farmacêutico como profissional de saúde e mediador de diagnóstico.

Seção III – Da organização

Art. 37 O aluno deve cumprir, no período, uma carga horária de 360 horas

de inserção no campo de aplicação das Análises Clínicas, o qual é realizado no

Laboratório de Análises Clínicas da URCAMP, bem como no Laboratório Municipal

de Análises Clínicas Camilo Gomes (Laboratório Escola).

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ANEXO V

MANUAL DO ACADÊMICO

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MANUAL DO ACADÊMICO

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Prezado Acadêmico

O presente documento visa fornecer orientações necessárias

ao bom andamento de sua vida acadêmica.

Salientamos a importância do cumprimento das

normatizações a seguir apresentadas, a fim de proporcionar uma

adequada formação profissional.

Atenciosamente

Coordenação do Curso de Farmácia

Profª M.Sc. Cíntia Lima Ambrozio

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1. CURSO DE FARMÁCIA

O Curso de Farmácia é oferecido no Centro de Ciências da Saúde – Campus Bagé, com

duração de 10 semestres letivos, no período noturno. Titulação ao final do Curso, Bacharel.

2. OBJETIVO DO CURSO DE FARMÁCIA.

Formar profissional da saúde com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, para

atuar em todos os níveis de atenção a saúde, capacitando o aluno ao exercício de atividades

referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle,

produção e análise de alimentos.

3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

3.1. CARACTERIZAÇÃO

O curso de graduação em Farmácia tem como perfil do formando egresso/profissional, o

farmacêutico com formação generalista formado para atuar em:

a) Ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível

individual quanto coletivo, de forma interdisciplinar;

b) Na assistência farmacêutica individual e coletiva; atuando na promoção e

gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema

de saúde, tanto no âmbito do setor público e privado;

c) Na pesquisa e docência;

d) No desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e

controle de qualidade de fármacos;

e) Nas análises clínicas e toxicológicas e de alimentos de maneira a realizar,

interpretar, emitir laudos e pareceres técnicos;

f) Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos,

incluindo a produção, distribuição, comercialização e dispensação de medicamentos e

correlatos;

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de Farmácia na sua proposta curricular trabalha o seu processo de ensino e

aprendizagem para atingir as competências e habilidades necessárias do egresso. Está organizado

em quatro dimensões, nas quais existem eixos norteadores para ocorrer o processo de integração

interdisciplinar com a possibilidade de vislumbrar um processo de transdisciplinaridade. As

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disciplinas estão interligadas nas dimensões básica, especializada, profissionalizante e de

aprimoramento de formação, atendendo os eixos preconizados pelas diretrizes curriculares conforme

descrito abaixo.

4.1. DIMENSÃO BÁSICA

Envolve conhecimentos essenciais para a formação básica, nas áreas biológicas, química,

exatas e social, enquanto suporte às ciências farmacêuticas, estando compreendidas as disciplinas:

Anatomia humana, Histologia, Fisiologia humana, Bioquímica, Genética, Química Geral e Inorgânica,

Patologia humana, Química Orgânica I e II, Química Analítica I e II, Sociologia, Metodologia de

Pesquisa I, Biossegurança, Introdução a Farmácia, Cálculo aplicado à Farmácia, Bioética, Língua

Portuguesa, Antropologia.

4.2. DIMENSÃO ESPECIALIZADA

Contempla, respectivamente, conteúdos básicos e de aplicação especial em área de formação

suplementar ao foco central, que incluem conhecimentos teórico-práticos que instrumentalizam as

Ciências Farmacêuticas. Compreende as disciplinas:Bioquímica da Farmácia, Farmacologia I e II,

Físico-Química, Fisiopatologia, Parasitologia Geral,Parasitologia Clínica, Microbiologia Geral,

Microbiologia Clínica, Farmacocinética, Empreendedorismo e Inovação, Imunologia Geral,Imunologia

Clínica, Análise Instrumental, Biologia Molecular, Farmácia Hospitalar, Bioestatística, Saúde Coletiva,

Química Farmacêutica Ie II, Bromatologia dos Alimentos, Farmacotécnica Homeopática, Atenção

farmacêutica e Farmácia Clínica, Farmacobotânica, Farmacognosia, Toxicologia, Farmacotécnica,

Operações Unitárias, Cosmetologia, Controle de Qualidade, Hematologia Clínica, Trabalho de

Conclusão em Saúde, Deontologia e Legislação Farmacêutica, Bioquímica Clínica, Tecnologia

Farmacêutica, Tecnologia dos Alimentos, Alimentos Funcionais, Trabalho de Conclusão de Curso em

Farmácia.

4.3. DIMENSÃO PROFISSIONALIZANTE

É formado por conhecimentos específicos necessários o exercício profissional, nas áreas de

atuação. Compreende os estágios curriculares em ambiente profissional e acadêmico, de maneira a

colocar em prática o embasamento teórico assimilado nas dimensões básicas, especializada e de

aprimoramento de formação. Compreende os estágios em Saúde Coletiva, Farmácia Comunitária,

Farmácia Hospitalar, Produção e Controle de medicamentos ou alimentos e Análises Clínicas.

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O aluno para ingressar no 10º Semestre, em que compreende os estágios em Produção e

Controle de medicamentos ou alimentos e de Análises Clínicas, deverá ter cumprido, integralmente,

as disciplinas compreendidas nas Dimensões Básicas, Especializada e Profissionalizante para

integralização do Curso e atingir o perfil profissional esperado. Fica a critério do acadêmico optar por

desenvolver ações no escopo de medicamentos ou alimentos no Estágio de Produção e Controle de

medicamentos ou alimentos.

4.4. DIMENSÃO DE APRIMORAMENTO

Contempla as atividades complementares com mecanismos de aproveitamento de

conhecimentos, através de estudos e práticas presenciais e/ou à distância, monitorias, programas de

iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares e cursos realizados em outras

áreas afins. Estas são atividades que correspondam a caminhos diferentes para atingir a formação

generalista, de eleição do aluno, segundo suas necessidades e interesses.

5. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular é parte integrante do currículo do curso e compreende atividades teórico-

práticas com supervisão docente e sob a responsabilidade da instituição de ensino. A coordenação e

professores supervisores do curso regulamentam as atividades dos alunos nos locais de estágios

avaliando os mesmos quanto ao seu credenciamento, manutenção de convênios, desempenho da

supervisão local e condições de trabalho oferecidas aos estagiários.

5.1. CARACTERIZAÇÃO

O Estágio Curricular Supervisionado, de caráter obrigatório, está dividido em:

- Estágio em Saúde Coletiva - 90h

Trabalhos comunitários interdisciplinares com equipe multidisciplinar (Farmácia, Nutrição,

Enfermagem e Fisioterapia), com enfoque preventivo e terapêutico com vistas a atender as

necessidades da população em nível de atenção básica, ambulatorial e domiciliar. Estratégias

diagnósticas e terapêuticas, interagindo com os programas de saúde vigentes. Princípios da

responsabilidade sanitária integral do profissional e dos cidadãos.

- Estágio em Farmácia Comunitária – 180h

Resolução de situações cotidianas do ambiente profissional da Farmácia Comunitária

(Drogarias e Farmácia Popular do Brasil - Farmácia Escola), proporcionando aplicabilidade dos

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conhecimentos em ciências farmacêuticas, tais como farmacologia, assistência e cuidado

farmacêutico e farmácia clínica, além de despertar o desenvolvimento de habilidades necessárias

para o exercício profissional, seguindo os pressupostos da ética e promoção a saúde.

- Estágio em Farmácia Hospitalar – 150h

Desenvolvimento de atividades de gerenciamento e cuidados farmacêuticos no contexto

hospitalar. Desempenho das atividades na Farmácia Escola do Hospital Universitário – URCAMP ou

em um dos hospitais conveniados com a instituição de ensino.

- Estágio em Produção e Controle de Medicamentos e Alimentos- 180h

Desenvolvimento de atividades em estabelecimentos conveniados que atendam às áreas de

manipulação de medicamentos e cosméticos, controle de qualidade de alimentos e medicamentos,

podendo também optar pela área industrial.

- Estágio em Análises Clínicas – 360h

Atividades de análises clínicas desenvolvidas entre o Laboratório Escola de Análises Clínicas

da Universidade Regional da Campanha (LEAC) e o Laboratório Municipal de Análises Clínicas

Camilo Gomes, podendo o aluno optar pela realização deste estágio em outro estabelecimento

conveniado com a instituição de ensino.

Os estágios das áreas de Produção e Controle de qualidade de Medicamentos ou alimentos e

Análises Clínicas podem ser realizados na cidade sede do curso ou em alguma localidade próxima

desde que em locais devidamente conveniados com a IES. Esta situação é permitida visto que o

aluno se encontra no 10º semestre e só possui atividades de estágio.

5.2. OBJETIVO DOS ESTÁGIOS

Vivenciar situações de aplicabilidade dos fundamentos teóricos desenvolvidos ao longo do

Curso de Farmácia, adotando como referenciais os pressupostos da educação farmacêutica e dos

princípios éticos.

6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – NORMAS REGULAMENTARES

Os alunos desenvolvem Atividades nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão, desde

que pertinentes às abordagens previstas pelos conteúdos curriculares constantes no Projeto

Pedagógico.

O aluno deve optar entre as categorias (A e F), desenvolvendo, no mínimo, atividades

classificadas em quatro categorias, todas com uma carga horária limite, descritas no manual do

acadêmico.

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Os alunos realizam as Atividades Complementares, ao longo da vida acadêmica, selecionada

entre as seguintes categorias:

a) Palestras, Seminários, Congressos, Conferências, Cursos e Semanas Acadêmicas;

b) Iniciação Científica (participação em projetos e publicações de artigos e apresentação de

trabalhos);

c) Extensão (prestação de serviços à comunidade, participação em projetos de extensão

oferecidos pela Instituição);

d) Atividades não curriculares (comprovados mediante certificado e relatório de atividades);

e) Monitorias;

f) Disciplinas não previstas no currículo pleno do Curso de Farmácia.

Observação: Para integralização da carga horária total destes estudos estabelecidos para o Curso

– 300 h, o aluno deve optar entre as categorias (A e F), desenvolvendo, no mínimo, atividades

classificadas em quatro categorias.

Quadro 33: Carga horária de acordo co m a categoria. CATEGORIA CARGA HORÁRIA

A Até 100h

B Até 60h

C Até 90h

D Até 100h

E Até 90h

F Até 60h

7. COMPETÊNCIAS

7.1. DA COORDENAÇÃO DO CURSO:

- Divulgação da normatização e oferecimento de atividades que contemplem as mesmas, tanto

para o corpo discente quanto ao corpo docente;

- Orientação sobre as atividades a serem desenvolvidas;

- Análise e validação das atividades desenvolvidas pelo aluno, durante o semestre letivo;

- Controle e acompanhamento das atividades realizadas pelo aluno.

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7.2. DO ACADÊMICO:

- Cumprimento das normas constantes nesta regulamentação;

- Entrega no final de cada semestre (junho e/ou novembro) dos documentos comprobatórios,

através de fotocópias, na Central do Aluno, onde serão protocolados e enviados à Secretaria

Acadêmica.

- Guarda da documentação comprobatória, até o final do Curso, para eventual verificação

posterior ao registro semestral.

7.3. DA SECRETARIA DO CURSO:

- Recebimento do processo, e encaminhamento para a coordenação para validade;

- Após a análise pelo coordenador, registro dos dados no histórico escolar do aluno;

- Envio do Processo para o Departamento de Ingressos e Registros.

Observação: A deliberação sobre casos omissos será realizada pelo Colegiado do Curso.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) possui um regulamento, sendo obrigatório para a

integralização curricular. É desenvolvido na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso da Saúde

(projeto) realizada no 7° semestre, com orientação final na disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso da Farmácia. (9° semestre).

O acadêmico para ser aprovado no TCC, tem que ter atingido nota igual ou superior a sete

(7), caso tenha ocorrido a reprovação, o aluno deve cursar novamente a disciplina de TCC da

Farmácia .

9. ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS

9.1. PROCESSO AVALIATIVO

O processo avaliativo do curso é globalizado, contínuo e integrado e abrange aspectos

qualitativos e quantitativos que permitem o acompanhamento da formação do aluno.

O Calendário Acadêmico Anual da IES divulga o período avaliativo oficial.

O aluno que não atingir 75% de freqüência relativa à carga horária total da disciplina, ficará

impedido de realizar as avaliações finais, uma vez reprovado por freqüência (RESOLUÇÃO

007/2006).

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9.2. SEGUNDA CHAMADA DO PROCESSO

AVALIATIVO/ RESOLUÇÃO Nº01/2016

O professor da disciplina tem autonomia sobre a metodologia de avaliação e revisão de

avaliações, desde que atendam aos preceitos do Regimento Interno da Instituição no que

trata sobre a avaliação.

Os alunos que, não puderem comparecer à avaliação proposta, poderão requerer sua

realização em segunda chamada, desde que justificada a solicitação.

O requerimento da segunda chamada, deverá ser protocolado junto à Central do Aluno, ou no

setor responsável nos demais campus, dirigida ao coordenador de curso acompanhado da

justificativa. A solicitação deverá ser requerida pelo aluno em até 72h que antecede a data

prevista para a realização da segunda chamada, com descrição do nome completo da

disciplina, professor responsável e Curso.

Será permitida ao aluno a concessão de 01 (uma) oportunidade de avaliação de segunda

chamada por disciplina.

Conforme Calendário Acadêmico, amplamente divulgado, é fixada a data para realização de

avaliação de segunda chamada das disciplinas do curso, sendo organizado pelo Coordenador

do Curso horário e salas para a execução das mesmas.

9.3 REVISÃO DE PROVA

Conforme Resolução Nº 02/2016/PROAC, é assegurada ao aluno a revisão de prova, através

de fundamentação, que deve ser protocolada na Central do Aluno.

A revisão de avaliação da aprendizagem só poderá ser requerida quando o instrumento de sua

aplicação for por escrito.

Não serão objeto de revisão a prova ou trabalho feitos a lápis, mesmo se permitido pelo

professor, nem respostas que contenham rasuras.

O aluno que se julgar prejudicado na avaliação bimestral poderá requer junto ao coordenador

ou secretaria do curso cópia da avaliação com a finalidade de constituir processo de revisão

da nota, mediante exposição de motivos.

O pedido de revisão deverá ser protocolado junto à Central do Aluno, ou no Setor responsável

nos demais campus, até 2 (dois) dias úteis, após a publicação da respectiva nota.

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O aluno não fica isento de cumprir com o processo avaliativo da disciplina durante o prazo da

solicitação da revisão de prova.

Esta Resolução não se aplica às disciplinas especiais.

9.4. TRATAMENTO EXCEPCIONAL

PORTARIA 03/16

O tratamento excepcional efetiva-se, mediante as seguintes providências no prazo de 48

horas a contar do inicio do fato gerador daquele direito:

Mediante requerimento ao Coordenador do Curso, via Protocolo Geral, de Tratamento

Excepcional, acompanhado de atestado médico anexado ao requerimento, contendo

obrigatoriamente:

- O Decreto Lei nº 1.044/1969 dispões sobre o tratamento excepcional para alunos portadores

de afecções;

- A Lei 6.202/1975atribui a aluna em estado de gestação, o regime de exercícios domiciliares

instituídos pelo Decreto-Lei supra citado;

- Decreto Lei nº 715/1960, que abona falta para todo convocado matriculado em Órgão

de Formação de Reserva ou Reservista que seja obrigado a faltar a suas atividades civis por força

de exercício ou manobra, exercício de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas (Lei do

Serviço Militar).

- Requerimento ao Coordenador do Curso, via Protocolo Geral, de tratamento

excepcional, acompanhado de atestado.

- O aluno terá direito a tratamento excepcional quando amparado na legislação acima e quando

apresentar afastamento superior a 15 dias ininterruptos para o caso de recuperação de conteúdos

para abono de faltas.

9.5. MONITORIA DE APOIO

A IES oferece, através das monitorias, regulamentadas na Resolução Nº 02/2015, um espaço

de aprendizagem. O Curso se beneficia do Projeto Institucional de monitoria acadêmica no qual o

aluno se inscreve para uma seleção solicitada pelo docente. São oferecidas 2 modalidades, a saber,

nivelamento e apoio, que podem ser exercidas no prazo máximo de dois semestres letivos para cada

aluno.

Poderá ministrar o processo de Monitoria o acadêmico regularmente matriculado no Curso,

desde que tenha concluído a disciplina, com aprovação a qual pleiteia.

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9.5.1. Outros aspectos da Monitoria:

Direitos:

Valer-se do certificado como título, em processo de seleção pública;

Ter assegurado que os horários de atuação da Monitoria não coincidam com o horário de aula

do monitor;

Valer-se do certificado para atividades complementares.

Deveres:

Estar disponível nos horários previamente estipulados pelo professor da disciplina,

observando a assiduidade, pontualidade e disciplina;

Cuidar dos equipamentos e materiais, que estarão sob sua responsabilidade;

Colaborar na organização do local;

Auxiliar o professor na aplicação dos instrumentos de avaliação.

Proibições:

É vedado ao monitor substituir o professor orientador, assumindo tarefas de sua competência

exclusiva.

10. GRADE CURRICULAR

Quadro 34: Currículo do Curso.

CURSO: FARMÁCIA/NOTURNO CÂMPUS: Bagé VERSÃO: 41

Semestre Código Disciplina CH Carga horária CH

Semanal Teoria Prática Semestral

1 Química Geral e Inorgânica* 4 2 2

Anatomia Humana* 4 4

Histologia* 4 4

Química Orgânica I 2 2

Genética* 2 2

Fisiologia Humana* 4 4

Portugues* 2 2

Total Semestre 22 22

2 Biossegurança 2 2

Indrotução á Farmácia 4 4

Química Orgânica II 4 4

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Química Analítica I 2 1 1

Saúde Coletiva* 4 4

Metodologia da Pesquisa* 2 2

Patologia Humana* 2 2

Total Semestre 20 20

3 Bioquímica* 4 4

Química Analítica II 4 2 2

Fisiopatologia I* 4 4

Fisicoquímica 2 2

Farmacocinética 4 4

Bioestatística* 2 2

Cálculo Aplicado à Farmácia 2 2

Antropologia* 2 2

Total Semestre 22 22

4 Empreendedorismo e Inovação* 2 2

Parasitologia Geral* 2 2

Bioquímica da Farmácia 4 4

Farmacologia I 4 4

Biologia Molecular * 2 2

Imunologia Geral * 4 4

Análise Instrumental 2 2

Bioética * 2 2

Total Semestre 22 22

5 Sociologia* 2 2

Microbiologia Geral * 4 4

Farmácia Hospitalar 2 2

Farmacologia II 4 4

Química Farmacêutica I 4 4

Bromatologia dos Alimentos* 4 3 1

Farmacobotânica 2 2

Total Semestre 22 22

6 Química Farmacêutica II 4 3 1

Operações Unitárias 2 2

Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica 4 4

Farmacotécnica Homeopática 4 2 2

Parasitologia Clínica 4 2 2

Tecnologia dos Alimentos* 4 3 1

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Total Semestre 22 22

7 Estágio em Saúde Coletiva 6 6

Farmacotécnica 6 6

Farmacognosia 4 3 1

Toxicologia 2 2

Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde* 2 2

Hematologia Clinica 4 2 2

Total Semestre 24 24

8 Estágio em Farmácia Hospitalar 10 6 4

Alimentos Funcionais* 2 2

Tecnologia Farmacêutica 4 4

Imunologia Clínica 4 3 1

Cosmetologia 4 3 1

Microbiologia Clínica 4 3 1

Total Semestre 28 24 4

9 Estágio em Farmácia Comunitária 12 6 6

Deontologia e Legislação Farmacêutica 2 2

Controle de Qualidade 4 4

Bioquímica Clínica 6 3 3

Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia 4 4

Total Semestre 28 22 6

10 Estágio em Análises Clínica 24 16 8

Estagio em Produção e Controle de Medicamentos e Alimentos

12 6 6

Total Semestre 36 22 14

11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Quadro 35: Integralização curricular.

Integralização Curricular CH

Conteúdos Acadêmicos Formativos 2700

Estágio(s) Supervisionado(s) Curricular(es) 960

Trabalho de Conclusão de Curso 60

Atividades Integradoras 0

Atividades Complementares 320

Carga horária mínima total do Curso 4000

Disciplina(s) Optativa(s)

CARGA HORÁRIA TOTAL 4040

Tempo mínimo para integralização do Curso em semestres 10

Tempo máximo para integralização do Curso em semestres 20

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ANEXO VI NORMATIZAÇÃO DO TCC

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NORMATIZAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória para conclusão dos Cursos de Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia da URCAMP. É desenvolvido nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde e Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia totalizando uma carga horária de 60 horas/aula. A elaboração do TCC e a sua apresentação devem estar de acordo com o Regulamento.

DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SAÚDE

Ementa:

Elaboração e defesa de um projeto de pesquisa relacionado com as áreas de conhecimento e

de atuação dos profissionais do Centro de Ciências da Saúde (CCS). Objetivo:

Propiciar fundamentação científica para elaboração do projeto.

DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM FARMÁCIA

Ementa:

Execução e elaboração do TCC (artigo científico), com tema condizente à área de conhecimento dos respectivos Cursos do CCS.

Objetivos:

Contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do aluno, assegurando a coerência no seu processo formativo.

Conteúdo Programático: - Apresentação do Regulamento do TCC - Aplicação de normas para elaboração e apresentação de trabalhos científicos no

desenvolvimento do TCC • apresentação oral • resumos • recursos multimídia

Procedimentos e estratégia de Ensino

Aulas de orientação e desenvolvimento do TCC. Critérios de Avaliação

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos Cursos do Centro de Ciências da Saúde (CCS) em relação à orientação, acompanhamento, execução e elaboração do trabalho, critérios de avaliação e aprovação, rege-se por este Regulamento.

Art. 2º O TCC é um estudo bibliográfico, de campo ou experimental, elaborado individualmente e apresentado sob a forma de artigo científico, deverá se relacionar com a área de origem do Curso de graduação e suas interfaces com áreas afins.

CAPÍTULO II – DOS OBJETIVOS Art. 3º São objetivos do TCC:

I. Contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do aluno, articulando seu processo formativo.

II. Assegurar a coerência no processo formativo do aluno, ampliando e consolidando os estágios, os estudos independentes e as atividades complementares.

CAPÍTULO III – DA ELABORAÇÃO, DA CARGA HORÁRIA E DA FREQUÊNCIA Art. 4º O TCC dos Cursos do CCS está vinculado à disciplina de Trabalho de conclusão de Curso em saúde e Farmácia

Art. 5º O desenvolvimento do projeto do TCC é na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde sob responsabilidade do professor titular da mesma.

Art. 6º A elaboração do TCC tem orientação de um professor vinculado ao Curso de origem, estando condicionada à matrícula do aluno na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia. O controle de frequência ficará sob a responsabilidade do Professor Orientador conforme o Regulamento do TCC.

Art. 7º A estrutura do TCC comporta os seguintes membros:

I. Orientador: Professor da Instituição, escolhido pelo aluno e que deverá possuir, no mínimo, título de especialista.

II. Co-Orientador: Profissional da área em estudo, convidado de comum acordo entre o aluno e o Orientador.

III. Aluno: Estudante matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia.

Parágrafo 1º: O Orientador receberá remuneração compatível com a respectiva função e o Co- Orientador convidado não será remunerado. Parágrafo 2º: Nenhum orientador poderá acompanhar simultaneamente mais do que 4 alunos.

CAPÍTULO IV – DAS ATRIBUIÇÕES

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Art. 08º Compete ao professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde.

I. Zelar pelo cumprimento das presentes normas; II. Fornecer as orientações gerais do TCC, constantes neste Regulamento, aos Alunos e

Orientadores, acompanhando-os ao longo dos trabalhos; III. Informar ao Aluno e Orientador sobre as normas, procedimentos, prazos e critérios de

avaliação; IV. Homologar, juntamente com os Orientadores, os planos de trabalho, qualificação do

projeto propostos pelo Alunos; V. Elaborar cronogramas e calendários de atividades relativas ao TCC; VI. Submeter ao Coordenador do Curso os nomes indicados para atividades de orientação do

TCC; VII. Apresentar ao Coordenador do Curso a relação dos Integrantes da Banca Examinadora da

qualificação do projeto; VIII. Manter arquivo atualizado de todos os Projetos de TCCs aprovados; IX. Sugerir ou indicar orientadores quando solicitado pelos alunos. X. Realizar reuniões, sempre que necessário, com os Orientadores e alunos para discutir

questões referentes ao projeto de TCC; XI. Manter contato com os Orientadores, visando o aprimoramento e a solução de problemas

relativos ao desenvolvimento do TCC e ao acompanhamento da execução dos planos de trabalho dos mesmos;

XII. Apresentar à Diretoria de Ingressos e Registros da URCAMP, no final de cada semestre, as notas e frequência atribuídas aos alunos;

XIII. Orientar os alunos em relação ao encaminhamento dos projetos para o comitê de ética.

Art. 09º Compete ao Orientador na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia:

I. Cumprir as normas deste Regulamento; II. Estabelecer e cumprir o horário e o local para atendimento aos alunos; III. Definir o plano e o cronograma de trabalho com o aluno; IV. Orientar o aluno no TCC, acompanhando o desenvolvimento do trabalho, apresentando

sugestões de leituras, estudos e experimentos complementares contribuindo na busca de soluções de problemas surgidos durante sua realização;

V. Orientador de TCC deverá comunicar por escrito ao Coordenador do Curso a existência de problemas relacionados ao desenvolvimento do trabalho ou ao aluno sob sua orientação;

VI. Apresentar o termo de compromisso, que devidamente assinado por ele e pelo aluno, deverá ser entregue, juntamente com o projeto, à Coordenação do Curso, na disciplina de MPII;

VII. Advertir formalmente o orientando, em caso de descumprimento do cronograma ou inobservância da sua orientação;

VIII. O aluno que receber duas advertências formais do Orientador, está, automaticamente, reprovado.

IX. Encaminhar à coordenação o registro das orientações, que será realizado através de ficha de acompanhamento;

X. Encaminhamento do artigo para publicação.

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Art. 10º Compete ao Co-Orientador:

I. Cumprir as normas deste Regulamento; II. Assessorar o aluno, fornecendo-lhe subsídios para a tomada de decisões; III. Manter estreita vinculação com o Orientador, fornecendo-lhe subsídios para a análise e

avaliação das etapas cumpridas.

Art. 11º Compete ao Aluno:

I. Cumprir as normas deste Regulamento; II. Escolher o tema e o Orientador conforme normas deste Regulamento; III. Elaborar o plano de trabalho sob a supervisão do Orientador; IV. Participar de reuniões e outras atividades para as quais tenha sido convocado pelo

Coordenador do Curso e/ou Orientador; V. Respeitar o cronograma de trabalho de acordo com plano aprovado pelo Orientador e

cumprir no mínimo 75% de frequência; VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros

quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem; VII. Apresentar nos prazos estabelecidos as cópias necessárias da versão preliminar, final e

definitiva do TCC; VIII. O aluno deverá comunicar por escrito ao Coordenador do Curso a existência de problemas

relacionados ao desenvolvimento do trabalho. IX. Não poderá haver troca de Orientador após a qualificação do projeto; casos especiais

deverão ser analisados pelo Colegiado de Curso.

CAPÍTULO V – PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

Art. 12º A elaboração e a conclusão do TCC ocorrerão paralelamente à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde e Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia.

Parágrafo único: O art. 13º e art. 14º refere-se à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde. Art. 13º A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde, será constituída das seguintes etapas:

I. Elaboração de pré-projeto II. Elaboração e apresentação do Projeto III. Entrega do material ao professor da disciplina, no prazo determinado; IV. Entrega do Termo de Compromisso assinado pelo Orientador e pelo aluno, de acordo com

o calendário previamente estabelecido; V. Avaliação e homologação do Projeto; VI. Execução do Projeto; VII. Qualificação do Projeto (apresentação oral).

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Art. 14º Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde, o aluno deverá encaminhar ao professor da disciplina,no prazo estabelecido pelo mesmo:

I. Tema do TCC e o nome do Orientador, de acordo com o modelo e disposições; II. Entregar o Projeto do TCC que deverá conter os itens discriminados no Parágrafo Único

abaixo. Parágrafo Único: No Projeto deverão constar:

I. Título II. Justificativa III. Objetivos IV. Desenvolvimento (Introdução, Revisão Teórica e Metodologia) V. Referências

Art. 15° A qualificação do projeto será avaliada por uma banca examinadora composta por dois membros: orientador e um professor convidado. A mesma será presidida pelo professor titular da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde.

Parágrafo único: Após a qualificação e aprovação do projeto o tema de estudo não poderá ser modificado.

Art. 16º Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia, o aluno deverá encaminhar ao Orientador do TCC nos prazos estabelecidos pelo mesmo:

I. 02 (dois) exemplares da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso; II. 01 (um) exemplar da versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso III. 01 (uma) versão eletrônica da apresentação do relatório e artigo – para publicação

conforme indicação do orientador. IV. Carta de autorização para eventual publicação, juntamente com o artigo.

Parágrafo 1º. Por versão final do TCC, entende-se o trabalho completo, o qual será avaliado pela Banca Examinadora. Parágrafo 2º. Por versão definitiva do TCC, entende-se a versão final com as correções sugeridas pela banca Examinadora. Parágrafo 3º. A formatação do TCC nas suas versões final e definitiva deverá seguir as disposições discriminadas nas atuais normas da ABNT. Parágrafo 4º. O TCC deverá estar concluído (entregue e apresentado) até o final do período letivo em Curso.

CAPÍTULO VI – DA AVALIAÇÃO

Avaliação da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde a 1° nota será atribuída pelo professor da disciplina e a 2 ° nota pela banca examinadora (qualificação do projeto)

Art. 17º Para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Nutrição o aluno deverá alcançar a frequência e a nota final segundo disposições constantes neste Regulamento.

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Art. 18º A avaliação acontecerá durante todo o processo de elaboração e apresentação do trabalho acadêmico resultando em duas avaliações parciais formais.

I. Na 1ª verificação o aluno será avaliado pelo professor orientador II. Na 2ª verificação a nota será atribuída pela banca examinadora, segundo critérios

estabelecidos nestas normas. Art. 19º O trabalho será aprovado se obtiver média igual a 7,0 (sete) a partir das notas atribuídas pelo professor orientador e pela banca examinadora.

Art.20º O TCC que não obtiver média 7,0 (sete) será considerado reprovado e deverá ser refeito a partir da rematrícula na disciplina.

Art.21º As notas deverão ser encaminhadas, juntamente com as correções e sugestões da banca

examinadora, à Coordenação de Curso, logo após a apresentação do trabalho.

Art. 22º A avaliação do TCC (versão final) será efetuada por uma Banca Examinadora, Presidida pelo orientador e composta por 02 (dois) examinadores convidados pelo Orientador e pelo aluno e referendados pela Comissão do TCC. O orientador atribui nota para a primeira verificação.

Parágrafo 1º. Cada membro da Banca Examinadora atribuirá uma nota de zero a dez e a registrará na Ficha de Avaliação do TCC.

Parágrafo 2º. Cada membro da Banca Examinadora fará, individualmente, a avaliação do TCC.

Parágrafo 3º. O TCC deverá estar concluído (entregue e apresentado) até o final do período letivo em curso.

CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 22º Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e resolvidos pelo Colegiado do Curso, ouvidos o Orientador e o aluno; ultrapassada esta competência, o processo será encaminhado à DIR, pela Direção do CCS, sempre ouvidas as partes envolvidas.

Art. 23º Pelo não cumprimento das normas contidas neste Regulamento, ficarão docentes e discentes sujeitos às normas disciplinares vigentes na Instituição.

NORMAS BÁSICAS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

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Normas atuais da ABNT.

ENCADERNAÇÃO

Para a versão final (cópias para a banca), a encadernação deverá ser feita com capa plástica transparente na frente e mola espiral.

Para a versão definitiva, a encadernação deverá ser em capa dura, cor verde, letras douradas e no formato brochura.