projeto pedagógico curso de comunicação social · infelizmente, porém, nem todos os currículos...
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Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho”
Campus de Bauru
Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
Projeto Pedagógico
Curso de Comunicação Social
Habilitações em Relações Públicas,
Jornalismo e Radialismo
Renovação Reconhecimento
Bauru
2007
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Projeto Pedagógico Curso de Comunicação Social
O atual Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social e os novos
currículos das habilitações em Relações Públicas, Jornalismo e Radialismo, da
Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da Unesp Bauru come-
çaram a ser implantados a partir do segundo semestre de 2004, depois de
longa discussão acadêmica. A atualização pedagógico-curricular baseou-se nas
novas diretrizes curriculares do Ministério da Educação (MEC), que passaram a
considerar as diferenças culturais, regionais e profissionais dos cursos superi-
ores. Com o parâmetro das novas diretrizes foi possível estruturar, para o Cur-
so de Comunicação Social da FAAC Unesp Bauru, uma metodologia de ensino
e pesquisa com mais equilíbrio entre os campos conceituais e profissionais das
três habilitações do Curso. Esse novo enfoque prevê disciplinas dinâmicas,
com conteúdos constantemente atualizados e ênfase no ensino das práticas
profissionais, associadas à experimentação de novos meios a partir de uma
abordagem teórica crítica.
As primeiras turmas que tiveram oportunidade de cursar Jornalismo,
Relações Públicas e Radialismo após a implantação do novo projeto formam-se
no final deste ano, 2007, e foi perceptível o aumento do interesse dos estudan-
tes, em relação ao das turmas formadas até 2006. Os alunos mostram-se, hoje,
muito mais motivados e envolvidos com os estudos, participam ativamente de
projetos de extensão universitária e também dos conselhos de termos e do con-
selho de curso, e dedicam-se com seriedade às atividades de produção propos-
tas pelos programas de ensino das disciplinas teórico-práticas.
Com proposta inicial aprovada pelo Conselho de Curso em 12 de abril de
2002, o novo Projeto Pedagógico teve os pareceres da relatora Professora Dou-
tora Maria Valéria Barbosa incorporados pela Câmara Central de Graduação
da Unesp, em sessão de 20 de fevereiro de 2002. O Conselho de Curso de
Comunicação Social, em uma reunião posterior em 24 de setembro de 2003,
efetuou alguns ajustes na proposta original. As alterações foram aprovadas
pela Congregação desta Faculdade em 2 de outubro de 2002, e estão apresen-
tadas no final do texto que acompanha o novo Projeto Pedagógico.
O novo projeto reafirma o compromisso do Curso de promover ensino
qualificado e sintonizado com a sociedade brasileira. Uma formação
contemporânea que proporcione aos futuros profissionais de comunicação o
domínio pleno dos repertórios conceituais e de habilidades profissionais que
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possibilitarão a com- preensão ampla das relações sociais e a capacidade de
intervenção na dinâmica das comunicações coletivas, alicerçados nos
parâmetros da ética e da responsa- bilidade pública.
A busca dessa formação está de acordo com os novos parâmetros
curriculares do MEC, que defendem a flexibilização, isto é, a autonomia que as
escolas devem ter para introduzir a abordagem dos problemas regionais em suas
grades curriculares. Com efeito, é praticamente unânime entre os pesquisadores
da comunicação a percepção de que nenhuma outra área das Ciências Sociais
Aplicadas tem crescido tanto quanto a da tecnologia da informação. A humanida-
de demorou cerca de 300 anos, até a Revolução Francesa (século XVIII), para
explorar o aperfeiçoamento dos tipos móveis que Gutenberg realizou em 1455 (e
que já existiam na China e na Coréia). Mas, nos últimos 150 anos, com a consoli-
dação da Revolução Industrial, o desenvolvimento das tecnologias de informação
se acelerou, passando rapidamente do telégrafo (1844) para o telefone e o micro-
fone (1876), a linotipo (1884), o cinema (1895), a foto colorida (1907), o off-set
(1908), o rádio (1920), a televisão (1936), o computador (1951), o celular e a internet
(1983)... agora a internet sem fio, em banda larga, a plataforma digital que vem
integrar rádio, tevê, internet etc. O ser humano está literalmente imerso em um mar
global de informações, que circulam 24 horas por dia, cada vez mais rapidamente
e em maior quantidade... não há mais recanto na aldeia mcluhiana que não possa
virar notícia a qualquer instante “se os fatos assim o justificarem”, como dizia
Heron Domingues no jornal Repórter Esso, da Rádio Nacional, em 1941.
O Brasil rural, com 75% de analfabetos em 1920, que só tomou conheci-
mento da modernidade três décadas depois, no pós-guerra, quando a urbaniza-
ção e a indústria automobilística começaram a atrair para as cidades a popula-
ção do campo em busca de boas escolas, da luz elétrica, dos eletrodomésticos,
da televisão nascente etc., tornou-se hoje uma presença mundial reconhecida,
com instituições democráticas consolidadas, uma economia forte, um parque in-
dustrial sólido que vai da fabricação de aviões na China à pesquisa de ponta
nas mais diferentes áreas do conhecimento, como a do genoma humano.
Nesse cenário globalizado é que se insere o mercado brasileiro de co-
municação representado por organizações modernas, bem estruturadas, com
alcance nacional e internacional.
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É nesse universo que o jovem recém-formado em Relações Públicas, Jor-
nalismo ou Radialismo vai exercer a sua profissão, sabendo que o desenvolvimen-
to da tecnologia da informação resulta, naturalmente, em sociedades mais bem
informadas, mais esclarecidas, com melhores parâmetros de comparação, portan-
to mais exigente no que se refere à qualidade, à ética, à boa apuração da notícia, à
capacidade de interpretação e de explicação do fato, à agilidade na veiculação, à
clareza na informação, tanto quanto à responsabilidade que tem o profissional de
Relações Públicas para, por meio da informação, atender aos interesses da soci-
edade, das pessoas e das organizações.
Se esse é o perfil do comunicador que a sociedade espera e que as
organizações almejam, qual seria a responsabilidade das escolas para formar o
profissional ideal? Seria isso possível? Estamos tratando com o “ideal” para o
mercado ou para a sociedade? Que disciplinas deveriam ser ensinadas aos futu-
ros comunicadores? Qual a melhor ordenação dessas matérias nas grades
curriculares? Para o chamado Grupo de Bloom1, trata-se de organizar os currícu-
los de modo que as disciplinas obedeçam a uma determinada lógica de aprendiza-
gem, de tal maneira que uma matéria conduza à outra, em um encadeamento
crescente, que parte do mais simples para o mais complexo, gradualmente. É pos-
sível perceber que a legislação do MEC tenta contemplar uma taxionomia de ob-
jetivos educacionais pensada nas seis classes principais de Bloom: conhecimen-
to, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação.
Infelizmente, porém, nem todos os currículos de Comunicação estão
estruturados de tal modo que no primeiro termo os estudantes possam ter disci-
plinas que favoreçam o conhecimento, levando-se em conta as deficiências do
ensino fundamental e também do ensino médio, principalmente, a falta de refle-
xão e de pensamento crítico. Só na seqüência é que deveriam vir as disciplinas
voltadas para a compreensão dos fenômenos, pois é clássico que só quem co-
nhece pode compreender. Vencidas essas duas etapas, os currículos poderiam
partir para as disciplinas teórico-práticas, laboratoriais, nas quais o estudante iria
aplicar o que aprendeu, realizando a necessária experimentação nos mais dife-
rentes produtos de comunicação. Auxiliado pelas disciplinas dessa fase, o jovem
1 Em 1951, Benjamin S. Bloom e outros psicólogos dos EUA, como Max D. Engelhart, Edwar J.
Furst, Walker H. Hill e David R. Krathwohl, desenvolveram um método de avaliação curricular
denominado “Taxionomia de Objetivos Educacionais”, abordando os domínios cognitivo e afetivo
da educação.
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estaria pronto para aprender a analisar o que produziu, desenvolvendo, também,
uma visão de conjunto sobre a realidade à sua volta. Agora ele estaria apto a
sintetizar o conhecimento, incorporando sua visão de mundo, seu olhar próprio,
sua construção crítica. No final do curso, então sim, o estudante passaria por
disciplinas que favoreceriam uma avaliação do todo aprendido, percebendo a
complexidade dos sistemas de comunicação, das organizações e do mundo em
geral, tomando noção de que é preciso gerir o processo, gerir, inclusive, o próprio
texto, o próprio espaço, a própria atuação dentro da engrenagem comunicativa e
organizacional, nas equipes de trabalho, percebendo o todo, o conjunto, as
interdependências inerentes ao processo.
Mas a adoção de currículos obrigatórios para todo o País, herança da
ditadura, tornou-se objeto de crítica dos especialistas. Assim, em 1996, o MEC
adotou a flexibilização curricular, regulamentada em 2002, permitindo a cada
escola estruturar o currículo de acordo com as vocações regionais, respeitando a
cultura, as tradições, as características lingüísticas de cada região, tendo em
vista a diversidade cultural do país. Por certo cabe, naturalmente, ao comunicador,
dar conta desse patrimônio que é a variedade da cultura nacional, principalmente
quando a globalização vai homogeneizando o comportamento, os costumes e os
hábitos de consumo das pessoas. Opondo à globalização o conceito de
“mundialização cultural”, Renato Ortiz (1994) destaca a importância de realçar-
mos o local diante do global, fortalecendo nossa própria identidade, nossas ori-
gens, nosso modo próprio de olhar o mundo, nossa diferença: “A modernidade
não é apenas um modo de ser... é também ideologia, conjunto de valores que
hierarquizam os indivíduos, ocultando as diferenças/desigualdades de uma
modernidade que se quer global”.
Talvez por ser muito recente, a flexibilização ainda não tenha resultado
em currículos mais compatíveis com as realidades regionais. Muitas escolas con-
tinuam “presas” ao modelo anterior, inclusive com currículos que além de não
contemplarem a cultura regional, tampouco seguem o delineamento científico de
Bloom, iniciando-se a partir de disciplinas que provocam o desinteresse dos alu-
nos – nos quais o ensino deveria estar centrado para que cada matéria fizesse
sentido em sua vida e em sua formação – chegando muitos a desistirem, diante
de conteúdos disciplinares que, absolutamente, não lhes dizem respeito: “Será
que vim parar no curso errado?”, indagam-se, aflitos, os jovens egressos da com-
petitiva e estressante corrida do vestibular.
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Os professores de Jornalismo, de Relações Públicas e de Radialismo da
FAAC têm consciência de que, apesar do grande avanço que representou a re-
forma curricular de 2004, há muito ainda para ser feito. Principalmente porque a
busca do conhecimento é sempre uma tarefa dinâmica, que não pode ter fim.
Nossos alunos aplaudiram a eliminação de disciplinas como Comunica-
ção Rural, por exemplo, num país já praticamente urbano e industrializado. Do mes-
mo modo aceitaram com satisfação o estudo de Jornalismo Digital que coloca o
curso em sintonia com o avanço das novas tecnologias. Disciplinas que antes esta-
vam soltas, agora têm pré-requisito, de tal modo que não se pode fazer uma sem ter
feito a outra. O ensino de Ética que antes estava no último ano, agora está no meio
do curso. O primeiro ano, que antes só tinha disciplinas teóricas, agora tem matérias
que unem conceituação teórica e práticas laboratoriais. Nossos estudantes de RP,
Radialismo e Jornalismo exercitam atividades de imersão social através de pro-
jetos de extensão e de empresas juniores de modo a conhecerem a realidade da
região na qual esta unidade da Unesp está inserida, como se poderá verificar na
parte deste relatório que trata dos projetos laboratoriais e de extensão.
De igual modo, em outra parte deste relatório – onde tratamos da prepa-
ração para os Projetos Experimentais de Conclusão de Curso – já informamos
sobre o excelente êxito da disciplina Seminários Avançados. Agora que o proces-
so de implantação do novo currículo se completa, exatamente no primeiro se-
mestre de 2007, já iniciamos, junto aos alunos, uma ampla discussão para ter-
mos uma avaliação geral dos acertos e falhas, de modo a propor os necessários
aperfeiçoamentos para o próximo ano.
Feitos esses esclarecimentos e considerações, apresentamos, a seguir,
a proposta do atual Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social,
implementada nas habilitações em Relações Públicas, Jornalismo e Radialismo,
com as respectivas alterações posteriores e adequações realizadas para atender
às necessidades da reestruturação e também acatar os pareceres da relatora.
Cabe destacar que o projeto apresentado inicialmente foi alterado a par-
tir da avaliação das sugestões e pareceres da Pró-reitoria de Graduação. As modi-
ficações são apresentadas na seqüência, a partir das Diligências nas três habilita-
ções, Carta de Encaminhamento do Caso. Na seqüência, há as apresentações
das respectivas reestruturações, seguidas das seriações de cada grade curricular
em vigência, assim como as listas de pré-requisitos e co-requisitos disciplinares e
as retificações pertinentes listadas, configurando o total sua versãp final.
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unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE
ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO Departamento de
Comunicação Social
PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
DE COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÕES EM RELAÇÕES PÚBLICAS, JORNALISMO
E RADIALISMO
(Aprovada pelo Conselho de Curso em 12/04/2002)
IMPLANTAÇÃO PREVISTA PARA O ANO LETIVO DE 2003
Angelo Sottovia Aranha
Coordenador do Conselho de Curso
BAURU, ABRIL DE 2002
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1 APRESENTAÇÃO
A necessidade dos cursos universitários é indiscutível, sob o ponto
de vista da formação profissional e intelectual de novos relações públicas,
radialistas e jornalistas. Essa necessidade se justifica ainda mais quando se
leva em consideração o atual estágio da comunicação social, marcado pela
interação conceitual e tecnológica entre a comunicação e as mais diversas
áreas, pela importância das linguagens midiáticas formadoras da opinião
pública, pela transformação da informação em espetáculo e pela crescente
limitação do espaço para a reflexão e a crítica.
Nas áreas de Relações Públicas, Rádio e Televisão e de Jornalismo,
a discussão sobre a necessidade do diploma do curso superior e da
regulamentação esbarra, na prática, em questões complexas sobre a definição
do espaço de atuação desses profissionais no mercado, e sobre a relação entre
a ética e a cidadania no contexto da comunicação de massa. Os limites entre
os campos de atuação de outras categorias profissionais e os dos radialistas,
relações públicas e jornalistas são muito tênues, impondo a necessidade de
reflexões mais profundas sobre os tipos de qualificação oferecidos pelos
cursos universitários e sobre sua adequação ao mercado e à sociedade atuais.
A idéia de que as atividades de comunicação devem ser ensinadas
em escolas superiores é defendida, inclusive, por empresários do setor. No
Brasil, a formação acadêmica para o exercício de atividades de comunicação
social é objeto de debates entre empresários e trabalhadores. A polêmica
inicial girava em torno da obrigatoriedade da posse de diploma universitário
para a atuação no mercado de trabalho, na medida em que as incipientes
escolas pareciam não oferecer a formação sugerida pelas empresas.
Atualmente, a divergência mais aguda é sobre a possibilidade de se obter,
apenas por meio das escolas de Comunicação Social, a formação de alto nível
para radialistas, relações públicas e jornalistas reclamada pelas grandes
empresas que dependem desses profissionais.
O comunicador social forma-se, hoje, em escolas universitárias e
grande parte deles especializa-se em cursos de pós-graduação, embora isso
não seja uma prática tão geral quanto a desejável. O profissional de
comunicação evoluiu porque as empresas agora priorizam a qualidade dos
serviços, que passou a ser exigência da sociedade e da lógica competitiva das
empresas de comunicação comerciais.
A demanda social por profissionais capazes de tratar
adequadamente as atividades informativas cresce proporcionalmente ao
desenvolvimento dos meios de comunicação, da especialização e da
tecnologia especializada, embora a relação entre os centros universitários
encarregados de preparar profissionais para o setor e as demandas do
mercado de trabalho ainda seja desigual e de conflito: o empresário espera
que a universidade prepare profissionais aptos para o trabalho, entendendo
por atitude o domínio da técnica com algum conhecimento complementar,
humanista ou geral. A universidade dificilmente se encontra adequada para
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suprir essa demanda e gera um ensino não tão profissionalizante quanto deseja
o mercado profissional. Esse conflito entre empresas e universidades não
parece ter um fim próximo. Está longe o dia em que a academia se submeterá
totalmente às pressões do mercado de trabalho, porque a proposta dos cursos
superiores não é voltar ao empirismo. O objetivo é alcançar a qualificação
acadêmica adequada às necessidades sociais do desempenho dos profissionais
de Relações Públicas, Jornalismo e Rádio e TV.
As novas diretrizes curriculares passaram a considerar as condições
variáveis e complexas que caracterizam nosso país, com suas enormes
diferenças culturais, regionais e profissionais, passando a permitir atividades
de comunicação adequadas às comunidades que as produzem e consomem.
Consagra uma visão que prioriza a comunicação de massa e uma postura
metodológica que já não separa rigidamente a teoria da prática. Esse novo
enfoque prevê disciplinas dinâmicas, com conteúdos atualizáveis e considera
inaceitável a separação entre prática e teoria, que antes dificultava a
contribuição que cada disciplina pode dar à problemática real do
Comunicador Social. Na realidade, o ensino da prática nas atividades de
comunicação social nunca foi complementar; a teoria e a pesquisa devem ser
fundamentos da prática, não seus apêndices.
Este projeto pedagógico prioriza o ensino qualificado e sintonizado
com a comunidade. A flexibilização do currículo mínimo resgatou a liberdade
e o respeito pela autonomia acadêmica, assim como as discussões capazes de
determinar as características do profissional formado em cada escola.
Além disso, proporciona, aos futuros profissionais, instrumentais
teóricos que possibilitam a compreensão da dinâmica social, qualidade
essencial para um exercício profissional que acompanhe as transformações da
técnica, alicerçado nos parâmetros da ética.
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2 HISTÓRICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA FAAC
A história da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita
Filho" (Unesp) pode-se dizer, teve inicio em 1920, com a fundação da Escola
de Farmácia e Odontologia de Araraquara.
Nas décadas de 50 e 60, o Poder Público patrocinou a implantação
dos Institutos Isolados de Ensino Superior do Estado de São Paulo em cidades
do interior. Em 30 de janeiro de 1976, várias dessas escolas foram
aglutinadas pela lei nº 952 e foi criada a Unesp, reconhecida em 23 de
setembro de 1977, pelo Governo Federal (Decreto nº 80386).
Na época, a Fundação Educacional de Bauru desenvolvia-se como
mantenedora de quatro unidades universitárias: as Faculdades de Ciências
(FC), de Engenharia e Tecnologia (FEB) e de Artes e Comunicação (FAC),
que foi criada pela Lei Municipal nº 1583 em 22 de junho de 1971, quando a
escola (atual Unesp) ainda era um Instituto Isolado de Ensino Superior.
Em 1974, a FAC passou a oferecer os cursos de Educação
Artística, de Artes Plásticas - Habilitação em Artes Industriais e de
Comunicação Social Polivalente, este com três anos de duração, segundo a
Resolução nº 11/69, do CFE/MEC.
O Departamento de Técnicas de Comunicação foi criado em 1977,
passando a ser responsável pelas atividades do curso de Comunicação Social
Polivalente. A Portaria do MEC nº 031, de 12 de janeiro de 1981, autorizou a
conversão do curso em Comunicação Social - Habilitação em Relações
Públicas e, em 1985, foi autorizada a Habilitação em Jornalismo. Esse
Departamento passou a ser denominado Departamento de Comunicação
Social (DCS) em 1988, administrando o curso de Comunicação Social -
Habilitações em Relações Públicas e Jornalismo.
Nesse ano, em atendimento a uma antiga reivindicação da região
pela transformação da Fundação Educacional de Bauru em escola pública, a
FEB - já transformada em Universidade de Bauru - é incorporada à Unesp
pelo Decreto nº 28.682 do Governo do Estado de São Paulo (em 12 de agosto
de 1988). A antiga Faculdade de Artes e Comunicações (FAC) passou a ser
Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC).
Bauru, então, passa a sediar o câmpus mais novo da Unesp, que é
também o maior em extensão e número de alunos, incorporando em seu
patrimônio uma área de 200 alqueires, com mais de 30 mil metros quadrados
de área construída.
Atualmente, conta com mais de 4000 alunos matriculados em 19
cursos de graduação e cerca de 650 alunos no segundo grau
profissionalizante, além dos cursos de pós-graduação, oferecidos pelas
unidades hoje em funcionamento - FAAC, FC e FE.
A última alteração significativa relativa aos cursos coordenados
pelo Departamento de Comunicação Social foi a criação da Habilitação em
Radialismo (Rádio e Televisão), em 1989. O Conselho Universitário da
Unesp autorizou, em 31 de maio de 1990, o funcionamento dessa habilitação,
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reconhecida pela Portaria nº 192 do Ministério da Educação e do Desporto,
em 7 de março de 1995.
Para a implantação das três habilitações, foram feitos estudos e
pesquisas junto ao corpo discente e ao mercado de trabalho de Bauru e de 45
cidades da região, no período de 1978 a 1989, que detectaram os interesses
dos alunos frente às exigências mercadológicas e à capacidade de absorção do
mercado de trabalho de Bauru e região. Os resultados indicaram a preferência
pela habilitação em Jornalismo, seguida pelas habilitações em Relações
Públicas, Publicidade e Propaganda, e em Radialismo. Em uma segunda
pesquisa, a preferência pela habilitação em Radialismo passou a ser a terceira
opção.
O Curso de Comunicação Social oferece atualmente habilitações
em Jornalismo, Relações Públicas e Radialismo. A habilitação em Jornalismo
oferece duas turmas (diurna - 40 vagas e noturna - 50 vagas), a habilitação em
Relações Públicas funciona no período noturno (50 vagas) e a habilitação em
Radialismo funciona no período diurno(30 vagas). Do corpo docente, fazem
parte professores dos departamentos de Comunicação Social, Ciências
Humanas, Engenharia de Produção, Psicologia e Educação Física.
Para acompanhar a dinâmica do processo de formação docente e
discente, o Departamento de Comunicação Social reestruturou suas linhas de
pesquisa, agrupando-as em três: Cultura Midiática e Sociedade; Gêneros,
Formatos e Produção de Sentido; e Gestão da Informação e Comunicação
Midiática.
As novas grades curriculares propostas do Curso de Comunicação
Social da FAAC permitem uma relação harmoniosa entre teoria e prática,
construída na articulação constante entre os conteúdos transmitidos em sala de
aula e as práticas realizadas nos diversos laboratórios didáticos, assim como
no trabalho realizado nos estágios supervisionados e nos projetos de extensão,
frutos da reflexão de professores e alunos sobre a necessidade de atuar nas
comunidades em que estão inseridos. Essa postura tem sido observada
também na elaboração dos Projetos Experimentais para a conclusão dos
cursos, nos quais se condensam os conhecimentos adquiridos durante a
graduação, assim como os resultados concretos da experiência vivenciada
pelos alunos em salas de aula e na sociedade, incluindo o mercado.
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3 OBJETIVOS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
DA FAAC / UNESP
3.1 OBJETIVO GERAL
O Curso de Comunicação Social da FAAC propõe-se a formar
integralmente profissionais que abordem criticamente a comunicação,
fundamentalmente as formas de efetivação dos processos de comunicação, desde
os fundamentos da cultura brasileira, desenvolvendo habilidades para análise e
produção de mensagens dentro de critérios éticos orientados pela sua visão de
mundo e de profissional.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Abordar cientificamente a mensagem como objeto de estudo da
comunicação, como manifestação de processos socioculturais e através de
diferentes meios e linguagens;
• gerar processos de investigação permanentes como fundamentos para o
desenvolvimento do estatuto teórico da comunicação, da atividade docente e da
prática profissional;
• articular, com uma perspectiva interdisciplinar, as diferentes áreas do
conhecimento indispensáveis para a compreensão da comunicação;
• fundamentar o fazer científico em uma apropriação crítica da cultura
contemporânea, dando especial importância aos processos histórico-sociais
inerentes à prática profissional do comunicador;
• fundamentar a análise e a interpretação de mensagens no conhecimento
científico de sistemas de signos verbais e não verbais;
• orientar criticamente a produção de sentido na elaboração de mensagens,
ensinando ao estudante como usar as diferentes formas de expressão e os
distintos meios para transformar criativamente a realidade;
• desenvolver habilidades técnicas para o planejamento, a produção e a
avaliação de mensagens;
• proporcionar a formação especializada nos diferentes campos da prática
profissional do comunicador;
• promover a formação ética do comunicador, como fundamento para uma
prática profissional socialmente responsável.
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4 FILOSOFIA DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
O eixo formador e estruturador do Curso é a Comunicação, prática
social importante e categoria lógica que engloba múltiplas linguagens, utilizadas
diuturnamente pelo ser humano. Como categoria do entendimento, a
Comunicação (que é sempre social) caracteriza-se pela interatividade e
inteligibilidade da mensagem entre emissor e receptor, realizada por meio de
alguma linguagem carregada de experiência humana. Sem Comunicação não
haveria a disseminação da cultura material e não-material e a experiência humana
se perderia num eterno recomeçar.
O Curso de Comunicação Social da FAAC propõe-se a formar
profissionais, em nível de graduação, capazes de entender a comunicação como
recurso cultural, econômico e político. O profissional de Relações Públicas,
Jornalismo ou Radialismo formado pela FAAC deve ter condições de atuar como
mediador no aperfeiçoamento do processo democrático, na criação de novas
possibilidades de expressão culturais e artísticas através das linguagens e técnicas
de comunicação; no desenvolvimento e ampliação da pesquisa e da reflexão
sobre o papel dos meios de comunicação na sociedade e na exploração de novos
usos da comunicação para a sociedade. Atuando na produção do discurso; na
produção dos recursos de estética (sonoplastia, planejamento gráfico, edição,
etc.) ou ainda na organização da comunicação em si, o profissional formado pela
FAAC tem na ação social e política seu viés de produtor cultural. Assim, está
apto a participar ou influenciar ativamente na formação da opinião pública, na
divulgação da informação cotidiana e na produção e difusão dos bens simbólicos
da indústria cultural. Está também preparado para produzir informação como
bem social e coletivo e para contribuir para a edição com qualidade de produtos e
estratégias de comunicação.
As especificidades das Habilitações em Relações Públicas, Radialismo
e Jornalismo permitem que esses profissionais possam abstrair conceitos e
fundamentar teorias em análises críticas da realidade, para que sua atuação
contribua positivamente no processo de formação da sociedade.
O Curso de Comunicação Social da FAAC preocupa-se em formar
profissionais aptos a captar, interpretar, redigir e transmitir informações de
interesse público, conscientes da interferência de seu trabalho na sociedade.
4.1 FILOSOFIA DA HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
As mudanças ocorridas na sociedade exigem uma nova postura
acadêmica dos profissionais de Relações Públicas, para que possam exercer sua
função social buscando estratégias de atuação que contemplem visões mais
amplas da sociedade, capazes de promover a convivência de opiniões diversas,
contribuindo para o desenvolvimento econômico do país, ao mesmo tempo em
que se preocupam com a melhoria da qualidade de vida da população.
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O processo de ensino/aprendizagem proposto neste novo Projeto
Pedagógico para a habilitação em Relações Públicas desperta para a busca de
interações que possibilitem ao aluno pensar estratégias flexíveis de atuação,
necessárias ao trabalho onde muitas vezes a incerteza e a imprevisibilidade fazem
parte da dinâmica social.
Nesse contexto, a prática das Relações Públicas deve ser vista como
um trabalho cooperativo, realizado como um processo contínuo, no qual as crises
são vistas como variáveis normais no processo de mudança de qualidade,
exigindo avaliação constante e redefinição de papéis, na busca do
aperfeiçoamento contínuo dos processos de comunicação que propiciem melhor
relacionamento entre segmentos sociais diversos.
Tal postura exigiu redefinições que envolveram discussões sobre os
pressupostos teóricos, as posturas ontológica, epistemológica e metodológica até
a técnico-instrumental, presentes na prática das Relações Públicas.
Assim, o Curso de Comunicação Social – Habilitação em Relações
Públicas da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp-Bauru
assume uma postura crítico-reflexiva, que não prescinde da competência técnica,
assumindo o compromisso de formar profissionais capazes de atuar como
cidadãos na construção de uma sociedade mais justa e solidária.
Dessa forma, o profissional de Relações Públicas deve pensar sua
atuação em organizações locais ou globais, nas quais a informação e o
conhecimento são valores agregados aos produtos e serviços, sendo a
comunicação um fator essencial para a sobrevivência e a expansão.
No contexto atual das organizações, é necessário conviver com as
diferenças, aceitá-las, integrá-las e assimilá-las em novas propostas de
estruturação administrativa, oferecendo condições para a conciliação das
diferenças por meio da análise e da negociação, em um ambiente no qual as
crises são previsíveis e “tratáveis”, e a criatividade e a inovação são fatores
estratégicos para a garantia da competitividade.
Os profissionais de Relações Públicas devem agora buscar também no
conflito, e na interação entre pessoas e interesses desiguais, a compatibilização
da democracia e dos direitos dos cidadãos com os objetivos organizacionais.
Se a organização deve relacionar-se com os públicos, aceitando a
complexidade das inter-relações presentes, cabe ao profissional de Relações
Públicas subsidiar os processos decisórios, avaliando os impactos das ações nos
diferentes públicos e prevendo suas reações. Assim, a profissão de Relações
Públicas se apresenta como um constante desafio à emoção e à inteligência, em
que o crescimento profissional acontece no enfrentamento dos desafios e o
pessoal se dá no exercício do papel de cidadão, comprometido com seu tempo.
A Habilitação em Relações Públicas da FAAC/Unesp prevê a
necessidade da prática da melhoria contínua pelo aprendizado, a partir da
reflexão na e sobre a ação. Por isso, além dos cursos e encontros técnicos
científicos, incentiva-se a prática do estágio, já que os desafios fazem parte do
processo de avaliação contínua da relação teoria/prática colocada no curso.
Assim, busca-se propiciar uma reflexão sobre a educação em valores,
que permita aos futuros profissionais aliar aos conhecimentos sobre as
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tecnologias utilizadas a capacidade de atuar como cidadãos em qualquer processo
comunicativo pelo qual sejam responsáveis.
Cabe ao profissional, nesse contexto, orientar as práticas relacionadas
à responsabilidade social, no desenvolvimento de estratégias de comunicação que
garantam que o lucro das empresas esteja, na medida do possível, aliado à defesa
e manutenção do meio ambiente e de condições de vida digna para os
trabalhadores e a comunidade com os quais interage.
Considerando que a atividade de Relações Públicas se propõe a
intervir na sociedade, há a necessidade da reflexão acadêmica que discuta, desde
o ponto de vista teórico, a complexidade das relações sociais, ao mesmo tempo
em que garanta a experimentação. Assim, busca-se incentivar estudos que gerem
conhecimento com rigor científico, que questionem conceitos, juízos e
raciocínios transcendentes a fatos, ao mesmo tempo em que se exercita a tomada
consciente de decisões no mercado.
Nesse sentido, os professores de Relações Públicas pautam seu
trabalho na reflexão crítica sobre o ensino e na prática das atividades de Relações
Públicas, entendendo que a apreensão do conhecimento é um processo contínuo e
permanente, articulado entre o desenvolvimento da prática e o estabelecimento
de condições teóricas para o seu desenvolvimento, que dê conta tanto da
necessidade de qualificação profissional quanto do compromisso de
aperfeiçoamento da sociedade.
É essencial, então, que os professores tornem-se conscientes e críticos,
a fim de compreenderem a influência do conhecimento científico para situá-los
no cotidiano e para contribuir na melhoria da qualidade de sua profissão e da
sociedade em que atuam.
4.2 FILOSOFIA DA HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
Embora menos de 5% da população mundial tenha acesso direto à
internet, esse novo suporte já interfere significativamente na produção
jornalística e na qualidade do jornalismo. A maior parte das editorias dos jornais
impressos e revistas passou a ter quadros de profissionais mais "enxutos", assim
como as emissoras de rádio e televisão. Os bancos de dados e as agências de
notícias que disponibilizam informações na rede têm feito papel de repórteres,
sob a justificativa da redução de custos. No entanto, apurações feitas por
repórteres competentes não poderiam ser substituídas, simplesmente, por portais
ou sites jornalísticos. A visão fundamentada em parâmetros humanistas dos
contextos que envolvem as notícias é imprescindível, quando se objetiva a
prática do jornalismo para o desenvolvimento.
Prioriza-se, na Habilitação em Jornalismo, o ensino do jornalismo de
interesse público, ao mesmo tempo em que reconhece as condições de produção
atuais, pautadas pela ética instrumental e por interesses econômicos. Sendo
assim, os conteúdos teóricos e teórico-práticos das disciplinas oferecidas
convergem para a formação de jornalistas capazes de intervir na qualidade dos
16
produtos jornalísticos, com capacidade crítica para analisar os noticiários e
argumentação para defender, nas reuniões de pauta, coberturas que permitam ao
público estabelecer relações entre os fatos e os antecedentes históricos que os
antecederam. Profissionais conscientes de sua função na sociedade, de seu
comprometimento com a divulgação de informações capazes de promover a
evolução social, mas não ingênuos, ante a realidade e o pragmatismo dos
sistemas de comunicação atuais. Jornalistas cientes dos pressupostos de ordem
filosófica e lingüística relacionados à ação jornalística, e com repertório para
saber que o jornalismo é um processo social de ações conscientes relacionadas a
interesses claramente determinados.
A habilitação em jornalismo da FAAC reconhece e estimula a
aplicação das chamadas "novas tecnologias", despertando o aluno para a
necessidade de serem respeitadas as condições de recepção dos diferentes
segmentos do público, de serem evitados os obstáculos à comunicação e
consideradas sempre a complexidade dos processos de comunicação e a ética
profissional que concorre para a promoção da cidadania.
4.3 FILOSOFIA DA HABILITAÇÃO EM RADIALISMO (RÁDIO E TV)
Após a incorporação da UB pela Unesp iniciou-se o processo para a
implantação da Habilitação em Radialismo (Rádio e Televisão), que começou a
funcionar em 1989, passando a colocar, no mercado de trabalho, profissionais
para atuarem especificamente nos meios de comunicação eletrônicos: radialistas
com conhecimento em diferentes setores da produção, como direção de
programas, roteiro, cenografia, efeitos visuais e sonoros, produção de arte.
É oportuno destacar que a universidade estadual pública e gratuita
atraiu para o Curso de Comunicação Social de Bauru um novo perfil de aluno.
Se, antes da incorporação, o estudante vinha da cidade ou da região, agora cerca
de noventa por cento dos universitários matriculados na Habilitação em
Radialismo, por exemplo, provém de outras cidades do estado, principalmente
da capital. Isso ocorre por diversas razões. A primeira diz respeito ao fato de
estar concentrada em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro, a maior
parte da produção de rádio e televisão, bem como de todo o tipo de mídia. Em
segundo lugar, esse mercado maior e mais competitivo exige há mais tempo uma
formação prévia e um nível mais elevado. As perspectivas de atuação nesse
mercado são mais concretas e estão há mais tempo presentes como opção
profissional. Assim, os alunos vindos desses centros procuram a formação
acadêmica nas poucas faculdades de Radialismo disponíveis.
A formação acadêmica dos profissionais de rádio e televisão,
principalmente no interior, é muito recente. Historicamente, o ingresso
profissional nas emissoras de rádio e televisão tinha outras motivações, isto é,
não era exigida a formação prévia. A voz bonita, impostada, era uma razão forte
para fazer locução em rádio. As formas de narração, a impostação, a sibilação
eram questões que se aprendiam com o tempo. Ser parente do dono da emissora
17
também era um motivo para ser contratado. Aquele que ingressou na emissora
pela porta das atividades administrativas passava, em função da necessidade e da
falta de mão-de-obra qualificada, à produção ou à direção de programas. São
muitas as histórias de quem hoje trabalha no rádio e na televisão e teve o seu
espaço conquistado em função de uma prática profissional adquirida pelas vias
da observação, do ensaio e erro e, principalmente, por uma máxima que existe no
meio que parodia Lavoisier: “nessa área, nada se cria, tudo se copia”.
O resultado imediato desse perfil de profissional que atua no mercado
está traduzido nas fórmulas padronizadas de programas, no baixo nível de
criatividade e na conseqüente reprodução de formas e conteúdos, onde o senso
crítico praticamente inexiste. Com o baixo nível de exigência na qualificação
profissional, a contrapartida é o baixo nível salarial que gera um círculo vicioso
que remete à estagnação da produção. Essa situação só é alterada a partir da
entrada de pessoas com formação acadêmica que pressionam o mercado no
sentido de elevar o nível salarial. Por outro lado, os constantes avanços
tecnológicos e o aumento da competitividade exigem mão-de-obra mais
qualificada.
Alguns anos após ter sido formada a primeira turma de Radialismo
pela FAAC/Unesp, já é possível verificar em Bauru mudanças no comportamento
de algumas empresas, principalmente as ligada à produção de vídeo, com relação
ao tipo de profissional que contrata. Mesmo sendo tímida a absorção de recém-
formados, verifica-se uma tendência quanto à necessidade de melhorar a
qualificação dos quadros por exigência do mercado. Mas a falta de perspectiva,
em função do número limitado de vagas nas emissoras de rádio e televisão da
cidade, e os baixos salários ainda praticados, apontam poucas alternativas para
quem pretende atuar na área.
Entre as alternativas estão as produtoras independentes de áudio e
vídeo. Motivadas pelas alterações de mercado, especialmente os equipamentos
cada vez mais acessíveis e a disponibilidade de mão-de-obra, tais produtoras
criam novos espaços para a atuação de jornalistas, radialistas e publicitários,
incentivando a transferência de parte dos profissionais das empresas
tradicionalmente estabelecidas, como as emissoras de TV, para um novo campo
a ser explorado, o da produção audiovisual independente. Trata-se de um setor
que gera mercado de trabalho com empregos fixos e terceirização de serviços do
“free-lancer”. Hoje, mais de cinqüenta por cento dos profissionais que atuam
nas produtoras independentes de Bauru têm formação acadêmica na área de
Comunicação Social. É um sinal de que está havendo a ocupação do espaço
profissional por pessoas, em tese, melhor preparadas para gerar produtos
culturais dotados de maior senso crítico e compromisso social.
A sociedade pós-moderna é íntima dos textos audiovisuais. Um
imenso volume de informações é absorvido diariamente pelo homem
contemporâneo através de sons e imagens veiculados pelos meios eletrônicos de
comunicação de massa, o rádio, a televisão e a internet. A força por eles exercida
desencadeou a retomada de uma visão caleidoscópica dos fatos, isto é,
multiperspectiva. No entanto, os modelos dos sistemas de comunicação das
emissoras de rádio e televisão não favorecem a realização de programas capazes
18
de preencher uma grade de programação com produções regionais e, portanto,
mais diversificadas.
Vejamos o caso da televisão: em tese, a função prioritária da emissora
de televisão é a veiculação de programas mas, no Brasil, algumas dessas
emissoras são produtoras e a grande maioria restringe-se apenas à retransmissão.
Com o surgimento das produtoras independentes, no início da década de 80, era
de se supor que o caminho natural seria deslocar a geração de programas para as
produtoras. Entregar, porém, às produtoras independentes, a realização de
programas de forma sistemática e ampliar o espaço para a exibição dos mesmos
é, ainda hoje, século XXI, algo muito distante das condições concretas da
realidade brasileira. Existe um círculo vicioso com base histórica e
mercadológica que impede a transferência, das emissoras de televisão para as
produtoras independentes, de parte da responsabilidade pela execução de
programas televisivos. Verifica-se a falta de incentivos para investimentos numa
estrutura de produção mais arrojada, uma vez que existem obstáculos a serem
transpostos até se chegar à veiculação, como a dificuldade de se conseguir
espaços nas grades de programação das emissoras. Dessa forma, constata-se que
a maior parte das produtoras estabelecidas no Brasil passaram a explorar
mercados que estão fora do circuito de distribuição em broadcasting.
O principal mercado para a atuação das produtoras concentra-se,
invariavelmente, na realização de peças publicitárias para televisão. A procura
pelos serviços das produtoras foi intensificada pelas agências de propaganda em
função da melhoria da qualidade dos equipamentos de registro e edição, que
atualmente já incorporam os avanços tecnológicos proporcionados pela
informática. Mas as possibilidades de utilização do videocassete doméstico nas
últimas duas décadas, hoje já em processo de substituição pelo DVD - Digital
Video Disc - mostraram-se tão diversificadas que rapidamente muitas outras
empresas e instituições passaram a explorar a nova forma de produção
audiovisual. Vislumbrando o grande mercado nascente com o barateamento dos
equipamentos e com a popularização da produção de textos audiovisuais no
cotidiano de vários segmentos da sociedade brasileira, houve a expansão de
novos núcleos de produção em cidades de médio porte como Bauru.
Paralelamente a esses fatores, considerando-se as políticas de
comunicação projetadas nas últimas décadas, assiste-se a alguns movimentos
organizados e vários discursos em torno da tendência de se viabilizar a produção
independente para a TV, a exemplo de outros países, principalmente os Estados
Unidos, onde a atuação dos meios de comunicação de massa eletrônicos é
regida legalmente por um um sistema que privilegia a regionalização. Na prática,
contudo, tais conjecturas não passaram de projeções futuristas.
No interior do Brasil, de modo geral, somente as peças publicitárias
realizadas pelas produtoras independentes encontram espaço para serem
veiculadas nas Tvs locais. Raras e efêmeras são as participações das produções
independentes nas emissoras regionais. A distribuição em rede forjou, no Brasil,
programações com características centralizadoras que só serão alteradas com
uma legislação de radiodifusão que promova uma democratização maior da
utilização dos meios de comunicação eletrônicos. Verificamos, nas últimas três
19
décadas, que as redes de televisão passaram a exercer um controle
eminentemente concentrador sobre os programas que veiculam, restringindo a
porcentagens mínimas os espaços destinados a produções locais feitas pelas
próprias afiliadas. Em Bauru, existem hoje cinco emissoras de televisão: TV
Modelo, Rede Record, TV Prevê, TV Câmara (cabo) e Canal Universitário
(cabo). No entanto, o volume de produção produzida localmente é ainda bastante
reduzido. A TV Modelo, por exemplo, exibe semanalmente uma produção
jornalística local que não ultrapassa 10 horas, enquanto a programação é de
aproximadamente 150 horas por semana.
Uma das principais dificuldades para a distribuição das produções
geradas no circuito independente reside no fato de que, no Brasil, as produtoras
precisam percorrer caminhos inversos ao que se deveria esperar para a veiculação
de programas pelas emissoras. Nos Estados Unidos, por exemplo, as emissoras
de televisão produzem essencialmente telejornalismo. A maior parte dos outros
tipos de programas são comprados das produtoras independentes. O que ocorre
em nosso país é que se uma produtora quiser ter um programa veiculado no
sistema broadcasting, ela tem que comprar um espaço nas emissoras de
televisão. Mas esse é um processo dificultado pelas emissoras que formam as
cabeças de rede. Quando perguntado se a produção independente é um bom
caminho para a TV brasileira, e se pretende utilizar esse mecanismo, o Vice-
Presidente Executivo da Rede Globo, Roberto Irineu Marinho, deu a seguinte
resposta em entrevista concedida ao periódico Meio e Mensagem, de 27 de
março de 1995:
“O nosso principal ativo não é ter um ou dez programas bons. É
contarmos com uma estrutura de programação criativa e inteligentemente
integrada. Para isso, a maior parte das nossas produções precisa ser
planejada e concebida internamente, seguindo um fio condutor invisível, mas
fundamental e que amarra diversos produtos numa estrutura global de
programação. Poderemos comprar material produzido por terceiros e já o
temos feito. É necessário, no entanto, que as produções independentes sejam um
complemento de nossa programação e se encontrem dentro do padrão de
qualidade da Rede Globo”.
Nota-se, nesse depoimento, a preocupação em traçar uma
programação que mantenha a audiência, independentemente do número de
programas bons que essa grade tenha. Para isso, a Rede necessita exercer todo o
controle sobre o conteúdo da produção. Prova disso é o PROJAC - Projeto
Jacarepaguá, com uma área de um milhão e trezentos mil metros quadrados, dos
quais existem oitenta mil metros quadrados construídos que abrigam oito
cidades cenográficas, quatro estúdios de mil metros cada um e fábricas de
cenários e figurinos. Tudo equipado com a mais avançada tecnologia. Um
investimento que tem como objetivo, além da necessidade de suprir a
programação da Rede, a realização de programas voltados à exportação não só
para o mercado externo, mas também para as Tvs que operam em sistemas de
distribuição por assinatura.
Esse exemplo ilustra quão remota é a possibilidade das redes de
televisão abrirem espaço para a diversificação de programas. Por isso, as
20
produções estão limitadas a comerciais, vídeos empresariais e institucionais, e
prestação de serviços na área de audiovisual. Isso restringe muito a atuação dos
egressos do curso de Comunicação Social - Habilitação em Radialismo, que se
vêem compelidos a emigrar para os grandes centros produtores como Rio de
Janeiro e São Paulo.
No interior de São Paulo, que é o segundo maior mercado publicitário
do país, é possível observar esse mesmo quadro, sem entrar nas especificidades,
no que tange o mercado de trabalho, em cidades como Campinas, Ribeirão
Preto, São José do Rio Preto e Bauru. Se por um lado, essas localidades
apresentam condições básicas favoráveis à produção audiovisual, uma vez que
economicamente se constituem em pólos de desenvolvimento agroindustrial com
volumes expressivos de circulação de dinheiro e necessidade de mão-de-obra
qualificada, por outro lado, as contingências macroestruturais do modelo de
comunicação, no qual as emissoras de TV estão inseridas, impedem o incremento
e o fortalecimento do mercado de trabalho regional.
21
5 PERFIL DO ALUNO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA FAAC
O Curso de Comunicação Social da FAAC nasceu na antiga
Fundação Educacional de Bauru, com o desejo de atender ao mercado de
Bauru e região, o que explica a predominância de alunos procedentes das
cidades vizinhas, em seus primeiros anos de funcionamento, assim como o
direcionamento das temáticas ligadas à realidade regional, priorizadas na
articulação dos conteúdos programáticos.
A maior parte dos alunos se sustentavam com o resultado do seu
trabalho em empresas da região ou da cidade de Bauru e alguns tinham seus
estudo custeados por crédito educativo, apresentando desejo de continuar
trabalhando na região, especialmente em sua cidade de origem.
Desde o vestibular de 1989, o primeiro realizado após a incorporação
da UB pela Unesp, os alunos ingressantes no Curso de Comunicação Social, em
sua maior parte, vêm da Cidade de São Paulo e adjacências, além de regiões
administrativas do Estado geograficamente localizadas próximas da divisa dos
Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, entre as quais se incluem Franca,
Ribeirão Preto, Campinas e São José dos Campos. Há alunos que vêm de outros
estados, como Minas Gerais (a maioria), Rio de Janeiro e Goiás, além da Capital
do Distrito Federal. Poucos estudantes de Bauru e região freqüentam as
habilitações em Jornalismo, Radialismo e Relações Públicas.
Ao contrário dos ingressantes na fase inicial do Curso, ex-alunos
do ensino fundamental e médio oferecido por escolas públicas, os atuais
alunos em sua maior parte cursaram escolas particulares pelo menos no ensino
médio, sendo que 90% prestaram vestibular somente na área de Comunicação
Social em universidades públicas como a Unesp, a USP, UNICAMP e UEL.
A maior parte dos estudantes mantém-se com ajuda dos pais e com
o pagamento da remuneração dos estágios que realizam já a partir do segundo
ano do Curso, sendo que alguns têm bolsas auxilio à alimentação ou do
Programa de Apoio ao Estudante - PAE.
A maior parte destes alunos prepara-se para trabalhar no mercado
profissional situado no eixo São Paulo/Rio de Janeiro.
5.1 PERFIL DO ALUNO DE RELAÇÕES PÚBLICAS
Os 50 alunos ingressantes na habilitação em Relações Públicas, no
ano de 2002, são em sua maioria do sexo feminino (38 alunas – 76% ),
oriundas de escolas particulares (34 alunos – 68% ), disputaram vagas com
outros 19 vestibulandos e escolheram a habillitação em Relações Públicas
como sua primeira opção.
Seguindo a tendência geral apresentada nos últimos anos, a maior
parte dos alunos são da cidade de São Paulo e adjacências (14 alunos – 28%),
seguindo-se como cidades de origem aquelas pertencentes às regiões
22
próximas da divisa com os estado de Minas Gerais e Rio de Janeiro,
destacando-se as cidades de Campinas e São José dos Campos. Embora seja
considerado um número alto, com relação às tendências observadas nos
últimos anos, são poucos os estudantes desse curso que são de Bauru (4 –
8%).
5.2 PERFIL DO ALUNO DE JORNALISMO
Os estudantes da Habilitação em Jornalismo Diurno da FAAC/Unesp,
no ano de 2002, em sua maior parte são do sexo feminino (24 – 60%);
estudaram em escolas públicas (38 –76%); disputaram a vaga com outros 28
alunos e escolheram Jornalismo como primeira opção.
Os alunos ingressantes na Habilitação em Jornalismo Noturno
dividem-se com equilíbrio numérico entre os sexos feminino (26 - 52%) e
masculino (24 - 48%), ocorrendo o mesmo com relação ao ensino médio, sendo
28 alunos (56%) procedentes de escolas particulares e 22 (44%) de escolas
públicas. Disputaram a vaga com outros 17 candidatos e também escolheram
Jornalismo como primeira opção no vestibular.
Os estudantes de Jornalismo Diurno e Noturno vêm em sua maior
parte do Estado de São Paulo, destacando-se como cidade de origem São Paulo
(15 – 16,6%). Desses alunos, 9 (10%) procedem do Estado de Minas Gerais,
um de Goiás e um do Rio de Janeiro. Os outros vêm de cidades próximas dos
estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, especialmente as que ficam no limite
entre os estados de São Paulo e Minas Gerais. Apenas 3 alunos (3,3%) são da
cidade de Bauru.
5.3 PERFIL DO ALUNO DE RADIALISMO
A maior parte dos alunos ingressantes na Habilitação em
Radialismo, em 2002, cursaram escolas particulares (21-70%) antes de
ingressar na universidade, dividindo-se proporcionalmente entre os sexos
masculino (16 – 53%) e feminino (14 – 47%). Concorreram com outros 11
candidatos e, embora tenham escolhido Radialismo em sua primeira opção no
vestibular, muitos informam ter tentado a habilitação em Cinema em outras
universidades públicas. Desses alunos, 7 (23%) são oriundos da capital
paulista, seguindo-se como cidades de origem aquelas pertencentes às regiões
próximas da divisa com os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro,
destacando-se São José dos Campos (5 – 16,6%), Campinas (4 – 13,3%),
Ribeirão Preto e Franca. Do total de estudantes da Habilitação em Radialismo,
apenas um (3,3%) é de Bauru.
23
6 PERFIL DO PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
O egresso do Curso de Comunicação Social da FAAC, habilitado
em Relações Públicas, Jornalismo ou Radialismo, tem competência
profissional, social e intelectual para criar, produzir, divulgar e analisar
criticamente produtos e estratégias de comunicação, assim como para exercer
sua profissão no contexto cultural, político e econômico brasileiro. Tem
conhecimento para acompanhar as mudanças do mercado de trabalho e para
atender às demandas sociais e profissionais do mundo contemporâneo, além
de capacidade para compreender a dinâmica das diversas modalidades
comunicacionais e das suas relações com os processos sociais. Em
decorrência da formação humanista, está preparado para o exercício da
profissão com ética e responsabilidade social.
6.1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ALUNO DE RELAÇÕES
PÚBLICAS
O trabalho de Relações Públicas ajuda a construir relacionamentos
com públicos estratégicos, aqueles que afetam as decisões da organização ou que
são afetados pelas decisões da organização.
O profissional de Relações Públicas deve fazer parte das tomadas de
decisão estratégica da organização, deve coletar informações dos públicos bem
como disseminar informações para eles, deve ser a voz da administração que
tenta balancear os interesses da organização com os interesses dos públicos e
construir relacionamentos entre a organização e seus públicos.
Esses profissionais participam da administração estratégica, vêem
Relações Públicas como um processo simétrico, conduzem pesquisas ou
extraem informações do ambiente por outros meios e são os especialistas em
construção de bons relacionamentos.
Para exercer as Relações Públicas dessa maneira, devem ter
apreendido conhecimentos específicos nas salas de aulas, nas práticas
laboratoriais e nos estágios ou trabalhos de extensão.
O profissional de Relações Públicas ocupa um espaço próprio em
qualquer estrutura organizacional e em sua atividade busca atender,
simultaneamente, aos interesses da organização e dos públicos direta ou
indiretamente a ela ligados. Para isso, faz uso de um amplo programa de
informações com a finalidade de aproximar a organização dos seus diferentes
públicos.
Esse profissional é, portanto, o criador e/ou gestor das diretrizes
administrativas relacionadas aos fluxos comunicacionais, uma vez que cria
alternativas, concebe programas de ação e gerencia a qualidade de campanhas e
projetos voltados à elevação do conceito institucional. Para isso, faz uso de um
24
amplo programa de informações, com mão dupla de direção, com a finalidade de
aproximar a organização dos seus diferentes públicos.
O profissional formado pela Habilitação em Relações Públicas do
Curso de Comunicação Social da FAAC tem competência para:
• assimilar conceitos que possibilitem a compreensão das práticas
e teorias que se referem às estratégias e processos de Relações Públicas com
visão crítica;
• trabalhar em todas as circunstâncias em que o profissional da
área é normalmente inserido;
• desenvolver todas as etapas de pesquisas e auditorias de opinião
e imagem;
• elaborar e coordenar planejamentos estratégicos de
comunicação institucional;
• criar e estabelecer planos de comunicação estratégica para a
manutenção do bom relacionamento entre as instituições e seus públicos de
interesse;
• avaliar os resultados obtidos na administração de processos de
relacionamento das entidades com seus públicos;
• orientar a edição de materiais de comunicação, em diferentes
meios e suportes, para a realização de objetivos estratégicos do exercício da
função de Relações Públicas;
• atuar em programas de interesse comunitário, de informação
para a opinião pública ou de comunicação dirigida, seja planejando,
coordenando ou executando.
• criar e executar programas para a utilização de tecnologias de
informação aplicadas à opinião pública, ao esclarecimento de grupos ou aos
interesses das instituições com que trabalhem;
• trabalhar com as variadas linguagens verbais e audiovisuais
aplicadas aos programas de comunicação que desenvolvem;
• exercer a profissão com responsabilidade social,
comprometidos com a ética.
6.1.1 HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS
Ao final do curso, pretende-se que os alunos apresentem as
habilidades gerais e específicas relacionadas abaixo:
6.1.1.1 HABILIDADES GERAIS
• Capacidade de reflexão e versatilidade para desenvolver, nas áreas
empresarial, governamental ou comunitária, as atividades de Relações Públicas,
como planejamento, pesquisas de opinião ou institucionais, orientação de
veículos de comunicação dirigida (mala direta, jornal interno, vídeos
25
institucionais e outros), técnicas específicas (treinamentos, desenvolvimento de
dinâmicas de grupo, campanhas sociais e promocionais), entres outras.
• Capacidade de intensificação dos relacionamentos internos e externos,
de interesse das organizações, desenvolvendo trabalhos voltados para a busca da
responsabilidade social
6.1.1.2 HABILIDADES ESPECÍFICAS
• Capacidade de promover a interação adequada entre a organização e os
seus diferentes públicos.
• Disposição para a colocação de produtos e serviços, trabalhando as
relações humanas e os mecanismos que visam à melhoria da qualidade de vida de
seus públicos.
6.1.2 PERFIL DO EGRESSO DA HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES
PÚBLICAS
Com base em pesquisa coordenada pelo Núcleo de Pesquisa do
Mercado de Trabalho em Comunicação e Artes (NUPEM), junto aos
representantes de outras escolas de comunicação social públicas e privadas, da
qual participaram professores do Departamento de Comunicação Social da
FAAC/Unesp, foi fundamentado um estudo em nível estadual, junto aos
egressos dos Cursos de Comunicação. Foram ouvidos egressos das três
universidades públicas paulistas - USP, Unesp e UNICAMP, de três instituições
confessionais - PUC (São Paulo e Campinas), Metodista (São Bernardo do
Campo e Piracicaba) e UNISANTOS - e das universidades particulares
Universidade de Taubaté, FKB Itapetininga, Anhembi- Morumbi, Cásper
Líbero, FAAP, UNIP, Santo Amaro e São Judas.
O resultado da pesquisa, no que diz respeito aos egressos de
Relações Públicas, apresentou os seguintes dados:
• os egressos do período de 1989 a 1993, dos cursos de Relações
Públicas, inclusive os da FAAC/Unesp, apresentavam um desvio ocupacional;
• esse desvio profissional decorre da convergência com as áreas de
atuação dos profissionais de Recursos Humanos, Administração, Jornalismo,
Publicidade e Propaganda, e com isso o egresso está atuando nessas áreas.
• há a necessidade de se definir com maior clareza a nomenclatura, o
conceito e também as atribuições da profissão;
• os egressos entenderam que o diferencial do Curso de Relações
Públicas da FAAC/Unesp – Bauru está na formação humanista;
• para que os conteúdos discutidos em sala de aula reflitam a
realidade do mercado de trabalho, o corpo docente da área específica deve estar
envolvido com o mercado.
26
A partir dessa pesquisa, os professores intensificaram seus esforços
no sentido de colocar os estudantes em contato com o mercado profissional
por meio de estágios, da mesma forma que ampliaram e aprofundaram as
discussões que visavam dar ao aluno maior compreensão da realidade social.
O resultado do trabalho foi compensador, uma vez que os alunos, além de se
atualizarem quanto às novas possibilidades de atuação, também acabam
encontrando emprego com maior facilidade, especialmente em empresas de
grande porte, nas quais trabalham em questões ligadas à qualidade,
responsabilidade social e gestão de relacionamento com clientes.
Na análise do perfil dos egressos, destaca-se a ligação afetiva e
profissional com os ex-professores, decorrente de sua participação em
palestras e encontros de especialistas, nos quais os alunos discutem as
relações entre os conhecimentos apreendidos na universidade e a prática no
mercado.
6.2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ALUNO DE JORNALISMO
A proposta pedagógica da Habilitação em Jornalismo centra-se
num ensino norteado pela discussão sobre o papel do jornalista no contexto
contemporâneo e pela valorização do pensamento analítico, com base na
premissa de que o comunicador social deve adaptar-se às condições do
mercado de trabalho, mas manter-se crítico em relação às intenções
subjacentes dos relatos de acontecimentos sociais e dos processos de
comunicação.
A habilitação em jornalismo visa à formação de novos
profissionais aptos para o exercício das diversas atividades inerentes à
profissão, tanto no que diz respeito às habilidades para a operação – com
competência e criatividade inovadora – dos recursos tecnológicos de
comunicação, quanto em relação ao embasamento teórico necessário.
A habilitação em Jornalismo do Curso de Comunicação Social da
FAAC procura formar profissionais com condições de atuar em veículos de
comunicação informatizados, eletrônicos e impressos. Pretende preparar
jornalistas com a visão crítica e o repertório necessários para o exercício
competente da profissão, como comunicadores sociais cientes da capacidade
de influência dos meios de comunicação de massa na formação dos valores
éticos, morais e sociais, e aptos para desempenharem sua função social como
agentes democratizadores da informação.
Os jornalistas formados pelo Curso de Comunicação Social -
Habilitação em Jornalismo da FAAC, no momento em que entram no
mercado de trabalho, encontram-se preparados para aplicar adequadamente os
recursos técnicos disponíveis nos veículos impressos, radiofônicos,
televisados e informatizados, de forma a garantir a recepção das mensagens
com a qualidade com que foram elaboradas, e têm plena consciência das
conseqüências negativas da veiculação de informações falsas ou distorcidas.
27
Têm percepção global da qualidade dos produtos de comunicação e conhecem
sua responsabilidade social.
6.2.1 HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS
Ao final do curso, pretende-se que os alunos apresentem as
habilidades gerais e específicas enumeradas abaixo:
6.2.1.1 DAS HABILIDADES GERAIS: Capacidade de produzir informação jornalística de qualidade,
adaptando as linguagens às diversas particularidades definidas pelos processos de
produção e veiculação. Capacidade para escolher o suporte e o formato
adequados para a veiculação de informações, compreendendo e respeitando a
responsabilidade social, bem como a ética jornalística e o papel do jornalista na
organização e interpretação dos fatos.
• Competência para fazer análises críticas dos fenômenos da atualidade
brasileira, reconhecendo suas origens históricas e analisando as fases da evolução
dos contextos nacional e internacional, inseridos no processo de globalização;
• capacidade para articular linguagens para interpretação e reinterpretação
do fato jornalístico nos processos multimidiáticos;
• conhecimento para discutir as diferentes visões sobre o papel do
jornalismo na sociedade;
• conhecimento para analisar o papel social da comunicação como
elemento formador da cidadania e da identidade cultural;
• fundamentação para reconhecer os aspectos tecno-sociais e políticos
que norteiam o fluxo da informação, identificando o papel dos meios de
comunicação nos países em desenvolvimento;
6.2.1.2 DAS HABILIDADES ESPECÍFICAS:
• Produzir textos para o jornalismo impresso, informatizado e eletrônico;
• identificar a estrutura jornalística nos meios de comunicação, indicando
as tarefas e responsabilidades profissionais;
• produzir e editar fotografias para fins jornalísticos;
• desenvolver textos para as diversas especialidades do jornalismo,
levando em conta os diferentes públicos-alvo, no que diz respeito às linguagens,
temas e enfoques;
• elaborar e reestruturar projetos gráficos e editoriais de jornais e revistas
impressas e on-line;
28
• reconhecer a importância da comunicação especializada, seus veículos
e atuar nos meios de comunicação com fins específicos (comunitário,
empresarial, científico);
• identificar as funções profissionais e procedimentos técnicos e
tecnológicos do jornalismo radiofônico e televisado. Distinguir, produzir e editar
as várias modalidades do jornalismo radiofônico e televisado;
• identificar problemas que possam dar origem a projetos de
comunicação;
• redigir, editar e avaliar produções empresariais de comunicação
interna e externa;
• identificar o que é informação de interesse público e pautar-se com
ética no tratamento dessas informações.
O Curso de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo tem
como objetivo principal formar profissionais com condições de atuar:
• na valorização da comunicação com compromisso ético;
• na ampliação do sistema democrático;
• na exploração dos novos usos da comunicação para a sociedade;
• na criação de novas possibilidades de expressão artístico-culturais
através das linguagens e tecnologias de comunicação;
• no desenvolvimento e ampliação da pesquisa e da reflexão sobre o
papel dos meios de comunicação na sociedade.
6.2.2 PERFIL DO EGRESSO DA HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
6.2.2.1 HABILIDADES ESPERADAS O jornalista formado pela FAAC/Unesp tem capacidade de
julgamento crítico suficiente para reconhecer interesses de cunho político ou
pessoal antagônicos ao bem público. Essa capacidade de visão e julgamento
críticos está intrinsecamente associada à determinação de buscar a verdade
além das aparências e à independência na seleção das informações de real
interesse jornalístico.
Todo processo de transmissão de mensagens é decorrente de uma
pré-seleção de informações emitidas, realizada a partir da capacidade de
avaliação crítica – entre o que é ou não informação jornalística de qualidade –
do transmissor, no caso o jornalista. Esse profissional deve estar consciente de
que a eficácia do processo comunicativo resulta em efeitos, positivos ou
negativos, sobre o receptor (público) e que portanto a neutralidade da
linguagem jornalística é um mito derrubado.
Assim, é grande a responsabilidade que lhe cabe, perante o
público, de transmitir, nos espaços cada vez mais limitados do noticiário
cotidiano, as informações que de fato sejam de interesse do coletivo ao qual
se dirige. O jornalista deve saber que o peso dessa responsabilidade vai muito
29
além do momento factual, pois a mídia forjadora da realidade presente é a
principal fonte de informação para o relato da história deste século.
A aquisição da capacidade de julgamento crítico tem como pré-
requisitos o desenvolvimento de uma cultura ampla, a curiosidade de um
investigador que não se contenta com histórias evasivas e incompletas, e o
domínio da língua escrita e falada. A eficácia da linguagem jornalística reside
na capacidade de esculpir com desenvoltura as possibilidades narrativas e
expositivas, para poder traduzir, usar analogias para simplificar conceitos
complexos, sintetizar, atrair e seduzir. O bom texto jornalístico deve
conquistar o interlocutor, não por via do sensacionalismo, mas da linguagem
clara, direta e carregada com conteúdo de qualidade.
O jovem jornalista deve também estar preparado para trabalhar nas
diversas mídias, utilizando as ferramentas da informática e das
telecomunicações, assim como atuar em equipe com profissionais e fontes de
informação de qualquer natureza. Deve ser capaz de utilizar estas tecnologias
na formulação de pautas e planejamento de coberturas, e na elaboração de
projetos na área de comunicação. Sabemos que as tecnologias utilizadas pelo
jornalista evoluem a todo momento, provocando transformações constantes
no modo de produção jornalístico. Portanto, é fundamental que o jornalista
conclua o curso não somente atualizado com as novas tecnologias, mas com
humildade suficiente para estar permanentemente aberto às mudanças que
surgem na área e sabendo que é um profissional em constante formação.
6.2.2.2 CAPACIDADE DO EGRESSO PARA A RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
O egresso deverá ser capaz de :
a) investigar e levantar informações em curto espaço de tempo para
elaborar pautas objetivas e completas, para entrevistas com fontes de qualquer
origem;
b) conduzir entrevistas mantendo o controle sobre as mesmas, para
obter as informações que busca, mas aberto e atento o suficiente para perceber
o que não esperava encontrar;
c) emitir perguntas objetivas, perspicazes e de interesse amplo em
entrevistas coletivas, sabendo que o tempo é restrito para cada repórter;
d) organizar, selecionar e priorizar informações para produção de
textos jornalísticos em pouco tempo;
e) planejar, em curto espaço de tempo, coberturas jornalísticas
completas;
f) perceber e avaliar com visão crítica e isenta situações
conflituosas e antagônicas entre fontes de informação, principalmente em se
tratando de assuntos polêmicos de qualquer natureza;
g) saber lidar com situações novas, desconhecidas e inesperadas, e
nelas identificar fatos de interesse jornalístico.
30
6.2.2.3 OUTRAS FUNÇÕES
a) Trabalhos de assessoria de comunicação;
b) planejamento e execução de políticas de comunicação interna e
externa para organizações de qualquer natureza;
c) atuação no mercado como administrador de sistemas de
comunicação, com múltiplas atividades que incluem serviços de assessoria de
imprensa; organização e divulgação de eventos em parceria com profissionais
de Relações Públicas e publicitários; planejamento e produção de materiais
gráficos, eletrônicos e on-line dirigidos à mídia.
6.3 FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ALUNO DE RADIALISMO
O profissional de Rádio e TV (Radialismo) tem um campo vasto de
atuação e em permanente evolução, o que exige uma formação abrangente e
flexível que possibilite o desempenho de vários papéis e funções, exercido
muitas vezes de forma concomitante.
Esse profissional precisa ter boa formação cultural, especificamente
no que se refere à visão estética da Arte e de toda a produção audiovisual, aliada
aos conhecimentos de informática e ao domínio técnico dos meios de produção
em audiovisual.
Além de reunir esses conhecimentos, deve compreender os aspectos
sociais de sua atuação e relacionar postura ética profissional com ação criadora,
de forma a estabelecer parâmetros críticos em sua atividade como produtor
cultural.
O profissional de Rádio e TV (Radialismo) pode atuar em televisão
aberta ou por assinatura, produtoras de vídeo, emissoras de rádio, veículos
comunitários (TV ou rádio), comunicação empresarial, institucional e em
organizações civis. Pode atuar também como produtor independente, a partir de
projetos de comunicação elaborados por empresas ou instituições.
No curso de Rádio e TV aprende-se a roteirizar, a produzir e dirigir
programas para rádio e televisão, sendo ministradas aulas teóricas e teórico-
práticas, nas quais os alunos discutem conceitos da área de Ciências Sociais,
assim como exercitam os procedimentos técnicos da atividade profissional.
O futuro radialista necessita receber na universidade uma formação
técnica adequada aos recursos disponíveis e dominar os processos de criação,
além de conhecer os fatores determinantes no processo de produção e consumo
dos produtos audiovisuais.
São características principais do profissional de Rádio e TV a
criatividade e a capacidade de convivência em contextos de diversidade cultural,
assim como de adaptação às novas situações determinadas pelas mudanças
sociais e tecnológicas que influenciam os vários campos de sua atividade
profissional.
31
6.3.1 HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS DO PROFISSIONAL
DE
RÁDIO E TELEVISÃO
Ao final do curso, pretende-se que os alunos apresentem as
habilidades gerais e específicas relacionadas abaixo:
6.3.1.1 DAS HABILIDADES GERAIS:
• fundamentar as questões éticas, educacionais, emocionais e
culturais que envolvem a produção audiovisual mediatizada;
• trabalhar com as linguagens e gêneros relacionados às criações
audiovisuais com capacidade para experimentações e renovações;
6.3.1.2 DAS HABILIDADES ESPECÍFICAS:
• criar e produzir projetos audiovisuais em formatos adequados à
sua veiculação nos meios de comunicação de massa, como rádio, televisão e
portais da Internet;
• aplicar conceitos que possibilitem a compreensão das práticas e
teorias referentes à área audiovisual;
• criar, produzir, editar e veicular produtos audiovisuais;
• projetar, orçar e produzir programas para rádio, televisão ou
internet com base em dados de audiência, pesquisas de mercado e estratégias
de comunicação;
• planejar e administrar estruturas operacionais de emissoras ou
produtoras;
• redigir roteiros para a realização de projetos audiovisuais e para
adaptar textos produzidos em outras linguagens;
• dirigir, editar e finalizar programas para rádio, televisão ou
portais, sejam os sistemas analógicos ou digitais;
• trabalhar com produções especializadas, como programas
educativos, institucionais, científicos, musicais, culturais, divulgadores de
espetáculos, etc.;
• trabalhar em todas as circunstâncias relativas às atividades do
profissional de rádio e televisão.
Desse modo, o egresso do Curso de Comunicação – Habilitação
em Radialismo reúne condições para inserir-se no processo de produção,
gerando bens e produtos culturais com domínio dos procedimentos técnicos e
capacidade de reflexão sobre a função social do radialista .
6.3.2 PERFIL DO EGRESSO DA HABILITAÇÃO EM RADIALISMO
32
Os profissionais de Rádio e Televisão (Radialismo) formados pela
FAAC/Unesp têm competência para:
• criar e produzir projetos audiovisuais em formatos adequados para
a veiculação nos meios de comunicação de massa, como rádio, televisão e portais
da internet;
• aplicar conceitos que possibilitem a compreensão das práticas e
teorias referentes à área audiovisual;
• trabalhar com as linguagens e gêneros relacionados às criações
audiovisuais com capacidade para experimentações e renovações;
• criar, produzir, editar e veicular os produtos audiovisuais;
• projetar, orçar e produzir programas para rádio, televisão ou
internet com base em dados de audiência, pesquisas de mercado e estratégias de
comunicação;
• planejar e administrar estruturas operacionais de emissoras ou
produtoras;
• fundamentar as questões éticas, educacionais, emocionais e
culturais que envolvem a produção audiovisual mediatizada;
• redigir roteiros para a realização de projetos audiovisuais e para
adaptar textos produzidos em outras linguagens;
• dirigir, editar e finalizar programas para rádio, televisão, ou portais,
sejam os sistemas analógicos ou digitais;
• trabalhar com produções especializadas, como programas
educativos, institucionais, científicos, musicais, culturais, divulgadores de
espetáculos, etc;
• coordenar todas as circunstâncias relativas às atividades do
profissional de rádio e TV;
• trabalhar com produções especializadas, como programas
educativos, institucionais, científicos, musicais, culturais, divulgadores de
espetáculos, etc;
• trabalhar em todas as circunstâncias relativas às atividades do
profissional de rádio e televisão.
33
PROFESSOR DEPTO. TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
Adenil Alfeu Domingos DCS Doutorado RDIDP
Adriana Cardoso Nogueira DCS Mestrado RDIDP
Ana Rosa Gomes Cabelo CHU Doutorado RDIDP
Ana Sílvia Lopes Davi Médola DCS Doutorado RDIDP
Angelo Antonio Abrantes DPSI Mestrado RDIDP
Angelo Sottovia Aranha DCS Mestrado
(Doutorando)
RDIDP
Antonio Carlos de Jesus DCS Doutorado RDIDP
Antônio Francisco Magnoni DCS Doutorado RDIDP
Antonio M. Ananias de Queiroz DCS Mestrado
(Doutorando)
RDIDP
Cariene M. Olbrich dos Santos CHU Mestrado RDIDP
Célia Maria Retz G. dos Santos DCS Mestrado
(Doutoranda)
RDIDP
Celina Marta Correa DCS Mestrado
(Doutoranda)
RDIDP
Célio José Losnak CHU Doutorado RDIDP
Cláudio Bertolli Filho CHU Doutorado RDIDP
Clodoaldo Meneguello Cardoso CHU Doutorado RDIDP
Dalva Aleixo Dias DCS Mestrado
(Doutoranda)
RDIDP
Dorival Campos Rossi DRG Doutorado RDIDP
7 PERFIL DO PROFESSOR DA FAAC/UNESP
O Curso de Comunicação Social conta hoje com 62 professores,
vinculados aos departamentos de Comunicação Social, Ciências Humanas,
Engenharia de Produção, Desenho Industrial, Psicologia e Educação Física,
responsáveis pela produção didático-pedagógica e científica do curso de
Comunicação Social – Habilitações em Jornalismo, Relações Públicas e
Radialismo. Desses professores, 28 têm o título de doutor (46,7 %), 22 são
mestres (36,7%) e 5 são especialistas graduados (16,6%). Entre os professores
com título de mestre, a maior parte está cursando programas de doutorado; 1 dos
bacharéis está em fase de conclusão do doutorado e 2 estão cursando programas
de mestrado.
Do total de professores que ministram aulas para o Curso de
Comunicação Social, 57 (95%) trabalham em Regime de Dedicação Exclusiva –
RDIDP e apenas 3 são contratados em Regime de tempo Parcial – RTP.
7.1 CORPO DOCENTE
Quadro do Corpo docente
34
Dorival Ferreira DEP Doutorado RDIDP
Edilson Marques da Silva DCS Mestrado RDIDP
Elizabete Sanches Rocha CHU Mestrado RDIDP
Fábio Negrão Figueira Pinto DCS Mestrado
(Doutorando)
RDIDP
Jacques Hilaire Vervier CHU Mestrado RTP
Jane Brito de Jesus DCS Doutorado RDIDP
José Roberto M. Segalla DEP Bacharelado RTP
Jesus José Ranieri CHU Doutorado RDIDP
João Baptista de M. Winck Filho DCS Doutorado RDIDP
João Batista Neto Chamadoira CHU Doutorado RDIDP
Jonas Gonçalves Coelho CHU Doutorado RDIDP
José Amauri de Oliveira CHU Mestrado
(Doutorando)
RDIDP
José Roberto Moraes dos Santos CHU Mestrado RDIDP
Letícia Passos Affini DCS Mestrado
(Doutoranda)
RDIDP
Loriza Lacerda de Almeida CHU Doutorado RDIDP
Luciano Guimarães DCS Mestrado
(Doutorando)
RDIDP
Luiz Augusto Teixeira Filho DCS Doutorado RDIDP
Luiz Fernando da Silva CHU Doutorado RDIDP
Marcelo Magalhães Bulhões CHU Doutorado RDIDP
Maria Antonia Vieira Soares CHU Doutorado RDIDP
Maria do Carmo A.Corrêa CHU Doutorado RDIDP
Maria Helena Gamas DCS Bacharelado
(Mestranda)
RDIDP
Maria Inez Mateus Dota CHU Doutorado RDIDP
Maria Luiza Siqueira De Pretto CHU Doutorado RDIDP
Maria Lúcia R. N. Cesar Pinto CHU Mestrado RDIDP
Maria Lúcia Vissoto P. Diniz CHU Doutorado RDIDP
Maximiliano Martin Vicente CHU Doutorado RDIDP
Murilo Cesar Soares CHU Doutorado RDIDP
Pedro Celso Campos DCS Mestrado
(Doutorando)
RDIDP
Reginaldo Tech CHU Mestrado RDIDP
Ricardo Alexino Ferreira DCS Doutorado RDIDP
Ricardo Luiz Nicola DCS Doutorado RDIDP
Rubens Memari CHU Bacharelado RTP
Salete da Silva Alberti CHU Doutorado RDIDP
Sandra Regina Turtelli CHU Mestrado
(Doutoranda)
RDIDP
Silvio Minhoto Teixeira DEF Mestrado RDIDP
Sônia de Brito DCS Doutorado RDIDP
35
Sônia Marques Joaquim CHU Mestrado
(Doutoranda)
RDIDP
Terezinha de Jesus Boteon DCS Mestrado RDIDP
Thiers Gomes da Silva DCS Mestrado
(Doutorando)
RDIDP
Vagner Cavagnacci DEP Doutorado RDIDP
Valdir Antonio Gobbi Augusto CHU Bacharelado
(Mestrando)
RTP
Vera da Rocha Resende PSI Doutorado RDIDP
Willians Cerozzi Balan DCS Mestrado RDIDP
Zarcillo Rodrigues Barbosa DCS Mestrado
(Doutorando)
RDIDP
36
8 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL DA FAAC / UNESP
Para atingir os objetivos e habilidades propostas no curso de
Comunicação Social – Habilitações em Relações Públicas, Jornalismo e
Radialismo priorizam-se temas que devem ser ministrados no transcorrer dos
períodos letivos. As intenções pretendidas na elaboração desses conteúdos
baseiam-se nos seguintes pontos: fidelidade à LDB e às Diretrizes Curriculares
que regulamentam o curso, definição de temas de acordo com o planejamento das
disciplinas comuns e específicas das habilitações e consideração à realidade do
ensino no câmpus de Bauru.
8.1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES
PÚBLICAS
(em anexo)
8.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA HABILITAÇÃO EM
JORNALISMO
(em anexo)
8.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA HABILITAÇÃO EM
RADIALISMO (RÁDIO E TV)
(em anexo)
37
9 CURSOS DE EXTENSÃO
Aprovados pelo Conselho de Curso em reunião extraordinária no dia
5/04/2002.
9.1 CURSOS DE EXTENSÃO A SEREM OFERECIDOS PELO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Carga Horária
Pesquisa de Opinião Pública 40
Marketing em Comunicação 40
Antropologia: fotografia, cinema e televisão 40
Ficção Seriada 40
Locução 40
Pesquisa e Produção Audiovisual 40
Videoarte: experimentação de linguagens 40
9.2 CURSOS DE EXTENSÃO A SEREM OFERECIDOS PELO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
Carga Horária
Tópicos Avançados de História 40
Comunicação e Política 40
Gramática Aplicada 40
38
10 REQUISITOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO
PROJETO PEDAGÓGICO
A efetiva implementação do presente projeto pedagógico depende da
criação de condições mínimas em termos de recursos humanos e materiais, de
modo a dar suporte às práticas acadêmicas teóricas e teórico-práticas necessárias
à formação dos futuros relações públicas, jornalistas e profissionais de Rádio e
Televisão. Essas condições foram amplamente discutidas e criteriosamente
estabelecidas pela comissão encarregada de elaborar o projeto pedagógico. São
as seguintes:
- Estabelecimento, mediante um acordo formal entre ambas as partes, de
um relacionamento sistemático entre o Curso de Comunicação Social
da FAAC e o Centro de Rádio e Televisão Cultural e Educativa, ligado
à Reitoria da Unesp, no sentido de veiculação regular dos projetos
laboratoriais supervisionados dos estudantes de graduação, realizados
nas disciplinas relacionadas a rádio e televisão.
- Garantia de suporte à viabilização de projetos editoriais gráficos
desenvolvidos pelos estudantes nas disciplinas de formação
profissional, sob a supervisão dos docentes responsáveis e para
avaliação acadêmica dos alunos. Para garantir algum contato dos
estudantes com a realidade profissional efetiva do jornalismo impresso,
em todas as suas etapas, a comissão estabelece a exigência de um
mínimo de quatro edições anuais de um jornal-laboratório, em formato
tablóide, com 8 páginas, para cada uma das turmas (diurno e noturno)
e duas edições de revista, formato padrão (em cores), com 52 páginas,
sendo sua publicação bimestral.
- Providências emergenciais, no sentido de sanar deficiência no
oferecimento de uma estrutura laboratorial compatível com um curso
oferecido em duas turmas (diurno e noturno), com 90 vagas. Hoje, o
Curso de Comunicação Social dispõe de uma única sala equipada com
25 computadores, nas quais são ministradas todas as disciplinas que
39
demandam a produção de textos (técnicas redacionais, jornalismo
radiofônico, impresso, televisado, computação gráfica, jornalismo
especializado, técnicas de reportagem e entrevista, metodologia,
planejamento gráfico (com turmas de 50 alunos, em média), e ainda a
impressão de textos dos alunos. Com as novas disciplinas
relacionadas ao Jornalismo on-line, Planejamento Gráfico III e
Roteiros para os meios audiovisuais que se acrescentam às já
existentes, sem um investimento ao longo dos próximos três anos, a
contratação de mais dois técnicos em informática e a contratação de
docentes, a implantação deste projeto pedagógico estará
definitivamente comprometida.
Serão necessárias seis (06) salas com 25 computadores para que as
turmas de 50 alunos (noturno) e 40 (diurno), de Jornalismo, possam ser divididas
em duas nas aulas teórico-práticas. No período noturno, 26 turmas terão aulas
nos laboratórios no primeiro semestre e 18 turmas no segundo semestre. No
diurno, outras 26 turmas utilizarão os laboratórios no primeiro semestre e outras
18 no segundo semestre.
A divisão das turmas é fundamental, considerando-se que a especificidade
das disciplinas e a metodologia de ensino implicam a produção e edição de textos
e produtos jornalísticos, trabalho que precisa ser acompanhado criteriosamente
por docentes jornalistas.
- Contratações: quanto ao corpo docente, pelo fato de serem disciplinas
muito específicas e de serem oferecidas duas turmas de jornalismo (uma
diurna e outra noturna), será necessária a contratação de mais cinco (05)
professores, para as disciplinas Fotojornalismo, Planejamento Gráfico e
Editorial, Jornalismo Impresso, Jornalismo Especializado e Técnicas de
Reportagem e Entrevista, do curso de Jornalismo Noturno.
Em resumo, para a habilitação em Jornalismo o quadro é o seguinte:
40
SITUAÇÃO ATUAL DEMANDA
Um (01) laboratório com 22 computadores Seis (06) laboratórios com 25 computadores
JORNALISMO DIURNO JORNALISMO NOTURNO
Corpo docente completo Fotojornalismo – sem professor Jornalismo
Especializado – sem professor Planejamento Gráfico
e Editorial – sem professor Técnicas de Reportagem e
Entrevista – sem professor Jornalismo Impresso –
sem professor
Fluxos da Informação e Estrutura da Produção
Jornalística - sem professor
- Contratação de dois técnicos em Informática, para atender a alunos e
professores. Somados à técnica que presta serviços hoje, serão três
técnicos trabalhando em turnos, da manhã, tarde e noite, de forma a
cobrir todos os horários de funcionamento do curso.
Para a efetivação deste novo Projeto Pedagógico, no que diz respeito à
Habilitação em Radialismo, será necessária a contratação de mais dois (02)
professores, para as disciplinas História e Estética da Arte, História e Estética da
Fotografia e do Cinema, Direção de Fotografia, Técnicas de Animação, Produção
Multimídia e Processos de Gerenciamento em Rádio e Televisão.
Em resumo:
RADIALISMO
História e Estética da Arte – sem professor
História e Estética da Fotografia e do Cinema - sem professor
Direção de Fotografia - sem professor
Técnicas de Animação - sem professor
Produção Multimídia - sem professor
Processos de Gerenciamento em Rádio e Televisão - sem professor
Este novo Projeto Pedagógico também prevê, para a Habilitação em
Relações Públicas, a substituição de quatorze (14) disciplinas por outras
devidamente específicas e direcionadas para a área de estratégias de
comunicação, o que justifica a contratação de mais três (03) professores, uma
vez que o quadro discente da área específica é composto, hoje, por apenas três
profissionais formados em Relações Públicas.
41
Em resumo, a situação do corpo docente da Habilitação em Relações
Públicas é a seguinte:
RELAÇÕES PÚBLICAS
Políticas e Sistemas de Informação - sem professor
Estratégias de Comunicação Pública - sem professor
Estética, Comunicação e Mídia - sem professor
42
11 CAPACITAÇÃO DOCENTE
A FAAC / Unesp tem tido especial atenção ao processo de formação de
seus professores, incentivando-os a desenvolverem estudos de mestrado e
doutorado, além de facilitar a participação em reuniões técnicas, científicas ou
pedagógicas promovidas no país e no exterior. Dois de seus professores cursaram
doutorado na Espanha e mais da metade dos mestres estão em processo final de
conclusão das teses de doutorado ou já entregaram suas teses e aguardam a data
da defesa.
Ao mesmo tempo, a Unesp incentiva o vínculo do profissional / professor
com o mercado, através dos projetos ou cursos de extensão, realizados com o
apoio da PROEX ou da FUNDEB, em forma de projetos de extensão ou
assessoria especializada.
43
12 BIBLIOTECA
A Unesp, Câmpus de Bauru, possui a Divisão Técnica de Biblioteca e
Documentação, e coloca à disposição de seu corpo docente e discente e da
comunidade externa, acervo multidisciplinar que conta com importante
patrimônio nas diversas áreas de conhecimento.
A Biblioteca ocupa uma área de 1200 m2, em espaço físico organizado e
estruturado segundo as atuais técnicas da informação e das tecnologias de
informática e comunicação.
Conta com um quadro de funcionários de 11 bibliotecários e 19 auxiliares
de bibliotecas que auxiliam ba busca da excelência dos serviços prestados.
Cumpre ressaltar a ampliação do prédio da Biblioteca em 220m2, com verba da
Reitoria da Unesp, com início já autorizado. A Biblioteca participa de programas
cooperativos para compartilhamento de acervos e serviços tais como: Rede
REBAE, Rede Antares, Universidade do Novo México, etc. O acervo está à
disposição do usuário pelo sistema de livre acesso, contendo livros, periódicos,
teses e dissertações, vídeos, bases de dados em CD-ROM e outros materiais
apresentados em catálogos eletrônicos para consulta. Ela oferece serviços básicos
de consulta e empréstimo (exceto para obras de referência e periódicos), serviços
especiais de rastreamento das publicações não localizadas no acervo da
Biblioteca e fornece cópia dos documentos. Participa dos sistemas on-line de
comutação do IBICT/CCN, ISTEC/LIG-DOC, Rede REBAE, Rede Antares e o
COMUT, que utiliza o software Ariel, com atendimento praticamente instantâneo
em relação a periódicos nacionais e estrangeiros e em relação a capítulos de
livros de todo o mundo. Tem como apoio o catálogo eletrônico para localização –
UniBibli e conta com um acervo virtual das 24 bibliotecas que compõem a rede
de Bibliotecas da UNESP. Capacita o usuário no acesso a qualquer uma das
bases de dados disponíveis em rede local e remota, desde o catálogo on-line da
biblioteca até as bases internacionais. Orienta o usuário a delinear a melhor
estratégia de busca nas bases de dados, para que ele próprio realize seu
levantamento.
Para facilitar os atendimentos, a disseminação da informação e o acesso aos
documentos eletrônicos, a biblioteca conta com uma rede local gerenciada em
WindowsNT, com 45 estações de trabalho instaladas, das quais 25 são para
usuários e 20 para o gerenciamento dos serviços. Existem impressoras a laser
instaladas em rede e pontos de tomada nas mesas de estudo e salas, para
notebooks. O acesso á Internet é provido pela própria Unesp, através de um
projeto da FAPESP.
Uma sala de recursos audiovisuais destina-se à projeção de vídeos e outras
mídias sonoras, completando o espaço da midiateca/videoteca, favorecendo o
desenvolvimento das atividades dos programas de pós graduações que
necessitam de tais recursos. Conta, ainda, com um equipamento de MultShow,
para a apresentação de palestras, dissertações e teses.
O compromisso institucional da reitoria da Universidade, por meio de ações
estratégicas da Coordenadoria Geral de Bibliotecas, está voltado para a gestão de
qualidade dos serviços e produtos oferecidos à comunidade, buscando-se a
44
qualificação dos acervos e a otimização dos recursos entre as mesmas, o que
possibilita que a infra-estrutura bibliográfica não se restrinja ao acervo disponível
na biblioteca local, mas estenda-se aos acervos das diversas bibliotecas da Rede
Unesp, através de rotinas de serviços que se utilizam de modernas tecnologias.
Assim, é possível, por exemplo, o acesso eletrônico, via Web, a milhares de
títulos disponibilizados pelas editoras científicas, através do consórcio FAPES –
Web of Science, ProBe, Scielo, e o acesso a bases de dados local e remota, como
por exemplo Arts and Humanities Citation Index, Art Index, Social Sciences
Citation Index, ISA-Information Abstracts, gale Gropu, Ebsco, Higl Wire Press e
Elsevier Science Inc.
Destaca-se, ainda, o compartilhamento do acervo das bibliotecas da Unesp,
USP e UNICAMP, por meio de convênio de cooperação firmado entre as três
universidades, o que permite o empréstimo de livros entre elas. A biblioteca do
campus de Bauru dispõe de um mural para a divulgação de eventos nacionais e
internacionais, dividido pelas três grandes áreas do conhecimento: Humanas,
exatas e Biológicas.
A biblioteca também conta com um posto de apoio à pesquisa da FAPESP,
cujo objetivo é a tramitação de financiamento para pesquisas de docentes e
discentes.
45
13 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PELO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
O Laboratório de Relações Públicas do FAAC/Unesp conta com área de
61,2 metros quadrados, pontos de conexão com a internet, 10 computadores (7
Pentium 300 e 3 modelos 486 para textos), mesas e cadeiras, possibilitando a
aplicação dos conhecimentos teóricos em todas as atividades práticas necessárias
à formação do estudante. Conta ainda com uma sala para a Consultoria de
Relações Públicas, com 23,8 metros quadrados.
O Laboratório de Editoração Eletrônica tem área útil de 78,7 metros
quadrados e está equipado com aparelhos de ar condicionado, contando com sala
independente para o trabalho do técnico responsável, que coordena os trabalhos
de edição e impressão a partir de um computador Pentium 350 MHZ. Para as
aulas teórico-práticas estão disponíveis e são utilizados diariamente 20
computadores Pentium 750 MHZ e 3 Pentium 300 MHZ, além de impressoras
laser, jato de tinta e matricial. Conta também com todos os programas (softwares)
necessários para o aprendizado de editoração eletrônica e de animação por meio
de computação gráfica, lousa branca, um gravador zip-drive e cadeiras giratórias.
O Laboratório de Rádio tem dois estúdios, com 60 metros quadrados
cada, com microfones suspensos e isolamento acústico. Está equipado com mesa
de som de 20 canais, televisor de 20"" e vídeo cassete, quatro gravadores duplo
deck para pré-edição, receptores para rádio comunicação, antena parabólica,
gravadores de rolo e cassete, cinco fones de ouvido, seis microfones, três toca-
discos laser, dois gravadores/reprodutores de mini-disc (MD), dois
amplificadores, um DAT (Digital Auto Tape), mixer, discoteca, acervo de efeitos
sonoros e música contemporânea, mesa de som com comando de controle,
computador Pentium 750 MHZ para edição digital (com programa Sound Forge
4.5), scanner, gravador de CD LG, impressoras jato de tinta e demais
complementos necessários para as aulas teórico-práticas. Conta ainda com sala
para redação de roteiros e almoxarifado. Os estúdios dispõem de duas salas de
aula com capacidade para 30 alunos cada para as disciplinas técnicas e os alunos
são atendidos de 2ª a 6ª feira (manhã, tarde e noite) durante o horário de aula e
por agendamento nos períodos sem aula.
No Laboratório de Televisão, o estúdio com isolamento acústico tem área
de 223,5 metros quadrados e condicionador de ar adequado ao volume de ar a ser
resfriado, para a garantia das condições ideais de trabalho dos demais
equipamentos. O estúdio está diretamente conectado com um dos estúdio de
áudio, e a ilha de edição Sony Betacam, instalada em sala paralela à sala da ilha
JVC (VHS). Entre os demais equipamentos indispensáveis para as aulas teórico-
práticas, estão dois aparelhos de vídeo-cassete, gravador de VT, aparelho
registrador e reprodutor de imagem e som, monitores de vídeo, aparelho
programador, amplificador, mesa de efeitos para vídeo e áudio, toca-discos laser,
gravador/reprodutor de MD, unidades de comando e controle, tripés hidráulicos,
seis câmeras compatíveis com as ilhas de edição, microfones de lapela,
iluminadores, carregadores de baterias, codificadores de dados, gerador de
imagens para TV, controladores de edição, misturador, rack para TV e som, mesa
46
para montagem de filmes, lousas brancas, sala de aula com televisor e
videocassete e cadeiras giratórias. Conta ainda com um computador Pentium 750
MHZ e um Pentium 350 MHZ.
O Laboratório de Técnicas Redacionais tem área de 36 metros
quadrados, está equipado com lousa branca, mesas e 10 computadores Pentium
350 MHZ, equipados com impressoras jato de tinta e matriciais.
A Redação do Jornal Laboratório "CONTEXTO", da Habilitação em
Jornalismo, divide-se em alas para reuniões de pauta, para planejamento gráfico e
design de notícia, e para a atualização do jornal on-line e da revista "TRIVIAL"
(www.revistatrivial.com). Para isso são utilizados um computador Pentium 750
MHZ e um Pentiun 350 MHZ conectados à Internet. São necessários ainda um
scanner e impressora jato de tinta. Sua área é de 36 metros quadrados.
Na Sala de Uso-Múltiplo, que tem 88,5 metros quadrados, são realizadas
atividades complementares a todas as habilitações, incluindo-se exposições
artística e coquetéis de abertura dos eventos realizados por docentes e discentes.
O Laboratório de Fotojornalismo está instalado em novo espaço, na
Central de Laboratórios da FAAC, com 93 metros quadrados de área. Está
equipado com ampliadores, estufas e tanques de revelação, além de estúdio para
produção, câmeras e tripés.
47
14 ESTÁGIOS
Embora o estágio não seja regulamentado para os estudantes de
Jornalismo, os alunos da FAAC/Unesp têm conseguido colocar em prática seus
conhecimentos. Estão participando do projeto-piloto lançado em conjunto pela
FAAC, pela Universidade Metodista, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do
Estado de São Paulo e pelas empresas Diário do Grande ABC e Editora Alto
Astral. Está em andamento o convênio com o diário Jornal da Cidade (Bauru) e
já foi firmado convênio nos mesmos termos com a TV Modelo, sucursal da Rede
Globo em Bauru.
Além de participarem desse projeto-piloto, os estudantes editam os jornais
da Faculdade de Engenharia da Unesp de Ilha Solteira, da Faculdade de
Medicina Veterinária e Zootecnia e da Faculdade de Agronomia da Unesp, em
Botucatu, e dois jornais para a OAB - seção Bauru. Na assessoria de imprensa da
FAAC, os alunos elaboram boletins destinados à imprensa local e ao Jornal da
Unesp, órgão oficial da Reitoria. Desde o segundo semestre de 2001 estão sendo
editados o site “LUPAJOR” (biblioteca on-line de jornalismo), a revista virtual
"TRIVIAL" (www.revistatrivial.dk3.com) e a revista impressa "Ciência no
Campus”.
A FAAC também mantém acordos de cooperação com diversas empresas.
Nas emissoras de rádio e televisão locais, em produtoras de vídeo e organizações
públicas, os estudantes auxiliam os profissionais nos trabalhos de apuração e
redação de matérias, onde estagiam, a partir do segundo ano, os alunos de
Radialismo e Relações Públicas.
48
15 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES SIGNIFICATIVAS
Além das atividades pedagógicas normais, os alunos participam de
atividades complementares que contribuem para o seu processo de
aprendizagem. Os estudantes de Relações Públicas, Jornalismo e Radialismo
destacam-se, por sua participação, na Semana Estado, promovida pelo jornal O
Estado de S. Paulo, sendo todos os anos selecionados entre os finalistas.
Participam também de eventos científicos promovidos por alunos e
professores da FAAC, em conjunto com outras universidades e instituições de
Bauru e região. Entre esses eventos, destacam-se a Semana da Imprensa, a
Semana da Comunicação, o Fórum e a Semana de Relações Públicas, nos quais
os alunos são freqüentemente reconhecidos pela qualidade de suas intervenções,
seja na coordenação, divulgação ou na produção. Participam também,
anualmente, dos congressos da INTERCOM e da EXPOCOM, com premiação
nas categorias “Produção Cultural”, “Produto Radiofônico”, “Roteiro de
Programa de TV”, “Curta”, ”Folder”, ”Trabalho de Pesquisa em Graduação –
Comunicação Social” e ”Relações Públicas”.
Vários alunos já foram premiados em diversos concursos para estudantes de
Relações Públicas e Jornalismo, inclusive os realizados pela Polícia Militar,
Revista Imprensa (1998 – Primeiro lugar), Pão de Açúcar e Instituto Ethos.
49
16 ATIVIDADES DE PESQUISA
Os docentes e alunos da FAAC, vinculados ao Curso de Comunicação
Social, fazem parte de diversos grupos de estudo e pesquisa, conforme se
relaciona abaixo:
Docente
Coordenador
Grupo de
pesquisa
Área Cadastro
Institucional
Período de
Vigência
Adenil Alfeu
Domingos e
Maria Lúcia
Vissotto Paiva
Diniz
Grupo de
Estudos
Semióticos
Greimas
Semiótica Departamento
Comunicação
Social e
Departamento
de Ciências
Humanas
4 anos
João Batista
Chamadoira
Núcleo de
Prod. Textual
em Rádio
Cultural Departamento
de Ciências
Humanas
3 anos
Antônio
Francisco
Magnoni e
Terezinha de
Jesus Boteon
Núcleo de
Pesquisa e
Produção em
Multimeios
para a
Educação
Comunicação,
Educação e
Informática
Departamento
Comunicação
Social e
Departamento
de Educação
8 anos
Clodoaldo
Meneguello
Cardoso
Grupo de
Estudo e
Pesquisas de
Filosofia,
Sociedade e
Educação.
Núcleo de
Tolerância,
Cultura e Paz:
Documentação
e Divulgação.
Educação e
Filosofia
Comunicação,
Cultura e
Sociedade
Pós-Graduação
em Educação
da Unesp de
Marília
Departamento
de Ciências
Humanas
6 anos
3 anos
Loriza Lacerda
de Almeida
Laboratório de
Estudos e
Pesquisas
Sócio-Culturais
e Históricos da
Educação
Física, Esporte,
Lazer e Dança.
Sócio Cultural
e Histórico
Faculdade de
Ciências da
Unesp Bauru
2 anos
Luciano
Guimarães e
Núcleo de
Jornalismo
Jornalismo Departamento
de
4 anos
50
Angelo
Sottovia
Aranha
Visual Comunicação
Social
Marcelo
Carbone
Carneiro
Grupo de
Pesquisa em
Epistemologia
Genética
Conhecimentos
e
Epistemologia
Pós Graduação
Unesp Marília
13 anos
Maximiliano
Martin
Vicente,
Murilo César
Soares, Maria
Inês Mateus
Dota, Ana
Rosa Gomes
Cabelo, Célio
Losnak,
Claudio
Bertoli, Jesus
José Ranieri e
Jonas
Gonçalves
Coelho
Comunicação,
Sociedade e
Produção do
Sentido
Comunicação e
Sociedade
Departamento
de Ciências
Humanas da
FAAC/Unesp
1 ano
Terezinha de
Jesus Boteon
NUPEM –
Núcleo de
Pesquisa em
Mercado de
Trabalho
Comunicação CNPq 6 anos
Zarcillo
Rodrigues
Barbosa
Grupo de
Pesquisa Estado
e Desenvolvimento
e Políticas
Públicas
Sociologia e
Ciências
Políticas
Pós Graduação
da Unesp
Araraquara
9 anos
51
17 PROJETOS DE EXTENSÃO
Os professores da FAAC também coordenam projetos de extensão, que
envolvem grande número de alunos, em trabalhos de assessoria e apoio ao
desenvolvimento social, como mostra a tabela abaixo:
Docente Grupo de
Extensão
Área Cadastro
Institucional
Período
Vigência
Adenil Alfeu
Domingos
Núcleo de
Jornalismo
Visual
Jornalismo Departamento de
Comunicação
Social
4 anos
Angelo
Sottovia
Aranha
Jornal da FEIS
(Ilha Solteira)
Jornal da FCA
(Botucatu)
Jornal FMVZ
(Botucatu)
Jornal da FCL
(Araraquara)
Jornalismo Departamento de
Comunicação
Social
3 anos
1 ano
1 ano
6 meses
Adenil Alfeu
Domingos
e
Angelo
Sottovia
Aranha
Jornal
Estudante em
Alerta
Jornal
Inter-Rede
Jornalismo
Comunitário
Jornalismo
FAAC/Unesp
Delegacia de
Ensino de Jaú e
FAAC
2 anos
1 ano
Antônio
Francisco
Magnoni
Associação
dos Geógrafos
Brasileiros
Jornalismo AGB/Unesp 6 anos
Célio José
Losnak
Projeto de
Educação
Continuada
História Secretaria da
Educação e
FUNDUNESP
2 anos
Clodoaldo
Meneguello
Cardoso
Projeto de
Educação
Continuada
Educação Secretaria da
Educação e
FUNDUNESP
2 anos
João Batista
Neto
Chamadoira
Projeto de
Educação
Continuada
Língua
Portuguesa
Secretaria da
Educação e
FUNDUNESP
1 ano
Loriza Lacerda
de Almeida
Projeto de
Educação
Continuada
Educação
Física
Secretaria da
Educação e
FUNDUNESP
3 anos
Maximiliano
Martin Vicente
Projeto de
Educação
Continuada –
PEC
Educação Secretaria de
Educação e
FUNDUNESP
2 anos
52
Terezinha de
Jesus Boteon
Projeto
Perspectiva
Cultural CEUAC/Unesp 7 anos
53
18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA
FAAC / UNESP
A avaliação se baseará num processo contínuo de avaliação das
atividades programadas.
O Projeto Pedagógico foi revisto imediatamente após a definição das
novas Diretrizes Curriculares pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Os
professores discutiram os documentos elaborados no Fórum de Graduação, que
tratam de questões relativas às relações entre Sociedade, Ensino Universitário,
Projeto Pedagógico e Currículo. As novas grades curriculares vinham sendo
discutidas desde o ano de 1995, e foram concluídas em abril de 2002, auqndo
foram submetidas à apreciação dos órgãos competentes, visando sua implantação
em 2003. Foram relocadas e substituídas disciplinas, acrescidas disciplinas
imprescindíveis para a formação de relações públicas, jornalistas e radialistas
competentes para o contexto dinâmico da área da Comunicação Social, além de
revistas todas as ementas. Esse processo foi realizado com a participação de
professores e estudantes, sob a coordenação do Conselho do Curso de
Comunicação Social.
18.1 DOS DOCENTES
Os professores continuarão sendo avaliados a partir do retorno dos
alunos, que se dá durante as discussões com os representantes discentes nos
Conselhos de Termos e no Conselho de Curso. Além disso, são realizadas,
periodicamente, pesquisas de opinião sobre o grau de satisfação e interação entre
professores, alunos, conteúdos programáticos e estratégias didático-pedagógicas.
Outra forma de avaliação é a participação dos professores em congressos
nacionais e internacionais, onde professores e alunos têm tido oportunidade de
participar de discussões sobre os mais diversos assuntos relativos aos cursos de
Comunicação, sua implantação e importância na sociedade, o que tem
possibilitado uma visão crítica do ensino na FAAC, em comparação com as
demais escolas.
A avaliação da produção e participação dos docentes é feita em
reuniões pedagógicas gerais convocadas pelo Conselho de Curso, anualmente, no
mês que antecede o início das atividades didáticas, tendo por critérios a
apresentação de:
- Currículos atualizados;
- Bibliografias atualizadas;
- Planos de Ensino atualizados;
- Atividades de extensão,
- Publicações,
- Participação em eventos;
- Plano de pesquisa e
54
- Outros
18.2 DOS DISCENTES:
A avaliação da produção e participação dos discentes consta de análise
dos Projetos Experimentais (graduados), Projetos de Extensão e Projetos de
Pesquisa de Iniciação Científica (graduandos) e de Pesquisa sobre Perfil de
Egressos. Os critérios para avaliação serão definidos por uma Comissão
Específica a ser definida pelo Conselho de Curso.
18.2.1 DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
A avaliação do rendimento escolar será feita em cada disciplina, em
função do aproveitamento em provas, seminários, trabalhos de campo,
entrevistas, trabalhos escritos e outros.
É obrigatório o comparecimento do aluno a todas as atividades
escolares programadas. Cabe ao docente a responsabilidade de verificação da
freqüência dos alunos. As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como
aulas efetivamente ministradas pelo professor responsável pela disciplina, vedada
a reposição do programa.O aluno que não tiver freqüentado pelo menos setenta
por cento das atividades escolares programadas estará automaticamente
reprovado.
A avaliação do rendimento escolar será feita com base em notas
graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de décimos. Será considerado
aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência
de freqüência, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco). Ao aluno reprovado por
não ter atingido a nota mínima, poderá ser concedida a oportunidade de um único
período de recuperação, a juízo da Congregação da Faculdade de Arquitetura,
Artes e Comunicação.
A Congregação baixará regulamentação complementar para a concessão
do período de recuperação.
Poderá ser submetido a um período especial de recuperação, o aluno
reprovado numa disciplina que não será oferecida no período seguinte, desde que
tenha freqüência mínima de 70%.
55
19 DOS CONTEÚDOS
Os conteúdos programáticos são avaliados em reuniões bimestrais
pelos Conselhos de Termos, que encaminharão as propostas ao Conselho de
Curso para estudo e implementação das alterações necessárias.
56
20 DAS BIBLIOGRAFIAS
No mesmo processo de Avaliação Docente (item 18) e de conteúdos
(20), as bibliografias são atualizadas anualmente, segundo os Planos de Ensino
de cada docente.
57
21 A INTEGRAÇÃO CURSO - COMUNIDADE:
Os Projetos de Extensão Acadêmica aprovados pelos Conselhos
Departamentais de Comunicação Social e Ciências Humanas são indicativos
dessa avaliação.
58
22 PROGRAMAS DE ENSINO DAS HABILITAÇÕES EM RELAÇÕES
PÚBLICAS, JORNALISMO E RADIALISMO
(em anexo)
59
ANEXOS
60
GRADE CURRICULAR DA HABILITAÇÃO
EM RELAÇÕES PÚBLICAS
61
Curso de Comunicação Social - Habilitação em Relações Públicas
1º Semestre
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Ciências Humanas Língua Portuguesa I: Prática Textual e Literatura 60
Ciências Humanas Sociologia 60
Comunicação Social História da Comunicação 60
Engenharia de
Produção
Introdução à Economia 60
Comunicação Social Teorias da Comunicação I 60
Comunicação Social Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação 60
360
2º Semestre
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Cîências Humanas Língua Portuguesa II: Linguagem Verbal e outras Linguagens 60
Cîências Humanas Sociologia da Comunicação 60
Cîências Humanas Filosofia 60
Comunicação Social Introdução às Relações Públicas 60
Engenharia de
Produção
Fundamentos da Administração 60
Comunicação Social Teorias da Comunicação II 60
360
3º Semestre
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Cîências Humanas Língua Portuguesa III: Princípios de Lingüística 60
Cîências Humanas Antropologia Cultural 60
Comunicação Social Técnicas de Relações Públicas 60
Comunicação Social Teorias de Planejamento 60
Comunicação Social Técnicas de Comunicação Dirigida 60
Psicologia Psicologia 60
360
4º Semestre
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Cîências Humanas Língua Portuguesa IV: Teorias do Discurso 60
Comunicação Social Estratégias de Comunicação Empresarial 60
Comunicação Social Estratégias de Comunicação Comunitária 60
Comunicação Social Comunicação, Estética e Mídia 30
Comunicação Social Planejamento em Relações Públicas I: Estratégico 30
Comunicação Social Teoria e Pesquisa de Opinião Pública I 60
Engenharia de
Produção
Estatística Aplicada à Comunicação 30
Psicologia Psicologia Organizacional 30
360
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Av. Eng. Luiz Edmundo Carrijo Coube, s/n CEP 17033-360 Bauru-SP
Fone (14) .221-6056 – FAX 221-6054
61
5º Semestre
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Comunicação Social Teoria e Pesquisa de Opinião Pública II 60
Cîências Humanas Técnica Redacional I: Texto Impresso 60
Cîências Humanas Língua Inglesa I 30
Comunicação Social Planejamento em Relações Públicas I: Participativo 30
Comunicação Social Estratégias de Comunicação Pública 60
Cîências Humanas História do Brasil 60
Cîências Humanas Teoria Política Contemporânea 60
360
6º Semestre
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Comunicação Social Planejamento do Projeto 60
Cîências Humanas Técnica Redacional II: Texto para Rádio e TV 60
Cîências Humanas Língua Inglesa II 30
Cîências Humanas Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 60
Cîências Humanas Comunicação e Semiótica em Relações Públicas 60
Comunicação Social Marketing 60
Comunicação Social Ètica em Relações Públicas 30
360
7º Semestre
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Comunicação Social Projeto Experimental I: Orientação 60
Cîências Humanas Técnica Redacional III: Texto Digital 60
Cîências Humanas Língua Inglesa III 30
Cîências Humanas Cultura Brasileira 60
Cîências Humanas Realidade Socioeconômica e Política Regional 60
Comunicação Social Publicidade e Propaganda 60
Comunicação Social Legislação em Relações Públicas 30
360
8º Semestre
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Comunicação Social Projeto Experimental II: Execução 180
Ciências Humanas Língua Inglesa IV 30
Comunicação Social Políticas e Sistemas de Informação 60
Ciências Humanas Sociologia das Organizações 60
Comunicação Social Seminários Avançados 30
360
Carga Horária Total
CH
Total 2.880
unesp
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Av. Eng. Luiz Edmundo Carrijo Coube, s/n CEP 17033-360 Bauru-SP
Fone (14) .221-6056 – FAX 221-6054
62
GRADE CURRICULAR DA
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
63
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO - DIURNO
1º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Introdução ao Jornalismo 30 02
CHU Filosofia 60 04
CHU Língua Portuguesa I: Língua e literatura 60 04
CSO Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação 30 02
CHU Técnica Redacional I – radiojornal 60 04
CHU Sociologia 60 04
CSO Produção Jornalística – técnicas de reportagem e entrevista 60 04
360 24
2º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística 30 02
CHU História do Brasil 60 04
CHU Língua Portuguesa II: Língua e literatura 60 04
CSO Jornalismo Radiofônico I 60 04
CHU Sociologia da Comunicação 60 04
CHU Técnica Redacional II – Impresso 60 04
CHU Legislação em Jornalismo 30 02
360 24
3º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Teorias da Comunicação I 60 04
CSO Jornalismo Impresso I 60 04
CHU Língua Inglesa I 30 02
CHU Língua Portuguesa III: Princípios de lingüística 60 04
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I 60 04
CSO Jornalismo Radiofônico II 60 04
CSO Fotojornalismo I 30 02
360 24
4º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Teorias da Comunicação II 60 04
CSO Deontologia do Jornalismo 30 02
CSO Fotojornalismo II 60 04
CSO Jornalismo Impresso II 30 02
CHU Língua Inglesa II 30 02
CHU Língua Portuguesa IV: teorias do discurso 60 04
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II 30 02
CSO Políticas e Sistemas de Informação 60 04
360 24
64
5º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO História da Comunicação 60 04
CHU Técnica Redacional III – telejornal 60 04
CSO Roteiros para Comunicação Audiovisual 60 04
CSO Estética, Comunicação e Mídia 30 02
CSO Telejornalismo I 60 04
CHU Língua Inglesa III 30 02
CSO Semiótica da Comunicação 60 04
360 24
6º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 60 04
CHU Antropologia Cultural 60 04
CSO Telejornalismo II 60 04
CHU Língua Inglesa IV 30 02
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III 30 02
CSO Jornalismo Impresso III 30 02
CSO Jornalismo Digital I 60 04
CHU Ética 30 02
360 24
7º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Regional 60 04
CSO Jornalismo Digital II 60 04
CSO Jornalismo Especializado I 60 04
CSO Planejamento em Comunicação 60 04
PSI Psicologia 60 04
CSO Seminários Avançados 60 04
360 24
8º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Assessoria de Comunicação 30 02
CHU Cultura Brasileira 60 04
CSO Jornalismo Especializado II 60 04
CSO CHU
Projeto Experimental 210 14
360 24
Carga horária total
CH créditos
Total 2.910 194
65
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO - NOTURNO
1º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Introdução ao Jornalismo 30 02
CHU Filosofia 60 04
CHU Língua Portuguesa I: Língua e literatura 60 04
CSO Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação 30 02
CHU Técnica Redacional I – radiojornal 60 04
CHU Sociologia 60 04
CSO Produção Jornalística – técnicas de reportagem e entrevista 60 04
360 24
2º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística 30 02
CHU História do Brasil 60 04
CHU Língua Portuguesa II: Língua e literatura 60 04
CSO Jornalismo Radiofônico I 60 04
CHU Sociologia da Comunicação 60 04
CHU Técnica Redacional II – Impresso 60 04
CHU Legislação em Jornalismo 30 02
360 24
3º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Teorias da Comunicação I 60 04
CSO Jornalismo Impresso I 60 04
CHU Língua Inglesa I 30 02
CHU Língua Portuguesa III: Princípios de lingüística 60 04
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I 60 04
CSO Jornalismo Radiofônico II 60 04
CSO Fotojornalismo I 30 02
360 24
4º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Teorias da Comunicação II 60 04
CSO Deontologia do Jornalismo 30 02
CSO Semiótica da Comunicação 60 04
CSO Jornalismo Impresso II 30 02
CHU Língua Inglesa II 30 02
CHU Língua Portuguesa IV: teorias do discurso 60 04
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II 30 02
CSO Políticas e Sistemas de Informação 60 04
360 24
66
5º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO História da Comunicação 60 04
CHU Técnica Redacional III – telejornal 60 04
CSO Roteiros para Comunicação Audiovisual 60 04
CSO Estética, Comunicação e Mídia 30 02
CSO Telejornalismo I 60 04
CHU Língua Inglesa III 30 02
CSO Fotojornalismo II 60 04
360 24
6º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 60 04
CHU Antropologia Cultural 60 04
CSO Telejornalismo II 60 04
CHU Língua Inglesa IV 30 02
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III 30 02
CSO Jornalismo Impresso III 30 02
CSO Jornalismo Digital I 60 04
CHU Ética 30 02
360 24
7º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Regional 60 04
CSO Jornalismo Digital II 60 04
CSO Jornalismo Especializado I 60 04
CSO Planejamento em Comunicação 60 04
PSI Psicologia 60 04
CSO Seminários Avançados 60 04
360 24
8º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Assessoria de Comunicação 30 02
CHU Cultura Brasileira 60 04
CSO Jornalismo Especializado II 60 04
CSO CHU
Projeto Experimental 210 14
360 24
Carga horária total
CH créditos
Total 2.910 194
67
Alterações feitas na Grade Curricular
Após estudo da implantação da nova grade curricular, a ser iniciada em 2004 e
finalizada em 2007, constatamos que algumas pequenas mudanças na ordenação das
disciplinas contribuem para a melhor distribuição da carga horária entre os semestres.
Desta forma, indicamos as seguintes alterações:
Planejamento Gráfico-Editorial III (2 cred.) e Jornalismo Impresso III (2 cred)
que estavam no 5º termo vão para o 6º termo.
Justificativa: Não sobrecarregar os professores responsáveis pelas disciplinas nos
semestres ímpares. Com essa alteração haverá melhor equilíbrio entre semestres
pares e ímpares.
Semiótica da comunicação (4 créd.) que estava no 8º termo vai para o 5º termo.
Justificativa: Além de cobrir a carga horária do 5º termo, de onde saíram disciplinas
que totalizavam 4 créditos, esta disciplina estará melhor alocada no meio do curso,
visto que se trata de um conteúdo bastante útil para a produção jornalística realizada
durante o curso e é desdobramento das disciplinas de Teorias da Comunicação I e II
que estão, respectivamente, no 3º e no 4º termo.
Jornalismo especializado I (4 cred.) e Jornalismo especializado II (4 cred.),
respectivamente nos 6º e 7º termos, vão para os 7º e 8º termos.
Justificativa: Ajustam as alterações anteriores, sem prejuízo para o encadeamento
lógico das disciplinas.
4 cred. Semiótica da Comunicação
5º termo 6º termo 7º termo 8º termo
2 cred. + 2 cred. 4 cred. 4 cred.
Planejamento Gráfico-Editorial III
Jornalismo Impresso III
Jornalismo especializado I Jornalismo especializado II
68
Alteração apenas na grade de Jornalismo Noturno: Semiótica da Comunicação
(4 cred.) que no Jornalismo Diurno sai do 8º termo e vai para o 5º termo, no
Jornalismo Noturno vai para o 4º termo. Com essa alteração, a disciplina
Fotojornalismo II (4 cred.) irá para o 5º termo apenas no Jornalismo Noturno.
Justificativa: Com essa alteração, apenas no Jornalismo Noturno, haverá melhor
distribuição das aulas de Fotojornalismo entre semestres pares e ímpares, tornando
desnecessária a contratação de um outro professor para a divisão das turmas. Assim,
no semestre ímpar o professor de Fotojornalismo estará ministrando 12 horas/aula
semanais nos semestres ímpares (uma turma de 2 horas para o 3º termo diurno; uma
turma de 2 horas para o 3º termo noturno; e duas turmas de 4 horas para o 5º termo
noturno) e 8 horas/aula semanais nos semestres pares (2 turmas de 4 horas para o 4º
termo diurno). Esta alteração é necessária também para a utilização do laboratório de
fotojornalismo da FAAC que não pertence ao curso de Comunicação Social, mas ao
Departamento de Artes e Representação Gráfica, com limitação para o curso de
Comunicação Social: apenas um dia por semana em cada semestre.
4 cred. Fotojornalismo
4 cred. Semiótica da Comunicação
4º termo 5º termo 6º termo 7º termo 8º termo
2 cred. + 2 cred. 4 cred. 4 cred.
Planejamento Gráfico-Editorial III Jornalismo Impresso III
Jornalismo especializado I Jornalismo especializado II
69
Alterações feitas nos nomes de disciplinas
Com o objetivo de atribuir nomes mais esclarecedores sobre o conteúdo das
disciplinas, foram feitas as seguintes alterações:
NOME ANTERIOR NOVO NOME
Língua Portuguesa I Língua Portuguesa I: Língua e Literatura
Língua Portuguesa II Língua Portuguesa I: Língua e Literatura
Língua Portuguesa III Língua Portuguesa III: Princípios de lingüística
Língua Portuguesa IV Língua Portuguesa IV: Teorias do discurso
História da Imprensa História da Comunicação
Semiótica e Comunicação Semiótica da Comunicação
Práticas supervisionadas – Seminários
avançados
Seminários avançados
Projeto Experimental I (orientação)
e Projetos Experimental II (Execução)
Projeto Experimental
70
PRÉ E CO-REQUISITOS – MATRÍCULA POR DISCIPLINA
U.U: FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
Curso: Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo
SEMESTRE
DISCIPLINA
Carga
Horária
PRÉ-REQUISITOS
CO-REQUISITOS
2º Jornalismo Radiofônico I 60 Técnica Redacional I: Radiojornal
3º Jornalismo Radiofônico II 60 Jornalismo Radiofônico I
4º Fotojornalismo II Fotojornalismo I
4º Jornalismo Impresso II 30 Jornalismo Impresso I Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo II.
4º Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo II
30 Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo I
Jornalismo Impresso II
5º Telejornalismo I 60 Técnica Redacional III- telejornal
6º Telejornalismo II 60 Telejornalismo I
6º Jornalismo Impresso III 30 Jornalismo Impresso II Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo III
6º Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo III
30 Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo II
Jornalismo Impresso III
7º Jornalismo Digital II 60 Jornalismo Digital I
71
contratação
CHU Técnica Redacional I – radiojornal 60 não
CSO Produção Jornalística – técnicas de reportagem e entrevista 60 SIM
Disciplinas com divisão em 2 turmas de no máximo 25 alunos
Depto Disciplinas CH Precisam de
CSO Jornalismo Radiofônico I 60 não
CHU Técnica Redacional II – Impresso 60 não
CSO Jornalismo Impresso I 60 SIM
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I 60 SIM
CSO Jornalismo Radiofônico II 60 não
CSO Fotojornalismo I 30 SIM
CSO Fotojornalismo II 60 SIM
CSO Jornalismo Impresso II 30 SIM
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II 30 SIM
CHU Técnica Redacional III – telejornal 60 não
CSO Telejornalismo I 60 não
CSO Telejornalismo II 60 não
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III 30 SIM
CSO Jornalismo Impresso III 30 SIM
CSO Jornalismo Digital I 60 SIM
CSO Jornalismo Digital II 60 SIM
CSO Jornalismo Especializado I 60 SIM
CSO Assessoria de Comunicação 30 SIM
CSO Jornalismo Especializado II 60 SIM
72
Disciplinas com necessidade de contratação docente
TERMO DISCIPLINA CH Nº. turmas
situação
1º Introdução ao Jornalismo 30 2 Sem prof.
1º Produção Jornalística – técnicas de reportagem e entrevista 60 4 Divisão
2º Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística 30 2 Sem prof.
3º Jornalismo Impresso I 60 4 Divisão
4º Jornalismo Impresso II 30 4 Divisão
6º Jornalismo Impresso III 30 4 Divisão
3º Planejamento Gráfico-Editorial em jornalismo I 60 4 Divisão
4º Planejamento Gráfico-Editorial em jornalismo II 30 4 Divisão
6º Planejamento Gráfico-Editorial em jornalismo III 30 4 Divisão
3º Fotojornalismo I 30 4 Divisão
4º Fotojornalismo II 60 4 Divisão
6º Jornalismo Digital I 60 4 Divisão
7º Jornalismo Digital II 60 4 Divisão
7º Jornalismo Especializado I 60 4 Divisão
8º Jornalismo Especializado II 60 4 Divisão
8º Assessoria de Comunicação 60 4 Sem prof.
73
Atribuição de aulas para análise das contratações
termo DISCIPLINA CH Diurno Turma
A
Diurno Turma
B
Noturno Turma
C
Noturno Turma
D
1º Introdução ao Jornalismo 30 C1 -- C1 --
1º Produção Jornalística – técnicas de reportagem e entrevista 60 P1 C2 P1 C2
2º Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística 30 C1 -- C1 --
3º Jornalismo Impresso I 60 P2 C3 P2 C3
4º Jornalismo Impresso II 30 P2 P1 P2 P1
6º Jornalismo Impresso III 30 P2 P1 P2 P1
3º Planejamento Gráfico-Editorial em jornalismo I 60 P3 C4 P3 C4
4º Planejamento Gráfico-Editorial em jornalismo II 30 P3 C4 P3 C4
6º Planejamento Gráfico-Editorial em jornalismo III 30 P3 C4 P3 C4
3º Fotojornalismo I 30 P4 P4 P4 P4
4º Fotojornalismo II 60 P4 C5 P4 C5
6º Jornalismo Digital I 60 P5 C6 P5 C6
7º Jornalismo Digital II 60 P5 C6 P5 C6
7º Jornalismo Especializado I 60 C2 P6 P6 C1
8º Jornalismo Especializado II 60 C2 P6 P6 C1
8º Assessoria de Comunicação 60 C3 C3 C3 C3
Professores do curso em disciplinas que serão divididas e que precisarão de contratação P1 – Prof. Ass. Pedro Celso Campos P2 – Prof. Ass. Ângelo Sottovia Aranha P3 – Prof. Dr. Luciano Guimarães P4 – Prof. Dr. Luiz Augusto Teixeira Ribeiro P5 – Prof. Dr. Ricardo Luís Nicola P6 – Ricardo Alexino Ferreira
Necessidade de Contratações de docentes C1 – Contratação 1
Introdução ao Jornalismo (diurno e noturno). Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística (diurno e doturno). Jornalismo especializado I e II (turmas D – noturno)
C2 – Contratação 2 Produção Jornalística – Téc. de rep. e entr. (Turmas B – diurno e D – noturno) Jornalismo Especializado I e II (Turmas A – diurno)
C3 – Contratação 3 Jornalismo Impresso I (Turmas B – diurno e D – noturno) Assessoria de Comunicação (Turmas A e B – diurno e C e D – noturno)
C4 – Contratação 4 Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I (Turmas B – diurno e D – noturno) Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II (Turmas B – diurno e D – noturno) Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III (Turmas B – diurno e D – noturno)
C5 – Contratação 5 Fotojornalismo (Turmas B – diurno e D – noturno)
C6 – Contratação 6 Jornalismo Digital I (Turmas B – diurno e D – noturno) Jornalismo Digital II (Turmas B – diurno e D – noturno)
74
Alterações na necessidade de contratação de docentes
Com as alterações na grade curricular tornou-se desnecessária a contratação de um
docente para Fotojornalismo I e II. Com a necessidade de dividir também as turmas
das disciplinas de Jornalismo Digital I e II, para aproveitamento de laboratórios para
no máximo 25 alunos, haverá a necessidade de contratação de mais um docente para
essas disciplinas.
Disciplina Semestre
/ano
Titulação
mínima
Regime de
Trabalho
Jornalismo Especializado I
Jornalismo Especializado II
1º/2007
2º/2007
mestrado RDIDP
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III
1º/2005
2º/2005
2º/2006
mestrado RDIDP
Produção Jornalística: Técnicas de reportagem e Entrevista 1º/2004 mestrado RDIDP
Jornalismo Impresso I
Jornalismo Impresso II
Jornalismo Impresso III
1º/2005
2º/2005
2º/2006
mestrado RDIDP
Jornalismo Digital I
Jornalismo Digital II
2º/2006
1º/2007
mestrado RDIDP
75
GRADE CURRICULAR DA
HABILITAÇÃO EM RADIALISMO
Habilitação em Rádio e Televisão 76
1º Termo depto disciplina CH créditos
CHU Língua Portuguesa I: introdução aos estudos de linguagem 60 04
CHU Língua Inglesa I 60 04
CSO Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação 30 02
CSO Teorias da Comunicação I 60 04
CSO História da Comunicação 60 04
CSO Prática de Produção em Rádio 60 04
CSO Prática de Produção em Televisão I 60 04
390 26
2º Termo
Depto disciplina CH créditos
CHU Língua Portuguesa II: teorias do discurso 60 04
CHU Língua Inglesa II 60 04
CSO Teorias da Comunicação II 60 04
CHU Filosofia 60 04
CSO Prática de Produção em Televisão II 60 04
CSO Tecnologia em Rádio e Televisão 60 04
CHU História do Brasil 60 04
420 28
3º Termo
Depto disciplina CH créditos
CHU Língua Portuguesa III: língua e literatura 60 04
PSI Psicologia da Comunicação 60 04
CHU Sociologia 60 04
CSO História e Estética da Arte 60 04
CSO Roteiros Radiofônicos 60 04
CSO Roteiros para Televisão 60 04
CSO Ética Profissional em Radialismo 30 02
390 26
4º Termo
Depto Disciplina CH créditos
CHU Língua Portuguesa IV: língua e literatura 60 04
CSO Semiótica: som e imagem 60 04
CSO História e Estética da Fotografia e do Cinema 60 04
CSO Adaptações Literárias e Didáticas 60 04
CSO Sonorização em audiovisual 60 04
CSO Organização da Produção e Direção em Rádio 60 04
CSO Técnicas de animação 60 04
420 28
5º Termo 77 depto disciplina CH créditos
CSO Marketing 60 04
CHU Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 60 04
CSO História e Estética da Televisão 60 04
CSO Organização da Produção em Televisão I 60 04
CSO Efeitos visuais em Televisão 60 04
CSO Direção de Programas de Televisão 60 04
360 24
6º Termo
Depto Disciplina CH créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Regional 60 04
CSO Planejamento em Comunicação 60 04
CSO Direção de Fotografia 60 04
CSO Edificações Cenográficas 60 04
CSO Organização da Produção em Televisão II 60 04
CSO Computação Gráfica 60 04
360 24
7º Termo
depto Disciplina CH créditos
CSO Políticas e Sistemas de Informação 60 04
CHU Sociologia da Comunicação 60 04
CSO Produção Multimídia 60 04
CSO Processos de Gerenciamento em Rádio e Televisão 60 04
CSO Projeto experimental I 60 04
300 20
8º Termo
depto Disciplina CH créditos
CHU Antropologia Cultural 60 04
CSO Legislação em Radialismo 30 02
CSO Projeto experimental II 240 16
330 22
Carga horária total
CH créditos
Total 2.970 198
78
Fluxograma do Curso de Rádio e Televisão
1º termo 390 2º termo 420 3º termo 390 4º termo 420
Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa III
Língua Portuguesa IV
Língua Inglesa I
Língua Inglesa II
Psicologia da 7a Comunicação
Adaptações Literárias e Didáticas
Teoria e Método 6 da Pesquisa em Comunicação
Teorias da
Comunicação I
Filosofia
Teorias da 5 Comunicação II
Sociologia
História e Estética da Arte
7b Semiótica: som e imagem
História e Estética da Fotografia e
Cinema
História da Comunicação
História do Brasil
Roteiros Radiofônicos
Organização da Produção e
Direção em Rádio
Prática de
Produção em Rádio
Tecnologia de Rádio e TV
Roteiros para TV
Técnicas de Animação
Prática de Produção em TV I
Prática de Produção em TV II
Ética Profissional em Radialismo
Sonorização em audiovisual
79
Fluxograma do Curso de Rádio e Televisão
4º termo 420 5º termo 360 6º termo 360 7º termo 300 8º termo 330
Língua Portuguesa IV
Realidade Sócio- econômica Política
Brasileira
Realidade Sócio- 3b
econômica Política Regional
Sociologia da Comunicação
Antropologia Cultural
Adaptações Literárias e Didáticas
2 1 Marketing
Planejamento em Comunicação
Projeto Experimental 1
Projeto Experimental 2
Semiótica: som e imagem
Direção de Programas de TV
Edificações 3a
Cenográficas
Políticas e sistemas de informação
Legislação em Radialismo
História e Estética
da Fotografia e Cinema
História e Estética da Televisão
Direção de Fotografia
Processos de Gerenciamento em Rádio e TV
Organização da
Produção e Direção em Rádio
Organização da Produção em TV I
Organização da Produção em TV II
Produção Multimídia
Técnicas de Animação
Efeitos visuais em TV
Computação Gráfica
Sonorização em audiovisual
EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS 80
Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto
Nome da Disciplina Crédito Semestre Nome da disciplina Crédito Semestre
Língua Portuguesa I 04 1º Sem Língua Portuguesa I 04 1º Sem
Fotografia 04 1º Sem Direção de Fotografia 04 6º Sem
Sociologia 04 1º Sem Sociologia 04 3º Sem
Teorias da Comunicação I 04 1º Sem Teorias da Comunicação I 04 1º Sem
Língua Inglesa I 04 1º Sem Língua Inglesa I 04 1º Sem
Teoria e Mét. da Pesq. em Comunicação
04 1º Sem Teoria e Mét. da Pesq. em Comunicação
02 1º Sem
Língua Portuguesa II 04 2º Sem Língua Portuguesa II 04 2º Sem
História da Comunicação 04 2º Sem História da Comunicação 04 1º Sem
Sociologia da Comunicação 04 2º Sem Sociologia da Comunicação 04 7º Sem
Teorias da Comunicação II 04 2º Sem Teorias da Comunicação II 04 2º Sem
Língua Inglesa II 04 2º Sem Língua Inglesa II 04 2º Sem
História do Brasil 04 2º Sem História do Brasil 04 2º Sem
Realidade Soc.-Econ. e Política Brasileira I
04 3º Sem Realidade Soc.-Econ. e Política Brasileira I
04 5º Sem
Língua Portuguesa III 04 3º Sem Língua Portuguesa III 04 3º Sem
Cultura Brasileira 04 3º Sem Antropologia Cultural 04 8º Sem
Tecnologias em Rádio e TV 04 3º Sem Tecnologias em Rádio e TV 04 2º Sem
Elementos da Linguagem Musial
04 3º Sem Sonorização em Audiovisual
04 4º Sem
Psicologia 04 3º Sem Psicologia da Comunicação 04 3º Sem
Realidade Soc.-Econ. Política Brasileira II
04 4º Sem Realidade Soc.-Econ. e Política Brasileira II
04 6º Sem
Língua Portuguesa IV 04 4º Sem Língua Portuguesa IV 04 4º Sem
Semiótica: Som e Imagem 04 4º Sem Semiótica: Som e Imagem 04 3º Sem
Téc. de Produção e Registro p/ Rádio I
04 4º Sem Prática de Produção em Rádio
04 1º Sem
Filosofia 04 4º Sem Filosofia 04 2º Sem
Comunicação Rural 04 4º Sem
Roteiros Radiofônicos: Produção
04 5º Sem Roteiros Radiofônicos 04 3º Sem
Comunicação Comparada 04 5º Sem Políticas e Sistemas de Informação
04 7º Sem
Tec. de Prod. e Registro p/ Rádio II
04 5º Sem Prática de Produção em Rádio
1º Sem
Org. da Prod. e Direção em Rádio
04 5º Sem Org. da Prod. e Direção em Rádio
04 4º Sem
Computação Gráfica 04 5º Sem Computação Gráfica 04 6º Sem
Mercadologia 04 5º Sem Marketing 04 5º Sem
Roteiros em TV: Produção 04 6º Sem Roteiros para TV 04 3º Sem
Organização da Produção em TV I
04 6º Sem Organização da Produção em TV I
04 5º Sem
Cenografia (Edificações Cenográficas)
04 6º Sem Edificações Cenográficas 04 6º Sem
Tec. de Prod. Reg. e Edição em TV I
04 6º Sem Prática de Produção em TV I
04 1º Sem
Efeitos Ópticos, Mec. e Eletrônicos em TV
04 6º Sem Efeitos Visuais em TV 04 5º Sem
Teoria da Imagem 04 6º Sem História e Estética da Arte 04 3º Sem
Disciplinas do Currículo Vigente 81
Disciplinas do Currículo Proposto
Nome da Disciplina Crédito Semestre Nome da disciplina Crédito Semestre
Adaptações Literárias e Didáticas
04 5º Sem Adaptações Literárias e Didáticas
04 4º Sem
Planejamento em Comunicação
04 5º Sem Planejamento em Comunicação
04 6º Sem
Organização da Produção em TV II
04 5º Sem Organização da Produção em TV II
04 6º Sem
Legislação em Radialismo 02 5º Sem Legislação em Radialismo 02 8º Sem
Tec. de Prod. Reg. e Edição em TV II
04 5º Sem Prática de Produção em TV II
04 2º Sem
Direção de Programas de TV
04 5º Sem Direção de Programas de TV
04 5º Sem
Prática Laboratorial em TV 04 5º Sem Prática de Produção em TV I
04 1º Sem
Projetos Experimentais 18 8º Sem Projetos Experimentais 8º Sem
Ética Profissional em Radialismo
02 8º Sem Ética Profissional em Radialismo
02 8º Sem
Prática Laboratorial em Rádio
04 8º Sem Prática de Produção em Rádio
04 1º Sem
82
CONTRATAÇÕES PARA RÁDIO E TELEVISÃO
DISCIPLINAS SEMESTRE / ANO
TITULAÇÃO CARGA HORÁRIA
- História e Estética da Arte - História e Estética da Fotografia e Cinema
- Direção de Fotografia
- Sonorização em Audiovisual
2º/2004 Mestre 40 horas
- Técnicas de Animação - Efeitos Visuais em TV
- Computação Gráfica
- Produção Multimídia
1º/2005 Mestre 40 horas
Motivado pela consideração apresentada no parecer, de que não havia argumentação
adequada para a solicitação de contratação de novos docentes para a Habilitação de
Rádio e Televisão, o Conselho de Curso de Comunicação Social efetuou uma revisão
cuidadosa da nova grade. Após remanejar e atribuir novas disciplinas a docentes em
atividade no Departamento de Comunicação Social, decidiu-se alterar o quadro de
disciplinas e número de professores a serem contratados para a referida Habilitação: ao
invés de 3 (três) professores em 40 Horas , 24h Horas e 12h Horas, serão necessários
dois professores em 40 Horas. Essas alterações têm a finalidade de minimizar a
dificuldade em agregar um elenco de disciplinas afins para compor um concurso em
RDIDP, uma vez que a Habilitação requer contratações em disciplinas bastante
específicas. Também foi considerada a importância do curso contar com professores -
pesquisadores em tempo integral, para garantir a qualidade do ensino, pesquisa e
extensão.
83
PROGRAMAS DE ENSINO DA HABILITAÇÃO EM
RELAÇÕES PÚBLICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 84
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 01 UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA I : PRÁTICA TEXTUAL E LITERATURA 1º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Articulação de elementos textuais: coesão e coerência. Correção gramatical de textos e sua adequação às diversas finalidades da Comunicação. Leitura e compreensão de textos. Estudo crítico das manifestações artísticas, com ênfase na literatura nacional e estrangeira. Produção textual.
OBJETIVOS
1. Estudar a comunicação em Língua Portuguesa em seus componentes expressivos e textuais; 2. Estudar a expressão máxima da Língua Portuguesa, a Literatura; 3. Reconhecer a natureza do texto literário em suas variadas manifestações, por meio da
análise de obras de autores de relevância; 4. Exercitar a expressão verbal em Língua Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino) 85
1. Texto: articulação de elementos temáticos e estruturais; redação e textualidade; coesão e coerência textual, Correção gramatical; prática textual;
2. Linguagem literária e suas manifestações;
2.1 Breve panorama dos principais movimentos artísticos literários; 2.2 A informação estética; a forma; a função poética; 2.3 Linguagem literária e não literária 2.4 Os gêneros narrativos: conto, crônicas e romance; 2.5 Narrativa moderna e tradicional
3. Leitura e compreensão de textos;
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas teóricas 2. Exposições orais e debates 3. Leitura e estudo de obras e textos
4. Produção de textos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Trabalhos escritos e orais 2. Produção de textos: comentários críticos sobre as obras lidas. 3. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 86
AGUIAR E SILVA, V. Manuel. Teoria da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1976.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética. Trad. Aurora F. Bernardini et al. São
Paulo: UNESP/HUCITEC, 1988.
BECHARA,Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Cia. Editora Nacional, s/d.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1975.
D’ONOFRIO, Salvatore. Literatura ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo, Ática,
1990.
KOCH, Ingedore Villaça e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 14 ed. São Paulo:
Contexto: 2002.
KOCH, Ingedore Villaça. A Coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
FIORIN, José L. e SAVIOLI, F. Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1990.
GARCIA, Othom M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1983.
ROSENFELD, Anatol. Texto/Contexto. São Paulo: Perspectiva, 1969.
87
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO
02
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
SOCIOLOGIA 1º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Teorias sociológicas. Categorias analíticas para o estudo da sociedade.
Aplicação dos conceitos na análise da sociedade brasileira contemporânea.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Identificar os principais conceitos descritivos e analíticos da Sociologia.
2. Compreender de forma científica e crítica a sociedade através das conceituações sociológicas.
3. Relacionar de forma dialética cultura e sociedade. (classes sociais).
88
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. As ciências Sociais e a Sociologia
1.1. Os campos das Ciências Sociais
1.2. A Sociologia e o universo sócio-cultural
1.3. Marxismo e Ciências Sociais
2. Indivíduo, Cultura e Sociedade
2.1. O processo de socialização e interação social
2.2. A teoria do "self"
2.3. Ressocialização 2.4. Isolamento
2.5. Status e papel social
2.6. Análise da cultura
2.7. Etnocentrismo e relativismo cultural
3. A Diferenciação Social: Estrutura de classes e estratificação social
3.1. Características básicas da desigualdade
3.2. Estratificação Social
3.3. Classe social, estamentos e castas
3.4. Classe social e ideologia
3.5. Estrutura social em sociedades contemporâneas
3.6. Formação social brasileira
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas.
Análise e discussões de textos em pequenos grupos.
Discussões e conclusões em grande grupo dos temas propostos pelo professor.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Provas escritas
2. Avaliação dos desempenhos dos alunos, nos grupos de estudos dirigidos.
3. Avaliação dos trabalhos de pesquisa sobre temas propostos pelo professor, visando aprofundar os itens do programa.
89
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLAÑO, César Ricardo Siqueira (org.). Globalização e Regionalização das comunicações. São
Paulo: EDUC: Universidade Federal de Sergipe, 1999.
CARDOSO, Fernando Henrique e IANNI, Octávio. Homem e sociedade. São Paulo: Ed. Nacional, 1976.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. São Paulo, Bauru: EDUSC, 1999. DOWBOR,
Ladislaw et al. (orgs.). Desafios da comunicação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
FERREIRA, Leila da Costa (org.) . A sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo
Editorial, 1997.
FORACCHI, M. M. e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1977.
GALLIANO, Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981.
MARX, K. O capital. Cap. I. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Textos. São Paulo: Edições Sociais, 1975.
MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. Bauru, SP: EDUC, 2000.
OLIVEIRA, Flávia A. Martins de (org.) Globalização, regionalização e nacionalismo. São Paulo:
Editora UNESP, 1999.
SANTOS, MILTON. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio
de Janeiro: Record 2000.
WEBER, M. Metodologia das ciências sociais, partes I e II. São Paulo-Campinas: Cortez/Unicamp,
1992-1993.
90
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 03 UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO 1 º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA PESQUISA
40 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA : 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A comunicação oral e os primeiros registros de linguagem. Surgimento dos veículos impressos. A Imprensa na Era Moderna e Contemporânea. Meio Audiovisual: expansão e transformação. A comunicação no Brasil.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
1. Discutir a evolução dos meios de comunicação como necessidade de cada momento histórico; 2. Despertar o interesse e possibilitar ao aluno conhecer o processo histórico ; 3. Relacionar os meios de comunicação: surgimento, difusão e evolução às mudanças ocorridas na sociedade; 4. Ressaltar a responsabilidade do profissional de comunicação como conhecedor e participante do processo histórico.
91
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. A importância e a natureza da Comunicação 1.1. Da informação oral à escrita 1.2. Os primeiros registros
Evolução do alfabeto Difusão dos meios de comunicação manuscritos
2. Idade Média : A difusão da cultura
2.1.Conceito e preconceito 2.2.Estruturas e significados
3. Tipografia e Imprensa Periódica
3.1.Os Impactos da Tipografia 3.2.Imprensa no contexto da América Colonial
4. Meios de Comunicação no Brasil
4.1. Imprensa no Brasil: Implantação e Consolidação 4.2. Rádio no Brasil : Implantação e consolidação 4.3. A Televisão no Brasil: Implantação e consolidação 4.4. As novas tecnologias da informação
5. O contexto histórico e o Profissional - Relações Publicas
5.1. Aspectos Históricos 5.2. A Comunicação Empresarial 5.3. A responsabilidade social e a contribuição do profissional das Relações Públicas: no primeiro,
segundo e terceiro setor
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas e dialogadas 2. Seleção de textos para estudo e elaboração de roteiros e análises 3. Discussão em classe e relatórios 4. Sugestões de leitura para fichamento
5. Trabalho de pesquisa orientado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Verificação de conteúdos através de provas escritas e trabalhos de pesquisa; 2. Participação nos trabalhos de classe e pontualidade e entrega de trabalhos.
92
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALDAS, Waldenyr. O que o cidadão precisa saber sobre Cultura de Massa e Política de
Comunicações. São Paulo: Global, 1986.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: A Era da Informação – Economia, Sociedade e
Cultura, volume I. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FRANCO JR., Hilário. A Idade Média e o Nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense,
1986.
GIOVANNINI, G. et alli; trad. Wilma F.R. Carvalho. Evolução da comunicação: do sílex ao silício.
RJ: Nova Fronteira, 1987.
MACHADO, Arlindo. A Televisão levada a Sério. São Paulo; Editora SENAC, 2000.
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: Editora da UFRJ, 1997.
MATTERLART, Armand. Comunicação-Mundo: História da Idéias e das estratégias. RJ: Vozes,
1994.
MOREIRA, Sonia. V. O rádio no Brasil. RJ: Rio Fundo, 1991.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira : cultura brasileira e indústria cultural. SP :
Brasiliense, 1988.
SODRÉ, Nelson Werneck. A história da imprensa no Brasil. RJ: Mauad, 1999.
93
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 04
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
INTRODUÇÃO À ECONOMIA 1º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 - 60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Economia como ciência social. Organização e modos de produção. Os sistemas econômicos. Processo produtivo: níveis e equilíbrio de renda, produção, distribuição e controle econômico na sociedade contemporânea.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender o sistema econômico em que vivemos, familiarizando com os termos econômicos e habilitando-o a entender os principais parâmetros macroeconômicos da conjuntura nacional.
2. Assimilar as teorias microeconômicas, permitindo o entendimento do processo de formação dos
preços, através da interação entre a oferta e demanda.
3. A partir de um instrumental analítico básico, desenvolver a capacidade analítica e critica dos fenômenos econômicos, e relacioná-los com seu meio envolvente próximo, em vista as rápidas mudanças no cenário da economia mundial, que exigem dos profissionais, conhecimentos aplicados às novas realidades.
94
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. O Problema Econômico 1.1 - Conceito de economia 1.2 - A questão da escassez e os problemas econômicos fundamentais. 1.3 - Curva (ou fronteira) de possibilidades de produção - conceitos de custos de oportunidade.
2. O Funcionamento do Sistema Econômico 2.1 Representações do sistema econômico 2.2 - Os fluxos fundamentais - os setores de produção
3. Introdução à Microeconomia 3.1. Introdução 3.2. Análise da demanda de mercado 3.3. Análise da oferta de mercado 3.4. Equilíbrio de mercados - Análise de determinação de preços e quantidades 3.5. Elasticidades - Conceito básicos, interpretação e formas de cálculo 3.6. Análise das estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio, concorrência monopolística 3.7. Teoria da Firma - função de produção, produto total, produto médio, produto marginal, curvas de custo e receita.
4. Introdução à Macroeconomia 4.1 Introdução - Medidas de atividade econômica 4.2. Conceitos de produto, renda, valor adicionado e valor bruto da produção 4.3. Maneiras de mensurar os agregados econômicos - Contas Nacionais 4.4. Produto potencial e efetivo
5. O Sistema Monetário 5.1. Introdução - O sistema monetário 5.2. Origem, funções, características e formas de moeda 5.3. Meios de pagamento 5.4. Efeito multiplicador de moeda bancária 5.5. Sistema financeiro nacional
6. O Setor Externo 6.1. O balanço de pagamentos 6.2. Conceitos básicos 6.3. A estrutura do balanço de pagamentos 6.4. A política cambial e a internacionalização da economia 6.5. Tipos de taxa de câmbio
7. Inflação 7.1. Definição e abrangência desse fenômeno 7.2. Teorias sobre inflação. 7.3. Inflação no Brasil 7.4. Índices de medida da inflação
8. Déficit Público 8.1. Conceitos de déficit público
8.2. Formas de financiamento do setor público.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas 2. Seminários
3. Pesquisa de Campo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Atividades em aula (seminário, participação em aula,entrevista) 2. Trabalho final 3. Média final:média aritmética das atividades de avaliação
95
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BYRNS, R.T.; STONE, G. W. Microeconomia. 5o
ed. São Paulo, Makron Books, 1996.
PYNDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 2o
ed. São Paulo, Makron Books, 1994.
ROSSETI, J. P.. Introdução à economia. 17o
ed. São Paulo, Atlas, 1996.
VASCONCELOS, M. A. S.; TROSTER; R. L. Economia básica. 17o
ed.. São Paulo, Atlas, 1997.
96
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 05
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
Relações Públicas
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO I 1º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL.
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
O objetivo da comunicação social. As diversas correntes teóricas, inclusive a Teoria dos Signos.
Contribuições interdisciplinares para a constituição de uma Teoria da Comunicação.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Levar o aluno a: reflexão crítica, desautomatizando os processos estanques do conhecimento e
promovendo a diversificação de repertório, frente a linguagens e códigos
97
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. História das Teorias da Comunicação
1.1 Comunicação e Linguagem 1.2 Comunicação como processo
1.3 Comunicação e ação comunicativa
1.4 Funções da Comunicação
2. A Mensagem: o mundo dos signos
2.1 O símbolo
2.2 Os signos
3. Componentes do ato comunicativo
3.1 o código
3.2 a mensagem
3.3 Funções do emissor e funções do receptor
4. Modelos do Processo Comunicativo
5. A Comunicação como processo de influência
5.1 elementos da comunicação persuasiva
5.2 o processo de influência na comunicação cotidiana
5.3 Os mecanismos sociais de regulação da comunicação
6. A Comunicação
6.1 Interpessoal
6.1.1 Relacionamento
6.1.2 Necessidade interpessoais 6.1.3 Percepção interpessoal
6.2 Em grupos
6.2.1 a natureza dos grupos
6.2.2 análise do processo de interação
6.2.3 fases e desenvolvimento do grupo
7. A Comunicação de Massa
7.1 Natureza, conceitos e evolução
7.2 Fatores e atributos
7.3 A Indústria da comunicação
7.4 A Infra-estrutura
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas 2. Exercício individuais e em grupo
3. Pesquisa de campo
4. Seminários e debates
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Execuções individuais e em grupos 2. Exposições e participações em seminários e debates
3. Relatório de Pesquisa
98
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELTRÃO, Luiz & QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsidios para uma Teoria da Comunicação de
Massa. São Paulo: Summus, 1986.
BERLO, D. K. O processo da comunicação: introdução à teoria e `prática. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
BITTI , P. R. e ZANI, B. Trado: Manuel Ruas. A Comunicação como processo social. Lisboa:
Editorial Estampo, 1999.
BORDENAVE, Juan E. Diaz. Além dos Meios e mensagens. Petrópolis: Vozes, 1987.
DIMBLEBY, Ricard & BURTON, Graeme; Trad Pínio Cabral. Mais do que Palavras: uma introducão à
Teoria da comunicação. São Paulo: Summus, 1990
LITTEJOHN, Stephen W.: Alvaro Cabral. Fundamentos Teóricos da Comunicação Humana. Rio de
Janeiro: Zahar Editores, 1982.
MATTELART, Armand e Michéle. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da Comunicação. São Paulo: Ed. Paulista, 1985.
RODRIGUES, A. D. A experiência cultural na era da informação. Lisboa: Editorial Presença, 1999.
RUDIGER, Francisco. Introdução à Teoria da Comunicação: problemas, correntes e autores. São
Paulo: Edicar, 1998.
SANTOS, José Rodrigues dos . O que é Comunicação. Lisboa : Difusão Cultural, 1992.
99
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 06
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TEORIAS E MÉTODOS DA PESQUISA EM COMUNICAÇÃO 1º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Ciência: sua natureza, objetivos e características. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica. Etapas da pesquisa científica em comunicação: formulação do problema ou hipótese, coleta de
dados, análise e interpretação dos dados. Métodos de pesquisa em comunicação. A elaboração do
projeto de pesquisa. Redação e apresentação e do relatório de pesquisa.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1.Compreender a importância do Método para a construção do Conhecimento. 2. Distinguir e executar os diversos métodos e técnicas para a produção de trabalhos científicos.
3. Desenvolver projetos de pesquisa em comunicação, especialmente de Iniciação Científica.
100
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Ciência: sua natureza, objetivos e características;
2. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica;
3. Etapas da pesquisa científica em comunicação: formulação do problema ou hipótese, coleta de
dados, análise e interpretação dos dados; 4. Métodos de pesquisa em comunicação;
5. A elaboração do projeto de pesquisa;
6. Redação e apresentação e do relatório de pesquisa.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas dialogadas.
2. Trabalhos em grupo
3. Orientação individual do projeto de pesquisa
4. Elaboração de ficha de leitura
5. Prática de pesquisa sob orientação
6. Leitura e análise de trabalhos monográficos de final de curso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Participação nas aulas e debates,
2. Realização de trabalhos acadêmicos em grupo ou individuais.
101
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos. Piracicaba: Unimep, 1999.
FOLSCHEID, Dominique. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
LOPES, Maria Imacolata Vassalo de. Pesquisa em Comunicação: formulação de um modelo
metodológico. São Paulo: Loyola, 1994.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 2
ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
SÁ, E. S. de e outros. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 1996.
TACHIZAWA, Takeshy, MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro:
Fundação Getulio Vargas, 1999.
CERVO, Amado L. e BERVAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo, Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.
pUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO
102
07
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA II: LINGUAGEM VERBAL E OUTRAS LINGUAGENS
2º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO/PRAT OUTRAS
60
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Revisão gramatical. Estudo analítico da expressão verbal em Língua Portuguesa. Linguagem verbal e outras linguagens. Produção textual
OBJETIVOS
1. Estudar a comunicação em Língua Portuguesa em seus componentes expressivos e textuais;
2. Empreender uma revisão gramatical
3. Avaliar a relação da linguagem verbal e outras linguagens
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
103
1. Revisão Gramatical 1.1 A construção sintática e a produção semântica 1.2 Regência nominal e verbal 1.3 Concordância verbo-nominal 1.4 Uso de pronomes relativos 1.5 Pontuação 1.6 Crase
2 – A linguagem verbal e suas relações com outras linguagens
2.1 – Paródia e Paráfrase, dialogismo, polifonia, intertextualidade; 2.3 – Narrativa literária, cinematográfica e televisiva; 2.4 - Linguagem poética e publicitária 2.5 - Língua e expressão gráfica e pictórica 2.6 - Linguagem poética e música popular; 2.6 – Tendências contemporâneas no teatro;
3 - Leitura, produção e correção textual.
METODOLOGIA DO ENSINO
1 - Aulas teóricas e trabalhos de aplicação 2 - Seminários 3 - Exposições orais e debates 4 - Leitura, análise e produção de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1 - Trabalhos escritos e orais 2 - Produção de textos: comentários críticos sobre as obras lidas. 3 - Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
104
AVERBUCK, L (Org.). Literatura em tempo de cultura de massa. São Paulo: Nobel, 1984.
BAKHTIN, M. Questões de literatura e estética. Trad. ª F. Bernardini et al. São Paulo: Unesp/Hucitec, 1988.
CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 1993.
ECO, U, Apocalípticos e integrados. Trad. Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 1988.
MORIN, E. Cultura de massas no Século XX. Neurose e necrose. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
PLATÃO & FIORIN. Para Entender o Texto. Leitura e Redação. São Paulo: Ática,
1994.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da Língua Portuguesa. 26 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.
STAN, R. Bakhtin: Da teoria literária à cultura de massa. São Paulo: Ática, 1992.
SANT’ANNA, A.R. Paródia, paráfrase & Cia. São Paulo: Ática, 1988.
VAL, M. G. C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
VANOYE, Francis. Usos da Linguagem. Problemas e Técnicas na Produção Oral e
Escrita. São Paulo:Martins Fontes, 1996.
105
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 08
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO 2º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. - SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
- 60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A comunicação numa abordagem sociológica. Os enfoques sociológicos sobre o impacto das
tecnologias de comunicação na sociedade. Os meios de comunicação na sociedade
contemporânea.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Identificar o papel dos sistemas simbólicos na constituição de representações coletivas e na produção social dos significados.
2. Aplicar na análise da comunicação de massa brasileira as diversas teorias críticas da
comunicação coletiva. 3. Visualizar as implicações políticas no processo de comunicação de massa da América Latina.
Compreender as inter-relações entre o processo de Globalização e Indústria Cultural.
106
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Comunicação, Cultura e Sociedade
1.1. Âmbito do estudo da Sociologia da Comunicação 1.2. O simbólico na sociedade humana
2. Sociologia da Comunicação Coletiva
2.1. A Indústria Cultural e o processo de globalização.
2.2. Indústria Cultural, ideologia e estereótipo em uma sociedade de classes
2.3. Comunicação, globalização e diversidade
3. Meios de Comunicação de Massa na América Latina
3.1. Aspectos da estrutura de poder na indústria cultural
3.2. Imaginário, fantasia e a Indústria Cultural.
3.3. A indústria Cultural no Brasil: estudos de caso.
4. Atividade prática: os alunos desenvolverão uma monografia e uma pesquisa de campo sob
orientação semanal do professor.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas com posterior debate sobre temas propostos pelo professor.
2. Estudos dirigidos, em pequenos grupos, com questões propostas pelo professor.
3. Debates em grande grupo das conclusões e das reflexões dos pequenos grupos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Avaliação de monografia sobre temas referentes à indústria cultural, imaginário no mundo globalizado.
2. Avaliação dos desempenhos nos debates em grupos.
107
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHN, Gabriel. Sociologia da Comunicação. São Paulo: Pioneira, 1973.
DE FLEUR, Melvin & BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da Comunicação de massa. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1993.
DOWBOR, Ladislau et al (orgs.). Desafios da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998.
IANNI, Octavio. A era da globalização. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
. A sociedade global.4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
KEY, Wilson Bryan. A era da manipulação. São Paulo: Scritta, 1993.
LIMA, Venício A. Mídia: teoria e política. São Paulo: Editora da Fundação Perseu Abramo, 2001.
MARCONDES FILHO, Cyro. A linguagem da sedução: a conquista das consciências pela fantasia.
São Paulo: Com-Arte, 1985.
MARCONDES FILHO, Cyro. Jornalismo fin-de-siècle. São Paulo: Scritta, 1993.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 1987.
108
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 09
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
FILOSOFIA 2º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. - SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04
60
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Caracterização da trajetória da racionalidade ocidental através da análise de algumas teorias do conhecimento que influenciaram decisivamente na formação do pensamento contemporâneo.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Caracterizar natureza do pensamento filosófico relacionando-o com as diversas áreas do
conhecimento e da ação humana.
2. Explicar textos, explicitando a seqüência argumentativa do autor.
3. Identificar idéias filosóficas, como subsídios para o exame crítico dos valores pessoais e
sociais.
4. Discutir e produzir textos que explicitem questões filosóficas relacionadas à realidade
contemporânea.
109
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Introdução 1.1. Metodologia: estudo de textos filosóficos 1.2. Para que filosofia?
2. A razão metafísica grega
2.1. Do mito ao logos 2.2. Verdade e realidade Platão e Aristóteles
3. A razão científica moderna
3.1. Fundamentos: racionalismo cartesiano, empirismo inglês 3.2. Iluminismo kantiano 3.3. Razão positivista e razão dialética
4. Posturas críticas à racionalidade ocidental
4.1. Nietzsche e a crítica à razão metafísica 4.2. Horkheimer e a crítica ao iluminismo 4.3. Tendências do pensamento contemporâneo
5. Problematizações filosóficas contemporâneas
Seminários a partir de textos sobre questões relacionadas à política, à sociedade do conhecimento, à comunicação, ao papel social das empresas e a valores existenciais.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Exposição dialogada 2.Estudo metódico de textos 3. Debate a partir de observação da realidade
4. Seminário
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Prova escrita dissertativa 2. Trabalho escrito 3. Participação em seminário
110
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACON, Francis. Novum Organun. In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
BRÉHER, É. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
Introdução à História da filosofia: dos pré-socráticos à Aristóteles. Volume 1. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002.
CONTE, Augusto. Discurso sobre o espírito positivo. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural., 1978.
DESCARTES, R. Discurso do Método e Meditações Metafísicas In: Os pensadores. São Paulo: Abril
Cultural, 1988.
HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1984.
HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. Rio de Janeiro: Labor do Brasil, 1976.
KANT, I. Resposta à pergunta: Que é “Esclarecimento”? In Textos Seletos. Petrópolis: Vozes, 1974.
NIETZSCHE, F. Para além de bem e mal. (e outros) In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
111
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 10
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES PÚBLICAS 2º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conceitos, história e funções de Relações Públicas. As inter-relações com as outras áreas da comunicação. Características da atividade e perfil do profissional. Teorias de Relações Públicas. Públicos em Relações Públicas.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Contextualizar as Relações Públicas histórica e socialmente, identificando as principais causas de origem e evolução.
2. Analisar os princípios básicos das Relações Públicas e as convergências e conflitos existentes nas
relações entre as atividades do profissional e a organização, tendo em vista os pressupostos teóricos que norteiam a profissão e a realidade política, social e econômica em que estarão inseridos.
3. Analisar as funções de Relações Públicas e sua importância nas organizações, como também o
desenvolvimento e aplicação das mesmas.
112
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Relações Públicas 1.1 Histórico
a) Estados Unidos b) Europa c) Brasil
2. Princípios Teóricos das Relações Públicas
2.1.Estudo e Análise das teorias existentes, desde o surgimento das atividades até os dias atuais.
3. Evolução das Relações Públicas Do surgimento aos dias atuais As áreas de atuação (Pública, Comunitária, Empresarial)
4. Definições de Relações Públicas
5. Funções Básicas de Relações Públicas Assessoramento Pesquisa Planejamento Execução Avaliação
6. Públicos em Relações Públicas
6.1. Classificações e Terminologias.
METODOLOGIA DO ENSINO
1.Aulas Expositivas. 2.Leitura e discussão de textos
3. Produção de textos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Avaliação Escrita 2. Produção de Textos 3. Organização de Seminários
113
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, C. T. de S. Para Entender Relações Públicas. 3.ed. São Paulo: Loyola, 1983.
KUNSCH, M. M. K. Relações Públicas e Modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997.
KUNSCH, M. M. K. (Org). Obtendo Resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.
LESLY, P. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Pioneira, 1995.
PENTEADO, J. R. W. Relações Públicas nas Empresas Modernas. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 1984.
PERUZZO, C. M. K. Relações Públicas no Modo de Produção Capitalista. São Paulo: Cortez, 1982.
114
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 11
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO 2º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO
CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04
60
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Os fundamentos da administração. Principais áreas da administração. Organização, método e princípio administrativo. Filosofia e política administrativa. Os modelos administrativos: clássicos, modernos e emergenciais.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Adquirir as habilidades conceituais necessárias e a partir delas, interpretar e analisar de forma racional, os aspectos administrativos ligados às atividades de Relações Públicas.
115
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Os Fundamentos da Administração 1.1 Conceito de Administração 1.2 História das empresas 1.3 História das teorias da Administração
Ênfase das tarefas Ênfase na estrutura organizacional Teoria Clássica Teoria da Burocracia Teoria estruturalista
1.3.3 Ênfase nas pessoas 1.4 Estado atual da teoria administrativa 1.5 Perspectivas futuras da administração
2. Departamentalização
2.1 Conceito de departamentalização Tipos de departamentalização Departamentalização por funções Departamentalização por produtos ou serviços Departamentalização geográfica Departamentalização por cliente Departamentalização por processo Departamentalização por projetos Apreciação crítica da departamentalização
3. Principais Áreas da Administração
3.1 Administração geral Administração da produção Administração financeira Administração de recursos humanos Administração mercadológica
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Leitura, interpretação e discussão de textos.
2. Dinâmica de grupo.
3. Seminários.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Apresentação de um trabalho de pesquisa (peso 2)
2. Aplicação de duas provas regimentais (peso 8)
116
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, G.P. Administração de Recurso Humanos. São Paulo: Atlas, 1992.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1989.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria Geral da Administração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2000.
KWASNICKA, Eunice. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
MAXIMIANO, Antônio ª Teoria Geral da Administração: Da escola Científica à Competitividade em Economia Globalizada. Editora Atlas, 1999.
MOTTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2001.
DRUCKER, Peter F. Prática de Administração de Empresa. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1962.
. As fronteiras da Administração: onde as decisões do amanhã estão sendo determinadas hoje. São Paulo: Pioneira, 1990.
. A nova era da administração; tradução: F. R. Nickelsen Pellegrini. 4ª ed. São Paulo, 1992.
ROBBINS, Sthephan P. Comportamento organizacional. RJ: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1999.
. Administração/ Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva,2000.
117
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 12
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO II 2º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caraterizam as unidades do programa de ensino)
Fundamentos epistemológicos para uma teoria da comunicação. As contribuições das diversas disciplinas e abordagens na constituição de uma teoria da comunicação. A teoria da comunicação: a relação entre comunicação e informação; o funcionalismo norte-americano e sua incidência na Teoria da Comunicação; a aldeia global e a indústria da consciência; o enfoque latino-americano.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Apresentar as diversas correntes teóricas sobre os meios de comunicação na sociedade com ênfase a sua origem e seus impactos.
2. Conhecer os aspectos técnicos e políticos que norteiam o fluxo de informações, subdesenvolvidos.
118
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. A comunicação em contextos organizacionais. 1.1 Teoria dos Sistemas Gerais e Cibernética. 1.2 Comunicação organizacional 2. Comunicação de massa.
2.1 Doutrinas sobre a comunicação de massa. 2.2 Comunicação de massa, gosto popular e a organização social. 2.3 A industria cultural. 2.4 Teoria Crítica 2.5 Teoria da Informação 2.6 Teoria dos efeitos e o controle social da comunicação de massa.
3. Comunicação de massa e tecnologias. 3.1Tecnologias da nova mídia: máquinas de informação e redes. 3.2A dimensão política da nova mídia. 3.3 Declínio ou renovação de televisão. 3.4 Televisão á cabo. 3.5 Fluxos de comunicação.
3.6 Opinião pública, controle social e ideologia.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Exposição oral, estudo de textos, seminários debates e leitura de livro com apresentação de resenha crítica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Participação nos seminários e debates, prova escrita, auto-avaliação de alunos e professor e professor e resenha crítica da leitura.
119
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor W. e outros. Teoria da cultura de massa. 2. Edição. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra, 1978.
DEFLEUR, Melvin L. e BALL-ROKEACH, Sandra. Teoria da comunicação de massa. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor, 1995.
DIZARD JR., WILson. A nova mídia – a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editot,1998.
LITTLEJOHN, Stephen W. Fundamentos Teóricos da comunicação humana. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 1993.
ROCHA, Everaldo. A sociedade do sonho – comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro, Mauad Editora, 1995.
SFEZ, Lucien. A comunicação. Lisboa. Instituto Piaget, 1991.
SFEZ, Lucien. Crítica a comunicação. São Paulo. Edições Loyola. 1994.
UNESCO. Um mundo e muitas vozes. Rio de Janeiro, FGV/Unesco, 1985.
WERTHEIN, Jorge. (Org.). Meios de comunicação: mito e realidade. São Paulo, Ed. Nacional, 1985.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa: Ed. Presença, 1995.
120
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 13
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA III: PRINCÍPIOS DE LINGUÍSTICA 3º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 - 60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
1. Contribuições das teorias da linguagem para o estudo crítico das manifestações textuais.
2. Leitura e produção textual.
OBJETIVOS
1. Levar o aluno reconhecer a abrangência das teorias da linguagem.
2. Ler criticamente textos, identificando os mecanismos lingüísticos que atuam em sua produção.
3. Produzir textos, justificando os recursos lingüísticos utilizados.
121
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. Noções Básicas de Lingüística 1.1.Linguagem, língua e fala
1.2 Dicotomias saussurianas
1.3. A noção de valor
2. Sociolingüística: Variação Lingüística 2.1. Fatores/ tipologia
2.2. Variação/Mudanças
3. Lingüística Textual 3.1. Coesão
3.2. Coerência
3.3. Recursos persuasivos da linguagem
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas
2. Discussão de texto
3. Leitura e produção de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Provas escritas
2. Produção de textos 3. Análises críticas – utilização de teorias da linguagem
3. Trabalho Final com apresentação à classe.
122
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, D. L. P. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1999.
BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral V.1. 3a
ed. Campinas: Pontes/UNICAMP, 1991.
FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1992.
FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística vol 1 e 2. São Paulo: Contexto, 2003.
KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem, São Paulo: Contexto, 1992.
KOCH, I. G. V. e TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
MUSSALIM, F e BENTES (Orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V.1 e 2. São Paulo:
Cortez, 2001.
PRETI, D. Sociolinguística:os níveis da fala. 3a ed., São Paulo: Nacional, 1977.
PRETI, D. A gíria e outros temas. São Paulo: EDUSP, 1984.
SAUSSURE, F. Curso de língüística geral.São Paulo: Cultrix/Edusp,1974.
123
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 14
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
ANTROPOLOGIA CULTURAL 3º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. - SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Os fundamentos teórico-metodológicos da Antropologia. Os níveis da cultura e a variedade cultural. As questões culturais presentes na mídia. A problemática sócio-cultural brasileira e o enfoque destas questões pela mídia.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Aplicar os conceitos formulados pela Antropologia na análise e produção dos conteúdos veiculados pela mídia.
2. Reconhecer os produtos midiáticos como objetos culturalmente articulados
3. Avaliar os valores disseminados pela Comunicação a partir do prisma da multiplicidade de percepções da realidade.
124
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. A constituição do campo da Antropologia. 1.1 as definições da cultura 1.2 a diversidade cultural 1.3 a dimensão cultural nas teorias da comunicação
2. Os circuitos da cultura
2.1. tradição, modernidade e pós-modernidade 2.2. cultura popular 2.3. cultura erudita 2.4. cultura midiática
3. A problematização midiática das questões culturais
3.1. multiculturalismo 3.2. alteridade 3.3. questão racial e etnicidade 3.4. religiosidade e experiência social
4. Mídia e cultura: estudo de casos
4.1. o terceiro setor 4.2. a violência real e a violência simbólica
4.3. a divulgação científica
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas
2. Leitura e discussão de textos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Individual e em grupo
125
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras,1992.
BURKETT, Warren. Jornalismo científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
CLIFFORD, James. A Experiência Etnográfica. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1998.
CUCHE, Denys. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Bauru: EDUSC, 1998.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GEERTZ, Clifford. El Antropólogo como Autor. Barcelona, Paidós,1989
LEACH, Edmund. Cultura e Comunicação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
MATTELART, Armand. Comunicação Mundo 3. ed. Petrópolis, Vozes, 1999.
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974, 2 vols.
RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e Cultura. Lisboa: Presença, 1999.
RONY, Fatimah Tobing. The Third Eye. Durham: Duke University Press, 1996.
ROSSI, Ino y O’ Higgins, Edward. Teorias de la cultura y Métodos Antropológicos. Barcelona: Anagrama, 2001.
SCHWARCZ, Lilia K. Mortiz e GOMES, Nilma Lino (orgs). Antropologia e História. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
SOARES, Luiz Eduardo. O Rigor da Indisciplina. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.
VELHO, Gilberto. Individualismo e Cultura . 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
126
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 15
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TÉCNICAS DE RELAÇÕES PÚBLICAS 3º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBRIGAT. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04
60
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Características e funções dos meios e instrumentos de comunicação em Relações Públicas. Aplicação das técnicas de Relações Públicas com os diferentes públicos. Processos e instrumentos
de Relações Públicas.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Conhecer e utilizar o processo, as técnicas e os instrumentos de Relações Públicas utilizados nas atividades.
2. Desenvolver atividades práticas, em diversos setores da comunidade, abrangendo todos os itens do programa.
127
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. O processo de Relações Públicas
2. Técnicas de Relações Públicas
2.1. Comunicação Humana
2.2. Organização
2.3. Informação
2.4. Públicos
2.5. Instrumentos
2.6. Imagem
3. Instrumentos de Relações Públicas
3.1. Comunicação Oral
3.2. Comunicação Escrita
3.3. Comunicação Audiovisual
4. Endomarketing
5. Instrumentos para a realização de eventos internos e externos
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas Expositivas
2. Estudo de Casos
3. Planejamento e Execução de Atividades Práticas Supervisionadas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Análise dos Estudos de Casos apresentados
2. Elaboração do Planejamento de uma Atividade Prática
3. Execução de uma Atividade Prática
4. Relatório de Avaliação da Atividade Realizada
128
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEKIN, S. F.. Conversando sobre Endomarketing. São Paulo: Makron, 1995.
BRUM, A.M.. Endomarketing – Como Estratégia de Gestão. Porto Alegre: L&PM, 1998.
CESCA, C. G. G. Comunicação Dirigida Escrita na Empresa. São Paulo: Summus, 1995.
CESCA, C. G. G. Organização de Eventos – Manual para Planejamento e Execução. São Paulo:
Summus, 1997.
HORTON, Thomas R. e REID, Peter C. Endomarketing: empresários versus executivos. São Paulo:
Makron Books, 1993.
MATTOS, S. A revolução dos instrumentos de comunicação com os públicos: como atingir com
eficácia os públicos da empresa em tempo de internet e super-rodovia da informação. Porto Alegre:
Comunicação Integrada, ABRP-RS/SC, 1995.
NEVES, R.C.. Imagem Empresarial: como as organizações (e as pessoas) podem proteger e tirar
partido do seu maior patrimônio. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
REGO, F.T.. Comunicação Empresarial – Comunicação Institucional. São Paulo: Summus, 1986.
TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, Poder, Comunicação e Imagem: fundamentos da nova empresa. São Paulo: Pioneira, 1991.
WEY, Hebe. O Processo de Relações Públicas. 2 ed. São Paulo: Summus, 1986.
129
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 16
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TEORIAS DE PLANEJAMENTO 3º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PR OUTRAS
60 - 60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Teorias de planejamento. O Planejamento como processo. Principais tipologias, métodos e técnicas para a elaboração de planejamentos.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender o papel do planejamento na sociedade atual. 2. Conhecer as principais teorias , modelos e estruturas de planejamento. 3. Compreender a importância do planejamento para a prática do profissional de Relações 4. Utilizar os referenciais teóricos para a realização de planejamentos em Relações Públicas.
130
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Origem, natureza, objetivos e finalidades do planejamento.
2. Tipos de planejamento.
3. Conceitos de planejamento conforme diversos teóricos.
4. Metodologia do planejamento.
5. Passos e etapas do planejamento.
6. Estrutura básica do planejamento
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Discussão de textos
3. Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Avaliação formativa feita pelo professor realizada através de prova dissertativa e participação em discussões em sala de aula
2. Auto-avaliação feita pelo aluno, levando em conta uma média entre a aquisição de conhecimentos durante as aulas (o que sabia antes e ao término da disciplina) e o esforço individual (o que tinha condições de aprender e o que aprendeu)
131
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACKOFF, Russel. Planejamento Empresarial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975.
ALBUQUERQUE, Adão Eunes, Planejamento das Relações Públicas.Porto Alegre, Sulina, 1986.
CARVALHO, Horácio Martins. Introdução à Teoria do Planejamento. Brasiliense, 1979.
EVANGELISTA, Marcos Fernando. Planejamento de Relações Públicas e Comunicação. Editora Adesa - Associação dos Docentes da Universidade Estácio de Sá, 1994.
FERREIRA, Francisco Whitaker - Planejamento Sim e Não; Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 1985.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 1986.
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 15 ed. São Paulo, Atlas, 2001.
RANDOLPH, Robert. A administração do planejamento. São Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1977.
THOMAS, Charles E.; A prática do planejamento empresarial.São Paulo, Mc Graw-Hill, 1974.
132
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 17
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA 3º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr. ------- SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PR OUTRAS
- 60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Formas e veículos de Comunicação dirigida. Relação entre os meios de comunicação dirigida, auxiliar e aproximativa. Técnicas de reprografia e documentação. Processo de diagramação, cores e espaço. Conhecimento, recursos e técnicas em áreas gráficas e audiovisuais como instrumentos de Relações Públicas.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Diferenciar comunicação de massa e comunicação dirigida, conhecendo as aplicações das técnicas de comunicação, especificamente no campo das Relações Públicas.
2. Identificar e estabelecer estratégias de comunicação adequada aos públicos diversos. 3. Conhecer os suportes de comunicação adequada a públicos diversos. 4. Elaborar mensagens assim como participar de organização de estratégias de comunicação com
os públicos de interesse.
133
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Comunicação Dirigida e Comunicação de Massa Conceitos e características Informação e Comunicação Institucional
2. Técnicas de Comunicação Aplicadas às Relações Públicas
Emissor e Receptor Adequação de Linguagem
3. Elaboração e Produção de Mensagens na Comunicação Dirigida
Uma abordagem sistêmica de mensagens na comunicação dirigida Definição de objetivos Definição do perfil geral e especifico do públicos de interesse Organograma de produção e organograma de conteúdos
4. Meios e Suportes de Comunicação Dirigida Escrita e Oral
Tipos, objetivos e características Adequações aos públicos de interesse Introdução ao planejamento gráfico Introdução às técnicas de exposição pública de mensagens
5. Exercícios práticos
Criação e produção de instrumentos
Simulações de exposições orais aos públicos de interesse
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Discussão de textos
3. Leitura e produção de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos serão avaliados mediante a apresentação de trabalhos onde serão verificados cada produto elaborado, segundo os critérios de conceituação, planejamento e utilização das técnicas aprendidas. Também será levada em conta a participação em seminários e/ou atividades práticas. Os trabalhos terão peso diferenciado segundo o grau de dificuldade apresentado.
134
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CESCA, Cleuza Gertrudes Gimenes. Comunicação Dirigida Escrita na Empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus,1995.
CAHEN, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial. São Paulo: Best seller, 1990.
GONÇALVES, Neide. A importância de falar bem. São Paulo: Lovise, 2000.
MENDES, Eunice. Comunicação sem medo. São Paulo: Gente, 1999.
MUYLAERT, Roberto. Marketing Cultural e Comunicação Dirigida. São Paulo: Globo, 1995. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar: imagem, questões públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Comunicação Social e Dirigida. São Paulo, Estrutura, 1978.
135
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 18
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
PSICOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
PSICOLOGIA 3º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60
TEÓRICA
PRÁTICA
TEO/PR
OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
As teorias de referencial psicológico: inconsciente linguagem e comunicação. Estudo dos vários aspectos da personalidade. Teorias da personalidade; Freud, Yung. Estrutura da personalidade: Behaviorismo, Gestalt, Existencialismo, psicanálise. Psicologia das massas e fenômeno de massa: Liderança, idealização e mitificação. Contribuições da psicologia para o desenvolvimento de mensagens e recepção crítica e ativa das mensagens dos MCM. Relações interpessoais e comportamento grupal.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender o desenvolvimento e psiquismos humanos, considerando dimensões biológicas, sociais e psicológicas.
2. Compreender e analisar as relações entre o indivíduo e sociedade, identificando o papel exercido pelas instituições sociais.
3. Conhecer os principais referenciais teóricos da Psicologia.
4. Relacionar os conhecimentos em psicologia com a comunicação, compreendendo os processos de comunicação social sob o prisma psicológico.
136
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. O objeto de estudo da Psicologia 2. A formação do indivíduo na concepção histórico-social 3. As relações de dominação e a formação da personalidade 4. Principais teorias de referencial psicológico 5. Relações Interpessoais e Comunicação Grupal 6. A Comunicação sob a ótica da Psicologia O objeto de estudo da Psicologia 7. A formação do indivíduo na concepção histórico-social 8. As relações de dominação e a formação da personalidade 9. Principais teorias de referencia psicológico 10. Relações Interpessoais e Comunicação Grupal
11. A Comunicação sob a ótica da Psicologia
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Discussão de textos
3. Leitura e produção de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas Produção de textos
137
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIAMPA, Á.C. Estória de Severino e a História de Severina. São Paulo:Brasiliense, 1995.
DUARTE, Newton. A individualidade pra si. Campinas, EDUC, 1991.
LANE, S.T. e CODO, W. (Orgs.) Psicologia Social: o homem em movimento.12a
ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
138
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 19
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO:
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA IV: TEORIAS DO DISCURSO 4º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. - SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
04 60 - 60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Contribuições das teorias do Discurso para o estudo crítico das manifestações textuais.
Leitura e produção textual.
OBJETIVOS
1. Levar o aluno a identificar diferentes noções de discurso.
2. Ler criticamente textos, explicitando os mecanismos discursivos que atuaram na sua produção.
3. Produzir textos, justificando os recursos discursivos utilizados.
139
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. Teorias precursoras
1.1. A enunciação: discurso e história 1.2. “Atos de fala”
1.3.Linguagem e ideologia
2. Semiótica discursiva
2.1. Enunciação e enunciado 2.2. Sintaxe discursiva
2.3. Semântica discursiva
3. Análise do Discurso (A. D.) francesa
3.1. A noção de sujeito
3.2. Heterogeneidade discursiva
3.3. Modalidades discursivas
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas
2. Discussão de texto
3. Leitura e produção de textos para produtos áudio-visuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Provas escritas
2. Produção de textos
3. Análises críticas – utilização de teorias do discurso 3. Trabalho Final com apresentação à classe.
140
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem (tradução de M. Lahud e Y. F. Vieira). 7a
ed. São
Paulo: HUCITEC,1995.
BARROS, D. L. P. Teoria do discurso: Fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988.
BARROS, D. L. P., FIORIN, J. L. (orgs.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: EDUSP,
1999.
BARTHES, R. Mitologias. (tradução de R. Buongermino e P. Souza e R. Janowitzer). Rio de Janeiro:
DIFEL, 2003.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral V.1. Campinas: Pontes, Ed. UNICAMP, 1991.
BRANDÃO, M. H. Introdução à análise do discurso. 3a
ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994.
CERVONI, J. A enunciação. São Paulo: Ática, 1989.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1993.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1989.
FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística. vol 1 e 2. São Paulo: Contexto, 2003.
141
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 20
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 4º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr. ------- SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04
60
TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PR OUTRAS
60 - 60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Comunicação empresarial: características, desafios, políticas, programas e procedimentos operacionais. A estrutura de decisão, informação e comunicação nas empresas. Os direcionamentos da comunicação empresarial. Gestão empresarial nas várias abordagens. Consultoria e assessoria de comunicação empresarial.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1.Conhecer o universo da comunicação empresarial 2. Aprender os conceitos fundamentais da comunicação empresarial 3. Entender o papel do profissional de relações públicas na comunicação empresarial 4. Conhecer o trabalho de uma assessoria ou departamento da comunicação empresarial
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1.Os modelos de gestão e a comunicação empresarial 2.Os referenciais teóricos sobre a comunicação empresarial e as relações públicas 3.Principais tipologias da comunicação empresarial, administrativa, interna, mercadológica, institucional e integrada 4.Os espaços de atuação do profissional de relações públicas na comunicação empresarial
4.1Tradicionais: assessoria de relações públicas, comunicação ou imprensa; diretorias de relações institucionais ou assuntos corporativos. 4.2 Emergentes: gestão de responsabilidade social; gestão de relacionamentos; gestão de crises; “media Audit” e “media training”
METODOLOGIA DO ENSINO
1.Aulas expositivas 2.Discussão de textos
3. Estudos de casos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Provas escritas 2. Participação nas discussões dos textos 3. Análise de cases
143
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, C. A. História da comunicação empresarial no Brasil. http://www.portal-rp.com.br
BAHIA, J. Introdução a comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. COHEN, R. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre a comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, 1990.
. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de marketing. São Paulo: Best Seller, 1990.
MCGEE, J. ; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campos, 1995.
NASSAR, P. ; FIGUEIREDO, R. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995.
NEVES, R. de C. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2000.
. Comunicação integrada. Rio de Janeiro: Mauad, 2000.
ORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
REGO, F. G. T. do. Comunicação empresarial / comunicação institucional. São Paulo: Summus, 1986.
144
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 21
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA 4º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PR OUTRAS
- 60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A comunidade na sociedade capitalista central e periférica. Comunicação e Transformação Social. Responsabilidade Social e Cidadania. Aspectos históricos/teóricos das Relações Públicas Comunitárias e Com a Comunidade. Atuação do Profissional de Relações Públicas no desenvolvimento e valorização de recursos comunicativos próprios nas organizações comunitárias.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender a evolução histórica do conceito de comunidade. 2. Conhecer as relações entre comunicação e as transformações sociais ao longo do tempo. 3. Definir as possibilidades de atuação do profissional de Relações Públicas na comunidade e
com a comunidade.
145
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Aspectos históricos e conceituais do termo comunidade. 2. Comunicação e transformação. 3. A escolha do espaço de atuação do profissional: Relações Públicas Comunitárias ou Com a
Comunidade? 4. A atuação do profissional de Relações Públicas no desenvolvimento e valorização de recursos
comunicativos próprios nas organizações comunitárias.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Leituras e discussões de textos
3. Estudos de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Provas escritas 2. Participação nas discussões de textos 3. Análise do estudo de caso escolhido
146
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDENAVE, D. J. E. A comunicação e o fortalecimento da organização popular. In: Anais do Congresso Brasileiro de Comunicação Social. 12, 1983. Recife, UCBC, 1983.
FERNANDES, A. A responsabilidade social e a contribuição das relações públicas. Porto Alegre: UNICSUL, 1999.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
GOUVEIA, M. H. Fazer o bem faz bem. São Paulo: Gente, 2001.
KUNSCH, M.M.K. Como servir os interesses populares. São Paulo: O Público, Março/abril, 1981. MAC IVER,R.M. ; PAGE, C. H. Comunidade e sociedade com níveis de organização social. In: FERNANDES, F. Comunidade e sociedade. São Paulo: Nacional, EDUSP, 1973.
MELO, J. M. de. Comunicação e classes subalternas. São Paulo: Cortez e Moraes, 1980. PARK, R. E. Ação conjugada. In: PIERSON, D. Estudos de organização social. São Paulo: Martins, 1990.
PERUZZO, Relações Públicas no modo de produção capitalista. São Paulo: Cortez, 1982.
PERUZZO, C.M.K.. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis: Vozes, 1998.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO
147
22
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
COMUNICAÇÃO, ESTÉTICA E MÍDIA 4º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Arte e estética: os movimentos artísticos. O conceito do belo. A informação estética. A arte e a era industrial. Arte, estética e cultura de mídia: a sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
1. Apresentar os conceitos e movimentos artísticos da modernidade. 2. Apresentar as abordagens e transposições da estética para a comunicação de massa, na sociedade industrial. 3. Mostrar as relações entre a arte e os artefatos culturais nos mídia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
148
1. Arte: conceitos e movimentos 1.1. O conceito de belo. 1.2 Kant: a crítica do juízo e o apogeu da estética. 1.3 Movimentos da era moderna:
1.3.1 Art Nouveau – A pintura do Modernismo. 1.3.2 O Expressionismo – A arte gráfica do Expressionismo 1.3.3 O Funcionalismo: Arquitetura e Urbanismo, Desenho Industrial, Pintura e Escultura. 1.3.4 Os movimentos de Arte na Europa (Impressionismo – Cubismo – Surrealismo – Futurismo –
o movimento Dada) 1.3.5 Os movimentos modernistas na AL – O Manifesto Antropofágico e a Semana de 22
2.A estética e a esfera da indústria cultural. 2.1. A obra de arte e o artefato cultural. 2.2. Os movimentos artísticos na esfera cultural e os meios de reprodutibilidade técnica. 2.3. A obra de arte moderna: a imagem como informação e linguagem.
3. Arte, comunicação e cultura de mídia.
3.1. Comunicação e arte como informação nos meios de comunicação de massa. 3.1.1. A contracultura e a subversão da estética mercantilista.
3.1.2. Homogeneização da informação estética: a produção dos sentidos através dos mídia. 3.1.3. O kitsh na sociedade industrial e o brega na sociedade da informação.
4. Produção cultural e territorialidade: as diversidades culturais e a cultura de mídia globalizada.
5. Concreto e virtual: convergência da esfera pública na cultura contemporânea.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas e organização de seminários 2. Apresentação de material de apoio audiovisual com comentários sobre produção e crítica. 3. Pesquisa sobre os temas abordados em conjunto com os alunos (atividades programadas).
4. Avaliação da disciplina quanto aos seus conteúdos (checagem dos objetivos).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Conhecimento dos conceitos e movimentos artísticos e da transposição destes nos meios de comunicação de massa. 2. Capacidade de analise crítica e de entendimento dos artefatos culturais. 3. Desenvolvimento lógico dos trabalhos apresentados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, G. C. Arte moderna. Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. 2ª reimpressão.
Companhia das Letras. São Paulo, 1993.
BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. 4ª ed. São Paulo. Brasiliense, 1991.
CERON, I. L. & REIS, P. (org.) Kant, Crítica e estética na modernidade. São Paulo. Senac, 1998.
ECO, U. A estrutura ausente. 7ª ed. São Paulo. Perspectiva, 1997.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. Loyola. São Paulo, 1992.
MORAES, D. O concreto e o virtual. Mídia, cultura e tecnologia. DP&A Editora. Rio de Janeiro, 2001.
PELLEGRINI, T. et all. Literatura, cinema e televisão. São Paulo. Senac, 2003.
PIGNATARI, D. Semiótica e Literatura. 3ª ed. São paulo. Cultrix, 1987.
SANTAELLA, L. Estética: de Platão a Peirce. 2ª ed. Editora Experimento. São Paulo, 1994.
149
Imagem. Cognição, semiótica, mídia. São Paulo. Iluminuras, 1998.
150
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 23
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇOES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS I: ESTRATÉGICO
4º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
- 30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Planejamento estratégico: técnicas, aplicação e funções. Estudos de casos. Elaboração, controle e avaliação de planejamentos estratégicos.
OBJETIVOS
1. Conhecer os principais conceitos sobre Planejamento Estratégico. 2. Compreender porquê e como é concebido um planejamento estratégico. 3. Realizar um planejamento estratégico.
151
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. Conceituações sobre planejamento estratégico. 2. Metodologias para elaboração e implantação do planejamento estratégico nas organizações. 3. Fases da elaboração e implantação do planejamento estratégico.
3.1. Diagnóstico estratégico. 3.2. Determinação da missão da empresa.
3.3. Controle e avaliação.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Leitura e discussão na produção de textos.
3. Estudo de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Participação em sala de aula e na pesquisa de campo. 2. Análise de estudo de caso. 3. Auto-avaliação.
152
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. 1. R. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas, 1990.
OHMAE, K. O estrategista em ação. São Paulo: Pioneira, 1985.
OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D.P.R. Estratégia empresarial e vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
VASCONCELOS FILHO, P.E.; MACHADO, A.M.V. Planejamento estratégico: formulação, implementação e controle. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
153
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 24
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TEORIA E PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA I 4º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
40 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Comportamentos coletivos; opinião pública; a importância da pesquisa na sociedade contemporânea; a pesquisa de opinião; fases da e as aplicações da pesquisa de opinião quantitativa nas atividades de Relações Públicas.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Conhecer a importância da informação e da opinião pública na estrutura empresarial, institucional e governamental.
2. Adquirir conhecimentos para realizar e ou orientar levantamentos e pesquisas de opinião (coleta de dados tabulação e análises) para as organizações a nível interno e externo.
3. Instrumentalizar o aluno para sua futura profissão com a teoria e a prática das principais técnicas e métodos utilizados nas pesquisas de opinião pública.
154
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. Comportamentos coletivos (tipos, conceituações, natureza e formação);
2. Opinião Pública (formação, natureza, controle, persuasão e conteúdo da opinião pública);
3. Análise da importância das informações no mercado, utilizações e adequações dos produtos e empresas na estrutura da sociedade contemporânea frente as pesquisa de opinião e ou mercadológicas;
4. Pesquisas (tipos - quantitativas, qualitativas - aplicações, conceitos, finalidades, utilizações, métodos e técnicas);
5. Coordenação e planejamento (organização instrumental e de recursos);
6. Fases da pesquisa (abordagens, procedimentos, instrumentalização, amostragem, coleta dos dados, compilação, tabulação, análises e interpretações dos dados);
7. Execução de pesquisa de opinião (proposta, procedimentos sistemáticos, aplicações, trabalho de campo, avaliação dos resultados e elaboração de relatório);
8. Metodologia e roteiro para elaboração de relatórios (como relatar e como utilizar a informação nas diferentes áreas de atuação).
METODOLOGIA DO ENSINO
A teoria será apresentada expondo as principais correntes de análises e, sempre que possível, com a aplicação de um exercício prático. Os conceitos básicos serão sedimentados por meio de debates, oficinas e discussões em classe. Concomitantemente a explanação das teorias será desenvolvida uma pesquisa quantitativa, como referencial empírico, para que os alunos possam aplicar os conhecimentos adquiridos e os
conceitos apresentados durante as aulas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será realizada tendo como base nos debates em classe, nos trabalhos individuais e em grupo e nas atividades desenvolvidas ‘para a realização da pesquisa de opinião. Também será avaliado o relatório da pesquisa apresentado escrito e oralmente.
155
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AAKER, David A, Kumar, V., DAY, George. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
AUGRAS, Monique. Opinião pública: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 1988.
BOYD, Jr. , Harper W. , WESTFALL, Ralph. Pesquisa mercadológica: textos e casos 3. Ed. Rio de janeiro: FGV, 1988.
DA VIA, Sarah Chucid .Opinião pública, técnica de formação e problemas de controle. São Paulo: Loyola,1983.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1991.
. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia .4ªed. Petrópolis:1995.
MARCONI, Marina de A; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1995.
MATTAR, Najib Fauze. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1993.
TAGLIACARNE, Guglielmo. Pesquisa de mercado: técnica e prática. 2, ed. São Paulo: Atlas, 1991.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 25
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
ESTATÍSTICA APLICADA À COMUNICAÇÃO 4º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr. ------- SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PR OUTRAS
30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conceitos Básicos de Estatística. Amostragem e dimensionamento da amostra. Apresentação de Tabelas Estatísticas e Distribuição de Freqüência.Apresentação Gráfica. Medidas de Tendência Central. Medidas Separatrizes. Medidas de Dispersão. Medidas de Assimetria e Curtose. Probabilidade. Variável Aleatória. Distribuição de Probabilidade: Binomial e Normal.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Conhecer os conceitos básicos sobre Estatística, 2. Realizar os processos de coleta, organização, síntese, apresentação, análise e interpretação de dados. 3. Interpretar dados coletados, enfatizando os fenômenos sociais, econômicos e mercadológicos, com a finalidade de tomar decisão ou aplicar os conhecimentos coletados no campo de atuação profissional das Relações Públicas.
157
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Conceitos básicos 1.1 Natureza da Estatística 1.2 História da Estatística 1.3 Método 1.4 Fases do Método Estatístico
2. Amostragem
2.1 Tipos de amostragem 2.2 Dimensionamento
3. Apresentação de tabelas estatísticas
3.1 Elementos básicos das tabelas 3.2 Tipos de tabelas
4. Apresentação de gráficos estatísticos
4.1 Elementos básicos dos gráficos 4.2 Tipos de gráficos
5. Distribuição de freqüência
5.1 Dados brutos 5.2 Rol 5.3 Intervalos de classes 5.4 Método de Sturges e da raiz para determinação do número de classe 5.5 Limites da Classe 5.6 Ponto Médio 5.7 Freqüência absoluta. Freqüência acumulada 5.8 Freqüência relativa. Freqüência relativa acumulada 5.9 Construção de distribuição de freqüência (V. Direta e V. Contínua)
6. Medidas de Tendência Central
6.1 Média simples 6.2 Média ponderada 6.3 Mediana 6.4 Moda
7. Medidas Separatrizes
7.1 Quartis e Percentis
8. Medidas de Dispersão 8.1 Amplitude 8.2 Desvio Médio 8.3 Desvio Padrão 8.4 Coeficiente de Variação 8.5 Intervalo normal
9. Medidas de Assimetria e Curtose
9.1 Introdução 9.2 Coeficiente de Assimetria 9.3 Coeficiente de curtose
10.Probabilidade
10.1 Introdução 10.2 Cálculo de probabilidade 10.3 Teorema do produto
11. Variável Aleátória
11.1 Introdução
158
11.2 Exemplos
12. Distribuição de Probabilidade 12.1. Construção de distribuição de Probabilidade 12.2. Distribuição Binomial 12.3. Distribuição NOrmal
12.4. Exemplos e Aplicações
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Discussão de textos
3. Leitura e produção de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Provas escritas 2. Participação individual ou coletiva nos trabalhos
159
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
SPIEGEL, M. R. Estatística e probabilidade. São Paulo: MacGraw Hill, 1977.
BOY D. JR. Wasper W. & WSTFALL, Ralph.Pesquisa mercadológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1982.
HOFFMAN, Rodolfo. Estatística para economista. São Paulo: MacGraw Hill, 1999.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel: Versões 4 e 5 ( disquete ). São Paulo: Lapponi, 1995.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada e ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
OLIVEIRA NETO, Pedro Luiz de Costa. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. SPINELLI, Walter e QUEIROZ, Maria Helena Souza. Introdução à Estatística. São Paulo: Ática, 1990.
TOLEDO, G. L. e OVALLE, Ivo. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
160
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 26
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 4º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
O comportamento humano em sua relação com o trabalho. O trabalho como construtor de identidade. Indivíduo, saúde mental e trabalho. A abordagem sistêmica como referencial para a atuação nas organizações.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender o papel da Psicologia Organizacional, considerando-se os diferentes modelos de gestão.
2. Reconhecer os diversos tipos de organizações e sua influencia sobre o comportamento humano
3. Relacionar os principais elementos que fazem parte da vida dos indivíduos nas organizações com a construção da identidade do indivíduo que trabalha.
4. Discutir as relações entre saúde mental e a organização do trabalho, em diferentes culturas organizacionais.
5. Conhecer os pressupostos da abordagem sistêmica e suas possibilidades de aplicação nas organizações
161
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Problemas humanos nas organizações: estrutura, tecnologia e pessoal.
2. O trabalho como construtor da identidade do indivíduo. 2.1. Espaço, identidade e organização 2.2. A cultura organizacional brasileira 2.3. Gerenciando a comunicação 2.4. Gerenciando a mudança 2.5. Liderança: processos grupais e comportamento organizacional 2.6. O mito da motivação 2.7. Transformação do grupo em equipe
3.Indivíduo, saúde mental e trabalho
3.1 Por um trabalho como fator de equilíbrio 3.2 A síndrome do trabalho vazio
3.3 O que é síndrome de Burnout
4. A abordagem sistêmica enquanto referencial para o trabalho nas organizações 4.1 A organização e conceito de sistema 4.2 O pensamento sistêmico 4.3 Proposições de análise na perspectiva de sistema
.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas dialogadas 2. Dinâmica de grupo 3. Estudos de casos
4. Seminários de pesquisa
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do aproveitamento do aluno será feita processualmente, considerando-se:
1. Apresentação de um seminário como resultado de uma pesquisa sobre: problemas humanos nas organizações, o trabalho como construtor da identidade do indivíduo, saúde mental e trabalho, motivação e liderança no trabalho. Esta pesquisa será realizada em organizações de Bauru e região (poderá ser feita em grupo), valendo de zero a dez.
2. Apresentação de um “paper”, como resultado de uma investigação sobre os conteúdos desenvolvidos no decorrer da disciplina, valendo de zero a dez. O tema do artigos poderá ser escolhido pelo próprio aluno ou grupo.
162
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, S. Revigorando a Cultura a Empresa – Uma abordagem cultural da mudança nas organizações em era da globalização. São Paulo. Makron Books. 1997.
BERGAMINI, C. W. e CODA, R. Motivação e Liderança. São Paulo. Atlas. 1997. 2ª ed.
BERGAMINI, Cecília; CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. São Paulo: Pioneira, 1990.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1992.
CASTILHOS, Áurea. Liderando grupos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993.
CHANLAT, J. F. (coordenador). O Indivíduo na Organização – Dimensões Esquecidas. São Paulo: Atlas. 1996.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. São Paulo: Makron Books, 1994.
DAVEL, E. e Vasconcelos, J. (organizadores). Recursos Humanos e Subjetividade. Rio de Janeiro. Vozes,1996.
GAUDÊNCIO, P. Mudar e Vencer: como as mudanças podem beneficiar pessoas e empresas. São Paulo. Gente, 1999.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
MINICUCCI, A. Relações Interpessoais nas Organizações.
MOSCOVICI, F, Desenvolvimento Interpessoal; treinamento em grupo. São Paulo: José Olímpio, 1992.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1994.
. Renasce a organização: a revalorização do homem frente à tecnologia para o sucesso da nova empresa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.
RESENDE, E. O livro das competências: desenvolvimento das competências; a melhor auto-ajuda para pessoas, organizações e sociedade. Rio de Janeiro; Qualitymark, 2000.
SCHERMERHORN Jr., John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO163
PROGRAMA DE ENSINO 27
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TEORIA E PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA II 5º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
40 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
O lugar da pesquisa na sociedade contemporânea; os níveis de pesquisa; a pesquisa qualitativa;
os processos e a instrumentalização; a gerência e as aplicações em Relações Públicas.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Aprofundar-se nos estudos e conceitos da pesquisa de opinião aplicada na estrutura empresarial e institucional.
2. Iniciar-se na lógica da pesquisa científica em geral e aparelhar-se com um conjunto específico de instrumentos da pesquisa qualitativa que possibilite a sua inserção nas atividades do profissional de Relações Públicas.
3. Através da ênfase na lógica básica da pesquisa qualitativa, fornecer um ponto de partida para o estudo posterior de técnicas mais avançadas na mesma linha e uma boa referência crítica para a avaliação de perspectivas e técnicas alternativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. O Lugar da Pesquisa
1.1 Paradigmas de pesquisa 1.2 Difusão das Pesquisas no Brasil 1.3 Os impactos dos resultados da pesquisa 1.4 Discussões sobre os métodos
II – Níveis de Pesquisa – qualitativa e quantitativa
1 – Modelo clássico 2 – Pesquisa ação e intervenção 3 – Pesquisa participante 4 – Levantamentos 5 – Estudo de casos 6 – Utilização de documentos 7 – Análise de conteúdo 8 – História de vida
III – Discussões
1 – Lógica e objetivo 2 – Organização dos dados 3 – Técnica de controle 4 – Registro e relato 5 – Análises descritivas, interpretativa e gráfica
IV – Pesquisa internas e externas
1 – Tipos e aplicações 2 – Planejamento 3 – Execução
V – Gerência de Pesquisa
1 Organização 1- Técnica comportamental 2- Constituição de equipes 3- Relações entre pesquisadores e pesquisados 4- Administração de tempo e verba 5- Publicação e distribuição 6- Utilização pelo departamento de Relações Públicas
VI – Planejamento e execução de pesquisa qualitativa
164
METODOLOGIA DO ENSINO
Apresentação dos conteúdos, teorias e “cases” para discussões com aplicações de técnicas de grupos, que serão desenvolvidas para ampliar o conhecimento e os conceitos explanados durante as aulas.
Organização de debates e seminários sobre os temas expostos e realização de pesquisa qualitativa envolvendo a concepção do projeto, os recursos utilizados, a coleta e o processamento dos dados e o instrumental das análises do material coletado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será realizada com base nos debates em classe e nas atividades orais e escritas que se concretizam nos trabalhos individuais e de grupo solicitados no decorrer da disciplina. Entre as atividades avaliadas estão a pesquisa qualitativa e os seminários realizados durante o semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AAKER, David A, Kumar, V., DAY, George. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
BARBIER, René. A pesquisa - ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
165
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. . Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1983.
BOYD, Jr. , Harper W. , WESTFALL, Ralph. Pesquisa mercadológica: textos e casos 3. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 1988.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais.2ªed. São Paulo: Cortez 1995
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia .4ªed.Petrópolis:1995.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1996.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 1988.
TRIVINOS, A. N. Augusto. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1995.
166
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO
28
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TÉCNICA REDACIONAL I:
TEXTO IMPRESSO (A e B)
5º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A produção textual impressa: empresarial e oficial.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Conhecer o emprego e a forma dos diferentes tipos de texto da comunicação oficial; Redigir adequadamente diferentes textos, reconhecendo as situações em que a correspondência oficial deve ser empregada e aquelas em que as normas podem/devem ser infringidas em função dos objetivos fixados pelo R.P. no exercício e sua profissão.
167
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
I. Correspondência oficial 1. Tipos e empregos: carta, ofício, memorando, telegrama, telex, relatório, declaração, atestado. 2. As formas de tratamento e sua concordância
II. Correspondência "criativa"
1. A linguagem referencial e a poética/ fática / conativa 2. Diferentes veículos (escritos) de contato do RP com seu público: carta circular, folheto, prospecto,
catálogo, convite, mural, cartaz, quadrinhos. III. A linguagem do jornalismo impresso
1. release
2. boletim informativo
METODOLOGIA DO ENSINO
A partir da análise de documentos dos diferentes tipos previstos no conteúdo programático, serão propostos exercícios de produção de textos. Serão simuladas situações de atuação do R.P., bem como aproveitadas situações reais propostas nas disciplinas de Técnica de Comunicação Dirigida I e Planejamento em Relações Públicas II, como ponto de partida para produção textual.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Análise de veículos de comunicação escrita; Produção de veículos de comunicação escrita; Prova(s).
168
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Roberto Mena. Criatividade em propaganda. 3.ed. São Paulo: Summus, 1982.
BELTRÃO, Odacir. Correspondência, linguagem e comunicação. São Paulo: Atlas, 1991.
CALLADO, Ana Arruda et al. Como se faz um jornal comunitário. Petrópolis: Vozes / IBASE, 1985. Coleção FAZER / 16.
FREITAS, Antonio de Lisboa Mello e. Relações Públicas: casos atuais - perspectivas futuras. Porto Alegre: Sulina / ARI, 1985.
MEDEIROS, João Bosco. Comunicação escrita: a moderna prática de redação. São Paulo: Atlas, 1989.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 1989.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WEY, Hebe. Atividades e recursos usados em Relações Públicas. In: O processo de relações públicas. São Paulo: Summus, 1986.
LIMA, Gérson Moreira. Releasemania: uma contribuição para o estudo do press-release no Brasil. São Paulo: Summus, 1985.
LAGE, Nílson. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ática, 1986.
169
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE
ENSINO
29 UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LÍNGUA INGLESA I 5º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
- 30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Leitura em nível pré-intermediário. Compreensão geral e compreensão de pontos principais.
Conscientização sobre a utilização de estratégias de leitura em língua estrangeira.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Transferir estratégias de leitura da língua materna para a segunda língua
2. Utilizar estratégias de leitura em língua inglesa
3. Efetuar compreensão geral de um texto
4. Extrair as idéias principais de um texto
170
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. O processo de leitura e conscientização sobre a utilização de estratégias
2 Uso de informação não-linear e pistas tipográficas
3 Antecipação do assunto (conhecimento de mundo e conhecimento do assunto)
4 "Skimming" (compreensão geral do texto)
5 Reconhecimento de cognatos
O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de:
- textos autênticos, extraídos de revistas e jornais de circulação via papel e/ou eletrônica
- textos de livros didáticos
- atividades constantes de material de Inglês Instrumental do CEPRIL-PUC/SP
- textos extraídos de sites da Internet
- letras de canções populares
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Leitura individual
Aplicação de estratégias de leitura aos textos
Discussão em pares e em grupos; apresentação das discussões em painel
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PONTUAL
- Provas escritas de compreensão de textos, vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes (serão
exploradas as habilidades trabalhadas em sala de aula)
- Avaliação de leitura extra-classe (fichas de leitura ou resumos)
CONTÍNUA
- Baseada na freqüência, responsabilidade e participação (discussão de textos em sala de aula)
171
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARTER, R. & NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge University Press, 1985.
HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes: a learning centred approach.
Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
MASCULL, B. Collins Cobuild key words in the media. London: HarperCollins Publishers, 1995.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann Educational Books, 1996.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Material do CEPRIL - Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura- PUC-SP
Textos da Internet em Língua Inglesa
REVISTAS
English Teaching Forum. Washington, D.C.: U. S. Government Printing Office. Trimestral.
Newsweek. New York: Newsweek, Inc. Semanal.
Speak Up. Editora Globo S. A. Mensal.
Time. Chicago, Ill.: Time Inc. Semanal
172
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 30
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇOES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS II: PARTICIPATIVO
5º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
- 30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Planejamento participativo: elaboração de planos e execução de programas de Relações Públicas adequadas às diretrizes e objetivos da organização. Estudo de casos. Elaboração, controle e avaliação de programas participativos de Relações Públicas.
OBJETIVOS
1. Conhecer as principais metodologias participativas. 2. Discutir princípios e filosofias presentes no planejamento participativo
173
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. Conceitos sobre participação.
2. Principais metodologias participativas 1.1 Instrumentos de trabalho em grupo participativo
1.1.1 Técnicas de visualização 1.1.2 Técnicas de moderação
1.2 Instrumentos de diagnóstico e acompanhamento participativo 1.2.1 Diagnóstico participativo 1.2.2 Diagnóstico rápido participativo
2. Alguns tipos de planejamento participativo
2.1 Planejamento de projeto orientado pelos objetivos 2.2 Método de planejamento comunitário 2.3 Metodologia de resolução de problemas
3. Orçamento participativo
3.1 Planejamento municipal participativo 3.2 Planejamento participativo do meio rural (PPMR) 3.3 Planejamento estratégico participativo (PEP) 3.4 Planejamento estratégico municipal (PEM)
3.5 Planejamento de programas com orientação regional
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Leitura e produção de textos.
3. Estudo de casos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação em sala de aula e na pesquisa de campo. Análise de estudo de caso. Auto-avaliação.
174
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, R.C. Terceiro Setor. In: Privado porém público: o terceiro setor da América latina. 2a.
ed. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
FONSECA, C.G. A comunicação e a produção de sentido sobre saúde. Geraes Revista da comunicação social. Belo Horizonte, nº 49, 30-43, 1998.
FONSECA, M.P.; COSTA, M.C.B. Educação, comunicação e mobilização social: instrumentos e sensibilização para limpeza urbana em Belo Horizonte. Belo Horizonte: Secretaria Municipal do Meio Ambiente, 1996.
FRANCO, A. Ação Local: a nova política da contemporaneidade. Brasília/Rio de Janeiro: Agora/Fase, 1995.
MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
PERUZZO, C.M.K. Comunicação nos movimentos populares. Petrópolis: Vozes, 1998.
TACUSSEL, P. Comunidade e sociedade: a partilha intersubjetiva do sentido. Geraes Revista da comunicação social. Belo Horizonte, nº 49, p. 3-12, 1998.
APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
/ / / / / /
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
175
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE
ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE
ENSINO 31
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO PÚBLICA 5º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr. ------- SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04
60
TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PR OUTRAS
30 30 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Comunicação, Estado e Sociedade. Estado, Mercado e Interesse Público. Fundamentos da Comunicação Pública. A Comunicação Pública nos processos de democratização e modernização do Estado. Modelos de Relações Públicas aplicados à Comunicação Pública. Relações Internas e externas na Administração Pública Brasileira. Dilemas éticos da Comunicação Pública.
176
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender as transformações históricas ocorridas nas esferas pública e privada. 2. Discutir as relações entre comunicação e a constituição do espaço público. 3. Conhecer os fundamentos e os referenciais teóricos sobre a Comunicação Pública 4. Definir os espaços de atuação e as estratégias adequadas para a atuação do profissional de Relações Públicas na Comunicação Pública 5. Entender a importância de Relações Públicas como instrumento na relação governo e sociedade civil 6. Compreender o Protocolo Público como uma convenção que regula as relações entre os governos, de forma a não ritualizar as desigualdades e o Cerimonial como um “ritual” que representa com a hierarquia social. 7. Compreender os conceitos do lobby como instrumento democrático dos grupos de pressão, reconhecendo a diferença entre o legítimo direito de influenciar o núcleo decisório do poder público e a prática ilícita do favorecimento. 8. Perceber a Ouvidoria Pública como um direito do cidadão 9. Compreender a dinâmica do contexto social e assumir uma postura cidadã e de compromisso com o desenvolvimento da sociedade, a partir da sua formação específica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1.As transformações sociais e as mudanças ocorridas nas esferas pública e privada
2.A influência da comunicação na constituição do espaço público
3.Comunicação Pública: conceito e evolução
4.A Comunicação Pública na construção da Cidadania e nos processos de transformação das administrações públicas
5. As áreas de atuação do profissional de Relações Públicas na Comunicação Pública
5.1 Relações supranacionais ou internacionais 5.2 Governo Federal 5.3 Governo Estadual 5.4 Governo Municipal 5.5 Administração Indireta 5.6 Forças Armadas 5.7 Policia Militar 5.8 Lobby e grupos de pressão 5.9 Ouvidoria: funções, estruturas e atuações 5.10 Cerimonial e protocolo: Rituais e Poder
6. Formulação de Projetos de Comunicação Pública
177
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas 2. Discussão de textos e problemas ligados à Comunicação Pública. 3. Estudo de casos 4. Pesquisa em organizações públicas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Avaliação formativa feita pelo professor (análise do processo de trabalho) através de prova dissertativa e participação em sala de aula.
2. Auto avaliação feita pelo aluno, levando em conta uma média entre a aquisição de conhecimentos durante as aulas (o que sabia antes e ao término da disciplina) e o esforço individual (o que tinha condições de aprender e o que aprendeu)
178
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Administração de Relações Públicas no Governo. São Paulo: Loyola, 1982.*
KOTLER, Philip e HAIDER, Donald H. Marketing Público. São Paulo: Makron Books, 1994.
LODI, João Bosco. Lobby: os grupos de pressão. São Paulo: Pioneira, 1986.
OSBORNE, David e GAEBLER Ted. Reinventando o Governo: como o espírito empreendedor está transformando o setor público. 10ª ed. Brasília: MH Comunicação, 1998.
LODOVICI, E. Samek; BERNAREGGI, G. M. & FINGERMANN, Henrique. Parceria Público-Privado, volumes I e II. São Paulo : Summus, 1992.
VIEIRA, Roberto Fonseca. Relações Públicas e a opção pelo cidadão. Rio de janeiro: Mauad: 2002.
DINIZ, Eli. Governabilidade, governança e reforma do Estado: considerações sobre o novo paradigma. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 120, n. 2, maio/ago. 1996.
HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Universitário, 1984.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO
179
09
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
HISTÓRIA DO BRASIL 5°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
A inserção do Brasil no circuito do capitalista, na qualidade de país dependente dos investimentos internacionais, criaram uma política populista, ao lado de propostas aparentes de nacionalismo. Na falência dessa composição, o movimento de 1964 implantou um sistema ditatorial para garantir a política internacionalizante.
OBJETIVOS
1. Propiciar ao aluno o contato com discussões sobre a sociedade brasileira nos anos ‘50,‘60 e ‘70 em suas diversas dimensões da realidade imbricadas (economia, política, sociedade e cultura) definindo sua historicidade;
2. Refletir sobre a produção do conhecimento histórico e experienciar a metodologia de pesquisa em História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
180
1. Introdução à História. 1.1. Memória, fontes, historicidade, temporalidade, passado/presente, positivismo. 1.2. Representações históricas. 1.3. Princípios de metodologia da pesquisa histórica.
2. Populismo.
2.1. Estado populista. 2.2. Cultura popular e política populista. 2.3. Movimentos sociais e crise do populismo. 2.4. Urbanização e política. 2.5. Comunicação e política.
3. Desenvolvimentismo.
3.1. Política industrial e desenvolvimento. 3.2. Ideologia desenvolvimentista: progresso e modernidade. 3.3. Desenvolvimentismo, publicidade e consumo. 3.4. Representações do moderno, política estatal e novos modos de vida.
4. 1964: Versões.
4.1. Discurso militar. 4.2. Discurso das esquerdas. 4.3. Discurso de diversos agentes sociais: apoiadores, opositores e indiferentes ao golpe.
5. Estado/ Sociedade/Política: sociedade e autoritarismo.
5.1. Estado militar: Estado/Sociedade. 5.2. Doutrina de Segurança Nacional; propaganda política. 5.3. Ditadura militar: violência e repressão política. 5.4. Esquerdas, luta armada, oposições. 5.5. Estado e classes sociais.
6. Produção editorial de versões sobre os Anos 60.
6.1. Literatura e memória. 6.2. Representações culturais da política. 6.3. Versões das esquerdas para o seu passado.
7. Meios de comunicação e desenvolvimento econômico.
7.1. Indústria cultural e política de estado. 7.2. Propaganda, sociedade de consumo e modos de vida.
7.3. Produção industrial, novas tecnologias e produção cultural.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aula expositiva; 2. Dinâmica de grupo; 3. Discussão em sala de aula; 4. Seminário; 5. Trabalho analítico 6. Filme;
7. Evento extra-classe.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Atividades em Aula (seminário, participação em aula, atividades extra-classe); 2. Trabalho final. Média Final: média aritmética das atividades de avaliação.
181
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
182
ASSIS, D. Propaganda e Cinema a Serviço do Golpe. 1962/1964. Rio de Janeiro: Mauad & FAPERJ. 2001.
CHESNEAUX, J. Devemos Fazer Tábula Rasa do Passado? São Paulo: Ática. 1995.
D’ARAUJO, M.C. et al. (Orgs). Os Anos de Chumbo: A Memória Militar Sobre a Repressão. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. 1994.
D’ARAUJO, M.C. et al. (Orgs.). Visões do Golpe: A Memória Militar Sobre 1964. 2 ed. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. 1994.
FICO, C. Reinventado o Otimismo: Ditadura. Propaganda e Imaginário Social no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 1997.
FIGUEIREDO, A.C.C.M. Liberdade é uma Calça Velha Azul e Desbotada: Publicidade, Cultura de Consumo e Comportamento no Brasil (1954-1964). São Paulo: Hucitec. 1998.
GABEIRA, F. O Que é Isso Companheiro? 14. ed. Rio de Janeiro: Codecri. 1980.
ORTIZ, R. A Moderna Cultura Brasileira. São Paulo: Brasiliense. 1988.
RIDENTI, M. O Fantasma da Revolução Brasileira. São Paulo: Edit. UNESP. 1993.
SINGER, P. Interpretação do Brasil: uma experiência de desenvolvimento. In: FAUSTO, B. (coord.) História geral da civilização brasileira. O Brasil republicano. V.4, Economia e Cultura (1930-1964). São Paulo: Difel, 1994.
WEFFORT, F. O Populismo na Política Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
183
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 33
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA 5º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Estabelecimento da distinção entre público e privado e, no interior da esfera pública, entre instituições e atores – Estado e governo, burocracia, organismos internacionais, sociedade civil organizada, etc.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender a abordagem teórica proposta pela política clássica e contemporânea;
2. Sistematizar os conceitos e definições na compreensão da realidade que o cerca, aplicando-os em seu fazer profissional.
184
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. As diferenças entre Público e Privado; 2. A esfera pública como locus de disputas e escolhas coletivas; 3. O Estado como ator das relações políticas: contrato e soberania; 4. Atores Políticos: movimentos e partidos;
5. Transformação política: reforma e revolução
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, tendo por base a leitura dos textos sugeridos; seminários e debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Presença e participação dos alunos em aula; fichamento de textos; trabalhos escritos; apresentação de seminários e prova escrita.
185
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBBES, T. Leviatã, São Paulo: Ícone, 2000.
KRISCHEKE, P. J.(org.) O contrato social, ontem e hoje, São Paulo: Cortez, 1993.
MARX, K. Manifesto comunista, São Paulo: Cortez, 1998.
. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. São Paulo: Centauro, 2000.
. Guerra civil em França. In: Obras escolhidas, São Paulo: Alfa-Ômega, s/d.
. As lutas de classe na França. Obras escolhidas, São Paulo: Alfa-Ômega, s/d. RIBEIRO, R. J. A sociedade contra o social. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SKINNER, Q. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
WEBER, M. A política como vocação. In: Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1996.
. Parlamentarismo e governo numa Alemanha reconstruída.In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1974.
WEFFORT, F. (org.) Os clássicos da política. São Paulo: Ática, em 2 vol., 1998.
186
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 35
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
PLANEJAMENTO DO PROJETO 6º TERMO
OBR. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04
60
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
20 40
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Métodos, técnicas e estratégias do planejamento aplicado à Comunicação. Funções, regulamento, e estrutura do projeto experimental.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender a função e as normas relativas ao Projeto Experimental de Final de Curso; 2. Discutir e compreender o panorama geral da pesquisa em comunicação no Brasil, em especial as referentes à área de atuação do curso; 3. Reconhecer, identificar, analisar e formular temas e/ou problemas que possam dar origem ao projeto Experimental de Final de Curso; 4. Discutir as possíveis linguagens e/ou estratégias que podem ser utilizadas com relação aos diferentes objetos de estudo; 5. Articular o conhecimento geral (sociedade), o conhecimento específico (sua profissão) e a linguagem e/ou estratégia na proposta final para a pesquisa/experiência, delimitando o objeto de estudo e sua forma (produto, monografia, estudo de caso, campanha, evento, prática, etc.); 6. Redigir e entregar o projeto de pesquisa para a avaliação do professor e análise do provável orientador para o aceite.
187
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1 O Projeto Experimental em Relações Públicas: importância e objetivos 2.Projeto Experimental: monografia, produto ou trabalho prático: definições e diferenças. 3.A pesquisa em Comunicação no Brasil e na área de atuação do curso 3 Possibilidades de escolha do tema para o Projeto Experimental de Final de Curso 4 O contexto geral do objeto de estudo 5 O contexto específico do objeto de estudo (estratégias e/ou linguagens específicas da profissão,
relações entre formação do aluno, perfil do profissional e a prática existente no mercado, definição das possibilidades que podem ser exploradas no projeto)
6 As fases da pesquisa 6.1 A fase preparatória
6.1.1 A etapa de reflexão: preparo técnico, experiência e opções ético e/ou políticas do pesquisador. 6.1.2 A etapa de estruturação do projeto: objeto de estudo, marco conceitual, métodos de recolhimento, análise, organização e uso das informações.
6.2 A fase de execução 6.2.1 Acesso ao campo:
6.2.1.1 Os estudos exploratórios (acercamento de caráter informal ou recolhida de informações prévias sobre o assunto – características, aspectos exteriores, opiniões, características da região e entornos)
6.2.1.2 A construção de mapas (acercamento formal e construção de esquemas sociais, espaciais e temporais – competências, organogramas, horários, tipologias das atividades, etc.)
6.3 A fase analítica 6.3.1 Seleção das informações 6.3.2 Disposição e transformação das informações (elaboração de roteiros, discussões teóricas) 6.3.3 Obtenção de resultados e verificação das conclusões (edições finais de textos e imagens,
redações de relatórios, etc) 6.4 A fase informativa
6.4.1 Apresentação e divulgação dos resultados
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas Discussão de textos e problemas ligados à área da pesquisa Pesquisa dirigida (bibliográfica e em contatos com especialistas ou profissionais ligados à área de atuação do curso) Orientações coletivas e/ou individuais (para a concepção, estruturação e redação do projeto), realizada por meio de orientações.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação formativa
feita pelo professor (análise do processo de trabalho) através de prova dissertativa, participação em discussões em sala de aula, análise das fases da produção e apresentação do projeto de pesquisa. Auto avaliação feita pelo aluno, levando em conta uma média entre a aquisição de conhecimentos durante as aulas (o que sabia antes e ao término da disciplina) e o esforço individual (o que tinha condições de aprender e o que aprendeu)
188
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de J. P. e LEHFELD. N. Aparecida de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
CERVO, Armando Ruiz. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1996. Comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
FOLSCHEID, Dominique e WUNENBURGER, Jean-Jaques. Metodologia Filosófica. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
FRANÇA, Fábio e FREITAS, Sidnéia Gomes de. Manual de qualidade em projetos de comunicação. São Paulo, Pioneira, 1997.
GARCIA, C. C. e VICTORIANO, B. A. D. Produzindo monografia. São Paulo: Publisher, 1996.
GIL, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1987.
GIL, Antonio. Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1979.
SÁ, E. S. de et alii. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 2.ed Petrópolis: Vozes, 1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Apresentação e elaboração de projetos e monografias. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 1997.
Observação:
1 -Como principal material de referência para a apresentação de trabalhos científicos será utilizada a publicação atualizada das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 35
189
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO RELAÇÕES
PÚBLICAS DEPARTAMENTO
RESPONSÁVEL COMUNICAÇÃO
SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TÉCNICA REDACIONAL II: TEXTO PARA RÁDIO E TV 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Apresentação e discussão das noções fundamentais da comunicação audiovisual aplicada ao campo de atuação do profissional de Relações Públicas. Os elementos da linguagem audiovisual e a produção de textos para Rádio e Televisão.
OBJETIVOS
1. Apresentar o campo da produção audiovisual como uma área complementar à atuação do profissional de Relações Públicas.
2. Produzir textos para Rádio e Televisão
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação verbal e não verbal 1.1. Produção textual
2. Características do texto radiofônico
2.1. Aspectos fonológicos 2.2. Aspectos lexicais 2.3. Aspectos sintáticos 2.4. Produção textual
3. Características do texto audiovisual
3.1. Aspectos fonológicos 3.2. Aspectos lexicais 3.3. Produção textual 3.4. Produção textual (vídeo institucional)
190
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Apresentação do Laboratório de TV e dos equipamentos de produção e edição. 3. Análise e decupagem de vídeos, bem como leitura de roteiros de vídeos feitos para empresas. 4. Atividades escritas de formatação de projetos. Exercícios práticos de planejamento da produção.
Orientação de todas as etapas para a formatação de projetos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1.Avaliação da capacidade de planejamento, análise e elaboração de projetos audiovisuais por meio de trabalhos escritos e práticos, individuais e em grupo. 2.Participação em atividades individuais e coletivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 191
BETTON, G. Estética do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
BONASIO, V. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2002.
BROOKSON, S. Como elaborar orçamentos. São Paulo: Publifolha, 2000.
COMPARATO, D. Da criação ao roteiro. 4 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
GAGE, L., MEYER, C. O filme publicitário. São Paulo: Atlas, 1991.
KUNSH, M. M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003.
LANGDON, K., BRUCE, A. Como gerenciar projetos. São Paulo: Publifolha, 2000.
ROITER, A. M., TRESSE, E da S. Dicionário Técnico de TV. São Paulo: Globo, 1995.
SERRA, F. A arte e a técnica do vídeo: do roteiro à edição. São Paulo: Summus, 1986.
WATTS, H. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus,
1990.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 192
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO
36
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LÍNGUA INGLESA II 6o.TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Leitura em nível intermediário. Compreensão detalhada. Diferentes estratégias adequadas aos textos gerais e aos textos específicos da área de comunicação.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Localizar informações específicas
2. Inferir o significado de palavras novas, utilizando pistas semânticas e sintáticas
3. Utilizar conhecimentos lingüísticos para melhorar a compreensão de um texto
193
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. “Scanning” (busca de informações específicas)
2. Reconhecimento de grupos nominais;
3. Uso de palavras-chave e palavras repetidas;
4. Uso de aspectos morfológicos (radicais e afixos);
5. Uso de inferência pelo contexto;
6. Reconhecimento da estrutura sintática SVO (sujeito, verbo e objeto);
O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de:
- textos autênticos, extraídos de revistas e jornais de circulação via papel e/ou eletrônica
- textos de livros didáticos
- atividades constantes de material de Inglês Instrumental do CEPRIL/PUC
- textos extraídos de sites da internet
- letras de canções populares
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Leitura individual
Aplicação de estratégias de leitura aos textos
Discussão em pares e em grupos; apresentação das discussões em painel
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PONTUAL
- Provas escritas de compreensão de textos, vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes (serão
exploradas as habilidades trabalhadas em sala de aula)
- Avaliação de leitura extra-classe (fichas de leitura ou resumos)
CONTÍNUA
- Baseada na freqüência, responsabilidade e participação (discussão de textos em sala de aula)
194
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARTER, R. & NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises.
Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes: a learning centred approach.
Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
MASCULL, B. Collins Cobuild key words in the media. London: HarperCollins Publishers, 1995.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann Educational Books,
1996.
WIDDOWSON, H.G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Material do CEPRIL – Centro de Pesquisas, Recursos e Informação em Leitura. PUC/SP
Textos da Internet em língua inglesa
REVISTAS
English Teaching Forum. Washington, D.C.: U.S. Government Printing Office. Trimestral.
Time. Chicago: Time Inc. Semanal.
Newsweek. New York: Newsweek Inc. Semanal.
Speak Up. Rio de Janeiro: Editora Globo S.A. Mensal.
195
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 37
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
REALIDADE SÓCIOECONOMICA E POLÍTICA BRASILEIRA 6º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
O processo do desenvolvimento brasileiro e sua inserção no contexto do capitalismo internacional, com ênfase no período contemporâneo.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Avaliar criticamente o processo de inserção do capitalismo brasileiro no capitalismo mundial.
Analisar e compreender as diferentes fases da realidade sócio-econômica e política do Brasil. Desenvolver uma visão crítica dos problemas sócio-econômicos e políticos do Brasil
contemporâneo.
196
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1.O processo do desenvolvimento industrial brasileiro
2. A inserção do Brasil no contexto neoliberal
3.A sociedade da informação e o Brasil: questões da pós-modernidade.
4.A urbanização brasileira e suas contradições
5.Dilemas da sociedade brasileira contemporânea: violência, população, migrações, emprego e
desemprego.
6.A política partidária brasileira
7-O sindicalismo brasileiro contemporâneo
8-A questão da terra
9-As políticas sociais contemporâneas
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas
Realização de seminários
Leituras dirigidas
Debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas.
Avaliação dos trabalhos propostos. Participação na sala de aula.
197
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANO, W. Reflexões sobre o Brasil e a Nova (Dês)ordem internacional.Campinas: UNICAMP, 1993.
D´INCAO, A (Org.) O Brasil não é mais aquele...Mudanças sociais após a redemocratização. São
Paulo: Cortez, 2001.
GHON, M. Mídia, Terceiro Setor e MST: impactos sobre o futuro das cidades e do campo. Petrópolis:
Vozes, 2001.
IANNI, O. A Sociedade Global. 8ª ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
NOVAIS, F. (Dir.) – História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SACHS, I. et al. (Orgs.) Brasil: Um Século de Transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
SADER, E.Que Brasil é este? São Paulo:Atual, 1999.
SADER, E.(Org.) Pós-neoliberalismo:as políticas neoliberais e o Estado Democrático. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1995.
SILVEIRA, A. Exclusão digital. A miséria na era da informação. São Paulo: Editora Perseu Abramo,
2001.
SINGER, P. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SINGER, P. Globalização e Desemprego. São Paulo: Contexto, 1998.
REVISTAS
Revista Praga, N.6. São Paulo: Hucitec, 1998
Tempo Social: Revista de Sociologia da USP. V.11, nº 2, (outubro 1999) Editado em fevereiro de 2000.
São Paulo, SP, USP, FFLCH, 1999.
Endereços eletrônicos de interesse www.scielo.br www.prossiga.br
198
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 38
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA EM RELAÇÕES PÚBLICAS 6º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PRAT
OUTRAS
60 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Processos sociais e processos de comunicação. Condições de produção, circulação e consumo de mensagens. As políticas que determinam e condicionam o processo de informação. As diversas formas de controle da informação.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1.Distinguir princípios da semiótica como instrumento filosófico da linguagem e base de análise de discursos e o processo de comunicação como sistema de interação humana.
2.Produzir e interpretar discursos empresariais com bases nas teorias semióticas, como meios de interação verbal e não-verbal entre usuários dos diferentes códigos de linguagem.
3.Analisar o processo de comunicação presente nas novas formas de produção, circulação e consumo da informação, no mercado globalizado.
199
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1.Princípios de comunicação: 1.1 As diferentes teorias da comunicação e seus esquemas básicos de interação: a teoria da
informação; o esquema de R. Jakobson e as funções da linguagem; modelo linear e circular de comunicação; competência e performance comunicacional.
1.2 Os diferentes níveis de linguagem segundo o contexto de uso e a norma culta. 1.3 Os problemas de formações discursivas, formações ideológicas, formações imaginárias entre enunciador (voz da empresa) e enunciatário dos discursos (público alvo).
2.Princípios de semiótica
2.1 Definição de semiótica e as principais correntes: francesa, russa e norte-americana: a significação.
2.2 As diferentes concepções de signo: diádicas e triádicas. 2.3 O processo de semiose. 2.4 A pragmática de Peirce, a semiótica do discurso de Greimas, a semiótica da cultura e o
conceito de semiosfera. 2.5 Os conceitos de abdução, dedução e indução; as categorias cenopitagóricas de Peirce. 2.6 O discurso: vozes e locutores; enunciador, enunciatário e enunciado.
3.Relações Públicas e semiótica
3.1 Tipos de discursos semióticos em relações públicas: mala direta, folder, cartazes, cartões, envelopes, programações, portifólio, publicidade, jornais, folhetos, etc. e outras formas de comunicação dirigida e de massa.
3.2 produção e interpretação de discursos em relações públicas
3.3 o contexto da comunicação.
METODOLOGIA DO ENSINO
1.Aulas expositivas e organização de debates com alunos.
2.Apresentação de material de apoio com comentários analíticos.
3.Avaliação da disciplina e dos conteúdos (checagem dos objetivos).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos apresentarão trabalhos e/ou exposições onde deverão mostrar:
1.Domínio sobre o tema abordado.
2.Aprofundamento e capacidade crítica da produção material.
3.Desenvolvimento lógico e ordenado dos trabalhos.
200
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRADO, Frank M. A força da comunicação: quem não se comunica. São Paulo: Makron Books, 1994.
FADUL, Anamaria (org). Novas Tecnologias de Comunicação – Impactos políticos, culturais e sócio-econômicos. São Paulo: Ed. Summus, 1986.
FAUTO NETO, Antonio et alli (org). Brasil Comunicação Cultura e Política. Rio de Janeiro: Diadorim Editora, 1994.
FIORIN, José Luiz (org). Introdução à Lingüística. Vol. I e II. São Paulo: Contexto, 2002.
GREIMAS, A.J. e COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Cultrix, 1978.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
KERCKHOVE, Derrick de. A Pele da Cultura. Lisboa: Relógio D’Água Editora, 1997.
LANDOWIKI, Eric. A Opinião Pública e seus porta-vozes. In: Sociedade Refletida. São Paulo: Ed. Educ-Pontes, 1992.
LIMA, Luis Costa (org). Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1990.
SANTAELLA, Lúcia. Cultura das Mídias. São Paulo: Razão Social, 1992.
. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
201
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 39 UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
MARKETING 6º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conceito de Marketing. Estudo das funções do Marketing. Tipos de Marketing. O ambiente mercadológico e as Relações Públicas. Assessoria Mercadológica.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Reconhecer no processo mercadológico as oportunidades e espaços para a atuação de Relações Públicas. 2. Desenvolver planos específicos de Relações Públicas em apoio ao planejamentos estratégico de marketing.
202
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1.O Processo Mercadológico 1.1- A evolução do marketing 1.2- O conceito Moderno de marketing: definições
2.O Sistema de Marketing
2.1- Os 4 As e os 4 Ps como instrumental de marketing 2.2- Os componentes do processo mercadológico
2.2.1- Mercado 2.2.2- Produto 2.2.3- Canais de distribuição 2.2.4- Comunicação com o mercado: propaganda, publicidade, promoção de vendas, venda pessoal, relações públicas, merchandising e embalagem.
3. As Modalidades de Marketing
3.1- Marketing de produtos, de serviços, industrial, governamental, político, eleitoral, social, institucional, rural, internacional, para instituições que não visam o lucro, de relacionamento.
4. Marketing e Relações Públicas
4.1- O papel das Relações Públicas em Marketing 4.2- Relações Públicas no Plano de Marketing
5. Assessoria Mercadológica.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas para fornecimento de bases conceituais. 2. Investigação de textos selecionados, a partir de propostas de trabalho.
3. Problematização e discussão dirigida.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Cumprimento das propostas de trabalho (tarefas programadas) 2. Entrega de monografia no final do semestre.
203
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, Tupã Gomes. Comunicação para o mercado; instituição, mercado, publicidade. São Paulo: Edicon, 1995.
KOTLER R. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro, Pretince-Hall, 1993.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo, Prentice Hall, 2000.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo, Futura, 1999.
MACKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: Estratégias bem-sucedidas para a era do cliente. Rio de Janeiro, Campus, 1992.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar: imagem, questões públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro, Mauad, 2000.
NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial: como as organizações (e as pessoas) podem proteger e tirar partido do seu maior patrimônio. Rio de Janeiro, Mauad, 1998.
SOUZA, Francisco Alberto Madia de, Marketing Pleno, São Paulo, Makron Books, 1999.
VAZ, Gil Nuno. Marketing Institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo, Pioneira, 1995.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
204
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO
40
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
ÉTICA EM RELAÇÕES PÚBLICAS 6º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Análise de posições filosóficas clássicas referentes à Ética Ocidental, suas rupturas e perspectivas. Reflexão sistemática sobre os valores morais da sociedade contemporânea e sobre a ética pessoal; sobre a ética da informação e sobre o Código de Ética Profissional de Relações Públicas.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Caracterizar o significado e os constituintes do campo ético. 2. Identificar idéias filosóficas de doutrinas éticas do ocidente como subsídio para exame crítico dos valores morais contemporâneos e da ética pessoal. 3. Explicitar questões relacionadas à ética da informação, no contexto contemporâneo. 4. Entender os alcances e limites do Código de Ética Profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
205
1. Fundamentos e constituintes da Ética: 1.1 Consciência moral 1.2 Origem dos valores morais 1.3 Moral e ética 1.4 Sujeito moral
2. A Ética no Ocidente:
2.1 A ética racionalista dos gregos 2.2 Cristianismo e a ética da interioridade 2.3 A ética racionalista moderna: Kant 2.4 Rupturas e perspectivas: Espinosa, Nietzsche e Sartre
3. Problematizações contemporâneas:
3.1 Universalismo e relativismo dos valores éticos 3.2 Ética e política 3.3 Ética da Informação 3.4 Ética empresarial
3.5 Código de ética profissional: alcances e limites
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Exposição dialogada 2. Estudos de textos
3. Seminários
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Prova escrita dissertativa
2. Trabalho escrito: estudo de texto
3. Participação em seminário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
206
ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos da comunicação social. 2.ed., Porto Alegre: Sulina, 1979.
ARISTÓTELES. A ética a Nicômacos. Trad. Mário Gama Cury. Brasília: Editora da UB, 1985.
BERTRAND, Jean-Claude. Deontologia das mídias. Bauru: Edusc, 1999.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
. Espinosa: uma filosofia da liberdade. Coleção Logos São Paulo: Moderna, 1995.
. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóletes. vol. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CORNU, Daniel. Ética da informação. Trad. Laureano Pelegrin. Bauru: EDUSC, 1998.
ÉTICA - Curso da TV Cultura. (palestras em vídeo), São Paulo, 1993.
MARTON. Scartett. Nietzsche: a transvaloração dos valores. (Coleção Logos). São Paulo Moderna, 1993
NOVAES, Adauto. (org.) Ética. S. Paulo: Companhia das Letras – Secr. Mun. De Cultura, 1992.
RELAÇÕES PÚBLICAS: atribuições e Código de Ética. (texto divulgado pelo) Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas - CONRERP / 2a Região, São Paulo, s/d.
SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. In: Os pensadores. S P: Abril Cultural, 1978.
SUNG, J. M. e SILVA, J. C. da. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis, Vozes, 1995.
VASQUEZ, Adolf Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
WALKER Ralph. Kant e a lei moral. Trad. Oswaldo Giacóia Jr. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
WEIL, Pierre. Organizações e tecnologias para o Terceiro Milênio: a nova cultura organizacional holística. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991.
207
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO
42
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
PROJETO EXPERIMENTAL I: ORIENTAÇÃO
7º TERMO
OBR. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
06 90 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
30 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Os projetos experimentais em Relações Públicas. Métodos e técnicas para o desenvolvimento da pesquisa/experiência. Normas técnicas para a estruturação do relatório do Projeto experimental. Normas institucionais para execução e avaliação. Estratégias para apresentação.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Executar as tarefas relativas às fases iniciais da realização do Projeto Experimental para a Conclusão de Curso de Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas que são: pesquisa bibliográfica, seleção e fichamento de leituras e elaboração do plano de pesquisa de campo (quando for o caso)
208
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. O papel do orientador: 1.1 Sistemas de orientação 1.2 Roteiro para orientação
2. A formação profissional e a área profissional ou de pesquisas científica
2.1 A escolha do tema 2.2 Estudo exploratório 2.3 Pesquisas - Metodologia
3. A qualidade dos projetos:
3.1 Parâmetros 3.2 Conceitos de qualidade
4. A estrutura metodológica do projeto:
4.1 Roteiro para a montagem 5. Aplicação da metodologia científica: regras ABNT.
6. A apresentação escrita.
7. A apresentação oral.
8. Critérios de avaliação.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Discussão de textos e problemas ligados ao Contexto Geral do Objeto de Estudo e ao campo da Comunicação, especialmente Relações Públicas.
2. Pesquisa dirigida (bibliográfica e em contatos com especialistas ou profissionais ligados ao âmbito do objeto de estudo escolhido).
3. Orientações coletivas e/ou individuais para a pesquisa, estruturação e redação do relatório do
Projeto Experimental.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Avaliação formativa feita pelo professor (análise do processo de trabalho) através da participação do(a) aluno(a) nas reuniões para orientação
2. Análise das fases da produção do projeto de pesquisa.
209
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Armando Ruiz. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1996. comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
FOLSCHEID, Dominique e WUNENBURGER, Jean-Jaques. Metodologia Filosófica. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
FRANÇA, Fábio e FREITAS, Sidnéia Gomes de. Manual de qualidade em projetos de comunicação. São Paulo, Pioneira, 1997.
GARCIA, C. C. e VICTORIANO, B. A. D. Produzindo monografia. São Paulo: Publisher, 1996.
GIL, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1987.
GIL, Antonio. Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
SÁ, E. S. de et alii. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 2.ed Petrópolis: Vozes, 1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Apresentação e elaboração de projetos e monografias. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 1997.
Observação: 1 -Como principal material de referência de apresentação de trabalhos científicos será utilizada a publicação atualizada das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
210
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 42
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
TÉCNICA REDACIONAL III : TEXTO DIGITAL
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caraterizam as unidades do programa de ensino)
Visão geral das técnicas de produção textual on-line. Apresentação e decodificação da gramática do ciberespaço. Produção dos hipertextos para as mídias. Reconfiguração das estratégias de mídia das Relações Públicas on-line por meio dos códigos digitais.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Conhecer as técnicas e as regras da produção textual em ambientes digitais. 2. Produzir hipertextos que melhor atendam às convergências multimidiáticas das relações públicas
on-line.
211
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Introdução dos conceitos de produção textual nos multimeios 1.1 Definição operacional 1.2 A trajetória do computador-cálculo para o computador-simulador
2. Linguagem da simulação
2.1 Características 2.2 Implicações na produção textual
3. A estética dos ambientes virtuais
3.1 Íconicidade e Tecnologia 3.2 A comunidade virtual (CV) e Sites
4. Aspectos Históricos do Hipertexto
4.1 Os nós dos textos 4.2 Interface: mídia-hipermídia
5. As regras das produções on-line
5.1 Características 5.1.1 As estruturas das navegações 5.1.2 O organograma digital
5.2 Os WebLogs (ou Blogs)
5.2.1 Natureza, conceitos e evolução 5.2.2 O coloquial no ciberespaço
6. A Comunicação Mediada por Computadores (CMC)
6.1 A gramática do ciberespaço 6.2 Os suportes textuais na relação CMC/público on-line
7 Produções hipertextuais
7.1 Exercícios e aplicação
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas 2. Pesquisas no sistema on-line
3. Seminários e debates
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Através de: 4. Avaliação teórica 5. Exposições e participações em seminários e debates 6. Produções on-line
212
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de (org). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Rio de
Janeiro, Petrópolis, Vozes, 2000. CHARTIER, Roger. Aventura do livro - do leitor ao navegador. São Paulo, Ed. Unesp, 2000.
DRATE, Spencer. et alli. Web Art - a collection of awardwinning website designers. New York (NY),
Madison Square Press, 1999.
ESPINOZA, Karina Hortencia Salazar. O ciberleitor do jornal digital - Estudo de caso do site de
informação NetEstado. São Paulo, ECA-USP, 2000 (Dissertação de Mestrado)
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34, 1999. MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web - produção e edição de notícias on-line. São Paulo, Senac, 2000.
NICOLA, Ricardo L. Ciberleitor, cibercidadão ou cibernauta – quem é você no mundo on-line? São Paulo, Senac, 2003.
SHENK, David. Data smog: surviving the information glut. New York, HarperCollins Publishers, 1997. Artigo
MOURA, Maria Lucia Seidl de. Interação mediada por computador e alguns resultados de investigações psicológicas, Psicologia: teoria e pesquisa, São Paulo, vol. 1, 14: 69-85, Jan.Abr.,1998.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 213
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 43
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LÍNGUA INGLESA III 7º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
- 30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Leitura em nível pré-avançado. Compreensão detalhada e interpretação de fatos e de opiniões. Novas estratégias de leitura: habilidades de estudo.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Fazer anotações, esquemas, sinopses, resumos, a partir da leitura de textos Interpretar o conteúdo de textos em língua inglesa Analisar o posicionamento do autor no texto Distinguir fato de opinião
214
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1.Revisão das estratégias de leitura em segunda língua (Língua Inglesa I e Língua Inglesa II) 2.Localização das partes de um texto
Estudo de grupos nominais complexos Estudo de elementos coesivos Preparação de resumo
Este conteúdo será trabalhado, principalmente, através de: textos autênticos extraídos de revistas e jornais de circulação via papel e/ou eletrônica textos de livros didáticos atividades constantes de material de Inglês Instrumental do CEPRIL/PUC textos extraídos de sites da Internet letras de canções populares
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas Leitura individual Aplicação de estratégias de leitura aos textos Discussão em pares e em grupos; apresentação das discussões em painel
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PONTUAL Testes escritos sobre compreensão de textos, vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes à sua compreensão (serão exploradas as habilidades trabalhadas em sala de aula) Avaliação escrita sobre leitura extra-classe, com fichas de leituras e resumos
CONTÍNUA Baseada na freqüência, responsabilidade e participação (discussão de textos em sala de aula)
215
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARTER, R. & NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge:Cambridge University Press, 2001.
GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. Cambridge:Cambridge University Press, 1985.
HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centered approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
MASCULL, B. Collins Cobuild key words in the media. London: HarperCollins Publishers, 1995.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign Language. London: Heinemann Educational Books. 1996.
WIDDOWSON, H.D. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991. Material do CEPRIL - Centro de Pesquisas, Recursos e Informação em Leitura. São Paulo/PUC.
Textos da Internet em língua inglesa Revistas English Teaching Forum, Washington, D.C.: U.S. Government Printing Office. Trimestral.
Newsweek. New York: Newsweek, Inc. Semanal. Speak UP. Rio de Janeiro: Editora Globo S.A. Mensal.
Time. Chicago: Time Inc. Semanal.
216
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 44
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
PROFESSOR RESPONSÁVEL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
CULTURA BRASILEIRA 7º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. - SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Análise da cultura brasileira, evidenciando a construção histórica e simbólica da identidade cultural nacional, sua relação com a indústria cultural e a redefinição dos conceitos de nacional e de internacional ocorrida em meio ao processo de mundialização cultural.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Conceituar Cultura Discorrer sobre o conceito de cultura brasileira e sua relação com a identidade cultural nacional Analisar a relação entre indústria cultural e cultura brasileira Compreender as mediações entre o nacional e o internacional em meio à mundialização cultural
217
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Cultura brasileira 1.1. Considerações sobre o conceito “Cultura Brasileira” 1.2. A Dialética da colonização 1.3. A cultura popular no país 1.4 O pensamento social brasileiro e a identidade nacional
2. A construção da identidade cultural nacional 2.1. Os modernistas e a identidade nacional 2.2. Estado, identidade nacional e cultura popular 2.3. Cultura nacional e os meios de comunicação:
2.1 As emissoras radiofônicas 2.2 As emissoras televisivas 2.3 As empresas jornalísticas
3. Mundialização cultural
3.1 Do nacional-popular ao internacional-popular 3.1.1 A indústria fonográfica 3.1.2 A indústria cinematográfica
3.2 O global e o local: mídia, identidade e usos da cultura
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas Leituras dirigidas Debates em sala a partir da bibliografia indicada e da exibição de filmes
Trabalho de pesquisa de campo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nas atividades em sala-de-aula Trabalho de pesquisa de campo Prova Seminários
218
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYALA, Marcos e AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura popular no Brasil. São Paulo: Ática, 1995. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação social do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. AZEVEDO, Fernando. Cultura brasileira. 5ed. São Paulo: EDUSP, 1971. BELLUZO, Ana Maria Moraes (org.). Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina. São Paulo: Ed. Unesp, 1990. BOAL, Augusto. Teatro do oprimido. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização.. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular. Leituras de operárias. 3ed. Petrópolis: Vozes, 1977. CASCUDO, Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. 6ed. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1988. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997. CHAUÍ, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986. CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. São Paulo: EDUSC, 1999. DEBRUN, Michel. A identidade nacional brasileira. In: Estudos avançados 4/8. São Paulo: I. E. A., jan/abr/1990. DIAS, Marcia Tosta. Os donos da voz. Indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo Editorial, 2000. HELLER, Agnes. Cotidiano e história. 4ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. IANNI, Octavio. Brasil moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. São Paulo: EDUSC, 2001. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. 8ed. São Paulo: Ática, 1994. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. PECÁUT, Daniel. Os intelectuais e a política no Brasil. Entre o povo e a nação. São Paulo: Ática, 1990. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro. Artistas da revolução, do CPC à era da tv. Rio de Janeiro: Record, 2000. SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. (v.4). SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume, 1996.
TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed.34, 1998. WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 45
219
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO RELAÇÕES
PÚBLICAS DEPARTAMENTO
RESPONSÁVEL CIÊNCIAS
HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
REALIDADE SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA REGIONAL 7°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Formação da sociedade, da economia e do sistema político a nível regional, com ênfase no período posterior a 1930. Situação atual e perspectivas.
OBJETIVOS
1. Apresentar as razões históricas da especificidade de São Paulo e os fatores determinantes do processo de urbanização no território paulista.
2. Discutir o processo de interiorização do desenvolvimento e as novas características da dinâmica demográfica no Estado.
3. Dar condições para o aluno poder realizar leitura crítica das principais questões contemporâneas na realidade paulista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
220
1. A especificidade de São Paulo no desenvolvimento capitalista brasileiro. 1.1. A economia cafeeira e as raízes da concentração industrial em São Paulo. 1.2. Industrialização, transformações no campo e urbanização.
2. A metropolização, Estado e problemática urbana.
2.1 O processo de metropolização de São Paulo. 2.2 As raízes sociais do populismo em São Paulo. 2.3 O Estado, as contradições urbanas e os movimentos sociais.
3. A interiorização do desenvolvimento econômico no Estado de São Paulo.
3.1. O processo de interiorização da indústria. 3.2. Agricultura e interiorização do desenvolvimento.
4. Características demográficas do Estado de São Paulo.
4.1. Crescimento, distribuição e mobilidade populacional – tendências recentes. 4.2. A dinâmica regional.
5. Questões contemporâneas.
5.1. Trabalho e não trabalho. 5.2. Cidadania. 5.3 Os movimentos sociais. 5.4 Violência.
METODOLOGIA DO ENSINO
O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas expositivas, análise de textos, seminários e vídeos que abordem aspectos dos temas sugeridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Prova escrita. Trabalhos propostos. Resenhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 221
BRANT, V.C.; SINGER, P. (Orgs.). São Paulo: o povo em movimento. Petrópolis: Vozes/Cebrap, 1980.
CANO, W. Raízes da concentração industrial em São Paulo. Rio de Janeiro: Difel, 1977.
CANO, W. (Org.). A interiorização do desenvolvimento econômico no Estado de São Paulo. Coleção Economia Paulista. v.1, n.1. São Paulo: Seade, 1988.
KOWARICK, L. (Org.). As lutas sociais e a cidade. São Paulo: Paz e Terra, 1988.
KOWARICK, L.; CAMPANARIO, M. São Paulo: do milagre à crise In: Lua Nova, 28/29. São Paulo: CEDEC, 1993
MOISÉS, J.A. et al. Contradições urbanas e movimentos sociais. Rio de Janeiro: Paz e Terra/Cedec, 1978
PATARRA, N.L.; BÓGUS, L.M. Migração, urbanização e emprego no Estado de São Paulo. Unicamp-Nepo/Puc-SP: Mímeo, 1992.
SILVA. S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa Ómega, 1986
SINGER, P. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1987.
TARTAGLIA, J.C.S.; OLIVEIRA, O.L. (Org.). Modernização e desenvolvimento no interior de São Paulo. São Paulo: Ed. Unesp, 1988.
222
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 46
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
PUBLICIDADE E PROPAGANDA 7º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Teoria e técnica de publicidade e propaganda. Tipos de publicidade e propaganda. A agência de propaganda: setores, funcionamento e formas de remuneração. Veículos de comunicação publicitária. Planejamento de campanhas publicitárias. Criatividade em propaganda. A propaganda como instrumento de Relações Públicas.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Identificar as necessidades e oportunidades do uso das técnicas publicitárias em apoio a ações específicas de Relações Públicas. Mediar as relações entre as organizações, agências de propaganda e veículos de comunicação na elaboração de planos de comunicação que tenham por alvo os diferentes públicos da empresa, entre eles os consumidores. Promover a adequação dos planos e programas de comunicação mercadológica com as políticas de Relações Públicas da empresa.
223
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1 – A Agência de Propaganda e seu funcionamento 1.1. Evolução e funções da agência de propaganda 1.2. A estrutura da agência de propaganda
2 - Formas de Remuneração da Agência de Propaganda
3 - Planejamento de Campanhas Publicitárias
3.1. Briefing: a coleta de dados para o planejamento em propaganda 3.2. Modelos de planejamento de campanhas publicitárias
4 - Mídia (veiculação)
4.1. Conceito básicos de mídia 4.2. Os veículos de cumunicação como mídias publicitárias: rádio, televisão, cinema, revista, jornal, outdoor
5 – Criação em Propaganda
5.1. Etapas do processo criativo 5.2. A criatividade em propaganda 5.3. Os elementos do anúncio para mídia eletrônica e para mídia impressa
6 - A Propaganda como Instrumento de Relações Públicas
6.1. A propaganda institucional
6.2. Usos e funções da propaganda como instrumento de Relações Públicas
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas abertas
Leituras Programadas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação em sala de aula Trabalhos em grupo ou individuais
224
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRARI, Flávio L. S. Planejamento e atendimento. A arte do guerreiro. São Paulo, Loyola, 1999.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo, Pioneira, 1998.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo, Futura, 1999.
PINHO, J.B. O poder das marcas. São Paulo, Summus, 1996.
GADE, Chistiane, Psicologia do Consumidor e da Propaganda. São Paulo, EPU, 1998.
GUIMARÃES, Luciano. A Cor como informação: a construção biofísica, lingüistica e cultural da simbologia das cores. São Paulo, Annablume, 2000.
PIZZINATTO, Nádia Kassouf. Planejamento de Marketing e de Mídia. Piracicaba – SP, Unimep, 1996.
225
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 47 UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LEGISLAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS 7º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
30 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Instituições de direito público e privado; Direito administrativo; Direito empresarial; Legislação trabalhista; Introdução à legislação dos meios de comunicação; Legislação comparada;. Código de defesa do consumidor. Legislação especial de Relações Públicas
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Reconhecer os princípios fundamentais e formais na elaboração dos textos legais. Estabelecer as inter-relações direito-sociedade, em seus aspectos organizacionais e estruturais, através do conhecimento da legislação específica e atualizada. Interpretar textos referentes à legislação trabalhista.
226
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. Noções Gerais de Direito 1.1. Histórico 1.2. Definições 1.3. Direito e moral 1.4. Ramos do Direito
2. Fontes do Direito:
2.1. Lei e costume 2.2. Doutrina e jurisprudência
3. Lei
3.1. Definições da elaboração 3.2. Legislação dos serviços públicos 3.3. Aspectos Legais referentes à atividade profissional: Relações Públicas 3.4. Responsabilidades civis e criminais
4. Legislação trabalhista
4.1. A consolidação das Leis do Trabalho 4.2. Dos empregados e empregadores 4.3. Contrato de trabalho
5. Lei de defesa do consumidor. (Lei 8078/90)
5.1. Aspectos gerais 5.2. O profissional de RP como prestador de serviços 5.3. As relações contratuais - normas para elaboração de contratos. 5.4. Legislação do terceiro setor
6. Introdução à legislação dos meios de comunicação
6.1. Estudo da Lei 5.377 e seu regulamento 6.2. Decreto nº 63.283
7.) Código de ética das Relações Públicas
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas Leitura e discussão de textos Seminários
Exposições orais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas Trabalhos escritos com exposições orais e debates.
227
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Adauto de Souza. Direito e Legislação. São Paulo, Editora Atlas, 1989.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Editora Forense, 1990.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Fundamentos do Direito do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 1989.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Editora Atlas, 1989.
FREITAS, Antonio de Lisboa Mello. Relações Públicas. São Paulo: Editora Sulina, 1985.
PINHO, José Benedito. Propaganda Institucional. Rio de Janeiro: Editorial Summus, 1990.
SANTOS, Reinaldo. Vade mecum da Comunicação – RJ: Edições Trabalhistas S/A, 1989.
228
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 48
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
PROJETO EXPERIMENTAL II (EXECUÇÃO) 8º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Semestral
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTR. DA CARGA HORÁRIA
12 180 TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PRAT
OUTRAS
60 120 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Pesquisa bibliográfica e/ou de campo sobre o tema específico do Trabalho de Conclusão do Curso de Relações Públicas. Análise dos resultados obtidos. Redação e apresentação do trabalho para a banca Examinadora.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Executar as tarefas relativas às fases finais da realização do Projeto Experimental para a Conclusão de Curso de Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas, que consistem em:
a) Dominar os procedimentos de investigação científica e as normas de elaboração de monografias, produtos ou trabalhos práticos em relações Públicas.
b) Redigir trabalho de conclusão sobre tema das áreas de conhecimento de Relações Públicas, demonstrando organização e capacidade de argumentação, análise e síntese, expressando-se com criticidade em relação ao tema pesquisado.
c) Apresentar e defender o trabalho para a Conclusão do Curso e Relações Públicas, diante da Banca Examinadora, para a obtenção do título de bacharel em Comunicação Social - Habilitação em Relações Públicas.
229
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. O projeto experimental (tema específico) 1.1.Estruturação do projeto com tema definitivo
2. O levantamento bibliográfico
2.1 orientação da bibliografia relacionada ao tema 2.2 o planejamento/ organização do levantamento de informações
3. A pesquisa 3.1 orientação para aplicação de pesquisa
4. A redação do projeto 4.1 a execução do projeto de acordo com as normas da ABNT
5. A finalização e apresentação do projeto 5.1. Finalização e preparação para a apresentação do projeto à banca examinadora
METODOLOGIA DO ENSINO
Leitura de obras de referência. Realização de pesquisas bibliográficas, de campo e na Internet. Discussão de textos, livros, periódicos, etc. sobre o tema escolhido para a realização do trabalho de Conclusão. Orientações direcionadas a grupos/alunos sobre o desenvolvimento de temas específicos,
tratados nos trabalhos de Conclusão do Curso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nos encontros para discussão de textos ou sobre o desenvolvimento do Trabalho. Redação do Relatório do trabalho para a Conclusão do Curso.
Apresentação escrita e oral do trabalho de Conclusão, de acordo com o cronograma estabelecido pela Banca Examinadora.
230
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de J. P. e LEHFELD. N. Aparecida de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
CERVO, Armando Ruiz. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1996. comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
FOLSCHEID, Dominique e WUNENBURGER, Jean-Jaques. Metodologia Filosófica. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
FRANÇA, Fábio e FREITAS, Sidnéia Gomes de. Manual de qualidade em projetos de comunicação. São Paulo, Pioneira, 1997.
GARCIA, C. C. e VICTORIANO, B. A. D. Produzindo monografia. São Paulo: Publisher, 1996. GIL, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1987.
GIL, Antonio. Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1979.
SÁ, E. S. de et alii. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 2.ed Petrópolis: Vozes, 1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
SKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos cientificos. Curitiba: Champagnat, 2000.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Apresentação e elaboração de projetos e monografias. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 1997.
Observação: 1 -Como principal material de referência de apresentação de trabalhos científicos será utilizada a publicação atualizada das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 231
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 49
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
LÍNGUA INGLESA IV 8º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
30 - 30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Leitura em nível avançado. Compreensão, análise e discussão de textos. Leitura crítica. Estratégias discursivas apropriadas ao acesso à informação em área específica da Comunicação (Relações Públicas). Valorização da leitura como fonte de interação com o mundo.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Selecionar artigos em revistas e outras publicações como suporte bibliográfico às outras disciplinas Identificar a estrutura e funções retóricas de textos Identificar grupos nominais complexos Discutir o conteúdo de textos com criticidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino) 232
1. Seleção de textos, gêneros e registros Reconhecimento das estruturas e funções retóricas do texto Reconhecimento de grupos nominais complexos Estudo de marcadores textuais
2. Leitura e discussão crítica de textos/temas Este conteúdo será trabalhado, principalmente, através de: textos autênticos extraídos de revistas e jornais de circulação via papel e/ou eletrônica textos de livros didáticos atividades constantes de material de Inglês Instrumental do CEPRIL/PUC textos extraídos de sites da Internet letras de canções populares
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas Leitura individual Aplicação de estratégias de leitura aos textos
Discussão em pares e em grupos; apresentação das discussões em painel
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PONTUAL Testes escritos sobre compreensão de textos, vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes à sua compreensão (serão exploradas as habilidades trabalhadas em sala de aula)
Avaliação escrita sobre leitura extra-classe, com fichas de leituras e resumos
CONTÍNUA Baseada na freqüência, responsabilidade e participação (discussão de textos em sala de aula)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 233
CARTER, R. & NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centered approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
MASCULL, B. Collins. Cobuild key words in the media. London: Heinemann Educational Books, 1996.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign Language. London: Heinemann Educational Books. 1996.
WIDDOWSON, H.D. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Material do CEPRIL - Centro de Pesquisas, Recursos e Informação em Leitura. São Paulo/PUC
Textos da Internet em língua inglesa Revistas English Teaching Forum, Washington, D.C.: U.S. Government Printing Office. Trimestral. Newsweek. New York: Newsweek, Inc. Semanal.
Speak UP. Rio de Janeiro: Editora Globo S.A. Mensal.
Time. Chicago: Time Inc. Semanal.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO234
PROGRAMA DE ENSINO 50 UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
POLÍTICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 8º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obr SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A economia da informação. Sistemas de informação e cultura midiática. Políticas de comunicação e organização da esfera pública. A dimensão produtiva da comunicação. A sociedade da informação.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender a comunicação midiática como sistema na sociedade informacional.
2. Conhecer as políticas de comunicação.
3. Compreender a função dos mídia na organização da esfera pública e a construção da identidade social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades de ensino)
1. A sociedade da informação.
235
1.1 A economia política da informação: a informação como valor interativo na esfera da produção industrial.
1.2 A dimensão cultural da informação como valor social. 1.3 Novas tecnologias de comunicação e democratização da informação.
2. Políticas de comunicação 2.1 Comunicação e formação da Esfera Pública. 2.2 A ação comunicativa: espaço público e a utilização dos mídia como esfera de
representação. 2.3 Valores ideológicos da ação comunicativa: o protagonismo social nas representações midiáticas
na comunicação institucional e publicitária.
3. Políticas de comunicação e transnacionalização da cultura: a dimensão globalizada do espaço de mídia.
4. Relações Públicas e organização da esfera cultural na sociedade da informação.
5. Espaços de cultura e cibercultura.
METODOLOGIA DO ENSINO
1.Aulas expositivas e organização de seminários 2.Apresentação de material de apoio audiovisual com comentários sobre produção e crítica. 3.Pesquisa sobre os temas abordados em conjunto com os alunos (atividades programadas).
4. Avaliação da disciplina quanto aos seus conteúdos (checagem dos objetivos).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos deverão demonstrar:
1. domínio e aprofundamento sobre o tema abordado
2. capacidade de análise crítica da conjuntura nacional e internacional votada a representação dos mídia.
3. Desenvolvimento lógico dos trabalhos apresentados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 236
CASTELLS, Manuel. A era da informação. Economia, sociedade e cultura. 2ª
ed. São Paulo, Paz e Terra, 1999. . v 1,2,3.
HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro, Editora Tempo Brasileiro, 1984.
HARVEY, David. Condição pós-moderna.. São Paulo, Loyola 1992.
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia.. Rio de Janeiro, Editora UFRJ 1997.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência.. Rio de Janeiro, Editora 341993.
LIMA, Luís Costa. (org.) Teoria da cultura de massa. 4ª ed.. Rio de Janeiro, 1990.
NOVAES, Adauto. (org.) Rede imaginária: televisão e democracia. Companhia das Letras. São Paulo, 1991.
SANTOS, Milton et alli. (org.) Território. Globalização e fragmentação, São Paulo, Hucitec/ANPUR 1994.
SCARLATO, Francisco Capuano et alli (orgs.) Globalização e espaço latino-americano. 2ª
ed. São Paulo, . Hucitec/ANPUR 1994.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 4ª ed.. Lisboa, Editorial Presença 1995.
Comunicação e política. Mídia e tecnologia. NS. V.III, Cebela. 1996.
237
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 51
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 8º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SOCIOLOGIA SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS
30 30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA : 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
As organizações numa abordagem sociológica. Características e tipologias das organizações. Trajetória histórica das abordagens teóricas e metodológicas para a análise sociológica das organizações. Cultura e poder nas organizações. Mudanças organizacionais.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Compreender os fenômenos organizacionais através das principais correntes teóricas e dos contextos que as produziram.
2. Desenvolver um marco conceitual que permita a análise sociológica tanto das estruturas como dos processos organizacionais.
3. Identificar a organização como uma unidade complexa onde interagem grupos sociais tanto convergentes como divergentes.
4. Aplicar os conceitos e modelos de análise à realidade das organizações modernas.
238
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
1. As organizações como problema sociológico
1.1. As organizações como fenômenos do processo de modernização e como problema sociológico. 1.2. métodos de investigação na sociologia das organizações. 1.3. Características e tipologia das organizações.
2.Trajetória histórica das abordagens teóricas e metodológicas para a análise sociológica das organizações
2.1. A teoria clássica: divisão do trabalho, coordenação e controle. 2.2. A burocracia e os tipos de dominação.
2.3. O movimento do humanismo industrial: a Escola das Relações Humanas. O sujeito, o trabalho e a
organização; a hierarquização; a teoria da motivação; a mudança organizacional. 2.4. A corrente estruturalista: uma crítica à Escola das Relações Humanas. 2.5. O modelo weberiano: os limites da racionalidade. 2.6. A organização como sistema aberto: autopreservação e integração. Interação com o contexto.
3. Ambientes e culturas organizacionais
3.1. O conceito da cultura organizacional. 3.2. A organização como espaço de socialização: grupos primários e secundários. 3.3. Valores, consensos e identidades culturais na organização.
4- Estudos de caso: os alunos desenvolverão atividades de pesquisa
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas com posterior debates sobre temas propostos pelo professor. 2. Estudos dirigidos em pequenos grupos, com questões propostas pelo professor
3. Debates em grande grupo das conclusões, e das reflexões dos pequenos grupos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Avaliação dos desempenhos nos debates em grupo. 2. Avaliação dos trabalhos de pesquisa referentes aos estudos de caso.
239
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDES, C. Sociologia aplicada à administração: comportamento organizacional São Paulo: Atlas, 1989.
BERNOUX, P. A Sociologia das Organizações. Porto: Rés, 1997-1998.
BRITO, S. P. A Sociologia e a abordagem sistêmica. Campinas, SP: Papirus, 1989.
CHAMPION, D. J. A Sociologia das Organizações. São Paulo: Saraiva, 1985.
CHANLAT, J. F. O Indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996.
FERREIRA, J. M. C. et al. Psicossociologia das organizações. Lisboa: MCGRAW-HILL, 1998.
GERTZ, R. E. (org.) Max Weber & Karl Marx. São Paulo: Hucitec, 1997.
MORAES NETO, B. R. de. Marx, Taylor, Ford: as forças produtivas em discussão. São Paulo: Brasiliense, 1991.
OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e da empresa no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999.
SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
TAVARES, M. das G. de P. Cultura organizacional. São Paulo: Qualitymark, 1991.
THIOLLENT, M. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.
WEBBER, M. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Trad. Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília, DF: UNB, 1994.
----------------- Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
240
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 52
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
IIDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO
SEMINÁRIOS AVANÇADOS 8º TERMO
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTR. DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/ PR OUTRAS
60 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Discussão de temas ou práticas profissionais ligados aos campos de conhecimento geral ou específico do curso de Relações Públicas, considerados de interesse para a atualização de conteúdos, posturas teóricas, éticas ou estratégicas de atuação profissional.
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
1. Refletir sobre temas relativos à prática do profissional de Relações Públicas em sua área de atuação, através da realização de um conjunto de seminários voltados a discussão de temas pertinentes à área de Relações Públicas e campos afins que, devido ao seu caráter de inovação, não tenham sido contemplados nos programas das demais disciplinas.
2. Apresentar a atividade de Relações Públicas como uma disciplina das ciências sociais, contextualizando as principais teorias que são utilizadas por ela, discutindo suas definições e linhas de abordagem, relacionando-a com as demais habilitações no campo da Comunicação Social.
241
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das unidades de ensino)
Os conteúdos dos seminários sofrerão variação a cada semestre que ocorrerem, devendo ser planejados pelo professor responsável pela disciplina, seguindo algumas temáticas básicas, que poderão sofrer acréscimos ou desdobramentos em conteúdos programáticos, abordados, de preferência, por enfoques diferenciados. Algumas sugestões de temas:
1.Definições, características, bases conceituais e operacionais das Relações Públicas
2 Ética e a Estética em Relações Públicas
3.Relações Públicas e o cenário profissional.
4.Situação das Relações Públicas no mercado internacional, nacional e regional.
5. Perfil do profissional exigido pelo mercado de trabalho e novos espaços para atuação
6. As Relações Públicas e os processos de globalização
7. As Relações Públicas nos processos de democratização e inclusão social
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Aulas expositivas e dialogadas 2. Leituras dirigidas 3. Debates e mesas redondas
Para os seminários prevê-se o convite de profissionais tanto do mercado quanto do meio acadêmico. A preparação, a organização e o contato com os profissionais ficarão a cargo do professor responsável pela disciplina.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos serão avaliados através da elaboração de monografias finais, escolhendo um dos temas apresentados no curso.
242
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro:Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1995.
FEATHERSTONE, M. Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
FORTES, Waldyr Gutierrez. Relações Públicas: processo, funções, tecnologia e estratégia. Londrina, UEL,1998.
FRANÇA, Fábio. Comunicação na época da qualidade total. Dissertação de mestrado. São Paulo, ECA-USP, 1997.
FREITAS, Ricardo Ferreira; SANTOS, Luciane Lucas dos. Desafios contemporâneos em Comunicação: perspectivas de Relações Públicas. São Paulo, Summus, 2002 (Novas buscas em Comunicação, v. 65).
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Gestão integrada da comunicação organizacional e os desafios da sociedade contemporânea. São Bernardo do Campo: UMESP, n° 32, 2° semestre, 1999.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relações Públicas e modernidade. São Paulo, Summus, 1997.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas e micropolítica... São Paulo, Summus, 2001.
VIEIRA, Roberto Fonseca. Relações Públicas: a opção pelo cidadão.Rio de janeiro: Mauad, 2002.
243
PROGRAMAS DE ENSINO DA HABILITAÇÃO EM
JORNALISMO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 01
244
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
INTRODUÇÃO AO JORNALISMO 1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Abordagem do universo jornalístico e as suas variadas inserções na sociedade atual, apresentando os aspectos funcionais, operacionais, ideológicos e sócio-político-econômico-culturais.
OBJETIVOS
Definir criticamente os meios de Comunicação Social (mídias impressa, eletrônica e digital). Compreender o papel das mídias (impressa, eletrônica e digital) na atualidade. Compreender o processo de produção da informação jornalística. Discernir as diferentes funções do jornalista e a estrutura comunicacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os meios de comunicação social e o jornalismo. 1.1. Breve histórico. 1.2. O papel da comunicação social e do jornalismo.
1.3. O mercado do jornalismo na atualidade.
245
1.4. Natureza e abrangência de cada mídia (mídias eletrônica, digital, impressa; assessorias de comunicação, artes expressivas e literatura).
2. O jornalista.
2.1. O papel do jornalista. 2.2. Características essenciais para a formação do jornalista. 2.3. O repertório cultural desejado para a formação de um bom jornalista. 2.4. Principais vícios profissionais a serem evitados. 2.5. A formação do jornalista. 2.6. Perfil desejado para o jornalista profissional. 2.7. O prestígio do jornalista. 2.8. Os jornalistas que são referências para a profissão.
3. O trabalho jornalístico.
3.1. O espaço do trabalho jornalístico: a “rua”, o telefone e a redação. 3.2. O domínio do tempo e do espaço. O eterno “dead line”. 3.3. A questão do estilo x padronização. 3.4. Individualidade x hierarquia: a relação repórteres, redatores, chefes e editores. 3.5. Os jargões da atividade jornalística.
4. Representações profissionais.
4.1. Atuação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo. 4.2. Atuação da Fenaj – Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais.
4.3. Outros conselhos, comissões e agrupamentos profissionais e acadêmicos.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Recursos audiovisuais. Conferências com especialistas da área de Comunicação (envolvendo profissionais, estudiosos e pesquisadores).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação de trabalhos individuais. Avaliação de trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 246
ABRAMO, P. Um trabalhador da notícia. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1997.
ALTMAN, F. (org.). A arte da entrevista: uma antologia de 1832 aos nossos dias. São Paulo: Scritta,
1995.
BARDAWILL, J. C. O repórter e o poder. São Paulo: Açegro, 1999.
GARCIA, A. Nos bastidores de notícia. 9. ed. São Paulo: Globo, 1991.
FUSER, I. (org.). A arte da reportagem. V. 1. São Paulo: Scritta, 1996.
NOBLAT, R. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
ROSSI, C. O que é jornalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
ROSSI, C. Vale a pela ser jornalista? São Paulo: Moderna, 1986.
TRAVANCAS, I. S. O mundo dos jornalistas. São Paulo: Summus, 1993.
WAINER, S. Minha razão de viver: memórias de um repórter. Rio de Janeiro: Record, 1988.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 02
247
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
FILOSOFIA 1°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Caracterização da natureza e da trajetória da filosofia ocidental, por meio da análise de teorias do conhecimento, enfatizando sua influência no pensamento contemporâneo. Com este instrumental teórico, o aluno exercitará a reflexão sistemática e crítica sobre os fundamentos dos conhecimentos, práticas e valores pessoais e da sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
Caracterizar natureza do pensamento filosófico relacionando-o com a comunicação e com as diversas áreas do conhecimento e da ação humana. Explicitar textos, analisando a argumentação do autor. Identificar idéias filosóficas, como subsídios para o exame crítico dos valores pessoais e sociais. Discutir e produzir textos que explicitem questões filosóficas relacionadas à realidade social contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
248
1. Introdução. 1.1. Metodologia: estudo de textos filosóficos. 1.2. Filosofia: natureza e objetivos.
2. A razão metafísica grega.
2.1. Pré-socráticos: Parmênides e Heráclito. 2.2. Verdade e realidade em Sócrates, Platão e Aristóteles.
3. Fundamentos da racionalidade moderna.
3.1. Empirismo inglês e a ciência moderna: F. Bacon, D. Hume e J. Locke. 3.2. Racionalismo analítico cartesiano 3.3. Iluminismo kantiano. 3.4. Razão positivista e razão dialética.
4. Posturas críticas à racionalidade ocidental.
4.1. Nietzche e a crítica à razão metafísica. 4.2. Horkheimer e a crítica à razão iluminista.
5. Problematizações filosóficas contemporâneas.
5.1. Política, sociedade do conhecimento, comunicação, valores existenciais.
METODOLOGIA DO ENSINO
Exposição dialogada. Estudo de textos. Seminários.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Prova escrita dissertativa. Participação em seminário Trabalho escrito: estudo de texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 249
BACON, F. Novum Organun. In: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
BREHIÉR, É. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. V.1. São Paulo: Cia.
Das Letras, 2002.
COMTE, A. Discurso sobre o espírito positivo. In: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
DESCARTES, R. Meditações metafísicas. In: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. In: Os pensadores. São Paulo: Abril
Cultural, 1984.
HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. Rio de Janeiro: Labor do Brasil, 1976.
KANT, I. Resposta à pergunta: Que é “Esclarecimento”? In: Textos Seletos. Petrólis: Vozes, 1974.
NIETZSCHE, F. Obras incompletas. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 03
250
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA PORTUGUESA I: Língua e literatura 1°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Estudo crítico das manifestações artísticas, com ênfase na literatura nacional e estrangeira. Leitura e produção textual.
OBJETIVOS
Estudar a comunicação em Língua Portuguesa em seus componentes expressivos e textuais. Estudar a expressão máxima da Língua Portuguesa, a Literatura. Reconhecer a natureza do texto literário em suas variadas manifestações, por meio da análise de obras de autores de relevância. Fornecer subsídios ao aluno para que ele possa realizar análise de textos literários sobretudo em sua vertente narrativa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Texto: articulação de elementos temáticos e estruturais; redação e textualidade.
2. Correção gramatical; prática textual da narrativa.
3. Linguagem literária e suas manifestações. 3.1. Breve panorama dos principais movimentos artísticos literários. 3.2. A informação estética; a forma; a função poética. 3.3. Linguagem literária e não literária. 3.4. Os gêneros narrativos: conto, crônicas e romance. 3.5. Narrativa moderna e tradicional.
4. Jornalismo e literatura.
4.1. Convergências e distinções, domínios e fronteiras. 4.2. Jornalistas escritores e Escritores jornalistas.
5. Leitura e compreensão de textos.
251
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas. Trabalhos de aplicação em audiovisual. Exposições orais e debates.
Leitura e estudo de obras e textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Trabalhos escritos e orais Produção de textos: comentários críticos sobre as obras lidas. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 252
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1976.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
CÂNDIDO, A. et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1987.
CASTRO, G. de; GALENO, A. Jornalismo e literatura: a sedução da palavra. São Paulo:
Escrituras, 2003.
COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
D’ONOFRIO, S. Literatura ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo: Ática, 1990.
FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983.
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. V. 1 e V. 2. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
ROSENFELD, A. Texto/Contexto. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 04
253
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TEORIAS E MÉTODOS DA PESQUISA EM COMUNICAÇÃO 2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Método do trabalho científico. Métodos e técnicas de pesquisa. Enfoques de pesquisa para comunicação. Planejamento, execução e avaliação de pesquisa.
OBJETIVOS
Analisar os fundamentos e especificidade do conhecimento científico. Conhecer os principais métodos de pesquisa nas ciências humanas e seus pressupostos teóricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
254
1. A ciência e o conhecimento científico. 1.1. Conhecimento vulgar, conhecimento filosófico e conhecimento científico. 1.2. Conceitos de ciência.
2. Noções gerais de pesquisa. 2.1. Conceito de pesquisa. 2.2. Tipos de pesquisa.
2.2.1. Pesquisa bibliográfica. 2.2.2. Pesquisa descritiva. 2.2.3. Pesquisa experimental.
3. A pesquisa em Comunicação. 3.1. Conceito de pesquisa em Comunicação. 3.2. Fases da pesquisa em Comunicação no Brasil. 3.3. A pesquisa em Comunicação na Universidade e nos Institutos.
4. O processo de pesquisa. 4.1. Etapas de pesquisa.
4.1.1. Escolha do tema da pesquisa. 4.1.2. Delimitação do assunto e formulação do problema. 4.1.3. Estabelecimento dos objetivos. 4.1.4. Enunciado das hipóteses. 4.1.5. Seleção dos métodos e técnicas. 4.1.6. Instrumentos para a coleta de dados. 4.1.7. O trabalho de campo. 4.1.8. Análise e interpretação dos dados.
4.2. O relatório da pesquisa. 4.2.1. A redação do laboratório da pesquisa.
4.2.2. Normas para a elaboração do relatório da pesquisa.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, exercícios e leitura dos textos recomendados. Cada aluno deverá fazer uma reportagem com um pesquisador. Leitura orientada, debates, seminários, sessões plenárias, orientação específica e mesas redondas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Trabalhos escritos e orais Produção de textos: comentários críticos sobre as obras lidas. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 255
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. São Paulo, Atlas, 1999.
AZEVEDO, I. B. de. O Prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos. Piracicaba: Unimep, 1999.
CASTRO, C. de M. A Prática da Pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.
FRANÇA, F.; FREITAS, S. G. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São Paulo:
Pioneira, 1997.
GOLDENBERG, M.. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 2
ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
HOHLFELDT, A. et al. Tensões e objetos da pesquisa em comunicação. Porto Alegre: Sulina,
2002.
KUHN, T. S. A Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.
LOPES, M. I. V. Pesquisa em comunicação: formação de um modelo metodológico. São Paulo:
Loyola, 2002.
POPPER, K.. R. Conjecturas e refutações. 2. ed. Brasília: UNB, 1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 05
256
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TÉCNICA REDACIONAL I – RADIOJORNAL 1°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Teoria de linguagem para jornalismo radiofônico. Normas de redação e produção de roteiros (script) para rádio. O texto corrido e o texto “manchetado”. A síntese e a objetividade na captação e seleção de notícias e edição de textos e de áudio. Principais gêneros e formatos noticiosos no rádio.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno o domínio teórico-prático da linguagem do radiojornalismo. Prepará-lo para produzir notas, texto corrido e texto com manchetes, matérias com texto e áudio e narrativas orais para programas noticiosos radiofônicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
257
1. Linguagem radiofônica. 1.1. Dicotomia cultural entre língua escrita e língua falada. 1.2. Norma culta e norma popular. 1.3. Oralidade radiofônica.
2. As particularidades do texto para locução.
2.1. Características do texto radiofônico: aspectos fonológicos, lexicais e sintáticos. 2.2. A escrita, a locução, a música e sons ambientais como componente da mensagem oral- sonora em “tempo real”. 2.3. Normas fundamentais para produção de roteiro. 2.4. A narrativa jornalística informativa e narrativa opinativa na programação. Os diversos componentes das narrativas da programação radiofônica.
3. Conceitos de informação (acontecimentos), fontes, pauta, notícia e edição no radiojornalismo
3.1. Elementos introdutórios à edição de textos e de falas. 3.2. Coerência entre texto e inserções sonoras na edição de matérias, reportagens e programas jornalísticos. 3.3. Reprodução simulada em estúdio, de sínteses noticiosas e “jornais-falados”, de "texto corrido" e "manchetado”, com locução individual e em equipe.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas dialogadas. Leitura e discussão de textos. Trabalhos práticos, com produção radiojornalística em estúdio de rádio.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação teórico-prática, individual e em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 258
CHANTLER, P.; HARRIS, S. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1998.
FERRARETTO, L. A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2000.
FONTCUBERTA, M. de. La noticia: pistas para percibir el mundo. Barcelona: Paidós, 1993.
MCLEISH, R. Produção de rádio: São Paulo: Summus, 2001.
MEDITSCH, E. (Org.). Rádio e pânico: a guerra dos mundos, 60 anos depois. Florianópolis: Insular, 1998.
MEDITSCH, E. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular/UFSC, 2001.
OTRIWANO, G. S. A Informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.
PARADA, M. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Panda, 2000.
PORCHAT, M. E. Manual de radiojornalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989.
PRADO, E. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Summus, 1989.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 06
259
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
SOCIOLOGIA 1°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
40 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Teorias sociológicas. Categorias analíticas para o estudo da sociedade. Aplicação dos conceitos na análise da sociedade brasileira contemporânea.
OBJETIVOS
Capacitar ao aluno a identificar as perspectivas básicas da sociedade elaboradas pelas principais teorias sociológicas, a analisar os processos sociais com base nas categorias sociológicas, a empregar os conceitos sociológicos na análise da sociedade brasileira contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
260
1. Origens e contextualização da Sociologia. 1.1. A Sociologia e as Ciências Sociais. 1.2. Do pensamento social à Sociologia. 1.3. Papel da disciplina no curso de Jornalismo.
2. Indivíduo, Cultura e Sociedade. 2.1. Fato social, ação social e interação social. 2.2. Cultura. 2.3. Instituições. 2.4. Linguagem. 2.5. Socialização. 2.6. Status e papel. 2.7. Conformidade, desvio e controle social. 2.8. Sexualidade e normas sociais.
3. A vida nas coletividades. 3.1. Grupos sociais. 3.2. Organizações. 3.3. Agregados sociais. 3.4 Categorias sociais. 3.5 Comunidade e sociedade.
4. População e sociedade. 4.1. Fatores da dinâmica populacional. 4.2. Transição demográfica. 4.3. Aspectos sócio-culturais da saúde e das doenças.
5. Casamento e família. 5.1. Casamento e família numa perspectiva histórica. 5.2. Mudanças nos padrões da família: direções. 5.3. A família nuclear.
6. Trabalho, desigualdade e estratificação. 6.1. Trabalho e relações de produção. 6.2. Classes sociais: categorias clássicas e perspectivas contemporâneas. 6.3. Estrutura social brasileira: verificações. 6.4. Trabalho e não-trabalho na sociedade contemporânea.
7. Religião e transcendência. 7.1. Conhecimento, crença e religião. 7.2. Teorias sociológicas da religião. 7.3. As linguagens do sobrenatural. 7.4. Secularização da sociedade.
8. Poder e relações sociais. 8.1. Estado e sociedade civil. 8.2. Bloco histórico e hegemonia. 8.3. Verificações: Estado e políticas públicas no Brasil.
9. Movimentos Sociais. 9.1. Abordagens teóricas dos MS 9.2. Os movimentos sociais no Brasil contemporâneo.
9.3. MS, políticas públicas e mudança social.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, tendo por base a leitura dos textos sugeridos. Seminários e debates. Análise de reportagens jornalísticas sobre temas sociais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Presença e participação dos alunos em aula. Fichamento de textos.Trabalhos escritos. Apresentação de seminários. Prova escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 261
BILTON, T. et al. Introductory Sociology. London: Macmillan, 1996.
BOULDON, R. (Dir.). Tratado de Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
CARDOSO, F. H.; IANNI, O. Homem e sociedade. São Paulo: Nacional, 1976.
COHN, G. Introdução a Weber. (Col. Grandes Cientistas Sociais, 13). São Paulo: Ática, 1991.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1983.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
GIDDENS, A. Introduction to Sociology. London: W. W. Norton, 1996.
GOHN, M. da G. Teorias dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 1997.
LENHARD, R.. Sociologia Geral. São Paulo: Pioneira, 1980.
PIERUCCI, A. F.; PRANDI, R. A realidade social das religiões no Brasil. São Paulo: Hucitec,
1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 07
262
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PRODUÇÃO JORNALÍSTICA: TÉCNICAS DE REPORTAGEM E ENTREVISTA
1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
20 40
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Conhecimento dos procedimentos de entrevista e reportagem para melhor tratamento da informação e postura crítica frente às fontes (documentais e vivas).
OBJETIVOS
Apreensão das técnicas de reportagem e entrevista. Diferenciar os vários tipos de entrevista. Diferenciar os vários tipos de reportagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 263
1. Reportagem.
1.1. Definição. 1.2. Tipos de reportagens.
1.2.1. Reportagem de fatos (Fact-story). 1.2.2. Reportagem de ação (Action-story). 1.2.3. Reportagem documental (Quote-story).
1.3. Levantamento de fontes documentais. 1.4. Levantamento de fontes vivas.
2. Entrevista.
2.1. Definição. 2.2. Tipos de entrevistas.
2.2.1. Orientada. 2.2.2. Semi-orientada. 2.2.3. Livre.
2.3. Entrevista na mídia impressa (jornais e revistas). 2.4. Entrevista na mídia eletrônica (rádio e televisão). 2.5. Entrevista na mídia digital (internet). 2.6. Entrevistas promovidas pelas Assessorias de Comunicação (entrevista coletiva). 2.7. Procedimentos de entrevista.
2.7.1. A escolha do entrevistado. 2.7.2. Elaboração do roteiro de entrevista. 2.7.3. Postura frente ao entrevistado. 2.7.4. O uso do gravador. 2.7.5. Equipamento de entrevista (caneta, bloco de anotação e angulação).
2.7.6. A entrevista feita pelo telefone ou pela internet.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Orientação de exercícios práticos. Dinâmicas de entrevistas e reportagem.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Exercícios de avaliação. Participação em atividades e dinâmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 264
BARCELLOS, C. Rota 66: a história da polícia que mata. São Paulo: Globo, 1994.
CASTRO, R. O anjo pornográfico: a vida de Nelson Rodrigues. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
CASTRO, R. Estrela solitária: um brasileiro chamado Garrincha. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record,
2001.
MÁRQUEZ, G. G. Cheiro de Goiaba: conversas com Plínio Apuleyo Mendoza. Rio de Janeiro: Record,
s/d.
MÁRQUEZ, G. G. Relato de um náufrago. Rio de Janeiro: Record, s/d.
MEDINA, C. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 1990.
SETTI, R. A. Conversas com Vargas Llosa. São Paulo: Brasiliense, 1986.
SODRÉ, M.; FERRARI, M. H. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo:
Summus, 1986.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 08
265
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
FLUXOS DA INFORMAÇÃO E ESTRUTURA DA PRODUÇÃO JORNALÍSTICA
2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
O fluxo da informação na estrutura de produção da notícia. A informação mediada. As fontes de informação. As principais interferências no fluxo de informações.
OBJETIVOS
Identificar as principais fontes de informação do jornalismo. Apresentar os processos de edição que interferem no fluxo da informação. Definir os processos de produção de notícias e a mediação operada por eles.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Mediação.
1.1. Classificação dos media segundo a mediação: mídia primária, secundária e terciária.
266
1.2. Origem e destino da informação mediada: a economia dos sinais e a redução da realidade. 1.3. A informação mediada: o mito da objetividade. 1.4. Do fato à notícia: o processo de mediação.
2. A organização do fluxo de informação.
2.1. Características das diversas fontes de informação. 2.1.1. Fontes locais, nacionais e internacionais. 2.1.2. Agências de notícia nacionais e internacionais. 2.1.3. Correspondentes e enviados especiais. 2.1.4. Cobertura de setor e assessores de imprensa. 2.1.5. Colaboradores e articulistas. 2.1.6. Leitores, ouvintes e telespectadores: a comunicação com o público.
2.2. A organização nas empresas jornalísticas: a estrutura física do fluxo de informações. 2.2.1. Organograma padrão da agência de notícia. 2.2.2. Organograma padrão do jornal. 2.2.3. Organograma padrão da revista. 2.2.4. Organograma padrão da emissora de televisão e do telejornal. 2.2.5. Organograma padrão da emissora de rádio e do radiojornal. 2.2.2. Organograma padrão do jornalismo on-line.
3. Interferências no fluxo da informação.
3.1. Autodeterminação x determinação alheia: o jornalismo sob pressão. 3.2. Interferências pessoais: o papel do editor, o acesso às fontes, as competências individuais
e a concorrência interna. 3.3. Interferência da linha editorial: diretrizes declaradas, subentendidas e ocultas. 3.4. Interferência do projeto empresarial: intenções dos proprietários dos meios. 3.5. Interferências do projeto comercial: as relações entre o departamento jornalístico e o
departamento comercial: dependência financeira, subordinação, viabilidade, matérias vendidas, “jabás”, etc.
3.6. Interferência do projeto político: engajamento ou submissão, pressões e trocas, censura e autocensura.
3.7. Interferência das limitações técnicas, profissionais e financeiras.
3.8. Outras interferências: o tempo disponível, o acaso, os índices de audiência, etc.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Acompanhamento e análise da produção jornalística da mídia sobre os temas abordados. Discussões orientadas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação de análises individuais de produtos do jornalismo (de rádio, televisão, jornal, revista e internet) publicados no semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 267
KUNCZIK, M. Conceitos de Jornalismo: Norte e Sul. São Paulo: Edusp, 2001.
LIMA SOBRINHO, A. J. O problema da Imprensa. São Paulo: Maltese, 1992.
MARCONDES FILHO, C. O capital da notícia: jornalismo como produção social da segunda natureza. 2. Ed. São Paulo: Ática, 1989.
MEDINA, C. (org.). O jornalismo na Nova República. São Paulo: Summus, 1987.
MOUILLAUD, M.; PORTO, S. O jornal: da forma ao sentido. Brasília: Paralelo 15, 1997.
NOVAES, W. A quem pertence a informação? Petrópolis: Vozes, 1988.
ROMANO, V. Desarollo y Progreso: por uma ecología de la comunicación. Barcelona: Teide, 1993.
SEABRA, R. Produção da notícia: A redação e o jornalista. In: DUARTE, J. (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002. pp. 105-120.
SERVA, L. Jornalismo e desinformação. São Paulo: Senac, 2001.
TRAQUINA, N. (org.). Jornalismo: questões, teorias e “estórias”. Lisboa: Vega, 1993.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 09
268
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
HISTÓRIA DO BRASIL 2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
A inserção do Brasil no circuito do capitalista, na qualidade de país dependente dos investimentos internacionais, criaram uma política populista, ao lado de propostas aparentes de nacionalismo. Na falência dessa composição, o movimento de 1964 implantou um sistema ditatorial para garantir a política internacionalizante.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno o contato com discussões sobre a sociedade brasileira nos anos ‘50,‘60 e ‘70 em suas diversas dimensões da realidade imbricadas (economia, política, sociedade e cultura) definindo sua historicidade; refletir sobre a produção do conhecimento histórico e experienciar a metodologia de pesquisa em História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
269
1. Introdução à História. 1.1. Memória, fontes, historicidade, temporalidade, passado/presente, positivismo. 1.2. Representações históricas. 1.3. Princípios de metodologia da pesquisa histórica.
2. Populismo.
2.1. Estado populista. 2.2. Cultura popular e política populista. 2.3. Movimentos sociais e crise do populismo. 2.4. Urbanização e política. 2.5. Comunicação e política.
3. Desenvolvimentismo.
3.1. Política industrial e desenvolvimento. 3.2. Ideologia desenvolvimentista: progresso e modernidade. 3.3. Desenvolvimentismo, publicidade e consumo. 3.4. Representações do moderno, política estatal e novos modos de vida.
4. 1964: Versões.
4.1. Discurso militar. 4.2. Discurso das esquerdas. 4.3. Discurso de diversos agentes sociais: apoiadores, opositores e indiferentes ao golpe.
5. Estado/ Sociedade/Política: sociedade e autoritarismo.
5.1. Estado militar: Estado/Sociedade. 5.2. Doutrina de Segurança Nacional; propaganda política. 5.3. Ditadura militar: violência e repressão política. 5.4. Esquerdas, luta armada, oposições. 5.5. Estado e classes sociais.
6. Produção editorial de versões sobre os Anos 60.
6.1. Literatura e memória. 6.2. Representações culturais da política. 6.3. Versões das esquerdas para o seu passado.
7. Meios de comunicação e desenvolvimento econômico.
7.1. Indústria cultural e política de estado. 7.2. Propaganda, sociedade de consumo e modos de vida.
7.3. Produção industrial, novas tecnologias e produção cultural.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aula expositiva; dinâmica de grupo, discussão em sala de aula; seminário, trabalho analítico, filme, evento extra-classe.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Atividades em Aula (seminário, participação em aula, atividades extra-classe), trabalho final. Média Final: média aritmética das atividades de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 270
ALVES, M. H. M. Estado e oposição no Brasil: 1964-1984. Rio de Janeiro: Vozes, 1985.
BANDEIRA, M. O Governo João Goulart. 6.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
CHESNEAUX, J. Devemos fazer tábula rasa do passado? São Paulo: Ática, 1995.
D’ARAUJO, M.C. et al. (Org.). Visões do golpe: a memória militar Sobre 1964. 2 ed. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
FICO, C. Reinventado o otimismo: ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
FIGUEIREDO, A.C.C.M. Liberdade é uma calça velha azul e desbotada: publicidade, cultura de consumo e comportamento no Brasil (1954-1964). São Paulo: Hucitec, 1998.
GABEIRA, F. O que é isso companheiro? 14.ed. Rio de Janeiro: Codecri, 1980.
ORTIZ, R. A Moderna Cultura Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1988.
RIDENTI, M. O Fantasma da Revolução Brasileira. São Paulo: Edit. Unesp, 1993.
SINGER, P. Interpretação do Brasil: uma experiência de desenvolvimento. In: FAUSTO, B. (coord.)
História geral da civilização brasileira. O Brasil republicano. V.4, Economia e Cultura (1930-1964).
São Paulo: Difel, 1994.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 10
271
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA PORTUGUESA II: Língua e literatura 2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Estudo analítico da expressão verbal em Língua Portuguesa. Literatura e indústria cultural: interfaces e conexões com o jornalismo cultural. Análise crítica das diversas linguagens da indústria cultural.
OBJETIVOS
Estudar a comunicação em Língua Portuguesa em seus componentes expressivos e textuais. Estudar a expressão máxima da Língua Portuguesa, a Literatura. Reconhecer a natureza do texto literário no contexto da indústria cultural.
Fornecer subsídios ao aluno para que ele possa realizar avaliar as manifestações literárias no contexto da indústria cultural. Acrescentar repertório específico da produção cultural, sobretudo da literatura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
272
1. Texto: articulação de elementos temáticos e estruturais; redação e textualidade (orientação e prática contínua).
2. Correção gramatical; prática textual da narrativa (orientação e prática contínua).
3. Linguagem Literária e Indústria Cultural.
1.1. Do folhetim à crônica e variedades. 1.2. Paródia e Paráfrase, dialogismo, polifonia, intertextualidade. 1.3. Narrativa literária, cinematográfica e televisiva. 1.4. História em quadrinhos. 1.5. Linguagem poética e Música popular. 1.6. Tendências contemporâneas no teatro. 1.7. Livro-reportagem.
4. Leitura, produção e correção textual.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas. Trabalhos de aplicação em audiovisual. Exposições orais e debates.
Leitura e estudo de obras e textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Trabalhos escritos e orais Produção de textos: comentários críticos sobre as obras lidas. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 273
AVERBUCK, L (Org.). Literatura em tempo de cultura de massa. São Paulo: Nobel, 1984.
BAKHTIN, M. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.
BENJAMIN, W. A obra de Arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: LIMA, Luiz Costa.
Teoria da Comunicação de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 1982.
CAPARELLI, S. Comunicação de massa sem massa. São Paulo: Summus, 1986.
ECO, U, Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1988.
GARCIA, O.M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983.
LIMA, R. Gramática normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.
MORIN, E. Cultura de massas no Século XX. Neurose e necrose. Rio de Janeiro: José Olympio,
1986.
STAN, R. Bakhtin: Da teoria literária à cultura de massa. São Paulo: Ática, 1992.
SANT’ANNA, A.R. Paródia, paráfrase & Cia. São Paulo: Ática, 1988.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 11
274
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO RADIOFÔNICO I 2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Técnica Redacional I – Radiojornal (pré-requisito) SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Redação de roteiros e edição de texto e áudio para programas noticiosos. Diferentes gêneros e formatos radiofônicos. Levantamento e seleção de informações. Realização de entrevistas e reportagens, ao vivo ou editadas. Informação e opinião no radiojornalismo.
OBJETIVOS
Oferecer aos alunos visão abrangente do rádio como veículo contemporâneo de comunicação eletrônica. Discutir as principais possibilidades informativas, gêneros, formatos e funções profissionais no meio. Ensiná-los a identificar, selecionar fontes informativas, planejar a cobertura noticiosa periódica e transformar a informação factual em relato radiojornalístico. Fazê-los exercitar a produção e locução de formatos noticiosos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
275
1. Introdução ao Jornalismo Radiofônico. 1.1. Contexto histórico do rádio e do radiojornalismo no Brasil. 1.2. Atualidades e tendências do meio. 1.3. A mensagem noticiosa e a linguagem para radiojornalismo. 1.4. Produção de roteiros: pauta, captação de informações, redação e edição de textos e de
áudio. 1.5. Cuidados éticos e com a precisão da informação editada e ao vivo. 1.6. Principais gêneros e formatos radiojornalísticos.
2. O contexto da informação no Rádio
2.1. Noticiário local-regional, nacional e internacional. 2.2. Rádio serviço em sentido amplo e estrito. 2.3. Interesses institucionais e comerciais no radiojornalismo.
3. Funções e hierarquia profissional no radiojornalismo.
3.1. Direção, editorias e produção executiva. 3.2 . Pauteiro, Redator, Repórter, Comentarista, Correspondente, Setorista e Locutor.
4. Alocação da matéria jornalística: o fluxo noticioso da pauta à locução.
4.1. Hierarquização e interligação de textos e assuntos. 4.2. Reaproveitamento de matérias. 4.3. Rádio e esporte: jornalismo & entretenimento.
5. Aspectos técnico-operacionais.
5.1. Qualidade sonora: domínio técnico-operacional de recursos analógicos e digitais de registro e edição.
5.2. Transmissão de matérias e programas ao vivo. 5.3. A montagem de matérias, reportagens e programas: edição de texto e áudio.
5.4. Uso de trilhas, ruídos e efeitos sonoros.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas e laboratoriais. Gravações no estúdio de rádio.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação teórico-prática, individual e em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 276
CHANTLER, P.; HARRIS, S. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1998.
FERRARETTO, L. A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2000.
FONTCUBERTA, M. de. La noticia: pistas para percibir el mundo. Barcelona: Paidós, 1993.
MCLEISH, R. Produção de rádio: São Paulo: Summus, 2001.
MEDITSCH, E. (Org.). Rádio e pânico: a guerra dos mundos, 60 anos depois. Florianópolis: Insular, 1998. MEDITSCH, E. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular-Ufsc, 2001.
OTRIWANO, G. S. A Informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.
PARADA, M. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Panda, 2000.
PORCHAT, M. E. Manual de radiojornalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989.
PRADO, E. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Summus, 1989.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 12
277
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO 2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
A comunicação na abordagem sociológica. Os enfoques teóricos sobre o impacto das tecnologias de comunicação na sociedade. Os meios de comunicação na sociedade brasileira. O papel do jornalismo no mundo contemporâneo.
OBJETIVOS
Reconhecer as formas de produção do ambiente simbólico.
Localizar as contribuições importantes da sociologia ao estudo da comunicação de massa.
Empregar os principais conceitos do campo da sociologia na comunicação. Relacionar de forma dialética cultura e sociedade. Analisar o papel do jornalismo na sociedade e a atuação dos meios nos processos culturais e políticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação como interação social significativa.
1.1. Sociedade enquanto ambiente simbólico.
1.2. A luta pelo sentido.
1.3. Ideologias e mitologias.
2. Teoria e pesquisa em Sociologia da Comunicação.
2.1. Os enfoques teóricos e seu papel na pesquisa.
2.2. Tipos de pesquisa em comunicação.
2.3. Marcos da pesquisa em Sociologia da Comunicação.
3. Análises da cultura de massa.
3.1. Estudos em Sociologia do Jornalismo.
3.2. Jornalismo e representação da sociedade.
3.3. O efeito de agendamento.
3.4. Critérios de importância e noticiabilidade.
3.5. Jornalismo na sociedade de classe.
3.6. Teorias sobre o jornalismo na sociedade.
4. Os meios de comunicação na sociedade brasileira.
4.1. Meios de comunicação e processo político.
4.2. Comunicação de massa e cultura brasileira.
4.3. A luta por políticas democráticas de comunicação.
278
METODOLOGIA DO ENSINO
Discussão em sala de textos lidos para a aula. Exibição de documentários que concretizem temas teóricos abordados, para estudos de caso. Exercícios operatórios e trabalhos de pesquisa, aplicando conceitos e categorias examinadas. Aulas expositivas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação com base no desempenho do aluno e em sua capacidade de atingir os objetivos propostos, por meio de reflexões teóricas individuais escritas e exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 279
DE FLEUR, M. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
COHN, G. Comunicação e indústria cultural. São Paulo: Editora Nacional, 1978.
LAGE, N. Controle da opinião pública: um ensaio sobre a verdade conveniente.
Petrópolis/Florianópolis: Vozes/IPEJ, 1998.
LIMA, V. A. Mídia: teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
MARCONDES FILHO, C. O capital da notícia. São Paulo: Ática, 1989.
MARCONDES FILHO, C. Jornalismo fin-de-siècle. São Paulo: Scritta, 1993.
MORIN, E. Cultura de massa no século XX. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1986.
WOLF, M. Teorias da comunicação. Lisboa: Presença, 1987.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 13
280
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TÉCNICA REDACIONAL II – IMPRESSO 2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Diferenciação entre a prática textual do jornalismo impresso e a das demais mídias. Distinções entre o jornalismo informativo, o interpretativo e o opinativo. Características da linguagem jornalística. A entrevista. O lead. Os títulos, subtítulos, intertítulos e legendas. Edição de textos. Identificação dos elementos da notícia para um novo texto, redução e ampliação do texto.
OBJETIVOS
Apresentar as características do texto informativo redigido para o jornal impresso. Discriminar as diferenças entre os textos informativo, opinativo e interpretativo. Exercitar a estrutura redatorial da notícia. Desenvolver exercícios de redação de notas, notícias e reportagens, de títulos e chamadas, respeitando o direcionamento para revista ou jornal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
281
1. Estrutura do texto na mídia impressa. 1.1. Lead clássico x nariz de cera, pirâmide invertida x chave de ouro. 1.2. Marcações de revisão e edição. 1.3. Unidades do texto e quebras de parágrafo, quebras em blocos. 1.4. Normatização e padronização do texto (abreviações, siglas, estilos tipográficos – o
itálico, o negrito, Caixa alta e caixa alta-e-baixa etc.). 1.5. Os manuais de redação: estudo comparado entre os projetos editoriais e estilo de texto. 1.6. Texto autoral x texto impessoal. A questão do estilo e do projeto editorial.
2. Jornalismo informativo, interpretativo e opinativo.
2.1. Diferenciação e prática.
3. Redação e edição do texto para a mídia impressa
3.1. Redação de notícias e inserção de depoimentos. 3.2. Redação de entrevistas. 3.3. Redação de editoriais. 3.4. Edição de textos. 3.5. Redação de texto para jornal e para revista. 3.6. Redação de título e subtítulo para jornal e para revista. 3.7. Redação de chamadas para jornal e para revista. 3.8. Redação a partir de informações de press-release. 3.9. Redação de “cozinha” (desdobramento das edições dos dias anteriores). 3.10. Prática da redação-síntese de uma apuração densa. 3.11. Prática de redação de ampliação a partir de dados sucintos.
4. Análise de textos de jornais diários diversificados.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; trabalhos individuais de elaboração de pautas, entrevistas, reportagens e copidescagem de textos informativos. Discussão de textos. Leitura e produção de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Prova escrita dissertativa. Participação em seminário. Trabalho escrito: estudo de texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 282
ABRIL. Manual de estilo editora Abril: como escrever bem para nossas revistas. 16. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
ERBOLATO, M. Técnicas de codificação em jornalismo. Petrópolis: Vozes, 1978.
GARCIA, L. Manual de redação e estilo de O Globo. São Paulo: Globo, 1993.
LAGE, N. Estrutura da notícia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1998.
LAGE, N. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 1985.
MEDINA, C. Notícia, um produto à venda. São Paulo: Summus, 1978.
SODRÉ, M.; FERRARI, M. H. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986.
FOLHA DE S. PAULO. Manual da redação da Folha de S. Paulo. São Paulo: Publifolha, 2001.
HENN, R. Pauta e notícia. Canoas: Ulbra, 1996.
O ESTADO DE S. PAULO. Manual de redação. São Paulo: Moderna, 1997.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 14
283
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LEGISLAÇÃO EM JORNALISMO 2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
O direito à informação. Leis que regem a imprensa. Regulamentação profissional. Direitos e deveres dos jornalistas. Legislação, sua responsabilidade social e seu papel histórico no Brasil.
OBJETIVOS
Posicionar-se profissionalmente, nas inter-relações “sociedade” e “direito”, em seus aspectos estruturais ou organizacionais, precipuamente naquela de suas manifestações que descortina como a mais racional e sistemática: a Lei.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução às Ciências do Direito. 1.1. A integração política por meio das formas de distribuição de justiça. 1.2. As normas de comportamento e a ordem social. 1.3. Direito e moral: normas éticas e normas jurídicas. O exemplo de “Bentham”. 1.4. Definição de norma jurídica. Atributividade. 1.5. Direito público e direito privado.
2. Nação e Estado.
2.1. Origem do Estado. 2.2. A autonomia e a soberania. 2.3. A Constituição: sentido sociológico, político, jurídico. 2.4. O Poder Constituinte. 2.5. A tripartição do sistema brasileiro – Legislativo, Executivo e Judiciário. 2.6. Síntese da história das constituições. 2.7. A Constituição brasileira. 2.8. O preâmbulo constitucional.
3. A Lei.
3.1. Da elaboração das leis. 3.2. Decretos, portarias e lei (distinção). 3.3. Da hermenêutica e da interpretação das normas jurídicas. 3.4. Legislação dos serviços Públicos: administração direta e indireta.
3.5. Do poder de política e suas limitações administrativas.
284
4. A legislação da atividade jornalística profissional 4.1. Lei de imprensa e a liberdade de manifestação do pensamento e da informação. 4.2. Leis de regulamentação do registro do jornalismo profissional e do exercício profissional
do jornalista. 4.3. Aspectos legais que revestem a atividade profissional do jornalista. 4.4. Da injúria, da difamação e da calúnia. 4.5. Das responsabilidades civis e criminais. 4.6. A informação e o direto à resposta. 4.7. Mandado de segurança, hábeas corpus, mandado de injunção.
5. Outras leis e regulamentações de interesse dos jornalistas.
5.1. Leis de direitos autorais. 5.2. Leis de propriedade intelectual. 5.3. Leis de propriedade industrial. 5.4. Direitos de imagem e de privacidade. 5.5. Leis de incentivo a projetos culturais e audiovisuais.
5.6. Regulamentação das telecomunicações e da radiodifusão.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas auxiliadas por gráficos Discussão das abordagens e assuntos atuais em debates. Seminários.
Exposições.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Realização de provas escritas. Apresentação de pesquisas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 285
ASCENÇÃO, J. de O. Direito autoral. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.
BARBOSA, D. B. Propriedade Intelectual: direitos autorais, direitos conexos e software. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2003.
BITELLI, M. A. S. Coletânea de legislação em Comunicação Social. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2001.
CARVALHO, L. G. G. C. de. Direito de informação e liberdade de expressão. Rio de Janeiro:
Renovar, 1999.
CENEVIVA, W. Direito Constitucional Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 1989.
DELMANTO, C.; DELMANTO, R. DELMANTO JR. R. Código Penal Comentado. Rio de Janeiro:
Renovar, 1999.
GUERRA, S. C. S. A liberdade de imprensa e o direito à imagem. Rio de Janeiro: Renovar,
1991.
MOREIRA NETO, D. F. Curso de Direito Administrativo: parte introdutória, parte geral e parte
especial. Rio de Janeiro: Forense, 1990.
PINHO, J. B. Propaganda Institucional. São Paulo: Summus, 1990.
SANTOS, R. Vade mecum da Comunicação. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Trabalhista, 1989.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 15
286
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO I 3°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Fundamentos epistemológicos para uma teoria da comunicação. As contribuições das diversas disciplinas e abordagens na constituição de uma teoria da comunicação. A teoria da comunicação: a relação entre comunicação e informação; o funcionalismo norte-americano e sua incidência na Teoria da Comunicação; a aldeia global e a indústria da consciência; o enfoque latino-americano.
OBJETIVOS
Possibilitar conhecimentos teóricos científicos da comunicação social, através de contribuições interdisciplinares, com orientação para a constituição de um amplo painel sobre teoria da comunicação; as diversas correntes teóricas para uma análise de mensagens; o enfoque filosófico-histórico social e crítico da ciência, os processos midiáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
287
1. A teoria da comunicação: a relação entre comunicação e informação.
2. O funcionalismo norte-americano e sua incidência na Teoria da Comunicação.
3. A aldeia global e a indústria da consciência; o enfoque latino-americano.
4. As relações entre ciência, tecnologia e cultura.
5. As relações entre ideologia, comunicação e poder.
6. Conceitos fundamentais; pesquisa em comunicação; dificuldades para uma 'teoria da mídia'; linguagens verbais e não-verbais.
7. Meios de comunicação de massa e ideologia: os "aparelhos ideológicos do Estado".
8. A teoria da "Indústria Cultural": cultura e meios de comunicação, comunicação como luta política e econômica.
9. Meios de comunicação, meios de informação e cultura: delimitação de campos.
10. Comunicação: mídia & jornalismo, radialismo e relações públicas X capital &
democracia.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Aulas teórico-práticas para análise de veículos de mensagens várias. Seminário e debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação, com criticidade e envolvimento do aluno nas aulas e debates, demonstrando compreensão eficaz dos textos indicados. Para os exercícios e provas teóricas: domínio dos conceitos estudados e capacidade de relação entre eles. Para o trabalho individual final: criatividade e criticidade na seleção e na análise das mensagens selecionadas com apoio nas teorias vistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 288
BARBERO, Jesus Martin. Comunicación masiva: discurso y poder. Quito: Ciespal, 1978.
BERLO, David. O processo de comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
BOUGNOUX, Daniel. Introdução às ciências da informação e da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1994.
GOMES, Pedro Gilberto. Tópicos de teoria da comunicação. São Leopoldo: Unisinos, 1995.
MATTELART, Armand. As multinacionais da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
MATTELART, Armando. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola, 1999.
MORIN, Edgard. Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1975.
SFEZ, Lucien. Crítica da comunicação. São Paulo: Loyola, 1994.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 16
289
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO IMPRESSO I 3°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Análise da linguagem de diferentes veículos impressos. Avaliação da eficácia dos recursos de amplificação da linguagem utilizados em diferentes publicações.
OBJETIVOS
Aprimoramento da capacidade do estudante para a percepção da linguagem do jornalismo impresso. Desenvolvimento de sua capacidade para o uso dos recursos dessa linguagem, de forma que sejam aproveitadas ao máximo as potencialidades dos títulos, subtítulos, intertítulos, legendas, olhos, boxes, imagens fotográficas, ilustrações e infográficos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
290
1. Características do jornalismo impresso. 1.1. Jornalismo impresso para consumo: “’É para levar ou para ler agora?” 1.2. Perenidade: “O jornal de hoje embrulhará o peixe de amanhã”. 1.3. O que é específico do impresso: impresso x tv, impresso x rádio, impresso x internet. 1.4. A intencionalidade nos projetos editoriais. 1.5. O respeito à capacidade de recepção do leitor.
2. Produtos jornalísticos impressos: tipos, características de produção e linguagens.
2.1. Jornal diário. 2.2. Cadernos diários e semanais de jornais. 2.3. Suplementos especiais encartados. 2.4. Revistas semanais e revistas mensais. 2.5. Edições especiais de revistas. 2.6. Boletins e House organs. 2.7. Jornal Mural.
3. Os textos do impresso: quando, como e porquê usá-los.
3.1. A entrevista. 3.2. A reportagem. 3.3. A redação.
4. Função e características dos elementos do jornalismo impresso.
4.1. Elementos de organização da informação: box, chapéu, vinhetas. 4.2. Elementos de hierarquização da informação: título, subtítulo, linha fina, lead. 4.3. Elementos de apoio da informação: gráficos, tabelas, mapas, fac-similes, legendas. 4.4. Elementos de atração: manchetes, olhos, destaques (frases). 4.5. Elementos de encadeamento e remissão: chamadas de capa, texto de capa, índice. 4.6. Elementos de arejamento: intertítulos, espaços, quebra em matérias principais e
secundárias. 4.7. Elementos para crédito: crédito de fotógrafos, arte, arquivos, fontes, assinatura.
5. Comparação entre projetos editoriais impressos. Os grandes projetos editoriais.
METODOLOGIA DO ENSINO
Análise da praxis jornalística, em que teoria e prática estão intimamente ligadas. Análise e comparação de linguagens de diferentes jornais. Observação dos obstáculos à comunicação decorrentes da má utilização dos recursos de amplificação da linguagem e da escolha do vocabulário.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação dos produtos editados pelo estudante, através de leitura acompanhada por ele, observando-se a adequação, ou não, dos recursos da linguagem e da qualidade do texto, no que diz respeito à apreensão do conteúdo pelo leitor. Avaliação da capacidade do estudante para a percepção do ritmo da narrativa, a partir da análise da aplicação de todos os recursos, assim como da clareza e da exatidão da informação. Seminários sobre análises de diferentes jornais impressos. Prova final para avaliação da apreensão dos conceitos discutidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 291
COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa. São Paulo: Ática, 1993.
DINES, A. 100 páginas que fizeram história: grandes momentos do jornalismo brasileiro nos últimos 80 anos. São Paulo: LF&N, 1997.
GARCIA, L. Manual de redação e estilo de O Globo. São Paulo: Globo, 1993.
GENRO FILHO, A. O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre: Airton Ortiz, 1988.
KUNSCH, D. A. Maus pensamentos: os mistérios do mundo e a reportagem jornalística. São Paulo: Annablume, 2000.
LAGE, N. Ideologia e técnica da notícia. Petrópolis: Vozes, 1979.
MEDINA, C. de A. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 1995.
MEDINA, C. de A. Notícia: um produto à venda. 2.ed. São Paulo: Summus Editorial, 1988
MARTINS FILHO, E. Estrutura da mensagem jornalística: um modelo de análise. 1974. Tese
(Doutorado) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
NOBLAT, R. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 17
292
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA INGLESA I 3°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Leitura de textos escritos em língua inglesa, em nível pré-intermediário, visando à compreensão geral e compreensão de pontos principais. Conscientização sobre a utilização de estratégias de leitura estrangeira. Expressão oral (falar e ouvir) em nível pré-intermediário, visando à discussão de textos com temas de interesse para a habilitação.
OBJETIVOS
Transferir estratégias de leitura da língua materna para a segunda língua. Utilizar estratégias de leitura em inglês. Fornecer subsídios para a compreensão geral de um texto, extraindo as idéias principais. Apresentar as principais regras gramaticais e vocabulário da língua estudada para atingir as metas de solicitar e fornecer informações, bem como indagar e responder sobre tópicos principais de um texto e assunto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O processo de leitura e conscientização sobre a utilização de estratégias.
2. Uso de informação não-linear e pistas tipográficas.
3. Antecipação do assunto (conhecimento de mundo e conhecimento do assunto).
4. “Skimming” (compreensão geral do texto).
5. Reconhecimento de cognatos.
6. Estruturação de perguntas com palavras interrogativas (what, how, which etc.).
7. Estruturação de respostas a questões com palavras interrogativas.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Leitura individual. Aplicação de estratégias de leitura aos textos. Discussão em pares e em grupos: apresentação das discussões em painel. Entrevistas.
O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de textos de: - Revistas e/ou jornais. - Livros didáticos. - Material de Inglês Instrumental do CEPRIL – PUC/SP. - Canções Populares. - Internet.
- Tópicos selecionados pelos alunos.
293
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas sobre compreensão de textos, vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes à sua compreensão. Avaliação escrita sobre leitura extra-classe, com fichas de leitura ou resumos. Participação na discussão de textos. Entrevistas. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 294
CARTER, R., NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers or other
languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELEET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
MASCULL, B. Collins Cobuild Key words in the media. London: Harper Collins Publishers,
1995.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann
Educational Books, 1996.
WALKER, D. J. Exploring newspapers. Hong Kong: Macmillan Publishers, 1993.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Revistas:
ENGLISH TEACHING FORUM. Washington: U.S. Government Printing Office. Trimestral.
NEWSWEEK. New York: Newsweek. Semanal.
SPEAK UP. Rio de Janeiro: Globo. Mensal.
TIME. Chicago: Chigaco III: Time. Semanal.
Material do CEPRIL – Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura – PUC-SP.
Textos da Internet em Língua Inglesa.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 18
295
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA PORTUGUESA III: Princípios de lingüística 3°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Contribuições das teorias da linguagem para o estudo crítico das manifestações textuais. Leitura e produção textual para produtos jornalísticos.
OBJETIVOS
Levar o aluno a reconhecer a abrangência das teorias da linguagem. Ler criticamente textos, identificando os mecanismos lingüísticos que atuam em sua produção. Produzir textos verbais, justificando os recursos lingüísticos utilizados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
296
1. Noções básicas de lingüística.
1.1.Linguagem, língua e fala.
1.2 Dicotomias saussurianas.
1.3. A noção de valor.
2. Sociolingüística: Variação lingüística.
2.1. Fatores/ tipologia.
2.2. Variação/Mudanças.
3. Lingüística Textual.
3.1. Coesão.
3.2. Coerência.
3.3. Recursos argumentativos.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Discussão de texto.
Leitura e produção de textos verbais para produtos jornalísticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas Produção de textos Análises críticas – utilização de teorias da linguagem Trabalho Final com apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 297
BARROS, D. L. P. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1999.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. V. 1. 3. ed. Campinas: Pontes/Unicamp, 1991.
FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1992.
FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística. V. 1 e V. 2. São Paulo: Contexto, 2003.
KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
KOCH, I. G. V. e TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V.1 e 2.
São Paulo: Cortez, 2001.
PRETI, D. Sociolinguística: os níveis da fala. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1977.
PRETI, D. A gíria e outros temas. São Paulo: Edusp, 1984.
SAUSSURE, F. Curso de língüística geral. São Paulo: Cultrix/Edusp,1974.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 19
298
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PLANEJAMENTO GRÁFICO-EDITORIAL EM JORNALISMO I 3°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
40 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Apresentação e discussão das noções fundamentais da comunicação visual aplicada ao jornalismo. Artes gráficas. Produção gráfica. Design de notícias. Percepção visual. Sintaxe visual. Teorias da imagem. Planejamento gráfico-editorial.
OBJETIVOS
Apresentar e discutir as principais características da linguagem visual do design de notícias e do planejamento do produto gráfico-editorial. Apresentar os principais sistemas de impressão e definir as etapas necessárias para a produção industrial de produtos jornalísticos impressos. Fornecer subsídios teóricos para a análise das informações de natureza imagética, em particular, as do jornalismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Artes gráficas e produção gráfica. 1.1. Introdução aos princípios de reprodutibilidade. 1.2. Das gravuras aos processos industriais de impressão:
da xilogravura à tipografia; da água-forte à rotogravura, da litografia à offset. 1.3. Identificação das etapas e fluxogramas de impressão, pré-impressão e pós-impressão
necessários à produção de jornais e revistas.
2. Percepção visual. 2.1. Natureza biofísica do olhar e construção fisiológica da imagem. 2.2. Cognição da imagem e percepção visual. 2.3. Leis compositivas da percepção.
3. Principais aspectos e abordagens das teorias da imagem.
3.1. Analogia. 3.2. Representação. 3.3. Modelização da realidade.
4. Estética e sintaxe da página impressa.
4.1. Princípios da sintaxe visual: harmonia, equilíbrio, contraste, hierarquia, planos. 4.2. Design gráfico e movimentos artísticos formais: escolas, estilos e leis de composição.
5. Planejamento gráfico-editorial aplicado ao jornalismo: principais elementos do projeto gráfico
utilizados como informação. 5.1. Formas e formatos. 5.2. Tipologia e projeto tipográfico. 5.3. Cores.
5.4. Organização espacial da informação.
299
6. Planejamento de produto editorial: definição das características editoriais que predeterminam as opções do projeto gráfico. 6.1. Linha editorial: estudo das intenções. 6.2.Tratamento temático: estudo das abordagens. 6.3. Perfil socioeconômico e cultural do público: estudo da variedade cultural. 6.4. Distribuição e veiculação: estudo do alcance geográfico. 6.5. Alimentação de informação (fontes): adequação do projeto gráfico aos gêneros e variedades
de conteúdo.
6.6. Suporte, mídia, etc: estudo das limitações e recursos do projeto gráfico.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com apresentação de imagens e esquemas (slides, produtos multimídia e produtos impressos). Análises de imagens e, especificamente, de projetos gráfico-editoriais de jornais, revistas e outros impressos.
Planejamento orientado de produto gráfico-editorial.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação da capacidade de planejamento, produção e análise de imagens de natureza informativa por meio de reflexões teóricas individuais escritas, atividades práticas individuais durante o curso e atividades em grupo para definição do projeto gráfico-editorial a ser aplicado nas disciplinas Planejamento gráfico-editorial II e III.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 300
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 8. ed. São Paulo:
Pioneira, 1993.
AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.
CRAIG, J. Designing with Type: a Basic Course in Typography. 4. ed. New York: Watson-
Guptill, 1999.
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
GUIMARÃES. L. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultural da
simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2001.
GUIMARÃES. L. As cores na mídia: a organização da cor-informação no jornalismo. São Paulo:
Annablume, 2003.
HOLLIS, R. Design gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
HURLBURT, A. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 1986.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 4. ed. Brasília: LGE, 1999.
VILLAFAÑE, J.; MÍNGUEZ, N. Principios de Teoria General de la Imagen. Madrid:
Pirâmide,1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 20
301
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO RADIOFÔNICO II 3°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Jornalismo radiofônico I (pré-requisito) SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Redação de roteiros e edição de texto e áudio para programas noticiosos. Diferentes gêneros e formatos radiofônicos. Levantamento e seleção de informações. Realização de entrevistas e reportagens, ao vivo ou editadas. Informação e opinião no radiojornalismo.
OBJETIVOS
Apresentar as formas de planejar e produzir os vários gêneros e formatos de programas radiojornalísticos. Preparar o aluno para desempenhar as principais funções profissionais e técnicas da área, como selecionar fontes e assuntos, editar texto e áudio de notícias e finalizar programas radiojornalísticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
302
1. Gêneros e formatos do radiojornalismo. 1.1. Jornal falado. 1.2. Informativo. 1.3. Entrevista. 1.4. Reportagem. 1.5. Debate. 1.6. Documentário. 1.7. Rádio-revista. 1.8. Boletim. 1.9. Comentário, editorial e crônica.
2. A Entrevista.
2.1. Características básicas. 2.2. Tipos de entrevistas. 2.3. Abordagem, ritmo e edição.
3 . A Reportagem Radiofônica.
3.1 . Conceito, planejamento e de seleção de fontes. 3.2 . Tipos de reportagens e possibilidades de produção. 3.3 . A edição da reportagem.
4. Jornalismo Radiofônico Esportivo.
4.1. A cobertura esportiva: atividade profissional especializada. 4.1. Linguagem diferenciada do jornalismo esportivo. 4.2. Diversidade de esquemas, a viabilização técnica e financeira da cobertura externa de eventos esportivos.
5. Planejamento de programação
5.1. Emissoras de alta e de baixa estimulação. 5.2. Programação especializada ou mista. 5.3. Jornalismo e variedade: rádio-revistas, talk-rádio, informação, serviços & entretenimento etc.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Produção (individual e em equipe) em laboratório, de entrevistas, radiojornais, boletins, reportagens etc.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação teórico-prática, individual e em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 303
CHANTLER, P.; HARRIS, S. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1998.
FERRARETTO, L. A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2000.
FONTCUBERTA, M. de. La noticia: pistas para percibir el mundo. Barcelona: Paidós, 1993.
MCLEISH, R. Produção de rádio: São Paulo: Summus, 2001.
MEDITSCH, E. (Org.). Rádio e pânico: a guerra dos mundos, 60 anos depois. Florianópolis: Insular, 1998.
MEDITSCH, E. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular-Ufsc, 2001.
OTRIWANO, G. S. A Informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.
PARADA, M. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Panda, 2000.
PORCHAT, M. E. Manual de radiojornalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989.
PRADO, E. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Summus, 1989.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 21
304
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
FOTOJORNALISMO I 3°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Discussão sobre a produção fotográfica dos meios jornalísticos impresso. Evolução histórica e técnica da imagem fotográfica. Fotojornalistas. Imagem fotográfica. Linguagem fotográfica.
OBJETIVOS
Fornecer subsídios teóricos e práticos para a compreensão e avaliação de imagens fotográficas. Apresentar a natureza da imagem fotográfica, em seus aspectos técnicos, históricos e de linguagem. Possibilitar a reflexão sobre o ato de fotografar para jornalismo e sobre a atuação do fotojornalista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
305
1. Evolução histórica do fotojornalismo. 1.1. Evolução da imagem. 1.2. Suporte, instrumentos, reprodução e distribuição da imagem. 1.3. História da fotografia e do fotojornalismo.
2. A fotografia no meio impresso (jornais e revistas).
2.1. A importância da fotografia na reportagem do jornalismo impresso. 2.2. Mostra de imagens fotográficas dos prêmios Pulizter, Word Press, e outros. 2.3. Fotógrafos brasileiros. Grandes fotógrafos e fotojornalistas do Brasil e do Mundo, históricos e
contemporâneos. 2.4. Discussão das imagens fotográficas publicadas nos grandes jornais do Brasil. 2.5. A consciência crítica e ética no fotojornalismo.
3. Linguagem e técnica fotográfica.
3.1. Comentários sobre a produção e seus efeitos. 3.2. Edição de imagem fotográfica. 3.3. Tipos e estilos de fotojornalismo. 3.4. Manipulação fotográfica: questões éticas e estéticas.
3.5. Processo analógico x digital. Características técnicas e recursos de linguagens.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com apresentação de imagens e esquemas (slides, produtos multimídia e produtos impressos).
Análises de imagens fotográficas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação no final de cada unidade e no final do curso: serão avaliadas atividades teórico-práticos desenvolvidos em seminários, trabalhos individuais e/ou provas escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 306
ALVES, E. L.. O fotojornalismo nos momentos de crise: a morte de Getúlio e Tancredo. 1990. Dissertação (Mestrado) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994.
EURASQUIN, M. A. Fotoperiodismo: formas y códigos. Madrid: Sintesis, 1995.
FLUSSER, V. Ensaio sobre a fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1999.
FREUND, G. La fotografia como documento social. Barcelona: Gustavo Gilli, 1974.
KOSSOY, B. Fotografia e História. São Paulo: Ática, 1989.
KOSSOY, B. Hércules Florence 1833: a descoberta isolada da fotografia no Brasil. São Paulo: Duas Cidades, 1980.
LIMA, I. Fotojornalismo brasileiro: realidade e linguagem. Rio de Janeiro: Fotografia brasileira, 1989.
SONTAG, S. Ensaios sobre a fotografia. Arbor, 1981
RIBEIRO, L. A. T. La evolución Del fotoperiodismo: el caso de Folha de S. Paulo en Brasil. 2000. Tese (Doutorado) Universidade de La Laguna, La Laguna, Espanha.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 22
307
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO II 4°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Fundamentos epistemológicos para uma teoria da comunicação. As contribuições das diversas disciplinas e abordagens na constituição de uma teoria da comunicação. A teoria da comunicação: a relação entre comunicação e informação; o funcionalismo norte-americano e sua incidência na Teoria da Comunicação; a aldeia global e a indústria da consciência; o enfoque latino-americano.
OBJETIVOS
Possibilitar conhecimentos teóricos científicos da comunicação social, através de contribuições interdisciplinares, com orientação para a constituição de um amplo painel sobre teoria da comunicação; as diversas correntes teóricas para uma análise de mensagens; o enfoque filosófico-histórico social e crítico da ciência, os processos midiáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
308
1. Teorias da Comunicação de massa.
2. Reflexões teóricas sobre comunicação de massa.
3. Meios de comunicação e desenvolvimento.
4. A estrutura transnacional de poder e a informação internacional.
5. Meios de comunicação na América Latina.
6. Políticas de comunicação.
7. Sociedade de informação ou de comunicação.
8. Globalização, mídia e cultura.
9. A rede e os novos meios de comunicação.
10. Tecnologias de comunicação na era da globalização.
METODOLOGIA DO ENSINO
Estudos de texto, seminários, mesas redondas, exposição oral e leitura de livro com resenha crítica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nos seminários e mesas redondas, prova escrita, auto-avaliação de alunos e professor e relatórios de leituras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 309
CEBRIÁN, J. L. A Rede. São Paulo: Summus, 1999.
DEFLEUR, M.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Zahar , 1995.
DIZARD JR., W. A nova mídia – a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2001.
HOHLFELDT, A. et al. Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
MELO, J. M. de. Teoria da comunicação: paradigmas latino-americanos. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
MORAES, D. de. Planeta Mídia. Campo Grande: Letra Livre, 2001.
PRADO, J. L. A. (Org.). Crítica das práticas midiática da sociedade de massa às ciberculturas. São Paulo: Hacker, 2002.
SOARES, E. de O. Sociedade da informação ou da comunicação. São Paulo: Cidade Nova, 1996.
THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia. 3. Ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 23
310
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
DEONTOLOGIA DO JORNALISMO 4°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Direitos de deveres do jornalista e sua responsabilidade social, comunitária e educativa. Código de ética na comunicação. Código de ética no jornalismo.
OBJETIVOS
Apresentar os princípios e regras estabelecidas pela categoria profissional para a prática do jornalismo como subsídios que possam instrumentar os alunos de conceitos éticos, morais e de conduta profissional responsável. Possibilitar a reflexão crítica sobre as normas éticas no jornalismo e na comunicação em geral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos da Ética na Comunicação. 1.1. Definição dos campos da Moral, da Ética e da Deontologia 1.2. Princípios gerais. 1.3. Importância e responsabilidade social. 1.4. Censura e auto-censura.
2. O código de Ética do Jornalista.
2.1. Jornalismo e interesse público. 2.2. A questão da verdade na informação. 2.3. A ética dos valores absolutos x a ética da responsabilidade. 2.4. Princípios internacionais da Ética do jornalismo profissional. 2.5. Código de ética do jornalista profissional no Brasil. 2.6. Das punições.
3. Outros códigos de ética na Comunicação Social.
3.1. Código de ética da radiodifusão brasileira. 3.2. A Declaração de Chapultepec. 3.3. Ética na propaganda e o Conar.
4. Função social.
4.1. Rádio e TV comunitária.
4.2. Rádio e TV educativa.
311
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, seminários e discussões em sala de aula.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será feita mediante apresentação de seminários em pequenos grupos de alunos, para discussão de temas práticos ligados aos meios de comunicação de massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 312
ANDRÉ, A. Ética e códigos da Comunicação Social. Porto Alegre: Sulina, 1979.
BARROS FILHO, C. Ética na Comunicação: da informação ao receptor. São Paulo: Moderna,
1995.
BERTRAND, C. J. Deontologia das mídias. Bauru: Edusc, 1999.
BUCCI, E. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
COONS, J. E. Liberdade e responsabilidade em TV e radiodifusão. Rio de Janeiro: Forense,
1965.
ERBOLATO, M. Deontologia da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1982.
KARAN, F. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1999.
KUCINSKI, B. A síndrome da antena parabólica: ética no jornalismo brasileiro. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, 1998.
MAMOU, Y. A culpa é da imprensa!: ensaio sobre a fabricação da informação. São Paulo: Marco
Zero, 1992.
RIBEIRO, A. Os abusos da imprensa. São Paulo: Ática, 2000.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 24
313
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
FOTOJORNALISMO II 4°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Fotojornalismo I (pré-requisito) SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
12 36 12
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Técnicas de registros fotográficos. Operação de câmara fotográfica e de seus acessórios: filtros e lentes especiais. Recursos técnicos da câmara profissional. Operação de laboratório: revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica. Fotografia de eventos jornalísticos com iluminação natural, flash, filme preto e branco e colorido.
OBJETIVOS
O aluno no final do curso estará apto para fotografar e operar os equipamentos - câmara fotográfica, seus acessórios, iluminação e laboratório fotográfico adequadamente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
314
1. Equipamento. 1.1. Máquina fotográfica: natureza e função. 1.2. Técnica operacional da máquina fotográfica. 1.3. Estudo das objetivas e suas funções: 50mm, grande angular, teleobjetivas, objetivas
zoom. 1.4. Efeitos fotográficos.
2. Laboratório.
2.1. Técnicas de laboratório fotográfico (preto e branco). 2.2. Operacionalização e manuseio dos ampliadores. 2.3. Revelação de filmes preto e branco 35mm. 2.4. Copião e/ou contato. 2.5. Ampliação de fotografias em preto e branco. 2.6. Corte fotográfico.
3. O ato de Fotografar.
3.1. Elaboração dos trabalhos fotográficos em PxB. 3.2. Aplicação das técnicas e efeitos fotográficos. 3.3. Planos fotográficos. 3.4. Fotografias noturnas sem utilização de flash.
4. Linguagem em prática.
4.1. Estudo da imagem produzida. 4.2. Enquadramento. 4.3. Luz e sombra. 4.4. Textura. 4.5. Plano focal. 4.6. Velocidades. 4.7. Movimento e congelamento. 4.8. Resolução.
5. Produção fotojornalística.
5.1. O Ensaio fotográfico.
5.2. A grande reportagem.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com apresentação de imagens e esquemas (slides, produtos multimídia e produtos impressos). Análises de imagens fotográficas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação no final de cada unidade e no final do curso: serão avaliados trabalhos práticos pesquisa sobre a importância da fotografia jornalística, a técnica de laboratório fotográfico e as reportagens desenvolvidas, analisando-as segundo critérios técnicos e conteúdo informativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 315
ADAMS, A. A câmera. São Paulo: Senac, 2000.
ANDRADE, R. de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.
BUSSELLE, M. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1998.
EURASQUIN, M. A. Fotoperiodismo: formas y códigos. Madrid: Sintesis, 1995.
HEDGECOE, J. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LANGFORD, M.J. Tratado da fotografia: uma gramática de técnicas. Lisboa: Dinalivro, 1981.
LIMA, Ivan. A fotografia é sua linguagem. Rio de Janeiro: Espaço & Tempo,1988.
SONTAG, S. Ensaios sobre a fotografia. Arbor, 1981
RIBEIRO, L. A. T. Câmara aberta: estudo de caso do repórter fotográfico na imprensa do interior. 1995. Dissertação (Mestrado) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
SCHISLER, M. W. L. Revelação em preto-e-branco: a imagem com qualidade. São Paulo, Martins Fontes,1995.