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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação – ISE/FAEMA
------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de Recredenciamento Nº. 857, de 11/09/2013, D.O.U. de 12/09/2013.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM PSICOLOGIA –
FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO LICENCIATURA EM PSICOLOGIA (OPCIONAL)
Processo e-MEC 201210419
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação – ISE/FAEMA
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ÍNDICE
DETALHAMENTO DO CURSO .................................................................................................... 3
01 - Dados gerais ...................................................................................................................... 3
02 - Matriz curricular ................................................................................................................ 3
03 - Coordenador ..................................................................................................................... 3
04 - Endereços de oferta .......................................................................................................... 4
INFORMAÇÕES DO PPC ............................................................................................................ 4
01 - Perfil do curso ................................................................................................................... 4
02 - Atividades do curso ........................................................................................................... 8
03 - Perfil do egresso .............................................................................................................. 15
04 - Forma de acesso ao curso ................................................................................................ 16
05 - Representação gráfica de um perfil de formação ............................................................ 20
06 - Sistema de avaliação do processo ensino aprendizagem................................................. 21
07 - Sistema de avaliação do projeto do curso ....................................................................... 28
08 - Trabalho de conclusão do curso – TCC ............................................................................. 29
09 - Estágio curricular ............................................................................................................ 40
11 - Matriz curricular para o curso de Bacharelado em Psicologia.......................................... 51
12 - Distribuição das disciplinas por Núcleos, conforme Diretrizes curriculares nacionais ..... 54
13 - Ementas e indicação bibliográfica básica e complementar .............................................. 65
14 – Corpo Docente .............................................................................................................. 199
15 – Laboratórios - Denominação do Laboratório ................................................................ 201
16 - Infraestrutura ................................................................................................................ 204
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DETALHAMENTO DO CURSO
01 - DADOS GERAIS
Modalidade: Presencial
Grau: Curso de Nível Superior–Bacharelado
Denominação do Curso: Bacharelado em Psicologia – Formação de Psicólogo
02 - MATRIZ CURRICULAR
Turno Periodicidade Integralização Vagas totais
anuais CH do curso
Noturno Seriado
Semestral
Mínimo de 5 anos (10
semestres)
Máximo de 7,5 anos (15
semestres)
100 (cem)
Bacharelado
- 4.000
(quatro mil)
horas e
Licenciatura
-4.820
(Quatro mil
oitoscentos e
vinte) horas
Dimensão Aulas teóricas: 50 alunos; Dimensão Aulas práticas: 25 alunos
03 - COORDENADOR
Nome Titulação
Máxima Vinculo RT
Carla Patricia Rambo Mestrado Celetista RTP
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04 - ENDEREÇOS DE OFERTA
Local Endereço Bairro Cidade UF CEP
Faculdade de
Educação e Meio
Ambiente- FAEMA
Av. Machadinho 4.349 Setor 6 Ariquemes RO 76873-630
INFORMAÇÕES DO PPC
01 - PERFIL DO CURSO
A reestruturação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso de Bacharelado em Psicologia –
PPC Psicologia, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, promovida pelo Núcleo
Docente Estruturante - NDE1 e aprovada, nos Conselhos da IES, mantêm o conjunto de diretrizes e
estratégias que expressam e orientam a sua prática pedagógica. Trata-se da própria concepção do
Curso que descreve um conjunto de capacidades desenvolvidas em uma dada clientela, os
referenciais a ela associados e a metodologia a ser adotada. Assim, o Projeto Pedagógico não é a
mera organização curricular, mas um posicionamento institucional diante da realidade e do
desenvolvimento da área de conhecimento, discutido pela comunidade acadêmica e que
direciona a prática pedagógica da instituição.
A Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA está inserida na região do Território Vale do
Jamari – TVJ, em RO, cuja população é de aproximadamente de 370.000 habitantes (estimativa
2015), composta pelos municípios de Ariquemes, Alto Paraíso, Cacaulândia, Buritis, Campo Novo
de Rondônia, Monte Negro, Cujubim, Machadinho, e Rio Crespo.
1 ANA CLAUDIA YAMASHIRO ARANTES Mestrado RTP
CARLA PATRICIA RAMBO (Coord.) Mestrado RTP
ELIANE ALVES ALMEIDA Especialização RTP
ROBERSON GEOVANI CASARIN Doutorado RTP
ROSANI APARECIDA ALVES RIBEIRO DE SOUZA Doutorado RTP
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O Vale do Jamari possui uma dimensão sociocultural muito diversa; entretanto, não existe uma
sistematização pormenorizada das manifestações, atributos e expressões culturais. Diante desse
cenário, a IES atua de maneira efetiva para contribuir com o desenvolvimento cultural desse
território.
Ariquemes é considerado um dos municípios mais prósperos e importantes de Rondônia, por sua
economia em plena expansão, destacando-se como produtor agropecuário e intensa atividade de
exploração mineral. Componente de uma região favorecida pela centralidade viária e econômica,
é referência obrigatória aos municípios vizinhos, que canalizam seus produtos para
comercialização local, estadual e para exportação.
Apontada como o município do interior com a maior arrecadação estadual, além de ser referência
na pecuária, na produção de café, cacau, guaraná, cereais e por possuir um dos maiores garimpos
a céu aberto do Brasil, o município reúne ainda inúmeras indústrias de diversos segmentos,
gerando uma economia que é dividida para uma população que ultrapassa 100 mil habitantes.
Também se destaca na produção de pescados em cativeiro, especialmente das espécies
tambaqui, pintado e pirarucu. O Estado de Rondônia produz 14 mil toneladas de pescado em
cativeiro, sendo que 8 mil são produzidos no Vale do Jamari e no município de Ariquemes são
produzidas 6 mil toneladas de peixes anualmente.
Além da produção de pescados, está ampliando a produção de alimentos com o objetivo de ser
autossustentável, tendo crescido 30% nos últimos anos, com destaque para as safras de arroz,
mandioca, milho, cacau e café. Ariquemes também desenvolve programas de geração de
empregos a partir da agroindústria familiar, produzindo leite, pasteurizados e derivados, polpa de
fruta, café, água de o o, e utidos, a a a i atu a e ovos.
Com relação à área de saúde e biopsicosocial, a cidade de Ariquemes - sede do curso de
Psicologia, enfrenta problemas comuns ao resto do Estado, mas que, gradativamente, vem
melhorando graças às ações governamentais.
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Segundo notícia veiculada pelo Governo do Estado de RO/PMA - Unidades Básicas de Saúde de
Ariquemes recebem ampliações – essaltado ue Os i vesti e tos a ate ç o si a de saúde
no Município de Ariquemes têm sido priorizados pela Secretaria Municipal de Saúde (SEMSAU).
Além das novas UBS's que estão sendo construídas no Bairro Mutirão, Setor 02 e Setor 06, outras
recebem investimentos de ampliação, como nas unidades do Bairro Marechal Rondon, do Setor
10, do Setor 09 e Setor 05. Conforme a Secretária de Saúde os investimentos para melhorar as
estruturas das UBS's de Ariquemes têm sido fundamentais para atingir a cada dia um melhor nível
de atendimento. Além dos investimentos em reformas e ampliações a SEMSAU realiza a
construção da sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e da Unidade de
Pronto Atendimento (UPA), que somarão significativamente a estrutura que presta serviços
essenciais à saúde da população de Ariquemes.
Ainda, de acordo com o site oficial da Prefeitura de Ariquemes, as Unidades Básicas de Saúde
estão distribuídas por setores, contando atualmente a cidade com outros centros de atendimento
à população: Centro de Atenção Psicossocial, Centro de Atendimento à População Rural, Centro
Especializado em Reabilitação Belmira Araújo, Centro de Saúde Setor 05 (que é Referência à
Saúde da Mulher), Centro de Saúde do Garimpo Bom Futuro, Centro de Especialidades
Odontológicas, Farmácia Municipal, Hospital Municipal da Criança, Hospital Municipal de
Ariquemes, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Vigilância em Saúde, Vigilância
Sanitária, Melhor em Casa - Serviço de Atenção Domiciliar, mais os Centros de Saúde relacionados
na notícia transcrita acima.
Quadro demonstrativo da rede de saúde do Município de Ariquemes com foco na Saúde Mental
SAÚDE MENTAL
Unidade Equipe Particularidades do
atendimento
CAPS II Ariquemes Recomendada pelo Ministério
da Saúde
Atendimento à toda região do
Vale do Jamari
Centro de Reabilitação Belmira
Araújo
Fisioterapia, Psicologia e
Fonoaudiologia
Atendimento à toda região do
Vale do Jamari
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Em notícia recente – publicada no Portal Saúde em abril/2016, o Governo Federal liberou R$ 25,6
milhões para rede hospitalar de seis estados, incluindo-se Rondônia. O município de Ariquemes
foi contemplado com R$ 992,8 mil, que será incorporado anualmente ao Fundo Municipal de
Saúde.
O contexto atual aponta para a necessidade de termos no Estado um maior número de
profissionais psicologos, com formação, para intervir em problemas e necessidades sociais
diversificadas que constituem demandas para conhecimentos e serviços psicológicosquer para
atender às demandas próprias do setor de psicologia, quer para a promoção do desenvolvimento
econômico e social da região.
Diante do exposto, a FAEMA tem o compromisso com a formação de profissionais psicólogos capazes de atuar como agentes de transformação social e das práticas nas áreas da psicologia, visando à busca de soluções para os problemas biopsicosociais da região, a constituição de parcerias com os municípios para formação profissional, e o compromisso com uma nova visão de formação profissional para a concepção ampliada de saúde, incluindo o aspecto biopsico social, através das múltiplas ações promovidas e/ou proporcionadas e executadas entre a FAEMA, Discentes, Docentes e atores da sociedade onde a mesma esta inserida, evidenciando a responsabilidade pedagógica,social e a integração com a comunidade locorregional da FAEMA (Processos: 0388/2016/SECON/FAEMA Curso de Extensão: "Grupos de Estudo em Análise do Comportamento"; 0253/2016/SECON/FAEMA Palco Livre; 0245/2016/SECON/FAEMA Dia do Autismo; 0266/2016/SECON/FAEMA Projeto Debates: FAEMA Curtas em Cena; 0267/2016/SECON/FAEMA Projeto pesquisa em base de dados; 0268/2016/SECON/FAEMA Café cultural na biblioteca; 0147/2015/SECON/FAEMAIntrodução ao pensamento de Donald W. Winnicott; 0572/2015/SECON/FAEMAA Psicologia Escolar "mais perto" da Escola; 0573/2015/SECON/FAEMAOrientação Vocacional e Profissional; 0531/2015/SECON/FAEMAl Encontro Científico da FAEMA; 04202014/SECON/FAEMA0222/2014/SECON/FAEMAPsicologia Psicotalentos: l Mostra de Talentos do Curso de Psicologia da FAEMA; 0429/2014/SECON/FAEMALeitura e Interpretação - Desvendando as Intenções do Dicurso; 0431/2014/SECON/FAEMAEstudos Avançados em Psicologia Ambiental - Sociedade e Cultura; 0143/2014/SECON/FAEMA"Dia Mundial da Conscientização do Autismo"; 0185/2014/SECON/FAEMAMetodologia Científica; 0222/2014/SECON/FAEMAPsicotalentos: l Mostra de Talentos do Curso de Psicologia da FAEMA.)
O Curso de Psicologia busca, em sua organização didático-pedagógica, cumprir a concepção de
educação superior com o princípio da indissociabilidade entre ensino, atividades investigativas e
extensão, disposto no artigo 207 da Constituição Brasileira, de 1988, e tem como parâmetro as
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Diretrizes Nacionais nos termos da Resolução Nº 8, DE 7 DE MAIO DE 2004(Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia) e legislações pertinentes,
dentre as quais, citamos:
1. Projeto Político Institucional da FAEMA;
2. Plano de Desenvolvimento Institucional da FAEMA;
3. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006;
4. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 (Libras);
5. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 (Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.);
6. Parecer nº 338/2009, que aprecia a Indicação CNE/CES nº 2/2007, que propõe a alteração do
art. 13 da Resolução CNE/CES nº 8, de 7 de maio de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia
7. Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares; Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena);
8. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico
complementar para a Formação de Professores de Psicologia).
9. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 (Políticas de
Educação Ambiental);
10. Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos);
11. Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho de 2010 (NDE).
02 - ATIVIDADES DO CURSO
Para o desenvolvimento das Atividades Complementares do Curso de Graduação em Psicologia
aquelas de caráter científico, cultural e acadêmico, que se articulam ao processo de formação
profissional com a finalidade de enriquecer e atualizar este processo, foi elaborado um detalhado
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Regulamento onde estão contidas as diretrizes e modalidades a que pertencem tais atividades.
Ajustes nos mecanismos de planejamento e acompanhamento das Atividades Complementares
caberão à Coordenação do Curso.
Os discentes deverão cumprir carga horária de 200 horas em Atividades Complementares, de
acordo com o Regulamento.
Regulamento das Atividades Complementares
O presente regulamento estabelece critérios para cumprimento das atividades complementares
pelo corpo discente da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º A obtenção de certificado, além das disciplinas obrigatórias que integram o currículo, tem
como requisito a integralização de atividades complementares.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 2º São consideradas atividades complementares:
I. projetos e programas de iniciação científica;
II. atividades em programas e projetos de extensão;
III. eventos técnico-científicos (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e
outros da mesma natureza);
IV. monitorias em disciplinas;
V. assistência a defesa de monografias, dissertações e teses;
VI. participação discente em órgãos de representação colegiada;
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VII. disciplinas de outros cursos.
Art. 3º A atividade de pesquisa envolve:
I. a realização de trabalho de pesquisa, sob orientação de docente do curso ou de outro
curso da FAEMA;
II. trabalhos publicados em periódicos científicos;
III. participação, como expositor ou debatedor em evento científico;
IV. participação em trabalho de iniciação científica.
Art. 4º São consideradas atividades de extensão, que deverão buscar a integração com o ensino e
a pesquisa, todas aquelas desenvolvidas com a participação da comunidade não acadêmica.
Art. 5º Os eventos técnico-científicos a que se refere o inciso III do art. 2º são considerados
válidos quando:
I. promovidos pelo próprio curso ou por ele apoiados;
II. aprovados pela Coordenadoria de Curso, no caso de serem promovidas por outras
instituições.
Art. 6º A monitoria compreende o exercício de atividades junto a docente responsável por
disciplina ou atividade do currículo do curso e tem como objetivo fomentar vocações acadêmicas
e estreitar a cooperação no ensino/aprendizagem entre docentes e discentes.
Art. 7º A participação discente em órgão colegiado será considerada atividade complementar,
quando se tratar de representação oficial.
Art. 8º A assistência a defesas de monografias, dissertações e teses será, preferencialmente,
associada, pelo docente, a tema de disciplina cursada, mas poderá ser livremente assistida pelo
discente, quando se tratar de assunto do seu interesse.
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Art. 9º O aproveitamento de disciplinas que não integram o currículo dar-se-á mediante a
matrícula e frequência com aproveitamento em qualquer das disciplinas oferecidas por outros
cursos superiores da FAEMA/ISE e de livre escolha do discente, obedecidos aos pré-requisitos.
Art. 10. A carga horária total das atividades complementares seguirá a forma de:
I. Projetos e programas de iniciação científica;
II. Monitorias;
III. Projetos e Programas de extensão;
IV. Eventos técnico-científicos;
V. Disciplinas de outros cursos;
VI. Assistência a defesa de monografias e dissertações;
VII. Participação discente em órgão colegiado.
Art. 11. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo de todo o curso, de
forma desdobrada.
Art. 12. Todas as atividades devem ser comprovadas à Coordenadoria do Curso através de
formulário adequado, pelo próprio discente.
Art. 13. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Acadêmica as comprovações das
atividades de que trata este artigo para efeito de registro e expedição do certificado.
Art. 14. O Coordenador do Curso encaminhará ao CONSEPE, para análise e deliberação, o
programa estabelecido para realização das atividades complementares com os respectivos
instrumentos de avaliação e acompanhamento, isto é, tipo de atividade, especificando a exigência
de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de
desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o acompanhamento
curricular do discente.
Art. 15. Os casos omissos serão decididos pelo CONSEPE.
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ATIVIDADES SUGERIDAS/PERMITIDAS
01 PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS,
PALESTRAS, DEFESA DE MONOGRAFIA/DISSERTAÇÃO
CARGA HORÁRIA
(em hora de 60’
1.1 Apresentação de palestra como ministrante relacionada com
disciplinas do curso. 10 horas
1.2 Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e
Mostra dos trabalhos acadêmicos. 20 a 40 horas
1.3 Assistência a defesa de Monografia, Dissertação e Tese. 5 a 10 horas
1.4 Assistência comprovada em Mostra de Iniciação Científica. 10 a 20 horas
1.5 Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de
áreas correlatas, prevalecendo o de âmbito maior. 10 a 20 horas
1.6
Participação em eventos (palestras, workshops, de natureza
acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do
curso.
5 a 10 horas
02 ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS CARGA HORÁRIA
e hora de 60’
2.1 Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro,
dança, coral e correlatos). 10 a 20 horas
2.2
Participação em projetos/competições regionais, nacionais e
internacionais de interesse e relevância acadêmica, desde que
relacionados com os objetivos do curso.
5 a 10 horas
2.3
Participação e projetos extraclasses com orientação de docente
do curso - Semana de Jogos, Consultoria através da Empresa
Júnior, Encontros, Seminários, Semana do respectivo curso.
10 a 20 horas
03 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, MONITORIA, TUTORIA E
EXTENSÃO
CARGA HORÁRIA
e hora de 60’
3.1
Participação em Projeto de Extensão desenvolvidas pelo curso
e/ou em convênio com órgãos governamentais ou em órgão
vinculado a uma Instituição de Ensino Superior credenciada pelo
MEC.
20 a 40 horas
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3.2 Participação em Atividades de Tutoria. 10 a 20 horas
3.3 Participação como Tutor Discente 20 a 40 horas
3.4 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20 a 40 horas
3.5 Monitoria voluntária de Curso de Extensão relacionado com
formação acadêmica. 20 a 40 horas
3.6
Participação em Projeto de Iniciação Científica, como bolsista ou
voluntário, realizadas na FAEMA ou em instituições públicas ou
privadas reconhecidas, comapresentação de cópia de publicação
de artigos completos ou resumos, mediante acompanhamento
da Coordenadoria de Pesquisa da FAEMA.
50 horas
3.7
Participação em Cursos de extensão e/ou aperfeiçoamento
realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados
ao curso de graduação, com carga horária igual ou superior a
vinte (20) horas.
10 a 20 horas
3.8 Participação em Projetos de Extensão Comunitária
institucionalizados. 20 a 40 horas
04 ATIVIDADES ASSISTENCIAIS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA
e hora de 60’
4.1
Prestação de serviços comunitários na área do curso, em
entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente
instituída, com a aprovação da Coordenadoria de Curso e
devidamente comprovada.
20 a 40 horas
05 ARTIGO PUBLICADO EM REVISTA OU JORNAL E/OU PREMIAÇÃO
EM CONCURSOS
CARGA HORÁRIA
e hora de 60’
5.1 Premiação em concurso relacionado com os objetivos do curso. 20 a 40 horas
5.2
Publicação de resumos, artigos e anais em congressos,
simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas
afins ou meios eletrônicos.
20 a 40 horas
5.3 Livro, filme, matéria publicada em jornal, revista ou reportagens. 10 a 20 horas
06 PARTICIPAÇÃO EM CURSOS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA
e hora de 60’
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6.1 Realização/Participação em cursos técnicos/ capacitação/
treinamento em área afim. 20 a 40 horas
6.2 Realização/Participação em oficinas de complementação de
estudos, relacionados com os objetivos do curso. 10 a 20 horas
07 OUTRAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA
e hora de 60’
7.1 Visitas Técnicas 10 a 20 horas
7.2 Disciplina cursada em outro curso como enriquecimento
curricular. 10 a 20 horas
7.3
Estágio extracurricular externo a FAEMA, desde que em atividade
relacionadas com disciplinas integrantes da estrutura curricular
do curso.
20 a 40 horas
7.4 Estágio extracurricular na FAEMA, relacionado com o curso
frequentado. 20 a 40 horas
7.5 Participação em Órgãos Colegiados 20 a 40 horas
7.6
Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição
juridicamente constituída, com carga horária total mínima de
cento e sessenta (160) horas, com participação e aprovação
comprovada.
20 a 40 horas
Outras atividades desenvolvidas no curso de Psicologia da FAEMA permeia as atividades
de extensão com foco nas necessidades locoregionaisatravés de sua politica de extensão e sua
interrelação com as demais politicas institucionais na tentativa de se aproximar da estratégia 12.7
estabelecida pela meta 12 constante no PNE, Lei N° 13.005, de 25 de junho de 2014. No curso de
Psicologia existe um forte empenho por parte da comunidade docente e discente na realização de
atividades de extensão ao longo do curso, seja atrelado aos componentes curriculares ou em
ações isoladas sempre com foco no perfil exigido de formação e nas necessidades locoregionais;
atividades interdisciplinares(Resolução nº 056/2016/CONSEPE/FAEMA);atividades práticas
supervisionadas (APS) ((RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007; RESOLUÇÃO Nº
058/2016/CONSEPE/FAEMA; 059/2016/CONSEPE/FAEMA) as APS estão fundamentadas na
interdisciplinaridade ,trandisciplinaridade e transversalidade , propiciando, a saber: (i) o
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desenvolvimento da autonomia discente; (ii) o estimulo a corresponsabilidade do discente pelo
aprendizado eficiente e eficaz; (iii) a capacidade de aprender a aprender e (iv) a emancipação
intelectual, favorecendo o desenvolvimento das competências e habilidades inerentes às
especificidades e perfil dos egressos dos cursos de ensino superior da FAEMA, suplantando a
concepção de que a formação do discente limita-se ao espaço físico da sala de aula e à presença
docente. Para efeito deste regulamento, a atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo
compreenderá Aulas Teóricas e Práticas e as Atividades Práticas Supervisionadas – APS) dirigidas
na formação holística do profissional psicólogo.
03 - PERFIL DO EGRESSO
Foram revistos e atualizados pelo Coordenador de Curso e Núcleo Docente Estruturante – NDE
com fulcro na Resolução Nº 8, DE 7 DE MAIO DE 2004., (a qual Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia), RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE
2011 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,
estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores
de Psicologia.)e demais legislações educacionais vigentesos conteúdos curriculares e as cargas
horárias, articulados ao perfil profissional do egresso, orientadas pelas competências e
habilidades especificas do curso, constantes nasDCNs.
Na matriz curricular e no desenvolvimento do curso são considerados os conteúdos curriculares
previstos/implantados que possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional do egresso
considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização, adequação das
cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia, além de possibilitar a
interdisciplinaridade, flexibilidade e articulação da teoria com a prática, com vistas a alcançar a
formação do perfil aqui delineado.
O perfil do graduando deste curso segue o que determina a Resolução Nº 8, DE 7 DE MAIO DE
2004 queInstitui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia.
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A formação em Psicologia na FAEMA considera as dimensões ética, científica e política e tem como meta formar o Psicólogo com capacidade de exercer a atividade profissional, o ensino (se optar pela Licenciatura) e a pesquisa em Psicologia, de modo a, nestes três campos:
1. Agir com responsabilidade para com o outro e com responsabilidade social.
2. Ter uma visão política de sua prática, compreendendo o contexto das diversas forças sociais em ação e seus valores.
3. Conceber o conhecimento como um processo em contínua transformação, dispondo-se a contribuir para sua construção/reformulação na área em que atue.
4. Permanecer atento ao desenvolvimento das teorias, à discussão acerca do objeto da Psicologia, ao debate epistemológico e à proposição de novas variantes metodológicas, aspectos que constituem o núcleo do saber psicológico.
5. Ter uma visão abrangente da diversidade da Psicologia
6. Discernir demandas e necessidades psicológicas no conjunto complexo do fenômeno humano no contexto histórico e social, articulando sua avaliação e intervenção com a de outros profissionais.
As competências e habilidades estão calcadas na Res. 05/2011.
Competências e habilidades gerais.
Em termos de competências e habilidades gerais, busca-se a partir dos diversos programas de aprendizagem exercitar e desenvolver a: Atenção à saúde; Tomada de decisões; Comunicação; Liderança; Administração e gerenciamento e a Educação permanente.
Entendendo as competências como base para a operacionalização das habilidades, o Curso de Psicologia da FAEMA proporciona o desenvolvimento das seguintes competências básicas:
1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos;
2. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais;
3. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo;
4. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa;
5. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência;
6. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos;
7. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de organizações;
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8. Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e socioculturais dos seus membros;
9. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar;
10. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional;
11. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara;
12. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;
13. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação;
14. Apresentar trabalhos e discutir ideias em público;
15. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.
A partir das competências básicas mencionadas acima, devem se apoiar nas habilidades de:
16. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos;
17. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia;
18. Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica;
19. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos;
20. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais;
21. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos.
22. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
O aluno que optar pela Ênfase 1 - Psicologia e Processos Clínicos estarácapacitado de maneira dinâmica a utilizar os conhecimentos psicológicos em diferentes contextos de atuação da Psicologiade forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem psicológica apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos;
O aluno que optar pela Ênfase 2 -Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde estará habilitado a atuar com competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas à capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades
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para protegerem e promoverem a saúde e a qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas;
O aluno optante pela Licenciatura em Psicologia acrescentará a seu perfil competências e habilidades para:
1. Estar comprometido com valores de solidariedade e cidadania, sendo capaz de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos de pensamento e ação;
2. Estar comprometido com a solidariedade, com a ética e a possibilidade de transformação político-social, a partir de diálogos interdisciplinares e inter setoriais;
3. Promover o conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de ensino referente à educação no Brasil, assim como a análise das questões educacionais relativas à dinâmica institucional e à organização do trabalho docente;
4. Refletir sobre a realidade escolar brasileira e as articulações existentes com as políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico mais amplo.
5. Refletir sobre sua prática e a necessidade de aperfeiçoamento contínuo do futuro professor;
6. Ser capaz de considerar as características de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos, bem como o contexto socioeconômico e cultural para a promoção de conhecimento e de inclusão social.
7. Estar ciente do papel social do educador e da capacidade de reflexão sobre sua prática, além de articular os saberes específicos da Psicologia com conhecimentos didáticos e metodológicos na promoção do conhecimento.
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04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO
As formas de acesso aos cursos da FAEMA e a seleção do corpo discente estão previstas no
Regimento Geral, CAPÍTULO II – Do Processo Seletivo:
Art. 39. O ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de pós-graduação, sob qualquer forma,
é feito mediante processo de seleção, fixado pelo CONSEPE.
Parágrafo único. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,
articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
Art. 40. Anualmente, antes de cada período letivo, as instituições de ensino superior tornarão
públicos seus critérios de seleção de alunos nos termos da lei.
§ 1º Na ocasião do anúncio previsto no caput deste artigo, as instituições de ensino superior
também tornarão públicos:
a) a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;
b) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios,
computadores, acessos às informação e acervo das bibliotecas;
c) o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento,
assim como dos resultados das avaliações realizadas pelos órgãos federais
competentes;
d) valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de
reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.
§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo anterior acarretará processo disciplinar nos
termos da lei.
§ 3º As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas,
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testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e
demais informações úteis.
§ 4º. A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia,
o local onde podem ser obtidas as demais informações.
Os critérios para efetivação da Matrícula constam do CAPÍTULO III do Regimento Geral e são
observados rigorosamente pela IES.
De acordo com o Regimento da FAEMA, o ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de
pós-graduação, sob qualquer forma, será feito mediante processo de seleção, fixado pelo
CONSEPE. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,
articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
Nos termos do art. 44, inciso II da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com
demais legislação vigente sobre a matéria, anualmente, antes de cada período letivo, a FAEMA
torna público seus critérios de seleção de discentes.
De conformidade com o art. 47 da Lei nº. 9.394/96, regulamentado pela Portaria Ministerial nº
2.864, de 24 de agosto de 2005, a FAEMA torna públicas e mantêm atualizadas, em página
eletrônica própria, as condições de oferta dos cursos por ela ministrados.
5 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
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06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
A FAEMA, em sua busca constante da atualização dos processos de ensino-aprendizagem, definiu
como política institucional a elaboração de plano de ensino contendo competências e habilidades
que atendam a Diretriz Curricular Nacional do Curso de Psicologia. Os planos de ensino são
elaborados buscando a interface entre a ementa, as competências e habilidades a serem
desenvolvidas e/ou adquiridas, as estratégias e recursos metodológicos utilizados para o
desenvolvimento e/ou aquisição das mesmas.
A cada início de semestre é executado o Planejamento Pedagógico, conduzido pelas
Coordenadorias de Curso e supervisionado pelo Serviço Didático Pedagogio de Apoio - SEDA. Ao
longo de todo o semestre o SEDA dá continuidade aos trabalhos, verificando em trabalho
200, 4.85%480, 11.65%
800, 19.42%
840, 20.39%
880, 21.36%
820, 19.90%
100, 2.43%
Fundamentos epistemológicos e históricos
Fundamentos teórico-metodológicos
Procedimentos para a investigação científicae a prática profissional
Fenômenos e processos psicológicos
Interfaces com campos afins doconhecimento
Práticas profissionais
Atividades Complementares
Representação gráfica de um perfil de formação curso de Psicologia, Bacharelado (Formação de Psicólogo) e Licenciatura
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conjunto com as Coordenadorias de Curso, o cumprimento das atividades planejadas no início do
semestre.
No decorrer do ano 2015, houve uma forte iniciativa por parte da FAEMA, no sentido de
institucionalizar o uso de métodos ativos no processo ensino-aprendizagem. (Processo Nº
580/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 053/2015/CONSEPE/FAEMA). Foram realizadas
capacitações docentes, nas quais foram abordados temas tais como: estudo de caso,
problematização, estudo por temas, simulações, avaliações, aprendizagem baseada em
problemas, Team-Based Learning Collaborative (TBL) entre outras.
Treinamentos conduzidos com a temática de métodos ativos já faziam parte da capacitação
pedagógica dos docentes, que também se debruçaram sobre outros temas, a saber: avaliação
discente, auto avaliação institucional, instrumentos de avaliação.
A FAEMA entendendo que a avaliação não é simplesmente um processo parcial e linear, mas sim
um processo de ensino-aprendizagem que assume uma dinâmica permanente de reajustes com
vistas a atingir as habilidades e competências propostas, constitui em prol do supracitado a
Comissão de Avaliação (Portaria Nº 023/2015/GDG/FAEMA), Esta comissão (Processo Nº
540/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 052/2015/CONSEPE/FAEMA) possui uma natureza
executiva e consultiva responsável pelos processos internos de elaboração, sistematização e
disponibilização de informações referentes à avaliação discente que objetiva a aquisição de
competências e habilidades desenvolvidas nos distintos componentes curriculares, relacionando a
estas aquisições os objetivos da Taxonomia de Bloom. Neste contexto, os planos de ensino
utilizados para o desenvolvimento dos componentes curriculares norteiam o processo ensino-
aprendizagem e expressam as políticas da instituição.
A finalidade da Comissão de Avaliação da FAEMA é promover a realização do processo de
avaliação discente, de modo a garantir a qualidade no binômio ensino-aprendizagem, além da
otimização e sistematização do processo de trabalho que tange os cenários de avaliação. Outro
ponto tocante das ações da comissão supracitada é disseminar entre discentes e docentes que a
proposta de avaliação executada na FAEMA apresenta um caráter continuo e formativo tendo em
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consideração os aspectos afetivos, cognitivos e relacionais, priorizando que o processo de
avaliação do ensino-aprendizagem deverá contribuir para o desenvolvimento das capacidades dos
discentes, tornando-se então uma ferrramenta de cunho pedagógico auxiliando a aferição do
processo e contribuindo para a melhora da aprendizagem e qualidade do ensino.
A apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC como instrumento de
construção da aprendizagem perpassa pela superação e ruptura de hábitos, rotinas, ritmos e
práticas que, ao longo do tempo tornaram-se marcos de referência de uma cultura acadêmica
que possibilita a mediação entre docente, discente e conhecimento, de tal modo que outras
maneiras de comunicação entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem
sejam possíveis, considerando a realidade dinâmica do mundo contemporâneo.
Neste sentido, a TIC deve ser integrada no contexto acadêmico não como mero suporte ou
ferramenta tecnológica de ensino, mas como parte integrante do processo de ensinar; sendo
promotora de diálogo e interlocução entre os sujeitos (docente e discente), um processo e não
um recurso, o qual tem a função de trazer para o seu contexto o oceano de informações que a
envolve, um trabalho que possibilita a articulação de informações com os conhecimentos
acadêmicos e a interlocução entre os indivíduos e destes, com os saberes, tanto científicos como
de seu cotidiano.
No curso de Psicologia,é utilizada as diferentes ferramentas tecnológicas em atividades inerentes
aos componentes curriculares, como a articulação das práticas, numa perspectiva que atenda a
produção e comunicação do conhecimento, sempre valorizar o conhecimento prévio dos
acadêmicos.
O Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem – SIGA, implantado na FAEMA, dará suporte
para a realização dessas atividades.
As atividades propostas pelo SIGA não devem ser vistas como apenas de caráter científico, mas
como atividade cotidiana de interrogação do mundo. Deve apresentar-se como princípio
formativo a partir do qual é possível exercitar, na prática, qualidades inerentes à formação do
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sujeito, as quais deverão estar inseridas no currículo, na construção do conhecimento aliada à
construção do sujeito, enquanto autor-cidadão capaz de se engajar criativamente na busca de
soluções para os desafios da vida cotidiana e de seu entorno social.
Neste ambiente virtual, o docente do componente curricular disponibilizará atividades a serem
cumpridas pelos alunos, envolvendo-os no processo de aprendizagem, permitindo-os conectar a
aprendizagem científica e cotidiana com a do curso.Estas atividades seguem princípios
metodológicos, a saber:
1. Ter explícitos objetivos instrucionais, fundamentados em conhecimentos, habilidades
e competências inerentes ao componente curricular;
2. Apresentar uma linguagem clara e precisa;
3. Valorizar o conhecimento prévio dos acadêmicos;
4. Estimular a expressão e o diálogo com os demais atores envolvidos no processo
educativo;
5. Valorizar a formação integral que garanta as condições necessárias para o exercício da
profissão escolhida de forma competente, ética e responsável socialmente;
6. Desenvolver projetos multidisciplinares que busquem soluções para questões
regionais, integradas à educação ambiental, aos direitos humanos e às diferenças raciais;
7. Incentivar a utilização das fontes bibliográficas contempladas no plano de ensino.
Estas atividades poderão seguir diversas formas de inserção no SIGA, ou seja, poderão ter a forma
de um vídeo, leitura de texto, produção de texto, artigos científicos, questões a serem
respondidas, experiências a serem executadas, protocolos de práticas, propostas metodológicas,
dentre outras.
Em suma, neste ambiente o professor poderá unir criatividade à tecnologia, métodos inovadores
ao mercado de trabalho, a fim de contribuir com a formação do futuro profissional. No quadro
abaixo se visualiza a interface das dimensões de ensino, iniciação científica e extensão com as
especificidades da ferramenta SIGA.
Ensino
ITEM ATIVIDADES AÇÕES
1 Projeto pedagógico Torna disponível o PPC. Atende a um dos critérios de
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avaliação do MEC, sobre o amplo conhecimento dos
projetos pedagógicos
2 Material de aula
Proporciona o armazenamento e gestão dos materiais
que serão utilizados por professores e alunos, tais
como arquivos, links e referências bibliográficas com a
normatização ABNT. Oferece suporte a conteúdos
SCORM (SharableContentObjectReferenceModel)
3 Plano de ensino –
aprendizagem
Possibilita a elaboração e divulgação dos planos de
ensino - aprendizagem
4 Aulas
Permite ao professor preparar antecipadamente suas
aulas, com base em um roteiro, e colocá-las à
disposição dos alunos, podendo inclusive acrescentar
materiais (arquivos, links, referências bibliográficas)
sobre os conteúdos que serão ministrados
5 Entrega de trabalhos Gerência a entrega de trabalhos de seus alunos.
6 Avaliação e exercícios Auxilia os docentes na criação de avaliações e
exercícios
7 Atividades de
Aprendizagem
Permite visualizar as atividades das turmas (aulas,
debates, avaliações e exercícios)
8 Orientação
Proporciona a criação de protocolo decomunicação
entre alunos e docente orientador, desde o pedido de
orientação até a entrega do TCC
9 Estatística Permite verificar a produção e publicação dos planos
de ensino e aulas inseridos pelos professores
10 Mapa de Progresso da
Turma
Acompanha o progresso das atividades de
aprendizagem da turma.
11 Mapa de progresso do
aluno
Acompanha a participação dos alunos nas atividades
de aprendizagem.
12 Mapa do usuário
Permite que os usuários especiais, coordenadores e
docentes vejam detalhadamente os acessos dos
usuários, e também a participação de docentes e
alunos no uso das ferramentas disponibilizadas pelo
portal tais como o debate, o quadro de avisos,
avaliações, planos de ensino, aulas, entre outros.
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A avaliação formal do ensino e aprendizagem dos discentes do curso de Psicologia, da FAEMA
encontra-se definida em seu Regimento, conforme se segue:
CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante o
período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de 0,0 (zero) a 10 (dez).
Art. 53. São atividades curriculares, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições,
trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.
Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva coordenadoria,
pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Coordenadoria de Curso.
Art. 54. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento. § 1º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle
de frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão.
§ 2º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo
professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.
Art. 55. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
de 0,0 (zero) a 10 (dez).
13 Biblioteca Virtual Links da Biblioteca Virtual (Nuvem de Conhecimento
FAEMA)
Iniciação
Cientifica e
Extensão
1 Projetos de Iniciação
Científica e Extensão Permite a gestão de projetos de pesquisa e extensão
2 Currículo Padrão Lattes Permite importação do link do currículo Lattes (CNPq)
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação – ISE/FAEMA
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§ 1º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista em data fixada.
§ 2º. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas
fixadas, pode requerer prova substitutiva para cada disciplina, com justificativa que indique justo motivo para a ausência, de acordo com o calendário escolar, cabendo a decisão ao Coordenador de Curso.
§ 3º. Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido a
Coordenadoria de Curso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação do resultado. § 4º. O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo,
sempre, fundamentar sua decisão. § 5º. Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode solicitar
ao Diretor Geral que submeta seu pedido de revisão à apreciação de 3 (três) outros professores do mesmo Curso.
§ 6º. Se concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo
unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.
Art. 56. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento
(75%) às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o período letivo;
II - mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a 6,0 (seis) e obtiver média final não inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.
Parágrafo único. As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros
mais cinco décimos. Art. 57. É considerado reprovado o aluno que: I - Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e
demais atividades programadas, em cada disciplina;
II - não obtiver, na disciplina, média final igual ou superior a 6,0 (seis). Art. 58. O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima
exigida, deve repetir a disciplina. Art. 59. É promovido, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado,
admitindo-se, ainda, a promoção com dependência.
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Parágrafo único. O aluno, promovido em regime de dependência, deve matricular-se,
prioritariamente, em período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário, oferecimento da disciplina, disponibilidade de vagas e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.
Art. 60. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada disciplina,
em horário ou período especial, a critério da Coordenadoria de Curso. Art. 61. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, disciplinados pelo CONSEPE, aplicados por banca examinadora especial, pode ter abreviado a duração do seu curso, de acordo com a legislação e normas vigentes.
07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Na avaliação do Projeto de Curso serão observados:
I. Naexecução do projeto: formação e experiência profissional do corpo docente e a
adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica; aula prática, APS,
orientação de estágio, orientação de TCC,orientação de monitoria, orientação de
iniciação científica). Infraestrutura física, laboratórios, recursos de informática e
acervo e serviços da biblioteca;
II. naatualização do Curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina, bem
como referencial bibliográfico destinado ao curso;
III. nagestão do Curso: movimentação de alunos: matrícula, transferência recebida,
transferência expedida, trancamento, cancelamento, abandono, transferência
interna.
Das Instâncias da Avaliação dos Projetos de curso:
A Avaliação do Projeto de Curso acontece em várias instâncias no âmbito institucional:
I. noNúcleo Docente Estruturante, ao qual compete a observação mais contínua da
manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;
II. noColegiado de Curso, ao qual compete, conforme Regimento, Planejar,
Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do curso;
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III. naCPA2, a qual compete a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas pelo
SINAES;
IV. No Conselho Superiorde Ensino, Pesquisa e Extensão da FAEMA.
O processo de avaliação do curso de Psicologia envolve toda a comunidade acadêmica e todas as
facetas de um projeto pedagógico, como: avaliar discentes, docentes, conteúdos curriculares,
carga horária, bibliografia adotada, instrumentos tecnológicos utilizados, laboratórios e
equipamentos, dentre outros itens.
08 - Trabalho de conclusão do curso – TCC3
O TCC é um componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-prática ou
de formação profissional com estimada relevância social e/ou profissional sempre que possível
priorizando as necessidades locoregionais, com vistas a propiciar ao alunado do Curso de
Psicologia uma vivência prática da pesquisa, promovendo a síntese e integração do conhecimento
e consolidação das técnicas de investigação.
O TCC do curso de graduação em Psicologia da FAEMA é composto por três etapas, com início no
8º semestre e término no 10º. A carga horária total do TCC é de 80 horas (TCC I – 20 horas; TCC II
2
A composição da CPA/FAEMA foi revista e alterada (Portaria Nº 087/2017/GDG/FAEMA), sendo que por designação da Direção Geral
a mesma passou a ter a seguinte representatividade:
Nome Representando
Diego Santos Fagundes (Presidente) Corpo docente
Douglas Pereira do Nascimento Corpo docente
Helena MeikaUesugui Mantenedora
Silvana Leia Capelassi Araújo Corpo técnico-administrativo
Neiva Saori Nakamura Corpo técnico-administrativo
Raquel Karine Barbosa da Silva Corpo discente
Manuel Diógenes Sociedade civil organizada
3 Regimento Geral- CAPÍTULO VIII - DO“ TRáBáLHO“ DE GRáDUáÇÃO á t. . O t a alho de g aduaç o, so a fo a de
Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso como estabelecido pelo CONSEPE, é exigido quando constar do currículo do curso. Parágrafo único. Cabe Coordenador de Curso fixar as normas para a escolha do tema, a elaboração, apresentação e avaliação do t a alho efe ido este a tigo.
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– 20 horas; TCC III – 40 horas). Estas etapas propiciam que o discente possa realizar e vivenciar
todas as fases necessárias para a elaboração do TCC, desde o desenvolvimento do domínio dos
fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa relacionada aos aspectos biopsicosociais, bem
como, sua capacitação na efetiva elaboração de estratégias de busca bibliográfica, perpassando a
elaboração do projeto de pesquisa contendo todos os elementos necessários e quando devido,
pois envolve pesquisa com seres humanos submeter o projeto na plataforma Brasil para o
CEP/FAEMA, finalizando com o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso e execução
do projeto de pesquisa, culminando na apresentação oral a uma banca examinadora
demonstrando o domínio do estado de arte sobre a temática pesquisada.
A aprovação no TCC III dependerá do parecer da banca examinadora, especialmente convidada,
sendo um dos examinadores o docente orientador, aquele que acompanhou e orientou o
discente em todas as etapas. Será considerado aprovado no TCC III o acadêmico que na média
final da Banca Examinadora lograr resultado igual ou maior que 6,0 (seis).
Cabe salientar que existem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das
fases do TCC e meios de divulgação proporcionados pela FAEMA, todos descritos no Manual de
Trabalho de Conclusão de Curso.
Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do TCC
Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre, devendo
realizar orientações quinzenais ou mensais com os discentes sob a sua responsabilidade, em
horários previamente agendados. Após a realização das orientações, o discente e docente
assinarão uma ficha de orientação, constando qual foram os assuntos discutidos durante a
orientação e quais as atividades que devem ser desenvolvidas para a próxima orientação.
O mecanismo efetivo de acompanhamento e de cumprimento do trabalho segue a seguinte
forma: os docentes orientadores ministrarão componentes curriculares diretamente relacionados
ao desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, solicitando a cada período determinado,
a elaboração de uma fase do TCC (capítulos, pesquisas, estatística e etc.) e ao final de cada fase
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do projeto, o discente apresenta o seu trabalho e entrega o material correspondente ao docente
orientador, que realiza uma avaliação do mesmo.
Os discentes após concluírem o Trabalho de Conclusão de Curso e obtiverem a Carta de Indicação
para a defesa, em ata pública divulgada pelo orientador, deverá defendê-lo.
Na defesa, o discente tem 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e a banca
examinadora, composta por três membros, tem até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição,
dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder aos examinadores. A
atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o encerramento da
etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se em
consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa na arguição perante os membros
componentes da Banca Examinadora.
A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros
da Banca Examinadora. Para aprovação, o discente deve obter média aritmética igual ou superior
a 6,0 (seis). As demais regras necessárias ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso
e defesa oral constarão do Manual do Trabalho de Conclusão de Curso.
Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso
A FAEMA proporciona a seus discentes a oportunidade de divulgarem para a comunidade interna
e externa as produções e os trabalhos e realizados. Canais de divulgação existentes:
1. Internet – na página da FAEMA (site:www.faema.edu.br) existe um link onde os discentes da
instituição podem publicar os trabalhos e os eventos realizados individualmente ou em grupo,
obtendo para isso todo o suporte técnico do setor de informática. Também no site da FAEMA,
eles tomam conhecimento de notícias da Instituição, como trabalhos desenvolvidos por discentes
e docentes, participação em feiras, congressos e outros eventos acadêmicos, como também o
relato de prêmios recebidos por discentes e docentes da FAEMA, entre outras notícias.
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2. Revista Científica FAEMA - A Revista Científica FAEMA é uma publicação eletrônica cujo
objetivo principal é mostrar os resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso, artigos científicos
desenvolvidos por acadêmicos e docentes da FAEMA, além de atender a comunidade acadêmica
externa.
3. Anais das Semanas de Curso - Publicação dos anais com os trabalhos apresentados nas semanas
de curso.
4. Anais do Encontro Científico da FAEMA - Publicação dos anais com os trabalhos apresentados
no Encontro Científico da FAEMA .
5. Biblioteca - O acervo físico, bem como o repositório digital institucional da Biblioteca da FAEMA
é aberto ao depósito das publicações realizadas pelos discentes e docentes como as monografias
de conclusão de curso de graduação e pós-graduação, dissertações de mestrados, teses de
doutorados e outros trabalhos elaborados pela comunidade acadêmica.
O Manual de Trabalho de Conclusão de Curso, na íntegra, é divulgado para os discentes em modo
virtual e em papel e pode ser visto na Biblioteca e secretaria da IES.
MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória, quando constar do
Projeto Pedagógico do Curso e tem como objetivos:
I - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de
forma integrada, por meio da execução de um projeto de pesquisa.
II - Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das
diversas áreas de formação.
III - Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas.
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IV - Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao
desenvolvimento de produtos, os quais possam ser patenteados e/ou comercializados.
V - Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes nos
diversos setores da sociedade.
VI - Estimular a construção do conhecimento coletivo.
VII - Estimular a interdisciplinaridade.
VIII - Estimular a inovação tecnológica.
IX - Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido.
X - Estimular a formação continuada.
Art. 2º. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente de acordo com regulamento para
Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
§ 1º. O TCC será caracterizado por:
a) revisão bibliográfica;
b) estudo de caso;
c) pesquisa de campo e/ou levantamento;
d) pesquisa documental;
e) pesquisa experimental;
f) pesquisa participante e/ou pesquisa ação.
§ 2º. É vedada a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação.
Art. 3º. O TCC constitui-se de uma atividade curricular desenvolvida em uma ou mais etapas,
denominadas TCC, TCC I, TCC II e TCC III, conforme Projeto Pedagógico de Curso.
DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 4º. Compete ao Coordenador de Curso:
I - Designar docentes para o componente curricular.
II - Designar Docente Orientador, contra carta de aceite.
III - Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os discentes e docentes.
IV - Organizar e operacionalizar as atividades de apresentação.
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V - Designar Banca Examinadora.
VI – Receber e conferir toda a documentação proveniente da apresentação do TCC, emitir análise
e parecer conclusivo e encaminhar a Secretaria Acadêmica – SECON, para registro.
VII – Proceder ao depósito na Biblioteca da FAEMA das versões em capa dura do TCC e respectivo
arquivo eletrônico.
VIII – Manter relação atualizada de possíveis Docentes Orientadores.
DO DOCENTE ORIENTADOR
Art. 5º. O acompanhamento dos discentes será efetuado por um Docente Orientador, designado
pela Coordenadoria de Curso, observando-se sempre a vinculação entre a área de conhecimento
na qual será desenvolvido o projeto e a área de atuação do mesmo.
§ 1º. O Docente Orientador deverá, obrigatoriamente, pertencer ao corpo docente da FAEMA,
podendo existir co-orientador, que quando não pertencente ao quadro docente da IES, o mesmo
deverá ser devidamente credenciado.
§ 2º. Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,
devendo realizar orientações com os discentes sob a sua responsabilidade, em datas, locais e
horários previamente agendados.
§ 3º. O(s) co-orientador(es) terá(ão) por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho,
podendo ser profissional com conhecimento técnico-científico reconhecido no assunto em
questão.
Art. 6º. Será permitida substituição do Docente Orientador, que deverá ser solicitada por escrito
com justificativa(s) e encaminhada à Coordenadoria de Curso, até 60 (sessenta) dias antes da data
prevista para entrega da versão do TCC, que será submetida a apresentação.
Parágrafo único. Caberá ao Coordenador de Curso analisar a justificativa e decidir sobre a
substituição do Docente Orientador.
Art. 7º. Compete ao Docente Orientador:
I - Orientar na elaboração do TCC em todas as suas fases, do projeto até a apresentação e entrega
da versão final.
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II - Realizar reuniões periódicas, de acordo com cronograma de trabalho pré-estabelecido e
acordado com o orientando e emitir relatório de acompanhamento.
III - Participar das reuniões com o Coordenador do Curso, como previsto no art. 4º, inciso III deste
manual.
IV - Presidir a Banca Examinadora.
V - Orientar o discente na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TCC,
conforme Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
VI - Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TCC e autorizar o discente a fazer as
apresentações previstas e a entrega de toda a documentação solicitada.
VII - Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas em outras instituições ou espaços sociais.
VIII – Submeter ao Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e/ou instituições reguladoras, o projeto de
pesquisa para o TCC, quando necessário.
Parágrafo único. Após cada reunião de orientação deverá ser feito um relatório simplificado dos
assuntos tratados na reunião, o qual deverá ser assinado pelo orientador e orientando.
DO DOCENTE DO COMPONENTE CURRICULAR DE TCC
Art. 8º. Compete ao Docente do Componente Curricular de TCC:
I - Elaborar plano de ensino.
II – Fomentar o processo de elaboração do projeto para o TCC, instrumentalizando o discente em
todas as suas etapas.
III – Orientar os discentes quanto à infraestrutura de apoio para o desenvolvimento dos projetos
preliminares de TCC.
IV – Promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os docentes orientadores e discentes.
V - Apreciar e emitir parecer técnico, por escrito, sobre o projeto de pesquisa para o TCC,
juntamente com o Docente Orientador, quando necessário.
DO ORIENTANDO
Art. 9º. São obrigações do(s) orientandos(s):
I - Cursar as componentes curriculares TCC, TCC I / II e III, quando for o caso.
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II - Elaborar e apresentar o projeto para o TCC em conformidade com este Manual e o Manual de
Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
III - Apresentar toda a documentação solicitada pelo Docente Orientador.
IV - Participar das reuniões periódicas de orientação com o Docente Orientador e/ou
Coordenador de Curso.
V - Seguir as recomendações do Docente Orientador concernentes ao TCC.
VI - Participar das reuniões periódicas, conforme cronograma de trabalho pré-estabelecido, com o
Docente orientador.
VII - Participar de seminários referentes ao TCC.
VIII - Entregar ao Docente Orientador a versão final do TCC (corrigido de acordo com as
recomendações da Banca Examinadora) nas versões impressa e eletrônica, incluindo arquivos de
resultados experimentais, tais como: planilhas, gráficos, softwares e outros.
IX - Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.
X- Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros, sítios
da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.
DA APRESENTAÇÃO DO TCC
Art. 10. No ato de solicitação de data para Apresentação do TCC, o orientando deverá encaminhar
ao Docente Orientador, 04 (quatro) cópias do TCC (em espiral), devidamente assinadas pelo
mesmo.
Art. 11. A Apresentação constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será realizada em
forma de Banca Examinadora.
I - O discente terá no máximo 20 (vinte) minutos para apresentação oral.
II – A Banca Examinadora terá até 20 (vinte) minutos para realizar considerações e arguições.
III - O discente terá até 10 (dez) minutos para responder aos examinadores.
Art. 12. São condições necessárias para aprovação em TCC:
I – ser aprovado em Apresentação do TCC.
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II – depositar 02 (duas) cópias em capa dura, em cor preta com escritas douradas, junto a SECON,
destinadas a Coordenadoria de Curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a data de defesa
final, com as correções sugeridas e solicitadas pela Banca Examinadora e assinadas pelo Docente
Orientador e cópia eletrônica, conforme modelo disponibilizado no site www.faema.edu.br;
III – O discente deverá anexar nas versões impressas em capa dura e eletrônica, cópia do
Curriculum Lattes, onde deve constar os dados do TCC.
DA BANCA EXAMINADORA
Art.13. A avaliação final do TCC será feita por uma Banca Examinadora composta de 03 (três)
docente:
I - O Docente Orientador, seu Presidente.
II - Os demais componentes serão denominados examinadores.
§ 1º. A Coordenadoria de Curso indicará um docente examinador suplente.
§ 2º.A critério do Presidente, o mesmo poderá determinar a suspensão dos trabalhos, realizando
o registro em ata e encaminhando a Coordenadoria de Curso para providências.
Art. 14. A atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o
encerramento da etapa de respostas às arguições, obedecendo ao sistema de notas individuais
por examinador, levando-se em consideração o trabalho escrito; apresentação oral e defesa na
arguição.
§ 1º. A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca Examinadora, conforme Boletim de Avaliação de Apresentação do TCC.
§ 2º. A média aritmética será calculada considerando as notas atribuídas pelos 02 (dois) docentes
examinadores.
§ 3º.Para aprovação, o discente deverá obter média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis).
§ 4º.Após a apresentação oral e arguição, a Banca Examinadora sem a presença do discente e do
público deliberará sobre a APROVAÇÃO ou REPROVAÇÃO, comunicando a decisão, imediatamente
ao discente.
§ 5º.Havendo indicações para reformulação do TCC, as mesmas deverão ser entregues por escrito
ao discente.
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§ 6º. A nota final será emitida após cumprir-se o disposto no Art. 12 e seus incisos.
DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS
Art. 15. A FAEMA proporcionará aos seus discentes a oportunidade de divulgarem para a
comunidade interna e externa os trabalhos e as produções realizadas, por meio de:
a) Internet no site www.faema.edu.br;
b) Revista Científica da FAEMA;
c) Anais do Fórum Anual da FAEMA;
d) Bi liote a Júlio Bo dig o .
Art. 16. A FAEMA reserva-se ao direito de disponibilizar o TCC em cópia material ou na Internet.
Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do
trabalho, estes não serão divulgados.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17. Quando o TCC for realizado em parceria com empresas ou outras organizações, deverá
ser firmado Convênio, definindo as atribuições, direitos e deveres das partes envolvidas, inclusive
a autorização da divulgação do nome da empresa na publicação do trabalho.
Art. 18.É facultado ao discente solicitar dispensa de apresentação do TCC, nos casos:
I - em que o mesmo tenha publicado artigo científico completo em coautoria com seu orientador,
em revista indexada contendo ISSN;
II - artigo completo em anais de eventos científicos contendo ISSN ou ISBN;
§ 1º. Independente da condição de dispensa, a matrícula no componente curricular é obrigatória.
§ 2º. Efetuada a matrícula no componente curricular a solicitação de dispensa deverá ser
protocolada conforme Calendário Acadêmico.
§ 3º. A dispensa mediante análise do artigo publicado poderá ser concedido apenas a um único
autor e publicado, no máximo, há 02 (dois) anos.
§ 4º. Em hipótese alguma o discente será dispensado de cursar o(s) componente(s) curricular.
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§ 5º. A carta de aceite não poderá ser utilizada para solicitação de dispensa de apresentação de
TCC.
Art. 19. A solicitação de dispensa deverá ser requerida junto ao Setor Financeiro e encaminhada a
respectiva Coordenação de Curso, anexando:
a) Formulário padronizado preenchido e devidamente assinado pelo interessado;
b) cópia do artigo completo, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o
endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;
c) cópia do índice da revista, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o
endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;
d) cópia da capa da revista, , autenticado em cartório, quando em material impresso ou o
endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;
e) cópia do currículo lattes contendo a referencia da publicação.
f) cópia eletrônica em CD, contendo arquivos em PDF, conforme modelo disponibilizado no
site da FAEMA.
Art. 20. Compete a Coordenadoria de Curso a análise documental consubstanciada emitindo seu
parecer.
I – Sendo o parecer pelo DEFERIMENTO a Coordenadoria de curso providenciará o que segue:
a) registrar frequência;
b) atribuir nota ao discente em conformidade disposto no Art. 21.
c) dar ciência ao interessado;
d) encaminhar ao CONSEPE para apreciação;
e) enviar cópia eletrônica em CD a Biblioteca da FAEMA.
II – Ocorrendo o INDEFERIMENTO, o processo deverá ser encaminhado ao orientador, para
providências junto ao orientando para proceder a apresentação de seu TCC.
Art. 21. A nota do discente será atribuída de acordo com a qualidade da publicação, sendo
considerado o maior conceito da base indexada:
I – Artigos em revista indexada com ISSN ou artigo em anais de eventos regionais contendo ISSN
ou ISBN (Nota: 7,0);
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II – Artigos em revista indexada Qualis C ou artigo em anais de eventos Nacionais contendo ISSN
ou ISBN (Nota: 7,5);
III – Artigos em revista indexada Qualis B5 ou artigo em anais de eventos Internacionais contendo
ISSN ou ISBN (Nota: 8,0);
IV – Artigos em revista indexada Qualis B4 (Nota: 8,5);
V – Artigos em revista indexada Qualis B3 ou Revistas Internacionais (Nota: 9,0);
VI – Artigos em revista indexada Qualis B1 e B2 ou Indexada no Scopus (Nota: 9,5)
VII – Artigos em revista indexada Qualis A1 e A2 ou Indexada no Webof Science (Nota: Dez)
Art. 22. Em cumprimento à Proposição No 2010.19.07379-01, de 19 de outubro de 2010, do
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o TCC poderá ser submetido a softwares de
busca de similaridade na internet e em banco de dados visando à coibição do plágio, além de
resguardar os direitos autorais.
Parágrafo único. Ao ser verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, ou até mesmo
autoplágio, o TCC será considerado nulo, tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de sua
apresentação, com a consequente reprovação no Componente Curricular de TCC.
Art. 23. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão
– CONSEPE/FAEMA.
Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário.
09 - ESTÁGIO CURRICULAR
Os Estágios Supervisionados Curriculares na Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA
são regidos por regulamento próprio e atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais, na
especificidade de cada curso, sendo que os Estágios Supervisionados do Curso de Psicologia, com
600 horas, representam 15% da carga horária total do curso, que é de 4.000.
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os Estágios Supervisionados do Curso de Psicologia apresentam formas definidas de orientação,
supervisão e coordenação, modelos de relatórios de Estágio Supervisionado da FAEMA, tanto os
parciais quanto o final, amplo rol de instituições e empresas conveniadas e boletins de avaliação
padronizados.
O Regulamento dos Estágios Supervisionados, atualizado, foi aprovado em reunião do CONSEPE
do dia 01/07/2015, por meio da Resolução 011/2015/CONSEPE/FAEMA, que atende a Lei Federal
- Estágio - Lei 11788, de 25/09/2008. As demais ações, também, foram incrementadas e seus
resultados podem ser vistos junto à Coordenação do curso.
O Estágio Supervisionado no curso de Psicologia tem início no 7º semestre e finalização no 10º,
com carga horária total de 600 horas (Bacharelado - Formação Psicologo) e início no 8º semestre
e finalização no 10º, com carga horária total de 300 horas (Licenciatura em Psicologia).
Distribuição dos Estágios Supervisionados e ênfasesdo curso de Psicologia, da FAEMA
01 – Dos Estágios Supervisionados para todos os alunos
Disciplinas Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado I – Básico I – 7º semestre 00 100 100
Estágio Supervisionado II - Básico II – 8º semestre 00 100 100
Totais dos Estágios Supervisionados Básicos 00 200 200
02 – Dos Estágios Supervisionados para a Ênfase 01 - Psicologia e Processos Clínicos ou Ênfase 02 - Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde
Ênfase 01 - Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processos Clínicos I
00 200 200
Ênfase 01 - Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processos Clínicos II
00 200 200
Totais dos Estágios Supervisionados da Ênfase I 00 400 400
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Ênfase 02 - Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde I– 9º semestre
00 200 200
Ênfase 02 - Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde II – 10º semestre
00 200 200
Totais dos Estágios Supervisionados da Ênfase II 00 400 400
03 – Das disciplinas de Ênfases
Ênfase 01 - Psicologia e Processos Clínicos
Técnicas de Intervenção Psicoterapêutica 40 20 60
Psicoterapia Infantil 40 20 60
Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica 40 20 60
Técnicas Psicoterápicas com Família 00 40 40
Totais das disciplinas da Ênfase I 120 100 220
Ênfase 02 - Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde
Intervenções em Processos Psicossociais 40 20 60
Atenção e Estratégias de Intervenção Psicossocial 40 20 60
Ações Multiprofissionais em Psicologia 40 20 60
Intervenções Psicossociais com Grupos 00 40 40
Totais das disciplinas da Ênfase II 120 100 220
03 – Dos Estágios Supervisionados específicos para alunos optantes pela Licenciatura em Psicologia
Estágio Supervisionado I– 8º semestre 00 100 100
Estágio Supervisionado II – 9º semestre 00 100 100
Estágio Supervisionado III – 10º semestre 00 100 100
Totais 00 300 300
O Regimento Geral da Faculdade de Educação e Meio ambiente – FAEMA expressa no CAPÍTULO
VII - DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Art. 66. O estágio supervisionado, quando integrante do currículo do curso, consta de atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.
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Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
Art. 67. O estágio supervisionado é regulamentado pelo CONSEPE, ouvida a
Coordenadoria de Curso.
O regulamento do estágio é o que segue:
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O Regulamento de Estágio Supervisionado constitui-se em instrumento cujo objetivo é
orientar o trabalho do discente e docente, nas atividades de Estágio Supervisionado dos Cursos de
Graduação, de acordo com o Capítulo VI, Dos Estágios Supervisionados, artigos 64 e Parágrafo
único; e 65, do Regimento Geral, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, Lei nº
11.788, de 25/09/2008 e demais legislações vigentes, integrando o Projeto Pedagógico do Curso.
DA CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE
Art. 2º. Sua finalidade é regulamentar os procedimentos a serem observados na execução do
estágio segundo seus objetivos, constituição, legislação vigente e modalidades, estabelecendo sua
estrutura, metodologia, funcionamento, atribuições e deveres, sistema de avaliação e outras
disposições necessárias ao desenvolvimento eficiente e eficaz dos Estágios Supervisionados.
Art. 3º.Entende-se por Estágio Supervisionado Curricular todas as atividades formais de
aprendizagem, definidas no Projeto Pedagógico de Curso – PPC, seja ela social, profissional e
cultural, proporcionadas ao discente, desenvolvidas em participação de situações reais da vida e
de trabalho, da sua área, realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de
direito público ou privado.
I - integram o Estágio Supervisionado as atividades de extensão ou monitoria conforme disposto
no Art. 1º, § 3º, da Lei nº 11.788, de 25/09/2008;
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II - as atividades de extensão e monitoria devem constar do PPC, Plano de Estágio Supervisionado
docente e do Plano de Atividades do estagiário, de acordo com as normas definidas nas políticas
institucional da FAEMA;
III - as atividades de extensão ou monitoria devem ser realizadas concomitantemente ao Estágio
Supervisionado, com carga horária correspondente a 10% (dez por cento) da carga horária do
mesmo.
Art. 4º. O Estágio Supervisionado é a atuação do discente no desempenho de atividades que
integram o campo de ação profissional, através da orientação e supervisão de profissionais
habilitados.
Art. 5º. As atividades de Estágio Supervisionado visam ao aperfeiçoamento acadêmico, pessoal e
profissional do discente, através da aplicabilidade de competências, habilidades e conhecimentos
teóricos, práticos e humanos em atividades relacionadas ao mercado de trabalho.
DOS OBJETIVOS
Art. 6º. Em relação ao discente:
I - proporcionar oportunidades que possibilitem o desenvolvimento de suas competências,
atitudes e habilidades de analisar e propor mudanças no ambiente de estágio;
II - complementar o processo ensino/aprendizagem e incentivar a busca do aprimoramento
pessoal e profissional;
III - atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para a profissional, viabilizando
oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das
instituições e da comunidade;
IV - incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de
novas gerações de profissionais;
V - proporcionar condições para a iniciação, orientada à prática profissional, tendo em vista a
atingir os objetivos do curso;
VI - oferecer oportunidades para a assimilação de experiência na prática de planejar e
desenvolver atividades;
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VII - propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido;
VIII - motivar para a criatividade e o enriquecimento da formação profissional através da iniciação
científica, despertando o interesse pela investigação científica e tecnológica relacionadas aos
problemas peculiares à área da sua atividade preferencial.
Art. 7º. Em relação à FAEMA
I - oferecer subsídios à revisão curricular, adequação do conteúdo programas de ensino e
atualização das metodologias de ensino/aprendizagem, de modo a permitir uma postura realística
quanto à sua participação e contribuição para o desenvolvimento local, regional e nacional;
II - facilitar o processo de atualização de competências, habilidades e conhecimentos, permitindo
adequar às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão
sujeitas;
III - promover a integração com as Instituições Conveniadas e Comunidades;
IV – instrumentalizar-se para oferecer respostas a problemas específicos das Instituições situadas
na área de abrangência local e regional;
V - proporcionar a utilização dos recursos humanos e da produção gerada nesta e nas demais
Instituições Conveniadas, de forma efetiva e eficaz, favorecendo maior integração nos campos da
ciência e da tecnologia;
VI - atender aos termos da legislação em vigor.
Art. 8º. Em relação às Instituições Conveniadas, objeto do Estágio Supervisionado:
I - reduzir o período de adaptação de novos profissionais de nível superior aos seus quadros;
II - facilitar o recrutamento e a seleção profissional de nível superior;
III - contribuir para a identificação do perfil ideal dos profissionais requeridos pelo mercado de
trabalho;
IV - participar de maneira direta e eficaz na formação de profissionais de nível superior,
contribuindo para melhores condições de ensino/aprendizagem;
V - estimular a criação e o desenvolvimento de canais de cooperação com a FAEMA, na solução de
problemas de interesse mútuo;
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VI - propiciar a atualização do quadro de pessoal qualificado, através da aproximação da FAEMA
que, com respaldo técnico-científico, pode trazer para o âmbito da Instituição, os mais recentes
conhecimentos.
DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Art. 9º. O Estágio Supervisionado será desenvolvido como atividade proposta no PPC de cada
curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e
demais legislações vigentes.
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 10. No que se refere ao Estágio Supervisionado destacam-se atribuições e competências ao
pessoal envolvido no processo:
a) Coordenador de curso;
b) Docente orientador de estágio;
c) Supervisor da parte concedente;
d) Discente.
Art. 11. Cabe ao Coordenador de Curso:
I – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do educando;
II – indicar docente orientador e coorientador, se necessário,, da área a ser desenvolvida no
estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
III – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de
relatório das atividades;
IV – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local
em caso de descumprimento de suas normas;
V – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus
educandos submetendo a aprovação em Colegiado de Curso e ao CONSEPE quando necessário;
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VI – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização
de avaliações escolares ou acadêmicas.
VII - administrar e coordenar o processo de Estágio Supervisionado;
VIII - sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e técnico-didático-científica que julgar
aconselháveis ao Estágio Supervisionado, submetendo a deliberação do Conselho Superior de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, da FAEMA;
IX - orientar os referidos no Art. 10, alíneas (b), (c), e (d), bem como fiscalizar a execução do Plano
de Estágio elaborado pelo orientador e o Plano de Atividades do estagiário que deverá ser
anexado ao Termo de Compromisso e demais documentos pertinentes;
X - superintender todas as atividades de Estágio;
XI - representar a FAEMA junto às autoridades, Instituições e órgãos envolvidos no Estágio
Supervisionado;
XII - convocar e presidir as reuniões sempre que necessário e/ou previsto em Plano de Estágio,
com docentes e discentes;
XIII - orientar discentes e docentes sobre assuntos pertinentes;
XIV – supervisionar a elaboração do Plano de Estágio, pelo discente, conjuntamente com o
orientador e supervisor;
XV - manter contato com as Instituições Conveniadas na área do curso, propondo, quando for o
caso, mecanismos que viabilizem uma melhor integração;
XVI - acompanhar a execução das atividades de Estágio Supervisionado, bem como a assiduidade
e pontualidade do orientador e discentes;
XVII - manter atualizados os registros de todas as informações pertinentes ao Estágio
Supervisionado;
XVIII – preencher e assinar conjuntamente o Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado
Curricular, com o discente ou seu representante legal e a Instituição Conveniada;
XIX - encaminhar 01 (uma) via à Instituição Conveniada do Plano de Estágio
(institucional/docente), Termo de Compromisso Discente e demais documentos pertinentes;
XX – encaminhar a Gerência Administrativa, até o 10º (décimo) dia letivo, relação nominal dos
discentes em Estágio Supervisionado, para providências em relação ao seguro pessoal;
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XXI - disponibilizar aos discentes, no primeiro dia letivo, o Plano de Estágio (institucional/docente)
e os modelos de Plano de Atividades de Estágio (discente), modelo de relatório (parcial e final) e
Boletins de Avaliação.
Art. 12. Cabe ao Docente Orientador:
I - orientar o estagiário;
II - servir de elo entre o estagiário, a instituição conveniada e a FAEMA;
III - orientar o discente na elaboração do Plano de Atividades de Estágio;
IV - supervisionar e avaliar as atividades visando ao atendimento do Plano de Atividades de
Estágio;
V - fornecer subsídios à Coordenadoria de Curso, com vistas à integração entre ensino teórico,
metodológico e prático do curso;
VI – realizar reuniões de avaliação e orientação com os estagiários conforme definido em Plano de
Estágio;
VII - orientar e acompanhar o estagiário na elaboração de relatórios de estágio;
VIII - preencher Boletins de Avaliação;
IX - efetuar contatos com o Supervisor sempre que necessário;
X – designar o docente Orientado;
XI – existindo a necessidade de mais de 1 (um) orientador, o (a) Coordenador (o) indicará um
docente com Orientador e os demais como Co-orientadores.
Art. 13. Cabe a parte concedente:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu
cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na
área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10
(dez) estagiários simultaneamente;
IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
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V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Art. 14. Cabe ao discente:
I - manifestar sua escolha, quando for o caso, pelas Instituições e locais de estágio junto ao
Docente Orientador de Estágio;
II - elaborar seu Plano de Atividades de Estágio e demais documentos pertinentes, sendo
obrigatória a apresentação ao Orientador em data pré-estabelecida em Plano de Estágio;
III – cumprir Código de Ética Profissional;
IV - comunicar ao Orientador evento relevante, relacionado ao estágio, bem registrar em
Relatório de Estágio;
V - comparecer às reuniões de avaliação e orientação previstas em Plano de Estágio;
VI - elaborar Relatórios de Estágio Supervisionado (parciais e final), conforme modelos
preconizados pela respectiva Coordenadoria de Curso;
VII – realizar o depósito do Relatório Final e demais documentos pertinentes de Estágio
Supervisionado, ao Orientador, em data previamente estipulada em Plano de Estágio;
VIII – preencher o Termo de Compromisso, responsabilizando-se pelos dados informados,
encaminhado diretamente ao Orientador.
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 15. A apuração do rendimento em Estágio Supervisionado incide sobre a frequência e o
aproveitamento sendo atribuído ao discente Nota Final de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos,
resultante de média aritmética dos seguintes instrumentos de avaliação:
a) Boletim Individual de Avaliação de Estágio, preenchido pelo Orientador, na escala de 0,0
(zero) a 10,0 (dez) pontos;
b) Boletim de Autoavaliação Discente, na escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;
c) Boletim Individual de Avaliação preenchido pelo Supervisor (a), na escala de 0,0 (zero) a
5,0 (cinco) pontos;
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d) Boletim de Avaliação de Atividade Extensão ou Monitoria, avaliada pelo Orientador, na
escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;
e) Boletim de Avaliação do Relatório Final de Estágio Supervisionado, na escala de 0,0 (zero)
a 5,0 (cinco) pontos;
f) Avaliação Final, individual, escrita e discursiva, na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos.
I- a Nota Final será calculada pela soma de todas as notas e sua divisão por 4 (quatro);
II – o critério de arredondamento de notas adotado será o do SAGU;
III – todos os documentos contidos nas alíneas anteriores deste artigo, Plano de Estágio, Plano de
Atividades de Estágio, Projeto de Extensão ou de Monitoria, Relatório Final e Avaliação Final,
individual, escrita e discursiva serão encaminhados pelo Orientador a Coordenadoria de Curso
para análise e parecer;
IV – no aso de pa e e DEFERIDO do a Coo de ado a de Cu so e ate de o disposto o á t.
, deste Regula e to, o dis e te se o side ado áPROVáDO ;
V – o aso de pa e e INDEFERIDO do a Coo de ado a de Cu so, e ate de o disposto o
Art. 16, deste Regulamento, submete-se ao Colegiado de Curso para deliberação, cabendo
recurso em instância final ao CONSEPE.
Art. 16. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), será considerado
aprovado o discente que obtiver a nota final igual ou superior a 6,0 (seis).
Art. 17. Ao discente reprovado pode ser concedida revisão das notas constantes nos documentos
das alíneas do Art. 15, por meio de requerimento instruído e documentado, dirigido a
Coordenadoria de Curso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após a divulgação da média final.
Art. 18. A Coordenadoria de Curso poderá constituir Banca Examinadora para proceder a
reavaliação das documentações pertinentes, composta pelos seguintes membros:
a) Docente Orientador do Estágio, seu Presidente;
b) 02 (dois) Docentes do Curso, designados pelo (a) Coordenador (a) de Curso.
Art. 19. A Banca Examinadora poderá alterar ou manter a média final, por decisão de maioria
simples, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.
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Parágrafo único. Não se aplica o disposto no Art. 54, inciso II, do Regimento Geral da FAEMA.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20. Toda documentação relativa ao Estágio Supervisionado será encaminhada pela
Coordenadoria de Curso a Secretaria Acadêmica – SECON onde será arquivada.
Art. 21. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho Superior de Ensino,
Pesquisa e Extensão - CONSEPE.
10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO
PORTARIA Nº 309, DE 20 DE MAIO DE 2014 (Reconhecimento de Curso)
11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSODE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
A Matriz Curricular é o conjunto de disciplinas que integram o curso, como parte essencial do
Projeto Pedagógico. Esta matriz expressa a deliberação institucional de currículo e integra a
proposta semestral de cumprimento de disciplinas, para a integralização do curso pelo discente,
no tempo definido neste Projeto Pedagógico.
O curso de Psicologia da FAEMA parte de novos paradigmas e de novos conteúdos. Novos
paradigmas porque a matriz curricular e o currículo pleno preveem unidades curriculares, bem
como Atividades Complementares dirigidas para a formação holística do profissional Psicologo.
Trata-se de um curso cujo perfil atende plenamente às exigências de uma formação fundamental,
estruturada visando proporcionar a ampliação de possibilidades e potencialidades formativas do
egresso do curso de Psicologia.
A matriz curricular foi reestruturada e atualizada adequando-se o currículo às Diretrizes
Curriculares do Curso de Psicologia e demais legislações vigentes.
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Matriz curricular para o curso de Psicologia,da FAEMA
Código Componentes Curriculares CH
Teórica CH
Prática CH
Total
1.1 Psicologia Geral I 60 60
1.2 Anatomia 30 10 40
1.3 Psicobiologia e Genética Humana 60 60
1.4 Metodologia Científica 40 20 60
1.5 Filosofia 40 40
1.6 História da Psicologia 60 60
1.7 Informática Aplicada à Psicologia 20 20 40
Subtotal 310 50 360
2.1 Psicologia Geral II 40 20 60
2.2 Personalidade e Subjetividade Humana - Conceitos e Teorias I
60 60
2.3 Psicologia do Desenvolvimento I 60 60
2.4 Língua Portuguesa 40 40
2.5 Fisiologia 40 20 60
2.6 Estatística Aplicada à Psicologia 20 20 40
2.7 Políticas Públicas de Saúde 60 60
Subtotal 320 60 380
3.1 Personalidade e Subjetividade Humana - Conceitos e Teorias II
40 20 60
3.2 Psicologia do Desenvolvimento II 40 20 60
3.3 Teoria Psicanalítica I 60 60
3.4 Psicologia Social I 50 10 60
3.5 Análise Experimental do Comportamento I 60 60
3.6 Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 40 40
3.7 Ética Profissional e Direitos Humanos 40 40
Subtotal 330 50 380
4.1 Teoria Psicanalítica II 40 40
4.2 Psicologia Social II 40 20 60
4.3 Análise Experimental do Comportamento II 20 20 40
4.4 Psicologia da Educação e da Aprendizagem I 60 60
4.5 Processos Grupais e Relações Humanas 40 20 60
4.6 Epidemiologia, Ecologia e Educação Ambiental 40 20 60
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4.7 Ciências Sociais 40 40
Subtotal 280 80 360
5.1 Teoria Humanista I 60 60
5.2 Psicologia da Educação e Aprendizagem II 40 20 60
5.3 Psicopatologia Geral I 80 80
5.4 Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica I 20 40 60
5.5 Neurociência Aplicada à Psicologia 40 20 60
5.6 Psicologia Institucional 40 20 60
Subtotal 280 100 380
6.1 Psicopatologia Geral II 60 20 80
6.2 Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica II 20 40 60
6.3 Psicologia Organizacional e do Trabalho I 60 60
6.4 Teorias e Técnicas Psicoterápicas I – Enfoque Psicanalítico
40 40
6.5 Gênero, Sexo e Subjetividade 40 20 60
6.6 Psicodiagnóstico 40 20 60
6.7 Teoria Humanista II 40 40
Subtotal 300 100 400
7.1 Psicologia Organizacional e do Trabalho II 40 20 60
7.2 Teorias e Técnicas Psicoterápicas II – Enfoque Analítico-Comportamental
40 40
7.3 Psicologia das Diferenças e Inclusão Social 40 20 60
7.4 Teorias e Técnicas Psicoterápicas III – Enfoque Humanista
40 40
7.5 Psicofarmacologia 60 60
7.6 Estágio Supervisionado I – Básico I 100 100
Subtotal 220 140 360
8.1 Psicologia Hospitalar 40 20 60
8.2 Bioética, Cidadania e Direitos Humanos 20 20
8.3 Orientação Vocacional e Profissional 40 20 60
8.4 Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Intervenções Socioambientais
40 20 60
8.5 Arte e Subjetividade 40 20 60
8.6 Psicologia Escolar 40 20 60
8.7 Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I 20 20
8.8 Estágio Supervisionado II - Básico II 100 100
Subtotal 240 200 440
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9.1 Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II 20 20
9.2 Tópicos Especiais em Psicologia 20 20
9.3 Ênfase 01 - Técnicas de Intervenção Psicoterapêutica 40 20 60
9.4 Ênfase 02 - Intervenções em Processos Psicossociais
9.5 Ênfase 01 – Psicoterapia Infantil
40 20 60 9.6
Ênfase 02 – Atenção e Estratégias de Intervenção Psicossocial
9.7 Ênfase 01 - Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica 40 20 60
9.8 Ênfase 02 - Ações Multiprofissionais em Psicologia
9.9 Ênfase 01 - Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processos Clínicos I
200 200
9.10 Ênfase 02 - Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde
Subtotal 140 280 420
10.1 Trabalho de Conclusão de Curso III – TCC III 20 20 40
10.2 Seminários Integrados em Psicologia 40 40
10.3 Ênfase 01 - Técnicas Psicoterápicas com Família 40 40
10.4 Ênfase 02 - Intervenções Psicossociais com Grupos
10.5 Ênfase 01 - Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processos Clínicos II
200 200
10.6 Ênfase 02 - Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde
Subtotal 60 260 320
Carga Horária 2.480 1.320 3.800
Atividades Complementares 200 200
Carga Horária Total 2.480 1.520 4.000
Disciplinas para optantes pela Licenciatura em Psicologia
3º semestre
Disciplina Teórica Prática Total
Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais 80 00 80
80 00 80
4º semestre Teórica Prática Total
Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio 40 20 60
40 20 60
5º semestre Teórica Prática Total
Psicopedagogia 80 00 80
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80 00 80
6º semestre Teórica Prática Total
Legislação e Organização Escolar 40 20 60
40 20 60
7º semestre Teórica Prática Total
Educação de Jovens e Adultos 40 20 60
Didática e Interdisciplinaridade 60 20 80
100 40 140
8º semestre Teórica Prática Total
Filosofia e Educação 60 20 80
Estágio Supervisionado I 00 100 100
60 120 180
9º semestre Teórica Prática Total
Tópicos Especiais em Licenciatura em Psicologia 00 20 20
Estágio Supervisionado II 00 100 100
00 120 120
10º semestre Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado III 00 100 100
00 100 100
Total das disciplinas para alunos optantes pela Licenciatura em Psicologia
400 420 820
12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
1º semestre Teórica Prática Total
Psicologia Geral I 60 20 80
Anatomia 40 20 60
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Psicobiologia e Genética Humana 60 0 60
Metodologia Científica 40 20 60
Filosofia 40 0 40
História da Psicologia 60 0 60
Informática Aplicada à Psicologia 20 20 40
Totais do 1º semestre para optantes e não optantes pela Licenciatura
320 80 400
2º semestre Teórica Prática Total
Psicologia Geral II 40 20 60
Personalidade e Subjetividade Humana - Conceitos e Teorias I 60 00 60
Psicologia do Desenvolvimento I 80 00 80
Língua Portuguesa 40 00 40
Fisiologia 40 20 60
Estatística Aplicada à Psicologia 40 20 60
Políticas Públicas de Saúde 60 00 60
Totais do 2º semestre para optantes e não optantes pela Licenciatura
360 60 420
3º semestre Teórica Prática Total
Personalidade e Subjetividade Humana - Conceitos e Teorias II 40 20 60
Psicologia do Desenvolvimento II 40 20 60
Teoria Psicanalítica I 60 00 60
Psicologia Social I 60 00 60
Análise Experimental do Comportamento I 60 00 60
Seminário: Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena
40 00 40
Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Intervenções Socioambientais
40 00 40
Princípios da Teoria Gestaltista 40 00 40
Totais do 3º semestre para não optantes pela Licenciatura 380 40 420
Disciplina para optantes pela Licenciatura em Psicologia
Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais 80 00 80
Totais do 3º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
460 40 500
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4º semestre Teórica Prática Total
Teoria Psicanalítica II 60 00 60
Psicologia Social II 40 20 60
Análise Experimental do Comportamento II 20 40 60
Psicologia da Educação e da Aprendizagem I 60 00 60
Processos Grupais e Relações Humanas 40 20 60
Epidemiologia, Ecologia e Educação Ambiental 40 20 60
Ciências Sociais 40 00 40
Totais do 4º semestre para não optantes pela Licenciatura 300 100 400
Disciplina para optantes pela Licenciatura em Psicologia
Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio 40 20 60
Totais do 4º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
340 120 460
5º semestre Teórica Prática Total
Análise Experimental do Comportamento III 40 00 40
Psicologia da Educação e da Aprendizagem II 40 20 60
Psicopatologia Geral I 80 00 80
Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica I 20 40 60
Ética Profissional 40 00 40
Neurociência Aplicada à Psicologia 40 20 60
Psicologia Institucional 40 20 60
Totais do 5º semestre para não optantes pela Licenciatura 300 100 400
Disciplina para optantes pela Licenciatura pela Psicologia
Psicopedagogia 80 00 80
Totais do 5º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
380 100 480
6º semestre Teórica Prática Total
Psicopatologia Geral II 60 20 80
Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica II 20 40 60
Psicologia Organizacional e do Trabalho I 60 00 60
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I – Enfoque Psicanalítico 80 00 80
Psicofisiologia e Subjetividade 40 00 40
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Bioética Cidadania e Direitos Humanos 40 20 60
Totais do 6º semestre para não optantes pela Licenciatura 300 80 380
Disciplina para optantes pela Licenciatura pela Psicologia
Legislação e Organização Escolar 40 20 60
Totais do 6º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
340 100 440
7º semestre Teórica Prática Total
Psicologia Organizacional e do Trabalho II 40 20 60
Teorias e Técnicas Psicoterápicas II – Enfoque Analítico-Comportamental
80 00 80
Optativa I 40 00 40
Teorias e Técnicas Psicoterápicas III – Enfoque Gestaltista 40 00 40
Psicologia Escolar 40 20 60
LIBRAS 40 00 40
Estágio Supervisionado I – Básico I 00 100 100
Totais do 7º semestre para não optantes pela Licenciatura 280 140 420
Disciplina para optantes pela Licenciatura em Psicologia
Educação de Jovens e Adultos 40 20 60
Didática e Interdisciplinaridade 60 20 80
Totais do 7º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
380 180 560
8º semestre Teórica Prática Total
Psicologia Hospitalar 40 20 60
Psicofarmacologia 60 00 60
Psicologia Jurídica 40 00 40
Psicodiagnóstico 60 00 60
Psicologia das Diferenças e Inclusão Social 40 20 60
Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I 20 00 20
Estágio Supervisionado II - Básico II 00 100 100
Totais do 8º semestre para não optantes pela Licenciatura 260 140 400
Disciplina para optantes pela Licenciatura em Psicologia
Filosofia e Educação 60 20 80
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação – ISE/FAEMA
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Estágio Supervisionado I 00 100 100
Totais do 8º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
320 260 580
Ênfase 01 - Psicologia e Processos Clínicos ou
Ênfase 02 - Psicologia e Processos de Gestão
9º semestre Teórica Prática Total
Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II 20 20 40
Optativa II 40 00 40
Ênfase 01 - Técnicas de Aconselhamento Psicológico
Ênfase 02 - Avaliação Psicológica em Qualidade de Vida e Clima Organizacional
40 20 60
Ênfase 01 – Psicoterapia Infantil
Ênfase 02 – Dimensões Psicológicas da Avaliação de Potencial e Desempenho
40 20 60
Ênfase 01 - Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica III
Ênfase 02 - Poder, Autoridade e Administração de Conflitos
40 20 60
Ênfase 01 - Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processos Clínicos I
Ênfase 02 - Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processos de Gestão I
00 200 200
Totais do 9º semestre para não optantes pela Licenciatura 180 280 460
Disciplina para optantes pela Licenciatura em Psicologia
Tópicos Especiais em Licenciatura em Psicologia 00 20 20
Estágio Supervisionado II 00 100 100
Totais do 9º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
180 400 580
10º semestre Teórica Prática Total
Trabalho de Conclusão de Curso III – TCC III 20 20 40
Optativa III 40 00 40
Ênfase 01 - Seminário Especial - Técnicas Psicoterápicas de Grupos
Ênfase 02 - Seminário Especial - Cultura Organizacional
00 20 20
Ênfase 01 - Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processos Clínicos II
Ênfase 02 - Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processos de
00 220 220
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Gestão II
Totais do 10º semestre para não optantes pela Licenciatura 60 260 320
Disciplina para optantes pela Licenciatura em Psicologia
Estágio Supervisionado III 00 100 100
Totais do 10º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
60 360 420
4Atividades Complementares para formação do
Psicólogo ou Atividades Teórico-práticas
de Aprofundamento para optantes pela Licenciatura
00 100 100
Totais gerais do curso para Formação do Psicólogo 2.740 1.380 4.120
Totais gerais do curso para optantes pela Licenciatura em Psicologia
3.140 1.800 4.940
Resumo das horas relógio dos semestres para Formação do Psicólogo, não optante pela Licenciatura
Totais do 1º semestre para optantes e não optantes pela Licenciatura
320 80 400
Totais do 2º semestre para optantes e não optantes pela Licenciatura
360 60 420
Totais do 3º semestre para não optantes pela Licenciatura 380 40 420
Totais do 4º semestre para não optantes pela Licenciatura 300 100 400
Totais do 5º semestre para não optantes pela Licenciatura 300 100 400
Totais do 6º semestre para não optantes pela Licenciatura 300 80 380
Totais do 7º semestre para não optantes pela Licenciatura 280 140 420
Totais do 8º semestre para não optantes pela Licenciatura 260 140 400
Totais do 9º semestre para não optantes pela Licenciatura 180 280 460
Totais do 10º semestre para não optantes pela Licenciatura 60 260 320
Totais dos semestres 2.740 1.280 4.020
Atividades Complementares 00 100 100
Totais gerais do curso 2.740 1.380 4.120
4Cumprimento obrigatório para todos os alunos ao longo do curso, conforme Regulamento
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Resumo das horas relógio dos semestres para Formação do Psicólogo, optante pela Licenciatura
Totais do 1º semestre para todos os alunos 320 80 400
Totais do 2º semestre para todos os alunos 360 60 420
Totais do 3º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
460 40 500
Totais do 4º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
340 120 460
Totais do 5º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
380 100 480
Totais do 6º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
340 100 440
Totais do 7º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
380 180 560
Totais do 8º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
320 260 580
Totais do 9º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
180 400 580
Totais do 10º semestre para optantes pela Licenciatura em Psicologia
60 360 420
Totais dos semestres 3.140 1.700 4.840
Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento 00 100 100
Totais gerais do curso para optantes pela Licenciatura 3.140 1.800 4.940
Disciplinas para optantes pela Licenciatura em Psicologia (Resumo)
3º semestre
Disciplina Teórica Prática Total
Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais 80 00 80
80 00 80
4º semestre Teórica Prática Total
Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio 40 20 60
40 20 60
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5º semestre Teórica Prática Total
Psicopedagogia 80 00 80
80 00 80
6º semestre Teórica Prática Total
Legislação e Organização Escolar 40 20 60
40 20 60
7º semestre Teórica Prática Total
Educação de Jovens e Adultos 40 20 60
Didática e Interdisciplinaridade 60 20 80
100 40 140
8º semestre Teórica Prática Total
Filosofia e Educação 60 20 80
Estágio Supervisionado I 00 100 100
60 120 180
9º semestre Teórica Prática Total
Tópicos Especiais em Licenciatura em Psicologia 00 20 20
Estágio Supervisionado II 00 100 100
00 120 120
10º semestre Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado III 00 100 100
00 100 100
Total das disciplinas para alunos optantes pela Licenciatura em Psicologia
400 420 820
Resumo: Estágios e Ênfases
01 – Dos Estágios Supervisionados para todos os alunos
Disciplinas Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado I – Básico I – 7º semestre 00 100 100
Estágio Supervisionado II - Básico II – 8º semestre 00 100 100
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Totais dos Estágios Supervisionados Básicos 00 200 200
02 – Dos Estágios Supervisionados para a Ênfase 01 - Psicologia e Processos Clínicos ou Ênfase 02 - Psicologia e Processos de Gestão
Ênfase 01 - Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processos Clínicos
00 200 200
Ênfase 01 - Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processos Clínicos
00 220 220
Totais dos Estágios Supervisionados da Ênfase I 00 420 420
Ênfase 02 - Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processos de Gestão I – 9º semestre
00 200 200
Ênfase 02 - Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processos de Gestão II – 10º semestre
00 220 220
Totais dos Estágios Supervisionados da Ênfase II 00 420 420
03 – Das disciplinas de Ênfases
Ênfase 01
Psicoterapia Infantil 40 20 60
Seminário Especial - Técnicas Psicoterápicas de Grupos 00 20 20
Técnicas de Aconselhamento Psicológico 40 20 60
Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica III 40 20 60
Totais das disciplinas da Ênfase I 120 80 200
Ênfase 02
Avaliação Psicológica em Qualidade de Vida e Clima Organizacional
40 20 60
Dimensões Psicológicas da Avaliação de Potencial e Desempenho
40 20 60
Poder, Autoridade e Administração de
Conflitos 40 20 60
Seminário Especial - Cultura Organizacional 00 20 20
Totais das disciplinas da Ênfase II 120 80 200
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03 – Dos Estágios Supervisionados específicos para alunos optantes pela Licenciatura em Psicologia
Estágio Supervisionado I– 8º semestre 00 100 100
Estágio Supervisionado II – 9º semestre 00 100 100
Estágio Supervisionado III – 10º semestre 00 100 100
Totais 00 300 300
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13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Psicologia Geral I - 60 horas
Ementa
Oferece uma visão panorâmica da psicologia e suas raízes em áreas afins, os conceitos de psicologia, objeto de estudo, introdução aos métodos científicos desenvolvidos para cada escola teórica e os campos de aplicação da ciência psicológica. Define o papel do profissional de psicologia, suas áreas de atuação e seus limites. Esta disciplina possui uma função articuladora com as demais disciplinas e contribui para um dimensionamento da própria psicologia.
Objetivo Geral
Delimitar o arcabouço conceitual e metodológico da psicologia em relação às suas áreas afins e suas perspectivas de desenvolvimento.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Desenvolvimento histórico da psicologia em relação às áreas afins
Problematização da Psicologia a partir da Filosofia: Conhecimento (Indução x Dedução) e a questão da Verdade
Problematização filosófica da concepção de Bem e de Verdade (necessidade de separação de fé e moral na Psicologia): Nietzsche e a questão da origem do nosso conhecimento como necessidade psicológica de superação do medo da finitude
Problematização da Psicologia a partir da Teologia:
Problematização da Psicologia a partir da Biologia: cérebro e consciência
Desdobramentos da Neuroanatomia e Fisiologia: Psicofísica e início da metodologia científica: Condicionamento clássico:
Psicologia do século XX: principais áreas de estudo - Behaviorismo
- Psicanálise - Existencial-Humanismo
Perspectivas da psicologia no século XXI: psicologia do desastre, psicologia do esporte, psicologia ambiental.
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Principais posições atuais da psicologia: psicologia do desenvolvimento, psicologia da aprendizagem, psicologia da saúde, psicologia organizacional, psicologia jurídica.
Relação da psicologia com outras ciências: Áreas e interfaces epistemológicas
Unidade 2. Ética em pesquisa e na atuação em psicologia
Psicologia e técnicas: implicações éticas
Ética em pesquisa: estudos de caso históricos
Ética na atuação: configuração do setting e rapport teórico
Bibliografia básica
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Makroon Books. 2001.
FELDMAN, R.S. Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
GOODWIN, James. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2005.
Complementar
BISI, Guy Paulo; BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. São Paulo: Vozes, 2009.
CASTRO, Luciana. Psicologia. São Paulo: Impetus, 2004.
FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de Santi. Psicologia, uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2011.
SPERLING, Abraham P.; MARTIN, K. Introdução à Psicologia. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia - temas e variações. São Paulo: CENGAGE, 2010.
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Anatomia - 40 horas
Ementa
A disciplina apresenta a estrutura do corpo humano e sua organização a partir dos aparelhos ósseos e articulações e sistemas muscular, respiratório, cardiovascular, digestivo, urinário, genital, endócrino, nervoso e os órgãos do sentido. O conhecimento da estrutura e organização do corpo humano permitirá a compreensão do seu funcionamento.
Objetivo Geral
Fornecer as bases anatômicas necessárias à formação acadêmica dos mesmos, bem como ao desempenho de suas atividades profissionais como educadores e pesquisadores.
Conteúdo Programático Unidade 1. INTRODUÇÃO A ANATOMIA
Introdução e história da anatomia humana;
Organização do corpo humano;
Terminologia anatômica;
Planos e eixos.
Unidade 2. SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO
Estruturas anatômicas de ossos do crânio e face, tórax e coluna vertebral, cíngulo peitoral e membro superior, quadril e membro inferior;
Componentes anatômicos musculares e Classificação dos músculos;
Anatomia macroscópica dos músculos da face e pescoço; abdômen; tórax e dorso; cintura escapular, antebraço e mão; cintura pélvica; coxa, perna e pé.
Unidade 3. SISTEMA DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO
Classificação e componentes anatômicos de sistema digestório.
Anatomia macroscópica das glândulas endócrinas.
Unidade 4. SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO
Estruturas macroscópicas do sistema respiratório.
Anatomia macroscópica do sistema circulatório (coração, veias, artérias e sistema linfático);
Diferenças anatômicas dos vasos sanguíneos e linfáticos;
Circulação pulmonar e sistêmica.
Unidade 5. SISTEMA GENITO-URINÁRIO
Anatomia macroscópica do sistema genital feminino e masculino;
Anatomia macroscópica e microscópica do sistema urinário;
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Unidade 6. SISTEMA NERVOSO
Anatomia macroscópica do sistema nervoso central e periférico;
Bibliografia
Básica
FATTINI, Carlo Américo; DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia Humana Básica. São Paulo. Atheneu, 2002.
NETER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
RUIZ, Cristiane Regina. Anatomia humana básica. São Paulo: Difusão Editora, 2010.
Complementar
ABRAHANS, Mc P.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana São Paulo: Manole, 2000.
KOPF-Maier, Petra. Atlas de Anatomia Humana Cabeça e Pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
KOPF-Maier, Petra. Atlas de Anatomia Humana Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SOUZA, Romeu Rodrigues. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2001.
WATANABE, Li Sie. ERHART - elementos de anatomia humana. São Paulo: Atheneu, 2009.
Psicobiologia e Genética Humana - 60 horas
Ementa
Estudar as bases constitucionais e funcionais da biologia humana quanto à constituição molecular da célula, a biologia do núcleo, a embriologia e gametogênese. Fundamentos básicos da genética e hereditariedade. Interação da hereditariedade e o ambiente. Psicopatologias genéticas e síndromes hereditárias. Conceitos de evolução humana: o pensamento evolucionista, as ideias evolucionistas de Darwin, as bases genéticas da evolução.
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Objetivo Geral
Fornecer ao aluno subsídios para explicar como a hereditariedade e o ambiente interagem para criar as capacidades comportamentais.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Introdução ao estudo da biologia:
Níveis de organização celular.
Organismos Procariontes e Eucariontes.
Células bacterianas.
Estrutura geral da célula: citoplasma, organelas e membranas celulares.
Mitose
Meiose
Reprodução humana.
Gametogênese. Fecundação.
Desenvolvimento Embrionário.
Formação do sistema cardiovascular.
Formação do sistema nervoso e suas transmissões.
Unidade 2. Evolução Humana:
O pensamento evolucionista.
As idéias evolucionistas de Lamarck.
As idéias evolucionistas de Darwin.
Bases Genéticas da evolução.
Fatores evolutivos.
Unidade 3. Elementos de genética:
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Os genes e seus alelos.
Primeira lei de Mendel.
Segunda lei de Mendel.
Heredogramas.
Sistema ABO e fator RH.
Os cromossomos e sua composição.
Malformações congênitas, relacionadas a fatores genéticos e ambientais.
Doenças genéticas.
Introdução e função dos genes.
Os ácidos nucléicos.
Replicação.
Transcrição.
Tradução.
Clonagem.
DNAr.
Ética da biotecnologia.
Técnicas moleculares.
Bibliografia
Básica
áLBERT“, B u e; BRáY, De is; JOHN“ON, álexa de … et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CUNHA, Claudio. Genética e evolução humana. São Paulo: Átomo, 2012.
MOTTA, Paulo A. Genética Humana: Aplicada a Psicologia e Toda a Área Biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Complementar
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
DENNETT, D.C. A perigosa ideia de Darwin. São Paulo: Rocco, 1998.
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FERNANDEZ, Casimiro Garcia; GARCIA, Sonia Maria Lauer de. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GRIFFITHS, Anthony J. F.; MILLER, Jeffrey H. et al. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
MOORE, Keith L.; T. V. N. Persaud. Embriologia básica. São Paulo: Elsevier, 2004.
PIAGET, Jean. Epistemologia Genética. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
PINKER, S. Como a mente funciona. São Paulo: CIA das letras, 1999.
SNUSTAD, Peter. Fundamentos da Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Metodologia Científica - 60 horas
Ementa
Inicia o acadêmico no mundo cientifico e oportuniza aprendizado dos critérios de apresentação de trabalho científicos escritos e verbais,bem como proporciona o delineamento de pesquisa em suas diversas formas.
Objetivo Geral
Instrumentalizar o aluno para a produção dos trabalhos acadêmico-científicos, contribuindo para um melhor planejamento das atividades acadêmicas e otimização do tempo de estudo.
Conteúdo Programático
Unidade 01: Introdução
Métodos de estudo
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Pesquisa social: métodos qualitativos e quantitativos
Causalidade e funcionalidade
As variáveis dependentes e independentes
Ética psicológica e pesquisa
Unidade 02: O trabalho acadêmico
Resumo
Introdução
Método e delineamentos
Resultados e discussões
Referências
Unidade 03: Instrumentos
Bases de dados
Ferramentas de busca
Biblioteca
Manuais de normalização
Unidade 04: Prática
Projeto de Pesquisa
Bibliografias
Básica
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uira. Metodologia Científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
MARTINS, Gilberto de Andrade; THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação cientifica. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Complementar
BARROS, Aidil J. da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
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2004.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Thompson Learning, 2002.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica. São Paulo: Loyola, 2004.
Filosofia - 40 horas
Ementa
Estuda o sentido e a finalidade da filosofia e do filosofar, a evolução histórica da filosofia, seus principais autores e escolas filosóficas, os fundamentos da ética, da ontologia e da epistemologia e suas influências na Psicologia.
Objetivo Geral
Fomentar o caminho da reflexão, por meio de interrogações que possibilite uma compreensão da ação humana em seus desdobramentos éticos, ontológicos e epistemológicos.
Conteúdo Programático
Unidade 01: Introdução à Filosofia e principais períodos da história
O que é, e para que serve a Filosofia?
Introdução ao Pensamento Filosófico
Filosofia Antiga, medieval, moderna e contemporânea
Unidade 02. Aspectos da Filosofia Contemporânea
História e progresso
As ciências e as técnicas
Os ideais revolucionários
A cultura
O fim da Filosofia
Infinito e finito Unidade 03. Ética ou filosofia moral
Ampliando o campo do possível
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Ética a Nicômaco
Para não concluir
Bibliografias básica
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001.
FERRY, Luc. Tradutor: REIS, Vera Lucia dos. Aprender a viver - filosofia para os novos tempos. São Paulo: Objetiva, 2010.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
Complementar
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
MONDIN, BATTISTA. Curso de Filosofia: os Filósofos do Ocidente - Vol. 1 - 3. São Paulo: Paulus, 2002/2003.
PLATÃO. Apologia a Sócrates: Banquete. São Paulo: Martin Claret, 2002.
REZENDE, Antônio. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins fontes. 2002.
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História da Psicologia - 60 horas
Ementa
Apresenta e reflete criticamente a psicologia desde suas bases filosóficas, epistemológicas e históricas, contemplando a sua construção como ciência e evolução em várias correntes teóricas até o desenvolvimento e reconhecimento de sua prática como profissão relevante proporcionando qualidade de vida à nova geração.
Objetivo Geral
Conhecer a especificidade histórica e epistemológica da psicologia, em particular no contexto de suas grandes orientações teóricas e examinar histórica e criticamente a realidade concreta da Psicologia, tal como ela se apresenta no contexto dos países.
Unidade 1 – CONSTRUÇÃO DA PSICOLOGIA
Panorama histórico da Psicologia: da filiação filosófica à construção de uma ciência.
Elementos da história da Psicologia no Brasil
O problema da unidade e da especificidade da ciência psicológica
A técnica psicológica
A função cultural da Psicologia e suas implicações ideológicas Unidade 2 – PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA
As grandes orientações teóricas em Psicologia no Brasil
A psicanálise: aspectos históricos e principais conceitos
A teoria do comportamento: aspectos históricos e principais conceitos
Fenomenologia e existencialismo e humanismo na psicologia
Unidade 3 – PSICOLOGIA CONTEMPORÂNEA
Ética em um panorama histórico
A psicologia e seus avanços atuais
Novas teorias e perspectivas para a psicologia enquanto ciência
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Bibliografias
Básica
JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira (org.). História da psicologia: rumos e percursos. – 3ª edição, ver. E ampl. - Rio de Janeiro: Nau, 2013. 720 p.
MASSIMI, Marina; GUEDES, Maria do Carmo. História da Psicologia no Brasil: Novos Estudos. São Paulo: Cortez. 2004.
SCHULTZ, Sydney Ellen; Duane P. Schultz. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2002.
Complementar
Hothersall, David. História da Psicologia, tradução Elaine Pepe, Eliane Fittipaldi. Revisão técnica Sérgio Wayman – São Paulo: McGraw-Hill, 2006, 4ª edição.
GOODWIN, JAMES. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2005.
BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. Ed. reform. eampl. São Paulo: Saraiva Editora, 2002.
BRAUNSTEIN, Jean-François; PEWZNER, Evelyne. História da psicologia. São Paulo: Instituto Piaget, 2003.
Weiten, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. Editora Concisa. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Informática Aplicada à Psicologia – 40 horas
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Ementa
Apresenta tecnologias emergentes e sua aplicação à psicologia. Considerações epistemológicas sobre a evolução tecnológica. Análise e uso de softwares aplicados à Psicologia. A Internet como ferramenta auxiliar para a Psicologia.
Objetivo Geral
Fornecer conhecimento básico de softwaresvinculados àformação acadêmica, bem como ferramentas de pesquisas e edição.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Histórico e Evolução da Informática
Introdução a história dos computadores
Conceito sobre Computadores
As primeiras máquinas de computar
A Evolução dos Computadores
Unidade 2. Sistema Operacional
Recursos do sistema
Interface
Organização de arquivos
Suporte e Service Packs Unidade 3. Internet
Pesquisa online
Visualização de vídeos
Download
Criação de e-mail
Unidade 4. Word®
Apresentação do Editor de Texto da Microsoft
Interface
Como utilizar o Editor de texto Microsoft
Apresentação de suas guias
Formatação de Textos
Utilização de suas ferramentas opcionais Unidade 5. Excel®
Apresentação do Editor de planilha
Interface
Como utilizar o Editor de planilha
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Apresentação de suas guias
Formatação de planilhas
Utilização de suas ferramentas opcionais Unidade 6. Power Point®
Apresentação do Software Power Point
Interface
Como utilizar o Power Point
Elaboração de Slides
Criando Efeitos e Animações
Utilizando todas as suas Ferramentas e Funções
Bibliografias
Básica
AMARAL, Adriana; FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel. Métodos de pesquisa para internet. São Paulo: Sulina, 2011.
CARRETEIRO, Ronald. Inovação tecnológica. São Paulo: LTC, 2009.
LISBOA, Marijane Vieira. Ética e cidadania planetária na era tecnológica. São Paulo: Civilização Brasileira, 2009.
Complementar
CARR, Nicholas. A geração superficial, - o que a internet esta fazendo com os nossos cérebros. São Paulo: Agir, 2011.
FORTIM, Ivelise;PRADO, Oliver Zancul (0rganizadores). Psicologia e informática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
GONÇALVES, Maria Ilse Rodrigues. Educação na cibercultura. São Paulo: CRV, 2011.
MARASCHIN, Cleci; MOSCHEN, Simone (organizadores). Tecnologias em rede. São Paulo: Sulina, 2012.
SPYER, Juliano. Conectado - o que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
Psicologia Geral II – 60 horas
Ementa
Órgãos do sentido e funcionamento mental. Estuda os processos da emoção, as origens da motivação e as necessidades fisiológicas e subjetivas. Apresenta os mecanismos da memória, da atenção concentrada e como se desenvolvem e classificam as inteligências múltiplas. Discute a
2º PERÍODO
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relação entre determinação e liverdade em meio à constituição subjetiva ao processo de disciplinamento social.
Objetivo Geral
Pretende fomentar a compreensão dos processos básicos da subjetividade e a relação que estes estabelecem com os estados subjetivos complexos, instigar a reflexão acerca do duplo pertencimento subjetivo, entre a determinação e a liberdade, bem como sobre os modos de subjetivação imbricados nas ideologias contemporâneas. Proporciona a reflexão em torno da liberdade e da responsabilidade ao longo da constituição subjetiva em meio aos processos de disciplinamento social.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Unidade 1. PROCESSOS SUBJETIVOS – IMPLICAÇÕES PARA O FUNCIONAMENTO QUALITATIVO DA SUBJETIVIDADE
Os órgãos dos sentidos e a percepção o Tato e Visão (vídeos correspondentes) o Audição e Equilíbrio (vídeos correspondentes) o Olfato e Paladar (vídeos correspondentes)
Sensação e Percepção: Gestalt
A memória o Os mistérios da memória (vídeos correspondentes + Teste de percepção +
Teste de agilidade visual) o Falsas memórias (vídeos correspondentes) o Memória e inteligência: Cognitivismo (vídeos correspondentes: Susan
Polgar)
A motivação: o imperativo da motivação e a função do medo e da culpa (ou: existe motivação improdutiva?)
o A pirâmide das necessidades de Maslow o Sobre a utilização contemporânea da ideologia da motivação o A função da ansiedade e do medo na produtividade: stress x desempenho o Motivação x dominação o Reflexão crítica: contextualizando o sucesso do coaching
Emoção e Motivação: Afeto vs Sentimento; Teoria do Apego (Bowlby) Unidade 2: QUAL É A PARCELA DE DETERMINAÇÃO E DE LIBERDADE NO SUJEITO?
Determinação cosmológica e destino (Cultura Grega Antiga)
Determinação transcendental e punição divina (Cultura Cristã) o Ascese e acumulação de capital (Weber)
A imbricação da determinação causal na noção de progresso linear o O papel do acaso
Determinação da natureza ou determinação social?
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O disciplinamento foucaultiano: o A história da loucura: panorama das èpistémes renascentista, clássica e
moderna o Vigiar e punir: dos suplícios, enclausuramentos e disciplina pela visibilidade o Reflexão em sala: institucionalização e subjetividade
BIBLIOGRAFIA
Básica
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Makroon Books. 2001.
GOODWIN, James. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2005.
BISI, Guy Paulo; BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. São Paulo: Vozes, 2009.
Complementar
FELDMAN, R.S. Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
FOUCAULT, Michel. História da loucura da idade clássica. São Paulo: Editora Perspectiva, 1972.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.
HOTHERSALL, David. História da psicologia. São Paulo: McGraw Hill Interamericana do Brasil, 2006.
MASSIMI, Marina; GUEDES, Maria do Carmo (Orgs.). História da psicologia no Brasil: Novos Estudos. São Paulo: Educ e Editora Cortez, 2004.
SPERLING, Abraham P.; MARTIN, K. Introdução à Psicologia. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
Personalidade e Subjetividade Humana – Conceitos e Teorias I – 60 horas
Ementa
Apresenta as principais teorias da personalidade, a constituição e seus conceitos específicos, destacando as influências bio-psico-socioculturais na personalidade, abordando a estrutura, dinâmica e desenvolvimento da personalidade a partir de um estudo crítico.
Objetivo Geral
Transmitir o conceito de Personalidade e os fatores que determinam sua constituição, diante das diversas teorias/teóricos.
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Conteúdo Programático
Unidade 01. Personalidade
Definição de Personalidade
Constituição da Personalidade
Dinâmica da Personalidade
Unidade 02 – Teoria Psicanalítica
Sigmund Freud
Carl Jung
Melanie Klein
Erik Erikson
Unidade 03 – Teorias Psicológicas Sociais
Alfred Adler
Erich Fromm
Karen Horney
Harry Sullivan
Unidade 04 – Psicologia Humanista
Carl Rogers
Maslow
Unidade 04 – Psicologia Humanista
Bibliografias
Básica
BLEICHAMAR, Norberto M. & BLEICHAMR, Célia L. A psicanálise depois de Freud. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Personalidade e Crescimento Pessoal. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
Complementar
FEDELI, M. Temperamento, Caráter e Personalidade. São Paulo: Paulus, 2000.
HALL, INDZEI & CAMPEL. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
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MALUF JR., N. Reich: o corpo e a clínica. São Paulo: Summus, 2000.
REICH, W. Análise do Caráter. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ROGERS, C. Sobre o Poder Pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ROGERS, C. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Psicologia do Desenvolvimento I – 60 horas
Ementa
Reflete a conceituação e metodologia científica aplicada à Psicologia do Desenvolvimento enfocando os princípios e teorias fundamentais para o desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo e psicossocial da concepção a adolescência em uma perspectiva da dinâmica familiar e suas implicações no processo do desenvolvimento.
Objetivo
Fomentar a compreensão do processo de desenvolvimento utilizando o conhecimento da psicologia em interface ao desenvolvimento humano.
Conteúdo Programático
Unidade 1. INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Conceitos básicos;
Aspectos Históricos;
A psicologia do desenvolvimento na atualidade;
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Unidade 2.PRINCIPAIS ABORDAGENS TEÓRICAS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Perspectiva 1: Psicanalitica (Freud e Erikson)
Perspectiva 2: Aprendizagem (Behaviorismo)
Perspectiva 3: Cognitiva (Piaget)
Perspectiva 4: Socio-histórica (Vygotsky)
Perspectiva 4: Contextual
Perspectiva 5: Evolucionista/sociobiológica
Unidade 3.INFÂNCIA
Desenvolvimento pré-natal e nascimento
Primeira infância
Segunda infância
Terceira infância
Bibliografia
Básica
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FREUD, Sigmund. Obras psicológicas completas: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Cengage, 2011.
Complementar
HAASE, Vitor G; ROTHE-NEVES, Rui; TEODORO, Maycoln. Psicologia do Desenvolvimento: Contribuições Interdisciplinares. São Paulo: Health, 2001.
MUSSEN, Paul Henry; CONGER, John Janeway; KAGAN, Jerome; HUSTON, AlethaCarol.Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Harbra, 2001.
PIAGET, J. A Linguagem e o Pensamento da Criança. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
RAPPAPORT, C.R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 2005. Vol. 1 a 4.
SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Thompson Learnig, 2005.
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Língua Portuguesa – 40 horas
Ementa
Níveis de linguagem e variabilidade linguística. Linguagem verbal e linguagem não verbal. Funções da linguagem. Texto e contexto. Leitura do texto e leitura de mundo. Compreensão e interpretação de textos. Ortografia. Vícios de linguagem. Produção textual, coesão e coerência. Concordância verbal e nominal. Regência verbal.
Objetivo Geral
Apresentar os diferentes aspectos da língua falada e escrita, propiciando ao aluno conhecer e empregar formas diferentes de linguagens, melhorar a leitura, compreensão, produção de textos e o inter-relacionamento social entre as pessoas como forma de ampliar a interação com o mundo. Facilitar a compreensão e o funcionamento da linguagem, numa abordagem textual e discursiva, de modo a contribuir para o desenvolvimento de uma consciência objetiva e critica para a compreensão e a produção de textos.
Conteúdo Programático
Unidade 01: Conceitos Linguísticos e Formas de Linguagem
Níveis da linguagem . Variações linguísticas.
Linguagem formal e linguagem informal.
Linguagem verbal e Linguagem não verbal.
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Funções da linguagem. Denotação Conotação.
Intertextualidade. Texto e Contexto.
Unidade 02: Técnicas de leitura e escrita
O ato de ler – processo de reflexão e criação.
Leitura do texto e leitura de mundo. Formas de leitura.
Compreensão e interpretação de textos.
Unidade 03: Produção de parágrafos e textos. Norma padrão
Ortografia. Novo acordo ortográfico.
Vícios de linguagem. Produção textual, coesão e coerência.
Concordância verbal e nominal.
Regência verbal.
Produção textual, coesão e coerência.
Bibliografia
Básica
COSTA, Elenice Alves da. SILVA, Mauricio. Guia prático da nova ortografia. São Paulo: Contexto, 2012.
FIGUEIREDO, Adriana; FIGUEIREDO, Fernando. Gramática comentada com interpretação de textos. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação. São Paulo: Martins Editora, 2012.
Complementar
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. São Paulo: Positivo – Livros, 2010.
MASIP, Vicente. Fundamentos lógicos da interpretação de textos. São Paulo: LTC, 2012.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Ortografia - novo acordo ortográfico da língua. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Maurício. Ortografia da língua portuguesa - ADOBE PDF EBOOK. São Paulo: Contexto EBOOK, 2009.
SQUARISI, Dad. Superdicas de ortografia - conforme VOLP - ADOBE EPUB EBOOK. São Paulo: Saraiva EBOOK, 2009.
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Fisiologia - 60 horas
Ementa
Estuda o funcionamento dos sistemas e aparelhos do corpo humano a partir de sua organização sistêmica, interdependente e homeostática, possibilitando a fundamentação dos conhecimentos para o aprofundamento em psicofarmacologia, psicossomática e psicologia hospitalar além de oferecer a base para neuroanatomia e psicofisiologia.
Objetivo Geral
Capacitar o aluno a conhecer o funcionamento dos sistemas do organismo; correlacionar os efeitos psicossomáticos com o funcionamento dos sistemas do corpo humano; estimular o desenvolvimento de um pensamento crítico e Incentivar atividades de pesquisa.
Conteúdo Programático
Unidade 1. INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA Introdução a Fisiologia Humana. Unidade 2. CÉLULAS, HOMEOSTASIA E FENÔMENOS DA MEMBRANA
A célula e sua função.
Sistemas Funcionais das células.
Controle genético da função celular.
Transporte através da membrana celular. Unidade 3. LÍQUIDOS CORPORAIS
Células sangüíneas, imunidade e coagulação do sangue.
Líquidos corporais.
Tipos sanguíneos (grupo ABO).
Conceitos de aglutinogênios e aglutininas.
Formação, localização e deslocamento de linfa.
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Unidade 4. FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Ação bombeadora do coração e sua regulação.
Fluxo sangüíneo pela circulação sistêmica e sua regulação.
Pressão arterial sistêmica.
Débito cardíaco.
Retorno venoso. Unidade 5. FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Mecânica da respiração.
Fluxo sangüíneo pulmonar.
Transporte de gases.
Regulação da respiração.
Fisiologia dos distúrbios respiratórios. Unidade 6. FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Movimentos e secreções gastrintestinais e sua regulação.
Digestão e absorção. Unidade 7. FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO
Glândulas endócrinas.
Hormônios do córtex supra-renal.
Sistemas reprodutivos e seus hormônios.
Gravidez e fisiologia fetal. Unidade 8. FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
Função renal e a excreção da urina.
Bexiga urinária e a micção. Unidade 9. FISIOLOGIA DOS SISTEMAS SENSORIAIS ESPECIAIS
Visão.
Audição.
Paladar.
Olfato. Unidade 10. FISIOLOGIA NEUROMUSCULAR
Nervos.
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Potencial de membrana.
Transmissão nervosa. Unidade 11. FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Sistema Nervoso Central.
Sensação somestésica e interpretação dos sinais sensoriais pelo encéfalo.
Funções motoras da medula espinhal e tronco cerebral.
Controle da atividade muscular pelo córtex cerebral.
Gânglios e pelo cerebelo.
Sistema Nervoso Autonômico e Hipotálamo.
Processos intelectuais.
Sono e vigília.
Padrões comportamentais.
Efeitos psicossomáticos.
Bibliografia
Básica
AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil.FisiologiaHumana.PortoAlegre: Artmed, 2003.
SILVERTHORN, DeeUnglaub. Fisiologia Humana: uma Abordagem Integrada. São Paulo: Manole, 2003.
Complementar
DEREK, Field. Anatomia palpatória. São Paulo: Manole, 2001.
GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
HERLIHY, Bárbara; MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.
KOEPPEN, Bruce M.; HANSEN, John T. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
ZORZI, Rafael Luiz de Andrade. Ilustrador: STARLING, Iriam Gomes. Corpo humano - órgãos, sistemas e funcionamento. São Paulo: Senac Nacional, 2010.
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Estatística Aplicada à Psicologia - 40 horas
Ementa
Apresenta noções básicas da estatística, para habilitar o acadêmico no que tange à ela, podendo assim utilizar esses recursos em pesquisas e outras atuações.
Objetivo Geral
Desenvolver no aluno a habilidade para aplicação dos métodos científicos de organização, análise e apresentação de dados experimentais.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Noções Básicas
Apuração de dados
Variáveis
População e amostra
Técnicas de amostragem
Unidade 2. Séries e Gráficos Estatísticos
Tabelas
Séries estatísticas
Dados absolutos e dados relativos
Gráfico estatístico
Diagramas
Unidade 3. Distribuição de Frequência
Elementos de uma distribuição de frequência
Tipos de frequências
Representação gráfica de uma distribuição de frequência
Unidade 4. Medidas de Tendência Central
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Média aritmética
Mediana
Moda
Unidade 5. Medidas de Dispersão para uma Amostra
Amplitude total
Variância
Desvio padrão
Coeficiente de variação
Bibliografia
Básica
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005.
DANCEY, Christine; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicologia – SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Complementar
ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística: Teórica e Computacional com Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
DE VEAUX, Richard D.; SHARPE, Norean R.; VELLEMAN, Paul F. Tradutor: VIALI, Lori. Estatística aplicada. Blumenau: Bookman Companhia Ed, 2011.
DORIA FILHO, Ulisses. Introdução à Bioestatística: Para Simples Mortais. São Paulo, Negócio Editora. 1999.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística: Tópicos Avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Políticas Públicas de Saúde – 60 horas
Ementa:
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Estuda as políticas do Sistema Único de Saúde incluindo suas leis e normas, Conselhos e a representatividade social, abordando a função e a importância da educação na saúde e sua prevenção, estabelecendo o papel da psicologia como instrumento de transformação social.
Objetivo Geral
Oportunizar a reflexão e discussão sobre o Sistema Único de Saúde, seu arcabouço legislativo e participativo social, considerando a Psicologia como potencial instrumento transformador da realidade social vigente.
Conteúdo Programático
Unidade 01: História da Saúde Pública no Brasil
Sistemas de saúde Brasil
Conceituações: Saúde Pública e Saúde Coletiva
Princípios organizativos e doutrinários do SUS: trajetória e tendências atuais
Participação Social
Unidade 02: Processo Saúde -Doença
Conceitos básicos e evolução histórica do Processo Saúde/Doença;
Níveis de Prevenção
Saúde como instrumento de qualidade de vida;
Unidade 03: Promoção e Educação de Saúde
Vigilância em Saúde como o grande e atual paradigma em saúde.
Promoção de Saúde: Conceito e Movimento ;
Educação em saúde nos vários espaços sociais, como vertente da promoção de saúde;
Métodos e meios em educação para a saúde;
Noções básicas de planejamento em saúde e Epidemiologia como pilar da informação em saúde
Unidade 04: Políticas Públicas de Saúde
Programa Saúde da Família (ESF)
Saúde Mental
Saúde da Mulher
Saúde do Homem
Temas emergentes e re-emergentes
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Bibliografia
Básica
FERREIRA NETO, João Leite. Psicologia, políticas públicas e o SUS. São Paulo: Escuta, 2011.
GONÇALVES, Maria da Graça. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2010.
LOPES, Mário. Políticas de saúde pública. São Paulo: Atheneu Editora, 2010.
Complementar
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização. São Paulo Cortez, 1999.
LEAL, Rogerio Gesta; REIS, Jorge Renato dos. Direitos sociais e políticas públicas - Tomo 11. São Paulo: EDUNISC, 2011.
NEME, Carmem Maria Bueno; RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim. Psicologia da Saúde: Perspectivas Interdisciplinares. São Paulo: Rima, 2003.
NOGUEIRA, Francis Mary Guimarães. Políticas sociais e desenvolvimento. São Paulo: Xama, 2008.
TARRIDE, Mário Ivan. Saúde pública: uma complexidade anunciada. São Paulo: Fiocruz, 1998.
Personalidade e Subjetividade Humana - Conceitos e Teorias II – 60 horas
Ementa
Conceitos teóricos e clássicos da personalidade, das escolas behaviorista,cognitivo comportamental, aprendizagem social, etológica, psicodrama e esquizoanálise.
Objetivo Geral
3º PERÍODO
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Transmitir o conceito de Personalidade e os fatores que determinam sua constituição, diante das diversas teorias/teóricos.
Conteúdo Programático
Unidade 01 – Teoria Analítica-Comportamental
Bhurrus F. Skinner
Unidade 02:Teoria cognitivo comportamental
Aron Beck
Unidade 03: Teoria da Aprendizagem Social
Albert Bandura
Unidade 04: Teoria Construtivista
Jean Piaget
Unidade 05: Teoria Sócio histórica
Lev Vigotski
Unidade 06: Teoria Etológica
JhonBowlby
Unidade 07: Teoria Psicodrama
Jacob Levi Moreno
Unidade 08:: Teoria Esquizoanálise
Michael Foucault
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BANDINI, Carmen Silvia Motta; DE ROSE, Júlio Cesar Coelho. A abordagem behaviorista do comportamento novo. São Paulo:Esetec Editores, 2007.
CORDAS, TakiAthanassios; LOUZA NETO, Mário Rodrigues. Transtornos da personalidade. Porto
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Alegre: Artmed, 2011.
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen.Teorias da personalidade. São Paulo:Cengage, 2010.
Complementar
FRIEDMAN, Howard S.;SCHUSTACK, Miriam W. Teorias da personalidade. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003.
LINEHAN, Marsha. Vencendo o transtorno da personalidade Borderline. São Paulo:ARTMED, 2010.
MULLER-GRANZOTTO, Marcos Josá. Clinícasgestálticas. ADOBE PDF EBOOK. São Paulo: SummusEbook, 2012.
PERES, Rodrigo Sanches; SANTOS, Manoel Antônio dos. Psicossomática psicanalítica. São Paulo: Alínea, 2012.
VARIOS AUTORES. ANTONY, Sheila (organizadora). A clínica gestáltica com crianças. São Paulo: Summus, 2010.
Psicologia do Desenvolvimento II – 60 horas
Ementa
Esta disciplina refere-se ao desenvolvimento humano nos âmbitos psicossocial, cognitivo e emocional. As partes psicológica e social serão aprofundadas em nosso curso. Faremos um retrospecto do desenvolvimento infantil e aprofundaremos mais a adolescência, a maturidade no que se refere a vida adulta e seus desafios e a preparação e adaptação à terceira idade oferecendo uma reflexão sobre a morte e o morrer.
Objetivo
Oportunizar a compreensão dos processos psicológicos do desenvolvimento humano nas suas interfaces biológica, cognitiva e psicossocial, bem como nos diferentes contextos sócio-históricos e culturais de cada ciclo do desenvolvimento.
Conteúdo Programático
Unidade 1. ADOLESCÊNCIA
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais
Adolescência enquanto fenômeno bio-psico-social
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Adições na adolescência (uso de drogas licitas e ilícitas)
Sexualidade na adolescência
Gravidez na adolescência.
Unidade 2. VIDA ADULTA
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais.
O casamento
Família
Maternidade e Paternidade
Sexualidade Unidade 3. ENVELHECIMENTO
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais.
Estatuto do idoso
O idoso de ontem e de hoje
O idoso no contexto familiar e o papel do cuidador
Sexualidade
Geriatria e gerontologia no Brasil Unidade 4. A MORTE
A visão histórica, social e cultural.
A morte nas diferentes etapas do desenvolvimento humano.
Perdas e o Processo de Luto.
Unidade 5. Prática
I stituições ue possi ilita a i se ç o e i vestigaç o psi
Bibliografia básica
D’áNDREá, Fl vio Fo tes. Dese volvi e to da pe so alidade. Rio de Ja ei o: .
HAASE, Vitor G; ROTHE-NEVES, Rui; TEODORO, Maycoln. Psicologia do Desenvolvimento: Contribuições Interdisciplinares. São Paulo: Health, 2001.
SHAFFER, David R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
Complementar
BARROS, Guimarães S. Célia. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1998.
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Vozes, 2001.
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CORIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1998.
MUSSEN, Paul Henry; CONGER, John Janeway; KAGAN, Jerome; HUSTON, AlethaCarol.Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Harbra, 2001.
ZAGURY, Tânia. O Adolescente por ele mesmo. São Paulo, SP. Record, 1999.
Teoria Psicanalítica I – 60 horas
Ementa
Oferece uma introdução histórica, metodológica e conceitual às teorias psicanalíticas. Apresenta as principais contribuições da psicanálise para a compreensão do psiquismo humano e para o estudo da linguagem do inconsciente e das suas manifestações.
OBJETIVO GERAL
Capacitar os discentes para a compreensão da Psicanálise enquanto Teoria Filosófica, Método Investigativo e Tratamento.
Conteúdo Programático
Unidade 1.Circunscrição Histórico-Filosófica da Psicanálise
Algumas influências filosóficas da metapsicologia freudiana
Materialismo; Determinismo; Empirismo; Filosofias do Inconsciente;
Aspectos históricos: o início da investigação das neuroses
Paradigmas médicos vigentes na época: influências e dissonâncias
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Os primeiros resultados empíricos: o tratamento da histeria
A descoberta do método catártico e o abandono da hipnose
A especificidade de um método de pesquisa: a tarefa do tratamento
Unidade 2. Conceitos Fundamentais em Psicanálise
A interpretação dos sonhos: aspectos teóricos do capítulo 7
A primeira teoria pulsional
Mecanismos de defesa
Aparelho psíquico
O caráter alucinatório dos sonhos e a regressão
A construção da sexualidade
Unidade 3 – Desenvolvimento da Teoria
As fases da libido
O complexo de Édipo
A segunda teoria pulsional
O conceito de narcisismo: narcisismo primário e secundário
Bibliografia básica
BIBLIOGRAFIA
Básica
FREUD, Sigmund. Obras Psicológicas Completas, v. 5 (capítulo 7 da Interpretação dos sonhos). Rio de Janeiro: Imago Editora.
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. São Paulo: Zahar, 1996.
ZIMMERMAN, David E. Fundamentos Psicanalíticos: teoria, técnica e clínica – uma abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Complementar
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FIORINI, Héctor Juan. Estruturas e abordagens em Psicoterapias Psicanalíticas.
MEZAN, Renato. Figuras da teoria psicanalítica. ADOBE EPUB EBOOK. São Paulo: Casa do Psicólogo EB, 2011.
RABINOVICH, Diana S. Conceito de objeto na teoria psicanalítica. São Paulo: Companhia de Freud, 2009.
ROUDISCO, Elisabeth; PLON, Michael. Dicionário de Psicanálise. Rio de janeiro: Zahar, 1998.
ZIMERMAN, David E. Manual de técnica psicanalítica: uma re-visão. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
Psicologia Social I – 60 horas
Ementa
Conceitua a Psicologia Social enquanto ciência com um corpo teórico que oferece subsídios a uma análise crítica da dinâmica do comportamento social possibilitando a pesquisa e a inserção do profissional de psicologia como agente para uma ação transformadora dos modelos sociais excludentes impulsionando o processo da inserção social.
Objetivo
Propor diferentes concepções teórico-práticas, com referências ao objeto, métodos e objetivos específicos da Psicologia Social, atrelados a temas de pesquisa em Psicologia Social.
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Conteúdo Programático
Unidade1. A PSICOLOGIA E AS RELAÇÕES SOCIAIS:
A contemporaneidade - caracterizações das relações contemporâneas
Lógicas da produção e do consumo - capitalismo
Processos de Subjetivação
Unidade 2. Temas em Psicologia Social, diversidade no campo das relações humanas.
Relações de poder – consciência e alienação;
Relações ideológicas
Unidade 3. á “o iedade e o sa e psi
O homem Contemporâneo
Inclusão e Exclusão social
A psicologia e as demandas social, campos de atuação
Bibliografia básica
DE FARIA, Nilton Júlio; BRANDAO, Silvana Cardoso. Psicologia Social: Indivíduo e Cultura. São Paulo: Alínea, 2004.
DE SENA E SILVA, Maria de Fátima; DE AQUINO, Cássio Adriano Braz Psicologia Social: Desdobramentos e Aplicações. São Paulo: Escrituras, 2004.
FARR, R. M. As raízes da Psicologia Social moderna. Petrópolis: Vozes, 2001.
Complementar
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003.
JACQUES, Maria da Graça Correa. Psicologia Social Contemporânea. São Paulo: Vozes, 2001.
LANE, S. e SAWAIA, B. Novas veredas da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1995.
PISANI, Elaine M. Temas de Psicologia Social. São Paulo: Vozes, 2000.
RODRIGUES, Aroldo; JABLONSKI, Bernardo; ASSMAR, Eveline Maria Leal Psicologia Social. São Paulo:
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Análise Experimental do Comportamento I - 60 horas
Ementa
A Psicologia baseada em evidências. A abordagem do estudo do comportamento na Psicologia. Princípios básicos da Análise Experimental do Comportamento, nos seus aspectos metodológicos, epistemológicos e teóricos. Métodos de observação e registro do comportamento, através de exercícios práticos de laboratório.
Objetivo Geral
Fornecer conhecimento sobre Abordagem Experimental do Comportamento de forma teorica e prática.
Unidade 01: BEHAVIORISMO
O manifesto de Watson Os trabalhos de Pavlov A proposta cognitiva de Tolman Os mecanismos mediacionais de Hull O behaviorismo radical de Skinner
Unidade 02: O REFLEXO APRENDIDO – CONDICIONAMENTO PAVLOVIANO
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A descoberta do reflexo aprendido: condicionamento pavloviano
Vocabulário do condicionamento pavloviano
Condicionamento pavloviano e o estudo das emoções
Generalização respondente
Unidade 03:Conceitos Gerais da Analise comportamental
Reflexo, estímulo e resposta
Leis de Intensidade do estímulo e magnitude da resposta;
Reforço
Modelagem
Controle aversivo do comportamento
Comportamento de fuga e comportamento de esquiva
Punição
O comportamento operante
Unidade 04: Esquemas de reforçamento
Reforço contínuo e reforço intermitente
Principais esquemas: FR, VR, FI, VI
Comparação entre esquemas intermitentes e contínuo
Padrões comportamentais de cada esquema
Esquemas não contingentes e comportamento supersticioso
Unidade 05: Controle de estímulos – o papel do contexto
Discriminação operante e operante discriminado
Contingência tríplice ou contingência de três termos
Treino discriminativo e controle de estímulos
Generalização de estímulos operante
Classes de estímulos
Unidade 06: A análise funcional – aplicação dos conceitos
Análise funcional do comportamento
Análise funcional de um desempenho de laboratório
Análise funcional de um caso clínico
Unidade 07. Atividades de laboratório com Sniffy Atividade I: modelagem Atividade II: reforço contínuo da resposta de pressão à barra Atividade III: Extinção e recondicionamento
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Atividade IV: Esquema de reforçamento (razão fixa e razão variável) Atividade V: Esquema de reforçamento (intervalo fixo e intervalo variável) Atividade VI: treino discriminativo (o papel do contexto) Atividade VII: encadeamento de respostas (comportamento em sequência)
Bibliografia básica
MEDEIROS, Carlos Augusto de; MOREIRA, Marcio Borges. Princípios básicos de análise do comportamento. São Paulo: Roca, 2010. (ONLINE) TODOROV, João Claudio. A Psicologia como estudo de Interações. Brasília: Instituto Walden4, 2012. (ONLINE) SOARES, Paulo Guerra; ALMEIDA, João Henrique de; CANÇADO, Carlos Renato Xavier; Experimentos Clássicos em Análise do Comportamento. Brasília: Walden4, 2016. (ONLINE) ALLOWAY, Tom; WILSON, Greg; GRAHAM, Jeff. Sniffy: O rato virtual. Versão PRO 3.0. 3.ed. São Paulo: Cengace Learning, 2017.
Complementar
HUBNER, Maria Martha Costa; MOREIRA, Marcio Borges. Temas Clássicos da Psicologia sob a ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeito: Koogan, 2012. (ONLINE) ANDERY, Maria Amália; GIOIA, Paula Suzana; MICHELETTO, Nilza; SÉRIO, Tereza Maria de Azevedo Pires. Controle de estímulos e comportamento operante. São Paulo: EDUC, 2008.
CAVALCANTE, Maria Regina. Análise do comportamento. São Paulo: Roca, 2008.
SOUZA, Maria Aparecida Oliveira de; TEIXEIRA JR, Ronaldo Rodrigues. Vocabulário de análise do comportamento. São Paulo: Esetec Editores, 2006.
LUNA, Sergio Vasconcelos de; TOURINHO, Emmanuel Zagury; VASCONCELOS, Laércia Abreu. Análise do comportamento. São Paulo: Roca, 2010.
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Organização, Sociedade eRelações Étnico-Raciais– 40 horas
Ementa
Reflexões acerca da história e memória dos povos indígenas e afro-brasileiros e suas contribuições na formação cultural brasileira.
Objetivo Geral
Afirmar a diversidade cultural e concretizar uma educação para as relações étnico-raciais.
Conteúdo Programático
Unidade 01: História dos povos indígenas na Amazônia
Período Colonial
O extrativismo da borracha
Resistência indígena
Mapeamento dos povos indígenas da Amazônia
Territórios indígenas e marcos legais
Unidade 02: Povos indígenas em processos históricos diversos
Povos autônomos e livres
Povos indígenas divididos pela fronteira
Povos indígenas resistentes
Unidade 04. Cultura afro-brasileira e políticas de afirmação
Cultura afro-brasileira em seus diversos desdobramentos
Desenvolvimento econômico-social e discriminação
Comunicação, mídia e representações: produção, sentidos e veiculação da imagem do negro
Políticas de afirmação no Brasil e no exterior: avaliações e perspectivas
Participação e representação política
Unidade 05. Questão negra e educação
Questões negras na educação
Educação: mudanças, desafios e novas perspectivas
Mercado de trabalho
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Bibliografia básica
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011.
JEREMIAS, Brasileiro. Cultura afro-brasileira na escola. São Paulo: Ícone, 2010.
SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco – raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São Paulo: Companhia da Letras, 2012.
Bibliografia complementar
COELHO, Wilma de Nazaré Baia. Educação e relações raciais conceituação e historicidade. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
CONCEIÇÃO, Isis Aparecida. Racismo estrutural no Brasil e penas alternativas. Paraná: Juruá, 2010.
COSTA, Luciano Gonsalves. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: EDUEM, 2011.
CROCHIK, Jose Leon. Perspectivas teóricas acerca do preconceito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
MESSIAS, Elizama Pereira. Educação das relações étnico-raciais. Recife: UFPE, 2010.
Ética Profissional – 40 horas
Ementa
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Reflete as bases filosóficas e a origem da ética oferecendo ao aluno e profissional de psicologia os conhecimentos necessários do Código de Ética - leis e normas fundamentais sobre a ética profissional do psi ólogo, possi ilita do u a p xis p ofissio al espo s vel e íti a respeitando-se os princípios individuais do cidadão. Ética socioambiental das atividades profissionais.
Objetivo Geral
Fomentar o aprendizado da Ética Profissional, discutindo os aspectos nela envolvidos, e as consequências da falta dela na atuação.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Ética e Moral
Diferenciação entre Ética e Moral
Construção da Ética Psicológica
Unidade 2. Sistema Conselhos
Composição do Sistema Conselhos
Função de cada unidade do Sistema Conselhos
Unidade 3. Direitos Humanos X Psicologia
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Psicologia e Direitos Humanos
Unidade 4. Código de Ética
História do Código de Ética Psicológico
Código de Ética Vigente
Resoluções do Conselho Federal de Psicologia
Infrações Éticas
Punições das infrações éticas
Unidade 5. Documentos Psicológicos
Laudo
Parecer
Atestado
Bibliografia básica
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GIANESELLA, Sonia Maria Flores; JACOBI, Pedro Roberto. A Sustentabilidade socioambiental. São Paulo: Annablume, 2012.
SA, Antônio Lopesde. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2005.
SANTOS, Ernesto; NETO, Norberto Abreu e Silva. A Ética no Uso dos Testes Psicológicos, na Informação e na Pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
Resolução CFP Nº. 002/1987 - Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Bibliografia complementar
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. A Ética na Saúde. São Paulo: Thomson Learning, 1997.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Petropolis: Vozes, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo Brasileiro: Construção de Novos Espaços. São Paulo: Átomo, 1992.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo Brasileiro: Práticas Emergentes e Desafios para a Formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e Saúde. São Paulo: EPU, 1998.
LASTORIA, Luiz Antonio CalmonNabuco. Psicologia sem Ética? São Paulo: UNIMEP, 2004.
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Teoria Psicanalítica II – 60 horas
Ementa
Estudos de casos clínicos clássicos na psicanálise e elucidação dos critérios diagnósticos das neuroses, bem como dos aspectos psicodinâmicos envolvidos. Proporciona o vislumbre do papel nuclear desempenhado pelo complexo de Édipo na determinação psicodinâmica da personalidade.
OBJETIVO GERAL
Elucida a teoria do aparelho psíquico e seu fundamento, as fases do desenvolvimento na formação da personalidade e a teoria freudiana das neuroses. Proporciona o conhecimento da psicodinâmica da personalidade na histeria, fobia e neurose obsessiva.
Conteúdo Programático
Unidade I - NEUROSES E A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO DA LIBIDO
Formação da personalidade
Fases do desenvolvimento: oral, anal, fálica, latência
O funcionamento do Complexo de Édipo
Eixos organizadores da patologia o Da sexualidade ao desejo o Ego o Superego o A destrutividade dirigida ao objeto o A destrutividade dirigida ao interior
Unidade IIALGUNS CASOS FUNDAMENTAIS DA CLÍNICA
Histeria: casos Anna O. eKatarina o Sintomas da histeria o Caso Anna O.: e se fosse hoje? - Tentativa de classificação contemporânea o Apontamentos sobre o caso Katarina: critérios diagnósticos da histeria de
angústia; fabulação, mitomania e teatralização
Neurose Fóbica - O pequeno Hans (Análise da fobia de um menino de cinco anos, 1909)
o Sintomas da neurose fóbica o Tipos de fobia
4º PERÍODO
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Neurose Obsessivo-compulsiva - O homem dos ratos (Observações sobre um caso de neurose obsessiva, 1909-1910)
o Sintomas da neurose obsessiva: obsessão e compulsão o A questão da culpa edípica e psicodinâmica da personalidade
Bibliografia básica
Básica
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. São Paulo: Zahar, 1996.
GREEN, á d . O ie tações pa a u a psi a lise o te po ea . Rio de Janeiro: Imago, 2002.
)IMERMáN, David E. Fu da e tos psi a alíti os – teo ia, t i a e lí i a . Porto Alegre: Artmed, 1999.
Complementar
KURY, Jo ge á. Dese volvi e to e psi opatologia psi a alíti a . “ o Paulo: Papirus, 1988.
MEZAN, Renato. Figuras da teoria psicanalítica. ADOBE EPUB EBOOK. São Paulo: Casa do Psicólogo EB, 2011.
RABINOVICH, Diana S. Conceito de objeto na teoria psicanalítica. São Paulo: Companhia de Freud, 2009
Psicologia Social II – 60 horas
Ementa
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Produzir uma articulação da Psicologia Social que contemplem e justifiquem o embasamento a que a Psicologia Social se propõe, dando visibilidade aos conceitos mais pertinentes, aplicabilidade e modelos de identificação para produção de intervenção a partir de uma definição sócio-política, das relações de poder em distintos espaços institucionais da sociedade. Possibilitar uma compreensão da clínica através do social e Identificar as relações do sistema social e sua produção de subjetividade capitalística através do conceito de esquizofrenia.
Objetivo
Levar o aluno a identificar os diferentes temas, pressupostos teórico-metodológicos e o comprometimento do psicólogo no estudo de fenômenos psicossociais, tendo como base práticas e teorias da psicologia social crítica;
Conteúdo Programático
Unidade 1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA PSICOLOGIA SOCIAL
Psicologia Social no Ocidente
Psicologia Social na América Latina e no Brasil
A Crise da epistemológica na Psicologia; Unidade 2. AS RELAÇÕES SOCIAIS CONTEMPORÂNEAS E A PSICOLOGIA
Indivíduo, cultura e sociedade;
Identidade
Raça e gênero e as relações sociais
Unidade 3. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM DIFERENTES CONTEXTOS – PESQUISAS E PRÁTICAS DA PSICOLOGIA SOCIAL
Psicologia Comunitária
Psicologia do trabalho
Psicologia da Saúde
Psicologia da educação
Bibliografiabásica
FREUD, Sigmund. Mal-Estar na Civilização. Rio de Janeiro: Imago, 2006.
GUATTARI, Félix e ROLNIK, Suely. Micropolítica: Cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.
LANE, Silvia T. M.; CODO, Wanderley. Psicologia Social: O homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2004.
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Complementar
DELEUZE, G., &Guattari, F. (2004). Mil platôs: Capitalismo e Esquizofrenia (Vol. I). São Paulo: Editora 34.
RODRIGUES, Maria Beatriz. Interculturalidade: Por uma genealogia da discriminação. Revista Psicologia & Sociedade. V. 19 n. 3. Porto Alegre: jan/2008
ROUDINESCO, E. Por que a Psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
SILVA, Rosane Neves da.A Invenção da Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2005.
STREY, Marlene Neves (et. al.). Psicologia Social Contemporânea: Livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2008.
VARIOS AUTORES. Psicologia social - perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
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Análise Experimental do Comportamento II – 40 horas
Ementa
Amplia o aprendizado sobre AEC, incluindo os Métodos de observação e registro do comportamento, através da Psicologia Baseada em Evidências e estudos experimentais. O terapeuta como cientista na clínica cognitiva comportamental; A diversidade de teorias e técnicas em Psicoterapia na abordagem Cognitiva-comportamental e o modelo experimental de psicoterapia. Aplicabilidade e campos de atuação. Protocolos clínicos em psicopatologias e o modelo cognitivo. Intervenções clínicas com crianças, adolescentes, adultos e grupos.
Objetivo Geral
Promover o conhecimento científico e reproduzir os conceitos de análise experimental do comportamento e desenvolver competências pertinentes ao psicoterapeuta desta abordagem.
Conteúdo Programático
Unidade 1- Introdução as Terapias Cognitivo-Comportamentais:
Primeira revolução cognitiva: Escola comportamental; Segunda revolução cognitiva: Modelo Cognitivo Terceira revolução cognitiva: Modelo Integral e Modelo Modal. Fundamentos teóricos da Psicologia Baseada em Evidências;
Unidade 02: ESTUDO DE PROCESSOS COMPORTAMENTAIS BÁSICOS
Interação do sujeito com um novo ambiente Variação e seleção do comportamento Modelagem Reforçamento contínuo Extinção e estímulo reforçador condicionado Reforçamento intermitente Diferenciação Linha de base Interação do sujeito com um novo ambiente Variação e seleção do comportamento Modelagem Reforçamento diferencial Controle discriminativo A Linha de base (Ext., FR e Discrimação de estímulos) O Estabelecimento de discriminação Generalização;
Unidade 3- Perfil do Psicoterapeuta Cognitivo-comportamental em Pesquisa
Competências clínicas e de pesquisa. Reconhecimento de habilidades cognitivas em si; O modelo cognitivo comportamental de psicoterapia;
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Os protocolos de atendimento clínico. Unidade 4. Técnicas para a Prática Experimental e Clínica em TCC
Registro de Pensamentos Disfuncionais; Modelo Cognitivo de Psicopatologia; Conceituação Cognitiva Comporamental Colaborativa; Modelos de Estudos Experimentais em Clínica Psiquiátrica.
4. Tópicos especiais em Terapia Cognitivo Comportamental
Terapia de Esquemas Terapia Dialética Comportamental Terapia de Aceitação e Compromisso Mindfulness Psicologia Positiva Terapia Focada na Compaixão Terapia Focada nas Emoções
Bibliografia Básica
ANDRETTA, Ileana. OLIVEIRA, Margareth da Silva. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo: Casa do psicólogo, 2011. (ONLINE) BECK, Judith. Terapia cognitiva para desafios clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2007. (ONLINE) DOBSON, Keith S. Manual de Terapias Cognitivo-Comportamentais. Porto Alegre, Artmed, 2006. (ONLINE)
Bibliografia complementar
BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur.; DAVIS, Denise D. Terapia Cognitiva dos Transtornos de Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2005. (ONLINE) KNAPP, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na Prática Psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004. FRIEDBERG, Robert D. McCLURE, Jessica. A prática clínica de terapia cognitiva com crianças e adolescentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. WRIGHT, Jesse H.; THASE, Michael E.; BASCO, Monica R. Aprendendo a terapia Cognitivo-Comportamental. Porto Alegre: Artmed, 2008. (ONLINE)
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WRIGHT, Jesse. TURKINGTON, Douglas. KINGDON, David. BASCO, Monica. Terapia cognitivo-comportamental para doenças mentais graves. Porto Alegre: Artmed, 2012. (ONLINE)
Psicologia da Educação e da Aprendizagem I – 60 horas
EMENTA
A disciplina apresenta os conceitos de aprendizagem e as principais teorias, contemplando os processos mais importantes envolvidos na determinação dos comportamentos dos organismos, a teoria das necessidades e princípios da motivação, os tipos de aprendizagem, natureza e formas de aprendizagem e retenção, transferências e criatividade, em uma perspectiva dinâmica, contextual e histórica.
OBJETIVO GERAL
Promover uma visão crítica sobre ensino-aprendizagem, possibilitando a apropriação de conceitos e princípios teóricos acerca das dificuldades e distúrbios da aprendizagem, a fim de desenvolverem um compreensão generalista, reflexiva que os capacite para uma atuação não tecnicista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1– CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA AOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM.
Aprendizagem: história e conceitos.
Implicações da Família, do Professor e do aluno à aprendizagem.
Unidade 2. PRINCIPAIS TEORIAS DA PSICOLOGIA APLICADAS À EDUCAÇÃO E AOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM
Psicanálise e a Educação – Sigmund Freud
Psicologia Comportamental e a Educação – Frederic Skinner
Psicologia Humanista e a Educação - Carl Rogers
Psicologia Cognitiva e a Educação – Jean Piaget
Psicologia Histórico-Cultural e a Educação – Lev. S.
Unidade 3. REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS - TEMÁTICAS NECESSÁRIAS NO CAMPO DA EDUCAÇÃO, APRENSIZAGEM E PSICOLOGIA.
Estudo de casos
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GRAU DE INTERFACE COM A DISCIPLINA:
Bibliografia básica
Básica
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2001.
GUZZO. Raquel S. L. Psicologia Escolar: LDB. e Educação hoje. Campinas: Alínea, 2002.
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da aprendizagem. São Paulo: Contexto, 2011.
Complementar
ALENCAR. Eunice S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e... São Paulo: Cortez, 2004.
AZEVEDO. Amélia A, e MENIN. Maria S. de S. Psicologia e Política. São Paulo: Cortez, 1995.
COLL. César; PALACIOS. Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação – Vol. 1, 2 e 3. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da educação. São Paulo: Lamparina, 2008.
LURIA, Alexandre Romano V.; VYGOTSKY, L. S.; LEONTIEV, Aléxis et al. Psicologia e Pedagogia: Bases Psicológicas da Aprendizagem. São Paulo: Centauro, 2003.
DUPAS, Margarida Azevedo. Psicanálise e educação: construção do vínculo e desenvolvimento do pensar. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.
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Processos Grupais e Relações Humanas – 60 horas
Ementa
Propõe ao aluno uma compreensão dos aspectos psicológicos na formação de grupos e o estudo das relações interpessoais, enfatizando os principais teóricos, possibilitando desenvolver habilidades e aptidões na condução de grupos a partir do uso de técnicas específicas de organização e práticas de dinâmicas de grupos e suas aplicações. Incluindo os conceitos de movimentos de massa, formação de grupos, de equipes e times operacionais.
Objetivo Geral
Possibilitar ao aluno a compreensão dos aspectos psicológicos na formação de grupos e o estudo das relações interpessoais.
Conteúdo Programático
Unidade 01:Conceituação de grupo.
Conceito de grupo na psicanálise
Conceito de grupo no psicodrama
Conceitos de grupo na Gestalt-Terapia
Unidade 02:Modalidades e Funcionamentos dos grupos.
Grupos psicoterápicos eaplicações da psicoterapia de grupo
Grupos operativos de PichonRivière
Unidade 3. O coordenador do grupo.
Atributos desejáveis para um coordenador de grupo
O papel do coordenadorde grupos e suas intervenções
Unidade 4. Grupos nos diferentes contextos.
Grupos na Saúde: Grupoterapias, Terapias de família, grupos de ajuda recíproca, cuidando dos cuidadores
Grupos na educação: grupos de reflexão, a escola como lugar privilegiado do aprendizado em grupo
Grupos nas instituições: Desenvolvimento de recursos humanos
Grupos nas cooperativas e ONGS Bibliografia básica
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CONTRERAS, Juan Manuel. Como Trabalhar em Grupo: Introdução à Dinâmica de Grupos. São Paulo: Paulus, 2002.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das Relações Interpessoais. São Paulo: Alínea, 2005.
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo: Teorias e Sistemas. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Wilson Castelo de. Grupos – A Proposta do Psicodrama. São Paulo: Ágora, 1999.
ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e Prática de Dinâmica de Grupo: Jogos e Exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
FRIEDMANN, Adriana. Dinâmicas Criativas: um Caminho para a Transformação de Grupos. São Paulo: Vozes, 2004.
MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. São Paulo: Atlas, 2001.
MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do Trabalho de Grupo. São Paulo: Atlas, 2001.
YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 Jogos Para Grupos. São Paulo: Ágora, 1996.
Epidemiologia, Ecologia e Educação Ambiental – 60 horas
EMENTA
Estudo dos fundamentos históricos da Epidemiologia e a relação estabelecida entre a Psicologia com o campo da saúde. Análise dos dilemas postos na contemporaneidade no campo da epidemiologia e sua relação com a saúde mental e orgânica a partir das políticas sociais e econômicas instituídas.
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OBJETIVO GERAL
Capacitar os discentes a perceber de forma crítica os dilemas políticos, econômicos e sanitários postos na contemporaneidade que contribuem para a configuração epidemiológica dos ditames da saúde e da doença, de forma a contribuir, através de uma investigação da epidemiológica na área da psicologia, com o desenvolvimento de estratégias de pesquisa e orientação à população local.
Conteúdo Programático
Unidade 1. INTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA
Bases históricas da Epidemiologia
Definição
Atribuições
Fatores determinantes em saúde
Tipos de estudo
Modelos: linear, ecológico, multicausal, sistêmico
Epidemias: explosiva, progressiva, por fonte comum
Incidência e Prevalência
Unidade 2. EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL
Saúde e meio ambiente: perfil epidemiológico no Brasil e no mundo
Contaminação da água
Perda de solo
Contaminação por Agrotóxicos: contaminação do meio ambiente: sintomas de adoecimento físico e psíquico
Contaminação por Metais pesados: sintomas de adoecimento físico e psíquico
Radioatividade: ocaso de contaminação por Césio 137, os riscos envolvidos pelos resíduos nucleares, crítica da atuação da psicologia
Bibliografia Básica
Básica
JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G.; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. Ed. São Paulo: Artmed, 2005.
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Ateneu, 2003.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e saúde, 6ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
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Complementar
AYRES, José Ricardo C.M.F. Epidemiologia e emancipação. São Paulo: Hucitec, 1995.
BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos Editora, 2010.
CARAPETO, Cristina. Poluição das águas: causas e efeitos. Universidade Aberta, Portugal, 1999.
FIGUEIRÓ, Ronaldo (Org.). Saúde & Ambiente: da educação ambiental à ecologia de doenças. Volta Redonda: FOA, 2012.
GUEDES, Maria do Carmo; RABINOVICH, Elaine Pedreira; TASSARA, Eda. Psicologia e ambiente. São Paulo: EDUC, 2005.
LESSA, Inês. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis. São Paulo: Hucitec, 1998.
OLIVERIA, Roberta Gondim de et al (Org.) Qualificação de gestores do SUS. Rio de Janeiro: EAD/Ensp, 2009.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teórica e prática. Rio de Janeiro: Koogan, 1995.
Ciências Sociais - 40 horas
Ementa
A disciplina reflete criticamente sobre as relações do homem no seu convívio social e a instauração do mundo humano pela transformação do meio e de si próprio. Contempla o homem em seu espaço cultural e social. Buscando compreender a vivência do homem em seus inúmeros papéis e contextos sociais, no que se apresenta no seu cotidiano, seja nos contextos urbanos e rurais, analisando os seus meios de produção, de construção de novos saberes, na estruturação política, no ordenamento do convívio do homem como um ser social e sempre na primazia do Bem Estar Biopsicossocial.
Objetivo Geral
Analisar criticamente e historicamente o pensamento sociológico, antropológico, econômico e político desde os seus primórdios até a atualidade, a partir de uma perspectiva contemporânea, na busca por explicações que possibilitem o entendimento e a ação humana consciente e responsável.
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Conteúdo Programático
Unidade 01: A Sociedade Humana
A sociedade humana como objeto de estudo
As disciplinas em que se dividem as Ciências Sociais
A longa marcha das Ciências Sociais
Os primeiros Sociólogos
A Sociologia na sociedade contemporânea
Unidade 02: Antropologia contemporânea
A complexa questão da identidade
Identidade, igualdade e diferenças
Complexidade e diferenciação
Maioria, minoria, normalidade e dissidência
Maioria ou normalidade?
Unidade 03. Grupo social e instituição social
A família
Tipos de famílias e suas funções
Papéis familiares
A instituição familiar no Brasil
A Religião
Crença e ritual
Mito e magia
Unidade 04. Teorias da globalização
Pós-modernidade
Informática e automação
Desterritorialização
Metropolização
Disparidades e desigualdades
Urbanização e criminalidade
Bibliografia básica
ASSOUN, Paul-Laurent. FREUD e as ciências sociais. São Paulo: Loyola, 2012.
JAPIASSU, Hilton.Introdução às ciências humanas: análise de epistemologia histórica. São Paulo: Letras e Letras, 2002.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2001.
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Complementar
CAMPENHOUDT, Luc Van; QUIVY, Raymond. Manual de investigação em ciências sociais. São Paulo: Gradiva, 2008.
DOMINGUES, José M. Teorias sociológicas no século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2005.
IANNI, Otávio. A sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MORAN, Emilio F. Meio ambiente e ciências sociais. São Paulo: SENAC, 2011.
WEBER, Max. Conceitos Básicos de Sociologia. São Paulo: Centauro, 2002. POPPER, Karl Raimund. A lógica das ciências sociais. São Paulo: Tempo Brasileiro, 2004.
Psicologia da Educação e da Aprendizagem II – 60 horas
Ementa
Contempla as teorias da aprendizagem: humanista, cognitivista e histórico-cultural, atendendo aos aspectos dinâmicos da aprendizagem, aspectos da relação professor-alu o e as Difi uldades de aprendizagem possibilitando a investigação, diagnóstico e métodos de tratamento dos problemas de aprendizagem.
Objetivo
Possibilitar o conhecimento das diferentes abordagens metodológicas aplicadas aos processos de aprendizagem,bem como os princípios e pressupostos que fundamentam essas principais correntes da psicologia aplicadas à educação em interface a aprendizagem.
Conteúdo Programático
5º PERÍODO
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Unidade I. UMA VISÃO CRÍTICA DOS PROBLEMAS DA APRENDIZAGEM
Visão crítica das explicações tradicionais sobre os problemas de aprendizagem Escolar.
O normal e o patológico.
O psicodiagnóstico na escola
Medicalização
Unidade II.DIFICULDADES, DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM – ALGUNS APONTAMENTOS.
O TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Dislexia
Discalculia
Disgrafia
Dislalia
Afasia
Autismo
Unidade III PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM E AS IMPLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA EDUCAÇÃO
Estudo de casos,
Estratégias interventivas
Bibliografia básica
Básica
Ciasca, Sylvia Maria. (org.) Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
Funayama, Carolina Araújo Rodrigues. (org.) Problemas de aprendizagem: enfoque multidisciplinar.Campinas, SP: Editora Alínea, 2008. 122p.
Sánchez, Jesús-Nicasio García. Dificuldades de aprendizagem e intervenção psicopedagógica. Trad. Ernani Rosa. – Porto Alegre: Artmed, 2004.
Complementar
Paín, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem; tradução Ana Maria Netto Machado. Porto Alegre: Artmed, 1985. 86p.
Sisto, Fermino Fernandes. Martinelli, Selma de Cássia. (org.) Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. 2ª ed. Ver. São Paulo: Vetor, 2008.
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Brito, Márcia Regina Ferreira de. (org.) Solução de problemas e a matemática escolar. Campinas, SP: Editora Alínea, 2006.
Nunes, Terezinha. Buarque, Lair. Bryant, Peter. Dificuldades de aprendizagem da leitura: teoria e prática. 7. Ed. – São Paulo: Cortez, 2011.
Almeida, Geraldo Peçanha de. Práticas de alfabetização e letramento. 2 ed. – São Paulo: Cortez, 2008.
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Psicopatologia Geral I – 80 horas
Ementa
Considera o estudo da Psicopatologia, sua história e estrutura no saber psiquiátrico, destacando seus conceitos, objeto e método da Psicopatologia, oferecendo uma compreensão das funções psíquicas e suas alterações pela introdução a nosografia dos transtornos psicopatológicos e classificações nos distintos quadros clínicos.
Objetivo Geral
Abordar a nosografia psicopatológica contemporânea, sua concepção histórica e a influência das ideologias postas pela cultura nos sintomas presentes nas distintas psicopatologias, visando projetar no acadêmico a criticidade requerida para relacionar sintomas psicológicos e comportamentos a categorias psicopatológicas específicas.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Circunscrição Histórico-Terminológica da Loucura
Aspectos semânticos: os múltiplos significados da loucura
História das ideias acerca da natureza humana: loucura como o lugar do erro
A experiência da loucura entre os gregos: significado numinoso da experiência
A compreensão foucaultiana da História da Loucura: Renascimento Classicismo Modernidade
Perspectiva estruturalista do funcionamento psíquico e relativização da normalidade
Mecanismos de defesa bem sucedidos e patológicos Unidade 2. Transtornos Afetivos
O lugar do afeto na subjetividade ao longo do tempo: temperança, através do regramento da razão
O papel do afeto na contemporaneidade: extravasamento, através da identificação da intensidade das paixões com a ideia mesma de felicidade
Classificação dos Transtornos de Humor segundo a CID-10
Depressão e Mania; distimia e ciclotimia; demais classificações
Psicodinâmica da depressão e da mania
Reflexão crítica dos transtornos de humor: O que é uma vida bem sucedida? – A temperança de Epicuro x ideologia dos ímpetos narcisistas
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Unidade 2. Transtornos Psicóticos
Critérios de estabelecimento do real na vivência subjetiva
Apoio das percepções sensitivas
Racionalidade
Replicabilidade da experiência
Determinismo causal dos eventos
Fidedignidade das experiências de acordo com testemunhos externos – a questão da alteridade
O problema da loucura frente aos critérios de realidade da vivência subjetiva
Delírio e alucinação:
Falseamento das percepções sensitivas
Racionalidade delirante
Determinismo da ideia
Falseamento dos testemunhos externos - solipsismo
Compilação de critérios e sintomas da Esquizofrenia
Formas clínicas da esquizofrenia
Características gerais da vivência esquizofrênica. Estudos de caso
Nature X Nurture: a questão da causalidade psicótica Unidade 4. Transtornos de Personalidade e de Comportamento em Adultos - Psicopatia
C it ios de esta ele i e to de u a atu eza hu a a e a su ve s o a conduta psicopática
Características do ato psicótico: afetividade, angústia e defesas
Diferenças fundamentais entre a psicose e a psicopatia
Formas clínicas de diagnóstico
Transtornos reconhecidos pelas classificações atuais que se inserem na nomenclatura da psicopatia
Evolução, prognóstico, tratamento
Hipóteses explicativas
Transtornos específicos de personalidade
Transtorno de personalidade antissocial
Transtorno de personalidade emocionalmente instável Bibliografia básica
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
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MIRANDA-SÁ JR., L. S. Compêndio de psicopatologia e semiologia psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
QUINET, A. Teoria e clínica da psicose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
Complementar
BIRMAN, J. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. São Paulo: Bertrand Brasil, 2000.
JASPERS, Karl. Psicopatologia Geral. São Paulo: Atheneu, 2000.
ROUDINESCO, E; PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
SACKS, O. O homem que confundiu sua mulher com um chapéu. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
TUNDIS, A. S.; COSTA, N. R. Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.
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Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica I – 60 horas
Ementa
Capacita o aluno na compreensão, aplicação e interpretação dos testes psicométricos em diferentes contextos profissionais da psicologia, discernindo as demandas de psicodiagnóstico relacionando com as diversas técnicas de avaliação com um enfoque crítico deste procedimento. Apresenta os métodos de planejamento, aplicação, interpretação e devolução dentro de um contexto relacional e ético com o paciente e sua família.
Objetivo Geral
Fomentar a compreensão das características e dos usos específicos de testes psicológicos, bem como a conceituação, construção e aplicação do diagnóstico psicológico, relatório e laudo.
Fomentar a compreensão das características e dos usos específicos de testes psicológicos.
Conteúdo Programático
Unidade 1 TESTES PSICÓLOGICOS: CONCEITOS, HISTORIA, TIPOS E USOS
Avaliação psicológica e Testes Psicológicas
Conceituação de Testes Psicológicos
Tipos de testes psicológicos
Uso dos testes psicológicos
Ética na avaliação psicológicas
UNIDADE 2 – PARÂMETROS PSICOMÉTRICOSE PADRONIZAÇÃO DOS TESTES PSICÓLOGICOS
Validação e Precisão
Padronização e normatização
Aplicação einterpretação
Unidade 3. TESTE DE INTELIGÊNCIA Teste Psicológicos WISC E WAIS
Teste Psicológico G36
Bibliografia básica
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a Teoria na Prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.
OCAMPO, Maria L.S. O processo diagnóstico e a técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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PASQUALI, Luiz. Técnicas de Exame Psicológico: TEP Manual - Vol. 1. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Bibliografia Complementar
ANCONA-LOPEZ, Marilia. Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez, 1998.
CHABERT, Catherine. Psicopatologia no Exame Rorschach. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
LEVENFUS, Rosane F. Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
SANTOS, Ernesto; SILVA NETO, Norberto Abreu e. A Ética no Uso dos Testes Psicológicos, na Informação e na Pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
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Neurociência Aplicada à Psicologia – 60 horas
Ementa
Apresenta a introdução ao estudo da anatomia do Sistema Nervoso, suas estruturas constitutivas e seu funcionamento na interação com os demais sistemas do corpo humano e com a dimensão psíquica.
Objetivo Geral
Oferecer compreensão dos fenômenos psíquicos sob a ótica da neurociência e neuropsicologia.
Conteúdo Programático
Unidade 1. FUNDAMENTOS DA NEUROCIÊNCIA
Surgimento da Neurociência
Perspectivas históricas
Aplicação clinica do aprendizado da neurociência Unidade 2. INTRODUÇAO A NEUROTRANSMISSAO, NEUROMODULADORES, RECEPTORES SINÁPTICOS E ESPECÍFICOS.
Potenciais elétricos
Neurotransmissores
Neuromoduladores
Receptores sinápticos
Unidade 3. NEUROPLASTICIDADE
Introdução à neuroplasticidade
Habituação
Aprendizado e memória
Recuperação celular após lesão
Efeitos metabólicos da lesãoencefálica
Avaliação Neuropsicológica Clínica
Unidade 4. CÉREBRO: APLICAÇÕES CLÍNICAS
Funções Cognitivas e Neuropsicológicas
Reabilitação Neuropsicológica
Distúrbios de áreas específicas do córtex cerebral
Distúrbios das emoções
Distúrbios da memória
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Distúrbios da linguagem
Distúrbios da comunicação não verbal
Negligência
Doenças e distúrbios que afetam a função cerebral Unidade 5. NEUROCIÊNCIAS E COMPORTAMENTO
Neuropsicologia dos Transtornos Mentais
Bases Neurobiológicas do comportamento humano
Fundamentos em Neuropsicologia Clínica
Unidade 6. NEUROCIÊNCIAS E COMPORTAMENTO
Dor
Prazer
Apetite
Raiva e Agressividade
Sono
Sexo e Cérebro
Espiritualidade
Vinculação Social
Memória
Inteligência
Atenção Unidade 7. NEUROCIÊNCIAS E TRANSTORNOS
Depressão
Ansiedade
Esquizofrenia
Distúrbios psicossomáticos
Distúrbios da personalidade
Doença de Alzheimer
Doença de Parkinson
Fibromialgia
Bibliografia básica
BRANDÃO, Marcus L. Psicofisiologia: as Bases Fisiológicas do Comportamento. São Paulo: Atheneu, 2002.
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DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
MACHADO, Ângelo B.M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2000.
Bibliografia complementar
CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. São Paulo: Macron Books, 1985.
COHEN, Helen. Neurociência para fisioterapeutas. São Paulo: Manole, 2001.
CROSSMAN, A.R.; NEARY, D. Neuroanatomia: um Texto Ilustrado em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FERNANDES, Paulo Roberto Brasil. Princípios de Neuroanatomia. São Paulo: Medsi, 2002.
MENESES, Murilo S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
SOUZA, Romeu Rodrigues. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2001.
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Psicologia Institucional – 60 horas
Ementa
Abordando o processo de institucionalização que se manifesta e se consolida nas organizações sociais permitindo uma análise crítica deste processo. Enfoca a atuação do profissional de psicologia nas instituições, sua inserção e critérios de atuação e faz uma análise dos modelos institucionais, sua dinâmica objetiva e subjetiva o que possibilita uma incursão observativa e prática em instituições hospitalares, escolares, empresariais, judiciárias, e outras, avaliando seu modo de estrutura, organização e funcionamento.
Objetivo Geral
Conceituar e definir Psicologia Institucional tendo por base o processo prático na atuação do
Psicólogo Institucional, compreendendo os aspectos teóricos e práticos.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Psicologia Institucional: determinantes teóricos
Processo histórico da Psicologia Institucional: Kurt Lewin, WR Bion, Pichon-Riviére M.
Focault e José Bleger.
Psicologia Institucional: O exercício da Psicologia como Instituição.
Psicologia Social Institucional.
Unidade 2. Psico-Higiene e Psicologia Institucional
O Psicólogo Clínico e a Higiene Mental.
O Psicólogo na Comunidade.
Grupo Familiar e Psico-Higiene.
Unidade 3. A Análise Institucional em Lapassade
Os três níveis da realidade social: grupos, organizações e instituições.
Burocracia e poder nas relações institucionais;
A prática da Análise Institucional.
Analise institucional X analise organizacional.
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Unidade 4 Psicologia Institucional na Prática
A atuação do Psicólogo Institucional.
Repensando a Perspectiva Institucional e a Intervenção em Abrigos para Crianças e
Adolescentes.
O Psicólogo ecológico no contexto institucional: uma experiência com meninas vítimas de
violência.
Psicologia Institucional em Estabelecimentos Penais.
Roteiro para analise e Intervenção Institucional.
Bibliografia básica
ALTOE, SONIA. Saúde/loucura: Análise Institucional. São Paulo: Hucitec, 2003.
GOFFMAN, Erving. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 2005.
LEVY, André. Ciências Clínicas e Organizações Sociais. São Paulo: Autêntica, 2001.
Complementar
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloísa Benevides Carvalho; SEBASTIANI, Ricardo Werner et al. E a Psicologia Entrou no Hospital. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
CHANLAT, Jean-François. O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas. Vol. I, II e III. São Paulo: Atlas, 1998.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1997.
DEMO, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania. São Paulo: Papirus, 2003.
GUIRADO, Marlene. Instituição e Relações Afetivas: o Vínculo com o Abandono. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
SAIDON, Osvaldo; KAMKHAGI, Vida Rachel. Análise Institucional no Brasil. São Paulo: Rosa dos Tempos, 1991.
SILVA, J. J. O sujeito da Educação. Estudos Foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 2000.
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Psicopatologia Geral II – 80 horas
EMENTA
Possibilita o conhecimento dos distúrbios psicológicos característicos da psicopatologia da infância, adolescência, adulto e idoso, contemplando os fundamentos da clínica e análise crítica do papel da lou u a a so iedade o te po ea.
OBJETIVO GERAL
Conhecer as principais classificações psicopatológicas problematizando-as à luz da pesquisa cultural em psicologia e análise da contemporaneidade. Inserção do olhar empático e compreensivo do psicólogo perante as organizações e funcionamentos específicos, com vistas a enaltecer a complexidade da subjetividade em sua relação com a sociedade.
6º PERÍODO
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Conteúdo Programático
Unidade 1. DELIMITAÇÃO DA PSICOPATOLOGIA
Crítica à utilização dogmática do instrumental de diagnóstico em psicopatologia: visão substancialista e naturalista da doença psíquica x conformação cultural do saber psicopatológico
Crítica à pressa no psicodiagnóstico e à utilização de diagnósticos imprecisos (formação reativa contra a ansiedade e angústia de não saber)
o Delimitação da psicopatologia Geral o Alguns conceitos fundamentais o Preconceitos e pressuposições o Métodos de investigação em psicopatologia
Psicopatologia do trabalho
Unidade 2. ESTUDOS DE CASO
Transtornos geralmente identificados na infância ou adolescência: Transtorno de Tourette; Transtorno Autista; Transtorno de identidade de gênero (disforia de gênero).
Transtornos geralmente identificados na adolescência: Transtorno da alimentação; Transtornos relacionados ao uso de substâncias; Transtorno dismórfico corporal.
Transtornos que geralmente acometem adultos: Pânico, Compulsão por compras; Perversão
Bibliografia
Básica
BLEGER, José. Temas de Psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CALDERONI, David Psicopatologia: Vertentes, Diálogos. São Paulo: Via Lettera, 2002.
CHENIAUX, Elie. Manual de Psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DáLGáLáRRONDO, Psi opatologia e se iologia dos t a sto os e tais . Po to áleg e: á tMed, 2008.
MIRANDA-SÁ JR., L. S. Compêndio de psicopatologia e semiologia psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROUDINE“CO, Elisa eth. á pa te o s u a de ós es os – u a histó ia dos pe ve sos . Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Complementar
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2008.
BERGERET, Jean. Toxicomania e personalidade. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983.
BERGERET, Jean. Psicopatologia – Teoria e clínica. RS: ArtMed, 2006.
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BERGERET, Jean. Toxicomanias – uma visão multidisciplinar. RS: ArtMed, 1991.
DEJOUR“, Ch istophe. á lou u a do t a alho . “ o Paulo: Co tez-Oboré, 1992. DEJOURS, Christophe, et. al. Psicodinâmica do trabalho: Contribuição da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. JASPERS, Karl. Psicopatologia Geral (2 volumes). São Paulo: Editora Atheneu, 1987.
KURY, Jorge á.; PÉRE), Ca los D. Dese volvi e tos e psi opatologia psi a alíti a . “ o Paulo: Papirus, 1988. PESSOTTI, Isaías. Os o es da lou u a . “ o Paulo: Edito a , .
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Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica II – 60 horas
Ementa
Esta disciplina enfoca a aplicação e interpretação dos testes gráficos e inventários de personalidade como instrumentos para avaliação da personalidade nos diferentes contextos profissionais da Psicologia.
Objetivo Geral
Fomentar a compreensão das características e dos usos específicos de testes psicológicos.
Conteúdo Programático
Unidade I: TESTE DE PERSONALIDADE: QUATI
Questões éticas na avaliação
Elaboração de laudos e pareceres
Principais pontos psicométricos da Testagem Psicológica: construção, validação, aplicação e interpretação
Unidade II: TESTE PROJETIVO: HTP (House, Tree, Person)
Contexto Histórico
Aplicação
Interpretação dos resultados Unidade III: TESTE PROJETIVO: Teste de Apercepção Temática (TAT)
Contexto Histórico
Aplicação
Interpretação dos resultados Unidade IV: Teste de inteligência: Escala Wechsler de Inteligência Infantil (WISC III)
Contexto Histórico
Aplicação
Interpretação dos resultados GRAU DE INTERFACE COM A DISCIPLINA:
Grau 1 = Interface mínima
Grau 2 = Interface média baixa
Grau 3 = Interface média
Grau 4 = Interface média alta
Grau 5 = Interface alta
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Bibliografia básica
ANCONA-LOPEZ, MARILIA. Psicodiagnóstico: Processo de Intervenção. São Paulo: Cortêz, 1998.
GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
OCAMPO, M.L.S. et al. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia complementar
CHABERT, CATHERINE. Psicopatologia no Exame Rorschach. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
CLONINGER, Susan C. Teorias da Personalidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GARDNER, Howard; KORNHABER, Mindy L.; WAKE, Warren K. Inteligência: Múltiplas Perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 1998.
HALL, Calvin; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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Psicologia Organizacional e do Trabalho I – 60 horas
Ementa
Apresenta a psicologia das relações de trabalho, internamente e externamente às organizações e instituições contemplando o contexto social contemporâneo, despertando o aluno para uma visão crítica dos processos subjetivos e instrumentalizando-o para as possíveis intervenções profissionais.
Objetivo Geral
Apresentar a função da Psicologia na organização, atuando como promotora de Saúde.
Conteúdo Programático
Unidade 1. PERCURSO HISTORICO DA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
O contexto histórico da psicologiaOrganizacional
Áreas de atuação do psicólogo Organizacional
Teorias contemporâneas e sua aplicabilidade na organização
Métodos e técnicas psicológicas aplicáveis a organização;
Testespsicológicos.
Dinâmica de grupo Unidade 2. CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
Cultura Organizacional
Relação Cultura xClima Organizacional. Unidade 3. COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Conceito de Comunicação
Funções e processos da comunicação
Comunicação Organizacional
Grupos e equipes de trabalho Unidade 4. MOTIVAÇÃO E LIDERAÇA
Principais teorias motivacionais
O fenômeno da Liderança
Unidade 5. SAÚDE E TRABALHO
QTV(Qualidade de Vida no Trabalho)
Stress no ambiente de trabalho
Doenças psicossomáticas nas organizações
Síndrome de Burnout
Fundamentos da relação homem-trabalho
Saúde mental e trabalho
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Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
GOULART, IRIS B. (Org.) Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia complementar
ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e prática de dinâmica de grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? São Paulo: Cortez, 2002.
HELOANI, R. Organização do trabalho e Administração. São Paulo: Cortez, 2002.
KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho. São Paulo: LTC, 2005.
LEVENFUS, Rosane F. Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ZANELLI, Jose Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, António Virgílio Bittencourt et al. Psicologia, Organização e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
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Teorias e Técnicas Psicoterápicas I – Enfoque Psicanalítico– 40 horas
Ementa
Estudo dos fundamentos psicanalíticos no que concerne à relação entre indivíduo e cultura, contemplando a diversidade de suas leituras teóricas e seus autores principais dentro da temática da violência e sua relação com a identidade, bem como seus modos de intervenção a partir dos recursos técnicos e teóricos.
OBJETIVO GERAL
Compreender a influência exercida pelas configurações culturais no indivíduo através do exame das viragens da teoria psicanalítica; analisar a teoria da cultura em Freud, Jung e Lacan; descriminar o papel da agressão e da violência na formação da identidade.
Conteúdo Programático
Unidade I: CULTURA E PSICANÁLISE
Dogmatismo teórico X compreensão da influência do zeitgeiste da weltanschauung nas formulações teóricas
As transformações da cultura e seus impactos na teoria freudiana
Contextualização das influências iluministas e positivistas na psicanálise e seu abandono na teoria da cultura
O futuro de uma ilusão O mal-estar na civilização
Teoria freudiana da cultura Totem e Tabu Recapitulação ontogenética e filogenética do Complexo de Édipo A questão do diagnóstico: circunscrição do indivíduo na cultura
Unidade II: INTRODUÇÃO AOSPÓS FREUDIANOS
Relação entre a teoria e a técnica psicanalítica no manejo individual e em grupo;
Análise X Psicoterapia de abordagem psicanalítica;
Desenvolvimentos da teoria e da técnica: psicanálise pós freudiana:
A vivência de dissociação psíquica de Jung nos idos da 1ª guerra;
Violência e Cultura: Ruptura do positivismo em Freud; irrupção arquetípica em Jung
A noção de causalidade psíquica em Lacan
Violência e identidade
Bibliografia básica
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Básica
MEZAN, Renato. F eud, pe sado da ultu a . “ o Paulo: Ed. B asilie se, .
GARCIA-RO)á, Luiz álf edo. á aso e epetiç o e psi a lise – uma introdução à teoria das pulsões . Rio de Ja ei o: Jo ge )aha Edito , GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. São Paulo: Zahar, 1996. )IMERMáN, David E. Fu da e tos psi a alíti os – teo ia, t i a e lí i a . Po to áleg e: Artmed, 1999.
Complementar
ELIá“, No e t. O p o esso ivilizado – volu e : U a histó ia dos ostu es . Rio de ja ei o: Jorge Zahar Editor, 1990
GREEN, á d . O ie tações pa a u a psi a lise o te po ea . Rio de Ja ei o: I ago, .
JáNIK, á.; TOULMIN, “. á Vie a de Wittge stei . Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991.
Gênero, Sexo e Subjetividade – 60 horas
EMENTA
Apresentar e discutir os conceitos de gênero, sexo e sexualidade. Relatar a história da sexualidade, assim como abordar a temática na contemporaneidade. Compreender os direitos
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sexuais e reprodutivos. Abordar a temática de gênero, estudos de gênero em Psicologia e a despatologização da identidade de gênero.
OBJETIVO GERAL
Contribuir para a ampliação do conhecimento acerca do ser humano.
Unidade I. Apresentação dos conceitos
sexo
sexualidade
gênero
subjetividade
Unidade II. Gênero e sexualidade
formação da identidade sexual
formação da identidade de gênero
interface entre corpo, gênero e sexualidade
Unidade III. Estudos de sexualidadee Gênero
• O dispositivo da sexualidade no contexto da biopolítica;
Direitos reprodutivos, direitos sexuais e políticas da sexualidade.
feminilidade e masculinidade
gênero e direitos humanos
sexualidades, preconceitos, violência, homofobia e heterossexismo
despatologização da identidade de gênero
Bibliografia básica
FOUCAULT, Michel . História da sexualidade 1: A vontade de saber. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980. JACQUES, M. da G. Identidade In STREY, M.N et al. Psicologia Social Contemporânea: livro-texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. PSICOLOGIA E DIVERSIDADE SEXUAL. / Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região – São Paulo: CRPSP, 2011. 92f.; 23cm. (Caderno Temático 11).
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Bibliografia Complementar
BARBOSA, A. J. G.; LISBOA, F. S. Formação em Psicologia no Brasil: Um perfil dos Cursos de Psicologia do Brasil. Psicologia Ciência e Profissão.
BARRETO, Danielle Jardim. A (in)visibilidade dos prazeres, das sexualidades e dos gêneros e a parresia na formação queerizada em Psicologia: narrativas de outras perspectivas e experiências docentes. Assis: Universidade Estadual Paulista; Faculdade de Ciências e Letras, 2016.
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Tradução de Maria Thereza Redg de Carvalho Barrocas e Luiz Octávio Ferreira Barreto Leite – 3.ed.rev. e aumentada. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
Cassal, L.C.B., Garcia, A.M. & Bicalho, P.P.G. Psicologia e o dispositivo da sexualidade: biopolítica, identidades e processos de criminalização. Psico, Porto Alegre, PUCRS, v. 42, n. 4, pp. 465-473, out./dez. 2011
COLLING, Leandro. A igualdade não faz o meu gênero – em defesa das polí- ticas das diferenças para o respeito à diversidade sexual e de gênero no Brasil. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, v. 3, n. 2, jul.-dez. 2013, pp. 405-427.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP 001/1999 de 22 de março de1999. Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação a questão da orientação sexual. 1999.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade 2: O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada, trad. Marcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
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Psicodiagnóstico – 60 horas
EMENTA
Conceitua o psicodiagnóstico e sua caraterização enfocando os princípios orientadores, os aspectos ético-profissionais e a elaboração de anamnese, possibilitando ao aluno a habilidade da aplicação prática dos testes, sua interpretação e elaboração do laudo psicológico, e a metodologia de como conduzir a entrevista inicial e a entrevista de devolução, bem como os diferentes contextos onde o psicodiagnóstico pode ser utilizado.
OBJETIVO GERAL
Fornecer ao aluno a compreensão e a análise crítica dos instrumentos disponíveis para realização do psicodiagnóstico, bem como dos modos de condução das diferentes etapas de entrevista psicodiagnóstico e seus diversos contextos.
Conteúdo Programático
Unidade 1 - Psicodiagnóstico
Psicodiagnóstico: histórico, definição/ conceitos, objetivos
Aspectos éticos, legais e institucionais do psicodiagnóstico
Etapas do processo
A relação psicólogo-paciente no processo psicodiagnóstico
Unidade 2 - Entrevista
Entrevista diagnóstica inicial: com o indivíduo, e a família da criança
Entrevista inicial com crianças e com adolescentes: técnica ludodiagnóstica e
recursos com o adolescente
Entrevista de triagem: objetivos, estratégias, critérios de encaminhamento
Unidade 3 – Psicodiagnóstico Infantil
Anamnese
Hora do jogo diagnóstica
Unidade 4 – Psicodiagnóstico na adolescência e idade adulta
História do examinando
Outros instrumentos de avaliação
Unidade 5 – Contextos de aplicação
Contexto de saúde: Hospitalar, Centro de Saúde, consultórios, CAPS
Contexto Jurídico: CREAS, CRAS, Penitenciárias
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Contexto escolar
Unidade 6 – Finalizando o processo
Entrevista devolutiva: adulto, pais, criança, adolescentes
Elaboração de documentos: laudo, parecer, atestado, declaração
Bibliografia básica
BLEGER, Jose. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
OCAMPO, M.L.S. et alii O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Manuais e instrumentais dos testes apresentados em outras disciplinas.
Bibliografia complementar
ANCONA-LOPES, Marilia. Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez, 1998.
CHABERT, CATHERINE. Psicopatologia no Exame Rorschach. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
FREITAS, Ana Maria Lima de. Teste Zulliger: Aplicação e Avaliação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
GILLIERON, E. A primeira entrevista em psicoterapia. Trad. Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 2001.
GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas. Trad. Leila Salomão LPC Tardivo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
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Psicologia Organizacional e do Trabalho II – 60 horas
Ementa
A disciplina aborda aspectos fundamentais do funcionamento das organizações/instituições – o comportamento organizacional e as relações de trabalho a partir dos novos paradigmas e movimentos socioculturais, político-econômicos e científicos. Trata das possíveis intervenções profissionais voltadas para o desenvolvimento humano nas organizações, para a gestão de pessoas, para a qualidade das relações de trabalho, da qualidade de vida e saúde do trabalhador.
Objetivo Geral
Aprofundar o conhecimento teórico e prático das organizações e relações de trabalho na
perspectiva da Psicologia do Trabalho e nas Organizações, assim como sua aplicabilidade como
prevenção e promoção de Saúde.
Conteúdo Programático
Unidade 1. Desenvolvimento Organizacional 1.1 Tendência à deteriorização Organizacional 1.2 Disfunções Organizacionais 1.3 Modelo conceptual do processo de intervenção nas organizações 1.4 Dinâmica do relacionamento consultor-cliente. 1.5 Implicações para a prática.
Unidade 2. Administração de Recursos Humanos 2.1 Recrutamento de pessoal 2.2 Seleção de pessoal 2.3 Treinamento de pessoal 2.4 Avaliação de desempenho 2.5 Benefícios e serviços sociais 2.6 Higiene e segurança do trabalho 2.7 Relações Trabalhistas
Unidade 3. Cultura e Poder nas Organizações 3.1 Cultura Organizacional e Instrumentalização do Poder 3.2 O círculo do poder – as práticas invisíveis de sujeição nas organizações complexas 3.3 Contradições sócio-econômicas: os fundamentos do poder.
Unidade 4. Comportamento Humano nas Organizações
7º PERÍODO
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4.1 Concepções sobre o trabalho 4.2 Organização: sistema sociocultural estabelecido 4.3 Representação social do trabalho e do trabalhador
Unidade 4. PRÁTICA
Trabalho de campo;
Bibliografiabásica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
GOULART, IRIS B. (Org.) Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia complementar
ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e prática de dinâmica de grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
DEJOURS, Chistophe. Psicodinâmica do trabalho: contribuições. São Paulo: Atlas, 1997.
HELOANI, R. Organização do trabalho e Administração. São Paulo: Cortez, 2003.
LEVENFUS, Rosane F. Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2004.
LUCENA, M. Diva. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.
PINHEIRO, Beatriz. Visível do Invisível: a Comunicação Não-Verbal na Dinâmica de Grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
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Teorias e Técnicas Psicoterápicas II – Enfoque Analítico-Comportamental – 40 horas
Ementa
Estudo das técnicas psicoterápicas de base Comportamental e Cognitiva em termos dos seus fundamentos teóricos e características técnicas e análise das contribuições de diferentes autores e das bases científicas para o uso desse processo de intervenção frente a diferentes problemas psicológicos.
Objetivo Geral
Apresentar a prática da psicoterapia comportamental contemporânea.
Conteúdo Programático
Unidade 01:TERAPIA ANALÍTICO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO, PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS.
Características do processo terapêutico Os princípios da aprendizagem para a prática clínica Descrição comportamental da interação terapêutica Análise do Comportamento e a psicopatologia (p154 - temass) O papel fundamental do comportamento verbal na psicoterapia Influência do terapeuta na vida diária
Unidade 2. Avaliação em Análise do Comportamento
Visão geral das suposições da avaliação funcional O processo de análise funcional Topografia e função
Organizando a análise usando princípios comportamentais
Unidade 03: PSICOTERAPIA ANALÍTICA FUNCIONAL E SUA APLICAÇÃO
Os comportamentos alvo (problemas, progressos e interpretações) Os procedimentos terapêuticos (atentar, evocar, reforçar, verificar e generalizar) Estudo de caso clínico
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Unidade 04: EMOÇÕES E LEMBRANÇAS NA MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO
Sentimentos como causas de comportamentos
Controle privado dos sentimentos
O contato do cliente com as variáveis de controle
Psicoterapia comportamental infantil
Bibliografia básica
JUNG, Carl Gustavo. Trad. ORTH, Lucia MathildeEndlich. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2011.
FIORINI, Hector Juan. Teoria e técnica de psicoterapias. São Paulo: WMF Martins Fontes; 2004.
ZWEBEN, Joan E.; WASHTON, Arnold M. Prática psicoterápica eficaz dos problemas com álcool e drogas. Porto Alegre: ARTMED, 2009.
Bibliografia complementar
ASSUMPÇAO JUNIOR, Francisco Baptista; REALE, Diva. Práticas psicoterápicas. São Paulo: Manole, 2002.
CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicoterapias - Abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GUEDENEY, Antoine; LEBOVICI, Serge. Intervenções psicoterápicas Pais/Bebe. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
VARIOS AUTORES. Diálogos psicanalíticos sobre família e casal. São Paulo: Zagodoni, 2012.
ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
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Psicologia das Diferenças e Inclusão Social – 60 horas
EMENTA
Apresenta o conceito de diferença – diversidade; diversidade de gênero, de raça; credo; diversidade social; física e cultural; políticas públicas de atenção a diversidade; conceituação de inclusão; políticas inclusivas.
OBJETIVO GERAL
Demonstrar a importância do reconhecimento das diferenças existente entre os indivíduos, salientando o papel da psicologia nesse processo de inclusão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: INCLUSÃO
Estigma
Conceito de inclusão
Contemporaneidade e inclusão
Mídia e inclusão
Unidade 2: POLÍTICAS PÚBLICAS E ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Políticas Públicas e práticas inclusivas
O papel do psicólogo como agente de inclusão
Unidade 3: DIVERSIDADE
Conceito de diferença e diversidade
Contemporaneidade e diversidade
Diversidade de gênero
Diversidade de raça
Diversidade de credo
Diversidade física
Diversidade social
Diversidade cultural
Bibliografia
Básica
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Sá, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9 ed. – 5. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2013.
Lane, Silvia T. Maurer. Sawaia, Bader, Burihan. (org.) Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Braghirolli, Elaine Maria. Pereira, Siloé. Rizzon, Luiz Antonio. Temas de psicologia social. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
Complementar
Agier, Michel. Antropologia da Cidade: lugares, situações, movimentos. Trad. Graça Índias Cordeiro. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2011.
Le Breton, David. Antropologia do corpo e modernidade. Trad. Fábio dos Santos Creder Lopes. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Laplantine, François. Aprender Antropologia. Trad. Marie-AgnésChauvel. São Paulo: Brasiliense, 2012.
FERNANDES, Sheyla C. S. [et al]. Psicologia Social: perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Gomes, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. 2 ed. 1ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2011.
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada, trad. Marcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. Psicofarmacologia – 60 horas
Ementa
Consiste na oferta de conhecimentos gerais em psicofarmacologia a fim de proporcionar aos acadêmicos em psicologia a compreensão do mecanismo de ação, da atuação e principais efeitos
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resultantes da administração das classes de medicamentos utilizadas no tratamento de transtornos mentais.
Objetivo Geral:
Introduzir aos acadêmicos conhecimentos gerais da farmacologia e farmacocinética; Proporcionar a discriminação das classes de medicamentos utilizados para os principais transtornos mentais, seus princípios de atuação, meia vida e a compreensão dos mecanismos de absorção pelo organismo; Fomentar o conhecimento dos efeitos colaterais de cada classe de medicamentos, efeitos de superdosagem e impregnação no organismo
UNIDADE I. INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA
Introdução à Farmacologia: conceito
Termos e conceitos Farmacológicos
Vias de Administração de fármacos
UNIDADE II.FARMACOCINÉTICA
Formas de Apresentação dos fármacos
Fatores físicos e químicos de absorção dos fármacos
Distribuição dos fármacos
Metabolização no organismo
Excreção
Ação Terapêutica UNIDADE III -FARMACODINÂMICA
Introdução a Farmacodinâmica
Potência das Drogas
Alto e baixo Índice Terapêutico
Receptores e Neurotransmissores.
Drogas Agonistas e Antagonistas
Unidade IV. Psicopatologias e Medicação
Transtorno de ansiedade o Produção de respostas emocionais o Sintomas e Bases Biológicas da Ansiedade o Ajustes fisiológicos das emoções o História dos Ansiolíticos o Efeitos Farmacológicos dos Benzodiazepínicos
Transtornos afetivos o Expressão das emoções
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o Taxonomias dos afetos o Sintomas e Bases Biológicas da Depressão o Ajustes fisiológicos das emoções o História dos Antidepressivos o Efeitos farmacológicos dos Estabilizadores de Humor
Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos o Tipos de esquizofrenia o Causas da esquizofrenia o Neurolépticos: efeitos e reações colaterais
UNIDADE V – Drogas de Abuso
Termos importantes e definições o intoxicação; abuso; adição; dependência; reforço; tolerância; tolerância
cruzada e dependência cruzada; síndrome de abstinência; recidiva; rebote
Abuso dos Benzodiazepínicos
Hipnóticos-sedativos e depressores
Psicoestimulantes: Nootrópicos, Efedrina anidra, Anfetamina, Metanfetamina e Cocaína
Alucinógenos: LSD, Mescalina (Peyote), Psilocibina (Cogumelos alucinógenos), Anticolinérgicos, Ecstasy, Ayahuasca
Maconha, Nicotina e Álcool
Bibliografia básica
GRAEFF, Frederico Guilherme; GUIMARAES, Francisco Silveira. Fundamentos de psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu Editora, 2012.
SCHATZBERG, Alan F. Charles B. Nemeroff. Fundamentos de Psicofarmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
STAHL, S. M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
Bibliografia complementar
CALDERONI, David. Psicopatologia: Vertentes, Diálogos - Psicofarmacologia, Psiquiatria, Psicanálise. São Paulo: Via Lettera, 2002.
GRAEFF, F. G.; BRANDÃO, M. L. Neurobiologia das doenças mentais. 5ª ed. Lemos Editorial, 1999.
KANDEL, E. R.; SCHWRTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Essentials of neural science and behavior.Prentice Hall Int. Inc: Int. Ed., 1995.
SORIAK. Miniatlas - sistema nervoso. São Paulo: Soriak, 2006.
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STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia - Depressão e Transtornos Bipolares. São Paulo: Mediação, 2003.
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Estágio Supervisionado I – Básico I – 100 horas
Ementa
Prática orientada de intervenções psicológicas em diversos contextos, tendo oaluno a possibilidade de estagiar tanto na clinica escola quanto em instituições e organizações. Dessa forma, promover reflexões éticas, com fundamentação técnico-científica sobre a atuação profissional do Psicólogo e a escolha da ênfase no ultimo ano do curso.O desenvolvimento dos Est gios o o e segu do o as esta ele idas o Regula e to de Est gio “upe visio ado do Cu so de Psi ologia da FáEMá i se ido o ite - Estágio curricular, no e-MEC e constante desse Projeto.
Objetivo Geral
Aproximaro acadêmico da práxis da Psicologia, de forma que ele comece a apreender as contingências envolvidas na atuação.
Conteúdo Programático
Unidade 01: A avaliação psicológica
Entrevista inicial
Entrevista de anamnese
Utilização de instrumentos de avaliação
Entrevista de feedback
Unidade 02: Planejamento da intervenção
Elaboração de hipóteses
Pesquisa por intervenções empiricamente validadas
Delineamento individual da intervenção
Apresentação da proposta de intervenção
Unidade 03: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
Compreensão da avaliação psicológica
Aplicação do plano de intervenção
Desenvolvimento da intervenção
Unidade 04: AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Avaliação de resultados
Revisão dos procedimentos
Implementação de alta psicológica
Unidade 05: AVALIAÇÃO DE SEGUIMENTO
O contato com o paciente de alta
Avaliação dos resultados
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Elaboração de relatório Bibliografia básica
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2011.
OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado. São Paulo: Paco Editorial, 2011.
SILVA, Wagner Rodrigues; TURBIN, Ana Emília Fajardo. Como fazer relatórios de Estágio Supervisionado. São Paulo: Liber Livro, 2012.
Bibliografia complementar
ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; BIANCHI, Roberto. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. São Paulo: Papirus, 1994.
BARREIRO, Iraide Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e Estágio Supervisionado. São Paulo: Avercamp, 2006.
BEZERRA, Cássia de Castro; RIBEIRO, Flávia Regina Guedes. Org. SANTOS, Maria Augusta Costa dos. Formação em psicologia. São Paulo: EDUFAL, 2011.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Manual de orientação - Estágio Supervisionado. São Paulo: CENGAGE, 2009.
PORTELA, Keyla Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre Jose. Estágio Supervisionado - teoria e pratica. São Paulo: Alexandre Schumacher, 2007.
Bibliografia indicada para todo o curso e as outras que poderão ser sugeridas pelo Coordenador de Estágio e, mesmo, solicitadas por alunos.
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Psicologia Hospitalar – 60 horas
Ementa
Apresenta a Psicologia Hospitalar e a atuação do psicólogo neste campo, levando em consideração aspecto biopsicossocial do Homem, proporcionando uma reflexão sobre o significado da Psicologia no hospital e a importância da atuação do psicólogo nesse contexto.
Objetivo Geral:
Conhecer e aplicar os conhecimentos acerca da Psicologia Hospitalar.
UNIDADE I. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA HOSPITALAR
Construção histórica da Psicologia Hospitalar
Psicologia Hospitalar na atualidade
Conceito histórico de Saúde x Doença
Conceito biopsicossocial do Homem
UNIDADE II.PSICÓLOGO NO HOSPITAL
Inserção do Psicólogo no Hospital
O psicólogo no ambiente hospitalar, suas atuações e limites
Psicólogo x equipe multiprofissional
Psicólogo x paciente
Psicólogo x família
Atuação do Psicólogo nos diversos setores do Hospital: Pediatria, UTI, UTIneo; UTIped, Clínica Obstétrica, Clínica Cirúrgico, Clínica Ortopédica, Unidade de Doenças Crônicas, Pronto Socorro.
UNIDADE III -TEMAS EM PSICOLOGIA HOSPITALAR
Morte x Morrer
Psico-oncologia
Dor
Gravidez e Puerpério
Psicogeriatria UNIDADE IV - PRÁTICA
Prática em Instituições Hospitalares
8º PERÍODO
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Bibliografia básica
ANGERAMI, Valdemar A Camon. E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2003.
ANGERAMI, Valdemar A Camon. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 2002.
BAPTISTA, Makilim Nunes. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia complementar
CARLSON, Richard e SHIELD, Benjamin. Curar, curar- se. São Paulo: Cultrix, 1997.
CHOPRA, Deepak. Conexão Saúde. São Paulo: Best Seller, 1997.
CREMA, Roberto. Saúde e plenitude: um caminho para o ser. São Paulo: Summus,1995.
DETHLEFSEN, Thorwald e Dahlke, RUDIGER. A doença como caminho. São Paulo: Cultrix, 2002.
KUBLER- ROSS, Elizabeth. AIDS: o desafio final. São Paulo: Best Seller, 1998.
PINKUS, LUCIO. Psicologia do doente. São Paulo: Paulinas, 2004.
ROMANO, Belkiss Wilma. Princípios para a prática da Psicologia Clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
Bioética, Cidadania e Direitos Humanos – 20 horas
Ementa
Estuda o conceito de Ética e seu campo de ação como referencial na construção social e nas relações interpessoais, suas diferenças com relação à moral e o princípio de responsabilidade, para o desenvolvimento da cidadania e a participação social por meio de uma educação crítica e cidadã frente os dilemas postos pela contemporaneidade.
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OBJETIVO GERAL
Introduzir os conceitos da bioética, seus princípios postos especialmente na dimensão do cuidado com a saúde emocional. Fomentar a reflexão crítica dos acadêmicos acerca da ação ética no que concerne à saúde e ao respeito para o convívio dos cidadãos na sociedade contemporânea, versando sobre alguns dilemas que compõem as tendências da bioética de pesquisa.
Conteúdo Programático
Unidade 1. DELINEAMENTOS DA BIOÉTICA
Terminologia e algumas noções gerais
Princípios histórico-filosóficos
Ética prática, ética teleológica e ética deontológica
Conceitos, princípios e tendências
Dimensões do cuidado
Unidade 2. PRÁXIS EM BIOÉTICA
Bioética em pesquisa
Ética e saúde na contemporaneidade
Unidade 3. CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
Bioética e sociedade
Bioética e terapêutica
Bioética em meio à crise ambiental
Meio Ambiente e princípio de responsabilidade Biopolítica e biopoder
Unidade 04: TEMAS EM BIOÉTICA
Aborto
Transplantes de Órgãos
Reprodução Assistida
Morte
Bibliografia básica
Básica
DáLL’áGNOL, Da lei. Bio ti a. Rio de ja ei o: DP&á, . DURAND, Guy. Introdução geral à bioética – história, conceitos e instrumentos. São Paulo: Edições Loyola, 2010.
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FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Orgs.). Bioética e saúde pública. São Paulo: Edições Loyola, 2003. SEGRE, Marco. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Editora Atheneu, 2006
Complementar
BRUSTOLIN, Leomar Antônio (Org.) Bioética: cuidar da vida e do meio ambiente. São Paulo: Paulus, 2010. CASSIMIRO, Márcia de Cássia; BAVARESCO, Agemir; SOARES, André Marcelo Machado (Orgs.). Filosofia, Saúde e Bioética no Instituto Oswaldo Cruz: Novos desafios do século XXI. Porto Alegre: Editora Fi, 2016. DINIZ, Débora; GUILHEM, Dirce. O que é Bioética. São Paulo: Brasiliense, 2002. JONAS, Hans. El principio de responsabilidade – ensayo de uma ética para lacivilización tecnológica. Barcelona: Editorial Herder, 1995.
KOVÁCS, Maria Júlia; ESSLINGER, Ingrid. Dilemas Éticos. São Paulo: Edições Loyola, 2008. GARRAFA, Volnei; CORDÓN, Jorge (Orgs.). Pesquisas em Bioética no Brasil de hoje. São Paulo: Gaia, 2006. SILVA, Alexandre Brasil da. Bioética, governança e neocolonialismo. Brasília: FUNAG, 2015. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética II - aspectos médico sociais. São Paulo: Edições Loyola, 2004. STEPKE, Fernando Lolas; DRUMOND, José Geraldo de Freitas. Fundamentos de uma Antropologia Bioética – o apropriado, o bom e o justo. São Paulo: Edições Loyola, 2007.
Orientação Vocacional e Profissional – 60 horas
EMENTA
As mudanças ocorridas no mercado de trabalho, traz novos desafios aos psicólogos com relação às escolhas profissionais. É essencial que a Psicologia dê condições para que a escolha seja feita de forma consciente e reflexiva.
OBJETIVO GERAL
Conhecer e analisar criticamente a contemporaneidade no que se refere ao trabalho de orientação vocacional e profissional, repensando o papel do psicólogo diante das demandas sociais e sua prática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: ORIENTAÇÃO X INVESTIGAÇÃO
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O processo de escolha nas diferentes etapas da vida: angústia, expectativa,
temores e ansiedade.
O papel do psicólogo: entre a orientação e a investigação.
Compreendendo as transformações da noção de trabalho.
O propósito da Orientação Vocacional x Profissional.
Ideia de vocação-descoberta x criação-escolha.
O processo de orientação na escolha profissional.
O processo de orientação na recolocação profissional.
Psicoterapia x Coaching.
A proposta de intervenção clínica de Rodolfo Bohoslavski.
Unidade 2: O USO DE TESTES COMO PARÂMETROS DE INVESTIGAÇÃO
Escala de maturidade para a escolha profissional
Questionário de Avaliação Tipológica
Questionário Vocacional de Interesses
Elaboração de projeto de intervenção
Bibliografia básica
BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional – a estratégia clínica. Trad. José Maria ValeyeBojart. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 221 p.
SILVA, Lucy Leal Melo; Jacquemin, André. Intervenção em Orientação Vocacional/Profissional: avaliando resultados e processos. 1º ed. – São Paulo: Vetor, 2001.
Complementar
SILVA, Lucy Leal MELO; Ribeiro, Marcelo Afonso. Compêndio de orientação professional e de
carreira, volume 1: perspectivas históricas e enfoques teóricos clássicos e modernos. 1 ed. São
Paulo, Vetor, 2011.
SILVA, Lucy Leal MELO; Ribeiro, Marcelo Afonso. Compêndio de orientação professional e de
carreira, volume 2: enfoques teóricos contemporâneos e modelos de intervenção. 1 ed. São
Paulo, Vetor, 2011.
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CLOT, Yves. A função Psicológica do trabalho. 2 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
NEIVá, K.M.C. Es ala de atu idade pa a a es olha p ofissio al . “ o Paulo: Veto Editora,
.
)áCHáRIá“, J.J.M. Questio io de ávaliaç o Tipológi a . “ o Paulo: Veto Edito a, .
OLIVEIRá. R. Questio io Vo a io al de I te esses . “ o Paulo: Veto Edito a, .
LEVENFUS, Rosane S. [et al] Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
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Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Intervenções Socioambientais – 40 horas
Ementa
Apresenta os conceitos de saúde como espaço de atuação interdisciplinar e a relação com a ciência psicológica, incluindo o papel do psicólogo como agente na prevenção do adoecer e nos processos de reabilitação. Enfoca a dinâmica entre saúde e doença dentro de um contexto social e a sua inserção no contexto do SUS, destacando os sistemas de informação epidemiológicos e políticas de saúde.
Objetivo Geral
Relatar e discutir as transformações ocorridas na saúde, considerando fatores políticos, sociais e econômicos, com seus respectivos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), bem como a inserção da psicologia, enquanto ciência e profissão neste contexto, salientando os aspectos inerentes à ciência dos direitos e deveres dos usuários.
Conteúdo Programático
Ementa
Apresenta os conceitos de saúde como espaço de atuação interdisciplinar e a relação com a ciência psicológica como agente na prevenção do adoecer e nos processos de reabilitação entendendo o contexto social e histórico.
Objetivo Geral
Entender a Saúde Coletiva como promotora de saúde e a inserção da psicologia enquanto ciência e profissão neste contexto.
Conteúdo Programático
Unidade 1 - Noções introdutórias sobre a Saúde Pública e Saúde Coletiva
Saúde Coletiva e construção social
As Políticas Públicas de Saúde Coletiva – enfoque na Promoção de Saúde; Unidade 2 - Atenção Básica à Saúde
Introdução à Atenção Básica
Principais Programas de Atenção Básica
A Psicologia e Atenção Básica Unidade 3 – Vigilância em Saúde
Noções introdutórias da Vigilância Sanitária;
Noções introdutórias da Vigilância Epidemiológica;
Noções introdutórias da Vigilância Ambiental.
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Unidade 4 – Saúde Coletiva e Psicologia
Psicologia e Saúde Coletiva
Intervenções socioambientais e Psicologia
Possíveis intervenções na Saúde Coletiva Bibliografia básica
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Novos Rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
ANGERAMI-Camon, Valdemar Augusto. Psicologia da Saúde: um Novo Significado para a Prática Clínica. São Paulo: Thomson Learning, 2000.
NEME, Carmem Maria Bueno; RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim. Psicologia da Saúde: Perspectivas Interdisciplinares. São Paulo: Rima, 2003.
Bibliografia Complementar
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em Psicologia da Saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia Hospitalar: Atuação do Psicólogo em Hospitais. São Paulo: EPU, 1995.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização. São Paulo Cortez, 1999.
RODRIGUES, Antônia Regina Furegato. Enfermagem Psiquiátrica: Saúde Mental: Prevenção e Intervenção. São Paulo: EPU, 1996.
SAMPAIO, Jader dos Reis. Qualidade de Vida, Saúde Mental e Psicologia Social. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
TARRIDE, Mário Ivan. Saúde pública: uma complexidade anunciada. São Paulo: Fiocruz, 1998.
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Arte e Subjetividade – 60 horas
EMENTA
Oferece um vislumbre dos paradigmas da estética a fim de identificar os limites entre os juízos valorativos do Belo e a representação estética através da influência cultural nas épocas. Introduz os conceitos junguianos de persona e sombra, relacionando-os com a estética e a experiência subjetiva cotidiana, bem como o conceito jamesiano de fluxo de consciência, tornado visível na literatura. Problematiza a relação entre a Estética e a Ética, especialmente no que tange à configuração dos mesmos na contemporaneidade. Enaltece o papel do sujeito da representação, em sua configuração cultural e singularidade, no empreendimento discursivo comprometido e responsável, e especialmente no que tange à formação de psicólogos, incidindo sobre a imbricação entre a contemplação da vivência, a significação da experiência e sua tradução discursiva. Estimula a escrita criativa dos acadêmicos como representação discursiva necessária para a compreensão e o acesso aos aspectos simbólicos da comunicação dos estados subjetivos.
OBJETIVO GERAL
Instigar os acadêmicos para a compreensão das relações entre Ética e Estética através da problematização dos conceitos junguianos de Persona e Sombra, a fim de que os mesmos sejam capacitados a produzir representações discursivas alheias a juízos imediatos que podem conduzir a equívocos. Estimular a escrita criativa a partir da compreensão sensível de obras de arte (pictóricas, musicais e literárias).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. GOSTO SE DISCUTE?
O Belo e o Bom: a relação entre estética e ética
Subjetividade e Cultura
Ipseidade x fabricação de si
Apelo à singularidade: Estética da existência
o Nietzsche: a vida como uma obra de Arte
Juízo de valor e Pensamento: o problema da hipóstase do gosto.
Unidade 2. SUBJETIVIDADE E REPRESENTAÇÃO
O Barroco e a experiência do trágico
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o Caravaggio e a representação da Sombra
O Expressionismo e a representação do horrendo o Goya e o protesto frente à guerra o van Gogh e a representação da solidão e da angústia
O Cubismo e a ausência de sentido o Picasso e a representação do horror da violência
Arte Contemporânea: miscelânea de representações o Música brasileira de protesto o Pop art e consumismo o Street art contra a arte cerceada aos museus
- Imagens ditadoras do discurso de massificação: personaltrainer, cooker, stylist, branding, shopper, etc.
- A contracultura na arte de rua (Banksy) o Hiper realismo e a ausência de olhar contemplativo no cotidiano
Representação na subjetividade: o Introdução ao conceito junguiano de Persona o Introdução ao conceito junguiano de Sombra
Ética na existência: os perigos da persona inflada
Desejo de status: a Estética desvinculada com a Ética o Acerca da fotografia de Kevin Carter: Arte x Vida x Consciência
No que tange ao psicólogo: o perigo do juízo moral o U p e o eito so ial/ eligioso/ ultu al evestido do selo de
ie tifi idade da psi ologia? o Que espécie de trabalho sobre si (cuidado de si, Foucault) se deve fazer para
evitá-lo? o Estudo de caso: Charles da Flauta – o estilhaçamento da subjetividade na
superexposição da persona na sociedade do espetáculo o Estudo de caso: Arthur Bispo do Rosário – a sublimação psicótica e
ordenação psíquica através da Arteterapia o Reflexão final: Persona x Sombra x Resistências = ?
Bibliografia básica
DIAS, Rosa. Nietzsche – a vida como obra de arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
HERMANN, Nadja. Ética e Estética – a relação quase esquecida. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
LISPECTOR, Clarice. Perto do coração selvagem. São Paulo: Rocco, 1998.
JIMENEZ, Mar. O que é estética? São Leopoldo, RS: UNISINOS, 1999.
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Complementar
BOTTON, Alain de; ARMSTRONG, John.Artecomoterapia. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.
BOTTON, Alain. Arquitetura da felicidade. São Paulo: Editora Rocco, 2007.
CONSTÂNCIO, João. Arte e Nilismo – Nietzsche e o enigma do mundo. Lisboa: Tinta da China Edições, 2014.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade 3 – o cuidado de si. São Paulo: Edições Graal, 2007.
SANFORD, John A. Mal – o lado sombrio da realidade. São Paulo: Paulus, 1988.
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Psicologia Escolar – 60 horas
Ementa
A disciplina apresenta o sistema educacional brasileiro, o contexto da instituição escolar. Avanços tecnológicos e desafios apresentados ao escolar diante das demandas de um novo processo de aprendizagem. Interferência da psicologia.
Objetivo
Oportunizar a reflexão sobre as contribuições da psicologia e da prática do psicólogo em contextos educacionais, problematizando o processo educacional em interface a psicologia na contemporaneidade. Conteúdo Programático
Unidade I. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRIA DA PSICOLOGIA ESCOLAR
Perspectivas Históricas da Psicologia Escolar
Psicologia Escolar no Brasil
A Psicologia Escolar hoje
Unidade II. POLÍTICAS PÚBLICAS NO CAMPO EDUCACIONAL, E A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR.
A implicação e aplicação das Políticas Públicas, internacionais e nacionais, no cenário educacional brasileiro;
A atuação do profissional em psicologia no campo educacional;
A visão crítica em Psicologia Escolar, contribuições da Psicologia Histórico – Cultural.
Unidade III. A PSICOLOGIA ESCOLAR FRENTE AS DEMANDAS CONTEMPORÂNEAS – UM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A Inclusão de pessoas com deficiência, questões de gênero e raça
Medicalização
Bibliografia Básica
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GUZZO. Raquel S. L. (org) Psicologia Escolar: LDB. e Educação hoje. Campinas: Alínea, 2002.
IVESON, Hélio. Violências - do cotidiano a instituição escolar. São Paulo: Porto de Ideias, 2010.
PATTO, Maria Helena Souza. Introdução a psicologia escolar. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
Bibliografia Complementar
ALENCAR. Eunice S. (org) Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino-aprendizagem. 3ed. São Paulo. Cortez. 2004
COLL. César; PALACIOS. Jesus e MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre. Artes Médicas. 2004.
FUNAYAMA, Carolina A. R. Problemas de Aprendizagem: Enfoque Multidisciplinar. São Paulo: Alínea, 2000.
PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1985.
Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I – 20 horas
Ementa
Esta disciplina fundamentará os princípios para a produção científica disponibilizando conhecimento para a elaboração e apresentação do projeto de TCC.
O desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso ocorrerá segundo normas estabelecidas o Regula e to de T a alho de Co lus o de Cu so do Cu so de Psi ologia da FáEMá i se ido
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no item 08 - Trabalho de Conclusão de Curso, no e-MEC e constante desse Projeto.
Objetivo Geral
Orientar o acadêmico para a produção do projeto de trabalho de conclusão de curso.
Conteúdo Programático
UNIDADE I –PESQUISA E DEFINIÇÕES
O que é Pesquisa
Importância da Pesquisa
Tipos de Pesquisa
UNIDADE II– ÉTICA EM PESQUISA
Plágio na pesquisa acadêmica
Ética em Pesquisa em Psicologia
UNIDADE III– MANUAIS DE NORMALIZAÇÃO
ABNT
Vancouver
FAEMA
Unidade IV – Projeto de Pesquisa
Elaboração do projeto de pesquisa
Bibliografia básica
Bibliografia indicada para todo o curso e as específicas que deverão ser sugeridas pelo Coordenador de Estágio e, mesmo, solicitadas por alunos.
Complementar
Bibliografia indicada para todo o curso e as específicas que deverão ser sugeridas pelo Coordenador de Estágio e, mesmo, solicitadas por alunos.
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Estágio Supervisionado II - Básico II – 100 horas
Ementa
Este estágio é uma continuação do estágio I, requerendo que no final do mesmo o aluno apresente faça sua escolha de ênfase, conforme critérios do plano de estágio apresentado pela coordenação do curso.
Objetivo Geral
Introduzir o acadêmico na práxis da Psicologia, de forma que ela comece a apreender as contingências envolvidas na atuação.
Conteúdo Programático
Unidade 01: A avaliação psicológica
Entrevista inicial
Entrevista de anamnese
Utilização de instrumentos de avaliação
Entrevista de feedback
Unidade 02: Planejamento da intervenção
Elaboração de hipóteses
Pesquisa por intervenções empiricamente validadas
Delineamento individual da intervenção
Apresentação da proposta de intervenção
Unidade 03: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
Compreensão da avaliação psicológica
Aplicação do plano de intervenção
Desenvolvimento da intervenção
Unidade 04: AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Avaliação de resultados
Revisão dos procedimentos
Implementação de alta psicológica
Unidade 05: AVALIAÇÃO DE SEGUIMENTO
O contato com o paciente de alta
Avaliação dos resultados
Elaboração de relatório Bibliografia Básica
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2011.
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OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado. São Paulo: Paco Editorial, 2011.
SILVA, Wagner Rodrigues; TURBIN, Ana Emília Fajardo. Como fazer relatórios de Estágio Supervisionado. São Paulo: Liber Livro, 2012.
Bibliografia complementar
ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; BIANCHI, Roberto. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. São Paulo: Papirus, 1994.
BARREIRO, Iraide Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e Estágio Supervisionado. São Paulo: Avercamp, 2006.
BEZERRA, Cássia de Castro; RIBEIRO, Flávia Regina Guedes. Org. SANTOS, Maria Augusta Costa dos. Formação em psicologia. São Paulo: EDUFAL, 2011.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Manual de orientação - Estágio Supervisionado. São Paulo: CENGAGE, 2009.
PORTELA, Keyla Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre Jose. Estágio Supervisionado - teoria e pratica. São Paulo: Alexandre Schumacher, 2007.
Bibliografia indicada para todo o curso e as outras que poderão ser sugeridas pelo Coordenador de Estágio e, mesmo, solicitadas por alunos.
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Ao concluir a disciplina de Estágio Supervisionado Básico II, o aluno participará do núcleo comum e estará apto a fazer a escolha de uma das duas Ênfases Curriculares descritas abaixo. Ênfase 1 : PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS Ênfase 2: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE
Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II – 20 horas
Ementa
Nesta fase o aluno desenvolverá o projeto de TCC até sua conclusão para aprovação do orientador e revisões necessárias.
Objetivo Geral
Orientar o acadêmico para o desenvolvimento e finalização do Trabalho de Conclusão de Curso e sua posterior apresentação oral, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso.
Conteúdo Programático
Unidade 1. PROJETO
Elaboração de Cronograma
Execução do Projeto
Reforço em Estrutura e Elementos (pré-textuais, textuais e pós–textuais);
Unidade 2. NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE TCC
Manual de Trabalho de Conclusão de Curso – FAEMA, dos objetivos, características, competências e disposições gerais;
Formulário de Produção e Acompanhamento. Unidade 3. –Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso com cronograma para o próximo semestre assinado por acadêmico e orientador;
Formulário de Acompanhamento assinado pelo orientador e acadêmico.
9° PERÍODO – NUCLEO COMUM
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Bibliografia básica
Bibliografia indicada para todo o curso e as específicas que deverão ser sugeridas pelo Coordenador de Estágio e, mesmo, solicitadas por alunos.
Complementar
Bibliografia indicada para todo o curso e as específicas que deverão ser sugeridas pelo Coordenador de Estágio e, mesmo, solicitadas por alunos.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PCICOLOGIA – 20 horas
1 EMENTA: A disciplina de Tópicos Especiaisproporciona aos alunos e ao professor a discussão e o aprofundamento de temas que correspondam às disciplinas estudas e/ou a temas emergentes no campo Psi. Evidenciando Conhecimentos psicológicos referentes às demandas da realidade
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humana contemporânea. Práticas interdisciplinares, áreas emergentes e interfaces da psicologia com outras áreas de conhecimento 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das transformações ocorridas no campo Psi em interface com os fatores psicológicos, políticos, sociais e econômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO
Unidade 2: CONFECÇÃO DO ARTIGO
Objetivo geral e os específicos e Justificativa
Unidade 3: CONFEÇÃO DO ARTIGO
Introdução, Referencial teórico, Metodologia, Considerações finaise Bibliografia)
Unidade 5 : ENTREGA ESCRITA DO ARTIGO
Unidade 6:APRESENTAÇÃO ORAL DO ARTIGO 4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA GRIGOLLI, Ana A. G. Metodologia do Trabalho Cientifico e recursos informacionais na área da saúde. São Paulo: Santos, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender. [VitalSource Bookshelf Online].Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/ 4.2 COMPLEMENTAR CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo: introdução à dinâmica de grupos. São Paulo: Paulus,1999. YOZO, Ronaldo Yudi K. 100Jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora,1996. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson,2006. LOPES, G. T. Manual de Elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006
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RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. [VitalSource Bookshelf Online].Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/
O aluno que optar pela Ênfase 1 - Psicologia e Processos Clínicos estará capacitado de maneira dinâmica a utilizar os conhecimentos psicológicos em diferentes contextos de atuação da Psicologia. Adquirirá um conjunto de competências e de habilidades que o auxiliarão no exercício da psicologia tradicional, na avaliação, no aconselhamento e na psicoterapia individual e grupal, junto a famílias e outras instituições sociais. Sua atuação poderá ser em consultórios, em equipes multiprofissionais de clínicas e em organizações públicas e privadas. Nessa ênfase pretende-se a capacitação básica para o atendimento clínico e a prática de técnicas psicoterápicas junto a todas as faixas etárias, a partir das abordagens psicanalítica, comportamental e humanista enquanto escolha de abordagem em estagio clinico.O graduando estará apto para: Planejar, executar e avaliar intervenções clínicas nos níveis primário, secundário e terciário, com base em teorias e técnicas psicológicas adequadas; Atuar no sentido de promover os processos clínicos e qualidade de vida em diferentes contextos, buscando benefícios para indivíduos, grupos, organizações e comunidades.
Técnicas de Intervenção Psicoterapêutica– 60 horas
EMENTA
Oferece técnicas de intervenção psicológica variadas que podem ser empregadas nas mais diversas abordagens da psicologia clínica.
OBJETIVO GERAL
Capacitar os discentes para empregar técnicas de intervenção na psicologia clínica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Questões de represe tação: o proble a ? do afeto
O terapeuta e seu Afeto: Afeto e identidade
Afeto e relacionamentos interpessoais na relação terapêutica
Vida privada do psicólogo: Autocontrole
9° PERÍODO – ENFASE 01 - PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS
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Vida pública do psicólogo: exacerbação passional na contemporaneidade
Para além da dicotomia mente e corpo: quando a angústia se mostra no corpo (Ansiedade)
Unidade 2. Modalidades e técnicas
Plantão psicológico
Acompanhamento terapêutico
Aconselhamento terapêutico
Atendimento domiciliar
Psicoterapia virtual
Unidade 3. Delimitação técnica das psicoterapias
Enfoque psicodinâmico x enfoque comunicacional
Estratégias psicológicas para o controle do estresse
Técnicas para o trabalho da ansiedade: biofeedback; mindfullness
Técnicas visando o comportamento: psicodrama; habilidades sociais
Técnicas verbais de intervenção em psicoterapia
Bibliografia
Básica
CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo: introdução à dinâmica de grupos. São Paulo: Paulus, 1999.
FIORINI, Héctor Juan. Teoria e técnica de psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MINUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.
Complementar
LE BRETON, David. Antropologia do corpo e modernidade. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2012.
NOVAES, Adauto (Org.). Mutações - Fontes passionais da violência. São Paulo: Edições SESC São Paulo, 2015.
TORRES, Enrique Parada (Org.). Psicología y Emergencia: Habilidades Psicológicas em lasprofesiones de socorro y emergência. Bilbao: Editorial Desclée de Brouwer S.A., 2008.
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PSICOTERAPIA INFANTIL – 60horas
EMENTA
A disciplina pretende favorecer o desenvolvimento de reflexões e atividades práticas sobre a psicoterapia infantil, considerando a demanda atual por esse tipo de atendimento, bem como as diversas contingências que a envolvem.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar subsídios teóricos e técnicos para a atuação em psicoterapia infantil, preparando para o trabalho direto com as crianças e os atores presentes em seu entorno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – Aspectos históricos e sociais
História social da criança – família, escola e comunidade.
História da psicoterapia infantil. Unidade 2 – A família, a escola e o processo terapêutico
Anamnese e a entrevista inicial
O contrato terapêutico
A participação da família no tratamento
Relação terapeuta e escola
A devolutiva com pais e responsáveis da criança. Unidade 3 – Processo psicoterapêutico
Primeira entrevista com a criança
O contrato terapêutico
Processos subjetivos: no psicoterapeuta (desejo do terapeuta) e clientes.
Brincar X brincadeiras (o lúdico e as fantasias)
Utilização de livros e histórias infantil.
Desenhos, e seus significados.
A alta e a devolutiva com a criança. Unidade 4 – A prática terapêutica: temas recorrentes
Separação dos pais; adoção; rivalidade paterna; stress; medos; luto; alienação parental; novas configurações familiares.
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Bibliografia Básica
Assumpção Junior, F. B. (Org.); Diva Reale (Org.). Práticas Psicoterápicas na Infância e na Adolescência. 1. ed. Barueri: Editora Manole Ltda., 2002. v. 1. 309 p.
Complementar
JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira (org.). História da psicologia: rumos e percursos. – 3ª edição, ver. E ampl. - Rio de Janeiro: Nau, 2013. 720 p.
Guedeney, A. Lebovici, S. Intervenções psicoterápicas pais/bebês. – Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 199.
Oliveria, Irani Tomiatto de. Psicoterapia Breve Infantil: planejando o processo. – 2ª ed. – São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.
Cordioli, Aristides Volpato (org.) Psicoterapias: abordagens atuais – 3ª ed. – Porto Alegre: Artmed, 2008.
Yoshida, Elisa MadiciPiazão. Enéias, Maria Leonor Espinosa. Psicoterapias psicodinâmicas breves: propostas atuais. Campinas, SP: Editora Alínea, 2007.
Testes e Técnicas de Avaliação Psicológica III – 60 horas
Ementa
Visa dar ênfase a capacitação do aluno em realizar avaliações psicológicas em diversas
áreas através do estudo e compreensão da legislação pertinente à mesma (resoluções,
código de ética, histórico do sistema de avaliação psicológico – SATEPSI e as
políticas do Conselho Federal de Psicologia para a avaliação psicológica), assim como
o estudo e pesquisa de técnicas em abordagens psicológicas específicas e da
compreensão, aplicação e interpretação testes psicométricos em diferentes contextos
profissionais onde o psicólogo possa atuar;
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OBJETIVO GERAL
Enfatizar a importância da capacitação do acadêmico de psicologia em técnicas de
avaliação psicológicas através da utilização de recursos didáticos e práticos a ser
ministrados;
Conteúdo Programático
Unidade 01: A Avaliação Psicológica como Prática em Psicologia
Cartilha do Conselho Federal de Psicologia (CFP) sobre Avaliação Psicológica (2015);
Avaliação Psicológica Compulsória; Da ordem social da regulamentação da Avaliação Psicológica e do uso detestes; ImplicaçõesÉticas Confecção de Documentos Psicológicos: Declaração, atestado, parecer, Laudo e
relatório.
Bibliografia Básica
HUTZ, Claudio Simon. Avanços e polemicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos; NASCIMENTO, Elizabeth; BORUCHOVITCH, Evely. Avaliação psicológica nos contextos educativo e psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
Complementar
ALCHIERI, Joao Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
HUTZ, Claudio Simon. Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças e adolescentes II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
NORONHA, Ana Paula Porto; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli Dos; SISTO, Fermino Fernandes. Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor, 2006.
NUNES, Maria Lucia Tiellet. Técnicas projetivas com crianças. São Paulo: Casa do psicólogo, 2010.
PEREIRA, Daniela Forgiarini; BANDEIRA, Denise Ruschel. Aspectos práticos na avaliação psicológica nas organizações. São Paulo: Vetor, 2009.
PRIMI, Ricardo. Temas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
Unidade 02: Perspectivas de Avaliação Psicológica
Psicodiagnóstico. Avaliação para Porte de Arma. Avaliação para Carteira de Habilitação.
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Avaliação Psicotécnico (concursos). testado de Sanidade mental. Avaliação PsicológicaInfantil; Avaliação Psicológica adulta; Avaliação Psicológicaidosos; Avaliação Cirurgia bariátrica ede Avaliação para cirurgia de readequaçãosexual Avaliação para vasectomia e laqueadura Avaliação Psicossocial (CRAS/CREAS – SUAS) Avaliação Organizacional: seleção, perfil, vocacional e de competências. Avaliações jurídicas e forenses.
Unidade 03: Elaboração e Organização de um Protocolo Avaliativo Eficiente
estes projetivos e psicométricos;
Processo de seleção dos testes para um protocolo avaliativo;
Inventários, questionários e técnicas avaliativas não comercializadas.
Estágio Supervisionado III - Psicologia e Processos Clínicos I – 200 horas
Ementa
Prática orientada de intervenções psicológicas em contexto clinico. Reflexões éticas, com fundamentação técnico-científicas sobre a atuação profissional do (a) psicólogo(a).
que
Objetivo Geral
Visa a prática das competências e habilidades específicas do psicólogo, definidas nas Ênfases curriculares, visando o aprofundamento e consolidação da formação do aluno.
Conteúdo Programático
Unidade 01: A avaliação psicológica
Entrevista inicial
Entrevista de anamnese
Utilização de instrumentos de avaliação
Entrevista de feedback
Unidade 02: Planejamento da intervenção
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Elaboração de hipóteses
Pesquisa por intervenções empiricamente validadas
Delineamento individual da intervenção
Apresentação da proposta de intervenção
Unidade 03: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
Compreensão da avaliação psicológica
Aplicação do plano de intervenção
Desenvolvimento da intervenção
Unidade 04: AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Avaliação de resultados
Revisão dos procedimentos
Implementação de alta psicológica
Unidade 05: AVALIAÇÃO DE SEGUIMENTO
O contato com o paciente de alta
Avaliação dos resultados
Elaboração de relatório
Bibliografia Básica
ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecilia De Moraes; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação - Estagio Supervisionado. São Paulo: CENGAGE, 2009.
PORTELA, Keyla Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre Jose. Estagio supervisionado - teoria e pratica. São Paulo: Alexandre Schumacher, 2007.
SILVA, Wagner Rodrigues; TURBIN, Ana Emília Fajardo. Como fazer relatórios de estagio supervisionado. São Paulo: Liber Livro, 2012.
Complementar
BARREIRO, Iraide Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Pratica de ensino e estagio supervisionado. Campinas: AVERCAMP, 2006.
MIRANDA, Maria Irene; SILVA, Lazara Cristina da. Estagio supervisionado e pratica de ensino. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008.
NATHANAEL, Paulo. NISKIER, Arnaldo. Educação, estagio e trabalho. São Paulo: Integrare Editora, 2006.
OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estagio curricular supervisionado. São Paulo: Paco Editorial, 2011.
REY, Fernando Gonzalez. Subjetividade, complexidade e pesquisa. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
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Esta ênfase consiste na concentração em competências que garantam ações de caráter preventivo,
em nível individuale coletivo, voltadas à capacitação de indivíduos, grupos, instituições e
comunidades para protegerem e promoverem a saúde e a qualidade de vida, em diferentes
contextos em que tais ações possam ser demandadas. Possibilitando ao estagiário, uma ação dialogada entre subjetividade e realidade social.Observar, avaliar, planejar, diagnosticar e realizar intervenções psicossociais em instituições e na comunidade,intervindo tanto a nível individual quanto em e grupos, com foco na prevenção e promoção de indivíduos,visando o fortalecimento e empoderamento dos mesmos
Intervenções em Processos Psicossociais - 60 horas
Ementa
Aborda a Intervenção Psicossocial em Saúde em seu aspecto amplo de promoção de saúde, desde a prevenção até o restabelecimento da saúde do Homem, passando pelas formas de intervenções necessárias nos diferentes contextos.
Objetivo Geral
Levar o estagiário a refletir sobre as possibilidades de atuações nos diversos contextos de promoção saúde, aplicando a intervenção psicossocial.
Conteúdo Programático
Unidade I – Introdução aos Processos Psicossociais
Processos Psicossociais
Psicologia e Processos Psicossociais
Unidade II – Intervenção em Processos Psicossociais
Intervenção
Práticas de promoção de saúde em diferentes contextos
Avaliação Psicológica no Contexto Psicossocial
Projeto de Intervenção
9° PERÍODO – ENFASE 02- PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA
SAÚDE
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Unidade III – Intervenção em Processos Psicossociais
Prática em Campo
Bibliografia básica
FERREIRA NETO, João Leite. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. Belo Horizonte: Fapemig, 2011.
NEIVA, Kathia Maria Costa etalli. Intervenção Psicossocial. São Paulo: Vetor, 2010.
SANTEIRO, TAIS VILELA. Processos Clínicos em Núcleos de Apoio à Saúde da Família / Nasf : Estágio Supervisionado. Psicologia, Ciência e Profissão. 2012, 32 (4), 942-955.
Complementar
BORUCHOVITCH, Evely (org). Avaliaçao psicológica nos contextos Educativos e Psiccossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
SANTEIRO, TAIS VILELA. Processos Clínicos em Núcleos de Apoio à Saúde da Família / Nasf :
Estágio Supervisionado. Psicologia, Ciência e Profissão. 32 (4), 942-955, 2012.
FERREIRA NETO, João Leite. Intervenção psicossocial em saúde e formação do psicólogo.
Psicologia & Sociedade; 20 (1): 62-69, 2008
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE -200 horas
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EMENTA
O estagiário estará em contato com situações e contextos que permitirão o desenvolvimento de competências teóricas e técnicas para atuar em organizações e instituições, de modo a promover o desenvolvimento, a saúde e o bem-estar psicológico dos indivíduos e grupos de forma preventiva, interventiva e educativa, considerando as especificidades do contexto. A proposição desta ênfase atende a perspectiva de ampliação das possibilidades de atuação do psicólogo para o âmbito do grupo e da instituição, além de incluir propostas de prevenção e de formação.
OBJETIVO GERAL
Conduzir o acadêmico na práxis da Psicologia, de forma que aplique o conhecimento adquirido, desvelando as contingências envolvidas na atuação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 01: PLANEJAMENTO
Projeto de estágio
Unidade 02: PRÁTICA
Prática em instituições
Unidade 03: FINALIZAÇÃO
Relatório de Estágio
Bibliografia básica
ANGERAMI, Valdemar A Camon. E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2003.
ANGERAMI, Valdemar A Camon. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 2002.
BAPTISTA, Makilim Nunes. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia complementar
CARLSON, Richard e SHIELD, Benjamin. Curar, curar- se. São Paulo: Cultrix, 1997.
CHOPRA, Deepak. Conexão Saúde. São Paulo: Best Seller, 1997.
CREMA, Roberto. Saúde e plenitude: um caminho para o ser. São Paulo: Summus,1995.
DETHLEFSEN, Thorwald e Dahlke, RUDIGER. A doença como caminho. São Paulo: Cultrix, 2002.
KUBLER- ROSS, Elizabeth. AIDS: o desafio final. São Paulo: Best Seller, 1998.
PINKUS, LUCIO. Psicologia do doente. São Paulo: Paulinas, 2004.
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ROMANO, Belkiss Wilma. Princípios para a prática da Psicologia Clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999
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Estágio Supervisionado IV: Psicologia e Processos Clínicos-200 horas
EMENTA
Prática orientada de intervenções psicológicas em diversos contextos. Reflexões éticas com fundamentação técnico-científica sobre a atuação profissional do psicólogo. O desenvolvimento dos estágios ocorre segu do o as esta ele idas o Regula e to de est gio supe visio ado do u so de psi ologia da FáEMá i se ido o ite –
Estágio curricular, no e-MEC e constante desse Projeto.
OBJETIVO GERAL
Aproximar o estagiário da práxis profissional no âmbito da clínica psicológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/COMPONENTES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Unidade 1. PLANEJAMENTO
Projeto de estágio
Unidade 2. PRÁTICA
Serviço de Psicologia da FAEMA
Unidade 3. FINALIZAÇÃO
Relatório de estágio
Plano de Estágio
Orientações acerca da postura profissional, éticas e regimento da Clinica Escola; Supervisões; Intervenções; Leituras especificas ; Relatos de Atendimentos; Elaboração de documentos psicológicos (quando necessários); Transcrições dos casos clínicos atendidos (literal ou síntese);
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Relatório Final; Avaliações do estágio no referido campo; Boletins de Avaliação
BIBLIOGRAFIA
Básica
BORGES, N. B.: Cassas, F, A. Clínica Analítico Comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed. ROGERS, C. R.. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. )IMERMáN, David E. Fu da e tos psi a alíti os – teo ia, t i a e lí i a . Po to áleg e: Artmed, 1999.
WINNICOTT, Donald W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1975.
Complementar
CABALLO, V. E. Treinamento en habilidades sociais. In V. E. Caballo (org.), Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Livraria Santos, 1996. Rogers, C. R. Sobre o Poder Pessoal. (4ª ed.). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GREEN, André. O ie tações pa a u a psi a lise o te po ea . Rio de Ja ei o: I ago, . KURY, Jo ge á. Dese volvi e to e psi opatologia psi a alíti a . “ o Paulo: Papi us, . ROGERS, C. R. Um jeito de ser (M. C. M. Kupfer, H. Lebrão, & Y. S. Patto, trads.). São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária. (1983).
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191
Trabalho de Conclusão de Curso III – TCC III – 40 horas
Ementa
Nesta fase o aluno desenvolverá o projeto de TCC até sua conclusão para apresentação escrita e verbal.
Objetivo Geral
Orientar o acadêmico para a finalização do Trabalho de Conclusão de Curso e sua posterior apresentação oral, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso.
Conteúdo Programático
Unidade 1. NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE TCC
Manual de Trabalho de Conclusão de Curso – FAEMA, dos objetivos, características, competências e disposições gerais;
Formulário de Produção e Acompanhamento. Unidade 2. ACOMPANHANDO O TCC
Acompanhamento e Preparatórios para a apresentação dos trabalhos;
Bancas simuladas para a apresentação dos trabalhos. UNIDADE 3. FINALIZAÇÃO DO TCC
Finalizar a elaboração do TCC com acompanhamento de seu orientador
UNIDADE 4. APRESENTAÇÃO DO TCC
Entrega em 04 vias, encadernada, para a coordenação em data estipulada;
Apresentação para a banca, realizada conforme o Regulamento de TCC da FAEMA
Bibliografia básica
Bibliografia indicada para todo o curso.
10° PERÍODO - NUCLEO COMUM
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192
Bibliografia complementar
Bibliografia indicada para todo o curso.
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193
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM PSICOLOGIA – 40 horas EMENTA A disciplina de Seminários Integradosproporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso de Psicologia, associando teoria e prática. OBJETIVO GERAL Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de conteúdos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: ESCOLHA DO TEMA
Unidade 1:ELABORAÇÃO DO SEMINÁRIO
Unidade 2: APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1.BÁSICA LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em Saúde Coletiva.3 ed. São Paulo: Hucitec,2007. PHILIPPI, Arlindo Jr. Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri: Manole, 2005. BENSENÕR, Isabela M. Epidemiologia abordagem prática. São Paulo: SARVIER, 2005. HERZLINGER, Regina. (01/2011). Valor para o Paciente: O Remédio para o Sistema de Saúde.[VitalSourceBookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577807963 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 2007. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia Clínica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,2008. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida (Org.). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.). Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2000. ALDRIGHI, José Mendes. Epidemiologia dos Agravos à Saúde da Mulher. São Paulo:Atheneu, 2005.
9° PERÍODO – ENFASE 01 - PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS
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Técnicas Psicoterápicas com Família – 40 horas
EMENTA
A disciplina apresenta um breve histórico da evolução da família, bem como os desafios na contemporaneidade. Apresenta as contribuições das teorias psicológicas nas relações familiares e a história da terapia familiar. Finalmente apresentará os diferentes níveis de intervenção.
OBJETIVO GERAL
Oferecer aos alunos subsídios teórico-práticos sobre a família e a terapia familiar, sua construção história e desafios contemporâneos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. História e Contemporaneidade
História e evolução social da família e da terapia familiar
A família hoje: tradições, transformações, inquietações e desafios.
Aspectos éticos da terapia familiar.
Unidade 2. Intervenções em terapia familiar
Diferentes níveis de intervenção familiar: orientação, assessoramento e psicoterapia.
Configurações familiares: famílias com bebês, adolescentes, filhos de casamentos anteriores, filhos adotivos e com idosos
Problemas específicos:divórcio, violência, abuso sexual, abandono, transtornos alimentares, drogadição, luto, doença crônica
Terapia de casal: casamento, relações extraconjugais, casais recasados, casais homossexuais
Bibliografia Básica
Osorio, Luiz Carlos; Valle, Maria Elizabeth Pascual do. (org.) Manual de Terapia familiar – Porto Alegre: Artmed, 2009.
Osorio, Luiz Carlos; Valle, Maria Elizabeth Pascual do. (org.) Manual de Terapia familiar: volume II – Porto Alegre: Artmed, 2011.
Complementar
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Gomes, Isabel Cristina; Fernandes, Maria Inês Assumpção; Levisky, Ruth Blay. (org.) Diálogos Psicanalíticos sobre família e casal. – São Paulo: Zagodoni Editora, 2012.
Brazelton, T. Berry. Cuidando da Família em crise. – São Paulo, Martins Fontes, 1991.
Burd, Miriam. Novas configurações familiares: desafios e soluções para a terapia familiar com pacientes crônicos. – Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015.
Intervenções Psicossociais com Grupos- 60 horas
Ementa
Enfoques teóricos das intervenções bio-psico-sociais. A intervenção grupal em várias perspectiva sociais. Análise das habilidades interpessoais nas vivências intergrupais.
OBJETIVO GERAL
Formar psicólogos aptos a atender às necessidades do campo bio-psico-social, desenvolver capacidades para a intervenção grupais e relações intergrupais e ter conhecimentos variados das bases teóricas cintíficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Introdução à intervenção psicossocial com grupos
Breve histórico da intervenção grupal.
Histórico dos processos grupais.
Desenvolvimento da intervenção grupal.
Enfoque na dinâmica psicossocial com grupos.
Unidade 2. Enfoque em Sistemas Humanos
O que são sistemas humanos.
Grupos como sistemas humanos.
9° PERÍODO – ENFASE 02- PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA
SAÚDE
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Grupos estruturados.
Unidade 3. Intervenções com Grupos
Intervenções psicossociais com grupos.
Perspectiva de intervenção intergrupais.
Relação interpessoal em grupos.
O uso de oficinas como método de intervenção em grupos.
Intervenções em grupos operativos.
Como planejar e intervir nos processos biopsicossociais com grupos.
Bibliografia básica
BIBLIOGRAFIA
Básica
FRIEDMAN, Adriana. Dinâmicas criativas: um caminho para transformação de grupos. Petrópolis: Vozes, 2004.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias. Petrópolis: Vozes, 2000.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: Psicologias das relações interpessoais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar
ENRIQUE, Pichon-Rivière. O processo grupal. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SUAREZ, Oscar. Oficinas para crescimento em grupo. São Paulo: Paulinas, 2001.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Estágio Supervisionado IV - Psicologia e Processos Clínicos II – 220 horas
ÊNFASE 1 - PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS
O aluno que optar pela Ênfase 1 - Psicologia e Processos Clínicos estará capacitado de maneira dinâmica a utilizar os conhecimentos psicológicos em diferentes contextos de atuação da Psicologia. Adquirirá um conjunto de competências e de habilidades que o auxiliarão no exercício da psicologia tradicional, na avaliação, no aconselhamento e na psicoterapia individual e grupal, junto a famílias e outras instituições sociais. Sua atuação poderá ser em consultórios, em equipes multiprofissionais de clínicas e em organizações públicas e privadas.
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Nessa ênfase pretende-se a capacitação básica para o atendimento clínico e a prática de técnicas psicoterápicas junto a todas as faixas etárias, a partir das abordagens psicanalítica, comportamental e fenomenológico-existencial.
O graduando estará apto para:
Planejar, executar e avaliar intervenções clínicas nos níveis primário, secundário e terciário, com base em teorias e técnicas psicológicas adequadas;
Atuar no sentido de promover os processos clínicos e qualidade de vida em diferentes contextos, buscando benefícios para indivíduos, grupos, organizações e comunidades.
Ementa
Continuação do Estagio Supervisionado III e apresentação de relatórios.
Objetivo Geral
Conduzir processos clínicos desde a avaliação inicial até a avaliação de seguimento.
Conteúdo Programático
Unidade 01: A avaliação psicológica
Entrevista inicial
Entrevista de anamnese
Utilização de instrumentos de avaliação
Entrevista de feedback
Unidade 02: Planejamento da intervenção
Elaboração de hipóteses
Pesquisa por intervenções empiricamente validadas
Delineamento individual da intervenção
Apresentação da proposta de intervenção
Unidade 03: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
Compreensão da avaliação psicológica
Aplicação do plano de intervenção
Desenvolvimento da intervenção
Unidade 04: AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Avaliação de resultados
Revisão dos procedimentos
Implementação de alta psicológica
Unidade 05: AVALIAÇÃO DE SEGUIMENTO
O contato com o paciente de alta
Avaliação dos resultados
Elaboração de relatório
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Bibliografia básica
Bibliografia indicada para todo o curso e as específicas que deverão ser sugeridas pelo Coordenador de Estágio e, mesmo, solicitadas por alunos.
Bibliografia Complementar
Bibliografia indicada para todo o curso e as específicas que deverão ser sugeridas pelo Coordenador de Estágio e, mesmo, solicitadas por alunos.
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14–CORPO DOCENTE
a) No Curso de Graduação em Psicologia atuam 19(dezenove) docentes, sendo 6 (seis)
doutores, 9 (nove) mestres e 5 (cinco) são especialistas. Este grupo de docentes perfaz um total
de 15 (quinze) docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, o
que equivale a 78,95% do total.
Titulação Quantidade %
Doutorado 6 31,57%
Mestrado 9 47,36%
Total 1 15 78,95%
Especialização 5 26,31%
Total 2 19 100,00%
Regime de Trabalho Quantidade %
RTI 4 21,05%
RTP 12 63,15%
Total 1 19 84,2%
H 1 5,26%
Total 2 19
Item Docente Titulação RT
1 Ana Yamashiro Mestrado RTP
2 Andre Thomaz Jr Mestrado RTP
3 Antonia Galdino Mestrado RTP
4 Carla PatriciaRambo Mestrado RTP
5 Diego Santos Fagundes Doutorado RTI
6 Driano Rezende Doutorado RTP
7 Eliane Almeida Mestrado RTP
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8 Evelin Samuelsson Mestrado RTI
9 Fabricio Pantano Especialização RTP
10 Gesica Borges Mestrado RTP
11 Hanns Muller Marques Lopes Especialização H
12 Helena MeikaUesugui Doutorado Mantenedora
13 Vera Lucia Matias Gomes Geron Mestrado RTI
14 Oliveira Lima de melo Especialização RTP
15 Lucineide da Costa Santana Especialização RTP
16 Rosani Ap. Alves Ribeiro Doutorado RTP
17 Rosieli Chiaratto Doutorado Mantenedora
18 Sonia Carvalho Mestrado RTP
19 Weslei Borges Especialização RTI
b) A produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do Curso de
Psicologia segue uma trajetória crescente objetivando alcançar e alavancar estas atividades em
número por docentes, com vistas ao fortalecimento do tripé ensino-pesquisa-extensão. O
aumento da produção científica, cultural, artística ou tecnológica do curso de Psicologia vem
sendo viabilizado em conjunto com estratégias sugeridas pelo NDE do curso e demais docentes e
discente, além do apoio institucional. Neste sentido o corpo docente do Curso de Psicologia
apresenta50% de seu total no mínimo 4 (quatro) publicações nos últimos 3 anos.
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15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO
Os laboratórios disponibilizados ao Curso de Graduação em Psicologia contam com equipamentos
modernos, vidrarias e insumos necessários à realização das aulas práticas das unidades
curriculares do Curso, com quantidade suficiente para as vagas autorizadas. Os laboratórios da
FAEMA apresentam normas de funcionamento, e critérios de segurança gerais e especificas para
cada laboratório.
I po ta te essalta ue todos os la o ató ios o t POP’s5 que são utilizados para facilitar o
manuseio correto dos equipamentos e ao mesmo tempo rotinas operacionais como esterilização,
limpeza, organização e recomposição.
Junto aos laboratórios situa-se a sala da coordenação de Laboratórios equipada com
computadores e impressora conectados à internet, além de armários, cadeiras estofadas,
iluminação, ventilação e climatização.
Laboratórios Didáticos Multidisciplinares Área (m²)
Multidisciplinar
LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.
60 X
LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia. 50 X
LAB. 04 - Botânica 50 X
LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos 50 X
LAB. 06 - Farmacotécnica 65 -
LAB. 07 - Química/ Bioquímica 50 X
LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.
70 X
LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia 120 X
LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia
50 X
LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos
50 X
LAB. 12 - Enfermagem 100 X
LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria. 100 X
5O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um documento organizacional que traduzo planejamento do trabalho a ser executado. É uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefaou organização de um ambiente.
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Os laboratórios da FAEMA estão adequados ao currículo do Curso de Psicologia conforme quadro
abaixo, atendendo de maneira excelente em uma análise sistêmica e global a adequação ao
currículo.
Laboratórios Didáticos Componentes Curriculares - Matriz Curso de
Psicologia
LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/
Hematologia/ Uroanálise.
LAB. 03 - Citologia/ Histologia/
Embriologia/ Patologia. Patologia
LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química
de Alimentos
LAB. 06 - Farmacotécnica
LAB. 07 - Química/ Bioquímica Bioquímica;
LAB. 08 - Ensino de Química/Química
Farmacêutica/Instrumentalização/Quími
ca Inorgânica/Química Analítica/Análise
e síntese Inorgânica.
LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia Anatomia I; Anatomia II
LAB. 10 - Anatomia Peças
Artificiais/Fisiologia
Humana/Farmacologia
Anatomia I; Anatomia II; Fisiologia I; Fisiologia II;
Farmacologia;
LAB. 11 - Física/Fenômenos de
Transporte/Circuitos Elétricos Biofísica
LAB. 12 - Enfermagem Primeiros Socorros
LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/
Cineantropometria.
Laboratório de Informática Bioestatística; Metodologia Científica; TCC I; TCC II,
TCCIII
O Laboratório de Informática atualmente utiliza dois espaços físicos cada um com40
m2,totalizando 80 m2.Os laboratórios contam com um ambiente com acústica adequada, bem
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iluminado, ventilado e climatizado, com cadeiras acolchoadas e mesas próprias para
computadores. Os Laboratórios de informática contam com 25 máquinas de alta performance e
19 computadores todos interligados a internet com velocidade de 25MB dedicado.Os
Laboratórios de Informática apresentam regulamento de funcionamento próprio plenamente
implantado.
Os discentes da FAEMA dispõem de amplo acesso a equipamentos de informática localizados no
laboratório de informática e/ou na Biblioteca. Para realizar suas atividades acadêmicas (pesquisas
na internet, elaboração e redação de trabalhos acadêmicos, estudos em geral, elaboração
deapresentações audiovisuais, consulta ao acervo da biblioteca, entre outros).
A FAEMA disponibiliza aos discentes um total de 58 computadores, divididos da seguinte forma:
25 computadores de alta performance, 19 computadores localizados no laboratório de
Informática e 14 computadores localizados na biblioteca. Todos os computadores possuem
acesso à internet de antigos3MBde velocidade para 25MB dedicado via wi-fi ou cabo.
Todos os discentes atuais possuem usuário e senha que são associados ao número de matricula
para acesso à internet.
Para ter acesso aos computadores locados no laboratório de informática, bem como aos
notebooks apenas é necessário realizar a reserva no setor responsável. Os computadores
localizados na biblioteca estão disponíveis sem a necessidade de reserva prévia.
Os computadores da FAEMA contam com pacote de sistema operacional Microsoft Windows XP,
Windows 7, Windows 8 e com pacote de editores sendo ele Microsoft Office 2007 e 2010, para
atender os componentes curriculares de informática, não obstante os computadores também
contam com alguns programas específicos para determinados cursos e softwares voltados para
acessibilidade.
A FAEMA conta com o Núcleo de Informática da FAEMA setor este constituído por técnicos
especializados que realizam a manutenção e programação dos equipamentos de informática.
Os Laboratórios da FAEMA apresentam acessibilidade plena e normas de funcionamento e
critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório.
A atualização de equipamentos segue a demanda sugerida pelo Coordenadoria do Curso de
Psicologia, ouvido o NDE e em conjunto com os docentes do curso, através de uma tramitação
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institucional. Os insumos são adquiridos e disponibilizados através de um planejamento semestral
seguindo uma tramitação institucional.
Os laboratórios contam atualmente com 4 funcionários especializados, capacitados em serviço
pelo Coordenador dos Laboratórios da FAEMA, para suporte técnico aos docentes e discentes.
A FAEMA mantém um contrato com uma empresa de gerenciamento de resíduos para descarte
adequado dos resíduos gerados (biológicos e químicos).
Sabendo da importância do Serviço Escola de Psicologia na vida acadêmica e da comunidade local
a FAEMA, através do Curso de Graduação em Psicologia, está sendo implementandao serviço
Escola de Psicologia, com local e espaço físico já designado pela IES. O serviço supracitado visa ser
um espaço de estágio para os discentes e também um local de reflexão das práticas
psicoterápicas unindo o binômio ensino - extensão, e para tanto contará com um local iluminado,
ventilado, climatizado com mobiliário, aparelhos e aparatos específicos.
A Descrição dos equipamentos constantes dos Laboratórios encontra-se no livro de registros de
matériais e insumos do laboratório classificados através de tombo, localização e quantidade, este
livro está disponível na coordenação de laboratórios.
16 – INFRAESTRUTURA
A FAEMA disponibiliza gabinetes de trabalho para professores em regime de tempo integral e
parcial, este espaço esta compostos por uma sala de 40 m2, bem iluminada, ventilada e
climatizada, e cada docente tem à sua disposição uma mesa, cadeira, e local para arquivar seus
pertences. Esta sala de gabinetes conta com rede wi-fi, abastecimento de café e chá, bebedouro
para água mineral.
Entendendo que o espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos é de
suma importância para o bom andamento do Curso o espaço de trabalho para coordenação do
curso e serviços acadêmicos está composto por uma sala de 40 m2 bem iluminada, ventilada e
climatizada. Esta sala esta subdividida por estações de trabalho com outras coordenações de
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curso, cada coordenação com sua estação de trabalho com armário para arquivamento de
documentos. O espaço de trabalho para a coordenação de Curso conta ainda com uma sala
climatizada, bem iluminada e ventilada, em anexo, dedicada para atendimentos com poltronas,
Puffs e cadeiras. Para a coordenação de Curso ainda está disponível impressoras e telefone
compartilhados e uma Secretaria das Coordenações que realiza a gestão de recepção de discentes
e docentes, ligações telefônicas, marcação de horários de atendimento docente e discente, entre
outras tarefas pertinentes que auxiliam a coordenação de curso.
Para o convívio dos professores a FAEMA disponibiliza um espaço definido como sala de
professores que conta com 40 m2, bem iluminada, ventilada e climatizada. A sala dos professores
apresenta mesas com divisórias para estudo, mesa de estação de trabalho e reuniões, cadeiras,
rede wi-fi, sofás, guarda volume individual, bebedouro com agua mineral e é abastecida com café
e chá.
As salas de aula da FAEMA foram concebidas especificamente para o fim a que se destinam e,
portanto, conta com acústica, climatização, ventilação, iluminação apropriados, além de, piso frio
resistente (PEI5), cortinas retrateis e mural para recados. As salas de aula são projetadas para
atender por completo às necessidades e contam com metragens distintas entre 45 m2 e 90 m2,
cadeiras estofadas, mesa e cadeira estofada para o professor, quadro branco com tela de
projeção retrátil. Os projetores digitais (Datashow) estão disponíveis para as salas de aula através
de solicitação do docente. A FAEMA conta com um total 43 salas de aula e atende plenamente à
demanda do Curso de Psicologia em seus respectivos períodos.
A Biblioteca Júlio Bordignontem sido inovadora ao longo do tempo, alicerçada no conhecimento
científico e no uso irrestrito das tecnologias da informação, oferecendo serviços de consolidação
das referências bibliográficas para os cursos oferecidos pela Instituição FAEMA; apoio aos
projetos de Iniciação Científica; serviços diversos de Informação e Pesquisa / Extensão
Tecnológica, dentre outros. A biblioteca conta com um acervo físico e virtual com
aproximatamente 28.000 exemplares.
Em todos os locais supracitados a limpeza e conservação é realizada diariamente pelo setor
administrativo e equipe responsável.
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