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Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA (com inclusão do Instituto Superior de Educação) _____________________________________________ UNIDAS SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA 1 Av. Machadinho, 4.349, Setor 06 CEP 76873-630 - Ariquemes – RO Fone/Fax (69) 3536-6600 www.faema.edu.br Projeto Pedagógico para Autorização do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA PROCESSO e-MEC nº: 201115339 Ariquemes – RO Março-Junho/2011

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Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA (com inclusão do Instituto Superior de Educação)

_____________________________________________ UUNNIIDDAA SS SSOOCCIIEEDDAA DDEE DDEE EEDDUUCCAA ÇÇÃÃ OO EE CCUULL TTUURRAA LL TTDDAA

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Projeto Pedagógico para Autorização do

Curso Superior de Tecnologia em

Gestão Ambiental da Faculdade de Educação e Meio

Ambiente - FAEMA

PROCESSO e-MEC nº: 201115339

Ariquemes – RO Março-Junho/2011

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SUMÁRIO

01 - PERFIL DO CURSO (Justificativa da oferta do curso) .......................................................... 3

02 - ATIVIDADES DO CURSO (Atividades Complementares) ..................................................... 6

03 - PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................ 9

04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO ....................................................................................... 10

05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO .............................................. 13

07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................... 15

08 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................................. 16

09 - ESTÁGIO CURRICULAR (incluir regulamento) .................................................................. 19

10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO..................................................... 26

11 - GRADE CURRICULAR ...................................................................................................... 26

12 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................ 29

13 – CORPO DOCENTE (destacar o Coordenador) .................................................................. 49

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PROJETO PEDAGÓGICO PARA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENT O DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

EM GESTÃO AMBIENTAL

DA FACULDADE DO MEIO AMBIENTE - FAEMA

01 - PERFIL DO CURSO (Justificativa da oferta do cu rso)

Ariquemes, município sede da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA é um dos municípios mais prósperos e importantes do Estado de Rondônia, por sua economia em plena expansão, destacando-se como produtor agropecuário e intensa atividade de exploração mineral. Tem sua história vinculada a expansão agrícola nacional decorrente da convergência de fluxos migratórios para o estado.

Componente de uma região favorecida pela centralidade viária e econômica, o município de Ariquemes é referência obrigatória aos municípios vizinhos, que canalizam seus produtos para comercialização local, estadual e para exportação.

Ariquemes e os municípios vizinhos de Monte Negro, Campo Novo de Rondônia, Buritis, Alto Paraíso, Cacaulândia, Rio Crespo, Machadinho D’Oeste e Jaru totalizam um a população de 258.685 habitantes. Estão matriculados no ensino médio nos 9 municípios 10.449 alunos e no ensino superior apenas 2.452, o que representa pouco mais de 1% da população total1.

Vê-se que a região é propícia para instalação de cursos de nível superior. Há campo de ensino e trabalho (Indústrias, Reservas Ecológicas, Hospitais, Postos de Saúde e Escolas) e está constatada a carência de profissionais.

Grande parte da juventude, aquela com poderes aquisitivos, sai da Região para concorrer a vagas em locais distantes de seu domicílio. Estes jovens, depois de formados, em sua maioria, não retornam para seu local de origem. Diante disto, nota-se a carência de profissionais devidamente qualificados no interior de Rondônia. Aqueles sem poder aquisitivo permanecem sem concluir os estudos universitários.

A Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, mantida pela Unidas Sociedade de Educação e Cultura Ltda., já ministra os seguintes cursos:

Cursos superiores de graduação:

Educação Física (Licenciatura), autorizado pela Portaria MEC nº 2.183, de 06/12/10, publicada no D.O.U. de 08/12/10, Seção 1, Pág.18;

1 WWW.ibge.gov.br/cidades

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Enfermagem, bacharelado, autorizado pela Portaria MEC nº 447, de 24 de maio de 2007, publicada no DOU de nº 100, de 25 de maio de 2007, seção 01; e reconhecido pela Portaria MEC nº 409, de 11/10/11, publicada no D.O.U. nº 198, Seção 01, de 14/10/2011, págs. 20/21;

Farmácia, bacharelado, autorizado pela Portaria MEC nº 448, de 24 de maio de 2007, publicada D.O.U. de 25/05/2007, Seção 1, Pág. 21; e reconhecido pela Portaria MEC nº 275, de 20/07/11, publicada no D.O.U. nº 139, Seção 01, de 21/07/2011, págs. 20/21;

Física, licenciatura, autorizado pela Portaria MEC nº 449, de 24 de maio de 2007, publicada em D.O.U. do dia 25 de maio de 2007;

Fisioterapia, bacharelado, autorizado pela Portaria nº 450, de 24/05/2007, publicada no D.O.U. de 24/05/2007, e reconhecido nº pela Portaria MEC nº 500, de 22/02/11, publicada no D.O.U. nº 38, Seção 01, de 23/02/2011, pág. 08;

Psicologia, bacharelado, autorizado pela Portaria MEC nº 1106 de 19 de dezembro de 2008, publicada em DOU de nº 248, Seção 01, em 22 de dezembro de 2008;

Química, Licenciatura, autorizado pela Portaria MEC nº 451, de 24 de Maio de 2007, publicada no D.O.U. de 25/05/2007, Seção 1, Pág. 21, e reconhecido nº pela Portaria MEC nº 359, de 17/08/11, publicada no D.O.U. nº 160, Seção 01, de 19/08/2011, págs. 09/10.

Cursos de pós-graduação lato sensu :

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;

Metodologia de Ensino Superior - Instrumentalização para a docência, e

Psicopedagogia Clínica e Institucional.

Cursos Técnicos:

Análises Clínicas;

Estética;

Segurança do Trabalho, e

Técnico em Enfermagem.

Justificativa da oferta do curso

A FAEMA implantou os cursos que oferece e sempre faz a seleção dos cursos que pretende implantar levando em consideração as reais necessidades do Estado de Rondônia e coloca em prática seus principais objetivos:

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• Cooperar com os setores regionais, através da disponibilização de recursos inerentes às suas atividades-fim, visando auxiliar no desenvolvimento e crescimento da região.

• Envolver os alunos nas propostas e problemas regionais, com vistas à promoção, através da atuação real, do espírito crítico/cientifico que sustenta as soluções alternativas e inovadoras.

• Divulgar os trabalhos desenvolvidos e a produção científica da Faculdade e da comunidade, visando à revitalização, orientação e promoção da comunidade acadêmica e da comunidade regional.

• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo.

• Formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada.

• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive.

• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de formas de comunicação.

Com estes objetivos, a Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA tem

a proposta de ser diferenciada, atraente, inovadora, com cursos selecionados e bem estruturados, dirigidos não só ao mercado de sua região de inserção, mas, também, para a formação de profissionais aptos a atuar em sua área, em qualquer parte do país.

Para selecionar o curso objeto deste projeto, fez uma pesquisa e, em um raio de,

aproximadamente, 300km ao redor de Ariquemes, encontram-se, apenas, 3 Instituições de Ensino Superior como ofertantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental no estado de Rondônia.

As instituições a seguir relacionadas constam do site http://emec.mec.gov.br/ - O número de vagas de cada instituição não é disponibilizado no referido site.

Instituições Municípios Distância de Ariquemes (Km)

Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED

Cacoal 280

Faculdade de Educação de Jaru – UNICENTRO Jaru 92 Faculdade de Educação de Porto Velho – UNIRON Porto Velho 203

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Conforme o site do http://emec.mec.gov.br/, não existe nenhuma instituição oferendo o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental na cidade de Ariquemes.

Diante de todo o exposto, com a solicitação de autorização do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Ambiental, a FAEMA pretende possibilitar aos futuros profissionais uma formação que possa entender as atuais dinâmicas das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas tecnologias, o preparo profissional para o domínio de conhecimentos que permitam estabelecer uma nova relação entre teoria e prática, que os levem a atuar em novos espaços do mercado de trabalho com uma preocupação permanente com a gestão da sustentabilidade comunitária e mundial. O CST em Gestão Ambiental, inserido no eixo tecnológico Ambiente e Saúde, será ofertado em 04 (quatro) Módulos, permitindo certificações intermediárias, de acordo com seus conteúdos curriculares, que viabilizam o desenvolvimento de competências profissionais que possibilitem aos discentes ser capazes de executar atividades referentes à educação ambiental, gestão de problemas ambientais e análise e preservação ambiental, entre outras. Desta forma, o aluno, ao concluir os dois primeiros Módulos, poderá receber uma certificação em Educação Ambiental, por ter cursado, por exemplo, disciplinas como Educação e Meio Ambiente, Antropologia e Meio Ambiente, Direito e Legislação Ambiental, Ética e Responsabilidade Social; ao concluir o 3º Módulo, receberá uma certificação em Gestão de Problemas Ambientais . O aluno teve a oportunidade de estudar, entre outras disciplinas, Gestão Ambiental, Gestão de Problemas Ambientais, Análise e Tratamento do Lixo, Análise de Projetos Ambientais e concluiu o Projeto de Gestão Ambiental I (TCC). O 4º Módulo busca a Análise e Preservação Ambiental, reunindo disciplinas que discorrerão sobre Meteorologia e Climatologia, Conservação e Recuperação Ambiental, Gestão de Bacias Hidrográficas, Avaliação de Impactos Ambientais, entre outras. Ao final do curso, o aluno receberá o diploma de Tecnólogo em Gestão Ambiental . Com o recebimento das certificações, o aluno já poderá ser inserido no mercado de trabalho e assim buscar melhores condições de vida. 02 - ATIVIDADES DO CURSO (Atividades Complementares )

Para a integralização da carga horária do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da FAEMA, os alunos deverão cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária de 80 horas com o desenvolvimento de atividades complementares, ao longo do curso, de acordo com o Regulamento a seguir apresentado.

Ainda de acordo com o Regulamento, em seu art. 2º, são consideradas

Atividades Complementares:

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I. projetos e programas de iniciação científica; II. atividades em programas e projetos de extensão; III. eventos técnico-científicos (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros da mesma natureza); IV. monitorias em disciplinas; V. assistência a defesa de monografias, dissertações e teses; VI. participação discente em órgãos de representação colegiada; VII. disciplinas de outros cursos.

As atividades complementares deverão ser realizadas sob a supervisão de um

docente e buscarão promover o relacionamento do estudante com a realidade social, econômica e cultural, e de iniciação à pesquisa e ao ensino. Todas as atividades devem ser comprovadas à Coordenadoria do Curso através de preenchimento de formulário adequado.

O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Acadêmica as

comprovações das atividades complementares para efeito de registro e expedição do certificado.

O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária

semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo. Assim, essas atividades diferem-se do formato acadêmico baseado na relação professor/aluno em sala de aula.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O presente regulamento estabelece critérios para cumprimento das atividades complementares pelo corpo discente da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º A obtenção de certificado, além das disciplinas obrigatórias que integram o currículo, tem como requisito a integralização de atividades complementares.

CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 2º São consideradas atividades complementares: I. projetos e programas de iniciação científica; II. atividades em programas e projetos de extensão; III. eventos técnico-científicos (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros da mesma natureza); IV. monitorias em disciplinas;

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V. assistência a defesa de monografias, dissertações e teses; VI. participação discente em órgãos de representação colegiada; VII. disciplinas de outros cursos. Art. 3º A atividade de pesquisa envolve: I. a realização de trabalho de pesquisa, sob orientação de docente do curso ou de outro curso da FAEMA; II. trabalhos publicados em periódicos científicos; III. participação, como expositor ou debatedor em evento científico; IV. participação em trabalho de iniciação científica. Art. 4º São consideradas atividades de extensão, que deverão buscar a integração com o ensino e a pesquisa, todas aquelas desenvolvidas com a participação da comunidade não acadêmica. Art. 5º Os eventos técnico-científicos a que se refere o inciso III do art. 2º são considerados válidos quando: I. promovidos pelo próprio curso ou por ele apoiados; II. aprovados pela Coordenadoria de Curso, no caso de serem promovidas por outras instituições. Art. 6º A monitoria compreende o exercício de atividades junto a docente responsável por disciplina ou atividade do currículo do curso e tem com objetivo fomentar vocações acadêmicas e estreitar a cooperação no ensino/aprendizagem entre professores e alunos. Art. 7º A participação discente em órgão colegiado será considerada atividade complementar, quando se tratar de representação oficial. Art. 8º A assistência a defesas de monografias, dissertações e teses será, preferencialmente, associada, pelo professor, a tema de disciplina cursada, mas poderá ser livremente assistida pelo discente, quando se tratar de assunto do seu interesse. Art. 9º O aproveitamento de disciplinas que não integram o currículo dar-se-á mediante a matrícula e frequência com aproveitamento em qualquer das disciplinas oferecidas por outros cursos superiores da FAEMA/ISE e de livre escolha do aluno, obedecidos os pré-requisitos. Art. 10 . A carga horária total das atividades complementares seguirá a forma de: I. Projetos e programas de iniciação científica; II. Monitorias; III. Projetos e Programas de extensão; IV. Eventos técnico-científicos; V. Disciplinas de outros cursos;

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VI. Assistência a defesa de monografias e dissertações; VII. Participação discente em órgão colegiado. Art. 11. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo de todo o curso, de forma desdobrada. Art. 12. Todas as atividades devem ser comprovadas à Coordenadoria do Curso através de formulário adequado, pelo próprio aluno. Art. 13. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Acadêmica as comprovações das atividades de que trata este artigo para efeito de registro e expedição do certificado. Art. 14. O Coordenador do Curso encaminhará ao CONSEPE, para análise e deliberação, o programa estabelecido para realização das atividades complementares com os respectivos instrumentos de avaliação e acompanhamento, isto é, tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente. Art. 15 . Os casos omissos serão decididos pelo CONSEPE.

Ariquemes, 01 de setembro de 2007.

Airton Leite Costa Presidente – CONSEPE/FAEMA

03 - PERFIL DO EGRESSO

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da FAEMA será um tecnólogo de nível superior, tecnicamente capacitado com conhecimentos cientificamente embasados, com uma visão crítica e humanística, com capacidade empreendedora e administrativa, dinâmico, arrojado, ético, precavido e estimulado a buscar novos conhecimentos e mercados para atuar no planejamento, gerenciamento e execução de atividades de diagnóstico, avaliação de impacto, proposição de medidas mitigadoras - corretivas e preventivas – recuperação de áreas degradadas, acompanhamento e monitoramento da qualidade ambiental.

Ele estará habilitado para realizar análises de impacto ambiental, para a elaboração de laudos e pareceres, e para o monitoramento da qualidade ambiental. Além disso, será capaz de elaborar e implantar políticas e programas de educação ambiental, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e para a preservação da natureza.

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Nessa concepção, através de proposta curricular condizente, propõe-se a formação de um profissional com as seguintes habilidades e competências:

Aplicar conhecimentos interdisciplinares, científicos, tecnológicos e instrumentais à Gestão Ambiental;

Resolver problemas e tomar decisões diante de situações desconhecidas e inesperadas;

Incentivar ações e empreender projetos que contribuam com soluções para preservação do meio ambiente;

Analisar os parâmetros ambientais que o permitirão escolher a tecnologia apropriada para identificar e solucionar problemas ambientais.

Adquirir, avaliar e transmitir informações em pesquisa, tecnologia e em educação ambiental, de forma a buscar soluções aos problemas ambientais detectados,;

Avaliar os impactos ambientais causados pela exploração dos recursos naturais pelas atividades industriais, suas consequências na saúde, no ambiente e na economia;

Conhecer, analisar e aplicar a legislação ambiental para utilizá-la de forma ética e coerente;

Atuar em equipes multidisciplinares de avaliação, estudos e relatórios de impactos ambientais;

Aplicar os conhecimentos tecnológicos para solucionar problemas relacionados com a poluição ambiental de atividades produtivas;

Desenvolver campanhas educativas para a conservação e preservação do meio ambiente e qualidade de vida do homem;

Realizar investigação científica/educação investigativa para operacionalizar o referido conhecimento no meio ambiente;

Utilizar, adequadamente, a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicação e interação social necessária ao desempenho da profissão;

Atuar como gestor Ambiental em empresas, instituições públicas ou privadas, utilizando as mais atuais metodologias de análises ambientais.

04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO

A FAEMA procede, para ingresso de seus alunos, exatamente conforme está determinado no Regimento.

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De acordo com o seu Regimento, arts. 37 e 38, o ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de pós-graduação, sob qualquer forma, é feito mediante processo seletivo, fixado pelo CONSEPE.

Anualmente, antes de cada período letivo, a FAEMA publica seus critérios de seleção de alunos nos termos do art. 44, inciso II da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, regulamentado pela Portaria Normativa 40/2007, em seu art. 32. Entre outros itens obrigatórios, a FAEMA faz constar de seus anúncios:

a) a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;

b) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios, computadores, acessos a informações e acervo das bibliotecas;

c) o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento, assim como dos resultados das avaliações realizadas pelo MEC;

d) matriz curricular do curso;

e) valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam os

cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. A divulgação do edital é feita em meios de comunicação de grande circulação.

Anualmente, e ainda de conformidade com o art. 47 da Lei nº. 9.394/96, regulamentado pela Portaria Ministerial nº 40/2007, em seu art. 32, § 2º, a Faculdade torna públicas e mantém atualizadas, em página eletrônica própria as condições de oferta dos cursos por ela ministrados, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º do mesmo artigo, além dos seguintes elementos:

I - projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II - conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III - descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

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IV - descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

A Matrícula é efetivada conforme previsto no Regimento da FAEMA, em seu Capítulo III, arts. 39 a 41.

A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à FAEMA, realiza-se na SECON, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento, com a documentação disciplinada pelo CONSEPE.

O candidato classificado em Processo Seletivo e convocado para matrícula em curso de graduação deve comparecer à SECON e/ou Gerência Administrativa, no prazo estabelecido no Edital de Processo Seletivo da FAEMA, instruindo o requerimento com duas cópias autenticadas, da seguinte documentação: Histórico Escolar do Ensino Médio ou equivalente; Certificado de Conclusão de Ensino Médio ou Equivalente; Certidão de Nascimento ou de Casamento; Documento de Identidade; Título de Eleitor; Certificado de Reservista ou prova de estar em dia com a obrigação militar (candidato do sexo masculino); Cadastro de Pessoa Física – CPF (Não possuindo, apresentar o CPF do pai ou responsável); Duas fotos 3x4 recentes; Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, devidamente assinado pelo candidato, ou por seu representante legal, no caso de menor de 18 anos; Comprovante de residência e do pagamento da primeira parcela da semestralidade.

O ato de matrícula, estabelecido entre a Unidas Sociedade de Educação e Cultura Ltda. e o aluno, constitui vínculo contratual de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação, pelo matriculado, das disposições contidas no Regimento Geral e das normas financeiras fixadas pela Mantenedora e das demais normas legais, assim como as normas aprovadas pelos órgãos colegiados da FAEMA.

O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do prazo estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula.

Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar ciência sobre esta obrigação.

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05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

Representação Gráfica de um Perfil de Formação do C urso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Faculdade do Meio Ambiente - FAEMA

06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E A PRENDIZAGEM

A avaliação do ensino e aprendizagem dos alunos da FAEMA encontra-se definido em seu Regimento, no CAPÍTULO IV - Da Avaliação do Desempenho Escolar.

O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante o período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

São atividades curriculares, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.

O professor, a seu critério e a critério da respectiva Coordenadoria de Curso, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Coordenadoria de Curso.

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

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Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão.

É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista em data fixada.

O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas, pode requerer prova substitutiva para cada disciplina, com justificativa que indique justo motivo para a ausência, de acordo com o calendário acadêmico, cabendo a decisão ao Coordenador de Curso.

Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido a Coordenadoria de Curso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação do resultado.

O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre, fundamentar sua decisão.

Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode solicitar ao Diretor Geral que submeta seu pedido de revisão à apreciação de 3 (três) outros professores do mesmo Curso.

Se concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.

Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a 7,0 (sete), correspondente à média aritmética das notas realizados durante o período letivo; mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a 7,0 (sete) e obtiver média final não inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.

As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos.

É considerado reprovado o aluno que: Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina; Não obtiver, na disciplina, média final igual ou superior a 6,0 (seis).

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir a disciplina.

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É promovido, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência. 07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A avaliação do PPC na FAEMA é feita de acordo com a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências e assim determina em relação à avaliação dos cursos de graduação: “Art. 4° A avaliação dos cursos de graduação tem po r objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica”. § 1° A avaliação dos cursos de graduação utilizará procedimentos e instrumentos diversificados, dentre os quais obrigatoriamente as visitas por comissões de especialistas das respectivas áreas do conhecimento. § 2° A avaliação dos cursos de graduação resultará na atribuição de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas.”

O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da FAEMA procederá a avaliações periódicas, principalmente nos Planos de Ensino, com o fim de verificar a adequação, atualização e cumprimento de sua finalidade, quer seja, possibilitar ao estudante a formação de competências e habilidades necessárias à sua formação.

Estas avaliações levarão em consideração, entre outros itens, a constatação, ou não, do crescimento científico-cultural dos alunos que poderá ser comprovado através de provas, participação em sala de aula, trabalhos e demais atividades avaliativas. Em sendo constatada a negatividade, os Planos de Ensino serão revistos, os docentes questionados a respeito da metodologia utilizada, enfim soluções serão buscadas para retomada de rumos. Além dessa avaliação formal, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), instituída como instrumento de autoavaliação da FAEMA com base na Lei de Diretrizes e Bases (9.394, de 20.12.96), nas Diretrizes Curriculares de cada curso oferecido pela IES, na Lei 10.861/2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, e nas demais legislações vigentes sobre a educação superior brasileira, fundamentada na necessidade de promover a melhoria da qualidade de educação superior, focaliza três eixos em seu processo avaliativo: avaliação da instituição , avaliação dos cursos e avaliação de desempenho dos estudantes .

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Seguindo os três eixos de avaliação do SINAES, a Comissão Própria de Avaliação da FAEMA, visa avaliar de forma qualitativa, cursos, projetos e programas, infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos, plano de desenvolvimento institucional, políticas de ensino, responsabilidade social, comunicação com a sociedade, políticas de pessoal, organização e gestão institucional, autoavaliação, políticas de atendimento aos discentes e sustentabilidade financeira.

A autoavaliação retrata o compromisso institucional com autoconhecimento e sua relação com o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que a FAEMA oferece para a sociedade.

O NDE do curso também tem a especial função de acompanhar, de forma ativa,

todo o processo de avaliação e o processo contínuo de construção do PPC. Todas as considerações e decisões pertinentes ao PPC necessariamente devem ser analisadas pelo colegiado de curso, objetivando, com isso uma construção constante do referido documento, para que o mesmo expresse, de forma clara e adequada, a formação oferecida pelo curso.

O NDE está composto por 6 docentes incluindo o Coordenador do curso. Destes, 1 é doutor, o que corresponde a 16,67%, 4 são mestres (66,66%) e 1 especialista (16,67%), totalizando 100,00%.

Item *Docentes CPF Titulação Máxima

RT I/P/H

Horas

Experiência docente (em anos)

01 *Dionatas Ulises de Oliveira Meneguetti 813.461.742-53 Mestrado RTI 40 01

02 Lilian Cristina Macedo 307.477.318-96 Especialista RTI 40 05 03 Nelson Pereira da Silva Júnior 081.338.628-41 Mestrado RTI 40 11 04 Renato André Zan 942.192-810-53 Mestrado RTI 40 08 05 Rosieli Alves Chiaratto 879.769.439-87 Doutorado RTI 40 14 06 Thiago Nunes Jorge 694.330.111-04 Mestrado RTI 40 06

* O coordenador(a) do curso faz parte e é o coorden ador do NDE. Item Docentes Experiência profissional fora do

magistério 01 Dionatas Ulises de Oliveira Meneguetti 1 02 Lilian Cristina Macedo 0 03 Nelson Pereira da Silva Júnior 0 04 Renato André Zan 3 05 Rosieli Alves Chiaratto 8 06 Thiago Nunes Jorge 0

08 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

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No presente projeto pedagógico, com vistas à autorização para funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, os alunos deverão cursar as disciplinas Projeto de Gestão Ambiental I, no 3º período, e Projeto de Gestão Ambiental II, no 8º, ambas com 40 horas cada uma, na forma de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que deverá ser elaborado de acordo com o seguinte Regulamento:

Trabalho de Conclusão de Curso - Regulamento Os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, quando exigidos no Projeto Pedagógico e nas Diretrizes Curriculares de cada área, compreendem um conjunto de atividades programadas, avançadas e individualizadas, acompanhadas por orientador, que incluem e privilegiam o ensino e a pesquisa, procurando sempre a integração do conhecimento. Os trabalhos de conclusão do curso (TCC) devem seguir linha de pesquisa por área de conhecimento definida nos Conselhos Superiores da FAEMA.

O trabalho é individual, e pode ser:

Revisão bibliográfica; Estudo de caso; ou Pesquisa de campo.

As regras referentes ao trabalho de conclusão do curso (TCC) e a metodologia a

ser utilizada estarão determinadas no Manual do Trabalho de Conclusão do Curso por cursos da FAEMA, cabendo algumas considerações:

01 - Na execução do trabalho de conclusão de curso (TCC), o autor (aluno) deverá realizar as pesquisas pertinentes ao tema escolhido e desenvolvê-lo da forma mais completa possível, com consistência, mantendo um padrão uniforme em todas as fases do trabalho, pois serão avaliadas todas as informações disponíveis sobre os assuntos, permitindo uma perfeita informação da metodologia e conclusões obtidas.

02 - A Banca Examinadora, composta por três membros e um suplente, avaliará os trabalhos desenvolvidos e defendidos pelos discentes em sessões públicas, em data a serem definidas pela Coordenação do Curso.

03 - Considera-se aprovado no Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), o discente que obtiver média mínima 6,0 (seis), atribuída pela banca examinadora.

Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprime nto

do Trabalho de Conclusão do Curso

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Cada professor orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) alunos por semestre, devendo realizar orientações quinzenais ou mensais com os discentes sob a sua responsabilidade, em horários previamente agendados. Após a realização das orientações, o aluno e docente assinarão uma ficha de orientação, constando qual foram os assuntos discutidos durante a orientação e quais as atividades que devem ser desenvolvidas para a próxima orientação.

O mecanismo efetivo de acompanhamento e de cumprimento do trabalho segue a seguinte forma: os professores orientadores ministrarão disciplinas diretamente relacionadas ao desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, solicitando a cada período determinado, a elaboração de uma fase do TCC (capítulos, pesquisas, estatística e etc.) e ao final de cada fase do projeto o discente apresentará o seu trabalho e entregará o material correspondente ao docente orientador, que realiza uma avaliação do mesmo.

Os discentes após concluírem o Trabalho de Conclusão de Curso e obtiverem a Carta de Indicação para a defesa em ata pública do seu orientador, deverá defendê-lo. Na defesa, o aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e a banca examinadora, composta por três membros, terá até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder aos examinadores. A atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa na arguição perante os membros componentes da Banca Examinadora.

A nota final do aluno será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora. Para aprovação, o aluno deve obter média aritmética igual ou superior a 6 (seis). As demais regras necessárias ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso e defesa oral constarão do Manual do Trabalho de Conclusão de Curso.

Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de cu rso

A FAEMA proporcionará aos seus discentes a oportunidade de divulgarem para a comunidade interna e externa os trabalhos e as produções realizadas. Há alguns canais de divulgação os quais podemos citar:

a. Internet Na página da FAEMA (site: www.faema.edu.br) existirá um link onde os alunos da instituição podem publicar os trabalhos e os eventos realizados individualmente ou em grupo, obtendo para isso todo o suporte técnico do setor de informática. Também no site da FAEMA encontraremos as notícias da Instituição com apresentação dos trabalhos desenvolvidos por alunos e professores, a participação em feiras, congressos e outros eventos acadêmicos,

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como também o relato de prêmios recebidos por alunos e docentes da FAEMA, entre outras notícias.

b. Revista FAEMA

A Revista será uma publicação com distribuição regional cujo objetivo principal é de mostrar os resumos dos trabalhos de conclusão de curso e os eventos de extensão desenvolvidos anualmente pela FAEMA à comunidade externa.

c. Anais das Semanas de Cursos Também existirá a publicação dos anais com os trabalhos apresentados nas semanas de curso.

d. Biblioteca O acervo da Biblioteca da FAEMA é aberto ao depósito das publicações realizadas pelos alunos e professores como as monografias de conclusão de curso de graduação e pós-graduação, dissertações de mestrados, teses de doutorados e outros trabalhos elaborados pela comunidade acadêmica. 09 - ESTÁGIO CURRICULAR (incluir regulamento)

O Estágio Supervisionado não é obrigatório no curso de CST em Gestão Ambiental. Apresentamos, a seguir, o Regulamento dos Estágios supervisionados dos demais cursos da FAEMA.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Os Estágios Supervisionados dos Cursos da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA constam de atividades práticas visando à qualificação profissional, exercidas em situação real de trabalho.

A seguir, apresentamos o Regulamento do Estágio Supervisionado, já aprovado pelo Conselho Superior da FAEMA (Resolução nº 009/2007/CONSEPE/FAEMA, em 01 de setembro de 2007).

Regulamento de Estágio Supervisionado dos cursos da FAEMA

APRESENTAÇÃO

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O Regulamento de Estágio Supervisionado na FAEMA constitui-se em instrumento cujo objetivo é facilitar o trabalho do estagiário, regularmente matriculado na atividade de Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação. Sua finalidade é fornecer uma compreensão dos procedimentos a serem observados na execução do estágio, mostrando seus objetivos, constituição, legislação vigente e modalidades. Informa, também, estrutura, metodologia, funcionamento, atribuições e deveres, sistema de avaliação e outras disposições necessárias ao desenvolvimento eficiente e eficaz do Estágio Supervisionado. I – CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE 1. Entende-se por estágio curricular todas as atividades formais de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante, desenvolvidas em participação de situações reais da vida e de trabalho, da sua área, realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado. 2. O Estágio é a iniciação do estudante no desempenho de atividades que integram o campo de ação do profissional, através da orientação e supervisão de profissionais habilitados, não tendo o caráter de especialização. 3. As atividades de Estágio têm por finalidade o aperfeiçoamento acadêmico, pessoal e profissional do discente, através da aplicabilidade dos seus conhecimentos teóricos e humanos em atividades práticas relacionadas ao seu mercado de trabalho. II - OBJETIVOS O estágio supervisionado buscará consolidar os seguintes objetivos: a) Em relação ao aluno: 1. Proporcionar ao estudante oportunidades que possibilitem o desenvolvimento de suas competências e habilidades de analisar e propor mudanças no seu ambiente de trabalho; 2. Complementar o processo ensino aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais, e, incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; 3. Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; 4. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais; 5. Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino (aprender a ensinar);

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6. Proporcionar ao estudante, condições para a iniciação, orientada, à prática profissional, tendo em vista a consecução dos objetivos dos cursos; 7. Oferecer oportunidades para a assimilação de experiência na prática de planejar e desenvolver atividades; 8. Propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido; 9. Motivar para a criatividade e o enriquecimento da formação profissional através da iniciação em pesquisas, despertando o interesse pela investigação científica e tecnológica relacionadas aos problemas peculiares à área da sua atividade preferencial. b) Em relação à FAEMA 1. Oferecer subsídios à revisão curricular, adequação do conteúdo programático e atualização das metodologias de ensino, de modo a permitir, à Instituição, uma postura realística quanto à sua participação e contribuição para o desenvolvimento local, regional e nacional; 2. Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; 3. Promover a integração da Instituição e dos cursos com as Organizações e Comunidade; 4. Instrumentalizar a Instituição de forma a que ela se caracterize como um organismo capaz de oferecer respostas a problemas específicos das Organizações situadas na área de abrangência local e nacional; 5. Proporcionar a utilização dos recursos humanos e da produção gerada na Instituição e nas organizações, de forma efetiva e eficaz, favorecendo maior integração nos campos da ciência e da tecnologia; 6. Atender aos termos da legislação em vigor. c) Em relação à Organização, objeto do Estágio Supervisionado: 1. Reduzir o período de adaptação do profissional de nível superior aos seus quadros; 2. Facilitar o recrutamento e a seleção profissional de nível superior; 3. Contribuir para a identificação do perfil ideal dos profissionais requeridos pelo mercado de trabalho; 4. Participar de maneira direta e eficaz na formação de profissionais de nível superior, contribuindo para melhores condições de ensino; 5. Ampliar o volume e aperfeiçoar a eficácia das pesquisas, de modo a atender as carências detectadas; 6. Estimular a criação e o desenvolvimento de canais de cooperação com a instituição, na solução de problemas de interesse mútuo; 7. Propiciar a atualização do quadro de pessoal qualificado, através da aproximação da instituição que, com respaldo técnico, pode trazer para o âmbito da organização, os mais recentes conhecimentos.

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III – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 1. O Estágio Supervisionado será desenvolvido como Atividade proposta na matriz curricular de cada curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para cada área, onde estarão definidos seu início e carga horária. IV – COMPETÊNCIAS No que se refere ao Estágio Supervisionado, destacam-se atribuições e competências ao pessoal envolvido no processo: Coordenador de Curso, Professor Coordenador de Estágio, Professores Orientadores, Orientador do Estágio na Empresa, Aluno Estagiário, e, Serviço de Apoio Administrativo da Instituição. 1. Cabe ao Professor Coordenador de Curso:

1. Administrar e representar a Coordenação de Curso junto ao processo de Estágio Supervisionado; 2. Sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e didático-científica que julgar aconselháveis à boa marcha dos trabalhos da Coordenação de Estágio; 3. Orientar os docentes da Coordenação e Orientação de Estágio, bem como fiscalizar a execução dos respectivos planos e programas de ação; 4. Indicar professor do curso para coordenar as atividades de estágio.

2. Cabe ao professor Coordenador de Estágio:

1. Orientar alunos estagiários e Professores Orientadores de Estágio sobre assuntos pertinentes; 2. Elaborar o Cronograma de Atividades de Estágio, juntamente com os professores do curso; 3. Manter contatos com as entidades que oferecem estágio na área do curso, propondo, quando for o caso, mecanismos que viabilizem a integração entre ensino teórico, prática e o estágio curricular; 4. Constituir Bancas Examinadoras para avaliação do Estágio Supervisionado; 5. Acompanhar e supervisionar as etapas e registros do processo; 6. Manter atualizadas todas as informações, em arquivo, relativas à listagem de locais conveniadas e que constituem campo de estágio, por ano letivo; modelos de Manual e de Roteiros de Estágio, e, demais impressos utilizados para a realização das tarefas; 7. Catalogar as áreas de estágio desenvolvidas pelos acadêmicos, para subsidiar o Professor Coordenador de Estágio e o Professor Orientador no trabalho de análise.

3. Cabe ao Professor Orientador de Estágio:

1. Orientar o estagiário através de entrevistas e contatos; 2. Servir de elo de integração entre o aluno, o órgão e a faculdade;

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3. Acompanhar e avaliar as atividades de estágio, auxiliando o acadêmico na solução de problemas técnicos e de relacionamento, decorrentes da atividade, visando ao atendimento ao plano de estágio proposto; 4. Orientar a elaboração do plano de estágio do aluno; 5. Fornecer subsídios à coordenação, com vistas à integração entre ensino teórico, metodológico e prático do curso; 6. Realizar visitas ao local do estágio, sempre que necessário; 7. Atender, especificamente, ao estagiário em dia da semana e horário programado com a coordenação do estágio; 8. Orientar o estagiário na elaboração do relatório de atividades; 9. Avaliar o desempenho do estagiário, preenchendo a ficha de avaliação do estágio, subsidiando os trabalhos da banca examinadora; 10. Efetuar contatos com o orientador de estágio do órgão para discussão do plano de estágio, acompanhamento e avaliação do estagiário, e, esclarecimentos gerais, sempre que necessário.

4. Cabe ao Orientador do Estágio em Campo:

1. Colaborar com o professor orientador, na tarefa de acompanhamento e supervisão de estágio; 2. Orientar o aluno na elaboração do seu plano de estágio; 3. Emitir a declaração de estágio, computando o período de realização e carga horária.

5. Cabe ao Aluno Estagiário, devidamente matriculado no curso:

1. Manifestar sua escolha pela entidade e local de estágio, ou definir junto ao Professor Orientador a sua opção, entre as entidades conveniadas com a Faculdade, preenchendo o Cadastro do Órgão; 2. Elaborar seu Plano de Estágio, sendo obrigatória sua apresentação ao Professor Orientador; 3. Manter sigilo profissional, quanto a situações em que envolver, na realização do estágio; 4. Comunicar ao seu Professor Orientador todo acontecimento importante, relacionado ao andamento do estágio; 5. Programar e comparecer aos encontros previstos com o Professor Orientador, para a análise dos trabalhos ou discussão de possíveis problemas; 6. Observar e cumprir as normas emanadas pela Coordenação de Curso e de Estágio; 7. Comparecer na data, local e horário designados para a exposição, e, ou inquirição da Banca Examinadora, quando convocado; 8. Elaborar relatórios de forma global e descritiva sobre o Estágio Supervisionado, conforme instruções específicas e orientação do Professor Orientador.

6. Cabe à Secretaria da Faculdade:

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Proporcionar o apoio administrativo necessário às Coordenações de Cursos, aos Professores Coordenadores de Estágio, e, aos Professores Orientadores, para atender os objetivos acadêmicos do Estágio Supervisionado, no que se refere a:

1. Digitação e reprodução de todo o material de estágio, dentre eles o Manual e Roteiros de Estágio Supervisionado; 2. Manter atualizado o registro de Relatórios Finais dos estágios praticados nos Cursos; 3. Controlar e manter atualizado o arquivo de documentos dos estagiários, e, dos Relatórios encadernados dos Estágios; 4. Colaborar com as Coordenações e com os Professores Orientadores no sentido de facilitar o desenvolvimento dos trabalhos junto aos acadêmicos estagiários.

V – OPERACIONALIZAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 1. No final do semestre que antecede o Estágio os alunos receberão, do Professor Coordenador de Estágio, o Manual de Estágio Supervisionado. 2. Juntamente com o Manual de Estágio Supervisionado, seguem todos os documentos necessários para a formalização do estágio junto aos órgãos: Cadastro do Órgão, Termo de Compromisso, e, Convênio a ser firmado entre a Faculdade e o Órgão. 3. Uma vez definido o local e o campo de ação do aluno estagiário, e preenchida a documentação necessária, a mesma deverá ser entregue ao Professor Orientador, que, programará com o aluno e o local de estágio, se assim for necessário: a. Apresentação do estagiário ao Orientador do Órgão; b. Esclarecimento ao Orientador do Órgão sobre o Plano de Estágio, obrigatório, a ser elaborado e executado pelo aluno-estagiário. VI – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. Será atribuída ao aluno, pelo Professor Orientador/Coordenador, notas bimestrais, de 0 a 10 (zero a dez), resultantes de média aritmética de provas escritas ou orais, relatórios de visitas técnicas realizadas ou das atividades desenvolvidas, “papers”, debates, estudo de “cases”, análise do acompanhamento no desenvolvimento das atividades propostas, entre outros, relacionados aos procedimentos didáticos e a critério do professor. 2. A avaliação do Relatório Final das Atividades de Estágio, do aluno regularmente matriculado, será realizada pelo Coordenador de Estágio e pelo Professor Orientador, aprovado pelo Diretor Geral da Faculdade.

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3. Será considerado aprovado o aluno estagiário que obtiver a nota igual ou superior a 6,0 (seis), resultante da média aritmética das notas atribuídas. 4. Ao estagiário reprovado reserva-se o direito de solicitar nova apresentação de seu trabalho, desde que requerido no prazo de vinte e quatro horas, após a publicação das notas em edital. O caso será analisado pelos Avaliadores. VII – DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Cada aluno estagiário terá em arquivo junto a Coordenação, uma pasta individualizada contendo: Cadastro de Estagiário, Cadastro do Órgão, Ficha de Controle de Frequência e de Atividades, para que o Professor Orientador faça os registros necessários. 2. Para o cômputo das horas de estágio, serão consideradas as despendidas no Órgão e nas horas de orientação direta com o Professor Orientador. 3. Para a Avaliação Final do Estágio Supervisionado, o aluno estagiário deverá apresentar, até a data estipulada pela Coordenação de Estágio, um Relatório digitado, protocolando-o junto ao Professor Orientador, para que a defesa do trabalho seja marcada. 4. O Relatório Final do Estágio Supervisionado deverá ser elaborado em 03 (três) vias, atendendo aos seguintes procedimentos:

1. Observadas as instruções sobre o roteiro de montagem, e, obtido o visto de autorização do Professor Orientador, o Relatório poderá ser digitado, em definitivo, e, encadernado;

2. As três vias deverão ser protocoladas junto a Coordenação de Estágio, dentro do prazo estipulado, e, servirão de instrumento de análise;

3. Após a análise e avaliação, uma via do Relatório se destinará aos arquivos documentais da Faculdade, outra via para o Orientador do local concedente do estágio, e, a outra via volta ao aluno estagiário;

4. Em casos de sugestões dos avaliadores, após a avaliação, o acadêmico poderá providenciar correções em seu Relatório Final;

5. Fica sob a responsabilidade do aluno a encadernação da via do Relatório correspondente à Faculdade.

6. Os casos não previstos neste manual serão resolvidos pelo Professor Coordenador Geral de Estágio, ouvida, quando necessário, a Coordenação do Curso e Diretoria Acadêmica.

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10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO Portaria nº 483, de 21 de maio de 2007, publicada no DOU de 22 de maio de 2007 – Seção 1 – pg 07. Início de funcionamento: 30/07/2007

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11 - GRADE CURRICULAR

Grade Curricular para AUTORIZAÇÃO de funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, d a

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Módulo I – Educação Ambienta l Nº Disciplinas CH 01 Educação e Meio Ambiente 40 02 Ecologia I 60 03 Fundamentos da Matemática 40 04 Metodologia do Trabalho Científico 40 05 Informática Básica 40 06 Oficina de Textos- Leitura e Escrita 60 07 Bioquímica Geral e Ambiental 60 08 Antropologia e Meio Ambiente 40 Total Parcial 380 Módulo II – Educação Ambiental

Nº Disciplinas CH 09 Ecologia II 60 10 Solos 60 11 Economia e Ambientalismo 60 12 Gestão de Planejamento Ambiental 60 13 Topografia, Cartografia e Geomática 60 14 Direito e Legislação Ambiental 60 15 Ética e Responsabilidade Social 40 Total Parcial 400 Módulo III – Gestão de Problemas Ambientais

Nº Disciplinas CH 16 Gestão Ambiental I 60 17 Gestão de Recursos Hídricos 40 18 Gestão de Problemas Ambientais 60 19 Introdução à Estatística 40 20 Análise e Tratamento de Lixo 60 21 Análise de Projetos Ambientais 60 22 Tecnologia Limpa 40 23 *Projeto de Gestão Ambiental I (TCC) 40 Total Parcial 400

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Módulo IV – Análise e Preservação Ambiental

Nº Disciplinas CH 24 Gestão Ambiental II 60 25 Meteorologia e Climatologia 60 26 Conservação e Recuperação Ambiental 60 27 Gestão de Bacias Hidrográficas 40 28 Saúde Ambiental 60 29 Avaliação de Impactos Ambientais 60 30 *Projeto de Gestão Ambiental II (TCC) 40

31 Optativas: Libras e Braile ou outra disciplina oferecida nos cursos da IES

40

Total Parcial 420 Carga horária parcial 1.600

32 **Atividades Complementares 80 ***Carga horá ria total do curso 1.680

Obs: *Projeto de Gestão Ambiental I e II (TCC), no total de 80 horas. (Resolução CNE/CP n° 3, de 18/12/2002) **Atividades Complementares – obrigatórias, a serem desenvolvidas ao longo do curso, de acordo com Regulamento Específico. ***Carga horária mínima do curso: 1.600 – Carga horária total do curso: 1.680. Menos o TCC = 1.600).

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12 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA Observação : no mínimo 3 títulos para básica e 5 para a complementar.

MÓDULO I EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE – 40 horas Ementa A modernidade e a questão ambiental. Ciência pós–normal e as transformações do conhecimento. Meio ambiente e desenvolvimento – abordagens e modelos de análise. As múltiplas dimensões do desenvolvimento sustentável e a institucionalização de um conceito. O problema ecológico como um problema global – sociologia global e mudança ambiental global. A Sociedade e o meio ambiente: temas, emergência e institucionalização. A construção social dos problemas ambientais. A teoria da modernização ecológica – reflexão histórica e debates críticos. Meio ambiente e a teoria da Modernização Reflexiva. Meio ambiente e Sociedade de risco – risco, meio ambiente e modernidade. Contrapondo abordagens - Modernização Ecológica X Sociedade de risco. Ambientalismo e Sociedade – atores sociais, educação e cidadania. Bibliografia Básica LOUREIRO, Carlos Frederico B. A Questão ambiental no pensamento critico. São Paulo: Quartet Editora, 2007. SILVA, MARIA DAS GRAÇAS E. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável. Petrópolis: Cortez, 2010. VEIGA, José Eli da. Meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: SENAC, 2009. Bibliografia Complementar FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra C. A.; RAMBELLI, Gilson. Patrimônio cultural e ambiental - questões legais. São Paulo: ANNABLUME, 2010. LEROY, Jean Pierre. Territórios do futuro - educação, meio ambiente. São Paulo: Lamparina, 2010. LUSTOSA, Maria Cecilia; MAY, Peter; VINHA, Valeria; YOUN. Economia Do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2010. VECCHIA, Rodnei. O meio ambiente e as energias renováveis. São Paulo: Manole, 2010. ZANETTI, Eder. Meio ambiente - globalização e vantagem. São Paulo: Juruá Editora, 2010. ECOLOGIA I – 60 horas Ementa Introdução e ações básicas à Ecologia. Fatores ambientais sobre os organismos e suas consequências. Indivíduo no ecossistema. Estrutura dos Ecossistemas. Energia e

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Matéria nos Ecossistemas. Ciclos Biogeoquímicos. Fatores Limitantes. Ecologia de Populações. Dinâmica e Organização das Comunidades. Bibliografia Básica BEGON, Michael; HARPER, John L.; TOWNSEND, Colin R. Tradutor: DUARTE, Leandro Da Silva. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: TECHNICAL Books, 2010. GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. São Paulo: Planta, 2008. Bibliografia Complementar BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia - de indivíduos a ecossistemas. São Paulo: Artmed, 2007. DIBLASI FILHO, Ítalo. Ecologia geral. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. GIANETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecilia M. V. B. Ecologia Industrial - conceito, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. LEFF, ENRIQUE. Tradutor: SILVA, Jorge E. Ecologia, capital e cultura. São Paulo: Vozes, 2010. ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - 40 horas Ementa Conceitos básicos das propriedades matemáticas com intento de proporcionar ao acadêmico uma relação entre a aplicação dos conceitos de conjuntos numéricos e suas operações numéricas nas diferentes áreas da ciência. Bibliografia Básica BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos da matemática - cálculo e análise. Rio de Janeiro: LTC, 2007. COSTA, Newton Carneiro Affonso Da. Introdução aos fundamentos da matemática. São Paulo: Hucitec Editora, 2008. MAIO, Waldemar de; CHIUMMO, Ana. Fundamentos de matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar CHIUMMO, Ana. Fundamentos de matemática - geometrias analíticas. São Paulo: LTC, 2008. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar, V.9. São Paulo: Atual Editora, 2005. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, V.11. São Paulo: Atual Editora, 2004.

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MAIO, Waldemar de. Fundamentos de matemática – álgebra. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MAIO, Waldemar de. Fundamentos de matemática - espaços vetoriais. Rio de Janeiro: LTC, 2007. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO - 40 horas Ementa Compreensão da ciência e seus instrumentos para a produção do conhecimento científico. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Juruá, 2009. LIMA, Manoelita Correa. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2008. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. INFORMÁTICA BÁSICA – 40 horas Ementa O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Representação de dados. Hardware: processadores, memória, dispositivos de Entrada e Saída. Software: categorias, sistemas operacionais, processadores de texto, planilhas eletrônicas, softwares de apresentação. Introdução ao algoritmo. Bibliografia básica PAULA, Everaldo Antônio de; NOBILE, Mário. HARDWARE - montagem, manutenção e configuração de microcomputadores. São Paulo: Viena, 2008. SILVA, Mário Gomes da. Informática - terminologia básica. São Paulo: Érica, 2008. TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática - Hardware, Software, Redes. São Paulo: Yalis Editora, 2008.

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Bibliografia complementar CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. COMER, Douglas E. Redes de computadores e INTERNET. Porto Alegre: Artmed, 2007. HETEM JR., Aníbal. Fundamentos de informática. São Paulo: LTC, 2009. MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel n. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: ERICA, 2007. PACCES, Vitor Hugo Polisel. Guia prático do seu computador. São Paulo: Átomo, 2007. TANNEMBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2010. OFICINA DE TEXTOS – LEITURA E ESCRITA – 60 horas Ementa Técnicas de leitura e de redação (textos da área e outros). Produção de textos. Conceitos linguísticos: língua falada e língua escrita, níveis de linguagem. Recursos expressivos. Estruturação de períodos e de parágrafos. Bibliografia Básica MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. SARAIVA, Maria Elizabeth Fonseca; MARINHO, Janice Helena Chaves. Estudos da Língua em uso - da Gramatica ao Texto. Minas Gerais: UFMG, 2010. VEIGA, Alvar Ricardo. Grande Manual da Nova Ortografia. Rio de Janeiro: Litteris, 2010. Bibliografia Complementar AZEREDO, José Carlos de. Instituto Antônio Houaiss. Escrevendo Pela Nova Ortografia. São Paulo: Publifolha Editora, 2008. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: IBEP Nacional, 2009. FURTADO, Lilian; PEREIRA, Vinicius Carvalho. Técnicas de Redação para Concursos. São Paulo: Método, 2010. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. BIOQUÍMICA GERAL E AMBIENTAL – 60 horas Ementa

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Noções de Bioquímica geral. Os seres vivos em interação com o ambiente. Efeitos tóxicos. Alterações genéticas. Princípios orgânicos e inorgânicos. Elementos tóxicos. Intoxicação. Ciclo de vida. Bibliografia Básica MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. ROCHA, J.L, Rosa, A.H., Cardoso, A.A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. VAITSMAN, Delmo Santiago; VAITSMAN, Enilce Pereira: Química e Meio Ambiente - Ensino Contextualizado. São Paulo: Interciência, 2006. Bibliografia Complementar BAIRD, Colin. Química ambiental. São Paulo: Bookman, 2002. BERG, Jeremy M.; TRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. COX, Michael M. LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: ARTMED, 2011. MASTROENI, Marco Fábio. Bioquímica - práticas adaptadas. São Paulo: Atheneu, 2008. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica - a vida em nível molecular. Rio de Janeiro: ARTMED, 2008. ANTROPOLOGIA e MEIO AMBIENTE– 40 horas Ementa Fundamentos básicos da Antropologia. As relações entre o homem e seu meio ambiente social e natural. Modelos de ocupação do espaço e uso de recursos naturais por formas socioculturais diferenciadas. Técnicas antropológicas de pesquisa de campo. Bibliografia Básica BRETON, David Le. Tradutor: LOPES, Fabio dos Santos Creder. Antropologia do corpo e modernidade. Petrópolis: Vozes, 2011 MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia. São Paulo: Atlas, 2008. WALDMAN, Maurício. Meio ambiente & antropologia. São Paulo: SENAC, 2006. Bibliografia Complementar FLEISCHER, Soraya; SCHUCH, Patrice. Ética e Regulamentação na Pesquisa Antropológica. Brasília: UnB, 2010. GOMES, Mercio Pereira. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2008. MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Annablume, 2005.

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RIVIERE, Claude. Introdução a Antropologia. Lisboa: Edições 70, 2007. STEPKE, Fernando Lolas; DRUMOND, José Geraldo de Freitas. Fundamentos de uma antropologia bioética. São Paulo: Loyola, 2007.

MÓDULO II ECOLOGIA II – 60 horas Ementa Noções de dinâmica das populações, comunidades, interação biológica, habitat, nicho. Desenvolvimento e evolução dos ecossistemas. Biodiversidade. Ecologia. Ecossistemas brasileiros. Bibliografia Básica DIAS, Genebaldo Freire. Ecopercepção - um resumo didático dos desafios Socioambientais. São Paulo: Global, 2004. LEFF, ENRIQUE. Tradutor: SILVA, Jorge E. Ecologia, capital e cultura. São Paulo: Vozes, 2010. TRIGUEIRO, André. Mundo Sustentável. Rio de Janeiro: Globo, 2005. Bibliografia Complementar BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia - de indivíduos a ecossistemas. São Paulo: Artmed, 2007. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. Rio de Janeiro: Gaia, 2006. DIBLASI FILHO, Ítalo. Ecologia geral. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. ROSS, Jurandyr L. Sanches. Ecogeografia do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. TRIGUEIRO, André. Meio ambiente no século 21. São Paulo: Sextante, 2003. SOLOS – 60 horas Ementa Fatores que influenciam na formação dos solos, propriedades; reconhecimento; medidas de preservação e recuperação. Gênese, controle e monitoramento dos processos erosivos. Cartografia, geológica, geotécnica e pedologia dos solos. Constituição dos solos; origem; classificação genética. Bibliografia Básica GUERRA, Antônio José Teixeira. Geomorfologia Ambiental. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006. LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

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VALENTIM, Luís Sérgio Ozório. Requalificação urbana, contaminação do solo. São Paulo: Annablume, 2007. Bibliografia Complementar FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina De Textos, 2008. GUERRA, Antônio José Teixeira. Erosão e conservação dos solos - conceitos, temas e aplicações. São Paulo: Bertrand Brasil, 1999. MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003. SILVA, Luiz Ferreira da. Solos tropicais - aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. São Paulo: Terra Brasilis, 1996. ECONOMIA E AMBIENTALISMO – 60 horas Ementa As escolas de pensamento econômico e o ambiente. Economia ambiental e economia dos recursos naturais. Instrumentos de comando e controle e instrumentos de mercado. Utilização concreta da economia ambiental. Bibliografia Básica MAY, Peter Herman; LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria da. Economia do meio ambiente - teoria e prática. São Paulo: Campus, 2003. MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Economia ambiental - gestão de custos e Investimentos. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006. SCHINCARIOL, Vitor Eduardo. Organizador: SOUZA, Luiz Eduardo Simões de. Economia e sustentabilidade. São Paulo: LCTE, 2008. Bibliografia Complementar DEMAJOROVIC, Jacques; VILELA JUNIOR, Alcir. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental - Desafios e Perspectivas para as organizações. São Paulo: SENAC, 2006. MORAES, Orozimbo José de. Economia Ambiental - Instrumentos Econômicos. São Paulo: Centauro, 2009. MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável - o desafio do século XXI. São Paulo: Garamond, 2008. ZHOURI, Andrea; PEREIRA, Doralice Barros; LASCHEFSKI, Klemens. A insustentável leveza da política ambiental - desenvolvimento e conflitos socioambientais. São Paulo: Autêntica, 2005. GESTÃO DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL – 60 horas Ementa

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Significados e conceitos de planejamento. Políticas públicas e planejamento ambiental. Ordenamento do espaço geográfico. Aplicações dos sistemas de informações geográficas ao planejamento ambiental. Bibliografia Básica ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. CAVALCANTI, Yara. MELLO, Claudia dos S. Gestão ambiental - planejamento e ampliação. São Paulo: Thex Editora, 2007. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. Gestão ambiental. Enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentado. São Paulo: Makron Books, 2004. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar BASTOS, Anna Christina Saramago; MALHEIROS, Telma Marques; SILVA, Dalton Marcondes. Política e planejamento ambiental. São Paulo: THEX, 2006. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental. São Paulo: ATLAS, 2011. RONCHI, Luiz Henrique; COELHO, Osmar G. W. Tecnologia, diagnóstico e planejamento ambiental. Porto Alegre: UNISINOS, 2004. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental - teoria e pratica. São Paulo: Oficina de textos, 2007. TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA E GEOMÁTICA – 60 horas Ementa Definições e Unidades. Desenho Topográfico. Cartografia. Conceito de sensoriamento remoto. Princípios físicos, técnicas de extração de informações por análise visual e processamento digital. Operações de análise geográfica via sistema de informação geográfica (SIG). Modelagem de dados especiais em rede para estudos de gerência e avaliação de impacto ambiental. Bibliografia Básica FLORENZANO, Teresa Galloti. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. MARTINELLI, Marcello. Cartografia Temática: Caderno de Mapas. São Paulo: EDUSP, 2003. NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia. São Carlos: UFSC, 2009. Bibliografia Complementar CASANOVA, M.; CÂMARA, G., C.; DAVIS, L.; VINHAS, G. Ribeiro (Org). Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos: Mundo Geo, 2005. COIMBRA, Pedro; TIBURCIO, José Arnaldo. Geografia - uma análise do espaço geográfico. São Paulo: Harbra, 2006.

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KUX, Herman; BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento remoto e SIG avançado. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo T. Geoprocessamento e análise ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. DIREITO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL – 60 horas Ementa Noções preliminares do direito. Direito Ambiental Internacional. Principais instrumentos disponíveis no ordenamento jurídico nacional. Competências institucionais na área. Bibliografia Básica GUERRA, Sidney. Direito ambiental legislação. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007. PHILIPPI JR., Arlindo; ALVES, Alaor Caffe. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Legislação de direito ambiental. São Paulo: RIDEEL, 2011. Bibliografia Complementar ANTUNES, Paulo Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2005. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. São Paulo: RT, 2005. OLIVEIRA, Antônio Inage de Assis. Introdução a legislação ambiental brasileira e licenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. SILVA, Solange Teles da. O direito ambiental internacional. São Paulo: Del Rey: 2010. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 40 horas Ementa Ética e valores humanos. Ética, moral e moral social. Teorias éticas. Dilemas éticos. Ética nos negócios e no trabalho. Código de ética. Responsabilidade socioambiental empresarial. A influência das partes interessadas e ética. Bibliografia Básica ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antônio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental. São Paulo: Atlas, 2009. NALINI, José Renato. Ética Ambiental. São Paulo: Millennium Editora, 2010. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. São Paulo: Juruá Editora, 2007. Bibliografia Complementar ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de. Código de ética. São Paulo: Negocio BB, 2001.

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ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. KOVACS, Maria Julia; ESSLINGER, Ingrid. Dilemas éticos. São Paulo: Loyola, 2008. MAIA, Paulo Leandro. Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: LEUD, 2007. SA, Antônio Lopes de. Ética e valores humanos. São Paulo: Juruá Editora, 2007.

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MÓDULO III GESTÃO AMBIENTAL I – 60 horas Ementa Instrumentos de gestão e suas implementações. Base legal e institucional para a gestão ambiental. Métodos e Procedimento de Ação. Crescimento econômico e políticas de recursos ambientais. Aplicações de instrumentos econômicos. Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Bibliografia Básica ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; GUERRA, Antônio Jose Teixeira. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. São Paulo: Bertrand Brasil, 2010. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental. São Paulo: ATLAS, 2011. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Sistemas de Gestão Ambiental ISO 14.001/04: guia prático para auditorias e concursos. São Paulo: Verde, 2005. MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Oliveira Mendes, 2004. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo T. Geoprocessamento e análise ambiental – aplicações. São Paulo: Bertrand Brasil, 2004. VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: SENAC, 2004. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS – 40 horas Ementa Sistema hidrológico. Componentes do ciclo hidrológico. Erosão do solo. Transporte e dispersão de Poluentes. Recuperação ambiental de corpos de água. Efeitos da poluição nos corpos d'água. Quantificação de cargas poluidoras. Elementos de Gestão dos Recursos Hídricos. Monitoramento de qualidade da água. Bibliografia Básica MAGALHAES JUNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007. MATSUMURA-TUNDISI, Takako; TUNDISI, José Galizia. Recursos hídricos no Século XXI. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato. Recursos Hídricos, V.1. São Paulo: Alínea, 2008.

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Bibliografia Complementar ALVES, Célia. Tratamento de águas de abastecimento. São Paulo: Publindústria, 2008. ANDREOLI, Cleverson V. Mananciais de abastecimento: planejamento e gestão. Rio de Janeiro: ABES, 2003. DALTRO Filho, José. Saneamento ambiental, doença, saúde e saneamento da água. Rio de Janeiro: ABES, 2004. DI BERNARDO, Luiz; DI BERNARDO, Ângela. Métodos e técnicas de tratamento de água. São Paulo: RiMa, 2005. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felício dos. Reuso de água. São Paulo: Manole, 2007. REBOUÇAS, A. Uso inteligente da água. São Paulo: Escrituras, 2004. GESTÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS – 60 horas Ementa Classificação dos ecossistemas quanto ao nível de intervenção humana. Fluxo de matéria, energia e informação nos ambientes. Problemas ambientais. Poluição do ar. Poluição das águas. Resíduos sólidos. Problemas globais ligados à poluição, contaminação e degradação do ambiente. Bibliografia Básica ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antônio José Teixeira. Gestão Ambiental de áreas degradadas. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007. MAGALHAES, Loiva Zanon de. Problemas ambientais de uma cidade média. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. ZANELLA, Tiago Vinicius. Água de lastro - um problema ambiental global. São Paulo: Juruá Editora, 2010. Bibliografia Complementar BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. CORREA, Rodrigo Studart. Recuperação de áreas degradadas pela mineração. São Paulo: Universal Livros. 2006. KUX, Herman; BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento remoto e SIG avançados. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio Ambiente - acidentes, lições, soluções. São Paulo: SENAC, 2003.

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INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA – 40 horas Ementa Introdução à Estatística. Estatística Descritiva. Medida de tendência central. Medida de dispersão. Funções de distribuição de probabilidade discreta e contínua. Introdução à inferência Estatística. Correlação e regressão. Bibliografia Básica CASELLA, George; BERGER, Roger L. Inferência Estatística. São Paulo: CENGAGE, 2010. LOESCH, Cláudio; STEIN, Carlos Efrain. Estatística descritiva e teoria das probabilidades. Blumenau: EDIFURB, 2008. TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística. São Paulo: LTC, 2008. Bibliografia Complementar BUSSAB, Wilton; MORETTIN. Estatística básica. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. MOORE, David S. Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica - probabilidade e inferência. São Paulo: Makron, 2010. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. São Paulo, Brasil: Makron Books, 2006. SPIEGEL, Murray R.; SRINIVASAN, R. Alu; SCHILLER, John. Probabilidade e estatística. Curitiba: Bookman Companhia Ed, 2005. ANÁLISE E TRATAMENTO DE LIXO – 60 horas Ementa Introdução ao estudo do lixo, análises, classificação do lixo, tratamento, destinações do lixo. Bibliografia Básica LIMA, Luiz Mario Queiroz. Lixo - Tratamento e biorremediação. São Paulo: Hemus, 2004. MUNIZ, Vik. Lixo Extraordinário. São Paulo: G. Ermakoff, 2010. SISINNO, Cristina Lucia Silveira. Resíduos Sólidos, Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. Bibliografia Complementar CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo. São Paulo: Humanitas, 2003. GRIPPI, Sidney. Lixo, reciclagem e sua historia. São Paulo: Interciência, 2006. MAGERA, Márcio. Os empresários do lixo. São Paulo: Átomo, 2003. MAZZINI, Luiza Dolabela de Amorim. Nosso lixo de cada dia. São Paulo: Ana Luiza Mazzini, 2008. MIZIARA, Rosana. Nos rastros dos restos. São Paulo: EDUC, 2001.

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RODRIGUES, Francisco Luiz; CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo - de onde vem, para onde vai? São Paulo: Moderna, 2003. WALDMAN, Mauricio. Lixo - cenários e desafios. São Paulo: Cortez, 2010. ANÁLISE DE PROJETOS AMBIENTAIS – 60 horas Ementa Noções básicas de planejamento. Os princípios do planejamento estratégico. Métodos de planejamento participativo. Formas de avaliação de projetos. Monitoramento de indicadores ambientais. Auditoria em projetos ambientais. Bibliografia Básica GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Avaliação e perícia ambiental. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007. KAHN, Mauro. Gerenciamento de projetos ambientais. São Paulo: E-PAPERS, 2003. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental - teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Josemar Ribeiro de. Normalização, certificação e auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Thex Editora, 2008. DIAZ, Alberto Pardo. Educação ambiental como projeto. Porto Alegre: ARTMED, 2002. D'ISEP, Clarissa Macedo; MEDAUAR, Odete; NERY JUNIOR, Nelson. Políticas públicas ambientais. São Paulo: RT, 2009. LA ROVERE, Emílio Lebre. Manual de Auditoria Ambiental. São Paulo: Qualitymark, 2001. LASCHEFSKI, Klemens; ZHOURI, Andrea. Desenvolvimento e conflitos ambientais. Belo Horizonte: UFMG, 2010. SUASSUNA, Dulce. Olhar sobre politicas ambientais: o projeto TAMAR. Salvador: Thesaurus, 2007. TECNOLOGIA LIMPA – 40 horas Ementa Fundamentos de Ecologia industrial. Metodologia para Tecnologias Limpas. Minimização de resíduos e competitividade. Propostas de sistematização. Análise de ciclo de vida (ACV). Novos conceitos de tecnologia limpa. Síntese de Processos Limpos. Bibliografia Básica ALMEIDA, Cecilia M. V. B.; GIANETTI, Biagio F. Ecologia industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

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ALVES, Carlos Alberto T. A Gestão eficiente dos resíduos. São Paulo: Publindústria, 2008. SZABO JUNIOR, Adalberto Mohai. Educação ambiental e gestão de resíduos. São Paulo: Rideel, 2008. Bibliografia Complementar ALBERGUINI, Leny. Tratamento de resíduos químicos. São Paulo: RiMa, 2006. ALVES, Carlos Alberto T. Resíduos industriais e ganhos de competitividade, São Paulo: Publindústria, 2008. FURTADO, J. S. Segurança química e Produção Limpa. Rio de Janeiro: Boletim da Fundação Vanzolini, 1998. REIS, L.B. dos; FADIGAS, E.A.A; CARVALHO, C.E. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005. PROJETO DE GESTÃO AMBIENTAL I (TCC) – 40 horas Ementa Tema livre. Será desenvolvido de acordo com o “Regulamento do Projeto Integrador” inserido ao final deste documento Bibliografia Básica Será adquirida de acordo com o tema escolhido e a necessidade. Bibliografia Complementar Será adquirida de acordo com o tema escolhido e a necessidade.

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MÓDULO IV

GESTÃO AMBIENTAL II – 60 horas Ementa Empresas e meio-ambiente. Eliminação de desperdícios. Incentivos nacionais e internacionais para gestão ambiental. Tendências na gestão ambiental. Introdução ao Sistema de Gestão Ambiental (SGA) - Série ISO 14000/04. Planejamento do processo de implantação de SGA. Auditorias e certificação. Instrumentos da Auditoria Ambiental. Bibliografia Básica ALMEIDA, Josemar Ribeiro de. Normalização, certificação e auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Thex Editora, 2008. MARTINS, José Pedro Soares. Empresa e meio ambiente. São Paulo: Komedi, 2009. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. As Empresas e a Biodiversidade. Rio de Janeiro: Stylita, 2002. OLIVEIRA, José Antônio Pupim de. Instrumentos Econômicos para Gestão Ambiental - Lições das experiências nacional e internacional. Salvador: NEAMA, 2003. REIS, Luís Filipe Sousa Dias; QUEIROZ, Sandra Maria Pereira de. Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. São Paulo: Qualitymark, 2002. METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA – 60 horas Ementa A atmosfera. O ciclo hidrológico. Características termodinâmicas do ar atmosférico. Fatores e elementos do clima. Mensuração e análise de dados meteorológicos. Massas de ar. Frentes. Nuvens. Previsão do tempo. Balanço hídrico. Clima. Classificação climática. Tipos climáticos do Brasil. Bibliografia Básica AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Bertrand Brasil, 2003. MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia - noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2007. SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia. São Paulo: ASA - Brasil, 2007. Bibliografia Complementar FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de textos, 2006. KANDEL, Robert. Reaquecimento climático. São Paulo: Loyola, 2007.

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SILVA, Roberto Ribeiro da; TOLENTINO, Mário. Atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 2004. TOMAZ, Plinio. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras. São Paulo: Navegar Editora, 2002. TUCCI, Carlos E. M. Modelos Hidrológicos. Porto Alegre: UFRGS, 2006. CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL – 60 horas Ementa Manejo e recuperação de áreas degradadas. Desenvolvimento de sistemas sustentáveis para as atividades econômicas. Bibliografia Básica CABRAL, Najila Rejanne Alencar Julião. Área de proteção ambiental - planejamento e gestão de paisagens protegidas. São Paulo: RiMa, 2005. GUERRA, Antônio José Teixeira; ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. JUNQUEIRA, Viviane; NEIMAN, Zysman. Educação ambiental e conservação da biodiversidade. São Paulo: ECOAR, 2007. Bibliografia Complementar CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Maria Vendramini Castrignano. Princípios básicos do saneamento do meio. São Paulo: SENAC, 2004. CORREA, Rodrigo Studart. Recuperação de áreas degradadas pela mineração. São Paulo: Universal Livros. 2006. FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp, 2001. HANSEN, Marco Antônio. Unidades de conservação ambiental. Porto Alegre: UNISINOS, 2007. LEITAO FILHO, Hermógenes de Freitas; RODRIGUES, Ricardo Ribeiro. Matas Ciliares. São Paulo: EDUSP, 2009. GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS – 40 horas Ementa Classificação e análise dos sistemas hidrográficos para fins de administração ambiental. Gerenciamento Ambiental e Gerenciamento Ambiental Integrado. Definição de Unidade Territorial Geográfica. Conceituação, classificação, ocupação e gestão das bacias hidrográficas. A ocupação e os poderes público e privado e a organização social. Recursos hídricos e bacia hidrográfica.

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Bibliografia Básica MIGUEZ, Marcelo Gomes. Controle de inundações em bacias hidrográficas MET. São Paulo: ANNABLUME, 2011. PAIVA, João Batista Dias de; REIS, Luísa Fernanda Ribeiro. Monitoramento de bacias hidrográficas e processamento de dados, São Paulo: Rima, 2008. SCHIEL, Dietrich; SANTOS, Silvia A.M. dos; VALEIRAS, Nora; MASCARENHAS, Sergio. O estudo de bacias hidrográficas - uma estratégia para educação ambiental. São Paulo: Rima, 2003. Bibliografia Complementar CAMARGO, Antônio; SCHIAVETTI, Alexandre. Conceitos de bacias hidrográficas. Florianópolis: EDITUS - UESC, 2008. MASCARENHAS, Sérgio; SANTOS, Silvia A.M. DOS. SCHIEL, Dietrich; VALEIRAS, Nora. O estudo de bacias hidrográficas. São Paulo: RIMA, 2003. RODRIGUES, Valdemir Antônio; STARZYNSKI, Roberto. Workshop em manejo de bacias hidrográficas. São Paulo: FEPAF, 2004. TUNDISI, José Galízia. Água no século XXI - enfrentando a escassez. São Paulo: Rima, 2003. VALEIRAS, Nora; SANTOS, Silvia A.M. DOS; SCHIEL, Dietrich. O estudo de bacias hidrográficas. São Paulo: Rima, 2002. SAÚDE AMBIENTAL – 60 horas Ementa Poluição e contaminação dos Recursos naturais. Efeitos da poluição sobre a saúde. Meio ambiente e saúde: aspectos epidemiológicos. Mecanismos de transmissão das doenças. Doenças transmitidas pela água. Doenças transmitidas pelo ar. Saúde pública. Medidas preventivas e mitigadoras sobre o efeito da poluição sobre os seres vivos. Bibliografia Básica DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. SP: Signus, 2007. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente - Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo, Manole, 2004. ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão. Saúde Pública - bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar AUGUSTO, Lia Giraldo da S. Pesquisa (ação) em saúde ambiental. Recife: UFPE, 2001. BELLUSCI, Silvia Meirelles. Epidemiologia. São Paulo: SENAC, 2008. CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde. Belo Horizonte: COOPMED, 2005.

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DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. SP: Signus, 2007. JACQUEMART, Pierre; MUSARELLA, Paul. Alimentação, poluição e habitat. São Paulo: Instituto Piaget, 1996. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS – 60 horas Ementa Caracterização e definição de EIA/RIMA, RAP e PRAD. As bases legais do estudo de impacto ambiental (EIA) no Brasil e outros países. Avaliação de impacto cumulativo. Noção de indicadores ambientais. Avaliação de risco ambiental. Avaliação de impacto e gestão ambiental. As tecnologias e procedimentos de Avaliação de Impactos Ambientais. Bibliografia Básica FOGLIATTI, Maria Cristina (et al). Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Avaliação e perícia ambiental. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007. ROHDE, Geraldo Mario. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2008. Bibliografia Complementar BELTRAO, Antônio F. G. Aspectos jurídicos do estudo de impacto ambiental. São Paulo: MP, 2008. MIRRA, Álvaro Luiz Valéry. Impacto Ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. ROHDE, Geraldo Mário; Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2008. ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais. São Paulo: Imprensa Oficial SP, 2004. PROJETO DE GESTÃO AMBIENTAL II – 40 horas Ementa Tema livre. Será desenvolvido de acordo com o “Regulamento do Projeto Integrador” inserido ao final deste documento Bibliografia Básica Será adquirida de acordo com o tema escolhido e a necessidade. Bibliografia Complementar Será adquirida de acordo com o tema escolhido e a necessidade.

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LIBRAS E BRAILE – 40 horas ( ou outra disciplina oferecida nos cursos da FAEMA) Ementa A organização e o fortalecimento de subsídios teóricos e práticos aos formadores e multiplicadores da Língua de Sinais (nesse caso os intérpretes e profissionais que atuam em salas especiais e/ou inclusiva) estruturá-los de uma forma que possam se sentir mais seguros de seus trabalhos e abordagens pedagógicas sobre a surdez, de estudos na graduação. Fundamentos do sistema Braille e instrumentalizar o aluno para o uso desse sistema. Conscientizar ao aluno que através da escrita em relevo, os portadores de deficiência visual são capazes e devem ser integrados na sociedade através de suas habilidades e aptidões, visando os mesmos direitos e competências atribuídas às pessoas videntes, promovendo sua independência e autonomia. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. Volume 8. São Paulo: Edusp, 2006. COUTINHO, D. LIBRAS – Língua de sinais e língua portuguesa (Semelhanças e Diferenças). Vol. II, Paraíba: Arpoador, 2000. FELIPE, Tânia. Libras em contexto. Paraíba: Edupe, 2002.

Bibliografia Complementar BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações curriculares. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999. CURY, Augusto - Pais brilhantes e professores fascinantes. Rio de Janeiro, 2003. MELO, H. F. - A Cegueira trocada em miúdos - 2ª ed. Campinas: Unicamp, 1988. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 80 horas (1º ao 4º Módu los) Ementa De cumprimento obrigatório, serão desenvolvidas de acordo com o “Regulamento das Atividades Complementares”, inserido no item 02 - ATIVIDADES DO CURSO (Atividades Complementares), deste projeto. Bibliografia Básica Toda a bibliografia indicada. Havendo necessidade, será adquirida de acordo com o tema escolhido. Bibliografia Complementar Toda a bibliografia indicada. Havendo necessidade, será adquirida de acordo com o tema escolhido.

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Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA (com inclusão do Instituto Superior de Educação)

_____________________________________________ UUNNIIDDAA SS SSOOCCIIEEDDAA DDEE DDEE EEDDUUCCAA ÇÇÃÃ OO EE CCUULL TTUURRAA LL TTDDAA

49

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13 – CORPO DOCENTE (destacar o Coordenador)

Nº Docentes CPF Titulação máxima

RT (horas

)

RT I/P/H Disciplina(s)

01 Débora Lucia Raposo da Silva

007.140.697-28 Especialista H Oficina de Textos- Leitura e Escrita

02 *Ederly Santos Silva 414.669.182.68 Doutorado 60 RTI Ecologia I

03 Edinéia Grasselli 035.584.179-76 Especialista H Gestão de Planejamento Ambiental

04 Fabiane Bertotti 825.695.502-30 Especialista H Topografia, Cartografia e Geomática

05 Gilson Tetsuo Miyakava

015.130.739-31 Mestrado 20 RTP Direito e Legislação Ambiental

06 Juliane Martinez Galiano 728.706.302-63 Especialista

H

Informática Básica

07 Lilian Cristina Macedo 307.477.318-96 Especialista 40 RTI Educação e Meio Ambiente

08 Marcos Yuri Camparoto da Silva

995.107.311-53 Especialista 20 RTP Economia e Ambientalismo

09 Nelson Pereira da Silva Júnior

081.338.628-41 Mestrado 40 RTI Bioquímica Geral e Ambiental

10 Oliveira Lima de Melo 269.924.468-60 Especialista H Antropologia e Meio Ambiente

11 Renato André Zan 942.192-810-

53 Mestrado

40 RTI Solos

12 Rosani Aparecida Alves Ribeiro de Souza

493.222.149-53 Doutorado 40

RTI Ética e Responsabilidade Social

13 Rosieli Alves Chiaratto

879.769.439-87 Doutorado 40

RTI Metodologia do Trabalho Científico

14 Thiago Nunes Jorge 694.330.111-04 Mestrado 40

RTI Fundamentos da Matemática

*Coordenadora