projeto pedagógico para autorização do curso de ... · faculdade de educaÇÃo e meio ambiente...
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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação – ISE/FAEMA
------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de Recredenciamento Nº. 857, de 11/09/2013, D.O.U. de 12/09/2013.
Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Processo e-MEC: 201500533
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ÍNDICE
INFORMAÇÕES DO PPC ................................................................................... 3
01. PERFIL DO CURSO ..................................................................................... 3
02 – ATIVIDADES DO CURSO ........................................................................... 9
03 - PERFIL DO EGRESSO ............................................................................... 15
04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................................... 16
05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ..................... 21
06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM .......... 21
07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ................................. 28
08 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC ....................................... 29
09 - ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................... 38
10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO .......................... 47
11 – MATRIZ CURRICULAR ............................................................................ 47
12. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS RESOLUÇÃO: 2/2010Error! Bookmark not
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13. EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR ....... 57
14. RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS, COM EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA. ............................................... Error! Bookmark not defined.
15. CORPO DOCENTE .................................................................................. 123
16. INFORMAÇÕES DO NDE ......................................................................... 123
17. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS .................................................................. 124
18. REQUESITOS LEGAIS E NORMATIVOS .................................................... 130
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EMBASAMENTO
01 -Resolução nº 2/2010, que Instituias Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação
em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006;
02 -Resolução nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
03 -Decreto nº 5.626/2005, que Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000;
04 -Resolução nº 2/2007, queDispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial –
Arquitetura e Urbanismo: 3.600 horas;
05 - Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008;
06 - Resolução nº 1/2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
07 -Resolução nº 2/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental;
08 - Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação/agosto de 2015 - Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior – DAES
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES presencial e a distância e,
Demais legislações educacionais vigentes.
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INFORMAÇÕES DO PPC
01. PERFIL DO CURSO
Introdução
A Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, com inclusão do Instituto Superior de
Educação - ISE - foi credenciada pela Portaria MEC nº. 483, de 21/05/2007, D.O.U. de 22/05/2007. Seu
recredenciamento se deu pela Portaria nº 857, de 11 de setembro de 2013, publicada no D.O.U nº 177,
quinta-feira, 12 de setembro de 2013 Seção1, pág. 9.
Tem 15 (quinze) cursos devidamente autorizados e em funcionamento, que se encontram na
seguinte situação de legalidade: Bacharelado em Enfermagem (Renovação de reconhecimento -
Portaria n° 820, de 30/12/2014); Bacharelado em Farmácia e Bacharelado em Fisioterapia (Portaria de
Reconhecimento - nºs 275, de 20/07/2011 e 500, de 22/02/2011, respectivamente) e ambos
encontram-se com processo de Renovação de Reconhecimento no e-MEC; Licenciatura em Física e
Licenciatura em Química (Portaria de Renovação de Reconhecimento de ambos os cursos - nº 574, de
30/09/2016); Psicologia (reconhecido por meio da Portaria n° 309 de 20/05/2014); Licenciatura em
Educação Física (renovação de reconhecimento Portaria n° 1.093, de 24/12/2015); Tecnologia em
Gestão Ambiental (reconhecido por meio da Portaria nº 1.033, de 23/12/2015); Bacharelado em
Administração (Autorização por meio da Portaria nº 719, de 27/11/2014); Bacharelado em Ciências
Contábeis (Autorização por meio da Portaria nº 1.041, de 23/12/2015); Bacharelado em Engenharia
Civil (Autorização por meio da Portaria nº 12, de 27/01/2016); Bacharelado em Agronomia,
(Autorização por meio da Portaria nº 202, de 02/06/2016); Bacharelado em Engenharia Ambiental e
Sanitária (autorização por meio da Portaria nº 311, de 15/07/2016); Os Cursos de Licenciatura em
Pedagogia, e o Bacharelado em Educação Física, por meio da Portaria nº 564, de 27/09/2016.
Atualmente a FAEMA mantêm em funcionamento os cursos de pós-graduação lato sensu conforme
quadro:
Código Denominação Modalidade Carga
Horária
Município UF de
Oferta
21207 Ensino de Ciências e Matemática (Química
Física e Biologia)
Educação
Presencial
400h Ariquemes - RO
52291 Treinamento Funcional para Aptidão e
Reabilitação Física
Educação
Presencial
400h Ariquemes - RO
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52098 Instrumentalização para o Ensino de
Ciências e Matemática (Química, Física e
Matemática)
Educação
Presencial
400h Ariquemes - RO
52096 Especialização em Análise Ambiental Educação
Presencial
400h Ariquemes - RO
52097 Urgência, Emergência e UTI Educação
Presencial
560h Ariquemes - RO
52094 Especialização em Ciência do Movimento:
Avaliação Prescrição
Educação
Presencial
400h Ariquemes - RO
34641 Farmácia Clínica Educação
Presencial
440h Vários
29288 Educação Física Escolar Educação
Presencial
360h Ariquemes - RO
39842 Instrumentação para o Ensino de Ciências e
Matemática
Educação
Presencial
400h Ariquemes - RO
40535 Terapia Cognitivo - Comportamental Educação
Presencial
410h Ariquemes - RO
Informações sobre a Região de Inserção do curso
Componente de uma região favorecida pela centralidade viária e econômica, o município de
Ariquemes é referência obrigatória aos municípios vizinhos, que canalizam seus produtos para
comercialização local, estadual e para exportação. Há carência de mão de obra especializada na Região
em praticamente todas as áreas do conhecimento.
Ariquemes e os municípios vizinhos totalizam uma população de 296.849 mil habitantes.11.322
alunos encontram-se matriculados no ensino médio. Fonte: IBGE, 2013
Educação superior
Segundo informações buscadas no site www.emec.mec.gov.br, o curso de Arquitetura e
Urbanismo não é oferecido em Ariquemes. No Estado de Rondônia tal curso encontra-se em atividade
em 6 (seis) municípios, que distam mais de 200Km de Ariquemes. (Google maps).
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Aspectos econômicos
(Censo Agropecuário do IBGE - 2010)
01 - Setores mais desenvolvidos: Agropecuária (15,4%); Indústria (19,8%) e Serviços (64,8%) (IBGE, 2010)
02 - Setor agropecuário: 3.009 estabelecimentos e 2.130 possuíam pastagens para produção de gado.
03 - A economia está centralizada: na produção de gado e de lavouras; na perspectiva de produção de
soja e na indústria moveleira, sendo Ariquemes polo no estado.
Justificativas para solicitação de autorização do curso de Arquitetura e Urbanismo - Bacharelado
Para atingir metas e objetivos, a FAEMA conta com um corpo diretivo e docente qualificado e
engajado no projeto institucional, realiza parcerias que trazem benefícios ao alunado e à população de
sua região de inserção. A FAEMA dispõe de infraestrutura física, de recursos humanos e tecnológicos
modernos, eficientes, atualizados e eficazes.
É com sua experiência acumulada que a FAEMA desenvolverá o Curso de bacharelado em
Arquitetura e Urbanismo, quando devidamente autorizado, possibilitando aos futuros profissionais uma
formação que os levem a entender as atuais dinâmicas das transformações pelas quais o mundo passa.
Com ampla aplicabilidade das novas tecnologias, o preparo do profissional será direcionado para o
domínio de conhecimentos que permitam o estabelecimento de uma nova relação entre teoria e prática
e para atuar em novos espaços do mercado de trabalho, com uma preocupação permanente com o
respeito e cuidado com o meio ambiente e com os aspectos peculiares da arquitetura e urbanismo.
A justificativa para o oferecimento do curso de Arquitetura e Urbanismo da FAEMA se prende em vários
aspectos, tais como:
1. A carência de mão de obra especializada, na Região e no estado de Rondônia.
2. O importante papel da FAEMA para o Estado de Rondônia, no atendimento às demandas
econômicas, sociais em geral e à formação de profissionais capazes de responder, com competência e
compromisso, a tais demandas;
3. O compromisso da instituição com a articulação ensino-pesquisa-extensão, que também
constituirá a base da formação dos alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo, viabilizada por um
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corpo docente constituído, em sua quase totalidade, por portadores de títulos de pós-graduação stricto
sensu.
Como parte de sua estratégia pedagógica, serão implantados mecanismos para atender
necessidades sociais, educação ambiental, relações étnicas e direitos humanos inclusos, como foco de
atuação, por meio da exigência de participação dos alunos desde o início do curso em projetos de
extensão e atividades investigativas.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAEMA, em atendimento às Diretrizes Curriculares
Na io ais,à te à o oà o jetivoà ge al:à ássegu a à aà fo açãoà deà p ofissio aisà ge e alistas,à aptosà aà
compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação à
concepção, organização e construção do espaço exterior e interior, abrangendo o urbanismo, a
edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, proteção
doàe uilí ioàdoàa ie teà atu alàeà àutilizaçãoà a io alàdosà e u sosàdispo íveis .à
É usual na FAEMA incentivar estudos interdisciplinares utilizando de metodologias diferenciadas:
1. Aproveitamento de estudos independentes;
2. Atividades de cunho social, como Dia da Responsabilidade Social;
3. Palestras com a presença de organizações que tenham a arquitetura e urbanismo como fim;
4. Aulas práticas indissociadas de aulas teóricas;
5. Estudos de casos;
6. Laboratório de Informática com softwares específicos;
7. Projetos interdisciplinares, no âmbito das disciplinas;
8. Semana de Integração Escola/Comunidade/Profissionais da área na região;
09. Trabalhos de pesquisa e extensão;
10. Visitas Técnicas.
11. Atividades Práticas Supervisionadas (APS) ((RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007;
RESOLUÇÃO Nº 058/2016/CONSEPE/FAEMA; 059/2016/CONSEPE/FAEMA) as APS estão fundamentadas
na interdisciplinaridade, trandisciplinaridade e transversalidade , propiciando, a saber: (i) o
desenvolvimento da autonomia discente; (ii) o estimulo a corresponsabilidade do discente pelo
aprendizado eficiente e eficaz; (iii) a capacidade de aprender a aprender e (iv) a emancipação
intelectual, favorecendo o desenvolvimento das competências e habilidades inerentes às
especificidades e perfil dos egressos dos cursos de ensino superior da FAEMA, suplantando a concepção
de que a formação do discente limita-se ao espaço físico da sala de aula e à presença docente. Para
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efeito deste regulamento, a atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá Aulas
Teóricas e Práticas e as Atividades Práticas Supervisionadas – APS)
12. Atividades Interdisciplinares (Resolução nº 056/2016/CONSEPE/FAEMA)
A flexibilidade curricular deve acontecer na elaboração dos planos de ensino, no cumprimento,
ao longo do curso, das Atividades Complementares, das disciplinas optativas e do Trabalho de Conclusão
de Curso.
O tempo mínimo para integralização curricular é de 05 anos (10 semestres) e o máximo, 7,5
anos (15 semestres).
Campos de trabalho
O Estado de Rondônia, contrariando as expectativas nacionais para os próximos anos, apresenta
um quadro significativo de crescimento na exportação de produtos agropecuários, principalmente, da
carne e da soja. Como consequência desse crescimento, expande também a área da construção civil,
demandando profissionais das áreas específicas de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil, entre
outros.
A FAEMA, atuando em uma região composta por quase 300 mil habitantes, tem como um de
seus objetivos suprir a demanda de profissionais de nível superior para atuarem no mundo do trabalho
de sua região de inserção e no estado de Rondônia.
Muitos desafios são lançados e devem ser enfrentados para alcançar a qualidade educacional
exigida no mundo atual. Assim, a FAEMA assume o desafio e cumpre seu papel de preparar
profissionais em áreas carentes em Rondônia, como será o caso da Arquitetura e Urbanismo, com a
finalidade de gerar e difundir conhecimento, informação e tecnologia.
A ação pedagógica da FAEMA, para o curso de Arquitetura e Urbanismo, se respalda em uma atitude
de responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:
1. Qualidade de vida para todos os habitantes dos assentamentos humanos;
2. Uso tecnológico que respeite as necessidades sociais, culturais e estéticas dos povos;
3. Equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
4. Valorização da arquitetura e do urbanismo como patrimônio e responsabilidade de todos.
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O guia do estudante, ao falar da profissão, assim se pronuncia:
1O curso de Arquitetura envolve conhecimentos ligados ao cálculo estrutural,
dimensionamento de forças, análise da composição de terrenos para a
sustentação da construção como conhecimentos da área de "humanas",
como história da arte, perspectivas antropológicas sobre a moradia (como os
seres humanos consideraram e consideram nas diversas culturas a questão
da habitação), passando pela análise da ocupação das cidades - paisagismo,
urbanismo, áreas residenciais e comerciais. Há também arquitetos que se
especializam em comunicação visual, desde a definição de padrões de
comunicação de empresas até o design de móveis ou objetos de uso
doméstico.
Classicamente, quando se trata de construção civil, contrata-se um arquiteto
para a elaboração da planta, da distribuição dos espaços internos da casa e
da fachada. Cabe ao engenheiro civil responsabilizar-se pelo cálculo e
dimensionamento das colunas, vigas, da distribuição de cargas e
determinação das ferragens e dos materiais envolvidos na obra. Porém, estas
áreas se intercambiam, ou seja, ambos os profissionais podem se
responsabilizar pelas diversas atividades que envolvem a construção
dependendo do tamanho a obra.
É com conhecimento das carências do estado de Rondônia e para atender necessidades sociais,
econômicas e crescer institucionalmente que os dirigentes da FAEMA decidiram, responsavelmente,
solicitar autorização para funcionamento do curso de Arquitetura e Urbanismo.
O NDE está composto por 01 Doutores, 03 Mestres e 01 Especialista, o que representa 80% de
docentes com formação em programas de pós-graduação stricto sensu, e 04 deles são contratados em
regime de tempo integral (80%) e 01 em tempo parcial (20%), atendendo, portanto, o estipulado na
referida Resolução Nº 01, de 17 de junho de 2010.
Na tabela, a seguir, podem ser vistas com maiores detalhes o afirmado acima.
1http://guiadoestudante.abril.com.br/orientacao-vocacional/consulte-orientador/como-esta-mercado-trabalho-engenheiros-arquitetos-
641931.shtml
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Tabela 4 – Composição do NDE
Docentes Titulação RT
1. Diego Santos Fagundes Doutor RTI
2. Driano Rezende Doutor RTP
3. Georgia Araujo De Medeiros Especialista RTP
4. Rafael Nascimento Magalhaes Barros Mestre RTI
5. Silênia Priscila Da Silva Lemes Mestre RTI
02 – ATIVIDADES DO CURSO
O Curso de Arquitetura e Urbanismo proposto para a FAEMA objetiva oferecer a seus alunos a
oportunidade de construção de um conhecimento interdisciplinar, através dos diversos meios e
procedimentos metodológicos.
O conceito de interdisciplinaridade utilizado no Curso implica em dois sentidos. Num primeiro,
refere-se à avocação de projetos interdisciplinares e atividades complementares no sentido de ampliar o
conhecimento cuja restrição a um único campo de saber é indesejável. Numa segunda acepção, a
interdisciplinaridade é intrínseca a todas as disciplinas.
O Currículo Pleno inclui disciplinas obrigatórias e eletivas de outras áreas do saber, tais como:
Língua Portuguesa para Negócios, Filosofia, Ética e Direitos Humanos,Estudos Socioeconômicos e
Ambientais, Organização, Arquitetura e Empreendedorismo, Organização, Sociedade e Relações Étnico-
Raciais, etc.
Os alunos deverão cumprir carga horária de 100 horas em Atividades Complementares, de
acordo com o Regulamento.
Regulamento das Atividades Complementares
O presente regulamento estabelece critérios para cumprimento das atividades complementares pelo
corpo discente da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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Art. 1º A obtenção de certificado, além das disciplinas obrigatórias que integram o currículo, tem como
requisito a integralização de atividades complementares.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 2º São consideradas atividades complementares:
I. projetos e programas de iniciação científica;
II. atividades em programas e projetos de extensão;
III. eventos técnico-científicos (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros
da mesma natureza);
IV. monitorias em disciplinas;
V. assistência a defesa de monografias, dissertações e teses;
VI. participação discente em órgãos de representação colegiada;
VII. disciplinas de outros cursos.
Art. 3º A atividade de pesquisa envolve:
I. a realização de trabalho de pesquisa, sob orientação de docente do curso ou de outro curso da
FAEMA;
II. trabalhos publicados em periódicos científicos;
III. participação, como expositor ou debatedor em evento científico;
IV. participação em trabalho de iniciação científica.
Art. 4º São consideradas atividades de extensão, que deverão buscar a integração com o ensino e a
pesquisa, todas aquelas desenvolvidas com a participação da comunidade não acadêmica.
Art. 5º Os eventos técnico-científicos a que se refere o inciso III do art. 2º são considerados válidos
quando:
I. promovidos pelo próprio curso ou por ele apoiados;
II. aprovados pela Coordenadoria de Curso, no caso de serem promovidas por outras instituições.
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Art. 6º A monitoria compreende o exercício de atividades junto a docente responsável por disciplina ou
atividade do currículo do curso e tem como objetivo fomentar vocações acadêmicas e estreitar a
cooperação no ensino/aprendizagem entre professores e alunos.
Art. 7º A participação discente em órgão colegiado será considerada atividade complementar, quando
se tratar de representação oficial.
Art. 8º A assistência a defesas de monografias, dissertações e teses será, preferencialmente, associada,
pelo professor, a tema de disciplina cursada, mas poderá ser livremente assistida pelo discente, quando
se tratar de assunto do seu interesse.
Art. 9º O aproveitamento de disciplinas que não integram o currículo dar-se-á mediante a matrícula e
frequência com aproveitamento em qualquer das disciplinas oferecidas por outros cursos superiores da
FAEMA/ISE e de livre escolha do aluno, obedecidos aos pré-requisitos.
Art. 10. A carga horária total das atividades complementares seguirá a forma de:
I. Projetos e programas de iniciação científica;
II. Monitorias;
III. Projetos e Programas de extensão;
IV. Eventos técnico-científicos;
V. Disciplinas de outros cursos;
VI. Assistência a defesa de monografias e dissertações;
VII. Participação discente em órgão colegiado.
Art. 11. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo de todo o curso, de forma
desdobrada.
Art. 12. Todas as atividades devem ser comprovadas à Coordenadoria do Curso através de formulário
adequado, pelo próprio aluno.
Art. 13. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Acadêmica as comprovações das atividades
de que trata este artigo para efeito de registro e expedição do certificado.
Art. 14. O Coordenador do Curso encaminhará ao CONSEPE, para análise e deliberação, o programa
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estabelecido para realização das atividades complementares com os respectivos instrumentos de
avaliação e acompanhamento, isto é, tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de
frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios
individuais circunstanciados que possibilitem o acompanhamento curricular do discente.
Art. 15. Os casos omissos serão decididos pelo CONSEPE.
ATIVIDADES SUGERIDAS/PERMITIDAS
01 PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS,
PALESTRAS, DEFESA DE MONOGRAFIA/DISSERTAÇÃO
CARGA HORÁRIA
em hora de 60’
1.1 Apresentação de palestra como ministrante relacionada com
disciplinas do curso. 10 horas
1.2 Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e
Mostra dos trabalhos acadêmicos. 20 a 40 horas
1.3 Assistência a defesa de Monografia, Dissertação e Tese. 5 a 10 horas
1.4 Assistência comprovada em Mostra de Iniciação Científica. 10 a 20 horas
1.5 Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de áreas
correlatas, prevalecendo o de âmbito maior. 10 a 20 horas
1.6 Participação em eventos (palestras, workshops, de natureza
acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do curso. 5 a 10 horas
02 ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS CARGA HORÁRIA
em hora de 60’
2.1 Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro,
dança, coral e correlatos). 10 a 20 horas
2.2
Participação em projetos/competições regionais, nacionais e
internacionais de interesse e relevância acadêmica, desde que
relacionados com os objetivos do curso.
5 a 10 horas
2.3
Participação e projetos extraclasses com orientação de docente do
curso - Semana de Jogos, Consultoria através da Empresa Júnior,
Encontros, Seminários, Semana do respectivo curso.
10 a 20 horas
03 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, MONITORIA, TUTORIA E
EXTENSÃO
CARGA HORÁRIA
em hora de 60’
3.1 Participação em Projeto de Extensão desenvolvidas pelo curso e/ou
em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a 20 a 40 horas
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uma Instituição de Ensino Superior credenciada pelo MEC.
3.2 Participação em Atividades de Tutoria. 10 a 20 horas
3.3 Participação como Tutor Discente 20 a 40 horas
3.4 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20 a 40 horas
3.5 Monitoria voluntária de Curso de Extensão relacionado com
formação acadêmica. 20 a 40 horas
3.6
Participação em Projeto de Iniciação Científica, como bolsista ou
voluntário, realizadas na FAEMA ou em instituições públicas ou
privadas reconhecidas, comapresentação de cópia de publicação de
artigos completos ou resumos, mediante acompanhamento da
Coordenadoria de Pesquisa da FAEMA.
50 horas
3.7
Participação em Cursos de extensão e/ou aperfeiçoamento realizados
em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de
graduação, com carga horária igual ou superior a vinte (20) horas.
10 a 20 horas
3.8 Participação em Projetos de Extensão Comunitária
institucionalizados. 20 a 40 horas
04 ATIVIDADES ASSISTENCIAIS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA
em hora de 60’
4.1
Prestação de serviços comunitários na área do curso, em entidade
beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com
a aprovação da Coordenadoria de Curso e devidamente comprovada.
20 a 40 horas
05 ARTIGO PUBLICADO EM REVISTA OU JORNAL E/OU PREMIAÇÃO EM
CONCURSOS
CARGA HORÁRIA
em hora de 60’
5.1 Premiação em concurso relacionado com os objetivos do curso. 20 a 40 horas
5.2
Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios,
encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou meios
eletrônicos.
20 a 40 horas
5.3 Livro, filme, matéria publicada em jornal, revista ou reportagens. 10 a 20 horas
06 PARTICIPAÇÃO EM CURSOS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA
em hora de 60’
6.1 Realização/Participação em cursos técnicos/ capacitação/
treinamento em área afim. 20 a 40 horas
6.2 Realização/Participação em oficinas de complementação de estudos,
relacionados com os objetivos do curso. 10 a 20 horas
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07 OUTRAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA
em hora de 60’
7.1 Visitas Técnicas 10 a 20 horas
7.2 Disciplina cursada em outro curso como enriquecimento curricular. 10 a 20 horas
7.3
Estágio extracurricular externo a FAEMA, desde que em atividade
relacionadas com disciplinas integrantes da estrutura curricular do
curso.
20 a 40 horas
7.4 Estágio extracurricular na FAEMA, relacionado com o curso
frequentado. 20 a 40 horas
7.5 Participação em Órgãos Colegiados 20 a 40 horas
7.6
Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição
juridicamente constituída, com carga horária total mínima de cento e
sessenta (160) horas, com participação e aprovação comprovada.
20 a 40 horas
Outras atividades a serem desenvolvidas no curso de Arquitetura e Urbanismo da FAEMA
permeia as atividades de extensão com foco nas necessidades locoregionais através de sua politica de
extensão e sua interrelação com as demais politicas institucionais na tentativa de se aproximar da
estratégia 12.7 estabelecida pela meta 12 constante no PNE, Lei N° 13.005, de 25 de junho de 2014. No
curso de Arquitetura e Urbanismo existe um forte empenho por parte da comunidade docente e
discente na realização de atividades de extensão ao longo do curso, seja atrelado aos componentes
curriculares ou em ações isoladas sempre com foco no perfil exigido de formação e nas necessidades
locoregionais; atividades interdisciplinares (Resolução nº 056/2016/CONSEPE/FAEMA); atividades
práticas supervisionadas (APS) ((RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007; RESOLUÇÃO Nº
058/2016/CONSEPE/FAEMA; 059/2016/CONSEPE/FAEMA) as APS estão fundamentadas na
interdisciplinaridade, trandisciplinaridade e transversalidade , propiciando, a saber: (i) o
desenvolvimento da autonomia discente; (ii) o estimulo a corresponsabilidade do discente pelo
aprendizado eficiente e eficaz; (iii) a capacidade de aprender a aprender e (iv) a emancipação
intelectual, favorecendo o desenvolvimento das competências e habilidades inerentes às
especificidades e perfil dos egressos dos cursos de ensino superior da FAEMA, suplantando a concepção
de que a formação do discente limita-se ao espaço físico da sala de aula e à presença docente. Para
efeito deste regulamento, a atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá Aulas
Teóricas e Práticas e as Atividades Práticas Supervisionadas – APS) dirigidas na formação holística do
profissional Arquiteto.
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03 - PERFIL DO EGRESSO
O Coordenador do Curso e o Núcleo Docente Estruturante - NDE, embasados na Resolução
2/2010 (Diretrizes Curriculares), definiram para os egressos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
FAEMA um perfil generalista, humanista, cientifico e empreendedor, capaz de solucionar problemas,
aptos a atuar profissionalmente em todos os segmentos da arquitetura com uma visão ampla e global.
No exercício de sua profissão deverão respeitar os princípios legais, éticos, humanos, ambientais e
culturais do indivíduo e da coletividade com o objetivo de preservar o patrimônio arquitetônico, o meio
ambiente e atuar, em equipes multidisciplinares, na construção e composição dos interiores
dehabitações e na organização de cidades humanizadas.
A FAEMA assume a responsabilidade técnica e social de formar Arquitetos dotados de condutas
e atitudes, considerando os princípios (DC 2/2010):
1) A qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do
ambiente construído e sua durabilidade;
2) O uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das
comunidades;
3) O equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
4) A valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e
responsabilidade coletiva.
A formação profissional pleiteada será possibilitada pela aquisição das seguintes habilidades e
competências (DC 2/2010):
1) Conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o
espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente
construído;
2) Compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação
dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
3) Habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para
realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de
especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências, culturais,
econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
16
4) Conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da
concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
5) Conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo,
considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a
reflexão crítica e a pesquisa;
6) Domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional,
urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito,
necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,
metropolitano e regional;
7) Conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de
construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos
prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;
8) Compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo
por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;
9) Entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das
técnicas apropriadas a elas associadas;
10) Práticas projetuais e soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração,
reconstrução e reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
11) Habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de
expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
12) Conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e
representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e
regional;
13) Habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos
topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto,
necessário na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano
e regional.
04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO
De acordo com o Regimento da FAEMA, o ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de
pós-graduação, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pelo CONSEPE.
Anualmente, antes de cada período letivo, a FAEMA publica seus critérios de seleção de alunos
em veículos de circulação regional.
17
Entre outros itens obrigatórios a FAEMA faz constar de seus anúncios: o valor dos encargos
financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que
se refere o processo seletivo.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes,
entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais
informações úteis. A divulgação do edital é feita em meios de comunicação de grande circulação.
O Regimento Geral da FAEMA define em seu Capítulo II o Processo Seletivo e no Capítulo III, a
Matrícula. A FAEMA procede, para ingresso de seus alunos, exatamente conforme está determinado no
Regimento.
CAPÍTULO II
Do Processo Seletivo
Art. 37. O ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de pós-graduação, sob qualquer forma, é
feito mediante processo de seleção, fixado pelo CONSEPE.
Parágrafo único. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-
se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
Art. 38. Anualmente, antes de cada período letivo, as instituições de ensino superior tornarão públicos
seus critérios de seleção de alunos nos termos da lei.
§ 1º Na ocasião do anúncio previsto no caput deste artigo, as instituições de ensino superior
também tornarão públicos:
a) A qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;
b) A descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios,
computadores, acessos às informação e acervo das bibliotecas;
c) O elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento, assim como
dos resultados das avaliações realizadas pelos órgãos federais competentes;
18
d) Valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de reajuste
aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.
§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo anterior acarretará processo disciplinar nos
termos da lei
§ 3º As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas,
testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais
informações úteis.
§ 4º. A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o
local onde podem ser obtidas as demais informações.
CAPÍTULO III
Da Matrícula
Art. 39. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade, realiza-se em setor
próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento, com a
documentação disciplinada pelo CONSEPE.
Art. 40. O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do prazo estabelecido,
com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula.
§ 1º. Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos
documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar ciência sobre esta
obrigação.
§ 2º. O eventual pagamento de encargos educacionais não dá direito à matrícula, caso o candidato
não apresente os documentos previstos no edital.
Art. 41. A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico.
§ 1º. Ressalvados os casos previstos neste Regimento Geral, a não renovação de matrícula, no prazo
regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade.
19
§ 2º. O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o contrato de prestação de serviços
educacionais e o comprovante de pagamento ou isenção dos encargos educacionais, bem como de
quitação de parcelas referente ao semestre ou ano letivo anterior.
Art. 42. Na matrícula seriada, admite-se a dependência de, até, 2 (duas) disciplinas, observada a
compatibilidade de horários.
Art. 43. Pode ser concedido trancamento geral de matrícula para efeito de, interrompidos os estudos,
manter o aluno sua vinculação com a Faculdade e seu direito de renovação de matrícula.
§1º O trancamento de matrícula deve ser requerido pelo aluno no período fixado no calendário
escolar, podendo ser requerido somente após o decurso de dois semestres letivos da matrícula inicial
decorrente do processo seletivo.
§2º No requerimento de trancamento de matrícula deve constar, expressamente, o período de
tempo de trancamento, o qual não pode ultrapassar a dois anos letivos, e a comprovação de
quitação dos encargos educacionais relativos ao período letivo anterior ao pedido.
§3º Não serão atendidos pedidos consecutivos de trancamento de matrícula.
§4º O período letivo em que a matrícula estiver trancada não é computado para efeito de
verificação do tempo máximo para a integralização do currículo pleno do curso.
§5º É da competência do Diretor-Geral a decisão sobre os pedidos de trancamento de matrícula,
ouvidas as Coordenações de Curso envolvidas.
Art. 44. Ocorrendo vaga, ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno graduado ou
transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de
estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em vigor e classificação em processo seletivo.
§ 1º. Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula avulsa, em disciplinas de curso
de graduação ou pós-graduação, a alunos não regulares, que demonstrarem capacidade de cursá-
las com proveito, após processo seletivo prévio, integrando ou não cursos sequenciais.
§ 2º. A aceitação de transferência exofficio não está sujeita à existência de vagas.
§ 3º Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida a reopção de curso, de conformidade com
os critérios estabelecidos pelo CONSEPE.
Art. 45. A matrícula de graduados ou de transferidos se sujeita, ainda:
20
I - ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas específicas
emanadas dos órgãos colegiados;
II - a requerimento, instruído, no que couber, com documentação fixada pelo CONSEPE,
além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas nele
cursadas, com os conceitos ou notas obtidas.
Parágrafo único. A documentação pertinente à transferência deve ser necessariamente, original e não
pode ser fornecida ao interessado, devendo haver comunicação direta entre as instituições.
Art. 46. O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às adaptações curriculares que se
fizerem necessárias, aproveitando os estudos realizados, com aprovação, no curso de origem.
Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas, pelas
coordenadorias de cursos, observados os critérios estabelecidos pelo CONSEPE e demais normas da
legislação pertinente.
Art. 47. Na elaboração dos planos de adaptação são observados os seguintes princípios gerais:
I - a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de estudos, que
possibilite o melhor aproveitamento do tempo e de capacidade de aprendizagem do aluno;
II- quando forem prescritos, no processo de adaptação, estudos complementares, podem estes
se realizar em regime de matrícula especial;
III - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure
a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga;
IV - quando a transferência se processar durante o período letivo, são aproveitados
conceitos, notas e frequência, obtidos pelo aluno, na instituição de origem, até a data em que se tenha
desligado.
Art. 48. Em qualquer época, a requerimento do interessado, a Faculdade concede transferência a aluno
nela matriculado.
Art. 49. O aproveitamento de estudos pode ser concedido a qualquer aluno, mediante análise de seu
histórico escolar e programas cursados com êxito, na forma prevista pelo CONSEPE.
21
05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Representação gráfica de um perfil de formação do curso de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo,
da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA
06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
A FAEMA, em sua busca constante da atualização dos processos de ensino-aprendizagem,
definiu como política institucional a elaboração de plano de ensino contendo competências e
habilidades que atendam a Diretriz Curricular Nacional do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Os planos
de ensino são elaborados buscando a interface entre a ementa, as competências e habilidades a serem
desenvolvidas e/ou adquiridas, as estratégias e recursos metodológicos utilizados para o
desenvolvimento e/ou aquisição das mesmas.
660, 18%
2,580, 70%
440, 12%Núcleo de Conhecimentos deFundamentação
Núcleo de ConhecimentosEspeciais
Atividades Complementares,Estágios Supervisionados eTrabalho de Conclusão deCurso
Representação GráficaArquitetura e Urbanismo da FAEMA
22
A cada início de semestre é executado o Planejamento Pedagógico, conduzido pelas
Coordenadorias de Curso e supervisionado pelo Serviço Didático Pedagógico de Apoio - SEDA. Ao longo
de todo o semestre o SEDA dá continuidade aos trabalhos, verificando em trabalho conjunto com as
Coordenadorias de Curso, o cumprimento das atividades planejadas no início do semestre.
No decorrer do ano 2015, houve uma forte iniciativa por parte da FAEMA, no sentido de
institucionalizar o uso de métodos ativos no processo ensino-aprendizagem. (Processo Nº
580/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 053/2015/CONSEPE/FAEMA). Foram realizadas capacitações
docentes, nas quais foram abordados temas tais como: estudo de caso, problematização, estudo por
temas, simulações, avaliações, aprendizagem baseada em problemas, Team-Based Learning
Collaborative (TBL) entre outras.
Treinamentos conduzidos com a temática de métodos ativos já faziam parte da capacitação
pedagógica dos docentes, que também se debruçaram sobre outros temas, a saber: avaliação discente,
auto- avaliação institucional, instrumentos de avaliação.
A FAEMA entendendo que a avaliação não é simplesmente um processo parcial e linear, mas sim
um processo de ensino-aprendizagem que assume uma dinâmica permanente de reajustes com vistas a
atingir as habilidades e competências propostas, constitui em prol do supracitado a Comissão de
Avaliação (Portaria Nº 023/2015/GDG/FAEMA), Esta comissão (Processo Nº 540/2015/SECON/FAEMA e
Resolução Nº 052/2015/CONSEPE/FAEMA) possui uma natureza executiva e consultiva responsável
pelos processos internos de elaboração, sistematização e disponibilização de informações referentes à
avaliação discente que objetiva a aquisição de competências e habilidades desenvolvidas nos distintos
componentes curriculares, relacionando a estas aquisições os objetivos da Taxonomia de Bloom.
A finalidade da Comissão de Avaliação da FAEMA é promover a realização do processo de
avaliação discente, de modo a garantir a qualidade no binômio ensino-aprendizagem, além da
otimização e sistematização do processo de trabalho que tange os cenários de avaliação. Outro ponto
tocante das ações da comissão supracitada é disseminar entre discentes e docentes que a proposta de
avaliação executada na FAEMA apresenta um caráter continuo e formativo tendo em consideração os
aspectos afetivos, cognitivos e relacionais, priorizando que o processo de avaliação do ensino-
aprendizagem deverá contribuir para o desenvolvimento das capacidades dos discentes, tornando-se
então uma ferrramenta de cunho pedagógico auxiliando a aferição do processo e contribuindo para a
melhora da aprendizagem e qualidade do ensino.
23
A apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC como instrumento de
construção da aprendizagem perpassa pela superação e ruptura de hábitos, rotinas, ritmos e práticas
que, ao longo do tempo tornaram-se marcos de referência de uma cultura acadêmica que possibilita a
mediação entre docente, discente e conhecimento, de tal modo que outras maneiras de comunicação
entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem sejam possíveis, considerando a
realidade dinâmica do mundo contemporâneo.
Neste sentido, a TIC deve ser integrada no contexto acadêmico não como mero suporte ou
ferramenta tecnológica de ensino, mas como parte integrante do processo de ensinar; sendo promotora
de diálogo e interlocução entre os sujeitos (docente e discente), um processo e não um recurso, o qual
tem a função de trazer para o seu contexto o oceano de informações que a envolve, um trabalho que
possibilita a articulação de informações com os conhecimentos acadêmicos e a interlocução entre os
indivíduos e destes, com os saberes, tanto científicos como de seu cotidiano.
No curso de Arquitetura e Urbanismo, serãoutilizadas as diferentes ferramentas tecnológicas em
atividades inerentes aos componentes curriculares, como a articulação das práticas, numa perspectiva
que atenda a produção e comunicação do conhecimento, sempre valorizar o conhecimento prévio dos
acadêmicos.
O Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem – SIGA, implantado na FAEMA, dará suporte
para a realização dessas atividades.
As atividades propostas pelo SIGA não devem ser vistas como apenas de caráter científico, mas
como atividade cotidiana de interrogação do mundo. Deve apresentar-se como princípio formativo a
partir do qual é possível exercitar, na prática, qualidades inerentes à formação do sujeito, as quais
deverão estar inseridas no currículo, na construção do conhecimento aliada à construção do sujeito,
enquanto autor-cidadão capaz de se engajar criativamente na busca de soluções para os desafios da
vida cotidiana e de seu entorno social.
Neste ambiente virtual, o docente do componente curricular disponibilizará atividades a serem
cumpridas pelos alunos, envolvendo-os no processo de aprendizagem, permitindo-os conectar a
aprendizagem científica e cotidiana com a do curso. Estas atividades seguem princípios metodológicos, a
saber:
24
1. Ter explícitos objetivos instrucionais, fundamentados em conhecimentos, habilidades e
competências inerentes ao componente curricular;
2. Apresentar uma linguagem clara e precisa;
3. Valorizar o conhecimento prévio dos acadêmicos;
4. Estimular a expressão e o diálogo com os demais atores envolvidos no processo educativo;
5. Valorizar a formação integral que garanta as condições necessárias para o exercício da
profissão escolhida de forma competente, ética e responsável socialmente;
6. Desenvolver projetos multidisciplinares que busquem soluções para questões regionais,
integradas à educação ambiental, aos direitos humanos e às diferenças raciais;
7. Incentivar a utilização das fontes bibliográficas contempladas no plano de ensino.
Estas atividades poderão seguir diversas formas de inserção no SIGA, ou seja, poderão ter a forma de
um vídeo, leitura de texto, produção de texto, artigos científicos, questões a serem respondidas,
experiências a serem executadas, protocolos de práticas, propostas metodológicas, dentre outras.
Em suma, neste ambiente o professor poderá unir criatividade à tecnologia, métodos
inovadores ao mercado de trabalho, a fim de contribuir com a formação do futuro profissional. No
quadro abaixo se visualiza a interface das dimensões de ensino, iniciação científica e extensão com as
especificidades da ferramenta SIGA.
Ensino ITEM ATIVIDADES AÇÕES
1 Projeto pedagógico Torna disponível o PPC. Atende a um dos critérios de
avaliação do MEC, sobre o amplo conhecimento dos
projetos pedagógicos
2 Material de aula Proporciona o armazenamento e gestão dos
materiais que serão utilizados por professores e
alunos, tais como arquivos, links e referências
bibliográficas com a normatização ABNT. Oferece
suporte a conteúdos SCORM
(SharableContentObjectReferenceModel)
3 Plano de ensino –
aprendizagem
Possibilita a elaboração e divulgação dos planos de
ensino - aprendizagem
4 Aulas Permite ao professor preparar antecipadamente
suas aulas, com base em um roteiro, e colocá-las à
disposição dos alunos, podendo inclusive
acrescentar materiais (arquivos, links, referências
25
A avaliação formal do ensino e aprendizagem dos discentes do curso de Arquitetura e
Urbanismo, da FAEMA encontra-se definida em seu Regimento, conforme se segue:
CAPÍTULO V
bibliográficas) sobre os conteúdos que serão
ministrados
5 Entrega de trabalhos Gerência a entrega de trabalhos de seus alunos.
6 Avaliação e exercícios Auxilia os docentes na criação de avaliações e
exercícios
7 Atividades de
Aprendizagem
Permite visualizar as atividades das turmas (aulas,
debates, avaliações e exercícios)
8 Orientação Proporciona a criação de protocolo de comunicação
entre alunos e docente orientador, desde o pedido
de orientação até a entrega do TCC
9 Estatística Permite verificar a produção e publicação dos planos
de ensino e aulas inseridos pelos professores
10 Mapa de Progresso da
Turma
Acompanha o progresso das atividades de
aprendizagem da turma.
11 Mapa de progresso do
aluno
Acompanha a participação dos alunos nas atividades
de aprendizagem.
12 Mapa do usuário Permite que os usuários especiais, coordenadores e
docentes vejam detalhadamente os acessos dos
usuários, e também a participação de docentes e
alunos no uso das ferramentas disponibilizadas pelo
portal tais como o debate, o quadro de avisos,
avaliações, planos de ensino, aulas, entre outros.
13 Biblioteca Virtual Links da Biblioteca Virtual (Nuvem de Conhecimento
FAEMA)
Iniciação
Cientifica
e
Extensão
1 Projetos de Iniciação
Científica e Extensão
Permite a gestão de projetos de pesquisa e extensão
2 Currículo Padrão Lattes Permite importação do link do currículo Lattes
(CNPq)
26
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante o período letivo, e
eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de 0,0 (zero) a 10 (dez).
Art. 53. São atividades curriculares, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos,
seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstas nos respectivos planos de ensino,
aprovados pela coordenadoria de curso.
Parágrafo único. O docente, a seu critério ou a critério da respectiva coordenadoria, pode promover
trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas
ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Coordenadoria de Curso.
Art. 54. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento.
§ 1º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de frequência
dos discentes, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo
em caso de omissão.
§ 2º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo docente,
quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que
resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções
cabíveis por ato de improbidade.
Art. 55. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau de 0,0 (zero) a 10
(dez).
§ 1º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que deixar de se submeter à verificação prevista em data
fixada.
§ 2º. O discente que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas, pode
requerer prova substitutiva para cada disciplina, com justificativa que indique justo motivo para a
ausência, de acordo com o calendário escolar, cabendo a decisão ao Coordenador de Curso.
§ 3º. Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido a Coordenadoria de Curso,
no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação do resultado.
§ 4º. O docente responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre,
fundamentar sua decisão.
§ 5º. Não aceitando a decisão do docente, o discente, desde que justifique, pode solicitar ao Diretor
Geral que submeta seu pedido de revisão à apreciação de 3 (três) outros docentes do mesmo Curso.
27
§ 6º. Se concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo unanimidade,
prevalece a nota atribuída pelo docente da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em
instância final, ao CONSEPE.
Art. 56. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às aulas e
demais atividades escolares programadas, o discente é aprovado:
I - Independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a 6,0 (seis),
correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o período
letivo;
II - mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a 6,0 (seis) e obtiver
média final não inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento
e a nota de exame final.
Parágrafo único. As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco
décimos.
Art. 57. É considerado reprovado o discente que:
I - Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades
programadas, em cada disciplina;
II - não obtiver, na disciplina, média final igual ou superior a 6,0 (seis).
Art. 58. O discente, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir
a disciplina.
Art. 59. É promovido, o discente aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se,
ainda, a promoção com dependência.
Parágrafo único. O discente, promovido em regime de dependência, deve matricular-se,
prioritariamente, em período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a
compatibilidade de horário, oferecimento da disciplina, disponibilidade de vagas e aplicando-se, a todas
as disciplinas, as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos
anteriores.
Art. 60. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada disciplina, em horário ou
período especial, a critério da Diretoria Geral, ouvida Coordenadoria de Curso.
Art. 61. O discente que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, disciplinados pelo CONSEPE, aplicados por banca
28
examinadora especial, pode ter abreviado a duração do seu curso, de acordo com a legislação e normas
vigentes.
07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A autoavaliação dos cursos oferecidos na FAEMA está inserida no projeto de avaliação
institucional, participando efetivamente de todas as fases deste planejamento. O curso estará em
constante avaliação desde sua implementação até formar os primeiros egressos. Essas avaliações
resultam em relatórios e diagnósticos que norteiam, concomitantemente com a legislação vigente e as
discussões profissionais dos órgãos de classes, os rumos para o projeto pedagógico e para as inovações
necessárias em prol da excelência na qualidade do curso.
As avaliações ficarão a cargo do NDE, que tem o Coordenador do curso em sua composição, e
contarão com participações efetivas do Colegiado de Curso e do alunado.
O curso será avaliado levando em consideração seu desenvolvimento e sua adequação aos
objetivos e ao perfil do egresso.
O objetivo da avaliação terá como foco os pontos fortes e fracos, e as divergências entre a ação
efetiva de implementação do projeto pedagógico em relação à proposta inicialmente formulada.
A avaliação buscará analisar e, se necessário, repensar a realidade do Curso de Arquitetura e
Urbanismo na prática metodológica utilizada na apresentação dos conteúdos; nas diretrizes aplicadas
para o processo de avaliação do aprendizado; na organização curricular adotada e na articulação entre
meios e fins.
Para que a avaliação seja efetiva, deverá considerar o envolvimento dos docentes, do pessoal
técnico-administrativo que participa diretamente do curso, dos alunos matriculados no curso e dos
egressos, quando existentes, em suas atividades profissionais e sociais.
Também será objeto de avaliação o cumprimento da política de aquisição do acervo que é
determinada pelos aspectos qualitativos e quantitativos, das bibliografias básicas e complementares
indicadas para o curso, em termos de adequação, atualização, número de títulos e exemplares, e se esse
acervo encontra informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
29
08 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC
O TCC é um componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-prática
ou de formação profissional com estimada relevância social e/ou profissional sempre que possível
priorizando as necessidades locoregionais, com vistas a propiciar ao alunado do Curso de Arquitetura e
Urbanismo uma vivência prática da pesquisa, promovendo a síntese e integração do conhecimento e
consolidação das técnicas de investigação.
O TCC do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAEMA é composto por três
etapas, com início no 8º semestre e término no 10º. A carga horária total do TCC é de 100 horas (TCC I –
20 horas; TCC II – 40 horas; TCC III – 40 horas). Estas etapas propiciam que o discente possa realizar e
vivenciar todas as fases necessárias para a elaboração do TCC, desde o desenvolvimento do domínio dos
fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa relacionada aos aspectos arquitetônicos e
urbanísticos, bem como, sua capacitação na efetiva elaboração de estratégias de busca bibliográfica,
perpassando a elaboração do projeto de pesquisa contendo todos os elementos necessários e quando
devido, pois envolve pesquisa com seres humanos submeter o projeto na plataforma Brasil para o
CEP/FAEMA, finalizando com o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso e execução do
projeto de pesquisa, culminando na apresentação oral a uma banca examinadora demonstrando o
domínio do estado de arte sobre a temática pesquisada.
A aprovação no TCC III dependerá do parecer da banca examinadora, especialmente convidada,
sendo um dos examinadores o docente orientador, aquele que acompanhou e orientou o discente em
todas as etapas. Será considerado aprovado no TCC III o acadêmico que na média final da Banca
Examinadora lograr resultado igual ou maior que 6,0 (seis).
Merece salientar que existem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das
fases do TCC e meios de divulgação proporcionados pela FAEMA, todos descritos no Manual de Trabalho
de Conclusão de Curso.
Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do TCC
Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre, devendo
realizar orientações quinzenais ou mensais com os discentes sob a sua responsabilidade, em horários
previamente agendados. Após a realização das orientações, o discente e docente assinarão uma ficha de
30
orientação, constando qual foram os assuntos discutidos durante a orientação e quais as atividades que
devem ser desenvolvidas para a próxima orientação.
O mecanismo efetivo de acompanhamento e de cumprimento do trabalho segue a seguinte
forma: os docentes orientadores ministrarão componentes curriculares diretamente relacionados ao
desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, solicitando a cada período determinado, a
elaboração de uma fase do TCC (capítulos, pesquisas, estatística e etc.) e ao final de cada fase do
projeto, o discente apresenta o seu trabalho e entrega o material correspondente ao docente
orientador, que realiza uma avaliação do mesmo.
Os discentes após concluírem o Trabalho de Conclusão de Curso e obtiverem a Carta de
Indicação para a defesa, em ata pública divulgada pelo orientador, deverá defendê-lo.
Na defesa, o discente tem 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e a banca
examinadora, composta por três membros, tem até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição, dispondo
ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder aos examinadores. A atribuição de notas
pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o encerramento da etapa de arguição,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se em consideração o texto
escrito, a exposição oral e a defesa na arguição perante os membros componentes da Banca
Examinadora.
A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca Examinadora. Para aprovação, o discente deve obter média aritmética igual ou
superior a 6,0 (seis). As demais regras necessárias ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso e defesa oral constarão do Manual do Trabalho de Conclusão de Curso.
Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso
A FAEMA proporciona a seus discentes a oportunidade de divulgarem para a comunidade
interna e externa as produções e os trabalhos e realizados. Canais de divulgação existentes:
1. Internet – na página da FAEMA (site:www.faema.edu.br) existe um link onde os discentes da
instituição podem publicar os trabalhos e os eventos realizados individualmente ou em grupo, obtendo
para isso todo o suporte técnico do setor de informática. Também no site da FAEMA, eles tomam
conhecimento de notícias da Instituição, como trabalhos desenvolvidos por discentes e docentes,
31
participação em feiras, congressos e outros eventos acadêmicos, como também o relato de prêmios
recebidos por discentes e docentes da FAEMA, entre outras notícias.
2. Revista Científica FAEMA - A Revista Científica FAEMA é uma publicação eletrônica cujo objetivo
principal é mostrar os resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso, artigos científicos desenvolvidos
por acadêmicos e docentes da FAEMA, além de atender a comunidade acadêmica externa.
3. Anais das Semanas de Curso - Publicação dos anais com os trabalhos apresentados nas semanas de
curso.
4. Anais do Encontro Científico da FAEMA - Publicação dos anais com os trabalhos apresentados no
Encontro Científico da FAEMA .
5. Biblioteca - O acervo físico, bem como o repositório digital institucional da Biblioteca da FAEMA é
aberto ao depósito das publicações realizadas pelos discentes e docentes como as monografias de
conclusão de curso de graduação e pós-graduação, dissertações de mestrados, teses de doutorados e
outros trabalhos elaborados pela comunidade acadêmica.
O Manual de Trabalho de Conclusão de Curso, na íntegra, é divulgado para os discentes em
modo virtual e em papel e pode ser visto na Biblioteca e secretaria da IES.
MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória, quando constar do Projeto
Pedagógico do Curso e tem como objetivos:
I - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma
integrada, por meio da execução de um projeto de pesquisa.
II - Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das diversas
áreas de formação.
III - Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas.
IV - Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao
desenvolvimento de produtos, os quais possam ser patenteados e/ou comercializados.
32
V - Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes nos
diversos setores da sociedade.
VI - Estimular a construção do conhecimento coletivo.
VII - Estimular a interdisciplinaridade.
VIII - Estimular a inovação tecnológica.
IX - Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido.
X - Estimular a formação continuada.
Art. 2º. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente de acordo com regulamento para Trabalhos
Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
§ 1º. O TCC será caracterizado por:
a) revisão bibliográfica;
b) estudo de caso;
c) pesquisa de campo e/ou levantamento;
d) pesquisa documental;
e) pesquisa experimental;
f) pesquisa participante e/ou pesquisa ação.
§ 2º. É vedada a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação.
Art. 3º. O TCC constitui-se de uma atividade curricular desenvolvida em uma ou mais etapas,
denominadas TCC, TCC I, TCC II e TCC III, conforme Projeto Pedagógico de Curso.
DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 4º. Compete ao Coordenador de Curso:
I - Designar docentes para o componente curricular.
II - Designar Docente Orientador, contra carta de aceite.
III - Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os discentes e docentes.
IV - Organizar e operacionalizar as atividades de apresentação.
V - Designar Banca Examinadora.
VI – Receber e conferir toda a documentação proveniente da apresentação do TCC, emitir análise e
parecer conclusivo e encaminhar a Secretaria Acadêmica – SECON, para registro.
VII – Proceder ao depósito na Biblioteca da FAEMA das versões em capa dura do TCC e respectivo
arquivo eletrônico.
VIII – Manter relação atualizada de possíveis Docentes Orientadores.
33
DO DOCENTE ORIENTADOR
Art. 5º. O acompanhamento dos discentes será efetuado por um Docente Orientador, designado pela
Coordenadoria de Curso, observando-se sempre a vinculação entre a área de conhecimento na qual será
desenvolvido o projeto e a área de atuação do mesmo.
§ 1º. O Docente Orientador deverá, obrigatoriamente, pertencer ao corpo docente da FAEMA, podendo
existir co-orientador, que quando não pertencente ao quadro docente da IES, o mesmo deverá ser
devidamente credenciado.
§ 2º. Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre, devendo
realizar orientações com os discentes sob a sua responsabilidade, em datas, locais e horários
previamente agendados.
§ 3º. O(s) co-orientador(es) terá(ão) por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho, podendo ser
profissional com conhecimento técnico-científico reconhecido no assunto em questão.
Art. 6º. Será permitida substituição do Docente Orientador, que deverá ser solicitada por escrito com
justificativa(s) e encaminhada à Coordenadoria de Curso, até 60 (sessenta) dias antes da data prevista
para entrega da versão do TCC, que será submetida a apresentação.
Parágrafo único. Caberá ao Coordenador de Curso analisar a justificativa e decidir sobre a substituição
do Docente Orientador.
Art. 7º. Compete ao Docente Orientador:
I - Orientar na elaboração do TCC em todas as suas fases, do projeto até a apresentação e entrega da
versão final.
II - Realizar reuniões periódicas, de acordo com cronograma de trabalho pré-estabelecido e acordado
com o orientando e emitir relatório de acompanhamento.
III - Participar das reuniões com o Coordenador do Curso, como previsto no art. 4º, inciso III deste
manual.
IV - Presidir a Banca Examinadora.
V - Orientar o discente na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TCC,
conforme Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
VI - Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TCC e autorizar o discente a fazer as
apresentações previstas e a entrega de toda a documentação solicitada.
VII - Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas em outras instituições ou espaços sociais.
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VIII – Submeter ao Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e/ou instituições reguladoras, o projeto de
pesquisa para o TCC, quando necessário.
Parágrafo único. Após cada reunião de orientação deverá ser feito um relatório simplificado dos
assuntos tratados na reunião, o qual deverá ser assinado pelo orientador e orientando.
DO DOCENTE DO COMPONENTE CURRICULAR DE TCC
Art. 8º. Compete ao Docente do Componente Curricular de TCC:
I - Elaborar plano de ensino.
II – Fomentar o processo de elaboração do projeto para o TCC, instrumentalizando o discente em todas
as suas etapas.
III – Orientar os discentes quanto à infraestrutura de apoio para o desenvolvimento dos projetos
preliminares de TCC.
IV – Promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os docentes orientadores e discentes.
V - Apreciar e emitir parecer técnico, por escrito, sobre o projeto de pesquisa para o TCC, juntamente
com o Docente Orientador, quando necessário.
DO ORIENTANDO
Art. 9º. São obrigações do(s) orientandos(s):
I - Cursar as componentes curriculares TCC, TCC I / II e III, quando for o caso.
II - Elaborar e apresentar o projeto para o TCC em conformidade com este Manual e o Manual de
Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
III - Apresentar toda a documentação solicitada pelo Docente Orientador.
IV - Participar das reuniões periódicas de orientação com o Docente Orientador e/ou Coordenador de
Curso.
V - Seguir as recomendações do Docente Orientador concernentes ao TCC.
VI - Participar das reuniões periódicas, conforme cronograma de trabalho pré-estabelecido, com o
Docente orientador.
VII - Participar de seminários referentes ao TCC.
VIII - Entregar ao Docente Orientador a versão final do TCC (corrigido de acordo com as recomendações
da Banca Examinadora) nas versões impressa e eletrônica, incluindo arquivos de resultados
experimentais, tais como: planilhas, gráficos, softwares e outros.
IX - Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.
35
X- Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros, sítios da
Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.
DA APRESENTAÇÃO DO TCC
Art. 10. No ato de solicitação de data para Apresentação do TCC, o orientando deverá encaminhar ao
Docente Orientador, 04 (quatro) cópias do TCC (em espiral), devidamente assinadas pelo mesmo.
Art. 11. A Apresentação constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será realizada em forma de
Banca Examinadora.
I - O discente terá no máximo 20 (vinte) minutos para apresentação oral.
II – A Banca Examinadora terá até 20 (vinte) minutos para realizar considerações e arguições.
III - O discente terá até 10 (dez) minutos para responder aos examinadores.
Art. 12. São condições necessárias para aprovação em TCC:
I – ser aprovado em Apresentação do TCC.
II – depositar 02 (duas) cópias em capa dura, em cor preta com escritas douradas, junto a SECON,
destinadas a Coordenadoria de Curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a data de defesa final,
com as correções sugeridas e solicitadas pela Banca Examinadora e assinadas pelo Docente Orientador e
cópia eletrônica, conforme modelo disponibilizado no site www.faema.edu.br;
III – O discente deverá anexar nas versões impressas em capa dura e eletrônica, cópia do Curriculum
Lattes, onde deve constar os dados do TCC.
DA BANCA EXAMINADORA
Art.13. A avaliação final do TCC será feita por uma Banca Examinadora composta de 03 (três) docente:
I - O Docente Orientador, seu Presidente.
II - Os demais componentes serão denominados examinadores.
§ 1º. A Coordenadoria de Curso indicará um docente examinador suplente.
§ 2º.A critério do Presidente, o mesmo poderá determinar a suspensão dos trabalhos, realizando o
registro em ata e encaminhando a Coordenadoria de Curso para providências.
Art. 14. A atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o encerramento da
etapa de respostas às arguições, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-
se em consideração o trabalho escrito; apresentação oral e defesa na arguição.
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§ 1º. A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros
da Banca Examinadora, conforme Boletim de Avaliação de Apresentação do TCC.
§ 2º. A média aritmética será calculada considerando as notas atribuídas pelos 02 (dois) docentes
examinadores.
§ 3º.Para aprovação, o discente deverá obter média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis).
§ 4º.Após a apresentação oral e arguição, a Banca Examinadora sem a presença do discente e do público
deliberará sobre a APROVAÇÃO ou REPROVAÇÃO, comunicando a decisão, imediatamente ao discente.
§ 5º.Havendo indicações para reformulação do TCC, as mesmas deverão ser entregues por escrito ao
discente.
§ 6º. A nota final será emitida após cumprir-se o disposto no Art. 12 e seus incisos.
DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS
Art. 15. A FAEMA proporcionará aos seus discentes a oportunidade de divulgarem para a comunidade
interna e externa os trabalhos e as produções realizadas, por meio de:
a) Internet no site www.faema.edu.br;
b) Revista Científica da FAEMA;
c) Anais do Fórum Anual da FAEMA;
d) Bi liote aà JúlioàBo dig o .
Art. 16. A FAEMA reserva-se ao direito de disponibilizar o TCC em cópia material ou na Internet.
Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do trabalho,
estes não serão divulgados.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17. Quando o TCC for realizado em parceria com empresas ou outras organizações, deverá ser
firmado Convênio, definindo as atribuições, direitos e deveres das partes envolvidas, inclusive a
autorização da divulgação do nome da empresa na publicação do trabalho.
Art. 18.É facultado ao discente solicitar dispensa de apresentação do TCC, nos casos:
I - em que o mesmo tenha publicado artigo científico completo em coautoria com seu orientador, em
revista indexada contendo ISSN;
II - artigo completo em anais de eventos científicos contendo ISSN ou ISBN;
§ 1º. Independente da condição de dispensa, a matrícula no componente curricular é obrigatória.
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§ 2º. Efetuada a matrícula no componente curricular a solicitação de dispensa deverá ser protocolada
conforme Calendário Acadêmico.
§ 3º. A dispensa mediante análise do artigo publicado poderá ser concedido apenas a um único autor e
publicado, no máximo, há 02 (dois) anos.
§ 4º. Em hipótese alguma o discente será dispensado de cursar o(s) componente(s) curricular.
§ 5º. A carta de aceite não poderá ser utilizada para solicitação de dispensa de apresentação de TCC.
Art. 19. A solicitação de dispensa deverá ser requerida junto ao Setor Financeiro e encaminhada a
respectiva Coordenação de Curso, anexando:
a) Formulário padronizado preenchido e devidamente assinado pelo interessado;
b) cópia do artigo completo, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o endereço
eletrônico (link) e arquivo de imagem;
c) cópia do índice da revista, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o
endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;
d) cópia da capa da revista, , autenticado em cartório, quando em material impresso ou o
endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;
e) cópia do currículo lattes contendo a referencia da publicação.
f) cópia eletrônica em CD, contendo arquivos em PDF, conforme modelo disponibilizado no site da
FAEMA.
Art. 20. Compete a Coordenadoria de Curso a análise documental consubstanciada emitindo seu
parecer.
I – Sendo o parecer pelo DEFERIMENTO a Coordenadoria de curso providenciará o que segue:
a) registrar frequência;
b) atribuir nota ao discente em conformidade disposto no Art. 21.
c) dar ciência ao interessado;
d) encaminhar ao CONSEPE para apreciação;
e) enviar cópia eletrônica em CD a Biblioteca da FAEMA.
II – Ocorrendo o INDEFERIMENTO, o processo deverá ser encaminhado ao orientador, para providências
junto ao orientando para proceder a apresentação de seu TCC.
Art. 21. A nota do discente será atribuída de acordo com a qualidade da publicação, sendo considerado
o maior conceito da base indexada:
I – Artigos em revista indexada com ISSN ou artigo em anais de eventos regionais contendo ISSN ou ISBN
(Nota: 7,0);
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II – Artigos em revista indexada Qualis C ou artigo em anais de eventos Nacionais contendo ISSN ou ISBN
(Nota: 7,5);
III – Artigos em revista indexada Qualis B5 ou artigo em anais de eventos Internacionais contendo ISSN
ou ISBN (Nota: 8,0);
IV – Artigos em revista indexada Qualis B4 (Nota: 8,5);
V – Artigos em revista indexada Qualis B3 ou Revistas Internacionais (Nota: 9,0);
VI – Artigos em revista indexada Qualis B1 e B2 ou Indexada no Scopus (Nota: 9,5)
VII – Artigos em revista indexada Qualis A1 e A2 ou Indexada no Webof Science (Nota: Dez)
Art. 22. Em cumprimento à Proposição No 2010.19.07379-01, de 19 de outubro de 2010, do Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o TCC poderá ser submetido a softwares de busca de
similaridade na internet e em banco de dados visando à coibição do plágio, além de resguardar os
direitos autorais.
Parágrafo único. Ao ser verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, ou até mesmo autoplágio, o
TCC será considerado nulo, tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de sua apresentação, com a
consequente reprovação no Componente Curricular de TCC.
Art. 23. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão –
CONSEPE/FAEMA.
Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário.
09 - ESTÁGIO CURRICULAR
A Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA elaborou o Programa de Estágios para que
haja uniformidade nos Estágios Supervisionados em todos os cursos por ela oferecidos. As
particularidades deverão ser vistas por cada Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante - NDE,
por ocasião de seu oferecimento.
O estágio curricular supervisionado, nos termos da legislação em vigor, é parte indispensável e
indissociável dos cursos de graduação e, como tal, será percebido e desenvolvido no curso de
Arquitetura e Urbanismo daFaculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA.
Seu objetivo fundamental é possibilitar ao acadêmico uma experiência de aprendizagem
profissional direta e real, durante a qual, sob supervisão profissional habilitada e competente, o mesmo
39
se torne progressivamente responsável por tarefas típicas do seu campo de ação profissional,
consideradas as prerrogativas e limitações de sua formação segundo a normatização legal vigente.
Objetiva também retroalimentar o currículo de formação profissional, possibilitando um
constante aperfeiçoamento de todas as experiências curriculares empreendidas pela Faculdade de
Educação e Meio Ambiente - FAEMA.
Considerando, portanto, que o Estágio Curricular Supervisionado constitui um processo
dinâmico de aprendizagem que se realiza através da experiência e da atividade do estagiário, com sua
efetiva participação, devendo constituir-se em um verdadeiro programa de ação, foram elaboradas as
diretrizes básicas visando sua implantação, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação.
Consideram-se como campo, justo e adequado de estágio, as instalações da Faculdade de
Educação e Meio Ambiente - FAEMA e/ou de empresas, escolas e instituições públicas conveniadas.
O Estágio Supervisionado implica no vivenciar o exercício profissional de forma integrada e
indissociada com a teoria, procurando contemplar os conhecimentos adquiridos ao longo das disciplinas
em uma perspectiva prática-reflexiva sobre os fazeres do Arquiteto nos diferentes âmbitos, de forma
orientada e acompanhada sistematicamente com base nos princípios éticos e legais da profissão.
Sendo uma disciplina articulada com as demais de todo o curso, pretende-se levar os estudantes
ao conhecimento de uma realidade multifacetada onde poderá integrar seu saber ao de outros
profissionais possibilitando a constituição de um trabalho interdisciplinar e Inter profissional, seja na
extensão ou na pesquisa.
Os Estágios Supervisionados ocorrerão em quatro etapas:
Semestres Disciplinas Carga horária
7º Estágio Supervisionado I 60
8º Estágio Supervisionado II 60
9º Estágio Supervisionado III 60
10º Estágio Supervisionado IV 60
O Regulamento dos Estágios Supervisionados, atualizado, foi aprovado em reunião do CONSEPE
do dia 01/07/2015, por meio da Resolução 011/2015/CONSEPE/FAEMA, que atende a Lei Federal -
40
Estágio - Lei 11788, de 25/09/2008. As demais ações, também, foram incrementadas e seus resultados
podem ser vistos junto à Coordenação do curso.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O Regulamento de Estágio Supervisionado constitui-se em instrumento cujo objetivo é orientar
o trabalho do discente e docente, nas atividades de Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação,
de acordo com o Capítulo VI, Dos Estágios Supervisionados, artigos 64 e Parágrafo único; e 65, do
Regimento Geral, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e
demais legislações vigentes, integrando o Projeto Pedagógico do Curso.
DA CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE
Art. 2º. Sua finalidade é regulamentar os procedimentos a serem observados na execução do estágio
segundo seus objetivos, constituição, legislação vigente e modalidades, estabelecendo sua estrutura,
metodologia, funcionamento, atribuições e deveres, sistema de avaliação e outras disposições
necessárias ao desenvolvimento eficiente e eficaz dos Estágios Supervisionados.
Art. 3º.Entende-se por Estágio Supervisionado Curricular todas as atividades formais de aprendizagem,
definidas no Projeto Pedagógico de Curso – PPC, seja ela social, profissional e cultural, proporcionadas
ao discente, desenvolvidas em participação de situações reais da vida e de trabalho, da sua área,
realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado.
I - integram o Estágio Supervisionado as atividades de extensão ou monitoria conforme disposto no Art.
1º, § 3º, da Lei nº 11.788, de 25/09/2008;
II - as atividades de extensão e monitoria devem constar do PPC, Plano de Estágio Supervisionado
docente e do Plano de Atividades do estagiário, de acordo com as normas definidas nas políticas
institucional da FAEMA;
III - as atividades de extensão ou monitoria devem ser realizadas concomitantemente ao Estágio
Supervisionado, com carga horária correspondente a 10% (dez por cento) da carga horária do mesmo.
Art. 4º. O Estágio Supervisionado é a atuação do discente no desempenho de atividades que integram o
campo de ação profissional, através da orientação e supervisão de profissionais habilitados.
41
Art. 5º. As atividades de Estágio Supervisionado visam ao aperfeiçoamento acadêmico, pessoal e
profissional do discente, através da aplicabilidade de competências, habilidades e conhecimentos
teóricos, práticos e humanos em atividades relacionadas ao mercado de trabalho.
DOS OBJETIVOS
Art. 6º. Em relação ao discente:
I - proporcionar oportunidades que possibilitem o desenvolvimento de suas competências, atitudes e
habilidades de analisar e propor mudanças no ambiente de estágio;
II - complementar o processo ensino/aprendizagem e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;
III - atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para a profissional, viabilizando oportunidades
de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das instituições e da
comunidade;
IV - incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas
gerações de profissionais;
V - proporcionar condições para a iniciação, orientada à prática profissional, tendo em vista a atingir os
objetivos do curso;
VI - oferecer oportunidades para a assimilação de experiência na prática de planejar e desenvolver
atividades;
VII - propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido;
VIII - motivar para a criatividade e o enriquecimento da formação profissional através da iniciação
científica, despertando o interesse pela investigação científica e tecnológica relacionadas aos problemas
peculiares à área da sua atividade preferencial.
Art. 7º. Em relação à FAEMA
I - oferecer subsídios à revisão curricular, adequação do conteúdo programas de ensino e atualização
das metodologias de ensino/aprendizagem, de modo a permitir uma postura realística quanto à sua
participação e contribuição para o desenvolvimento local, regional e nacional;
II - facilitar o processo de atualização de competências, habilidades e conhecimentos, permitindo
adequar às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;
III - promover a integração com as Instituições Conveniadas e Comunidades;
IV – instrumentalizar-se para oferecer respostas a problemas específicos das Instituições situadas na
área de abrangência local e regional;
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V - proporcionar a utilização dos recursos humanos e da produção gerada nesta e nas demais
Instituições Conveniadas, de forma efetiva e eficaz, favorecendo maior integração nos campos da
ciência e da tecnologia;
VI - atender aos termos da legislação em vigor.
Art. 8º. Em relação às Instituições Conveniadas, objeto do Estágio Supervisionado:
I - reduzir o período de adaptação de novos profissionais de nível superior aos seus quadros;
II - facilitar o recrutamento e a seleção profissional de nível superior;
III - contribuir para a identificação do perfil ideal dos profissionais requeridos pelo mercado de trabalho;
IV - participar de maneira direta e eficaz na formação de profissionais de nível superior, contribuindo
para melhores condições de ensino/aprendizagem;
V - estimular a criação e o desenvolvimento de canais de cooperação com a FAEMA, na solução de
problemas de interesse mútuo;
VI - propiciar a atualização do quadro de pessoal qualificado, através da aproximação da FAEMA que,
com respaldo técnico-científico, pode trazer para o âmbito da Instituição, os mais recentes
conhecimentos.
DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Art. 9º. O Estágio Supervisionado será desenvolvido como atividade proposta no PPC de cada curso, em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e demais legislações
vigentes.
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 10. No que se refere ao Estágio Supervisionado destacam-se atribuições e competências ao pessoal
envolvido no processo:
a) Coordenador de curso;
b) Docente orientador de estágio;
c) Supervisor da parte concedente;
d) Discente.
Art. 11. Cabe ao Coordenador de Curso:
I – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do educando;
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II – indicar docente orientador e co-orientador, se necessário,, da área a ser desenvolvida no estágio,
como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
III – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório
das atividades;
IV – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em
caso de descumprimento de suas normas;
V – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos
submetendo a aprovação em Colegiado de Curso e ao CONSEPE quando necessário;
VI – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de
avaliações escolares ou acadêmicas.
VII - administrar e coordenar o processo de Estágio Supervisionado;
VIII - sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e técnico-didático-científica que julgar
aconselháveis ao Estágio Supervisionado, submetendo a deliberação do Conselho Superior de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE, da FAEMA;
IX - orientar os referidos no Art. 10, alíneas (b), (c), e (d), bem como fiscalizar a execução do Plano de
Estágio elaborado pelo orientador e o Plano de Atividades do estagiário que deverá ser anexado ao
Termo de Compromisso e demais documentos pertinentes;
X - superintender todas as atividades de Estágio;
XI - representar a FAEMA junto às autoridades, Instituições e órgãos envolvidos no Estágio
Supervisionado;
XII - convocar e presidir as reuniões sempre que necessário e/ou previsto em Plano de Estágio, com
docentes e discentes;
XIII - orientar discentes e docentes sobre assuntos pertinentes;
XIV – supervisionar a elaboração do Plano de Estágio, pelo discente, conjuntamente com o orientador e
supervisor;
XV - manter contato com as Instituições Conveniadas na área do curso, propondo, quando for o caso,
mecanismos que viabilizem uma melhor integração;
XVI - acompanhar a execução das atividades de Estágio Supervisionado, bem como a assiduidade e
pontualidade do orientador e discentes;
XVII - manter atualizados os registros de todas as informações pertinentes ao Estágio Supervisionado;
XVIII – preencher e assinar conjuntamente o Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado
Curricular, com o discente ou seu representante legal e a Instituição Conveniada;
XIX - encaminhar 01 (uma) via à Instituição Conveniada do Plano de Estágio (institucional/docente),
Termo de Compromisso Discente e demais documentos pertinentes;
44
XX – encaminhar a Gerência Administrativa, até o 10º (décimo) dia letivo, relação nominal dos discentes
em Estágio Supervisionado, para providências em relação ao seguro pessoal;
XXI - disponibilizar aos discentes, no primeiro dia letivo, o Plano de Estágio (institucional/docente) e os
modelos de Plano de Atividades de Estágio (discente), modelo de relatório (parcial e final) e Boletins de
Avaliação.
Art. 12. Cabe ao Docente Orientador:
I - orientar o estagiário;
II - servir de elo entre o estagiário, a instituição conveniada e a FAEMA;
III - orientar o discente na elaboração do Plano de Atividades de Estágio;
IV - supervisionar e avaliar as atividades visando ao atendimento do Plano de Atividades de Estágio;
V - fornecer subsídios à Coordenadoria de Curso, com vistas à integração entre ensino teórico,
metodológico e prático do curso;
VI – realizar reuniões de avaliação e orientação com os estagiários conforme definido em Plano de
Estágio;
VII - orientar e acompanhar o estagiário na elaboração de relatórios de estágio;
VIII - preencher Boletins de Avaliação;
IX - efetuar contatos com o Supervisor sempre que necessário;
X – designar o docente Orientado;
XI – existindo a necessidade de mais de 1 (um) orientador, o (a) Coordenador (o) indicará um docente
com Orientador e os demais como Co-orientadores.
Art. 13. Cabe a parte concedente:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu
cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem
social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários
simultaneamente;
IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação
resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades,
com vista obrigatória ao estagiário.
45
Art. 14. Cabe ao discente:
I - manifestar sua escolha, quando for o caso, pelas Instituições e locais de estágio junto ao Docente
Orientador de Estágio;
II - elaborar seu Plano de Atividades de Estágio e demais documentos pertinentes, sendo obrigatória a
apresentação ao Orientador em data pré-estabelecida em Plano de Estágio;
III – cumprir Código de Ética Profissional;
IV - comunicar ao Orientador evento relevante, relacionado ao estágio, bem registrar em Relatório de
Estágio;
V - comparecer às reuniões de avaliação e orientação previstas em Plano de Estágio;
VI - elaborar Relatórios de Estágio Supervisionado (parciais e final), conforme modelos preconizados
pela respectiva Coordenadoria de Curso;
VII – realizar o depósito do Relatório Final e demais documentos pertinentes de Estágio Supervisionado,
ao Orientador, em data previamente estipulada em Plano de Estágio;
VIII – preencher o Termo de Compromisso, responsabilizando-se pelos dados informados, encaminhado
diretamente ao Orientador.
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 15. A apuração do rendimento em Estágio Supervisionado incide sobre a frequência e o
aproveitamento sendo atribuído ao discente Nota Final de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, resultante de
média aritmética dos seguintes instrumentos de avaliação:
a) Boletim Individual de Avaliação de Estágio, preenchido pelo Orientador, na escala de 0,0 (zero) a
10,0 (dez) pontos;
b) Boletim de Autoavaliação Discente, na escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;
c) Boletim Individual de Avaliação preenchido pelo Supervisor (a), na escala de 0,0 (zero) a 5,0
(cinco) pontos;
d) Boletim de Avaliação de Atividade Extensão ou Monitoria, avaliada pelo Orientador, na escala de
0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;
e) Boletim de Avaliação do Relatório Final de Estágio Supervisionado, na escala de 0,0 (zero) a 5,0
(cinco) pontos;
f) Avaliação Final, individual, escrita e discursiva, na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos.
I- a Nota Final será calculada pela soma de todas as notas e sua divisão por 4 (quatro);
II – o critério de arredondamento de notas adotado será o do SAGU;
46
III – todos os documentos contidos nas alíneas anteriores deste artigo, Plano de Estágio, Plano de
Atividades de Estágio, Projeto de Extensão ou de Monitoria, Relatório Final e Avaliação Final, individual,
escrita e discursiva serão encaminhados pelo Orientador a Coordenadoria de Curso para análise e
parecer;
IV – oà asoàdeàpa e e à DEFERIDO àdoà a àCoo de ado à a àdeàCu soàeàate de àoàdispostoà oàá t.à16,à
desteàRegula e to,àoàdis e teàse à o side adoà áPROVáDO ;
V – oà asoàdeàpa e e à INDEFERIDO àdoà a àCoo de ado à a àdeàCu so,àeàate de àoàdisposto no Art. 16,
deste Regulamento, submete-se ao Colegiado de Curso para deliberação, cabendo recurso em instância
final ao CONSEPE.
Art. 16. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), será considerado aprovado o
discente que obtiver a nota final igual ou superior a 6,0 (seis).
Art. 17. Ao discente reprovado pode ser concedida revisão das notas constantes nos documentos das
alíneas do Art. 15, por meio de requerimento instruído e documentado, dirigido a Coordenadoria de
Curso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após a divulgação da média final.
Art. 18. A Coordenadoria de Curso poderá constituir Banca Examinadora para proceder a reavaliação
das documentações pertinentes, composta pelos seguintes membros:
a) Docente Orientador do Estágio, seu Presidente;
b) 02 (dois) Docentes do Curso, designados pelo (a) Coordenador (a) de Curso.
Art. 19. A Banca Examinadora poderá alterar ou manter a média final, por decisão de maioria simples,
cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.
Parágrafo único. Não se aplica o disposto no Art. 54, inciso II, do Regimento Geral da FAEMA.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20. Toda documentação relativa ao Estágio Supervisionado será encaminhada pela Coordenadoria
de Curso a Secretaria Acadêmica – SECON onde será arquivada.
Art. 21. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho Superior de Ensino,
Pesquisa e Extensão - CONSEPE.
47
10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO
PORTARIA Nº 857, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013
(D.O.U nº 177, quinta-feira, 12 de setembro de 2013 Seção1)
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no
Decreto no 5.773, de 09 de maio de 2006, na Portaria Normativa no 40, de 12 de dezembro de 2007 e
no Parecer no 19/2013, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme
consta do Processo e-MEC no 201004123, e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de
seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve:
Art. 1º Fica recredenciada a Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA, com sede na Avenida
Machadinho, 4349, Setor de Expansão Urbana, Município de Ariquemes, Estado de Rondônia, mantida
pela Unidas Sociedade de Educação e Cultura Ltda., com sede no mesmo Município e Estado.
Art. 2º O recredenciamento de que trata o art. 1º é válido pelo prazo máximo de 3 (três) anos, fixado
pelo Anexo III da Portaria Normativa no 1, de 25 de janeiro de 2013, observado o disposto no art. 4º da
Lei no 10.870, de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, § 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de
2006.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ALOIZIO MERCADANTE OLIVA
11 – MATRIZ CURRICULAR
Matriz curricular para o curso de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Educação
e Meio Ambiente – FAEMA
1º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
48
Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 60 00 60
Cálculo I 60 00 60
Desenho Arquitetônico 40 40 80
Geometria Descritiva 40 00 40
Metodologia Científica 40 20 60
Língua Portuguesa para Negócios 40 00 40
Totais do semestre 280 60 340
2º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Projeto de Arquitetura I 40 40 80
Perspectiva 40 40 80
Física 60 00 60
Cálculo II 60 00 60
Informática Aplicada 20 40 60
Filosofia, Ética e Direitos Humanos 60 00 60
Totais do semestre 260 120 380
3º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Estética e História da Arte 40 00 40
Resistência de Materiais I 60 00 60
Projeto de Arquitetura II 40 40 80
Topografia Aplicada à Arquitetura 40 20 60
Materiais de Construção 40 20 60
Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 40 00 40
Totais do semestre 260 80 340
4º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Projeto de Arquitetura III 40 40 80
Resistência de Materiais II 60 00 60
Conforto Ambiental I 40 00 40
Planejamento Urbano e Regional 60 20 80
49
Estruturas de Concreto 40 20 60
Estudos Socioeconômicos e Ambientais I 60 00 60
Totais do semestre 300 80 380
5º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Projeto de Arquitetura IV 40 40 80
Estruturas Metálica e de Madeira 40 20 60
Conforto Ambiental II 40 20 60
Projeto de Urbanismo I 40 20 60
Arquitetura Brasileira 60 00 60
Plástica e Materiais Expressivos 20 60 80
Totais do semestre 220 160 380
6º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Projeto de Arquitetura V 60 20 80
Projeto de Urbanismo II 40 40 80
Instalações Hidráulicas e Sanitárias 40 20 60
Tecnologia da Construção I 40 00 40
Informática aplicada a arquitetura e Urbanismo II 20 40 60
Arquitetura e Empreendedorismo 40 00 40
Totais do semestre 240 120 360
7º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Projeto de Arquitetura VI 40 60 100
Projeto de Interiores I 40 40 80
Instalações Elétricas 60 00 60
Seminários Especiais em Arquitetura 20 20 40
Tecnologia da Construção I 20 20 40
Estágio supervisionado I - Arquitetura 00 60 60
Totais do semestre 180 200 380
8º semestre
50
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Projeto de Arquitetura VII 40 60 100
Projeto de Paisagismo 40 40 80
Técnicas Retrospectivas 20 20 40
Projeto de Interiores II 40 40 80
Estágio supervisionado II - Arquitetura 00 60 60
Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I - Arquitetura 00 20 20
Totais do semestre 140 240 380
9º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Projeto de Arquitetura VIII 40 60 100
Organização do Trabalho e Prática Profissional 60 00 60
Projeto de Interiores III 40 40 80
Estágio supervisionado III - Arquitetura 00 60 60
Trabalho de Conclusão de Curso II - Arquitetura 00 40 40
Totais do semestre 140 220 360
10º semestre
Disciplinas Carga horária
Teórica Prática Total
Legislação Ambiental e Urbana 40 00 40
Tópicos Especiais em Arquitetura 40 00 40
Optativa I (Opcional Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS,
dentre outras)
40 00 40
Estágio supervisionado IV - Arquitetura 00 60 60
Segurança no Trabalho 60 20 80
Trabalho de Conclusão de Curso III - Arquitetura 00 40 40
Totais do semestre 180 120 300
Totais do curso 2.200 1.400 3.600
2Atividades Complementares 00 100 100
Totais gerais do curso (em horas relógio) 2.200 1.500 3.700
2 Disciplina a ser cursada ao longo do curso, conforme regulamento.
51
Somatório da Carga horária total dos semestres
Semestres Teórica Prática Total
1º 280 60 340
2º 260 120 380
3º 260 80 340
4º 300 80 380
5º 220 160 380
6º 240 140 380
7º 240 120 360
8º 180 200 380
9º 140 220 360
10º 180 120 300
Totais do semestre 2.200 1.500 3.600
Atividades Complementares 00 100 100
Totais do curso 2.600 1.500 3.700
3Relação das disciplinas Optativas
Disciplinas Carga horária
Consultoria Empresarial 40
Arquitetura Sustentável 40
Drenagem Urbana 40
Educação e Transformação Social 40
Gestão do Conhecimento 40
Introdução à Língua Brasileira de Sinais - Libras 40
Fotografia 40
Outras: disciplinas oferecidas em outros cursos da FAEMA 40
12. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS RESOLUÇÃO: 2/2010
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação
Composto por disciplinas/conteúdosdestinados ao embasamento teórico necessário para que o
futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado.
3 O aluno deverá escolher e cursar 3 disciplinas: uma por semestre – 8º, 9º e 10º
52
Disciplinas Carga horária
Optativa I (Opcional Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, dentre outras) 40
Desenho Arquitetônico 60
Arquitetura Brasileira 60
Estética e História da Arte 60
Estudos Socioeconômicos e Ambientais I 60
Estudos Socioeconômicos e Ambientais II 40
Filosofia, Ética e Direitos Humanos 60
Língua Portuguesa para Negócios 40
Física 60
Informática Aplicada 60
Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 40
Perspectiva 60
Total 660
Núcleo de Conhecimentos Profissionais
Composto por disciplinas/conteúdos destinados à caracterização da identidade profissional do
egresso.
Disciplinas Carga horária
Arquitetura Brasileira 60
Arquitetura de Interiores 60
Arquitetura e Empreendedorismo 40
Concreto Armado 60
Conforto Ambiental I 40
Conforto Ambiental II 60
Detalhes Arquitetônicos 40
Estabilidade das Construções I 60
Estabilidade das Construções II 60
Geometria Descritiva 60
Informática Aplicada 60
Instalações e Equipamentos Prediais I 60
Instalações e Equipamentos Prediais II 40
Legislação Urbana e Ambiental 60
Materiais de Construção 60
Métodos e Técnicas de Pesquisa 40
53
Planejamento e Gerenciamento de Obras 60
Planejamento Urbano e Regional 80
Projeto de Arquitetura I 60
Projeto de Arquitetura II 60
Projeto de Arquitetura III 60
Projeto de Arquitetura IV 80
Projeto de Arquitetura V 80
Projeto de Arquitetura VI 60
Projeto de Arquitetura VII 60
Projeto de Paisagismo I 60
Projeto de Urbanismo I 60
Resistência dos Materiais 60
Sistemas Estruturais I 60
Sistemas Estruturais II 60
Técnicas Retrospectivas 60
Tecnologia da Construção 40
Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 60
Topografia 60
Total do núcleo 2.580
Atividades Complementares, Estágios Supervisionados e
Trabalho de Conclusão de Curso
Composto por disciplinas/conteúdos destinados à consolidação da teoria/prática.
Disciplinas Carga horária
Atividades Complementares 100
54
Estágio Supervisionado I 60
Estágio Supervisionado II 60
Estágio Supervisionado III 60
Estágio Supervisionado IV 60
Trabalho de Conclusão de Curso I - TCC I 20
Trabalho de Conclusão de Curso II- TCC II 40
Trabalho de Conclusão de Curso III- TCC III 40
Total do núcleo 440
Total geral do curso 3.680
55
Quadro da relação dos componentes curriculares previstos para os dois primeiros anos vs. Competências e habilidades (Resolução Nº 2, de 17 de junho
de 2010).
1º semestre
Componentes Curriculares Competências e Habilidades
I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII
Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo I
X X
Matemática I X X X
Desenho Arquitetônico X X X X
Geometria Descritiva X X X
Desenho e Meios de Representação e Expressão X X X X
Língua Portuguesa para Negócios X
2º semestre
Componentes Curriculares
Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo II
X X
Matemática II X X X
Estética e História da Arte X X X
Sistemas Estruturais I X X
Informática Aplicada a Arquitetura e Urbanismo X X
Composições Tridimensionais X X X X X
56
3º semestre
Componentes Curriculares
Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo III
X X
Sistemas Estruturais II X X
Projeto de Arquitetura I X X X X
Topografia Aplicada à Arquitetura
Materiais de Construção X X
Métodos e Técnicas de Pesquisa X X
4º semestre
Componentes Curriculares
Projeto de Arquitetura II X X X X
Estabilidade das Construções I X X X X
Conforto Ambiental I X X X
Projeto de Urbanismo I X X X X X X
Planejamento e Gerenciamento de Obras X X X X X
Perspectiva X X
Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais X
57
13. EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Ementas e indicação bibliográfica básica e complementar para o curso de bacharelado em Arquitetura
e Urbanismo, da FAEMA
1º semestre
Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 60 horas
Ementa
A evolução da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo desde a Pré-história até a Antiguidade clássica,
com apresentação dos conceitos e análises de ordem arquitetônica, organização e traçados das cidades
antigas e as intervenções na paisagem.
OBJETIVO GERAL
Transmitir, ao aluno, os subsídios necessários para a análise e sintaxe das formas arquitetônica e urbana. Fornecer as referências básicas para a elaboração do pensamento arquitetônico e urbanístico e para a relação entre função, técnica e estética na concepção arquitetônica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Arquitetura na Pré História
Paleolítico;
Neolítico e o início da arquitetura;
Tipologias arquitetônicas no período Neolítico.
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm)
Identificar os períodos da pré história;
Ordenar as tipologias arquitetônicas no período Neolítico;
Examinar as aplicações e exemplos arquitetônicos pré históricos na atualidade.
Unidade 2. Estilos Arquitetônicos
Egito Antigo
Babilônia , Assíria , Pérsia
58
Grécia Antiga
Roma Antiga
Românico
Gótico
Período Pré-Colombiano
Barroco e Rococó
Neoclássico
Modernismo e Pós Modernismo
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm)
Compreender e distringuir os diferentes estilos arquitetônicos;
Identificar monumentos e edificações existentes de acordo com seus estilos empregados.
Unidade 3. A arte e a estética no Paisagismo
Evolução do Paisagismo;
Estilos paisagísticos;
A arte e estética no Paisagismo.
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm)
Relacionar as influências artísticas que fundamentam o paisagismo;
Reconhecer os estilos paisagísticos e seus valores estéticos;
Analisar a relação entre arte, estética e paisagismo.
Unidade 4. A arte e a estética no Urbanismo
Relações entre arte, estética e urbanismo;
Influência dos estilos artísticos no urbanismo;
Períodos do Urbanismo.
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm)
Reconhecer as relações entre arte, estética e urbanismo;
Identificar os movimentos e estilos artísticos que exerceram influência no urbanismo;
Relacionar os movimentos artísticos presentes em cada período do urbanismo.
Unidade 4. A arte e a estética na Arquitetura
Relações entre arte, estética e arquitetura;
A influência dos estilos artísticos na arquitetura;
Períodos da arquitetura.
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm)
Reconhecer as relações entre arte, estética e arquitetura;
Identificar os movimentos e estilos artísticos presentes na arquitetura;
Comparar as diferentes vertentes artísticas nos diversos períodos da arquitetura.
59
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K. Trad. SALVATERRA, Alexandre. Introdução à arquitetura. Porto Alegre: Bookman,
2014.
ARGAN, Giulio Carlo. Trad. CABRA, Pier Luigi. História da arte como história da cidade. 6ª Edição. São
Paulo: selo martins, 2014.
BAETA, Rodrigo Espinha. O Barroco a arquitetura e a cidade nos séculos XVII e XVIII. Salvador: EDUFBA,
2012.
BEREASON, Bernard. Trad. MEICHES, Janete. Estética e História. São Paulo: Perspectiva, 2014.
COLE, Emily. Trad. ALMENDARY, Lívia Chede. História ilustrada da arquitetura. São Paulo: Publifolha
Editora, 2014.
Bibliografia Complementar
LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto: Planejamento, Dimensionamento e Projeto, 3rd edição.
Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca].
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial, 3ª
Edição. AMGH, 01/2011. [Minha Biblioteca].
BASTOS, Maria Alice Junqueira; ZEIN, Ruth Verde. Brasil - arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva,
2010.
COLE, Emily. Trad. ALMENDARY, Lívia Chede. História ilustrada da arquitetura. São Paulo: Publifolha
Editora, 2012.
GUERRA, Abílio. Textos Fundamentais sobre História da Arquitetura. São Paulo: Romano Guerra, 2010.
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole, 01/2016. [Minha
Biblioteca].
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil. São Paulo: EDUSP, 2010.
Métodologia Científica 40 horas
Ementa Tipos de Pesquisa. Processos de pesquisa. Formulação do problema. Planejamento da pesquisa. Execução da pesquisa. Análise e Interpretação dos Dados. Relatório de pesquisa. Citações Bibliográficas. Síntese, Resenha, Fichamento e Monografia. Normas A.B.N.T.
60
Apresenta o conceito de Ciência e sua construção, assim como a fundamental importância para a construção da Arquitetura, perpassando pelos métodos e forma de se pesquisar, além de proporcionar aprendizado sobre as normas técnicas. Objetivo Geral Fornecer desenvolvimento da técnica da escrita científica e de pesquisas para uso no seu exercício profissional e acadêmico. Unidade 1. CIÊNCIA Tipos de conhecimento: popular, científico, religioso, filosófico; Conceito de ciência Objetivos e papéis da ciência; Conceitos de pesquisa; Conceito de método científico; Ciência e pesquisa na vida acadêmica e profissional. As variáveis dependentes e independentes Unidade 2. A PESQUISA CIENTÍFICA Traços essenciais e atitudes básicas à pesquisa científica. Tipos de Pesquisa Pesquisa em Arquitetura Processos de pesquisa Formulação do problema Planejamento da pesquisa Execução da pesquisa Análise e Interpretação dos Dados Relatório de pesquisa. Estratégias de busca eletrônica de informações científicas; Ética em pesquisa. Unidade 3. TRABALHOS CIENTÍFICOS A comunicação científica; A produção científica; Unidade 4. APRESENTAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS A construção lógica do trabalho científico; Normas práticas de elaboração segundo ABNT; Citações; Referências bibliográficas; Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm)
- Apreender as normas para realização dos trabalhos científicos
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
REIS, Linda G. Produção de monografia - da teoria à prática. São Paulo: SENAC Nacional, 2012.
61
APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento
científico, 2ª edição. Atlas, 07/2011. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
GRIGOLLI, A.A.G. Metodologia do trabalho científico e recursos. São Paulo: Santos Editora, 2008.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica, 4ª edição. Atlas, 08/2016. [Minha
Biblioteca].
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2007.
Didio, Lucie . Como produzir monografias, dissertações, teses, livros e outros trabalhos. Atlas, 03/2014.
[Minha Biblioteca].
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa - Uma introdução. São Paulo: EDUC, 2009.
Desenho Arquitetônico 80 horas
Ementa
Desenvolver o conhecimento básico de representação gráfica para desenhos arquitetônicos. Mostrar aos
alunos a importância e a maneira correta da utilização dos materiais e instrumentos de desenho, como
também ensinar a produção dos desenhos necessários as etapas da elaboração de projetos
arquitetônico: planta baixa, cortes, planta de cobertura, planta de locação, planta de situação e fachada,
e sua importância. NBR 6492.
Objetivo
Estudo das teorias e dos processos para a representação volumétrica dos sólidos e dos objetos
arquitetônicos envolvendo espaços internos e externos. A partir de métodos práticos na representação
do desenho técnico, construir uma linguagem gráfica para a vida profissional. E principalmente:
Conhecer as normas e convenções básicas de desenho técnico e de representação gráficas
segundo a ABNT;
Mostrar aos alunos a importância e a maneira correta da utilização dos materiais e instrumentos
de desenho;
Exercitar o desenho arquitetônico à mão, com o auxílio de instrumentos;
Visualizar espacialmente o desenho arquitetônico;
Introduzir o aluno na terminologia ligada a desenho e projeto de arquitetura
Capacitar o aluno a interpretação e execução de desenhos em croquis, elaboração de desenhos,
utilização da escala gráfica e desenvolvimento da expressão gráfica
Cultivar a ordem, a exatidão, a clareza, e o esmero na apresentação dos trabalhos gráficos;
62
Colocar o aluno em convivência com elementos de projetos arquitetônicos.
Conteúdo Programático:
Unidade 1. INTRODUÇÃO AO DESENHO
Materiais e instrumentos de desenho técnico e seus usos;
Normativa e convenções básicas de desenho técnico e representação gráfica segundo a ABNT;
Formatação de pranchas e construção do selo ou carimbo;
Folhas para desenhos técnicos;
Tipo de traço e suas convenções;
Sistemas de representação gráfica: Projeções ortogonais de objetos (vistas superior, laterais e frontais);
Unidade 2. INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO
Esplanar o papel do arquiteto, diferença entre o arquiteto e o engenheiro civil.
Nomenclatura básica do desenho arquitetônico e suas definições.
Representações gráficas fundamentais de desenho arquitetônico (alvenaria cortada e em vista, projeções);
Unidade 3. PROJETO ARQUITETÔNICO
Entendendo as etapas do projeto arquitetônico: Planta baixa, cortes, planta de cobertura, planta de locação, planta de situação e fachada.
Aprender a desenhar cada etapa do projeto arquitetônico.
Bibliografia Básica:
NEUFERT, Ernst. Tradutor: FRANCO, Benelisa. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª Edição. São Paulo: GG
BRASIL, 2015.
KUBBA, SAM A. A. Tradutor: SALVATERRA, Alexandre. Desenho Técnico para Construção. Blumenau:
Arquitetura, 2014.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Gráficos E Escalas. São Paulo:
Editora Erica, 2014.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2010.
CHING, Francis K. Desenho para Arquitetos, 2nd edição. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
CHING, F. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
CHING, Francis D.K. Tradutor: SALVATERRA, Alexandre. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. Blumenau:
Bookman Companhia Ed, 2013.
GENESINI, Leticia. Espaços Interativos. São Paulo: Editora Nversos, 2014.
CHING, Francis K. Desenho para Arquitetos, 2nd edição. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
63
WALL, Ed, WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos e Métodos, 4ª edição. LTC,
08/2016. [Minha Biblioteca].
Geometria Descritiva 40 horas
Ementa
Estudo crítico e reflexivo das projeções ortogonais, dos meios descritivos, dos problemas métricos e das
transformações geométricas espaciais como ferramenta para a investigação projetual e a expressão da
criatividade em Arquitetura e Urbanismo. Introdução ao sistema mongeano de projeções e de suas
aplicações em arquitetura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Sistema de Representação de um Objeto
Estudo das projeções
Sistema de Projeção
Projeção Ortogonal
Métodos de Representação
Projeção Cotadas
Dupla Projeção
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm)
Fornecer a base matemática necessária para a boa compreensão da Geometria Descritiva no curso de Arquitetura.
Identificar os tipos de Projeções.
Aplicar as projeções de maneira correta nas imagens.
Unidade 2: Sistema Mongeano e Representação Projetiva do Ponto
Representação do Artifício Fundamental e sua finalidade
Noções Fundamentais
Projeções do Ponto
Épura
Pontos dos Ângulos Diedros
Pontos dos Planos de Projeção
Pontos dos Planos Bissetores
Coordenadas Descritivas do Ponto
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm):
64
Aplicar a definição de pontos nos diedros.
Identificar um plano bissetor.
Conhecer as coordenadas do ponto.
Unidade 3: Representação Projetiva de Reta
Sistema mano Projetivo
Sistema Bi Projetivo
Reta de Perfil
Retas Notáveis
Traços de uma reta
Posições Relativas de duas Retas
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm):
Aplicar e definir as projeções de retas corretamente.
Identificar os trações de uma reta.
Estabelecer métodos nas projeções das retas.
Unidade 4: Representação Projetiva no Plano, Ponto, Reta e Plano
Traços de uma Plano
Planos notáveis
Sentido de Projeções de um Plano
Reta de um Plano
Ponto de um Plano
Retas notáveis de um Plano
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm):
Aplicar corretamente os trações no plano.
Utilizar meios projeções no plano
Identificar retas no plano.
Unidade 5: Posições Relativas de Retas e Planos.
Retas e Planos Paralelos
Retas e Planos Ortogonais
Planos Secantes
Interseção de Retas e Planos
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm):
Identificar os planos secantes.
Conhecer as posições relativas de retas e planos.
Unidade 6: Geometria Descritiva Espacial
Regras de Triângulo retângulo
65
Problemas Métricos
Diedros
Triedros
Poliedros
Esfera
Objetivos Específicos (Taxionomia de Blomm):
Aplicar as propriedades dos Poliedros.
Identificar a representação de uma curva.
Analisar os ângulos da faces dos diedros.
Bibliografia Básica:
BOULOS, P.; CAMARGO, I. de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson, 2005.
JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
KUBBA, SAM A. A. Tradutor: SALVATERRA, Alexandre. Desenho Técnico para Construção. Blumenau:
Arquitetura, 2014.
YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos e Métodos, 3ª edição. LTC,
07/2009. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Michele David da. Projeções e Perspectivas para Desenhos Técnicos. São Paulo: Editora, 2014.
LORETO, Ana Celia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando Pereira. Vetores e Geometria Analítica. Rio de
Janeiro: LCTE, 2014.
SANTOS, Fabiano dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria Analítica. ArtMed, 01/2009. [Minha
Biblioteca].
SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. São Paulo: Ciência Moderna,
2012.
RICH, Barnett, SCHMIDT, Philip A. Geometria - Coleção Schaum, 3rd edição. Bookman, 01/2015. [Minha
Biblioteca].
Língua Portuguesa para Negócios 40horas
Ementa
Teoria da Comunicação. Elementos da comunicação e funções da linguagem. Gêneros textuais. Leitura,
análise e interpretação de textos. Elementos de textualidade. Gramática aplicada a textos. Planejamento,
66
organização e produção de textos científicos acadêmicos. Estratégias e recursos para a comunicação e a
expressão oral. Correspondência comercial.
Bibliografia Básica
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação - O que é preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Editora, 2012.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
PEREIRA, Vera Wannmacher; SCLIARCABRAL, Leonor. Compreensão de textos e consciência textual. São
Paulo: Insular, 2012.
Andrade, Maria de, Henriques, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores, 9ª
edição. Atlas, 11/2009. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Alessandra Coutinho. Compreensão e produção de textos em língua materna e língua
estrangeira. São Paulo: IBPEX, 2012.
FERREIRA, Edvaldo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: ESF, 2015.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
RÜDIGER, Francisco. As teorias da comunicação. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de Redação. São Paulo: Imperial
Novomilenio, 2011..
EMENTA
Limites de funções e de sequências: conceituação intuitiva. Noção elementar de limites através de epsilons e deltas. Continuidade de funções reais de uma variável. Derivadas e aplicações. Máximos e mínimos. Fórmula de Taylor e aproximação de funções. Métodos de Newton para o cálculo de raízes e de máximos e mínimos.
OBJETIVO GERAL
Abordar temas relativos de cálculo diferencial, apresentando uma linguagem matemática básica dos problemas de continuidade e diferenciação, para base de outras disciplinas do curso de Arquitetura de Urbanismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. NÚMEROS REAIS
Conjuntos numéricos
Propriedades dos números reais
Valor absoluto
67
Intervalos
Objetivos Específicos (Taxionomia de Bloom)
Compreender a base matemática necessária para entendimento de Cálculo;
Compreender conjuntos numéricos;
Determinar os intervalos numéricos que satisfazem certas desigualdades;
Representar graficamente intervalos numéricos.
Unidade 2. FUNÇÕES E GRÁFICOS
Definição;
Gráficos de funções;
Operações entre funções;
Funções especiais: constante, identidade, do 1º grau, quadrática, módulo, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas.
Objetivos Específicos (Taxionomia de Bloom)
Conhecer os tipos de funções;
Elaborar gráficos de funções;
Compreender o comportamento das funções especiais.
Unidade 3. LIMITE E CONTINUIDADE
Noção intuitiva e definição;
Propriedades dos Limites de Funções;
Continuidade – Limites Laterais;
Propriedades de Funções Contínuas;
Limites Envolvendo Infinito;
Assíntotas Horizontais e Verticais.
Objetivos Específicos (Taxionomia de Bloom)
Definir limites e continuidade de funções;
Identificar um limite infinito.
Unidade 4. DERIVADAS
Retas Tangentes;
Derivada de uma Função;
Regras Básicas para a Diferenciação;
Derivada de funções compostas (Regra da Cadeia).
Objetivos Específicos (Taxionomia de Bloom)
Aplicar e definir Derivadas de uma função;
68
Identificar as regras de derivação;
Estabelecer métodos de derivação.
Unidade 5. APLICAÇÕES DA DERIVADA
Aproximação de funções (Fórmula de Taylor)
Teorema do valor médio;
Máximos e mínimos;
Extremos de uma função.
Problemas de otimização aplicados à Arquitetura.
Objetivos Específicos (Taxionomia de Bloom)
Aplicar as regras de derivadas em problemas envolvendo otimização;
Determinar, através de derivadas, a aproximação de funções;
Determinar, através de derivadas, pontos extremos de uma função.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
MORETTIN, Samuel. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2016.
CHIUMMO, Ana; MAIO, Waldemar de. Fundamentos de matemática - geometrias analítica e vetorial. São Paulo: LTC, 2012.
STEWART, James. Cálculo, V.1. São Paulo: Cengage, 2013.
CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança. Gráficos e Escalas: Técnicas de Representação de Objetos e de Funções Matemáticas. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, lia. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson Makron Books, 1992.
FREITAS, Ladir Souza; GARCIA, Airton Alves. Matemática, passo a passo. São Paulo: Avercamp, 2011.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz Um curso de calculo, vol. 1 - 5.ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro : LTC, 2013.
RATTAN, Kuldip S., KLINGBEIL, Nathan W. Matemática Básica para Aplicações de Engenharia. LTC, 03/2017. [Minha Biblioteca].
MORETTIN, Pedro, HAZZAN, Samuel, BUSSAB, Wilton O. Introdução ao cálculo. Saraiva, 01/2009. [Minha Biblioteca].
69
2º semestre
Projeto de Arquitetura I 60 horas
Ementa
Desenvolvimento da percepção espacial, formação de competência crítico-visual, síntese formal.
Introdução ao processo de projeto arquitetônico baseado em condicionantes objetivas como: históricas,
topográficas, ambientais, programáticas, climáticas, acessibilidade universal e os limites entre o espaço
público e privado. Estudo de condicionantes subjetivos de projeto: artísticos, simbólicos e conceituais.
Atual produção arquitetônica brasileira e internacional. Desenvolvimento da capacidade de
argumentação e proposição programática no processo projetual.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D.K. Representação Gráfica em Arquitetura, 5th edição. Bookman, 01/2011. [Minha
Biblioteca].
CARAMELLA, Elaine; ARANTES, Priscila; REGIS, Sonia. Arte - Historia, Critica e Curadoria. São Paulo, EDUC,
2014.
NEUFERT, Ernst. Tradutor: FRANCO, Benelisa. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª Edição. São Paulo: GG
BRASIL, 2015.
PALLASMAA, Juhani. A Imagem Corporificada: Imaginação e Imaginário na Arquitetura. Bookman,
01/2013. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
CHING, F. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
CHING, Francis D.K. Tradutor: SALVATERRA, Alexandre. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. Blumenau:
Bookman Companhia Ed, 2013.
FREDERICK, Matthew. Tradutor: PEEV, Raquel. 101 Lições que Aprendi na Escola de Arquitetura. São
Paulo: Martins Editora, 2010.
VARGAS, Heliana Comin, CASTILHO, Ana Luisa Howard (orgs.). Intervenções em Centros Urbanos:
Objetivos, Estratégias e Resultados, 3rd edição. Manole, 01/2015. [Minha Biblioteca].
VARGAS, Heliana Comin; PERRONE, Rafael Antônio Cunha. Fundamentos de Projeto - Arquitetura e
Urbanismo. São Paulo: EDUSP, 2014.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC, 12/2007.
[Minha Biblioteca].
70
Perspectiva 60 horas
Ementa
Tipos de perspectivas: perspectiva linear ou cônica, perspectiva axionométrica, perspectiva cavaleira.
Elementos da perspectiva. Perspectiva do ponto e da reta. Processo de perspectiva: visada direta,
método dos pontos de distância, método dos pontos medidores. Imagens refletidas. Sombras, traços
limites de planos distintos.
Bibliografia Básica:
CHING, F. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
FLORIENSKI, Pavel. Trad. BYTSENKO, Anastassia; JALLAGEAS, Neide. A perspectiva inversa. São Paulo:
Editora 34, 2012.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: E. Bucher, 2010.
JOSÉ, Marcel Fialho, REIS, Bruna Souza. Projetos Gráficos - Fundamentos 2D e 3D. Érica, 06/2015. [Minha
Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
CHING, Francis D.K. Representação Gráfica em Arquitetura, 5th edição. Bookman, 01/2011. [Minha
Biblioteca].
CAVASSANI, Glauber. Graphisoft Archicad 19 - Representações Gráficas de Projetos Arquitetônicos. Érica,
06/2016. [Minha Biblioteca].
CHING, F. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili G.G., 2009.
FREITAS, Sydney; BARBARA, Saulo. Design - Gestão, Métodos, Projetos, Processos. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
PENNA, Gustavo; MAGALHAES, Beatriz; SEARA, Guilherme. Arquitetura Gustavo Penna Impressões. São
Paulo: BEI, 2014.
Física 60 horas
Ementa - Estudo de medidas físicas, movimento através da cinemática e leis de Newton, trabalho e energia, conservação de energia, sistemas de partículas, momento linear, colisões e equilíbrio de corpos rígidos.
OBJETIVO GERAL
71
Proporcionar ao aluno a assimilação dos Fundamentos e Fenômenos da Mecânica Geral, fornecendo o embasamento técnico e científico às aplicações na Engenharia Civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. MEDIDAS FÍSICAS
O sistema internacional de medidas;
Grandezas físicas;
Transformações de unidades;
Comprimento;
Tempo;
Massa.
Unidade 2. MOVIMENTO RETILÍNEO
Movimento;
Posição;
Velocidade instantânea;
Aceleração;
Aceleração constante;
Objeto em queda livre.
Unidade 3. VETORES
Vetores e Escalares;
Soma vetorial: método gráfico;
Vetores e seus componentes;
Soma vetorial: método dos componentes;
Multiplicação vetorial;
Vetores unitários.
Unidade 4. MOVIMENTO NUM PLANO
Movimento em três dimensões;
Localização de uma partícula;
Velocidade de uma partícula;
Aceleração de uma partícula;
Movimento de um projétil;
Movimento circular uniforme;
Movimento relativo em uma dimensão.
Unidade 5. FORÇA E MOVIMENTO
Primeira lei de Newton;
Força;
Massa;
Segunda lei de Newton;
72
Terceira lei de Newton;
Massa e peso;
Aplicações das leis de Newton;
Atrito;
As leis do atrito;
Força de arraste e velocidade terminal;
Momento linear.
Unidade 6. TRABALHO E ENERGIA
Trabalho: Movimento em uma dimensão com uma força constante;
Trabalho:Movimento em uma dimensão com uma força variável;
Energia Cinética;
Potência.
Leis de conservação;
Definição de energia potencial;
Forças conservativas e forças dissipativas;
A curva da energia potencial.
Unidade 7. COLISÕES E MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
Impulso e momento linear;
Colisões eláticas;
As grandezas no movimento de rotação;
Determinação do movimento de inércia;
Segunda Lei de Newton na rotação.
Unidade 8. ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTO ANGULAR
Rolamento;
Momento angular;
Sistemas de partículas;
Momento angular de um corpo que gira em torno de um eixo fixo;
Conservação do momento angular.
Unidade 9. GRAVITAÇÃO
Lei da Gravitação de Newton;
Gravitação nas proximidades da superfície da Terra;
Energia Potencial Gravitacional;
Planetas e Satélites: Leis deKepler;
Einstein e a Gravitação.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física - Vol. 3 - Eletromagnetismo, 8ª edição. LTC, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Curso de Física: Volume 3. São Paulo: Scipione, 2005.
SAMPAIO, Edson Emanoel Starteri Sampaio. Campo eletromagnético devido a uma linha de dipolos
elétricos em um meio condutor. Salvador: EDUFBA, 2007.
73
TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e
Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 07/2009. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica - Volume 1, 2nd edição. Bookman, 01/01/2009.
[Minha Biblioteca].
KESTEN, Philip R., TAUCK, David L. Física na Universidade para as Ciências Físicas e da Vida
Vol. 1. LTC, 06/2015. [Minha Biblioteca].
ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Eletrônica de potência - Conversores de
energia CA/CC - Teoria, prática e simulação. São Paulo: Erica, 2011.
BORGE, Carlos Jose. Gravitação - efeito ilha. São Paulo: Brindes da Terra, 2005.
TIPLER, PAUL A. MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LCT, 2006. 3
volumes
Informática Aplicada à Arquitetura 60 horas
Ementa
Recursos computacionais aplicados à arquitetura e ao urbanismo: plataformas, sistemas operacionais,
programas específicos de operacionalização de aplicativos em 2D .
Bibliografia Básica:
ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura na era digital-financeira. São Paulo: Editora 34, 2012.
CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico. São Paulo: Editora Erica, 2014.
RIBEIRO, Antônio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e AUTOCAD.
São Paulo: Pearson Brasil, 2013.
FERREIRA, Maria Cecília. Informática Aplicada, 2nd edição. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
MANZANO, José Augusto G. Guia Prático de Informática - Terminologia, Microsoft Windows 7, Internet e
Segurança, Microsoft Office Word 2010, Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office Powerpoint 2010,
MS Office Access 2010. Érica, 06/2011. [Minha Biblioteca].
COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar de Lima. AUTOCAD 2015 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Erica,
2014.
DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley. Análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
KATORI, Rosa. AUTOCAD 2015. São Paulo: SENAC, 2014.
74
BALDAM, Roquemar, COSTA, Lourenço, OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2015 - Utilizando Totalmente.
Érica, 06/2014. [Bookshelf Online]. RIBEIRO, Antônio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso
de Desenho Técnico e AUTOCAD. São Paulo: Pearson Brasil, 2013.
Filosofia, Ética e Direitos Humanos 60 horas
Ementa
Introdução à filosofia.Os filósofos gregos. Antropologia filosófica. O positivismo e pragmatismo.
Fenomenologia e ontologia. Filosofia política. Conceituação de ética. Ética na profissão. Ética e educação
ambiental. Cenários novos e tendências filosóficas. Direitos humanos nas organizações: estudo de tópicos
concernentes à dignidade humana; igualdade de direitos; laicidade do Estado; democracia na educação,
sustentabilidade socioambiental, reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades.
Bibliografia Básica
ESPINOSA, Bento de; TADEU, Tomaz; SPINOZA, Baruch. Ética. São Paulo: Autentica 2010.
GARRATT, Chris; ROBINSON, Dave; Tradutor: SLAK, Carlos. Entendendo ética. São Paulo: Leya Brasil, 2013.
VARIOS AUTORES. O livro da filosofia. Rio de Janeiro: Globo, 2011.
Bibliografia Complementar
BOLLNOW, Otto F. O Homem e o Espaço. Curitiba: UFPR, 2008.
MILCENT, Paul Fernand. Etigenia. Ética, Moral e Engenharia. São Paulo: Paul Fernand Milcent, 2014.
NOVAES, Adauto. Ética. Companhia das Letras. 2007.
PONDE, Luiz Felipe. Guia politicamente incorreto da filosofia. São Paulo: Leya Brasil, 2012.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira, 2008.
WRATHALL, Mark A. DREYFUS, Hubert L. Fenomenologia e existencialismo. São Paulo: Loyola, 2012.
Cálculo II 60 horas
Ementa
A estrutura e a arquitetura. Cargas que atuam nas estruturas. Materiais e exigências estruturais.
Morfologia das estruturas. Sistemas de forma ativa, superfície ativa, vetor ativo, altura ativa e seção ativa.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M C F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
MARTHA, Luiz Fernando. Analise de Estruturas. São Paulo: Elsevier Editora, 2010.
75
SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. São Paulo: Ciência Moderna, 2013.
PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR
8800:2008, 8ª edição. LTC, 11/2008. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
ANDRE, Joao Cyro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFU, Sergio; MAZZILI, Carlos Eduardo Nigro. Lições em
mecânica das estruturas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira, 6ª edição. LTC, 09/2003. [Minha Biblioteca].
CHARLESON, Andrew W. A Estrutura Aparente: Um Elemento de composição em arquitetura. Bookman,
01/2010. [Minha Biblioteca].
PUGLIESI; LAUAND. Estruturas metálicas. São Paulo: Hemus, 2005.
VARGAS, Heliana Comin; PERRONE, Rafael Antônio Cunha. Fundamentos de Projeto - Arquitetura e
Urbanismo. São Paulo: EDUSP, 2014.
SANTOS, Givanildo dos. Tecnologia dos Materiais Metálicos - Propriedades, Estruturas e Processos de
Obtenção. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
3º semestre
Estética e História da Arte 40 horas
Ementa
O pensamento artístico e suas concepções. A Estética. Temas e Objetos. Os principais representantes das
correntes. As artes e suas relações com a estética. Elementos de composição. Elementos e conceitos
básicos para a compreensão do fenômeno artístico no contexto cultural. Relações interdisciplinares entre
a Estética e a História da Arte. A Arte Pré-histórica e a Arte Antiga. Conceitos fundamentais para a
compreensão da evolução da linguagem artística. As manifestações artísticas recentes e suas implicações
no que vemos, temos e analisamos como arte atualmente. Arte Moderna. A Arte contemporânea.
Fundamentos sobre a percepção da forma e sua relação com o fenômeno estético. Análise da forma. A
forma na arquitetura. As relações entre arte e arquitetura. Manifestações artísticas do período Medieval.
A arte do Renascimento à Modernidade.
Bibliografia Básica:
BERENSON, Bernard. Trad. MEICHES, Janete. Estética e história. São Paulo: Perspectiva, 2010.
PANOFSKY, Erwin. Tradutor: NEVES, Paulo. Idea - A Evolução do Conceito de Belo. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2013.
76
RIEGL, Alois; Tradutor: DAVIDSOHN, Werner Rothschild; FALBEL, Anat. O Culto Moderno dos
Monumentos. São Paulo Perspectiva, 2014.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC, 12/2007.
[Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
ARANTES, Priscila. Arte e Mídia. São Paulo: Senac, 2012.
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Como História da Cidade. São Paulo: Martins Editora, 2014.
HERWITZ, Daniel. Estética: Conceitos-chave em Filosofia. Penso, 01/2015. [Minha Biblioteca].
CARAMELLA, Elaine; ARANTES, Priscila; REGIS, Sonia. Arte - Historia, Critica e Curadoria. São Paulo, EDUC,
2014.
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial, 3ª
Edição. AMGH, 01/2011. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. História da Arte e do Design - Princípios,
Estilos e Manifestações Culturais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
LEIRNER, Sheila; GUINSBURG, J.O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva. 2008.
Resistência dos Materiais I 60 horas
Ementa - Conhecimento acerca dos esforços internos e deformações atuantes em diferentes tipos de materiais, quando submetido a tensões axiais e multiaxiais através de estudos de tração, compressão e cisalhamento, membros carregados axialmente, forças de cisalhamento e momentos fletores, torção e tensões em vigas.
OBJETIVO GERAL Permitir ao aluno determinar e compreender os esforços internos e deformaçõesatuantes em diferentes tipos de materiais, quando submetido a tensões axiais emultiaxiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – TRAÇÃO, COMPRESSÃO E CISALHAMENTO
Introdução à Mecânica dos Materiais;
Tensão Normal e Deformação;
Propriedades Mecânicas dos Materiais;
Elasticidade, Plasticidade e Fluência;
Elasticidade Linear, Lei de Hooke e Coeficiente de Poisson;
Tensão e Deformação de Cisalhamento;
Tensões e Cargas Admissíveis;
77
Dimensionamento para Cargas Axiais e Cisalhamento Puro;
UNIDADE 2 – MEMBROS CARREGADOS AXIALMENTE
Introdução;
Mudanças nos Comprimento de Membros Carregados Axialmente;
Mudanças no Comprimento de Barras Não-Uniformes;
Estruturas Estaticamente Indeterminada;
Efeitos Térmicos, Desajustes e Pré-Deformações;
Energia de Deformação;
UNIDADE 3 – FORÇAS DE CISALHAMENTO E MOMENTOS FLETORES
Introdução;
Tipos de Vigas, Cargas e Reações;
Forças de Cisalhamento e Momentos Fletores;
Relações entre Cargas, Forças de Cisalhamento e Momentos Fletores;
Diagramas de Força de Cisalhamento e Momento Fletor;
UNIDADE 4 - TORÇÃO
Introdução;
Deformações de Torção de uma Barra Circular;
Barras Circulares de Materiais Elásticos Lineares;
Torção Não-Uniforme;
Tensões e Deformações em Cisalhamento Puro;
Relação entre os módulos de elasticidade E e G;
Tubos de paredes finas;
Torção em elementos não circulares.
UNIDADE 5 – TENSÕES EM VIGAS
Introdução;
Flexão Pura e Flexão Não-Uniforme;
Curvatura de uma Viga;
Deformações longitudinais em Vigas;
Tensões Normais em Vigas;
Projetos de Vigas para Tensões de Flexão;
Tensões de Cisalhamento em Vigas de Seção Transversal Retangular, Circular
e com Flanges;
78
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, E. Jr., DEWOLF, John T., MAZUREK F. Mecânica dos Materiais, 7th edição. AMGH, 01/2015.
PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos Materiais - Um Sistema Integrado de Ensino, 2ª edição. LTC, 01/2013.
RILEY, William F., STURGES, Leroy D., MORRIS, Don H. Mecânica dos Materiais, 5ª edição. LTC, 03/2003.
Bibliografia Complementar
Jr., CRAIG, Roy R. Mecânica dos Materiais, 2ª edição. LTC, 04/2003. [Minha Biblioteca].
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. LTC, 03/2009. [Minha Biblioteca].
GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. 7a Edição. Editora: Thomson.
PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos Materiais - Um Sistema Integrado de Ensino, 2ª edição. LTC, 01/2013. [Minha Biblioteca].
Projeto de Arquitetura II 60 horas
Ementa
Concepção do espaço arquitetônico relacionado ao seu uso e entorno. Implantação do edifício. Noções
de Legislação Municipal de Conforto Ambiental e de acessibilidade.
Bibliografia Básica:
BRANCO, Dado Castello. Essência do conforto. São Paulo: Tempo Design, 2012.
FROTA, Anésia. Manual do conforto térmico. São Paulo: Estúdio nobel, 2009.
KATINSKY, Julio. A Invençao dos Espaços de Convivencia.São Paulo: instituto Tomie Ohta, 2013.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação, Cores,
Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) - NBR 9050
CHING, F. Forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
COLQUHUON, A. Modernidade e Tradição Clássica: Ensaios Sobre Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify.
2009.
HERTZBERG, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª Edição. São Paulo: Gustavo Gili GG, 2015.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2009.
79
Topografia aplicada à Arquitetura 60 horas
Ementa -A topografia e sua representação gráfica detalhada sobre pontos ou elementos de uma
superfície através de traçado de perfis, cálculos e técnicas utilizadas com o auxílio de equipamentos e
instrumentos. Tratamento de dados e aplicações na engenharia civil conforme normas técnicas.
OBJETIVO GERAL
Compreender os conceitos e sua aplicação em atividades inerentes a engenharia civil, técnicas e
execução de serviço, bem como os cálculos e impactos oriundos da topografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA.
Conceitos fundamentais.
Aplicações da topografia inerentes a engenharia civil.
Classificações da topografia – Planimetria e Altimetria
Equipamentos auxiliares de topografia.
Unidade 2. ORIENTAÇÕES E ALINHAMENTOS
Sistemas de unidades de medidas.
Azimutes, rumo e alinhamento.
Escalas.
Unidade 3. PLANIMETRIA
Métodos de levantamentos topográficos.
Etapa sequencial dos processos.
Medição de distâncias.
Medição de ângulos.
Unidade 4. ALTIMETRIA
Métodos de nivelamento topográfico.
Altimetria: nivelamento trigonométrico.
Curvas de nível.
Representação altimétrica.
Unidade 5. PLANIALTIMETRIA
Métodos de levantamento planialtimétrico.
80
Cálculo planialtimétrico.
Levantamento topográfico com auxílio de equipamentos.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. Vol. 1, São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
COSTA, ALUIZIO Alves da. Topografia. São Paulo: Do Livro Técnico, 2012.
GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio; SOUSA, J. João. Topografia – conceitos e aplicações. São Paulo: LIDEL, 2012.
TULER, Marcelo. Fundamentos de Topografia. Bookman, 08/2013.UFRGS. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. [Minha Biblioteca].
DAIBERT, João Dalton. Topografia: Técnicas e Práticas de Campo. 2nd edição. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
McCORMAC, Jack, SARASUA, Wayne, DAVIS, William. Topografia. 6ª edição. LTC, 03/2016. [Minha Biblioteca].
MENZORI, Mauro; PASCINI, Antônio de Pádua Gouvêa. Topografia. Juiz de Fora: UFJF, 2012. [Minha Biblioteca].
NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2009. [Minha Biblioteca].
Materiais de Construção 60 horas
Ementa
Estudo e conhecimento dos materiais tradicionais da construção dos edifícios: conceitos, tipos,
propriedades, características. Uso dos materiais e a caracterização dos diversos espaços arquitetônicos e
urbanos. Adequação dos materiais aos sistemas tradicionais construtivos. Controle de qualidade e
processo de produção dos diversos materiais. O emprego dos materiais e sua relação custo/benefício.
Bibliografia Básica:
BAUER, L.A.F. (org.) Materiais de Construção. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
Jr., CALLISTER, William D., RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução, 8ª
edição. LTC, 08/2012. [Minha Biblioteca].
81
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Materiais de Construção, 2nd edição. Érica,
06/2016. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blucher, 2009.
MYERS, Danny. Economia das Construções - Uma Nova Abordagem, 3ª edição. LTC, 10/2016. [Minha
Biblioteca].
ROTH, L.M. Entender La arquitectura: seus elementos, história y significado. Barcelona: Giulio Gili G.G.,
2008.
SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O Nome da
Rosa, 2005.
TAMAKI, M.; SOUZA, R. Gestão de Materiais de Construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2009.
COUTO, Jorge. A Construção do Brasil, 3ª edição. Forense, 06/2011. [Minha Biblioteca].
Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 40 horas
Ementa - Perspectivas Sociológicas. Globalização, pobreza e desigualdades sociais. Mudança social,
participação política e cidadania. Vida, trabalho e desemprego nos espaços urbanos. Meios de
comunicação de massa e ideologia. As organizações e a educação ambiental. Relações étnico-raciais.
Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações
dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil, entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-
brasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas.
Bibliografia Básica
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. São Paulo: ZAHAR, 2010.
BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas - Uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, 2012.
SILVERIO, Valter Roberto; MATTIOLI, Erica Aparecida Kawakami; MADEIRA, Thais Fernanda Leite. Relações
Étnico-Raciais. Florianópolis: EDUFSCAR, 2013.
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia : complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. Atlas,
11/2002. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
ADORNO, Theodor W. Tradutor: MAAR, Wolfgang Leo. Introdução a sociologia. São Paulo: UNESP, 2011.
DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
JACKSON, Luiz Carlos; BLANCO, Alejandro. Sociologia no Espelho. São Paulo: Editora 34, 2014.
SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia - Individuo e sociedade. São Paulo: Zahar, 2006.
82
WATIER, Patrick. Uma introdução a Sociologia Compreensiva. São Paulo: Forense Universita, 2009.
4º semestre
Resistência dos Materiais II 60 horas
Ementa - Análise de Tensões: o estado geral de tensões, estado plano de tensões, estado de cisalhamento puro, transformação de tensões, tensões principais, círculo de Mohr. Flexão Normal Composta. Deflexão em vigas. Flambagem de pilares.
OBJETIVO GERAL Ampliar a visão dos acadêmicos sobre mecânica dos materiais, por meio de teorias da flexão e flambagem de estruturas, estado de tensões e deformações. Ensiná-los a analisar e calcular as estruturas conforme teorias clássicas dos critérios de resistência a teoremas da energia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – APRESENTAÇÃO DOS ESTADOS DE TENSÃO
Estado geral de tensões
Estado uniaxial de tensões
Estado biaxial de tensões
o Estado plano de tensões
o Estado plano de deformações
Estado triaxial de tensões
UNIDADE 2 – TRANSFORMAÇÃO DE TENSÃO
Equações de transformação no estado plano de tensões
Tensões principais
Tensão máxima de cisalhamento
Círculo de Mohr
UNIDADE 3 – FLEXÃO COMPOSTA
Combinação de carga axial e momento fletor
Determinação da posição da linha neutra
Barras com carga excêntrica – teoria de pilares
o Fórmula da secante
UNIDADE 4 – DEFLEXÃO DE VIGAS
Equações diferenciais de deflexão
Cálculo de deflexões e inclinações pelo método da integração direta
Condições de contorno para o cálculo de deflexões e inclinações
83
UNIDADE 5 – INSTABILIDADE DE PILARES
Flambagem de pilares rotulados nas duas extremidades
Carga crítica de flambagem (equação de Euler)
Extensão da equação de Euler para pilares com outras condições de apoio
Bibliografia Básica BEER, F.P.; JOHNSTON JR.,E.R. Resistência dos Materiais. Pearson Makron Books, 3ª edição, 1995 GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2008
Bibliografia Complementar RILEY, William F., STURGES, Leroy D., MORRIS, Don H. Mecânica dos Materiais, 5ª edição. LTC, 03/2003. [Minha Biblioteca]. PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos Materiais - Um Sistema Integrado de Ensino, 2ª edição. LTC, 01/2013. [Minha Biblioteca]. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. LTC, 03/2009. [Minha Biblioteca]. Jr., CRAIG, Roy R. Mecânica dos Materiais, 2ª edição. LTC, 04/2003. [Minha Biblioteca].
Conforto Ambiental I 40 horas
Ementa
Conforto térmico, climatologia, condicionamento térmico natural, luz natural, iluminação natural. Cálculo
e dimensionamento de abertura. Adequação clima/materiais.
Bibliografia Básica:
BRANCO, Dado Castello. Essência do conforto. São Paulo: Tempo Design, 2012.
FROTA, Anésia. Manual do conforto térmico. São Paulo: Estúdio Nobel, 2009.
GUZOWSKI, Mary. Arquitectura Contemporânea - Energia Cero. São Paulo: Blume (Brasil), 2010.
LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto: Planejamento, Dimensionamento e Projeto, 3rd edição.
Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação, Cores,
Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
BOIN, Marcos Noberto; ZAVATTINI, Joao Afonso. Climatologia Geográfica. São Paulo: Alínea, 2013.
GALVANI, Emerson; LIMA, Nádia Gilma Beserra de. Climatologia Aplicada. São Paulo: Editora CRV, 2012.
MONTENEGRO, G. A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axonometria. São Paulo: E.
Bucher, 2010.
84
TORRES, Filipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro Jose de Oliveira. Introdução a Climatologia. São
Paulo: CENGAGE, 2011.
PALLASMAA, Juhani. Os Olhos da Pele: A arquitetura e os sentidos. Bookman, 01/2011. [Minha
Biblioteca].
Projeto de Arquitetura III 60 horas
Ementa
Concepção do espaço arquitetônico com ênfase na análise dos problemas sociais brasileiros. Participação
e envolvimento com o público-alvo. Elaboração dos programas de necessidades segundo pesquisas de
campo. Layouts, especificações dos materiais a empregar. Definição clara dos sistemas construtivos
adotados.
Bibliografia Básica:
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
KATINSKY, Julio. A Invençao dos Espaços de Convivencia.São Paulo: instituto Tomie Ohta, 2013.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) - NBR 9050
FREDERICK, Matthew. 101 Lições que aprendi na escola de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
CHING, F. Forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
COLQUHUON, A. Modernidade e Tradição Clássica: Ensaios Sobre Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify.
2009.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª Edição. São Paulo: Gustavo Gili GG, 2015.
Planejamento Urbano e Regional 80 horas
Ementa
Planejamento físico da cidade e do território. Identificar e aplicar procedimentos metodológicos para o
desenvolvimento de ações do planejamento territorial adequado à solução de questões urbanas e rurais,
nas suas relações com o espaço regional. Projetos e estudos de casos.
85
Bibliografia Básica:
CASSILHA, Gilda Amaral; CASSILHA, Simone Amaral. Planejamento urbano e meio ambiente - COD. 8699.
São Paulo: IESDE, 2010.
FERNANDES, Monica Abranches. Planejamento Urbano Participativo - Mapeamento dos Problemas da
Cidade Pelos seus Diversos Atores. São Paulo: Opção Editora, 2012.
OLIVEIRA, Vitor Manuel Araújo de. Avaliação em planejamento urbano. São Paulo: U. Porto, 2011.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, Fabio. Planejamento Urbano. São Paulo: IBPEX, 2012.
MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. São Paulo:
Interciência, 2014.
NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Paisagismo no planejamento arquitetônico. Uberlândia: EDUFU,
2012.
PAVIANI, Aldo; GONZALES, Suely F. N. FRANCISCONI, Jorge Guilherme. Planejamento e Urbanismo na
Atualidade Brasileira. São Paulo: Livre Expressão, 2013.
RIO, Vicente Del; SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. São Paulo: LTC, 2014.
Estruturas de concreto 60 horas
Ementa - Estudo dos fundamentos do concreto armado e de segurança das estruturas, cálculo da armadura de flexão, detalhamento da armadura longitudinal na seção transversal e estado limite de utilização. Detalhamento da armadura longitudinal ao longo da viga, cisalhamento, torção, dimensionamento à flexo-compressão normal e oblíqua.
OBJETIVO GERAL Dimensionar, analisar e executar elementos e sistemas estruturais em concreto, a partir do
conhecimento do material, do seu comportamento físico e mecânico e das recomendações preconizadas pelas normas vigentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO DE CONCRETO ARMADO
Conceitos básicos
Vantagens e desvantagens
Normas técnicas vigentes
Materiais constituintes e suas características (concreto e aço)
Características fundamentais do concreto armado
Critérios para dimensionamento de uma estrutura
86
Ações e coeficientes de ponderação das ações
Combinações de ações
Qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado
UNIDADE 2 – CÁLCULO E DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL (FLEXÃO) NA SEÇÃO TRANSVERSAL E ESTADOS-LIMITES DE UTILIZAÇÃO
Introdução;
Tipos de flexão;
Processo de colapso de vigas sob tensões normais;
Domínios de deformação na seção transversal;
Cálculo da armadura longitudinal em vigas sob flexão normal;
Armadura longitudinal mínima e máxima em uma seção;
Armadura de pele;
Espaçamento entre as barras;
Proteção e cobrimento;
Análise da fissuração em peças de concreto armado;
Verificação do estado limite de deformação excessiva.
UNIDADE 3 – DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL AO LONGO DA VIGA
Introdução;
Quantidade de armadura longitudinal ao longo da viga;
Ancoragem por aderência;
Ganchos de ancoragem nas extremidades;
Decalagem;
Ancoragem das armaduras junto aos apoios;
Engastamento Viga-Pilar;
UNIDADE 4 – CISALHAMENTO: CÁLCULO DA ARMADURA TRANSVERSAL
Introdução;
Tensões normais e tangenciais em uma viga;
Tensões principais;
Analogia da treliça de Mörsch;
Treliça generalizada de Mörsch;
Verificação das bielas de concreto comprimido;
UNIDADE 5 – TORÇÃO
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Conceitos de torção;
Cálculo da espessura efetiva e área efetiva de torção;
Verificação e dimensionamento à torção pura e combinada;
Disposições construtivas e detalhamento.
UNIDADE 6 – DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO-COMPRESSÃO NORMAL E OBLÍQUA
Flexão composta com grande excentricidade (seção retangular e T);
Flexo-compressão com pequena excentricidade (seção retangular e T);
Flexão obliqua – métodos gerais de cálculo;
Método simplificados de cálculos;
Método da transformação afim das seções.
Bibliografia Básica CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos. Editora Edufscar, 2007.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado. Editora Hemus, 2002.
ABNT, NBR 6118. Projeto e execução de Obras de Concreto Armado. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2003.
Bibliografia Complementar GRAZIANO, F.P. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. Editora Tula Melo, 2005.
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto – Solicitações Normais. Editora LTC, 1981.
FUSCO, P.B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Editora Pini, 1995.
ADÃO, F.X.; HEMERLY, A.C. Concreto Armado – Novo Milênio – Cálculo Prático e Econômico. Editora Interciência, 2002.
McCORMAC, J.C.; NELSON, J.K. Design of Reinforced Concrete. Seventh edition. John Wiley & SONS, 2006;
Estudos Socioeconômicos e Ambientais 60 horas
Ementa
Origem da cidade: histórico e evolução. Sociedade urbana e meio ambiente. Perfis populacionais, padrões
de consumo, padrões de ocupação do solo. Assentamentos humanos nas várias escalas territoriais.
Evolução socioeconômica, economia urbana, transformações urbanas decorrentes do processo de
mercantilização e industrialização. Surgimento do capitalismo. Cidades industriais. Problemas ambientais
nas cidades.
Bibliografia básica:
88
FREITAG, Barbara. Teorias da cidade. São Paulo: Papirus, 2006.
PAIVA, Ana. Pensamento Sociológico - Uma Introdução Didática. São Paulo: Pactor Editora, 2014.
ZUCCONI, Guido; BARDA, Marisa. A cidade do século XIX. São Paulo: Perspectiva, 2009.
Bibliografia complementar:
FLORENZANO, Teresa Galloti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos,
2002.
MARTINS, Anamaria de Aragão C. Transformação Urbana. São Paulo: Thesaurus, 2012.
RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz; SANTOS JUNIOR, Orlando Alves dos. As Metrópoles e a Questão Social
Brasileira. São Paulo: Revan, 2007.
ROHDE, Geraldo Mario. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
VELHO, Gilberto. Um Antropólogo na Cidade. São Paulo: Zahar, 2013.
5º semestre
Plástica e Materiais e Materiais Expressivos 80 horas
Ementa
Modelos tridimensionais. Composição plástica. Elementos primários: ponto, reta, plano. Forma:
propriedades da forma, forma no espaço, organização da forma. Proporção e escala. Percepção da forma
por meio de diversos materiais. A inter-relação dos elementos tridimensionais no espaço.
Bibliografia Básica:
FEIERABEND, Peter; FIEDLER, Joannine. BAUHAUS. Madri: H.F. ULLMANN, 2013.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. História da Arte e do Design - Princípios,
Estilos e Manifestações Culturais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2011.
SANT´ANA, Cláudio Aparecido. Arte e Cultura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
COLI, J. O que é arte. São Paulo: Bizâncio, 2007.
ERNST, Bruno. O Espelho Magico de M.C. Escher. São Paulo: Taschen do Brasil, 2012.
ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e Inovação. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Zogbi, Edson . Criatividade: O Comportamento Inovador como Padrão Natural de Viver e Trabalhar. Atlas,
10/2014. [Minha Biblioteca].
SANTAELLA, Lucia. Arte Aquém e Além da Arte. São Paulo: Cosac Naify, 2014.
SIEBENBRODT, Michael; LUTZ, Schobe. BAUHAUS. New York: Parkstone Press Uk, 2009.
89
Estruturas Metálica e de Madeira 60 horas
Ementa - Características do material sob o ponto de vista do engenheiro de estruturas. Tração, compressão axial. Cisalhamento direto e Compressão normal às fibras. Flexão. Instabilidade lateral de vigas. Ligações.
OBJETIVO GERAL
Dimensionar, analisar e executar elementos e sistemas estruturais de madeira, a partir do conhecimento do material, do seu comportamento físico e mecânico e das recomendações preconizadas pelas normas vigentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – CARACTERÍSTICA DO MATERIAL SOB O PONTO DE VISTA DO ENGENHEIRO DE ESTRUTURAS
Introdução;
Classificação das madeiras;
Propriedades físicas da madeira;
Tipos de madeiras de construção;
Propriedades Mecânicas da madeira;
Sistemas estruturais em madeira.
UNIDADE 2 – TRAÇÃO E COMPRESSÃO AXIAL
Introdução;
Peças axialmente tracionadas;
Critérios de Cálculo;
Detalhes de emendas;
Peças axialmente comprimidas;
Flambagem por flexão;
Peças comprimidas de seção simples e compostas;
Emendas de peças comprimidas.
UNIDADE 3 – CISALHAMENTO DIRETO E COMPRESSÃO NORMAL ÀS FIBRAS
Introdução;
Critérios de dimensionamento.
UNIDADE 4 – FLEXÃO
Introdução;
90
Flexão simples reta;
Flexão simples oblíqua;
Flexotração;
Flexocompressão;
UNIDADE 5 – INSTABILIDADE LATERAL DE VIGAS
Condições de apoio;
Distância entre pontos de contraventamento;
Estabilidade lateral de vigas com outras seções;
UNIDADE 6 – LIGAÇÕES
Generalidades;
Pré-furação;
Critério de dimensionamento;
Ligações pregadas;
Ligações parafusadas;
Espaçamentos.
UNIDADE 7 – DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
Projeto executivo de uma estrutura em madeira;
Detalhes construtivos;
Recomendações normativas vigentes;
UNIDADE 8 – CARACTERÍSTICA DO MATERIAL SOB O PONTO DE VISTA DO ENGENHEIRO DE ESTRUTURAS
Introdução;
Conceitos básicos;
Processo de Fabricação;
Aços Estruturais;
Propriedades físicas e mecânicas;
Classificação dos aços.
UNIDADE 9 – AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE AÇO (NBR 8800/2008)
Critérios de segurança;
Métodos dos estados limites;
Verificação de projetos;
91
Tipos de carregamentos e considerações;
Combinações últimas e de serviço das ações;
UNIDADE 10 – BARRAS TRACIONADAS
Dimensionamento de barras à tração;
Determinação de áreas da seção transversal para cálculo;
Barras compostas tracionadas;
UNIDADE 11 – BARRAS COMPRIMIDAS
Carga crítica de Flambagem;
Dimensionamento de barras comprimidas;
Dimensionamento de barras compostas comprimidas;
Barras sujeitas a Flambagem por flexo-torção;
UNIDADE 12 – BARRAS FLEXIONADAS
Classificação da flexão em barras;
Casos de Flambagem em vigas;
Classificação das vigas;
Dimensionamento de vigas à flexão;
UNIDADE 13 – LIGAÇÕES
Generalidades;
Comportamento de ligações;
6Ligações soldadas;
Ligações parafusadas;
Ligações parafusadas;
Bibliografia Básica
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
REBELLO, YOPANAN. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2005.
SOUZA, Alex Sander Clemente de. Dimensionamento de Elementos de Estruturas de Madeira. Santa Catarina: EDUFSCAR, 2010.
BELLEI, I. H. Edifícios Estruturais em Aço. Projeto e cálculo. 5ª Ed. Editora Pini. São Paulo, 2006.
REBELLO, YOPANAN. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2005.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço - Dimensionamento prático. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
92
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira, NBR-7190, RJ, ABNT.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NBR-6123) – Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro. ABNT, 1988.
CALIL JUNIOR, C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: PINI, 2010.
MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate Editora, 2001.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de projeto de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
NEGRAO, João; FARIA, Amorim. Projecto de estruturas de madeira. São Paulo: Publindustria, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NBR-8800). Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. Rio de Janeiro. ABNT, 1986.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate Editora, 2002.
CHIAVERINI, Vicente. Tratamentos térmicos das ligas metálicas. São Paulo: ABM, 2003.
COSTA E SILVA, André Luiz V. da. MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
PINHEIRO, Antônio Carlos da F. Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Arquitetura Brasileira 40 horas
Ementa
A Arquitetura, o Urbanismo e o Paisagismo no Brasil: do descobrimento à colonização; os ciclos do ouro,
da cana-de-açúcar, do café e da borracha. O Brasil República. O Estado Novo. O Modernismo. O Pós-
Brasília até os dias atuais.
Bibliografia Básica:
HOLANDA, Frederico de. Brasília - Cidade Moderna, Cidade Eterna. São Paulo: Frederico Holanda, 2010.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil. São Paulo: EDUSP, 2010.
WEIMER, Gunter. Arquitetura popular brasileira. São Paulo: Bom Texto, 2010.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Maria Alice Junqueira; ZEIN, Ruth Verde. Brasil - arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva,
2010.
GUERRA, Abílio. Arquitetura brasileira - viver na floresta. São Paulo: Instituto Tomie Ohta, 2010.
PORTOBELLO, Programa Criar. Arquitetura brasileira. São Paulo: Portobello S/A, 2011.
93
PRESTES, Lucinda. Sobre arquitetura brasileira e ensino na virada. São Paulo: FAUUSP, 2008.
SERAPIAO, Fernando. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Editora Monólito, 2014.
Projeto de Arquitetura IV 80 horas
Ementa
Concepção do espaço arquitetônico em edificações de pavimentos múltiplos – verticalização,
acessibilidade, normas e legislação pertinente. Compatibilização de projetos complementares. Interação
com sistemas estruturais. Relação da obra com o contexto e com a paisagem urbana.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis. Arquitetura - Forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
COELHO, Raquel. Arquitetura - A Arte de Criar Espaços. São Paulo: Editora Formato, 2014.
TAGLIARI, Ana. FRANK LLOYD WRIGHT - principio espaço e forma na arquitetura residencial. São Paulo:
Annablume, 2011.
Bibliografia Complementar:
ARANTES, O. Arquitetura Nova. São Paulo: Editora 34, 2007.
CURTIS, William J. R. Arquitetura Moderna Desde 1900. Blumenau: Bookman Companhia Ed, 2008.
DE FEO, Vittorio. Arquitetura Construtivista - URSS 1917-1936. São Paulo: Worldwhitewall, 2005.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno - arquitetura da segunda metade do Século XX.
Lisboa: Gustavo Gili GG, 2015.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura.18ª Edição. São Paulo: Gustavo Gili GG, 2015.
Projeto de Urbanismo I 60 horas
Ementa
Conceitos básicos de urbanismo: a atuação urbanística, o sítio urbano, o trânsito, as leis urbanísticas, os
processos de estudo. Percepção, imagem e leituras urbanas. Escalas de estudo. Análise cartográfica.
Iniciação à prática de levantamento, análise, diagnóstico, prognósticas e diretrizes urbanas.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M. C. F. de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC, 08/2013.
[Minha Biblioteca].
94
PAVIANI, Aldo; GONZALES, Suely F. N. FRANCISCONI, Jorge Guilherme. Planejamento e Urbanismo na
Atualidade Brasileira. São Paulo: Livre Expressão, 2013.
PANERAI, Philippe, CASTEX, Jean, DEPAULE, Jean-Charles. Formas Urbanas: A Dissolução da Quadra.
Bookman, 01/2013. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
BAETA, Rodrigo Espinha. Barroco, A Arquitetura e a Cidade nos Séculos XVII. Salvador: EDUFBA, 2010.
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole, 01/2016. [Minha
Biblioteca].
ROMEIRO, Adriana; MELLO, Magno Moraes. Cultura Arte e História - A Contribuição dos Jesuítas entre os
Séculos XVI e XIX. São Paulo: Fino Traço Editora, 2014.
SILVEIRA, Marcelo. Cidade Informal, A - Arquitetura e Projeto. Rio de Janeiro: Rio Books, 2013.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC, 12/2007.
[Minha Biblioteca].
Conforto Ambiental II 60 horas
Ementa
Conforto térmico das edificações. Condicionamento térmico natural e artificial. Ventilação mecânica e ar-
condicionado. Conservação de energia. Acústica arquitetônica.
Bibliografia Básica:
BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de projeto de Edificações sustentáveis. Blumenau: Bookman
Companhia Ed, 2010.
TUNDISI, Helena da Silva Freire. Usos de Energia - Alternativas para o Século XXI. São Paulo: Atual Editora,
2013.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Prediais Hidráulico - Sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher,
2015.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: Exemplo de aplicação e projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Princípios e Práticas de Ventilação Mecânica. São Paulo: Manole, 2009.
SILVA, J.G. Introdução à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização. São Paulo: Artliber, 2005.
95
SOUZA, Lea Cristina Lucas; GUEDES, Manuela; BRAGANÇA, Luís. BE-A-BA da Acústica Arquitetônica.
Florianópolis: EDUFSCAR, 2007.
6º semestre
Instalações Hidráulicas e Sanitárias 60 horas
Ementa - Estudo e projeto de instalações prediais hidráulicas, sanitárias e águas pluviais, considerando a legislação e a aplicação em projetos de edificações.
OBJETIVO GERAL Dimensionar e projetar sistemas de instalações prediais hidrossanitária, combate à incêndio e instalação de gás. Elaborar desenho técnico utilizando ferramentas computacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
Terminologia da NBR 5626/1998;
Sistemas de abastecimento;
Sistemas de distribuição;
Consumo de água nos prédios;
Ramal predial;
Reservatórios;
Dimensionamento da instalação elevatória;
Barrilete ou colar de distribuição;
Dimensionamento da tubulação;
Proteção contra refluxo de água;
Materiais e recomendações gerais.
Unidade 2. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Terminologia da NBR 7198/1993;
Sistemas de aquecimentos: individual, central privado, central coletivo, com energia solar;
Consumo de água quente;
Considerações hidráulicas;
Dimensionamento dos aquecedores;
Materiais e recomendações gerais.
96
Unidade 3. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO
Terminologia da NBR 8160/1999;
Ramais de descarga e de esgoto;
Desconectores;
Tubos de queda;
Sub-coletor e coletor predial;
Dispositivos complementares;
Fossa, sumidouro e filtro anaeróbio;
Dimensionamento.
Unidade 4. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
Terminologia da NBR 10844/1989;
Materiais e recomendações gerais;
Dimensionamento.
Unidade 5. INSTALAÇÕES PREDIAIS
Especificações de materiais utilizados nas instalações hidráulicas e sanitárias e recomendações gerais;
Memória de cálculo da instalação predial e dimensionamento.
Bibliografia Básica
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição – São Paulo, 2006.
GABRI, Carlo. Projetos e instalações hidro-sanitárias: segundo normas ISSO – UNI – ABNT: para engenheiros, técnicos e especialistas do ramo. Maxim Behar, 2004.
MACINTYRE, Archibald Joseph Instala oes hidraulicas : prediais e industriais. - 4.ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro : LTC, 2017.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 344 p. ISBN 978852120551-7
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário - projeto e execução. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1999. 74 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 1989: Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 13 p.
AKAN, A. Osman; HOUGHTALEN, Robert J.; HWANG, Ned H. C. Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson Brasil, 2012.
TOMAZ, Plínio. Aproveitamento de água de chuva para áreas urbanas. São Paulo: Navegar Editora, 2011.
97
Projeto de Urbanismo II 60 horas
Ementa
Diagnóstico Urbano e Planejamento integrado. Estudo das características físico-ambientais, físico-
funcionais, físico-morfológicas, socioeconômicas e legais. Diretrizes e propostas de intervenção
urbanística. Introdução ao desenho urbano.
Bibliografia Básica:
JACOBS, J. Morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
PAVIANI, Aldo; GONZALES, Suely F. N. FRANCISCONI, Jorge Guilherme. Planejamento e Urbanismo na
Atualidade Brasileira. São Paulo: Livre Expressão, 2013.
SILVA, Geovany Jesse Alexandre da. Projeto de Intervenção Urbana. São Paulo: Edgard Bucker, 2010.
Bibliografia Complementar:
AMADEI, Vicente de Abreu. Urbanismo Realista. São Paulo: Millennium Editora, 2006.
KATINSKY, Julio. A Invençao dos Espaços de Convivencia.São Paulo: instituto Tomie Ohta, 2013.
MARICATO, Ermina. Impasse da política urbana no Brasil. São Paulo: Vozes, 2011.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª Edição. São Paulo: Gustavo Gili GG, 2015.
SILVEIRA, Marcelo. Cidade Informal, A - Arquitetura e Projeto. Rio de Janeiro: Rio Books, 2013.
Projeto de Arquitetura V 80 horas
Ementa
Concepção do espaço arquitetônico com ênfase na análise dos problemas de arquitetura para a saúde
pública. Participação e envolvimento com o público alvo. Elaboração dos programas de necessidades
segundo pesquisas de campo e obediência às normas vigentes. Layouts, especificações de materiais a
empregar. Definição clara dos sistemas construtivos adotados.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis. Arquitetura - Forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
COELHO, Raquel. Arquitetura - A Arte de Criar Espaços. São Paulo: Editora Formato, 2014.
TAGLIARI, Ana. FRANK LLOYD WRIGHT - principio espaço e forma na arquitetura residencial. São Paulo:
Annablume, 2011.
Bibliografia Complementar:
98
ARANTES, O. Arquitetura Nova. São Paulo: Editora 34, 2007.
CURTIS, William J. R. Arquitetura Moderna Desde 1900. Blumenau: Bookman Companhia Ed, 2008.
DE FEO, Vittorio. Arquitetura Construtivista - URSS 1917-1936. São Paulo: Worldwhitewall, 2005.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno - arquitetura da segunda metade do Século XX.
Lisboa: Gustavo Gili GG, 2015.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura.18ª Edição. São Paulo: Gustavo Gili GG, 2015.
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo 60 horas
Ementa
Recursos computacionais aplicados à arquitetura e ao urbanismo: plataformas, sistemas operacionais,
programas específicos de operacionalização de aplicativos em 3D. Geração e representação de objetos.
Bibliografia Básica:
ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura na era digital-financeira. São Paulo: Editora 34, 2012.
CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico. São Paulo: Editora Erica, 2014.
RIBEIRO, Antônio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e AUTOCAD.
São Paulo: Pearson Brasil, 2013.
FERREIRA, Maria Cecília. Informática Aplicada, 2nd edição. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar:
MANZANO, José Augusto G. Guia Prático de Informática - Terminologia, Microsoft Windows 7, Internet e
Segurança, Microsoft Office Word 2010, Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office Powerpoint 2010,
MS Office Access 2010. Érica, 06/2011. [Minha Biblioteca].
COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar de Lima. AUTOCAD 2015 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Erica,
2014.
DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley. Análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
KATORI, Rosa. AUTOCAD 2015. São Paulo: SENAC, 2014.
BALDAM, Roquemar, COSTA, Lourenço, OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2015 - Utilizando Totalmente.
Érica, 06/2014. [Bookshelf Online]. RIBEIRO, Antônio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso
de Desenho Técnico e AUTOCAD. São Paulo: Pearson Brasil, 2013.
Tecnologia da Construção I 40 horas
99
Ementa
Sistemas construtivos e processos de execução de obras, sistemas tradicionais e industrializados.
Equipamentos das obras. Organização do canteiro e instalação da obra. Sondagens do solo: tipos de solo.
Fundações. Sistemas de pré-fabricação: pré-fabricação no canteiro, pré-fabricação leve e de usinas.
Bibliografia Básica:
BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
REGO, Nádia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. São Paulo: Imperial Novomilenio, 2010.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 2014.
Bibliografia Complementar:
DAIBERT, Joao Dalton; MENDONÇA, Antônio Valter Rodrigues Marques de. Equipamentos e Instalações
para Construção Civil. São Paulo: Editora Erica, 2014.
EDITORA PINI LTDA. Construção Passo a Passo, V.3. São Paulo: PINI, 2012.
MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
VALLES, Edgar. Execução de Empreitadas de Obras Públicas. São Paulo: Almedina, 2013.
VARIOS AUTORES. (Org) SALGADO, Júlio. Mestre de Obras. São Paulo: Erica, 2013.
Arquitetura e Empreendedorismo 40 horas
Ementa
A Arquitetura como empreendimento e o papel do arquiteto como empreendedor. Atividades dos
escritórios de Arquitetura, sua estrutura organizacional e sua gestão. Formas de contratação dos serviços
de Arquitetura, sua remuneração assim como os direitos e deveres do arquiteto com o contratante. As
instituições: ABEA, ABAP, IAB, CAU/BR. Direito autoral e plágio. Direito do consumidor. Questões de
planejamento e de gerenciamento do próprio local de trabalho. Legislação trabalhista.
Bibliografia Básica:
LAZZERI, Jose Carlos. Arquitetura Orientada a Serviços. São Paulo: Ciência Moderna, 2015.
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto - Planejamento, dimensionamento e projeto. Blumenau:
Bookman Companhia Ed, 2011.
TIDD, Joe. BESSANT, John Trad. BECKER, Elizamari Rodrigues. Inovação e empreendedorismo. Blumenau:
Bookman Companhia Ed, 2013.
Bibliografia Complementar:
AVENI, Alessandro. Empreendedorismo Contemporâneo. São Paulo: Atlas Editora, 2014.
100
COTRIM, Marcio. Arquitetura do cotidiano - a obra de ribas - arquitetos. São Paulo Romano Guerra, 2008.
MEIRA, Silvio. Empreendedor no Brasil. São Paulo: Leya Brasil, 2013.
OLIVEIRA, Edson Marques. Empreendedorismo social: da teoria à prática, do sonho à realidade. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2008.
VÁRIOS AUTORES. Talentos Inovadores na Empresa. São Paulo: IBPEX, 2012.
7º semestre
Projeto de Arquitetura VI 60 horas
Ementa
Concepção do espaço arquitetônico de edificações ou conjunto de edificações, com nível médio de
complexidade, que possam gerar impacto ambiental no contexto urbano. Definição dos aspectos
relacionados ao sistema estrutural, ao sistema construtivo e às especificações gerais da obra.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis. Arquitetura - Forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Perspectiva arquitetônica - tecnologia gráfica para arquitetos,
designers e artistas gráficos. São Paulo: EDUFU, 2011.
SCHENK, Leandro Rodolfo. Os croquis na concepção arquitetônica. São Paulo: Annablume, 2010.
Bibliografia Complementar:
COELHO, Raquel. Arquitetura - A Arte de Criar Espaços. São Paulo: Editora Formato, 2014.
CURTIS, William J. R. Arquitetura Moderna Desde 1900. Blumenau: Bookman Companhia Ed, 2008.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno - arquitetura da segunda metade do Século XX.
Lisboa: Gustavo Gili GG, 2015.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª Edição. São Paulo: Gustavo Gili GG, 2015.
TAGLIARI, Ana. FRANK LLOYD WRIGHT - principio espaço e forma na arquitetura residencial. São Paulo:
Annablume, 2011.
Projeto de Interiores I 60 horas
Ementa
101
Levantamento arquitetônico. Projeto de interiores de residência: elementos estruturantes, compositivos
e complementares do espaço. Readequação de uso para edificações. Mobiliário. Efeitos de iluminação e
ambientação. Detalhamento e especificações gerais de materiais. Ambiência e fenomenologia.
Bibliografia Básica:
ALBERTI, Leon Battista. Trad. ROMANELLI, Sergio. Da arte de construir - tratado de arquitetura e
urbanismo. São Paulo: Hedra, 2012.
BINGGELLI, Corky; CHING, Francis D. K. Arquitetura de interiores - ilustrada. Blumenau: Bookman
Companhia Ed, 2013.
FARRELLY, Lorraine; BROWN, Rachael. Materiais no Design de Interiores. São Paulo: GG Brasil, 2014.
Bibliografia Complementar:
BRANCO, Dado Castello. Essência do conforto. São Paulo: Tempo Design, 2012.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração - A arte de viver bem. São Paulo: Sulina, 2007.
NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Perspectiva arquitetônica - tecnologia gráfica para arquitetos,
designers e artistas gráficos. São Paulo: EDUFU, 2011.
PASCHOARELLI, Luís Carlos; MENEZES, Marizilda dos Santos. Design e Ergonomia: Aspectos Tecnológicos.
São Paulo: Scielo, 2015.
VICTORIA BOOKS. Oca - Arquitetura no Brasil - Interiores. São Paulo: Victória Books, 2009.
Instalações Elétricas 60 horas
Ementa – Estudo e projeto de instalações elétricas, com definições, simbologias, localização de cargas elétricas, quadro de cargas, dimensionamento de eletrodutos e condutores, luminotécnica, proteção contra descargas, curto-circuitos e descargas atmosféricas. Projeto de instalações telefônicas: definição, simbologia, esquemas e dimensionamento de tubulações e cabos (entrada, primária e secundária), rede interna, Fazer desenho técnico utilizando ferramentas computacionais.
OBJETIVO GERAL Dimensionar e projetar sistemas de instalações elétricas, de força, iluminação e telefonia nos níveis residenciais e prediais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Normas técnicas
Definições e simbologias
Dimensionamento e localização de cargas elétricas
102
Quadro de cargas
Circuitos de alimentação
Dimensionamento de eletrodutos e condutores
Cálculo luminotécnico
Proteção contra sobrecargas, curo-circuitos e descargas atmosféricas
Memorial descritivo
UNIDADE 2 – PROJETO DE INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
Normas técnicas
Definições e simbologias
Esquemas e dimensionamento de tubulações e cabos (entrada, primária e scundária)
Rede interna: distribuição e blocos terminais
Memorial descritivo
Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações Elétricas. 16ª edição. LTC, 2016.
COTRIM, Ademaro. A. M. B. Instalações Elétricas . 5ª edição. Pearson, 2008.
JUNIOR, R. C. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 8ª edição. BLUCHER, 2017.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Símbolos gráficos para instalação elétricas prediais. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5471: Condutores elétricos. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR5410: Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro, RJ: ABNT,2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR5419:Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 60898: Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2004.
Seminários Especiais em Arquitetura 40 horas
Estágio supervisionado I 60 horas
Ementa
103
Experiência acadêmico-profissional visando ao aprimoramento das competências técnico e científicas
através do relacionamento dinâmico entre a prática e a teoria a ser desenvolvida nas áreas de Projeto. O
Estagiário e os orientadores de Estágio deverão conhecer e seguir as diretrizes estabelecidas no
Regula e to do Estágio de A uitetu a e U a is o da FAEMA .
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Raquel GOMES DE. Estagio curricular supervisionado. São Paulo: Paco Editorial, 2014.
PICONEZ, Stela C. BERTHOLO. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2015.
SILVA, Wagner Rodrigues; TURBIN, Ana Emília Fajardo. Como fazer relatórios de estagio supervisionado.
São Paulo: Liber Livro, 2012.
Bibliografia Complementar:
BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação -
Estagio Supervisionado. São Paulo: CENGAGE, 2009.
FREITAS, Deisi Sangoi; GIORDANI, Estela Maris; CORREA, Guilherme Carlos. Ações educativas e estágios
curriculares - supervisionados. Santa Maria: UFSM, 2007.
OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correa. Estagio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006.
PORTELA, Keyla Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre Jose. Estagio supervisionado - Teoria e
pratica. São Paulo: Alexandre Schumacher, 2007.
SILVA, Lazara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estagio supervisionado e pratica de ensino - Desafios e
possibilidades. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008.
104
Tecnologia da Construção II 40 horas
Ementa- Introdução aos materiais. Ensaios mecânicos. Estrutura atômica. Defeitos cristalinos. Difusão atômica. Tipos de materiais. Estrutura e propriedades dos materiais. Propriedades, químicas, mecânicas, térmicas, eletrônicas e ópticas dos materiais. Principais materiais de engenharia e aplicação.
OBJETIVO GERAL
Demostrar os principais materiais e determinar quais materiais devem ser aplicados em projetos e na resolução de problemas da Engenharia Civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Introdução à Ciência dos materiais;
Estrutura Atômica e Ligação Interatômica
Estrutura dos Sólidos (Metais, Cerâmicas e Polímeros)
Imperfeições em Sólidos
Unidade 2. PROCESSAMENTO
Difusão;
Propriedades Mecânicas dos Materiais;
Mecanismos de Aumento de Resistência;
Falhas;
Unidade 3. FASES
Diagrama de fases;
Transformação de fases.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais - Uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HELMAN, Horácio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005.
NUNES, Laerce de Paula. Materiais - Aplicações de engenharia, seleção e integridade. São Paulo: Interciência, 2012.
SMITH, William F., HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais, 5ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
BRITO, Osmar de. Estampos de formar - estamparia de metais. São Paulo: Hemus, 2006.
CALLISTER JR, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
105
DINIZ Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2008.
NEWELL, James. (07/2010). Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. [Minha Biblioteca].
SANTOS, Givanildo dos. Tecnologia dos Materiais Metálicos - Propriedades, Estruturas e Processos de Obtenção. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
SILVA, Alexandre Marco da; SCHULZ, Harry Edmar; CAMARGO, Plínio Barbosa de. Erosão e
hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Paulo: Rima, 2007.
8º semestre
Projeto de Interiores II 80 horas
Ementa
Levantamento arquitetônico. Projeto de interiores comercial: elementos estruturantes, compositivos e
complementares do espaço. Readequação de uso para edificações. Mobiliário. Efeitos de iluminação e
ambientação. Detalhamento e especificações gerais de materiais. Ambiência e fenomenologia.
Bibliografia Básica:
ALBERTI, Leon Battista. Trad. ROMANELLI, Sergio. Da arte de construir - tratado de arquitetura e
urbanismo. São Paulo: Hedra, 2012.
BINGGELLI, Corky; CHING, Francis D. K. Arquitetura de interiores - ilustrada. Blumenau: Bookman
Companhia Ed, 2013.
FARRELLY, Lorraine; BROWN, Rachael. Materiais no Design de Interiores. São Paulo: GG Brasil, 2014.
Bibliografia Complementar:
BRANCO, Dado Castello. Essência do conforto. São Paulo: Tempo Design, 2012.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração - A arte de viver bem. São Paulo: Sulina, 2007.
NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Perspectiva arquitetônica - tecnologia gráfica para arquitetos,
designers e artistas gráficos. São Paulo: EDUFU, 2011.
PASCHOARELLI, Luís Carlos; MENEZES, Marizilda dos Santos. Design e Ergonomia: Aspectos Tecnológicos.
São Paulo: Scielo, 2015.
VICTORIA BOOKS. Oca - Arquitetura no Brasil - Interiores. São Paulo: Victória Books, 2009.
106
Projeto de Paisagismo 80 horas
Ementa
Conceitos de paisagem, paisagismo e arquitetura paisagística. História dos jardins e dos espaços públicos
urbanos. Metodologia e desenvolvimento do projeto paisagístico ligado à edificação e sua acessibilidade.
Estudo da vegetação, nomenclatura, adaptação ao meio, volume e cor. Representação gráfica do projeto
de paisagismo.
Bibliografia Básica:
CAVALCANTI, Lucas Costa de Souza. Cartografia de Paisagens. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
NEGREIROS, Silvia; HETZEL, Bia. Glaziou e as raízes do paisagismo no Brasil. São Paulo: Manati, 2011.
WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Blumenau: Bookman Companhia Ed, 2010.
Bibliografia Complementar:
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70 - Brasil, 2006.
LEITE, Marcelo. Brasil, Paisagens Naturais. São Paulo: Ática Editora, 2007.
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa: Plantarum, 2014
SILVA, Silvestre. Arvores Nativas do Brasil. São Paulo: Editora Europa Livro, 2013.
SIQUEIRA, Vera Beatriz. BURLE MARX - Português - Espaços da Arte Brasileira. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
Projeto de Arquitetura VII 100
Ementa
Desenvolvimento de projetos arquitetônicos de grande escala e maior grau de complexidade, envolvendo
questões relativas ao contexto urbano na região de abrangência da FAEMA, com ênfase na questão da
sustentabilidade ambiental. Fundamentos para o desenvolvimento dos projetos, a eficiência energética
nas edificações, a redução do consumo de água, o impacto ambiental e urbano das construções, a
apropriação de técnicas construtivas e materiais locais, o consumo energético agregado aos materiais de
construção, tecnologias construtivas atuais de baixo impacto ambiental, sistemas estruturais
industrializados (estruturas metálicas e de concreto pré-fabricado), sistemas construtivos a seco.
Discussão sobre esses temas através de aulas expositivas e palestras intercaladas com aulas de projeto.
Estudo de casos de arquiteturas preocupadas com a questão ambiental no Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica:
107
BENEVOLO, L. A cidade e o arquiteto. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
CHING, Francis. Arquitetura - Forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. São Paulo: Erica, 2014.
Bibliografia Complementar:
COELHO, Raquel. Arquitetura - A Arte de Criar Espaços. São Paulo: Editora Formato, 2014.
CURTIS, William J. R. Arquitetura Moderna Desde 1900. Blumenau: Bookman Companhia Ed, 2008.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno - arquitetura da segunda metade do Século XX.
Lisboa: Gustavo Gili GG, 2015.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura.18ª Edição. São Paulo: Gustavo Gili GG, 2015.
NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Perspectiva arquitetônica - tecnologia gráfica para arquitetos,
designers e artistas gráficos. São Paulo: EDUFU, 2011.
Técnicas Retrospectivas 40 horas
Ementa
Estudo do patrimônio cultural edificado com ênfase na teoria, história, metodologia e prática da
restauração. Materiais e sistemas construtivos. Agentes químicos e mecânicos agressores ao patrimônio.
Conservação, revitalização, restauro, reestruturação, reconstrução de edifícios e conjuntos urbanos.
Teorias, avaliações e técnicas de restauração. Exercícios práticos com levantamentos históricos, métricos
e fotográficos; análise, diagnóstico, proposta e projeto. Patrimônio, conservação e apropriação. Práticas
contemporâneas de intervenção.
Bibliografia Básica:
BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2013.
DUARTE, Zeny. Conservação e a Restauração de Documentos na Era Pos-Custodial. Salvador: EDUFBA,
2014.
OLIVEIRA, M.M. de. Tecnologia da conservação e da restauração: materiais e estruturas. Salvador:
EDUFBA, 2009.
Bibliografia Complementar:
CALVO, Ana. Técnicas e conservação de pintura. São Paulo: Civilização Editora, 2006.
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, 2007.
FABRICIO, Marcio Minto; ORNSTEIN, Sheila Walbe. Qualidade no Projeto de Edifícios. São Paulo: RIMa,
2010.
LE GOFF, Jaques. História e Memória. Campinas: Editora UNICAMP, 2012
MONTEIRO, Victor. Ventilação na Restauração e Hotelaria - Técnicas. São Paulo: Lidel (Brasil), 2009.
108
Estágio supervisionado II 60 horas
Ementa
Continuação do Estágio Supervisionado I.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Raquel GOMES DE. Estagio curricular supervisionado. São Paulo: Paco Editorial, 2014.
PICONEZ, Stela C. BERTHOLO. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2015.
SILVA, Wagner Rodrigues; TURBIN, Ana Emília Fajardo. Como fazer relatórios de estagio supervisionado.
São Paulo: Liber Livro, 2012.
Bibliografia Complementar:
BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação -
Estagio Supervisionado. São Paulo: CENGAGE, 2009.
FREITAS, Deisi Sangoi; GIORDANI, Estela Maris; CORREA, Guilherme Carlos. Ações educativas e estágios
curriculares - supervisionados. Santa Maria: UFSM, 2007.
OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correa. Estagio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006.
PORTELA, Keyla Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre Jose. Estagio supervisionado - Teoria e
pratica. São Paulo: Alexandre Schumacher, 2007.
SILVA, Lazara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estagio supervisionado e pratica de ensino - Desafios e
possibilidades. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso I 20 horas
Ementa
Para o desenvolvimento do TCC I o aluno deverá escolher um tema e um orientador que o acompanhará
durante todo o processo. O Trabalho Final de Graduação é composto por duas etapas: uma monografia e
um projeto de intervenção arquitetônica e/ou urbanística. Nessa etapa o aluno desenvolverá uma
pesquisa sobre o tema e fará todo o levantamento de dados necessários para a realização do projeto de
intervenção, finalizando com uma monografia. O Regulamento do TCC normatiza as duas etapas e deverá
ser conhecido e respeitado por orientadores e orientandos.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Salo de. Como (não) se faz um trabalho de conclusão. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2011.
109
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Escrevendo trabalhos de conclusão de cursos. São Paulo: Ciência
Moderna, 2012.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Trabalho de conclusão de curso. São Paulo:
Erica, 2013.
Bibliografia Complementar:
GANGA, Gilberto Miller Devos. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na Engenharia. São Paulo: Atlas
Editora, 2012.
NAZARIO, Nazaré Otília; TRAEBERT, Jefferson. Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Editora
UNISUL, 2012.
NUNES, Rizzatto. Manual da monografia - como se faz uma monografia, uma dissertação, tese. São Paulo:
IBEP Nacional, 2011.
PINHEIRO, Duda; GULLO, Jose. Trabalho de conclusão de curso - TCC Guia prático para elaboração de
projetos. São Paulo: Atlas, 2009.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. São Paulo: Alínea, 2011.
9º semestre
Projeto de Interiores III 80 horas
Ementa
Levantamento arquitetônico. Projeto de interiores institucional: elementos estruturantes, compositivos e
complementares do espaço. Readequação de uso para edificações. Mobiliário. Efeitos de iluminação e
ambientação. Detalhamento e especificações gerais de materiais. Ambiência e fenomenologia.
Bibliografia Básica:
ALBERTI, Leon Battista. Trad. ROMANELLI, Sergio. Da arte de construir - tratado de arquitetura e
urbanismo. São Paulo: Hedra, 2012.
BINGGELLI, Corky; CHING, Francis D. K. Arquitetura de interiores - ilustrada. Blumenau: Bookman
Companhia Ed, 2013.
FARRELLY, Lorraine; BROWN, Rachael. Materiais no Design de Interiores. São Paulo: GG Brasil, 2014.
Bibliografia Complementar:
BRANCO, Dado Castello. Essência do conforto. São Paulo: Tempo Design, 2012.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração - A arte de viver bem. São Paulo: Sulina, 2007.
NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Perspectiva arquitetônica - tecnologia gráfica para arquitetos,
designers e artistas gráficos. São Paulo: EDUFU, 2011.
110
PASCHOARELLI, Luís Carlos; MENEZES, Marizilda dos Santos. Design e Ergonomia: Aspectos Tecnológicos.
São Paulo: Scielo, 2015.
VICTORIA BOOKS. Oca - Arquitetura no Brasil - Interiores. São Paulo: Victória Books, 2009.
Concreto Armado 60 horas
Ementa
Características e propriedades do concreto, aço e concreto armado. Carregamentos. Dimensionamento
de lajes, vigas e pilares. Lançamento da estrutura. Comportamento estrutural. Desenvolvimento de
projeto piloto.
Bibliografia Básica:
ADAO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado novo milênio. São Paulo:
Interciência, 2010.
BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado - Projeto de edifícios. São
Paulo: Imperial Novo milênio, 2010.
BOTELHO, M.H.C. Concreto Armado Eu te Amo – Para Arquiteto. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
Bibliografia Complementar:
BAIA, L.L.M. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa - passos da qualidade no canteiro de
obras. São Paulo: Nome da Rosa, 2008.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
FUSCO, P.B. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: PINI, 2012.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: PINI, 2013.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de; CARRIERI JUNIOR, Renato. A Escola Brasileira do Concreto Armado.
São Paulo: Axis Mundi, 2006.
Estágio supervisionado III 60 horas
Ementa
Continuação do Estágio Supervisionado II.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Raquel GOMES DE. Estagio curricular supervisionado. São Paulo: Paco Editorial, 2014.
111
PICONEZ, Stela C. BERTHOLO. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2015.
SILVA, Wagner Rodrigues; TURBIN, Ana Emília Fajardo. Como fazer relatórios de estagio supervisionado.
São Paulo: Liber Livro, 2012.
Bibliografia Complementar:
BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação -
Estagio Supervisionado. São Paulo: CENGAGE, 2009.
FREITAS, Deisi Sangoi; GIORDANI, Estela Maris; CORREA, Guilherme Carlos. Ações educativas e estágios
curriculares - supervisionados. Santa Maria: UFSM, 2007.
OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correa. Estagio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006.
PORTELA, Keyla Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre Jose. Estagio supervisionado - Teoria e
pratica. São Paulo: Alexandre Schumacher, 2007.
SILVA, Lazara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estagio supervisionado e pratica de ensino - Desafios e
possibilidades. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008.
Organização de Trabalho e Prática Profissional 60 horas
Ementa
Livre escolha. O aluno deverá escolher a disciplinas de seu interesse dentre as disciplinas relacionadas no
ite : Relação das dis ipli as Optativas, o e e tas e i di ação i liog áfi a .
Bibliografia básica
Títulos indicados encontram-se o ite Relação das dis iplinas Optativas, com ementas e indicação
i liog áfi a .
Bibliografia complementar
Títulos indicados encontram-se o ite Relação das dis ipli as Optativas, o e e tas e i di ação
i liog áfi a .
Trabalho de Conclusão de Curso II 40 horas
Ementa
Continuação do TCC I.
112
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Salo de. Como (não) se faz um trabalho de conclusão. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2011.
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Escrevendo trabalhos de conclusão de cursos. São Paulo: Ciência
Moderna, 2012.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Trabalho de conclusão de curso. São Paulo:
Erica, 2013.
Bibliografia Complementar:
GANGA, Gilberto Miller Devos. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na Engenharia. São Paulo: Atlas
Editora, 2012.
NAZARIO, Nazaré Otília; TRAEBERT, Jefferson. Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Editora
UNISUL, 2012.
NUNES, Rizzatto. Manual da monografia - como se faz uma monografia, uma dissertação, tese. São Paulo:
IBEP Nacional, 2011.
PINHEIRO, Duda; GULLO, Jose. Trabalho de conclusão de curso - TCC Guia prático para elaboração de
projetos. São Paulo: Atlas, 2009.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. São Paulo: Alínea, 2011.
10º semestre
Legislação Ambiental e Urbana 40 horas
Ementa
Noções de Direito. A política urbana nas Constituições Federal, Estadual, Lei Orgânica Municipal e Plano
Diretor. Aspectos jurídicos do uso do solo e o solo criado. Instrumentos legais de intervenção urbana. Os
Regulamentos-Leis de parcelamento da Terra, zoneamento, edificações e construções e de licenciamento
e fiscalização. O tombamento e a preservação histórica. A administração municipal, seus princípios e
deveres. O orçamento municipal. A declaração de Estocolmo e a do Rio/92 e os Tratados subsequentes. O
meio ambiente nas Constituições Federal, Estadual e na Lei Orgânica do Município do Estado de
Rondônia e de Ariquemes. Instrumentos Jurídicos de proteção ao meio ambiente. A legislação ambiental
brasileira.
Bibliografia Básica
ASSIS, Ana Elisa Spaolonzi Queiroz; ASSIS, Olney Queiroz; KUMPEL, Victor Frederico; SERAFIM, Antônio de
Pádua. Noções gerais de direito e formação humanística. São Paulo: Saraiva, 2012.
113
CARNEIRO, Cheila da Silva dos Passos. Licenciamento Ambiental. São Paulo: Lúmen Juris, 2014.
GUERRA, Sidney; GUERRA, Sergio. Intervenção Estatal Ambiental. São Paulo: Atlas Editora, 2012.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Andrea. Do Licenciamento Ambiental ao Cadastro Ambiental Rural. São Paulo: Garamond,
2014.
DVORAK, Max. Catecismo da preservação de monumentos. São Paulo: Ateliê Editorial, 2013.
EDITORA SARAIVA. Legislação de direito ambiental. Rio de Janeiro: Saraiva Editora, 2012.
FARIAS, Talden. Licenciamento ambiental - aspectos teóricos. São Paulo: Fórum, 2011.
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva Editora, 2011.
Tópicos especiais de arquitetura 40 horas
Segurança do Trabalho 80 horas
Ementa - Legislação, requisitos e normatização da engenharia de segurança e medicina do trabalho inerentes ao campo da engenharia civil, bem como políticas prevencionistas, ações e medidas mitigadoras.
OBJETIVO GERAL
Interpretar as normas de segurança, higiene e medicina do trabalho vigente e sua grande importância no cenário da construção civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À SEGURANÇA NO TRABALHO
Conceitos relacionados à segurança do trabalho e a prevenção de acidentes
Contexto atual da segurança do trabalho
Normas regulamentadoras e a legislação pertinente UNIDADE 2 - EPI/EPC
O uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva
Tipos de proteção individual e coletiva e suas aplicações UNIDADE 3 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Norma e da legislação pertinente
Conceitos relacionados à prevenção e a proteção contra incêndios
Classificações e aplicações dos extintores e suas cores
Prática de uso de extintores: o tipo de extintor adequado ao tipo de Incêndio UNIDADE 4 – MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Providências na ocorrência dos acidentes de trabalho
114
Procedimentos práticos na ocorrência de acidentes de trabalho UNIDADE 5 - SEGURANÇA COM A ELETRICIDADE
Efeitos no organismo na ocorrência de um acidente com eletricidade
Fatores que propiciam a ocorrência do acidente com eletricidade
Causas e medidas de prevenção na ocorrência de um acidente com eletricidade UNIDADE 6 - SEGURANÇA COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Normas de procedimento de máquinas e equipamentos
Fatores que propiciam a ocorrência do acidente com máquinas
Análise de riscos em máquinas e equipamentos
Causas e medidas de prevenção na ocorrência de um acidente com máquinas e equipamentos UNIDADE 7 - HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO
Análise e tipos de riscos de acidentes do trabalho
Técnicas utilizadas para identificar riscos e causa raiz
Meios de atuação na higiene e medicina do trabalho UNIDADE 8 - ERGONOMIA
Conceitos e a importância da ergonomia
Análise de equipamentos e comportamentos adequados para o correto
Desempenho de uma atividade profissional. UNIDADE 9 – ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE
Legislação ambiental para as indústrias
Meio Ambiente e os resíduos industriais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas regulamentadoras 01 a 33.
MANUAI“ DE LEGI“LAÇÃO ATLA“, “egu a ça e edi i a do t a alho . 61 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Seguran a do trabalho na constru ao civil. Sao Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar
PAOLESCHI, Bruno. CIPA: guia pratico de seguran a do trabalho. 1 ed. Sao Paulo: Erica, 2009.
BARSANO, Paulo Roberto. Legisla ao aplicada a seguran a do trabalho. 1 ed. Sao Paulo: Erica, 2014.
GARCIA, G. F. B. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 2 ed. São Paulo: Método, 2009.
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ZOCCHIO, Alvaro. Pratica da preven ao de acidentes: ABC da seguran a do trabalho. 7 ed. rev. e ampl. – Sao Paulo: Atlas, 2002.
Disciplina Optativa I (Opcional Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, dentre outras) 40 horas
115
Ementa - Livre escolha. O aluno deverá escolher a disciplinas de seu interesse dentre as disciplinas
ela io adas o ite : Relação das dis ipli as Optativas, o e e tas e i di ação i liog áfi a .
Bibliografia básica
Títulos indicados encontram-se o ite Relação das disciplinas Optativas, com ementas e indicação
i liog áfi a .
Bibliografia complementar
Títulos indicados encontram-se o ite Relação das dis ipli as Optativas, o e e tas e i di ação
i liog áfi a .
Estágio supervisionado IV 60 horas
Ementa
Continuação do Estágio Supervisionado III.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Raquel GOMES DE. Estagio curricular supervisionado. São Paulo: Paco Editorial, 2014.
PICONEZ, Stela C. BERTHOLO. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2015.
SILVA, Wagner Rodrigues; TURBIN, Ana Emília Fajardo. Como fazer relatórios de estagio supervisionado.
São Paulo: Liber Livro, 2012.
Bibliografia Complementar:
BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação -
Estagio Supervisionado. São Paulo: CENGAGE, 2009.
FREITAS, Deisi Sangoi; GIORDANI, Estela Maris; CORREA, Guilherme Carlos. Ações educativas e estágios
curriculares - supervisionados. Santa Maria: UFSM, 2007.
OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correa. Estagio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006.
PORTELA, Keyla Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre Jose. Estagio supervisionado - Teoria e
pratica. São Paulo: Alexandre Schumacher, 2007.
SILVA, Lazara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estagio supervisionado e pratica de ensino - Desafios e
possibilidades. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008.
116
Trabalho de Conclusão de Curso III 40 horas
Ementa
Finalização do TCC. A avaliação será feita numa defesa do projeto para uma banca examinadora.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Salo de. Como (não) se faz um trabalho de conclusão. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2011.
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Escrevendo trabalhos de conclusão de cursos. São Paulo: Ciência
Moderna, 2012.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Trabalho de conclusão de curso. São Paulo:
Erica, 2013.
Bibliografia Complementar:
GANGA, Gilberto Miller Devos. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na Engenharia. São Paulo: Atlas
Editora, 2012.
NAZARIO, Nazaré Otília; TRAEBERT, Jefferson. Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Editora
UNISUL, 2012.
NUNES, Rizzatto. Manual da monografia - como se faz uma monografia, uma dissertação, tese. São Paulo:
IBEP Nacional, 2011.
PINHEIRO, Duda; GULLO, Jose. Trabalho de conclusão de curso - TCC Guia prático para elaboração de
projetos. São Paulo: Atlas, 2009.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. São Paulo: Alínea, 2011.
4Atividades Complementares 100 horas
Ementa
Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão
possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno,
inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de
avaliação.
4 Disciplina a ser cursada ao longo do curso, conforme regulamento.
117
As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,
projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até
disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.
As Atividades Complementares têm Regulamento próprio e deverão ser seguidas por discentes e
orientadores. O Regulamento das Atividades Complementares consta neste Projeto e foram inseridas no
e-MEC no item 2 – Atividades Complementares.
Bibliografias:
Todas as bibliografias básicas e complementares indicadas neste projeto pedagógico, bem como o acervo
geral da IES.
14. RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS, COM EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA.
Consultoria Empresarial 40 horas
Ementa
Aplicações de atividades de consultoria em empresas públicas e privadas. Diagnóstico empresarial.
Reestruturação de estratégias de gestão através da leitura de cenários micro e macro ambientais.
Aspectos atuais e tendências em assessoria e consultoria.
Bibliografia Básica
BERTI, Anélio. Consultoria e diagnostico empresarial - Teoria e prática. São Paulo: Juruá Editora, 2012.
CROCCO, Luciano, GUTTMANN. Erik. Consultoria empresarial. São Paulo: Editora saraiva, 2013.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
AGUILERA, Jose Carlos, LAZARINI, Luiz Carlos. Gestão estratégica de mudanças corporativas. São Paulo:
Editora Saraiva, 2013.
PEREIRA, Giancarlo da Silva Rego. Gestão estratégica - Revelando alta performance às empresas. São
Paulo: Editora Saraiva, 2013.
ROCHA, Júlio Cesar de Sa da. Democracia na gestão das águas - Atuação do Conselho Estadual de
Recursos Hídricos. São Paulo: Júlio Rocha, 2012.
VARIOS AUTORES. Gestão estratégica. São Paulo: Editora FGV, 2012.
WANG, Lawrence K; SHAMMAS, Nazih K. Abastecimento de águas e remoção de resíduos. São Paulo: LTC,
2013.
118
Arquitetura Sustentável 40 horas
Ementa
Estudo do conhecimento e da percepção da paisagem, do espaço construído e da relação e correlação
com o ambiente e as relações com a sustentabilidade. Análise e reflexão da inserção de elementos
arquitetônicos e urbanísticos no ambiente natural. Correção das agressões ao meio ambiente face à
inserção do espaço construído. Como promover o desenvolvimento de espaços arquitetônicos seguindo a
ótica da sustentabilidade.
Bibliografia básica:
BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São Paulo: Bookman
Companhia Ed, 2010.
YANNAS, Simos; CORBELLA, Oscar. Em Busca de uma Arquitetura Sustentável. Rio de Janeiro: Revan,
2009.
Bibliografia complementar:
EDWARDS, Brian. O Guia Básico para a Sustentabilidade. Barcelona: Gustavo Gili GG, 2009.
FERRÃO, André; ZUFFO, Antônio. Indicadores de Sustentabilidade em Engenharia. Rio de Janeiro: Campus
Editora, 2014.
ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um Pequeno Planeta. Barcelona: Gustavo Gili GG,
2009.
SOARES, André. Soluções Sustentáveis - Construção Natural. Montenegro/RS: Mais Calango, 2007.
VARIOS AUTORES. Arquitectura Ibérica, V.15 – Sustentabilidade. São Paulo: Arquitectura Ibérica, 2006.
Drenagem Urbana 40 horas
Ementa
Hidrologia urbana. Inundações. Microdrenagem e macrodrenagem. Reservatórios de detenção. Erosão
urbana. Aspectos qualitativos do escoamento superficial em áreas urbanas. Analisar projeto de sistemas
de drenagem.
Bibliografia Básica:
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
119
CUSTODIO, Vanderli. Escassez de agua e inundações na região metropolitana de São Paulo. São Paulo:
Humanitas, 2012.
PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de Solo e Agua. São Paulo: EDITORA UFV, 2009.
Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, Gustavo Macedo de Mello. Diagnostico ambiental de erosão laminar. São Paulo: Gustavo
Baptista, 2007.
BAPTISTA, Marcio; NASCIMENTO, Nilo; BARRAUD, Sylvie. Técnicas compensatórias em drenagem urbana.
São Paulo: ABRH, 2008.
DA SILVA, Demétrius David. PRUSKI, Fernando Falco. Escoamento superficial. São Paulo: Editora UFV,
2006.
LENDRICH, Roberto. Drenagem e controle da erosão urbana. São Paulo: Editora Champagnat, 2007.
MIGUEZ, Marcelo Gomes. Controle de inundações em bacias hidrográficas. São Paulo: Annablume, 2011.
Educação e Transformação Social 40 horas
Ementa
Análise dos conceitos. Indagação acerca das relações entre transformação social e educação. Limites da
ação transformadora pela educação. Transição política e instituições escolares. Educação e
desenvolvimento econômico e social.
Bibliografia Básica:
BUVINIC, Mayra; MAZZA, Jacqueline; DEUTSCH, Ruthanne. Inclusão social e desenvolvimento econômico.
Rio de Janeiro: Campus - BB, 2014.
KILPATRICK, William Heard. Tradutor: NASCIMENTO, Renata Gaspar. Educação para uma sociedade em
transformação. São Paulo: Vozes, 2011.
SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, Jose Claudinei. História, educação e transformação - Tendências e
perspectivas para a educação pública. São Paulo: Autores Associados, 2011.
Bibliografia Complementar:
COLL, Cesar; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
GAIARSA, Jose Ângelo. Formando agentes de transformação social. São Paulo: Agora Editora, 2009.
OLIVEIRA, Elizabeth; IRVING, Marta de Azevedo. Transformação social - Sustentabilidade e transformação
social. São Paulo: Senac Nacional, 2012.
SANTOS, Roberto Figueira. Desigualdades sociais, educação e ação política. Salvador: EDUFBA, 2015.
120
VIEIRA, Sofia Lerche. Política educacional em tempos de transição. São Paulo: Liber Livro, 2008.
Gestão do Conhecimento 40 horas
Ementa
Como a raça humana conseguiu conhecimento até o presente. Dispositivos utilizados para o
armazenamento do conhecimento. A importância do conhecimento armazenado. Impactos da tecnologia
da informação através dos tempos. Capital e ativos intelectuais. Projeto de gestão do conhecimento.
Bibliografia Básica:
CARBONE, Pedro Paulo; BRANDAO, Hugo Pena; LEITE, João Batista Diniz. Gestão por competências e
gestão do conhecimento. São Paulo: Editora FGV, 2009.
NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento - Um guia prático rumo a empresa inteligente. São Paulo:
Qualitymark, 2010.
ROSSATTO, Maria Antonieta. Gestão do conhecimento - A Busca da humanização, transparência,
socialização. São Paulo: Interciência, 2003.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Mario de Souza; FREITAS, Claudia Regina; SOUZA, Irineu Manoel de. Gestão do conhecimento
para tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2011.
ALVARENGA NETO, Rivadavia Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em organizações. São
Paulo: Saraiva Editora, 2008.
PEREIRA, Leandro. Gestão de conhecimento em projetos. São Paulo: FCA (Brasil), 2011.
RODRIGUEZ Y Rodriguez, MARTIUS Vicente. Gestão do conhecimento e inovação nas empresas. São
Paulo: Qualitymark, 2011.
SANTOS, Silvio Aparecido dos. Gestão do conhecimento. São Paulo: Unicorpore, 2007.
Introdução à Língua Brasileira de Sinais - Libras 40 horas
Ementa
Noções básicas da língua brasileira de sinais. Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a
língua de sinais. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução
e interpretação.
121
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em Sinais de Libras. São
Paulo: Revinter, 2008.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Linguagem de Sinais. Estudos Linguísticos. Porto
Alegre: ArtMed, 2010.
QUADROS, Ronice Muller de; STUMPF, Marianne; LEITE, Tarcísio de Arantes. Estudos da Língua Brasileira
de Sinais II. São Paulo: Insular, 2014.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011.
KARNOPP, Lodenir Becher; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Artmed,
2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS - Conhecimento além dos Sinais. São Paulo: Pearson Brasil,
2011.
SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.
SCHWARCZ, Luiz. Linguagem de Sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
SILVA, JEFFERSON OLIVATTO DA. Educação especial e práticas escolares. São Paulo: Multifoco, 2012.
Fotografia 40 horas
Ementa
Fotografia. Linguagem fotográfica. Pressupostos para a prática fotográfica. Mundo digital e imagem.
Bibliografia Básica:
ANG, Tom. Fotografia Digital Passo a Passo. São Paulo: Editora Europa, 2014.
KELBY, Scott. Fotografia Digital na Prática. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012.
MORAIS, Fabiano; ABREU, Fernanda. Tudo Sobre Fotografia. São Paulo: Sextante, 2012.
Bibliografia Complementar:
FONTCUBERTA, Juan. A Câmera de Pandora. São Paulo: GG Brasil, 2013.
JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. São Paulo: Papirus, 2007.
KELBY, Scott. Fotografia Digital na Prática, V.2, V.3. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
122
LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
NEVES, Ricardo Oliveira. O Novo Mundo Digital. Rio de Janeiro: EDIOURO, 2007.
Outras: disciplinas oferecidas em outros cursos da FAEMA 40 horas
Ementa – livre escolha
Bibliografia básica
Conforme disciplina escolhida
Bibliografia complementar
Conforme disciplina escolhida
123
15. CORPO DOCENTE
Corpo docente para os dois primeiros do curso de Arquitetura e Urbanismo, da FAEMA.
O corpo docente apresentado para os dois primeiros anos do curso de Arquitetura e Urbanismo, da
FAEMA é composto por 11 docentes. Destes, 03 são doutores (27,27%),06 são Mestres (54,54%) e 02
são Especialistas (18,18%).
Quanto ao regime de trabalho, 06 docentes serão contratados em tempo integral (54,54%), 07, em
tempo parcial (63,63%).
Tabela 01 – Informações dos docentes
Docentes Titulação RT NDE
S/N
1. Adriana Ema Nogueira Mestre RTI N
2. Antônia Galdino Mestre RTI N
3. Rafael Nascimento Magalhaes Barros Mestre RTI S
4. Felipe Cordeiro Mestre RTP N
5. Filomena Maria Minetto Brondani Mestre RTI N
6. Geórgia Araújo de Medeiros
(Coordenadora do curso e do NDE) Especialista RTP S
7. Driano Rezende Doutor RTP S
8. Rosani Aparecida Alves Ribeiro de
Souza Doutor RTP N
9. Rosieli Alves Chiaratto Doutor RTI S
10. Silênia Priscila Da Silva Lemes Mestre RTI S
11. Weslei Gonçalves Borges Especialista RTP N
16. INFORMAÇÕES DO NDE
124
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Arquitetura e Urbanismo está ciente de suas
atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuação no processo de concepção, consolidação e
contínua atualização do projeto pedagógico do curso, para o qual é solicitada autorização.
Os componentes do NDE se comprometem a exercer as atribuições a eles delegadas na Res. 01/2010,
que Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências, quer sejam:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no
currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
O NDE está composto por 02 Doutores, 02 Mestres e 01 Especialistas, o que representa 80 % de
docentes com formação em programas de pós-graduação stricto sensu, e 03 deles são contratados em
regime de tempo integral (60%) e 02 em tempo parcial (40%), atendendo, portanto, o estipulado na
referida RESOLUÇÃO Nº 01, de 17 de junho de 2010.
Na tabela, a seguir, podem ser visualizados com maiores detalhes o afirmado acima.
Tabela 4 – Composição Do NDE
Docentes Titulação RT
1. Diego Santos Fagundes Doutor RTI
2. Driano Rezende Doutor RTP
3. Georgia Araujo De Medeiros Especialista RTP
4. Rafael Nascimento Magalhaes Barros Mestre RTI
5. Silênia Priscila Da Silva Lemes Mestre RTI
17. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
Laboratórios para os dois primeiros anos do curso de Arquitetura e Urbanismo
125
01 - Laboratório de Computação Gráfica e Projetos
5Equipamentos Quantidade
Analysis - www.cuylaerts.net/ 25
Armários 03
Cadeiras 25
Computadores com acesso à Internet 25
Computer Aided Drawing - www.smartdraw.com 25
Corel Draw - www.corel.com/br 25
Enercalc - www.enercalc.com/ 25
Impressora 02
Licença Arquitrop 25
Licença Psychros 25
LuzSol - objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/9662 25
Mesas de desenho c/ réguas paralelas 25
Réguas paralelas 25
Scanner de mesa 01
Soft modelagemSketchUp - sketchup.google.com - Download free 25
Software Artlantis - www.artlantis.com/ 25
Software AutoCAD 25
Sunpath - download.cnet.com/sunPATH/3000-2130 25
Vectorworks - download.cnet.com/VectorWorks free 25
Total 406
02 - Laboratório de Conforto Ambiental
Equipamentos Quantidade
Recepção
Mesa para técnico 01
Cadeira 01
Total 02
Sala do Helioscópio
Helioscópio 10
Mesa 01
Total 12
5Todos os softwares listados são de download free
126
Laboratório de Conforto Térmico e Luminoso
Mesa 04
Cadeiras 25
Quadro branco 01
Retroporjetor 01
Total 31
Gabinete do professor
Armário 01
Cadeira 01
Computador com Softwares específicos 01
Estação de trabalho ligada em rede e com acesso à Internet 01
Impressora 01
Mesa 01
Total 06
Laboratório de Conforto Acústico
Anemômetro 01
Anemômetro de mão 10
Babuc 01
Bússola 01
Câmera fotográfica digital 10
Computador com softwares específicos 25
Cronômetro 25
Datalogger 01
Datalogger2 canais 01
Datashow 01
Decibilimetro 10
Filmadora 02
Fotômetro 02
Gravador 01
Higrômetro 05
Impressora 01
Luxímetro de precisão 01
Relógio de múltiplas funções 01
Scanner 01
127
Total 100
Total geral de equipamentos do Laboratório de Conforto Ambiental 151
03 – Ateliê de Artes e Maquetes
Equipamentos Quantidade
Alicate 25
Armário para guarda de ferramentas 01
Bancadas de trabalho 05
Banquetas 25
Compasso 25
Cortador de isopor 25
Escalímetro 25
Esquadro de aço 25
Esquadro de carpinteiro 25
Estantes para guarda de maquetes 02
Ferro de solda 05
Furadeira de bancada 01
Jogo de Grosa redonda 05
Jogo de Grosas meia cana 05
Lixadeira de fita com disco 05
Martelos de borracha 25
Martelos de carpinteiro 25
Plaina de mão 05
Régua de aço 25
Serra de arco 25
Serra tico-tico de bancada 02
Tesoura para metal 25
Tesoura para papel 25
Trena de metal e de nylon 25
Total 386
04 - Laboratório de Materiais, Topografia e Estruturas
Equipamentos Quantidade
Armários 01
128
Bastão extensível 2,60 m 05
Computador com acesso a internet 05
Conversor 110/220 05
Estação de trabalho 05
Estação total 05
Estantes com mostruários de materiais de construção 02
Nível automático com tripé e mira de alumínio 05
Retroprojetor 01
Software Autocad 25
Software Posição 25
Trena de fibra de vidro 05
Tripé de madeira 05
Total 94
O Laboratório de Informática atualmente utiliza dois espaços físicos cada um com 40 m2, totalizando 80
m2.Os laboratórios contam com um ambiente com acústica adequada, bem iluminado, ventilado e
climatizado, com cadeiras acolchoadas e mesas próprias para computadores. Os Laboratórios de
informática contam com 25 máquinas de alta performance e 19 computadores todos interligados a
internet com velocidade de 7MB dedicado. Os Laboratórios de Informática apresentam regulamento de
funcionamento próprio plenamente implantado.
Os discentes da FAEMA dispõem de amplo acesso a equipamentos de informática localizados no
laboratório de informática e/ou na Biblioteca. Para realizar suas atividades acadêmicas (pesquisas na
internet, elaboração e redação de trabalhos acadêmicos, estudos em geral, elaboração deapresentações
audiovisuais, consulta ao acervo da biblioteca, entre outros).
A FAEMA disponibiliza aos discentes um total de 58 computadores, divididos da seguinte forma: 25
computadores de alta performance, 19 computadores localizados no laboratório de Informática e 14
computadores localizados na biblioteca. Todos os computadores possuem acesso à internet de antigos
3MB de velocidade para 7MB dedicado viawi-fi ou cabo.
Todos os discentes atuais possuem usuário e senha que são associados ao número de matricula para
acesso à internet.
Para ter acesso aos computadores locados no laboratório de informática, bem como aos notebooks
apenas é necessário realizar a reserva no setor responsável. Os computadores localizados na biblioteca
estão disponíveis sem a necessidade de reserva prévia.
Os computadores da FAEMA contam com pacote de sistema operacional Microsoft Windows XP,
Windows 7, Windows 8 e com pacote de editores sendo ele Microsoft Office 2007 e 2010, para atender
129
os componentes curriculares de informática, não obstante os computadores também contam com
alguns programas específicos para determinados cursos.
A FAEMA conta com o Núcleo de Informática da FAEMA setor este constituído por técnicos
especializados que realizam a manutenção e programação dos equipamentos de informática.
Os Laboratórios da FAEMA apresentam acessibilidade plena (p.ex. software de acessibilidade
inclusivaFALA/NARRADOR integrado ao sistema operacional Windows) e normas de funcionamento e
critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório.
130
18. REQUESITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios e, por isso, não fazem parte do cálculo
do conceito da avaliação. Os avaliadores farão o registro do cumprimento ou não do dispositivo legal por
parte da instituição para o processo de regulação, justificando a avaliação atribuída. Tratando-se de
disposições legais, esses itens são de atendimento obrigatório.
Dispositivo Legal/Normativo Explicitação do dispositivo Sim Não NSA
1 Alvará de funcionamento. A IES possui alvará de
funcionamento? X
2 Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
(AVCB).
A IES possui certificado que
atesta as condições de segurança
contra incêndio e pânico das
instalações?
X
3
Manutenção e Guarda do Acervo
Acadêmico, conforme o disposto na
Portaria N° 1.224, de 18 de dezembro de
2013.
A instituição cumpre as
exigências da legislação?
X
4
Condições de acessibilidade para pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida,
conforme o disposto na CF/88, Art. 205,
206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT,
na Lei
N° 10.098/2000, nos Decretos, N°
5.296/2004, N° 6.949/2009, N°
7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.
A instituição apresenta condições
adequadas de acessibilidade? X
5
Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme
o disposto na Lei N° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012.
A instituição cumpre as
exigências da legislação?
X
6 Plano de Cargos e Carreira Docente.
O Plano de Cargos e Carreira
Docente está protocolado ou
homologado no Ministério do
Trabalho e Emprego?
X
131
7 Plano de Cargos e Carreira dos Técnicos
Administrativos.
O Plano de Cargos e Carreira dos
Técnico-Administrativos está
protocolado ou homologado no
Ministério do Trabalho e
Emprego?
X
8
Titulação do Corpo Docente
Universidades e Centros Universitários:
Percentual mínimo (33%) de docentes
com pós-graduação stricto sensu,
conforme o disposto na Lei N° 9.394/96,
Art. 52, e nas Resoluções Nº 1/2010 e Nº
3/2010.
Faculdades:
No mínimo docentes com formação em
pós graduaçãolato sensu, conforme o
disposto na Lei N° 9.394/96.
Universidades e Centros
Universitários:
A instituição tem, no mínimo, um
terço do corpo docente com
titulação stricto sensu?
O corpo docente tem, no mínimo,
formação lato sensu?
Faculdades:
O corpo docente tem, no mínimo,
formação lato sensu?
X
9
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Universidades:
Percentual mínimo (1/3) de docentes
contratados em regime de tempo integral,
conforme o na Lei N° 9.394/96, Art. 52, e
na Resolução Nº 3/2010.
Centros Universitários:
Percentual mínimo (20%) de docentes
contratados em regime de tempo integral,
conforme o disposto na Resolução N°
1/2010.
Universidades:
A instituição tem, no mínimo, um
terço do corpo docente
contratado em regime de tempo
integral?
Centros Universitários:
A instituição tem, no mínimo, um
quinto do corpo docente
contratado em regime de tempo
integral?
X
10 Forma Legal de Contratação dos
Professores.
A contratação de professores se
dá mediante regime de trabalho
CLT ou Estatutário pela
X
132
mantenedora com registro na
mantida?
11
Comissão Própria de Avaliação (CPA),
conforme o disposto na Lei N°
10.861/2004, art. 11.
A IES possui CPA
prevista/implantada? X
12
Comissão Local de Acompanhamento e
Controle Social (COLAPS), conforme o
disposto na Portaria N° 1.132, de 2 de
dezembro de 2009.
A IES possui COLAPS
prevista/implantada? X
13
Normas e procedimentos para
credenciamento e recredenciamento de
Centros Universitários, conforme o
disposto na Resolução CNE/CES N°
1/2010.
A IES atende aos requisitos
exigidos pela Resolução? X
14
Normas e procedimentos para
credenciamento e recredenciamento de
Universidades, conforme o disposto na
Resolução CNE/CES N° 3/2010.
A IES atende aos requisitos
exigidos pela Resolução? X
15
Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações étnico-raciais e
para o ensino de História e Cultura Afro
Brasileira, Africana e Indígena, nos termos
da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada
pelas Leis Nº 10.639/2003 e N°
11.645/2008 e na Resolução CNE/CP N°
1/2004, fundamentada no Parecer
CNE/CP Nº3/2004.
A Instituição está cumprindo as
exigências das legislações?
X
16
Políticas de educação ambiental,
conforme o disposto na Lei N°
9.795/1999, no Decreto
N° 4.281/2002 e na Resolução CP/CNE Nº
2/2012.
A Instituição está cumprindo as
exigências das legislações?
X
133
17
Desenvolvimento Nacional Sustentável,
conforme o disposto no Decreto N° 7.746,
de 05/06/2012 e na Instrução Normativa
N° 10, de 12/11/2012.
A Instituição cumpre as
exigências das legislações? X
18
Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, conforme o disposto
no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no
Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CP/CNE N° 1, de
30/05/2012.
A Instituição está cumprindo as
Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos?
X