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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA Itacoatiara/AM 2017

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA

SANITÁRIA

Itacoatiara/AM

2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Reitora: Márcia Mendes Perales

Vice-Reitor: Hedinaldo Narciso Lima

Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Lucídio Rocha Santos

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Gilson Vieira Monteiro

Pró-Reitor de Extensão: Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda

Pró-Reitor de Administração: Ricardo José Baptista Cavalcante

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: Kathya AugustaThomé Lopes

Pró-Reitora de Planejamento: Mariomar de Sales Lima

Pró-Reitora de Inovação Tecnológica: Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

Departamento de Apoio ao Ensino/DAE/PROEG

Diretora: Rozana de Medeiros Sousa Galvão

TAEs:

Adriana de Souza Groschke

Fabíola Rodrigues Costa

Fernanda Feitoza de Oliveira

João Rakson Angelim da Silva

Neylane Aracelli de Almeida Pimenta

Raimunda Monteiro Sabóia

Rosana Alvarenga Canto

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL

COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA

Presidente: Rodrigo Couto Alves

Membro Docente: Suéllenn dos Santos Hinnah

Membro Docente: Aristóteles de Jesus Teixeira Filho

Membro Docente: Rafael Hinnah

Membro Docente: Alyson Paulo Santos

Membro Docente: Érico Luis Hoshiba Takahashi

Membro Docente: Antônio Ubiratan Raposo da Câmara Alencar

Membro Discente: João Kayki Pereira dos Santos

Membro Discente: Samanda Oliveira de Souza

Membro TAE: Orlando Glória de Souza

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA

Presidente: Rodrigo Couto Alves

Membro Docente: Suéllenn dos Santos Hinnah

Membro Docente: Aristóteles de Jesus Teixeira Filho

Membro Docente: Rafael Hinnah

Membro Docente: Bruno Ferezim Morales

Membro Docente: Fabiane Aparecida Santos Clemente

Membro Docente: Silvina Paola Gomez Martinez

Membro Docente: Valdomiro Lacerda Martins

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Sumário APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 8

1. CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO ....... 10

1.1. Princípios norteadores da elaboração do projeto de Curso ................................. 10

1.2. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos ....................... 11

1.3. Caracterização do curso .......................................................................................... 12

1.3.1. Formação de Pessoal e Mercado ......................................................................... 12

1.3.2. Campos de Atuação Profissional ......................................................................... 13

1.3.3. Regulamento e Registro da Profissão ................................................................. 14

1.3.4. Perfil do Egresso ................................................................................................... 16

1.3.5. Formas de acesso ao curso ................................................................................... 17

1.3.6. Competências e Habilidades ................................................................................ 17

1.3.7. Objetivos do curso ................................................................................................ 18

a) Objetivo Geral ...................................................................................................................... 18

b) Objetivos Específicos ............................................................................................................ 18

1.3.8. Regime acadêmico e prazo de integralização curricular .................................. 19

2. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................... 21

2.1. Conteúdos Curriculares .......................................................................................... 22

2.2. Práticas educativas integradas ............................................................................... 24

2.3. Componentes Curriculares – NÚCLEO COMUM ............................................... 26

2.4. Componentes Curriculares – NÚCLEO ESPECÍFICO ....................................... 28

2.5. Componentes Curriculares – NÚCLEO COMPLEMENTAR OPTATIVO ...... 31

2.6. Quadro Sinóptico da Composição Curricular ...................................................... 32

2.7. Quadro Geral da Integralização do Curso ............................................................ 32

2.8. Quadro Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (Periodização) ......... 32

2.9. Disciplinas Optativas ............................................................................................... 35

2.10. Ementário .............................................................................................................. 36

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 85

3.1. Princípios orientadores do processo de ensino aprendizagem e da Avaliação ... 85

3.2. Procedimentos de Avaliação .................................................................................... 86

3.2.1. Sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem .............................. 86

3.2.2. Sistema de avaliação do projeto do curso .......................................................... 87

3.3. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo de ensino-

aprendizagem ...................................................................................................................... 88

3.4. Estratégias de fomento ao empreendedorismo e à inovação tecnológica ............ 88

3.5. Estratégias de fomento ao desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo ... 89

3.6. O processo de construção do conhecimento em sala de aula ............................... 89

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3.7. Atividades Complementares aos conteúdos e práticas curriculares ................... 90

3.8. Atividades de Pesquisa e Produção Científica ....................................................... 93

3.9. Atividades de Extensão ............................................................................................ 94

3.10. Estágio Supervisionado ........................................................................................ 95

3.11. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ........................................................... 95

3.12. Proposta de oferta de disciplinas da graduação presencial por meio da EaD 99

3.13. Modos de integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino .......... 99

3.14. Integração com as redes públicas de ensino ..................................................... 100

3.15. Serviços de apoio ao discente ............................................................................ 100

3.16. Administração acadêmica do curso .................................................................. 101

3.17. Formas de participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente

Estruturante – NDE ......................................................................................................... 106

4. INFRAESTRUTURA ................................................................................................ 108

5. ANEXOS .................................................................................................................... 112

ANEXO A – Resolução nº 008/2007 – CONSAD ........................................................... 112

ANEXO B – Portaria nº 197/2012 ................................................................................... 113

ANEXO C – Resolução nº031/2015 – CEG/CONSEPE ................................................ 114

ANEXO D – Resolução nº 009/2009 – CONSAD ........................................................... 115

ANEXO E – Resolução nº 018/2007 – CEG/CONSEPE ............................................... 116

ANEXO F – Resolução nº 067/2011 – CEG/CONSEPE ................................................ 117

ANEXO G – Resolução nº 004/2000 – CONSEPE ......................................................... 118

ANEXO H – Resolução nº 009/2011 – CEG/CONSEPE ............................................... 119

ANEXO I – Resolução nº 009/2009 – CONSAD ............................................................ 120

ANEXO J – Resolução nº 062/2011 – CEG/CONSEPE ................................................ 121

ANEXO K– Portaria nº 122/2016 – ICET ...................................................................... 122

ANEXO L– Resolução nº 005/2004 – CONSUNI ........................................................... 123

ANEXO M – Portaria nº 052/2010 .................................................................................. 124

ANEXO N – Atas de Aprovação do PPC ........................................................................ 125

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DADOS DO CURSO

Nome do curso: Engenharia Sanitária

Modalidade oferecida: Bacharelado

Título acadêmico oferecido: Bacharel (a) em Engenharia Sanitária

Modalidade de ensino: Presencial

Regime de matrícula: Semestral / por créditos

Tempo de integralização: Mínimo: 5 anos

Máximo: 10 anos

Carga horária mínima: 3600 horas

Número de vagas

pretendidas ou autorizadas:

Vagas oferecidas por ano: 50

PSC: 25 vagas

ENEM: 25 vagas

PSE: variável

PSI: variável

Turnos de funcionamento

do curso:

Diurno (matutino e vespertino)

Endereço e funcionamento

do curso:

Rua Nossa Senhora do Rosário, nº 3863, São Jorge.

Itacoatiara-AM. CEP: 69.150-000.

Forma de ingresso: Processo Seletivo Contínuo (PSC)

Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

Processo Seletivo Extramacro (PSE)

Processo Seletivo para o Interior (PSI)

Atos legais do curso e data

da publicação no D.O.U:

Autorização: Portaria nº 197, de 04 de outubro de 2012,

publicada no DOU de 08/10/2012

Conceito Preliminar de

Curso – CPC – e Conceito

de Curso – CC (se houver):

Em processo de Reconhecimento

Resultado do ENADE no

último triênio (se houver):

Em processo de Reconhecimento

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Protocolos de Compromisso,

Termos de Saneamento de

Deficiência, Medidas

Cautelares e Termo de

Supervisão (se houver):

Não se aplica.

Relação de convênios

vigentes do curso com

outras instituições:

Inexistente.

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APRESENTAÇÃO

Este projeto pedagógico tem como objetivo propor a formação de um cidadão que

contribua profissionalmente para a melhoria sanitária do ambiente. Nesse contexto, as

atividades dos profissionais da Engenharia Sanitária englobam a melhoria do controle

sanitário do ambiente, da captação e distribuição de água, tratamento de água, esgoto e

resíduos, controle de poluição, drenagem, higiene e conforto do ambiente, seus serviços

afins e correlatos. Dessa forma, o Bacharel em Engenharia Sanitária é um profissional apto

a atuar em órgãos e instituições públicas, empresas privadas, autarquias, agências

reguladoras, prefeituras, organizações não governamentais e instituições de ensino e

pesquisa, gerando soluções individualmente ou em equipe, para problemas complexos de

impacto direto ou indireto na sociedade e nos compartimentos ambientais.

A região amazônica corresponde a 43% do território nacional, compondo um

gigantesco domínio morfoclimático e fitogeográfico, com elevada biodiversidade e riqueza

natural. O eixo Itacoatiara-Manaus concentra grande parte da população residente no

Estado do Amazonas que depende economicamente do setor primário, secundário e

terciário. Desta forma, atividades que promovam o progresso e conciliação entre as

questões econômicas, ambientais e sociais são extremamente importantes para o

desenvolvimento sustentável da região.

O Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), localizado no município de

Itacoatiara, foi criado pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) no âmbito do

Programa de Expansão do Sistema Público Federal de Educação Superior, e possui como

missão cultivar o saber em todas as áreas do conhecimento por meio do ensino, pesquisa e

da extensão, contribuindo para a formação de cidadãos e o desenvolvimento da região do

Médio Amazonas.

O curso de Engenharia Sanitária do ICET–UFAM será permanente e presencial

com objetivo de formar recurso humano qualificado para atuar no setor de saneamento,

porém com conhecimento profundo sobre o contexto socioambiental da região Amazônica.

O perfil do profissional será voltado para atender as necessidades regionais no setor de

saneamento, conciliando o desenvolvimento e a importância da questão ambiental,

promovendo o desenvolvimento sustentável da região.

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Os estudos realizados até agora nos apontam algumas necessidades para este setor:

Constituir um sistema de saneamento com organicidade suficiente para

capitalizar os recursos e evitar a dispersão dando visibilidade aos gastos

efetivamente realizados com saneamento;

Ter uma fonte de recursos permanente e sustentável, evitando a

descontinuidade ou os contingenciamentos que provocam paralisação e perda

efetiva de dinheiro público;

Fundamentar a identificação de indicadores para liberação de recursos

federais, e fortalecer o sistema nacional de informação em saneamento

ambiental para servir de instrumento de avaliação e alocação de recursos,

acompanhando e induzindo ações.

Neste cenário apresentado torna-se óbvia a necessidade de se formar profissionais

qualificados para atuarem nas diversas áreas técnicas, de planejamento e de gestão dos

serviços de Saneamento Básico e Ambiental.

Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-

pedagógico do curso de Engenharia Sanitária para o campus de Itacoatiara da Universidade

Federal do Amazonas.

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1. CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

1.1. Princípios norteadores da elaboração do projeto de Curso

O Curso de Engenharia Sanitária do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia foi

criado no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das

Universidades Federais – REUNI, constante do Decreto Presidencial no 6.096, de 24 de

abril de 2007, e teve como princípios norteadores da organização curricular:

I - redução das taxas de evasão, ocupação de vagas ociosas e aumento de vagas de

ingresso;

II - ampliação da mobilidade estudantil, com a implantação de regimes curriculares

e sistemas de títulos que possibilitem a construção de itinerários formativos,

mediante o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre

instituições, cursos e programas de educação superior;

III - revisão da estrutura acadêmica, com reorganização dos cursos de graduação e

atualização de metodologias de ensino-aprendizagem, buscando a constante

elevação da qualidade;

IV - ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil; e

V - articulação da graduação com a pós-graduação e da educação superior com a

educação básica.

Ainda, procurou-se incluir uma vinculação estrita entre educação em Engenharia

Sanitária e o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. O currículo foi

desenvolvido a partir da prévia definição das competências e das habilidades requeridas do

egresso do curso. Esta concepção levou à realização de estudos de mercado, de análise de

novos perfis profissionais, de análises de tendências tecnológicas e de avaliação de cursos

oferecidos por outras universidades, nacionais e estrangeiras, em um processo de

benchmarking, além do necessário diálogo entre universidade, empresa e sociedade civil

organizada. Por fim, foi fundamental norteador da organização curricular, estimular a

criatividade científica, formar engenheiros sanitaristas, agregar conhecimentos para

responder os problemas do mundo, cobrindo o presente e o futuro esperado, articular o

conhecimento – ensino, pesquisa e extensão – e, por fim, incentivar aos alunos prestar

serviços especializados à comunidade por meio de estágios e atividades de extensão.

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1.2. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos

Com o crescente desenvolvimento das atividades humanas num mundo

globalizado, o país está passando por grandes transformações, socioeconômico, ambiental

e político. No Brasil surge a necessidade cada vez mais da criação do curso de Engenharia

Sanitária que capacite profissionais desta modalidade, hábeis e capazes de atuar nas mais

diversas organizações pública ou privada. Neste caso, com o crescimento acentuado das

cidades, torna-se cada vez mais importante e urgente a universalização do Saneamento

Básico que propiciam ao desenvolvimento socioeconômico, ambiental e político.

O Saneamento Básico é o conjunto dos serviços e instalações de abastecimento de

água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e

manejo das águas pluviais urbanas, as ações de saneamento são consideradas preventivas

para a saúde, quanto garantem a qualidade de água de abastecimento, a coleta, o tratamento

e a disposição adequada de dejetos humanos e resíduos sólidos. Elas também são

necessárias para prevenir a poluição dos corpos de água e a ocorrência de enchentes e

inundações.

Pode-se caracterizar a Engenharia Sanitária como sendo um estágio seguinte na

evolução da Engenharia Civil, cuja formação se volta para atuar principalmente na

instalação de infraestrutura pública e/ou privada. Hoje o Engenheiro Sanitarista se habilita

também a projetar, operar e manter os sistemas de Saneamento Básico com mais saúde,

qualidade de vida e cidadania. Neste cenário, a Engenharia Sanitária se dedica ao projeto

de infraestrutura de saneamento que envolve pessoas, materiais, equipamentos e o

ambiente. Ela é uma engenharia que está associada aos ramos tradicionais, sendo a menos

técnica delas, na medida em que é mais abrangente e genérica, englobando um conjunto

maior de conhecimentos e habilidades.

O Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM

procura enquadrar-se na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n0.

9394 de 20 de dezembro de 1996), e em particular no Capítulo IV, artigo 43, que trata das

finalidades da educação superior, buscando estimular o desenvolvimento do espírito

científico e do pensamento reflexivo, formar profissionais aptos para a participação no

desenvolvimento da sociedade brasileira, promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e estimular o

conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais.

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Tem como peça fundamental o que dispõe o Parecer CNE/CES 1.362/2001, de 12

de dezembro de 2001 homologado pelo Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002.

Também se baseia na Resolução CNE/CES 11/2002 que, em síntese, dispõe sobre os

princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação em engenharia,

definindo competências, habilidades e conteúdo que deverão ser assegurados ao egresso.

Buscou-se atender a Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, no que diz

respeito à regulamentação do exercício profissional correspondente às diferentes

modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio,

que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,

competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema

CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional e na Resolução 218

de 29 de junho de 1973 que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais

da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

No âmbito da UFAM, este Projeto Político Pedagógico buscou adequar-se às

diretrizes do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE, que dispõem sobre o

Regulamento dos cursos de graduação, dentre os quais a Resolução CONSAD 008/2007

(ANEXO A) e a Resolução CNE n0 2 de 18 de junho de 2007.

1.3. Caracterização do curso

1.3.1. Formação de Pessoal e Mercado

O acesso ao saneamento básico é um direito constitucional, logo, há um mercado

potencial a ser explorado por profissionais qualificados, em função da implementação, e

fomento das novas políticas públicas (social e ambiental) e execução das ações de

saneamento básico. Neste sentido, o curso de Engenharia Sanitária tem como objetivo

formar profissionais qualificados para desenvolver atividades inerentes ao saneamento,

saúde pública e atendimento de condicionantes ambientais, além de, preparar profissionais

para desempenharem funções gerenciais e de liderança administrativa em todos os níveis

da organização pública e/ou privada.

Nesse sentido, a formação de engenheiros sanitaristas, em atendimento às

demandas de mercado, compreende conteúdos correspondentes ao currículo mínimo de

Engenharia, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, além de conteúdos

profissionalizantes e específicos que serão convertidos, no âmbito de atuação profissional,

em habilidades e competências no âmbito sanitarista. Sendo assim, o Engenheiro

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Sanitarista é preparado para ter uma visão globalizada nas áreas: infraestrutura pública,

saúde preventiva, saneamento básico, meio ambiente, além, de políticas públicas

direcionadas aos aspectos socioeconômicos.

O mercado de trabalho para o Engenheiro Sanitarista, amplamente diversificado,

contempla todos os setores da economia, dentro dos quais destacam-se oportunidades de

atuação, para os egressos dos cursos de Engenharia Sanitária no Brasil, em: Companhias

de Saneamento, Ministérios, em Especial, o da Saúde, do Meio Ambiente e das Cidades,

Secretarias de Saúde e de Saneamento, Secretarias de Planejamento, Secretarias de Meio

Ambiente, Empresas que Apresentem Risco Ambiental, Empresas e Escritórios de

Projetos, Consultoria e Auditoria, Organização Não Governamentais, Universidades,

Centros Universitários e Faculdades, Institutos e ou Centros de Pesquisa, Empresas de

Materiais de Uso no Saneamento e Proteção Ambiental, Empresas de Coleta e Transporte

de Resíduos Sólidos, Empresas de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas – MDL,

reciclagem entre outras.

Portanto, o curso de Engenharia Sanitária possui um mercado promissor, pois, está

direcionado para a formação de profissionais qualificados visando atender as necessidades

prioritárias da sociedade, além, de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da

população, capaz de gerar desenvolvimento sustentável.

1.3.2. Campos de Atuação Profissional

A Engenharia Sanitária forma o profissional que trata da exploração e do uso dos

recursos hídricos e pedológicos. O trabalho desse profissional também envolve a

fiscalização, a manutenção e ampliação de projetos que melhorem a qualidade de vida da

população, como os de água, sistemas de tratamento, esgoto, drenagem e irrigação pluvial,

limpeza urbana e de resíduos. O trabalho do Engenheiro Sanitarista é muito importante

para as áreas social, de saúde e ecológica, pois além de visar o bem-estar social, também é

uma forma de prevenir doenças, sempre visando a preservação e diminuição dos danos

ambientais, promovendo um desenvolvimento sustentável.

O Engenheiro Sanitarista é o profissional responsável pelo diagnóstico,

elaboração e coordenação de projetos de saneamento básico e de obras sanitárias tanto na

gestão ambiental como na apresentação de soluções capazes de minimizar os impactos

ambientais negativos. A profissão do Engenheiro Sanitarista é regulamentada pelo

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA: Lei Nº 5.194, de

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24 de dezembro de 1966 que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e

Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências e a Resolução nº 218, de 29 de junho de

1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia,

Arquitetura e Agronomia.

PRINCIPAIS ATIVIDADES

O diagnóstico dos problemas relacionados às redes de água e de esgoto e

aos sistemas de saneamento;

Analisar e orientar o uso dos recursos das bacias hidrográficas;

Analisar a qualidade da água e diagnosticar problemas existentes, na

tentativa de elaborar soluções ou métodos para atenuar os danos ambientais;

A elaboração de projetos e obras hidráulicas que visam na melhoria da

qualidade de vida da população;

A fiscalização dos sistemas de tratamento de água existentes e elaboração de

projetos de melhoria e ampliação;

A fiscalização dos serviços de esgoto existentes e elaboração de projetos de

melhorias e ampliação;

Elaboração de projetos de preservação ambiental e controle da poluição,

sempre buscando promover um desenvolvimento sustentável;

Coordenação de projetos de saneamento básico;

Construção de canais de irrigação e drenagem pluvial;

Realização de projetos de limpeza urbana e de eliminação dos resíduos

sólidos da melhor forma possível, visando sempre a preservação ambiental;

Monitoramento dos projetos de saneamento básico, elaborando maneiras de

estendê-lo, na tentativa de que ele atinja a maior parcela possível da população.

1.3.3. Regulamento e Registro da Profissão

O egresso do curso de engenharia sanitária tem como órgão gerenciador e

fiscalizador da profissão o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia

(CREA), este conselho faz parte do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e

Agronomia (CONFEA) que estabelecem as atribuições profissionais de cada categoria a

nível nacional.

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O exercício da profissão do Engenheiro é regulamentado por meio da Resolução

n° 218/1973 – CONFEA, publicada no D.O.U. em 31/06/1973. Esta resolução atribui o

desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º da Resolução nº 218/73.

O art. 1º, desta Resolução, afirma que para efeito de fiscalização do exercício

profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e

Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades:

Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação

técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;

Atividade 17 - Instalação, operação e manutenção de equipamento;

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

No âmbito específico da habilitação, vigora a Resolução nº 310, de 23/07/1986 do

CONFEA, publicada no D.O.U. em 15/08/1986, que discrimina as atividades do

engenheiro sanitarista.

O art. 1º - Compete ao Engenheiro Sanitarista o desempenho das atividades 01 a

18 do artigo 1º da Resolução nº 218/73 do CONFEA, referente a:

Sistemas de abastecimento de água, incluindo captação, adução, reservação,

distribuição e tratamento de água;

Sistemas de distribuição de excretas e de águas residuárias (esgoto) em

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soluções individuais ou sistemas de esgotos, incluindo tratamento;

Coleta, transporte e tratamento de resíduos sólidos (lixo);

Controle sanitário do ambiente, incluindo o controle de poluição ambiental;

Controle de vetores biológicos transmissores de doenças (artrópodes e

roedores de importância para a saúde pública);

Instalações prediais hidrossanitárias;

Saneamento de edificações e locais públicos, tais como piscinas, parques e

áreas de lazer, recreação e esporte em geral;

Saneamento dos alimentos.

O CONFEA, conforme Resolução nº 473/02, apresenta a Tabela de Títulos

Profissionais, com a última atualização: 10/07/2015 e classifica a Engenharia Sanitária

como:

Grupo Engenharia

Modalidade Civil

Nível Graduação

Código Título masculino Título feminino Título abreviado

111-08-00 Engenheiro

Sanitarista

Engenheira

Sanitarista

Eng. Sanit.

1.3.4. Perfil do Egresso

O Art. 3º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que Institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia estabelece que o

Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/ profissional o

engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver

e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade.

O curso de Engenharia Sanitária tem como função principal promover a formação

de profissionais com competências e habilidades para:

I. Participar da realização de estudos de avaliação ambiental, inventário,

diagnóstico e prognóstico; saneamento e saúde pública;

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II. Desenvolver estudos de impacto ambiental decorrente da implantação de

obras de engenharia, avaliação técnica socioambiental;

III. Estabelecer instrumentos de gerenciamento ambiental;

IV. Desenvolver tecnologias voltadas à adequada apropriação de recursos

naturais, como reciclagem de materiais, reuso de águas, produção mais limpa e formas

alternativas de energia;

V. Estabelecer medidas mitigadoras, corretivas e programas de monitoramento,

voltados à análise da eficácia das medidas preventivas e corretivas de impactos ambientais;

VI. Desenvolver e atuar na área de obras e projetos de micro e macrodrenagem;

VII. Desenvolver e atuar na área de obras e projetos de tratamento e sistema de

abastecimento de água;

VIII. Desenvolver e atuar na área de obras e projetos de esgotamento e tratamento

de águas residuárias domésticas e industriais.

1.3.5. Formas de acesso ao curso

A Universidade Federal do Amazonas oferecerá, na área de Ciências Exatas, no

curso de Engenharia Sanitária, 25 (vinte e cinco) vagas a serem preenchidas através do

Sistema de Seleção Unificada (SiSU), e 25 (vinte e cinco) vagas a serem preenchidas

através do Processo Seletivo Contínuo (PSC). O ingresso no total de 50 (cinquenta) vagas

ocorrerá no segundo semestre de cada ano letivo. Quando ocorre o surgimento de vagas

devido a evasão de alunos, o preenchimento se dá através do Processo Seletivo Extramacro

(PSE) e Processo Seletivo para o Interior (PSI), logo seu quantitativo é variável. Sendo que

o PSC será substituído pelo PSI de forma integral a partir de 2018.

1.3.6. Competências e Habilidades

Aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e das ciências

físicas e biológicas aliados às técnicas e ferramentas modernas para o desempenho das

atribuições profissionais da engenharia modalidade sanitária; Projetar e conduzir

experimentos, assim como analisar e interpretar resultados; Projetar e executar sistemas,

componentes e processos que os constituem, bem como outras atividades pertinentes de

sua profissão; Atuar em equipes multidisciplinares; Diagnosticar, apresentar e executar

soluções aos problemas de engenharia sanitária e de meio ambiente; Compreensão da ética

e responsabilidade profissional; Comunicar-se efetivamente em suas diversas formas;

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Entender o impacto das soluções da engenharia no contexto socioeconômico, sanitário e

ambiental; Engajar-se no processo de aprendizagem permanente; Capacidade de

pensamento sistêmico; Elaborar e executar planejamento ambiental e sanitário de

territórios.

A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

1.3.7. Objetivos do curso

a) Objetivo Geral

O curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM tem por objetivo geral dar ao

egresso um perfil com sólida formação técnico-científica e profissional geral que o

capacite a absorver novos conhecimentos e desenvolver novas soluções, garantindo-lhe

uma postura de permanente busca da atualização profissional, estimulando a sua atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas relativos à sua área de

competência, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade.

b) Objetivos Específicos

Formar profissionais, para a área da Engenharia Sanitária, com ética e

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competência técnica para suprir as necessidades do mercado de saneamento

básico na região amazônica;

Formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento de novos

projetos e com a pesquisa, buscando proporcionar base sólida para estudos de

pós-graduação;

Proporcionar condições para a formação de liderança, capacitando-os ao

desenvolvimento de habilidades de gerenciamento e o desenvolvimento de

habilidades para a capacitação do trabalho em equipe;

Desenvolver no egresso a competência para a concepção, análise e

operacionalização de sistemas de tratamento/abastecimento de água, de

saneamento básico e de serviços de coleta e tratamento de resíduos.

Permitir que o egresso encare com naturalidade o surgimento de novas

tecnologias e métodos, sendo capaz de compreendê-los e utilizá-los em seu

exercício profissional.

1.3.8. Regime acadêmico e prazo de integralização curricular

a) Titulação

Ao egresso do curso de Engenharia Sanitária é conferido o grau de Engenheiro

Sanitarista, por meio do diploma. Essa titulação tem como base as Diretrizes Curriculares,

Resolução nº 473/02, específicas do Curso de Engenharia Sanitária.

b) Modalidades

O curso de Engenharia Sanitária é todo formatado na modalidade de bacharelado,

com generalização nas diferentes áreas de conhecimento, conforme estabelecido pelas

Diretrizes Curriculares do curso.

c) Número de Vagas Oferecidas pelo Curso

A Universidade Federal do Amazonas oferecerá, na área de Ciências Exatas, no

curso de Engenharia Sanitária, 25 (vinte e cinco) vagas a serem preenchidas através do

Sistema de Seleção Unificada (SiSU), e 25 (vinte e cinco) vagas a serem preenchidas

através do Processo Seletivo Contínuo (PSC). O ingresso no total de 50 (cinquenta) vagas

ocorrerá no segundo semestre de cada ano letivo. Quando ocorre o surgimento de vagas

devido a evasão de alunos, o preenchimento se dá através do Processo Seletivo Extramacro

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(PSE) e Processo Seletivo para o Interior (PSI), logo seu quantitativo é variável. Sendo que

o PSC será substituído pelo PSI de forma integral a partir de 2018.

d) Turno

O curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária funcionará nos turnos matutino e

vespertino.

e) Local de Funcionamento

A maior parte das atividades, aulas teóricas e práticas, são realizadas na Unidade

Acadêmica de Itacoatiara, Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade

Federal do Amazonas, localizada na rua Nossa Senhora do Rosário, nº 3863, São Jorge.

Itacoatiara-AM. CEP: 69150-000. As práticas de campo serão realizadas através de visitas

técnicas em empresas e instituições de ensino ou em comunidades do Estado.

f) Tempo de Integralização

De acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelado, na modalidade presencial, a carga horária mínima para o curso de

Bacharelado em Engenharia Sanitária é de 3.600 horas, considerando o limite mínimo para

integralização de 05 (cinco) anos.

Considerando o acima exposto, ficam estabelecidos os seguintes limites para o

curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária da UFAM:

Mínimo de Períodos: 10 (dez)

Máximo de Períodos: 20 (vinte)

Limite Máximo de Créditos no Período: 46 (quarenta e seis)

g) Reconhecimento

O funcionamento do curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária foi autorizado

pela Portaria nº 197, de 04 de outubro de 2012, publicada no DOU de 08/10/2012

(ANEXO B). O curso está em fase de reconhecimento no presente ano.

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h) Acessibilidade

Para os alunos com deficiência e/ou mobilidade reduzida, o campus da UFAM

conta com algumas condições de acesso, tais como rampas, elevadores em alguns de seus

prédios, rotas acessíveis internas, com piso regular, firme e antiderrapante; corredores e

escadas largas, com corrimão firme, alguns sanitários destinados a pessoas com

deficiência. Existem vagas exclusivas no estacionamento para esses alunos. Há ainda

diversos aspectos a melhorar no atendimento a esta parcela da população, mas eles estão

sendo paulatinamente abrangidos a cada projeto novo aprovado.

2. MATRIZ CURRICULAR

A organização curricular do curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM assenta-

se nas diretrizes curriculares propostas pelo MEC para a área de Engenharia, as quais são

compostas de três núcleos: conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos.

Nesta matriz curricular, as disciplinas são identificadas por um nome e por um

código. Este último é composto por três letras e três algarismos. As três letras indicam a

unidade acadêmica e departamento encarregado de lecionar a disciplina. Os três algarismos

indicam o número da disciplina.

O número de créditos e a carga horária teórica e prática estão explicitados pelos três

números separados por pontos. Da esquerda para a direita, o primeiro número indica o total

de créditos. O segundo, o total de créditos teóricos. E o terceiro, o total de créditos

práticos. Assim, por exemplo, uma disciplina que indique o crédito 3.2.1 oferece 3 (três)

créditos totais, dos quais 2 (dois) são de aulas teóricas e 1 (um) de aulas práticas.

O regime acadêmico adotado pela Universidade Federal do Amazonas é o Sistema

de Créditos. Este sistema rege o controle da integralização curricular na Instituição.

Considera-se como crédito uma unidade de trabalho acadêmico. Dessa forma, 01 (um)

crédito teórico corresponde a 15 (quinze) horas/aula e 01 (um) crédito prático corresponde

a 30 (trinta) horas/aula.

No sistema de créditos, o aluno tem direito a elaborar seu plano de estudos para

cada semestre letivo. Ao elaborar seu plano, o estudante deve atentar para as seguintes

recomendações:

Observar o número mínimo e máximo de créditos permitidos para seu curso;

Manter-se, na medida do possível, de acordo com a periodização prevista para

a integralização do curso; e

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Priorizar, no caso de não estar periodizado, disciplinas que sejam pré-requisitos

para outras disciplinas obrigatórias do curso.

A organização curricular do Curso de Engenharia Sanitária descrita a seguir totaliza

65 (sessenta e cinco) disciplinas obrigatórias e 2 optativas de 30 horas, num total de 3.870

(três mil, oitocentos e setenta) horas-aula OBRIGATÓRIAS e OPTATIVAS e mais 105

(cento e cinco) horas de atividade complementar curricular a serem cumpridas ao longo de

10 (dez) períodos semestrais. De acordo com a organização curricular, este projeto

pedagógico estabelece que o curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM será

integralizado com:

O cumprimento de uma carga horária de 3.780 (três mil, setecentos e oitenta) horas

de unidades curriculares obrigatórias; incluindo: 30 (sessenta) horas de TCC; e 180

(cento e oitenta) horas de estágio;

O cumprimento de uma carga horária de 90 (noventa) horas de unidades

curriculares optativas;

O cumprimento de 105 (cento e cinco) horas de atividades complementares

curriculares;

O curso será ministrado em regime presencial, de crédito semestral em, no mínimo

10 (dez) e no máximo 20 (vinte) períodos letivos.

Por semestre o quantitativo mínimo de créditos são 23 (vinte e três) e o máximo de

46 (quarenta e seis).

2.1. Conteúdos Curriculares

A grade curricular procurou contemplar disciplinas com ementas que atendessem à

proposta do curso e a formação profissional pretendida. Na execução desta grade busca-se

apresentar de modo prático e interativo os conceitos mais relevantes da Engenharia

Ambiental e do Saneamento, da Química, da Biologia, da Geologia, assim como a

integração destas áreas do conhecimento. Serão utilizados como recursos didáticos: aulas

expositivas, trabalhos individuais e em grupo com colegas do curso, trabalhos em conjunto

com alunos de outras instituições de ensino e profissionais de empresas, aulas práticas em

laboratórios, visitas técnicas, além de palestras e seminários conduzidos por profissionais

convidados. Será estimulado o intercâmbio com instituições de ensino de alto nível

técnico-científico, preferencialmente com as que a UFAM estabelecer parceria com este

intuito.

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Os exercícios práticos deverão ser baseados, principalmente, em estudos de caso.

Este tipo de estudo visa tornar mais atrativo aos alunos os conteúdos abordados em sala de

aula.

As visitas deverão ser compatíveis com o conteúdo do curso e realizadas com o

acompanhamento do professor orientador. Estas atividades serão desenvolvidas de acordo

com as necessidades apresentadas por cada disciplina, e na medida das disponibilidades

oferecidas por empresas e instituições de pesquisa da região. As visitas serão planejadas

pelo professor responsável pela disciplina, com o apoio da coordenação do curso, sendo

definido para cada uma um elemento principal a ser observado durante a realização da

mesma.

Os alunos e professores do curso serão estimulados a participar de palestras,

seminários, congressos e outros eventos similares, tanto como ouvintes quanto na posição

de palestrantes. Do mesmo modo, representantes de setores industriais, de órgãos públicos,

de universidades, de setores de serviços, profissionais liberais e ex-alunos que possam

colaborar abordando temáticas de interesse da comunidade acadêmica, serão convidados a

proferirem palestras em eventos desta natureza promovidos pelo curso.

A elaboração do trabalho de conclusão do curso é requisito necessário para

obtenção da titulação de Engenheiro Sanitarista. Desta forma, reafirma-se a sua

importância como instrumento de capacitação e desenvolvimento do aluno na aplicação

prática dos conhecimentos adquiridos durante a sua formação acadêmica. O aluno fará o

Trabalho de Conclusão de Curso somente após o complemento de algumas disciplinas

estratégicas presentes na matriz curricular. As normas que regulamentarão o processo de

confecção e avaliação destes trabalhos por uma banca de professores estão apresentadas

em documento específico para este fim, definido pela Faculdade. Este processo será

realizado dentro da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.

A disciplina Estágio Supervisionado objetiva a integração do aluno a um ambiente

efetivo de trabalho e possibilita às organizações conhecerem previamente os futuros

profissionais. Por outro lado, também permite ao discente relacionar teoria e prática, parte

integrante do processo de ensino-aprendizagem condizente com concepção metodológica

do curso. Essa disciplina é obrigatória e será exigido que o aluno já tenha cursado pelo

menos os mesmos pré-requisitos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de poder cursá-

la. As normas e regras para o desenvolvimento desta disciplina estão dispostas em

documento específico.

O tempo mínimo de integralização do curso é de 5 anos (10 períodos) e o máximo

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de 10 anos (20 períodos).

2.2. Práticas educativas integradas

a) Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena

A educação das relações étnico-raciais tem por objetivo a divulgação e produção de

conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à

pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns

que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da

consolidação da democracia brasileira.

Essa educação tem sua justificativa e aplicabilidade na Resolução CP/CNE nº 1, de

17 de junho de 2004, que institui as diretrizes nacionais para a educação das relações

étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, a serem

observadas por todas as Instituições de Ensino Superior.

A resolução determina que as instituições de ensino superior incluam, nos

conteúdos de disciplinas e atividades complementares dos cursos que ministram, a

educação das relações étnico raciais, bem como o tratamento das questões e temáticas que

dizem respeito a afro descendentes.

Pelo fato de o curso está estabelecido no Estado do Amazonas, as referidas

diretrizes curriculares abordarão com ênfase a cultura indígena. O cumprimento dessas

diretrizes será realizado por meio da disciplina Sociologia Geral e Urbana.

Outros métodos de desenvolvimento desse tema serão as Atividades

Complementares do curso de Engenharia Sanitária, projetos de extensão e eventos

institucionais.

b) Educação em Direitos Humanos

A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à

educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos

Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana

e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas.

O Curso de Engenharia Sanitária, atendendo o inciso II do art. 7o

da Resolução

CNE n o

1, de 30 de maio de 2012, onde permite que o conteúdo de Direitos Humanos

possa ser inserido como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no

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currículo escolar, decidiu que a disciplina Legislação Ambiental contemplasse em sua

ementa o conteúdo acima citado.

c) Educação Ambiental

Segundo o art. 1º da Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999, a definição de Educação

Ambiental é definida conforme abaixo:

Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o

indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos,

habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio

ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua

sustentabilidade.”

Com o intuito de atender o inciso III do art. 4 da referida lei, o art. 5º do Decreto nº

4.281, de 25 de junho de 2002 e ao inciso II da Resolução nº 2, de 15 de Junho de 2012 do

Conselho Nacional de Educação que trata da transversalidade e transdisciplinaridade do

tema, o curso de Engenharia Sanitária busca atender em sua ampla maioria de disciplinas a

temática Educação Ambiental, visto que a área de saneamento básico está estreitamente

vinculada com as questões ambientais.

d) Disciplina de Libras

Tendo em vista atender ao decreto nº 5.626/2005, da Presidência da República que

regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000 está

contemplada na matriz curricular do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária o

componente curricular de Libras, que é ofertada como optativa.

No Decreto No 5.626, de dezembro de 2005, que determina a inclusão da LIBRAS

como componente curricular no currículo do curso, reza:

Art. 3º: A LIBRAS deve ser inserida como componente curricular obrigatório

nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível

médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino,

públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos

Estados, do Distrito Federal dos Municípios.

§ 2º: A LIBRAS constituir-se-á em componente curricular optativo nos demais

cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da

publicação deste Decreto.

O Curso de Engenharia Sanitária, atendendo ao Decreto n. 5.626, de 22 de

dezembro de 2005, incluiu a Libras em sua matriz curricular como disciplina optativa,

tendo carga horária de 60 horas.

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e) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

A Lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 institui a Política Nacional de Proteção

dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, reconhecendo os autistas,

oficialmente, como pessoas com deficiência, assegurando o direito a todas as políticas de

inclusão do país, entre elas, as de educação.

O Transtorno do Espectro Autista aparece, geralmente, nos três primeiros anos de

vida, comprometendo as habilidades de comunicação e interação social. O Transtorno do

Espectro Autista é definido pela presença de déficits persistentes na comunicação e

interação social em múltiplos contextos. Este transtorno faz parte do Manual Diagnóstico e

Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V).

Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a

proposta pedagógica da escola regular para atender às necessidades educacionais especiais

de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e de altas

habilidades/superdotação. A educação especial atende às especificidades dos alunos com

deficiência e orienta a organização de redes de apoio a formação continuada, a

identificação de recursos, aos serviços e o desenvolvimento de práticas colaborativas.

Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam

alterações qualitativas das interações sócias recíprocas e na comunicação, um repertório de

interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo, incluindo-se nesse grupo os

alunos com autismo.

No ICET, ao se inscrever para o vestibular, o candidato assinala que possui algum

tipo de deficiência. E, durante a realização do vestibular, o candidato tem à sua disposição

serviços como salas especiais, acesso às salas de aula, ledor, transcritor, provas ampliadas e

prorrogação para o término da prova.

O ICET disponibiliza para a comunidade acadêmica o Serviço de Psicologia sob a

responsabilidade de um psicólogo qualificado. O serviço está sediado na Divisão de Saúde

e Qualidade de Vida – DSQV que fica na Gerência de Recursos Humanos.

2.3. Componentes Curriculares – NÚCLEO COMUM

Em conformidade com a Resolução CNE/CES 11/2002 a carga horária dos cursos

de engenharia deverá ser dividida de modo a assegurar um mínimo de 30% da carga

horária em disciplinas classificadas como Núcleo Comum.

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Tabela 1. Disciplinas do Núcleo Comum

ÁREA DE

CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.

Metodologia Científica e

Tecnológica (I)

1. Metodologia da Pesquisa I

2. Metodologia do trabalho de conclusão de

curso

45

15

3.3.0

1.1.0

2

9

Comunicação e Expressão (II)

3. Comunicação e expressão

4. Inglês instrumental

5. Libras

30

60

60

2.2.0

4.4.0

4.4.0

1

OP.

OP.

Informática (III) 6. Introdução à computação 90 5.4.1 3

Expressão Gráfica (IV)

7. Desenho para engenharia I

8. Desenho para engenharia II

9. Expressão gráfica em computação

60

60

45

3.2.1

3.2.1

3.3.0

2

3

OP.

Matemática (V)

10. Cálculo I

11. Geometria analítica

12. Cálculo diferencial vetorial

13. Introdução à métodos de matemática

aplicada

14. Estatística

90

60

90

60

60

6.6.0

4.4.0

6.6.0

4.4.0

4.4.0

1

1

2

3

5

Física (VI)

15. Física Geral I

16. Física Geral II

17. Física Experimental I

18. Física Experimental II

60

60

30

30

4.4.0

4.4.0

1.0.1

1.0.1

1

2

1

2

Fenômenos dos transportes

(VII) 19. Mecânica dos fluidos 90 5.4.1 4

Mecânica dos Sólidos (VIII) 20. Mecânica dos Sólidos I 60 4.4.0 3

Eletricidade Aplicada (IX) 21. Eletricidade geral e experimental 60 3.2.1 3

Química (X)

22. Química geral I

23. Química geral aplicada

24. Química geral II

60

30

60

4.4.0

1.0.1

4.4.0

1

1

2

Ciência e Tecnologia dos

Materiais (XI) 25. Materiais de Construção 60 4.4.0 6

Administração (XII) 26. Teoria Geral da Administração 60 4.4.0 2

Economia (XIII) 27. Introdução a Economia 60 4.4.0 8

Ciências do Ambiente (XIV) 28. Introdução à engenharia sanitária

29. Biologia sanitária

30

45

2.2.0

3.3.0

1

3

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ÁREA DE

CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.

30. Ecologia

31. Educação Ambiental

45

45

3.3.0

3.3.0

OP.

OP.

Humanidades e ciências

sociais (XV)

32. Sociologia geral e urbana

33. Legislação Ambiental

45

30

3.3.0

2.2.0

5

4

TOTAL OBRIGATÓRIO

TOTAL OPTATIVA

1.530

165

94

17

2.4. Componentes Curriculares – NÚCLEO ESPECÍFICO

Ainda, de acordo com esta Resolução, no mínimo 15% da carga horária deverá

versar sobre conteúdos profissionalizantes.

I – Núcleo de Conteúdos profissionalizantes em Engenharia

Tabela 2. Núcleo de conteúdos profissionalizantes

ÁREA DE

CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.

Bioquímica (II) 1. Bioquímica 90 5.4.1 4

Circuitos elétricos (IV) 2. Instalações elétricas 30 2.2.0 9

Construção civil (VII)

3. Construções em aço e madeira

4. Construção em concreto

5. Planejamento das construções

60

60

60

4.4.0

4.4.0

4.4.0

5

7

7

Ergonomia e segurança do

trabalho (XIII) 6. Segurança do trabalho 45 3.3.0 9

Geoprocessamento (XVI) 7. Sensoriamento remoto 60 4.4.0 OP.

Geotecnia (XVII) 8. Geologia 60 4.4.0 2

Gestão ambiental (XIX) 9. Planejamento e gestão ambiental 60 4.4.0 8

Gestão econômica (XX) 10. Engenharia econômica 60 4.4.0 9

Hidráulica, hidrologia

aplicada e saneamento básico

(XXII)

11. Hidrologia

12. Hidráulica geral

13. Gerenciamento dos resíduos sólidos

60

90

60

4.4.0

6.6.0

3.2.1

5

5

5

Materiais de construção civil

(XXVI) 14. Geossintéticos 45 3.3.0 OP.

Mecânica Aplicada (XXIX) 15. Mecânica dos solos 60 3.2.1 6

Métodos numéricos (XXX) 16. Métodos numéricos 60 3.2.1 4

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ÁREA DE

CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.

Microbiologia (XXXI) 17. Microbiologia e parasitologia 60 3.2.1 4

Processos químicos e

bioquímicos (XXXIX)

18. Processos e operações unitárias de ETE’s

19. Processos e operações unitárias de ETA’s

60

45

4.4.0

3.3.0

6

6

Qualidade (XL) 20. Qualidade da água 75 4.3.1 5

Química orgânica (XLII) 21. Química orgânica I 60 4.4.0 3

Topografia e geodésia (LII) 22. Topografia 60 3.2.1 4

TOTAL OBRIGATÓRIO

TOTAL OPTATIVA

1.215

105

74

7

Legenda: OP. : Optativa.

II – Núcleo de Conteúdos específicos em Engenharia

O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e

aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de

outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos,

consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela

IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários

para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das

competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares.

Tabela 3. Núcleo de conteúdo específicos

ÁREA DE

CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.

Construção Civil (VII) 1. Urbanismo e planejamento urbano

2. Instalações hidráulicas e sanitárias

30

60

2.2.0

4.4.0

6

7

Gestão ambiental (XIX)

3. Recursos hídricos

4. Gerenciamento de resíduos de serviço de

saúde

5. Recursos energéticos

6. Recursos hídricos subterrâneos

7. Tópicos especiais em engenharia sanitária

60

60

60

60

60

4.4.0

3.2.1

4.4.0

4.4.0

4.4.0

7

OP.

OP.

OP.

OP.

Hidráulica, hidrologia 8. Sistema de abastecimento de água 60 4.4.0 7

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ÁREA DE

CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.

aplicada e saneamento básico

(XXII)

9. Disposição e tratamento de resíduos

sólidos

10. Uso e conservação dos solos

11. Sistemas de esgotos e drenagem urbana

12. Estruturas hidráulicas

13. Climatologia

14. Controle de Perdas e Operação em

sistema de abastecimento de água

15. Gerenciamento e tratamento de resíduos

industriais

16. Reuso da água

17. Saneamento rural

60

60

60

60

45

45

60

60

60

4.4.0

4.4.0

4.4.0

4.4.0

3.3.0

3.3.0

3.2.1

4.4.0

4.4.0

6

7

8

8

OP.

OP.

OP.

OP.

OP.

Microbiologia (XXXI)

18. Epidemiologia

19. Saúde pública

20. Higiene e vigilância sanitária dos

alimentos

60

30

60

4.4.0

2.2.0

4.4.0

8

9

9

Processos químicos e

bioquímicos (XXXIX)

21. Controle de poluição

22. Tratamento de águas residuárias

23. Tratamento de águas para abastecimento

24. Tratamento de águas residuárias

industriais

25. Tratamento de material particulado e

gases industriais

26. Recuperação de áreas degradadas

75

60

60

60

60

60

4.3.1

4.4.0

4.4.0

4.4.0

4.4.0

4.4.0

7

8

8

OP.

OP.

OP.

Qualidade (XL) 27. Limnologia 45 3.3.0 6

Administração (XII) 28. Estagio supervisionado

29. Trabalho de conclusão de curso

180

15

6.0.6

1.1.0

10

10

TOTAL OBRIGATÓRIO

TOTAL OPTATIVA

1035

690

62

44

Legenda: OP. : Optativa.

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2.5. Componentes Curriculares – NÚCLEO COMPLEMENTAR OPTATIVO

Tabela 4. Núcleo Complementar Optativo

DISCIPLINA SIGLA CHT CHP CH Total

Climatologia ITT067 45 0 45

Controle de Perdas e Operação em Sistemas de

Abastecimento de Água ITT068 45 0 45

Expressão Gráfica em Computação ITT069 45 0 45

Ecologia ITT070 45 0 45

Educação Ambiental ITT071 45 0 45

Geossintéticos ITT072 45 0 45

Gerenciamento e tratamento de Resíduos Industriais ITT073 30 30 60

Gerenciamento de resíduos de serviço de saúde ITT074 30 30 60

Inglês Instrumental para Engenharia ITE094 60 0 60

Libras ITM500 60 0 60

Recuperação de Áreas Degradadas ITT075 60 0 60

Recursos Energéticos ITE098 60 0 60

Recursos Hídricos Subterrâneos ITT076 60 0 60

Reuso da Água ITT077 60 0 60

Saneamento rural ITT078 60 0 60

Sensoriamento Remoto ITT079 60 0 60

Tópicos Especiais em Engenharia Sanitária ITT029 60 0 60

Tratamento de Águas Residuárias Industriais ITT080 60 0 60

Tratamento de Material Particulado e Gases Industriais ITT081 60 0 60

TOTAL 990 60 1050

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2.6. Quadro Sinóptico da Composição Curricular

QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR CH CR

Carga Horária Teórica e Prática 3840 234

Disciplinas Obrigatórias (excluindo TCC e Estágio) 3570 222

Disciplinas Optativas 60 4

Estágio Supervisionado – ES 180 6

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 30 2

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 105 -

Carga Horária Total 3945 234

2.7. Quadro Geral da Integralização do Curso

Número de

Períodos

Créditos por

Período Créditos Exigidos

Carga Horária

Exigida

Máximo Mínimo Máximo Mínimo Créd.

Obrig.

Créd.

Opt.

CH

Obrig.

CH

Opt.

15 10 27 14 230 4 3780 60

2.8. Quadro Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (Periodização)

Tabela 5. Matriz Curricular

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITA104 CÁLCULO I - 6.6.0 90

ITA125 FÍSICA GERAL I - 4.4.0 60

ITA127 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 1.0.1 30

ITM004 GEOMETRIA ANALÍTICA - 4.4.0 60

ITQ101 QUÍMICA GERAL I - 4.4.0 60

ITT036 QUÍMICA GERAL APLICADA - 1.0.1 30

ITT004 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO - 2.2.0 30

ITT001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA SANITÁRIA - 2.2.0 30

SUBTOTAL 24 390

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

2º ITA122 METODOLOGIA DA PESQUISA I - 3.3.0 45

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PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITA126 FÍSICA GERAL II ITA125 4.4.0 60

ITA128 FÍSICA EXPERIMENTAL II ITA127 1.0.1 30

ITQ102 QUÍMICA GERAL II ITQ101 4.4.0 60

ITT008 GEOLOGIA - 4.4.0 60

ITA206 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - 4.4.0 60

ITT032 DESENHO PARA ENGENHARIA I - 3.2.1 60

ITT034 CÁLCULO DIFERENCIAL VETORIAL ITA104 6.6.0 90

SUBTOTAL 29 465

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITE013 ELETRICIDADE GERAL E EXPERIMENTAL - 3.2.1 60

ITE019 MECÂNICA DOS SÓLIDOS I ITA125 4.4.0 60

ITQ033 QUÍMICA ORGÂNICA I ITQ101 4.4.0 60

ITS062 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO - 5.4.1 90

ITT030 INTRODUÇÃO À MÉTODOS DE MATEMÁTICA APLICADA ITT034 4.4.0 60

ITT033 BIOLOGIA SANITÁRIA - 3.3.0 45

ITT035 DESENHO PARA ENGENHARIA II ITT032 3.2.1 60

SUBTOTAL 26 435

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITE011 MÉTODOS NUMÉRICOS - 3.2.1 60

ITF009 BIOQUÍMICA ITT033 5.4.1 90

ITT009 MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA ITT033 3.2.1 60

ITT013 TOPOGRAFIA ITT035 3.2.1 60

ITT043 MECÂNICA DOS FLUIDOS ITA126 5.4.1 90

ITT047 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - 2.2.0 30

SUBTOTAL 21 390

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITA106 ESTATÍSTICA ITA104 4.4.0 60

ITT014 QUALIDADE DA ÁGUA ITT047 4.3.1 75

ITE018 HIDRÁULICA GERAL ITT043 6.6.0 90

ITT037 CONSTRUÇÕES EM AÇO E MADEIRA ITE019 4.4.0 60

ITT038 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ITT047 3.2.1 60

ITT045 SOCIOLOGIA GERAL E URBANA - 3.3.0 45

ITT048 HIDROLOGIA ITT008 4.4.0 60

SUBTOTAL 28 450

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

6º ITT039 PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE ETE'S ITT047 4.4.0 60

ITT040 PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE ETA'S ITT047 3.3.0 45

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PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITT041 MECÂNICA DOS SOLOS ITT008 3.2.1 60

ITT044 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO - 4.4.0 60

ITT049 LIMNOLOGIA - 3.3.0 45

ITT050 DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ITT008 4.4.0 60

ITT051 URBANISMO E PLANEJAMENTO URBANO - 2.2.0 30

SUBTOTAL 23 360

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITT012 CONSTRUÇÃO EM CONCRETO ITE019 4.4.0 60

ITT019 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - 4.4.0 60

ITT052 INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ITT018 4.4.0 60

ITT053 RECURSOS HIDRICOS - 4.4.0 60

ITT054 USO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS - 4.4.0 60

ITT055 CONTROLE DE POLUIÇÃO ITT014 4.3.1 75

ITT056 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÕES - 4.4.0 60

SUBTOTAL 28 435

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITA212 INTRODUÇÃO A ECONOMIA - 4.4.0 60

ITT021 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS - 4.4.0 60

ITT057 SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM URBANA - 4.4.0 60

ITT058 TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO ITT040 4.4.0 60

ITT059 ESTRUTURAS HIDRÁULICAS - 4.4.0 60

ITT060 PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL - 4.4.0 60

ITT061 EPIDEMIOLOGIA - 4.4.0 60

SUBTOTAL 28 420

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITE026 ENGENHARIA ECONÔMICA ITA212 4.4.0 60

ITF020 SAÚDE PÚBLICA - 2.2.0 30

ITT046 SEGURANÇA DO TRABALHO - 3.3.0 45

ITT063 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ITE013 2.2.0 30

ITT064 HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DOS ALIMENTOS - 4.4.0 60

ITT062 METODOLOGIA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ITT052 e

ITT055 1.1.0 15

SUBTOTAL 16 240

PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

10º ITT065 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ITT021,

ITT038,

ITT052,

ITT058,

1.1.0 15

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PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.

ITT060 e

ITT062

ITT066 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ITT021,

ITT038,

ITT052,

ITT058,

ITT060 e

ITT062

6.0.6 180

SUBTOTAL 7 195

TOTAL 230 3.780

2.9. Disciplinas Optativas

Tabela 6. Disciplinas Optativas

SIGLA DISCIPLINA PR. CRÉD. C.H.

ITT067 CLIMATOLOGIA - 3.3.0 45

ITT068 CONTROLE DE PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE

ÁGUA ITT019 3.3.0 45

ITT069 EXPRESSÃO GRÁFICA EM COMPUTAÇÃO ITT032 3.3.0 45

ITT079 SENSORIAMENTO REMOTO - 4.4.0 60

ITT070 ECOLOGIA - 3.3.0 45

ITT071 EDUCAÇÃO AMBIENTAL - 3.3.0 45

ITT072 GEOSSINTÉTICOS - 3.3.0 45

ITT073 GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS ITT038 3.2.1 60

ITT074 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE ITT038 3.2.1 60

ITE094 INGLÊS INSTRUMENTAL PARA ENGENHARIA - 4.4.0 60

ITM500 LIBRAS - 4.4.0 60

ITT075 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ITT055 4.4.0 60

ITE098 RECURSOS ENERGÉTICOS - 4.4.0 60

ITT081 TRATAMENTO DE MATERIAL PARTICULADO E GASES INDUSTRIAIS ITT055 4.4.0 60

ITT076 RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS ITT053 4.4.0 60

ITT077 REUSO DA ÁGUA ITT021 4.4.0 60

ITT078 SANEAMENTO RURAL - 4.4.0 60

ITT080 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS INDUSTRIAIS ITT021 4.4.0 60

ITT029 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA SANITÁRIA - 4.4.0 60

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2.10. Ementário

a) 1º Período

DISCIPLINA – CÁLCULO I

SIGLA ITA104 CRÉDITOS 6.6.0 CH 90 PR -

OBJETIVOS

Compreender os conceitos gerais do cálculo diferencial e integral com uma variável e aplicá-los em

problemas práticos e teóricos. Calcular o limite de funções elementares, contínuas e estudar os pontos de

descontinuidades de uma função real. Calcular a derivada das funções elementares, utilizando suas

propriedades para resolver problemas práticos e teóricos. Utilizar as técnicas de integração das funções

elementares na resolução de problemas práticos e teóricos. Resolver problemas de máximos e mínimos.

EMENTA

Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração.

REFERÊNCIA BÁSICA

ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2001. 1v.

ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 2 v.

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações: Tópicos

avançados. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. 2 v.

DISCIPLINA – FÍSICA GERAL I

SIGLA ITA125 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Compreender as leis de Newton e as leis de conservação da energia, do momento linear e do momento

angular, com suas aplicações à dinâmica de uma partícula e de corpos rígidos.

EMENTA

Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento no plano. Leis de Newton.

Aplicações da Lei de Newton. Trabalho e energia. Lei de Conservação de energia. Momento linear.

Colisões. Cinemática de Rotação. Dinâmica de Rotação.

REFERÊNCIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

1 v.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2008. 1 v.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 1 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,

termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 1 v.

FEYNMAN, R. P. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008, 1 v.

HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: CENGAGE, 2009, 1 v.

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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DISCIPLINA – FÍSICA EXPERIMENTAL I

SIGLA ITA127 CRÉDITOS 1.0.1 CH 30 PR -

OBJETIVOS

Manipular instrumentos de medidas para quantificação de grandezas físicas. Fornecer uma visão geral da

física na parte da mecânica clássica necessária a formação do engenheiro sanitarista.

EMENTA

Unidades de medidas e erros. Queda livre. Pêndulo simples. Leis de Newton. Conservação de momento

linear. Cinemática de rotação e momento de inércia.

REFERÊNCIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

1 v.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.. Física. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2008. 1 v.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 1 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,

termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.1 v. FEYNMAN, R. P. Lições de física. Porto Alegre:

Bookman, 2008. 1 v.

HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de física. São Paulo: CENGAGE, 2009. 1 v.

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DISCIPLINA – QUÍMICA GERAL I

SIGLA ITQ101 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteúdos teóricos com o cotidiano.

EMENTA

Introdução a química e medidas. Estrutura atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade periódica dos

elementos. Ligações químicas. Geometria molecular. Forças intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações

químicas em soluções aquosas. Cálculos com fórmulas e equações químicas (estequiometria).

REFERÊNCIA BÁSICA

BROWN, L.T.; LEMAY JR., H.E; BURSTEN, B.E. Química: A ciência central. 9. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2005.

ATKINS, P., JONES, L. Princípios de química: Questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5.ed. São Paulo:

CENGAGE-Learning, 2005. 1 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5.ed. São Paulo:

CENGAGE-Learning, 2005. 2 v.

BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Química a matéria e suas transformações. 3.ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2002. 1 v.

______ . ______. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v.

RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 1 v.

______ . ______. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2 v.

DISCIPLINA – QUÍMICA GERAL APLICADA

SIGLA ITT036 CRÉDITOS 1.0.1 CH 30 PR -

OBJETIVOS

Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como sustentação empírica dos

conceitos básicos da química.

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EMENTA

Normas e segurança de laboratório. Equipamento básico de segurança. Principais materiais usados no

laboratório. Técnicas básicas de Laboratório. Preparo de soluções. Determinação de acidez e basicidade.

Determinação da densidade. Principais reações químicas. Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e

transformação. Cinética química.

REFERÊNCIA BÁSICA

CONSTANTINO, M. G. Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo: Editora da USP,

2011.

ALMEIDA, P.G.V. Química geral: Práticas fundamentais. Viçosa: UFV, 2011. ISBN 978-85-7269-

429-2.

TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F.P.; BANUTH, G.S.L.; BISPO, J.G. Química básica

experimental. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

MAZALLA JR., W. Introdução à química. 3. ed. Campinas: Átomo, 2006.

BROWN, L.T.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: A Ciência Central. 9.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

KOTZ , J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5.ed. São Paulo:

CENGAGE-Learning, 2005. 1 v.

______ . ______. 5.ed. São Paulo: CENGAGE-Learning, 2005. 2 v.

SZPOGANICZ, B. Experiências de química geral. 2. ed. Florianópolis: Fundação do Ensino de

Engenharia em Santa Catarina, 2005. ISBN 85-87261-01-0.

DISCIPLINA – GEOMETRIA ANALÍTICA

SIGLA ITM004 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Tratar de conteúdos de geometria analítica plana e espacial sob o enfoque vetorial, dando ênfase à

compreensão R2 e R3 e à interpretação geométrica das principais operações nestes espaços. Estudar as

cônicas e superfícies, enfatizando suas propriedades e o reconhecimento recíproco entre a equação e sua

representação geométrica, permitindo ao aluno a compreensão de situações onde são aplicáveis.

EMENTA

Vetor. Equações da reta e do plano. Interseção de retas e planos. Posições relativas de retas e planos.

Perpendicularidade e ortogonalidade. Medida angular. Distancia. Cônicas.

REFERÊNCIA BÁSICA

CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: Um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,

1987.

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. 2 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7. ed. São

Paulo: Atual, 2006.

LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. L. Teoria e problemas de álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2004.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

DISCIPLINA – INTRODUÇÃO A ENHENHARIA SANITÁRIA

SIGLA ITT001 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -

OBJETIVOS

Capacitar a compreensão dos marcos referenciais da área, sua importância para o desenvolvimento

sustentável e as necessidades conceituais do curso.

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EMENTA

Papel da Engenharia Sanitária (CREA, CONSEP e resoluções). Saúde Ambiental. Saneamento ambiental.

Importância da ecologia e o papel do homem no meio ambiente. Ecologia, ecossistema, biosfera, ciclos

biogeoquímicos. Conservação dos recursos naturais. Poluição da água, ar e solo. Saúde pública.

Saneamento básico. Desenvolvimento sustentável e planejamento ambiental. Métodos científicos.

REFERÊNCIA BÁSICA BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005. PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento

sustentável. Barueri: Manole. USP, Faculdade de Saúde Pública, 2005. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed.

Florianópolis: UFSC, 2008.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2008.

576 p.

CUNHA, S. B.; GUERRA, A.J.T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2012. 284 p.

BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p.

BRASIL. LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro,

Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 24. Fev. 1967.

Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5194.htm>. Acesso em: 02 jul.2016.

CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. RESOLUÇÃO Nº 310, DE 23 JUL 1986. Discrimina as

atividades do Engenheiro Sanitarista. Disponível em:<

http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=358>. Acesso em: 02 jul.2016

CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 218, de 29 jun 1973 Discrimina atividades

das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Disponível

em:http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=266>. Acesso em: 02 jul.2016

DISCIPLINA – COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

SIGLA ITT004 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -

OBJETIVOS

Oferecer subsídios da gramatica normativa de Língua Portuguesa aos estudantes a fim de que possam

escrever textos com mais clareza, concisão, coerência e ênfase. Comunicar-se efetivamente nas formas

escrita e oral. Comunicar-se na forma escrita com profissionais. Redigir relatórios e documentos em geral.

EMENTA

Análise das condições de produção de texto referencial. Planejamento e produção de textos referenciais

com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, resenhas e

relatórios. Leitura, interpretação e reelaboração de textos.

REFERÊNCIA BÁSICA

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26.

ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.

SENA, O. T. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. 3. ed. Manaus :

Valer, 2008. 217 p.

THEREZO, G. P. Redação e leitura para universitários. 2. ed. São Paulo: Alínea, 2008. 173 p

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. M. HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 8.

ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BARBOSA, S. A. M.; AMARAL, E. Redação: Escrever é desvendar o mundo. 21.ed. São Paulo:

Papirus, 2012. 192 p.

BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51.ed. São Paulo:

Cortez, 2011. 102 p. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 22. ed. Petrópolis,:

Vozes, 2013.

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b) 2º Período

DISCIPLINA – CÁLCULO DIFERENCIAL VETORIAL

SIGLA ITT034 CRÉDITOS 6.6.0 CH 90 PR ITA104

OBJETIVOS

Compreender os conceitos gerais do cálculo diferencial e integral com variáveis. Compreender os

conceitos gerais das funções vetoriais com uma e mais variáveis e aplica-los em problemas práticos e

teóricos. Estudar a parametrização de curvas. Calcular a derivada diferencial de funções vetoriais,

utilizando suas propriedades para resolver problemas práticos e teóricos. Calcular e aplicar integrais de

linha e de superfície.

EMENTA

Funções de várias variáveis. Diferenciação de funções de várias variáveis. Extremos locais e globais.

Integração de funções de várias variáveis. Curvas e superfícies parametrizadas. Cálculo de campo de

vetores. Integrais curvilíneas. Integrais de fluxo.

REFERÊNCIA BÁSICA

MCCALLUM, W. G; HUGUES - HALLETT, D.; GLEASON, A. M. Cálculo de várias

variáveis. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C: Funções vetoriais, integrais

curvilíneas, integrais de superfície. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 2 v.

ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3 v.

______. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 2 v.

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. 2 v.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 2 v.

______ . ______. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

DISCIPLINA – FÍSICA GERAL II

SIGLA ITA126 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITA125

OBJETIVOS

Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar

princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas.

EMENTA

Equilíbrio estático. Oscilações. Fluídos. Ondas em meio material. Ondas sonoras. Temperatura e calor. 1ª

Lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª Lei da termodinâmica. Ciclo de Carnot.

REFERÊNCIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

2 v.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2008. 2 v.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 2 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,

termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 2 v.

FEYNMAN, R. P. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008, 2 v.

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HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: CENGAGE, 2009, 2 v.

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DISCIPLINA – FÍSICA EXPERIMENTAL II

SIGLA ITA128 CRÉDITOS 1.0.1 CH 30 PR ITA127

OBJETIVOS

Possibilitar a experimentação como sustentação empírica dos conceitos físicos.

EMENTA

Realização de experimentos nos seguintes assuntos: Mecânica dos Fluidos, Oscilações, Ondas e

Termologia.

REFERÊNCIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

2 v.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2008. 2 v.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 2 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,

termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 2 v.

FEYNMAN, R. P. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008, 2 v.

HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: CENGAGE, 2009, 2 v.

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DISCIPLINA – QUÍMICA GERAL II

SIGLA ITQ102 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITQ101

OBJETIVOS

Vivenciar os conhecimentos teóricos básicos sobre química, relacionando-os com o cotidiano.

EMENTA

Teoria de ligações (TLV e TOM). Gases. Soluções. Cinética química. Equilíbrio químico (soluções

aquosas: acido: base e solubilidade). Termoquímica. Eletroquímica.

REFERÊNCIA BÁSICA

BROWN, L.T.; LEMAY JR., H.E; BURSTEN, B.E. Química: A Ciência Central. 9. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, JR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5.ed. São

Paulo: CENGAGE-Learning, 2005. 1 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed., São Paulo:

CENGAGE-Learning, 2005. 2 v.

BRADY, J. E.; RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Química a Matéria e Suas

Transformações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 1 v.

______ . ______. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v.

RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 1 v.

______ . ______. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2 v.

RUSSEL, J.B. Química Geral. vol. 2, 2a ed; Pearson

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DISCIPLINA – GEOLOGIA

SIGLA ITT008 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Propiciar noções gerais sobre geologia.

EMENTA

A Terra como planeta. Métodos de estudo da geologia. Elementos de cristalografia. Principais minerais e

rochas. Origem das montanhas e teorias geotectônicas. Intemperismo e formação dos solos. Ação

geológica da água: águas continentais de superfície e água subterrânea. Ambientes geológicos de erosão e

deposição. Vulcanismo. Plutonismo. Terremotos. Geologia estrutural. Geologia do Estado do Amazonas.

Aplicações da geologia na Engenharia Sanitária. Interpretação de mapas geológicos.

REFERÊNCIA BÁSICA

POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 309 p

TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557 p.

VIEIRA, L. S. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

PRUSKI, F. F. (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da

erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009.

MICHEL, F. A geologia em pequenos passos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.

71 p.

TARBUCK, E.J.; LUTGENS, F. K. Earth: An introduction to physical geology. New Jersey:

Prentice-Hall do Brasil, 2006.

DISCIPLINA – TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

SIGLA ITA206 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Proporcionar um conceito abrangente de administração com o objetivo de promover a compreensão da

natureza e complexidade do fenômeno administrativo bem como de proporcionar uma visão global e

integrada das principais áreas funcionais da organização moderna.

EMENTA

Introdução à teoria geral da administração. Administração e suas perspectivas. A administração e o

administrador. As organizações e seu ambiente. Um breve histórico do pensamento administrativo. A

abordagem clássica da administração, discorrendo sobre Taylor e a administração científica, a teoria

clássica da administração e a escola burocrática. Enfoque humano e comportamental, que englobam as

teorias transitivas, a escola de relações humanas, as decorrências da escola de relações humanas e a escola

comportamentalista. Abordagens estruturalistas e do desenvolvimento organizacional. Teorias

integrativas: sistêmicas e contingenciais.

REFERÊNCIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: Abordagens prescritivas e normativas da

administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 1 v.

______. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo: Elsevier, 2006.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Makron

Books, 2007.

ARAÚJO, L. C. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2004.

CORRÊA, H. L., Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de

produção e operações, São Paulo, Atlas, 2003.

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MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: Da revolução urbana à revolução

digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SILVA, A. T. Administração básica. São Paulo: Atlas, 2003.

DISCIPLINA – DESENHO PARA ENGENHARIA I

SIGLA ITT032 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Ler e desenhar perspectivas isométricas.

EMENTA

Normas técnicas brasileiras do desenho técnico. Construções geométricas e suas aplicações na

engenharia. Projeções ortográficas. Esboço ortográfico. Desenho de arquitetura.

REFERÊNCIA BÁSICA

LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,

modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: E.P.U., 2013. 1 v.

SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BACHMANN, A. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1977.

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo,

2005.

BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de Janeiro:

LTC. ISBN 8521617372. 284 p.

MANFÉ, G; POZZA, R; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo para

escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3 v.

ISBN 85-289-0007-X.

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades

de arquitetura. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2001.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

DISCIPLINA – METODOLOGIA DA PESQUISA I

SIGLA ITA122 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Oportunizar o acesso as informações essenciais para a pesquisa em nível acadêmico e na obtenção e

produção de material bibliográfico a partir da elaboração de relatórios e resumos, além de apresentação

oral e/ ou escrita de trabalhos científicos.

EMENTA

Ciência e conhecimento científico. Conceito de ciência. Classificação e divisão da ciência. Métodos

científicos: conceitos e críticas. Pesquisa: conceito, tipos e finalidade. Elaboração de relatórios, projetos

de pesquisa, artigos e monografia. Formatação de trabalhos segundo as normas da ABNT.

REFERÊNCIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e

documentação: Trabalhos acadêmicos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

SANTOS, A. R. Metodologia cientifica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro:

DP&A, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e

documentação: Citações em documentos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e

documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

BARBALHO, C. R.S.; MORAES, S. O. Guia para normalização de teses e dissertações.

Manaus: UFAM, 2005. 65 p.

ECO, U. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

FERRARI, A. T. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51.ed. São Paulo:

Cortez, 2011. 102 p.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

c) 3º Período

DISCIPLINA – INTRODUÇÃO A MÉTODOS DE MATEMÁTICA APLICADA

SIGLA ITT030 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT034

OBJETIVOS

Propiciar o aprendizado de técnicas matemáticas especiais para a aplicação subsequentes. O tema central

é a obtenção de soluções analíticas de equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e lineares de

segunda ordem, bem como das equações diferenciais parciais lineares de segunda ordem conhecidas

como equações do potencial, do calor e da onda.

EMENTA

Elementos e técnicas elementares de resolução de EDO’s. Series de potencias e métodos de Frobenius.

Elementos de funções de variáveis complexas. Fórmula integral de Cauchy e Teorema dos Resíduos.

Séries de Fourier. Transformadas de Laplace. Conceitos da teoria das distribuições. Transformada de

Fourier. Sistemas de Sturm-Liouville. Separação de variáveis e problemas de contorno. Funções especiais.

Aplicações: equações da física matemática (equação do calor e onda)

REFERÊNCIA BÁSICA

ARFKEN, G. B.; WEBER, H. J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e

física. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

KAPLAN, W. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 1 v.

______ . ______. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 2 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BASSALO, J.M.F.; CATTANI, M.S. D. Elementos de física matemática. São Paulo: Liv. da

Física: Maluhy & Co., 2010. 1 v.

______ . ______. São Paulo: Liv. da Física: Maluhy & Co., 2010. 2 v.

OLIVEIRA, E. C.; TYGEL, M. Métodos matemáticos para engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro:

SBM, 2005.

BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de

Valores de Contorno. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

DISCIPLINA – ELETRICIDADE GERAL E EXPERIMENTAL

SIGLA ITT030 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Fornecer noções de circuitos elétricos, transformadores e máquinas de indução, bem como familiarizá-lo

com o uso de equipamentos elétricos e eletrônicos para medida de grandezas elétricas.

EMENTA

Natureza da Eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuitos em série, paralelo e mistos. Leis de Kirchoff.

Análise de circuitos em corrente contínua. Fundamentos do eletromagnetismo: Capacitância e dielétricos,

circuitos magnéticos, indutância, lei de Faraday-Lenz e perdas no ferro. Análise de circuitos em correntes

alternadas. Circuitos trifásicos. Noções de transformadores, máquinas de indução, síncronas e de corrente

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contínua. Fundamentos de acionamentos elétricos. Medição de grandezas elétricas. Laboratório.

REFERÊNCIA BÁSICA

DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

EDMINISTER, J. A. NAHVI, M. Circuitos elétricos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SERWAY, R. A.; JEWETT, J.W. Princípios de física: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage,

2004.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: Eletromagnetismo. 9.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3 v.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física III:

eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008. 3 v.

DISCIPLINA – MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

SIGLA ITE019 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITA125

OBJETIVOS

Analisar criticamente a resolução de um problema estrutural, submetido a um sistema de forças qualquer.

EMENTA

Estática, forças resultantes. Articulações. Engastamento. Cargas concentradas e distribuídas. Reação de

apoio. Análise das forças cortantes e momentos fletores. Diagramas das forças cortantes e momentos

fletores. Tipos de modelos: Modelos mecânicos, modelos matemáticos, modelos numéricos. Reações.

Diagramas de esforços. Tensões. Estados de tensão. Equações diferenciais de equilíbrio. Transformação

de tensões e de deformações. Critérios de falha. Tensões uniaxiais. Análise de tensões em treliças.

Deformações, definições, relações deformação-deslocamento. Diagramas tensão-deformação, Lei de

Hooke. Deformações axiais em barras e problemas hiperestático em barras. Flexão simples plana,

oblíqua, seções assimétricas. Cisalhamento em vigas longas. Torção. Solicitações compostas.

REFERÊNCIA BÁSICA

GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 698 p

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2010.

637 p

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 534

p. REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BEER & JOHNSTON. Resistencia dos Materiais. Rio de janeiro: McGraw-Hili, 1982.

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. Para Entender e Gostar. 3. ed. São Paulo

Blucher, 2015.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 670 p

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Erica-

Grupo Saraiva, 2012. 376 p.

PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais: formulário técnico. São Paulo: Hemus, 2003.

181 p

SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. 6 ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 1 v.

______ . ______. 6 ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 2 v.

______ . ______. 6 ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 3 v.

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DISCIPLINA – QUÍMICA ORGÂNICA I

SIGLA ITQ033 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITQ101

OBJETIVOS

Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica.

EMENTA

Átomos, moléculas e ligações químicas. Hidrocarbonetos saturados. Álcoois e haletos de alquila. Métodos

de obtenção, propriedades físicas e químicas de alcanos, cicloalcanos e haletos de alquila, alcenos,

alcinos, compostos poliinsaturados, compostos aromáticos e haletos de arila. Estrutura, efeitos eletrônicos

e reatividade. Análise conformacional. Isomeria e estereoquímica. Mecanismo de reação. Radicais livres.

Reações de eliminação. Reações de adição eletrofílica. Reações de substituição nucleofílica alifática.

Conjugação em alcadienos e sistemas alílicos. Compostos oganometálicos.

REFERÊNCIA BÁSICA

SOLOMONS, T.W.; FRYHLE, C.B., Química Orgânica. vol. 01, 9a ed., LTC, Rio de Janeiro,

2009. 1 v. MCMURRY, J. Química Orgânica. Combo. 6. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004.

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1976.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 6 ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

FRANCIS, A. C. Química Orgânica. 7. ed. Porto Alegre: Ed. AMGH, 2011. 1 v.

______ . ______. 7. ed. Porto Alegre: Ed. AMGH, 2011. 2 v. MORRISON, Robert T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 14. ed. Rio de Janeiro: Editora

Prentice - Hall do Brasil Ltda, 2005.

SOLOMONS, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v.

DISCIPLINA – BIOLOGIA SANITÁRIA

SIGLA ITT033 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Propiciar o conhecimento de temas de biologia necessários a analise de problemas na área de Engenharia

Sanitária. Desenvolver s capacidade de analise de fenômenos biológicos visando sua aplicação na

resolução de problemas ambientais. Desenvolver nos alunos o interesse, compromisso e participação

essenciais à aprendizagem eficiente.

EMENTA

Importância da biologia. O método cientifico. A célula: estrutura e função. Diversidade celular.

Biomacromoléculas. A energia nos sistemas vivos: fotossíntese, fermentação e respiração. Divisão celular.

Nomenclatura biológica. Sistema de classificação dos seres vivos. Os seres vivos e o ambiente.

Organismos de interesse para biologia sanitária. Higiene comunitária.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

GARRAFA, V.; MELLO, D. R.; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília: ANVISA,

2007. 158 p. ISBN 97-885-88-233-2-56.

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARATANGY, L. R. Programas de saúde: Projetos e temas de higiene e saúde. Nacional. 1976.

KUKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de zoologia.

Almedina: Coimbra, 1991.

DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

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POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS, C. M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo:

Atheneu, 2008. 684 p.

ZAHA, A. (Coord.). Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.

DISCIPLINA – DESENHO PARA ENGENHARIA II

SIGLA ITT035 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT032

OBJETIVOS

Possibilitar visualizar a importância do estudo das projeções contribuindo, assim para o entendimento das

demais disciplinas de sua área de formação.

EMENTA

Projeções cotadas. Esboço em perspectiva. Projeção cilíndrica obliqua e axonométrica. Projeção cônica.

REFERÊNCIA BÁSICA

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo,

2005.

MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. 1 v.

NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: E.P.U., 2012. 2 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BACHMANN, A. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1977.

MACHADO, A. Métodos gráficos na engenharia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.

MACHADO, A. Perspectiva: teoria e exercícios. 4. ed. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1983.

272 p.

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: Para cursos técnico de 2º grau e faculdades

de arquitetura. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

DISCIPLINA – INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

SIGLA ITS062 CRÉDITOS 5.4.1 CH 90 PR -

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos gerais de informática. Conhecimentos básicos para a utilização do computador e

do sistema de informática. Apresentar os fundamentos sobre desenvolvimentos em algoritmos,

programação de computadores digitais, seu funcionamento e sua aplicação na resolução de problemas de

caráter geral.

EMENTA

Algoritmizando a lógica. Tipos primitivos. Expressões aritméticas e lógicas. Estrutura de controle:

sequencial. Seleção e repetição. Estrutura de dados: vetores e matrizes. Introdução a linguagem C:

comandos básicos.

REFERÊNCIA BÁSICA

KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C. A linguagem de programação. Rio de Janeiro:

Campus, 1992.

GUIMARÃES, A. M; LAGES, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro:

LTC, 1984.

______. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

FARRER, H. Programação estruturada de computadores: algorítmos estruturados. 3. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de

algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

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SIPSER, M. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo:

Thomson Learning, 2004.

d) 4º Período

DISCIPLINA – MÉTODOS NUMÉRICOS

SIGLA ITE011 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT030

OBJETIVOS

Analisar, interpretar e aplicar os métodos numéricos na solução de equações e sistemas de equações

lineares e não-lineares.

EMENTA

Erros e Sistemas de Numeração. Solução de equações algébricas e transcendentais. Solução de equações

polinominais. Sistemas de equações lineares e não lineares. Interpolação. Ajustamento de curvas.

Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias e sistemas de equações

diferenciais.

REFERÊNCIA BÁSICA

BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

CLÁUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: Teoria e prática. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

CONTE, S. D. Elementos de Análise Numérica. São Paulo: Globo: 1977.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

FAIRES, J.D.; BURDEN, R. L. Numerical Methods. PWS Publishing Company, 1993.

RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.

2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. 406 p. ISBN 9788534602042.

BURIAN, R; LIMA, A. C.; HETEM JUNIOR, A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 153 p.

ISBN 9788521615620

SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico – Características Matemáticas e Computacionais dos

Métodos Numéricos, ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003.

STEVEN C. C., RAYMOND P. C. Numerical Methods for Engineers, with software and

programming applications. São Paulo: Mc Graw Hill, 2002.

DISCIPLINA – MECÂNICA DOS FLUÍDOS

SIGLA ITT043 CRÉDITOS 5.4.1 CH 90 PR ITA126

OBJETIVOS

Analisar, interpretar e aplicar os métodos numéricos na solução de equações e sistemas de equações

lineares e não lineares. Fornecer conhecimentos básicos através do estudo das principais propriedades

físicas dos fluídos e da estática dos fluídos de modo a fundamentar o aprendizado nas áreas de hidráulica,

saneamento básico e de recursos hídricos.

EMENTA

Conceitos fundamentais em mecânica dos fluidos. Introdução e definições de fenômenos de transporte.

Dimensões e unidades. Campos escalar, vetorial e tensorial. Viscosidade. Hidrostática. Pressão em fluído

estático, manômetros. Forças sobre superfícies planas e curvas submersas. Analise de escoamento. Leis

básicas para sistemas e volumes de controle. Conservação da massa. Equação da quantidade de

movimento linear. Primeira lei da termodinâmica. Equação de Bernoulli. Escoamento viscoso

incompreensível. Escoamento em tubos. Diagrama de Moody. Perdas de carga distribuídas e localizadas.

Conceitos fundamentais em transmissão de calor. Dimensões e unidades. Leis básicas de transmissão de

calor.

REFERÊNCIA BÁSICA

BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

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BISTAFA, S. R.. Mecânica dos fluidos: noções e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BASTOS, F. A. A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

431 p.

ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São

Paulo: McGraw-Hill, 2007.

ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006.

276 p.

WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 5.ed.Belo Horizonte: ABES, 2009. ISBN

978-8598286-03-7

DISCIPLINA – TOPOGRAFIA

SIGLA ITT013 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT035

OBJETIVOS

Possibilitar os procedimentos dos processos que permitam a determinação de medidas angulares e

lineares, plani-altimétricas, para caracterização de porções limitadas da superfície terrestre e, também, dos

métodos para a materialização de alinhamentos e pontos notáveis aplicáveis às obras civis e viárias.

EMENTA

Introdução: definição. Classificação e evolução da Topografia. Importância da Topografia para o

engenheiro sanitarista. Planimetria: noções de erros; medidas de ângulos horizontais; medidas de

distâncias lineares; instrumentos topográficos; precisão de levantamentos; processos de levantamento de

poligonais; levantamento de detalhes; medidas de direção; compensação linear e angular; cálculo de

coordenadas e áreas; noções de coordenadas geográficas e U.T.M. Altimetria: levantamento

trigonométrico e cálculo trigonométrico; nivelamento geométrico; referências de nível; interpolação de

cotas; curvas de nível. Noções de Topologia: forma da Terra; definições geográficas do terreno. Desenho

topográfico; confecção e interpretação de plantas topográficas. Elementos da agrimensura legal (cadastro,

registro de imóveis, legislação territorial, aquisição legal de imóveis).

REFERÊNCIA BÁSICA

BORGES, A. C. Topografia: Aplicado à engenharia civil. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher,

2013. 1 v. 211 p.

CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007. 208 p.

MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 408 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

BORGES, A. C. Topografia: Aplicado à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 2

v. 232 p.

COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: Universidade Federal

de Viçosa, 1998.

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1982.

MCCORMAC, J. C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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DISCIPLINA – BIOQUÍMICA

SIGLA ITF009 CRÉDITOS 5.4.1 CH 90 PR ITQ033

OBJETIVOS

Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os aspectos estruturais,

funcionais e metabólicos das biomoléculas e aprimorar o entendimento nas demais disciplinas básicas e

profissionalizantes.

EMENTA

Propriedades da água. Escala de pH e tamponamento biológico: equilíbrio e desequilíbrio ácido/ base.

Estrutura e função das principais biomoléculas – carboidratos, proteínas, lipídeos, ácidos nucléicos,

coenzimas e vitaminas. Enzimas: cinética e regulação. Bioenergética e reações de óxido-redução.

Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas e demais compostos nitrogenados. Integração

metabólica.

REFERÊNCIA BÁSICA

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006 LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo:

Sarvier, 2004

MARZZOCO, A., TORRES, B. B.: Bioquímica Básica. 3.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006

VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3. ed. Editora Artmed. 2006

MOTTA, V. T.: Bioquímica. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2001

FERREIRA, C. P.; JARROUGE, M. G.; MARTIN, N. F. Bioquímica Básica. 9.ed. São Paulo: Editora

MNP, 2010.

DISCIPLINA – MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA

SIGLA ITT009 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT033

OBJETIVOS

Proporcionar o conhecimento geral sobre microbiologia e parasitologia, bem como técnicas de

identificação e isolamento de tais organismos. Além de conhecer as consequências e atitudes de prevenção

relacionadas à saúde humana e ambiental.

EMENTA

Bactérias, fungos, vírus e parasitas humanos de interesse sanitário. Doenças de veiculação hídrica.

Observação microscópica de microrganismos. Exames de qualidade. Técnicas de coleta, semeadura e

isolamento de bactérias. Métodos de esterilização e desinfecção. Medidas higiênico-sanitárias para

controle de doenças infecto-contagiosas. Princípios de degradação biológica da matéria orgânica.

Processos microbiológicos na poluição e biorremediação.

REFERÊNCIA BÁSICA

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed.

São Paulo: Makron Books do Brasil,1997. 1 v.

______ . ______. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. 2 v.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed,

2005.

NEVES, D. P. et al. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 1999.

KONEMAN, E. W. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 1565 p. ISBN 978-85-277-1377-1.

SILVA FILHO, G. N.; OLIVEIRA, V. L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas.

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Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004. 155 p. ISBN 8532802737

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed.

São Paulo: Atheneu, 2001. 390 p. ISBN 8573791403.

MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. (Ed). Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: Embrapa-CNPMA,

1997. 440 p..

DISCIPLINA – LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

SIGLA ITT047 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -

OBJETIVOS

Conhecer as legislações ambientais de interesse na área de Engenharia Sanitária.

EMENTA

Fundamentos constitucionais dos direitos humanos. Fundamentos constitucionais do direito ambiental.

Aspectos jurídicos da poluição. Noções de direito ambiental brasileiro e internacional. Regime jurídico e

competência para a implantação e acompanhamento das áreas de proteção ambiental (APAs).

Instrumentos processuais disponíveis. Sentença e execução. A necessidade de uma nova ética profissional.

Resoluções do CONAMA.

REFERÊNCIA BÁSICA

FARIAS, P. J. L. Competência Federativa e proteção ambiental. Porto Alegre: Sérgio Antônio

Fabris (SAFE), 1999.

LIMA, A. (Org.). O direito para o Brasil socioambiental. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris

Editor, 2002.

MOREIRA NETO, D. F. Introdução ao direito ecológico e ao direito urbanístico:

instrumentos jurídicos para um futuro melhor. 2. ed. rev. aum. Rio de Janeiro, RJ: Forense, 1977.

198 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

NARDY, A.; SAMPAIO, J. A. L.; WOLD, C. Princípios de direito ambiental. Belo Horizonte:

Editora Del Rey, 2003.

MIRRA, L. A. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2. ed. São Paulo:

Editora Juarez de Oliveira, 2002.

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 22. ed. São Paulo: Malheiros Editores,

2014. 1344 p.

COSTA NETO, N. D. C.; BELLO FILHO, N. B.; COSTA, F. D. C. Crimes e infrações

administrativas ambientais. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. 492p. ISBN 9788538401803

SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. 4. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2003.

e) 5º Período

DISCIPLINA – ESTATÍSTICA

SIGLA ITA106 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITA104

OBJETIVOS

Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas.

EMENTA

Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de distribuição discreta e

contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses.

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REFERÊNCIA BÁSICA

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Thomson, 2006.

- MILONE, G. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2006.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. 7.ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. Ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

RAYAN, T. Estatística moderna para engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

DISCIPLINA – HIDRÁULICA GERAL

SIGLA ITT018 CRÉDITOS 6.6.0 CH 90 PR ITT043

OBJETIVOS

Abordar os principais aspectos referentes ao escoamento de água em condutos forçados e livres.

Possibilitar aos alunos um contato com exemplos de aplicação dos conceitos de Hidráulica em condutos

forçados por gravidade e por recalque e em Condutos Livres em regime permanente e em regime variado

com superfície livre. Desenvolver atividades em laboratório: determinação de perda de carga, contato com

acessórios, tubulações e medição de vazão em canais. Direcionar o conteúdo da disciplina para aplicação

nos diversos ramos da Engenharia Sanitária.

EMENTA

Escoamento permanente em condutos forçados; conceitos básicos, escoamento em tubulações, perda de

carga distribuída e localizada, acessórios e tubulações utilizadas em hidráulica, sistemas hidráulicos de

tubulações, sistemas elevatórios. Escoamento permanente e não permanente em condutos livres;

escoamentos em superfície livre; canais – escoamento permanente e uniforme; energia ou carga

específica; ressalto hidráulico; orifícios, bocais e vertedores; escoamento variável.

REFERÊNCIA BÁSICA

BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2010. 473 p.

NETTO, J. M. A. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4. ed. São Carlos: EESC - USP, 2006.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BAPTISTA, M. B., COELHO, M.M.L.P., CIRILO, J.A. Hidráulica aplicada. Porto Alegre:

ABRH, 2001.

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:

Cengage Learning, 2009.

MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012.

SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro: LTC. 1995, 316 p.

DISCIPLINA – CONSTRUÇÕES EM AÇO E MADEIRA

SIGLA ITT037 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITE019

OBJETIVOS

Fornecer subsídios para a compreensão dos materiais: aço e madeira, no que diz respeito a sua utilização

como elemento estrutural em construções, apresentando noções para o cálculo e dimensionamento desses

elementos.

EMENTA

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Histórico, aplicações, obtenção, classificação e caracterização. Considerações quanto aos métodos de

dimensionamento. Noções sobre ações e segurança. Noções sobre aspectos normativos e especificações.

Noções sobre sistemas e processos construtivos. Noções sobre dimensionamento de barras sob tração,

compressão, flexão e cisalhamento. Noções sobre ligações.

REFERÊNCIA BÁSICA

BAUER, L. A. F. (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 1 v.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de janeiro: LTC, 2012.

PFEIL, W. Estrutura de aço: Propriedades, métodos de calculo, ligações, esforços normais.

5. ed. Rio de janeiro: Interferência,1992. 1 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190. Projeto de estruturas

de madeira. Rio de Janeiro, 1997.

______. NB 14. NBR 8800. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (método dos

estados limites). Rio de Janeiro, 1986.

______. NB 862. NBR 8800. Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 1984.

NAHUZ, A. R. (Coord.). Catálogo de madeiras brasileiras para a construção civil. São

Paulo: IPT, 2013.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma

Brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas Norte-americana NDS e Européia

EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

DISCIPLINA – HIDROLOGIA

SIGLA ITT048 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT008

OBJETIVOS

Desenvolver habilidades para a compreensão dos conceitos, deduções e cálculos hidrológicos para

aplicação na resolução dos problemas da engenharia sanitária.

EMENTA

Ciclo hidrológico. Precipitação. Bacias hidrográficas. Precipitação. Escoamento superficial.

Evapotranspiração. Infiltração e armazenamento no solo. Águas subterrâneas. Hidrogramas. Balanço

hídrico. Controle de enchentes. Regularização de vazões – armazenamento. Regionalização de vazões.

Elementos de engenharia de sedimentos.

REFERÊNCIA BÁSICA

GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291 p.

GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:

Cengage Learning, 2009. 494 p.

TUCCI, C. E. M. (Org.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,

2007. 943 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CALIJURI, M. C. (Coord.); CUNHA, D. G. F. (Coord.). Engenharia Ambiental: Conceitos,

Tecnologia e Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

PAIVA, J. B. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto

Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 2001. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998.

VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1975. 245p.

GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher,

1976.

PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 1976. 278 p

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DISCIPLINA – QUALIDADE DA ÁGUA

SIGLA ITT014 CRÉDITOS 4.3.1 CH 75 PR ITT047

OBJETIVOS

Fornecer conceitos dos parâmetros de qualidade das águas de abastecimento e águas residuárias.

Apresentar as legislações e normas vigentes.

EMENTA

Noções de qualidade das Águas. Planejamento, preservação e técnicas de amostragem Introdução. Águas

de abastecimento: Parâmetros de qualidade conceitos teóricos e a sua importância sanitária nas águas para

abastecimento; Estudo da movimentação das partículas colóides, estudo dos compostos alcalinos e sua

influência na qualidade da água; Reação do cloro na água; Teoria de desinfecção de poços e sistemas de

tratamento; Cálculo e determinação do cloro residual e livre; Curva Break Point, ensaio de coagulação-

floculação (Jar Test), sua aplicação nas ETA’s. Águas residuárias: Parâmetros de qualidade: conceitos

teóricos e a sua importância sanitária nas águas residuárias domésticas, industriais e mananciais. Leis e

portarias vigentes. Praticas laboratoriais. Estudo do Índice da Qualidade da Água.

REFERÊNCIA BÁSICA

LIBANIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Editora Átomo.

2010.

PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade da água e poluição: aspectos físico-químicos. São

Paulo: ABES. 2005. 285p.

VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias: Introdução

à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG.

2014. 1 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9897. Planejamento de

amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores. Rio de Janeiro, (1987a).

______. NBR 9898. Preservação e técnicas de amostragem de efluentes líquidos e corpos

receptores. Rio de Janeiro, (1987b).

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 357. Dispõe sobre a

classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem

como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras

providências. Brasília: Ministerio de meio Ambiente. 17 mar. 2005.

______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 430. Dispõe sobre as condições e

padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº 357, de 17 de

março de 2005. Brasília: Ministerio de meio Ambiente. 13 mai. 2011.

______. Ministério da saúde. Portaria n° 2.914. Dispõe sobre os procedimentos de controle e

de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Brasília, 12 dez. 2011.

GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher,

1976.

DISCIPLINA – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

SIGLA ITT038 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT047

OBJETIVOS

Propiciar conhecimentos referentes aos tipos de resíduos sólidos, sua classificação, problemática

ambiental, etapas do gerenciamento, legislações pertinentes, técnicas e dimensionamentos sobre o

gerenciamento dos resíduos sólidos.

EMENTA

Introdução e conceitos de resíduos sólidos. Poluição ambiental por resíduos sólidos. Características e

classificação dos resíduos sólidos. Etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos: acondicionamento,

coleta e transporte, triagem, reuso, reciclagem, tratamento e disposição final. Plano de gerenciamento de

resíduos sólidos. Logística reversa. Dimensionamentos referentes aos resíduos sólidos. Metodologias e

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técnicas de minimização, reciclagem e reutilização. Gerenciamento de resíduos especiais. Legislações e

normas ABNT relativas. Gerenciamento de resíduos na realidade amazônica.

REFERÊNCIA BÁSICA

VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São

Paulo: CEMPRE, 2010.

ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de

Janeiro: IBAM, 2001.

LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. 1. ed. João Pessoa: ABES, 2001.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p.

LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson-

Prentice Hall, 2009. 240 p.

MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e

reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p.

BRASIL. Câmaras dos deputados. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de

resíduos sólidos. 2. ed. Brasília: Edições Câmara, 2012. 73 p. Disponível em:

<http://fld.com.br/catadores/pdf/politica_residuos_solidos.pdf.>. Acesso em: 28 set. 2015.

______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes

publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministerio de meio Ambiente,

2012. 1126 p.

DISCIPLINA – SOCIOLOGIA GERAL E URBANA

SIGLA ITT045 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Entender sociologicamente as relações indivíduo e sociedade. Proporcionar conhecimento dos conceitos

sociológicos que explicam a gênese e o desenvolvimento dos processos de urbanização visando

instrumentá-lo para a compreensão das formas específicas de ocupação do espaço urbano. Contribuir com

o conhecimento dos aspectos sociais necessários para a realização de projetos e intervenções em áreas

urbanas, reservas indígenas e quilombos. Educação das Relações Étnico-Raciais. Cultura Afro-Brasileira,

Africana e Indígena.

EMENTA

Conceitos básicos na compreensão da sociedade: cultura e sociedade, controle, processos e mudança

social. Consciência política e histórica da diversidade. Relações humanas no contexto profissional e

social. Teorias sociológicas que fundamentam as explicações do processo de urbanização: ecologia

humana, psicossociologia, historicismo e materialismo histórico. Processo histórico da urbanização no

Brasil e no Mundo. Elementos da estrutura urbana: produção, consumo, circulação, centralização,

segregação e gestão. Problemas urbanos: moradia, transporte, saneamento, violência, emprego, educação,

saúde.

REFERÊNCIA BÁSICA

ARAÚJO, A. V. Introdução à sociologia da Amazônia. 2. ed. rev. Manaus : Valer: Ed. da

Universidade do Amazonas, 2003.

MARTINS, C. B. O que é sociologia. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 98 p.

OLIVEIRA, J. A. (Org.). Cidades brasileiras. Manaus: Editora da Universidade Federal do

Amazonas, 2009.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BURKE, P. Variedades de história cultural. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 318p.

CHINOY, E. Sociedade: uma introdução a sociologia. 19. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.

CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC, 2001.

205 p.

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DIEGUES JUNIOR, M. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército,

1980. 208 p.

HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural.

18.ed. São Paulo: Loyola, 2009. 349 p.

LEÃO, A. C. Fundamentos de sociologia. 5. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1963. 227 p.

LITTLEJOHN, J. Estratificação social: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 179 p.

MOISÉS, J. A. Contradições urbanas e movimentos sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1985. 86 p.

RIBEIRO, D. Os Índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil

moderno. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.

RUNCIMAN, W. G. Ciência social e teoria política. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. 171 p.

SPOSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 80 p.

f) 6º Período

DISCIPLINA – PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE ETE’s

SIGLA ITT039 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT047

OBJETIVOS

Apresentar os principais aspectos teóricos e práticos envolvidos em projeto, operação e manutenção dos

vários processos unitários utilizados no tratamento de águas residuárias. Abranger como foco principal o

estudo sobre tratamento de efluentes domésticos pelos métodos convencionais.

EMENTA

Caracterização das águas residuárias. Processos e operações unitárias para tratamento de águas

residuárias. Tratamento preliminar. Tratamento biológico. Processo de lodos ativados. Lagoas de

estabilização. Tratamento e disposição do lodo produzido.

REFERÊNCIA BÁSICA

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro:

ABES, 2014.

VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de

estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. 3 v.

______. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodos ativados. 3. ed.

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 4 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969. Tanques sépticos:

Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos: Projeto,

construção e operação. Rio de Janeiro, 1997.

LEME, E. J. A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. 2. ed. São Carlos:

UFSCAR, 2014.

CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias:

Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 5 v.

VON SPERLING, M.; ANDREOLI, C. V.; FERNANDES, F. Princípios do Tratamento

Biológico de Águas Residuárias: Lodo de esgotos: Tratamento e disposição final. 2. ed. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2014. 6 v.

METCALF & EDDY. Wastewater engineering: Treatment and reuse. Mcgraw Hill, 2012.

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DISCIPLINA – PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE ETA’s

SIGLA ITT040 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR ITT047

OBJETIVOS

Fornecer os conceitos dos processos de remoção de contaminantes orgânicos e inorgânicos, produtos

químicos utilizados no tratamento de água e sua desinfecção para abastecimento público, dando subsídios

para projeto de casa de química.

EMENTA

Objetivos e propriedades do tratamento de água. Tecnologias de tratamento de água. Oxidação e adsorção

de contaminantes. Casa de química. Manuseio de produtos químicos e dosagens. Desinfecção.

Fluoretação. Remoção de ferro e manganês. Tratamento de lodo.

REFERÊNCIA BÁSICA

DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed.

São Carlos: Rima, 2005. 1 v.

______ . ______. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 2 v.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São

Paulo: Blucher, 1991.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B.; VOLTAN, P. E. N. Tratabilidade de água e dos

resíduos gerados em estações de tratamento de água. 1. ed. São Carlos: Ldibe, 2011.

LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3.ed. Campinas: Átomo,

2010.

RICHTER, C. A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher. 2009.

RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo:

Blucher, 2001.

VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada as Estações de Tratamento de água. 5 ed. Belo

Horizonte: ABES, 2014. ISBN 978-85-98286-07-5

DISCIPLINA – MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

SIGLA ITT044 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Possibilitar o conhecimento das principais características e propriedades dos materiais empregados em

obras de saneamento, bem como normas definidoras de qualidade destes materiais.

EMENTA

Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: madeiras, cerâmicos, metálicos,

betuminosos, plásticos, vidros, borrachas. Pedras naturais, agregados, aglomerantes, argamassas e

concretos. Mantas geotêxtis. Utilização de resíduos. Aplicações: Edificações, estações de tratamento de

águas, estações de tratamento de esgotos, canais, redes.

REFERÊNCIA BÁSICA

BAUER, L. A. F. (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 1 v.

______ . ______. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2 v.

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 12. ed. São Paulo: Globo, 2003.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2

v.

CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Editora Pini, 1999.

HELENE, P; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. Brasília: Pini, 1993.

CRUZ, P. T. 100 Barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2.

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ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

DISCIPLINA – LIMNOLOGIA

SIGLA ITT049 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Introduzir o estudo dos ecossistemas aquáticos continentais e suas interações ambientais, bem como das

variáveis físicas e químicas e suas influências aos organismos aquáticos, fornecendo subsídios que

permitirão a compreensão da importância da conservação do equilíbrio desses ambientes.

EMENTA

Limnologia como ciência. Ecossistemas aquáticos brasileiros. Formação, distribuição e dinâmica de lagos,

rios e reservatórios. Estrutura, funcionamento e metabolismo de ecossistemas aquáticos. Características

físicas e químicas da água. Comunidades de água doce. Poluição, eutrofização e depuração das águas.

Técnicas em limnologia. Manejo e recuperação de ecossistemas aquáticos.

REFERÊNCIA BÁSICA

TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 576 p. ISBN 9788536320649.

RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados:

uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145 p. ISBN 85-7241-

571-8.

BICUDO, Carlos E.de M.; MENEZES, Mariângela (Orgs.). Gêneros de algas continentais do

Brasil: chave para identificação e descrições. 2.ed. São Carlos: RiMa, 2006. 489p. ISBN

857656088-7

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BICUDO, C. E. M.; BICUDO, D. C. Amostragem em limnologia. 2. ed. São Carlos: Rima,

2007.

BRANDO, S. M. Hidrobiologia aplicada à Engenharia Sanitária. 3. ed. São Paulo: CETESB,

1986.

ESTEVES, F. A. (Coord.). Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2011.

QUEIROZ, J. F. et al. Organismos bentônicos: biomonitoramento de qualidade de água.

Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 91 p. Disponível em:

<http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/15644/1/LivroBentonicos.pdf>.

TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Limnologia. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2008.

SOUZA, R. A. L. Ecossistemas aquáticos: bases para o conhecimento. Belém: UFRA, 2013.

DISCIPLINA – DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

SIGLA ITT050 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT008

OBJETIVOS

Propiciar conhecimentos e informações técnicas referentes à concepção, ao dimensionamento e a gestão

de aterros sanitários, assim como conhecer as técnicas de tratamento das diversas categorias de resíduos

sólidos urbanos.

EMENTA

Introdução. Aspectos de valorização dos resíduos sólidos urbanos: reutilização, reciclagem e

comercialização de resíduos. Tipos de tratamento de resíduos sólidos: compostagem/ vermicompostagem,

Landfarming, digestão anaeróbia, biorremediação, incineração, pirólise, co-processamento, tratamento

com plasma, estabilização/ solidificação, encapsulamento. Disposição final de resíduos sólidos: Lixões,

aterro controlado, aterro sanitário e aterro industrial. Seleção de áreas para tratamento e/ ou disposição

final de resíduos sólidos. Projeto de aterro sanitário convencional e de pequeno porte. Tratamento de

lixiviado/ percolado. Coleta e tratamento do biogás. Recuperação ambiental de área de lixão. Legislações

e normas ABNT relativas. Tratamento e disposição de resíduos na realidade amazônica.

REFERÊNCIA BÁSICA

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VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São

Paulo: CEMPRE, 2010.

ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de

Janeiro: IBAM, 2001.

BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BAIRD, C. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p.

LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson-

Prentice Hall, 2009. 240 p .

MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e

reciclagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 182 p.

BRASIL. Câmaras dos deputados. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de

resíduos sólidos. 2. ed. Brasília: Edições Câmara, 2012. 73 p. Disponível em:

<http://fld.com.br/catadores/pdf/politica_residuos_solidos.pdf.>. Acesso em: 28 set. 2015.

______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes

publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministério de meio Ambiente,

2012. 1126 p.

DISCIPLINA – URBANISMO E PLANEJAMENTO URBANO

SIGLA ITT051 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -

OBJETIVOS

Introduzir conceitos básicos de urbanismo e planejamento urbano, proporcionando condições para uma

apreensão da dinâmica dos problemas urbanos e dos instrumentos normativos disponíveis para

intervenção e controle da produção dos espaços edificados, utilizando legislação urbanística e sua

importância para a preservação ambiental.

EMENTA

Introdução à cidade: estudo histórico da evolução e racionalização dos traçados das cidades. Fatores

mesológicos, topográficos, climatológicos com interferência e determinação nas condições de conforto

urbano. Urbanismo. Planejamento urbano. Lei do uso e parcelamento do solo. Estudo da correlação das

cidades, seus zoneamentos, suas condições de tráfego e corrente circulatória, saneamento e controle

ambiental. Sistemas de Planejamento Urbano e seus subsistemas. Legislação urbana. Instrumentos de

controle e intervenção.

REFERÊNCIA BÁSICA

BENEVOLO, L. A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. 2. ed. São Paulo,

SP: Perspectiva, 2001.

CHUECA GOITIA, F. Breve História do Urbanismo. Lisboa: Presença,1984.

ROLNIK, R. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 1988. 86 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CAMPOS FILHO, C. A. Cidades Brasileiras: seu controle ou o caos. O que os cidadãos

devem fazer para humanização das cidades no Brasil. São Paulo: Nobel, 1989.

FARR, D. Urbanismo sustentável: Desenho urbano com a natureza. 1. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS. Instrumentos de planejamento e gestão

urbana: uma analise comparativa. Brasília, 2002. 254p

TOBIAS, M. S. G.; Lima, A. C. M. (Orgs.). Urbanização & meio ambiente. Belém: Unama,

2013. 2 v.

SCHENINI, P. C.; NASCIMENTO, D. T.; CAMPOS, E. T. Planejamento, gestão e legislação

territorial urbana: uma abordagem sustentável. Florianópolis: Papa-Livro: FEPESE, 2006.

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DISCIPLINA – MECÂNICA DOS SOLOS

SIGLA ITT041 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT008

OBJETIVOS

Difundir o conhecimento sobre a origem, formação, características e propriedades físicas dos solos para o

pleno entendimento no que diz respeito ao seu comportamento mecânico quando submetidos à ação de

cargas identificadas.

EMENTA

Introdução à mecânica dos solos. Características básicas dos solos. Classificação. Índices físicos.

Plasticidade e consistência. Compacidade. Permeabilidade. Percolação. Compactação dos solos.

Compressibilidade. Resistência ao cisalhamento. Teoria do Adensamento. Tensões e deslocamentos.

Empuxos de terra. Capacidade de carga. Estabilidade de Taludes. Investigação geotécnica.

REFERÊNCIA BÁSICA

CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PINTO, C. S. Curso Básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos. 3. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2006.

LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

TRINDADE, T. P. et al. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa, MG: UFV,

2008.

PRUSKI, F. F. (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão

hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009.

CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São

Paulo: Oficina de Textos, 2004.

GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

BARNES, G.; TIBANA, S. Mecânica dos solos: Princípios e praticas. 3. ed. rev. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2016.

g) 7º Período

DISCIPLINA – CONSTRUÇÃO EM CONCRETO

SIGLA ITT012 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITE019

OBJETIVOS

Fornecer subsídios para a compreensão da combinação dos materiais de concreto e aço no que diz

respeito a sua utilização como elemento estrutural em construções, apresentando os princípios básicos e

as normas de cálculo e dimensionamento dos elementos estruturais de concreto armado.

EMENTA

Introdução: conceitos gerais, histórico, estados de tensões, caracterização dos estágios, materiais

empregados. Noções sobre características e propriedades dos materiais. Noções sobre sistemas

estruturais: noções sobre os componentes das estruturas, noções sobre os critérios para dimensionamento

e avaliação de esforços. Noções sobre aspectos de detalhamento de lages, vigas, pilares, fundações e

reservatórios de água.

REFERÊNCIA BÁSICA

LEONHARDT, F. MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos do

dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 1 v.

______. Construções de concreto: casos especiais dimensionamento de estruturas de

concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 2 v.

MORAES, M. C. Concreto armado. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

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ALVES, J. D. Materiais de construção. 8. ed. Goiânia: UFG, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas

de Concreto: Procedimento. Rio de Janeiro: 2014.

AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1997.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C. Tratado de concreto armado: reservatórios, caixas d'água,

piscinas. São Paulo: Hemus, 2003.

LEONHARDT, F. MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos sobre a

armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 3 v.

DISCIPLINA – SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SIGLA ITT019 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Elaborar projeto executivo do sistema de abastecimento de água, pra consumo humano em área urbana de

qualquer porte.

EMENTA

Concepção dos sistemas de abastecimento. Consumo de agua. Estudos populacionais. Vazões de projeto.

Definição e dimensionamento de sistemas de captação (superficial e subterrânea), sistemas elevatórios,

adutoras, reservatórios e redes de distribuição de água. Ligações Prediais e Medidores. Projeto de sistema

de abastecimento de água.

REFERÊNCIA BÁSICA

GIAMPÁ, C. E. Q.; GANÇALES, V. G. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2.

ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2013.

GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: Dimensionamento econômico e

operação de redes e elevatórias. 3. ed. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2009.

TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e

Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GOMES, H. P. et al. Abastecimento de Água: O estado da arte e técnicas avançadas. João

Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007.

GONÇALVES, R. F. (Coord.). Conservação de água e energia em sistemas prediais e

públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 352p

HELLER, L.; PÁDUA, V. L. (org.). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.

Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010. 1 v.

______. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010. 2 v.

PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4. Ed. São Carlos: EESC-USP, 2006.

DISCIPLINA – INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

SIGLA ITT052 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT018

OBJETIVOS

Conhecer os fundamentos das instalações prediais hidráulicas de água fria e quente, esgotos, águas

pluviais e combate a incêndio e dimensioná-las corretamente.

EMENTA

Instalações prediais de águas pluviais, instalações de esgotos sanitários, primário e secundário. Instalações

prediais de água fria, quente e de combate a incêndio. Projeto (dimensionamento e desenhos) dessas

instalações prediais.

REFERÊNCIA BÁSICA

CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 6. ed. São Paulo:

Blucher, 2013.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro:

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LTC, 2010.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626. Instalação predial de

agua fria. Rio de Janeiro, 1998.

______. NBR 7198. Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de

Janeiro, 1993.

______. NBR 10844. Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro, 1989.

______. NBR 8160. Sistemas prediais de esgoto sanitário: Projeto e execução Rio de Janeiro,

1999.

______. NBR 13714. Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio

de Janeiro, 2000.

AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1998.

BOTELHO, M. H. C. Instalações hidráulicas prediais. São Paulo: Blucher, 2006.

LARA, M.; BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte:

UFMG, 2014.

MELO, V.O.; AZEVEDO NETTO, J.M. Instalações prediais hidráulico-sanitárias.1. ed. São

Paulo: Blucher, 1988.

DISCIPLINA – RECURSOS HÍDRICOS

SIGLA ITT053 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Propiciar o conhecimento dos recursos hídricos, suas aplicações e aproveitamento de maneira a

minimizar os impactos adversos das obras hidráulicas no meio ambiente.

EMENTA

A água. Fundamento para gestão de recursos hídricos. Aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos.

Problemas e engenharia de recursos hídricos. O gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. Impactos

da exploração de recursos hídricos em áreas de reserva indígena. Aspectos legais e políticos no

planejamento dos recurso hídricos. Utilização múltiplas dos Recursos Hídricos: reservatórios, irrigação,

drenagem, abastecimento urbano, energia hidrelétrica, navegação fluvial. Noções de técnicas de

otimização aplicadas em sistemas de Recursos Hídricos.

REFERÊNCIA BÁSICA

CABRAL, J. Bernardo; BRASIL. Recursos hídricos e o desenvolvimento sustentável II.

Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 301 p.

TOMAZ, Plínio. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. 2.

ed. São Paulo: Navegar, 2003. 180 p. ISBN 8587678264.

Ministério do Meio Ambiente. Águas do Brasil. Brasília: Secretaria de Recursos do Minísterio

do Meio Ambiente,2000-20-. Trimestral.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, J. N. B.; STUDART, T. M. C. et al. Gestão de Águas: Princípios e Práticas. Porto

Alegre: ABRH, 2003.

SETTI, A. A. et al. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 2. ed. Brasília: Agência

Nacional de Energia Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas, 2000.

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: Revista da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas. São

Paulo, SP: Associação Brasileira de Águas Subterrâneas,19---. Anual. ISSN 0101-7004. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998. VIEGAS. E. C. Gestão da água e princípios ambientais. 2. ed. Caxias do Sul: Educs, 2012.

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DISCIPLINA – USO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS

SIGLA ITT054 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Fornecer conhecimentos para implementação de atividades que necessitam de conservação do solo, a

partir do desenvolvimento de técnicas específicas, aplicação de tecnologias, conhecimento do meio

ambiente e das possíveis interferências que as diferentes atividades apresentam. Utilizar todos estes

conhecimentos no planejamento e na aplicação de casos práticos.

EMENTA

Pedologia Mecanismos formadores e fatores intervenientes do solo. Uso e conservação do solo. Erosão:

tolerância de perda de solo. Influência da erosão na desfiguração da paisagem. Na perda de produtividade

e na qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Práticas de conservação e sistemas de manejo.

Determinação da capacidade de uso como parâmetro para ocupação do solo e desenvolvimento

econômico.

REFERÊNCIA BÁSICA

DIAS, N. da S., BRÍGIDO, A. R., MEDEIROS, A. C. Manejo e conservação dos solos e da

água. 1. ed. São Paulo: Editora livraria da física, 2013. ISBN 9788578612023

LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

PRUSKI, F. F. (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da

erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 1979.

EMBRAPA. Práticas de conservação de solos. Rio de Janeiro: S N C S / EMBRAPA, 1979.

FENDRICH, R. Drenagem urbana e controle da erosão. 4. ed. Curitiba: Champagnat, 1997.

485 p.

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Orgs.). Erosão e conservação dos

solos: conceitos, temas e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 339 p.

LEINZ, V. E.; AMARAL, S. E. Geologia geral. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1988.

VIEIRA, L. S. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983.

DISCIPLINA – CONTROLE DE POLUIÇÃO

SIGLA ITT055 CRÉDITOS 4.3.1 CH 75 PR ITT014

OBJETIVOS

Reconhecer que o estudo do Meio Ambiente exige uma visão interdisciplinar. Desenvolver

conhecimentos e técnicas aplicáveis à minimização e mitigação da poluição ambiental, bem como a

importância dos organismos indicadores de poluição, enquanto instrumento.

EMENTA

Conceitos básicos sobre poluição e contaminação. Tipos de poluição e bases legais. Fontes de Poluição.

Métodos e análises para controle de poluição. Efeitos toxicológicos e ecotoxicológicos de poluentes.

Interação entre poluentes. Transformação de poluentes. Biomarcadores e bioindicadores de poluição.

Método hipotético dedutivo para avaliação de poluição e contaminação. Recurso água e Usos da água.

Poluição de ambientes aquáticos. Danos causados pela poluição em ambientes aquáticos. Controle da

poluição de ambientes aquáticos. Autodepuração da água. Poluentes atmosféricos. Efeitos da poluição do

ar. Controle da Poluição do ar. Poluentes no solo. Efeitos da poluição no solo. Controle da Poluição do

solo. Técnicas de Remediação e Biorremediação.

REFERÊNCIA BÁSICA

FERRI, M. G. Ecologia e poluição. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. 158 p.

BENJAMIN, A. H. Dano Ambiental: Prevenção, reparação e repressão. São Paulo: Revista

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dos Tribunais, 1993. 470 p. ISBN 852031127

MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e

reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p. ISBN 8521203527

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 284 p.

DE MELO LISBOA, H. Controle da poluição atmosférica. Florianópolis: UFSC/ Edição

Eletrônica, 2008. ISBN 978-85-913483-0-5. Disponível em: <www.lcqar.ufsc.br/aula.php>

DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São Paulo. Oficina de

Textos, 2012.

SISINNO, C. L. S.; OLIVEIRA FILHO, E. C. Princípios de Toxicologia Ambiental. Rio de

Janeiro: Interciência, 2013.

BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

DISCIPLINA – PLANEJAMENTO DAS CONSTRUÇÕES

SIGLA ITT056 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Possibilitar o conhecimento das técnicas de construção e de planejamento econômico operacional de

obras de edificações, proporcionando uma visão crítica e analítica dos processos construtivos, objetivando

a compreensão da importância da qualidade das obras.

EMENTA

Tecnologia das construções. Interação projeto-obra. Processos tradicionais empregados para execução das

obras. Sistemas e subsistemas construtivos e sua evolução. Canteiros de obras e instalações provisórias.

Locação e implantação. Trabalhos e movimentos de terra. Tecnologia e execução das principais etapas

construtivas. Introdução ás tecnologias alternativas. Planejamento econômico e operacional das

construções. Gerenciamento das construções nas fases de estudos de viabilidade, planejamento e

execução. Gerencia de projetos. Especificação e quantificação. Memoriais. Custos e orçamentos. Regimes

de execução. Recursos financeiros. Licitação e contratações. Programação de serviços e cronogramas.

Controle físico e financeiro das obras. Administração e coordenação de materiais, mão- de-obra,

equipamentos, ambientes e processos na execução de serviços. Analise custo-tempo. Qualidade e

durabilidade dos serviços nas construções.

REFERÊNCIA BÁSICA

BAUD, G. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. Curitiba: Hemus,

2002. 477 p

CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

PINI. Construção Passo-a-Passo. São Paulo: Editora Pini, 2013. 1 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2

v.

CARVALHO, L. R. F.; PINI, M. S. Elementos de Engenharia de custos desatando o nó para

os agentes de obras públicas na formação do preço para a construção civil. São Paulo:

Editora Pini, 2012.

PINI. Construção Passo-a-Passo.São Paulo: Editora Pini, 2011. 2 v.

______ . ______. São Paulo: Editora Pini, 2012. 3 v.

______ . ______. São Paulo: Editora Pini, 2013. 4 v.

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h) 8º Período

DISCIPLINA – SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM URBANA

SIGLA ITT057 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Possibilitar uma ampla visão dos sistemas de esgotamento sanitários e de drenagem urbana considerando

as características básicas de funcionamento, os critérios e parâmetros de projetos e técnicas de

dimensionamento e execução dos sistemas de coleta de esgoto e águas pluviais.

EMENTA

Concepção, definições, objetivos, importância sanitária, tipos e partes constituintes dos sistemas de

esgotos sanitários. Projetos de sistemas de esgotos sanitários. Projetos de redes para coleta e afastamento

de esgotos. Projetos de estação elevatória de esgoto. A importância do planejamento da drenagem urbana.

Deflúvio superficial direto: método racional. Critérios de drenagem para projetos de ruas urbanas, bocas

de lobo, parâmetros e dimensionamentos. Galerias: o sistema de galerias de águas pluviais, projeto

hidráulico, dimensionamento, aplicação do método racional.

REFERÊNCIA BÁSICA

SOBRINHO, P. A. TSUTIYA, M. T. Coleta e transporte de esgotos sanitário. 2. ed. São Paulo:

ABES, 2000.

PEREIRA, J. A.; SILVA, J. M. S. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e

operação. 2. ed. Belém: GPHS/ UFPA, 2010.

RIGHETTO, A. M. (Coord.). Manejo de águas pluviais urbanas. Rio de Janeiro:

FINEP/PROSAB-ABES, 2009.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648. Estudo de concepção

de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.

______. NBR 9649 . Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.

BRASIL. Departamento nacional de infra-estrutura de transportes. Manual de drenagem de

rodovias. 2. ed. Rio de Janeiro: Diretoria de planejamento e pesquisa. Coordenação geral de

estudos e pesquisa. Instituto de pesquisas rodoviárias, 2006.

CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos,

2005.

NUVOLARI, A. et al. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2

ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3. ed.

Blucher, 2011.

DISCIPLINA – TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO

SIGLA ITT058 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT040

OBJETIVOS

Fornecer conhecimento para elaborar projetos de estações de tratamento de água e teoria adequada para

operar uma unidade de tratamento de água destinada ao abastecimento público e privado.

EMENTA

Finalidades e propriedades do tratamento de água. Tecnologias de tratamento de água. Coagulação. Teoria

e projetos de unidades de mistura rápida, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção. Considerações

na locação de ETA’s.

REFERÊNCIA BÁSICA

DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São

Carlos: Rima, 2005. 1 v.

______ . ______. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 2 v.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São

Paulo: Blucher, 1991.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

DANIEL, L. A. (Coord.). Processos de desinfecção e desinfetantes alternativos na produção

de água potável. Rio de Janeiro: FINEP/PROSAB-ABES, 2001.

DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B.; VOLTAN, P. E. N. Tratabilidade de água e dos

resíduos gerados em estações de tratamento de água. 1. ed. São Carlos: Ldibe, 2011.

LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3.ed. Campinas: Átomo,

2010.

RICHTER, C. A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher. 2009.

VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada as Estações de Tratamento de água. 5 ed. Belo

Horizonte: ABES, 2014. ISBN 978-85-98286-07-5

DISCIPLINA – TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

SIGLA ITT021 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Possibilitar o entendimento dos principais aspectos teóricos e práticos envolvidos em projeto, operação e

manutenção dos vários processos unitários utilizados no tratamento de águas residuárias, tendo como foco

principal o tratamento de efluentes domésticos.

EMENTA

Normas de elaboração de projetos. Quantidade de esgoto a coletar e tratar. Projetos de unidades de pré

tratamento. Tratamento primário, secundário e terciário. Unidades complementares Projetos físico-

químico e biológico de efluentes líquidos. Legislações. Operação, monitoramento e manutenção de

ETE’s.

REFERÊNCIA BÁSICA

CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias:

Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 5 v.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro:

ABES, 2014.

VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodos

ativados. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 4 v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12209. Projeto de estações de

tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992.

IMHOFF, K. R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blucher,

1996.

NUVOLARI, A. et al. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2

ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de

estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. 3 v.

METCALF & EDDY. Wastewater engineering: Treatment and reuse. SMcgraw Hill, 2012.

DISCIPLINA – PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL

SIGLA ITT060 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Fornecer instrumentos técnicos e científicos que permitam a avaliação de impacto ambiental para

promover a conciliação entre as características ambientais e as atividades antrópicas, de forma a atender a

qualidade ambiental desejada.

EMENTA

Bases para planejamento e gestão ambiental. Política e legislação sobre gestão ambiental no brasil.

Critérios ambientais e métodos avaliação de impactos. Metodologias de gestão ambiental nas empresas –

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ISO 14000. Ferramentas de gestão ambiental: SGA, auditoria ambiental, ACV, indicadores ambientais,

LAIA, entre outras ferramentas. Estudo de Impacto Ambiental – EIA. Relatório de Impacto Ambiental -

RIMA. Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV. Licenciamento Ambiental. Análise de riscos ambientais.

REFERÊNCIA BÁSICA

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 284 p

SÁNCHES, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina

de Textos, 2006. 495 p

BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011. .

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2005.

CUNHA, S. B. (coord.). A Questão Ambiental: diferentes abordagens. 1 ed. Rio de Janeiro:

Bertrand, 2003. 248 p.

JUCHEN, P. A. (coord.) Manual de Avaliação de Impactos Ambientais - MAIA. 2 ed.

Curitiba. 1993.

SANTOS, L. M. M.. Avaliação Ambiental de Processos industriais. 4 ed. São Paulo: Oficina

de Textos, 2011.

SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e

econômica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VIDIGAL, I. (org.). Gestão Ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Rio de Janeiro: FGV,

2001.

DISCIPLINA – INTRODUÇÃO À ECONOMIA

SIGLA ITA212 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Propiciar condições para caracterização e análise crítica de elementos da situação econômica nacional em

um contexto globalizado e suas implicações na realidade empresarial.

EMENTA

Abrangência e limitações da economia. Os recursos econômicos e o processo de produção. A interação

dos agentes econômicos e as questões-chaves da economia. O sistema e os agentes econômicos e a

interação dos agentes econômicos. O processo econômico e as questões-chave da economia. Os desafios

econômicos mundiais. O mercado. As contas nacionais do brasil. O sistema de intermediação financeira.

A moeda. As relações econômicas internacionais. O balanço internacional de pagamentos e o impacto das

transações externas. O significado e as condições do equilíbrio macroeconômico. As variações e as

funções macroeconômicas básicas.

REFERÊNCIA BÁSICA

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 6.ed.rev. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à economia. 9.ed.Rev.e Ampl. São Paulo: Frase,

2009.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BESANKO, D. A economia da estratégia. 5. ed. Porto Alegre. Bookman, 2012.

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. 2.ed. amp. Curitiba: IBPEX,

2008.

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DISCIPLINA – EPIDEMIOLOGIA

SIGLA ITT061 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Compreender a distribuição e determinação do processo de saúde doença nas populações e suas

utilizações no planejamento e organização dos serviços.

EMENTA

Princípios de epidemiologia: histórico e conceitos. Processo saúde e doença. História natural e prevenção

das doenças. Métodos epidemiológicos. Epidemiologia das doenças-transmissíveis: cadeia

epidemiológica. Estágios das doenças transmissíveis: medidas preventivas. Controle de doenças.

Vigilância epidemiológica. Vigilância sanitária e vigilância ambiental. Sistema de informação em saúde.

REFERÊNCIA BÁSICA

JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina

preventiva. 2. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2005. 432 p. ISBN 85-363-0296-8.

VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1982. 1209 p. ISBN 85-226-0053-8

GARRAFA, V.; MELLO, D. R. de; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília:

ANVISA, 2007. 158 p. ISBN 9788588233256.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

FORATINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Medicas, 1996.

MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância epidemiológica. 5. ed. Brasília,

2002.

FLETCHER, R. H. et al. Epidemiologia clínica. 3. ed. Porto alegre: Artes Medicas, 1996.

DISCIPLINA – ESTRUTURAS HIDRAÚLICAS

SIGLA ITT059 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Fornecer uma visão integrada das utilizações múltiplas dos recursos hídricos. Aprender a dimensionar

reservatórios. Possibilitar entendimento sobre os tipos de barragens, suas vantagens e desvantagens.

Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH. Conhecimentos básicos sobre irrigação, projeto e

dimensionamento hidráulico.

EMENTA

Utilizações múltiplas dos recursos hídricos: reservatórios, irrigação, drenagem, abastecimento urbano,

energia hidrelétrica, navegação fluvial, piscicultura. Reservatórios, determinação dos volumes e níveis de

um reservatório. Barragens, tipos de barragens, partes constituintes de uma barragem, projeto de unidades

de uma barragem, pequenas centrais hidrelétricas. Fundamentos básicos de irrigação.

REFERÊNCIA BÁSICA

CHAUDHRY, F. H.; REIS, L. F. R.; PAIVA, J. B. D. (Org.) Estruturas hidráulicas para

aproveitamento de recursos hídricos. São Carlos: Rima, 2004.

CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2.

ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

LARA, M.; BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte:

UFMG, 2014.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1998.

BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 5. ed. Viçosa: UFV, 1989.

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ELETROBRÁS. Manual de Pequenas Centrais Hidrelétricas. MME/DNAEE, 2000.

GAIOTO, N. Introdução ao projeto de barragens de terra e de enrocamento. São Paulo:

Departamento de Geotécnica. Escola de Engenharia de São Carlos. 2003.

LINSLEY & FRANZINI. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil.

1979.

RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998.

ROMA, W. N. L. Introdução às máquinas hidráulicas. São Carlos: : EESC-USP, 2001.

TUCCI, C. E. M. (Org.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,

2007. 943 p.

i) 9º Período

DISCIPLINA – METODOLOGIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

SIGLA ITT062 CRÉDITOS 1.1.0 CH 15 PR ITT052 e

ITT055

OBJETIVOS

Desenvolver um pré-projeto do trabalho de conclusão de curso com tema voltado na área da Engenharia

Sanitária.

EMENTA

Sistematização do pré-projeto do trabalho de conclusão de curso - TCC. Fundamentação teórica e prática

das questões trabalhadas. Apresentação que rege o TCC. Calendário de atividades do projeto do TCC.

Normas para a organização do projeto.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

trabalhos acadêmicos - apresentação: ABNT NBR 14724. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011 MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

citações em documentos - apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e

documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A,

2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

DISCIPLINA – ENGENHARIA ECONÔMICA

SIGLA ITE026 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITA212

OBJETIVOS

Capacitar a identificação e analise de elementos matemático-financeiros com vistas a sua aplicação no

desenvolvimento de sistemas de informação.

EMENTA

Conceitos básicos de matemática financeira: capital, juros e taxa de juros e montante. Valor presente e

valor futuro. Equivalência financeira. Fluxos de caixa. Juros simples: fórmulas de juros simples. Taxa

proporcional de juros. Taxa equivalente de juros. Aplicações práticas de juros simples. Juros compostos:

fórmulas de juros compostos. Taxa equivalente de juros. Compatibilização entre prazos e taxas.

Equivalência de capitais. Taxa nominal e taxa efetiva. Série de pagamentos ou recebimentos uniformes:

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séries sem entrada: valor futuro e valor presente. Séries com entrada: valor futuro e valor presente.

Coeficientes de financiamento. Sistemas de amortizações de empréstimos e financiamentos: sistema de

amortização constante. Sistema de amortização francês e sistema price. Sistema de amortização

americano. Sistema de amortização misto análise de investimentos: taxa interna de retorno - TIR (IRR).

Valor presente líquido - VPL (NPV). VPL e TIR: a taxa de reinvestimento. Cálculo financeiro em regimes

de inflação: inflação, preços e índice de preços. Taxa de desvalorização da moeda. Taxa nominal e taxa

real de juros. Desconto: juros por fora e juros por dentro. Taxa nominal de desconto. Taxa efetiva da

operação. Reciprocidade bancária e taxas over: reciprocidade bancária. Saldo médio e saldo médio

remunerado. Equivalência de taxas financeiras. Aplicações financeiras: operações com títulos de renda

fixa: títulos de renda fixa. CDB e poupança: uma comparação. Avaliações de ações: aplicações com prazo

determinado e indeterminado.

REFERÊNCIA BÁSICA

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 10. ed, São Paulo: Atlas, 2008.

POMPEO, José Nicolau, HAZZAN, S. Matemática Financeira. 6. ed, São Paulo: Saraiva,

2007.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e a nálise de custos: aplicações práticas

para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 6.ed. São

Paulo: Atlas, 1998. 407p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

FAROS, C. Matemática Financeira. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1982.

BRUNI, A. L.; FAMA, R. Matemática Financeira com HP 12 C e Excel. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

VERAS, L. L. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

DISCIPLINA – SEGURANÇA DO TRABALHO

SIGLA ITT046 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Desenvolver a visão da engenharia de segurança, envolvendo aspectos políticos, econômicos e sociais.

Identificar aspectos dos processos que requeiram cuidados especiais a fim de evitar ou eliminar riscos de

acidentes de trabalho, ou danos à saúde do funcionário.

EMENTA

A evolução da engenharia de segurança do trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história

do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A Engenharia de segurança do trabalho no contexto

capital-trabalho. O papel e as responsabilidades do engenheiro de segurança do trabalho.

Responsabilidade civil e criminal. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes. Lesões e

prejuízos materiais. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais.

Exemplos e discussões de casos.

REFERÊNCIA BÁSICA

DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática, 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.

IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.

ROCHA, G.C. trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos.

Curitiba: Juruá, 2012.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14280. Cadastro de

Acidentes do Trabalho. Procedimento e classificação. Rio de Janeiro, 2001.

ARAUJO, W. T. Manual de segurança do Trabalho. São Paulo: DCL, 2010. 471p.

BRASIL. Conselho federal de engenharia, arquitetura e agronomia. Resolução n.º 359. Dispõe

sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

Trabalho e dá outras providências. Brasília: CONFEA, 31 jul.1991. Disponível em:

http/:www.normativos.confea.org.br>.

______. Ministério do trabalho e emprego. Normas Regulamentadoras (NR). Disponível em:

< http/:www.mte.gov.br>.

CHAMON, E. M. Q. O. (Org.) Qualidade de vida no trabalho. Rio de janeiro: Brasport, 2011.

165p.

BRASIL. Casa Civil. Lei n.° 8.213. Dispõe sobre os planos de benefícios da previdência

social e dá outras providências. Brasília: 24 jul. 1991.

DISCIPLINA – SAÚDE PÚBLICA

SIGLA ITF020 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -

OBJETIVOS

Desenvolver estudos para compreensão do processo saúde-doença, tendo como pressuposto a relação

saúde e meio ambiente, em conexão com as práticas da Engenharia Sanitária e evolução estrutural dos

serviços, subsidiados por princípios e métodos, segundo Nelson de Moraes e do planejamento de saúde.

EMENTA

Introdução: conceituações gerais, a saúde e a força de trabalho, população. Dinâmica populacional,

estimativa e tábuas de vida, inquérito domiciliar em saúde. Visita técnica, levantamento das condições de

saúde, doenças, fatores ambientais, doença de origem e veiculação hídrica, saúde pública, epidemias e

endemias, a epidemiologia na saúde pública, campanhas para imunização e vacinas. A epidemiologia na

gestão de saúde pública urbana, rural, indígena e em quilombos. Pirâmide populacional faixa etária e sexo,

estudo da curva de Nelson de Moraes. Frequência e prevalência de doenças, notificação de doenças.

Estatística em saúde, coeficientes, índices e diagnóstico de saúde pública. Legislação em saúde,

programas e projeto em saúde pública. O engenheiro sanitarista na equipe de saúde pública.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRASIL Ministério da Saúde; FALEIROS, Vicente de Paula. A construção do SUS: histórias da

reforma sanitária e do processo participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 297 p. ISBN

85-334-1238-X.

EVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006. 632p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536300788.

LEONARDI, V. P. B. Fronteiras amazônicas do Brasil: saúde e história social. São Paulo:

Marco Zero, 2000. 181 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Poluição ambiental e saúde pública. São

Paulo: Erica, 2014.

ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G.; RIBEIRO, H. Saúde Pública: Bases conceituais. São Paulo.

Atheneu, 2013.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde. Brasília: CONASS,

2007.

CARVALHO, G. I; SANTOS, L. SUS: Sistema Único de Saúde. 4. ed. Campinas: UNICAMP,

2006.

KLOETZEL, K.; SERRANO, A. I. O que é medicina preventiva. 3. ed. São Paulo: Brasiliense,

1985.

DISCIPLINA – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

SIGLA ITT063 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR ITE013

OBJETIVOS

Fornecer requisitos no sentido de se conhecer um sistema elétrico, para uma melhor avaliação nos

projetos, com análises nos aspectos técnicos, econômicos e de segurança.

EMENTA

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Projeto de instalações elétricas. Energia hidroelétrica. Potência monofásica e trifásica. Iluminações.

Motores elétricos da área de engenharia sanitária. Transformadores. Periculosidade do choque elétrico.

Incêndio. Radiação solar. Projeto elétrico residencial. Conceitos de automação.

REFERÊNCIA BÁSICA

CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p.

COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Markron Books, 1992.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

LEPEKL, J. Transmissão e distribuição de energia elétrica. Rio de Janeiro: Vozes, 1983.

GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 639 p.

GUERRINO, D. P. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148 p.

DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550 p.

ACIOLI, J.L. Fontes de Energia. Brasília, UnB, 1994.

DISCIPLINA – HIGIENE E VIGILÂNCIA DOS ALIMENTOS

SIGLA ITT064 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Conhecer as técnicas de higiene e controle de alimentos, assim como as legislações pertinentes para

aplicação em serviços de alimentação e outros estabelecimentos.

EMENTA

Conceitos básicos sobre higiene de alimentos. Obtenção higiênica de produtos de origem animal e vegetal

e suas possíveis alterações. Qualidade da água e uso na higiene e desinfecção em serviços de alimentação.

Análise de riscos e pontos críticos de controle de um serviço de alimentação. Atribuições de vigilância

sanitária e epidemiológica de alimentos. Conceito de inspiração sanitária de alimentos. Definição de

surtos alimentares e etapas de investigação. Legislações pertinentes ao controle de qualidade de

alimentos.

REFERÊNCIA BÁSICA

CARELLE, A. C.; CÂNDIDO, C. C. Manipulação e higiene dos alimentos. São Paulo: Erica,

2014.

GARRAFA, V.; MELLO, D. R.; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília: ANVISA,

2007. 158 p.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 5. ed.

São Paulo: Manole, 2015. 1112 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Sistema de gestão: qualidade e segurança de

alimentos. 1 ed. São Paulo: Manole, 2012. 602 p.

MONTEIRO, V. Higiene, segurança, conservação e congelação de alimentos. 4. ed. Lisboa:

Lidel, 2012.

MURADIAN, L. B. A.; PENTEADO M. V. C. Ciências Farmacêuticas: Vigilância Sanitária:

Tópicos sobre legislação e análise de alimentos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2015. 228 p.

SENAI. Alimentos: Higiene e conservação de alimentos. São Paulo: SENAI/ SP, 2015.

SILVA JR, E. A. Manual de controle higiênico - sanitário em serviços de alimentação. 7 ed.

São Paulo: Varela. 2014. 693 p.

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j) 10º Período

DISCIPLINA – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

SIGLA ITT065 CRÉDITOS 1.1.0 CH 15 PR ITT021, ITT38,

ITT052, ITT058,

ITT060 e ITT062

OBJETIVOS

Planejar e executar o trabalho de conclusão de curso em desenvolvimento sob orientação docente.

EMENTA

Apresentação do plano de pesquisa, redação e apresentação do trabalho de conclusão de curso.

REFERÊNCIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

trabalhos acadêmicos - apresentação = Information and documentation - academic work -

presentation : ABNT NBR 14724. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011 MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

citações em documentos - apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e

documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A,

2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

DISCIPLINA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO

SIGLA ITT066 CRÉDITOS 6.0.6 CH 180 PR ITT021, ITT38,

ITT052, ITT058,

ITT060 e ITT062

OBJETIVOS

Assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos,

habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Proporcionar ao aluno do Curso de

Engenharia Sanitária aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional.

Capacitar o aluno para conviver, compreender, analisar e intervir na realidade de sua formação

profissional. Complementar a sua formação acadêmica.

EMENTA

Exercício e prática profissional. Execução de um Plano de Trabalho previamente estabelecido que

envolva o acompanhamento e efetiva participação do Estagiário em atividades de sua formação

acadêmica. Conjunto de atividades de formação, programadas e supervisionados por membros do corpo

docente da instituição formadora procurando assegurar a consolidação e a articulação das competências

estabelecidas. Elaboração do Relatório de atividades de Estágio. Elaboração do Relatório de atividades de

Estágio.

REFERÊNCIA BÁSICA

BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação - Estágio

Supervisionado. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009. 112 p

Brasil. Decreto Lei 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do

Trabalho. Brasília: Edições Câmara. Disponível em:

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado.htm>. Acesso em: 30 set.

2015.

______. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no

5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos

6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82

da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24

de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em:

<http://proeg.ufam.edu.br/attachments/137_Lei%20N%C2%BA%2011.788_2008.pdf>. Acesso em:

30 set.2015.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

MARTINS, S. P. Estágio e Relação de Emprego. 4 Ed. São Paulo:Atlas. 2015. 144 p.

POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2007.

Universidade Federal do Amazonas. Câmara de Ensino de Graduação. Resolução 67, 30 de

novembro de 2011. Disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na Universidade

Federal do Amazonas. Disponível em:

<http://proeg.ufam.edu.br/attachments/462_Resolu%C3%A7%C3%A3o%20n.%20067%20de%2030

%20de%20novembro%20de%202011%20-

%20Disciplina%20os%20est%C3%A1gios%20obrigat%C3%B3rios%20e%20n%C3%A3o%20obrig

at%C3%B3rios%20na%20UFAM.pdf)>. Acesso em 30 set.2015

______. Conselho de Ensino e Pesquisa – CONSEPE. Resolução 4, de 29 de fevereiro de 2000.

Disponível em:<

http://proeg.ufam.edu.br/attachments/288_Resolu%C3%A7%C3%A3o%20N%C2%B0%20004_

2000_CONSEPE.pdf>. Acesso em 30 set.2015

k) Disciplinas Optativas

DISCIPLINA – CLIMATOLOGIA

SIGLA ITT067 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Possibilitar ao discente os conhecimentos necessários ao entendimento dos mecanismos que determinam

o clima de uma região, bem como o entendimento e as consequências das mudanças climáticas pontuais e

globais.

EMENTA

Climatologia, métodos determinísticos do clima. Simbologia usada em meteorologia. Fatores e elementos

formadores do clima. Classificação dos climas. Microclimatologia. A mudança climática e seus efeitos

ambientais.

REFERÊNCIA BÁSICA

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 17. ed. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 2013. 332 p.

SOARES, T. J. Efeito estufa: a Amazônia e os aspectos legais. Manaus: Ed. da Universidade

do Amazonas, 2007. 171 p. ISBN 8574012203.

CARLESSO, R. et al. Usos e benefícios da coleta automática de dados meteorológicos na

agricultura. Santa Maria: UFSM, 2007. 165 p. ISBN 97885739109402.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

TORRES, F. T. P.; MACHADO, P. J. O. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

MARIN, F. R.; ASSAD, E. D.; PILAU, F. A. Clima e ambiente: introdução à climatologia

para ciências ambientais. Campinas: Embrapa, 2008.

SILVA, M. A. V. Meteorologia e climatologia. Versão eletrônica. Recife: INEMET, 2006.

ARAÚJO, R. L. C. de. Contribuição da geotermia rasa aos estudos ambientais. Manaus: Ed.

da Universidade do Amazonas, 1999. 86 p. ISBN 85-7401-049-9.

MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: Noções Básicas e climas do

Brasil. São Paulo: Oficina de Textos. 2007. 206 p.

DISCIPLINA – EXPRESSÃO GRÁFICA EM COMPUTAÇÃO

SIGLA ITT069 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR ITT032

OBJETIVOS

Desenvolver as habilidades de elaboração e visualização do desenho técnico no computador.

EMENTA

Projeto assistido por computador. Treinamento no uso de programas de computação gráfica para desenho

de projeto, como Auto Cad, e seus aplicativos, indicados para a área de Engenharia Sanitária.

REFERÊNCIA BÁSICA

OMURA, G. Dominando o Auto CAD 2000. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

YAMAMOTO, A. S. S. T.; SIHN, I. M. N. Curso de AutoCAD 2000: básico. São Paulo:

Makron Books, 2000.

LIMA, C. C. N. A. Estudo dirigido de AutoCAD 2012. 1. ed. São Paulo: Ed. Érica, 2011. 304

p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

MATSUMOTO, E. Y. AutoCAD 2005 Guia Prático 2D e 3D. São Paulo: Érica, 2004.

AUTODESK, INC, AutoCAD 2002. User’s Guide, 2001, 861 p.

ZIMBARG, E. AutoCAD Dicas Práticas. 2. ed. atual. São Paulo: Érica, 1991. 195 p.

______. AutoCAD avançado. 10. ed. São Paulo: Érica, 1994. 271 p.

ONSTOTT, S. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012: essencial : guia de treinamento oficial.

Porto Alegre: Bookman, 2012. 376 p.

DISCIPLINA – SENSORIAMENTO REMOTO

SIGLA ITT079 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Caracterizar o sensoriamento remoto; apresentar os principais conceitos e princípios físicos; caracterizar

os principais sistemas sensores; diferenciar fotografia de imagem; apresentar as resoluções e custos das

imagens; discutir a escolha do tipo de imagem a ser utilizada, em função de diferentes aplicações;

apresentar as principais técnicas de processamento digital de imagens; apresentar diferentes estudos de

caso.

EMENTA

Princípios físicos. Sistemas Sensores. Tipo de satélites: LANDSAT, SPOT, SMS/GOES, NOAA, SCD1,

outros. Metodologia de interpretação de dados. A obtenção dos produtos orbitais. Interpretação de

imagens meteorológicas.

REFERÊNCIA BÁSICA

FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de textos,

2002.

MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed.

Viçosa: Editora UFV, 2005.

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2008.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, C. M.; CAMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. (Orgs.). Geoinformação em Urbanismo:

Cidade Real x Cidade Virtual. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos

inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, c2004. 865 p. ISBN

978-85-352-1273-0.

JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em Recursos Terrestre.

Tradução José Carlos Neves Ephiphanio (coordenador). et. al. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009.

598 p. ISBN 978-85-60507-06-1.

TEIXEIRA, A. L. de A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de informação geográfica: dicionário

ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. 244 p. ISBN 8527104008.

DISCIPLINA – ECOLOGIA

SIGLA ITT070 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Viabilizar a formação de profissionais capacitados a responder aos desafios socioambientais da sociedade

em transformação, bem como habilitar os futuros engenheiros a diagnosticar os conflitos de natureza

ambiental. Capacitar o estudante a avaliações e ações que visem a conservação da natureza e o

desenvolvimento sustentável. Fornecer subsídios teóricos à compreensão do funcionamento dos

ecossistemas e importância da sua conservação em face ao desenvolvimento tecnológico.

EMENTA

Histórico e divisões da ecologia; Conceitos ecológicos fundamentais; Ciclos biogeoquímicos;

Transferência de energia nos sistemas ecológicos e produtividade biológica; Fatores limitantes e limites de

tolerância; Distribuição e dispersão dos organismos; Populações: conceito, parâmetros e estrutura

populacional; Comunidades: conceitos, características, estrutura e organização; Relações interespecíficas:

competição, predação, mutualismo, parasitismo e alelopatia; Colonização e Sucessão; Ecossistemas:

conceito e propriedades; Biomas do mundo e biogeografia brasileira; Ecologia aplicada: análise,

conservação e preservação ambiental. REFERÊNCIA BÁSICA

ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

927 p. ISBN 972310158X

BEGON, M.; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p. ISBN 9788536308845.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

503 p. ISBN 85-277-0798-5.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

SANTOS, J. L. F.; LEVY, M. S. F.; SZMRECSÁNYI, T. Dinâmica da população: teoria,

métodos e técnicas de análise. São Paulo: T.A. Quiroz, 1991. 362p

FERRI, M. G. Ecologia e poluição. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. 158 p.

BRANCO, S. M. Ecossistêmica: Uma abordagem integrada dos problemas do meio

ambiente. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1989.

CARBALHO, B. A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1980.

DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Ed. Vozes/ Ed. USP, 1973. 472 p.

DISCIPLINA – EDUCAÇÃO AMBIENTAL

SIGLA ITT071 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Introduzir o tema educação ambiental nas soluções dos problemas ambientais e na gestão ambiental.

EMENTA

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

Fundamentos de educação ambiental: princípios e finalidades. Política nacional de educação ambiental.

Educação ambiental e comunicação social. Finalidade de projeto técnico sócio ambiental. Problemas

ambientais globais, regionais e locais. Construção desenvolvimento sustentável.

REFERÊNCIA BÁSICA

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p.

ISBN 83-85351-09-8.

CASCINO, F. Educação ambiental: princípios história formação de professores. 3. ed. São

Paulo: Ed. SENAC, 2003. 109 p. ISBN 85-7359-073-4

MIRANDA, A. A. S.; SILVA, J. G.; SARABIA, R. H.; BEZERRA, A. A. Educação ambiental:

estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no município de Manaus. Manaus:

Universidade do Amazonas-Gráfica, CNPq, 2004. 165 p. ISBN 8574011584.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C.F.((Ed.)). Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e

projetos. 2. ed. São Paulo: Signus, 2002. 350 p. ISBN 8587803077.

BRASIL. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Programa de Educação Ambiental e

Mobilização Social em Saneamento. Caderno metodológico para ações de educação ambiental e

mobilização social em saneamento. Brasília: Ministério das Cidades, 2009.

PEDRINI, A. G. (Org.) Educação Ambiental: reflexões e praticas contemporâneas. 8. ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2011.

SORRENTINO, M. (Org.). Educação ambiental e políticas públicas - conceitos, fundamentos e vivências.

Curitiba: Appris, 2012.

-BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2005.

DISCIPLINA – GEOSSINTÉTICOS

SIGLA ITT072 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -

OBJETIVOS

Apresentar as aplicações dos geossintéticos em obras de proteção e recuperação ambiental dando ênfase

às múltiplas funções dos geossintéticos.

EMENTA

Histórico e evolução dos geocinéticos. Obras de proteção ambiental: sistemas de contenção de resíduos,

lagoas de efluentes, remediação e mitigação de áreas degradadas. Geossintéticos: tipos e aplicações.

Geotêxteis, geomantas e geocompostos para a drenagem: tipos, propriedades, ensaios caracterização e

desempenho. Drenagem e filtração com geossintéticos. Critérios de filtração com geossintéticos. Detalhes

construtivos de obras de drenagem com geossintéticos. Sistemas de drenagem em obras de proteção e de

recuperação ambiental. Geogrelhas e geotêxteis para reforço: tipos, propriedades, ensaios de

caracterização e de desempenho. Princípios gerais de reforço de solos. Reforço de solos com

geossintéticos. Estruturas em solos reforçados. Detalhamento da construção de obras em solo reforçado.

Geomembranas: tipos, propriedades, ensaios de caracterização e de desempenho. Geocomposto

bentonítico: tipos, propriedades, ensaios de caracterização e de desempenho. Barreiras

impermeabilizantes de fundação e de cobertura.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALMEIDA, M. S. S.; MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles: Projeto e desempenho. 2. ed. São

Paulo: Oficina de textos, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas de geossintéticos. Rio de Janeiro,

1992-2005.

VERTEMATTI, J. C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. 2. ed. São Paulo: Bucher, 2015.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BOSCOV, M. E. G. Geotécnica Ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2008.

BRAJA M. Fundamentos da engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

EHRLICH, M.; BECKER L. Muros e taludes de solo reforçado. São Paulo: Oficina de textos,

2009.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

LOPES, M. P.; LOPES, M. L. A durabilidade dos Geossintéticos. 1 ed. Portugal: FEUP

edições, 2010. 294 p.

VERTEMATTI, J. C. Curso básico de geotêxteis. São Paulo: Comitê Técnico Geotêxtil, 1990.

DISCIPLINA – GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

SIGLA ITT073 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT038

OBJETIVOS

Propiciar conhecimentos referentes aos resíduos sólidos industriais, sua classificação, legislações e

normas relativas, etapas do gerenciamento, tipos de tratamento e disposição final.

EMENTA

Indústria e meio ambiente. Conceitos de resíduos sólidos industriais. Características e classificação dos

resíduos sólidos industriais. Etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos industriais. Centrais de

resíduos. Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriais - PGRSI. Logística reversa. Produção

mais limpa. Aspectos de valorização dos resíduos sólidos: reutilização, reciclagem e comercialização de

resíduos. Tipos de tratamento de resíduos sólidos industriais: incineração e co-processamento. Disposição

final de resíduos sólidos: aterro industrial. Projeto de aterro sanitário industrial. Legislações e normas

ABNT relativas. Gerenciamento e tratamento de resíduos industriais na realidade amazônica.

REFERÊNCIA BÁSICA

VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São

Paulo: CEMPRE, 2010.

BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p

MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e

reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BAIRD, C. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p

LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo, SP:

Pearson-Prentice Hall, 2009. 240 p

BIDONE, F. R. A. (Coord.). Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e

reutilização de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: FINEP/PROSAB-ABES, 1999. 65p.

BRASIL. Câmaras dos deputados. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de

resíduos sólidos. 2. ed. Brasília: Edições Câmara, 2012. 73 p. Disponível em:

<http://fld.com.br/catadores/pdf/politica_residuos_solidos.pdf.>. Acesso em: 28 set. 2015.

______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes

publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministerio de meio Ambiente,

2012. 1126 p.

DISCIPLINA – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

SIGLA ITT074 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT038

OBJETIVOS

Propiciar conhecimentos referentes aos resíduos de serviço de saúde, sua classificação, legislações e

normas relativas, etapas do gerenciamento e tipos de tratamento e disposição final.

EMENTA

Introdução e conceitos de resíduos de serviço de saúde. Características e classificação dos resíduos de

serviço de saúde. Etapas do gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde. Plano de gerenciamento de

resíduos de serviço de saúde - PGRSS. Tipos de tratamento de resíduos de serviço de saúde: incineração e

co-processamento. Disposição final de resíduos sólidos: aterro industrial. Legislações e normas ABNT

relativas. Gerenciamento e tratamento de resíduos de serviço de saúde na realidade amazônica.

REFERÊNCIA BÁSICA

VILHENA, A. (Coord). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São

Paulo: CEMPRE, 2010.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de

Janeiro: IBAM, 2001.

MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e

reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 358. Dispõe sobre o tratamento

e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Brasília:

Ministerio de meio Ambiente. 29 abr. 2005.

______. Resolução RDC nº 306. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento

de resíduos de serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 7 dez. 2004. Disponível

em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html>.

______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes

publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministerio de meio Ambiente,

2012. 1126 p.

BAIRD, C. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p

LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo, SP:

Pearson-Prentice Hall, 2009. 240 p

DISCIPLINA – INGLÊS INSTRUMENTAL PARA ENGENHARIA

SIGLA ITE094 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Propiciar o desenvolvimento de competências de leitura habilitando a ler e interpretar material técnico da

área de atuação profissional.

EMENTA

Instrumental linguístico para a leitura, compreensão e análise de textos acadêmicos ou científicos em

inglês.

REFERÊNCIA BÁSICA

HUTCHINSON, T. English for specific purposes: a learning centered approach. Cambridge:

Cambridge University Press, 1992.

MURPHY, R. English grammar in use: a self study reference and practice book for intermediate

students. 3. ed. New York: Cambridge University Press, 2004.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulo I. São Paulo: Texto novo,

2001.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GALANTE, T. P.; PAZARO, S. P. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

DIAS, R. Reading critically in English. 3 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.

GRELLETT, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulo II. São Paulo: Texto novo,

2000.

SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

DISCIPLINA – LIBRAS

SIGLA ITM500 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas; favorecer

a inclusão da pessoa surda no contexto escolar; expandir o uso de libras legitimando-a como a segunda

língua oficial do Brasil.

EMENTA

Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998.

______. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997.

GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2012. 106 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRITO, L. F. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. 273 p.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo

em Libras. São Paulo: EDUSP, 2011.

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: Língua Brasileira de

Sinais: Libras. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 v.

______. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: Língua Brasileira de Sinais: Libras. São

Paulo: EDUSP, 2001. 2 v.

QUADROS, R. M. Educação de Surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997.

DISCIPLINA – RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

SIGLA ITT075 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT055

OBJETIVOS

Fornecer informações básicas para a recuperação de áreas degradadas incluindo as legislação e normas

vigentes, investigação, caracterização geotécnica, implementação de planos de recuperação e

monitoramento.

EMENTA

Noções conceituais básicas e evolução de conceitos. O Problema Ambiental. Legislação e normas;

componentes e atributos do meio físico. Geoindicadores de degradação. Processos geológicos-geotécnicos

e relações. Planejamento e técnicas de recuperação de áreas degradadas. Critérios para a seleção de

alternativas. Implementação de planos de recuperação. Aspectos gerais de dinâmica de nutrientes e

nutrição vegetal. Parâmetros para caracterização e amostragem de substratos degradados. Noções de

erosão: Tipos, recuperação e estratégias de controle. Métodos de recuperação e revegetação de áreas

degradadas; Espécies-alvo; Monitoramento de áreas recuperadas.

REFERÊNCIA BÁSICA

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Orgs.). Erosão e conservação dos

solos: conceitos, temas e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 339 p. ISBN

9788528607383.

SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário florestal.

2.ed. Viçosa: UFV, 2011. 272 p.

CURY, R. T. S.; CARVALHO JR., O. Manual para restauração florestal: florestas de

transição. Belém: IPAM, 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

TEIXEIRA, A. J.; ALMEIDA, J. R.; ARAÚJO, G. H. S. Gestão ambiental de áreas

degradadas. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação

permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Viçosa: Aprenda Fácil, 2014.

MORAES, L. F. D. et al. Manual técnico para a restauração de áreas degradadas no Estado

do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro,

2013.

VALENTE, O. F.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

SANCHES, P. De áreas degradadas a espaços vegetados. São Paulo: Editora Senac São Paulo,

2011.

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

DISCIPLINA – RECURSOS ENERGÉTICOS

SIGLA ITE098 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Construir conhecimentos para a aquisição, projeto e utilização dos recursos energéticos e equipamentos

de geração de energia.

EMENTA

Recursos renováveis e não renováveis. Caracterização e aproveitamento sustentável dos recursos naturais.

Consumo de energia e efeitos ambientais. Energias renováveis.

REFERÊNCIA BÁSICA

BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996.

HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e o meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning. 2003.

JANNUZZI, G.M., SWISHER, J.N.P. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio

ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. Campinas: Autores Associados, 1997.

246p.

VIEIRA, P.F.; WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos

desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Editora Cortez, 1997. 500 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BERMANN, C. Energia no Brasil: para quê? Para quem? 2. ed. São Paulo: Editora Livraria

da Física, 2003.

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2005.

BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 1990.

GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1998.

MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2000.

DISCIPLINA – RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS

SIGLA ITT076 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT053

OBJETIVOS

Oferecer subsídios teóricos a respeito das águas subterrâneas e compreender o comportamento da água em

superfície, dos impactos causados pela poluição e contaminação das águas subterrâneas.

EMENTA

Introdução. A terra e a litosfera. Mineiras e rochas. Intemperismo. Propriedades hidráulicas das rochas.

Princípios de fluxo subterrâneo. Conceitos básicos de hidrogeologia. Hidroquímica das águas

subterrâneas. Degradação da qualidade. Monitoramento de águas subterrâneas

REFERÊNCIA BÁSICA

TUCCI, C. E. M. (Org.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,

2007. 943 p.

ARAÚJO, R. Luiz Castro de. Contribuição da geotermia rasa aos estudos ambientais.

Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 1999. 86 p. ISBN 85-7401-049-9.

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: Revista da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas. São

Paulo, SP: Associação Brasileira de Águas Subterrâneas,19---. Anual. ISSN 0101-7004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GIAMPÁ, C. E. Q.; GONÇALES, V. G. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2.

ed. São Paulo: Oficina de textos, 2013.

MANZIONE, R. L. Águas Subterrâneas. Jundiaí: Paco Editorial, 2015.

SOUZA, L. C. Águas subterrâneas e a legislação brasileira. Curitiba: Juruá, 2009.

IRITANI, M. A. EZAKI, S. Roteiro orientativo para delimitação de área de proteção de

poço. São Paulo: Instituto Geológico, 2010.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

CAMPOS, J. N. B.; STUDART, T. M. C. et al. Gestão de Águas: Princípios e Práticas. Porto

Alegre: ABRH, 2003.

DISCIPLINA – REUSO DA ÁGUA

SIGLA ITT077 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT021

OBJETIVOS

Conhecer as legislações ambientais na área de reuso de água, métodos de reuso de água, otimização do

uso da água, aproveitamento e uso racional de água em edificações.

EMENTA

Conceitos básicos sobre escassez de água, otimização de seu uso, reuso de água e aproveitamento de

efluentes. Legislação sobre reuso de água. Consumo de água: doméstico, industrial e agrícola. Reuso de

água em atividades urbanas e industriais, avaliação de processos e definição do potencial de reuso. Ponto

de mínimo consumo de água. Aproveitamento de água de chuva. Uso racional da água em edificações.

REFERÊNCIA BÁSICA

TELLES, D. D. A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed.

São Paulo: Blucher, 2010.

MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na Indústria: uso racional e reuso. São Paulo:

Oficina de Textos, 2005.

MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

SISTEMA FIRJAN. Manual de conservação e reuso de água na indústria. Rio de Janeiro:

[s.n], 2015.

MACEDO, J. A. B. Águas e Águas. 3.ed. Belo horizonte: Jorge Macedo, 2007. 1043 p.

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

GONÇALVES, R. F. (Coord.). Conservação de água e energia em sistemas prediais e

públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 352p

SILVA, A. C. P.; FLORES, L. C.; GALDEANO, M. M.; TRINDADE DO VAL. P. Reuso de

Água e Suas Implicações Jurídicas. 1. ed. São Paulo: Navegar 2004.

DISCIPLINA – SANEAMENTO RURAL

SIGLA ITT078 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Integrar conhecimentos a respeito do controle da poluição em áreas rurais, enfocando, em especial, os

processos e operações envolvidos no controle e gerenciamento de resíduos. Além de propiciar

conhecimentos necessários para a concepção de sistemas de abastecimento de água e de coleta e

tratamento de esgoto sanitário em ambientes rurais.

EMENTA

Ambiente rural. Fundamentos do desenvolvimento rural sustentável. Processos rurais e suas fontes de

poluição. Poluição do ar, agua e solo no ambiente rural. Características dos resíduos. Legislações.

Planejamento e gestão ambiental rural. Metodologias e tecnologias de controle da poluição ambiental

rural. Saneamento básico. Valorização de resíduos. Manejo do solo. Dejetos de animais. Necessidades

hídricas e uso eficiente das águas. Indicadores de sustentabilidade ambiental.

REFERÊNCIA BÁSICA

SILVA, W. T. L. Saneamento básico rural. Brasília: Embrapa , 2014.

SPADOTTO, C., et al. Gestão de resíduos na agricultura e agroindústria. Botucatu : FEPAF, 2006.

TELLES, D. D. A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo:

Blucher, 2010.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

BARRETO, G. B. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro, 1984.

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson - Prentice

Hall, 2005.

MACINTYRE, A.J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC,1990.

MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003.

TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e

Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006.

GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher,

1976.

DISCIPLINA – TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA SANITÁRIA

SIGLA ITT029 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

OBJETIVOS

Estudar os tópicos especiais relacionados ao campo de atuação do Engenheiro Sanitarista.

EMENTA

Temas atuais na área de Engenharia Sanitária nas suas diversas áreas de aplicação.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005.

PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento

sustentável. Barueri: Manole. USP, Faculdade de Saúde Pública, 2005.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRASIL, MINISTERIO DAS CIDADES / INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS – IPT.

Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas

Tecnologicas – IPT. Brasilia. 176 p, 2007

VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo:

CEMPRE, 2010.

CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2. ed. São Paulo: J. E.

Cavalcanti, 2011.

LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte.

2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

DISCIPLINA – TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS INDUSTRIAIS

SIGLA ITT080 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT021

OBJETIVOS

Levar o entendimento dos principais aspectos teóricos, tecnológicos e práticos envolvidos no projeto,

operação e manutenção do tratamento de águas residuárias industriais.

EMENTA

Caracterização das águas residuárias industriais. Produção mais limpa. Avaliação da carga poluidora.

Análise das exigências legais de tratamento. Seleção do tratamento adequado. Elementos para análise e

projeto de sistemas de tratamento. Remoção de óleos e graxas. Peneiramento. Equalização. Principais

tipos de efluentes industriais. Controle de odores em estações de tratamento.

REFERÊNCIA BÁSICA

CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2. ed. São Paulo: J. E.

Cavalcanti, 2011.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2014.

LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. 2.ed.

Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …...serviços de Saneamento Básico e Ambiental. Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-pedagógico

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de

estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. 3 v.

______. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodos ativados. 3. ed.

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 4 v.

CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias:

Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 5 v.

VON SPERLING, M.; ANDREOLI, C. V.; FERNANDES, F. Princípios do Tratamento

Biológico de Águas Residuárias: Lodo de esgotos: Tratamento e disposição final. 2. ed. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2014. 6 v.

NUNES, J. A. Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais. 6.ed. Rio de

Janeiro: ABES, 2012.

DISCIPLINA – TRATAMENTO DE MATERIAL PARTICULADO E GASES INDUSTRIAIS

SIGLA ITT081 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT055

OBJETIVOS

Conhecer os conceitos sobre técnicas de tratamento dado ao material particulado e os gases industriais,

assim como, as estratégias de controle e monitoramento como forma de possibilitar o conhecimento das

questões relacionadas à qualidade do ar contribuindo para a preservação e recuperação ambiental.

EMENTA

Fundamentos de emissão de óxidos de nitrogênio, de enxofre e particulados. Fontes de poluição: a

indústria. Padrões de qualidade do ar. Tecnologias de controle da poluição do ar. Medidas de

monitoramento. Ventilação industrial. Gestão de odores. Estudo de casos.

REFERÊNCIA BÁSICA

DE MELO LISBOA, H. Controle da poluição atmosférica. Florianópolis: UFSC/ Edição Eletrônica,

2008. ISBN 978-85-913483-0-5. Disponível em: <www.lcqar.ufsc.br/aula.php>.

LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte.

2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

FERRI, Mário Guimarães. Ecologia e poluição. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. 158 p.

BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

MACINTYRE, A.J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,1990.

CREMASCO, M. A. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. 2. Ed. São

Paulo: Blucher, 2014.

PEÇANHA, R. P. Sistema particulados: operações unitárias envolvendo partículas e fluidos. Rio de

Janeiro: Campus, 2014.

DISCIPLINA – CONTROLE DE PERDAS E OPERAÇÃO EM SISTEMA DE

ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SIGLA ITT068 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR ITT019

OBJETIVOS

Determinar os tipos de perdas de água no sistema de abastecimento público, locais onde ocorrem e

métodos de controle, além de apresentar conceitos básicos sobre a operação das unidades desse mesmo

sistema.

EMENTA

Conceitos sobre perdas de água no sistema. Macro e Micro medição. Ensaios pitométricos. Combate a

vazamentos não visíveis. Controle de pressões e operação de válvulas reguladoras de pressão. Consumo

de energia elétrica no saneamento. Controle operacional de sistemas de abastecimento de água. Operação

e manutenção de sistemas de abastecimento de água.

REFERÊNCIA BÁSICA

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TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e

Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006.

DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed.

São Carlos: Rima, 2005. 2 v.

MORENO J.; QBAR. N.; ONOFRE R. M.; SOUZA R. L. Manual de Controle da Qualidade e

Operação do Sistema de Abastecimento de Água. São Paulo; ABES; 2012. 332 p.

BEZERRA, S. T. M.; CHEUNG P. Perdas de Água: tecnologias de controle. 1. ed. João

Pessoa: Editora UFP, 2013.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GOMES, A. S. (Org.). Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de

água: Macromedição. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 1 v.

______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água:

Ensaios pitométricos. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 2 v.

______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água:

Pesquisa e combate a vazamentos não visíveis. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 3 v.

______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água:

Controle de pressões e operação de válvulas reguladoras de pressão. Brasília: Ministério das

Cidades, 2007. 4 v.

______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água: A

conta de energia elétrica no saneamento. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 5 v.

______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água:

Controle e redução de perdas aparentes Processo comercial. Brasília: Ministério das Cidades,

2007. 6 v.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. Princípios orientadores do processo de ensino Aprendizagem e da Avaliação

a) Ensino e aprendizagem

A metodologia de ensino das disciplinas de formação profissional, além dos

tradicionais recursos da exposição didática, estudo de casos, dos exercícios práticos em

sala de aula e nos laboratórios, do desenvolvimento de projetos, seminários, oficinas e

estágios, inclui mecanismos que garantam a articulação da vida acadêmica com a realidade

concreta da sociedade e os avanços tecnológicos.

O educando deve construir seu conhecimento através da busca, da obtenção e

sintetização da informação, integrando-a com as habilidades gerais de pesquisa,

comunicação, pensamento crítico e solução de problemas. Deve-se buscar um educando

crítico-ativo. A avaliação para monitorar a aprendizagem não deve enfatizar apenas

respostas corretas, questões objetivas, mas também a aprendizagem a partir de erros,

promovendo e diagnosticando a aprendizagem (artigos, projetos, portfólios, etc.).

b) Frequência

É obrigatória a todas as atividades curriculares com aulas teóricas e práticas,

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seminários, trabalhos práticos, provas ou exames. É considerado reprovado e não obterá

crédito o aluno que deixar de comparecer ao mínimo de 75 % (setenta e cinco por cento)

das atividades programadas para cada disciplina.

c) Aproveitamento Escolar

É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou

superior a 5,0 (cinco). Caso o aluno alcance média dos exercícios escolares (MEE) igual a

7,5 (sete, cinco), o mesmo terá essa média igualada à nota da prova final e liberado da

mesma. Caso contrário, terá que realizar a prova final e a média final na disciplina será a

média ponderada entre a média obtida nas atividades escolares, com peso 2 (dois) e a nota

do exame final com peso 1 (um).

O aluno poderá requerer a verificação da nota de exercícios escolares, quanto lhe

parecer existir lapso no cômputo de notas atribuídas às provas ou exercícios. O pedido

deverá ser feito nas Unidades Acadêmicas, conforme Resolução CEG/CONSEPE nº 031,

de 29 de outubro de 2015 (Anexo C).

3.2. Procedimentos de Avaliação

3.2.1. Sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem

O método de avaliação da aprendizagem prevista no presente projeto pressupõe

a articulação dos professores no planejamento e no encaminhamento das atividades,

estabelecendo critérios, formas e instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.

Estes procedimentos tomarão por base os critérios de avaliação vigentes na UFAM. No

entanto, devido a suas peculiaridades, foram estabelecidas normas específicas para as

unidades localizadas fora da sede. De acordo com a Resolução CONSAD nº 009, de 03 de

agosto de 2009, que regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas

fora da sede e dá outras providências, transcrita no Anexo D.

Estratégias que serão adoradas visando alcançar a Política de Ensino

Reuniões regulares para se avaliar a produção docente e discente em relação aos

objetivos do curso e para discutir o processo de ensino-aprendizagem.

Incentivar a atualização técnica de professores, oportunizando a participação em

feiras, congressos e eventos em engenharia e áreas afins.

Incentivar a participação dos alunos em congressos de iniciação científica, feiras e

eventos em engenharia e áreas afins.

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Promover visitas técnicas aos órgãos competentes da região e outras regiões

responsáveis pelo Saneamento.

Incentivar a aprendizagem de idioma estrangeiro, relevante para a Engenharia.

Realizar atividades que proporcionem o desenvolvimento da capacidade de

expressão oral e escrita.

Desenvolver nos alunos a competência em Informática (formação, habilidade,

experiência), como instrumento do exercício da Engenharia na realização de

projetos e demais atividades profissionais.

Manter Laboratórios Técnicos, modernizando-os e ampliando a estrutura existente,

na medida das necessidades impostas pelo mercado e pela tecnologia.

Manter acervo bibliográfico atualizado.

Incentivar o uso de bibliografias em língua inglesa e outros idiomas relevantes para

a Engenharia.

Promover a capacitação pedagógica dos professores através de formação

continuada.

Manter cadastro de egressos atualizado e encaminhar aos mesmos, questionário de

avaliação, de modo a se receber subsídios para a melhoria do curso.

Incentivar a formação de líderes durante o desenvolvimento do curso.

3.2.2. Sistema de avaliação do projeto do curso

O processo de acompanhamento e avaliação se dará em quatro aspectos:

1. Do próprio projeto pedagógico de curso

2. Do processo de ensino-aprendizagem

3. Do diagnóstico do curso

4. Da adequação da infraestrutura física

Trata-se de um processo permanente que pode encaminhar modificações em

qualquer momento da execução do curso e será apresentado no formato de relatórios, cujo

detalhamento será definido pelo colegiado baseado nos itens desse projeto pedagógico.

O curso de Engenharia Sanitária será avaliado por duas instâncias, externa e

interna. Do ponto de vista externo, o curso conta com a avaliação feita pelos discentes no

portal do aluno, no site da UFAM e a autoavaliação dos professores no portal do professor.

Internamente, o Projeto Político Pedagógico ora proposto pressupõe a criação de

um comitê interno ao curso responsável por averiguar frequentemente o desempenho dos

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alunos e as várias avaliações realizadas, tanto no âmbito docente, como discente e também

do corpo técnico. Com isto pretende-se manter o projeto continuamente avaliado e ajustado

conforme a dinamicidade da área.

3.3. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo de ensino-

aprendizagem

Um dos fatores que mais desmotivam os alunos é a apresentação de muita teoria

sem atividades de aplicação. É, também, a falta de avaliação crítica das atividades por ele

desenvolvidas. Essa avaliação pode ser introduzida através de interação dos alunos com

seus pares. A colaboração entre pares é essencial para a aprendizagem.

Nesse caso, a inovação no ambiente de aprendizagem tem que basear-se no

desenvolvimento de experiências mais ricas, envolvendo os alunos em muitas atividades

práticas. Tem que ser capaz de motivar os alunos desinteressados, desafiá-los e fasciná-los,

criando experiências realísticas e contextualizadas.

Nesse contexto, os professores do curso de Engenharia Sanitária serão motivados a

disponibilizar em meio virtual todo o material apresentado em sala de aula, planos de

ensino, calendário de atividades, material complementar, entre outros. Os mesmos devem

utilizar recursos tais como: data show, caixa de som amplificada. O Instituto dispõe de uma

rede para compartilhamento de arquivos, materiais de aula e materiais de apoio

disponibilizados por meio da intranet, servindo como repositório de apoio à aprendizagem

e para comunicação dos professores e alunos.

3.4. Estratégias de fomento ao empreendedorismo e à inovação tecnológica

Considerando que entre os objetivos específicos do curso citam-se, entre outras, as

necessidades de proporcionar condições para a formação de liderança e compreender com

naturalidade o surgimento de novas tecnologias e métodos, os alunos do curso de

Engenharia Sanitária precisam ter conhecimento sobre o empreendedorismo.

Para o desenvolvimento da atitude empreendedora entre os alunos deste curso é

oferecida a disciplina de Teoria Geral da Administração com carga horária de 60 horas. O

objetivo dessa disciplina é proporcionar um conceito abrangente de administração com o

objetivo de promover a compreensão da natureza e complexidade do fenômeno

administrativo bem como de proporcionar uma visão global e integrada das principais

áreas funcionais da organização moderna. No desenvolvimento dessa disciplina, que é dada

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ênfase ao saneamento básico, são trabalhados temas como: A administração e o

administrador; as organizações e seu ambiente; e Abordagens estruturalistas e do

desenvolvimento organizacional.

Assim, é importante ressaltar que os egressos do referido curso adentram o mercado

de trabalho tendo conhecimentos básicos sobre ações empreendedoras voltadas para a área

do saneamento básico.

3.5. Estratégias de fomento ao desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo

Considerando que a área de saneamento básico está estreitamente vinculada com as

questões ambientais, os temas educação ambiental e desenvolvimento sustentável são

trabalhados de modo transversal dentro do curso de Engenharia Sanitária.

No primeiro semestre do curso, na disciplina Introdução à Engenharia Sanitária, os

alunos do curso desenvolvem atividades cujo objetivo é promover a conscientização para

preservação e sustentabilidade do município e da região.

No Programa de Extensão em Engenharia Civil e Sanitária –PEECS, são realizados

projetos de extensão voltados à área do saneamento básico, contudo, paralelamente às

atividades técnicas destas, os alunos passam a conhecer a realidade dos problemas de

saneamento básico na cidade e municípios vizinhos.

No fim, os alunos do referido curso desenvolverão um senso crítico sobre a situação

atual do desenvolvimento sustentável na região e crescerão como cidadãos preocupados e

ativos em busca da sustentabilidade regional.

3.6. O processo de construção do conhecimento em sala de aula

A concepção da maioria dos currículos atuais é pluridisciplinar. Os documentos que

fundamentam a proposição de novos currículos, utilizando um novo paradigma para o

ensino superior, em nível mundial, adotam o conceito de transdisciplinaridade, difícil de

ser implantado. No entanto, este Projeto Pedagógico enfoca a interdisciplinaridade.

Diversos modelos de currículos interdisciplinares podem ser propostos. São exemplos, os

modelos centrados na aquisição de um conhecimento mais globalizado, os voltados para

interesses de mercado, os multiculturais, os voltados para a tecnologia e aqueles voltados

para a resolução de problemas.

O presente Projeto Pedagógico, embora utilize uma estrutura curricular híbrida, tem

como objetivo final levar o discente a aprender e a aplicar as habilidades e conhecimentos

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adquiridos.

Interdisciplinaridade

No início do aprendizado, a construção do conhecimento é proporcionada dentro

das disciplinas tradicionais. Este Projeto Pedagógico engloba vários conceitos, objetivando

formar o profissional para o mundo do trabalho (aprender a fazer), para a vida em

comunidade (aprender a viver em sociedade), para aprender a ser (conhecer a si mesmo e

adquirir autonomia) e para aprender a conhecer (absorver mudanças). São exemplos de

abordagens:

Multidisciplinaridade, na qual as disciplinas aparecem justapostas com uma

temática comum, porém, sem interação entre as mesmas.

Pluridisciplinaridade, apresentando sinais de uma pequena cooperação

intuitiva.

Interdisciplinaridade, que pressupõe integração entre as disciplinas.

Transdisciplinaridade, mais abrangente, onde o importante são os eixos

integradores das áreas de conhecimento e o conceito de disciplina é mais difuso.

Transversalidade, que pressupõe ações de integração entre as disciplinas por

meio de temas como ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde, trabalho

e consumo.

Os conceitos ministrados em uma disciplina tradicional devem se relacionar com a

realidade do educando, facilitando analogias entre os conteúdos vistos na graduação e os

problemas que existem em sua comunidade em relação ao saneamento básico. Aspectos da

realidade podem ser simulados a partir de situações-problemas, de atividades

desenvolvidas em laboratórios, de projetos desenvolvidos ou da participação em atividades

de extensão e/ou iniciação científica. Tais analogias podem convergir para a formação de

profissionais com aptidões relacionadas neste Projeto Pedagógico e as competências

relevantes para ingressarem no mercado de trabalho.

3.7. Atividades Complementares aos conteúdos e práticas curriculares

As atividades complementares são todas aquelas realizadas pelos alunos fora da

sala de aula e envolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão. As Atividades deverão

contemplar um total de 105 horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do

curso de Engenharia Sanitária.

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Essas atividades serão avaliadas por uma Comissão de Avaliação de Atividades

Complementares que será designada pelo colegiado de curso. Essa comissão será formada

por até 4 (quatro) professores do curso e, além da responsabilidade acima citada, será

responsável também por receber os documentos dos alunos e efetuar a validação de acordo

com a Tabela 6.

O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser apresentado

integralmente pelo aluno mediante documento comprobatório para a Comissão de

Avaliação de Atividades Complementares que, após avaliação dos documentos, irá

encaminhar para a Coordenação do Curso os valores computados para que esses sejam

registrados integralmente no histórico do aluno pela própria Coordenação.

As Atividades Complementares do curso de graduação em Engenharia Sanitária da

UFAM são regulamentadas pela Resolução N.018/2007 – CEG/CONSEPE de 01 de agosto

de 2007 (Anexo E).

Tabela 7. Carga horária para cada Atividade Complementar

ATIVIDADE DE ENSINO

CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA

Monitoria: 20 horas/ semestre. 40

Carga horária excedente de disciplinas optativas, com limite de 30 horas. 30

Estágio extracurricular na área do curso ou em área afim: 30 horas/semestre. 60

Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos nacionais ou

regionais: 4 horas/ dia de evento. 40

Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos locais: 3 horas/

dia de evento. 30

Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos internacionais: 5

horas/ dia de evento. 60

Participação como ouvinte em eventos técnicos ou científicos internacionais,

nacionais, regionais ou locais: 2 horas/ dia. 10

Participação em cursos e minicursos (carga horária variada). 30

Participação em grupo PET. 60

Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda: carga

horária de acordo com documento comprobatório. 20

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ATIVIDADE DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA

Participação em Programa de Iniciação Científica: 20 horas/programa

concluído. 60

Participação em projetos de pesquisa, por um período de 1 (um) ano

aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou

pelo DAP/PROPESP/ UFAM: 25 horas/ ano.

50

Publicação de artigo científico em revista periódica especializada

internacional (autor ou co-autor): 40 horas/ artigo. 80

Publicação de artigo científico em revista periódica especializada nacional,

regional e local (auto ou co-autor): 30 horas/ artigo. 60

Publicação de trabalhos completos em eventos científicos internacionais

(autor ou co-autor): 20 horas/ resumo. 40

Publicação de trabalhos completos em eventos científicos nacionais,

regionais, locais (autor e co-autor): 15 horas/resumo. 30

Publicação de resumos em eventos científicos internacionais (autor ou co-

autor): 10 horas/resumo. 40

Publicação de resumos em eventos científicos nacionais, regionais, locais

(autor e co-autor): 5 horas/ resumo. 30

Publicação de livros (autor e co-autor): 30 horas/ livro. 60

Publicação de capítulos de livros (autor e co-autor): 15 horas/capítulo. 45

Premiação em trabalhos acadêmicos de nível regional e local: 10

horas/premiação. 30

Premiação em trabalhos acadêmicos de nível internacional: 30

horas/premiação. 60

ATIVIDADE DE EXTENSÃO

CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA

Participação em projetos de extensão por um período de 1 (um) ano aprovados

em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo

DAP/PROPESP/UFAM: 25 horas/ano.

50

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ATIVIDADE DE EXTENSÃO

CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA

Participação no PIBEX ou outros programas de iniciação em bolsas de

extensão: 20 horas/programa concluído. 60

Participação como palestrante em mostras de trabalhos de extensão: 10

horas/evento. 30

Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de extensão: 2

horas/evento. 10

Participação na organização de eventos técnicos ou científicos: 10

horas/evento. 30

Representação discente em instâncias acadêmicas (Colegiados de cursos,

Departamentos, Conselhos, entre outros): 5 horas/ representação. 15

Outras atividades de extensão não previstas, que estejam relacionadas com

projeto pedagógico do curso, e que sejam aprovadas pela Coordenação do

Curso: carga horária de acordo com documento comprobatório.

15

Visitas técnicas não associadas à carga horária regular das disciplinas

curriculares: 10h/ visita. 30

Participação em competições acadêmicas regionais ou locais: 5

horas/competição. 15

Participação em projetos sociais, sócio-ambientais, étnico raciais: 5

horas/projeto. 10

3.8. Atividades de Pesquisa e Produção Científica

Sobretudo no âmbito das Universidades, é necessário que a instituição e o

corpo docente articulem a relação entre ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão, como

forma de enriquecer o desenvolvimento de competências dos estudantes e docentes.

No que diz respeito à pesquisa, recomenda-se que a instituição e o corpo

docente invistam no desenvolvimento de grupos de pesquisa na área da Engenharia

Sanitária, com vistas ao enriquecimento curricular da graduação e promoção de

oportunidades de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) na área de

Saneamento. Em 2012 foi criado o curso de pós-graduação em Ciência e Tecnologia para

Recursos Amazônicos, e que atualmente realiza várias pesquisas e estudos na área

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ambiental.

Quando a pesquisa envolver a participação de seres humanos, o curso atenderá

ao que consta nas diretrizes do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do

Amazonas – CEP/UFAM. Esse comitê é constituído por treze membros das várias áreas do

conhecimento, e um representante dos usuários, que tem por finalidade a avaliação da

pesquisa com seres humanos na Instituição, em conformidade com a legislação brasileira

regulamentada pela CONEP. Esta missão é dividida em duas ações principais: a orientação

aos pesquisadores e a análise dos projetos encaminhados.

3.9. Atividades de Extensão

Fechando o tripé da missão universitária: ensino, pesquisa e extensão, o curso

de Engenharia Sanitária realiza projetos de extensão atendendo às resoluções pertinentes,

editais, buscando serem contemplados em programas de extensão institucionalizados na

UFAM.

Os projetos de extensão do curso, desde 2016, estão sendo vinculados ao

Programa de Extensão em Engenharia Civil e Sanitária - PEECS e/ou ao Programa de

Extensão UFAM Recicla, uma vez que seus objetivos estão alinhados com as linhas de

atuação dos programas supracitados.

O curso possui uma Ação Contínua denominada “Práticas de Engenharia Sanitária

no Médio Amazonas” vinculada ao PEECS que tem por finalidade executar projetos

relacionados ao saneamento básico dos municípios do Médio Amazonas. Esses projetos

visam atender a demanda de problemas vinculados a falta de saneamento dessas cidades

assim como inserir os discentes do curso supracitado nas atividades profissionais que os

mesmos irão encontrar no mercado de trabalho.

A lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprovou o Plano Nacional de

Educação – PNE -, assegura, entre outras medidas, um mínimo de 10% (dez por cento) do

total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de

extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande

pertinência social. Nesse sentido, o Bacharel em Engenharia Sanitária prevê que as

atividades de extensão serão realizadas cumprindo 394,5 horas no mínimo, ou seja, 10%

da carga horária total do curso que é de 3.945h.

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3.10. Estágio Supervisionado

O estágio é o período de exercício pré-profissional, no qual o aluno do curso de

Engenharia Sanitária permanece em contato direto com o ambiente de trabalho,

desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com

duração limitada e supervisão docente.

São finalidades do estágio:

I – Proporcionar ao aluno do Curso de Engenharia Sanitária aprendizagem

teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional;

II – Capacitar o aluno para conviver, compreender, analisar e intervir na

realidade de sua formação profissional;

III – Complementar a sua formação acadêmica.

Na matriz curricular do curso de Engenharia Sanitária, a disciplina de estágio

supervisionado é apresentada com 6 créditos totalizando 180 horas práticas, sendo

cumprido em 1 (um) período letivo, estando de acordo com a Resolução CNE/CES 11, DE

11 de março de 2002, que determina 160 h como carga horária mínima de estágio dos

cursos de engenharia.

Para se matricular na disciplina de Estágio Supervisionado, o aluno deverá ter

sido aprovado nas seguintes disciplinas: ITT021 Tratamento de Águas Residuárias, ITT038

Gerenciamento de Resíduos Sólidos, ITT052 Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias,

ITT058 Tratamento de Águas para Abastecimento, ITT060 Planejamento e Gestão

Ambiental, ITT062 Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso.

A disciplina de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Sanitária

atenderá a Resolução CEG/CONSEPE n.067/2011 (Anexo F) e a Resolução CONSEPE n.

004/2000 (Anexo G). Os casos omissos nessa serão resolvidos pelo colegiado do referido

curso.

3.11. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Primeira etapa: Metodologia de Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC será dividido em duas etapas, sendo iniciada na disciplina ITT062 –

Metodologia de Trabalho de Conclusão de Curso, penúltimo período (nono semestre), com

carga horária de 15 horas, que exige a apresentação do pré-projeto que o aluno pretende

desenvolver na disciplina ITT065 – Trabalho de Conclusão de Curso no semestre

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subsequente. As disciplinas ITT052 Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias e ITT055

Controle da Poluição são os pré-requisitos desta disciplina.

Neste pré-projeto, o aluno deverá escolher um orientador do quadro de

docentes do curso, sendo co-orientado pelo professor da disciplina supracitada caso

necessário. Este pré-projeto deverá contemplar a estrutura (Quadro 1) conforme a NBR

15.287/ 2011, Projeto de pesquisa: Apresentação.

Quadro 1 – Estrutura de um projeto de pesquisa da NBR 15287/ 2011

ELEMENTOS DE UM PROJETO DE PESQUISA

Pré-texto Titulo

Resumo

Texto

Introdução

Objetivos gerais

Objetivos específicos,

Resultados esperados/ Impactos

Justificativa

Marco teórico-conceitual/ revisão bibliográfica

Hipóteses

Materiais e método

Atividades

Equipe

Cronograma

Orçamento

Pós-texto Referências

Anexos

A avaliação final do pré-projeto ficará a critério do professor da disciplina.

Segunda etapa: Trabalho de Conclusão de Curso

A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC da Engenharia Sanitária

tem por objetivo a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do referido curso,

para a consolidação do aprendizado do aluno. O TCC deverá ser desenvolvido em áreas

específicas consideradas de interesse do curso, em um semestre letivo, com duração de 15

horas.

Para se matricular nesta disciplina, o aluno deverá ter sido aprovado nas

seguintes disciplinas: ITT021 Tratamento de Águas Residuárias, ITT038 Gerenciamento

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de Resíduos Sólidos, ITT052 Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias, ITT058

Tratamento de Águas para Abastecimento, ITT060 Planejamento e Gestão Ambiental,

ITT062 Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso.

A defesa do TCC deverá acontecer até o último dia letivo do semestre em que a

disciplina é ofertada. A versão corrigida do trabalho escrito deverá ser encaminhada até o

último dia do período de realização de provas finais do semestre em que a disciplina é

ofertada.

São obrigações do professor da disciplina:

a) Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo aluno com encontros

periódicos;

b) Encaminhar para a apreciação do colegiado a banca, o tema e a data

provável de defesa até a terceira semana após início da disciplina;

c) Reservar a sala e divulgar a data da defesa pública do trabalho desenvolvido;

d) Entregar as atas e as fichas de avaliação até o dia da defesa ao professor

orientador;

e) Lançar a nota no portal mediante recebimento do termo de conclusão de

correção do trabalho escrito do professor orientador;

f) Expedir declaração informando os participantes do TCC e encaminhar o

documento para o professor orientador até o dia da defesa;

g) Informar o coordenador do curso de Engenharia Sanitária até o último dia

letivo do semestre caso o aluno não atinja a nota mínima para ser

considerado aprovado segundo as resoluções vigentes da Universidade.

São obrigações do professor orientador:

a) Orientar o aluno na execução do TCC;

b) Encaminhar as cópias do trabalho escrito à banca examinadora com até

15 dias de antecedência da data de defesa;

c) Sugerir o nome de professores para compor a banca de avaliação do TCC e

a data provável de defesa do trabalho;

d) Encaminhar o termo de conclusão de correção do trabalho escrito

preenchido comprovando que o aluno realizou as correções finais do TCC

até o último dia de realização de provas finais e o trabalho corrigido em

CD.

e) Preencher quinzenalmente a ata de reunião de orientação de TCC

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elaborada juntamente com discente;

São obrigações do discente:

a) Procurar um orientador para o desenvolvimento do trabalho;

b) Encaminhar ao professor da disciplina até a segunda semana após o início

do período letivo o termo de compromisso do orientador;

c) Encaminhar quinzenalmente ao professor da disciplina a ata de reunião de

orientação de TCC elaborada juntamente com professor orientador;

d) Encaminhar 3 vias do trabalho impresso a ser defendido para o professor

orientador.

São obrigações da Coordenação de Curso:

a) Prover ao aluno as informações necessárias para que possa matricular-se

na disciplina TCC;

b) Sugerir nomes de professores orientadores caso o aluno não encontre

algum professor disponível;

c) Receber os nomes de professores indicados pelo professor da

disciplina para compor a banca e encaminhá-los ao colegiado do curso.

A banca examinadora deverá ser composta de três membros, sendo o

presidente da banca o professor orientador, dois professores titulares e um suplente

aprovados pelo colegiado do curso de Engenharia Sanitária. A banca avaliará o trabalho

e a apresentação do aluno, atribuindo notas de zero a dez, para o trabalho e para a

apresentação pública. O trabalho a ser defendido deverá ser redigido usando as normas da

ABNT vigentes.

Para a defesa do TCC, serão adotados os seguintes critérios:

I- A defesa deverá ser aberta ao público, salvo em situações onde haja a

necessidade de proteção intelectual do conteúdo a ser exposto;

II- Aluno terá de 15 a 20 minutos para sua apresentação;

III- Após a exposição do trabalho, cada membro da banca de avaliação terá até

20 minutos para arguição.

A avaliação do trabalho escrito seguirá os seguintes critérios:

I- Organização dos conteúdos abordados de forma adequada (4,0 pontos);

II- Adequação as normas pré-estabelecidas para a redação do trabalho (2,0

pontos);

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III- Utilização de linguagem técnica (2,0 pontos);

IV- Utilização da norma culta da língua portuguesa (2,0 pontos).

A avaliação da defesa seguirá os seguintes critérios:

I- Domínio de conteúdo (4,0 pontos);

II- Utilização de linguagem técnica / norma culta da língua portuguesa (2,0

pontos);

III- Concisão (2,0 pontos);

IV- Adequação no tempo de exposição do trabalho (2,0 pontos).

A nota final do TCC será a média aritmética da nota do trabalho escrito e da

apresentação pública. Os casos omissos deverão ser apreciados pelo colegiado do curso de

Engenharia Sanitária.

3.12. Proposta de oferta de disciplinas da graduação presencial por meio da EaD

A Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, do Ministério da Educação,

autoriza que as instituições de ensino superior (IES) incluam, na organização pedagógica e

curricular de cursos em nível superior reconhecidos, até vinte por cento de disciplinas na

modalidade semipresencial. No âmbito da UFAM, tal portaria é regulamentada pela

Resolução CEG/CONSEPE nº 09/2011 (Anexo H), desde que haja suporte tecnológico e

seja garantido o atendimento por docentes e tutores.

No curso de Engenharia Sanitária atualmente todas as disciplinas são ofertadas

no modelo presencial, contudo algumas disciplinas poderão vir a ser ofertadas no formato

semipresencial, conforme evolução das tecnologias e das metodologias de ensino, sendo

necessária a atualização deste projeto caso seja decidido ofertar disciplinas neste formato.

3.13. Modos de integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino

Algumas ações sistemáticas para promover a articulação e integração entre os

diferentes níveis e modalidades de ensino, bem como com o setor produtivo, abrangem as

seguintes:

Estímulo à participação do graduando, através das atividades

complementares, em projetos de pesquisa e desenvolvimento que estiverem em

andamento no ICET;

Estímulo ao graduando, através das atividades complementares, no

desenvolvimento de tecnologias e projetos de saneamento para a comunidade.

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3.14. Integração com as redes públicas de ensino

Algumas ações sistemáticas para promover a integração com as redes públicas

de ensino abrangem as seguintes:

Estímulo ao graduando, através das atividades complementares, no

desenvolvimento de tecnologias e projetos de saneamento para as escolas da

rede pública;

Estímulo ao graduando, através das atividades complementares, na difusão

de conhecimento tecnológico em saneamento para alunos da Educação Básica,

bem como da comunidade em geral.

3.15. Serviços de apoio ao discente

No tocante ao desenvolvimento discente e planejamento de sua carreira, bem

como sua adaptação ao curso, assessoria psicopedagógica, assistência estudantil e

mecanismos de interação entre docentes, tutores e discentes, a UFAM tem a oferecer as

seguintes atividades, não computadas como atividades complementares:

a) Tutoria Acadêmica

O Programa de Tutoria Acadêmica do ICET tem por objetivos: ajudar o calouro a

se integrar ao ambiente acadêmico do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da

Universidade Federal do Amazonas; envolver o estudante de Engenharia Sanitária

em um projeto de ensino, pesquisa, extensão ou inovação desenvolvidos no âmbito

do ICET/UFAM; e estabelecer uma relação direta aluno-professor, em que o

ingressante seja reconhecido como pessoa na sua individualidade.

b) PIAP

O Programa Institucional de Bolsas de Apoio Pedagógico (PIAP) desenvolve ações

de caráter permanente com vistas a oferecer apoio a professores e estudantes dos

cursos de graduação da UFAM. Tem como objetivos desenvolver ações de apoio

pedagógico que favoreçam a permanência e a conclusão de cursos por estudantes

da UFAM, proporcionando-lhes suporte didático para que superem suas

necessidades básicas de aprendizagem.

c) PROMES

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O Programa de Mobilidade Estudantil permite que os alunos realizem,

temporariamente, disciplinas de seu curso de graduação em outra instituição federal

de ensino superior.

d) PRIMES

O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil-PRIIMES têm

por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e

de outras Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais de

Ensino Superior Brasileira - IFES, que possuem resolução própria) e a mobilidade

de estudantes de graduação da UFAM entre seus campi.

e) JOVENS TALENTOS

O Programa Jovens Talentos para a Ciência tem por objetivo a concessão de bolsas

de estudos de iniciação científica a estudantes que ingressaram no primeiro

semestre letivo nas universidades federais e institutos federais de educação, ciência

e tecnologia. As bolsas terão duração de 12 meses, improrrogáveis. A expectativa é

de que os bolsistas desse Programa estejam aptos após um ano a passarem para

bolsas de Iniciação Científica, PIBID, PET, Programa Ciência sem Fronteiras ou

outros de iniciativa da instituição.

f) PECTEC

O Programa de apoio à participação de discentes de graduação em eventos

científicos, tecnológicos e culturais - PECTEC, objetiva incentivar os discentes de

graduação da UFAM a participarem de eventos científicos, facilitando, assim, sua

integração com outras IES brasileiras e incentivando a produção científica.

g) BOLSA TRABALHO

A Bolsa Trabalho tem a finalidade de proporcionar auxílio financeiro aos alunos

regularmente matriculados em curso de graduação desta Universidade,

principalmente aqueles em situação socioeconômica vulnerável. Há oportunidades

de que as atividades estejam relacionadas ao curso de Engenharia Sanitária.

3.16. Administração acadêmica do curso

a) Coordenador(a):

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Recomenda-se que o coordenador do curso de Bacharelado em Engenharia

Sanitária tenha formação semelhante à do curso. Além disso, é desejável que o

coordenador possua a maioria dos seguintes atributos:

1) Alta qualificação acadêmica em Saneamento, preferencialmente doutor;

2) Visão abrangente de todas as subáreas de conhecimento da Engenharia

Sanitária;

3) Conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;

4) Conhecimento da estrutura administrativa da UFAM;

5) Participação em eventos ligados à área de educação em Engenharia Sanitária;

6) Bom relacionamento com professores, alunos e funcionários;

7) Conhecimento da legislação vigente;

8) Conhecimento das metodologias de ensino em Engenharia Sanitária; e

9) Capacidade de propor adequações no Projeto Pedagógico a fim atualizar a

formação dos egressos, conforme necessidades do mercado de trabalho.

Ao Coordenador de Curso de Graduação, além das atribuições inerentes à sua

condição, caberá especialmente (redação do Artigo 15 da Resolução nº 009/2009

CONSAD/UFAM):

I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II. representar, por deliberação do Colegiado, à Coordenação Acadêmica ou ao

Conselho Diretor, em caso de não execução do programa das disciplinas e

descumprimento de normas disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja

afeto;

III. elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta semestral de disciplinas

com os respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas, pré-

requisitos, créditos, carga horária e sala de aula, em concordância com a

Coordenação Acadêmica;

IV. registrar a oferta semestral de disciplinas no Sistema de Controle Acadêmico

vigente.

O coordenador do curso de Engenharia Sanitária é membro nato do Conselho

Diretor (CONDIR) do ICET, conforme Artigo 3º da Resolução nº 009/2009

CONSAD/UFAM (Anexo D). Seu regime de trabalho é de 40h com dedicação exclusiva,

dedicando ao menos 20 horas para a atividade de coordenação, permitindo-lhe dedicação à

gestão do curso, caracterizada pelo atendimento a discentes e

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docentes, questões de ordem administrativa e de participação de outros

órgãos superiores da instituição.

É de competência do coordenador do curso de Engenharia Sanitária presidir as

reuniões do NDE (Art. 7º da Resolução nº 062/2011 CEG/UFAM).

b) Docentes:

O perfil do corpo docente é um elemento essencial para o sucesso do projeto

pedagógico de um curso. Basicamente, o corpo docente pode ser caracterizado em termos

da titulação, regime de trabalho e experiência.

De forma mais específica, é possível traçar algumas recomendações em relação

aos docentes, de acordo com a área em que atuarão no currículo:

1) Recomenda-se que os professores que atuarem na Formação em Ciências

Básicas, Formação Humanística e Formação Complementar tenham

formação nas áreas específicas das disciplinas que lecionam. Além disso, é

desejável que tenham conhecimentos e experiência profissional que os

habilitem a promover a articulação entre os conteúdos desenvolvidos em suas

disciplinas e a aplicação na área da Engenharia Sanitária;

2) Recomenda-se que os professores que atuarem na Formação em Engenharia

Sanitária tenham formação na área de Engenharia Sanitária e/ou Ambiental.

É desejável que estes docentes tenham conhecimentos e experiência

profissional que os habilitem a promover a articulação entre os conteúdos

desenvolvidos em suas disciplinas e a aplicação na área da Engenharia

Sanitária;

Atualmente, o quadro de professores do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia

da UFAM, em Itacoatiara, é formado por 120 (cento e vinte) docentes. A relação de nomes,

qualificação e regime de trabalho dos docentes atualmente lotados no ICET/UFAM que

ministram disciplinas para o curso de Engenharia Sanitária está explicitada na Tabela a

seguir.

Tabela 8. Professores atuantes no curso de Engenharia Sanitária

Nº Nome Qualificação Regime de Trabalho

01 Alyson Paulo Santos D. Sc. Dedicação Exclusiva

03 Arione Assis de Araújo D. Sc. Dedicação Exclusiva

04 Aristóteles de jesus Teixeira Filho D. Sc. Dedicação Exclusiva

05 Bruno Araújo Bonifácio M. Sc. Dedicação Exclusiva

06 Bruno Ferezim Morales M. Sc. Dedicação Exclusiva

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Nº Nome Qualificação Regime de Trabalho

07 Cláudio Rabelo dos Santos Neto M. Sc. 40h Substituto

08 Dilcelino de Souza Bruce M. Sc. Dedicação Exclusiva

09 Dominique Fernandes de Moura Carmo D. Sc. Dedicação Exclusiva

10 Edilane Mendes dos Santos M. Sc. 40h Substituta

11 Evandro Luiz Guedin D. Sc. Dedicação Exclusiva

12 Érico Luis Hoshiba Takahashi D. Sc. Dedicação Exclusiva

13 Fabiana Maria Monteiro Paschoal D. Sc. Dedicação Exclusiva

14 Fabiane Aparecida Santos Clemente D. Sc. Dedicação Exclusiva

15 Fernanda Fátima Caniato D. Sc. Dedicação Exclusiva

16 Fernando Fulgêncio León Ávila D. Sc. Dedicação Exclusiva

14 Gabriela de Oliveira Pires M. Sc. 40h Substituta

15 Geone Maia Correa D. Sc. Dedicação Exclusiva

16 Gerlândio Suassuna Gonçalves D. Sc. Dedicação Exclusiva

17 Heleno Trindade de Souza Esp. Dedicação Exclusiva

18 Lúcio Fábio Pereira da Silva D. Sc. Dedicação Exclusiva

19 Luyara de Almeida Cavalcante Bel. 40h Substituta

20 Patrícia Lima Falcão Valença D. Sc. Dedicação Exclusiva

21 Paulo José de Sousa Maia D. Sc. Dedicação Exclusiva

22 Paulo Maximiliano Corrêa D. Sc. Dedicação Exclusiva

23 Rafael Hinnah Bel. Dedicação Exclusiva

24 Reinaldo José Tonete M. Sc. Dedicação Exclusiva

25 Ricardo Takashi Kuwano Bel. Dedicação Exclusiva

26 Rodrigo Couto Alves Bel. Dedicação Exclusiva

27 Rodrigo de Farias Gomes D. Sc. Dedicação Exclusiva

28 Rute Holanda Lopes D. Sc. Dedicação Exclusiva

29 Silvina Paola Gomez Martinez D. Sc. Dedicação Exclusiva

30 Suéllenn dos Santos Hinnah Bel. Dedicação Exclusiva

31 Weendel Trindade Pereira D. Sc. Dedicação Exclusiva

c) Corpo técnico-administrativo:

Atualmente, o Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da UFAM possui vários

funcionários em seu quadro técnico-administrativo, conforme expresso no quadro abaixo.

Eles são responsáveis pelas seguintes atribuições relativas à Graduação, sem considerar

aquelas relativas às demais atividades do ICET em termos de ensino, pesquisa e extensão:

Elaboração, entrega, recebimento e arquivamento de documentos;

Organização e execução de todo o fluxo de procedimentos operacionais do ICET;

Elaboração e afixação de cartazes de divulgação;

Conservação do patrimônio;

Apoio na organização da cerimônia de colação de grau.

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Quadro 2. Lista de Técnicos Administrativos do ICET

NOME FUNÇÃO

Adilson Leite Soares Administrador

Almir Alberto Fontes Neto Téc. de Lab. de Química

Ana Daniella Simões da Silva Bibliotecária

Anderson Rodrigues de Souza Analista em TI

André Tavares Ferreira Tec. de Lab. de Física

Arlesson Freire de Lima Tec. Lab. de Farmácia

Arley José Moraes Barreto Assistente em Administração

Cláudio José da Silva Leal Secretário Executivo

Daivison Trindade de Oliveira Psicólogo

Emerson de Paulo F. Dantas Téc. Laboratório de Quim e Bio.

Firmino José Lira Rosas Assistente em Administração

Francisco Emiliano de Moraes Neto Técnico de Lab. Química

Frank Mota da Costa Assistente em Administração

Giselle da Silva Carvalho Bibliotecária

Guilherme Cavalcante de Souza Téc. Lab. Mecânica

Helen Carmem F. Rebouças Arquiteta

Jander Savedra Nunes Tecnico em Lab. de Farmácia

Jefferson Fernandes da Silva Téc. De Enfermagem

João da mata Libório Filho Téc. de Lab de Informática

José Iderclei Barriga de Souza Téc. em Lab. de Farmácia

Kátia Maria Melo de Vasconcelos Bibliotecária

Kátia Rejane da Silva Rufino Tec. em Contabilidade

Katiane Campos Nogueira Bibliotecária

Laryssa Souza Noronha Assistente em Administração

Leylane Araújo Correa Téc. em Lab. Química

Luzia Corrêa Dunnemann Téc. em Lab. de Agropequária

Manoel Costa Figueiredo Filho Tec. Lab. Informática

Márcio Roberto Gomes Souza Analista em TI

Maria Eliane Barbosa Lacerda Administradora

Maria Katriane de A. Jacaúna Téc. em Assuntos Educacionais

Marilena de Araújo Silva Assistente em Administração

Marivalda Araújo dos Santos Servente de Limpeza

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NOME FUNÇÃO

Naira de Souza Gomes Lab. Bio e Quim

Naydson Lima de Aquino Assistente em Administração

Orlando Glória de Souza Téc. em Assuntos Educacionais

Renata de Oliveira Teixeira Téc. Lab. Mecânica

Renata Nice da Costa Cerquinho Assistente em Administração

Ricardo Peres Dantas Contador

Roberlane Neves Grana Assistente Social

Roberto Bentes Rozário Lab. Bio e Quim

Ruan da Silva Rego Assistente em Administração

Sinai dos Santos Brito Téc. Lab. Informartica

Stéfani Ferreira de Oliveira Téc. Lab. de Farmácia

Sulcimilena Mady Flores Téc. Lab. de Química

Wagner José Cunha de Sousa Téc. Lab. de Física

Wanison André Gil Pessoa Jr. Tecnico em Química

3.17. Formas de participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente

Estruturante – NDE

a) Colegiado do Curso de Engenharia Sanitária

O colegiado do curso de Engenharia Sanitária tem sua composição e atribuições

definidas, respectivamente, nos artigos 13 e 14 da Resolução nº 009/2009 – CONSAD

(Anexo I), de 03 de agosto de 2009. O Colegiado de Curso de Engenharia Sanitária, que

tem como Presidente o seu Coordenador, é constituído pelo Coordenador do Curso, mais 6

(seis) representantes dos docentes, 2 (dois) representantes discentes e um representante dos

técnico-administrativos em educação.

A coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das

atividades de ensino do curso de graduação em Engenharia Sanitária são exercidas pelo

Colegiado do Curso, órgão autônomo e independente. O colegiado é um órgão de caráter

deliberativo das questões de ordem administrativas e pedagógicas do curso de bacharelado

em Engenharia Sanitária, que tem como finalidade atender às demandas de seus corpos

docente e discente, bem como tratar de matérias de interesse didático-pedagógico,

disciplinar e acadêmico. O colegiado deve deliberar e homologar todas as decisões a serem

tomadas acerca do curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária. Cabendo, ainda,

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homologar as decisões apresentadas pelo Núcleo Docente Estruturante, conforme

Resolução nº 062/2011 CEG/UFAM (Anexo J). Para isso, o colegiado se reúne pelo menos

uma vez por mês e extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou por

solicitação da maioria dos seus membros, para que sejam expostas, discutidas e decididas

determinadas situações que envolvam o funcionamento do curso supracitado. As reuniões

são conduzidas de acordo com o anexo da Resolução nº 005/2004 CONSUNI/UFAM

(Anexo L).

b) Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Sanitária

A Resolução CONSEPE nº 062, de 30 de setembro de 2011 (Anexo J) dispõe

sobre a criação e regulamentação dos Núcleos Docentes Estruturantes – NDE no âmbito

dos seus cursos de graduação. Conforme Portaria nº 122, de 27 de setembro de 2016

(Anexo K), do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, o NDE do Curso de Engenharia

Sanitária é atualmente composto pelos professores segundo quadro a seguir:

Quadro 3. Composição do NDE do curso de Engenharia Sanitária

Nome Formação Titulação Regime de

Trabalho

Aristóteles de Jesus Teixeira

Filho

Engenheiro Agrônomo D. Sc. 40h (D. E.)

Bruno Ferezim Morales Biólogo M. Sc. 40h (D. E.)

Fabiane Aparecida Santos

Clemente

Administradora D. Sc. 40h (D. E.)

Rafael Hinnah Engenheiro Sanitarista Bel. 40h (D. E.)

Rodrigo Couto Alves Engenheiro Ambiental e

Sanitarista

Bel. 40h (D. E.)

Silvina Paola Gomez

Martinez

Licenciada em Física D. Sc. 40h (D. E.)

Suéllenn dos Santos Hinnah Engenheira Sanitarista e

Ambiental

Bel. 40h (D. E.)

Valdomiro Lacerda Martins Licenciado em Química D. Sc. 40h (D. E.)

No curso de Engenharia de Sanitária, o NDE é constituído de 08 docentes.

Especificando, o coordenador do curso e 7 outros docentes. Dos docentes membros do

NDE: 04 (quatro) são Doutores, 01 (um) é Mestre, 03 (três) são graduados. Portanto,

62,5% têm pós-graduação Stricto Sensu, sendo 50% com título de Doutor, de acordo com o

Gráfico 2.1.1. Todos os membros do NDE tem regime de trabalho integral na Instituição.

Seis desses professores participaram da implantação do Projeto Pedagógico do Curso

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(PPC), sendo que atualmente todos atuam na sua implantação e acompanhamento.

As reuniões acontecem sistematicamente, uma vez por semestre e

extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou por solicitação da maioria

dos seus membros, conforme o artigo 6 da Resolução CEG/CONSEPE 062/2011. As

reuniões são conduzidas de acordo com a Resolução nº 005/2004 CONSUNI/UFAM

(Anexo L). Dentre as atividades desenvolvidas, podemos citar: a) avaliação e atualização

bibliográfica, b) avaliação de ementas, c) avaliação de pré-requisitos de disciplinas, e)

avaliação de laboratórios de ensino.

Conforme resolução supracitada, são atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a)

Contribuir para a consolidação do perfil do egresso dos cursos de graduação; b) Zelar pela

observância da aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos projetos pedagógicos

dos cursos de graduação; c) Observar, contribuir e acompanhar a implantação, o

desenvolvimento, avaliação e reestruturação do projeto pedagógico; d) Propor formas de

incentivo ao desenvolvimento da pesquisa e da extensão articuladas às necessidades da

graduação e à área de conhecimento do curso.

4. INFRAESTRUTURA

Este levantamento baseou-se na estruturação já existente e planejada para o ICET,

com estimativa de área construída e equipamentos necessários para o funcionamento do

curso.

Atualmente o curso de Engenharia Sanitária funciona nas instalações do

ICET/UFAM, e utiliza, não exclusivamente, salas de aula climatizadas com capacidade de

50 a 60 alunos e área de 64,33m2. O Curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM deve

contar com pelo menos 5 (cinco) salas de aula para acomodar as atividades de ensino. Cada

sala de aula possui, para auxílio de ensino-aprendizagem, os seguintes recursos: quadro

branco, mesa e cadeira para professor e mesas e cadeiras para os alunos. Os professores

também utilizam retroprojetor que se encontra disponível na coordenação de cursos. Em

um futuro próximo, o curso de Engenharia Sanitária se estabelecerá em um novo campus.

O projeto para o novo campus do ICET, que se encontra em fase de construção, com 81 %

de suas obras concluídas, conta com um prédio com 4 (quatro) pavimentos que será

composto por vários laboratórios didáticos, salas de aulas e salas de professores, além de

biblioteca e salas administrativas, na nova área de expansão do ICET, localizada no km 05

da AM-010 no sentido Itacoatiara-Manaus. O campus também possui um auditório para

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200 pessoas e uma biblioteca.

Para realizar atividades de pesquisa no acervo bibliográfico local, edição e

produção textual, pesquisas na internet e acesso à ferramentas e softwares de informática,

os alunos dispõem de sete computadores localizados na Biblioteca Setorial do

ICET/UFAM, com acesso à internet e periódicos cadastrados, além de softwares básicos de

produção textual e gráfica. Os alunos poderão utilizar os recursos dos laboratórios de

informática para todas as suas atividades acadêmicas, desde que respeitados os horários

definidos pelas coordenações do curso, e acompanhados do professor da disciplina, técnico

do laboratório ou bolsista responsável. Dessa forma, os discentes tê, acesso livre aos

laboratórios de Informática, por meio de autenticação utilizando senha. O propósito com

isso é manter a segurança do acesso aos laboratórios, organização e conservação dos

espaços e equipamentos compartilhados.

Para que os docentes possam realizar suas atividades acadêmicas, o Instituto de

Ciências Exatas e Tecnologia da UFAM fornece gabinetes individuais de 8,77 m2, com a

infraestrutura necessária para que o docente possa realizar atividades de pesquisa,

extensão, preparar material de ensino e efetuar atendimento aos alunos. O instituto

disponibiliza ainda infraestrutura de acesso e suporte à internet sem fio nas áreas dos

gabinetes, além de uma impressora compartilhada, por todos os professores, localizada na

sala de impressão. Dessa forma cada sala está equipada com: uma mesa (em formato L),

duas cadeiras e um armário.

Para as atividades de coordenação do curso, o coordenador possui um gabinete de

8,60 m2, que serve de espaço para o mesmo atender as demandas relacionadas aos alunos,

professores e demais assuntos vinculados ao curso de Bacharelado em Engenharia

Sanitária, procurando intermediar, junto à coordenação acadêmica e direção do Instituto

soluções estratégicas para o acompanhamento e melhoria do referido curso. O instituto

dispõe da seguinte estrutura física: um armário, uma mesa (em formato L), computador

desktop e duas cadeiras.

O instituto disponibiliza ainda de infraestrutura de suporte à acessibilidade com

rampas de acesso desde a entrada no instituto até os blocos de sala de aula e laboratórios,

vagas de estacionamento específicas para portadores de necessidades especiais, além de

três elevadores para acesso aos prédios dos blocos de professores, sala de aula e dos

laboratórios. O propósito com isso é tornar o instituto acessível para todos os públicos

interessados em ingressar nos cursos ou fazer parte do corpo docente do mesmo.

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Para o curso de engenharia sanitária, os laboratórios já existentes como os da área

de química, biologia, informática e engenharia poderão ser utilizados para atender as

disciplinas práticas do núcleo básico relacionadas a essas áreas. Outros laboratórios e salas

de aulas serão construídos para atender as disciplinas específicas do curso.

Encontra-se em fase de construção um prédio com 4 pavimentos que será composto

por vários laboratórios didáticos, salas de aulas e salas de professores, além de biblioteca e

salas administrativas, na nova área de expansão do ICET, localizada no km 05 da AM-010

no sentido Itacoatiara-Manaus.

O Curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM deve contar com pelo menos 05

(cinco) cada, para o adequado desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Os

Laboratórios devem se permitir a realização de atividades práticas por parte dos alunos do

curso, e servir de suporte às atividades complementares e de pesquisa inerentes à suas

especificidades. Tais laboratórios foram projetados para atender ao curso de Engenharia

Sanitária no novo campus do ICET, que se encontra em fase de construção na nova área de

expansão do ICET, localizada no km 05 da AM-010 no sentido Itacoatiara-Manaus. Nas

novas instalações, os laboratórios serão divididos em duas categorias: Laboratórios de

ensino de conteúdos de formação geral em engenharia (Física, Química, Informática,

Fenômenos de Transporte, Ensaio de materiais) e Laboratórios de apoio ao ensino de

conteúdos profissionalizantes específicos da Engenharia Sanitária (Laboratório de Controle

da Poluição, Laboratório de Tratamento de Água, Laboratório de Microbiologia,

Laboratório de Resíduos Sólidos, Laboratório de Solos, Laboratório de Hidráulica).

Atualmente as atividades práticas são realizadas no Laboratório de Farmácia para as

atividades práticas das disciplinas Microbiologia e Parasitologia e Controle da Poluição, e

Laboratório de Química para as análises de qualidade da água, tratamento de água e

análises de solos. Os laboratórios dispõem de área de 64,33m2, sendo equipados com

bancadas, pias com lavatórios, banquetas, quadro branco e climatização.

O laboratório utilizado para as atividades práticas de Microbiologia contempla

todos os equipamentos básicos para o desenvolvimento das atividades didáticas práticas

como placas de petri, balão volumétrico, pipetas, ansas, pinças, tubos de ensaios, fogareiro,

estufa, refrigerador e contador de colônias, além de contar com uma sala anexa de

autoclavagem de material contaminado.

Os laboratórios de Química dispõem dos materiais básicos à realização das

atividades práticas, tais como equipamentos, vidrarias, reagentes e outros materiais

específicos respeitando-se as limitações procedimentais pela carência de equipamentos

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específicos, com aquisição prevista para os laboratórios do campus anexo do ICET. As

disciplinas que utilizam recursos computacionais utilizam o laboratório de Informática. Os

laboratórios são equipados com os hardwares e softwares para a condução de atividades

práticas previstas no projeto do curso, além de quadro branco e datashow.

A infraestrutura dos laboratórios exposta anteriormente demonstra a qualidade dos

mesmos, onde podemos destacar o bom estado de conservação dos equipamentos e a

disponibilização de suprimentos e materiais de consumo necessários à realização das

atividades práticas. Os laboratórios didáticos atendem parcialmente às demandas das

disciplinas que focam as atribuições práticas do Engenheiro Sanitarista, estando a

integralidade do atendimento desta demanda condicionada a entrega das novas estruturas

laboratoriais. Dessa forma, os laboratórios tornam-se elementos fundamentais na formação

teórico-prático do egresso.

Os laboratórios supracitados dispõem dos seguintes serviços:

Análise de características físicas, químicas e biológicas da água;

Análise de características físicas, químicas e biológicas do solo;

Verificação de padrão de crescimento, isolamento e contagem de

microrganismos em condições controladas de crescimento;;

Isolamento de caracterização de bactérias de amostras de lodo de ETA e

ETE;

Verificação de padrões de colonização de substratos orgânicos em processos

de degradações;

Análise qualitativa de microrganismos presentes na atmosfera em ambientes

fechados;

Análise de padrões de autodepuração de corpos aquáticos pela análise de

DBO e teores de oxigênio dissolvido em amostras de água;

Análise qualitativa de microrganismos degradores de compostos

xenobióticos;

Desenvolvimento de projetos e atividades em plataformas ou softwares

computacionais.

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5. ANEXOS

ANEXO A – Resolução nº 008/2007 –

CONSAD

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ANEXO B – Portaria nº 197/2012

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ANEXO C – Resolução nº031/2015 –

CEG/CONSEPE

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ANEXO D – Resolução nº 009/2009 –

CONSAD

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ANEXO E – Resolução nº 018/2007 –

CEG/CONSEPE

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ANEXO F – Resolução nº 067/2011 –

CEG/CONSEPE

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ANEXO G – Resolução nº 004/2000 –

CONSEPE

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ANEXO H – Resolução nº 009/2011 –

CEG/CONSEPE

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ANEXO I – Resolução nº 009/2009 –

CONSAD

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ANEXO J – Resolução nº 062/2011 –

CEG/CONSEPE

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ANEXO K– Portaria nº 122/2016 –

ICET

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ANEXO L– Resolução nº 005/2004 –

CONSUNI

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ANEXO M – Portaria nº 052/2010

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ANEXO N – Atas de Aprovação do

PPC

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