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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA
SANITÁRIA
Itacoatiara/AM
2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Reitora: Márcia Mendes Perales
Vice-Reitor: Hedinaldo Narciso Lima
Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Lucídio Rocha Santos
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Gilson Vieira Monteiro
Pró-Reitor de Extensão: Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda
Pró-Reitor de Administração: Ricardo José Baptista Cavalcante
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: Kathya AugustaThomé Lopes
Pró-Reitora de Planejamento: Mariomar de Sales Lima
Pró-Reitora de Inovação Tecnológica: Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves
ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Departamento de Apoio ao Ensino/DAE/PROEG
Diretora: Rozana de Medeiros Sousa Galvão
TAEs:
Adriana de Souza Groschke
Fabíola Rodrigues Costa
Fernanda Feitoza de Oliveira
João Rakson Angelim da Silva
Neylane Aracelli de Almeida Pimenta
Raimunda Monteiro Sabóia
Rosana Alvarenga Canto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA
Presidente: Rodrigo Couto Alves
Membro Docente: Suéllenn dos Santos Hinnah
Membro Docente: Aristóteles de Jesus Teixeira Filho
Membro Docente: Rafael Hinnah
Membro Docente: Alyson Paulo Santos
Membro Docente: Érico Luis Hoshiba Takahashi
Membro Docente: Antônio Ubiratan Raposo da Câmara Alencar
Membro Discente: João Kayki Pereira dos Santos
Membro Discente: Samanda Oliveira de Souza
Membro TAE: Orlando Glória de Souza
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA
Presidente: Rodrigo Couto Alves
Membro Docente: Suéllenn dos Santos Hinnah
Membro Docente: Aristóteles de Jesus Teixeira Filho
Membro Docente: Rafael Hinnah
Membro Docente: Bruno Ferezim Morales
Membro Docente: Fabiane Aparecida Santos Clemente
Membro Docente: Silvina Paola Gomez Martinez
Membro Docente: Valdomiro Lacerda Martins
Sumário APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 8
1. CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO ....... 10
1.1. Princípios norteadores da elaboração do projeto de Curso ................................. 10
1.2. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos ....................... 11
1.3. Caracterização do curso .......................................................................................... 12
1.3.1. Formação de Pessoal e Mercado ......................................................................... 12
1.3.2. Campos de Atuação Profissional ......................................................................... 13
1.3.3. Regulamento e Registro da Profissão ................................................................. 14
1.3.4. Perfil do Egresso ................................................................................................... 16
1.3.5. Formas de acesso ao curso ................................................................................... 17
1.3.6. Competências e Habilidades ................................................................................ 17
1.3.7. Objetivos do curso ................................................................................................ 18
a) Objetivo Geral ...................................................................................................................... 18
b) Objetivos Específicos ............................................................................................................ 18
1.3.8. Regime acadêmico e prazo de integralização curricular .................................. 19
2. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................... 21
2.1. Conteúdos Curriculares .......................................................................................... 22
2.2. Práticas educativas integradas ............................................................................... 24
2.3. Componentes Curriculares – NÚCLEO COMUM ............................................... 26
2.4. Componentes Curriculares – NÚCLEO ESPECÍFICO ....................................... 28
2.5. Componentes Curriculares – NÚCLEO COMPLEMENTAR OPTATIVO ...... 31
2.6. Quadro Sinóptico da Composição Curricular ...................................................... 32
2.7. Quadro Geral da Integralização do Curso ............................................................ 32
2.8. Quadro Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (Periodização) ......... 32
2.9. Disciplinas Optativas ............................................................................................... 35
2.10. Ementário .............................................................................................................. 36
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 85
3.1. Princípios orientadores do processo de ensino aprendizagem e da Avaliação ... 85
3.2. Procedimentos de Avaliação .................................................................................... 86
3.2.1. Sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem .............................. 86
3.2.2. Sistema de avaliação do projeto do curso .......................................................... 87
3.3. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo de ensino-
aprendizagem ...................................................................................................................... 88
3.4. Estratégias de fomento ao empreendedorismo e à inovação tecnológica ............ 88
3.5. Estratégias de fomento ao desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo ... 89
3.6. O processo de construção do conhecimento em sala de aula ............................... 89
3.7. Atividades Complementares aos conteúdos e práticas curriculares ................... 90
3.8. Atividades de Pesquisa e Produção Científica ....................................................... 93
3.9. Atividades de Extensão ............................................................................................ 94
3.10. Estágio Supervisionado ........................................................................................ 95
3.11. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ........................................................... 95
3.12. Proposta de oferta de disciplinas da graduação presencial por meio da EaD 99
3.13. Modos de integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino .......... 99
3.14. Integração com as redes públicas de ensino ..................................................... 100
3.15. Serviços de apoio ao discente ............................................................................ 100
3.16. Administração acadêmica do curso .................................................................. 101
3.17. Formas de participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente
Estruturante – NDE ......................................................................................................... 106
4. INFRAESTRUTURA ................................................................................................ 108
5. ANEXOS .................................................................................................................... 112
ANEXO A – Resolução nº 008/2007 – CONSAD ........................................................... 112
ANEXO B – Portaria nº 197/2012 ................................................................................... 113
ANEXO C – Resolução nº031/2015 – CEG/CONSEPE ................................................ 114
ANEXO D – Resolução nº 009/2009 – CONSAD ........................................................... 115
ANEXO E – Resolução nº 018/2007 – CEG/CONSEPE ............................................... 116
ANEXO F – Resolução nº 067/2011 – CEG/CONSEPE ................................................ 117
ANEXO G – Resolução nº 004/2000 – CONSEPE ......................................................... 118
ANEXO H – Resolução nº 009/2011 – CEG/CONSEPE ............................................... 119
ANEXO I – Resolução nº 009/2009 – CONSAD ............................................................ 120
ANEXO J – Resolução nº 062/2011 – CEG/CONSEPE ................................................ 121
ANEXO K– Portaria nº 122/2016 – ICET ...................................................................... 122
ANEXO L– Resolução nº 005/2004 – CONSUNI ........................................................... 123
ANEXO M – Portaria nº 052/2010 .................................................................................. 124
ANEXO N – Atas de Aprovação do PPC ........................................................................ 125
DADOS DO CURSO
Nome do curso: Engenharia Sanitária
Modalidade oferecida: Bacharelado
Título acadêmico oferecido: Bacharel (a) em Engenharia Sanitária
Modalidade de ensino: Presencial
Regime de matrícula: Semestral / por créditos
Tempo de integralização: Mínimo: 5 anos
Máximo: 10 anos
Carga horária mínima: 3600 horas
Número de vagas
pretendidas ou autorizadas:
Vagas oferecidas por ano: 50
PSC: 25 vagas
ENEM: 25 vagas
PSE: variável
PSI: variável
Turnos de funcionamento
do curso:
Diurno (matutino e vespertino)
Endereço e funcionamento
do curso:
Rua Nossa Senhora do Rosário, nº 3863, São Jorge.
Itacoatiara-AM. CEP: 69.150-000.
Forma de ingresso: Processo Seletivo Contínuo (PSC)
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
Processo Seletivo Extramacro (PSE)
Processo Seletivo para o Interior (PSI)
Atos legais do curso e data
da publicação no D.O.U:
Autorização: Portaria nº 197, de 04 de outubro de 2012,
publicada no DOU de 08/10/2012
Conceito Preliminar de
Curso – CPC – e Conceito
de Curso – CC (se houver):
Em processo de Reconhecimento
Resultado do ENADE no
último triênio (se houver):
Em processo de Reconhecimento
Protocolos de Compromisso,
Termos de Saneamento de
Deficiência, Medidas
Cautelares e Termo de
Supervisão (se houver):
Não se aplica.
Relação de convênios
vigentes do curso com
outras instituições:
Inexistente.
APRESENTAÇÃO
Este projeto pedagógico tem como objetivo propor a formação de um cidadão que
contribua profissionalmente para a melhoria sanitária do ambiente. Nesse contexto, as
atividades dos profissionais da Engenharia Sanitária englobam a melhoria do controle
sanitário do ambiente, da captação e distribuição de água, tratamento de água, esgoto e
resíduos, controle de poluição, drenagem, higiene e conforto do ambiente, seus serviços
afins e correlatos. Dessa forma, o Bacharel em Engenharia Sanitária é um profissional apto
a atuar em órgãos e instituições públicas, empresas privadas, autarquias, agências
reguladoras, prefeituras, organizações não governamentais e instituições de ensino e
pesquisa, gerando soluções individualmente ou em equipe, para problemas complexos de
impacto direto ou indireto na sociedade e nos compartimentos ambientais.
A região amazônica corresponde a 43% do território nacional, compondo um
gigantesco domínio morfoclimático e fitogeográfico, com elevada biodiversidade e riqueza
natural. O eixo Itacoatiara-Manaus concentra grande parte da população residente no
Estado do Amazonas que depende economicamente do setor primário, secundário e
terciário. Desta forma, atividades que promovam o progresso e conciliação entre as
questões econômicas, ambientais e sociais são extremamente importantes para o
desenvolvimento sustentável da região.
O Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), localizado no município de
Itacoatiara, foi criado pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) no âmbito do
Programa de Expansão do Sistema Público Federal de Educação Superior, e possui como
missão cultivar o saber em todas as áreas do conhecimento por meio do ensino, pesquisa e
da extensão, contribuindo para a formação de cidadãos e o desenvolvimento da região do
Médio Amazonas.
O curso de Engenharia Sanitária do ICET–UFAM será permanente e presencial
com objetivo de formar recurso humano qualificado para atuar no setor de saneamento,
porém com conhecimento profundo sobre o contexto socioambiental da região Amazônica.
O perfil do profissional será voltado para atender as necessidades regionais no setor de
saneamento, conciliando o desenvolvimento e a importância da questão ambiental,
promovendo o desenvolvimento sustentável da região.
Os estudos realizados até agora nos apontam algumas necessidades para este setor:
Constituir um sistema de saneamento com organicidade suficiente para
capitalizar os recursos e evitar a dispersão dando visibilidade aos gastos
efetivamente realizados com saneamento;
Ter uma fonte de recursos permanente e sustentável, evitando a
descontinuidade ou os contingenciamentos que provocam paralisação e perda
efetiva de dinheiro público;
Fundamentar a identificação de indicadores para liberação de recursos
federais, e fortalecer o sistema nacional de informação em saneamento
ambiental para servir de instrumento de avaliação e alocação de recursos,
acompanhando e induzindo ações.
Neste cenário apresentado torna-se óbvia a necessidade de se formar profissionais
qualificados para atuarem nas diversas áreas técnicas, de planejamento e de gestão dos
serviços de Saneamento Básico e Ambiental.
Visando atender a esta demanda é apresentado, no presente texto, o projeto político-
pedagógico do curso de Engenharia Sanitária para o campus de Itacoatiara da Universidade
Federal do Amazonas.
1. CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO
1.1. Princípios norteadores da elaboração do projeto de Curso
O Curso de Engenharia Sanitária do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia foi
criado no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais – REUNI, constante do Decreto Presidencial no 6.096, de 24 de
abril de 2007, e teve como princípios norteadores da organização curricular:
I - redução das taxas de evasão, ocupação de vagas ociosas e aumento de vagas de
ingresso;
II - ampliação da mobilidade estudantil, com a implantação de regimes curriculares
e sistemas de títulos que possibilitem a construção de itinerários formativos,
mediante o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre
instituições, cursos e programas de educação superior;
III - revisão da estrutura acadêmica, com reorganização dos cursos de graduação e
atualização de metodologias de ensino-aprendizagem, buscando a constante
elevação da qualidade;
IV - ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil; e
V - articulação da graduação com a pós-graduação e da educação superior com a
educação básica.
Ainda, procurou-se incluir uma vinculação estrita entre educação em Engenharia
Sanitária e o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. O currículo foi
desenvolvido a partir da prévia definição das competências e das habilidades requeridas do
egresso do curso. Esta concepção levou à realização de estudos de mercado, de análise de
novos perfis profissionais, de análises de tendências tecnológicas e de avaliação de cursos
oferecidos por outras universidades, nacionais e estrangeiras, em um processo de
benchmarking, além do necessário diálogo entre universidade, empresa e sociedade civil
organizada. Por fim, foi fundamental norteador da organização curricular, estimular a
criatividade científica, formar engenheiros sanitaristas, agregar conhecimentos para
responder os problemas do mundo, cobrindo o presente e o futuro esperado, articular o
conhecimento – ensino, pesquisa e extensão – e, por fim, incentivar aos alunos prestar
serviços especializados à comunidade por meio de estágios e atividades de extensão.
1.2. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos
Com o crescente desenvolvimento das atividades humanas num mundo
globalizado, o país está passando por grandes transformações, socioeconômico, ambiental
e político. No Brasil surge a necessidade cada vez mais da criação do curso de Engenharia
Sanitária que capacite profissionais desta modalidade, hábeis e capazes de atuar nas mais
diversas organizações pública ou privada. Neste caso, com o crescimento acentuado das
cidades, torna-se cada vez mais importante e urgente a universalização do Saneamento
Básico que propiciam ao desenvolvimento socioeconômico, ambiental e político.
O Saneamento Básico é o conjunto dos serviços e instalações de abastecimento de
água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e
manejo das águas pluviais urbanas, as ações de saneamento são consideradas preventivas
para a saúde, quanto garantem a qualidade de água de abastecimento, a coleta, o tratamento
e a disposição adequada de dejetos humanos e resíduos sólidos. Elas também são
necessárias para prevenir a poluição dos corpos de água e a ocorrência de enchentes e
inundações.
Pode-se caracterizar a Engenharia Sanitária como sendo um estágio seguinte na
evolução da Engenharia Civil, cuja formação se volta para atuar principalmente na
instalação de infraestrutura pública e/ou privada. Hoje o Engenheiro Sanitarista se habilita
também a projetar, operar e manter os sistemas de Saneamento Básico com mais saúde,
qualidade de vida e cidadania. Neste cenário, a Engenharia Sanitária se dedica ao projeto
de infraestrutura de saneamento que envolve pessoas, materiais, equipamentos e o
ambiente. Ela é uma engenharia que está associada aos ramos tradicionais, sendo a menos
técnica delas, na medida em que é mais abrangente e genérica, englobando um conjunto
maior de conhecimentos e habilidades.
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM
procura enquadrar-se na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n0.
9394 de 20 de dezembro de 1996), e em particular no Capítulo IV, artigo 43, que trata das
finalidades da educação superior, buscando estimular o desenvolvimento do espírito
científico e do pensamento reflexivo, formar profissionais aptos para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e estimular o
conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais.
Tem como peça fundamental o que dispõe o Parecer CNE/CES 1.362/2001, de 12
de dezembro de 2001 homologado pelo Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002.
Também se baseia na Resolução CNE/CES 11/2002 que, em síntese, dispõe sobre os
princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação em engenharia,
definindo competências, habilidades e conteúdo que deverão ser assegurados ao egresso.
Buscou-se atender a Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, no que diz
respeito à regulamentação do exercício profissional correspondente às diferentes
modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio,
que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,
competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema
CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional e na Resolução 218
de 29 de junho de 1973 que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais
da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
No âmbito da UFAM, este Projeto Político Pedagógico buscou adequar-se às
diretrizes do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE, que dispõem sobre o
Regulamento dos cursos de graduação, dentre os quais a Resolução CONSAD 008/2007
(ANEXO A) e a Resolução CNE n0 2 de 18 de junho de 2007.
1.3. Caracterização do curso
1.3.1. Formação de Pessoal e Mercado
O acesso ao saneamento básico é um direito constitucional, logo, há um mercado
potencial a ser explorado por profissionais qualificados, em função da implementação, e
fomento das novas políticas públicas (social e ambiental) e execução das ações de
saneamento básico. Neste sentido, o curso de Engenharia Sanitária tem como objetivo
formar profissionais qualificados para desenvolver atividades inerentes ao saneamento,
saúde pública e atendimento de condicionantes ambientais, além de, preparar profissionais
para desempenharem funções gerenciais e de liderança administrativa em todos os níveis
da organização pública e/ou privada.
Nesse sentido, a formação de engenheiros sanitaristas, em atendimento às
demandas de mercado, compreende conteúdos correspondentes ao currículo mínimo de
Engenharia, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, além de conteúdos
profissionalizantes e específicos que serão convertidos, no âmbito de atuação profissional,
em habilidades e competências no âmbito sanitarista. Sendo assim, o Engenheiro
Sanitarista é preparado para ter uma visão globalizada nas áreas: infraestrutura pública,
saúde preventiva, saneamento básico, meio ambiente, além, de políticas públicas
direcionadas aos aspectos socioeconômicos.
O mercado de trabalho para o Engenheiro Sanitarista, amplamente diversificado,
contempla todos os setores da economia, dentro dos quais destacam-se oportunidades de
atuação, para os egressos dos cursos de Engenharia Sanitária no Brasil, em: Companhias
de Saneamento, Ministérios, em Especial, o da Saúde, do Meio Ambiente e das Cidades,
Secretarias de Saúde e de Saneamento, Secretarias de Planejamento, Secretarias de Meio
Ambiente, Empresas que Apresentem Risco Ambiental, Empresas e Escritórios de
Projetos, Consultoria e Auditoria, Organização Não Governamentais, Universidades,
Centros Universitários e Faculdades, Institutos e ou Centros de Pesquisa, Empresas de
Materiais de Uso no Saneamento e Proteção Ambiental, Empresas de Coleta e Transporte
de Resíduos Sólidos, Empresas de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas – MDL,
reciclagem entre outras.
Portanto, o curso de Engenharia Sanitária possui um mercado promissor, pois, está
direcionado para a formação de profissionais qualificados visando atender as necessidades
prioritárias da sociedade, além, de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
população, capaz de gerar desenvolvimento sustentável.
1.3.2. Campos de Atuação Profissional
A Engenharia Sanitária forma o profissional que trata da exploração e do uso dos
recursos hídricos e pedológicos. O trabalho desse profissional também envolve a
fiscalização, a manutenção e ampliação de projetos que melhorem a qualidade de vida da
população, como os de água, sistemas de tratamento, esgoto, drenagem e irrigação pluvial,
limpeza urbana e de resíduos. O trabalho do Engenheiro Sanitarista é muito importante
para as áreas social, de saúde e ecológica, pois além de visar o bem-estar social, também é
uma forma de prevenir doenças, sempre visando a preservação e diminuição dos danos
ambientais, promovendo um desenvolvimento sustentável.
O Engenheiro Sanitarista é o profissional responsável pelo diagnóstico,
elaboração e coordenação de projetos de saneamento básico e de obras sanitárias tanto na
gestão ambiental como na apresentação de soluções capazes de minimizar os impactos
ambientais negativos. A profissão do Engenheiro Sanitarista é regulamentada pelo
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA: Lei Nº 5.194, de
24 de dezembro de 1966 que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências e a Resolução nº 218, de 29 de junho de
1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia,
Arquitetura e Agronomia.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
O diagnóstico dos problemas relacionados às redes de água e de esgoto e
aos sistemas de saneamento;
Analisar e orientar o uso dos recursos das bacias hidrográficas;
Analisar a qualidade da água e diagnosticar problemas existentes, na
tentativa de elaborar soluções ou métodos para atenuar os danos ambientais;
A elaboração de projetos e obras hidráulicas que visam na melhoria da
qualidade de vida da população;
A fiscalização dos sistemas de tratamento de água existentes e elaboração de
projetos de melhoria e ampliação;
A fiscalização dos serviços de esgoto existentes e elaboração de projetos de
melhorias e ampliação;
Elaboração de projetos de preservação ambiental e controle da poluição,
sempre buscando promover um desenvolvimento sustentável;
Coordenação de projetos de saneamento básico;
Construção de canais de irrigação e drenagem pluvial;
Realização de projetos de limpeza urbana e de eliminação dos resíduos
sólidos da melhor forma possível, visando sempre a preservação ambiental;
Monitoramento dos projetos de saneamento básico, elaborando maneiras de
estendê-lo, na tentativa de que ele atinja a maior parcela possível da população.
1.3.3. Regulamento e Registro da Profissão
O egresso do curso de engenharia sanitária tem como órgão gerenciador e
fiscalizador da profissão o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia
(CREA), este conselho faz parte do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e
Agronomia (CONFEA) que estabelecem as atribuições profissionais de cada categoria a
nível nacional.
O exercício da profissão do Engenheiro é regulamentado por meio da Resolução
n° 218/1973 – CONFEA, publicada no D.O.U. em 31/06/1973. Esta resolução atribui o
desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º da Resolução nº 218/73.
O art. 1º, desta Resolução, afirma que para efeito de fiscalização do exercício
profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Instalação, operação e manutenção de equipamento;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
No âmbito específico da habilitação, vigora a Resolução nº 310, de 23/07/1986 do
CONFEA, publicada no D.O.U. em 15/08/1986, que discrimina as atividades do
engenheiro sanitarista.
O art. 1º - Compete ao Engenheiro Sanitarista o desempenho das atividades 01 a
18 do artigo 1º da Resolução nº 218/73 do CONFEA, referente a:
Sistemas de abastecimento de água, incluindo captação, adução, reservação,
distribuição e tratamento de água;
Sistemas de distribuição de excretas e de águas residuárias (esgoto) em
soluções individuais ou sistemas de esgotos, incluindo tratamento;
Coleta, transporte e tratamento de resíduos sólidos (lixo);
Controle sanitário do ambiente, incluindo o controle de poluição ambiental;
Controle de vetores biológicos transmissores de doenças (artrópodes e
roedores de importância para a saúde pública);
Instalações prediais hidrossanitárias;
Saneamento de edificações e locais públicos, tais como piscinas, parques e
áreas de lazer, recreação e esporte em geral;
Saneamento dos alimentos.
O CONFEA, conforme Resolução nº 473/02, apresenta a Tabela de Títulos
Profissionais, com a última atualização: 10/07/2015 e classifica a Engenharia Sanitária
como:
Grupo Engenharia
Modalidade Civil
Nível Graduação
Código Título masculino Título feminino Título abreviado
111-08-00 Engenheiro
Sanitarista
Engenheira
Sanitarista
Eng. Sanit.
1.3.4. Perfil do Egresso
O Art. 3º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia estabelece que o
Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/ profissional o
engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver
e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
O curso de Engenharia Sanitária tem como função principal promover a formação
de profissionais com competências e habilidades para:
I. Participar da realização de estudos de avaliação ambiental, inventário,
diagnóstico e prognóstico; saneamento e saúde pública;
II. Desenvolver estudos de impacto ambiental decorrente da implantação de
obras de engenharia, avaliação técnica socioambiental;
III. Estabelecer instrumentos de gerenciamento ambiental;
IV. Desenvolver tecnologias voltadas à adequada apropriação de recursos
naturais, como reciclagem de materiais, reuso de águas, produção mais limpa e formas
alternativas de energia;
V. Estabelecer medidas mitigadoras, corretivas e programas de monitoramento,
voltados à análise da eficácia das medidas preventivas e corretivas de impactos ambientais;
VI. Desenvolver e atuar na área de obras e projetos de micro e macrodrenagem;
VII. Desenvolver e atuar na área de obras e projetos de tratamento e sistema de
abastecimento de água;
VIII. Desenvolver e atuar na área de obras e projetos de esgotamento e tratamento
de águas residuárias domésticas e industriais.
1.3.5. Formas de acesso ao curso
A Universidade Federal do Amazonas oferecerá, na área de Ciências Exatas, no
curso de Engenharia Sanitária, 25 (vinte e cinco) vagas a serem preenchidas através do
Sistema de Seleção Unificada (SiSU), e 25 (vinte e cinco) vagas a serem preenchidas
através do Processo Seletivo Contínuo (PSC). O ingresso no total de 50 (cinquenta) vagas
ocorrerá no segundo semestre de cada ano letivo. Quando ocorre o surgimento de vagas
devido a evasão de alunos, o preenchimento se dá através do Processo Seletivo Extramacro
(PSE) e Processo Seletivo para o Interior (PSI), logo seu quantitativo é variável. Sendo que
o PSC será substituído pelo PSI de forma integral a partir de 2018.
1.3.6. Competências e Habilidades
Aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e das ciências
físicas e biológicas aliados às técnicas e ferramentas modernas para o desempenho das
atribuições profissionais da engenharia modalidade sanitária; Projetar e conduzir
experimentos, assim como analisar e interpretar resultados; Projetar e executar sistemas,
componentes e processos que os constituem, bem como outras atividades pertinentes de
sua profissão; Atuar em equipes multidisciplinares; Diagnosticar, apresentar e executar
soluções aos problemas de engenharia sanitária e de meio ambiente; Compreensão da ética
e responsabilidade profissional; Comunicar-se efetivamente em suas diversas formas;
Entender o impacto das soluções da engenharia no contexto socioeconômico, sanitário e
ambiental; Engajar-se no processo de aprendizagem permanente; Capacidade de
pensamento sistêmico; Elaborar e executar planejamento ambiental e sanitário de
territórios.
A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
1.3.7. Objetivos do curso
a) Objetivo Geral
O curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM tem por objetivo geral dar ao
egresso um perfil com sólida formação técnico-científica e profissional geral que o
capacite a absorver novos conhecimentos e desenvolver novas soluções, garantindo-lhe
uma postura de permanente busca da atualização profissional, estimulando a sua atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas relativos à sua área de
competência, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade.
b) Objetivos Específicos
Formar profissionais, para a área da Engenharia Sanitária, com ética e
competência técnica para suprir as necessidades do mercado de saneamento
básico na região amazônica;
Formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento de novos
projetos e com a pesquisa, buscando proporcionar base sólida para estudos de
pós-graduação;
Proporcionar condições para a formação de liderança, capacitando-os ao
desenvolvimento de habilidades de gerenciamento e o desenvolvimento de
habilidades para a capacitação do trabalho em equipe;
Desenvolver no egresso a competência para a concepção, análise e
operacionalização de sistemas de tratamento/abastecimento de água, de
saneamento básico e de serviços de coleta e tratamento de resíduos.
Permitir que o egresso encare com naturalidade o surgimento de novas
tecnologias e métodos, sendo capaz de compreendê-los e utilizá-los em seu
exercício profissional.
1.3.8. Regime acadêmico e prazo de integralização curricular
a) Titulação
Ao egresso do curso de Engenharia Sanitária é conferido o grau de Engenheiro
Sanitarista, por meio do diploma. Essa titulação tem como base as Diretrizes Curriculares,
Resolução nº 473/02, específicas do Curso de Engenharia Sanitária.
b) Modalidades
O curso de Engenharia Sanitária é todo formatado na modalidade de bacharelado,
com generalização nas diferentes áreas de conhecimento, conforme estabelecido pelas
Diretrizes Curriculares do curso.
c) Número de Vagas Oferecidas pelo Curso
A Universidade Federal do Amazonas oferecerá, na área de Ciências Exatas, no
curso de Engenharia Sanitária, 25 (vinte e cinco) vagas a serem preenchidas através do
Sistema de Seleção Unificada (SiSU), e 25 (vinte e cinco) vagas a serem preenchidas
através do Processo Seletivo Contínuo (PSC). O ingresso no total de 50 (cinquenta) vagas
ocorrerá no segundo semestre de cada ano letivo. Quando ocorre o surgimento de vagas
devido a evasão de alunos, o preenchimento se dá através do Processo Seletivo Extramacro
(PSE) e Processo Seletivo para o Interior (PSI), logo seu quantitativo é variável. Sendo que
o PSC será substituído pelo PSI de forma integral a partir de 2018.
d) Turno
O curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária funcionará nos turnos matutino e
vespertino.
e) Local de Funcionamento
A maior parte das atividades, aulas teóricas e práticas, são realizadas na Unidade
Acadêmica de Itacoatiara, Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade
Federal do Amazonas, localizada na rua Nossa Senhora do Rosário, nº 3863, São Jorge.
Itacoatiara-AM. CEP: 69150-000. As práticas de campo serão realizadas através de visitas
técnicas em empresas e instituições de ensino ou em comunidades do Estado.
f) Tempo de Integralização
De acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelado, na modalidade presencial, a carga horária mínima para o curso de
Bacharelado em Engenharia Sanitária é de 3.600 horas, considerando o limite mínimo para
integralização de 05 (cinco) anos.
Considerando o acima exposto, ficam estabelecidos os seguintes limites para o
curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária da UFAM:
Mínimo de Períodos: 10 (dez)
Máximo de Períodos: 20 (vinte)
Limite Máximo de Créditos no Período: 46 (quarenta e seis)
g) Reconhecimento
O funcionamento do curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária foi autorizado
pela Portaria nº 197, de 04 de outubro de 2012, publicada no DOU de 08/10/2012
(ANEXO B). O curso está em fase de reconhecimento no presente ano.
h) Acessibilidade
Para os alunos com deficiência e/ou mobilidade reduzida, o campus da UFAM
conta com algumas condições de acesso, tais como rampas, elevadores em alguns de seus
prédios, rotas acessíveis internas, com piso regular, firme e antiderrapante; corredores e
escadas largas, com corrimão firme, alguns sanitários destinados a pessoas com
deficiência. Existem vagas exclusivas no estacionamento para esses alunos. Há ainda
diversos aspectos a melhorar no atendimento a esta parcela da população, mas eles estão
sendo paulatinamente abrangidos a cada projeto novo aprovado.
2. MATRIZ CURRICULAR
A organização curricular do curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM assenta-
se nas diretrizes curriculares propostas pelo MEC para a área de Engenharia, as quais são
compostas de três núcleos: conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos.
Nesta matriz curricular, as disciplinas são identificadas por um nome e por um
código. Este último é composto por três letras e três algarismos. As três letras indicam a
unidade acadêmica e departamento encarregado de lecionar a disciplina. Os três algarismos
indicam o número da disciplina.
O número de créditos e a carga horária teórica e prática estão explicitados pelos três
números separados por pontos. Da esquerda para a direita, o primeiro número indica o total
de créditos. O segundo, o total de créditos teóricos. E o terceiro, o total de créditos
práticos. Assim, por exemplo, uma disciplina que indique o crédito 3.2.1 oferece 3 (três)
créditos totais, dos quais 2 (dois) são de aulas teóricas e 1 (um) de aulas práticas.
O regime acadêmico adotado pela Universidade Federal do Amazonas é o Sistema
de Créditos. Este sistema rege o controle da integralização curricular na Instituição.
Considera-se como crédito uma unidade de trabalho acadêmico. Dessa forma, 01 (um)
crédito teórico corresponde a 15 (quinze) horas/aula e 01 (um) crédito prático corresponde
a 30 (trinta) horas/aula.
No sistema de créditos, o aluno tem direito a elaborar seu plano de estudos para
cada semestre letivo. Ao elaborar seu plano, o estudante deve atentar para as seguintes
recomendações:
Observar o número mínimo e máximo de créditos permitidos para seu curso;
Manter-se, na medida do possível, de acordo com a periodização prevista para
a integralização do curso; e
Priorizar, no caso de não estar periodizado, disciplinas que sejam pré-requisitos
para outras disciplinas obrigatórias do curso.
A organização curricular do Curso de Engenharia Sanitária descrita a seguir totaliza
65 (sessenta e cinco) disciplinas obrigatórias e 2 optativas de 30 horas, num total de 3.870
(três mil, oitocentos e setenta) horas-aula OBRIGATÓRIAS e OPTATIVAS e mais 105
(cento e cinco) horas de atividade complementar curricular a serem cumpridas ao longo de
10 (dez) períodos semestrais. De acordo com a organização curricular, este projeto
pedagógico estabelece que o curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM será
integralizado com:
O cumprimento de uma carga horária de 3.780 (três mil, setecentos e oitenta) horas
de unidades curriculares obrigatórias; incluindo: 30 (sessenta) horas de TCC; e 180
(cento e oitenta) horas de estágio;
O cumprimento de uma carga horária de 90 (noventa) horas de unidades
curriculares optativas;
O cumprimento de 105 (cento e cinco) horas de atividades complementares
curriculares;
O curso será ministrado em regime presencial, de crédito semestral em, no mínimo
10 (dez) e no máximo 20 (vinte) períodos letivos.
Por semestre o quantitativo mínimo de créditos são 23 (vinte e três) e o máximo de
46 (quarenta e seis).
2.1. Conteúdos Curriculares
A grade curricular procurou contemplar disciplinas com ementas que atendessem à
proposta do curso e a formação profissional pretendida. Na execução desta grade busca-se
apresentar de modo prático e interativo os conceitos mais relevantes da Engenharia
Ambiental e do Saneamento, da Química, da Biologia, da Geologia, assim como a
integração destas áreas do conhecimento. Serão utilizados como recursos didáticos: aulas
expositivas, trabalhos individuais e em grupo com colegas do curso, trabalhos em conjunto
com alunos de outras instituições de ensino e profissionais de empresas, aulas práticas em
laboratórios, visitas técnicas, além de palestras e seminários conduzidos por profissionais
convidados. Será estimulado o intercâmbio com instituições de ensino de alto nível
técnico-científico, preferencialmente com as que a UFAM estabelecer parceria com este
intuito.
Os exercícios práticos deverão ser baseados, principalmente, em estudos de caso.
Este tipo de estudo visa tornar mais atrativo aos alunos os conteúdos abordados em sala de
aula.
As visitas deverão ser compatíveis com o conteúdo do curso e realizadas com o
acompanhamento do professor orientador. Estas atividades serão desenvolvidas de acordo
com as necessidades apresentadas por cada disciplina, e na medida das disponibilidades
oferecidas por empresas e instituições de pesquisa da região. As visitas serão planejadas
pelo professor responsável pela disciplina, com o apoio da coordenação do curso, sendo
definido para cada uma um elemento principal a ser observado durante a realização da
mesma.
Os alunos e professores do curso serão estimulados a participar de palestras,
seminários, congressos e outros eventos similares, tanto como ouvintes quanto na posição
de palestrantes. Do mesmo modo, representantes de setores industriais, de órgãos públicos,
de universidades, de setores de serviços, profissionais liberais e ex-alunos que possam
colaborar abordando temáticas de interesse da comunidade acadêmica, serão convidados a
proferirem palestras em eventos desta natureza promovidos pelo curso.
A elaboração do trabalho de conclusão do curso é requisito necessário para
obtenção da titulação de Engenheiro Sanitarista. Desta forma, reafirma-se a sua
importância como instrumento de capacitação e desenvolvimento do aluno na aplicação
prática dos conhecimentos adquiridos durante a sua formação acadêmica. O aluno fará o
Trabalho de Conclusão de Curso somente após o complemento de algumas disciplinas
estratégicas presentes na matriz curricular. As normas que regulamentarão o processo de
confecção e avaliação destes trabalhos por uma banca de professores estão apresentadas
em documento específico para este fim, definido pela Faculdade. Este processo será
realizado dentro da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.
A disciplina Estágio Supervisionado objetiva a integração do aluno a um ambiente
efetivo de trabalho e possibilita às organizações conhecerem previamente os futuros
profissionais. Por outro lado, também permite ao discente relacionar teoria e prática, parte
integrante do processo de ensino-aprendizagem condizente com concepção metodológica
do curso. Essa disciplina é obrigatória e será exigido que o aluno já tenha cursado pelo
menos os mesmos pré-requisitos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de poder cursá-
la. As normas e regras para o desenvolvimento desta disciplina estão dispostas em
documento específico.
O tempo mínimo de integralização do curso é de 5 anos (10 períodos) e o máximo
de 10 anos (20 períodos).
2.2. Práticas educativas integradas
a) Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
A educação das relações étnico-raciais tem por objetivo a divulgação e produção de
conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à
pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns
que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da
consolidação da democracia brasileira.
Essa educação tem sua justificativa e aplicabilidade na Resolução CP/CNE nº 1, de
17 de junho de 2004, que institui as diretrizes nacionais para a educação das relações
étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, a serem
observadas por todas as Instituições de Ensino Superior.
A resolução determina que as instituições de ensino superior incluam, nos
conteúdos de disciplinas e atividades complementares dos cursos que ministram, a
educação das relações étnico raciais, bem como o tratamento das questões e temáticas que
dizem respeito a afro descendentes.
Pelo fato de o curso está estabelecido no Estado do Amazonas, as referidas
diretrizes curriculares abordarão com ênfase a cultura indígena. O cumprimento dessas
diretrizes será realizado por meio da disciplina Sociologia Geral e Urbana.
Outros métodos de desenvolvimento desse tema serão as Atividades
Complementares do curso de Engenharia Sanitária, projetos de extensão e eventos
institucionais.
b) Educação em Direitos Humanos
A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à
educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos
Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana
e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas.
O Curso de Engenharia Sanitária, atendendo o inciso II do art. 7o
da Resolução
CNE n o
1, de 30 de maio de 2012, onde permite que o conteúdo de Direitos Humanos
possa ser inserido como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no
currículo escolar, decidiu que a disciplina Legislação Ambiental contemplasse em sua
ementa o conteúdo acima citado.
c) Educação Ambiental
Segundo o art. 1º da Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999, a definição de Educação
Ambiental é definida conforme abaixo:
Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua
sustentabilidade.”
Com o intuito de atender o inciso III do art. 4 da referida lei, o art. 5º do Decreto nº
4.281, de 25 de junho de 2002 e ao inciso II da Resolução nº 2, de 15 de Junho de 2012 do
Conselho Nacional de Educação que trata da transversalidade e transdisciplinaridade do
tema, o curso de Engenharia Sanitária busca atender em sua ampla maioria de disciplinas a
temática Educação Ambiental, visto que a área de saneamento básico está estreitamente
vinculada com as questões ambientais.
d) Disciplina de Libras
Tendo em vista atender ao decreto nº 5.626/2005, da Presidência da República que
regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000 está
contemplada na matriz curricular do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária o
componente curricular de Libras, que é ofertada como optativa.
No Decreto No 5.626, de dezembro de 2005, que determina a inclusão da LIBRAS
como componente curricular no currículo do curso, reza:
Art. 3º: A LIBRAS deve ser inserida como componente curricular obrigatório
nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível
médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino,
públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos
Estados, do Distrito Federal dos Municípios.
§ 2º: A LIBRAS constituir-se-á em componente curricular optativo nos demais
cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da
publicação deste Decreto.
O Curso de Engenharia Sanitária, atendendo ao Decreto n. 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, incluiu a Libras em sua matriz curricular como disciplina optativa,
tendo carga horária de 60 horas.
e) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
A Lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 institui a Política Nacional de Proteção
dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, reconhecendo os autistas,
oficialmente, como pessoas com deficiência, assegurando o direito a todas as políticas de
inclusão do país, entre elas, as de educação.
O Transtorno do Espectro Autista aparece, geralmente, nos três primeiros anos de
vida, comprometendo as habilidades de comunicação e interação social. O Transtorno do
Espectro Autista é definido pela presença de déficits persistentes na comunicação e
interação social em múltiplos contextos. Este transtorno faz parte do Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V).
Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a
proposta pedagógica da escola regular para atender às necessidades educacionais especiais
de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e de altas
habilidades/superdotação. A educação especial atende às especificidades dos alunos com
deficiência e orienta a organização de redes de apoio a formação continuada, a
identificação de recursos, aos serviços e o desenvolvimento de práticas colaborativas.
Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam
alterações qualitativas das interações sócias recíprocas e na comunicação, um repertório de
interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo, incluindo-se nesse grupo os
alunos com autismo.
No ICET, ao se inscrever para o vestibular, o candidato assinala que possui algum
tipo de deficiência. E, durante a realização do vestibular, o candidato tem à sua disposição
serviços como salas especiais, acesso às salas de aula, ledor, transcritor, provas ampliadas e
prorrogação para o término da prova.
O ICET disponibiliza para a comunidade acadêmica o Serviço de Psicologia sob a
responsabilidade de um psicólogo qualificado. O serviço está sediado na Divisão de Saúde
e Qualidade de Vida – DSQV que fica na Gerência de Recursos Humanos.
2.3. Componentes Curriculares – NÚCLEO COMUM
Em conformidade com a Resolução CNE/CES 11/2002 a carga horária dos cursos
de engenharia deverá ser dividida de modo a assegurar um mínimo de 30% da carga
horária em disciplinas classificadas como Núcleo Comum.
Tabela 1. Disciplinas do Núcleo Comum
ÁREA DE
CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.
Metodologia Científica e
Tecnológica (I)
1. Metodologia da Pesquisa I
2. Metodologia do trabalho de conclusão de
curso
45
15
3.3.0
1.1.0
2
9
Comunicação e Expressão (II)
3. Comunicação e expressão
4. Inglês instrumental
5. Libras
30
60
60
2.2.0
4.4.0
4.4.0
1
OP.
OP.
Informática (III) 6. Introdução à computação 90 5.4.1 3
Expressão Gráfica (IV)
7. Desenho para engenharia I
8. Desenho para engenharia II
9. Expressão gráfica em computação
60
60
45
3.2.1
3.2.1
3.3.0
2
3
OP.
Matemática (V)
10. Cálculo I
11. Geometria analítica
12. Cálculo diferencial vetorial
13. Introdução à métodos de matemática
aplicada
14. Estatística
90
60
90
60
60
6.6.0
4.4.0
6.6.0
4.4.0
4.4.0
1
1
2
3
5
Física (VI)
15. Física Geral I
16. Física Geral II
17. Física Experimental I
18. Física Experimental II
60
60
30
30
4.4.0
4.4.0
1.0.1
1.0.1
1
2
1
2
Fenômenos dos transportes
(VII) 19. Mecânica dos fluidos 90 5.4.1 4
Mecânica dos Sólidos (VIII) 20. Mecânica dos Sólidos I 60 4.4.0 3
Eletricidade Aplicada (IX) 21. Eletricidade geral e experimental 60 3.2.1 3
Química (X)
22. Química geral I
23. Química geral aplicada
24. Química geral II
60
30
60
4.4.0
1.0.1
4.4.0
1
1
2
Ciência e Tecnologia dos
Materiais (XI) 25. Materiais de Construção 60 4.4.0 6
Administração (XII) 26. Teoria Geral da Administração 60 4.4.0 2
Economia (XIII) 27. Introdução a Economia 60 4.4.0 8
Ciências do Ambiente (XIV) 28. Introdução à engenharia sanitária
29. Biologia sanitária
30
45
2.2.0
3.3.0
1
3
ÁREA DE
CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.
30. Ecologia
31. Educação Ambiental
45
45
3.3.0
3.3.0
OP.
OP.
Humanidades e ciências
sociais (XV)
32. Sociologia geral e urbana
33. Legislação Ambiental
45
30
3.3.0
2.2.0
5
4
TOTAL OBRIGATÓRIO
TOTAL OPTATIVA
1.530
165
94
17
2.4. Componentes Curriculares – NÚCLEO ESPECÍFICO
Ainda, de acordo com esta Resolução, no mínimo 15% da carga horária deverá
versar sobre conteúdos profissionalizantes.
I – Núcleo de Conteúdos profissionalizantes em Engenharia
Tabela 2. Núcleo de conteúdos profissionalizantes
ÁREA DE
CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.
Bioquímica (II) 1. Bioquímica 90 5.4.1 4
Circuitos elétricos (IV) 2. Instalações elétricas 30 2.2.0 9
Construção civil (VII)
3. Construções em aço e madeira
4. Construção em concreto
5. Planejamento das construções
60
60
60
4.4.0
4.4.0
4.4.0
5
7
7
Ergonomia e segurança do
trabalho (XIII) 6. Segurança do trabalho 45 3.3.0 9
Geoprocessamento (XVI) 7. Sensoriamento remoto 60 4.4.0 OP.
Geotecnia (XVII) 8. Geologia 60 4.4.0 2
Gestão ambiental (XIX) 9. Planejamento e gestão ambiental 60 4.4.0 8
Gestão econômica (XX) 10. Engenharia econômica 60 4.4.0 9
Hidráulica, hidrologia
aplicada e saneamento básico
(XXII)
11. Hidrologia
12. Hidráulica geral
13. Gerenciamento dos resíduos sólidos
60
90
60
4.4.0
6.6.0
3.2.1
5
5
5
Materiais de construção civil
(XXVI) 14. Geossintéticos 45 3.3.0 OP.
Mecânica Aplicada (XXIX) 15. Mecânica dos solos 60 3.2.1 6
Métodos numéricos (XXX) 16. Métodos numéricos 60 3.2.1 4
ÁREA DE
CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.
Microbiologia (XXXI) 17. Microbiologia e parasitologia 60 3.2.1 4
Processos químicos e
bioquímicos (XXXIX)
18. Processos e operações unitárias de ETE’s
19. Processos e operações unitárias de ETA’s
60
45
4.4.0
3.3.0
6
6
Qualidade (XL) 20. Qualidade da água 75 4.3.1 5
Química orgânica (XLII) 21. Química orgânica I 60 4.4.0 3
Topografia e geodésia (LII) 22. Topografia 60 3.2.1 4
TOTAL OBRIGATÓRIO
TOTAL OPTATIVA
1.215
105
74
7
Legenda: OP. : Optativa.
II – Núcleo de Conteúdos específicos em Engenharia
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de
outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos,
consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela
IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários
para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares.
Tabela 3. Núcleo de conteúdo específicos
ÁREA DE
CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.
Construção Civil (VII) 1. Urbanismo e planejamento urbano
2. Instalações hidráulicas e sanitárias
30
60
2.2.0
4.4.0
6
7
Gestão ambiental (XIX)
3. Recursos hídricos
4. Gerenciamento de resíduos de serviço de
saúde
5. Recursos energéticos
6. Recursos hídricos subterrâneos
7. Tópicos especiais em engenharia sanitária
60
60
60
60
60
4.4.0
3.2.1
4.4.0
4.4.0
4.4.0
7
OP.
OP.
OP.
OP.
Hidráulica, hidrologia 8. Sistema de abastecimento de água 60 4.4.0 7
ÁREA DE
CONHECIMENTO DISCIPLINAS C.H. CR PER.
aplicada e saneamento básico
(XXII)
9. Disposição e tratamento de resíduos
sólidos
10. Uso e conservação dos solos
11. Sistemas de esgotos e drenagem urbana
12. Estruturas hidráulicas
13. Climatologia
14. Controle de Perdas e Operação em
sistema de abastecimento de água
15. Gerenciamento e tratamento de resíduos
industriais
16. Reuso da água
17. Saneamento rural
60
60
60
60
45
45
60
60
60
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
3.3.0
3.3.0
3.2.1
4.4.0
4.4.0
6
7
8
8
OP.
OP.
OP.
OP.
OP.
Microbiologia (XXXI)
18. Epidemiologia
19. Saúde pública
20. Higiene e vigilância sanitária dos
alimentos
60
30
60
4.4.0
2.2.0
4.4.0
8
9
9
Processos químicos e
bioquímicos (XXXIX)
21. Controle de poluição
22. Tratamento de águas residuárias
23. Tratamento de águas para abastecimento
24. Tratamento de águas residuárias
industriais
25. Tratamento de material particulado e
gases industriais
26. Recuperação de áreas degradadas
75
60
60
60
60
60
4.3.1
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
7
8
8
OP.
OP.
OP.
Qualidade (XL) 27. Limnologia 45 3.3.0 6
Administração (XII) 28. Estagio supervisionado
29. Trabalho de conclusão de curso
180
15
6.0.6
1.1.0
10
10
TOTAL OBRIGATÓRIO
TOTAL OPTATIVA
1035
690
62
44
Legenda: OP. : Optativa.
2.5. Componentes Curriculares – NÚCLEO COMPLEMENTAR OPTATIVO
Tabela 4. Núcleo Complementar Optativo
DISCIPLINA SIGLA CHT CHP CH Total
Climatologia ITT067 45 0 45
Controle de Perdas e Operação em Sistemas de
Abastecimento de Água ITT068 45 0 45
Expressão Gráfica em Computação ITT069 45 0 45
Ecologia ITT070 45 0 45
Educação Ambiental ITT071 45 0 45
Geossintéticos ITT072 45 0 45
Gerenciamento e tratamento de Resíduos Industriais ITT073 30 30 60
Gerenciamento de resíduos de serviço de saúde ITT074 30 30 60
Inglês Instrumental para Engenharia ITE094 60 0 60
Libras ITM500 60 0 60
Recuperação de Áreas Degradadas ITT075 60 0 60
Recursos Energéticos ITE098 60 0 60
Recursos Hídricos Subterrâneos ITT076 60 0 60
Reuso da Água ITT077 60 0 60
Saneamento rural ITT078 60 0 60
Sensoriamento Remoto ITT079 60 0 60
Tópicos Especiais em Engenharia Sanitária ITT029 60 0 60
Tratamento de Águas Residuárias Industriais ITT080 60 0 60
Tratamento de Material Particulado e Gases Industriais ITT081 60 0 60
TOTAL 990 60 1050
2.6. Quadro Sinóptico da Composição Curricular
QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR CH CR
Carga Horária Teórica e Prática 3840 234
Disciplinas Obrigatórias (excluindo TCC e Estágio) 3570 222
Disciplinas Optativas 60 4
Estágio Supervisionado – ES 180 6
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 30 2
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 105 -
Carga Horária Total 3945 234
2.7. Quadro Geral da Integralização do Curso
Número de
Períodos
Créditos por
Período Créditos Exigidos
Carga Horária
Exigida
Máximo Mínimo Máximo Mínimo Créd.
Obrig.
Créd.
Opt.
CH
Obrig.
CH
Opt.
15 10 27 14 230 4 3780 60
2.8. Quadro Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (Periodização)
Tabela 5. Matriz Curricular
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
1º
ITA104 CÁLCULO I - 6.6.0 90
ITA125 FÍSICA GERAL I - 4.4.0 60
ITA127 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 1.0.1 30
ITM004 GEOMETRIA ANALÍTICA - 4.4.0 60
ITQ101 QUÍMICA GERAL I - 4.4.0 60
ITT036 QUÍMICA GERAL APLICADA - 1.0.1 30
ITT004 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO - 2.2.0 30
ITT001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA SANITÁRIA - 2.2.0 30
SUBTOTAL 24 390
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
2º ITA122 METODOLOGIA DA PESQUISA I - 3.3.0 45
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
ITA126 FÍSICA GERAL II ITA125 4.4.0 60
ITA128 FÍSICA EXPERIMENTAL II ITA127 1.0.1 30
ITQ102 QUÍMICA GERAL II ITQ101 4.4.0 60
ITT008 GEOLOGIA - 4.4.0 60
ITA206 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - 4.4.0 60
ITT032 DESENHO PARA ENGENHARIA I - 3.2.1 60
ITT034 CÁLCULO DIFERENCIAL VETORIAL ITA104 6.6.0 90
SUBTOTAL 29 465
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
3º
ITE013 ELETRICIDADE GERAL E EXPERIMENTAL - 3.2.1 60
ITE019 MECÂNICA DOS SÓLIDOS I ITA125 4.4.0 60
ITQ033 QUÍMICA ORGÂNICA I ITQ101 4.4.0 60
ITS062 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO - 5.4.1 90
ITT030 INTRODUÇÃO À MÉTODOS DE MATEMÁTICA APLICADA ITT034 4.4.0 60
ITT033 BIOLOGIA SANITÁRIA - 3.3.0 45
ITT035 DESENHO PARA ENGENHARIA II ITT032 3.2.1 60
SUBTOTAL 26 435
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
4º
ITE011 MÉTODOS NUMÉRICOS - 3.2.1 60
ITF009 BIOQUÍMICA ITT033 5.4.1 90
ITT009 MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA ITT033 3.2.1 60
ITT013 TOPOGRAFIA ITT035 3.2.1 60
ITT043 MECÂNICA DOS FLUIDOS ITA126 5.4.1 90
ITT047 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - 2.2.0 30
SUBTOTAL 21 390
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
5º
ITA106 ESTATÍSTICA ITA104 4.4.0 60
ITT014 QUALIDADE DA ÁGUA ITT047 4.3.1 75
ITE018 HIDRÁULICA GERAL ITT043 6.6.0 90
ITT037 CONSTRUÇÕES EM AÇO E MADEIRA ITE019 4.4.0 60
ITT038 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ITT047 3.2.1 60
ITT045 SOCIOLOGIA GERAL E URBANA - 3.3.0 45
ITT048 HIDROLOGIA ITT008 4.4.0 60
SUBTOTAL 28 450
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
6º ITT039 PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE ETE'S ITT047 4.4.0 60
ITT040 PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE ETA'S ITT047 3.3.0 45
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
ITT041 MECÂNICA DOS SOLOS ITT008 3.2.1 60
ITT044 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO - 4.4.0 60
ITT049 LIMNOLOGIA - 3.3.0 45
ITT050 DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ITT008 4.4.0 60
ITT051 URBANISMO E PLANEJAMENTO URBANO - 2.2.0 30
SUBTOTAL 23 360
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
7º
ITT012 CONSTRUÇÃO EM CONCRETO ITE019 4.4.0 60
ITT019 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - 4.4.0 60
ITT052 INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ITT018 4.4.0 60
ITT053 RECURSOS HIDRICOS - 4.4.0 60
ITT054 USO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS - 4.4.0 60
ITT055 CONTROLE DE POLUIÇÃO ITT014 4.3.1 75
ITT056 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÕES - 4.4.0 60
SUBTOTAL 28 435
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
8º
ITA212 INTRODUÇÃO A ECONOMIA - 4.4.0 60
ITT021 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS - 4.4.0 60
ITT057 SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM URBANA - 4.4.0 60
ITT058 TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO ITT040 4.4.0 60
ITT059 ESTRUTURAS HIDRÁULICAS - 4.4.0 60
ITT060 PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL - 4.4.0 60
ITT061 EPIDEMIOLOGIA - 4.4.0 60
SUBTOTAL 28 420
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
9º
ITE026 ENGENHARIA ECONÔMICA ITA212 4.4.0 60
ITF020 SAÚDE PÚBLICA - 2.2.0 30
ITT046 SEGURANÇA DO TRABALHO - 3.3.0 45
ITT063 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ITE013 2.2.0 30
ITT064 HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DOS ALIMENTOS - 4.4.0 60
ITT062 METODOLOGIA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ITT052 e
ITT055 1.1.0 15
SUBTOTAL 16 240
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
10º ITT065 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ITT021,
ITT038,
ITT052,
ITT058,
1.1.0 15
PER. SIGLA DISCIPLINA PR. CR. C.H.
ITT060 e
ITT062
ITT066 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ITT021,
ITT038,
ITT052,
ITT058,
ITT060 e
ITT062
6.0.6 180
SUBTOTAL 7 195
TOTAL 230 3.780
2.9. Disciplinas Optativas
Tabela 6. Disciplinas Optativas
SIGLA DISCIPLINA PR. CRÉD. C.H.
ITT067 CLIMATOLOGIA - 3.3.0 45
ITT068 CONTROLE DE PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA ITT019 3.3.0 45
ITT069 EXPRESSÃO GRÁFICA EM COMPUTAÇÃO ITT032 3.3.0 45
ITT079 SENSORIAMENTO REMOTO - 4.4.0 60
ITT070 ECOLOGIA - 3.3.0 45
ITT071 EDUCAÇÃO AMBIENTAL - 3.3.0 45
ITT072 GEOSSINTÉTICOS - 3.3.0 45
ITT073 GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS ITT038 3.2.1 60
ITT074 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE ITT038 3.2.1 60
ITE094 INGLÊS INSTRUMENTAL PARA ENGENHARIA - 4.4.0 60
ITM500 LIBRAS - 4.4.0 60
ITT075 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ITT055 4.4.0 60
ITE098 RECURSOS ENERGÉTICOS - 4.4.0 60
ITT081 TRATAMENTO DE MATERIAL PARTICULADO E GASES INDUSTRIAIS ITT055 4.4.0 60
ITT076 RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS ITT053 4.4.0 60
ITT077 REUSO DA ÁGUA ITT021 4.4.0 60
ITT078 SANEAMENTO RURAL - 4.4.0 60
ITT080 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS INDUSTRIAIS ITT021 4.4.0 60
ITT029 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA SANITÁRIA - 4.4.0 60
2.10. Ementário
a) 1º Período
DISCIPLINA – CÁLCULO I
SIGLA ITA104 CRÉDITOS 6.6.0 CH 90 PR -
OBJETIVOS
Compreender os conceitos gerais do cálculo diferencial e integral com uma variável e aplicá-los em
problemas práticos e teóricos. Calcular o limite de funções elementares, contínuas e estudar os pontos de
descontinuidades de uma função real. Calcular a derivada das funções elementares, utilizando suas
propriedades para resolver problemas práticos e teóricos. Utilizar as técnicas de integração das funções
elementares na resolução de problemas práticos e teóricos. Resolver problemas de máximos e mínimos.
EMENTA
Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração.
REFERÊNCIA BÁSICA
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2001. 1v.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 2 v.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações: Tópicos
avançados. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. 2 v.
DISCIPLINA – FÍSICA GERAL I
SIGLA ITA125 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Compreender as leis de Newton e as leis de conservação da energia, do momento linear e do momento
angular, com suas aplicações à dinâmica de uma partícula e de corpos rígidos.
EMENTA
Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento no plano. Leis de Newton.
Aplicações da Lei de Newton. Trabalho e energia. Lei de Conservação de energia. Momento linear.
Colisões. Cinemática de Rotação. Dinâmica de Rotação.
REFERÊNCIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
1 v.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008. 1 v.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 1 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 1 v.
FEYNMAN, R. P. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008, 1 v.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: CENGAGE, 2009, 1 v.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DISCIPLINA – FÍSICA EXPERIMENTAL I
SIGLA ITA127 CRÉDITOS 1.0.1 CH 30 PR -
OBJETIVOS
Manipular instrumentos de medidas para quantificação de grandezas físicas. Fornecer uma visão geral da
física na parte da mecânica clássica necessária a formação do engenheiro sanitarista.
EMENTA
Unidades de medidas e erros. Queda livre. Pêndulo simples. Leis de Newton. Conservação de momento
linear. Cinemática de rotação e momento de inércia.
REFERÊNCIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
1 v.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.. Física. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008. 1 v.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 1 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.1 v. FEYNMAN, R. P. Lições de física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 1 v.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de física. São Paulo: CENGAGE, 2009. 1 v.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DISCIPLINA – QUÍMICA GERAL I
SIGLA ITQ101 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteúdos teóricos com o cotidiano.
EMENTA
Introdução a química e medidas. Estrutura atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade periódica dos
elementos. Ligações químicas. Geometria molecular. Forças intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações
químicas em soluções aquosas. Cálculos com fórmulas e equações químicas (estequiometria).
REFERÊNCIA BÁSICA
BROWN, L.T.; LEMAY JR., H.E; BURSTEN, B.E. Química: A ciência central. 9. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5.ed. São Paulo:
CENGAGE-Learning, 2005. 1 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5.ed. São Paulo:
CENGAGE-Learning, 2005. 2 v.
BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Química a matéria e suas transformações. 3.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002. 1 v.
______ . ______. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v.
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 1 v.
______ . ______. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2 v.
DISCIPLINA – QUÍMICA GERAL APLICADA
SIGLA ITT036 CRÉDITOS 1.0.1 CH 30 PR -
OBJETIVOS
Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como sustentação empírica dos
conceitos básicos da química.
EMENTA
Normas e segurança de laboratório. Equipamento básico de segurança. Principais materiais usados no
laboratório. Técnicas básicas de Laboratório. Preparo de soluções. Determinação de acidez e basicidade.
Determinação da densidade. Principais reações químicas. Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e
transformação. Cinética química.
REFERÊNCIA BÁSICA
CONSTANTINO, M. G. Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo: Editora da USP,
2011.
ALMEIDA, P.G.V. Química geral: Práticas fundamentais. Viçosa: UFV, 2011. ISBN 978-85-7269-
429-2.
TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F.P.; BANUTH, G.S.L.; BISPO, J.G. Química básica
experimental. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
MAZALLA JR., W. Introdução à química. 3. ed. Campinas: Átomo, 2006.
BROWN, L.T.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: A Ciência Central. 9.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
KOTZ , J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5.ed. São Paulo:
CENGAGE-Learning, 2005. 1 v.
______ . ______. 5.ed. São Paulo: CENGAGE-Learning, 2005. 2 v.
SZPOGANICZ, B. Experiências de química geral. 2. ed. Florianópolis: Fundação do Ensino de
Engenharia em Santa Catarina, 2005. ISBN 85-87261-01-0.
DISCIPLINA – GEOMETRIA ANALÍTICA
SIGLA ITM004 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Tratar de conteúdos de geometria analítica plana e espacial sob o enfoque vetorial, dando ênfase à
compreensão R2 e R3 e à interpretação geométrica das principais operações nestes espaços. Estudar as
cônicas e superfícies, enfatizando suas propriedades e o reconhecimento recíproco entre a equação e sua
representação geométrica, permitindo ao aluno a compreensão de situações onde são aplicáveis.
EMENTA
Vetor. Equações da reta e do plano. Interseção de retas e planos. Posições relativas de retas e planos.
Perpendicularidade e ortogonalidade. Medida angular. Distancia. Cônicas.
REFERÊNCIA BÁSICA
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: Um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1987.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. 2 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7. ed. São
Paulo: Atual, 2006.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. L. Teoria e problemas de álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2004.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
DISCIPLINA – INTRODUÇÃO A ENHENHARIA SANITÁRIA
SIGLA ITT001 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -
OBJETIVOS
Capacitar a compreensão dos marcos referenciais da área, sua importância para o desenvolvimento
sustentável e as necessidades conceituais do curso.
EMENTA
Papel da Engenharia Sanitária (CREA, CONSEP e resoluções). Saúde Ambiental. Saneamento ambiental.
Importância da ecologia e o papel do homem no meio ambiente. Ecologia, ecossistema, biosfera, ciclos
biogeoquímicos. Conservação dos recursos naturais. Poluição da água, ar e solo. Saúde pública.
Saneamento básico. Desenvolvimento sustentável e planejamento ambiental. Métodos científicos.
REFERÊNCIA BÁSICA BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005. PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Barueri: Manole. USP, Faculdade de Saúde Pública, 2005. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed.
Florianópolis: UFSC, 2008.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2008.
576 p.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A.J.T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2012. 284 p.
BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p.
BRASIL. LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro,
Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 24. Fev. 1967.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5194.htm>. Acesso em: 02 jul.2016.
CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. RESOLUÇÃO Nº 310, DE 23 JUL 1986. Discrimina as
atividades do Engenheiro Sanitarista. Disponível em:<
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=358>. Acesso em: 02 jul.2016
CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 218, de 29 jun 1973 Discrimina atividades
das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Disponível
em:http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=266>. Acesso em: 02 jul.2016
DISCIPLINA – COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
SIGLA ITT004 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -
OBJETIVOS
Oferecer subsídios da gramatica normativa de Língua Portuguesa aos estudantes a fim de que possam
escrever textos com mais clareza, concisão, coerência e ênfase. Comunicar-se efetivamente nas formas
escrita e oral. Comunicar-se na forma escrita com profissionais. Redigir relatórios e documentos em geral.
EMENTA
Análise das condições de produção de texto referencial. Planejamento e produção de textos referenciais
com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, resenhas e
relatórios. Leitura, interpretação e reelaboração de textos.
REFERÊNCIA BÁSICA
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26.
ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
SENA, O. T. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. 3. ed. Manaus :
Valer, 2008. 217 p.
THEREZO, G. P. Redação e leitura para universitários. 2. ed. São Paulo: Alínea, 2008. 173 p
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BARBOSA, S. A. M.; AMARAL, E. Redação: Escrever é desvendar o mundo. 21.ed. São Paulo:
Papirus, 2012. 192 p.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51.ed. São Paulo:
Cortez, 2011. 102 p. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 22. ed. Petrópolis,:
Vozes, 2013.
b) 2º Período
DISCIPLINA – CÁLCULO DIFERENCIAL VETORIAL
SIGLA ITT034 CRÉDITOS 6.6.0 CH 90 PR ITA104
OBJETIVOS
Compreender os conceitos gerais do cálculo diferencial e integral com variáveis. Compreender os
conceitos gerais das funções vetoriais com uma e mais variáveis e aplica-los em problemas práticos e
teóricos. Estudar a parametrização de curvas. Calcular a derivada diferencial de funções vetoriais,
utilizando suas propriedades para resolver problemas práticos e teóricos. Calcular e aplicar integrais de
linha e de superfície.
EMENTA
Funções de várias variáveis. Diferenciação de funções de várias variáveis. Extremos locais e globais.
Integração de funções de várias variáveis. Curvas e superfícies parametrizadas. Cálculo de campo de
vetores. Integrais curvilíneas. Integrais de fluxo.
REFERÊNCIA BÁSICA
MCCALLUM, W. G; HUGUES - HALLETT, D.; GLEASON, A. M. Cálculo de várias
variáveis. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C: Funções vetoriais, integrais
curvilíneas, integrais de superfície. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 2 v.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3 v.
______. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 2 v.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. 2 v.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 2 v.
______ . ______. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
DISCIPLINA – FÍSICA GERAL II
SIGLA ITA126 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITA125
OBJETIVOS
Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar
princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas.
EMENTA
Equilíbrio estático. Oscilações. Fluídos. Ondas em meio material. Ondas sonoras. Temperatura e calor. 1ª
Lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª Lei da termodinâmica. Ciclo de Carnot.
REFERÊNCIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2 v.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008. 2 v.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 2 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 2 v.
FEYNMAN, R. P. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008, 2 v.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: CENGAGE, 2009, 2 v.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DISCIPLINA – FÍSICA EXPERIMENTAL II
SIGLA ITA128 CRÉDITOS 1.0.1 CH 30 PR ITA127
OBJETIVOS
Possibilitar a experimentação como sustentação empírica dos conceitos físicos.
EMENTA
Realização de experimentos nos seguintes assuntos: Mecânica dos Fluidos, Oscilações, Ondas e
Termologia.
REFERÊNCIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2 v.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008. 2 v.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 2 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 2 v.
FEYNMAN, R. P. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008, 2 v.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: CENGAGE, 2009, 2 v.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DISCIPLINA – QUÍMICA GERAL II
SIGLA ITQ102 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITQ101
OBJETIVOS
Vivenciar os conhecimentos teóricos básicos sobre química, relacionando-os com o cotidiano.
EMENTA
Teoria de ligações (TLV e TOM). Gases. Soluções. Cinética química. Equilíbrio químico (soluções
aquosas: acido: base e solubilidade). Termoquímica. Eletroquímica.
REFERÊNCIA BÁSICA
BROWN, L.T.; LEMAY JR., H.E; BURSTEN, B.E. Química: A Ciência Central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, JR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5.ed. São
Paulo: CENGAGE-Learning, 2005. 1 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed., São Paulo:
CENGAGE-Learning, 2005. 2 v.
BRADY, J. E.; RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Química a Matéria e Suas
Transformações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 1 v.
______ . ______. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v.
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 1 v.
______ . ______. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2 v.
RUSSEL, J.B. Química Geral. vol. 2, 2a ed; Pearson
DISCIPLINA – GEOLOGIA
SIGLA ITT008 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Propiciar noções gerais sobre geologia.
EMENTA
A Terra como planeta. Métodos de estudo da geologia. Elementos de cristalografia. Principais minerais e
rochas. Origem das montanhas e teorias geotectônicas. Intemperismo e formação dos solos. Ação
geológica da água: águas continentais de superfície e água subterrânea. Ambientes geológicos de erosão e
deposição. Vulcanismo. Plutonismo. Terremotos. Geologia estrutural. Geologia do Estado do Amazonas.
Aplicações da geologia na Engenharia Sanitária. Interpretação de mapas geológicos.
REFERÊNCIA BÁSICA
POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 309 p
TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557 p.
VIEIRA, L. S. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
PRUSKI, F. F. (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da
erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009.
MICHEL, F. A geologia em pequenos passos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.
71 p.
TARBUCK, E.J.; LUTGENS, F. K. Earth: An introduction to physical geology. New Jersey:
Prentice-Hall do Brasil, 2006.
DISCIPLINA – TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
SIGLA ITA206 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Proporcionar um conceito abrangente de administração com o objetivo de promover a compreensão da
natureza e complexidade do fenômeno administrativo bem como de proporcionar uma visão global e
integrada das principais áreas funcionais da organização moderna.
EMENTA
Introdução à teoria geral da administração. Administração e suas perspectivas. A administração e o
administrador. As organizações e seu ambiente. Um breve histórico do pensamento administrativo. A
abordagem clássica da administração, discorrendo sobre Taylor e a administração científica, a teoria
clássica da administração e a escola burocrática. Enfoque humano e comportamental, que englobam as
teorias transitivas, a escola de relações humanas, as decorrências da escola de relações humanas e a escola
comportamentalista. Abordagens estruturalistas e do desenvolvimento organizacional. Teorias
integrativas: sistêmicas e contingenciais.
REFERÊNCIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: Abordagens prescritivas e normativas da
administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 1 v.
______. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo: Elsevier, 2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Makron
Books, 2007.
ARAÚJO, L. C. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2004.
CORRÊA, H. L., Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de
produção e operações, São Paulo, Atlas, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: Da revolução urbana à revolução
digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, A. T. Administração básica. São Paulo: Atlas, 2003.
DISCIPLINA – DESENHO PARA ENGENHARIA I
SIGLA ITT032 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Ler e desenhar perspectivas isométricas.
EMENTA
Normas técnicas brasileiras do desenho técnico. Construções geométricas e suas aplicações na
engenharia. Projeções ortográficas. Esboço ortográfico. Desenho de arquitetura.
REFERÊNCIA BÁSICA
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: E.P.U., 2013. 1 v.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BACHMANN, A. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1977.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo,
2005.
BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de Janeiro:
LTC. ISBN 8521617372. 284 p.
MANFÉ, G; POZZA, R; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo para
escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3 v.
ISBN 85-289-0007-X.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades
de arquitetura. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2001.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
DISCIPLINA – METODOLOGIA DA PESQUISA I
SIGLA ITA122 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Oportunizar o acesso as informações essenciais para a pesquisa em nível acadêmico e na obtenção e
produção de material bibliográfico a partir da elaboração de relatórios e resumos, além de apresentação
oral e/ ou escrita de trabalhos científicos.
EMENTA
Ciência e conhecimento científico. Conceito de ciência. Classificação e divisão da ciência. Métodos
científicos: conceitos e críticas. Pesquisa: conceito, tipos e finalidade. Elaboração de relatórios, projetos
de pesquisa, artigos e monografia. Formatação de trabalhos segundo as normas da ABNT.
REFERÊNCIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e
documentação: Trabalhos acadêmicos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
SANTOS, A. R. Metodologia cientifica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e
documentação: Citações em documentos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e
documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BARBALHO, C. R.S.; MORAES, S. O. Guia para normalização de teses e dissertações.
Manaus: UFAM, 2005. 65 p.
ECO, U. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.
FERRARI, A. T. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51.ed. São Paulo:
Cortez, 2011. 102 p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
c) 3º Período
DISCIPLINA – INTRODUÇÃO A MÉTODOS DE MATEMÁTICA APLICADA
SIGLA ITT030 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT034
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado de técnicas matemáticas especiais para a aplicação subsequentes. O tema central
é a obtenção de soluções analíticas de equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e lineares de
segunda ordem, bem como das equações diferenciais parciais lineares de segunda ordem conhecidas
como equações do potencial, do calor e da onda.
EMENTA
Elementos e técnicas elementares de resolução de EDO’s. Series de potencias e métodos de Frobenius.
Elementos de funções de variáveis complexas. Fórmula integral de Cauchy e Teorema dos Resíduos.
Séries de Fourier. Transformadas de Laplace. Conceitos da teoria das distribuições. Transformada de
Fourier. Sistemas de Sturm-Liouville. Separação de variáveis e problemas de contorno. Funções especiais.
Aplicações: equações da física matemática (equação do calor e onda)
REFERÊNCIA BÁSICA
ARFKEN, G. B.; WEBER, H. J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e
física. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
KAPLAN, W. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 1 v.
______ . ______. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 2 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BASSALO, J.M.F.; CATTANI, M.S. D. Elementos de física matemática. São Paulo: Liv. da
Física: Maluhy & Co., 2010. 1 v.
______ . ______. São Paulo: Liv. da Física: Maluhy & Co., 2010. 2 v.
OLIVEIRA, E. C.; TYGEL, M. Métodos matemáticos para engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro:
SBM, 2005.
BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
DISCIPLINA – ELETRICIDADE GERAL E EXPERIMENTAL
SIGLA ITT030 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Fornecer noções de circuitos elétricos, transformadores e máquinas de indução, bem como familiarizá-lo
com o uso de equipamentos elétricos e eletrônicos para medida de grandezas elétricas.
EMENTA
Natureza da Eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuitos em série, paralelo e mistos. Leis de Kirchoff.
Análise de circuitos em corrente contínua. Fundamentos do eletromagnetismo: Capacitância e dielétricos,
circuitos magnéticos, indutância, lei de Faraday-Lenz e perdas no ferro. Análise de circuitos em correntes
alternadas. Circuitos trifásicos. Noções de transformadores, máquinas de indução, síncronas e de corrente
contínua. Fundamentos de acionamentos elétricos. Medição de grandezas elétricas. Laboratório.
REFERÊNCIA BÁSICA
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
EDMINISTER, J. A. NAHVI, M. Circuitos elétricos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J.W. Princípios de física: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage,
2004.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: Eletromagnetismo. 9.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3 v.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física III:
eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008. 3 v.
DISCIPLINA – MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
SIGLA ITE019 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITA125
OBJETIVOS
Analisar criticamente a resolução de um problema estrutural, submetido a um sistema de forças qualquer.
EMENTA
Estática, forças resultantes. Articulações. Engastamento. Cargas concentradas e distribuídas. Reação de
apoio. Análise das forças cortantes e momentos fletores. Diagramas das forças cortantes e momentos
fletores. Tipos de modelos: Modelos mecânicos, modelos matemáticos, modelos numéricos. Reações.
Diagramas de esforços. Tensões. Estados de tensão. Equações diferenciais de equilíbrio. Transformação
de tensões e de deformações. Critérios de falha. Tensões uniaxiais. Análise de tensões em treliças.
Deformações, definições, relações deformação-deslocamento. Diagramas tensão-deformação, Lei de
Hooke. Deformações axiais em barras e problemas hiperestático em barras. Flexão simples plana,
oblíqua, seções assimétricas. Cisalhamento em vigas longas. Torção. Solicitações compostas.
REFERÊNCIA BÁSICA
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 698 p
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2010.
637 p
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 534
p. REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BEER & JOHNSTON. Resistencia dos Materiais. Rio de janeiro: McGraw-Hili, 1982.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. Para Entender e Gostar. 3. ed. São Paulo
Blucher, 2015.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 670 p
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Erica-
Grupo Saraiva, 2012. 376 p.
PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais: formulário técnico. São Paulo: Hemus, 2003.
181 p
SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. 6 ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 1 v.
______ . ______. 6 ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 2 v.
______ . ______. 6 ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 3 v.
DISCIPLINA – QUÍMICA ORGÂNICA I
SIGLA ITQ033 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITQ101
OBJETIVOS
Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica.
EMENTA
Átomos, moléculas e ligações químicas. Hidrocarbonetos saturados. Álcoois e haletos de alquila. Métodos
de obtenção, propriedades físicas e químicas de alcanos, cicloalcanos e haletos de alquila, alcenos,
alcinos, compostos poliinsaturados, compostos aromáticos e haletos de arila. Estrutura, efeitos eletrônicos
e reatividade. Análise conformacional. Isomeria e estereoquímica. Mecanismo de reação. Radicais livres.
Reações de eliminação. Reações de adição eletrofílica. Reações de substituição nucleofílica alifática.
Conjugação em alcadienos e sistemas alílicos. Compostos oganometálicos.
REFERÊNCIA BÁSICA
SOLOMONS, T.W.; FRYHLE, C.B., Química Orgânica. vol. 01, 9a ed., LTC, Rio de Janeiro,
2009. 1 v. MCMURRY, J. Química Orgânica. Combo. 6. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1976.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 6 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
FRANCIS, A. C. Química Orgânica. 7. ed. Porto Alegre: Ed. AMGH, 2011. 1 v.
______ . ______. 7. ed. Porto Alegre: Ed. AMGH, 2011. 2 v. MORRISON, Robert T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 14. ed. Rio de Janeiro: Editora
Prentice - Hall do Brasil Ltda, 2005.
SOLOMONS, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v.
DISCIPLINA – BIOLOGIA SANITÁRIA
SIGLA ITT033 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Propiciar o conhecimento de temas de biologia necessários a analise de problemas na área de Engenharia
Sanitária. Desenvolver s capacidade de analise de fenômenos biológicos visando sua aplicação na
resolução de problemas ambientais. Desenvolver nos alunos o interesse, compromisso e participação
essenciais à aprendizagem eficiente.
EMENTA
Importância da biologia. O método cientifico. A célula: estrutura e função. Diversidade celular.
Biomacromoléculas. A energia nos sistemas vivos: fotossíntese, fermentação e respiração. Divisão celular.
Nomenclatura biológica. Sistema de classificação dos seres vivos. Os seres vivos e o ambiente.
Organismos de interesse para biologia sanitária. Higiene comunitária.
REFERÊNCIA BÁSICA
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GARRAFA, V.; MELLO, D. R.; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília: ANVISA,
2007. 158 p. ISBN 97-885-88-233-2-56.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ARATANGY, L. R. Programas de saúde: Projetos e temas de higiene e saúde. Nacional. 1976.
KUKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de zoologia.
Almedina: Coimbra, 1991.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS, C. M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo:
Atheneu, 2008. 684 p.
ZAHA, A. (Coord.). Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.
DISCIPLINA – DESENHO PARA ENGENHARIA II
SIGLA ITT035 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT032
OBJETIVOS
Possibilitar visualizar a importância do estudo das projeções contribuindo, assim para o entendimento das
demais disciplinas de sua área de formação.
EMENTA
Projeções cotadas. Esboço em perspectiva. Projeção cilíndrica obliqua e axonométrica. Projeção cônica.
REFERÊNCIA BÁSICA
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo,
2005.
MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. 1 v.
NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: E.P.U., 2012. 2 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BACHMANN, A. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1977.
MACHADO, A. Métodos gráficos na engenharia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.
MACHADO, A. Perspectiva: teoria e exercícios. 4. ed. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1983.
272 p.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: Para cursos técnico de 2º grau e faculdades
de arquitetura. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
DISCIPLINA – INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
SIGLA ITS062 CRÉDITOS 5.4.1 CH 90 PR -
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos gerais de informática. Conhecimentos básicos para a utilização do computador e
do sistema de informática. Apresentar os fundamentos sobre desenvolvimentos em algoritmos,
programação de computadores digitais, seu funcionamento e sua aplicação na resolução de problemas de
caráter geral.
EMENTA
Algoritmizando a lógica. Tipos primitivos. Expressões aritméticas e lógicas. Estrutura de controle:
sequencial. Seleção e repetição. Estrutura de dados: vetores e matrizes. Introdução a linguagem C:
comandos básicos.
REFERÊNCIA BÁSICA
KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C. A linguagem de programação. Rio de Janeiro:
Campus, 1992.
GUIMARÃES, A. M; LAGES, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro:
LTC, 1984.
______. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FARRER, H. Programação estruturada de computadores: algorítmos estruturados. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
SIPSER, M. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2004.
d) 4º Período
DISCIPLINA – MÉTODOS NUMÉRICOS
SIGLA ITE011 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT030
OBJETIVOS
Analisar, interpretar e aplicar os métodos numéricos na solução de equações e sistemas de equações
lineares e não-lineares.
EMENTA
Erros e Sistemas de Numeração. Solução de equações algébricas e transcendentais. Solução de equações
polinominais. Sistemas de equações lineares e não lineares. Interpolação. Ajustamento de curvas.
Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias e sistemas de equações
diferenciais.
REFERÊNCIA BÁSICA
BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
CLÁUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: Teoria e prática. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
CONTE, S. D. Elementos de Análise Numérica. São Paulo: Globo: 1977.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
FAIRES, J.D.; BURDEN, R. L. Numerical Methods. PWS Publishing Company, 1993.
RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.
2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. 406 p. ISBN 9788534602042.
BURIAN, R; LIMA, A. C.; HETEM JUNIOR, A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 153 p.
ISBN 9788521615620
SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico – Características Matemáticas e Computacionais dos
Métodos Numéricos, ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003.
STEVEN C. C., RAYMOND P. C. Numerical Methods for Engineers, with software and
programming applications. São Paulo: Mc Graw Hill, 2002.
DISCIPLINA – MECÂNICA DOS FLUÍDOS
SIGLA ITT043 CRÉDITOS 5.4.1 CH 90 PR ITA126
OBJETIVOS
Analisar, interpretar e aplicar os métodos numéricos na solução de equações e sistemas de equações
lineares e não lineares. Fornecer conhecimentos básicos através do estudo das principais propriedades
físicas dos fluídos e da estática dos fluídos de modo a fundamentar o aprendizado nas áreas de hidráulica,
saneamento básico e de recursos hídricos.
EMENTA
Conceitos fundamentais em mecânica dos fluidos. Introdução e definições de fenômenos de transporte.
Dimensões e unidades. Campos escalar, vetorial e tensorial. Viscosidade. Hidrostática. Pressão em fluído
estático, manômetros. Forças sobre superfícies planas e curvas submersas. Analise de escoamento. Leis
básicas para sistemas e volumes de controle. Conservação da massa. Equação da quantidade de
movimento linear. Primeira lei da termodinâmica. Equação de Bernoulli. Escoamento viscoso
incompreensível. Escoamento em tubos. Diagrama de Moody. Perdas de carga distribuídas e localizadas.
Conceitos fundamentais em transmissão de calor. Dimensões e unidades. Leis básicas de transmissão de
calor.
REFERÊNCIA BÁSICA
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
BISTAFA, S. R.. Mecânica dos fluidos: noções e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BASTOS, F. A. A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
431 p.
ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 2007.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006.
276 p.
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 5.ed.Belo Horizonte: ABES, 2009. ISBN
978-8598286-03-7
DISCIPLINA – TOPOGRAFIA
SIGLA ITT013 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT035
OBJETIVOS
Possibilitar os procedimentos dos processos que permitam a determinação de medidas angulares e
lineares, plani-altimétricas, para caracterização de porções limitadas da superfície terrestre e, também, dos
métodos para a materialização de alinhamentos e pontos notáveis aplicáveis às obras civis e viárias.
EMENTA
Introdução: definição. Classificação e evolução da Topografia. Importância da Topografia para o
engenheiro sanitarista. Planimetria: noções de erros; medidas de ângulos horizontais; medidas de
distâncias lineares; instrumentos topográficos; precisão de levantamentos; processos de levantamento de
poligonais; levantamento de detalhes; medidas de direção; compensação linear e angular; cálculo de
coordenadas e áreas; noções de coordenadas geográficas e U.T.M. Altimetria: levantamento
trigonométrico e cálculo trigonométrico; nivelamento geométrico; referências de nível; interpolação de
cotas; curvas de nível. Noções de Topologia: forma da Terra; definições geográficas do terreno. Desenho
topográfico; confecção e interpretação de plantas topográficas. Elementos da agrimensura legal (cadastro,
registro de imóveis, legislação territorial, aquisição legal de imóveis).
REFERÊNCIA BÁSICA
BORGES, A. C. Topografia: Aplicado à engenharia civil. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher,
2013. 1 v. 211 p.
CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007. 208 p.
MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 408 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
BORGES, A. C. Topografia: Aplicado à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 2
v. 232 p.
COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: Universidade Federal
de Viçosa, 1998.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1982.
MCCORMAC, J. C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DISCIPLINA – BIOQUÍMICA
SIGLA ITF009 CRÉDITOS 5.4.1 CH 90 PR ITQ033
OBJETIVOS
Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os aspectos estruturais,
funcionais e metabólicos das biomoléculas e aprimorar o entendimento nas demais disciplinas básicas e
profissionalizantes.
EMENTA
Propriedades da água. Escala de pH e tamponamento biológico: equilíbrio e desequilíbrio ácido/ base.
Estrutura e função das principais biomoléculas – carboidratos, proteínas, lipídeos, ácidos nucléicos,
coenzimas e vitaminas. Enzimas: cinética e regulação. Bioenergética e reações de óxido-redução.
Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas e demais compostos nitrogenados. Integração
metabólica.
REFERÊNCIA BÁSICA
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006 LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 2004
MARZZOCO, A., TORRES, B. B.: Bioquímica Básica. 3.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006
VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3. ed. Editora Artmed. 2006
MOTTA, V. T.: Bioquímica. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2001
FERREIRA, C. P.; JARROUGE, M. G.; MARTIN, N. F. Bioquímica Básica. 9.ed. São Paulo: Editora
MNP, 2010.
DISCIPLINA – MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA
SIGLA ITT009 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT033
OBJETIVOS
Proporcionar o conhecimento geral sobre microbiologia e parasitologia, bem como técnicas de
identificação e isolamento de tais organismos. Além de conhecer as consequências e atitudes de prevenção
relacionadas à saúde humana e ambiental.
EMENTA
Bactérias, fungos, vírus e parasitas humanos de interesse sanitário. Doenças de veiculação hídrica.
Observação microscópica de microrganismos. Exames de qualidade. Técnicas de coleta, semeadura e
isolamento de bactérias. Métodos de esterilização e desinfecção. Medidas higiênico-sanitárias para
controle de doenças infecto-contagiosas. Princípios de degradação biológica da matéria orgânica.
Processos microbiológicos na poluição e biorremediação.
REFERÊNCIA BÁSICA
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed.
São Paulo: Makron Books do Brasil,1997. 1 v.
______ . ______. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. 2 v.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
NEVES, D. P. et al. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
KONEMAN, E. W. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 1565 p. ISBN 978-85-277-1377-1.
SILVA FILHO, G. N.; OLIVEIRA, V. L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004. 155 p. ISBN 8532802737
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2001. 390 p. ISBN 8573791403.
MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. (Ed). Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: Embrapa-CNPMA,
1997. 440 p..
DISCIPLINA – LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
SIGLA ITT047 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -
OBJETIVOS
Conhecer as legislações ambientais de interesse na área de Engenharia Sanitária.
EMENTA
Fundamentos constitucionais dos direitos humanos. Fundamentos constitucionais do direito ambiental.
Aspectos jurídicos da poluição. Noções de direito ambiental brasileiro e internacional. Regime jurídico e
competência para a implantação e acompanhamento das áreas de proteção ambiental (APAs).
Instrumentos processuais disponíveis. Sentença e execução. A necessidade de uma nova ética profissional.
Resoluções do CONAMA.
REFERÊNCIA BÁSICA
FARIAS, P. J. L. Competência Federativa e proteção ambiental. Porto Alegre: Sérgio Antônio
Fabris (SAFE), 1999.
LIMA, A. (Org.). O direito para o Brasil socioambiental. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris
Editor, 2002.
MOREIRA NETO, D. F. Introdução ao direito ecológico e ao direito urbanístico:
instrumentos jurídicos para um futuro melhor. 2. ed. rev. aum. Rio de Janeiro, RJ: Forense, 1977.
198 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
NARDY, A.; SAMPAIO, J. A. L.; WOLD, C. Princípios de direito ambiental. Belo Horizonte:
Editora Del Rey, 2003.
MIRRA, L. A. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2. ed. São Paulo:
Editora Juarez de Oliveira, 2002.
MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 22. ed. São Paulo: Malheiros Editores,
2014. 1344 p.
COSTA NETO, N. D. C.; BELLO FILHO, N. B.; COSTA, F. D. C. Crimes e infrações
administrativas ambientais. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. 492p. ISBN 9788538401803
SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. 4. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2003.
e) 5º Período
DISCIPLINA – ESTATÍSTICA
SIGLA ITA106 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITA104
OBJETIVOS
Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas.
EMENTA
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de distribuição discreta e
contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses.
REFERÊNCIA BÁSICA
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Thomson, 2006.
- MILONE, G. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. 7.ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. Ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
RAYAN, T. Estatística moderna para engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DISCIPLINA – HIDRÁULICA GERAL
SIGLA ITT018 CRÉDITOS 6.6.0 CH 90 PR ITT043
OBJETIVOS
Abordar os principais aspectos referentes ao escoamento de água em condutos forçados e livres.
Possibilitar aos alunos um contato com exemplos de aplicação dos conceitos de Hidráulica em condutos
forçados por gravidade e por recalque e em Condutos Livres em regime permanente e em regime variado
com superfície livre. Desenvolver atividades em laboratório: determinação de perda de carga, contato com
acessórios, tubulações e medição de vazão em canais. Direcionar o conteúdo da disciplina para aplicação
nos diversos ramos da Engenharia Sanitária.
EMENTA
Escoamento permanente em condutos forçados; conceitos básicos, escoamento em tubulações, perda de
carga distribuída e localizada, acessórios e tubulações utilizadas em hidráulica, sistemas hidráulicos de
tubulações, sistemas elevatórios. Escoamento permanente e não permanente em condutos livres;
escoamentos em superfície livre; canais – escoamento permanente e uniforme; energia ou carga
específica; ressalto hidráulico; orifícios, bocais e vertedores; escoamento variável.
REFERÊNCIA BÁSICA
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2010. 473 p.
NETTO, J. M. A. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4. ed. São Carlos: EESC - USP, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, M. B., COELHO, M.M.L.P., CIRILO, J.A. Hidráulica aplicada. Porto Alegre:
ABRH, 2001.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro: LTC. 1995, 316 p.
DISCIPLINA – CONSTRUÇÕES EM AÇO E MADEIRA
SIGLA ITT037 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITE019
OBJETIVOS
Fornecer subsídios para a compreensão dos materiais: aço e madeira, no que diz respeito a sua utilização
como elemento estrutural em construções, apresentando noções para o cálculo e dimensionamento desses
elementos.
EMENTA
Histórico, aplicações, obtenção, classificação e caracterização. Considerações quanto aos métodos de
dimensionamento. Noções sobre ações e segurança. Noções sobre aspectos normativos e especificações.
Noções sobre sistemas e processos construtivos. Noções sobre dimensionamento de barras sob tração,
compressão, flexão e cisalhamento. Noções sobre ligações.
REFERÊNCIA BÁSICA
BAUER, L. A. F. (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 1 v.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de janeiro: LTC, 2012.
PFEIL, W. Estrutura de aço: Propriedades, métodos de calculo, ligações, esforços normais.
5. ed. Rio de janeiro: Interferência,1992. 1 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190. Projeto de estruturas
de madeira. Rio de Janeiro, 1997.
______. NB 14. NBR 8800. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (método dos
estados limites). Rio de Janeiro, 1986.
______. NB 862. NBR 8800. Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 1984.
NAHUZ, A. R. (Coord.). Catálogo de madeiras brasileiras para a construção civil. São
Paulo: IPT, 2013.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma
Brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas Norte-americana NDS e Européia
EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
DISCIPLINA – HIDROLOGIA
SIGLA ITT048 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT008
OBJETIVOS
Desenvolver habilidades para a compreensão dos conceitos, deduções e cálculos hidrológicos para
aplicação na resolução dos problemas da engenharia sanitária.
EMENTA
Ciclo hidrológico. Precipitação. Bacias hidrográficas. Precipitação. Escoamento superficial.
Evapotranspiração. Infiltração e armazenamento no solo. Águas subterrâneas. Hidrogramas. Balanço
hídrico. Controle de enchentes. Regularização de vazões – armazenamento. Regionalização de vazões.
Elementos de engenharia de sedimentos.
REFERÊNCIA BÁSICA
GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291 p.
GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. 494 p.
TUCCI, C. E. M. (Org.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,
2007. 943 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CALIJURI, M. C. (Coord.); CUNHA, D. G. F. (Coord.). Engenharia Ambiental: Conceitos,
Tecnologia e Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
PAIVA, J. B. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto
Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 2001. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998.
VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1975. 245p.
GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher,
1976.
PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 1976. 278 p
DISCIPLINA – QUALIDADE DA ÁGUA
SIGLA ITT014 CRÉDITOS 4.3.1 CH 75 PR ITT047
OBJETIVOS
Fornecer conceitos dos parâmetros de qualidade das águas de abastecimento e águas residuárias.
Apresentar as legislações e normas vigentes.
EMENTA
Noções de qualidade das Águas. Planejamento, preservação e técnicas de amostragem Introdução. Águas
de abastecimento: Parâmetros de qualidade conceitos teóricos e a sua importância sanitária nas águas para
abastecimento; Estudo da movimentação das partículas colóides, estudo dos compostos alcalinos e sua
influência na qualidade da água; Reação do cloro na água; Teoria de desinfecção de poços e sistemas de
tratamento; Cálculo e determinação do cloro residual e livre; Curva Break Point, ensaio de coagulação-
floculação (Jar Test), sua aplicação nas ETA’s. Águas residuárias: Parâmetros de qualidade: conceitos
teóricos e a sua importância sanitária nas águas residuárias domésticas, industriais e mananciais. Leis e
portarias vigentes. Praticas laboratoriais. Estudo do Índice da Qualidade da Água.
REFERÊNCIA BÁSICA
LIBANIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Editora Átomo.
2010.
PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade da água e poluição: aspectos físico-químicos. São
Paulo: ABES. 2005. 285p.
VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias: Introdução
à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG.
2014. 1 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9897. Planejamento de
amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores. Rio de Janeiro, (1987a).
______. NBR 9898. Preservação e técnicas de amostragem de efluentes líquidos e corpos
receptores. Rio de Janeiro, (1987b).
BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 357. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem
como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências. Brasília: Ministerio de meio Ambiente. 17 mar. 2005.
______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 430. Dispõe sobre as condições e
padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº 357, de 17 de
março de 2005. Brasília: Ministerio de meio Ambiente. 13 mai. 2011.
______. Ministério da saúde. Portaria n° 2.914. Dispõe sobre os procedimentos de controle e
de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
Brasília, 12 dez. 2011.
GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher,
1976.
DISCIPLINA – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
SIGLA ITT038 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT047
OBJETIVOS
Propiciar conhecimentos referentes aos tipos de resíduos sólidos, sua classificação, problemática
ambiental, etapas do gerenciamento, legislações pertinentes, técnicas e dimensionamentos sobre o
gerenciamento dos resíduos sólidos.
EMENTA
Introdução e conceitos de resíduos sólidos. Poluição ambiental por resíduos sólidos. Características e
classificação dos resíduos sólidos. Etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos: acondicionamento,
coleta e transporte, triagem, reuso, reciclagem, tratamento e disposição final. Plano de gerenciamento de
resíduos sólidos. Logística reversa. Dimensionamentos referentes aos resíduos sólidos. Metodologias e
técnicas de minimização, reciclagem e reutilização. Gerenciamento de resíduos especiais. Legislações e
normas ABNT relativas. Gerenciamento de resíduos na realidade amazônica.
REFERÊNCIA BÁSICA
VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São
Paulo: CEMPRE, 2010.
ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001.
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. 1. ed. João Pessoa: ABES, 2001.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p.
LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson-
Prentice Hall, 2009. 240 p.
MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e
reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p.
BRASIL. Câmaras dos deputados. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de
resíduos sólidos. 2. ed. Brasília: Edições Câmara, 2012. 73 p. Disponível em:
<http://fld.com.br/catadores/pdf/politica_residuos_solidos.pdf.>. Acesso em: 28 set. 2015.
______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes
publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministerio de meio Ambiente,
2012. 1126 p.
DISCIPLINA – SOCIOLOGIA GERAL E URBANA
SIGLA ITT045 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Entender sociologicamente as relações indivíduo e sociedade. Proporcionar conhecimento dos conceitos
sociológicos que explicam a gênese e o desenvolvimento dos processos de urbanização visando
instrumentá-lo para a compreensão das formas específicas de ocupação do espaço urbano. Contribuir com
o conhecimento dos aspectos sociais necessários para a realização de projetos e intervenções em áreas
urbanas, reservas indígenas e quilombos. Educação das Relações Étnico-Raciais. Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena.
EMENTA
Conceitos básicos na compreensão da sociedade: cultura e sociedade, controle, processos e mudança
social. Consciência política e histórica da diversidade. Relações humanas no contexto profissional e
social. Teorias sociológicas que fundamentam as explicações do processo de urbanização: ecologia
humana, psicossociologia, historicismo e materialismo histórico. Processo histórico da urbanização no
Brasil e no Mundo. Elementos da estrutura urbana: produção, consumo, circulação, centralização,
segregação e gestão. Problemas urbanos: moradia, transporte, saneamento, violência, emprego, educação,
saúde.
REFERÊNCIA BÁSICA
ARAÚJO, A. V. Introdução à sociologia da Amazônia. 2. ed. rev. Manaus : Valer: Ed. da
Universidade do Amazonas, 2003.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 98 p.
OLIVEIRA, J. A. (Org.). Cidades brasileiras. Manaus: Editora da Universidade Federal do
Amazonas, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BURKE, P. Variedades de história cultural. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 318p.
CHINOY, E. Sociedade: uma introdução a sociologia. 19. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.
CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC, 2001.
205 p.
DIEGUES JUNIOR, M. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército,
1980. 208 p.
HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural.
18.ed. São Paulo: Loyola, 2009. 349 p.
LEÃO, A. C. Fundamentos de sociologia. 5. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1963. 227 p.
LITTLEJOHN, J. Estratificação social: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 179 p.
MOISÉS, J. A. Contradições urbanas e movimentos sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1985. 86 p.
RIBEIRO, D. Os Índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil
moderno. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.
RUNCIMAN, W. G. Ciência social e teoria política. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. 171 p.
SPOSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 80 p.
f) 6º Período
DISCIPLINA – PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE ETE’s
SIGLA ITT039 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT047
OBJETIVOS
Apresentar os principais aspectos teóricos e práticos envolvidos em projeto, operação e manutenção dos
vários processos unitários utilizados no tratamento de águas residuárias. Abranger como foco principal o
estudo sobre tratamento de efluentes domésticos pelos métodos convencionais.
EMENTA
Caracterização das águas residuárias. Processos e operações unitárias para tratamento de águas
residuárias. Tratamento preliminar. Tratamento biológico. Processo de lodos ativados. Lagoas de
estabilização. Tratamento e disposição do lodo produzido.
REFERÊNCIA BÁSICA
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro:
ABES, 2014.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de
estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. 3 v.
______. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodos ativados. 3. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 4 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969. Tanques sépticos:
Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos: Projeto,
construção e operação. Rio de Janeiro, 1997.
LEME, E. J. A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. 2. ed. São Carlos:
UFSCAR, 2014.
CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias:
Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 5 v.
VON SPERLING, M.; ANDREOLI, C. V.; FERNANDES, F. Princípios do Tratamento
Biológico de Águas Residuárias: Lodo de esgotos: Tratamento e disposição final. 2. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2014. 6 v.
METCALF & EDDY. Wastewater engineering: Treatment and reuse. Mcgraw Hill, 2012.
DISCIPLINA – PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE ETA’s
SIGLA ITT040 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR ITT047
OBJETIVOS
Fornecer os conceitos dos processos de remoção de contaminantes orgânicos e inorgânicos, produtos
químicos utilizados no tratamento de água e sua desinfecção para abastecimento público, dando subsídios
para projeto de casa de química.
EMENTA
Objetivos e propriedades do tratamento de água. Tecnologias de tratamento de água. Oxidação e adsorção
de contaminantes. Casa de química. Manuseio de produtos químicos e dosagens. Desinfecção.
Fluoretação. Remoção de ferro e manganês. Tratamento de lodo.
REFERÊNCIA BÁSICA
DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed.
São Carlos: Rima, 2005. 1 v.
______ . ______. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 2 v.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São
Paulo: Blucher, 1991.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B.; VOLTAN, P. E. N. Tratabilidade de água e dos
resíduos gerados em estações de tratamento de água. 1. ed. São Carlos: Ldibe, 2011.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3.ed. Campinas: Átomo,
2010.
RICHTER, C. A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher. 2009.
RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo:
Blucher, 2001.
VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada as Estações de Tratamento de água. 5 ed. Belo
Horizonte: ABES, 2014. ISBN 978-85-98286-07-5
DISCIPLINA – MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
SIGLA ITT044 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Possibilitar o conhecimento das principais características e propriedades dos materiais empregados em
obras de saneamento, bem como normas definidoras de qualidade destes materiais.
EMENTA
Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: madeiras, cerâmicos, metálicos,
betuminosos, plásticos, vidros, borrachas. Pedras naturais, agregados, aglomerantes, argamassas e
concretos. Mantas geotêxtis. Utilização de resíduos. Aplicações: Edificações, estações de tratamento de
águas, estações de tratamento de esgotos, canais, redes.
REFERÊNCIA BÁSICA
BAUER, L. A. F. (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 1 v.
______ . ______. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2 v.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 12. ed. São Paulo: Globo, 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2
v.
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Editora Pini, 1999.
HELENE, P; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. Brasília: Pini, 1993.
CRUZ, P. T. 100 Barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2.
ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
DISCIPLINA – LIMNOLOGIA
SIGLA ITT049 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Introduzir o estudo dos ecossistemas aquáticos continentais e suas interações ambientais, bem como das
variáveis físicas e químicas e suas influências aos organismos aquáticos, fornecendo subsídios que
permitirão a compreensão da importância da conservação do equilíbrio desses ambientes.
EMENTA
Limnologia como ciência. Ecossistemas aquáticos brasileiros. Formação, distribuição e dinâmica de lagos,
rios e reservatórios. Estrutura, funcionamento e metabolismo de ecossistemas aquáticos. Características
físicas e químicas da água. Comunidades de água doce. Poluição, eutrofização e depuração das águas.
Técnicas em limnologia. Manejo e recuperação de ecossistemas aquáticos.
REFERÊNCIA BÁSICA
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 576 p. ISBN 9788536320649.
RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados:
uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145 p. ISBN 85-7241-
571-8.
BICUDO, Carlos E.de M.; MENEZES, Mariângela (Orgs.). Gêneros de algas continentais do
Brasil: chave para identificação e descrições. 2.ed. São Carlos: RiMa, 2006. 489p. ISBN
857656088-7
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BICUDO, C. E. M.; BICUDO, D. C. Amostragem em limnologia. 2. ed. São Carlos: Rima,
2007.
BRANDO, S. M. Hidrobiologia aplicada à Engenharia Sanitária. 3. ed. São Paulo: CETESB,
1986.
ESTEVES, F. A. (Coord.). Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2011.
QUEIROZ, J. F. et al. Organismos bentônicos: biomonitoramento de qualidade de água.
Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 91 p. Disponível em:
<http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/15644/1/LivroBentonicos.pdf>.
TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Limnologia. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2008.
SOUZA, R. A. L. Ecossistemas aquáticos: bases para o conhecimento. Belém: UFRA, 2013.
DISCIPLINA – DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
SIGLA ITT050 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT008
OBJETIVOS
Propiciar conhecimentos e informações técnicas referentes à concepção, ao dimensionamento e a gestão
de aterros sanitários, assim como conhecer as técnicas de tratamento das diversas categorias de resíduos
sólidos urbanos.
EMENTA
Introdução. Aspectos de valorização dos resíduos sólidos urbanos: reutilização, reciclagem e
comercialização de resíduos. Tipos de tratamento de resíduos sólidos: compostagem/ vermicompostagem,
Landfarming, digestão anaeróbia, biorremediação, incineração, pirólise, co-processamento, tratamento
com plasma, estabilização/ solidificação, encapsulamento. Disposição final de resíduos sólidos: Lixões,
aterro controlado, aterro sanitário e aterro industrial. Seleção de áreas para tratamento e/ ou disposição
final de resíduos sólidos. Projeto de aterro sanitário convencional e de pequeno porte. Tratamento de
lixiviado/ percolado. Coleta e tratamento do biogás. Recuperação ambiental de área de lixão. Legislações
e normas ABNT relativas. Tratamento e disposição de resíduos na realidade amazônica.
REFERÊNCIA BÁSICA
VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São
Paulo: CEMPRE, 2010.
ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001.
BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BAIRD, C. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p.
LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson-
Prentice Hall, 2009. 240 p .
MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e
reciclagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 182 p.
BRASIL. Câmaras dos deputados. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de
resíduos sólidos. 2. ed. Brasília: Edições Câmara, 2012. 73 p. Disponível em:
<http://fld.com.br/catadores/pdf/politica_residuos_solidos.pdf.>. Acesso em: 28 set. 2015.
______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes
publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministério de meio Ambiente,
2012. 1126 p.
DISCIPLINA – URBANISMO E PLANEJAMENTO URBANO
SIGLA ITT051 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -
OBJETIVOS
Introduzir conceitos básicos de urbanismo e planejamento urbano, proporcionando condições para uma
apreensão da dinâmica dos problemas urbanos e dos instrumentos normativos disponíveis para
intervenção e controle da produção dos espaços edificados, utilizando legislação urbanística e sua
importância para a preservação ambiental.
EMENTA
Introdução à cidade: estudo histórico da evolução e racionalização dos traçados das cidades. Fatores
mesológicos, topográficos, climatológicos com interferência e determinação nas condições de conforto
urbano. Urbanismo. Planejamento urbano. Lei do uso e parcelamento do solo. Estudo da correlação das
cidades, seus zoneamentos, suas condições de tráfego e corrente circulatória, saneamento e controle
ambiental. Sistemas de Planejamento Urbano e seus subsistemas. Legislação urbana. Instrumentos de
controle e intervenção.
REFERÊNCIA BÁSICA
BENEVOLO, L. A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. 2. ed. São Paulo,
SP: Perspectiva, 2001.
CHUECA GOITIA, F. Breve História do Urbanismo. Lisboa: Presença,1984.
ROLNIK, R. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 1988. 86 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CAMPOS FILHO, C. A. Cidades Brasileiras: seu controle ou o caos. O que os cidadãos
devem fazer para humanização das cidades no Brasil. São Paulo: Nobel, 1989.
FARR, D. Urbanismo sustentável: Desenho urbano com a natureza. 1. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS. Instrumentos de planejamento e gestão
urbana: uma analise comparativa. Brasília, 2002. 254p
TOBIAS, M. S. G.; Lima, A. C. M. (Orgs.). Urbanização & meio ambiente. Belém: Unama,
2013. 2 v.
SCHENINI, P. C.; NASCIMENTO, D. T.; CAMPOS, E. T. Planejamento, gestão e legislação
territorial urbana: uma abordagem sustentável. Florianópolis: Papa-Livro: FEPESE, 2006.
DISCIPLINA – MECÂNICA DOS SOLOS
SIGLA ITT041 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT008
OBJETIVOS
Difundir o conhecimento sobre a origem, formação, características e propriedades físicas dos solos para o
pleno entendimento no que diz respeito ao seu comportamento mecânico quando submetidos à ação de
cargas identificadas.
EMENTA
Introdução à mecânica dos solos. Características básicas dos solos. Classificação. Índices físicos.
Plasticidade e consistência. Compacidade. Permeabilidade. Percolação. Compactação dos solos.
Compressibilidade. Resistência ao cisalhamento. Teoria do Adensamento. Tensões e deslocamentos.
Empuxos de terra. Capacidade de carga. Estabilidade de Taludes. Investigação geotécnica.
REFERÊNCIA BÁSICA
CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PINTO, C. S. Curso Básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos. 3. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
TRINDADE, T. P. et al. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa, MG: UFV,
2008.
PRUSKI, F. F. (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão
hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009.
CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2004.
GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BARNES, G.; TIBANA, S. Mecânica dos solos: Princípios e praticas. 3. ed. rev. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2016.
g) 7º Período
DISCIPLINA – CONSTRUÇÃO EM CONCRETO
SIGLA ITT012 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITE019
OBJETIVOS
Fornecer subsídios para a compreensão da combinação dos materiais de concreto e aço no que diz
respeito a sua utilização como elemento estrutural em construções, apresentando os princípios básicos e
as normas de cálculo e dimensionamento dos elementos estruturais de concreto armado.
EMENTA
Introdução: conceitos gerais, histórico, estados de tensões, caracterização dos estágios, materiais
empregados. Noções sobre características e propriedades dos materiais. Noções sobre sistemas
estruturais: noções sobre os componentes das estruturas, noções sobre os critérios para dimensionamento
e avaliação de esforços. Noções sobre aspectos de detalhamento de lages, vigas, pilares, fundações e
reservatórios de água.
REFERÊNCIA BÁSICA
LEONHARDT, F. MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos do
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 1 v.
______. Construções de concreto: casos especiais dimensionamento de estruturas de
concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 2 v.
MORAES, M. C. Concreto armado. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ALVES, J. D. Materiais de construção. 8. ed. Goiânia: UFG, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas
de Concreto: Procedimento. Rio de Janeiro: 2014.
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1997.
GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C. Tratado de concreto armado: reservatórios, caixas d'água,
piscinas. São Paulo: Hemus, 2003.
LEONHARDT, F. MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos sobre a
armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 3 v.
DISCIPLINA – SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
SIGLA ITT019 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Elaborar projeto executivo do sistema de abastecimento de água, pra consumo humano em área urbana de
qualquer porte.
EMENTA
Concepção dos sistemas de abastecimento. Consumo de agua. Estudos populacionais. Vazões de projeto.
Definição e dimensionamento de sistemas de captação (superficial e subterrânea), sistemas elevatórios,
adutoras, reservatórios e redes de distribuição de água. Ligações Prediais e Medidores. Projeto de sistema
de abastecimento de água.
REFERÊNCIA BÁSICA
GIAMPÁ, C. E. Q.; GANÇALES, V. G. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2.
ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2013.
GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: Dimensionamento econômico e
operação de redes e elevatórias. 3. ed. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2009.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GOMES, H. P. et al. Abastecimento de Água: O estado da arte e técnicas avançadas. João
Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007.
GONÇALVES, R. F. (Coord.). Conservação de água e energia em sistemas prediais e
públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 352p
HELLER, L.; PÁDUA, V. L. (org.). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010. 1 v.
______. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010. 2 v.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4. Ed. São Carlos: EESC-USP, 2006.
DISCIPLINA – INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
SIGLA ITT052 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT018
OBJETIVOS
Conhecer os fundamentos das instalações prediais hidráulicas de água fria e quente, esgotos, águas
pluviais e combate a incêndio e dimensioná-las corretamente.
EMENTA
Instalações prediais de águas pluviais, instalações de esgotos sanitários, primário e secundário. Instalações
prediais de água fria, quente e de combate a incêndio. Projeto (dimensionamento e desenhos) dessas
instalações prediais.
REFERÊNCIA BÁSICA
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 6. ed. São Paulo:
Blucher, 2013.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626. Instalação predial de
agua fria. Rio de Janeiro, 1998.
______. NBR 7198. Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de
Janeiro, 1993.
______. NBR 10844. Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro, 1989.
______. NBR 8160. Sistemas prediais de esgoto sanitário: Projeto e execução Rio de Janeiro,
1999.
______. NBR 13714. Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio
de Janeiro, 2000.
AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
BOTELHO, M. H. C. Instalações hidráulicas prediais. São Paulo: Blucher, 2006.
LARA, M.; BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte:
UFMG, 2014.
MELO, V.O.; AZEVEDO NETTO, J.M. Instalações prediais hidráulico-sanitárias.1. ed. São
Paulo: Blucher, 1988.
DISCIPLINA – RECURSOS HÍDRICOS
SIGLA ITT053 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Propiciar o conhecimento dos recursos hídricos, suas aplicações e aproveitamento de maneira a
minimizar os impactos adversos das obras hidráulicas no meio ambiente.
EMENTA
A água. Fundamento para gestão de recursos hídricos. Aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos.
Problemas e engenharia de recursos hídricos. O gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. Impactos
da exploração de recursos hídricos em áreas de reserva indígena. Aspectos legais e políticos no
planejamento dos recurso hídricos. Utilização múltiplas dos Recursos Hídricos: reservatórios, irrigação,
drenagem, abastecimento urbano, energia hidrelétrica, navegação fluvial. Noções de técnicas de
otimização aplicadas em sistemas de Recursos Hídricos.
REFERÊNCIA BÁSICA
CABRAL, J. Bernardo; BRASIL. Recursos hídricos e o desenvolvimento sustentável II.
Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 301 p.
TOMAZ, Plínio. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. 2.
ed. São Paulo: Navegar, 2003. 180 p. ISBN 8587678264.
Ministério do Meio Ambiente. Águas do Brasil. Brasília: Secretaria de Recursos do Minísterio
do Meio Ambiente,2000-20-. Trimestral.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, J. N. B.; STUDART, T. M. C. et al. Gestão de Águas: Princípios e Práticas. Porto
Alegre: ABRH, 2003.
SETTI, A. A. et al. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 2. ed. Brasília: Agência
Nacional de Energia Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas, 2000.
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: Revista da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas. São
Paulo, SP: Associação Brasileira de Águas Subterrâneas,19---. Anual. ISSN 0101-7004. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998. VIEGAS. E. C. Gestão da água e princípios ambientais. 2. ed. Caxias do Sul: Educs, 2012.
DISCIPLINA – USO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS
SIGLA ITT054 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Fornecer conhecimentos para implementação de atividades que necessitam de conservação do solo, a
partir do desenvolvimento de técnicas específicas, aplicação de tecnologias, conhecimento do meio
ambiente e das possíveis interferências que as diferentes atividades apresentam. Utilizar todos estes
conhecimentos no planejamento e na aplicação de casos práticos.
EMENTA
Pedologia Mecanismos formadores e fatores intervenientes do solo. Uso e conservação do solo. Erosão:
tolerância de perda de solo. Influência da erosão na desfiguração da paisagem. Na perda de produtividade
e na qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Práticas de conservação e sistemas de manejo.
Determinação da capacidade de uso como parâmetro para ocupação do solo e desenvolvimento
econômico.
REFERÊNCIA BÁSICA
DIAS, N. da S., BRÍGIDO, A. R., MEDEIROS, A. C. Manejo e conservação dos solos e da
água. 1. ed. São Paulo: Editora livraria da física, 2013. ISBN 9788578612023
LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
PRUSKI, F. F. (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da
erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 1979.
EMBRAPA. Práticas de conservação de solos. Rio de Janeiro: S N C S / EMBRAPA, 1979.
FENDRICH, R. Drenagem urbana e controle da erosão. 4. ed. Curitiba: Champagnat, 1997.
485 p.
GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Orgs.). Erosão e conservação dos
solos: conceitos, temas e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 339 p.
LEINZ, V. E.; AMARAL, S. E. Geologia geral. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1988.
VIEIRA, L. S. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983.
DISCIPLINA – CONTROLE DE POLUIÇÃO
SIGLA ITT055 CRÉDITOS 4.3.1 CH 75 PR ITT014
OBJETIVOS
Reconhecer que o estudo do Meio Ambiente exige uma visão interdisciplinar. Desenvolver
conhecimentos e técnicas aplicáveis à minimização e mitigação da poluição ambiental, bem como a
importância dos organismos indicadores de poluição, enquanto instrumento.
EMENTA
Conceitos básicos sobre poluição e contaminação. Tipos de poluição e bases legais. Fontes de Poluição.
Métodos e análises para controle de poluição. Efeitos toxicológicos e ecotoxicológicos de poluentes.
Interação entre poluentes. Transformação de poluentes. Biomarcadores e bioindicadores de poluição.
Método hipotético dedutivo para avaliação de poluição e contaminação. Recurso água e Usos da água.
Poluição de ambientes aquáticos. Danos causados pela poluição em ambientes aquáticos. Controle da
poluição de ambientes aquáticos. Autodepuração da água. Poluentes atmosféricos. Efeitos da poluição do
ar. Controle da Poluição do ar. Poluentes no solo. Efeitos da poluição no solo. Controle da Poluição do
solo. Técnicas de Remediação e Biorremediação.
REFERÊNCIA BÁSICA
FERRI, M. G. Ecologia e poluição. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. 158 p.
BENJAMIN, A. H. Dano Ambiental: Prevenção, reparação e repressão. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1993. 470 p. ISBN 852031127
MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e
reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p. ISBN 8521203527
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 284 p.
DE MELO LISBOA, H. Controle da poluição atmosférica. Florianópolis: UFSC/ Edição
Eletrônica, 2008. ISBN 978-85-913483-0-5. Disponível em: <www.lcqar.ufsc.br/aula.php>
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São Paulo. Oficina de
Textos, 2012.
SISINNO, C. L. S.; OLIVEIRA FILHO, E. C. Princípios de Toxicologia Ambiental. Rio de
Janeiro: Interciência, 2013.
BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
DISCIPLINA – PLANEJAMENTO DAS CONSTRUÇÕES
SIGLA ITT056 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Possibilitar o conhecimento das técnicas de construção e de planejamento econômico operacional de
obras de edificações, proporcionando uma visão crítica e analítica dos processos construtivos, objetivando
a compreensão da importância da qualidade das obras.
EMENTA
Tecnologia das construções. Interação projeto-obra. Processos tradicionais empregados para execução das
obras. Sistemas e subsistemas construtivos e sua evolução. Canteiros de obras e instalações provisórias.
Locação e implantação. Trabalhos e movimentos de terra. Tecnologia e execução das principais etapas
construtivas. Introdução ás tecnologias alternativas. Planejamento econômico e operacional das
construções. Gerenciamento das construções nas fases de estudos de viabilidade, planejamento e
execução. Gerencia de projetos. Especificação e quantificação. Memoriais. Custos e orçamentos. Regimes
de execução. Recursos financeiros. Licitação e contratações. Programação de serviços e cronogramas.
Controle físico e financeiro das obras. Administração e coordenação de materiais, mão- de-obra,
equipamentos, ambientes e processos na execução de serviços. Analise custo-tempo. Qualidade e
durabilidade dos serviços nas construções.
REFERÊNCIA BÁSICA
BAUD, G. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. Curitiba: Hemus,
2002. 477 p
CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PINI. Construção Passo-a-Passo. São Paulo: Editora Pini, 2013. 1 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2
v.
CARVALHO, L. R. F.; PINI, M. S. Elementos de Engenharia de custos desatando o nó para
os agentes de obras públicas na formação do preço para a construção civil. São Paulo:
Editora Pini, 2012.
PINI. Construção Passo-a-Passo.São Paulo: Editora Pini, 2011. 2 v.
______ . ______. São Paulo: Editora Pini, 2012. 3 v.
______ . ______. São Paulo: Editora Pini, 2013. 4 v.
h) 8º Período
DISCIPLINA – SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM URBANA
SIGLA ITT057 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Possibilitar uma ampla visão dos sistemas de esgotamento sanitários e de drenagem urbana considerando
as características básicas de funcionamento, os critérios e parâmetros de projetos e técnicas de
dimensionamento e execução dos sistemas de coleta de esgoto e águas pluviais.
EMENTA
Concepção, definições, objetivos, importância sanitária, tipos e partes constituintes dos sistemas de
esgotos sanitários. Projetos de sistemas de esgotos sanitários. Projetos de redes para coleta e afastamento
de esgotos. Projetos de estação elevatória de esgoto. A importância do planejamento da drenagem urbana.
Deflúvio superficial direto: método racional. Critérios de drenagem para projetos de ruas urbanas, bocas
de lobo, parâmetros e dimensionamentos. Galerias: o sistema de galerias de águas pluviais, projeto
hidráulico, dimensionamento, aplicação do método racional.
REFERÊNCIA BÁSICA
SOBRINHO, P. A. TSUTIYA, M. T. Coleta e transporte de esgotos sanitário. 2. ed. São Paulo:
ABES, 2000.
PEREIRA, J. A.; SILVA, J. M. S. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e
operação. 2. ed. Belém: GPHS/ UFPA, 2010.
RIGHETTO, A. M. (Coord.). Manejo de águas pluviais urbanas. Rio de Janeiro:
FINEP/PROSAB-ABES, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648. Estudo de concepção
de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.
______. NBR 9649 . Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.
BRASIL. Departamento nacional de infra-estrutura de transportes. Manual de drenagem de
rodovias. 2. ed. Rio de Janeiro: Diretoria de planejamento e pesquisa. Coordenação geral de
estudos e pesquisa. Instituto de pesquisas rodoviárias, 2006.
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos,
2005.
NUVOLARI, A. et al. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3. ed.
Blucher, 2011.
DISCIPLINA – TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO
SIGLA ITT058 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT040
OBJETIVOS
Fornecer conhecimento para elaborar projetos de estações de tratamento de água e teoria adequada para
operar uma unidade de tratamento de água destinada ao abastecimento público e privado.
EMENTA
Finalidades e propriedades do tratamento de água. Tecnologias de tratamento de água. Coagulação. Teoria
e projetos de unidades de mistura rápida, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção. Considerações
na locação de ETA’s.
REFERÊNCIA BÁSICA
DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São
Carlos: Rima, 2005. 1 v.
______ . ______. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 2 v.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São
Paulo: Blucher, 1991.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
DANIEL, L. A. (Coord.). Processos de desinfecção e desinfetantes alternativos na produção
de água potável. Rio de Janeiro: FINEP/PROSAB-ABES, 2001.
DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B.; VOLTAN, P. E. N. Tratabilidade de água e dos
resíduos gerados em estações de tratamento de água. 1. ed. São Carlos: Ldibe, 2011.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3.ed. Campinas: Átomo,
2010.
RICHTER, C. A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher. 2009.
VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada as Estações de Tratamento de água. 5 ed. Belo
Horizonte: ABES, 2014. ISBN 978-85-98286-07-5
DISCIPLINA – TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
SIGLA ITT021 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Possibilitar o entendimento dos principais aspectos teóricos e práticos envolvidos em projeto, operação e
manutenção dos vários processos unitários utilizados no tratamento de águas residuárias, tendo como foco
principal o tratamento de efluentes domésticos.
EMENTA
Normas de elaboração de projetos. Quantidade de esgoto a coletar e tratar. Projetos de unidades de pré
tratamento. Tratamento primário, secundário e terciário. Unidades complementares Projetos físico-
químico e biológico de efluentes líquidos. Legislações. Operação, monitoramento e manutenção de
ETE’s.
REFERÊNCIA BÁSICA
CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias:
Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 5 v.
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro:
ABES, 2014.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodos
ativados. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 4 v.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12209. Projeto de estações de
tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992.
IMHOFF, K. R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blucher,
1996.
NUVOLARI, A. et al. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de
estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. 3 v.
METCALF & EDDY. Wastewater engineering: Treatment and reuse. SMcgraw Hill, 2012.
DISCIPLINA – PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
SIGLA ITT060 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Fornecer instrumentos técnicos e científicos que permitam a avaliação de impacto ambiental para
promover a conciliação entre as características ambientais e as atividades antrópicas, de forma a atender a
qualidade ambiental desejada.
EMENTA
Bases para planejamento e gestão ambiental. Política e legislação sobre gestão ambiental no brasil.
Critérios ambientais e métodos avaliação de impactos. Metodologias de gestão ambiental nas empresas –
ISO 14000. Ferramentas de gestão ambiental: SGA, auditoria ambiental, ACV, indicadores ambientais,
LAIA, entre outras ferramentas. Estudo de Impacto Ambiental – EIA. Relatório de Impacto Ambiental -
RIMA. Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV. Licenciamento Ambiental. Análise de riscos ambientais.
REFERÊNCIA BÁSICA
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 284 p
SÁNCHES, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006. 495 p
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011. .
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2005.
CUNHA, S. B. (coord.). A Questão Ambiental: diferentes abordagens. 1 ed. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2003. 248 p.
JUCHEN, P. A. (coord.) Manual de Avaliação de Impactos Ambientais - MAIA. 2 ed.
Curitiba. 1993.
SANTOS, L. M. M.. Avaliação Ambiental de Processos industriais. 4 ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2011.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e
econômica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
VIDIGAL, I. (org.). Gestão Ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Rio de Janeiro: FGV,
2001.
DISCIPLINA – INTRODUÇÃO À ECONOMIA
SIGLA ITA212 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Propiciar condições para caracterização e análise crítica de elementos da situação econômica nacional em
um contexto globalizado e suas implicações na realidade empresarial.
EMENTA
Abrangência e limitações da economia. Os recursos econômicos e o processo de produção. A interação
dos agentes econômicos e as questões-chaves da economia. O sistema e os agentes econômicos e a
interação dos agentes econômicos. O processo econômico e as questões-chave da economia. Os desafios
econômicos mundiais. O mercado. As contas nacionais do brasil. O sistema de intermediação financeira.
A moeda. As relações econômicas internacionais. O balanço internacional de pagamentos e o impacto das
transações externas. O significado e as condições do equilíbrio macroeconômico. As variações e as
funções macroeconômicas básicas.
REFERÊNCIA BÁSICA
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 6.ed.rev. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à economia. 9.ed.Rev.e Ampl. São Paulo: Frase,
2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BESANKO, D. A economia da estratégia. 5. ed. Porto Alegre. Bookman, 2012.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. 2.ed. amp. Curitiba: IBPEX,
2008.
DISCIPLINA – EPIDEMIOLOGIA
SIGLA ITT061 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Compreender a distribuição e determinação do processo de saúde doença nas populações e suas
utilizações no planejamento e organização dos serviços.
EMENTA
Princípios de epidemiologia: histórico e conceitos. Processo saúde e doença. História natural e prevenção
das doenças. Métodos epidemiológicos. Epidemiologia das doenças-transmissíveis: cadeia
epidemiológica. Estágios das doenças transmissíveis: medidas preventivas. Controle de doenças.
Vigilância epidemiológica. Vigilância sanitária e vigilância ambiental. Sistema de informação em saúde.
REFERÊNCIA BÁSICA
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2005. 432 p. ISBN 85-363-0296-8.
VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982. 1209 p. ISBN 85-226-0053-8
GARRAFA, V.; MELLO, D. R. de; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília:
ANVISA, 2007. 158 p. ISBN 9788588233256.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
FORATINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Medicas, 1996.
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância epidemiológica. 5. ed. Brasília,
2002.
FLETCHER, R. H. et al. Epidemiologia clínica. 3. ed. Porto alegre: Artes Medicas, 1996.
DISCIPLINA – ESTRUTURAS HIDRAÚLICAS
SIGLA ITT059 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Fornecer uma visão integrada das utilizações múltiplas dos recursos hídricos. Aprender a dimensionar
reservatórios. Possibilitar entendimento sobre os tipos de barragens, suas vantagens e desvantagens.
Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH. Conhecimentos básicos sobre irrigação, projeto e
dimensionamento hidráulico.
EMENTA
Utilizações múltiplas dos recursos hídricos: reservatórios, irrigação, drenagem, abastecimento urbano,
energia hidrelétrica, navegação fluvial, piscicultura. Reservatórios, determinação dos volumes e níveis de
um reservatório. Barragens, tipos de barragens, partes constituintes de uma barragem, projeto de unidades
de uma barragem, pequenas centrais hidrelétricas. Fundamentos básicos de irrigação.
REFERÊNCIA BÁSICA
CHAUDHRY, F. H.; REIS, L. F. R.; PAIVA, J. B. D. (Org.) Estruturas hidráulicas para
aproveitamento de recursos hídricos. São Carlos: Rima, 2004.
CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2.
ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
LARA, M.; BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte:
UFMG, 2014.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 5. ed. Viçosa: UFV, 1989.
ELETROBRÁS. Manual de Pequenas Centrais Hidrelétricas. MME/DNAEE, 2000.
GAIOTO, N. Introdução ao projeto de barragens de terra e de enrocamento. São Paulo:
Departamento de Geotécnica. Escola de Engenharia de São Carlos. 2003.
LINSLEY & FRANZINI. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil.
1979.
RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998.
ROMA, W. N. L. Introdução às máquinas hidráulicas. São Carlos: : EESC-USP, 2001.
TUCCI, C. E. M. (Org.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,
2007. 943 p.
i) 9º Período
DISCIPLINA – METODOLOGIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SIGLA ITT062 CRÉDITOS 1.1.0 CH 15 PR ITT052 e
ITT055
OBJETIVOS
Desenvolver um pré-projeto do trabalho de conclusão de curso com tema voltado na área da Engenharia
Sanitária.
EMENTA
Sistematização do pré-projeto do trabalho de conclusão de curso - TCC. Fundamentação teórica e prática
das questões trabalhadas. Apresentação que rege o TCC. Calendário de atividades do projeto do TCC.
Normas para a organização do projeto.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -
trabalhos acadêmicos - apresentação: ABNT NBR 14724. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011 MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -
citações em documentos - apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e
documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
DISCIPLINA – ENGENHARIA ECONÔMICA
SIGLA ITE026 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITA212
OBJETIVOS
Capacitar a identificação e analise de elementos matemático-financeiros com vistas a sua aplicação no
desenvolvimento de sistemas de informação.
EMENTA
Conceitos básicos de matemática financeira: capital, juros e taxa de juros e montante. Valor presente e
valor futuro. Equivalência financeira. Fluxos de caixa. Juros simples: fórmulas de juros simples. Taxa
proporcional de juros. Taxa equivalente de juros. Aplicações práticas de juros simples. Juros compostos:
fórmulas de juros compostos. Taxa equivalente de juros. Compatibilização entre prazos e taxas.
Equivalência de capitais. Taxa nominal e taxa efetiva. Série de pagamentos ou recebimentos uniformes:
séries sem entrada: valor futuro e valor presente. Séries com entrada: valor futuro e valor presente.
Coeficientes de financiamento. Sistemas de amortizações de empréstimos e financiamentos: sistema de
amortização constante. Sistema de amortização francês e sistema price. Sistema de amortização
americano. Sistema de amortização misto análise de investimentos: taxa interna de retorno - TIR (IRR).
Valor presente líquido - VPL (NPV). VPL e TIR: a taxa de reinvestimento. Cálculo financeiro em regimes
de inflação: inflação, preços e índice de preços. Taxa de desvalorização da moeda. Taxa nominal e taxa
real de juros. Desconto: juros por fora e juros por dentro. Taxa nominal de desconto. Taxa efetiva da
operação. Reciprocidade bancária e taxas over: reciprocidade bancária. Saldo médio e saldo médio
remunerado. Equivalência de taxas financeiras. Aplicações financeiras: operações com títulos de renda
fixa: títulos de renda fixa. CDB e poupança: uma comparação. Avaliações de ações: aplicações com prazo
determinado e indeterminado.
REFERÊNCIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 10. ed, São Paulo: Atlas, 2008.
POMPEO, José Nicolau, HAZZAN, S. Matemática Financeira. 6. ed, São Paulo: Saraiva,
2007.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e a nálise de custos: aplicações práticas
para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 1998. 407p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FAROS, C. Matemática Financeira. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
BRUNI, A. L.; FAMA, R. Matemática Financeira com HP 12 C e Excel. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
VERAS, L. L. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
DISCIPLINA – SEGURANÇA DO TRABALHO
SIGLA ITT046 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Desenvolver a visão da engenharia de segurança, envolvendo aspectos políticos, econômicos e sociais.
Identificar aspectos dos processos que requeiram cuidados especiais a fim de evitar ou eliminar riscos de
acidentes de trabalho, ou danos à saúde do funcionário.
EMENTA
A evolução da engenharia de segurança do trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história
do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A Engenharia de segurança do trabalho no contexto
capital-trabalho. O papel e as responsabilidades do engenheiro de segurança do trabalho.
Responsabilidade civil e criminal. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes. Lesões e
prejuízos materiais. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais.
Exemplos e discussões de casos.
REFERÊNCIA BÁSICA
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática, 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.
IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
ROCHA, G.C. trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos.
Curitiba: Juruá, 2012.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14280. Cadastro de
Acidentes do Trabalho. Procedimento e classificação. Rio de Janeiro, 2001.
ARAUJO, W. T. Manual de segurança do Trabalho. São Paulo: DCL, 2010. 471p.
BRASIL. Conselho federal de engenharia, arquitetura e agronomia. Resolução n.º 359. Dispõe
sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do
Trabalho e dá outras providências. Brasília: CONFEA, 31 jul.1991. Disponível em:
http/:www.normativos.confea.org.br>.
______. Ministério do trabalho e emprego. Normas Regulamentadoras (NR). Disponível em:
< http/:www.mte.gov.br>.
CHAMON, E. M. Q. O. (Org.) Qualidade de vida no trabalho. Rio de janeiro: Brasport, 2011.
165p.
BRASIL. Casa Civil. Lei n.° 8.213. Dispõe sobre os planos de benefícios da previdência
social e dá outras providências. Brasília: 24 jul. 1991.
DISCIPLINA – SAÚDE PÚBLICA
SIGLA ITF020 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR -
OBJETIVOS
Desenvolver estudos para compreensão do processo saúde-doença, tendo como pressuposto a relação
saúde e meio ambiente, em conexão com as práticas da Engenharia Sanitária e evolução estrutural dos
serviços, subsidiados por princípios e métodos, segundo Nelson de Moraes e do planejamento de saúde.
EMENTA
Introdução: conceituações gerais, a saúde e a força de trabalho, população. Dinâmica populacional,
estimativa e tábuas de vida, inquérito domiciliar em saúde. Visita técnica, levantamento das condições de
saúde, doenças, fatores ambientais, doença de origem e veiculação hídrica, saúde pública, epidemias e
endemias, a epidemiologia na saúde pública, campanhas para imunização e vacinas. A epidemiologia na
gestão de saúde pública urbana, rural, indígena e em quilombos. Pirâmide populacional faixa etária e sexo,
estudo da curva de Nelson de Moraes. Frequência e prevalência de doenças, notificação de doenças.
Estatística em saúde, coeficientes, índices e diagnóstico de saúde pública. Legislação em saúde,
programas e projeto em saúde pública. O engenheiro sanitarista na equipe de saúde pública.
REFERÊNCIA BÁSICA
BRASIL Ministério da Saúde; FALEIROS, Vicente de Paula. A construção do SUS: histórias da
reforma sanitária e do processo participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 297 p. ISBN
85-334-1238-X.
EVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 632p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536300788.
LEONARDI, V. P. B. Fronteiras amazônicas do Brasil: saúde e história social. São Paulo:
Marco Zero, 2000. 181 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Poluição ambiental e saúde pública. São
Paulo: Erica, 2014.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G.; RIBEIRO, H. Saúde Pública: Bases conceituais. São Paulo.
Atheneu, 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde. Brasília: CONASS,
2007.
CARVALHO, G. I; SANTOS, L. SUS: Sistema Único de Saúde. 4. ed. Campinas: UNICAMP,
2006.
KLOETZEL, K.; SERRANO, A. I. O que é medicina preventiva. 3. ed. São Paulo: Brasiliense,
1985.
DISCIPLINA – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SIGLA ITT063 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR ITE013
OBJETIVOS
Fornecer requisitos no sentido de se conhecer um sistema elétrico, para uma melhor avaliação nos
projetos, com análises nos aspectos técnicos, econômicos e de segurança.
EMENTA
Projeto de instalações elétricas. Energia hidroelétrica. Potência monofásica e trifásica. Iluminações.
Motores elétricos da área de engenharia sanitária. Transformadores. Periculosidade do choque elétrico.
Incêndio. Radiação solar. Projeto elétrico residencial. Conceitos de automação.
REFERÊNCIA BÁSICA
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Markron Books, 1992.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
LEPEKL, J. Transmissão e distribuição de energia elétrica. Rio de Janeiro: Vozes, 1983.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 639 p.
GUERRINO, D. P. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148 p.
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550 p.
ACIOLI, J.L. Fontes de Energia. Brasília, UnB, 1994.
DISCIPLINA – HIGIENE E VIGILÂNCIA DOS ALIMENTOS
SIGLA ITT064 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Conhecer as técnicas de higiene e controle de alimentos, assim como as legislações pertinentes para
aplicação em serviços de alimentação e outros estabelecimentos.
EMENTA
Conceitos básicos sobre higiene de alimentos. Obtenção higiênica de produtos de origem animal e vegetal
e suas possíveis alterações. Qualidade da água e uso na higiene e desinfecção em serviços de alimentação.
Análise de riscos e pontos críticos de controle de um serviço de alimentação. Atribuições de vigilância
sanitária e epidemiológica de alimentos. Conceito de inspiração sanitária de alimentos. Definição de
surtos alimentares e etapas de investigação. Legislações pertinentes ao controle de qualidade de
alimentos.
REFERÊNCIA BÁSICA
CARELLE, A. C.; CÂNDIDO, C. C. Manipulação e higiene dos alimentos. São Paulo: Erica,
2014.
GARRAFA, V.; MELLO, D. R.; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília: ANVISA,
2007. 158 p.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 5. ed.
São Paulo: Manole, 2015. 1112 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Sistema de gestão: qualidade e segurança de
alimentos. 1 ed. São Paulo: Manole, 2012. 602 p.
MONTEIRO, V. Higiene, segurança, conservação e congelação de alimentos. 4. ed. Lisboa:
Lidel, 2012.
MURADIAN, L. B. A.; PENTEADO M. V. C. Ciências Farmacêuticas: Vigilância Sanitária:
Tópicos sobre legislação e análise de alimentos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2015. 228 p.
SENAI. Alimentos: Higiene e conservação de alimentos. São Paulo: SENAI/ SP, 2015.
SILVA JR, E. A. Manual de controle higiênico - sanitário em serviços de alimentação. 7 ed.
São Paulo: Varela. 2014. 693 p.
j) 10º Período
DISCIPLINA – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SIGLA ITT065 CRÉDITOS 1.1.0 CH 15 PR ITT021, ITT38,
ITT052, ITT058,
ITT060 e ITT062
OBJETIVOS
Planejar e executar o trabalho de conclusão de curso em desenvolvimento sob orientação docente.
EMENTA
Apresentação do plano de pesquisa, redação e apresentação do trabalho de conclusão de curso.
REFERÊNCIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -
trabalhos acadêmicos - apresentação = Information and documentation - academic work -
presentation : ABNT NBR 14724. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011 MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -
citações em documentos - apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e
documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
DISCIPLINA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
SIGLA ITT066 CRÉDITOS 6.0.6 CH 180 PR ITT021, ITT38,
ITT052, ITT058,
ITT060 e ITT062
OBJETIVOS
Assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos,
habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Proporcionar ao aluno do Curso de
Engenharia Sanitária aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional.
Capacitar o aluno para conviver, compreender, analisar e intervir na realidade de sua formação
profissional. Complementar a sua formação acadêmica.
EMENTA
Exercício e prática profissional. Execução de um Plano de Trabalho previamente estabelecido que
envolva o acompanhamento e efetiva participação do Estagiário em atividades de sua formação
acadêmica. Conjunto de atividades de formação, programadas e supervisionados por membros do corpo
docente da instituição formadora procurando assegurar a consolidação e a articulação das competências
estabelecidas. Elaboração do Relatório de atividades de Estágio. Elaboração do Relatório de atividades de
Estágio.
REFERÊNCIA BÁSICA
BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação - Estágio
Supervisionado. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009. 112 p
Brasil. Decreto Lei 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do
Trabalho. Brasília: Edições Câmara. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado.htm>. Acesso em: 30 set.
2015.
______. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no
5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82
da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24
de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em:
<http://proeg.ufam.edu.br/attachments/137_Lei%20N%C2%BA%2011.788_2008.pdf>. Acesso em:
30 set.2015.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
MARTINS, S. P. Estágio e Relação de Emprego. 4 Ed. São Paulo:Atlas. 2015. 144 p.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2007.
Universidade Federal do Amazonas. Câmara de Ensino de Graduação. Resolução 67, 30 de
novembro de 2011. Disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na Universidade
Federal do Amazonas. Disponível em:
<http://proeg.ufam.edu.br/attachments/462_Resolu%C3%A7%C3%A3o%20n.%20067%20de%2030
%20de%20novembro%20de%202011%20-
%20Disciplina%20os%20est%C3%A1gios%20obrigat%C3%B3rios%20e%20n%C3%A3o%20obrig
at%C3%B3rios%20na%20UFAM.pdf)>. Acesso em 30 set.2015
______. Conselho de Ensino e Pesquisa – CONSEPE. Resolução 4, de 29 de fevereiro de 2000.
Disponível em:<
http://proeg.ufam.edu.br/attachments/288_Resolu%C3%A7%C3%A3o%20N%C2%B0%20004_
2000_CONSEPE.pdf>. Acesso em 30 set.2015
k) Disciplinas Optativas
DISCIPLINA – CLIMATOLOGIA
SIGLA ITT067 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Possibilitar ao discente os conhecimentos necessários ao entendimento dos mecanismos que determinam
o clima de uma região, bem como o entendimento e as consequências das mudanças climáticas pontuais e
globais.
EMENTA
Climatologia, métodos determinísticos do clima. Simbologia usada em meteorologia. Fatores e elementos
formadores do clima. Classificação dos climas. Microclimatologia. A mudança climática e seus efeitos
ambientais.
REFERÊNCIA BÁSICA
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 17. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2013. 332 p.
SOARES, T. J. Efeito estufa: a Amazônia e os aspectos legais. Manaus: Ed. da Universidade
do Amazonas, 2007. 171 p. ISBN 8574012203.
CARLESSO, R. et al. Usos e benefícios da coleta automática de dados meteorológicos na
agricultura. Santa Maria: UFSM, 2007. 165 p. ISBN 97885739109402.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
TORRES, F. T. P.; MACHADO, P. J. O. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
MARIN, F. R.; ASSAD, E. D.; PILAU, F. A. Clima e ambiente: introdução à climatologia
para ciências ambientais. Campinas: Embrapa, 2008.
SILVA, M. A. V. Meteorologia e climatologia. Versão eletrônica. Recife: INEMET, 2006.
ARAÚJO, R. L. C. de. Contribuição da geotermia rasa aos estudos ambientais. Manaus: Ed.
da Universidade do Amazonas, 1999. 86 p. ISBN 85-7401-049-9.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: Noções Básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos. 2007. 206 p.
DISCIPLINA – EXPRESSÃO GRÁFICA EM COMPUTAÇÃO
SIGLA ITT069 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR ITT032
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades de elaboração e visualização do desenho técnico no computador.
EMENTA
Projeto assistido por computador. Treinamento no uso de programas de computação gráfica para desenho
de projeto, como Auto Cad, e seus aplicativos, indicados para a área de Engenharia Sanitária.
REFERÊNCIA BÁSICA
OMURA, G. Dominando o Auto CAD 2000. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
YAMAMOTO, A. S. S. T.; SIHN, I. M. N. Curso de AutoCAD 2000: básico. São Paulo:
Makron Books, 2000.
LIMA, C. C. N. A. Estudo dirigido de AutoCAD 2012. 1. ed. São Paulo: Ed. Érica, 2011. 304
p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
MATSUMOTO, E. Y. AutoCAD 2005 Guia Prático 2D e 3D. São Paulo: Érica, 2004.
AUTODESK, INC, AutoCAD 2002. User’s Guide, 2001, 861 p.
ZIMBARG, E. AutoCAD Dicas Práticas. 2. ed. atual. São Paulo: Érica, 1991. 195 p.
______. AutoCAD avançado. 10. ed. São Paulo: Érica, 1994. 271 p.
ONSTOTT, S. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012: essencial : guia de treinamento oficial.
Porto Alegre: Bookman, 2012. 376 p.
DISCIPLINA – SENSORIAMENTO REMOTO
SIGLA ITT079 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Caracterizar o sensoriamento remoto; apresentar os principais conceitos e princípios físicos; caracterizar
os principais sistemas sensores; diferenciar fotografia de imagem; apresentar as resoluções e custos das
imagens; discutir a escolha do tipo de imagem a ser utilizada, em função de diferentes aplicações;
apresentar as principais técnicas de processamento digital de imagens; apresentar diferentes estudos de
caso.
EMENTA
Princípios físicos. Sistemas Sensores. Tipo de satélites: LANDSAT, SPOT, SMS/GOES, NOAA, SCD1,
outros. Metodologia de interpretação de dados. A obtenção dos produtos orbitais. Interpretação de
imagens meteorológicas.
REFERÊNCIA BÁSICA
FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de textos,
2002.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed.
Viçosa: Editora UFV, 2005.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2008.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, C. M.; CAMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. (Orgs.). Geoinformação em Urbanismo:
Cidade Real x Cidade Virtual. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos
inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, c2004. 865 p. ISBN
978-85-352-1273-0.
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em Recursos Terrestre.
Tradução José Carlos Neves Ephiphanio (coordenador). et. al. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009.
598 p. ISBN 978-85-60507-06-1.
TEIXEIRA, A. L. de A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de informação geográfica: dicionário
ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. 244 p. ISBN 8527104008.
DISCIPLINA – ECOLOGIA
SIGLA ITT070 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Viabilizar a formação de profissionais capacitados a responder aos desafios socioambientais da sociedade
em transformação, bem como habilitar os futuros engenheiros a diagnosticar os conflitos de natureza
ambiental. Capacitar o estudante a avaliações e ações que visem a conservação da natureza e o
desenvolvimento sustentável. Fornecer subsídios teóricos à compreensão do funcionamento dos
ecossistemas e importância da sua conservação em face ao desenvolvimento tecnológico.
EMENTA
Histórico e divisões da ecologia; Conceitos ecológicos fundamentais; Ciclos biogeoquímicos;
Transferência de energia nos sistemas ecológicos e produtividade biológica; Fatores limitantes e limites de
tolerância; Distribuição e dispersão dos organismos; Populações: conceito, parâmetros e estrutura
populacional; Comunidades: conceitos, características, estrutura e organização; Relações interespecíficas:
competição, predação, mutualismo, parasitismo e alelopatia; Colonização e Sucessão; Ecossistemas:
conceito e propriedades; Biomas do mundo e biogeografia brasileira; Ecologia aplicada: análise,
conservação e preservação ambiental. REFERÊNCIA BÁSICA
ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
927 p. ISBN 972310158X
BEGON, M.; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p. ISBN 9788536308845.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
503 p. ISBN 85-277-0798-5.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
SANTOS, J. L. F.; LEVY, M. S. F.; SZMRECSÁNYI, T. Dinâmica da população: teoria,
métodos e técnicas de análise. São Paulo: T.A. Quiroz, 1991. 362p
FERRI, M. G. Ecologia e poluição. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. 158 p.
BRANCO, S. M. Ecossistêmica: Uma abordagem integrada dos problemas do meio
ambiente. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1989.
CARBALHO, B. A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1980.
DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Ed. Vozes/ Ed. USP, 1973. 472 p.
DISCIPLINA – EDUCAÇÃO AMBIENTAL
SIGLA ITT071 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Introduzir o tema educação ambiental nas soluções dos problemas ambientais e na gestão ambiental.
EMENTA
Fundamentos de educação ambiental: princípios e finalidades. Política nacional de educação ambiental.
Educação ambiental e comunicação social. Finalidade de projeto técnico sócio ambiental. Problemas
ambientais globais, regionais e locais. Construção desenvolvimento sustentável.
REFERÊNCIA BÁSICA
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
ISBN 83-85351-09-8.
CASCINO, F. Educação ambiental: princípios história formação de professores. 3. ed. São
Paulo: Ed. SENAC, 2003. 109 p. ISBN 85-7359-073-4
MIRANDA, A. A. S.; SILVA, J. G.; SARABIA, R. H.; BEZERRA, A. A. Educação ambiental:
estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no município de Manaus. Manaus:
Universidade do Amazonas-Gráfica, CNPq, 2004. 165 p. ISBN 8574011584.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C.F.((Ed.)). Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e
projetos. 2. ed. São Paulo: Signus, 2002. 350 p. ISBN 8587803077.
BRASIL. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Programa de Educação Ambiental e
Mobilização Social em Saneamento. Caderno metodológico para ações de educação ambiental e
mobilização social em saneamento. Brasília: Ministério das Cidades, 2009.
PEDRINI, A. G. (Org.) Educação Ambiental: reflexões e praticas contemporâneas. 8. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2011.
SORRENTINO, M. (Org.). Educação ambiental e políticas públicas - conceitos, fundamentos e vivências.
Curitiba: Appris, 2012.
-BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2005.
DISCIPLINA – GEOSSINTÉTICOS
SIGLA ITT072 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR -
OBJETIVOS
Apresentar as aplicações dos geossintéticos em obras de proteção e recuperação ambiental dando ênfase
às múltiplas funções dos geossintéticos.
EMENTA
Histórico e evolução dos geocinéticos. Obras de proteção ambiental: sistemas de contenção de resíduos,
lagoas de efluentes, remediação e mitigação de áreas degradadas. Geossintéticos: tipos e aplicações.
Geotêxteis, geomantas e geocompostos para a drenagem: tipos, propriedades, ensaios caracterização e
desempenho. Drenagem e filtração com geossintéticos. Critérios de filtração com geossintéticos. Detalhes
construtivos de obras de drenagem com geossintéticos. Sistemas de drenagem em obras de proteção e de
recuperação ambiental. Geogrelhas e geotêxteis para reforço: tipos, propriedades, ensaios de
caracterização e de desempenho. Princípios gerais de reforço de solos. Reforço de solos com
geossintéticos. Estruturas em solos reforçados. Detalhamento da construção de obras em solo reforçado.
Geomembranas: tipos, propriedades, ensaios de caracterização e de desempenho. Geocomposto
bentonítico: tipos, propriedades, ensaios de caracterização e de desempenho. Barreiras
impermeabilizantes de fundação e de cobertura.
REFERÊNCIA BÁSICA
ALMEIDA, M. S. S.; MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles: Projeto e desempenho. 2. ed. São
Paulo: Oficina de textos, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas de geossintéticos. Rio de Janeiro,
1992-2005.
VERTEMATTI, J. C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. 2. ed. São Paulo: Bucher, 2015.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BOSCOV, M. E. G. Geotécnica Ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2008.
BRAJA M. Fundamentos da engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
EHRLICH, M.; BECKER L. Muros e taludes de solo reforçado. São Paulo: Oficina de textos,
2009.
LOPES, M. P.; LOPES, M. L. A durabilidade dos Geossintéticos. 1 ed. Portugal: FEUP
edições, 2010. 294 p.
VERTEMATTI, J. C. Curso básico de geotêxteis. São Paulo: Comitê Técnico Geotêxtil, 1990.
DISCIPLINA – GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
SIGLA ITT073 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT038
OBJETIVOS
Propiciar conhecimentos referentes aos resíduos sólidos industriais, sua classificação, legislações e
normas relativas, etapas do gerenciamento, tipos de tratamento e disposição final.
EMENTA
Indústria e meio ambiente. Conceitos de resíduos sólidos industriais. Características e classificação dos
resíduos sólidos industriais. Etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos industriais. Centrais de
resíduos. Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriais - PGRSI. Logística reversa. Produção
mais limpa. Aspectos de valorização dos resíduos sólidos: reutilização, reciclagem e comercialização de
resíduos. Tipos de tratamento de resíduos sólidos industriais: incineração e co-processamento. Disposição
final de resíduos sólidos: aterro industrial. Projeto de aterro sanitário industrial. Legislações e normas
ABNT relativas. Gerenciamento e tratamento de resíduos industriais na realidade amazônica.
REFERÊNCIA BÁSICA
VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São
Paulo: CEMPRE, 2010.
BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p
MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e
reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BAIRD, C. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p
LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo, SP:
Pearson-Prentice Hall, 2009. 240 p
BIDONE, F. R. A. (Coord.). Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e
reutilização de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: FINEP/PROSAB-ABES, 1999. 65p.
BRASIL. Câmaras dos deputados. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de
resíduos sólidos. 2. ed. Brasília: Edições Câmara, 2012. 73 p. Disponível em:
<http://fld.com.br/catadores/pdf/politica_residuos_solidos.pdf.>. Acesso em: 28 set. 2015.
______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes
publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministerio de meio Ambiente,
2012. 1126 p.
DISCIPLINA – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE
SIGLA ITT074 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ITT038
OBJETIVOS
Propiciar conhecimentos referentes aos resíduos de serviço de saúde, sua classificação, legislações e
normas relativas, etapas do gerenciamento e tipos de tratamento e disposição final.
EMENTA
Introdução e conceitos de resíduos de serviço de saúde. Características e classificação dos resíduos de
serviço de saúde. Etapas do gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde. Plano de gerenciamento de
resíduos de serviço de saúde - PGRSS. Tipos de tratamento de resíduos de serviço de saúde: incineração e
co-processamento. Disposição final de resíduos sólidos: aterro industrial. Legislações e normas ABNT
relativas. Gerenciamento e tratamento de resíduos de serviço de saúde na realidade amazônica.
REFERÊNCIA BÁSICA
VILHENA, A. (Coord). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São
Paulo: CEMPRE, 2010.
ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001.
MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e
reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 358. Dispõe sobre o tratamento
e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Brasília:
Ministerio de meio Ambiente. 29 abr. 2005.
______. Resolução RDC nº 306. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento
de resíduos de serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 7 dez. 2004. Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html>.
______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes
publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministerio de meio Ambiente,
2012. 1126 p.
BAIRD, C. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p
LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo, SP:
Pearson-Prentice Hall, 2009. 240 p
DISCIPLINA – INGLÊS INSTRUMENTAL PARA ENGENHARIA
SIGLA ITE094 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Propiciar o desenvolvimento de competências de leitura habilitando a ler e interpretar material técnico da
área de atuação profissional.
EMENTA
Instrumental linguístico para a leitura, compreensão e análise de textos acadêmicos ou científicos em
inglês.
REFERÊNCIA BÁSICA
HUTCHINSON, T. English for specific purposes: a learning centered approach. Cambridge:
Cambridge University Press, 1992.
MURPHY, R. English grammar in use: a self study reference and practice book for intermediate
students. 3. ed. New York: Cambridge University Press, 2004.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulo I. São Paulo: Texto novo,
2001.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GALANTE, T. P.; PAZARO, S. P. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
DIAS, R. Reading critically in English. 3 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.
GRELLETT, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulo II. São Paulo: Texto novo,
2000.
SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
DISCIPLINA – LIBRAS
SIGLA ITM500 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas; favorecer
a inclusão da pessoa surda no contexto escolar; expandir o uso de libras legitimando-a como a segunda
língua oficial do Brasil.
EMENTA
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito
escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.
REFERÊNCIA BÁSICA
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998.
______. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997.
GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2012. 106 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BRITO, L. F. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. 273 p.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo
em Libras. São Paulo: EDUSP, 2011.
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: Língua Brasileira de
Sinais: Libras. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 v.
______. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: Língua Brasileira de Sinais: Libras. São
Paulo: EDUSP, 2001. 2 v.
QUADROS, R. M. Educação de Surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
DISCIPLINA – RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SIGLA ITT075 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT055
OBJETIVOS
Fornecer informações básicas para a recuperação de áreas degradadas incluindo as legislação e normas
vigentes, investigação, caracterização geotécnica, implementação de planos de recuperação e
monitoramento.
EMENTA
Noções conceituais básicas e evolução de conceitos. O Problema Ambiental. Legislação e normas;
componentes e atributos do meio físico. Geoindicadores de degradação. Processos geológicos-geotécnicos
e relações. Planejamento e técnicas de recuperação de áreas degradadas. Critérios para a seleção de
alternativas. Implementação de planos de recuperação. Aspectos gerais de dinâmica de nutrientes e
nutrição vegetal. Parâmetros para caracterização e amostragem de substratos degradados. Noções de
erosão: Tipos, recuperação e estratégias de controle. Métodos de recuperação e revegetação de áreas
degradadas; Espécies-alvo; Monitoramento de áreas recuperadas.
REFERÊNCIA BÁSICA
GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Orgs.). Erosão e conservação dos
solos: conceitos, temas e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 339 p. ISBN
9788528607383.
SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário florestal.
2.ed. Viçosa: UFV, 2011. 272 p.
CURY, R. T. S.; CARVALHO JR., O. Manual para restauração florestal: florestas de
transição. Belém: IPAM, 2011.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
TEIXEIRA, A. J.; ALMEIDA, J. R.; ARAÚJO, G. H. S. Gestão ambiental de áreas
degradadas. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação
permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Viçosa: Aprenda Fácil, 2014.
MORAES, L. F. D. et al. Manual técnico para a restauração de áreas degradadas no Estado
do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro,
2013.
VALENTE, O. F.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
SANCHES, P. De áreas degradadas a espaços vegetados. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2011.
DISCIPLINA – RECURSOS ENERGÉTICOS
SIGLA ITE098 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Construir conhecimentos para a aquisição, projeto e utilização dos recursos energéticos e equipamentos
de geração de energia.
EMENTA
Recursos renováveis e não renováveis. Caracterização e aproveitamento sustentável dos recursos naturais.
Consumo de energia e efeitos ambientais. Energias renováveis.
REFERÊNCIA BÁSICA
BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996.
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e o meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning. 2003.
JANNUZZI, G.M., SWISHER, J.N.P. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio
ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. Campinas: Autores Associados, 1997.
246p.
VIEIRA, P.F.; WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos
desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Editora Cortez, 1997. 500 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BERMANN, C. Energia no Brasil: para quê? Para quem? 2. ed. São Paulo: Editora Livraria
da Física, 2003.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2005.
BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 1990.
GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1998.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2000.
DISCIPLINA – RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS
SIGLA ITT076 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT053
OBJETIVOS
Oferecer subsídios teóricos a respeito das águas subterrâneas e compreender o comportamento da água em
superfície, dos impactos causados pela poluição e contaminação das águas subterrâneas.
EMENTA
Introdução. A terra e a litosfera. Mineiras e rochas. Intemperismo. Propriedades hidráulicas das rochas.
Princípios de fluxo subterrâneo. Conceitos básicos de hidrogeologia. Hidroquímica das águas
subterrâneas. Degradação da qualidade. Monitoramento de águas subterrâneas
REFERÊNCIA BÁSICA
TUCCI, C. E. M. (Org.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,
2007. 943 p.
ARAÚJO, R. Luiz Castro de. Contribuição da geotermia rasa aos estudos ambientais.
Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 1999. 86 p. ISBN 85-7401-049-9.
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: Revista da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas. São
Paulo, SP: Associação Brasileira de Águas Subterrâneas,19---. Anual. ISSN 0101-7004.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GIAMPÁ, C. E. Q.; GONÇALES, V. G. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2.
ed. São Paulo: Oficina de textos, 2013.
MANZIONE, R. L. Águas Subterrâneas. Jundiaí: Paco Editorial, 2015.
SOUZA, L. C. Águas subterrâneas e a legislação brasileira. Curitiba: Juruá, 2009.
IRITANI, M. A. EZAKI, S. Roteiro orientativo para delimitação de área de proteção de
poço. São Paulo: Instituto Geológico, 2010.
CAMPOS, J. N. B.; STUDART, T. M. C. et al. Gestão de Águas: Princípios e Práticas. Porto
Alegre: ABRH, 2003.
DISCIPLINA – REUSO DA ÁGUA
SIGLA ITT077 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT021
OBJETIVOS
Conhecer as legislações ambientais na área de reuso de água, métodos de reuso de água, otimização do
uso da água, aproveitamento e uso racional de água em edificações.
EMENTA
Conceitos básicos sobre escassez de água, otimização de seu uso, reuso de água e aproveitamento de
efluentes. Legislação sobre reuso de água. Consumo de água: doméstico, industrial e agrícola. Reuso de
água em atividades urbanas e industriais, avaliação de processos e definição do potencial de reuso. Ponto
de mínimo consumo de água. Aproveitamento de água de chuva. Uso racional da água em edificações.
REFERÊNCIA BÁSICA
TELLES, D. D. A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed.
São Paulo: Blucher, 2010.
MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na Indústria: uso racional e reuso. São Paulo:
Oficina de Textos, 2005.
MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
SISTEMA FIRJAN. Manual de conservação e reuso de água na indústria. Rio de Janeiro:
[s.n], 2015.
MACEDO, J. A. B. Águas e Águas. 3.ed. Belo horizonte: Jorge Macedo, 2007. 1043 p.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
GONÇALVES, R. F. (Coord.). Conservação de água e energia em sistemas prediais e
públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 352p
SILVA, A. C. P.; FLORES, L. C.; GALDEANO, M. M.; TRINDADE DO VAL. P. Reuso de
Água e Suas Implicações Jurídicas. 1. ed. São Paulo: Navegar 2004.
DISCIPLINA – SANEAMENTO RURAL
SIGLA ITT078 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Integrar conhecimentos a respeito do controle da poluição em áreas rurais, enfocando, em especial, os
processos e operações envolvidos no controle e gerenciamento de resíduos. Além de propiciar
conhecimentos necessários para a concepção de sistemas de abastecimento de água e de coleta e
tratamento de esgoto sanitário em ambientes rurais.
EMENTA
Ambiente rural. Fundamentos do desenvolvimento rural sustentável. Processos rurais e suas fontes de
poluição. Poluição do ar, agua e solo no ambiente rural. Características dos resíduos. Legislações.
Planejamento e gestão ambiental rural. Metodologias e tecnologias de controle da poluição ambiental
rural. Saneamento básico. Valorização de resíduos. Manejo do solo. Dejetos de animais. Necessidades
hídricas e uso eficiente das águas. Indicadores de sustentabilidade ambiental.
REFERÊNCIA BÁSICA
SILVA, W. T. L. Saneamento básico rural. Brasília: Embrapa , 2014.
SPADOTTO, C., et al. Gestão de resíduos na agricultura e agroindústria. Botucatu : FEPAF, 2006.
TELLES, D. D. A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BARRETO, G. B. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro, 1984.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson - Prentice
Hall, 2005.
MACINTYRE, A.J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC,1990.
MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006.
GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher,
1976.
DISCIPLINA – TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA SANITÁRIA
SIGLA ITT029 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
OBJETIVOS
Estudar os tópicos especiais relacionados ao campo de atuação do Engenheiro Sanitarista.
EMENTA
Temas atuais na área de Engenharia Sanitária nas suas diversas áreas de aplicação.
REFERÊNCIA BÁSICA
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005.
PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Barueri: Manole. USP, Faculdade de Saúde Pública, 2005.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BRASIL, MINISTERIO DAS CIDADES / INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS – IPT.
Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas
Tecnologicas – IPT. Brasilia. 176 p, 2007
VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo:
CEMPRE, 2010.
CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2. ed. São Paulo: J. E.
Cavalcanti, 2011.
LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte.
2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
DISCIPLINA – TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS INDUSTRIAIS
SIGLA ITT080 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT021
OBJETIVOS
Levar o entendimento dos principais aspectos teóricos, tecnológicos e práticos envolvidos no projeto,
operação e manutenção do tratamento de águas residuárias industriais.
EMENTA
Caracterização das águas residuárias industriais. Produção mais limpa. Avaliação da carga poluidora.
Análise das exigências legais de tratamento. Seleção do tratamento adequado. Elementos para análise e
projeto de sistemas de tratamento. Remoção de óleos e graxas. Peneiramento. Equalização. Principais
tipos de efluentes industriais. Controle de odores em estações de tratamento.
REFERÊNCIA BÁSICA
CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2. ed. São Paulo: J. E.
Cavalcanti, 2011.
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2014.
LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. 2.ed.
Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de
estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. 3 v.
______. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodos ativados. 3. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 4 v.
CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias:
Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 5 v.
VON SPERLING, M.; ANDREOLI, C. V.; FERNANDES, F. Princípios do Tratamento
Biológico de Águas Residuárias: Lodo de esgotos: Tratamento e disposição final. 2. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2014. 6 v.
NUNES, J. A. Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais. 6.ed. Rio de
Janeiro: ABES, 2012.
DISCIPLINA – TRATAMENTO DE MATERIAL PARTICULADO E GASES INDUSTRIAIS
SIGLA ITT081 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR ITT055
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos sobre técnicas de tratamento dado ao material particulado e os gases industriais,
assim como, as estratégias de controle e monitoramento como forma de possibilitar o conhecimento das
questões relacionadas à qualidade do ar contribuindo para a preservação e recuperação ambiental.
EMENTA
Fundamentos de emissão de óxidos de nitrogênio, de enxofre e particulados. Fontes de poluição: a
indústria. Padrões de qualidade do ar. Tecnologias de controle da poluição do ar. Medidas de
monitoramento. Ventilação industrial. Gestão de odores. Estudo de casos.
REFERÊNCIA BÁSICA
DE MELO LISBOA, H. Controle da poluição atmosférica. Florianópolis: UFSC/ Edição Eletrônica,
2008. ISBN 978-85-913483-0-5. Disponível em: <www.lcqar.ufsc.br/aula.php>.
LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte.
2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
FERRI, Mário Guimarães. Ecologia e poluição. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. 158 p.
BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MACINTYRE, A.J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,1990.
CREMASCO, M. A. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. 2. Ed. São
Paulo: Blucher, 2014.
PEÇANHA, R. P. Sistema particulados: operações unitárias envolvendo partículas e fluidos. Rio de
Janeiro: Campus, 2014.
DISCIPLINA – CONTROLE DE PERDAS E OPERAÇÃO EM SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
SIGLA ITT068 CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR ITT019
OBJETIVOS
Determinar os tipos de perdas de água no sistema de abastecimento público, locais onde ocorrem e
métodos de controle, além de apresentar conceitos básicos sobre a operação das unidades desse mesmo
sistema.
EMENTA
Conceitos sobre perdas de água no sistema. Macro e Micro medição. Ensaios pitométricos. Combate a
vazamentos não visíveis. Controle de pressões e operação de válvulas reguladoras de pressão. Consumo
de energia elétrica no saneamento. Controle operacional de sistemas de abastecimento de água. Operação
e manutenção de sistemas de abastecimento de água.
REFERÊNCIA BÁSICA
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006.
DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed.
São Carlos: Rima, 2005. 2 v.
MORENO J.; QBAR. N.; ONOFRE R. M.; SOUZA R. L. Manual de Controle da Qualidade e
Operação do Sistema de Abastecimento de Água. São Paulo; ABES; 2012. 332 p.
BEZERRA, S. T. M.; CHEUNG P. Perdas de Água: tecnologias de controle. 1. ed. João
Pessoa: Editora UFP, 2013.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GOMES, A. S. (Org.). Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de
água: Macromedição. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 1 v.
______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água:
Ensaios pitométricos. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 2 v.
______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água:
Pesquisa e combate a vazamentos não visíveis. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 3 v.
______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água:
Controle de pressões e operação de válvulas reguladoras de pressão. Brasília: Ministério das
Cidades, 2007. 4 v.
______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água: A
conta de energia elétrica no saneamento. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 5 v.
______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água:
Controle e redução de perdas aparentes Processo comercial. Brasília: Ministério das Cidades,
2007. 6 v.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Princípios orientadores do processo de ensino Aprendizagem e da Avaliação
a) Ensino e aprendizagem
A metodologia de ensino das disciplinas de formação profissional, além dos
tradicionais recursos da exposição didática, estudo de casos, dos exercícios práticos em
sala de aula e nos laboratórios, do desenvolvimento de projetos, seminários, oficinas e
estágios, inclui mecanismos que garantam a articulação da vida acadêmica com a realidade
concreta da sociedade e os avanços tecnológicos.
O educando deve construir seu conhecimento através da busca, da obtenção e
sintetização da informação, integrando-a com as habilidades gerais de pesquisa,
comunicação, pensamento crítico e solução de problemas. Deve-se buscar um educando
crítico-ativo. A avaliação para monitorar a aprendizagem não deve enfatizar apenas
respostas corretas, questões objetivas, mas também a aprendizagem a partir de erros,
promovendo e diagnosticando a aprendizagem (artigos, projetos, portfólios, etc.).
b) Frequência
É obrigatória a todas as atividades curriculares com aulas teóricas e práticas,
seminários, trabalhos práticos, provas ou exames. É considerado reprovado e não obterá
crédito o aluno que deixar de comparecer ao mínimo de 75 % (setenta e cinco por cento)
das atividades programadas para cada disciplina.
c) Aproveitamento Escolar
É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou
superior a 5,0 (cinco). Caso o aluno alcance média dos exercícios escolares (MEE) igual a
7,5 (sete, cinco), o mesmo terá essa média igualada à nota da prova final e liberado da
mesma. Caso contrário, terá que realizar a prova final e a média final na disciplina será a
média ponderada entre a média obtida nas atividades escolares, com peso 2 (dois) e a nota
do exame final com peso 1 (um).
O aluno poderá requerer a verificação da nota de exercícios escolares, quanto lhe
parecer existir lapso no cômputo de notas atribuídas às provas ou exercícios. O pedido
deverá ser feito nas Unidades Acadêmicas, conforme Resolução CEG/CONSEPE nº 031,
de 29 de outubro de 2015 (Anexo C).
3.2. Procedimentos de Avaliação
3.2.1. Sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem
O método de avaliação da aprendizagem prevista no presente projeto pressupõe
a articulação dos professores no planejamento e no encaminhamento das atividades,
estabelecendo critérios, formas e instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.
Estes procedimentos tomarão por base os critérios de avaliação vigentes na UFAM. No
entanto, devido a suas peculiaridades, foram estabelecidas normas específicas para as
unidades localizadas fora da sede. De acordo com a Resolução CONSAD nº 009, de 03 de
agosto de 2009, que regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas
fora da sede e dá outras providências, transcrita no Anexo D.
Estratégias que serão adoradas visando alcançar a Política de Ensino
Reuniões regulares para se avaliar a produção docente e discente em relação aos
objetivos do curso e para discutir o processo de ensino-aprendizagem.
Incentivar a atualização técnica de professores, oportunizando a participação em
feiras, congressos e eventos em engenharia e áreas afins.
Incentivar a participação dos alunos em congressos de iniciação científica, feiras e
eventos em engenharia e áreas afins.
Promover visitas técnicas aos órgãos competentes da região e outras regiões
responsáveis pelo Saneamento.
Incentivar a aprendizagem de idioma estrangeiro, relevante para a Engenharia.
Realizar atividades que proporcionem o desenvolvimento da capacidade de
expressão oral e escrita.
Desenvolver nos alunos a competência em Informática (formação, habilidade,
experiência), como instrumento do exercício da Engenharia na realização de
projetos e demais atividades profissionais.
Manter Laboratórios Técnicos, modernizando-os e ampliando a estrutura existente,
na medida das necessidades impostas pelo mercado e pela tecnologia.
Manter acervo bibliográfico atualizado.
Incentivar o uso de bibliografias em língua inglesa e outros idiomas relevantes para
a Engenharia.
Promover a capacitação pedagógica dos professores através de formação
continuada.
Manter cadastro de egressos atualizado e encaminhar aos mesmos, questionário de
avaliação, de modo a se receber subsídios para a melhoria do curso.
Incentivar a formação de líderes durante o desenvolvimento do curso.
3.2.2. Sistema de avaliação do projeto do curso
O processo de acompanhamento e avaliação se dará em quatro aspectos:
1. Do próprio projeto pedagógico de curso
2. Do processo de ensino-aprendizagem
3. Do diagnóstico do curso
4. Da adequação da infraestrutura física
Trata-se de um processo permanente que pode encaminhar modificações em
qualquer momento da execução do curso e será apresentado no formato de relatórios, cujo
detalhamento será definido pelo colegiado baseado nos itens desse projeto pedagógico.
O curso de Engenharia Sanitária será avaliado por duas instâncias, externa e
interna. Do ponto de vista externo, o curso conta com a avaliação feita pelos discentes no
portal do aluno, no site da UFAM e a autoavaliação dos professores no portal do professor.
Internamente, o Projeto Político Pedagógico ora proposto pressupõe a criação de
um comitê interno ao curso responsável por averiguar frequentemente o desempenho dos
alunos e as várias avaliações realizadas, tanto no âmbito docente, como discente e também
do corpo técnico. Com isto pretende-se manter o projeto continuamente avaliado e ajustado
conforme a dinamicidade da área.
3.3. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo de ensino-
aprendizagem
Um dos fatores que mais desmotivam os alunos é a apresentação de muita teoria
sem atividades de aplicação. É, também, a falta de avaliação crítica das atividades por ele
desenvolvidas. Essa avaliação pode ser introduzida através de interação dos alunos com
seus pares. A colaboração entre pares é essencial para a aprendizagem.
Nesse caso, a inovação no ambiente de aprendizagem tem que basear-se no
desenvolvimento de experiências mais ricas, envolvendo os alunos em muitas atividades
práticas. Tem que ser capaz de motivar os alunos desinteressados, desafiá-los e fasciná-los,
criando experiências realísticas e contextualizadas.
Nesse contexto, os professores do curso de Engenharia Sanitária serão motivados a
disponibilizar em meio virtual todo o material apresentado em sala de aula, planos de
ensino, calendário de atividades, material complementar, entre outros. Os mesmos devem
utilizar recursos tais como: data show, caixa de som amplificada. O Instituto dispõe de uma
rede para compartilhamento de arquivos, materiais de aula e materiais de apoio
disponibilizados por meio da intranet, servindo como repositório de apoio à aprendizagem
e para comunicação dos professores e alunos.
3.4. Estratégias de fomento ao empreendedorismo e à inovação tecnológica
Considerando que entre os objetivos específicos do curso citam-se, entre outras, as
necessidades de proporcionar condições para a formação de liderança e compreender com
naturalidade o surgimento de novas tecnologias e métodos, os alunos do curso de
Engenharia Sanitária precisam ter conhecimento sobre o empreendedorismo.
Para o desenvolvimento da atitude empreendedora entre os alunos deste curso é
oferecida a disciplina de Teoria Geral da Administração com carga horária de 60 horas. O
objetivo dessa disciplina é proporcionar um conceito abrangente de administração com o
objetivo de promover a compreensão da natureza e complexidade do fenômeno
administrativo bem como de proporcionar uma visão global e integrada das principais
áreas funcionais da organização moderna. No desenvolvimento dessa disciplina, que é dada
ênfase ao saneamento básico, são trabalhados temas como: A administração e o
administrador; as organizações e seu ambiente; e Abordagens estruturalistas e do
desenvolvimento organizacional.
Assim, é importante ressaltar que os egressos do referido curso adentram o mercado
de trabalho tendo conhecimentos básicos sobre ações empreendedoras voltadas para a área
do saneamento básico.
3.5. Estratégias de fomento ao desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo
Considerando que a área de saneamento básico está estreitamente vinculada com as
questões ambientais, os temas educação ambiental e desenvolvimento sustentável são
trabalhados de modo transversal dentro do curso de Engenharia Sanitária.
No primeiro semestre do curso, na disciplina Introdução à Engenharia Sanitária, os
alunos do curso desenvolvem atividades cujo objetivo é promover a conscientização para
preservação e sustentabilidade do município e da região.
No Programa de Extensão em Engenharia Civil e Sanitária –PEECS, são realizados
projetos de extensão voltados à área do saneamento básico, contudo, paralelamente às
atividades técnicas destas, os alunos passam a conhecer a realidade dos problemas de
saneamento básico na cidade e municípios vizinhos.
No fim, os alunos do referido curso desenvolverão um senso crítico sobre a situação
atual do desenvolvimento sustentável na região e crescerão como cidadãos preocupados e
ativos em busca da sustentabilidade regional.
3.6. O processo de construção do conhecimento em sala de aula
A concepção da maioria dos currículos atuais é pluridisciplinar. Os documentos que
fundamentam a proposição de novos currículos, utilizando um novo paradigma para o
ensino superior, em nível mundial, adotam o conceito de transdisciplinaridade, difícil de
ser implantado. No entanto, este Projeto Pedagógico enfoca a interdisciplinaridade.
Diversos modelos de currículos interdisciplinares podem ser propostos. São exemplos, os
modelos centrados na aquisição de um conhecimento mais globalizado, os voltados para
interesses de mercado, os multiculturais, os voltados para a tecnologia e aqueles voltados
para a resolução de problemas.
O presente Projeto Pedagógico, embora utilize uma estrutura curricular híbrida, tem
como objetivo final levar o discente a aprender e a aplicar as habilidades e conhecimentos
adquiridos.
Interdisciplinaridade
No início do aprendizado, a construção do conhecimento é proporcionada dentro
das disciplinas tradicionais. Este Projeto Pedagógico engloba vários conceitos, objetivando
formar o profissional para o mundo do trabalho (aprender a fazer), para a vida em
comunidade (aprender a viver em sociedade), para aprender a ser (conhecer a si mesmo e
adquirir autonomia) e para aprender a conhecer (absorver mudanças). São exemplos de
abordagens:
Multidisciplinaridade, na qual as disciplinas aparecem justapostas com uma
temática comum, porém, sem interação entre as mesmas.
Pluridisciplinaridade, apresentando sinais de uma pequena cooperação
intuitiva.
Interdisciplinaridade, que pressupõe integração entre as disciplinas.
Transdisciplinaridade, mais abrangente, onde o importante são os eixos
integradores das áreas de conhecimento e o conceito de disciplina é mais difuso.
Transversalidade, que pressupõe ações de integração entre as disciplinas por
meio de temas como ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde, trabalho
e consumo.
Os conceitos ministrados em uma disciplina tradicional devem se relacionar com a
realidade do educando, facilitando analogias entre os conteúdos vistos na graduação e os
problemas que existem em sua comunidade em relação ao saneamento básico. Aspectos da
realidade podem ser simulados a partir de situações-problemas, de atividades
desenvolvidas em laboratórios, de projetos desenvolvidos ou da participação em atividades
de extensão e/ou iniciação científica. Tais analogias podem convergir para a formação de
profissionais com aptidões relacionadas neste Projeto Pedagógico e as competências
relevantes para ingressarem no mercado de trabalho.
3.7. Atividades Complementares aos conteúdos e práticas curriculares
As atividades complementares são todas aquelas realizadas pelos alunos fora da
sala de aula e envolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão. As Atividades deverão
contemplar um total de 105 horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do
curso de Engenharia Sanitária.
Essas atividades serão avaliadas por uma Comissão de Avaliação de Atividades
Complementares que será designada pelo colegiado de curso. Essa comissão será formada
por até 4 (quatro) professores do curso e, além da responsabilidade acima citada, será
responsável também por receber os documentos dos alunos e efetuar a validação de acordo
com a Tabela 6.
O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser apresentado
integralmente pelo aluno mediante documento comprobatório para a Comissão de
Avaliação de Atividades Complementares que, após avaliação dos documentos, irá
encaminhar para a Coordenação do Curso os valores computados para que esses sejam
registrados integralmente no histórico do aluno pela própria Coordenação.
As Atividades Complementares do curso de graduação em Engenharia Sanitária da
UFAM são regulamentadas pela Resolução N.018/2007 – CEG/CONSEPE de 01 de agosto
de 2007 (Anexo E).
Tabela 7. Carga horária para cada Atividade Complementar
ATIVIDADE DE ENSINO
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Monitoria: 20 horas/ semestre. 40
Carga horária excedente de disciplinas optativas, com limite de 30 horas. 30
Estágio extracurricular na área do curso ou em área afim: 30 horas/semestre. 60
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos nacionais ou
regionais: 4 horas/ dia de evento. 40
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos locais: 3 horas/
dia de evento. 30
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos internacionais: 5
horas/ dia de evento. 60
Participação como ouvinte em eventos técnicos ou científicos internacionais,
nacionais, regionais ou locais: 2 horas/ dia. 10
Participação em cursos e minicursos (carga horária variada). 30
Participação em grupo PET. 60
Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda: carga
horária de acordo com documento comprobatório. 20
ATIVIDADE DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Participação em Programa de Iniciação Científica: 20 horas/programa
concluído. 60
Participação em projetos de pesquisa, por um período de 1 (um) ano
aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou
pelo DAP/PROPESP/ UFAM: 25 horas/ ano.
50
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada
internacional (autor ou co-autor): 40 horas/ artigo. 80
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada nacional,
regional e local (auto ou co-autor): 30 horas/ artigo. 60
Publicação de trabalhos completos em eventos científicos internacionais
(autor ou co-autor): 20 horas/ resumo. 40
Publicação de trabalhos completos em eventos científicos nacionais,
regionais, locais (autor e co-autor): 15 horas/resumo. 30
Publicação de resumos em eventos científicos internacionais (autor ou co-
autor): 10 horas/resumo. 40
Publicação de resumos em eventos científicos nacionais, regionais, locais
(autor e co-autor): 5 horas/ resumo. 30
Publicação de livros (autor e co-autor): 30 horas/ livro. 60
Publicação de capítulos de livros (autor e co-autor): 15 horas/capítulo. 45
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível regional e local: 10
horas/premiação. 30
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível internacional: 30
horas/premiação. 60
ATIVIDADE DE EXTENSÃO
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Participação em projetos de extensão por um período de 1 (um) ano aprovados
em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo
DAP/PROPESP/UFAM: 25 horas/ano.
50
ATIVIDADE DE EXTENSÃO
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Participação no PIBEX ou outros programas de iniciação em bolsas de
extensão: 20 horas/programa concluído. 60
Participação como palestrante em mostras de trabalhos de extensão: 10
horas/evento. 30
Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de extensão: 2
horas/evento. 10
Participação na organização de eventos técnicos ou científicos: 10
horas/evento. 30
Representação discente em instâncias acadêmicas (Colegiados de cursos,
Departamentos, Conselhos, entre outros): 5 horas/ representação. 15
Outras atividades de extensão não previstas, que estejam relacionadas com
projeto pedagógico do curso, e que sejam aprovadas pela Coordenação do
Curso: carga horária de acordo com documento comprobatório.
15
Visitas técnicas não associadas à carga horária regular das disciplinas
curriculares: 10h/ visita. 30
Participação em competições acadêmicas regionais ou locais: 5
horas/competição. 15
Participação em projetos sociais, sócio-ambientais, étnico raciais: 5
horas/projeto. 10
3.8. Atividades de Pesquisa e Produção Científica
Sobretudo no âmbito das Universidades, é necessário que a instituição e o
corpo docente articulem a relação entre ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão, como
forma de enriquecer o desenvolvimento de competências dos estudantes e docentes.
No que diz respeito à pesquisa, recomenda-se que a instituição e o corpo
docente invistam no desenvolvimento de grupos de pesquisa na área da Engenharia
Sanitária, com vistas ao enriquecimento curricular da graduação e promoção de
oportunidades de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) na área de
Saneamento. Em 2012 foi criado o curso de pós-graduação em Ciência e Tecnologia para
Recursos Amazônicos, e que atualmente realiza várias pesquisas e estudos na área
ambiental.
Quando a pesquisa envolver a participação de seres humanos, o curso atenderá
ao que consta nas diretrizes do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do
Amazonas – CEP/UFAM. Esse comitê é constituído por treze membros das várias áreas do
conhecimento, e um representante dos usuários, que tem por finalidade a avaliação da
pesquisa com seres humanos na Instituição, em conformidade com a legislação brasileira
regulamentada pela CONEP. Esta missão é dividida em duas ações principais: a orientação
aos pesquisadores e a análise dos projetos encaminhados.
3.9. Atividades de Extensão
Fechando o tripé da missão universitária: ensino, pesquisa e extensão, o curso
de Engenharia Sanitária realiza projetos de extensão atendendo às resoluções pertinentes,
editais, buscando serem contemplados em programas de extensão institucionalizados na
UFAM.
Os projetos de extensão do curso, desde 2016, estão sendo vinculados ao
Programa de Extensão em Engenharia Civil e Sanitária - PEECS e/ou ao Programa de
Extensão UFAM Recicla, uma vez que seus objetivos estão alinhados com as linhas de
atuação dos programas supracitados.
O curso possui uma Ação Contínua denominada “Práticas de Engenharia Sanitária
no Médio Amazonas” vinculada ao PEECS que tem por finalidade executar projetos
relacionados ao saneamento básico dos municípios do Médio Amazonas. Esses projetos
visam atender a demanda de problemas vinculados a falta de saneamento dessas cidades
assim como inserir os discentes do curso supracitado nas atividades profissionais que os
mesmos irão encontrar no mercado de trabalho.
A lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprovou o Plano Nacional de
Educação – PNE -, assegura, entre outras medidas, um mínimo de 10% (dez por cento) do
total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de
extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande
pertinência social. Nesse sentido, o Bacharel em Engenharia Sanitária prevê que as
atividades de extensão serão realizadas cumprindo 394,5 horas no mínimo, ou seja, 10%
da carga horária total do curso que é de 3.945h.
3.10. Estágio Supervisionado
O estágio é o período de exercício pré-profissional, no qual o aluno do curso de
Engenharia Sanitária permanece em contato direto com o ambiente de trabalho,
desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com
duração limitada e supervisão docente.
São finalidades do estágio:
I – Proporcionar ao aluno do Curso de Engenharia Sanitária aprendizagem
teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional;
II – Capacitar o aluno para conviver, compreender, analisar e intervir na
realidade de sua formação profissional;
III – Complementar a sua formação acadêmica.
Na matriz curricular do curso de Engenharia Sanitária, a disciplina de estágio
supervisionado é apresentada com 6 créditos totalizando 180 horas práticas, sendo
cumprido em 1 (um) período letivo, estando de acordo com a Resolução CNE/CES 11, DE
11 de março de 2002, que determina 160 h como carga horária mínima de estágio dos
cursos de engenharia.
Para se matricular na disciplina de Estágio Supervisionado, o aluno deverá ter
sido aprovado nas seguintes disciplinas: ITT021 Tratamento de Águas Residuárias, ITT038
Gerenciamento de Resíduos Sólidos, ITT052 Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias,
ITT058 Tratamento de Águas para Abastecimento, ITT060 Planejamento e Gestão
Ambiental, ITT062 Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso.
A disciplina de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Sanitária
atenderá a Resolução CEG/CONSEPE n.067/2011 (Anexo F) e a Resolução CONSEPE n.
004/2000 (Anexo G). Os casos omissos nessa serão resolvidos pelo colegiado do referido
curso.
3.11. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Primeira etapa: Metodologia de Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC será dividido em duas etapas, sendo iniciada na disciplina ITT062 –
Metodologia de Trabalho de Conclusão de Curso, penúltimo período (nono semestre), com
carga horária de 15 horas, que exige a apresentação do pré-projeto que o aluno pretende
desenvolver na disciplina ITT065 – Trabalho de Conclusão de Curso no semestre
subsequente. As disciplinas ITT052 Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias e ITT055
Controle da Poluição são os pré-requisitos desta disciplina.
Neste pré-projeto, o aluno deverá escolher um orientador do quadro de
docentes do curso, sendo co-orientado pelo professor da disciplina supracitada caso
necessário. Este pré-projeto deverá contemplar a estrutura (Quadro 1) conforme a NBR
15.287/ 2011, Projeto de pesquisa: Apresentação.
Quadro 1 – Estrutura de um projeto de pesquisa da NBR 15287/ 2011
ELEMENTOS DE UM PROJETO DE PESQUISA
Pré-texto Titulo
Resumo
Texto
Introdução
Objetivos gerais
Objetivos específicos,
Resultados esperados/ Impactos
Justificativa
Marco teórico-conceitual/ revisão bibliográfica
Hipóteses
Materiais e método
Atividades
Equipe
Cronograma
Orçamento
Pós-texto Referências
Anexos
A avaliação final do pré-projeto ficará a critério do professor da disciplina.
Segunda etapa: Trabalho de Conclusão de Curso
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC da Engenharia Sanitária
tem por objetivo a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do referido curso,
para a consolidação do aprendizado do aluno. O TCC deverá ser desenvolvido em áreas
específicas consideradas de interesse do curso, em um semestre letivo, com duração de 15
horas.
Para se matricular nesta disciplina, o aluno deverá ter sido aprovado nas
seguintes disciplinas: ITT021 Tratamento de Águas Residuárias, ITT038 Gerenciamento
de Resíduos Sólidos, ITT052 Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias, ITT058
Tratamento de Águas para Abastecimento, ITT060 Planejamento e Gestão Ambiental,
ITT062 Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso.
A defesa do TCC deverá acontecer até o último dia letivo do semestre em que a
disciplina é ofertada. A versão corrigida do trabalho escrito deverá ser encaminhada até o
último dia do período de realização de provas finais do semestre em que a disciplina é
ofertada.
São obrigações do professor da disciplina:
a) Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo aluno com encontros
periódicos;
b) Encaminhar para a apreciação do colegiado a banca, o tema e a data
provável de defesa até a terceira semana após início da disciplina;
c) Reservar a sala e divulgar a data da defesa pública do trabalho desenvolvido;
d) Entregar as atas e as fichas de avaliação até o dia da defesa ao professor
orientador;
e) Lançar a nota no portal mediante recebimento do termo de conclusão de
correção do trabalho escrito do professor orientador;
f) Expedir declaração informando os participantes do TCC e encaminhar o
documento para o professor orientador até o dia da defesa;
g) Informar o coordenador do curso de Engenharia Sanitária até o último dia
letivo do semestre caso o aluno não atinja a nota mínima para ser
considerado aprovado segundo as resoluções vigentes da Universidade.
São obrigações do professor orientador:
a) Orientar o aluno na execução do TCC;
b) Encaminhar as cópias do trabalho escrito à banca examinadora com até
15 dias de antecedência da data de defesa;
c) Sugerir o nome de professores para compor a banca de avaliação do TCC e
a data provável de defesa do trabalho;
d) Encaminhar o termo de conclusão de correção do trabalho escrito
preenchido comprovando que o aluno realizou as correções finais do TCC
até o último dia de realização de provas finais e o trabalho corrigido em
CD.
e) Preencher quinzenalmente a ata de reunião de orientação de TCC
elaborada juntamente com discente;
São obrigações do discente:
a) Procurar um orientador para o desenvolvimento do trabalho;
b) Encaminhar ao professor da disciplina até a segunda semana após o início
do período letivo o termo de compromisso do orientador;
c) Encaminhar quinzenalmente ao professor da disciplina a ata de reunião de
orientação de TCC elaborada juntamente com professor orientador;
d) Encaminhar 3 vias do trabalho impresso a ser defendido para o professor
orientador.
São obrigações da Coordenação de Curso:
a) Prover ao aluno as informações necessárias para que possa matricular-se
na disciplina TCC;
b) Sugerir nomes de professores orientadores caso o aluno não encontre
algum professor disponível;
c) Receber os nomes de professores indicados pelo professor da
disciplina para compor a banca e encaminhá-los ao colegiado do curso.
A banca examinadora deverá ser composta de três membros, sendo o
presidente da banca o professor orientador, dois professores titulares e um suplente
aprovados pelo colegiado do curso de Engenharia Sanitária. A banca avaliará o trabalho
e a apresentação do aluno, atribuindo notas de zero a dez, para o trabalho e para a
apresentação pública. O trabalho a ser defendido deverá ser redigido usando as normas da
ABNT vigentes.
Para a defesa do TCC, serão adotados os seguintes critérios:
I- A defesa deverá ser aberta ao público, salvo em situações onde haja a
necessidade de proteção intelectual do conteúdo a ser exposto;
II- Aluno terá de 15 a 20 minutos para sua apresentação;
III- Após a exposição do trabalho, cada membro da banca de avaliação terá até
20 minutos para arguição.
A avaliação do trabalho escrito seguirá os seguintes critérios:
I- Organização dos conteúdos abordados de forma adequada (4,0 pontos);
II- Adequação as normas pré-estabelecidas para a redação do trabalho (2,0
pontos);
III- Utilização de linguagem técnica (2,0 pontos);
IV- Utilização da norma culta da língua portuguesa (2,0 pontos).
A avaliação da defesa seguirá os seguintes critérios:
I- Domínio de conteúdo (4,0 pontos);
II- Utilização de linguagem técnica / norma culta da língua portuguesa (2,0
pontos);
III- Concisão (2,0 pontos);
IV- Adequação no tempo de exposição do trabalho (2,0 pontos).
A nota final do TCC será a média aritmética da nota do trabalho escrito e da
apresentação pública. Os casos omissos deverão ser apreciados pelo colegiado do curso de
Engenharia Sanitária.
3.12. Proposta de oferta de disciplinas da graduação presencial por meio da EaD
A Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, do Ministério da Educação,
autoriza que as instituições de ensino superior (IES) incluam, na organização pedagógica e
curricular de cursos em nível superior reconhecidos, até vinte por cento de disciplinas na
modalidade semipresencial. No âmbito da UFAM, tal portaria é regulamentada pela
Resolução CEG/CONSEPE nº 09/2011 (Anexo H), desde que haja suporte tecnológico e
seja garantido o atendimento por docentes e tutores.
No curso de Engenharia Sanitária atualmente todas as disciplinas são ofertadas
no modelo presencial, contudo algumas disciplinas poderão vir a ser ofertadas no formato
semipresencial, conforme evolução das tecnologias e das metodologias de ensino, sendo
necessária a atualização deste projeto caso seja decidido ofertar disciplinas neste formato.
3.13. Modos de integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino
Algumas ações sistemáticas para promover a articulação e integração entre os
diferentes níveis e modalidades de ensino, bem como com o setor produtivo, abrangem as
seguintes:
Estímulo à participação do graduando, através das atividades
complementares, em projetos de pesquisa e desenvolvimento que estiverem em
andamento no ICET;
Estímulo ao graduando, através das atividades complementares, no
desenvolvimento de tecnologias e projetos de saneamento para a comunidade.
3.14. Integração com as redes públicas de ensino
Algumas ações sistemáticas para promover a integração com as redes públicas
de ensino abrangem as seguintes:
Estímulo ao graduando, através das atividades complementares, no
desenvolvimento de tecnologias e projetos de saneamento para as escolas da
rede pública;
Estímulo ao graduando, através das atividades complementares, na difusão
de conhecimento tecnológico em saneamento para alunos da Educação Básica,
bem como da comunidade em geral.
3.15. Serviços de apoio ao discente
No tocante ao desenvolvimento discente e planejamento de sua carreira, bem
como sua adaptação ao curso, assessoria psicopedagógica, assistência estudantil e
mecanismos de interação entre docentes, tutores e discentes, a UFAM tem a oferecer as
seguintes atividades, não computadas como atividades complementares:
a) Tutoria Acadêmica
O Programa de Tutoria Acadêmica do ICET tem por objetivos: ajudar o calouro a
se integrar ao ambiente acadêmico do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da
Universidade Federal do Amazonas; envolver o estudante de Engenharia Sanitária
em um projeto de ensino, pesquisa, extensão ou inovação desenvolvidos no âmbito
do ICET/UFAM; e estabelecer uma relação direta aluno-professor, em que o
ingressante seja reconhecido como pessoa na sua individualidade.
b) PIAP
O Programa Institucional de Bolsas de Apoio Pedagógico (PIAP) desenvolve ações
de caráter permanente com vistas a oferecer apoio a professores e estudantes dos
cursos de graduação da UFAM. Tem como objetivos desenvolver ações de apoio
pedagógico que favoreçam a permanência e a conclusão de cursos por estudantes
da UFAM, proporcionando-lhes suporte didático para que superem suas
necessidades básicas de aprendizagem.
c) PROMES
O Programa de Mobilidade Estudantil permite que os alunos realizem,
temporariamente, disciplinas de seu curso de graduação em outra instituição federal
de ensino superior.
d) PRIMES
O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil-PRIIMES têm
por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e
de outras Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais de
Ensino Superior Brasileira - IFES, que possuem resolução própria) e a mobilidade
de estudantes de graduação da UFAM entre seus campi.
e) JOVENS TALENTOS
O Programa Jovens Talentos para a Ciência tem por objetivo a concessão de bolsas
de estudos de iniciação científica a estudantes que ingressaram no primeiro
semestre letivo nas universidades federais e institutos federais de educação, ciência
e tecnologia. As bolsas terão duração de 12 meses, improrrogáveis. A expectativa é
de que os bolsistas desse Programa estejam aptos após um ano a passarem para
bolsas de Iniciação Científica, PIBID, PET, Programa Ciência sem Fronteiras ou
outros de iniciativa da instituição.
f) PECTEC
O Programa de apoio à participação de discentes de graduação em eventos
científicos, tecnológicos e culturais - PECTEC, objetiva incentivar os discentes de
graduação da UFAM a participarem de eventos científicos, facilitando, assim, sua
integração com outras IES brasileiras e incentivando a produção científica.
g) BOLSA TRABALHO
A Bolsa Trabalho tem a finalidade de proporcionar auxílio financeiro aos alunos
regularmente matriculados em curso de graduação desta Universidade,
principalmente aqueles em situação socioeconômica vulnerável. Há oportunidades
de que as atividades estejam relacionadas ao curso de Engenharia Sanitária.
3.16. Administração acadêmica do curso
a) Coordenador(a):
Recomenda-se que o coordenador do curso de Bacharelado em Engenharia
Sanitária tenha formação semelhante à do curso. Além disso, é desejável que o
coordenador possua a maioria dos seguintes atributos:
1) Alta qualificação acadêmica em Saneamento, preferencialmente doutor;
2) Visão abrangente de todas as subáreas de conhecimento da Engenharia
Sanitária;
3) Conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;
4) Conhecimento da estrutura administrativa da UFAM;
5) Participação em eventos ligados à área de educação em Engenharia Sanitária;
6) Bom relacionamento com professores, alunos e funcionários;
7) Conhecimento da legislação vigente;
8) Conhecimento das metodologias de ensino em Engenharia Sanitária; e
9) Capacidade de propor adequações no Projeto Pedagógico a fim atualizar a
formação dos egressos, conforme necessidades do mercado de trabalho.
Ao Coordenador de Curso de Graduação, além das atribuições inerentes à sua
condição, caberá especialmente (redação do Artigo 15 da Resolução nº 009/2009
CONSAD/UFAM):
I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II. representar, por deliberação do Colegiado, à Coordenação Acadêmica ou ao
Conselho Diretor, em caso de não execução do programa das disciplinas e
descumprimento de normas disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja
afeto;
III. elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta semestral de disciplinas
com os respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas, pré-
requisitos, créditos, carga horária e sala de aula, em concordância com a
Coordenação Acadêmica;
IV. registrar a oferta semestral de disciplinas no Sistema de Controle Acadêmico
vigente.
O coordenador do curso de Engenharia Sanitária é membro nato do Conselho
Diretor (CONDIR) do ICET, conforme Artigo 3º da Resolução nº 009/2009
CONSAD/UFAM (Anexo D). Seu regime de trabalho é de 40h com dedicação exclusiva,
dedicando ao menos 20 horas para a atividade de coordenação, permitindo-lhe dedicação à
gestão do curso, caracterizada pelo atendimento a discentes e
docentes, questões de ordem administrativa e de participação de outros
órgãos superiores da instituição.
É de competência do coordenador do curso de Engenharia Sanitária presidir as
reuniões do NDE (Art. 7º da Resolução nº 062/2011 CEG/UFAM).
b) Docentes:
O perfil do corpo docente é um elemento essencial para o sucesso do projeto
pedagógico de um curso. Basicamente, o corpo docente pode ser caracterizado em termos
da titulação, regime de trabalho e experiência.
De forma mais específica, é possível traçar algumas recomendações em relação
aos docentes, de acordo com a área em que atuarão no currículo:
1) Recomenda-se que os professores que atuarem na Formação em Ciências
Básicas, Formação Humanística e Formação Complementar tenham
formação nas áreas específicas das disciplinas que lecionam. Além disso, é
desejável que tenham conhecimentos e experiência profissional que os
habilitem a promover a articulação entre os conteúdos desenvolvidos em suas
disciplinas e a aplicação na área da Engenharia Sanitária;
2) Recomenda-se que os professores que atuarem na Formação em Engenharia
Sanitária tenham formação na área de Engenharia Sanitária e/ou Ambiental.
É desejável que estes docentes tenham conhecimentos e experiência
profissional que os habilitem a promover a articulação entre os conteúdos
desenvolvidos em suas disciplinas e a aplicação na área da Engenharia
Sanitária;
Atualmente, o quadro de professores do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
da UFAM, em Itacoatiara, é formado por 120 (cento e vinte) docentes. A relação de nomes,
qualificação e regime de trabalho dos docentes atualmente lotados no ICET/UFAM que
ministram disciplinas para o curso de Engenharia Sanitária está explicitada na Tabela a
seguir.
Tabela 8. Professores atuantes no curso de Engenharia Sanitária
Nº Nome Qualificação Regime de Trabalho
01 Alyson Paulo Santos D. Sc. Dedicação Exclusiva
03 Arione Assis de Araújo D. Sc. Dedicação Exclusiva
04 Aristóteles de jesus Teixeira Filho D. Sc. Dedicação Exclusiva
05 Bruno Araújo Bonifácio M. Sc. Dedicação Exclusiva
06 Bruno Ferezim Morales M. Sc. Dedicação Exclusiva
Nº Nome Qualificação Regime de Trabalho
07 Cláudio Rabelo dos Santos Neto M. Sc. 40h Substituto
08 Dilcelino de Souza Bruce M. Sc. Dedicação Exclusiva
09 Dominique Fernandes de Moura Carmo D. Sc. Dedicação Exclusiva
10 Edilane Mendes dos Santos M. Sc. 40h Substituta
11 Evandro Luiz Guedin D. Sc. Dedicação Exclusiva
12 Érico Luis Hoshiba Takahashi D. Sc. Dedicação Exclusiva
13 Fabiana Maria Monteiro Paschoal D. Sc. Dedicação Exclusiva
14 Fabiane Aparecida Santos Clemente D. Sc. Dedicação Exclusiva
15 Fernanda Fátima Caniato D. Sc. Dedicação Exclusiva
16 Fernando Fulgêncio León Ávila D. Sc. Dedicação Exclusiva
14 Gabriela de Oliveira Pires M. Sc. 40h Substituta
15 Geone Maia Correa D. Sc. Dedicação Exclusiva
16 Gerlândio Suassuna Gonçalves D. Sc. Dedicação Exclusiva
17 Heleno Trindade de Souza Esp. Dedicação Exclusiva
18 Lúcio Fábio Pereira da Silva D. Sc. Dedicação Exclusiva
19 Luyara de Almeida Cavalcante Bel. 40h Substituta
20 Patrícia Lima Falcão Valença D. Sc. Dedicação Exclusiva
21 Paulo José de Sousa Maia D. Sc. Dedicação Exclusiva
22 Paulo Maximiliano Corrêa D. Sc. Dedicação Exclusiva
23 Rafael Hinnah Bel. Dedicação Exclusiva
24 Reinaldo José Tonete M. Sc. Dedicação Exclusiva
25 Ricardo Takashi Kuwano Bel. Dedicação Exclusiva
26 Rodrigo Couto Alves Bel. Dedicação Exclusiva
27 Rodrigo de Farias Gomes D. Sc. Dedicação Exclusiva
28 Rute Holanda Lopes D. Sc. Dedicação Exclusiva
29 Silvina Paola Gomez Martinez D. Sc. Dedicação Exclusiva
30 Suéllenn dos Santos Hinnah Bel. Dedicação Exclusiva
31 Weendel Trindade Pereira D. Sc. Dedicação Exclusiva
c) Corpo técnico-administrativo:
Atualmente, o Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da UFAM possui vários
funcionários em seu quadro técnico-administrativo, conforme expresso no quadro abaixo.
Eles são responsáveis pelas seguintes atribuições relativas à Graduação, sem considerar
aquelas relativas às demais atividades do ICET em termos de ensino, pesquisa e extensão:
Elaboração, entrega, recebimento e arquivamento de documentos;
Organização e execução de todo o fluxo de procedimentos operacionais do ICET;
Elaboração e afixação de cartazes de divulgação;
Conservação do patrimônio;
Apoio na organização da cerimônia de colação de grau.
Quadro 2. Lista de Técnicos Administrativos do ICET
NOME FUNÇÃO
Adilson Leite Soares Administrador
Almir Alberto Fontes Neto Téc. de Lab. de Química
Ana Daniella Simões da Silva Bibliotecária
Anderson Rodrigues de Souza Analista em TI
André Tavares Ferreira Tec. de Lab. de Física
Arlesson Freire de Lima Tec. Lab. de Farmácia
Arley José Moraes Barreto Assistente em Administração
Cláudio José da Silva Leal Secretário Executivo
Daivison Trindade de Oliveira Psicólogo
Emerson de Paulo F. Dantas Téc. Laboratório de Quim e Bio.
Firmino José Lira Rosas Assistente em Administração
Francisco Emiliano de Moraes Neto Técnico de Lab. Química
Frank Mota da Costa Assistente em Administração
Giselle da Silva Carvalho Bibliotecária
Guilherme Cavalcante de Souza Téc. Lab. Mecânica
Helen Carmem F. Rebouças Arquiteta
Jander Savedra Nunes Tecnico em Lab. de Farmácia
Jefferson Fernandes da Silva Téc. De Enfermagem
João da mata Libório Filho Téc. de Lab de Informática
José Iderclei Barriga de Souza Téc. em Lab. de Farmácia
Kátia Maria Melo de Vasconcelos Bibliotecária
Kátia Rejane da Silva Rufino Tec. em Contabilidade
Katiane Campos Nogueira Bibliotecária
Laryssa Souza Noronha Assistente em Administração
Leylane Araújo Correa Téc. em Lab. Química
Luzia Corrêa Dunnemann Téc. em Lab. de Agropequária
Manoel Costa Figueiredo Filho Tec. Lab. Informática
Márcio Roberto Gomes Souza Analista em TI
Maria Eliane Barbosa Lacerda Administradora
Maria Katriane de A. Jacaúna Téc. em Assuntos Educacionais
Marilena de Araújo Silva Assistente em Administração
Marivalda Araújo dos Santos Servente de Limpeza
NOME FUNÇÃO
Naira de Souza Gomes Lab. Bio e Quim
Naydson Lima de Aquino Assistente em Administração
Orlando Glória de Souza Téc. em Assuntos Educacionais
Renata de Oliveira Teixeira Téc. Lab. Mecânica
Renata Nice da Costa Cerquinho Assistente em Administração
Ricardo Peres Dantas Contador
Roberlane Neves Grana Assistente Social
Roberto Bentes Rozário Lab. Bio e Quim
Ruan da Silva Rego Assistente em Administração
Sinai dos Santos Brito Téc. Lab. Informartica
Stéfani Ferreira de Oliveira Téc. Lab. de Farmácia
Sulcimilena Mady Flores Téc. Lab. de Química
Wagner José Cunha de Sousa Téc. Lab. de Física
Wanison André Gil Pessoa Jr. Tecnico em Química
3.17. Formas de participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente
Estruturante – NDE
a) Colegiado do Curso de Engenharia Sanitária
O colegiado do curso de Engenharia Sanitária tem sua composição e atribuições
definidas, respectivamente, nos artigos 13 e 14 da Resolução nº 009/2009 – CONSAD
(Anexo I), de 03 de agosto de 2009. O Colegiado de Curso de Engenharia Sanitária, que
tem como Presidente o seu Coordenador, é constituído pelo Coordenador do Curso, mais 6
(seis) representantes dos docentes, 2 (dois) representantes discentes e um representante dos
técnico-administrativos em educação.
A coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das
atividades de ensino do curso de graduação em Engenharia Sanitária são exercidas pelo
Colegiado do Curso, órgão autônomo e independente. O colegiado é um órgão de caráter
deliberativo das questões de ordem administrativas e pedagógicas do curso de bacharelado
em Engenharia Sanitária, que tem como finalidade atender às demandas de seus corpos
docente e discente, bem como tratar de matérias de interesse didático-pedagógico,
disciplinar e acadêmico. O colegiado deve deliberar e homologar todas as decisões a serem
tomadas acerca do curso de Bacharelado em Engenharia Sanitária. Cabendo, ainda,
homologar as decisões apresentadas pelo Núcleo Docente Estruturante, conforme
Resolução nº 062/2011 CEG/UFAM (Anexo J). Para isso, o colegiado se reúne pelo menos
uma vez por mês e extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou por
solicitação da maioria dos seus membros, para que sejam expostas, discutidas e decididas
determinadas situações que envolvam o funcionamento do curso supracitado. As reuniões
são conduzidas de acordo com o anexo da Resolução nº 005/2004 CONSUNI/UFAM
(Anexo L).
b) Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Sanitária
A Resolução CONSEPE nº 062, de 30 de setembro de 2011 (Anexo J) dispõe
sobre a criação e regulamentação dos Núcleos Docentes Estruturantes – NDE no âmbito
dos seus cursos de graduação. Conforme Portaria nº 122, de 27 de setembro de 2016
(Anexo K), do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, o NDE do Curso de Engenharia
Sanitária é atualmente composto pelos professores segundo quadro a seguir:
Quadro 3. Composição do NDE do curso de Engenharia Sanitária
Nome Formação Titulação Regime de
Trabalho
Aristóteles de Jesus Teixeira
Filho
Engenheiro Agrônomo D. Sc. 40h (D. E.)
Bruno Ferezim Morales Biólogo M. Sc. 40h (D. E.)
Fabiane Aparecida Santos
Clemente
Administradora D. Sc. 40h (D. E.)
Rafael Hinnah Engenheiro Sanitarista Bel. 40h (D. E.)
Rodrigo Couto Alves Engenheiro Ambiental e
Sanitarista
Bel. 40h (D. E.)
Silvina Paola Gomez
Martinez
Licenciada em Física D. Sc. 40h (D. E.)
Suéllenn dos Santos Hinnah Engenheira Sanitarista e
Ambiental
Bel. 40h (D. E.)
Valdomiro Lacerda Martins Licenciado em Química D. Sc. 40h (D. E.)
No curso de Engenharia de Sanitária, o NDE é constituído de 08 docentes.
Especificando, o coordenador do curso e 7 outros docentes. Dos docentes membros do
NDE: 04 (quatro) são Doutores, 01 (um) é Mestre, 03 (três) são graduados. Portanto,
62,5% têm pós-graduação Stricto Sensu, sendo 50% com título de Doutor, de acordo com o
Gráfico 2.1.1. Todos os membros do NDE tem regime de trabalho integral na Instituição.
Seis desses professores participaram da implantação do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), sendo que atualmente todos atuam na sua implantação e acompanhamento.
As reuniões acontecem sistematicamente, uma vez por semestre e
extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou por solicitação da maioria
dos seus membros, conforme o artigo 6 da Resolução CEG/CONSEPE 062/2011. As
reuniões são conduzidas de acordo com a Resolução nº 005/2004 CONSUNI/UFAM
(Anexo L). Dentre as atividades desenvolvidas, podemos citar: a) avaliação e atualização
bibliográfica, b) avaliação de ementas, c) avaliação de pré-requisitos de disciplinas, e)
avaliação de laboratórios de ensino.
Conforme resolução supracitada, são atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a)
Contribuir para a consolidação do perfil do egresso dos cursos de graduação; b) Zelar pela
observância da aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos projetos pedagógicos
dos cursos de graduação; c) Observar, contribuir e acompanhar a implantação, o
desenvolvimento, avaliação e reestruturação do projeto pedagógico; d) Propor formas de
incentivo ao desenvolvimento da pesquisa e da extensão articuladas às necessidades da
graduação e à área de conhecimento do curso.
4. INFRAESTRUTURA
Este levantamento baseou-se na estruturação já existente e planejada para o ICET,
com estimativa de área construída e equipamentos necessários para o funcionamento do
curso.
Atualmente o curso de Engenharia Sanitária funciona nas instalações do
ICET/UFAM, e utiliza, não exclusivamente, salas de aula climatizadas com capacidade de
50 a 60 alunos e área de 64,33m2. O Curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM deve
contar com pelo menos 5 (cinco) salas de aula para acomodar as atividades de ensino. Cada
sala de aula possui, para auxílio de ensino-aprendizagem, os seguintes recursos: quadro
branco, mesa e cadeira para professor e mesas e cadeiras para os alunos. Os professores
também utilizam retroprojetor que se encontra disponível na coordenação de cursos. Em
um futuro próximo, o curso de Engenharia Sanitária se estabelecerá em um novo campus.
O projeto para o novo campus do ICET, que se encontra em fase de construção, com 81 %
de suas obras concluídas, conta com um prédio com 4 (quatro) pavimentos que será
composto por vários laboratórios didáticos, salas de aulas e salas de professores, além de
biblioteca e salas administrativas, na nova área de expansão do ICET, localizada no km 05
da AM-010 no sentido Itacoatiara-Manaus. O campus também possui um auditório para
200 pessoas e uma biblioteca.
Para realizar atividades de pesquisa no acervo bibliográfico local, edição e
produção textual, pesquisas na internet e acesso à ferramentas e softwares de informática,
os alunos dispõem de sete computadores localizados na Biblioteca Setorial do
ICET/UFAM, com acesso à internet e periódicos cadastrados, além de softwares básicos de
produção textual e gráfica. Os alunos poderão utilizar os recursos dos laboratórios de
informática para todas as suas atividades acadêmicas, desde que respeitados os horários
definidos pelas coordenações do curso, e acompanhados do professor da disciplina, técnico
do laboratório ou bolsista responsável. Dessa forma, os discentes tê, acesso livre aos
laboratórios de Informática, por meio de autenticação utilizando senha. O propósito com
isso é manter a segurança do acesso aos laboratórios, organização e conservação dos
espaços e equipamentos compartilhados.
Para que os docentes possam realizar suas atividades acadêmicas, o Instituto de
Ciências Exatas e Tecnologia da UFAM fornece gabinetes individuais de 8,77 m2, com a
infraestrutura necessária para que o docente possa realizar atividades de pesquisa,
extensão, preparar material de ensino e efetuar atendimento aos alunos. O instituto
disponibiliza ainda infraestrutura de acesso e suporte à internet sem fio nas áreas dos
gabinetes, além de uma impressora compartilhada, por todos os professores, localizada na
sala de impressão. Dessa forma cada sala está equipada com: uma mesa (em formato L),
duas cadeiras e um armário.
Para as atividades de coordenação do curso, o coordenador possui um gabinete de
8,60 m2, que serve de espaço para o mesmo atender as demandas relacionadas aos alunos,
professores e demais assuntos vinculados ao curso de Bacharelado em Engenharia
Sanitária, procurando intermediar, junto à coordenação acadêmica e direção do Instituto
soluções estratégicas para o acompanhamento e melhoria do referido curso. O instituto
dispõe da seguinte estrutura física: um armário, uma mesa (em formato L), computador
desktop e duas cadeiras.
O instituto disponibiliza ainda de infraestrutura de suporte à acessibilidade com
rampas de acesso desde a entrada no instituto até os blocos de sala de aula e laboratórios,
vagas de estacionamento específicas para portadores de necessidades especiais, além de
três elevadores para acesso aos prédios dos blocos de professores, sala de aula e dos
laboratórios. O propósito com isso é tornar o instituto acessível para todos os públicos
interessados em ingressar nos cursos ou fazer parte do corpo docente do mesmo.
Para o curso de engenharia sanitária, os laboratórios já existentes como os da área
de química, biologia, informática e engenharia poderão ser utilizados para atender as
disciplinas práticas do núcleo básico relacionadas a essas áreas. Outros laboratórios e salas
de aulas serão construídos para atender as disciplinas específicas do curso.
Encontra-se em fase de construção um prédio com 4 pavimentos que será composto
por vários laboratórios didáticos, salas de aulas e salas de professores, além de biblioteca e
salas administrativas, na nova área de expansão do ICET, localizada no km 05 da AM-010
no sentido Itacoatiara-Manaus.
O Curso de Engenharia Sanitária do ICET/UFAM deve contar com pelo menos 05
(cinco) cada, para o adequado desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Os
Laboratórios devem se permitir a realização de atividades práticas por parte dos alunos do
curso, e servir de suporte às atividades complementares e de pesquisa inerentes à suas
especificidades. Tais laboratórios foram projetados para atender ao curso de Engenharia
Sanitária no novo campus do ICET, que se encontra em fase de construção na nova área de
expansão do ICET, localizada no km 05 da AM-010 no sentido Itacoatiara-Manaus. Nas
novas instalações, os laboratórios serão divididos em duas categorias: Laboratórios de
ensino de conteúdos de formação geral em engenharia (Física, Química, Informática,
Fenômenos de Transporte, Ensaio de materiais) e Laboratórios de apoio ao ensino de
conteúdos profissionalizantes específicos da Engenharia Sanitária (Laboratório de Controle
da Poluição, Laboratório de Tratamento de Água, Laboratório de Microbiologia,
Laboratório de Resíduos Sólidos, Laboratório de Solos, Laboratório de Hidráulica).
Atualmente as atividades práticas são realizadas no Laboratório de Farmácia para as
atividades práticas das disciplinas Microbiologia e Parasitologia e Controle da Poluição, e
Laboratório de Química para as análises de qualidade da água, tratamento de água e
análises de solos. Os laboratórios dispõem de área de 64,33m2, sendo equipados com
bancadas, pias com lavatórios, banquetas, quadro branco e climatização.
O laboratório utilizado para as atividades práticas de Microbiologia contempla
todos os equipamentos básicos para o desenvolvimento das atividades didáticas práticas
como placas de petri, balão volumétrico, pipetas, ansas, pinças, tubos de ensaios, fogareiro,
estufa, refrigerador e contador de colônias, além de contar com uma sala anexa de
autoclavagem de material contaminado.
Os laboratórios de Química dispõem dos materiais básicos à realização das
atividades práticas, tais como equipamentos, vidrarias, reagentes e outros materiais
específicos respeitando-se as limitações procedimentais pela carência de equipamentos
específicos, com aquisição prevista para os laboratórios do campus anexo do ICET. As
disciplinas que utilizam recursos computacionais utilizam o laboratório de Informática. Os
laboratórios são equipados com os hardwares e softwares para a condução de atividades
práticas previstas no projeto do curso, além de quadro branco e datashow.
A infraestrutura dos laboratórios exposta anteriormente demonstra a qualidade dos
mesmos, onde podemos destacar o bom estado de conservação dos equipamentos e a
disponibilização de suprimentos e materiais de consumo necessários à realização das
atividades práticas. Os laboratórios didáticos atendem parcialmente às demandas das
disciplinas que focam as atribuições práticas do Engenheiro Sanitarista, estando a
integralidade do atendimento desta demanda condicionada a entrega das novas estruturas
laboratoriais. Dessa forma, os laboratórios tornam-se elementos fundamentais na formação
teórico-prático do egresso.
Os laboratórios supracitados dispõem dos seguintes serviços:
Análise de características físicas, químicas e biológicas da água;
Análise de características físicas, químicas e biológicas do solo;
Verificação de padrão de crescimento, isolamento e contagem de
microrganismos em condições controladas de crescimento;;
Isolamento de caracterização de bactérias de amostras de lodo de ETA e
ETE;
Verificação de padrões de colonização de substratos orgânicos em processos
de degradações;
Análise qualitativa de microrganismos presentes na atmosfera em ambientes
fechados;
Análise de padrões de autodepuração de corpos aquáticos pela análise de
DBO e teores de oxigênio dissolvido em amostras de água;
Análise qualitativa de microrganismos degradores de compostos
xenobióticos;
Desenvolvimento de projetos e atividades em plataformas ou softwares
computacionais.
5. ANEXOS
ANEXO A – Resolução nº 008/2007 –
CONSAD
ANEXO B – Portaria nº 197/2012
ANEXO C – Resolução nº031/2015 –
CEG/CONSEPE
ANEXO D – Resolução nº 009/2009 –
CONSAD
ANEXO E – Resolução nº 018/2007 –
CEG/CONSEPE
ANEXO F – Resolução nº 067/2011 –
CEG/CONSEPE
ANEXO G – Resolução nº 004/2000 –
CONSEPE
ANEXO H – Resolução nº 009/2011 –
CEG/CONSEPE
ANEXO I – Resolução nº 009/2009 –
CONSAD
ANEXO J – Resolução nº 062/2011 –
CEG/CONSEPE
ANEXO K– Portaria nº 122/2016 –
ICET
ANEXO L– Resolução nº 005/2004 –
CONSUNI
ANEXO M – Portaria nº 052/2010
ANEXO N – Atas de Aprovação do
PPC