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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROJETO PEDAGÓGICO 2007 CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Equipe: Prof. Msdo. Francisco José Rosa de Lima Prof. Dr. João Vicente André Prof. Ms. Jonas Cardoso Prof. Dr. Manuel Antonio Valdés Borrero Novembro - 2006

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Page 1: Projeto Pedagógico UNIR

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

PROJETO PEDAGÓGICO

2007

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Equipe: Prof. Msdo. Francisco José Rosa de Lima Prof. Dr. João Vicente André Prof. Ms. Jonas Cardoso Prof. Dr. Manuel Antonio Valdés Borrero

Novembro - 2006

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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S U M Á R I O

1. Introdução 02 2. Justificativa 03 3. Projeto Pedagógico 05 Objetivo do Curso 05 a) Significado do Projeto Pedagógico 06 b) Referências gerais no campo pedagógico 06 c) Perfil Profissional 07

d) A Sala de Aula 08 e) Monografia 09 f) Estágio Curricular Supervisionado 10 g) A integração das disciplinas 10 h) Avaliação dos alunos 11 i) Programas e planos de ensino 11 j) Ações pedagógicas Inovadas na relação professor e aluno 11 l) Diretrizes Finais 12 4. Estrutura do Curso 13 Informações Gerais 13 Qualificação do corpo docente (Titulação) 14 Relação do Corpo Docente 15 Estrutura Curricular 15 5. Grades Curriculares e Ementário 20 Disciplinas do 1º Período 20 Ementário e Referências das Disciplinas 21 6. Normas para elaboração e apresentação de monografia e do projeto

monográfico 79 7. Instrumento de avaliação de monografia 83

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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1. INTRODUÇÃO

O Curso de Economia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) foi criado

em 12 / 05 / 1980, pelo Parecer do CFE nº 361/80 e reconhecido pelo Ministério da

Educação (MEC) em 28 / 09 /1984, através da Portaria nº 412/84, publicada no DOU

em 28/ 09 / 1984. O currículo atualmente em vigor foi concebido sob a égide da

Resolução nº 11, de 26/6/1984, parecer CFE nº 375/84, de 05.05.84, que fixou o atual

currículo mínimo do curso de Ciências Econômicas no Brasil, há quase vinte anos.

O desafio de reformular uma estrutura tão bem sedimentada é enorme, mas o

momento atual demanda um novo Projeto Pedagógico que se adeqüe as novas

exigências do MEC, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais, e que propõe,

dentre outras, a flexibilização curricular e a liberdade de as instituições elaborarem

seus projetos pedagógicos para cada curso, segundo uma adequação às demandas

sociais e do meio e dos avanços científicos e tecnológicos, conferindo-lhe uma

autonomia na definição dos currículos dos seus cursos, e que um mesmo programa seja

multidisciplinar e contenha variados tipos de formação e habilidades diferenciadas.

O presente Projeto Pedagógico tendo como base as premissas acima e

reconhecendo a importância das orientações do Parecer CNE/CSE 54/04, que

estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências

Econômicas. As diretrizes curriculares de cada curso de graduação se voltam e se

orientam para o devir, para o vir-a-ser, sem prejuízo da imediata inserção do

profissional no mercado de trabalho, como co-responsável pelo desenvolvimento

social brasileiro, não se podendo direcioná-las a uma situação estática ou contextual da

realidade presente (Parecer nº 54/84, posteriormente Resolução n. 07/06). Na

realidade, pretendemos transferir para os nossos alunos parte da liberdade que nos foi

oferecida pelo MEC.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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Este Projeto Pedagógico segue, portanto, as diretrizes curriculares nacionais

pertinentes, e está estruturado de forma que o Curso possa oferecer uma forte

formação teórica geral (formação básica), e, simultaneamente, oferece ao aluno a

oportunidade de estruturar a outra parte do Currículo (formação complementar), com

matérias que mais o atraia, ou seja, qualquer disciplina ofertada pelos diversos cursos

da UNIR.

Pretende-se, para a formação complementar, oferecer, além das disciplinas

tradicionais, disciplinas para as seguintes áreas de concentração de conhecimentos: a)

Economia de Empresas; b) Economia do Meio Ambiente e de Recursos Naturais; e c)

Economia do Setor Público.

A escolha dessas três áreas de concentração tem como base a importância da

região e de que Rondônia e a Amazônia têm peculiaridades diferenciadas, tais como:

i) são áreas que se encontram em evidência nacional e internacional por sua

biodiversidade diferenciada, além de ser subdesenvolvidas e necessitar,

essencialmente, das iniciativas de empreendedores; ii) Dependem, fundamentalmente,

das ações do Estado; e iii) a questão do meio ambiente é vetor fundamental de

qualquer modelo de desenvolvimento sustentável.

2. JUSTIFICATIVAS

A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Economia envolveu uma

equipe de três professores com a incumbência de preparar uma proposta preliminar

para discussão e aprovação no âmbito do Colegiado Departamental. O projeto foi

concluído após a realização de debates internos entre os docentes.

A proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Economia se

baseia, fundamentalmente, no § 3º do Artigo 2º do Parecer CES/CNE nº 54/04, que é:

§ 3º Na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências

Econômicas deverão ser observadas as seguintes exigências:

I - comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de

uma sólida formação teórica, histórica e instrumental;

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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II - pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das ciências

econômicas formadas por correntes de pensamento e paradigmas diversos;

III - ênfase nas inter-relações dos fenômenos econômicos com o todo social em

que se insere; e

IV - ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício

profissional e para a responsabilidade social, indispensável ao exercício futuro

da profissão.

Sabemos que pensar um Projeto Pedagógico Institucional implica em considerar

as profundas transformações que vêm ocorrendo na sociedade contemporânea. Há

evidências suficientes que o Economista dos dias de hoje é sobretudo um Cientista

Social, que deve ser capaz de inserir-se na realidade da Região Amazônica, de

entender as questões do espaço amazônico (espaço-territorial, sócio-cultural e dos

agentes econômicos) e de entender as questões econômicas da realidade nacional e

internacional.

“Vivemos num momento de profundas transformações históricas, sociais, políticas

e econômicas. Tais transformações têm alterado o panorama mundial e têm se

dado de forma muito rápida colocando em xeque os paradigmas estabelecidos

que, até então, eram considerados eficazes no sentido de diagnosticar e resolver

as questões econômicas postas em prática.

O modo de produção capitalista passa atualmente por seu terceiro estágio: depois

do capitalismo de mercado e do monopolista ou imperialista temos a globalização

ou o capitalismo multinacional. Este é caracterizado, sobretudo, pela sua

flexibilidade e por um mercado mundial flutuante, em constante expansão, o que

justifica a necessidade de estar formando um profissional "novo", que se adeqüe a

essas mutações rápidas.

Esta nova ordem implica na flexibilização dos processos de trabalho, de produção

e de padrões de consumo, novos setores de produção foram criados para atender

às exigências do mercado, constituíram-se novas formas de organização e de

relações de trabalho nas empresas. Como por exemplo, temos o ramo da

prestação de serviços que se expande dia-a-dia. No interior de um grande número

de empresas, nacionais e multinacionais, o contrato de trabalho é substituído pelo

contrato de prestação de serviço, alterando, assim, significativamente as relações

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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de trabalho. Este „novo profissional‟ pode trabalhar no interior da empresa, em

sua própria casa, ou noutro espaço qualquer.

Em tal cenário, a sociedade passou a questionar não somente o papel do Estado

Nacional, mas também a demandar novos padrões de funcionamento da máquina

estatal, da qual se exige maior eficiência. Nos países periféricos, a agenda de

políticas públicas enfrenta, adicionalmente, a concentração pessoal e regional da

renda, que exclui milhões de pessoas e regiões inteiras dos benefícios da

„modernidade‟ global. É a pobreza generalizada” (Proj. Ped. CCE/UFRR).

Nesse mesmo cenário há a questão ambiental. Esta trouxe a crítica ao modelo

de desenvolvimento econômico vigente, apontando para um conflito, ou no mínimo

para uma possível incompatibilidade, entre o crescimento econômico e a preservação

dos recursos ambientais, e que tal conflito, em última instância traria limites à

continuidade do próprio crescimento econômico. Assim, a crítica ambientalista,

surgida inicialmente nos meios científicos e ambientalistas, vai progressivamente

adentrando o campo da ciência econômica, dado ser o funcionamento do sistema

econômico o objeto central da crítica.

Em vista do exposto, o termo desenvolvimento econômico passou a englobar a

eficiência econômica, o equilíbrio ambiental e, também, a equidade social. De um

modo geral, desenvolvimento sustentável hoje é o ponto de passagem obrigatória no

debate econômico, representando o ponto maior da penetração da questão ambiental na

Economia.

Em síntese, o Projeto está ancorado no princípio de que a formação de recursos

humanos com estas especialidades requer um modelo pedagógico em que a

interdisciplinaridade seja o princípio do ensino de Economia, em consonância com o

Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal de Rondônia, que

visa a formação de profissional com sólida formação teórica, mas extremamente

sensível à vocação econômica da Região.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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3. PROJETO PEDAGÓGICO

Objetivos do Curso

O curso de Ciências Econômicas oferecido pela Fundação Universidade Federal

de Rondônia - UNIR tem como seus objetivos:

Oferecer formação de nível superior a egressos do ensino médio,

transformando-os em iniciados em Ciência Econômica, de modo a ampliar seus

horizontes intelectuais (constituindo uma base cultural ampla, que possibilite o

entendimento de questões econômicas no seu contexto histórico-cultural) e de

modo a propiciar-lhes as competências e habilidades profissionais abaixo

descritas, respeitado o perfil profissional que preside o projeto pedagógico do

curso;

Contribuir para a construção das bases do desenvolvimento sustentável na

região, sob um ambiente político democrático, através da materialização de um

processo de ensino em que ensino, pesquisa e extensão apareçam

indissociáveis, complementado pela interação universidade-empresa,

universidade/orgão público e universidade/movimentos sociais;

Desenvolver, de modo interdisciplinar e com abertura de espaços para a prática

da iniciação científica dos alunos, pesquisas que estejam em acordo com a

Política de Pesquisa da Universidade e do Curso, gerida e permanentemente

atualizada pelo Conselho de Departamento;

Fomentar a prática da extensão, como mecanismo de contato teoria-prática,

respeitada a Política de Extensão da Universidade;

Propiciar espaços de debate de temas econômicos relevantes colocados pela

conjuntura e pela dinâmica de desenvolvimento da região.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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a) Significado do Projeto Pedagógico:

O Proj eto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR é um

documento que concentra um conjunto de reflexões e análises que permearam a

estruturação formal do currículo de Economia em face das exigências do Conselho

Nacional de Educação. Diante de tais exigências, o Projeto Pedagógico torna-se um

instrumento necessário enquanto norteador dos procedimentos e atividades

pedagógicas do curso, mas também suficientemente flexível e inovador capaz de

instigar a preocupação permanente com o ensino, a pesquisa e a extensão. Neste

sentido, o curso de Ciências Econômicas dispõe de um documento que orienta o seu

repensar no campo pedagógico.

b) Referências gerais no campo pedagógico:

A alteração e implantação do currículo de ciências Econômicas deve estar em

sintonia com as dimensões da política acadêmica, através de um sistema de valores e

ações que tem por princípio o compromisso com a cidadania, estimulando o curso a

manter um diálogo constante entre a comunidade acadêmica e a sociedade.

A Ciência Econômica à luz dos parâmetros dados pela reforma curricular

implementada pelo PARECER Nº 54/04:

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas deixa claro o seu

compromisso com a construção da cidadania, introduzindo no curso o cenário político,

econômico, social e ambiental. Através dos valores éticos, instiga a comunidade

acadêmica a buscar nas suas chamadas instâncias científicas, subsídios analíticos que

lhes permitam fazer a articulação entre o pensar científico e o espaço político-social

vivido. Para enfrentar esse desafio, resta, somente, o aprofundamento dos fundamentos

científicos, concepções filosóficas, métodos, remetendo-os a um saber interdisciplinar.

O Curso de Ciências Econômicas, a partir deste compromisso deve construir e projetar

novas frentes de investigação e conhecimento, ampliando a articulação entre o saber

acadêmico e a capacidade de intervir na realidade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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c) Perfil Profissional

Desfazer o mito de que o Curso de Ciências Econômicas não forma para o

mercado. Deve-se priorizar o desempenho do aluno no curso, pois é este o ponto de

partida para que o bom acadêmico possa atuar com competência no mercado em todas

os setores de atividades.

O que norteia o perfil do profissional, que o Curso de Economia elege como sua

marca institucional, é o compromisso assumido implícita e explicitamente com a

sociedade. Levando-se em conta que a Economia é uma Ciência da Sociedade, a

formação do profissional de economia deve ser capaz de atender as variadas demandas

da sociedade em toda a sua complexidade e heterogeneidade. Um projeto pedagógico

para o Curso de Graduação em Economia deve, assim, levando em consideração o

caráter plural da sociedade, abranger as diversas áreas do conhecimento.

Considerando-se os objetivos do curso, o profissional que se pretende formar deve ser

capaz de:

atuar com competência, tanto no Setor Público (nas áreas de pesquisa,

planejamento, formulação e acompanhamento de políticas públicas), quanto no

Setor Privado (nos segmentos da indústria, comércio, agrobusiness e

financeiro);

situar-se de maneira objetiva no âmbito das conjunturas estaduais (rural e

urbana), nacional (inclusive regional) e internacional;

diagnosticar e formular problemas, assim como, apartar soluções no campo da

micro e da macroeconomia;

perceber com elevado senso crítico as rápidas transformações (na tecnologia e

no emprego) pelas quais o ambiente econômico e social vêm passando;

ler, compreender e interpretar os fenômenos econômicos e sociais

contemporâneos (o desenvolvimento e o subdesenvolvimento), sob os

diferentes paradigmas, tanto na sua aparência quanto na sua essência;

assumir de maneira responsável uma posição crítica face ao caráter dogmático e

apologético dos approaches tradicionais.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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desenvolver aptidões, natas do economista, na solução das questões ambientais,

problemática da região, visto que os olhares nacional e internacional estão

voltados para a amazônia.

a ingressar em programas de pós-graduação;

a trabalhar em empresas privadas e instituições financeiras;

d) A Sala de Aula:

A falta de interesse por parte da maioria dos alunos (pressupondo, é claro, que

todos os professores estejam interessados) é um desafio a ser enfrentado pelo trabalho

do docente questionando o próprio espaço de sala-de-aula. Há que se defrontar com

essa cultura, interferindo nessa realidade ao invés de sentir-nos desestimulados por ela.

As iniciativas desencadeadas até agora e as que estão sendo propostas, a partir

da integração das disciplinas, facilitariam a articulação do curso e a própria percepção

dos alunos sobre o projeto da Universidade. Apesar das dificuldades levantadas a

situação tem sido enfrentada, buscando-se cada vez mais estimular o envolvimento dos

alunos e dos professores. O Conselho de Departamento tem dado demonstrações nessa

direção.

Há que ser considerado a imaturidade de muitos alunos para acompanhar e se

interessar por tais problemas, principalmente nos primeiros semestres. Esse quadro

começa a ser revertido por volta do 3º semestre do curso. Isso dificulta muito a

apreensão e a materialização do projeto pedagógico, já que corpo discente é objeto e

sujeito desse projeto. E não interessa, nesse caso, que os alunos carreguem uma

formação alienada.

A visão do conjunto do curso, a integração de suas áreas afins, facilita a

interdisciplinaridade como um dos eixos fundamentais da Inovação Curricular. Para

tal, é importante reuniões pedagógicas para reflexão do que acontece em sala-de-aula.

Neste sentido, a sala-de-aula é um espaço privilegiado para refletirmos a nossa

inserção no projeto político da Universidade em sua relação com a sociedade. São

necessários, portanto, procedimentos inovadores para que este espaço desperte cada

vez mais o interesse por um saber, um conhecimento que integre professores e alunos

no projeto do curso e da própria Universidade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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Assim é necessário chamar a atenção para alguns elementos do curso desde

aqueles que fazem parte da sua estrutura curricular e de aprendizagem como aqueles

que oferecem uma estrutura física para viabilizar o projeto pedagógico do curso.

Acreditamos que, tanto um quanto o outro, devem ser constantemente repensados,

aprimorando cada vez mais a sala-de-aula. São eles:

e) Monografia:

A monografia não deve ser avaliada e pensada apenas enquanto uma etapa

específica do curso. Essa atividade deve ser refletida à luz de um processo que se

inicia desde o 1º semestre do curso, já que é insuficiente pensar num salto de qualidade

apenas na disciplina de Monografia.

Nesse sentido, a leitura, discussão e redação, tornam-se momentos

fundamentais ao longo de todo o curso e em todas as suas respectivas disciplinas.

A atividade de monografia, entendida como atividade, que integra ensino-

pesquisa e extensão, se constitui numa atividade de iniciação científica na qual o aluno

desenvolve o seu potencial enquanto investigador que analisa, problematiza, buscando

a intervenção naquilo que o instiga naquele momento, amadurecendo-o para o

exercício profissional no mercado de trabalho. Por outro lado, deve os professores das

diversas disciplinas iniciar os discentes na elaboração de artigos científicos, desde o

primeiro semestre.

A experiência, ao longo da existência da atual grade curricular, veio demonstrar

o excesso de material, professor e tempo para que o aluno possa pensar no tema da sua

monografia. Assim, pensando em um melhor otimização do tempo, dedicado a

monografia, tomou-se a decisão de reduzir a disciplina Seminário de Monografia,

passando, o aluno, a ser mais objetivo, na formulação do seu trabalho. Concluindo a

disciplina de Técnica de Pesquisa em Economia, onde recebe as informações

necessárias para elaboração da monografia, para a sua redação, tendo a oportunidade

de apreender toda a metodologia necessária para a elaboração da monografia e no

período seguinte, sua conclusão e apresentação. Todavia, deverá essa atividade ser

acompanhado de um professor que, juntamente com o orientador, conduzirão o

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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acadêmico ao objetivo final da disciplina, além de despertar a satisfação de atingir a

conclusão do curso com a sua carta de apresentação – a monografia.

f) Estágio Curricular Supervisionado:

O Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Ciências Econômicas da

UNIR é componente opcional, sob a coordenação de docente do Conselho, eleito

anualmente, orienta os discentes para uma atividade que seja inerente ao perfil do

formando do Curso. O Estágio Curricular Supervisionado da UNIR está

regulamentado, e tem sua operacionalização definida.

g) A integração das disciplinas:

Há uma dificuldade maior de integração das disciplinas do curso,

principalmente no sequenciamento no que tange ao conteúdo de disciplina, necessário

se faz, reuniões pedagógicas para sintetizar, regrar e dar continuidade na seqüência da

disciplina. Falta uma linguagem e objetivo comum de forma a satisfazer os aspectos

apontados no perfil profissional do curso. Para maior aproximação e integração dessas

disciplinas seria conveniente que fossem repensadas, não perdendo de vista os seus

respectivos objetivos.

h) Avaliação dos alunos:

A avaliação dos alunos nas respectivas disciplinas, deve ser melhor discutida no

curso, pois, percebe-se por um lado o aluno preocupado apenas com o resultado da

avaliação e o professor, por outro lado, com uma certa dose de improvisação quanto

aos procedimentos pedagógicos e de avaliação usados durante o semestre. Tanto o

conteúdo como a avaliação deve fazer parte de um planejamento prévio das disciplinas

com a garantia do acompanhamento do professor, principalmente quanto à devolução

do material avaliado.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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i) Programas e planos de ensino:

A apresentação dos programas das disciplinas deve ser vista como uma

necessidade pedagógica, isto é, com clareza quanto aos conteúdos exigidos,

bibliografia indicada e procedimentos de avaliação, circunscritos ao papel da

disciplina no curso. Essa apresentação, e as possíveis propostas de alteração devem ser

avaliadas pelo professor, pelos alunos e pelo Conselho de Departamento, conforme a

profundidade e/ou radicalidade das respectivas alterações.

j) Ações pedagógicas Inovadoras na relação professor e aluno:

Um perfil de Universidade torna-se realidade, a partir da vontade e das ações

de seus agentes principais. Nesse caso, professores e alunos. É preciso que estejamos

incomodados com a realidade social brasileira e o seu sistema educacional,

questionando a nossa responsabilidade político-pedagógica para que possamos reverter

a situação instituída, reforçando um perfil de Universidade compromissada com a

construção da cidadania. Há ainda um espaço de aprendizado fundamental, que é o

espaço democrático, para que possa emergir reflexão e pensamento inovador.

O saber tem sido uma fonte de dominação e controle tanto no interior das

práticas acadêmicas como no âmbito da sociedade de modo geral. O nosso projeto

pedagógico buscando a coerência com os aspectos até aqui apontados, defende uma

relação pedagógica onde o saber não tem propriedade.

"O diálogo dos estudantes é com o saber e com a cultura corporificada nas

obras, e, portanto, com a práxis cultural, onde a relação pedagógica revela que o lugar

do saber se encontra sempre vazio e que por este motivo todos podem igualmente

aspirar por ele, porque não pertence a ninguém". O que seria então o trabalho

pedagógico do professor e do aluno? Seria "o movimento para suprimir a aluno como

aluno a fim de que em seu lugar surja aquele que é o igual do professor...” Se não

pensarmos sobre o significado do ato de ensinar e de aprender, não seremos capazes de

pensar a democracia universitária.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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l) Diretrizes Finais:

Ante essas considerações preliminares, podemos ousar sugerindo diretrizes que

possam indicar a nossa inserção no contexto interno da política acadêmica da UNIR,

bem como no contexto externo, nos problemas econômicos que afetam a sociedade. E

dentre eles, fundamentalmente, a construção de um pensar:

As disciplinas e a grade curricular devem ser repensadas à luz do projeto

pedagógico do curso, na direção da Inovação Curricular, envolvendo os

professores e alunos responsáveis. Nesse repensar é fundamental o conteúdo

programático versus as estratégias de ensino na sala-de-aula. A pesquisa e a

extensão devem chegar até a sala-de-aula, enquanto o despertar de uma

atividade pedagógica instigante, provocadora, que não só dê conta daquilo que

se propõe, mas proporcione ao aluno uma visão da problemática e da busca de

sua solução;

É preciso que cada professor responda pela sua disciplina de acordo com o que

está colocado no Projeto Pedagógico, perguntando-se sobre o seu papel e o

papel da sua respectiva disciplina dentro da proposta pedagógica apresentada.

Nesse sentido, se faz necessária a interação com outros conhecimentos,

podendo dialogar com o curso de forma a integrar as disciplinas e o próprio

professor nessa etapa que está se configurando;

Explorar os paradigmas da cientificidade ao longo do curso, oferecendo aos

alunos condições de reflexão teórica sobre a Ciência Econômica, a partir de

uma perspectiva histórica, filosófica e política, compreendendo o conhecimento

no seu processo de formação e desenvolvimento do pensamento científico;

Despertar nos alunos a sensibilidade crítica para que, com o método de

construção da ciência, forneça uma tentativa de compreensão dos problemas

seculares da sociedade, como desenvolvimento, pobreza, distribuição de renda e

meio ambiente.

Investigar e aprender perspectivas de análise voltadas ao estudo regional, como

um procedimento metodológico que permita aflorar o específico, o próprio, o

particular, o desenvolvimento local. Já que o cenário nacional comumente

ressalta a similaridade, o regional, busca a diferença, o limite;

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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Priorizar textos científicos originais, familiarizando e introduzindo o estudante

de Economia na leitura acadêmico-científica, despertando o respeito e o

compromisso para a leitura, discussão e redação, presentes na bibliografia

sugerida pelas disciplinas do curso, preparando-o para sua própria produção

científica, através de artigos científicos, que em consonância com o Conselho

de Departamento poderão ser publicados.

4. ESTRUTURA DO CURSO

Informações Gerais

Curso: Ciências Econômicas

Nível: Bacharelado

Prazo de Integração do curso: Mínimo: 4 anos Máximo: 6 anos

Créditos: 158

Disciplinas: 41

Carga Horária Total: 3.200h/a Dias de aula/anual: 200

Vagas oferecidas: 50 (cinqüenta), para o período noturno (anualmente).

Regime de matrícula: Semestral

Sistema de organização: Créditos

Adesão: Os estudantes que iniciaram o curso de Ciências Econômicas a partir do ano

acadêmico de 2007, deverão, compulsoriamente, seguir a nova grade curricular. Os

estudantes que iniciaram o curso em períodos anteriores ao ano acadêmico de 2007

continuarão em suas grades originais. Casos omissos serão encaminhados ao Conselho

de Departamento para se pronunciará a respeito do problema.

Método de Avaliação Discente: A avaliação do rendimento escolar será feita por

disciplina, obedecendo aos critérios da UNIR.

Método de Avaliação Docente: O Departamento de Economia ao fim de cada

semestre avaliará o trabalho do Corpo Docente, através de questionário respondido

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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pelos alunos e aplicado, conjuntamente, pelo Centro Acadêmico de Economia e pelo

Departamento, além da produtividade do docente.

Recepção do Aluno: Os novos alunos do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

serão recebidos pelo Departamento de Economia, em reunião formal de boas vindas,

em um dia da primeira semana de aula, visando apresentar aos mesmos os espaços de

atuação do economista, a estrutura da Universidade, a estrutura do Departamento de

Economia e a estrutura do curso, em preleção, exclusiva, no auditório Paulo Freire.

Instalações a disponibilizar: Laboratório de Informática e Banco de Dados Sócio-

econômicos do curso de economia (em gestação)

Qualificação do corpo docente (Titulação):

Doutores Mestres Especialistas

25% 67% 8%

RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE

ORD NOME QUALIFICAÇÃO REG TRAB

01 ALDENOR JOSÉ NEVES MESTRE T-20

02 EDILSON LOBO DO NASCIMENTO ESPECIALISTA DE

03 FRANCISCO JOSÉ ROSA DE LIMA MESTRANDO DE

04 ISRAEL XAVIER BATISTA DOUTORANDO DE

05 JOÃO VICENTE ANDRÉ DOUTOR DE

06 JONAS CARDOSO MESTRE DE

07 JOSÉ EVANDRO BASTOS OLIVEIRA MESTRE T-40

08 LUIZ CARLOS DE FREITAS MESTRE DE

09 MANUEL ANTONIO V. BORRERO DOUTOR DE

10 MAURÍLIO GALVÃO DA SILVA MESTRE T-40

11 SILVIO R. PERSIVO CUNHA DOUTOR DE

12 VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA MESTRE T-20

Legenda: DE = Dedicação Exclusiva T-20 = Regime de 20 horas e T-40 = Regime de 40 horas

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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Estrutura Curricular

Estabelecido os parâmetros: objetivos vetores do curso, o papel do profissional

e informações gerais do curso, edificou-se a estrutura curricular que, articulando os

elementos básicos de todo o currículo - matérias - e seus desdobramentos em

disciplinas, viabilize a sua concretização.

De uma forma geral o currículo foi estruturado através de “momentos de

formação”, respeitando as Diretrizes Curriculares Federais, definido através do Parecer

CNE/CSE 54/04, visando compatibilizar os objetivos dos programas das disciplinas

com os objetivos gerais do curso e garantindo a integração entre os diferentes

programas.

São os seguintes “momentos de formação”:

a) Formação Específica: as matérias deste momento, desdobradas em

disciplinas, devem fornecer o elenco de conhecimentos fundamentais de

Economia. São elas: Introdução â Economia, Teoria Microeconômica I, Teoria

Microeconômica II, Teoria Macroeconômica I, Teoria Macroeconômica II,

Economia Monetária, Economia Internacional, Contabilidade Social,

Desenvolvimento Sócio-Econômico e Desenvolvimento Regional.

b) Formação Complementar: apresenta-se como seqüência e aprofundamento

dos conhecimentos da formação em Economia, e como momento em que os

desdobramentos das matérias de Economia devem incorporar os conhecimentos

apreendidos nas outras matérias do curso. Tais como: Sustentabilidade Sócio-

Ambiental do Desenvolvimento, Sociologia do Desenvolvimento, Tecnologia

da Informática, Economia do Meio Ambiente, Orçamento Público, Economia

do Setor Público e Políticas de Desenvolvimento Regional.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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c) Formação humanística e social: as matérias deste momento, desdobradas

em disciplinas, devem fornecer o elenco de conhecimentos fundamentais na

formação cultural do aluno. São elas: Filosofia, Ciências Políticas,

Comunicação empresarial, Instituições de Direito Público e Privado e

Psicologia das Relações Humanas.

d) Formação Instrumental: trata-se de operar o desdobramento de matérias

para se poder contar com instrumentos adequados tanto para a compreensão do

processo básico das demais matérias, em especial as econômicas, como para a

aplicação de conhecimentos aí adquiridos. Constituem-se este momento:

Matemática I, Matemática II, Estatística Econômica e Introdução à

Econometria, Econometria I, Econometria II, Metodologia do Trabalho

Científico, Técnica de Pesquisa em Economia, Análise Contábil e Financeira, e

Matemática Financeira.

e) Formação histórica: constituída pelas matérias cujo foco preferencial de

interesse seja o estudo das transformações, de toda ordem, que se desencadeiam

a partir da desintegração da sociedade medieval até os processos histórico-

concretos de transformação da sociedade moderna. As matérias seriam:

Evolução das idéias Econômicas, Formação Econômica do Brasil, Economia

Brasileira Contemporânea e Economia Amazônica.

f) Formação em economia aplicada: apresenta-se como seqüência e

aprofundamento das informações obtidas da formação específica, onde se

procura aplicar o conhecimento básico com o objetivo de profissionalização.

São elas: Elaboração e Análise de Projeto, Cenários Econômicos e do

Agronegócio, Análise Econômica de Investimento e Risco, Economia e

Planejamento de Negócios, Mercado de Capitais, Economia Industrial e

Monografia.

Com a idéia da inovação e aplicando a classificação do sistema de informação

da UNIR, onde o curso de economia toma o algoritmo 3, a codificação das disciplinas

segue essa mesma orientação. Assim, o código das disciplinas segue a formatação dos

„momentos de formação‟:

Page 19: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

19

FORMAÇÃO ESPECÍFICA (10) CÓDIGO – ECO-301 A 315

ECO-301 - Introdução â Economia

ECO-302 - Teoria Microeconômica I

ECO-303 - Teoria Microeconômica II

ECO-304 - Teoria Macroeconômica I

ECO-305 - Teoria Macroeconômica II

ECO-306 - Economia Monetária

ECO-307 - Economia Internacional

ECO-308 - Contabilidade Social

ECO-309 - Desenvolvimento Sócio-Econômico

ECO-310 - Desenvolvimento Regional

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR (8) CÓDIGO: ECO-316 A 325

ECO-316- Sustentabilidade Sócio-Ambiental do Desenvolvimento

ECO-317- Sociologia do Desenvolvimento

ECO-318- Tecnologia da Informação

ECO-319- Economia do Meio Ambiente

ECO-320- Orçamento Público

ECO-321- Economia do Setor Público e Políticas de Desenvolvimento Regional

HISTÓRICAS (4) CÓDIGO: ECO – 326 A 335

ECO-326- Evolução das idéias Econômicas

ECO-327- Formação Econômica do Brasil

ECO-328- Economia Brasileira Contemporânea

ECO-329- Economia Amazônica

INSTRUMENTAL (9) CÓDIGO: ECO – 336 A 350

ECO-336- Matemática I

ECO-337- Matemática II

Page 20: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

20

ECO-338- Estatística Econômica e Introdução à Econometria

ECO-339- Econometria I

ECO-340- Econometria II

ECO-341- Metodologia do Trabalho Científico

ECO-342- Técnica de Pesquisa em Economia

ECO-343- Matemática Financeira

ECO-373- Análise Contábil e Financeira

ECONOMIA APLICADA (7) CÓDIGO: 351 - 370

ECO-351- Elaboração e Análise de Projeto

ECO-352- Cenários Econômicos e do Agronegócio

ECO-353- Análise Econômica de Investimento e Risco

ECO-354- Economia e Planejamento de Negócios

ECO-355- Mercado de Capitais

ECO-356- Economia Industrial

ECO-357- Monografia

HUMANÍSTICAS E SOCIAIS (5) CÓDIGO: ECO – 371 A 380

ECO-371- Filosofia

ECO-372- Ciências Políticas

ECO-374- Comunicação empresarial

ECO-375- Instituições de Direito Público e Privado

ECO-376- Psicologia das Relações Humanas

OPTATIVAS CÓDIGO: ECO – 381 A ......

ECO-381 - Economia Clássica

ECO-382 - Economia Política I

ECO-383 - Economia Política II

ECO-384 - Elaboração e Análise de Projetos II

ECO-385 - Análise de Custos

Page 21: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

21

ECO-386 - Processo Decisório

ECO-387 - Administração de Produção

ECO-388 - Mercadologia

ECO-389 - Finanças das Empresas

ECO-390 - Organização Industrial

ECO-391 - Economia de Empresas

ECO-392 – Formação Econômica de Rondônia

ECO-393 - Política e Planejamento Econômico

ECO-394 - Programação Orçamentária

ECO-395 - Economia Regional

ECO-396 - Economia e Regionalização

ECO-397 - Economia e Ecologia

ECO-398 - Economia dos Recursos Naturais

ECO-399 - Microeconomia do Meio Ambiente e Desenvolvimento

ECO-400 - Economia Agrícola

ECO-401 - Agricultura e Desenvolvimento

ECO-402 - Economia Regional e Urbana

ECO-403 - Economia de Energia e Transporte

ECO-404 - Tópicos Especiais em Economia

ECO-405 - Economia do Terceiro Setor

Page 22: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

22

5. GRADES CURRICULARES E EMENTÁRIO

5.1 GRADE CURRICULAR – Nova – Implantação 2007

Disciplinas do 1º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO-301 Introdução à Economia 80 4 - -

ECO-336 Matemática I 80 4 - -

ECO-326 Evolução das Idéias Econômicas 80 4 - -

ECO-375 Instituição Direito Público e Privado 40 2 - -

ECO-374 Comunicação Empresarial 80 4 - -

ECO-341 Metodologia Trabalho Científico 40 2 - -

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -

2º período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO-327 Formação Econômica do Brasil 80 4 - -

ECO-302 Teoria Microeconômica I 80 4 ECO-301

ECO-337 Matemática II 80 4 ECO-336

ECO-318 Tecnologia da Informação 80 4

- -

ECO-371 Filosofia 80 4 - -

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 H 20 - -

3º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO-303 Teoria Microeconômica II 80 4

ECO-302

ECO-338 Estatística Econômica e Introdução a

Econometria

80 4

- -

ECO-372 Ciências Políticas 80 4 - -

ECO-304 Teoria Macroeconômica I 80 4 ECO-301

ECO-376 Psicologia das Relações Humanas 80 4 - -

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 H 20 - -

4º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO-343 Matemática Financeira 80 4 - -

ECO-308 Contabilidade Social 80 4 EC0-301

ECO-339 Econometria I 80 4 ECO-338

ECO-328 Economia Brasileira Contemporânea 80 4 ECO-327

ECO-305 Teoria Macroeconômica II 80 4 ECO-304

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 H 20 - -

Page 23: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

23

5º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO-329 Economia Amazônica 80 4 ECO-328

ECO-353 Análise Econômica de Investimento e Risco 80 4 ECO-334

ECO-306 Economia Monetária 80 4 ECO-305

ECO-340 Econometria II 80 4 ECO-330

ECO-309 Desenvolvimento Sócio-Econômico 80 4 ECO-328

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -

6º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO-319 Economia do Meio Ambiente 80 4

ECO-373 Análise Contábil e Financeira 80 4 ECO-343

ECO-351 Elaboração e Análise de Projeto 80 4 ECO-302

ECO-307 Economia Internacional 80 4 ECO-305

ECO-320 Orçamento Público (Optativa) 80 4 ECO-305

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -

7º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO-355 Mercado de Capitais 80 4

ECO-343

ECO-310 Desenvolvimento Regional 80 4

ECO-309

ECO-356 Economia Industrial 80 4

ECO-303

ECO-317 Sociologia do Desenvolvimento 80 4

ECO-309

ECO-341 Técnica de Pesquisa em Economia 80 4

ECO-332

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -

8º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO-352 Cenários Econômicos e do Agronegócio

(Optativa)

80 4

ECO-301/334

ECO-354 Economia e Planejamento de Negócios

(Optativa)

80 4

ECO-303/373

ECO-316 Sustentabilidade Sócio-Ambiental do

Desenvolvimento

80 4

ECO-309

ECO-321 Economia Setor Púbico e Políticas de

Desenvolvimento Regional (Optativa)

80 4

ECO-304/372

ECO-357 Monografia 80 4 ECO-333

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -

5.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS:

Page 24: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-301 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA; AGENTES DO SISTEMA ECONÔMICO: CONCEPÇÕES

CLÁSSICA E NEOCLÁSSICA; NOÇÕES DE MICROECONOMIA; NOÇÕES DE MACROECONOMIA;

RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS; DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ECONÔMICO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livros Textos

MANUAL DE ECONOMIA. Equipe de professores da USP. Editora Saraiva, 1992.

VASCONCELLOS, M. A; GARCIA, M. E. Fundamentos da Economia. São Paulo:

Saraiva, 2001.

ROSSETTI, José Paschoal, “Introdução à Economia”. Editora Atlas, SP, 1991.

WANNACOTT & WANNACOTT, “Introdução à Economia”. McGraw Hill, SP 1985.

Complementar

DICIONÁRIO DE ECONOMIA, Editora Best Seller, SP, 1992.

SAMUELSON, Paul, “Introdução a Análise Econômica”. Editora Agir, RJ, 1994.

SOUZA, NALI DE JESUS DE,(coordenador), “Introdução à Economia”. Editora Atlas S.A.,

SP, 1996.

Page 25: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

25

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-326 DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS ECONÔMICAS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

A ECONOMIA PRÉ-CAPITALISTA. A TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO E A ECONOMIA

MERCANTILISTA. O LIBERALISMO CLÁSSICO: ADAM SMITH E MALTHUS. A REVOLUÇÃO

INDUSTRIAL. AS DOUTRINAS SOCIALISTAS PRÉ-CAPITALISTAS. O MATERIALISMO HISTÓRICO. O

SOCIALISMO CIENTÍFICO. A TEORIA DO VALOR-TRABALHO E DA MAIS VALIA. A FORMAÇÃO DO

CAPITALISMO CORPORATIVO. A CONSOLIDAÇÃO DO PODER MONOPOLISTA. O IMPERIALISMO E

O SOCIALISMO REVOLUCIONÁRIO. A GRANDE DEPRESSÃO. A TEORIA ECONÔMICA

KEYNESIANA.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

HUNT, E.K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro:

Campus, 1989.

Complementar:

CARR, E. H. Que é história? 2a. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

HOBSBAWM, E. A era dos extremos. O breve século XX, 1914-1991. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995.

HOBSBAWM, E. A era dos impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Trad. port., Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2001.

BIANCHI, Ana Maria. A Pré-história da economia. São Paulo: Hucitec, 1988.

NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 2a. edição, 1981.

CARNEIRO, Ricardo. (1997). Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ática.

Page 26: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

26

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-374 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

CAPACITAR O ALUNO A ORGANIZAR IDÉIAS DE MODO A CONSEGUIR DESENVOLVER UMA

COMUNICAÇÃO TANTO ORAL QUANTO ESCRITA EFICAZ, ASSIM COMO PROPORCIONAR AO ALUNO

RECONHECER E ESTABELECER DIFERENÇAS ENTRE O TEXTO LITERÁRIO E O TEXTO TÉCNICO. O

PRINCIPAL OBJETIVO DESTA MUDANÇA É FAZER COM QUE O ALUNO PRATIQUE A REDAÇÃO E A

AUTORIA DE ARTIGOS. CORRESPONDÊNCIA E REDAÇÃO TECNOLÓGICA, TÉCNICAS DE

NEGOCIAÇÕES E COMO CONDUZIR REUNIÕES.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Campinas, Editora Alínea, 1999.

Complementar:

BUENO, Wilson da Costa.Comunicação Empresarial. São Paulo, Manole, 2002

AMERICAN MANAGEMENT ASSOCIATION. Como se comunicar com eficácia. Rio de

Janeiro, Campus, 1.999.

ARGYRIS, Chris e outros. Comunicação eficaz na empresa. Rio de Janeiro, Editora

Campus, 1999.

HARVARD BUSINESS REVIEW. Comunicação eficaz na empresa. Rio de Janeiro,

Campus, 1.999.

NEVES, Roberto de Castro. Comunicação Empresarial Integrada. Rio de Janeiro, Mauad,

2.000.

Page 27: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

27

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-332 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

2 40 HORAS/AULA

1. EMENTA

A ORGANIZAÇÃO DOS ESTUDOS: INSTRUMENTOS DE TRABALHO, TÉCNICAS DE ESTUDO,

LEITURA E DOCUMENTAÇÃO DE TEXTOS TEÓRICOS. A CIÊNCIA COMO PRODUÇÃO HUMANA: A

NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, O CARÁTER HISTÓRICO DA CIÊNCIA E DO MÉTODO

CIENTÍFICO, A QUESTÃO DA NEUTRALIDADE E DA OBJETIVIDADE NA CIÊNCIA. PROCESSO DE

CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO: A CONSTRUÇÃO DO OBJETO DE

PESQUISA, TÉCNICAS DE PESQUISA, PROCEDIMENTOS LÓGICOS E METODOLÓGICOS DA

CONSTRUÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

ABNT. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

ALVES, Rubens. Filosofia da ciência. 9.ed. São Paulo; Brasiliense, 1986.

ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. São Paulo: EDUC/EPU, 1988.

Complementar:

CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica; para uso de

estudantes universitários. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.

FRERE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

HUHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica. 5.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1992.

KRAEMER, Lendorf Bartz et al. Referências Bibliográficas de informações e documentos

eletrônicos; uma contribuição. Curitiba: UFP, 1996.

RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 1989.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17.ed. São Paulo:

Cortez/Autores Associados, 1992.

Page 28: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

28

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-375 DISCIPLINA: INSTITUIÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

2 40 HORAS/AULA

1. EMENTA

CONCEITO DE DIREITO, AS FONTES DO DIREITO POSITIVO. NOÇÕES DE DIREITO PÚBLICO:

DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. NOÇÕES DE DIREITO PRIVADO: DIREITO

CIVIL. DIREITO COMERCIAL, DIREITO DAS OBRIGAÇÕES, DIREITO DAS COISAS,

RESPONSABILIDADE CIVIL.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

MARTINS, Sérgio Pinto de. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas,

2001.

Complementar:

DOWER, Nelson G. Bassil. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Nelpa,

2001.

GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo – Baseado em Constituição 1988. Editora

Saraiva.

PINHO, R. Rebello.; NASCIMENTO, A. Mascaro. Instituições de direito público e

privado. São Paulo: Atlas, 2001.

GUSMÃO, P. Dourado de. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2001.

Page 29: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

29

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-371 DISCIPLINA: FILOSOFIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

FUNDAMENTOS DA REFLEXÃO FILOSÓFICA: MÉTODOS E CARACTERÍSTICAS; A ATITUDE

FILOSÓFICA; FILOSOFIA ENQUANTO PRÁXIS. A EPISTEMOLOGIA: NÍVEIS DE CONHECIMENTO; A

ATITUDE CIENTÍFICA; CONHECIMENTO CIENTÍFICO: O IDEAL CIENTÍFICO E A RAZÃO

INSTRUMENTAL. CONHECIMENTO E ÉTICA: ÉTICA E MORALIDADE: CONCEITO E ESPECIFICIDADE;

ÉTICA E MODERNIDADE: O SER HUMANO REDEFINIDO; ÉTICAS CONTEMPORÂNEAS E A ECONOMIA.

INDIVIDUALISMO E TOTALIDADE: INDIVÍDUO E VALOR: ADAM SMITH E JOHN LOCKE; INDIVÍDUO

E COLETIVIDADE: O CONTRATO NA VIDA EM SOCIEDADE - J.J. ROUSSEAU; O PRIVADO E A

INCLUSÃO: K. MARX.

2. BIBLIOGRAFIA

Livros Textos:

Chaui, M. Convite à Filosofia. 10ª ed. São Paulo: Ática. 1998.

Garcia, F.L. Introdução Crítica ao Conhecimento. 2ª ed. Campinas: Papirus. 1994.

Complementar:

Locke, J. Segundo Tratado sobre o Governo. In: Os Pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril

Cultural. 1978.

Marx, K. Manuscritos econômico-filosóficos (Terceiro Manuscrito). In: Os Pensadores. 2ª

ed. São Paulo: Abril Cultural. 1978.

Rousseau, J.J. O Contrato Social. In: Os Pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural. 1979.

Seymour, J. Ética e Economia. São Paulo: Companhia das Letras. 1999.

Smith, A. A Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações. In: Os

Pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural. 1979.

Valls, A.L.M. O Que é Ética. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense. 1995.

Page 30: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

30

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-327 DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

FUNDAMENTOS DA COLONIZAÇÃO: FORMAÇÃO E EXPANSÃO ECONÔMICA NO PERÍODO

COLONIAL. OS COMPLEXOS REGIONAIS. TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA ASSALARIADA

(1850/1886). A ECONOMIA NORDESTINA E AMAZÔNICA. EXPANSÃO CAPITALISTA E ORIGENS DA

FORMAÇÃO INDUSTRIAL (1880/1929). A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA ANTERIOR À SEGUNDA

GUERRA. A CRISE DO CAFÉ E A GRANDE DEPRESSÃO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fundo de

Cultura, 1959.

Complementar:

MARQUES, Adhemar et alli. Brasil: História em Construção. Belo Horizonte: Editora Lê,

1996.

______. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Ed. Moderna, 1999.

PRADO, Caio Jr. História econômica do Brasil. SP, Brasiliense, 1982.

PRADO, Jr. Caio. Evolução Política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1997.

COUTO, José Geraldo. Brasil Anos 60. São Paulo: Ática, 1998.

CANO, Wilson; Raízes da Concentração Industrial em São Paulo, DIFEL, SP, 1977, cap. 1

- item 1.

FURTADO, Celso; op. cit., capítulos XVI a XXIX

COSTA, Emília V. da: Da Monarquia a República: momentos decisivos, S.Paulo, Ed.

Grijalbo, 1977, cap. III.

SILVA, Sérgio; Expansão Cafeeira e origens da Indústria no Brasil, S.Paulo, Ed. Alfa-

Omega, 1976, cap. I e IV.

FAUSTO, Boris; Trabalho urbano e conflito social, S. Paulo, DIFEL, 1977, pp. 105/132.

SMRECSÁNYI, Tamás e SILVA, Sérgio (orgs.) História Econômica da Primeira

República, S. Paulo, HUCITEC/FAPESP, 1996, pp. 189/214.

FURTADO, Celso, op. cit., caps. XXX a XXXVI

BORIS, Fausto; A Revolução de 30, S.Paulo, Brasiliense, 1975.

Page 31: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

31

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-336 DISCIPLINA: MATEMÁTICA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

LIMITES: NOÇÕES DE LIMITES ATRAVÉS DE EXEMPLOS: LIMITE DE FUNÇÃO NUM PONTO - A NÃO

EXISTÊNCIA DE LIMITE - LIMITE INFINITO - LIMITE NO INFINITO - ASSÍNTOTAS. DERIVADAS:

DERIVADA COMO MEDIDA DE INCLINAÇÃO - INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA - FUNÇÃO DERIVADA

- REGRAS DE DERIVAÇÃO - APLICAÇÕES: A) DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE MÁXIMOS E MÍNIMOS

- PONTO DE INFLEXÃO, B) APLICAÇÕES ECONÔMICAS DAS DERIVADAS - FUNÇÕES MARGINAIS.

CÁLCULO INTEGRAL: INTEGRAÇÃO INDEFINIDA: FUNÇÕES PRIMITIVAS - INTEGRAL INDEFINIDA

- REGRAS DE INTEGRAÇÃO - APLICAÇÕES ECONÔMICAS. INTEGRAÇÃO DEFINIDA: TEOREMA

FUNDAMENTAL DO CÁLCULO INTEGRAL - A INTEGRAL DEFINIDA COMO A ÁREA SOB UMA CURVA

- ÁREA ENTRE DUAS CURVAS - APLICAÇÕES ECONÔMICAS: EXCEDENTE DO CONSUMIDOR E DO

PRODUTO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

MEDEIROS, ELIO, ERMES & SEBASTIÃO - Matemática para os cursos de economia,

administração e ciências contábeis, vol. I, Atlas, 1a. ed., 1979.

MORETTIN, Pedro A, BUSSAB, Wilson O & HAZZAN, Samuel - Métodos quantitativos:

cálculo: funções de uma variável, Vol. I, ed. Atual, 3a. ed., 1978.

Complementar:

VERAS, Lilia Ladeira - Matemática aplicada à economia, Atlas, SP, 1985.

WEBER, Jean E. - Matemática para economia e administração, Harbra, SP, 3a. ed., 1977.

DOWLING, Edward T. - Elementos de matemática aplicada à economia e administração,

Schaum Mk Graw-hill do Brasil, SP, 2a. ed., 1984.

Page 32: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

32

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

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CÓDIGO: ECO-302 DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-301

1. EMENTA

MERCADO: PREÇO, QUANTIDADES (DEMANDADA E OFERTADA) E

EQUILÍBRIO: HOGENDORN, J. S. (1974), CAP. 1 E 2; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 1, SEÇÕES

1.1-1.6 DEMANDA E TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: TEORIA

DA UTILIDADE E PREFERÊNCIA: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 1, SEÇÃO 1.1; VARIAN, H. R.

(1987), CAP. 3. MEDIÇÃO DA UTILIDADE: DA MENSURAÇÃO CARDINAL ÀS CURVAS DE

INDIFERENÇA: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 1, SEÇÕES 1.2-1.3; VARIAN, H. R. (1987), CAP.

4. TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 1, SEÇÃO 1.4; VARIAN,

H. R. (1987), CAP. 3, SEÇÃO 3.3. TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: RENDA

MONETÁRIA LIMITADA E MAXIMIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 2,

SEÇÃO 2.1; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 2. EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR: FERGUSON, C. E.

(1972), CAP. 2, SEÇÃO 2.2; VARIAN (1987), CAP. 5. VARIAÇÕES NA RENDA MONETÁRIA, CURVA

DE RENDA-CONSUMO E CURVA DE ENGEL: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 2, SEÇÃO 2.3;

VARIAN, H. R. (1987), CAP. 2, SEÇÃO 2.. VARIAÇÕES NO PREÇO, CURVA DE PREÇO-CONSUMO E

CURVA DE DEMANDA INDIVIDUAL: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 2, SEÇÃO 2.4; VARIAN, H.

R. (1987), CAP. 9, SEÇÕES 9.4-9.5. DEMANDA DO MERCADO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 4,

SEÇÃO 4.2.B; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 15, SEÇÕES 15.1-15.2. ELASTICIDADES: FERGUSON,

C. E. (1972), CAP. 2, SEÇÕES 2.C E 2.D E CAP. 4, SEÇÃO 4.3; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 15,

SEÇÕES 15.5-15.8. RECEITA MARGINAL: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 4, SEÇÃO 4.4;

VARIAN, H. R. (1987), CAP. 15, SEÇÕES 15.9-15.10. DEMANDA, RECEITA MARGINAL,

ELASTICIDADE E CURVA DE DEMANDA PARA A EMPRESA: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 4,

SEÇÃO 4.5. OFERTA E TEORIA DA FIRMA: TEORIA DA PRODUÇÃO - PRODUÇÃO COM UM

INSUMO VARIÁVEL/CURTO E LONGO PRAZOS/LEI DOS RENDIMENTOS/COMBINAÇÃO ÓTIMA DE

INSUMOS/RENDIMENTOS CONSTANTES: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 5 . PRODUÇÃO COM

DOIS INSUMOS VARIÁVEIS/SUBSTITUIÇÃO DOS INSUMOS/ISOQUANTAS/TAXA MARGINAL DE

SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 6, SEÇÕES 6.1-6.3.C; VARIAN, H. R.

(1987), CAP. 17, SEÇÕES 17.6-17.9. REGIÃO EONÔMICA DE PRODUÇÃO/ISOCUSTOS/COMBINAÇÃO

ÓTIMA DE RECURSOS FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 6, SEÇÕES 6.3.C-6.5.B. TEORIA DO

CUSTO: CUSTO SOCIAL E CUSTO PRIVADO DE PRODUÇÃO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 7,

SEÇÃO 7.1. CUSTO NO CURTO E NO LONGO PRAZO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 7, SEÇÕES

7.2-7.4; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 20. SÍNTESE DA VISÃO

NEOCLÁSSICA/MARGINALISTA/ CONVENCIONAL SOBRE O

FUNCIONAMENTO DO MERCADO:FERGUSON (1972), CAP. 8; PIRES (1995).

MONOPÓLIO PURO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 9. EXERCÍCIOS: BILAS, R. A. &

WALLACE, R. S (1971)

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

Page 33: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

33

FERGUSON, C. E. (1972). Microeconomia. 13a. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

1989.

VARIAN, Hal R. (1987). Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus,

1994.

PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia. São Paulo, Makron

Books,1994.

Complementar:

PIRES, Valdemir A. (1995). Característicos fundamentais e pressupostos da teoria

microeconômica convencional. Impulso, Piracicaba. , vol 8, n. 18 , p. 167-173, 1995.

BILAS, Richard A. & WALLACE, Richard S. (1971). Problemas de microeconomia. Rio de

Janeiro: Forense Universitária, 1977.

HOGENDORN, Jan S. (1974). O Mercado na economia moderna. Rio de Janeiro: Zahar

Editores, 1975.

FRANK, Robert H. Microeconomia e Comportamento. Portugal, McGraw-Hill, 1994.

EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo, Saraiva, 1999.

Page 34: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

34

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-372 DISCIPLINA: CIÊNCIAS POLÍTICAS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA INTRODUÇÃO TEÓRICA: CONCEITO DE ESTADO BURGUÊS. A REVOLUÇÃO DE 1930 E A

TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO: A FORMULAÇÃO DO ESTADO BURGUÊS NO BRASIL (1888-

1891): ALGUMAS OBSERVAÇÕES; A REVOLUÇÃO DE 1930: REVOLUÇÃO „BURGUESA‟ ? A POLÍTICA

DO ESTADO BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1930-1964: A POLÍTICA DO ESTADO DIANTE DAS FRAÇÕES

DA CLASSE DOMINANTE; A POLÍTICA DO ESTADO DIANTE DAS CLASSES TRABALHADORAS. AS

FORMAS DO ESTADO BRASILEIRO NO PERÍODO 1930-1964: SUB-PERÍODO TRANSITÓRIO (1931-

1937): ALGUMAS OBSERVAÇÕES; A DITADURA DE VARGAS (1937-1945); A DEMOCRACIA POPULISTA

(1946-1964). A CRISE POLÍTICA DE 1964 E A NOVA TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO: A CRISE

POLÍTICA E O GOLPE DE 64; ESTADO NO PÓS-64: ALGUMAS OBSERVAÇÕES; PROCESSO DE TRANSIÇÃO

POLÍTICA À DEMOCRACIA: ALGUMAS OBSERVAÇÕES. BRASIL NA DÉCADA DE 90/00: ALGUNS

ASPECTO DA POLÍTICA ATUAL: AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 1989: A VOLTA DO POPULISMO? AS

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 1994: ALGUMAS OBSERVAÇÕES; GOVERNO FHC E O PROGRAMA

NEOLIBERAL: ALGUMAS OBSERVAÇÕES; AS ELEIÇÕES DE 2002 E 2006: ALGUMAS OBSERVAÇÕES.

2. BIBLIOGRAFIA Texto e Páginas):

Unidade I : SAES, Décio. A formação do Estado burguês no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

(Introdução e Cap. III)

Unidade II: IGLÉSIAS, F. Trajetória política do Brasil (1500-1964). São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p.

231-45.- FAUSTO, B. A Revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1976. P. 47-50; p. 104-14. - SAES, Décio.

Classe média e sistema político no Brasil. São Paulo: Queiróz, 1985, Cap. II (item: A revolução de trinta e a

transformação do Estado, p. 79-88).

Unidade III / IV: WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. P.

15-44. SAES, Décio. Classe média e..., Op. Cit., Cap. II (itens: A natureza do populismo e Uma definição de

“compromisso”, p. 88-106. IGLÉSIAS, F. Trajetória política do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,

1993, p. 246-257.

Unidade V: SAES, D. Classe média e... Op. Cit., Cap. III (item: O significado do movimento político-

militar de 1964) e Cap. IV (itens: A natureza da classe do Estado autocrático e A política do estado

autocrático e as classes sociais, p. 145-171). FAUSTO, Bóris. História do Brasil. São Paulo: Edusp/FDE,

1994. P. 436-48. ______________. História do Brasil. São Paulo: Edusp/FDE, 1994. P. 485-527. ARTURI,

Carlos. As eleições no processo de transição à democracia no Brasil. In: BAQUERO, Marcelo (org.)

Brasil: transição, eleições e opinião pública. Porto Alegre: UFRGS, 1995. P. 15-31.

Unidade VI : SINGER, A. Collor na periferia: a volta por cima do populismo? In: LAMOUNIER, B. (org.)

Brasil: De Geisel a Collor. São Paulo: Sumaré-IDESP, 1990. P. 135-52. LIMA JÚNIOR, Olavo Brasil de. As

eleições gerais de 1994: Resultados e implicações política-institucionais. Dados – Revista de C. Sociais. Rio de

Janeiro: IUPERJ, v. 38, n. 1, 1995. P. 93-105. SAES, Décio. O governo FHC e o campo político conservador.

Princípios., n. 40, fev/mar/abr/96. P. 11-6.___________ . Democracia e capitalismo no Brasil. Revista

Sociológica e a Política. n. 6/7, 1996. p. 129-47.

Page 35: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

35

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-318 DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

IMPACTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AFETANDO A SOCIEDADE, ORGANIZAÇÕES,

ECONOMIA E PESSOAS, FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ALINHANDO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COM ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS. APLICAÇÕES DA

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE ECONOMIA.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

ALDRICH, Douglas F. Dominando o mercado digital: Estratégias práticas para

competitividade na nova economia. São Paulo : Makron Books, 2001.

Complementar:

ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico. São Paulo : Atlas 1999.

REZENDE, Denis Alcides. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INTEGRADA À

INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL: Alinhamento estratégico e análise da prática nas

organizações. Editora Atlas - SP - 2002.

BROWN, Stanley A. CRM. Customer Relationship Management: Uma ferramenta

estratégica para o mundo do e-business. São Paulo : Makron Books, 2001.

CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Economia digital. São Paulo: Atlas,

2001.

DERFLER, Frank J. E-Business essencial. São Paulo : Makron Books, 2001.

Page 36: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

36

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-303 DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-302

1. EMENTA

PARADIGMA NEOCLÁSSICO, CONCORRÊNCIA PERFEITA E EQUILÍBRIO -

BREVE REVISÃO - PIRES (1995; A FIRMA ABORDAGENS ALTERNATIVAS:

FIRMA REPRESENTATIVA X ECONOMIAS DE ESCALA - PIRES (1994); RENDIMENTOS

DECRESCENTES X DEMANDA COMO LIMITE AO CRESCIMENTO - NAPOLEONI (1963), CAP. IV;

SRAFFA (1926); ROBINSON (1953 - PROPRIEDADE X DIREÇÃO - BARAN & SWEEZY (1966),

CAP. 2; GALBRAITH (1967), CAP. VII; GUIMARÃES (1982A) - FORMAS ALTERNATIVAS DE

DETERMINAÇÃO DOS PREÇOS: PRINCÍPIO DO CUSTO TOTAL - HALL & HITCH (1939) - GRAU DE

MONOPÓLIO E MARK-UP - KALECKI (1954), CAP. 1 - 2.4.3. ESFORÇO DE VENDA E

DIFERENCIAÇÃO - STEINDL (1953), CAP. VI; ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO E COMPETIÇÃO:

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – SCHUMPETER (19470 CAP. 7 E 8 – DIVERSIFICAÇÃO – PENROSE

(1969) – PLANEJAMENTO – GALBRAITH (1967) CAP. III – O MERCADO –ESTRUTURAS

ALTERNATIVAS À CONCORRÊNCIA PERFEITA: ACUMULAÇÃO, CONCENTRAÇÃO,

CENTRALIZAÇÃO, COMBINAÇÕES E FUSÕES – SWEEZY (1942) CAP. XIV; LABINI (1956),

INTRODUÇÃO; EXPORTAÇÃO COMO ESCOADOURO PARA O ELEVADO POTENCIAL DE

ACUMULAÇÃO – GUIMARÃES (1982) CAP. 6 – ESTRUTURA DE MERCADO – TIPOLOGIAS –

TAVARES (1975) CAP. II SEÇÃO I; GUIMARÂES (1982) CAP. 2-4; POSSAS (1985) CAP. 4

SEÇÃO 3; LABINI (1956) INTRODUÇÃO E CAP. II, PARÁGRAFO 8 E O‟CONNOR (1977),CAP. 1.

2. BIBLIOGRAFIA

BARAN, Paul & SWEEZY, Paul Marlor (1966). Capitalismo Monopolista. Rio de Janeiro:

Ed. Zahar, 1966.

GALBRAITH, John Keneth (1967). O Novo Estado Industrial. São Paulo: Abril Cultural,

1982.

GUIMARÃES, Eduardo Augusto (1982). Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de

Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.

HALL, R. L. & HITCH, C. J. (1939). A Teoria dos Preços e o Comportamento Empresarial.

Rio de Janeiro, Literatura Econômica, vol. 8, n. 3, p. ??, out 1986

KALECKI, Michal (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Abril Cultural,

1983.

LABINI, Paolo Silos (1956). Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Abril Cultural,

1984.

NAPOLEONI, Claudio (1963). O Pensamento Econômico no Século XX. Rio de Janeiro:

Ed. Paz e Terra, 1979.

O'CONNOR, James (1977). USA: A Crise do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1977.

PENSORE, Edith (1959). A Economia da Diversificação. Revista DE Administração de

Page 37: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

37

Empresas. Rio de Janeiro, v. 19, n. 4 p. 7-30. outubro/dezembro.1979.

PIRES, Valdemir A. (1995). Características Fundamentais e Pressupostos da Teoria

Microeconômica Convencional. Impulso. Piracicaba, vol. 9, n. 18, p. 167-173. 1995.

POSSAS, Mário Luiz (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Ed.

Hucitec, 1987.

ROBINSON, Joan (1953). Concorrência Imperfeita Reexaminada. Em: Contribuições à

Economia Moderna. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1979.

SCHUMPETER, Joseph I. (1947). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro:

Ed. Zahar, 1984.

SRAFFA, Piero. (1926). As Leis dos Rendimentos em Regime de Concorrência. Literatura

Econômica. Rio de janeiro: v. 4, n. 1, p.?, janeiro-fevereiro 1982.

STEINDL, Josef (1953). Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. São Paulo:

Abril Cultural, 1983.

SWEEZY, Paul M. (1942). Teoria do Desenvolvimento Capitalista. São Paulo:

AbrilCultural, 1983.

Page 38: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

38

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

\

CÓDIGO: ECO-338 DISCIPLINA: ESTATÍSTICA ECON E INTROD À ECONOMETRIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA ECONÔMICA. ESTATÍSTICA DESCRITIVA: MEDIDAS DE POSIÇÃO E

DISPERSÃO. PROBABILIDADE, DISTRIBUIÇÕES E TESTES DE HIPÓTESES. LEVANTAMENTO POR

AMOSTRAGEM. ESTIMATIVA DE PARÂMETROS. .NÚMEROS ÍNDICES: CONSTRUÇÃO E

UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES OFICIAIS. SÉRIES TEMPORAIS. SAZONALIDADE E ESTACIONALIDADE.

PROBABILIDADE, DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE, AMOSTRAGEM, ESTIMAÇÃO, TESTE DE

HIPÓTESES, ANÁLISE DA VARIÂNCIA. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REGRESSÃO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

FONSECA, Jairo Somon de, Curso de Estatística, Atlas, São Paulo, 1993

ANDERSON, David R., SWEENEY, O. J. e WILLLIANS, T. A., ”Estatística Aplicada à

Administração e Economia”. 2ª Edição, Pioneira, 2002.

Complementar:

FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade e TOLEDO, Geraldo Luciano.

Estatística Aplicada. São Paulo, Editora Atlas, 2a. Edição, 1991.

FREUND, E. J. e SIMON, G. A Estatística Aplicada : Economia, Administração e

Contabilidade. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. Makron Books, 2000.

HILL, R. Carter; GRIFFITHS, William E.; e JUDGE, George G. Econometria. São Paulo:

Ed. Saraiva, 2000.

LEVIN, Jack . Estatística Aplicada a Ciências Humanas. Ed. Harbra Ltda., título original

Elementary Statistics in Social Research, 1987.

Page 39: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

39

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-337 DISCIPLINA: MATEMÁTICA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-308

1. EMENTA

MATRIZES, DETERMINANTES, SISTEMAS LINEARES, ESPAÇOS VETORIAIS , TRANSFORMAÇÕES

LINEARES.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

HOFFMAN E KUNZE, “Álgebra Linear”. Livro Técnico e Científicos Editora. S.A..

Complementar

LIMA, Elon Lages, “Álgebra Linear”. Coleção Matemática Universitária.

MURDOCH, D C., “Álgebra Linear”. 1ª Edição, LTC, 1978.

Page 40: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

40

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-304 DISCIPLINA: TEORIA MACROECONÔMICA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-301

1. EMENTA

O QUE É MACROECONOMIA - SAMUELSON & NORDHAWS (1993), CAP. 23; A

MACROECONOMIA “CLÁSSICA”/A MACROECONOMIA E A LEI DE SAY - MIGLIOLI (1981),

CAP. 3; SAY (1803), CAP. XV; KEYNES (1936), CAP. 2; A “REVOLUÇÃO KEYNESIANA” -

DILLARD (1948), CAP. I; O PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA - DILLARD (1948), CAP. III;

KEYNES (1936), CAP. 3; A PROPENSÃO A CONSUMIR E O MULTIPLICADOR DO

INVESTIMENTO - DILLARD (1948), CAP. V; KEYNES (1936), CAP. 8; A EFICÁCIA

MARGINAL DO CAPITAL - DILLARD (1948), CAP. VII; KEYNES (1936), CAP. 11; A TAXA DE

JUROS - DILLARD (1948), CAP. VIII; KEYNES (1936), CAP. 13; INFLAÇÃO, DEFLAÇÃO E

RECESSÃO - DILLARD (1948), CAP. IX E X/; AS CURVAS IS-LM: UMA INTERPRETAÇÃO DE

KEYNES - SHAPIRO (1966), CAP. 19.

2. BIBLIOGRAFIA

DILLARD, Dudley (1948). A teoria econômica de John Maynard Keynes. 6a.

ed. São Paulo:

Ed. Pioneira, 1989.

KEYNES, John Maynard (1936). Teoria geral do emprego, do juro e do dinheiro. São

Paulo: Abril Cultural, 1983.

MIGLIOLI, Jorge (1981). Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: T.A.

Queiroz Editor, 1983.

SAY, Jean Baptiste (1803). Tratado de economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

SAMUELSON, Paul A. & NORDHAUS, William D. (1991). Economia. 14a. Ed. Lisboa:

McGraw-Hill, 1993.

SHAPIRO, Edward (1966). Análise Macroeconômica. São Paulo: Atlas, 1981.

Page 41: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

41

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-352 DISCIPLINA: CENÁRIOS ECONÔMICOS E DO AGRONEGÓCIO

OPT

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-301/334

1. EMENTA

A PARTIR DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CARDEAIS DA TEORIA ECONÔMICA, FUNDAMENTADOS NA

MICROECONOMIA E MACROECONOMIA, A DISCIPLINA COMPREENDE UM EXAME

CIRCUNSTANCIADO DOS CENÁRIOS ECONÔMICOS, INSERIDOS NO CONTEXTO INTERNACIONAL E

DO MERCADO INTERNO. NESTE SENTIDO, DÁ-SE ÊNFASE À IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO PARA

A DINÂMICA SÓCIO-ECONÔMICA MUNDIAL E BRASILEIRA, RESSALTANDO AS PRINCIPAIS CADEIAS

PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL, BEM COMO A COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO

DE RONDÔNIA E A SUA INSERÇÃO NOS CONTEXTOS DOS MERCADOS

2. BIBLIOGRAFIA

ALVES, L. R. A.; SHIKIDA, P. F. A. “Fontes de crescimento das principais culturas no

Estado do Paraná (1981-1999)” In: SEGUNDAS JORNADAS INTERDISCIPLINARIAS DE

ESTUDIOS AGRARIOS Y AGROINDUSTRIALES, Buenos Aires (Argentina), 2001.

Anais. Buenos Aires: UBA, 2001. p.33 (Resumo, versão na íntegra em CD ROM).

BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. São Paulo : Atlas, 1997, vol. 1) 573p.,

vol. 2) 323p.

CALDAS, R. de A. et alii (edits.) Agronegócio brasileiro; ciência, tecnologia e

competitividade. Brasília: CNPq, 1998.

CASIMIRO FILHO, F.; SHIKIDA, P. F. A. (orgs) Agronegócio e desenvolvimento

regional. Cascavel: Edunioeste, 1999. 207p.

HADDAD, P .R. (org.) A competitividade do agronegócio e o desenvolvimento regional

no Brasil: estudos de clusters. Brasília: CNPq-Embrapa, 1999. 265p.

HAGUENAUER, L.; BAHIA, L. D.; CASTRO, P. F.; RIBEIRO, M. B. Evolução das cadeias

produtivas brasileiras na década de 90. Textos para Discussão. IPEA. 2001. [on line]

Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/Publicacoes>

KUPFER, D. Padrões de concorrência e competitividade. In.: ENCONTRO NACIONAL

DE ECONOMIA, 20., Campos do Jordão (SP), 1992. Anais. Brasília : ANPEC, 1992. p. 261-

281.

LOURENÇO, G. M. A economia paranaense nos anos 90: um modelo de interpretação.

Curitiba: Ed. do Autor, 2000. 99 p.

NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Alimentos: novos tempos e

Page 42: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

42

conceitos na gestão de negócios. São Paulo: Pioneiro, 2000. 129p.

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo : Pioneira. 1998.

474p.

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo : Makron Books, 1994.

968p.

PINHO, D. & OUTROS. Manual de economia. 3º ed. São Paulo : Atlas. 1998. 653p.

CUNHA, M. S. da; SHIKIDA, P. F. A.; ROCHA JÚNIOR, W. F. Agronegócio paranaense:

potencialidades e desafios. Cascavel : Edunioeste, 2002. 280p.

SILVA, C. R. L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à Economia. 10o ed. São

Paulo : Saraiva. 1992. 204p.

SIMONSEN, M. H. .8º ed. Rio de Janeiro: APEC.1982.

VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das Introdução à Economia. 4 ed. São Paulo: Frase.

2000. 521p.

VIEIRA, R. de C. M. T.; TEIXEIRA FILHO, A. R.; OLIVEIRA, A. J. de; LOPES, M. R.

Cadeias produtivas no Brasil: análise da competitividade, Brasília : EMBRAPA, 2001.

469p.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia & gestão dos negócios agroalimentares.

São Paulo: Pioneira, 428p.

Page 43: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

43

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-334 DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

JUROS SIMPLES E COMPOSTOS. FÓRMULA MONTANTE E CAPITAL. FATORES DO VALOR FUTURO;

VALOR ATUAL. CÁLCULO DE TAXA, NÚMERO DE PERÍODOS E CÁLCULOS DE JUROS - TAXA

NOMINAL, PREFERENCIAL E REAL. SÉRIES DE PAGAMENTOS IGUAIS, CRESCENTES E

DECRESCENTES. DESCONTOS. EQUIVALÊNCIA. DESCONTOS DE FLUXO DE CAIXA. ANÁLISE DE

ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS, CRITÉRIOS ECONÔMICOS DE DECISÃO. MÉTODOS DE VALOR

ATUAL, CUSTO ANUAL E TAXA DE RETORNO. ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO. DESCONTO

COMERCIAL; ANUIDADE; PLANOS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada; método algébrico, HP-

12C, Microsoft Excel. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

Complementar:

FERREIRA, Weber José. Coleção Introdução à Ciência Atuarial. Rio de Janeiro: IRB,

1985.

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira – Makron Books

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.

BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada; método algébrico, HP-

12C, Microsoft Excel. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

FARO, Clovis de. Princípios e aplicações do cálculo financeiro. 2.ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1995.

LAPPONI, Juan Carlos. Excel e cálculos financeiros: introdução à modelagem financeira.

São Paulo: Lapponi Treinamento, 1999.

Page 44: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

44

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-308 DISCIPLINA: CONTABILIDADE SOCIAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

CONCEITUAÇÃO E ANÁLISE DOS AGREGADOS MACROECONÔMICOS: ÓTICAS DE MENSURAÇÃO

DOS PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS. SISTEMAS DE CONTAS NACIONAIS.

ESQUEMAS DE INSUMO-PRODUTO: MATRIZES DE INSUMO-PRODUTO COMO INSTRUMENTO DE

ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO ECONÔMICA. CONTABILIDADE A PREÇOS CONSTANTES: ÍNDICES DE

PREÇOS E QUANTIDADES. NOÇÕES GERAIS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS. SISTEMA DE

CONTAS NACIONAIS NO BRASIL HOJE.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

PAULANI, Leda; BRAGA, Márcio (PB). A Nova Contabilidade Social. São Paulo:Saraiva,

2000.

Complementar:

FUSFELD, Daniel R. A Era do Economista. Saraiva, 2001.

FEIJÓ, Carmem; RAMOS, Roberto L. Olinto (IBGE). Contabilidade Social: o novo sistema

de contas nacionais do Brasil. Campus, 2000.

DELFIM NETTO, Antônio. Inflação, Câmbio e Crescimento. Conjuntura Econômica. n.o

especial, nov. 1997.

FRANCO, Gustavo. Reflexões sobre o Balanço de Pagamentos no Brasil. Especial

SOBEET, ano 1, n.o 1, mar. 1997.

ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social : uma abordagem introdutória. São

Paulo: Atlas, 1995.

Page 45: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

45

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-330 DISCIPLINA: ECONOMETRIA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-338

1. EMENTA

CONCEITOS BÁSICOS DE ANÁLISE DE REGRESSÃO. MODELOS DE REGRESSÃO DE UMA SÓ EQUAÇÃO. CORRELAÇÃO

E AUTOCORRELAÇÃO SERIAL, HETEROCEDASTICIDADE E MULTICOLINEARIDADE. VARIÁVEIS INSTRUMENTAIS E

ESPECIFICAÇÃODEMODELO. PREVISÕES COM UM MODELO DE REGRESÃO DE UMA SÓ EQUAÇÃO. ESTIMAÇÃO DE

UMA ÚNICA EQUAÇÃO: TÓPICOS AVANÇADOS.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

GUJARATI, D. N. Econometria Básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

PINDYCK, R e RUBINFELD, D. econometria- Modelos e Previsões. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

GRIFFITHS, William; JUDGE, George e HILL, J. Carter. Econometria. São Paulo:Saraiva, 2003.

Complementar:

JOHNSTON, Jack e DINARDO, John. Métodos Econométricos, 4ª ed., Amadora, McGraw-Hill, 2000.

FONSECA, Jairo Simon da & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo, Editora Atlas,

l992.

FONSECA, Jairo Simon da et alii. Estatística aplicada. São Paulo, Editora Atlas, l991.

HOEL, Paul G. Estatística elementar. São Paulo, Editora Atlas, l992.

MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. São Paulo, Editora Atlas, l993.

Page 46: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

46

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-328 DISCIPLINA: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-327

1. EMENTA

A INDUSTRIALIZAÇÃO RESTRINGIDA. O MODELO DE SUBSTITUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES. A CRISE

DE 60 E OS ELEMENTOS DA RECUPERAÇÃO. A NOVA ARTICULAÇÃO POLÍTICA E A

CENTRALIZAÇÃO AUTORITÁRIA. “O MILAGRE” ECONÔMICO: CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS.

O CAPITAL INTERNACIONAL, O ESTADO E A EMPRESA PRIVADA NACIONAL. AS FORMAS DE

INTEGRAÇÃO REPRODUTIVA. O ESGOTAMENTO DO MODELO: IMPASSES E PERSPECTIVAS. ANOS

80, A DÉCADA PERDIDA. RECESSÃO ECONÔMICA. ENDIVIDAMENTO EXTERNO. POLÍTICAS DE

COMBATE A INFLAÇÃO E DESEMPREGO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo, Nacional, 1971.

MANTEGA, Guido, “A economia política brasileira”. Petropólis. 1984

Complementar:

FONSECA, Pedro Cezar Dutra. Vargas: o capitalismo em construção. 2.ed. São Paulo,

Brasiliense, 1999.

______. "As origens e as vertentes formadoras do pensamento cepalino". In: Revista

brasileira de economia. Rio de Janeiro, n.3, v.54, jul./set. 2000.

______. "O processo de substituição de importações". Porto Alegre, 2002.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo, Nacional, 1971.

LEOPOLDI, Maria Antonieta P. Política e interesses na industrialização brasileira; as

asso CASTRO, Antônio Barros, “A economia brasileira em marcha forçada”. Rio de

Janeiro, 1985

LESSA, Carlos, “Quinze anos de política econômica”. São Paulo, Ed Paz, 1987

PELAEZ. Carlos Manuel, “História econômica do Brasil”. Ed Atlas, São Paulo, 1979.ciações

industriais, a política econômica e o estado. São Paulo, Paz e Terra, 2000.

Page 47: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

47

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-305 DISCIPLINA: TEORIA MACROECONÔMICA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-304

1. EMENTA

DINÂMICA MACROECONÔMICA, COBRINDO OS FUNDAMENTOS DA MACRODINÂMICA

KEYNESIANA (KEYNES E KALECKI); MODELOS NEOKEYNESIANOS E NEOCLÁSSICOS

TRADICIONAIS DE CRESCIMENTO E CICLO ECONÔMICO (HARROD-DOMAR, SOLOW, KALDOR-

PASINETTI); MACRODINÂMICA DE KALECKI: CICLO E TENDÊNCIA. TEORIA DA REGULAÇÃO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livros Textos:

DORNBUSCH, Rudiger & FISCHER, Stanley, “Macroeconomia”. São Paulo. McGraw,

1982.

BACHA, Edmar, “Introdução à Macroeconomia: Uma Perspectiva Brasileira”. Rio de

Janeiro. Ed. Campos – 1986

COMPLEMENTAR

ACKLEY, Cardner, “Teoria Macroeconômica”. São Paulo, Pioneira.

BRAGA, C Albert, “O Plano Cruzado: Na Visão de Economistas da USP”. Pioneira, São

Paulo, 1986.

SHAPIRO, Edward & GENEMER, Bruce, “Análise Macroeconômica”. São Paulo. Atlas,

1987.

CAEN, Macroeconomia, Artigos selecionados, Rio de janeiro: APEC, 1972.

GALBRAITH, John K., “Uma Teoria do Controle de Preços”. Rio de Janeiro. Forense, 1986.

MACEDO, Roberto, “Os Salários na Teoria Macroeconômica”. Rio de Janeiro, 1982.

HALL, Robert E & TAYLOR, John, “Macroeconomia: Teoria e Desempenho e Política”.

Rio de Janeiro. Editora Campos, 1989.

JONES, H.. “Modernas Teorias do Crescimento Econômico. Uma Introdução”. São Paulo,

Ed. Atlas, 1979.

KALECKI, M., “Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas”. São Paulo, Ed. Hucitec,

1990.

KALECKI, M., “Teoria da Dinâmica Econômica”. São Paulo, Ed. Abril, 1983

Page 48: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

48

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-319 DISCIPLINA: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-301

1. EMENTA

APLICAÇÕES / PESQUISAS DE CONCEITOS DE ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL, POLÍTICAS AMBIENTAIS, VALORAÇÃO AMBIENTAL, INCORPORAÇÃO DE

VARIÁVEIS AMBIENTAIS NA ANÁLISE DE PROJETOS, PADRONIZAÇÃO AMBIENTAL.

2. BIBLIOGRAFIA

ARAUJO, Aloisio Barboza de. O Meio Ambiente no Brasil: Aspectos Econômicos. Rio

IPEA/INPES. 1979.

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da

Agenda 21. Petrópolis: Vozes. 1998.

BECKER, Dinizar Fermiano (org.). Desenvolvimento Sustentável: Necessidade e/ou

Possibilidade? Santa Cruz: EdUNISC. 1997.

BELLIA, Vitor. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA. 1996.

BRESSAN, Delmar. Gestão Racional da Natureza. São Paulo: Hucitec. 1996.

BURSZTYN, Marcel (organizador). Para Pensar o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo:

Brasiliense/IBAMA/ENAP.1993.

CAIRNCROSS, Frances. Meio Ambiente: Custos e Benefícios. São Paulo: Nobel. 1992.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (Gro

Harlem Brundtland) Nosso Futuro Comum. Rio:FGV. 1988.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE E

DESENVOLVIMENTO. (2ª ed.). Agenda 21. Brasília. Senado Federal. 1997.

EDERICH, Mário. " Diagnóstico Energético do Rio Grande do Sul: Novos Rumos para a

Matriz Enérgita do Estado". In Anais do Seminário Internacional de Energia e Meio Ambiente

na Integração da Bacia do Prata. Porto Alegre: UFRGS/Sagra. 1992.

GOMES, Gustavo Maia. "Duas ou Três Lições de Economia do Meio Ambiente para Países

Subdesenvolvidos." In Revista Brasileira de Economia. 33(1):107-138; jan/mar. 1979.

GUATTARI, Félix. As Tr阺 Ecologias. Campinas: Papirus. 1995.

HOGAN, Daniel Joseph e Paulo Freire VIEIRA (orgs.). Dilemas Socioambientais e

Desenvolvimento Sustentável. Campinas: UNICAMP. 1995.

Page 49: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

49

MCFETRIDGE, Donald G. et. Alli. Economia e Meio Ambiente: A Reconciliação. Porto

Alegre: Ortiz. 1992.

MARGULIS, Sergio (ed.). Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e Econômicos. Brasília: IPEA.

1996.

MERICO, Luiz Fernando Krieger. Meio Ambiente: A Reconciliação. Porto Alegre: Ortiz.

1996.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Perfil nacional da agenda 21. Brasília:

http://www.mma.governo.br/port/SE/agen21. 1997.

PALUSZKIEWCZ, Ênio. "Planejamento Energético dos Recursos Hídricos no Estado do Rio

Grande do Sul". In Anais do Seminário Internacional de Energia e Meio Ambiente na

Integração da Bacia do Prata. Porto Alegre: UFRGS/Sagra. 1992.

Relatório de Desenvolvimento do Banco Mundial – 1992 – Meio Ambiente e

Desenvolvimento, Versão em Português, FGV- Fundação Getúlio Vargas, RJ, RJ – 1992.

Geral

BJORNSTAD, D. J. & KAHN, J. R. (Ed.), The Contingent Valuation of Environmental

Resources, Edward Elgar Ed., Aldershot, England, 1996.

BRENT, R. J., Applaied Cost-Benefit Analysis, Edward Elgar, Aldershot, England, 1996.

FISCHER, A. C., Environmental and Resource Economics, Edward Elgar Ed. Aldershot,

England, 1995.

HAWKINS R.; MANSELL, R. & SKEA, J. (Ed.), Standards, Innovation and

Competitiveness, Edward Elgar Ed. Aldershot, England, 1995.

MISHAN, E. J., Elementos de Análise de Custos-Benefícios, Zahar Editores, Rio de Janeiro,

1975.

PEARCE, D. W. & TURNER, R. K., Economics of Natural Resources and the Environment,

The Johns Hopkins University Press, Baltimore, USA, 1990.

REIS, M. J. L., ISO-14.000, Qaulitymark Editora, Rio de Janeiro, 1996.

SERÔA da MOTA, R., Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais, IPEA,

Brasília, 1998.

TISDELL, C., Environmental Economics: Polices for Environmental Management and

Sustainable Development, Edward Elgar Ed., Aldershot, England, 1993.

UNITED NATIONS, Guide to Practical Project Appraisal, United Nations, New York, 1978.

Page 50: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

50

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-353 DISCIPLINA: ANÁLISE ECONÔMICA DE INVESTIMENTO E RISCO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-334

1. EMENTA

SÉRIES DE PAGAMENTOS. PERPETUIDADES. FLUXOS DE CAIXA. TAXA MÍNIMA DE

ATRATIVIDADE TMA. VALOR PRESENTE LIQUIDO VPL. TAXA INTERNA DE RETORNO TIR.

DEPRECIAÇÃO. PROJETOS DE VIABILIDADE ECONÔMICA. CRITÉRIOS NA TOMADA DE DECISÕES

SOBRE INVESTIMENTOS. MÉTODOS DE AVALIAÇÕES DE INVESTIMENTOS. RISCO DE MERCADO,

RISCO DE CRÉDITO E RISCO DE OPERAÇÕES

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

DE CARVALHO, Juracy Vieira. Análise Econômica de Investimentos .Rio de Janeiro:

Qualitymark Ed. 2002.

Complementar:

KUHNEN, O. L. & BAUER, U. R. Matemática financeira aplicada e análise de

investimentos. São Paulo,

Atlas, 1996.

BRITO, Paulo Raimundo Almeida. Avaliação econômica de projetos de

investimentos. Salvador: (s.e.), 1998.

KOPITTKE, H. Bruno e CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos. São

Paulo: Atlas, 2000.

KUHNEN, Osmar Leonardo e REINOL, Udibert. Matemática Financeira Aplicada e

Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2000.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira – Aplicações a Análise. São Paulo:

Makron Books, 2000.

Page 51: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

51

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-306 DISCIPLINA: ECONOMIA MONETÁRIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-305

1. EMENTA

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MOEDA II. A DEMANDA DA MOEDA: UMA SÍNTESE DAS PRINCIPAIS

VERSÕES. A OFERTA DA MOEDA: UMA INTRODUÇÃO AOS MODELOS BÁSICOS. A CONCEPÇÃO

MARXISTA DO DINHEIRO E DO CAPITAL. O SISTEMA MONETÁRIO E OS MEIOS DE PAGAMENTO. OS

MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA EM UMA ECONOMIA FECHADA. OS

MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA EM UMA ECONOMIA GLOBALIZADA.

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA FINANCEIRO. DESENVOLVIMENTO FINANCEIRO

X DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NACIONAL. O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. O SISTEMA

MONETÁRIO INTERNACIONAL. O SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL. O PROCESSO DE

GLOBALIZAÇÃO E OS MERCADOS EMERGENTES.

2. BIBLIOGRAFIA

BRUNHOFF, Suzanne. A moeda em Marx. Ed. Paz e Terra, 2a. parte, cap. II.

CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. Ed. Global, SP, 1991.

COSTA, Fernando Nogueira da. Ensaios de Economia Monetária. Ed. Bienal, SP, 1992.

DILLARD, Dudley. A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. Ed. Pioneira, SP, 1983.

GALBRAITH, John Kenneth. A Moeda: de onde veio, para onde foi. Ed. Pioneira, SP, 1983.

GUDIN, Eugênio. Princípios de Economia Monetária. Ed. Agir, RJ, 1979.

HILFERDING, Rudolf. O Capital Financeiro. Ed. Nova Cultural, SP, 1987.

HUGON, Paul. A Moeda. Ed. Pioneira, SP, 1978.

KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. Ed. Atlas, SP,

1982.

LOPES, João do Carmo & ROSSETTI, José Paschoal. Economia Monetária. Ed. Atlas, SP,

1992.

MARX, Karl. O Capital. Ed. Difel.

MAYER, Thomas. Moedas Bancos e a Economia. Ed. Campus, RJ, 1993.

MOFFITT, Michel. O Dinheiro do Mundo. Ed. Paz e Terra, RJ, 1984.

PELÁEZ, M. Carlos & SUZIGAN, Wilson. Economia Monetária. Ed. Atlas, SP, 1987.

SIMONSEN, Mário Henrique & CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. Ed. Atlas, SP, 1995

TAVARES, C. Maria. Da Substituição das Importações ao Capital Financeiro. Ed.

Civilização Brasileira.

Page 52: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

52

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-331 DISCIPLINA: ECONOMETRIA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-330

1. EMENTA

ESTIMAÇÃO NÃO-LINEAR E DE VEROSSIMILHANÇA. MODELOS DE ESCOLHJA QUALITATIVA.

MODELOS DE EQUAÇÕES MÚLTIPLAS. ESTIMAÇÃO DE EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS. INTRODUÇÃO A

MODELOS DE SIMULAÇÃO. COMPORTAMENTO DINÂMICO DE MODELOS DE SIMULAÇÃO. MODELO

DE SÉRIE TEMPORAL LINEAR. APLICAÇÃO DE MODELOSDE SÉRIE TEMPORAL.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

GUJARATI, D. N. Econometria Básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

PINDYCK, R e RUBINFELD, D. econometria- Modelos e Previsões. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

GRIFFITHS, William; JUDGE, George e HILL, J. Carter. Econometria. São Paulo:Saraiva,

2003.

Complementar:

JOHNSTON, Jack e DINARDO, John. Métodos Econométricos, 4ª ed., Amadora, McGraw-

Hill, 2000.

FONSECA, Jairo Simon da & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São

Paulo, Editora Atlas, l992.

FONSECA, Jairo Simon da et alii. Estatística aplicada. São Paulo, Editora Atlas, l991.

HOEL, Paul G. Estatística elementar. São Paulo, Editora Atlas, l992.

MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. São Paulo,

Editora Atlas, l993.

Page 53: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

53

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-309 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-328

1. EMENTA

O DIAGNÓSTICO SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O SUBDESENVOLVIMENTO. AS TEORIAS DO

DESENVOLVIMENTO: PENSAMENTOS NEOCLÁSSICO, MARXISTA E KEYNESIANO. A VISÃO

CENTRO-PERIFERIA. A HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL E A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA. TÓPICOS

SOBRE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NO PÓS IIª GUERRA. A TEORIA DO

DESENVOLVIMENTO DE SCHUMPETER. MODELOS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1997.

Complementar:

FURTADO, C. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. Cia. Editora Nacional,

São Paulo, 1997.

ARRIGHI, G. A ilusão do Desenvolvimento. Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1997.

HIRST, P. GRAHAME, T. Globalização em questão. Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1998.

CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos

significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.

DOBB, M. “A Evolução do Capitalismo”, RJ. Zahar.1965

OLIVEIRA, F. Os direitos do anti-valor - a economia política da hegemonia imperfeita.

Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1998.

Belluzzo L. G. de M. “Valor e Capitalismo”: Um ensaio sobre Economia Política”, SP,

Bienal, 1987.

Mazzuchelli, F. M. “A Contradição em Processo: O Capitalismo e suas Crises”, RJ,

Brasiliense, 1985.

SCHUMPETER, Joseph. A teoria do desenvolvimento econômico. In Coleção Os

Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

Page 54: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

54

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-376 DISCIPLINA: PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO NA SOCIEDADE ATUAL. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA

IDENTIDADE. A CONSCIÊNCIA E A ATIVIDADE NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE.. A

ESTRUTURA E A DINÂMICA DA VIDA QUOTIDIANA NO MUNDO MODERNO. O QUOTIDIANO COMO

ESFERA DE OBJETIVAÇÃO SOCIAL. O QUOTIDIANO VIVIDO POR ALGUNS SEGMENTOS DA

POPULAÇÃO QUE CONVERGEM OU DIVERGEM DA HOMOGENEIDADE IMPOSTA PELO STATUS QUO.

MODOS DE RELACIONAMENTO: TRABALHO, LAZER, AFETIVIDADE. ÉTICA DAS RELAÇÕES DE

TRABALHO. TRABALHO INTER E MULTIPROFISSIONAL: LIDERANÇA, COLETIVIDADE.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001.

FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: Uma introdução. São Paulo. Série Trilhas/EDUC, 1995.

Complementar:

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall,

2002.

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do

comportamento. Petrópolis: Vozes, 1986.

ROSA, Merval. Introdução à psicologia. Petrópolis: Vozes, 1995.

BEAUPORT, E. Inteligência emocional - As três faces da mente. São Paulo: Teosófica,

1998.

GREEN, Paul. Desenvolvendo Competências Consistentes: Como Vincular Sistemas de

Recursos Humanos a Estratégias Organizacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.

CIAMPA, A. da C. A estória do Severino e a história da Severina: Um ensaio de Psicologia

Social. São Paulo. Brasiliense, 1987.

HELLER, A. O Quotidiano e a História. São Paulo. Paz e Terra, 1970.

Page 55: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

55

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-373 DISCIPLINA: ANÁLISE CONTÁBIL E FINANCEIRA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

A CONTABILIDADE COMO UM INSTRUMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO E COMO UMA

OBRIGAÇÃO LEGAL E FISCAL. CONTAS E NOÇÕES DE ESCRITURAÇÃO. A FUNÇÃO FINANCEIRA DA

EMPRESA. ESTRUTURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS,

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES COM NOÇÕES DE ALGUNS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE

CONTABILIDADE, ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL E DE APLICAÇÃO DE ÍNDICES,

ALAVANCAGEM. ASPECTOS DA ANÁLISE SOCIAL DOS RESULTADOS. COEFICIENTE DE AÇÃO. AS

IMPLICAÇÕES DA LEI 6404 DAS S.A.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da

contabilidade. São Pa MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços -

Abordagem Básica – volume I. São Paulo: Atlas, 1998. ulo: Atlas, 1996.

Complementar:

GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997

REIS, Arnaldo Carlos Resende. Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras. São

Paulo: Saraiva, 1998.

ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1996.

FIPCAPI, ANDERSEN, A. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.

IUDICIBUS, S., MARION, J. C. Manual de contabilidade para não-contadores. São

Paulo: Atlas, 1997.

Page 56: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

56

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-354 DISCIPLINA: ECONOMIA E PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS OPT

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-303/373

1. EMENTA

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS. VANTAGENS COMPETITIVAS. DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES.

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS. TECNOLOGIA E

CONCORRÊNCIA. ESTRATÉGIAS DE PRECIFICAÇÃO DE PRODUTOS. CONCEITOS GERAIS DE

PLANEJAMENTO. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. PLANEJAMENTO DE EMPREENDIMENTOS.

PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS PARA UM PRODUTO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

LUNDVALL.B-A Políticas de inovação na economia do aprendizado: primeira

abordagem na contribuição ao projeto "Produtividade local por amostragem setorial e

sistemas de inovação" no Brasil: novas políticas industriais e tecnológicas. [S.l.: s.n],

2000.

Complementar:

OLIVEIRA, Dirce Quandt de, Planejamento e Controle de Projetos – Ie Editora

OLIVEIRA, Djalma de P. Rebouças de, Planejamento Estratégico - Conceitos,

Metodologia e Prática. SP, Atlas, 1998.

DAY, G. S. et. al., Warton School, A Dinâmica da estratégia Competitiva. RJ, Campus,

1999.

TIFFANY, P. et. al. Planejamento estratégico e inovação. SP, Érica, 1998.

NOLAN, R. L. e CROSON, D.C. Destruição criativa. Um processo de seis

etapas para transformar sua organização. Editora Campus, Rio de Janeiro,

1996.

Page 57: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

57

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-307 DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-305

1. EMENTA

AS TRANSAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS. TEORIAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL

BALANÇO DE PAGAMENTO. ENDIVIDAMENTO EXTERNO. MOVIMENTAÇÃO INTERNACIONAL DE

CAPITAIS. TAXAS DE CÂMBIO. CONTROLE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL. SISTEMAS,

ORGANISMOS INTERNACIONAIS E BLOCOS ECONÔMICOS. OS MERCADOS COMUNS, A

COOPERAÇÃO E ACORDOS INTERNACIONAIS

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas,

2003.

Complementar:

VASCONCELLOS, M. A; GARCIA, M. E. Fundamentos da Economia. São Paulo:

Saraiva, 1998.

HIRST, P. GRAHAME, T. Globalização em questão. Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1998.

BUMANN, R. Uma visão econômica da globalização, em BAUMANN, R. (org.) - O

Brasil e a economia global. São Paulo, Ed. Campus, 1996.

GONÇALVES, R.; BAUMANN, R.,& DELORME PRADO, L. C. & CANUTO, O. A nova

economia internacional: uma perspectiva brasileira. São Paulo, Ed. Campus, 1998.

KRUGMAN, P. R. & OSTEFELD, M. Economia Internacional: teoria e política. São

Paulo, Makron Books, 1999.

Page 58: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

58

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-355 DISCIPLINA: MERCADO DE CAPITAIS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-334

1. EMENTA

INTRODUÇÃO E IMPORTÂNCIA DO MERCADO DE CAPITAIS. ORIGEM DA INTERMEDIAÇÃO

FINANCEIRA. ELEMENTOS E CARACTERÍSTICAS DOS MERCADOS FINANCEIROS. SISTEMA

FINANCEIRO NACIONAL. ESTRUTURA DO MERCADO DE CAPITAIS. MERCADO SECUNDÁRIO

(NEGOCIAÇÃO DAS AÇÕES). FUNCIONAMENTO DA BOLSA DE VALORES NO BRASIL. MERCADO

DE DERIVATIVOS. PERSPECTIVAS PARA AS EMPRESAS. RETORNO E RISCO; EFICIÊNCIA DE

MERCADO; ANÁLISE E SELEÇÃO DE CARTEIRA; MERCADO DE CAPITAIS E A ESTRUTURA

EMPRESARIAL. O MODELO CAPM E O MODELO APT.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

RUDGE, Luiz Fernando; CAVALCANTE, Francisco. Mercado de Capitais. 4º ed. Revisada

e aumentada. Belo Horizonte: CNBV. 1998.

Complementar:

BOLSA DE VALORES. Mercado de Capitais. Introdução. Bovespa 2000.

BOLSA DE VALORES. Comprar e Vender Ações. Bovespa. 2000.

BOLSA DE VALORES. Como atuar no Mercado de Opções. Bovespa. 2000.

FORTUNA, Eduardo .Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro:

Qualitymark.1999.

MISHKIN, F. S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. Rio de Janeiro: LTC, 5 ed.

2000.

Page 59: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

59

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-310 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO REGIONAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-309

1. EMENTA

DEFINIÇÕES, TÉCNICAS E MODELOS. O PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO POLÍTICO. O

ASPECTO ESPECIAL DAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. ANÁLISE CRÍTICA

SOBRE AS TEORIAS DE LOCALIZAÇÃO, MODELOS DE REDE E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

OS DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS E O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: CONTRADIÇÕES E

LÓGICAS INERENTES. METROPOLIZAÇÃO, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E PLANEJAMENTO

MUNICIPAL. A INDUSTRIALIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL. POLÍTICAS PÚBLICAS DE

DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL. AS POLÍTICAS PARA O SETOR AGRÁRIO. O DEBATE

TEÓRICO SOBRE A REGIÃO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

BANDEIRA, Pedro S. Participação, articulação de atores sociais e desenvolvimento

regional. Brasília, IPEA, 1999.

AMARAL FILHO, Jair. Desenvolvimento regional endógeno em um ambiente federalista.

In: Planejamento e políticas públicas. Brasília, IPEA, n. 14. dez, 1996.

Complementar:

CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos

significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.

AMARAL FILHO, Jair. Desenvolvimento regional endógeno em um ambiente federalista.

In: Planejamento e políticas públicas. Brasília, IPEA, n. 14. dez, 1996.

MACIEL, Maria L. O milagre italiano: caos, crise e criatividade. Rio de Janeiro, Relume

Dumará / Paralelo 15 Editores, 1996.

MARSHALL, Stephanie P. Criando comunidades vigorosas centradas no aprendizado

para o século XXI. In: HESSELBEIN, F. et. al. A organização do futuro. Como preparar

hoje as empresas de amanhã. São Paulo, Futura, 1998.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional. Hucitec.

2002.

PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de

Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1996.

Page 60: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

60

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-356 DISCIPLINA: ECONOMIA INDUSTRIAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-303

1. EMENTA

PERSPECTIVAS HISTÓRICAS DO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO NAS ESTRUTURAS INDUSTRIAIS;

DETERMINANTES DO TAMANHO DAS EMPRESAS; FORMAÇÃO DE PREÇOS SOB OLIGOPÓLIOS;

CRESCIMENTO DA EMPRESA OLIGOPOLISTA.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

FERGUSON, C. E. (1972). Microeconomia. 13a. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

1989.

VARIAN, Hal R. (1987). Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus,

1994.

PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia. São Paulo, Makron

Books,1994.

Complementar:

PIRES, Valdemir A. (1995). Características fundamentais e pressupostos da teoria

microeconômica convencional. Impulso, Piracicaba. , vol 8, n. 18 , p. 167-173, 1995.

BILAS, Richard A. & WALLACE, Richard S. (1971). Problemas de microeconomia. Rio de

Janeiro: Forense Universitária, 1977.

HOGENDORN, Jan S. (1974). O Mercado na economia moderna. Rio de Janeiro: Zahar

Editores, 1975.

FRANK, Robert H. Microeconomia e Comportamento. Portugal, McGraw-Hill, 1994.

EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo, Saraiva, 1999.

Page 61: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

61

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-317 DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-309

1. EMENTA

DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA ECONÔMICA. DELIMITAÇÃO DO CAMPO DA SOCIOLOGIA

ECONÔMICA. ECONOMIA E SOCIEDADE. ANÁLISE SOCIOLÓGICA DOS PROCESSOS ECONÔMICOS.

MUDANÇA SOCIAL. ASPECTOS SOCIOLÓGICOS DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

VILA NOVA, S. Introdução a sociologia. São Paulo: Atlas, 1996.

Complementar:

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo, Paz e Terra, 1999.

POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000

SCHUMPETER, Joseph. A teoria do desenvolvimento econômico. In Coleção Os

Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: UnB, 1991.

ARRIGHI, G. A ilusão do Desenvolvimento. Petrópolis : Vozes, 1997.

Page 62: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

62

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-333 DISCIPLINA: TÉCNICA DE PESQUISA EM ECONOMIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-332

1. EMENTA

METODOLOGIA DE PESQUISA EM ECONOMIA. TÉCNICAS QUALITATIVAS. TÉCNICAS

QUANTITATIVAS. INSTRUMENTOS DE ANÁLISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA.

PLANEJAMENTO DE PESQUISA EM ECONOMIA. EXECUÇÃO DE PESQUISA EM ECONOMIA.

ELABORAÇÃO DO PROJETO PILOTO DE PESQUISA. NORMAS TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

HÜBNER, M.M. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação,

mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998.

Complementar:

ARIDA. P. A história do pensamento econômico como teoria e retórica. In: REGO, J. M.

(org.) Revisão da Crise: metodologia e retórica na história do pensamento econômico.

São Paulo, Bienal,1991.

DE CARVALHO, Juracy Vieira. Análise Econômica de Investimentos .Rio de Janeiro:

Qualitymark Ed. 2002.

BIANCHI, A. M. Muitos métodos é o método: a respeito do pluralismo. Revista de

Economia Política, vol. 12, n. 2 (46) abril/julho, 1992.

LAKATOS, E.M. et. al. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

BLAUG, M. Kuhn versus Lakatos ou paradigmas versus programas de pesquisa na

história da ciência econômica. In BIANCHI, A. M. Metodologia da Economia: Ensaios.

São Paulo, IPE-USP, 1988.

Page 63: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

63

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-321 DISCIPLINA: ECONOMIA SETOR PÚBICO E POLÍTICAS DE

DESENVOLVIMENTO REGIONAL (OPTATIVA)

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-304/372

1. EMENTA

OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DO GOVERNO NA SOCIEDADE CAPITALISTA. EMPRESAS

ESTATAIS. DESPESAS PÚBLICAS. RECEITAS PÚBLICAS. SISTEMAS TRIBUTÁRIOS. ORÇAMENTO

PÚBLICO E ORÇAMENTO-PROGRAMA. INSTRUMENTOS DA INTERVENÇÃO PÚBLICA. POLÍTICA

FISCAL, MONETÁRIA E CAMBIAL, O AJUSTE ECONÔMICOS DE CURTO PRAZO E O

FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO. PRIVATIZAÇÕES. OS INCENTIVOS FISCAIS E AS POLÍTICAS

DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. A LEGISLAÇÃO FISCAL BRASILEIRA NO CONTEXTO DO

DESENVOLVIMENTO REGIONAL. OS INCENTIVOS FISCAIS E O DESENVOLVIMENTO

RONDONIENSE.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

SEIBEL, Erni J. Demandas sociais, políticas públicas e a definição da agenda pública.

Florianópolis. Mimeo. LO, 2000.

FILELLINI, Alfredo (1994). Economia do setor público. São Paulo: Ed. Atlas, 1994.

Complementar:

GIAMBIAGI, Fábio e Ana Cláudia Além. Finanças Públicas. 2ª ed.; Ed. Campus, 2000.

REZENDE, Fernando. Finanças Públicas (Edição Revisada). São Paulo: Atlas, 2001.

RIANI, Flávio. Economia do Setor Público - Uma Abordagem Introdutória. São Paulo;

Atlas, 1994.

FREY, Klaus. Análise de Políticas públicas: algumas reflexões conceituais e suas

implicações para a situação brasileira. Mimeo. Florianópolis. LC, 1998.

CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos

significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.

GIACOMONI, James (1985). Orçamento público. 4a. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992.

REZENDE, Fernando (1996). Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e

tendências futuras. Rio de Janeiro, IPEA, Planejamento e Políticas Públicas, 13, jun.

1996, p.3-33.

OLIVEIRA, Fabrício A. de (1992). Autoritarismo e crise fiscal no Brasil (1964-1984). São

Paulo: Ed. Hucitec, 1992.

Page 64: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

64

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-329 DISCIPLINA: ECONOMIA AMAZÔNICA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-328

1. EMENTA

A ECONOMIA SUBSIDIÁRIA E PRIMÁRIA EXPORTADORA. A AGRICULTURA DIVERSIFICADA E O

DESENVOLVIMENTO REGIONAL. A ESTRUTURA DOS SETORES ECONÔMICOS. O PROCESSO DE

COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA EXTRATIVISTA PARA A ECONOMIA

EXPORTADORA. A GLOBALIZAÇÃO E A QUESTÃO AMAZÔNICA. OS GRANDES PROJETOS DA

AMAZÔNIA E A CONSTRUÇÃO DE HIDRELÉTRICAS. AS HIDROVIAS. AS COMMODITYS DA

AMAZÔNIA.

2. BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Ana Luiza Osorio de. "A Colonização Sustentável da Amazônia", IPEA, 1992

BECKER, Bertha K. "Significância Contemporânea da Fronteira", in "Fronteiras", UNB,

Brasília, 1988.

BECKER, Bertha. Ä Amazônia Pós Eco-92: Por um Desenvolvimento Regional Responsável",

in BURSZTYn, Marcel (organizador), "Para Pensar o Desenvolvimento Responsável", Ed.

Brasiliense, São Paulo, 1993.

BECKER, B. K. Amazônia.. ed. Ática. São Paulo. 5ª edição. 1997, 112 p.

CUNHA, Euclides da". "Um Paraíso Perdido", José Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 1986.

IANNI, (1979:77). Ditadura e Agricultura. Ed. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro.

LIMA, Araújo. "Amazônia, a Terra e o Homem", Companhia Editora Nacional, São Paulo,

1975.

PROGRAMA CALHA NORTE (Ministério da Defesa). Subsídios para uma estratégia de

desenvolvimento da Amazônia Setentrional. Brasília, 2001 [documento elaborado por Roberto

Cavalcanti de Albuquerque com apoio do professor José Raimundo Vergolino e equipe do

Instituto Superior de Administração e Economia, Isae, da Fundação Getúlio Vargas, FGV].

ROMEIRO, A e REYDON, B. Desenvolvimento da Agricultura Familiar e Reabilitação da

Terras Alteradas na Amazônia. UNICAMP. 1998. Campinas.

SANTOS, Roberto. "História Econômica da Amazônia (1800-1920), Editora T.A. Queiroz, São

Paulo, 1980

Schineider, R. R.; Arima, E.; Veríssimo, A.; Barreto, P.; Júnior, C.S. 2000. Amazônia

Sustentável: Limitantes e Oportunidades para o Desenvolvimento Rural. Brasília: Banco

Mundial; Belém: Imazon. 58p.

SILVA, Darcy da. Colonização e Zonas Pioneiras, in: Anais da Associação dos Geográfos, Vol.

XVIII, São Paulo, 1973, p. 197/98.

VELHO, Otávio Guilherme. "Capitalismo Autoritário e Campesinato", DIFEL, Rio-São

Paulo, 1976, pág. 193.

Page 65: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

65

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-351 DISCIPLINA: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS. MERCADO: TAMANHO, LOCALIZAÇÃO. ENGENHARIA DO

PROJETO. INVERSÕES, CUSTOS E RECEITAS. FINANCIAMENTO, TAXA INTERNA DE RETORNO E

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE. PROJETOS DO SETOR PRIVADO E PÚBLICO. ASPECTOS

ADMINISTRATIVOS. ESTUDOS DE CASOS. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROJETOS.

2. BIBLIOGRAFIA

HOLANDA, Nilson. Elaboração e Avaliação de Projetos. Apec Editora, Rio de Janeiro,

1968 (várias edições)

BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Ed. Campus, Rio de Janeiro,

1984.

WOILER, S. e MATHIAS, W. F. Projetos – Planejamento, Elaboração, Análise. Ed. Atlas,

São Paulo, 1985.

Page 66: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

66

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-316 DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL DO

DESENVOLVIMENTO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-309

1. EMENTA

OS RECURSOS NATURAIS COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO, A NATUREZA COMO RECURSO.

AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E BALANÇO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE RECURSOS

NATURAIS. RECURSO NATURAL, MEIO AMBIENTE E A MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA. A GESTÃO DOS

RECURSOS NATURAIS SOB A ÓTICA AMBIENTAL.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

LEFF, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade,

Poder. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2001.

Complementar:

SCHMANDT, Jurgen e WARD,C. H., editores. "Sustainable Development: The Challenge

of Transition" (Desenvolvimento Sustentável: O Desafio da Transição). Imprensa da

Universidade de Cambridge, 2000.

BROWN, Lester R. "Eco-Economy: Building an Economy for the earth" (Eco-Economia:

Construindo uma Economia para a Terra). W. W. Norton & Company, 2001.

GONÇALVES, C. W. P. Formação Sócio-Espacial e a Questão Ambiental no Brasil, in

BECKER, B. K. et alli. Geografia e Meio Ambiente, Parte IV – Pensando o Meio

Ambiente. HUCITEC, São Paulo, 1995.

MAGALHÃES, L. E. A Questão Ambiental. TERRAGRAPH, São Paulo, 1994.

COSTA, Heloisa S. M. A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas

urbanas. Coleção espaços do desenvolvimento, Rio de Janeiro, DP&A Editora e CREA-RJ,

2001.

Page 67: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

67

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO-357 DISCIPLINA: MONOGRAFIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

A MONOGRAFIA .CONSISTIRÁ DE UM TRABALHO DE GRADUAÇÃO, A SER ELABORADO

INDIVIDUALMENTE PELO ESTUDANTE, SOB A ORIENTAÇÃO DE UM PROFESSOR, E SUBMETIDO À

APROVAÇÃO FORMAL DE UMA COMISSÃO DE PROFESSORES, DESIGNADA PELO DEPARTAMENTO

DE ECONOMIA.

2. BIBLIOGRAFIA

Page 68: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

68

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

41

CÓDIGO: ECO-327 DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO (OPTATIVA)

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-305

1. EMENTA

VISÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO DO SETOR PÚBLICO. SISTEMÁTICA DE ORÇAMENTO DO

SETOR PÚBLICO E A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM MATÉRIA DE ORÇAMENTO. CONTROLE E

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS DO SETOR PÚBLICO. ORÇAMENTO

PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS. A PLANIFICAÇÃO DO SETOR PÚBLICO E O ORÇAMENTO POR

PROGRAMAS ATIVIDADES. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS.

2. BIBLIOGRAFIA

Livro Texto:

GIACOMONI, James (1985). Orçamento público. 4a. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992.

Complementar:

FREY, Klaus. Análise de Políticas públicas: algumas reflexões conceituais e suas

implicações para a situação brasileira. Mimeo. Florianópolis. LC, 1998.

CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos

significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.

REZENDE, Fernando (1996). Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e

tendências futuras. Rio de Janeiro, IPEA, Planejamento e Políticas Públicas, 13, jun. 1996,

p.3-33.

Page 69: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

69

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

OPTATIVAS CÓDIGO: ECO – 381 A ......

CÓDIGO: ECO-381 DISCIPLINA: ECONOMIA CLÁSSICA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

OS FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS DO PENSAMENTO CLÁSSICO. AS TEORIAS DE SMITH E

RICARDO. DERIVAÇÕES DO PENSAMENTO CLÁSSICO: OS FUNDAMENTOS DAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E

MARXISTA.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-382 DISCIPLINA: ECONOMIA POLÍTICA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

OBJETO E MÉTODO EM MARX. A PRODUÇÃO MERCANTIL E A PRODUÇÃO MERCANTIL CAPITALISTA.

TEORIA MARXISTA DO VALOR E DA MAIS-VALIA. O PROCESSO DE TRABALHO E O PROCESSO DE

VALORIZAÇÃO. LEI GERAL DA ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E ACUMULAÇÃO ORIGINÁRIA.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-384 DISCIPLINA: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE PROJETOS. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SOCIAL E PRIVADO. EQUIVALÊNCIA

FINANCEIRAS. PROCESSOS DE VALORIZAÇÃO SOCIAL, COEFICIENTES DE AVALIAÇÃO. ANÁLISE DE

PROJETOS.

2. BIBLIOGRAFIA

Page 70: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

70

CÓDIGO: ECO- DISCIPLINA: ANÁLISE DE CUSTOS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

CUSTOS: NATUREZA, PRINCÍPIOS E TEORIA. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS, PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E

ADMINISTRAÇÃO. A IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ADMINISTRAÇÃO, VENDAS E

APURAÇÃO DE RESULTADOS. CÁLCULO DE CUSTOS SOB O ASPECTOS ECONÔMICO. ANÁLISE DE

CUSTOS POR PROCESSO. CÁLCULO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DA EMPRESA. ABORDAGEM GRÁFICA

DO PONTO DE EQUILÍBRIO

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-386 DISCIPLINA: PROCESSO DECISÓRIO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

O ADMINISTRADOR COMO TOMADOR DE DECISÕES. CLASSIFICAÇÃO DAS DECISÕES

ADMINISTRATIVAS. ESTRUTURA DE DECISÕES DAS ORGANIZAÇÕES. FASES DO PROCESSO DE TOMADAS

DE DECISÕES. DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS: O MÉTODO HENÍSTICO. TÉCNICAS AUXILIARES E

OPERACIONAIS NA TOMADA DE DECISÕES

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-387 DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

MÉTODO ANALÍTICO DA PRODUÇÃO; O SISTEMA DE PRODUÇÃO NA EMPRESA; INSTRUMENTAL DE

PRODUÇÃO: PROJETOS, NORMAS E GRÁFICOS; OPERAÇÕES DE SISTEMAS E DE PRODUÇÃO; SISTEMAS

INTEGRADOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO; VARIÁVEIS ATITUDINAIS E

ESTRUTURAIS DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO

2. BIBLIOGRAFIA

Page 71: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

71

CÓDIGO: ECO-388 DISCIPLINA: MERCADOLOGIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

FUNÇÕES MERCADOLÓGICAS NA EMPRESA E NO MERCADO; ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA;

PLANEJAMENTO E CONTROLE EM MERCADOLOGIA: INFORMAÇÃO, PRODUTO, DISTRIBUIÇÃO E

PROMOÇÃO

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-389 DISCIPLINA: FINANÇAS DAS EMPRESAS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

A FUNÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA. ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS.

DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS PROJETADOS. PONTOS DE EQUILÍBRIO. ALAVANCAGEM FINANCEIRA

E OPERACIONAL. ADMINISTRAÇÃO DO ATIVO CIRCULANTE

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-390 DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

PERSPECTIVAS HISTÓRICAS DO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO NAS ESTRUTURAS INDUSTRIAIS;

DETERMINANTES DO TAMANHO DAS EMPRESAS; FORMAÇÃO DE PREÇOS SOB OLIGOPÓLIOS;

CRESCIMENTO DA EMPRESA OLIGOPOLISTA.

2. BIBLIOGRAFIA

Page 72: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

72

CÓDIGO: ECO-391 DISCIPLINA: ECONOMIA DE EMPRESAS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

TOMADA DE DECISÕES NAS EMPRESAS EM UM AMBIENTE DE INCERTEZAS, TEORIA DA DECISÃO COM

RISCO E TOMADA DE DECISÕES NAS EMPRESAS MODERNAS.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-392 DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DE RONDÔNIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

ECONOMIA EXTRATIVISTA. ECONOMIA MINERAL. COLONIZAÇÃO. ECONOMIA AGRÍCOLA. EXPANSÃO

DA PECUÁRIA. DESMATAMENTO. FORMAÇÃO POPULACIONAL. EXPANSÃO DA SOJA. AGRONEGÓCIO.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-393 DISCIPLINA: POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

ASPECTOS CONCEITUAIS E EVOLUÇÃO RECENTE DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS. REGIMES CAMBIAIS.

POLÍTICA ECONÔMICA NO BRASIL. PLANO REAL. POLÍTICAS SETORIAIS

2. BIBLIOGRAFIA

Page 73: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

73

CÓDIGO: ECO-394 DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

VISÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA. SISTEMÁTICA DO

ORÇAMENTO E A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM MATÉRIA DE ORÇAMENTO. CONTROLE E

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS. ORÇAMENTO PLURIANUAL DE

INVESTIMENTOS. A PLANIFICAÇÃO E O ORÇAMENTO POR PROGRAMAS ATIVIDADES. CRITÉRIOS DE

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS EMPRESARIAIS.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-395 DISCIPLINA: ECONOMIA REGIONAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

O ESTUDO DA ECONOMIA REGIONAL TEM COMO OBJETIVO INTRODUZIR O CONHECIMENTO DE

PROBLEMAS ECONÔMICOS RELACIONADOS COM A DINÂMICA ESPACIAL, DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS

COM O CRESCIMENTO ECONÔMICO, EM QUE ESSE ESTUDO SE TORNA ÚTIL PARA SOLUCIONAR OS

PROBLEMAS SURGIDOS COM AS DESIGUALDADES REGIONAIS; CONCEITO E TIPOS DE REGIÕES; REGIÕES

URBANAS E AGRÁRIAS; INTERSEÇÃO DOS ESPAÇOS REGIONAIS NO CONTEXTO URBANO-RURAL.

PROBLEMAS PARTICULARES NO DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS TROPICAIS (USO DO SOLO URBANO E

RURAL).

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-396 DISCIPLINA: ECONOMIA E REGIONALIZAÇÃO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

O ESPAÇO E SUA OPERACIONALIZAÇÃO REGIONAL. CONCEITO DE REGIÃO. TIPOS DE REGIÃO: REGIÕES

URBANAS - REGIÕES AGRÁRIAS. INTERSEÇÃO DOS ESPAÇOS REGIONAIS NO CONTEXTO URBANO-

RURAL. PROBLEMAS PARTICULARES NO DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS TROPICAIS (USO DO SOLO

URBANO E RURAL).

2. BIBLIOGRAFIA

Page 74: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

74

CÓDIGO: ECO-397 DISCIPLINA: ECONOMIA E ECOLOGIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO NEOCLÁSSICO E MARXISTA; CONSEQÜÊNCIAS DO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO; DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEITO E CRITÉRIOS

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA EMPRESAS, AGRICULTURA E EXTRATIVISMO E ORIGEM DO

MOVIMENTO ECOLÓGICO;

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-398 DISCIPLINA: ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

ESTUDO DA NATUREZA SEGUNDO A ÓTICA ECONÔMICA; MEIO AMBIENTE NA PERSPECTIVA

ECONÔMICA DO ESPAÇO TEMPO; INTERAÇÃO DO HOMEM COM A NATUREZA E O APROVEITAMENTO DOS

RECURSOS NATURAIS NUMA ÓTICA ECONÔMICA. NOÇÕES DE ECONOMIA E MEIO AMBIENTE.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-399 DISCIPLINA: MICROECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E

DESENVOLVIMENTO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

INDUSTRIALIZAÇÃO, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, GESTÃO AMBIENTAL

PRIVADA. CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIA E MERCADOS VERDES. INSTRUMENTOS ECONÔMICOS E

GESTÃO AMBIENTAL, MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E RELAÇÕES

INTERNACIONAIS. GLOBALIZAÇÃO, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, PROBLEMAS AMBIENTAIS

E GLOBAIS: A ECONOMIA DO AQUECIMENTO GLOBAL.

2. BIBLIOGRAFIA

Page 75: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

75

CÓDIGO: ECO-400 DISCIPLINA: ECONOMIA AGRÍCOLA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

ALOCAÇÃO DE RECURSOS NA EMPRESA AGRÍCOLA; MODELOS ESTATÍSTICOS DE ALOCAÇÃO DE

RECURSOS; MODELO DINÂMICO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS; CONTROLE DE OPERAÇÕES DE

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA; NOÇÕES DE ESTABILIDADE AGRÁRIA.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-401 DISCIPLINA: AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

FASES DO DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NA AGRICULTURA BRASILEIRA. COMPOSIÇÃO DO

PRODUTO, ESTRUTURA FUNDIÁRIA E DE PROPRIEDADE E USO DA TERRA. MODERNIZAÇÃO DA

AGRICULTURA BRASILEIRA: AO NÍVEL DE PRODUÇÃO; AO NÍVEL DE CIRCULAÇÃO; RELAÇÕES

INTERSETORIAIS. CONTRADIÇÕES DAS TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA AGRICULTURA. NOVA

DIVISÃO NACIONAL DO TRABALHO AGRÍCOLA.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-402 DISCIPLINA: ECONOMIA REGIONAL E URBANA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

ESPAÇO E REGIÃO; ECONOMIA REGIONAL; TÉCNICAS DE REGIONALIZAÇÃO; CRESCIMENTO

REGIONAL; LOCALIZAÇÃO AGRÍCOLA; LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL E CRESCIMENTO REGIONAL;

TEORIA DA LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL. LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES TERCIÁRIAS; O PROCESSO DE

URBANIZAÇÃO E TAMANHO URBANO

2. BIBLIOGRAFIA

Page 76: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

76

CÓDIGO: ECO-403 DISCIPLINA: - ECONOMIA DE ENERGIA E TRANSPORTE

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E NECESSIDADES ENERGÉTICAS. POLÍTICA DO BRASIL E

DEPENDÊNCIA EXTERNA. NOÇÕES TRADICIONAIS: A ENERGIA NUCLEAR, AS ENERGIAS RENOVÁVEIS.

PLANIFICAÇÃO E UTILIZAÇÃO ÓTIMA DO POTENCIAL ENERGÉTICO DO PAÍS. A AGRICULTURA COMO

FONTE E FATOR DE ENERGIA. COLONIALISMO, ESTRADA DE FERRO E CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS.

EVOLUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA E EXPANSÃO DA REDE DE TRANSPORTES. AS POLÍTICAS DE

TRANSPORTES NO BRASIL. TRANSPORTES FERROVIÁRIOS E FLUVIAIS VERSUS TRANSPORTE

RODOVIÁRIO. TRANSPORTES FLUVIAIS MARÍTIMOS E ECONOMIA DE ENERGIA. OS CORREDORES DE

EXPORTAÇÃO.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-404 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

ESTUDOS DE TEMAS DIVERSOS EM ECONOMIA OU APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS QUE O ALUNO

TENHA PAGO EM OUTROS CURSOS, DESDE QUE RELACIONADOS OU AFINS À ECONOMIA.

2. BIBLIOGRAFIA

CÓDIGO: ECO-405 DISCIPLINA: ECONOMIA DO TERCEIRO SETOR

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E ECONOMIA LOCAL; INICIATIVAS LOCAIS, REDES E

SOLIDARIEDADE; DESENVOLVIMENTO, CIDADANIA E EXCLUSÃO; INVESTIMENTO E

COMPETITIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL; ÉTICA E SOLIDARIEDADE NAS

ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL.

2. BIBLIOGRAFIA

RAZETO; CORAGGIO; SINGER.

Page 77: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

77

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA E DO PROJETO DE MONOGRAFIA DE

BACHARELADO NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR

REGULAMENTAÇÃO GERAL

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 01º - Nos termos da Resolução CES nº 054/06, a disciplina de MONOGRAFIA é uma atividade curricular do curso de Ciências Econômicas, concluindo-se com um trabalho final de Graduação, a ser elaborado, individualmente, pelo discente, sob a orientação de um professor e submetido à aprovação formal de uma banca examinadora. § 1º - A disciplina Monografia é ministrada como disciplina (com professor e diários de classe). § 2º - A disciplina terá uma carga horária de 80 horas, com 04 créditos, diário de Classe, será feito chamada e haverá cobrança por parte do professor da disciplina. Art. 02º - Somente poderão matricular-se na referida disciplina, os alunos aprovados na disciplina Técnica de Pesquisa em Economia. Parágrafo Único - A aprovação na disciplina Técnica de Pesquisa em Economia dar-se-á pelo relatório do professor da cadeira com as notas do acadêmico e a elaboração de um Projeto formal apresentado a seu orientador Art. 03º - O produto final da disciplina da Monografia consistirá de um trabalho formal e individual que verse sobre um determinado tema em que enseja uma revisão crítica da literatura e que tenha aplicação na economia prática.

CAPÍTULO II DA ORIENTAÇÃO

Art. 04 - A todos os alunos é garantida a orientação para o desenvolvimento das atividades previstas na Monografia. Art. 05 - Poderão ser orientadores de monografia, todos os professores do quadro da Universidade, preferencialmente lotados no Departamento de Economia e, eventualmente de outros Departamentos, desde que haja estreita afinidade com a área de estudo. § 1º Cada professor poderá orientar: a) No máximo de 08 (oito) orientandos por ano, tratando-se de Dedicação Exclusiva b) No máximo de 04 (quatro) orientandos por ano, tratando-se de T-20 Art. 06 - A atuação de professores orientadores e suas áreas de atuação serão divulgadas pelo Coordenador de Monografia antes do período de matrículas. Art. 07 - O contato entre aluno e orientador será feito em reuniões obrigatórias, devendo ser encaminhado ao Coordenador de Monografias pelo professor orientador, o comprovante da consulta, a data, o tempo da consulta e o assunto básico discutido, assinado pelo aluno e orientador, sendo que a presença do aluno torna-se obrigatória em pelo menos 06 (seis)

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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consultas devendo ser encaminhado o montante das consultas, o relatório do orientador e o projeto, até o final do período letivo, sob pena de sumária reprovação acadêmica.

CAPÍTULO V DA CONCLUSÃO DO TRABALHO

Art. 08 - A elaboração do trabalho de graduação iniciar-se-á na disciplina de Técnica de Pesquisa em Economia e terminará em Monografia. Art. 09 - O aluno de Monografia deverá apresentar à banca examinadora quatro (04) cópias da versão final do seu trabalho, ficando a critério da banca a definição quanto a data de apresentação, não devendo, entretanto, exceder a um mês após o recebimento do trabalho. § 1º - O não cumprimento doas prazos acarretará na reprovação na disciplina, somente podendo apresentar novamente sua monografia após matrícula no período seguinte ou no prazo estipulado pela banca, observando-se o prazo máximo legal de integralização do curso, desde que seja processada a rematrícula necessária. § 2º - A monografia deverá ser escrita em língua portuguesa, podendo ser inseridas frases ou pequenos textos em outros idiomas. Art. 10 - A monografia final de curso deverá ser datilografada em espaço 1,5 ou duplo, com um mínimo de vinte (20) páginas. Parágrafo Único - A monografia deverá ser confeccionada de acordo com as orientações gerais estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Art. 11 - A banca examinadora será composta por três (03) pessoas, sendo dois docentes indicados, preferencialmente, pelo Departamento de Economia, juntamente com o professor orientador e um substituto eventual. Art. 12 - O Departamento designará um nome de professor que deverá substituir àquele que estiver impossibilitado de comparecer na data marcada, para compor a referida banca. Art. 13 - A banca assistirá a apresentação oral do acadêmico por um período de tempo não superior a vinte (20) minutos, podendo ser argüido, a critério da banca, por tempo indeterminado. Art. 14 - A aprovação na apresentação do trabalho final de monografia é atribuição da banca examinadora, sendo que o Departamento emitirá um certificado de defesa, aprovando-o na citada disciplina, identificando o título e a nota da monografia. § 1º - A declaração de conclusão será enviada pelo departamento para a DIRCA para que o aluno possa solicitar o seu diploma de conclusão de curso. Art. 15 - A apreciação do trabalho monográfico de conclusão de curso, além de passar pela etapa final de argüição e defesa, passa pelos seguintes critérios obrigatórios, além de outros, se a banca assim o quiser: Quanto à forma: a) Resumo e palavras-chave b) Observância dos aspectos formais c) Bibliografia e referência bibliográfica d) Qualidade da redação e clareza da linguagem

Page 79: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

79

Quanto ao início e fim: a) Introdução e problematização b) Conclusão e coerência com a introdução Quanto à essência e conteúdo: a) Encadeamento lógico das idéias b) Coerência entre conteúdo e tema central do trabalho c) Profundidade e amplitude do estudo d) Correção no uso dos conceitos e) Criatividade no desenvolvimento do trabalho f) Inserção da discussão contida no contexto atual Quanto à defesa: a) Qualidade do material de exposição b) Objetividade e clareza na exposição Parágrafo Único - A nota será dada por cada membro da banca e calculada a média simples dos itens acima citados.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16 - A apresentação dos trabalhos terá por ordem a entrega dos mesmos ao Departamento ou ao coordenador de monografia, que serão distribuídos aos membros da banca, devidamente numerados, devendo ser enviados à banca em um prazo máximo de quinze (15) dias corridos. Art. 17 - Após a avaliação final da monografia pela banca examinadora o aluno terá um prazo a contar da data da apresentação de quinze (15) dias para fazer as correções e incluir as sugestões da banca em seu trabalho. Art. 18 – Após a apresentação e feitas as observações da banca, o aluno terá que encadernar duas cópias (já corrigida e assinada pela banca examinadora - opcional) e entregar ao Departamento, juntamente com um CD, com a cópia monografia, para receber o certificado. Art. 19 - Os casos omissos, por parte do aluno e/ou orientador, deverão ser encaminhados ao Departamento de Economia ou ao Coordenador de monografias do curso em caráter formal para providências Art. 20 - Este Regulamento entra em vigor, após sua aprovação pelo Conselho do Departamento de Economia, revogando-se as disposições em contrário. Aprovado por unanimidade em reunião do Conselho Departamental do curso de Ciências Econômicas no dia 21de novembro de 2006.

I - Definição A Monografia, requisito final para obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas, é uma proposição escrita sobre qualquer tema abrangido direta ou indiretamente pelos programas das disciplinas obrigatórias ou eletivas lecionadas no curso de Economia, com preferência para as linhas de pesquisa definidas pelo Conselho do Departamento de Economia da UNIR.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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A Monografia deverá revelar a capacidade do(a) aluno(a) de aplicar com rigor e competência algum ou alguns dos instrumentos de análise próprios do campo da pesquisa econômica, ou de pesquisas interdisciplinares associadas à Economia, num nível de exigência compatível com o que se espera de um profissional em início de carreira, e obedecendo aos critérios básicos de um trabalho acadêmico.

Cabe ressaltar que o curso de graduação da UNIR não se caracteriza por uma linha teórico-metodológica única, mas, ao contrário, pela diversidade das áreas de interesse, da formação e das concepções científicas de seus professores - permitindo, por conseguinte, um largo espectro de escolhas temáticas, teóricas e metodológicas para a elaboração da Monografia, desde que o resultado satisfaça os requisitos de rigor, consistência e honestidade intelectual exigidos de qualquer produção acadêmica.

II - Projeto

A disciplina Técnica de Pesquisa em Economia, que antecede o requisito curricular Monografia, é um programa de atividades com objetivo de acompanhar e assessorar o(a) aluno(a) na escolha do tema e do(a) orientador(a), de transmitir-lhe informações sobre as áreas de pesquisa, os interesses e disponibilidade dos professores, as normas e critérios de realização do trabalho monográfico, as possibilidades de pesquisa no campo da Economia, etc. e de co-orientá-lo(a) na elaboração do Projeto de Monografia, o qual deverá conter os seguintes itens:

1. - Definição, contextualização e justificativa do tema

2. - Objetivos do trabalho

3. - Metodologia

4. – Revisão de literatura

5. - Hipóteses ou resultados esperados

6. - Bibliografia preliminar

7. - Cronograma de elaboração da Monografia

O Projeto, em sua versão final, deverá conter até 10 (dez) páginas datilografadas ou digitadas em computador, em papel tamanho A-4 e com espaçamento 1,5 ou duplo entre as linhas, seguindo as mesmas normas de apresentação definidas para a Monografia.

III - Orientador

Uma vez que aceite formalmente orientar a Monografia de um(a) aluno(a), o(a) professor(a) torna-se co-responsável pela realização e pela qualidade da mesma, devendo acompanhar de perto, na medida das necessidades de cada orientando(a), todas as etapas da elaboração do trabalho, desde a delimitação do tema até a apresentação e defesa do resultado final.

Tanto para a aprovação do projeto de pesquisa do(a) aluno(a) quanto para o encaminhamento da Monografia à banca examinadora, será necessária a assinatura prévia de um documento de aceite pelo(a) professor(a) orientador(a), formalizando seu compromisso com o trabalho realizado. Quaisquer problemas na relação com o(a) orientando(a) que acarretem desistência desse compromisso da parte do(a) orientador(a) deverão ser comunicados por escrito ao Departamento de Economia .

Na etapa de montagem do Projeto, cabe ao(à) orientador(a): (1) referendar o tema escolhido, através da assinatura de um aceite inicial; (2) indicar a orientação técnica para a pesquisa e a bibliografia preliminar necessária à delimitação, contextualização e justificativa

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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de relevância daquele tema; (3) ler e discutir com o(a) aluno(a) a versão preliminar do Projeto, sugerir as alterações que julgar indispensáveis e assinar um documento declarando satisfatória, quando assim o considerar, a versão final do Projeto.

Embora formalmente o(a) aluno(a) seja aprovado(a) ou reprovado(a) pela Coordenação prevalece, em caso de discordâncias, a opinião do(a) orientador(a) e nenhum projeto será aprovado se não se fizer acompanhar do aceite formal deste(a) último(a).

Na etapa de elaboração da Monografia, além de acompanhar de perto o desenvolvimento do trabalho, ler e discutir as versões preliminares, indicar as modificações necessárias de forma e conteúdo, deve o(a) orientador(a) avaliar a conveniência ou não de submeter o resultado final à banca examinadora e, em caso positivo, requerer ao Departamento a designação de nomes dos dois outros professores que comporão essa banca.

IV - Aluno(a)

Cabe ao(à) aluno(a):

a) O cumprimento do cronograma de atividades do Curso e a elaboração do Projeto de Monografia.

b) O desenvolvimento da Monografia, de acordo com o Projeto previamente apresentado, a discussão de versão preliminar do trabalho com o(a) orientador(a) e a redação da versão final.

c) A apresentação de quatro (4) cópias impressas da Monografia, obedecendo às normas definidas nos itens VI a X, abaixo, juntamente com documento de aceite e de indicação da banca assinado pelo(a) orientador(a). Os exemplares devem ser entregue ao Departamento para ser distribuídos aos componentes da banca examinadora.

d) Uma exposição oral de no máximo 20 (vinte) minutos do conteúdo da Monografia (no dia, hora e local fixados previamente) perante uma banca examinadora composta pelo(a) orientador(a) e por mais dois professores da UNIR.

e) Em caso de aprovação condicional do trabalho (ver item V, abaixo), realizar as modificações sugeridas pela banca e submeter a nova versão, no prazo máximo de 15 dias, ao(à) professor(a) orientador(a) ou a quem a banca atribuir a responsabilidade de aprovação final da Monografia. O exemplar impresso, com as correções efetuadas, deverá ser entregue ao Departamento de Economia, juntamente com um documento assinado pelo(a) professor(a) responsável, concedendo aprovação definitiva ao trabalho (documento “PARECER FINAL SOBRE MONOGRAFIA COM APROVAÇÃO CONDICIONADA”.

V - Constituição da Banca Examinadora

e Avaliação da Monografia

A Monografia, após o aceite formal do(a) orientador(a), será apresentada a uma banca examinadora composta do(a) orientador(a) e de mais dois professores da UNIR, cujos nomes deverão ser indicados pelo Departamento. Caso se faça necessário, e com prévio aceite do Departamento, poderão participar da banca professores ou técnicos de outras instituições.

A banca, por maioria, poderá rejeitar o trabalho para apresentação, se entenderem que o trabalho não contempla as indicações de um trabalho científico.

Em dia e hora fixados previamente, a banca avaliará o trabalho escrito e a exposição oral, argüindo o(a) candidato(a) e decidindo aprová-lo(a) ou não. Três tipos de avaliações podem resultar desse exame:

Page 82: Projeto Pedagógico UNIR

Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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a) Aprovação final (sem exigência de alterações no texto ou com sugestões de aperfeiçoamentos apenas para fins de publicação ou inscrição do trabalho em concurso).

b) Reprovação (caso em que o(a) aluno(a) deverá novamente inscrever-se no requisito "Monografia" e apresentar outro trabalho no semestre seguinte).

c) Aprovação condicional (aprovação dependente da incorporação das sugestões de mudanças feitas pela banca, devendo a versão modificada ser entregue no prazo máximo de 15 dias ao(à) professor(a) orientador(a) ou a quem for designado responsável pela avaliação e aprovação final do trabalho).

A cada semestre haverá uma data-limite para defesa de monografias, divulgadas pelo Departamento no início dos respectivos semestres. As defesas das monografias serão realizadas em seminário científico estabelecido no calendário do Departamento, em início de julho e dezembro.

MODELO DE MONOGRAFIA E DE AVALIAÇÃO

No site do Departamento estarão anexado o MODELO DE MONOGRAFIA DO CCE-DECON-UNIR e o INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO (anexo).

anexo

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

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Fundação Universidade Federal de Rondônia

Núcleo de Ciências Sociais Departamento de Economia

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA

Critérios

Peso/ponto

Média de

pontos obtidos

1. Forma

1.1 – Resumo e palavras-chave 5,0

1.2 – Observância dos aspectos formais 5,0

1.3 – Bibliografia e referências bibliográficas 5,0

1.4 – Qualidade da redação e clareza da linguagem 5,0

2. Início e Fim 2.1 – Introdução e problematização 5,0

2.2 – Conclusão e coerência com a introdução 5,0

3. Essência e

Conteúdo

3.1 – Encadeamento lógico das idéias 5,0

3.2 – Coerência entre conteúdo e tema central do trabalho 5,0

3.3 – Profundidade e amplitude do estudo 5,0

3.4 – Correção no uso dos conceitos 15,0

3.5 – Criatividade no desenvolvimento do trabalho 5,0

3.6 – Inserção da discussão contida no ambiente atual 5,0

4. Defesa 4.1 – Qualidade do material de exposição 15,0

4.2 – Objetividade e clareza na exposição 15,0

Total 100,0

Nome do Trabalho:

Nome do Aluno:

Nome do Orientador:

Nome dos Avaliadores: Professores:

Horário / Data da Avaliação (Defesa):

_____________________________ ___________________________ ___________________________ Orientador membro da banca membro da banca