projeto pedagÓgico do curso de pÓs-graduaÇÃo …2 a contextualizaÇÃo do curso na realidade...
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER
E A REABILITAÇÃO
APRESENTAÇÃO
A preocupação com a qualidade do ensino implica em pensar a
universidade como uma unidade constituída no inter-relacionamento de suas
ações e por uma concepção pedagógica ensejando a consecução de sua missão
e de seus princípios.
Consciente de que o papel da universidade em relação à formação
profissional necessita de uma redefinição que possibilite acompanhar a
evolução tecnológica de uma era de rápidas, constantes e profundas mudanças,
o Curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A
REABILITAÇÃO da UNIFACCAMP dimensiona o processo ensino-
aprendizagem, tendo como ponto de partida a elaboração do seu Projeto
Pedagógico.
MISSÃO DA UNIFACCAMP
O Centro Universitário de Campo Limpo Paulista tem por missão educar
para a formação de profissionais críticos e analíticos, da produção de
conhecimento e do compromisso com a responsabilidade social com vistas no
desenvolvimento do município de Campo Limpo Paulista e de toda a Região
Metropolitana de Jundiaí.
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A CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO NA REALIDADE SOCIAL
O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER
E A REABILITAÇÃO da UNIFACCAMP tem como objetivo a preparação e
aprimoramento de profissionais capazes de contribuir para o devido controle e
melhora da qualidade de vida da população portadora de doenças crônico-
degenerativa, bem como na sua prevenção. Através de conteúdo atualizado,
vindo de uma das maiores universidades da américa latina (USP), o aluno terá
total de capacidade de prescrever a melhor conduta possível para essa
população.
APLICAÇÃO DA POLÍTICA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
INSTITUCIONAL NO ÂMBITO DO CURSO
O ENSINO:
O perfil do curso EXERCÍCIO FÍSICO EM SAÚDE: FISIOLOGIA
DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO,
embasado no Projeto Pedagógico Institucional, procura favorecer a formação e
aprimoramento de profissionais com uma visão ampla e crítica da realidade
regional, fomentar a pesquisa científica, cultural e tecnológica, objetivando uma
ação transformadora da realidade com o efetivo compromisso de um modelo
exequível de desenvolvimento social.
O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER
E A REABILITAÇÃO é apresentado de forma presencial, privilegiando em
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seu conteúdo os parâmetros mínimos definidos pelo MEC em relação às
disciplinas da área de concentração.
Assim, o curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL
TRAINER E A REABILITAÇÃO procura relacionar-se com o ensino
ministrado pelo Centro Universitário na graduação, ofertando novas
oportunidades de aprimorar o conhecimento adquirido pelos egressos dos vários
cursos, bem como oferecendo à comunidade externa a oportunidade de adquirir
e melhorar os estudos necessários à elevação da cultura, da tecnologia e das
necessidades inerentes às características da região.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
A UNIFACCAMP proporciona aos estudantes da graduação e da pós-
graduação atividades extra-curriculares além de uma vida acadêmica vibrante e
intensa, assim também objetivamos que seja a participação dos alunos do curso
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A
REABILITAÇÃO nos eventos científicos e acadêmicos promovidos pela
instituição.
DURAÇÃO DO CURSO
O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER
E A REABILITAÇÃO é ministrado com uma carga de 400 horas em
aproximadamente dois semestres.
COMPOSIÇÃO DO CURSO
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O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER
E A REABILITAÇÃO funciona com a seguinte composição:
● Turno de funcionamento: Sábados das 8h às 12h e 13h às 17h.
● Número de vagas: O número de vagas previsto na organização do
curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL
TRAINER E A REABILITAÇÃO é de no mínimo 15 vagas e
máximo 40 vagas.
OBJETIVOS DO CURSO
O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER
E A REABILITAÇÃO tem como meta alcançar os seguintes objetivos:
● Formar profissionais especializados, aptos a prescreverem
exercícios físicos terapêuticos embasados em conceitos atuais da
fisiologia do exercício aplicado a doenças crônicas.
● Ensinar a fisiopatologia das principais doenças crônico-
degenerativas e os efeitos fisiológicos agudos e crônicos do
exercício, discutindo os riscos, os benefícios e as limitações
impostas por essas patologias, frente ao exercício físico.
PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
● O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL
TRAINER E A REABILITAÇÃO pretende que o profissional
dele egresso possa atuar junto a programas de condicionamento
físico, hospitais, planos de saúde, clínicas especializadas em
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reabilitação, equipes esportivas, academias, clubes, treinamento
personalizado, etc.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A seguir, são enumeradas as competências e habilidades que o curso
pretende desenvolver em seus alunos:
● Interpretar exames médicos
● Avaliar as capacidades física e motora da população estudada
● Quantificar a melhora do indivíduo após o programa de exercício
físico
● Entender a fisiopatologia da maior parte das doenças crônico-
degenerativas
● Prescrever exercícios físicos adequados para essa população
● Aprender as manobras do suporte básico à vida
● Compreender o Sistema Único de Saúde (SUS)
● Trabalhar com um diversificado grupo de pessoas
● Interpretar e fazer análise crítica de pesquisas científicas
CAMPO DE ATUAÇÃO
O campo de atuação do egresso do curso é o seguinte:
● Academias especializadas em pacientes com doenças crônico-
degenerativas
● Treinador pessoal de pacientes com doenças cardiovasculares e crônico-
degenerativas
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● Empresas com ênfase em prescrição de exercício para melhora da
qualidade de vida
● Cursos de extensão, palestras de conscientização e atuação junto ao
sistema de saúde público (Sistema Único de Saúde – SUS e o Núcleo
Saúde da Família - NASF) na macrorregião de Jundiaí.
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ESTRUTURA CURRICULAR
DISCIPLINAS CH
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I 32h
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II 32h
REABILITAÇÃO E O PERSONAL TRAINER 32h
TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA I 32h
TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA II 32h
TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA III 32h
PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCIOS I 32h
PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCIOS II 32h
PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCIOS II 32h
O PERSONAL TRAINER COMO PROFISSIONAL DA SAÚDE 32h
FORMAÇÃO PESSOAL E INTERAÇÕES MULTIDISCIPLINARES 16h
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 32h
TOTAL EM DISCIPLINAS 368h
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 32h
TOTAL 400h
DISCIPLINA 1 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I
UNIDADE 01 – Bioquímica aplicada ao exercício físico
• Metabolismo dos macronutrientes e micronutrientes durante o exercício físico
UNIDADE 02 – Aspectos morfológicos do sistema circulatório
• Revisão da anatomia do sistema circulatório
• Revisão da histologia do sistema circulatório
• Anatomia e prática da aferição de pressão arterial e medição da frequência
cardíaca
UNIDADE 03 – Fisiologia do sistema cardiorrespiratório
• Fisiologia e adaptações do exercício físico no sistema cardiovascular
• Fisiologia e adaptações do exercício físico no sistema respiratório
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DISCIPLINA 2 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II
UNIDADE 04 – Fisiologia do sistema musculoesquelético
• Efeito agudo e crônico do exercício físico no sistema musculoesquelético
UNIDADE 05 – Fisiologia do sistema neuroendócrino
• Efeitos do exercício físico no sistema neurológico
• Efeitos do exercício físico no sistema endócrino
UNIDADE 06 – Interação farmacológica e exercício físico
• Papel da medicamentação no exercício físico
DISCIPLINA 3 – REABILITAÇÃO E O PERSONAL TRAINER
UNIDADE 07 – Reabilitação cardiovascular – papel do exercício físico
• Noções básicas de reabilitação cardiovascular
• Exercício físico nas principais doenças cardiovasculares
• Prática de reabilitação cardiovascular
UNIDADE 08 – Reabilitação pulmonar – papel do exercício físico
• Noções básicas de reabilitação pulmonar
• Exercício físico nas principais doenças pulmonares
• Prática de reabilitação pulmonar
UNIDADE 09 – Discussão de casos e noções de prescrição
• Princípios da prescrição de exercícios físicos com aplicação prática em casos
clínicos
DISCIPLINA 4 – TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA I
UNIDADE 10 – Exercício físico na obesidade e na síndrome metabólica
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados à obesidade
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• Fisiopatologia e exercício físico aplicados à síndrome metabólica
UNIDADE 11 – Exercício físico aplicado à hipertensão arterial
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados à hipertensão arterial
UNIDADE 12 – Exercício físico aplicado à diabetes mellitus
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados ao diabetes mellitus
• Aula prática de exercício físico aplicados a diabéticos
DISCIPLINA 5 – TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA II
UNIDADE 13 – Exercício físico aplicado à dislipidemia
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados à dislipidemia
• Fisiologia do endotélio, inflamação e aterosclerose
UNIDADE 14 – Exercício físico aplicado ao tabagismo
• Fisiopatologia do tabagismo
• Efeito do exercício físico em tabagistas
UNIDADE 15 – Exercício físico direcionado à pacientes com câncer
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados ao paciente com câncer
DISCIPLINA 6 – TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA III
UNIDADE 16 – Exercício físico aplicado ao HIV e doenças do sistema
imunológico
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados às doenças do sistema imunológico
UNIDADE 17 - Exercício físico aplicado às patologias osteoarticulares
• Fisiopatologia e exercício físico aplicado às patologias osteoarticulares
UNIDADE 18 - Exercício Físico aplicado a doenças neurológicas
•Fisiopatologia e exercício físico aplicado às doenças neurológicas.
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DISCIPLINA 7 – PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCÍOS I
UNIDADE 19 - Exercício Físico direcionado às condições diferenciadas:
envelhecimento
• Fisiologia e exercício físico aplicado no envelhecimento
UNIDADE 20 - Exercício Físico em condições diferenciadas: cardiopatia
na mulher e na gravidez
• Fisiologia e exercício físico aplicado à cardiopatia na mulher
• Fisiologia e exercício físico aplicado na gravidez
UNIDADE 21 – Exercício Físico em condições diferenciadas: depressão
• Fisiopatologia da depressão e o efeito dos exercícios físicos
DISCIPLINA 8 – PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCÍOS II
UNIDADE 22 – Esteroides anabolizantes: do atleta ao cardiopata
• Utilização de esteroides anabolizantes da doença e no atleta
UNIDADE 23 – Diversidade de exercícios físicos e discussões de casos nas
doenças
• Variedade de exercícios (Pilates, Yoga, Dança) nas doenças crônicas
• Discussão de casos na reabilitação cardiovascular e nas doenças crônico-
degenerativas
UNIDADE 24 – Treinamento personalizado na reabilitação cardiovascular
e doenças crônicas
• Condutas do treinamento personalizado na reabilitação cardiovascular e nas
populações especiais
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DISCIPLINA 9 – PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCÍOS III
UNIDADE 25 – Avaliação física e noções básicas de teste ergométrico e
ergoespirométrico
• Avaliação física completa direcionada para a saúde e doenças crônicas
• Noções básicas do teste ergométrico e teste de esforço cardiopulmonar
UNIDADE 26 – Prescrição de exercício e nutrição direcionada às doenças
crônicas
• Prescrição de exercício com base na frequência cardíaca e na pressão arterial
• Nutrição aplicada na saúde e na doença
UNIDADE 27 – Treinamento funcional e tipos de treinamento físico na
doença
• Bases do treinamento aeróbio e intervalado de alta intensidade: benefícios para
populações especiais
• Bases do treinamento resistido e do treinamento concorrente para a saúde e
para a doença
• Treinamento Funcional: Benefícios na saúde e na doença
DISCIPLINA 10 – O PERSONAL TRAINER COMO PROFISSIONAL DA
SAÚDE
UNIDADE 28 – Primeiros socorros e noções de suporte básico à vida
• Noções básicas de primeiros socorros
UNIDADE 29 - Princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS)
UNIDADE 30 - Estratégias para se destacar no mercado de trabalho de
treinamento personalizado
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DISCIPLINA 11 - FORMAÇÃO PESSOAL E INTERAÇÕES
MULTIDISPLINARES
UNIDADE 31 – O papel do médico e do fisioterapeuta em equipes
multidisciplinares
UNIDADE 32 – O papel do nutricionista e do psicólogo em equipes
multidisciplinares
DISCIPLINA 12 – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Vide o tópico de ementa das disciplinas.
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EMENTAS, PLANOS DE ENSINO E REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
A seguir temos as ementas das disciplinas do curso FISIOLOGIA DO
EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DISCIPLINAS
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I E II
Ementa
As disciplinas Fisiologia do Exercício I e II tem o intuito de explicar
detalhadamente a base da fisiologia. Daremos início explicando os principais
sistemas que norteiam a fisiologia humana, sendo eles a bioenergética, o sistema
musculoesquelético, o sistema neuroendócrino e o sistema cardiorrespiratório.
Na fisiologia humana, o aluno aprenderá a funcionalidade do organismo,
desde aspectos palpáveis até aspectos moleculares, dando toda base para o
estudo da fisiologia do exercício.
Estudando fisiologia do exercício, o aluno assimilará conhecimentos a
respeito do comportamento do organismo frente ao exercício físico, desde as
repostas agudas até as respostas crônicas.
Por fim, explicaremos a maioria dos componentes relacionados à
fisiologia no âmbito da doença, discutindo sobre todas as alterações fisiológicas
que a doença acarreta no organismo e, em consequência, no paciente. Além
disso, iremos comentar sobre os efeitos fisiológicos agudos e crônicos no
paciente que apresenta uma doença. Em todas as aulas, discutiremos diferentes
casos clínicos de pacientes, possibilitando ao aluno transferir todo aprendizado
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teórico absorvido nas aulas para a prática. Com isso, o aluno será capaz de
compreender o comportamento do organismo, as alterações que a doença
acarreta e as respostas positivas que o exercício físico pode trazer para o
paciente, tornando-o um profissional diferenciado na prescrição de exercício
para essa população.
Objetivos
- Entender os mecanismos da maior parte dos sistemas da fisiologia humana;
- Entender a relação desses mecanismos com a fisiologia do corpo em
exercício;
- Entender os mecanismos fisiopatológicos das principais doenças crônico-
degenerativas;
- Discutir os efeitos fisiológicos agudos que o exercício físico proporciona;
- Discutir os efeitos fisiológicos crônicos que o exercício físico proporciona.
Conteúdo programático
A disciplina Fisiologia Humana e Fisiologia Aplicada ao Exercício terá
o conteúdo programático divido em parte teórica no período da manhã e parte
prática no período da tarde, seguindo a seguinte programação:
UNIDADE 01 – Bioquímica aplicada ao exercício físico
• Metabolismo dos macronutrientes e micronutrientes durante o exercício físico
UNIDADE 02 – Aspectos morfológicos do sistema circulatório
• Revisão da anatomia do sistema circulatório
• Revisão da histologia do sistema circulatório
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• Anatomia e prática da aferição de pressão arterial e medição da frequência
cardíaca.
UNIDADE 03 – Fisiologia do sistema cardiorrespiratório
• Fisiologia e adaptações do exercício físico no sistema cardiovascular
• Fisiologia e adaptações do exercício físico no sistema respiratório
DISCIPLINA 2 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II
UNIDADE 04 – Fisiologia do sistema musculoesquelético
• Efeito agudo e crônico do exercício físico no sistema musculoesquelético
UNIDADE 05 – Fisiologia do sistema neuroendócrino
• Efeitos do exercício físico no sistema neurológico
• Efeitos do exercício físico no sistema endócrino
UNIDADE 06 – Interação farmacológica e exercício físico
• Papel da medicamentação no exercício físico
Metodologia de ensino
As disciplinas serão desenvolvidas de forma interativa, tanto em aulas
expositivas quanto em debates, dando ao aluno potencial para discutir todos os
tópicos de forma crítica.
Sistema de Avaliação
O sistema da avaliação será composto por presença efetiva nas aulas
(30% na nota); apresentação de seminários e participação dos fóruns de
discussão (30% da nota); e prova escrita (40% da nota).
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Bibliografias Básicas
1. MCARDLE, Willian; KATCH, Frank; KATCH, Victor. Fisiologia do
exercício: nutrição, energia e desempenho humano. Rio de janeiro:
Guanabuara Koogan, 2011.
2. NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETO, Antônio Carlos Pereira (Org).
Cardiologia do exercício: do Atleta ao cardiopata. 3aed. Barueri, SP.
Editora Manole Ltda. 2010.
3. AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 4aed. Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografias Complementares
1. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do
ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
REABILITAÇÃO E O PERSONAL TRAINER
Ementa
Esta disciplina é de fundamental importância para o desenvolvimento do
profissional da saúde. A cada ano, o número de pessoas com problemas
cardiometabólicos e respiratórios aumenta de forma progressiva e rápida. Nesse
sentido, a prevenção e a reabilitação tornam-se ferramentas de extrema
importância para a melhora da qualidade de vida e a reintegração dos indivíduos
no meio social. Iremos nos aprofundar na reabilitação da população com
doenças cardíacas, metabólicas e respiratórias. Como estas são trabalhadas de
forma multidisciplinar, iremos contextualizar questões no âmbito da educação
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física e fisioterapia, como a prescrição de exercício; e da medicina, comentando
sobre a maioria das fisiopatologias cardiorrespiratórias.
Além disso, discutiremos como funciona um centro de reabilitação
cardiorrespiratória, com todas as suas fases de evolução e os aparelhos e
procedimentos necessários para intervir no caso de alguma intercorrência.
Objetivos
- Aprender o real significado de uma reabilitação cardiometabólica;
- Aprender sobre a fisiopatologia das doenças cardiometabólica;
- Aprender formas de prescrição de exercício para essa população;
- Discutir os efeitos fisiológicos agudos e crônicos para o paciente portador de
doenças cardiometabólica;
- Discutir casos sobre as melhores condutas para tratamento.
Conteúdo Programático
Esta disciplina terá o conteúdo programático divido em parte teórica no
período da manhã e parte prática no período da tarde, seguindo a seguinte
programação:
DISCIPLINA 3 – REABILITAÇÃO E O PERSONAL TRAINER
UNIDADE 07 – Reabilitação cardiovascular – papel do exercício físico
• Noções básicas de reabilitação cardiovascular
• Exercício físico nas principais doenças cardiovasculares
• Prática de reabilitação cardiovascular
UNIDADE 08 – Reabilitação pulmonar – papel do exercício físico
• Noções básicas de reabilitação pulmonar
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• Exercício físico nas principais doenças pulmonares
• Prática de reabilitação pulmonar
UNIDADE 09 – Discussão de casos e noções de prescrição
• Princípios da prescrição de exercícios físicos com aplicação prática em casos
clínicos
Metodologia de Ensino
A disciplina será desenvolvida de forma interativa, tanto em aulas
expositivas quanto em debates, dando ao aluno potencial para discutir todos os
tópicos de forma crítica.
Sistema de Avaliação
O sistema da avaliação será composto por presença efetiva nas aulas
(30% na nota); apresentação de seminários e participação dos fóruns de
discussão (30% da nota); e prova escrita (40% da nota).
Bibliografias Básicas
1. NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETO, Antônio Carlos Pereira (Org).
Cardiologia do exercício: do Atleta ao cardiopata. 3aed. Barueri, SP.
Editora Manole Ltda. 2010.
2. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do
ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 8aed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
3. SOUSA, Amanda G.M.R; FUCHS, Angela Rubia R. N. Educação física
e reabilitação cardiovascular. 1a ed. Atheneu. 2013
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Bibliografias Complementares
1. POWERS, Skott K; Howley, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e
aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. 8aed. Manole,
2014.
2. AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 4aed. Guanabara Koogan, 2012.
3. MCARDLE, Willian; KATCH, Frank; KATCH, Victor. Fisiologia do
exercício: nutrição, energia e desempenho humano. Rio de janeiro:
Guanabuara Koogan, 2011.
TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA I, II E II
Ementa
As doenças cardiovasculares são a maior causa de óbito no mundo.
Contudo essas doenças na maioria das vezes são precedidas por fatores de risco:
obesidade, diabetes, hipertensão, diabetes, dislipidemia e estresse. É de suma
importância conhecer a fisiopatologia desses fatores e como eles são a gênese
de muitos dos desfechos cardiovasculares que podem levar ao óbito.
Condições fisiopatológicas como câncer, HIV e doenças autoimunes,
doenças osteoarticulares e neurológicas podem ser prevenidas e tratadas com a
terapêutica a partir de exercícios ministrados pelo educador físico em conjunto
com equipes multiprofissionais.
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Objetivos
- Entender os mecanismos fisiopatológicos dos principais fatores de risco
cardiovascular: obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemias e tabagismo;
- Discutir os benefícios e limitações da prática de exercícios físicos para essas
populações;
- Refletir sobre o contexto vivido pelo paciente e sua possível mudança por meio
da prática da atividade física.
Conteúdo programático
A disciplina Treinamento Físico e Fisiopatologia I, II E III terá o
conteúdo programático divido em parte teórica no período da manhã e parte
prática no período da tarde, seguindo a seguinte programação:
DISCIPLINA 4 – TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA I
UNIDADE 10 – Exercício físico na obesidade e na síndrome metabólica
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados à obesidade
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados à síndrome metabólica
UNIDADE 11 – Exercício físico aplicado à hipertensão arterial
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados à hipertensão arterial
UNIDADE 12 – Exercício físico aplicado à diabetes mellitus
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados ao diabetes mellitus
• Aula prática de exercício físico aplicados a diabéticos
DISCIPLINA 5 – TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA II
UNIDADE 13 – Exercício físico aplicado à dislipidemia
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados à dislipidemia
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• Fisiologia do endotélio, inflamação e aterosclerose
UNIDADE 14 – Exercício físico aplicado ao tabagismo
• Fisiopatologia do tabagismo
• Efeito do exercício físico em tabagistas
UNIDADE 15 – Exercício físico direcionado à pacientes com câncer
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados ao paciente com câncer
DISCIPLINA 6 – TREINAMENTO FÍSICO E FISIOPATOLOGIA III
UNIDADE 16 – Exercício físico aplicado ao HIV e doenças do sistema
imunológico
• Fisiopatologia e exercício físico aplicados às doenças do sistema imunológico
UNIDADE 17 - Exercício físico aplicado às patologias osteoarticulares
• Fisiopatologia e exercício físico aplicado às patologias osteoarticulares
UNIDADE 18 - Exercício Físico aplicado a doenças neurológicas
•Fisiopatologia e exercício físico aplicado às doenças neurológicas
Metodologia de Ensino
A disciplina será desenvolvida de forma interativa, tanto em aulas
expositivas quanto em debates, dando ao aluno potencial para discutir todos os
tópicos de forma crítica.
Sistema de Avaliação
O sistema da avaliação será composto por presença efetiva nas aulas
(30% na nota); apresentação de seminários e participação dos fóruns de
discussão (30% da nota); e prova escrita (40% da nota).
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Bibliografias Básicas
NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETO, Antônio Carlos Pereira (Org).
Cardiologia do exercício: do Atleta ao cardiopata. 3aed. Barueri, SP.
Editora Manole Ltda. 2010.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM
para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 8aed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
SOUSA, Amanda G.M.R; FUCHS, Angela Rubia R. N. Educação física e
reabilitação cardiovascular. 1a ed. Atheneu. 2013
Bibliografias Complementares
POWERS, Skott K; Howley, Edward T. Fisiologia do exercício:
teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. 8aed.
Manole, 2014.
AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 4aed. Guanabara Koogan,
2012.
MCARDLE, Willian; KATCH, Frank; KATCH, Victor. Fisiologia do
exercício: nutrição, energia e desempenho humano. Rio de janeiro :
Guanabuara Koogan, 2011.
PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCIOS I, II E III
Ementa:
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A pesquisa científica na área de exercício físico e saúde vem crescendo e
avançando a cada dia. Hoje, vemos estudos comprovando a eficácia do
exercício como ferramenta preventiva e terapêutica de doenças que até pouco
tempo atrás eram desconhecidas e muitas vezes negligenciadas pela área.
Em “Prescrição Individualizada de Exercícios I” abordaremos a
problemática de indivíduos que passam por questões transversais às doenças
estudadas nas disciplinas anteriores, como o envelhecimento, depressão e
condições específicas das cardiopatias e evolução de doenças em mulheres.
A disciplina visa à compreensão dos processos de envelhecimento, no
qual há uma grande incidência de associação de diversas condições
fisiopatológicas e de doenças crônico-degenerativas, além de contextualizar a
pesquisa científica voltada para a saúde da mulher em diferentes faixas etárias.
Em relação a este público, é importante caracterizar os diferentes eventos que
ocorrem com o avançar da idade: gravidez, climatério, menopausa -
conseguindo compreender os principais limitantes e benefícios da prática de
exercício físico para essa população.
Uma das principais condicionantes para a prática do exercício físico é a
depressão, que demonstra um aumento expressivo dentre a população urbana
brasileira e precisa ser estudada pelo profissional da atividade física que quer se
destacar no mercado de trabalho.
Na segunda disciplina do tópico - “Prescrição Individualizada de
Exercícios II” – discutiremos sobre o uso de esteroides anabolizantes e seus
efeitos negativos no organismo. Além disso, falaremos sobre o embasamento
científico de diferentes modalidades e tipos de exercícios físicos - como yoga,
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pilates, treinamento funcional - muito populares atualmente e que despertam
muito interesse em pacientes, alunos e profissionais da saúde.
Por fim na disciplina “Prescrição Individualizada de Exercícios III” nos
aprofundaremos nos testes de esforço cardíaco e cardiopulmonares
(ergométrico e ergoespirométrico) como ferramenta para a prescrição de
treinamento aeróbio, seja para pacientes ou para atletas, e noções de nutrição
para o personal trainer que trabalha com reabilitação cardiometabólica.
Objetivos:
- Conhecer, discutir, debater, pesquisar, praticar a prescrição de exercícios
físicos individualizados para alunos, pacientes e atletas em diferentes condições
que muitas vezes transpassam as doenças.
- Entender os mecanismos fisiológicos do envelhecimento e gravidez;
- Discutir a prescrição de exercícios físicos para a população idosa e também
para as mulheres em diferentes etapas da vida;
- Discutir os benefícios e limitações da prática de exercícios físicos para essas
populações;
- Refletir sobre o contexto vivido pelo paciente e sua possível mudança por meio
da pratica de exercícios físicos;
- Experimentar, vivenciar e desenvolver o senso crítico, além de ser capaz de
utilizar diferentes tipos, modalidades e diversidades de exercícios com
embasamento científico;
- Conhecer e utilizar os testes de esforço (ergométrico e ergoespirométrico)
como ferramenta para a prescrição de treino físico individualizado.
Conteúdo Programático:
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DISCIPLINA 7 – PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCÍOS I
UNIDADE 19 - Exercício Físico direcionado às condições diferenciadas:
envelhecimento
• Fisiologia e exercício físico aplicado no envelhecimento
UNIDADE 20 - Exercício Físico em condições diferenciadas: cardiopatia
na mulher e na gravidez
• Fisiologia e exercício físico aplicado à cardiopatia na mulher
• Fisiologia e exercício físico aplicado na gravidez
UNIDADE 21 – Exercício Físico em condições diferenciadas: depressão
• Fisiopatologia da depressão e o efeito dos exercícios físicos
DISCIPLINA 8 – PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCÍOS II
UNIDADE 22 – Esteroides anabolizantes: do atleta ao cardiopata
• Utilização de esteroides anabolizantes da doença e no atleta
UNIDADE 23 – Diversidade de exercícios físicos e discussões de casos nas
doenças
• Variedade de exercícios (pilates, yoga, dança) nas doenças crônicas
• Discussão de casos na reabilitação cardiovascular e nas doenças crônico-
degenerativas
UNIDADE 24 – Treinamento personalizado na reabilitação cardiovascular
e doenças crônicas
• Condutas do treinamento personalizado na reabilitação cardiovascular e nas
populações especiais
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DISCIPLINA 9 – PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE EXERCÍCÍOS III
UNIDADE 25 – Avaliação física e noções básicas de teste ergométrico e
ergoespirométrico
• Avaliação física completa direcionada para a saúde e doenças crônicas
• Noções básicas do teste ergométrico e teste de esforço cardiopulmonar
UNIDADE 26 – Prescrição de exercício e nutrição direcionada às doenças
crônicas
• Prescrição de exercício com base na frequência cardíaca e na pressão arterial
• Nutrição aplicada na saúde e na doença
UNIDADE 27 – Treinamento funcional e tipos de treinamento físico na
doença
• Bases do treinamento aeróbio e intervalado de alta intensidade: benefícios para
populações especiais
• Bases do treinamento resistido e do treinamento concorrente para a saúde e
para a doença
• Treinamento Funcional: Benefícios na saúde e na doença
Metodologia de Ensino
A disciplina será desenvolvida de forma interativa, tanto em aulas
expositivas quanto em debates, dando ao aluno potencial para discutir todos os
tópicos de forma crítica.
27
Sistema de Avaliação
O sistema da avaliação será composto por presença efetiva nas aulas
(30% na nota); apresentação de seminários e participação dos fóruns de
discussão (30% da nota); e prova escrita (40% da nota).
Bibliografias Básicas
ARAUJO E SILVA, BAPTISTA E ALMEIDA – Exercício físico e
câncer – uma estratégia de prevenção. Ed: Novas Edições Acadêmicas,
2018.
IRWIN, Melinda – Guia do ACSM para exercício e sobrevivência ao
câncer. American College of Sports Medicine. Ed. Phorte, 2017.
AIRES, Margarida M. – Fisiologia. 4ªed. Guanabara Koogan, 2012.
ALBERT, W. Taylor, MICHEL, J. Johnson – Fisiologia do Exercício na
Terceira idade. Ed. Manole, 2018.
Bibliografias Complementares
Nieman, David C. – Exercício e Saúde, teste e prescrição de exercícios.
6ª Ed. Manole, 2018
O PERSONAL TRAINER COMO PROFISSIONAL DA SAÚDE
FORMAÇÃO PESSOAL E INTERAÇÕES MULTIDISCIPLINARES
Ementa
28
Apesar de atualmente o profissional de educação física estar cada vez
mais inserido no ambiente da promoção e cuidados com a saúde, os modelos
curriculares da formação superior do profissional de educação física dispõem
de baixa carga horária para abordagens ligadas à saúde coletiva e à formação
pessoal, levando a uma compreensão de saúde limitada às dimensões biológicas
e ao pensamento equivocado de que o exercício é o seu único objeto de
intervenção nesse ambiente.
Iniciaremos a formação do “Personal trainer como profissional da saúde”
abordando o conteúdo básico sobre primeiros socorros, dando grande ênfase
principalmente ao atendimento a cardiopatas, tanto teórica como prática,
possibilitando ao profissional ter recursos necessários, caso aconteça alguma
intercorrência com algum indivíduo.
É desejável também que a participação do profissional de educação física
na ambiência do Sistema Único de Saúde - SUS, do trabalho multidisciplinar e
da formação pessoal seja integrado, tornando sua formação sólida e qualificada.
Nesse contexto, a disciplina buscará trazer o educador físico mais perto
dessa temática, fazendo-o pensar de forma crítica sobre sua atuação nas áreas
mencionadas. Dessa forma, esta disciplina trará todo o contexto relacionado ao
SUS, à formação pessoal e à interação do educador físico com as principais
áreas da saúde. Além disso, buscaremos elucidar o papel do educador físico em
um ambiente multidisciplinar e suas intervenções em saúde comunitária.
Objetivos
- Discutir criticamente sobre os processos históricos e desenvolvimento dos
saberes ligados à educação física em saúde
29
- Formar bases gerais e específica relacionados à legislação da área da saúde
- Entender os processos de organização do SUS
- Refletir sobre o papel do educador físico no ambiente de saúde coletiva
- Discutir formas de intervenção na sociedade, entendendo cada contexto
sociocultural
- Entender os aspectos relacionados ao trabalho multiprofissional
- Discutir os caminhos para se destacar no mercado de trabalho
- Aprender os conceitos básicos da administração na área da educação física
Conteúdo programático
DISCIPLINA 10 – O PERSONAL TRAINER COMO PROFISSIONAL DA
SAÚDE
UNIDADE 28 – Primeiros socorros e noções de suporte básico à vida
• Noções básicas de primeiros socorros
UNIDADE 29 - Princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS)
UNIDADE 30 - Estratégias para se destacar no mercado de trabalho de
treinamento personalizado
DISCIPLINA 11 - FORMAÇÃO PESSOAL E INTERAÇÕES
MULTIDISPLINARES
UNIDADE 31 – O papel do médico e do fisioterapeuta em equipes
multidisciplinares
30
UNIDADE 32 – O papel do nutricionista e do psicólogo em equipes
multidisciplinares
Metodologia de Ensino
A disciplina será desenvolvida de forma interativa, tanto em aulas
expositivas quanto em debates, dando ao aluno potencial para discutir todos os
tópicos de forma crítica.
Sistema de Avaliação
O sistema da avaliação será composto por presença efetiva nas aulas
(30% na nota); apresentação de seminários e participação dos fóruns de
discussão (30% da nota); e prova escrita (40% da nota).
Bibliografias básicas
1. Atenção primária e as redes de atenção à saúde. Brasília: CONASS, 2015.
Disponível em: <http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-Atencao-
Primaria-e-as-Redes-de-Atencao-a-Saude.pdf >.
2. Direito a Saúde. Brasília: CONASS, 2015. Disponível em:
<http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/DIREITO-A-SAUDE.pdf>.
3. Para entender a gestão do SUS: CONASS, 2011. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao_sus_
v.1.pdf >.
Bibliografias complementares
1. FRAGA, Alex Branco e WACHS, Felipe (org). Educação Física e Saúde
Coletiva: políticas e formação e perspectivas de intervenção. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2007.
31
Disciplina 12 - METODOLOGIA DA PESQUISA
Ementa
Esta disciplina representa o resultado do desejo de desvendar o
desconhecido, de ampliar conhecimentos, de aceitar desafios e buscar sempre a
superação de um dado status quo pessoal e profissional. Não fosse essa
característica tão própria dos seres humanos, certamente ainda viveríamos nas
cavernas. O homem é um animal que pertence à fauna do planeta, mas,
certamente, muito diferenciado, pois suas ações são teleológicas, ou seja, são
ideadas no pensamento antes de serem executadas. Daí podermos dizer que o
homem age segundo objetivos pré-determinados. Esse pensar/agir, ainda que
inerente ao ser, tem subjacente a ele procedimentos sistematizados e
organizados metodologicamente que levam à consecução dos objetivos. Além
disso, os conhecimentos que são produzidos não ficam estagnados, mas são
imperiosamente transmitidos. De nada valeria a produção de um conhecimento
que se perdesse na memória ou no tempo.
Assim, nossa disciplina de metodologia busca indicar e direcionar a
busca e a produção da ciência, mediante recursos que permitem, também, a
devida transmissão do conhecimento produzido.
Este curso pretende estimular o desejo de todos os participantes para que
também se dediquem à grande aventura da pesquisa e do saber.
Pelo exposto, é de se reconhecer que esta disciplina se traduz na
possibilidade de oferecer recursos para a prática da pesquisa e,
consequentemente, para a prática de transmitir os resultados decorrentes dessa
pesquisa que constituem o conhecimento produzido. Por corolário, deve
32
oferecer a devida atenção às normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) e aos padrões institucionais amparados nas normas de
Vancouver.
Transitando pela noção de ciência como processo, é inerente a esta
disciplina a abordagem das diferentes modalidades de pesquisa, bem como seus
agregados fundamentais: instrumentos de coleta de dados, amostragem,
modalidades de análise e apresentação de resultados mediante publicações ou
gravações em meio eletrônico.
Eis, portanto, o perfil da disciplina em pauta, com foco preferencial em
projetos de pesquisa, tendo em vista a futura elaboração de uma monografia.
Objetivos
Na direção de atingir o que se declara na Ementa, os objetivos desta
disciplina podem ser traduzidos em:
- Oferecer ao aluno a possibilidade de compreender o valor da ciência e sua
realidade histórica como processo, e não como verdade absoluta;
- Permitir que o aluno adquira espírito crítico suficiente para desvencilhar-se do
senso comum;
- Relatar instrumentos teóricos e práticos que permitam ao aluno desenvolver
uma pesquisa científica;
- Permitir que, ao final da disciplina, o aluno esteja direcionado a produzir um
trabalho acadêmico condizente com sua formação de especialista;
- Criar condições objetivas para que os estudos e o apreço à pesquisa tenham
solução de continuidade para cada um dos alunos matriculados.
Metodologia de ensino
33
Considerando-se que o aluno faz o seu tempo e suas escolhas, a disciplina
que está sendo oferecida prevê uma interação regular, quando estarão
disponíveis horários para interlocução individual ou coletiva (fórum), a serem
agendadas posteriormente.
Formas de avaliação
Além das avaliações realizadas no transcorrer do fórum ou das
interlocuções, perfazendo 30% do total da nota, o recurso básico para a
avaliação será um questionário que prevê atribuir um total de 70% da avaliação
pretendida.
Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724:
Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de
Janeiro, 2011. NBR6022, Artigo em publicação periódica científica impressa,
2003. NBR 15287, Projeto de pesquisa, 2006. NBR 10719, Apresentação de
relatórios técnico-científicos, 1989. NBR10520: Informação e Documentação
- Apresentação de Citações em Documentos. Rio de Janeiro, 2002.
BARROS, A. J. P. de; LEHFELD, N. A. de S.. Fundamentos de
metodologia – um guia para a iniciação cientifica. 3. ed..São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008
CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2002.
34
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed.. São Paulo: Saraiva,
2003.
GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed.. São Paulo: Atlas,
2010.
LÉFÈVRE, F.; LÉFÈVRE, A. M. C.. Pesquisa de representação social: um
enfoque qualiquantitativo. A metodologia do discurso do sujeito coletivo.
Brasília: Liber Livro, 2010
Bibliografia complementar
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
MINAYO, M. C.. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. 4. ed. São Paulo: Hucitec; 1996.
OLIVEIRA, S. L.. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, Pioneira, 2001.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F Projeto de pesquisa. O que é? Como
fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d’Água, 2005.
VIEIRA, S.. Como elaborar questionários. São Paulo: Atlas, 2009.
______. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
35
Introdução
Ao final do curso, o aluno desenvolve o Trabalho de Conclusão de Curso
em forma de artigo científico, o qual propicia a complementação do ensino e da
aprendizagem conforme as normas e formatos em um periódico científico a ser
designado pelo coordenador do curso vigente e disponível a todos os discentes,
ou no material didático da instituição.
Ementa
Nesta disciplina trabalharemos com um panorama histórico sobre
didática, o papel do professor universitário e seus desafios, e sobre a relação
professor-aluno, sempre incitando provocações construtivas ao pensamento
crítico. Além disso, estimularemos reflexões para promover a reflexão e
formação de opinião, sempre buscando a fuga do senso comum. O objetivo é
munir o aluno de recursos didáticos para construir conhecimento e agregar
valor.
Objetivos
- Sintetizar parte do conhecimento adquirido ao longo do curso,
contextualizando-o com um tema de pesquisa que será desenvolvido com olhar
crítico;
- Produção de pesquisa científica;
- Elaboração e apresentação de trabalho científico.
Metodologia de Ensino
36
A disciplina será desenvolvida de forma interativa, envolvendo professor
e alunos na perspectiva de integrar estudos teóricos e práticos por meio de
atividades, tais como: leituras, discussões, relato de experiências, chat e salas
de bate papo; em grupos ou individuais, com diferentes técnicas de ensino
exercitadas no decorrer da disciplina.
Formas de Avaliação
Elaboração de um documento científico em formato de artigo. O
documento será avaliado a partir do envolvimento dos grupos de trabalho, da
coesão textual, da coerência e aplicação do método científico. Avaliação
atitudinal por parte dos professores e orientadores e do envolvimento de cada
estudante com a temática e desenvolvimento do trabalho.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724:
Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de
Janeiro, 2011. NBR6022, Artigo em publicação periódica científica impressa,
2003. NBR 15287, Projeto de pesquisa, 2006. NBR 10719, Apresentação de
relatórios técnico-científicos, 1989. NBR10520: Informação e Documentação -
Apresentação de Citações em Documentos. Rio de Janeiro, 2002.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F Projeto de pesquisa. O que é? Como
fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d’Água, 2005.
AVALIAÇÃO PERIÓDICA DOS PLANOS DE ENSINO
37
Os planos de ensino são revistos semestralmente pelos docentes e,
havendo necessidade, são reformulados e enviados à Coordenadoria do Curso
para conhecimento e aprovação.
A avaliação dos planos de ensino inclui a análise dos seguintes
elementos:
Ementa – súmula dos desempenhos que constituem os objetivos da
disciplina, o elo entre o programa e as habilidades e competências a serem
desenvolvidas no curso e a sua relação com as ementas das demais disciplinas.
Objetivos – os fins específicos para os quais convergem as disciplinas.
Conteúdos – objetivo do processo ensino-aprendizagem, agrupados em
conceituais, procedimentais e atitudinais.
Metodologia – estratégias de ensino selecionadas para que ocorra
efetivamente a relação entre o ensino e aprendizagem, de acordo com o contexto
de inserção local, regional e nacional.
Critérios, mecanismos e instrumentos de avaliação – parâmetros pelos
quais o aluno será avaliado, verificando-se o processo e também os mecanismos
e instrumentos facilitadores, visando à superação de dificuldades que envolvam
aluno e professor.
Bibliografia – básica e suplementar necessárias para o desenvolvimento
e aprofundamento de aspectos específicos e os de atualidades e interesses
particulares dos alunos. Cada professor é responsável pelo levantamento dos
recursos disponíveis na biblioteca e por sugerir a aquisição de novos
exemplares, quando for necessário.
INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
38
As perspectivas do conhecimento são, atualmente, definidas em ritmo tão
célere, que impõem às universidades incessante atualizações de meios e
processos para a consecução de seus objetivos.
Assim, a interação da teoria com a prática exige, modernamente, uma
permanente mutação com as novas descobertas técnicas e científicas.
O discente deve integrar e transpor os conhecimentos específicos e ligá-
los a outros ramos do saber que o levem a desenvolver suas habilidades e
competências com visão interdisciplinar e multidisciplinar.
Nesse sentido, o planejamento do curso FISIOLOGIA DO
EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO prevê
situações didáticas em que os alunos usem os conhecimentos que aprenderam,
ao mesmo tempo em que podem mobilizar outros, de diferentes naturezas e
oriundos de diversas experiências, em outros tempos e espaços curriculares, a
saber:
a) no interior das disciplinas: O sistema de aulas será realizado de forma
teórica no período da manhã, e de forma prática no período da tarde,
por meio de discussões de caso, práticas no laboratório, ginásio ou
academia da universidade.
b) em tempo e espaço curricular específico, com a finalidade de
promover a articulação de diferentes práticas numa perspectiva
interdisciplinar, com ênfase nos procedimentos de observação e
reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas.
c) nos estágios a serem realizados nos órgãos indicados.
Essa integração teoria e prática, faz com que o curso FISIOLOGIA DO
EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO obtenha
39
melhor qualidade, permitindo que as condições próprias sejam atendidas, como
também as necessidades e os interesses dos alunos e da comunidade onde irão
atuar.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que
possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados
alcançados, considerar as competências a serem constituídas e identificar
mudanças de percurso, eventualmente necessárias. Além de avaliar o
desenvolvimento das competências e habilidades dos alunos, de modo a
favorecer seu percurso e regular as ações de sua formação, tem também a
finalidade de certificar a formação profissional.
O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a
capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto. Deste
modo, os instrumentos de avaliação só cumprem suas finalidades se puderem
diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.
A avaliação do rendimento do aluno do curso obedece às normas do
Capítulo VI – Título III - do Regimento Geral da UNIFACCAMP.
O processo de avaliação se realiza de forma contínua e sistemática, com
abordagens quantitativas e qualitativas, tendo como critérios o desempenho do
aluno expresso em base acadêmica, participação, formação ética, realização de
tarefas, interesse e presença integral, envolvendo duas dimensões:
a) Verificação do rendimento do aluno durante todo o processo, por meio
de instrumentos como: provas, estudo de casos, situações-problema,
relatório de pesquisas e estágio, análise de projetos e participação em
40
seminários e debates que propiciem a verificação de sua capacidade
analítica, crítica e reflexiva, proporcionando ao aluno entusiasmo e
motivação para o exercício profissional.
b) Autoavaliação do professor, através da análise de sua postura
profissional, de sua prática pedagógica que evidencie uma seleção
conjunta de avaliação dos resultados alcançados, para que o docente
e o aluno tenham uma percepção do aprendizado que realizaram com
a ocorrência de troca de ideias e experiências de ambos os lados.
O sistema de notas utilizados pelo curso FISIOLOGIA DO
EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO obedece
ao seguinte critério: nota mínima de aprovação e aproveitamento 6,0 (seis),
notas abaixo deste valor serão passíveis de correção uma única vez, sob as
orientações dadas pelos professores que realizarem a correção. Caso o discente
não atinja nota suficiente nesta segunda chance, deverá ser reprovado e refazer
a disciplina – presencial e/ou a distância – conforme previsto no presente
projeto pedagógico.
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SISTEMA DE PRÉ-REQUISITOS PARA ALUNOS INGRESSANTES
NO CURSO
Os alunos ingressantes no curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O
PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO deverão ser portadores de
diploma da graduação em nível superior.
DOCENTES – RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
O corpo docente do curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O
PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO é admitido de acordo com
os critérios estabelecidos no Regimento Geral da UNIFACCAMP, bem como
da legislação ou normas regulamentadoras emanadas do Ministério da
Educação.
O quadro de docentes do curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O
PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO consta de documento em
anexo.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: FORMAS DE
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
O corpo técnico-administrativo do curso compõe-se de profissionais
capacitados, que são admitidos de acordo com critérios do Regimento Geral da
UNIFACCAMP.
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RECURSOS MATERIAIS
- BIBLIOTECA
A biblioteca da UNIFACCAMP é distribuída entre acervo geral e
periódicos, salas de processamento técnico, salas de estudo individual
e em grupo, de internet, entre outras.
Dessa forma, o curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O
PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO tem à sua
disposição instalações modernas, equipamentos atuais e um acervo
bibliográfico que contribuirá significativamente para a qualidade do
curso.
- LABORATÓRIOS
O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL
TRAINER E A REABILITAÇÃO conta com espaço físico
adequado e com equipamentos em número e qualidades suficientes
para atender às necessidades do curso, assim especificados.
- SALAS DE AULA
O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL
TRAINER E A REABILITAÇÃO dispõe de sala de aula compatível
com os padrões de qualidade exigidos. As salas de aula ficam
localizadas no prédio oito e tem como principal objetivo oferecer
condições adequadas de conforto e funcionalidade que estimulem a
aprendizagem. O mobiliário é prático, com cadeiras universitárias
confortáveis, a maioria das salas são climatizadas e apresentam
modernos recursos áudio visuais, além de terem luminosidade natural
e artificial.
43
- ÁREA RESERVADA PARA A ADMINISTRAÇÃO DO
CURSO
Os serviços administrativos do curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO:
O PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO contam com área
devidamente equipada e informatizada para o uso da secretaria, localizada no
primeiro andar do prédio oito.
A sala dos professores fica localizada no primeiro andar do prédio oito.
A coordenação do curso utiliza situa-se no primeiro andar do prédio oito,
possuindo boa iluminação natural e artificial, totalmente climatizada, com
computador e mobiliária compatível com as necessidades da coordenação.
- SETORES DE APOIO E SERVIÇOS
Para dar suporte a todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão
e para o gerenciamento de todos os serviços de apoio, o curso
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A
REABILITAÇÃO dispõe de áreas, como:
Setor de audiovisual
Consistório
Anfiteatro
Protocolo
Tesouraria
Livraria
Xerox
Central de Informação
Centro de Processamento de Dados - CPD
Sala de Departamento Gráfico
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Departamento Pessoal
Sanitários
Pátios Cobertos
Cantinas
Rádio e TV Educativas
PROJETO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A UNIFACCAMP instituiu a CPA – Comissão Própria de Avaliação, que
tem como característica principal desenvolver o processo de autoavaliação
institucional, a fim de criar uma cultura de avaliação no âmbito da
Universidade. O curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL
TRAINER E A REABILITAÇÃO faz parte desse cenário de avaliação.
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
A avaliação do Projeto Pedagógico deve ser um processo de reflexão
permanente sobre experiências realizadas e conhecimentos construídos ao
longo do processo de formação profissional e sobre a forma como se dá a
integração entre o curso e o contexto de inserção.
Dessa forma, a periodicidade e revisão do Projeto Pedagógico será
realizada conforme as seguintes diretrizes:
Contexto do Curso – análise do mercado de trabalho e do perfil do
ingressante do curso.
Finalidade do Curso – o alcance dos objetivos e estratégias, bem como
a evolução das áreas de conhecimento pertinentes ao curso.
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Resultados do Projeto Pedagógico do Curso – índices de evasão e
reprovação, desempenho dos egressos, aceitação no mercado de trabalho.
Época de Avaliação do Projeto Pedagógico – o Projeto Pedagógico do
curso FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A
REABILITAÇÃO tem como característica uma avaliação sistemática,
contínua e permanente. Além disso, o curso, o corpo diretivo, docente,
funcionários e demais interessados fazem uma análise e reflexão sobre o
processo de ensino e aprendizagem e demais atividades desenvolvidas no curso,
com a finalidade de detectar seus pontos fortes e fracos e estruturar alternativas
para mudá-los e/ou fortalecê-los.
Considerações finais – os resultados da avaliação do Projeto Pedagógico
servirão para o processo de retroalimentação do curso FISIOLOGIA DO
EXERCÍCIO: O PERSONAL TRAINER E A REABILITAÇÃO, por meio
das observações críticas de suas práticas concretas e da vontade coletiva dos
integrantes do curso de institucionalizar uma política acadêmica que sinalize
saídas, visando à melhoria qualitativa do ensino de pós-graduação do Centro
Universitário.