projeto grãos centro-sul de feijão e milho · observa-se que os cultivos do feijão e do milho...
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PROPOSTA SAFRA 2014-2015RESULTADOS SAFRA 2013-2014
Projeto GrãosCentro-Sul de Feijão e Milho
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PROJETO GRÃOS PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO
RELATO DO TRABALHO EXECUTADO EM 2013 Resultados e Avaliação – Safra 2013/2014
RESULTADO DAS UNIDADES DEMONSTRATIVAS Safra 2013/2014
RESULTADO DO TRABALHO COM GRUPOS DE PRODUTORES
PLANO DE AÇÃO BÁSICO PARA O ANO 2014 Safra 2014/2015
Relatório Elaborado por:
Germano do R. F. Kusdra Engº Agrônomo – Instituto Emater
Dezembro - 2014
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PROJETO GRÃOS – PROJETO CENTRO SUL DE FEIJÃO E MILHO RESULTADO DAS UNIDADES DEMONSTRATIVAS SAFRA 2013/2014
1. Introdução:
O Feijão (Phaseolus vulgaris L.) e o Milho (Zea mays L.) têm grande importância socioeconômica
no Brasil.
A maior parte do feijão produzido no Brasil vem da agricultura familiar, que é responsável por
cerca de 60% da produção nacional. A Região Sul concentra a maior parcela da produção de
feijão, que soma mais de um milhão de toneladas e representa em torno de 30% do total
produzido no País. O Paraná destaca‐se no cenário da produção brasileira de feijão, como maior
produtor, participando na safra 2012/2013 com 658 mil toneladas ou mais de 23% do total de
cerca de 2,8 milhões de toneladas produzidas. Tal posição é reforçada principalmente pela
produção de feijão do grupo comercial preto, no qual o Estado é o maior produtor.
O milho é uma das culturas mais antigas e o cereal mais produzido no mundo. A importância
econômica do milho é caracterizada pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a
alimentação animal e, humana, até a indústria de alta tecnologia. O Brasil ocupa a 3ª posição na
produção mundial e o Paraná participou com mais de 21% da produção total na safra 2012/2013.
Observa-se que os cultivos do feijão e do milho são tradicionais na agricultura familiar da região Sul do Paraná, compondo a renda nas propriedades com a venda de grãos e, o milho, também sendo utilizado na transformação em carne, leite e derivados. Fontes: CTSBF1‐ Epagri2, 2010; Conab3 – Feijão Total ‐ Série Histórica 1976/77 a 2013/14; Seab4/Deral‐PR5 ‐ Análise da Conjuntura Agropecuária ‐ Safra 2012/13 (Salvador, C.A.); Embrapa6 Milho e Sorgo – Sistemas de Produção, 1, 7ª edição, set/2011; Instituto Emater7.
Fonte: Elaborado pelo autor, a partir de mapa e dados da Seab/Deral‐PR ‐ 2013/2014 – atualização 27/10/2014.
1 Comissão Técnica Sul Brasileira de Feijão; 2 Empresa de Pesquisa agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina 3 Companhia Nacional de Abastecimento 4 Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento
5 Departamento de Economia Rural – Paraná 6 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 7 Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural
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O Projeto Grãos Centro-Sul de Feijão e Milho, em sua história de 25 anos, abrange as regiões administrativas do Instituto Emater/Seab de Guarapuava, Irati, Ponta Grossa,
União da Vitória, Curitiba, Ivaiporã e Santo Antônio da Platina, num total de 61 municípios e aproximadamente 120 mil agricultores, destes 97 mil familiares. Mais de 54 mil
agricultores plantam Feijão, numa área de 330 mil hectares, e mais de 78 mil plantam Milho, em área de 466 mil hectares, demonstrando a importância dessas culturas para
este público, em sua maioria prioritário do serviço de Extensão Rural Oficial.
O presente documento tem por finalidade descrever, de forma sucinta, os resultados do Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho na safra 2013/2014, incluindo o período de plantio até a colheita e o planejamento para a safra 2014/2015 das referidas explorações.
Com as atividades de profissionalização dos agricultores nas lavouras tradicionais de feijão e milho, objetivo geral do projeto, foram envolvidas de forma direta, sete (07) regiões administrativas do Instituto EMATER/SEAB, contemplando 41 municípios, conforme Mapa. Foram 53 técnicos dessa área de abrangência (Quadro 01), que atuaram diretamente nas ações grupais, que reuniram 10.274 produtores de feijão e de milho. Não citamos aqui as ações individuais de assistência técnica junto às propriedades. Foram instaladas 82 unidades demonstrativas de feijão e 71 de milho, trabalhado com grupos do entorno dessas unidades e do município. O resumo das ações grupais pode ser observado no Quadro 02.
Os resultados foram possíveis, graças à parceria com a empresa SYNGENTA, o IAPAR8 e a EMBRAPA, que contribuíram de forma decisiva para o atingimento dos objetivos propostos. A colaboração da Fundação ABC, o apoio da Fundação Terra9, da SEAB, do MDA10, da empresa Forquímica, da FEBRAPDP11, Indústrias Colombo (Miac), Prefeituras Municipais e outros colaboradores eventuais, viabilizaram a realização dos eventos municipais e microrregionais (reuniões, cursos, dias de campo, etc.), da semana de campo, de excursões, da capacitação de técnicos executores para a profissionalização dos agricultores. Mapa:
8 Instituto Agronômico do Paraná 9 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Rural
10 Ministério de Desenvolvimento Agrário 11 Federação Brasileira de Plantio Direto e Irrigação
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Quadro 01: Abrangência, Unidades Demonstrativas Implantadas e Pessoal Envolvido
REGIÃO MUNICÍPIOS UDs / GRUPOS
TÉCNICO RESPONSÁVEL FEIJÃO MILHO
CURITIBA
Agudos do Sul 01 01 Sergio Leineker Araucária 02 02 Irani Castro da Silva Soares
Campo do Tenente 04 03 Dycezar de Lima e Algacir José Maneira (Conv. Pref.)
Lapa 01 01 Nilson de Paula Teixeira SUBTOTAL CURITIBA (04 Municípios) 08 07 (05 Técnicos)
GUARAPUAVA
Campina do Simão 01 01 Sidinei Silverio Candói 01 01 Hilário P. Milanesi Cantagalo 01 01 Ubiratan Edson de Freitas Guarapuava 02 02 Nilo Patel Pinhão 02 02 Ivan Junior de Oliveira Prudentópolis 01 01 Divanzir Batista Reserva do Iguaçu 01 01 Ivan Junior de Oliveira
SUBTOTAL GUARAPUAVA (07 Municípios) 09 09 (06 Técnicos)
IRATI
Fernandes Pinheiro 03 02 José Kalusz
Guamiranga 11 11 Orestes Ramon Paladino e Leandro José Sperotto
Imbituva 02 01 Martinho Ricli Junior Irati 02 01 Flávio Cardoso D’Angelo
Mallet 01 02 Bruno Luis Krevoruczka (Conv. Pref.)
Rebouças 01 01 José Elias Dombroski
Teixeira Soares 02 01 Cristiano Kendzierski e Izabel P. Migacz (Conv. Pref.)
SUBTOTAL IRATI (07 Municípios) 22 19 (09 Técnicos)
IVAIPORÃ Candido de Abreu 03 03
Osvaldo Matyak e Anderson Wasilewski
Manoel Ribas 02 01 Lauro Ianhaki Antunes SUBTOTAL IVAIPORÃ (02 Municípios) 05 04 (03 Técnicos)
PONTA GROSSA
Arapoti 01 01 Francisco Pedro Coltri e Flavio Pontes de Oliveira (Pref.)
Castro 04 01 Hélcio Luiz Ferro e Irmo Schmitz e Telma Teresinha Zagrobelny
Imbau 01 01 Josnei Martins de Oliveira Ipiranga 01 01 Luiz Carlos Araujo
Ivaí 03 03 João Antonio Batista Junior e Laércio Marcelo Nass
Jaguariaiva 01 01 Jorge Amador Cancian e Sandro Drinko de Matos (Pref.)
Ortigueira 02 02 Henry Rosa Palmeira 01 02 Ingo Oscar Bauchrowitz Ponta Grossa 02 01 Luciane C. P. da Silva
Reserva 02 01 Marcelo Ferreira Hupalo e Dulcídio Artur Carneiro Becher (Pref.)
São João do Triunfo 01 01 Fabrício Karas e Ernesto Rossoni
Tibagi 02 02 Walber Hull da Silva e Jurandir de Campos
Ventania 02 02 Célio Martin Finta SUBTOTAL PONTA GROSSA (13 Municípios) 23 19 (21 Técnicos)
SANTO ANTONIO DA PLATINA
Wenceslau Braz 02 02 Luiz Carlos Pereira
SUBTOTAL S. A. PLATINA. (01 Município) 02 02 (01 Técnico)
UNIÃO DA VITÓRIA
Antonio Olinto 02 02 Régines Gassner (Conv. Pref.) e Jaime Boniatti
Bituruna 02 01 Ademir Vitorio Peroni (Conv. Pref.) Cruz Machado 03 02 Osmar Schipanski Paula Freitas 02 02 João Dozorec Paulo Frontin 02 02 Irineu Paulo Chilanti São Mateus do Sul 01 01 Antonio Ziemniczak União da Vitória 01 01 José Eustaquio Pereira
SUBTOTAL U. DA VITÓRIA (07 Municípios) 13 11 (08 Técnicos)
TOTAL GERAL 07 Regiões
41 Municípios 82 71 Total: 53 Técnicos
GRUPO BASE: Germano do R. F. Kusdra (Implementador - Emater), Vânia Moda Cirino (Iapar), José Luiz Cabrera Diaz (Embrapa), Antonio Marques Sousa Neto (Implementador - Syngenta), Juarez Rupel Filho (Syngenta), Altair Ganz (Emater), João de R. Reis Junior (Emater), Luiz Carlos Pereira (Emater) e Rubens A. Sieburger Costa (Emater).
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Neste trabalho, destacaram-se os Produtores Rurais e Familiares que apoiaram e acreditaram na atuação do Instituto EMATER, dos seus Parceiros e Colaboradores do Projeto. Também a participação do IAPAR, da EMBRAPA Arroz e Feijão e da empresa SYNGENTA, que forneceram sementes básicas de feijão, sementes de milho, insumos, apoiaram a capacitação dos técnicos executores e as ações diretas do trabalho. O profissionalismo e o compromisso dos Técnicos e Funcionários do Instituto EMATER e Prefeituras envolvidas foram decisivos nas conquistas obtidas. 2. Tecnologia Recomendada (Resumo):
Em relação à tecnologia utilizada, como premissa básica, recomendou-se a adoção do plantio direto, que foi adotado pela maioria, no entanto, alguns produtores ainda mantiveram o plantio convencional devido à falta de equipamentos adequados ou necessidade de preparo inicial da área para entrar no sistema.
Outras questões bastante trabalhadas foram quanto à cobertura verde e a correção da acidez, com base na análise do solo, fundamentais para manter o solo protegido, produtivo e pronto para aceitar outras tecnologias. Trabalhou-se também, com bastante ênfase, questões sobre cuidados com o meio ambiente como: recuperação de matas ciliares, utilização adequada de agrotóxicos, destino de embalagens vazias, EPI (equipamento de proteção individual), segurança do produtor e da família.
2.1. Cultura do Feijão:
2.1.1. Preparo do Solo:
Manejo da palhada para o plantio direto.
2.1.2. Plantio:
Preferencialmente o plantio direto. Espaçamento (*): 0,45 m - 0,50 m. Densidade (*): 10 a 15 sementes/metro – 200.000 a 250.000 plantas/ha.
(*) Dependendo da fertilidade do solo e equipamentos do produtor.
2.1.3. Variedades:
Seguir lista de variedades recomendadas pela Comissão Técnica Sul-Brasileira de Feijão (CTSBF) e zoneamento agroclimático do MAPA para a safra 2013/2014.
Nas Unidades Demonstrativas foram utilizadas sementes básicas doadas pelo IAPAR das variedades IPR Gralha, IPR Uirapuru, IPR Tuiuiú, IPR Tangará, IPR Campos Gerais, IPR Curió, IPR Andorinha, IPR Quero-Quero e, pela EMBRAPA Arroz e Feijão, variedades BRS Campeiro, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRS Ametista, BRS Pontal e BRS Notável.
Também foram trabalhadas 15 vitrines de cultivares do Iapar e da Embrapa em 15 municípios da área de abrangência, nas quais foram apresentadas 14 variedades, sendo, além das descritas acima, também, o BRS Esteio da Embrapa.
2.1.4. Época de Plantio:
Se buscou seguir o Zoneamento Agrícola divulgado pelo MAPA, para safra 2013/2014.
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2.1.5. Tratos Culturais Recomendado:
Tratamento de sementes. Manter a cultura no limpo/palhada (*). Adubação de Base: Recomendação baseada em análise do solo. Adubação em Cobertura: Baseado em análise do solo, 15 a 25 dias após a germinação. Controle de Pragas: No aparecimento de pragas. Controle de Doenças: Preventivo – 03 aplicações.
(*) No controle químico, recomendou-se o Sistema Integrado de Controle (SIC), sendo a 1ª aplicação 15 a 25 dias antes do plantio, a 2ª aplicação por ocasião do plantio e a 3ª aplicação (pós-emergente) sequencial (folha larga com 2 a 4 folhas e folha estreita, antes do perfilhamento).
2.1.6. Insumos (Produtos Utilizados):
Sementes: IPR Gralha, IPR Uirapuru, IPR Tuiuiú, IPR Tangará, IPR Campos Gerais, IPR Curió, IPR Andorinha, IPR Quero-Quero, BRS Campeiro, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRS Ametista, BRS Pontal e BRS Notável.
Adubação de Base e de Cobertura: Variou conforme a análise do solo. Inseticidas: Engeo Pleno, Ampligo. Acaricidas: Vertimec 18 EC. Fungicidas: Amistar Top, Mertin 400. Herbicidas: Zapp Qi 620, Gramoxone 200, Flex, Fusilade e, em alguns casos, Reglone para
dessecação pré-colheita. Tratamento de Sementes: Cruiser e Spectro.
2.1.7. Colheita:
Manual, seguido de trilha com batedeira de cereais e colheita mecânica. Época da Colheita: A partir do ponto de maturação fisiológica das plantas, com umidade do
grão que permita o processo da trilhagem.
2.2. Cultura do Milho: 2.2.1. Preparo do Solo:
Manejo da palhada para o Plantio direto.
2.2.2. Plantio:
Preferencialmente o plantio direto. Espaçamento (*): 0,80 m a 0,9 m. Densidade (*): 05 a 07 sementes/metro – final com 50.000 a 60.000 plantas/ha.
(*) Dependendo da fertilidade do solo e equipamentos do produtor.
2.2.3. Variedades/Híbridos:
Seguir relação de variedades/híbridos recomendados no zoneamento agroclimático do MAPA, para a safra 2013/2014.
Nas Unidades Demonstrativas foram utilizadas sementes doadas pela empresa Syngenta das cultivares Máximos, Status, Feroz, Fórmula e Velox; também o IPR 164 do Iapar.
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2.2.4. Época de Plantio:
Se buscou seguir o Zoneamento Agrícola divulgado pelo MAPA, para safra 2013/2014.
2.2.5. Tratos Culturais:
Manter a cultura no limpo/palhada (*). Adubação de Base: Recomendação baseada em análise do solo. Adubação em Cobertura: Baseado na análise do solo, em 02 vezes, sendo a 1ª com 30 a 35
dias após a germinação e a 2ª com 15 dias após a primeira. Controle de Pragas: No aparecimento das pragas.
(*) No controle químico de ervas daninhas (plantas invasoras), recomendou-se o SIC (Zapp QI, 15 a 25 dias antes do plantio e no plantio o Gramocil. Em pós-emergência recomendou-se herbicidas Callisto e Primóleo).
2.2.6. Insumos (Produtos Utilizados):
Sementes: Híbridos Máximos, Status, Feroz, Fórmula Velox e a variedade IPR 164. Adubação de Base e Cobertura: Variou conforme a análise do solo. Inseticidas: Karatê Zeon 50 CS e Engeo Pleno. Fungicidas: Priori Xtra, onde necessário. Herbicidas: Zapp Qi 620, Gramocil, Primóleo, Callisto. Tratamento de Sementes: Cruiser, Maxim e Avicta. 2.2.7. Colheita:
Manual seguida de trilha com batedeira de cereais e colheita mecânica. Época da Colheita: A partir do ponto de maturação fisiológica e com umidade que permita o
processo de trilhagem.
3. Parcerias: 3.1. SYNGENTA:
Contribuiu de forma decisiva, para o desenvolvimento das atividades previstas. Fornecimento de agroquímicos para as unidades demonstrativas. Fornecimento de sementes de milho para as unidades demonstrativas. Fornecimento de EPIs (Equipamentos de Proteção individual). Recursos financeiros para a capacitação de técnicos (Time). Recursos financeiros para a realização de dias de campo e outros eventos. Apoio técnico. Fornecimento de outros materiais como livretos, manuais, placas, etc. 3.2. IAPAR:
Contribui significativamente para o desenvolvimento do trabalho. Fornecimento de sementes básicas de feijão para instalação de unidades demonstrativas. Apoio com Instrutores para capacitação do pessoal técnico e profissionalização de
agricultores. Base física para a realização de treinamentos.
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Suporte tecnológico, incluindo boletins técnicos e outros materiais. Participação em eventos (dias de campo, semana de campo, reuniões, etc.). Acompanhamento do trabalho, fornecendo suporte para o esclarecimento de dúvidas e
solução de problemas tecnológicos. 3.3. EMBRAPA:
Contribuiu significativamente para o desenvolvimento do trabalho. Fornecimento de Sementes básicas de feijão para instalação de unidades demonstrativas. Apoio com Instrutores para capacitação do pessoal técnico e profissionalização de
agricultores. Suporte tecnológico, incluindo boletins técnicos e outros materiais. Participação em eventos (dias de campo, semana de campo, reuniões, etc.). Acompanhamento do trabalho, fornecendo suporte para o esclarecimento de dúvidas e
solução de problemas tecnológicos.
3.4. FUNDAÇÃO TERRA:
Apoio na administração de recursos financeiros utilizados em algumas atividades do projeto. 4. Colaboradores: 4.1. Prefeituras Municipais: Apoio ao desenvolvimento do trabalho nos municípios. 4.2. Fundação ABC: Base física para a realização da Semana de Campo (Estação Experimental no município de Ponta Grossa, Paraná). 4.3. Outros: Diversas instituições, eventualmente, tiveram participação nas ações grupais da área de abrangência do projeto 5. Apoiadores: 5.1. SEAB - ADAPAR: Orientação quanto à legislação, para a correta utilização de agroquímicos.
5.2. MDA: Recursos para atividades de profissionalização de produtores e técnicos. 6. Participação Especial:
Produtores colaboradores na implantação de unidades demonstrativas. Internamente, do Instituto Emater, Técnicos executores (Time) envolvidos direta e
indiretamente, Gerentes Regionais das regiões envolvidas e, Unidade Estadual, através Diretoria do Instituto, Gerências Estaduais, Comunicação, Marketing e Metodologia, Gráfica, entre outros.
Pesquisadores e Dirigentes do IAPAR e EMBRAPA que contribuíram de forma decisiva para o resultado dos trabalhos.
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7. Esforço (Principais Ações Desenvolvidas): 7.1. De Ordem Geral(*):
Montagem do Plano de Ação Básico para Safra 2013/2014. Estruturação do Time dos Técnicos envolvidos no processo. Seleção de Produtores Colaboradores e de Produtores dos Grupos de discussão/resultados
– Reorganização dos grupos já trabalhados e abertura de novos grupos. Elaboração do Plano de Ação das Unidades Demonstrativas - Plano Técnico Simplificado. Implantação das lavouras - Unidades Demonstrativas. Acompanhamento das Unidades Demonstrativas, realização de visitas aos produtores do
grupo de discussão e realização de eventos grupais. Relatório Intermediário de Acompanhamento das Unidades Demonstrativas. Relatório Final de Acompanhamento das Unidades Demonstrativas. Elaboração do Relato do Trabalho executado na Safra 2013/2014.
(*) Ações realizadas durante a safra pelo Time e Grupo Base do projeto.
7.2. Capacitação de Técnicos: 7.2.1. Reunião de Avaliação Safra 2012/2013 e Planejamento Safra 2013/2014:
Local: Associação dos Engenheiros Agrônomos dos Campos Gerais – Ponta Grossa – PR. Participantes: 81 pessoas entre técnicos e pesquisadores do Instituto Emater, Syngenta,
Iapar, Embrapa e apoiadores. Carga horária: 10 horas. Data: 21 e 22 de maio de 2013.
7.2.2. Treinamento: Capacitação, Atualização de Técnicos Executores sobre Feijão e Milho:
Local: Barbur Plaza Hotel – Ponta Grossa – PR. Participantes: 88 pessoas entre técnicos e pesquisadores do Instituto Emater, Syngenta,
Iapar, Embrapa e Apoiadores. Carga Horária: 24 horas. Data: 27 a 29 de agosto de 2013.
7.3. Ações de Profissionalização Realizadas com Agricultores (Quadros 02, 03 e 04):
Acompanhamento constante dos Grupos de Discussão/Resultados através de visitas e reuniões durante as principais fases das culturas.
Realização de Dias e Tardes de Campo, Reuniões Técnicas e Práticas, Cursos e Oficinas, nos municípios envolvidos no projeto.
Realização do 4º Show Tecnológico de Feijão da Região de Irati no município de Fernandes Pinheiro, na data de 19/12/2013, com a participação de 255 pessoas.
Realização da 15ª Semana de Campo em Ponta Grossa, na Estação Experimental da Fundação ABC, sobre as culturas de Feijão e Milho, no período de 25 a 28/02/2014, com participação de 1.392 pessoas.
Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Araucária, na Região de Curitiba, sobre as Culturas de Feijão, Milho e Soja, no dia 19/03/2014, com a participação de 230 pessoas.
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Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Ortigueira, na Região de Ponta Grossa, sobre a Cultura do Feijão, no dia 11/12/2013, com a participação de 60 pessoas.
Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Antônio Olinto, na Região de União da Vitória, sobre a Cultura do Feijão, no dia 17/12/2013, com a participação de 121 pessoas.
Realização de 01 Tarde de Campo Intermunicipal em Paula Freitas, na Região de União da Vitória, sobre a Cultura de Feijão, no dia 16/01/2014, com a participação de 76 pessoas.
Realização do 3º Encontro de Produtores de Feijão do município de Ivaí, na Região de Ponta Grossa, no dia 22/09/2013, com a participação de 150 pessoas.
Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Candói, na Região de Guarapuava, sobre as Culturas de Feijão e Milho, em parceria com a Agrícola Colferai, no dia 14/02/2014, com a participação de 160 pessoas.
Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Cândido de Abreu, na Região de Ivaiporã, sobre a Culturas do Feijão, no dia 30/11/2013, com a participação de 139 pessoas.
As Atividades de Capacitação e Profissionalização de Agricultores são apresentadas nos quadros a seguir: Quadro 02: Esforço Realizado (Resumo de Ações Grupais) - Safra 2013/2014.
Métodos Grupais
Reuniões Dia de Campo
Municipal Excursões
Semana de Campo
Encontros / Ev. Intermunicipais
Cursos / Oficinas
Cultura Nº Part Nº Part Nº Part Nº Part Nº Part Nº Part Feijão 50 936 20 730 49 1.271
1 1.3928 1.191 1 18
Milho 48 866 13 449 50 1.296 4 700 2 33 Total 98 1.802 33 1.179 99 2.567 1 1.392 12 1.891 3 51
Total Geral: Envolvimento de 10.274 Produtores em 246 eventos executados (com repetição).
Quadro 03: Capacitação de Produtores – Cultura do FEIJÃO – Safra 2013/2014.
Municípios Reuniões
Dia de Campo
Municipal Excursões
Semana de Campo
Encontros /Dia de Campo Intermun.
Curso/ Oficina
Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Agudos do Sul 1 42
Araucária 1 47 1 230
Campo do Tenente 2 36 1 113 1 39
Lapa 1 12 1 8
Campina do Simão 1 8
Candói 1 50 1 61 1 26 1 160
Cantagalo 1 18 1 28 1 23
Guarapuava 2 45 2 71 1 25
Pinhão 1 28 1 16
Prudentópolis 1 43
Reserva do Iguaçu 1 19
Fernandes Pinheiro 4 98 1 32 1 50 1 255
Guamiranga 9 52 1 48 2 40
Imbituva 1 40 2 56
12
Irati 1 8 1 17 2 51
Mallet 1 13 2 41
Rebouças 1 15 2 70 3 54
Teixeira Soares 2 46
Candido de Abreu 2 65 2 47 1 139
Manoel Ribas 1 14 1 11
Arapoti 1 58
Castro 2 39
Ipiranga 2 35 1 80 2 45
Ivaí 3 120 1 31 1 43 1 150
Ortigueira 2 20 1 14 1 60
Palmeira 4 128
Ponta Grossa 1 1.392
S.J. do Triunfo 2 36 1 12
Sengés 1 17
Tibagi 3 38 2 30
Ventania 2 55
Wenceslau Braz 1 22 1 25
Antonio Olinto 1 30 1 121
Bituruna 2 31 1 21
Cruz Machado 4 84 3 65 1 44
Paulo Frontin 2 29 1 36 1 40
Paula Freitas 1 76 1 18
S. Mateus do Sul 1 44
União da Vitória 2 31 1 8
TOTAL 50 936 20 730 49 1.271 1 1.392 8 1.191 1 18
TOTAL DE EVENTOS: 129
Total Geral: Envolvimento de 5.538 produtores nos eventos de Feijão (com repetição). Observações:
Reuniões: Quando com o mesmo grupo, considera-se com repetição. Semana de Campo: Organizada a nível regional por todo o Time. Excursões: Consideram-se para Semana de Campo e Outros (Excursões a outras Unidades no município e/ou
outros municípios).
Quadro 04: Capacitação de Produtores – Cultura do MILHO – Safra 2013/2014.
Municípios Reuniões
Dia de Campo Municipal
Excursões Semana de
Campo
Encontros /Dia de Campo Intermun.
Curso/ Oficina
Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Agudos do Sul 1 42
Araucária 1 47 1 230
Campo do Tenente 2 35 1 39
Lapa 1 12 1 8
13
Campina do Simão 1 8
Candói 1 50 1 61 1 26
Cantagalo 1 22 1 26 1 23
Guarapuava 2 50 1 36 1 25
Pinhão 1 28 1 16
Prudentópolis 1 43
Reserva do Iguaçu 1 19
Fernandes Pinheiro 3 63 1 32 1 50 1 255
Guamiranga 9 52 2 40
Imbituva 1 25 2 56
Irati 1 6 2 51
Mallet 2 26 1 35 2 41
Rebouças 2 35 3 54
Teixeira Soares 2 46
Candido de Abreu 2 35 3 72 1 139
Manoel Ribas 1 14 1 11
Arapoti 1 58
Castro 2 39
Ipiranga 2 35 1 80 2 45
Ivaí 3 120 1 43
Ortigueira 2 24 1 14
Palmeira 2 32 4 128 1 15
Ponta Grossa 1 1.392
Sengés 1 17
S.J. do Triunfo 2 36 1 12
Tibagi 3 38 2 30
Ventania 2 55
Wenceslau Braz 1 22 1 25
Antonio Olinto 1 30
Bituruna 1 13 1 21
Cruz Machado 2 55 1 55 1 44
Paulo Frontin 1 22 1 36 1 40
Paula Freitas 1 76 1 18
S. Mateus do Sul 1 44
União da Vitória 1 20 1 10 1 8
TOTAL 48 866 13 449 50 1.296 1 1.392 4 700 2 33
TOTAL DE EVENTOS: 118
Total Geral: Envolvimento de 4.736 produtores nos eventos de Milho (Com Repetição). Observações:
Reuniões: Quando com o mesmo grupo, considera-se com repetição; Semana de Campo: Organizada a nível regional por todo o Time; Encontros, Semana de Campo e Excursões para Semana de Campo: Quando com mesmo público, foi lançado
igual ao relatado no Quadro 03 – Capacitação de produtores – Cultura do Feijão.
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7.3.1. 15ª Semana de Campo (2014):
Local: Estação Experimental da Fundação ABC – Ponta Grossa. Período: 25 a 28/02/2014. Programação e Participantes: (Quadros 05 e 06). Quadro 05: Programação Básica Diária.
HORÁRIO ASSUNTO RESPONSÁVEL
08:30 - 09:20 Inscrições Comissão Organizadora
09:20 - 10:00 Abertura Comissão Organizadora Convidados
10:00 - 10:10 Deslocamento Participantes
10:10 -10:50 10:50 -11:30 11:30 -12:10
(*) 03 Baterias / Estações
Emater Syngenta Iapar Embrapa
12:10 -13:40 Almoço Todos 13:40 -14:20 14:20 -15:00 15:00 -15:40 15:40 -16:20
(*) 04 Baterias / Estações
Emater Syngenta Iapar Embrapa
Assuntos tratados nas Baterias / Estações (07):
1. Agricultura sustentável - Plantio direto / Plantas de cobertura. 2. Híbridos e controle de pragas e plantas invasoras do milho. 3. Cultivares de feijão. 4. Controle de plantas invasoras, pragas e doenças do feijoeiro. 5. Boas práticas no tratamento fitossanitário do feijoeiro. 6. Feijão e milho em conversão para o sistema de produção orgânico. 7. Segurança do produtor e cuidados com o meio ambiente. Quadro 06: Excursões realizadas.
25/02/2014 (3ª Feira) 26/02/2014 (4ª Feira) 27/02/2014 (5ª Feira) 28/02/2014 (6ª Feira)
Município/Entidade Município/Entidade Município/Entidade Município/Entidade
1 Ipiranga 1 Paulo Frontin 1 Fernandes Pinheiro 1 Candói
2 Palmeira 2 Lapa 2 São Mateus do Sul 2 Pinhão e Reserva do Iguaçu
3 Araucária 3 Cruz Machado 3 Prudentópolis 3 Campo do Tenente
4 Ivaí 4 Arapoti 4 Wenceslau Braz 4 Antônio Olinto
5 Rebouças 5 Ortigueira 5 Tibagi 5 Teixeira Soares
6 São João do Triunfo
6 Guarapuava 6 Guamiranga 6 Campina do Simão
7 Mallet e Rio Azul 7 Candido de Abreu 7 União da Vitória 7 Cantagalo
8 Irati 8 Col. Agrícola - Palmeira
8 Bituruna 8 Castro
9 Col. Agrícola - Palmeira
9 Col. Agrícola - Arapoti
9 Col. Agrícola - Palmeira
9 Col. Agrícola – Castro
10 Sengés 10 Diversos 10 Agudos do Sul e Piên 10 Diversos
11 Diversos 11 Imbituva
12 Diversos
374 participantes 320 participantes 412 participantes 286 participantes
Realizado = 39 Excursões – 37 Municípios - 1.392 participantes
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8. Resultados:
Este trabalho não tem como finalidade a pesquisa de novas tecnologias, pois já são produzidas pelo Iapar, Embrapa, Syngenta, Universidades e outras Instituições de pesquisa, mas pode servir de referência sobre o comportamento de diversos materiais, relacionados à tecnologia utilizada e em diversos ambientes da abrangência do projeto. Da mesma forma, não foram utilizadas análises estatísticas e econômicas de maior complexidade, mas sim, análises simples que envolvem produtividade, Custos de Produção, Margem Bruta e Custos Variáveis.
A ação extensionista buscou prioritariamente a melhoria da produtividade e a redução do custo de produção. Não foram esquecidas as ações de preservação do meio ambiente e segurança no trabalho, difíceis de serem medidas por meio de números e/ou coeficientes, mas, com resultados visivelmente observados. 8.1. Resultados Obtidos nas Unidades Demonstrativas:
Conforme relatado no acompanhamento das Unidades Demonstrativas, e podemos observar detalhes no Boletim Conjuntural Mensal da Seab/Deral – ref out/2014, da ilustração abaixo, a safra 2013/2014 sofreu adversidades climáticas entre altos e baixos índices de chuvas e temperaturas que geraram médias produtivas inferiores à 2012/2013, alcançando 2.240 kg/ha para o feijão e 8.177 para o milho, e que podemos observar nos Gráficos 01 e 02.
Fonte: Seab/Deral
As circunstâncias climáticas, associados aos preços desagradáveis do mercado, mais marcante para o feijão, e do grupo carioca, promoveram queda significativa na margem bruta obtida com essas culturas, quando relacionada à safra 2012/2013, reduzindo o retorno financeiro, e chegando à casos de frustração. O Quadro 12 reúne dados deste trabalho nos últimos 03 anos.
Poderemos ver, na sequência, os resultados das unidades demonstrativas do feijão e do Milho nos Quadros 07, 08, 10 e 11. No Quadro 09, uma análise histórica do feijão no projeto. Após os quadros demonstrativos, foi relatada uma avaliação da safra sob diversos aspectos que envolvem a tecnologia, questões climáticas e conjunturais, captados com os técnicos, conforme observação no trabalho junto aos agricultores.
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8.1.1. Observações (Quadro 07, 08, 09 e 10):
- Abreviados: Produt. UD: Produtividade da Unidade Demonstrativa (kg/ha); M.B./ha (R$): Margem Bruta (R$/ha); Preço de Venda: Preço Médio de Venda (R$/kg); S/inf.: Sem informação; Valor da Prod. (R$): Valor da Produção; C.V./ha (R$): Custo Variável; M.B./saca (R$): Margem Bruta por saca de 60 kg (R$/sc); C.V./saca (R$): Custo Variável por saca de 60 kg.
- M.B., M.B./ha e M.B./saca = Não foram considerado os valores negativos.
- No cálculo das médias não foram considerados os valores, em vermelho, apresentados nos quadros, por inconsistência nas informações ou dados excessivamente fora da média dos resultados, unidade frustrada ou falta do relatório final; também não foram considerados, para a média, os resultados de 03 unidades do sistema orgânico, 02 delas frustradas. No caso dos resultados do milho, também não foram considerados os valores de 02 unidades trabalhadas como silagem, para não mascarar os resultados gerais do processo grãos. - Mesmo com dados não considerados, conforme observações acima, devido às Unidades Demonstrativas compartilhadas entre duas cultivares/variedades de Feijão, portanto, gerando dois resultados de 01 UD, foram consideradas, para as médias, informações de 89 relatórios de Feijão enviados pelo Time executor.
8.1.2. Legenda:
As Cores, nos Quadros 07, 08 e 10, identificam as Regiões de Abrangência do trabalho.
Região de Curitiba Região de Ponta Grossa
Região de Guarapuava
Região de Santo Antônio da Platina
Região de Irati Região de União da Vitória
Região de Ivaiporã
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Gráfico 01: Resultados – Unidades Demonstrativas de FEIJÃO - Safra 2013/2014
Gráfico 02: Resultados - Unidades Demonstrativas de MILHO - Safra 2013/2014
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Quadro 07: Resultado das Unidades Demonstrativas 2013/2014 – Cultura do FEIJÃO – Sementes IAPAR
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLABORADOR SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃO
(R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS (Descritos)
1 Agudos do Sul Glicerio Grosskopf
Direto Mecânica 20/10/13 S/inf. IPR Uirapuru 3.600 1.214,50 6.624,00 5.409,50 90,16 20,24 1,84Relatório entregue após tabulação dos dados. Dados de custo inconsistentes.
2 Araucária Roque e Silvestre Deda
Direto Mecânica 21/10/13 31/01/14 IPR Uirapuru 2.975 2.820,00 5.950,00 3.130,00 63,13 56,87 2,00Controle eficiente das pragas. Tivemos excesso de chuva no início da lavoura. Falta de chuva na floração do feijão.
3 Araucária Mauricio Stanicheski
Direto Mecânica 11/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru 2.820 2.736,00 6.570,60 3.834,60 81,59 58,21 2,33Controle preventivo de doenças bom. O desenvolvimento do feijoeiro foi fraco por causa da estiagem.
4 Campo do Tenente
Arlindo Simon Direto Mecânica 11/10/13 11/01/14 IPR Uirapuru 2.100 2.438,45 4.549,86 2.111,41 60,33 69,67 2,17
A cultura se desenvolveu dentro do esperado, poderia ser melhor a produtividade mas o fator climático foi prejudicial a cultura. A estiagem ocorrida na fase de desenvolvimento prejudicou a produção final e o excesso de chuva na colheita dando desconto alto na venda.
5 Lapa Claudio Osmar Woginhak dos Santos
Direto Mecânica 20/10/13 05/02/14 IPR Uirapuru 1.900 1.703,00 3.952,00 2.249,00 71,02 53,78 2,08A cultura sofreu com a estiagem de dezembro e janeiro, comprometendo a produtividade, porém o Uirapuru suportou melhor a estiagem.
6 Campina do Simão
Joel Cirineu Machado
Direto Mecânica 13/11/13 09/02/14 IPR Uirapuru 2.280 2.646,00 4.172,40 1.526,40 40,17 69,63 1,83Estiagem de 15 dias, na fase de enchimento de grãos.
7 Candói Osmar José Mis Direto Mecânica 19/11/13 07/03/14 IPR andorinha
1.500 2.740,00 3.750,00 1.010,00 40,40 109,60 2,50Estiagem na fase de pré‐colheita, de 15 dias. Produtor gostou da cultivar.
8 Candói Osmar José Mis Direto Mecânica 19/11/13 07/03/14 IPR Quero‐quero
1.800 2.748,00 4.500,00 1.752,00 58,40 91,60 2,50Estiagem na fase de pré‐colheita, de 15 dias. Produtor gostou da cultivar.
9 Cantagalo Lucimar João Mussatto
Direto Mecânica 01/11/13 18/02/14 IPR Uirapuru 2.220 2.200,16 5.172,60 2.972,44 80,34 59,46 2,33
A unidade demonstrativa sofreu com as condições climáticas desfavoráveis (chuvas) na floração, comprometendo assim a produção esperada. O que demos destacar e o comprometimento e a dedicação do produtor.
10 Guarapuava Eneias C. de Oliveira
Direto Mecânica 10/12/13 19/02/14 IPR Uirapuru 2.750 2.030,50 6.875,00 4.844,50 105,70 44,30 2,50
Ocorreu em torno de 30 dias de estiagem no mês de janeiro, período este muito prejudicial a cultura, com isto teve uma diminuição na produtividade.
11 Guarapuava Nivaldo Petrovski
Convencional
Mecânica 15/12/13 26/03/14 IPR Campos Gerais
2.400 2.003,00 6.000,00 3.997,00 99,93 50,08 2,50
Em função do excesso de chuvas e granizo ocorridos no período de colheita, teve dificuldades em realizar a colheita, mas, assim mesmo, a produtividade foi satisfatória.
12 Pinhão Adão Verus da Silva
Direto Mecânica 01/12/13 20/03/14 IPR Uirapuru 2.640 2.472,50 6.159,12 3.686,62 83,79 56,19 2,33Produtividade superior ao ano anterior do projeto.
13 Prudentópolis Sérgio Rossa Direto Mecânica 15/10/13 22/01/14 IPR Uirapuru 2.500 2.428,05 6.250,00 3.821,95 91,73 58,27 2,50
Não existiram dificuldades para o Agricultor. Segundo o mesmo, o projeto é muito bom e supera várias dificuldades encontradas pela maioria dos agricultores, produtores de feijão.
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14 Fernandes Pinheiro
Wilson Alves Pires
Convencional
Mecânica 09/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru 2.728 1.850,50 6.820,00 4.969,50 109,30 40,70 2,50Nesta safra de 2013/2014 tivemos problemas de veranicos na fase de floração e enchimento da vagens.
15 Fernandes Pinheiro
Jorge Luis Mika Direto Mecânica 21/10/13 01/02/14 IPR Tangará 1.732 1.791,90 3.464,00 1.672,10 57,92 62,08 2,00Até a data de 28/11/2013 a cultura encontrava‐se bem conduzida; na data do dia 28/11/2013 ocorreu GRANIZO, que comprometeu a cultura.
16 Guamiranga
Associação de Pequenos Agricultores de Água Branca
Direto Mecânica 05/11/13 06/02/14 IPR Uirapuru 1.472 2.248,83 2.944,00 695,17 28,34 91,66 2,00
A cultura apresentou problemas durante a germinação, devido a estiagem, o que também ocasionou dificuldade no controle de plantas daninhas.
17 Guamiranga
Associação de Pequenos Agricultores de Água Branca
Direto Mecânica 05/11/13 06/02/14 IPR Campos Gerais
1.489 1.947,22 2.099,49 152,27 6,14 78,46 1,41
A cultura apresentou problemas durante a germinação, devido à estiagem, o que também ocasionou dificuldade no controle de plantas daninhas.
18 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamiranga
Direto Mecânica 15/10/13 18/01/14 IPR Campos Gerais
1.661 2.425,79 2.491,50 65,71 2,37 87,63 1,50A lavoura foi conduzida de maneira de maneira tranquila, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos, pragas e doenças.
19 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamiranga
Convencional
T. Animal 20/10/13 23/01/14 IPR Uirapuru 2.712 2.568,45 5.424,00 2.855,55 63,18 56,82 2,00A cultura passou por um período de estiagem de 16 dias durante a fase reprodutiva.
20 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Nova Boa Vista
Direto Mecânica 10/10/13 21/01/14 IPR Campos Gerais
2.340 2.166,13 3.299,40 1.133,27 29,06 55,54 1,41Houve dificuldade na emergência das plântulas devido a muita chuva após o plantio.
21 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Nova Boa Vista
Direto Mecânica 10/10/13 21/01/14 IPR Uirapuru 1.402 2.212,80 3.112,44 899,64 38,50 94,70 2,22Houve dificuldade na emergência das plântulas devido a muita chuva após o plantio.
22 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Queimadas
Direto Mecânica 18/10/13 26/01/14 IPR Campos Gerais
3.117 2.698,69 4.675,50 1.976,81 38,05 51,95 1,50
Houve pouca incidência de insetos‐pragas e doenças, foi obtido um ótimo resultado. O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado.
23 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Queimadas
Direto Mecânica 18/10/13 26/01/14 IPR Uirapuru 2.937 2.901,71 5.874,00 2.972,29 60,72 59,28 2,00
Segundo o produtor, para nossa associação foi um grande incentivo para a utilização de sementes de qualidade e aumentar a área cultivada na comunidade.
24 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores do Rio Bonito
Direto Mecânica 10/11/13 12/02/14 IPR Campos Gerais
2.388 2.206,19 3.582,00 1.375,81 34,57 55,43 1,50
O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado.
25 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores do Rio Bonito
Direto Mecânica 10/11/13 14/02/14 IPR Uirapuru 2.033 2.383,67 4.066,00 1.682,33 49,65 70,35 2,00
O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado.
20
26 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Manduri
Direto Mecânica 16/10/13 18/01/14 IPR Campos Gerais
3.492 2.734,98 4.923,72 2.188,74 37,61 46,99 1,41
A lavoura foi conduzida, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos, pragas e doenças. O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado
27 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Manduri
Direto Mecânica 16/10/13 18/01/14 IPR Uirapuru 2.566 2.929,97 5.696,52 2.766,55 64,69 68,51 2,22
A lavoura foi conduzida, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos, pragas e doenças. O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado
28 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Alto do Tigre
Convencional
Mecânica 15/10/13 18/01/14 IPR Campos Gerais
1.472 1.883,33 2.075,52 192,19 7,83 76,77 1,41O solo apresentou deficiência de correção, o que ocasionou a baixa produtividade.
29 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Alto do Tigre
Convencional
Mecânica 15/10/13 18/01/14 IPR Uirapuru 1.311 1.817,85 2.831,76 1.013,91 46,40 83,20 2,16O solo apresentou deficiência de correção, o que ocasionou a baixa produtividade.
30 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Barreiro
Direto T. Animal 21/10/13 21/01/14 IPR Campos Gerais
1.783 2.114,15 2.228,75 114,60 3,86 71,14 1,25A cultura sofreu com pequena estiagem após o florescimento por um período de 16 dias no mês de Dezembro.
31 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Barreiro
Direto T. Animal 21/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru 1.860 2.342,92 3.906,00 1.563,08 50,42 75,58 2,10
A cultura sofreu com pequena estiagem após o florescimento por um período de 16 dias no mês de Dezembro, e houve ataque de lagarta Falsa Medideira na fase reprodutiva, porém controlada com sucesso.
32 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamirim
Direto Mecânica 26/09/13 31/01/14 IPR Campos Gerais
3.174 2.231,23 3.967,50 1.736,27 32,82 42,18 1,25A cultura manifestou grande infestação de Lagarta Falsa medideira e necessitou de 2 aplicações seguidas de inseticida.
33 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamirim
Direto Mecânica 26/09/13 31/01/14 IPR Uirapuru 3.570 2.231,23 7.497,00 5.265,77 88,50 37,50 2,10A cultura manifestou grande infestação de Lagarta Falsa medideira e necessitou de 2 aplicações seguidas de inseticida.
34 Guamiranga
Associação de Pequenos Agricultores do Tigre
Direto Mecânica 02/11/13 03/02/14 IPR Campos Gerais
2.676 2.982,65 3.104,16 121,51 2,72 66,88 1,16No momento da comercialização do produto, o preço estava muito baixo, o que acabou resultando em baixo lucro.
35 Guamiranga
Associação de Pequenos Agricultores do Tigre
Direto Mecânica 02/11/13 04/02/14 IPR Uirapuru 2.489 2.622,58 4.978,00 2.355,42 56,78 63,22 2,00
A lavoura foi conduzida de maneira de maneira tranquila, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos, pragas e doenças, foi obtido um ótimo resultado.
36 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Boa Vista
Direto Mecânica 26/10/13 31/01/14 IPR Campos Gerais
2.851 2.299,00 3.563,75 1.264,75 26,62 48,38 1,25
A cultura manifestou grande infestação de Lagarta Falsa medideira. No momento da comercialização o preço médio do produto estava muito baixo, devido a isso, não foi obtido tanto lucro, mesmo com boa produtividade.
21
37 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Boa Vista
Direto Mecânica 26/10/13 31/01/14 IPR Uirapuru 2.777 2.299,00 5.554,00 3.255,00 70,33 49,67 2,00
A cultura manifestou grande infestação de Lagarta Falsa medideira. No momento da comercialização o preço médio do produto estava muito baixo, devido a isso, não foi obtido tanto lucro, mesmo com boa produtividade.
38 Imbituva Alexandre Rogetski
Direto Mecânica 19/11/13 20/02/14 IPR Gralha 2.163 1.514,55 5.407,50 3.892,95 107,99 42,01 2,50
Apesar do clima não ter ajudado muito o resultado obtido foi bom. Conforme o produtor, a escolha das variedades foi adequada, mas a germinação ocorreu com baixas temperaturas acarretando retardamento no desenvolvimento inicial, mas o produto colhido foi de boa qualidade com bom preço de mercado.
39 Imbituva Sergio Klener Convencional
Mecânica 09/10/13 09/01/14 IPR Andorinha
2.100 2.562,64 4.410,00 1.847,36 52,78 73,22 2,10
Apesar do clima não ter ajudado muito o resultado obtido foi ótimo. A nova variedade perde para o Iapar 81 e Campos Gerais, em produtividade e sanidade. No final do ciclo madurou a força, rapidamente.
40 Irati Edenir Antonio Gutervil
Direto Mecânica 06/11/13 07/02/14 IPR Uirapuru 1.700 2.423,00 4.250,00 1.827,00 64,48 85,52 2,50
As altas temperaturas e estiagem, principalmente na floração e início de “canivetinho” causaram elevado percentual de abortamento floral e queda doa vagens no seu início de formação.
41 Mallet Jose Kuczer e Irineu Grenteski
Direto Mecânica 28/10/13 29/01/14 IPR Gralha 1.650 2.878,50 3.849,45 970,95 35,31 104,67 2,33
Presença de murcha de fusarium na área de plantio; grande perda de plantas, o que reduziu drasticamente a produtividade. Clima, com uma estiagem no início de janeiro.
42 Rebouças Silvio Cesar Gomes
Direto Mecânica 15/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru 2.778 2.290,17 6.250,50 3.960,33 85,54 49,46 2,25Boa produtividade, porém, ocorreu alta incidência de curtobacterium.
43 Teixeira Soares
Alexandre Muller
Convencional
Mecânica 16/02/14 15/05/14 IPR Uirapuru 2.420 2.051,92 3.630,00 1.578,08 39,13 50,87 1,50
Produtividade de 2.460 kg/ha com Quantis e 2.380 kg/ha sem Quantis. Foi muito severo o ataque de Curto bacterium. Havia uma lavoura de Tuiuiú ao lado da UD; a doença ocorreu somente no Uirapuru e o Tuiuiú não sofreu praticamente nada.
44 Teixeira Soares
Nelson Juarez Wolfo
Direto Mecânica 20/10/13 28/01/14 IPR Campos Gerais
3.183 2.051,92 4.774,50 2.722,58 51,32 38,68 1,50
Produtividade de 3.217 kg/ha com Quantis e 3.150 kg/ha sem Quantis. Teve alguma incidência de insetos/pragas apenas no início da cultura; quanto a doenças, não surgiram. No período da colheita teve alguns dias chuvosos o que comprometeu em partes a qualidade do produto.
45 Candido de Abreu
Mario Boroszk Direto Mecânica 01/09/13 16/12/13 IPR Tuiuiú 2.000 2.890,53 4.980,00 2.089,47 62,68 86,72 2,49
Já planta esta variedade, conhece muito bem e gosta de plantar porque se adapta tanto na safra normal como na safrinha. Tem boas produtividades e fácil comércio.
46 Manoel Ribas Irineu Panizzon Convencional
Mecânica 29/10/14 25/01/14 IPR Tangará 1.611 1.714,65 2.545,38 830,73 30,94 63,86 1,58Lavoura bem conduzida, dificuldade de mão de obra para controle de ervas daninhas se obrigando a utilizar herbicidas pós emergentes.
47 Manoel Ribas Venicio Philippi Direto Mecânica 29/09/13 09/01/14 IPR Campos Gerais
3.048 2.307,25 4.572,00 2.264,75 44,58 45,42 1,50Controle satisfatório de Percevejo, vaquinha e lagartas.
48 Castro Sebastião Loretti da Silva
Direto Mecânica 12/12/13 12/03/14 IPR Curió 500 1.496,85 666,65 ‐830,20 ‐99,62 179,62 1,33
Houve frustração da safra pela ocorrência de altas temperaturas e estiagem no mês de fevereiro de 2014, onde a cultura sofreu o maior impacto durante a fase de floração.
22
49 Castro Lauro Benedito Batista Pedroso
Direto Mecânica 06/12/13 06/03/14 IPR Tangará 1.200 1.570,26 2.004,00 433,74 21,69 78,51 1,67
Frustração parcial de produção pela ocorrência de altas temperaturas e falta de chuva, ocasionando estresse hídrico, principalmente no período de floração/enchimento de grãos.
50 Castro Adao Ostrufk Convencional (Sist. Org.)
Mecânica 13/11/13 15/02/14 IPR Tangará 600 800,00 799,98 ‐0,02 0,00 80,00 1,33
Área em pousio sem manejo adequado, infestação de plantas espontâneas, falta mão de obra, deficiência nutricional e alta acidez do solo. Continuar manejando a área para produção orgânica.
51 Imbau Reinaldo Jose Losano
Convencional
T. Animal 03/10/13 04/01/14 IPR Tangará 1.500 2.104,50 2.010,00 ‐94,50 ‐3,78 84,18 1,34Seca na fase de floração e enchimento de grãos; granizo e período de chuva na colheita.
52 Imbau Reinaldo Jose Losano
Convencional
T. Animal 17/10/13 22/01/14 IPR Tangará 1.620 2.104,50 2.170,80 66,30 2,46 77,94 1,34Bom desenvolvimento inicial da lavoura, com baixo índice de ataque de pragas, doenças e invasoras.
53 Ipiranga Amilton Viniski Direto Mecânica 02/11/13 06/02/14 IPR Campos Gerais
3.480 3.342,50 5.220,00 1.877,50 32,37 57,63 1,50
Em função de não ocorrer intempéries climáticas na unidade a produtividade obtida foi satisfatória, superando a média da região; o método utilizado é eficiente para divulgação de novas tecnologias.
54 Ivaí Associação Dr. Grenhald
Convencional
Mecânica 15/10/13 19/01/14 IPR Uirapuru 900 1.490,00 1.800,00 310,00 20,67 99,33 2,00 Estiagem comprometeu a produtividade.
55 Ivaí João Paulo Prcybylski
Convencional
Mecânica 09/10/13 03/01/14 IPR Campos Gerais
1.050 1.490,00 1.890,00 400,00 22,86 85,14 1,80 Estiagem prolongada reduziu a produção.
56 Jaguariaiva Chácara Lanças ‐ Prefeitura
Direto Mecânica 18/12/13 16/04/14 IPR Campos Gerais
1.600 2.566,50 2.400,00 ‐166,50 ‐6,24 96,24 1,50Sentiu muito a seca, no período de florescimento e enchimento de grãos.
57 Ortigueira Mario Szeremeta
Direto Mecânica 09/10/13 06/01/14 IPR Tangará 1.290 2.034,45 2.064,00 29,55 1,37 94,63 1,60Houve problema de germinação das sementes; comprometeu stand e consequentemente produtividade prevista.
58 Ortigueira Joao luiz de Almeida
Direto Mecânica 22/10/13 23/01/14 IPR Campos Gerais
1.920 1.675,45 3.840,00 2.164,55 67,64 52,36 2,00Através do controle preventivo a cultura foi conduzida com ausência de infecção de doenças foliares. Sintomas no final do ciclo.
59 Palmeira Rogel Stadler Direto Mecânica 20/10/13 22/01/14 IPR Uirapuru 2.132 2.338,97 4.988,88 2.649,91 74,58 65,82 2,34Tivemos um período de estiagem e calor diminuindo um pouco a produtividade.
60 Ponta Grossa S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. IPR Tangará S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. Não entregou relatório.
61 São João do Triunfo
Lauro Orchel Direto Mecânica 10/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru 2.606 1.846,00 6.515,00 4.669,00 107,50 42,50 2,50Adversidade climática; déficit hídrico e amplitude térmica. Plantios em fins de outubro tiverem maiores rendimentos.
62 Tibagi Márcio José Santos Procópio
Direto Mecânica 14/11/13 23/02/14 IPR Campos Gerais
1.800 1.245,19 3.888,00 2.642,81 88,09 41,51 2,16
Excesso de chuvas no período de colheita do trigo atrasou o plantio do feijão, seguido de estiagem no período crítico da cultura frustrou a produção.
63 Tibagi Julio Cesar Defaix
Direto Mecânica 16/11/13 02/02/14 IPR Campos Gerais
1.850 1.320,19 4.625,00 3.304,81 107,18 42,82 2,50Seca no estádio de floração até enchimento de grãos, comprometendo a produtividade esperada.
64 Ventania Paulo Josiel Izaias
Direto Mecânica 20/11/13 12/02/14 IPR Curió 630 1.122,49 837,90 ‐284,59 ‐27,10 106,90 1,33Seca no estádio de floração e, ocorreu chuva com granizo no início de formação do canivete.
23
65 Wenceslau Braz
Demétrio Brecailo
Direto Mecânica 10/12/13 02/03/14 IPR Campos Gerais
1.200 1.568,54 2.400,00 831,46 41,57 78,43 2,00
A ocorrência de seca e altas temperaturas na fase final de desenvolvimento vegetativo e no florescimento, provocaram quase perda total de produção. A variedade apresentou bom nível de sanidade.
66 Antonio Olinto Antonio Martinhak
Direto Mecânica 30/10/13 30/01/14 IPR Uirapuru 1.488 1.803,54 3.223,01 1.419,47 57,24 72,72 2,17Ocorrência de murchadeira. Controle fitossanitário foi bom.
67 Antonio Olinto Roque Ruchinski Direto Mecânica 09/10/13 06/01/14 IPR Uirapuru 2.000 1.506,51 4.660,00 3.153,49 94,60 45,20 2,33
A cultura teve boa germinação e desenvolvimento, os produtos aplicados tiveram boa eficiência. A produtividade foi prejudicada pela ocorrência de estiagem na fase de granação. Havendo a ocorrência de bastante vagens com grãos mal formados (miúdos).
68 Bituruna Arlindo Bigiunas Direto Mecânica 30/10/13 05/02/14 IPR Tuiuiú 2.580 2.355,20 5.160,00 2.804,80 65,23 54,77 2,00
O produtor ficou satisfeito pelo resultado alcançado. Conseguiu visualizar bem o uso correto e adequado da adoção da alta tecnologia.
69 Cruz Machado Associação Aproriba
Convencional
Mecânica 30/10/13 12/02/14 IPR Uirapuru 2.461 1.550,00 5.330,53 3.780,53 92,17 37,79 2,17
Controle de pragas, doenças e plantas invasoras foi eficiente. A colheita em forma de mutirão que funciona muito bem e é referência no município.
70 Cruz Machado
Ricardo Kowaski‐Grupo Linha Pinhão de Baixo
Direto Mecânica 21/11/14 21/02/14 IPR Gralha 1.985 1.907,50 4.631,01 2.723,51 82,32 57,66 2,33
O grupo ficou entusiasmado em continuar pois muitos não aplicavam fungicidas e na aplicação de nitrogênio alguns não fazem e eles notaram a diferença. Interessados em novas técnicas e variedades.
71 Paula Freitas Roberto Fersch Direto Mecânica 18/10/13 01/02/14 IPR Uirapuru 3.917 2.195,98 7.834,00 5.638,02 86,36 33,64 2,00
A cultura teve um bom desenvolvimento vegetativo, onde o clima ajudou foi favorável para condução da cultura até o final de ciclo, obtendo boa produtividade.
72 Paulo Frontin Mariano José Lisboa
Direto Mecânica 19/10/13 26/01/14 IPR Uirapuru 2.400 1.803,00 4.584,00 2.781,00 69,53 45,08 1,91Redução da produtividade devido a estiagem no mês de dezembro.
UD's Feijão IAPAR 2013/2014 PRODUT. UD (kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃO (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO DE VENDA (R$/kg)
Média 2.243 2.210,16 4.370,33 2.196,54 55,82 62,76 1,96
Menor (Considerada) 1.050 1.245,49 1.890,00 29,55 1,37 33,64 1,16
Maior (Considerada) 3.917 3.342,50 7.834,00 5.638,02 109,30 109,60 2,50
67 Resultados de Unidades Demonstrativas considerados Valor médio da saca = R$ 117,60
Grupo Preto = R$ 130,80/saca - Grupo Carioca= R$ 101,40/saca
24
Quadro 08: Resultado das Unidades Demonstrativas 2013/2014 – Cultura do FEIJÃO – Sementes EMBRAPA
ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR
COLABORADOR SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃO
(R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS (Descritos)
1 Campo do Tenente
Neriberto Fernando Kuhl
Convencional (Sist. Org.)
Mecânica 06/11/13 10/02/14 BRS Esplendor
1.200 1.995,50 2.599,92 604,42 30,22 99,78 2,17
A unidade foi prejudicada pelas estiagens ocorridas, primeiro na fase de plantio até a emergência da cultura e, outra, na fase inicial de floração, deixando a desejar na produtividade final.
2 Campo do Tenente
Odenir Antonio Veiga
Direto Mecânica 18/10/13 22/01/14 BRS Campeiro
3.000 2.137,45 6.499,80 4.362,35 87,25 42,75 2,17
Neste sistema o maior problema ocorrido foi o controle de invasoras, pois, existe uma grande falta de mão de obra e, muitas vezes, o colaborador não conseguia atender todas as atividades da propriedade; diante disto, a cultura sofreu uma grande infestação de ervas daninhas.
3 Campo do Tenente
Edivaldo da Cruz Direto Mecânica 20/10/13 22/01/14 BRS Estilo 2.470 2.232,00 3.293,25 1.061,25 25,78 54,22 1,33Estiagem na fase de desenvolvimento da cultura e outra estiagem na fase inicial de enchimento das vagens.
4 Campina do Simão
Joel Cirineu Machado
Direto Mecânica 13/11/13 09/02/14 BRS Campeiro
2.520 2.630,00 4.611,60 1.981,60 47,18 62,62 1,83Estiagem de 15 dias, na fase de enchimento de grãos.
5 Pinhão Adão Verus da Silva
Direto Mecânica 01/12/13 20/03/14 BRS Esplendor
2.400 2.472,50 5.599,20 3.126,70 78,17 61,81 2,33As plantas foram adubadas conforme análise de solo, sendo bem nutridas, expressando um bom rendimento.
6 Prudentópolis Sérgio Rossa Direto Mecânica 15/10/13 22/01/14 BRS Esplendor
2.600 2.428,05 6.500,00 4.071,95 93,97 56,03 2,50
Não existiram dificuldades para o Agricultor. Segundo o mesmo, o projeto é muito bom e supera várias dificuldades encontradas pela maioria dos agricultores, produtores de feijão.
7 Reserva do Iguaçu
Dirceu Roque Machado da Silva
Convencional
Mecânica 15/12/13 05/04/14 BRS Esplendor
1.320 2.112,40 3.079,56 967,16 43,96 96,02 2,33As plantas receberam adubação abaixo da suas necessidades nutricionais.
8 Fernandes Pinheiro
Jose Jair dos S. Vieira
Direto Mecânica 10/10/13 22/01/14 BRS Esplendor
2.154 2.194,80 5.385,00 3.190,20 88,86 61,14 2,50
Os produtos utilizados todos foram eficientes, com resultados bons, visto que a lavoura foi colhida no limpo e sadia. Tivemos um curto período de estiagem que prejudicou a condução da cultura.
9 Irati José Pires da Silva
Direto Mecânica 23/10/13 28/01/14 BRS Esplendor
2.400 2.463,00 6.000,00 3.537,00 88,43 61,58 2,50
No início de ciclo ouve incidência de fusarium, comprometendo o stand. As altas temperaturas e estiagem em fase criticam da cultura comprometeram a produtividade.
10 Candido de Abreu
Antonio Swistak Direto Mecânica 06/09/13 09/12/13 BRS Notável 1.200 2.098,13 1.392,00 ‐706,13 ‐35,31 104,91 1,16
O produtor não gostou da variedade. Manchou a semente na bainha. Pouco produtivo. Perdeu parar a semente dele. Difícil comércio. Estiagem durante o ciclo e chuva na colheita.
11 Candido de Abreu
Sergio Mikota Convencional
Mecânica 04/09/13 S/inf. BRS Ametista
2.000 2.314,00 2.320,00 6,00 0,18 69,42 1,16
Falta de chuva na época de plantio considerada ideal, baixo preço do feijão inviabilizando seu cultivo ou diminuindo muito a margem de lucro do produtor. Produtor avaliou que devido ao plantio ser considerado tardio, a variedade teve um bom desenvolvimento e resistência a doenças, mas se desagradou com o preço para o feijão carioca.
25
12 Manoel Ribas Irineu Panizzon Convencional
Mecânica 29/10/12 25/01/14 BRS Pontal 1.858 1.735,30 2.935,64 1.200,34 38,76 56,04 1,58Lavoura bem conduzida, dificuldade de mão de obra para controle de ervas daninhas se obrigando a utilizar herbicidas pós emergentes.
13 Arapoti Fábio Teixeira Esteves
Direto Mecânica 13/12/13 08/03/14 BRS Estilo 950 1.881,29 1.263,50 ‐617,79 ‐39,02 118,82 1,33
Estiagem e altas temperaturas ocorridas entre 18/01 à 20/02/2014, ocasionando alto índice de abortamento de flores e vagens, o que causou uma perda estimada em 65%.
14 Castro Carlos Roberto Batista
Convencional (Sist. Org.)
Mecânica 21/10/13 31/01/14 BRS Esplendor
960 1.737,00 1.599,36 ‐137,64 ‐8,60 108,56 1,67
A pouca produtividade se deu pelo fato da implantação da cultura ser em área de pousio e sem manejo ocasionando alta infestação de plantas espontâneas. Também houve o aparecimento da mancha angular no início de novembro período que houve alguns dias com temperaturas baixas. Deficiência nutricional e dificuldade em obter semente de adubação verde (aveia e ervilhaca).
15 Ivaí Associação Adecobar
Direto Mecânica 10/10/13 14/01/14 BRS Esplendor
828 1.499,17 1.515,24 16,07 1,16 108,64 1,83Redução de produtividade em razão da ocorrência de estiagem durante o ciclo e excesso de chuva na colheita.
16 Ponta Grossa S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. BRS Esplendor
S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. Não entregou relatório.
17 Reserva Vitorio Parteka Direto Mecânica 15/09/13 28/12/13 BRS Campeiro
2.380 1.740,60 2.903,60 1.163,00 29,32 43,88 1,22
A unidade demonstrativa vou prejudicada pela estiagem de 55 dias, reduzindo o porte da cultura e ocasionando abortamento de vagens. Segundo o produtor, q O feijão apresenta porte ereto, e os produtos aplicados conseguiram o controle das doenças. Em 10 anos de plantio de feijão o produtor não tinha conseguindo ainda uma produção livre de doenças até próximo a colheita.
18 Reserva Alessandro Parteka
Direto Mecânica 02/10/13 15/01/14 BRS Esplendor
2.080 1.713,60 2.288,00 574,40 16,57 49,43 1,10A unidade Demonstrativa foi prejudicada devido à estiagem com redução do porte das plantas e aborto de vagens.
19 Ventania Silvano de Oliveira Mainardes
Direto Mecânica 26/09/13 06/01/14 BRS Estilo 2.870 1.583,67 4.305,00 2.721,33 56,89 33,11 1,50Teve ventania forte que derrubou flores e canivete, sem isso a produtividade poderia ser maior.
20 Wenceslau Braz
José Carlos Halitski
Direto Mecânica 02/01/14 07/04/14 BRS Estilo 900 1.441,94 1.530,00 88,06 5,87 96,13 1,70Seca e altas temperaturas nas fases de desenvolvimento vegetativo e florescimento, com grande percentual de abortamento floral.
21 Bituruna Jair Batista de Oliveira
Direto Mecânica 08/11/13 20/02/14 BRS Campeiro
1.500 2.217,50 3.000,00 782,50 31,30 88,70 2,00
A produtividade ficou comprometida devido queda acentuada de granizo em plena floração. Em função do baixo volume de folhas, com pés reduzidos, houve acentuado volume de invasoras no final do ciclo.
22 Cruz Machado Associação Atrull
Convencional
Mecânica 06/11/13 01/02/14 BRS Esplendor
1.500 1.632,00 3.750,00 2.118,00 84,72 65,28 2,50
Logo depois do plantio ocorreu uma chuva forte que “aterrou” as sementes, prejudicando a emergência e, ocorreu fusariose, diminuindo o estande.
23 Paula Freitas Louri Elizeu Carneiro de Campos
Direto Mecânica 31/10/13 08/02/14 BRS Campeiro
2.130 2.161,58 4.579,50 2.417,92 68,11 60,89 2,15Houve bom controle de pragas com os inseticidas utilizados, havendo uma média infestação, principalmente de lagartas.
24 Paulo Frontin Marcos Jose Zaderecki
Direto Mecânica 19/10/13 25/01/14 BRS Campeiro
2.280 1.705,00 4.742,40 3.037,40 79,93 44,87 2,08Redução da produtividade devido a estiagem no mês de dezembro.
26
25 São Mateus do Sul
Afonso Macuco Direto Mecânica 07/10/13 16/01/14 BRS Esplendor
3.100 2.385,25 6.200,00 3.814,75 73,83 46,17 2,0015 dias de estiagem em meados de dezembro. O agricultor seguiu as orientações e a produtividade foi muito boa.
26 União da Vitória
Jose de Jesus Lima
Direto Mecânica 20/10/13 20/01/14 BRS Esplendor
1.850 1.733,00 6.475,00 4.742,00 153,79 56,21 3,50
Bom desenvolvimento da cultura até a ocorrênciade déficit hídrico na florada ocasionando abortamento da flores. O Produtor conseguiu preço diferenciado por vender na feira municipal o produto da unidade.
UD's Feijão EMBRAPA 2013/2014
PRODUT. UD (kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃO (R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO DE VENDA (R$/kg)
Média 2.181 2.046,05 4.045,73 2.116,94 54,69 62,44 1,86
Menor (Considerada) 1.200 1.441,94 1.392,00 6,00 0,18 33,11 1,10
Maior (Considerada) 3.100 2.630,00 6.500,00 4.362,35 93,97 104,91 2,50
22 Resultados de Unidades Demonstrativas considerados Valor médio da saca = R$ 111,60
Grupo Preto = R$ 125,40/saca - Grupo Carioca= R$ 83,40/saca
Quadro 09: HISTÓRICO: Unidades Demonstrativas de FEIJÃO – Médias: 2000 a 2014
Safra Produtivida
de UD (kg/ha)
CV (R$/ha)
Valor da Produção
(R$)
MB/ha (R$)
MB/saca(R$)
CV/saca (R$)
Preço de Venda (R$)
Observações
Safra 2000/2001
2.096 705,20 1.335,80 632,93 16,63 21,62 0,63 51 Unidades Demonstrativas - Sementes FT.
Safra 2001/2002
2.183 907,94 2.032,14 1.232,15 31,86 27,41 0,93 50 Unidades Demonstrativas - Sementes FT.
Safra 2002/2003
2.210 1.008,39 2.688,50 1.745,76 45,35 28,31 1,1040 Unidades Demonstrativas - Sementes IAPAR/FT.
Safra 2003/2004
2.537 1.219,36 2.510,01 1.492,43 27,07 31,02 0,9561 Unidades Demonstrativas - Sementes IAPAR.
Safra 2004/2005
2.506 1.299,98 3.030,62 1.543,09 40,06 38,84 1,2261 Unidades Demonstrativas - Sementes IAPAR.
27
Safra 2005/2006
2.197 1.303,95 2.626,57 1.375,94 36,59 37,22 1,2061 Unidades Demonstrativas - Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2006/2007
2.674 1.298,18 1.957,25 782,87 15,77 29,45 0,7061 Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2007/2008
2.558 1.462,86 4.894,93 3.652,80 85,55 34,65 1,9561 Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2008/2009
2.539 1.701,11 3.483,65 2.046,03 42,00 40,96 1,6364 Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2009/2010
2.156 1.480,28 2.718,71 1.238,43 34,46 42,00 1,2664 Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA.
Safra 2010/2011
2.567 1.720,84 2.929,57 1.145,79 25,65 42,15 1,1380 Resultados das Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA – 16 eram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 ha + 05 ha).
Safra 2011/2012
2.244 1.768,73 3.965,07 2.169,68 53,93 52,86 1,7769 Resultados das Unidades Demonstrativas – Sementes IAPAR/EMBRAPA – 06 eram compartilhadas com 02 variedades (0,5 ha + 05 ha).
Safra 2012/2013
2.308 1.961,08 5.706,09 3.745,00 92,67 54,16 2,42
69 Resultados das Unidades Demonstrativas Considerados – Sementes IAPAR/EMBRAPA – algumas UDs foram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 ha + 05 ha).
Safra 2013/2014
2.240 2.169,13 4.327,87 2.203,81 56,17 62,28 1,93
89 Resultados das Unidades Demonstrativas Considerados – Sementes IAPAR/EMBRAPA – diversas UDs foram compartilhadas entre 02 variedades (0,5 ha + 05 ha).
Quadro 10: Resultado das Unidades Demonstrativas 2013/2014 – Cultura do MILHO – Sementes Syngenta
ORD. MUNICÍPIOS PRODUTOR
COLABORADOR SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃO
(R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS (Descritos)
1 Agudos do Sul Glicerio Grosskopf
Direto Mecânica 10/10/15 S/inf. Feroz 7.500 935,50 3.150,00 2.214,50 17,72 7,48 0,42Relatório intempestivo. Dados de custo inconsistentes.
2 Araucária Afonso Durau Direto Mecânica 10/10/13 15/05/14 Status 9.500 2.246,00 3.895,00 1.649,00 10,41 14,19 0,41Foi ótimo o controle de ervas daninhas na lavoura de milho. Faltou chuva antes da floração do milho, sem afetar a produção.
3 Araucária Roque e Silvestre Deda
Direto Mecânica 11/10/13 24/04/14 Velox 12.716 3.400,00 5.340,72 1.940,72 9,16 16,04 0,42Muito bom o controle com milho Viptera. Falta de chuva 1º, 2° quinzena de janeiro.
28
4 Lapa Claudio Osmar Woginhak dos Santos
Direto Mecânica 20/10/13 10/04/14 Máximos 5.400 1.886,75 2.160,00 273,25 3,04 20,96 0,40A cultura sofreu com a estiagem de dezembro e janeiro, comprometendo a produtividade. Mas, foi satisfatória e melhor do que a testemunha.
5 Campo do Tenente
Claudinei Weber Direto Mecânica 13/11/13 02/05/14 Máximos 8.400 2.697,41 3.360,00 662,59 4,73 19,27 0,40A cultura se desenvolveu dentro do esperado, atingindo o objetivo inicial proposto. Controle de prags, doenças e invasoras foi eficiente.
6 Campo do Tenente
Marcelo Luiz de Lima
Direto Mecânica 05/10/13 06/05/14 Status 7.620 2.337,41 3.048,00 710,59 5,60 18,40 0,40
A cultura se desenvolveu dentro do esperado, mesmo com os problemas ocorridos devido as estiagem, assim mesmo a produção foi satisfatória.
7 Campina do Simão
Ridelson Vicentin
Direto Mecânica 09/10/13 07/03/14 Fórmula 6.200 2.020,00 2.170,00 150,00 1,45 19,55 0,35
Boa Eficiência dos Herbicida para a dessecação e manejo da palhada e também na pós emergência. O plantio foi realizado com boas condições, de umidade do solo, a cultura se desenvolveu bem.
8 Candói Osmar Jose Mis Direto Mecânica 20/10/13 07/03/14 Feroz 9.120 2.140,00 3.343,39 1.203,39 7,92 14,08 0,37
A cultura se desenvolveu bem, a estiagem de 15 dias, de final de fevereiro, não afetou a produtividade. Boa eficiência dos herbicidas e fungicidas. O híbrido tem bom potencial produtivo e boa resistência a doenças e ao acamamento.
9 Cantagalo Lucimar João Mussatto
Direto Mecânica 01/11/13 20/04/14 Status 11.790 1.827,55 4.244,40 2.416,85 12,30 9,30 0,36
A unidade demonstrativa superou as expectativas pois apresentou ótima produtividade, devido a tecnologia adotada. O que devemos destacar é o comprometimento e a dedicação do produtor.
10 Guarapuava Eneias C. de Oliveira
Direto Mecânica 18/09/13 abr/14 Fórmula 8.677 1.954,00 3.470,80 1.516,80 10,49 13,51 0,40Não houveram problemas significativos durante o ciclo da cultura.
11 Guarapuava Nivaldo Petrovski
Direto Mecânica 20/11/13 abr/14 Status 9.600 1.716,50 3.840,00 2.123,50 13,27 10,73 0,40Não houveram problemas significativos durante o ciclo da cultura.
12 Pinhão Adao Verus da Silva
Direto Mecânica 30/10/13 15/04/14 Fórmula 7.920 2.620,37 3.128,40 508,03 3,85 19,85 0,40Segundo o produtor, foi boa a produção de milho; um bom rendimento, se comparado com as médias locais.
13 Fernandes Pinheiro
Jorge Luis Mika Direto Mecânica 19/09/13 05/05/14 Fórmula 7.550 2.234,80 3.095,50 860,70 6,84 17,76 0,41
Com relação ao Zapp, o controle foi muito bom, e o teste com Calixto foi muito eficiente, em relação ao controle do feno, pois, esta erva tem sido problema na região.
14 Fernandes Pinheiro
Rivair F. de Ramos
Direto Mecânica 18/10/13 06/05/14 Feroz 8.215 1.785,80 3.368,15 1.582,35 11,56 13,04 0,41De modo geral os produtos utilizados foram muito eficientes, principalmente o controle do feno com o CALLISTO.
15 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Alto do Tigre
Direto Mecânica 23/10/13 20/04/14 Status 5.811 1.421,90 2.324,40 902,50 9,32 14,68 0,40Período de estiagem, o que afetou a produtividade, porém com pouca incidência de insetos‐pragas e doenças.
16 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Barreiro
Direto Mecânica 25/10/13 30/04/14 Status 11.466 1.495,22 4.586,40 3.091,18 16,18 7,82 0,40
O Herbicida Calysto não teve boa eficiência sobre as plantas daninhas da Família Poaceae. Período de estiagem, porém, o solo profundo não deixou afetar a produtividade.
29
17 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamiranga
Direto Mecânica 21/10/13 02/05/14 Status 8.777 1.864,82 3.510,80 1.645,98 11,25 12,75 0,40
Período de estiagem, o que afetou a produtividade, porém com pouca incidência de insetos‐pragas e doenças. O Herbicida Callisto não teve boa eficiência sobre as plantas daninhas da Família Poaceae.
18 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Manduri
Direto Mecânica 11/10/13 25/04/14 Status 6.333 1.470,58 2.533,20 1.062,62 10,07 13,93 0,40
Período de estiagem, o que afetou a produtividade, porém com pouca incidência de insetos‐pragas e doenças. O Herbicida Callisto não teve boa eficiência sobre as plantas daninhas da Família Poaceae.
19 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Nova Boa Vista
Direto Mecânica 10/10/13 02/05/14 Status 9.066 2.075,07 3.626,40 1.551,33 10,27 13,73 0,40
Controle de pragas eficiente; material excelente contra lagartas. Período de estiagem, o que afetou a produtividade, porém com pouca incidência de insetos‐pragas e doenças.
20 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Queimadas
Direto Mecânica 11/10/13 30/04/14 Status 10.664 1.993,00 4.265,60 2.272,60 12,79 11,21 0,40
Período de estiagem, porém, o solo profundo não deixou afetar a produtividade; pouca incidência de insetos‐pragas e doenças; a produtividade foi boa devido capacidade do material.
21 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Rio Bonito
Direto Mecânica 11/10/13 20/04/14 Status 6.066 1.918,75 2.426,40 507,65 5,02 18,98 0,40
Período de estiagem, o que afetou a produtividade; pouca incidência de insetos‐pragas e doenças; a produtividade não foi tão boa devido também ao tipo de solo, porém, os produtores ficaram satisfeitos com o material.
22 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores do Tigre
Direto Mecânica 15/10/13 28/04/14 Status 7.777 1.834,40 3.110,80 1.276,40 9,85 14,15 0,40
Período de estiagem, o que afetou a produtividade; pouca incidência de insetos‐pragas e doenças; a produtividade não foi tão boa devido também ao tipo de solo, porém, os produtores ficaram satisfeitos com o material.
23 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamirim
Direto Mecânica 18/09/13 11/03/14 Status 12.521 2.596,67 4.757,98 2.161,31 10,36 12,44 0,38
Controle de pragas eficiente; material excelente contra lagartas. A lavoura foi conduzida de maneira tranquila, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos‐pragas e doenças.
24 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Agua Branca
Direto Mecânica 05/10/13 25/04/14 Status 10.100 2.093,75 4.040,00 1.946,25 11,56 12,44 0,40
Período de estiagem, porém, o solo profundo não deixou afetar a produtividade; pouca incidência de insetos‐pragas e doenças; a produtividade foi boa devido capacidade do material.
25 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Boa Vista
Direto Mecânica 06/10/13 28/04/14 Status 10.800 2.201,17 4.320,00 2.118,83 11,77 12,23 0,40
Período de estiagem, porém, o solo profundo não deixou afetar a produtividade; pouca incidência de insetos‐pragas e doenças; a produtividade foi boa devido capacidade do material.
26 Imbituva Sergio Klener Direto Mecânica 20/09/13 28/03/14 Status 8.865 2.319,22 3.546,00 1.226,78 8,30 15,70 0,40A área é altamente produtiva e a variedade altamente promissora.
27 Irati Geraldo e Mariano Longato
Direto Mecânica 21/10/13 08/05/14 Feroz 5.250 2.405,00 2.205,00 ‐200,00 ‐2,29 27,49 0,42Lavoura bem conduzida, a diferença a menos do esperado deve‐se a altas temperaturas e estiagem em fase crítica da cultura.
30
28 Mallet Clemente Dembeski
Convencional
Mecânica 05/11/13 09/06/14 Feroz 9.333 2.520,62 3.733,20 1.212,58 7,80 16,20 0,40Boa condução de unidade. Milho com boa capacidade de produção. Apesar da seca, obtivemos boa produção.
29 Mallet Nelson Ferreira Direto Mecânica 19/11/13 05/06/14 Fórmula 10.341 2.795,12 4.136,40 1.341,28 7,78 16,22 0,40A Seca atrasou a aplicação de adubação de cobertura. E após a aplicação houve enxurrada.
30 Rebouças Tadeu Wierczorkowski Filho
Direto Mecânica 26/09/13 17/04/14 Máximos 9.600 2.118,00 3.993,60 1.875,60 11,72 13,24 0,42
Após o plantio ocorreu estiagem de 20 dias, dificultando a aplicação dos herbicidas; ocorreu alta infestação de percevejo no início, porém, boa eficiência do inseticida Engeo; faltou chuva em dezembro, porém, obtivemos uma boa produtividade.
31 Teixeira Soares
Alexandre Muller
Direto Mecânica 08/10/13 15/02/14 Fórmula 9.173 1.696,00 3.439,88 1.743,88 11,41 11,09 0,38
A U. D. se desenvolveu dentro do esperado; sofreu com estiagem, mas, o hibrido sentiu mais pelo fato de que a área é utilizada para pastejo dos animais durante o inverno, o que resultou numa área com pouca palhada e solo compactado. Porém, com altos níveis de fertilidade, resultado da aplicação de dejetos suínos.
32 Candido de Abreu
Antonio Swistak Direto Mecânica 26/10/13 15/03/14 Status 7.200 1.659,00 2.520,00 861,00 7,18 13,83 0,35Milho com produtividade muito boa. Produtor valorizou a semente.
33 Candido de Abreu
Valdemar Werner
Direto Mecânica 17/12/13 20/05/14 Feroz 6.000 2.023,15 2.100,00 76,85 0,77 20,23 0,35Estiagem durante aproximadamente 30 dias no que atrapalhou o ciclo de crescimento normal da cultura.
34 Candido de Abreu
Hilário Rudarvalt Direto Mecânica 25/09/13 15/02/14 Feroz 6.000 1.488,55 2.100,00 611,45 6,11 14,89 0,35Milho muito bom, com produtividade acima da média da região mas fraco de palha.
35 Manoel Ribas Venicio Philippi Direto Mecânica 27/09/13 15/02/14 Status 11.157 1.653,15 4.273,13 2.619,98 14,09 8,89 0,38A lavoura foi bem conduzida e, segundo o produtor, foi muito bom a semente, os insumos utilizados e o acompanhamento dos técnicos.
36 Arapoti Colégio Agrícola de Arapoti (CEEP)
Direto Mecânica 05/11/12 06/05/14 Feroz 4.180 1.999,57 1.797,40 ‐202,17 ‐2,90 28,70 0,43
O material utilizado muito bom de boa sanidade de folhas e grãos, porém não pôde expressar seu potencial devido a sérios problemas climáticos ocorridos na região; • Estiagem somando‐se a altas temperaturas nos meses de janeiro e fevereiro.
37 Castro Sebastião Loretti da Silva
Direto Mecânica 11/11/12 05/05/14 Status 5.580 1.600,21 2.232,00 631,79 6,79 17,21 0,40
A cultura apresentou desenvolvimento normal no início de seu estabelecimento, ficando exposta no mês de fevereiro a intensa incidência de sol, altas temperaturas e baixa precipitação pluviométrica, comprometendo a produtividade da cultura. Os tratamentos realizados demonstraram eficácia. Não houve problemas de tombamento de plantas.
38 Imbau Reinaldo Jose Losano
Convencional
T. Animal 09/10/13 22/03/14 Status 5.700 1.622,10 2.850,00 1.227,90 12,93 17,07 0,50
Tratamento com fungicida favoreceu as folhas da cultura a permanecerem verde por mais tempo, quando comparado com áreas onde não foi realizado o tratamento.
39 Ipiranga Amilton Viniski Direto Mecânica 06/11/13 30/04/14 Máximos 12.000 1.924,00 4.992,00 3.068,00 15,34 9,62 0,42
Segundo o Produtor foi ótimo os resultados alcançados com a Unidade, pois ele e os demais produtores aprenderam muito, e o resultado final foi altamente positivo.
40 Ivaí Associação Adecobar
Direto Mecânica 11/10/13 25/04/14 Fórmula 5.900 1.425,68 2.478,00 1.052,32 10,70 14,50 0,42A ocorrência de estiagem prolongada durante o ciclo da cultura reduziu a produtividade.
31
41 Ivaí Associação Dr. Grenhald
Convencional
Mecânica 16/10/13 21/03/14 Feroz 6.030 1.915,00 2.592,90 677,90 6,75 19,05 0,43
O Grupo gostou muito do projeto porque existe a possibilidade de discutir com os demais participantes os produtos utilizados e seus respectivos resultados.
42 Ivaí João Paulo Prcybylski
Convencional
Mecânica 10/10/13 02/04/14 Feroz 7.500 2.090,00 3.247,50 1.157,50 9,26 16,72 0,43Segundo o produtor o projeto excelente para difusão de tecnologia.
43 Jaguariaiva Marlus da Silva Santos
Direto Mecânica 29/11/13 10/02/14 Feroz
40 ton. (Silagem) e 8.500 (Grão)
1.536,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Produto colhido para silagem. Produtividade estimada de grão em 8,5 ton/ha. Valor de R$ 0,10/kg. A cultura foi afetada pela seca prolongada, atrapalhando no enchimento de grãos. Teve pouca incidência de ervas, pragas e doenças.
44 Ortigueira Mario Szeremeta
Direto Mecânica 09/10/13 08/04/14 Feroz 6.450 1.554,23 2.257,50 703,27 6,54 14,46 0,35
Observou uma melhor condições fitossanitária em relação as outras gleba da propriedade, porém no final de ciclo apresentou doenças foliares.
45 Ortigueira Joao luiz de Almeida
Direto Mecânica 22/10/13 05/04/14 Feroz 5.160 1.144,23 2.064,00 919,77 10,70 13,31 0,40Houve nítida deficiência em função da não realização de adubação de cobertura. Falta do produto no mercado local.
46 Palmeira Helder Zaleski Direto Mecânica 17/10/13 09/05/14 Feroz 7.500 1.630,35 2.700,00 1.069,65 8,56 13,04 0,36Temperaturas no início do ano elevadas podem ter reduzido a sua produtividade.
47 Palmeira Clailton Carlos Marques
Direto Mecânica 21/10/13 13/05/14 Status 7.800 1.749,55 2.808,00 1.058,45 8,14 13,46 0,36Temperaturas no início do ano elevadas podem ter reduzido a sua produtividade.
48 Ponta Grossa S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. Feroz S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. Não entregou relatório.
49 Reserva Carlos Cesar da Silva
Direto Mecânica 05/10/13 Frustrada Feroz Frustrada S/inf. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Estiagem de mais de 60 dias durante o período de florescimento e formação de espigas comprometeu completamente a produtividade e inviabilizou economicamente a colheita. Produtor usou os restos culturais para alimentação de bovinos
50 São João do Triunfo
Reginaldo Ruthecoski Golon
Direto Mecânica 07/10/13 05/05/14 Máximos 10.920 2.635,20 4.542,72 1.907,52 10,48 14,48 0,42 O manejo utilizado atendeu os resultados esperados.
51 São João do Triunfo
Lucimar Ruthecoski Golon
Direto Mecânica 14/10/13 05/05/14 Status 6.720 2.635,20 2.799,55 164,35 1,47 23,53 0,42Estiagem logo após o florescimento do milho; aproximadamente 22 dias sem chuva.
52 Tibagi Márcio José Santos Procópio
Direto Mecânica 01/12/13 25/05/14 Feroz 5.880 1.562,20 2.940,00 1.377,80 14,06 15,94 0,50Observou uma melhor condição fitossanitária na área tratada com o fungicida.
53 Tibagi Julio Cesar Defaix
Direto Mecânica 30/10/13 30/03/14 Feroz 6.500 1.512,20 2.600,00 1.087,80 10,04 13,96 0,40Estiagem no estádio de floração e enchimento de grãos comprometeu a produtividade esperada.
54 Ventania Silvano de Oliveira Mainardes
Direto Mecânica 12/10/13 02/06/14 Velox 6.200 1.796,49 3.038,00 1.241,51 12,01 17,39 0,49Estiagem, infestação de lagarta rosca. Precisou plantar de novo toda lavoura, devido ao ataque da lagarta rosca.
55 Ventania Soel de Oliveira Mainardes
Direto Mecânica 12/10/13 02/06/14 Status 7.900 1.312,15 3.871,00 2.558,85 19,43 9,97 0,49Estiagem no estádio de floração a enchimento de grãos, poderia ter uma maior produtividade, se não fosse isso.
32
56 Wenceslau Braz
Demétrio Brecailo
Direto Mecânica 06/01/14 15/05/14 Status 6.198 1.423,76 2.541,18 1.117,42 10,82 13,78 0,41A unidade foi prejudicada por estiagem nas fases de desenvolvimento vegetativa e florescimento (Seca e altas temperaturas).
57 Wenceslau Braz
José Carlos Halitski
Direto Mecânica 06/01/14 01/05/14 Velox 6.000 1.344,56 2.460,00 1.115,44 11,15 13,45 0,41A unidade foi prejudicada por estiagem nas fases de desenvolvimento vegetativa e florescimento (Seca e altas temperaturas).
58 Antonio Olinto Antonio Martinhak
Direto Mecânica 09/10/13 30/03/14 Status 9.917 2.492,02 4.165,14 1.673,12 10,12 15,08 0,42
O produtor ficou satisfeito com os produtos aplicados e pelo desenvolvimento da cultura, principalmente com os produtos para controlar ervas daninhas e fungicida. Ficou satisfeito com a produtividade.
59 Antonio Olinto Roque Ruchinski Direto Mecânica 13/09/13 10/03/14 Velox 10.378 2.136,84 4.254,98 2.118,14 12,25 12,35 0,41
Estiagem próxima a floração. Houve a ocorrência de vento na fase de florescimento provocando o quebramento das plantas no 4º nó.
60 Bituruna Valter Batista de Oliveira
Direto Mecânica 08/11/13 09/05/14 Feroz 9.720 2.280,00 3.402,00 1.122,00 6,93 14,07 0,35Conseguiu‐se mostrar o bom uso da tecnologia. O solo estava em condições de fertilidade ideal. Produtor receptível a novas tecnologias.
61 Cruz Machado Associação Aproriba
Convencional
Mecânica 07/10/13 02/04/14 Velox 7.200 1.875,00 2.700,00 825,00 6,88 15,63 0,38Grupo bem unido, interessado em novas técnicas e variedades
62 Cruz Machado Associação Atrull
Convencional
Mecânica 11/10/13 27/03/14 Velox 6.292 1.768,00 2.409,84 641,84 6,12 16,86 0,38Controle de ervas na aplicação sequencial o controle foi excelente.
63 Paula Freitas Louri Elizeu Carneiro de Campos
Direto Mecânica 19/09/13 16/04/14 Status 10.296 2.258,85 3.943,37 1.684,52 9,82 13,16 0,38
Não houve grande problemas na condução da lavoura no decorrer do ciclo de plantio até a colheita, somente uma pequena estiagem no final de dezembro ao início de janeiro, não causando grandes problemas na produtividade.
64 Paula Freitas Roberto Fersch Direto Mecânica 08/10/13 14/03/14 Velox 10.536 2.230,63 4.846,56 2.615,93 14,90 12,70 0,46
A cultura teve bom desenvolvimento vegetativo, pois o clima ajudou com bom índice de umidade até a fase de enchimento de grãos, quando iniciou um pequeno período de estiagem, afetando levemente a cultura e reduzindo um pouco a produtividade, mesmo assim obteve uma ótima produtividade com o retorno das chuvas.
65 Paulo Frontin Jaroslau Turkot Direto Mecânica 10/10/13 08/04/14 Velox 8.200 2.354,00 3.280,00 926,00 6,78 17,22 0,40 Estiagem no mês de dezembro.
66 Paulo Frontin Mario Kazemierski
Direto Mecânica 10/10/13 08/04/14 Velox 9.300 2.492,00 3.720,00 1.228,00 7,92 16,08 0,40 Estiagem no mês de dezembro.
67 São Mateus do Sul
Marcos S. Cordeiro Bianek
Direto Mecânica 07/10/13 14/03/14 Status 9.000 2.491,35 3.447,00 955,65 6,37 16,61 0,38A cultura foi prejudicada pela estiagem que ocorreu no início da florada.
68 União da Vitória
Rudolf Eugenio Schlepfer
Direto Mecânica 08/10/13 10/02/14 Feroz 5.000 2.164,00 2.050,00 ‐114,00 ‐1,37 25,97 0,41Cultura se desenvolveu bem na condição de baixa tecnologia; precisamos informações bromatologicas para uso em silagem.
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UD's MILHO SYNGENTA 2013/2014 PRODUT. UD (kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃO
(R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO DE VENDA (R$/kg)
Média 8.177 1.992,67 3.262,88 1.317,99 9,12 15,29 0,40
Menor (Considerada) 5.000 1.144,23 2.050,00 76,85 0,77 7,82 0,35
Maior (Considerada) 12.716 3.400,00 5.340,72 3.091,18 19,43 27,49 0,50
66 Resultados de Unidades Demonstrativas considerados - valor médio por saca = R$ 24,00
Quadro 11: Resultado das Unidades Demonstrativas 2013/2014 – Cultura do MILHO – Sementes Iapar
ORD. MUNICÍPIOS PRODUTOR
COLABORADOR SISTEMA PLANTIO
TRAÇÃO DATA
PLANTIO DATA
COLHEITA CULTIVAR
PRODUT. UD
(kg/ha)
C.V. (R$/ha)
VALOR PRODUÇÃO
(R$)
M.B./ha (R$)
M.B./Saca (R$)
C.V./Saca (R$)
PREÇO VENDA (R$/kg)
OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS (Descritos)
1 Campo do Tenente
Neriberto Fernando Kuhl
Convencional (ORGÂNICO)
Mecânica 05/11/13 S/inf. IPR 164 Frustrada 1.287,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
O sistema e vantajoso desde que se consiga uma forma eficiente para o controle de invasoras e que não tome todo o tempo das outras atividades, principalmente, aquelas que dão sustentação a propriedade.
2 Pinhão S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. IPR 164 S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. Não foi implantada.
3 Prudentópolis Sérgio Rossa Direto Mecânica 26/09/13 abr/14 IPR 164 9.000 2.525,00 3.294,00 769,00 5,13 16,83 0,37
Não existiram dificuldades para o Agricultor. Segundo o mesmo, o projeto é muito bom e supera várias dificuldades encontradas pela maioria dos agricultores, produtores de feijão.
4 Reserva do Iguaçu
Dirceu Roque Machado da Silva
Convencional
Mecânica 10/12/13 12/05/14 IPR 164 4.200 1.518,00 1.659,00 141,00 2,01 21,69 0,40A lavoura não obteve rendimento satisfatório, adubação de base insuficiente.
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Quadro 12: Resumo resultado financeiro das Unidades Demonstrativas – últimos 03 anos
MARGEM BRUTA / ha (Unid. Demonstrativas)
Safras: 2011/12, 2012/13 e
2013/14
CULTURA MÉDIA MÁXIMA
2011/2012 2012/2013 2013/2014 2011/2012 2012/2013 2013/2014
FEIJÃO 2.169,68 3.745,00 2.235.36 7.062,26 9.892,90 5.638,02
MILHO 1.567,65 1.428,07 1.317,99 2.933,05 3.368,30 3.091,18
Margem Bruta = Receita da Produção (Valor de Venda) – Custo Variável (Despesa). 8.2. Resultados na Fundação ABC – Ponta Grossa – PR.
8.2.1 FEIJÃO: Dados fornecidos por Juarez Rupel Filho – Engº Agrônomo – Assessor Técnico no Projeto pela Syngenta.
• Ensaio de competição de variedades realizado na estação experimental da Fundação ABC em Ponta Grossa-Pr.
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Resultados Feijão da 1ª época: Resultados Feijão da 2ª época:
8.2.2. MILHO: Dados fornecidos por Juarez Rupel Filho – Engº Agrônomo – Assessor Técnico no Projeto pela Syngenta.
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8.2.3. FEIJÃO e MILHO – Área em Conversão para o Sistema de Produção Orgânica (histórico 12/2011 a 06/2014: Relatório de Projeto: por Dirk Claudio Ahrens - Pesquisador Gerente – Programa/Área: PAG/AFT - IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná.
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38
39
8.3. Avaliação Safra 2012/2013 por Regiões de abrangência do Projeto:
Como é comum, devido à grande área de abrangência do projeto, esta safra teve adversidades climáticas, com clima favorável, eventos de chuvas excessivas e estiagem, que permitiram grande variabilidade nos resultados. O mercado de grãos do milho e do feijão não foram tão favoráveis, como na safra passada, principalmente para o feijão do Grupo Carioca, , porém, mostrando que é possível diferencial significativo de renda para quem produz bem e com qualidade em tempos de mercado fraco. 8.3.1. Relativos ao Desenvolvimento das Culturas (Clima, Aspectos Fitotécnicos, Produtividade, Nível de Controle Fitossanitário, etc.): 8.3.1.1. Região de Ivaiporã:
- Apresentou um período de estiagem, início do período reprodutivo do feijão. - Chuva na colheita, afetou parcialmente a qualidade do grão. - Quanto as doenças e pragas houve controle satisfatório. - Produtividade média afetada pela época de plantio (Candido de Abreu) e relativamente boa no município de Manoel Ribas. 8.3.1.2. Região de Irati: - Altas temperaturas em dezembro e janeiro (milho e feijão). - Faltaram chuvas Novembro-Dezembro. - Boa germinação. - Produtividade dentro da média prevista - Bom nível de controle - Abortamento floral em UD Irati (Uirapuru) - Feijão safrinha: ataque severo de antracnose. - Curtobacterium em Uirapuru, Fusarium em Gralha. 8.3.1.3. Região de Guarapuava:
- Desenvolvimento satisfatório. - Estiagem: 2ª Quinzena de dezembro/2013; 2ª Quinzena de janeiro/2014; 1ª Quinzena de Fevereiro/2014. - Altas temperaturas em Janeiro/Fevereiro 2014. - Produtividade prejudicada pelas estiagens. - Controle de doenças eficiente. 8.3.1.4. Região de União da Vitória:
Clima - Estiagem Dezembro 2013 – Baixou produtividade. - Dificuldade controle fitossanitário. - Dificuldade controle pragas. 8.3.1.5. Região de Curitiba:
FEIJÃO: Com relação ao clima tivemos alguns problemas de estiagens; a primeira na fase de desenvolvimento da cultura e a segunda na fase de enchimento de grãos, derrubando a produtividade inicial estimada, mas, mesmo assim, podemos afirmar que foi satisfatório para a
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cultura, pois, mesmo com as produtividades atingidas, a cultura teve uma renda satisfatória, comparado com outras safras, além disso, o clima favoreceu a colheita. Não tivemos problemas com doenças e pragas; os controles preventivos tiveram um bom resultado, com tudo isto, podemos dizer que a safra correu bem. Na área orgânica, foi onde tivemos mais problemas, pois não conseguimos controlar as invasoras com eficiência, dando uma produtividade muito abaixo da esperada. MILHO: Sem grandes problemas; tivemos uma baixa na produtividade esperada devido a estiagem (Janeiro a fevereiro); problemas de fertilidade de solo (Específico para Campo do Tenente). Queda média em torno de 25%. Na área orgânica tivemos sérios problemas com relação ao controle de invasoras, onde levou o colaborador a abandonar a área devido às outras tarefas na propriedade, sendo que, nesta unidade, o colaborador utilizou-se de corte para alimentação animal. 8.3.1.6. Região de Ponta Grossa:
- Entrega de Kits em tempo hábil. - Estiagem granizo em janeiro - Amplitude térmica elevada Sugestão: Observar /melhorar a relação plantio direto x doenças raiz feijoeiro. 8.3.2. Relativos à Conjuntura durante a Safra (Mercado, Preços, Armazenagem, Crédito, Mercado Institucional, etc.): 8.3.2.1. Região de Ivaiporã:
- Preço baixo (feijão carioca), muito flutuante. - Demora no AGF. - Comercio desestimulado. 8.3.2.2. Região de Guarapuava:
- Mercados e comercialização: preços baixos principalmente os cariocas. - Milho R$ 20,00 por saca. 8.3.2.3. Região de União da Vitória:
- Dificuldade preço e comercialização feijão carioca. 8.3.2.4. Região de Curitiba:
FEIJÃO: Mercado/Preço: ponto positivo para o feijão preto, pois foi o que deu rentabilidade a cultura, estimulando os produtores a pensar em voltar a plantar e/ou aumentar as áreas de cultivos. Com relação ao feijão de cor, foi negativo, pois além do preço estar muito baixo, foi muito difícil sua comercialização. Falta valorização do governo quanto à aquisição, para garantias de preços e mercado. Crédito: Sem problemas, com boa oferta; MILHO: Mercado/Preço: Falta de um mercado com preços mais estáveis. Crédito: Sem problemas, com boa oferta; OBS. Feijão: Um dos maiores entraves levantado pelos agricultores, que participaram nos eventos na cultura do feijão, foi a grande falta de mão de obra e o custo destas quanto a
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disposição para colheita. Eles argumentam que esses programas do governo federal estão deixando a mão de obra muito cara, inviabilizando a contratação, sem dizer que muitos não querem mais trabalhar na roça. 8.3.2.5. Região de Ponta Grossa:
- Mercado bom. - Preços safra com início em preços baixos e recuperação no final. - Secador e armazenagem de feijão (Ivaí). - Comercialização (Ivaí). 8.3.4. Comentários Gerais:
O Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho, em sua grande área de abrangência geográfica no Estado do Paraná, difundiu tecnologias desenvolvidas pelos órgãos oficiais de pesquisa estadual e federal e pelos parceiros e apoiadores afinados com a proposta. Através do projeto, aproximaram-se agricultores pesquisadores e técnicos de diversas instituições e áreas de conhecimento, permitindo a difusão de tecnologias modernas de produção, políticas públicas disponíveis de apoio ao setor agropecuário; aprofundou-se em questões que envolvem a produção, a diversificação, a integração de sistemas na propriedade, a segurança da família na atividade produtiva e o respeito ao meio ambiente, enfim, o projeto promoveu oportunidades para os agricultores, principalmente os familiares, melhorarem suas atividades, renda e a qualidade de vida.
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PLANO DE AÇÃO BÁSICO PARA O ANO 2014
SAFRA 2014/2015
43
PLANO DE TRABALHO INTEGRADO 2014 - 2015
Melhorar a rentabilidade da "Agricultura Familiar", com base no sistema feijão e milho, através do aumento da produtividade, da diminuição de perdas e melhoria da eficiência do sistema é o “Foco” principal do Projeto Grãos - Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho. É ponto fundamental continuar com as ações que vêm sendo desenvolvidas, mantendo o objetivo na busca de resultados, profissionalização dos agricultores familiares e comprometimento do pessoal técnico envolvido. Como se trata de uma proposta de desenvolvimento é promover condições para mudanças, reunindo e/ou agregando alternativas viáveis para os produtores envolvidos, mas com visão e foco no desenvolvimento sustentável, todavia mantendo o feijão e o milho como componentes do sistema.
O Projeto Grãos Centro-Sul de Feijão e Milho, em sua história de 25 anos, abrange as regiões administrativas do Instituto Emater/Seab de Guarapuava, Irati, Ponta Grossa, União da Vitória,
Curitiba, Ivaiporã e Santo Antônio da Platina, num total de 61 municípios e aproximadamente 120 mil agricultores, destes 97 mil familiares. Mais de 54 mil agricultores plantam Feijão, numa área de
330 mil hectares, e mais de 78 mil plantam Milho, em área de 466 mil hectares, demonstram a importância dessas culturas para este público, em sua maioria, prioritário do serviço de Extensão
Rural Oficial.
As questões voltadas a Saúde e Preservação do Meio Ambiente, como o uso correto de defensivos, destino de embalagens e segurança, devem ser sempre enfatizadas em todas as atividades. As Unidades Demonstrativas deverão ser conduzidas, preferencialmente, em Sistema de Plantio Direto na Palha, visando estabelecer uma alta produtividade do solo, num meio ecologicamente equilibrado. Além das tecnologias tradicionais, serão desenvolvidas ações voltadas a Agricultura Orgânica, através da instalação de Unidades de Observação, específicas. Também se tratará do acesso a políticas públicas e mercado, visando à gestão das propriedades, a renda da família e permanência do agricultor e família no meio rural. Manter os objetivos básicos do projeto, entre eles o foco na busca de resultados e profissionalização do agricultor na produção de feijão e milho e, ainda, o abastecimento alimentar da população com um produto tradicional da cozinha brasileira, como o feijão, aproveitando a tradição do agricultor nessas explorações e, considerando as avaliações efetuadas, com referência a 2014, propõe-se:
1. OBJETIVOS E METAS:
Obter produtividades médias nas Unidades Demonstrativas (UDs) de Feijão, superiores a
2.4000 kg/ha, com base em uma tecnologia mínima adequada ao sistema predominante; Obter produtividades médias nas Unidades Demonstrativas de Milho, superiores a 8.500
kg/ha, com base em uma tecnologia mínima adequada ao sistema predominante; Obter produtividades médias superiores a 2.000 kg/ha na cultura do Feijão e 7.000 kg/ha na
cultura do Milho para os produtores participantes dos grupos de discussão/resultados; Atuar com a proposta em 6,0 regiões administrativas do sistema SEAB, envolvendo 43
municípios desta área de abrangência, conforme quadro anexo; Implantar 88 Unidades Demonstrativas de Feijão e 77 Unidades Demonstrativas de Milho,
com área de 1,0 há cada, enfocando o uso do sistema de plantio direto, destas, 02 UDs de Feijão serão no sistema de produção orgânica.
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Capacitar 53 técnicos do Instituto Emater e Prefeituras, responsáveis pelas Unidades Demonstrativas e Grupos de Resultados;
Profissionalizar 88 produtores na cultura do Feijão e 77 produtores na cultura do Milho, responsáveis pelas Unidades Demonstrativas;
Profissionalizar 1.700 produtores na cultura do Feijão e 1.500 produtores na cultura do Milho, participantes dos grupos de discussão/resultados, enfocando questões tecnológicas da produção, econômicas e do meio ambiente;
Organizar 88 grupos de Discussão/Resultados na cultura do Feijão e 77 na cultura do Milho. Grupos estes compostos, em média, por 20 a 25 produtores cada, organizados em torno das Unidades Demonstrativas;
Criar mecanismos para ampliar a abrangência e socializar resultados, envolvendo outras comunidades e/ou outros municípios de forma indireta.
Mapa: Área de abrangência Safra 2014/2015
2. ESTRATÉGIA DE AÇÃO:
2.1. Parcerias:
Parceiro/Aliado: Empresa SYNGENTA – Apoio técnico, fornecimento de agroquímicos, sementes de milho e recursos para capacitação de técnicos e produtores;
Instituto EMATER (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) - Apoio logístico e institucional, coordenação do projeto e disposição do corpo técnico executor;
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Parceiro Institucional: IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná) – Fornecimento de sementes básicas de feijão para a instalação de unidades demonstrativas, suporte em tecnologia de produção e capacitação do corpo técnico envolvido e produtor;
Parceiro Institucional: EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) - Fornecimento de sementes básicas de feijão para a instalação das unidades demonstrativas, suporte em tecnologia de produção e capacitação do corpo técnico e produtor.
Colaboradores/Apoiadores: Fundação Terra, SEAB, MDA, Empresa Forquímica, indústrias Colombo/MIAC, FEBRAPDP, Fundação ABC, Prefeituras Municipais;
Outras Instituições afins: Universidades, institutos e fundações, empresas das áreas de corretivos, fertilizantes, mecanização e outros colaboradores potenciais que podem participar em diversos momentos nas atividades municipais e regionais durante a safra;
Entendimentos com, e, colaboração de Organizações Não Governamentais (ONGs) e/ou Associações, ligadas a tecnologias alternativas, inclusive a Agroecologia;
Internamente, no Instituto Emater, buscar a interação com outras áreas e/ou processos desenvolvidos, como: Credito rural, meio ambiente, redes de referência, mercado e organização rural, metodologia, inclusão social, agroecologia, pecuária, cultivos florestais e agroindústria;
Contar com o apoio efetivo da SEAB (Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná), ADAPAR (Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária), DERAL (Departamento de Economia rural) e MDA (Ministério de Desenvolvimento Agrário).
2.2. Capacitação de Técnicos Executores:
Articular com Técnicos Executores visando o aprofundamento da proposta e o comprometimento mútuo;
Promover Reunião para avaliação de safra, discussão e entendimento da Proposta (mês de maio): Avaliação da Safra; Análise da Proposta, Compromissos; Posição do Instituto Emater, Syngenta, Iapar, Embrapa e Colaboradores;
Promover Capacitação/Atualização/Reciclagem de Técnicos Executores em Feijão e Milho (mês de julho ou agosto): Tecnologia de produção; Reconhecimento e manejo de pragas, doenças e plantas daninhas; Manejo de Plantas de Cobertura; Fertilidade;
Plantio Direto;
Mercado, etc.
Realizar atividades de Intercâmbio: Articular com Iapar e Embrapa, visando o aperfeiçoamento de conhecimentos técnicos que
envolvem as culturas do Feijão e do Milho; Articular com universidades e outras instituições públicas e privadas, visando à proposição de
alternativas de renda para a agricultura familiar, aprimoramento técnico e intercâmbio; Promover, Internamente, entre os componentes do Time (Técnicos envolvidos), o intercâmbio,
visando o conhecimento de experiências bem sucedidas, a diversificação das propriedades e a introdução de novas alternativas viáveis;
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Viabilizar a participação do Time em eventos técnicos regionais, estaduais e nacionais: (congressos, feiras agropecuárias, dias de campo, seminários, encontros, etc).
2.3. Profissionalização dos Produtores - Grupos de Discussão e Resultados:
Profissionalizar os produtores na cultura do Feijão e na cultura do Milho através de cursos Utilizar recursos da Syngenta, do MDA, do Emater, de outros parceiros e colaboradores e/ou outras formas;
Profissionalizar produtores em alternativas de renda, de acordo com as oportunidades, através de cursos e intercâmbios Utilizar recursos da MDA, do Emater, de parceiros e colaboradores e/ou outras formas;
Realizar reuniões técnicas e práticas nas diversas fases das culturas, utilizando as Unidades Demonstrativas como referência;
Realizar dias de campo sobre as culturas de Feijão e Milho, totalizando 45 eventos apoiados com recursos financeiros de parceiros, envolvendo os grupos de discussão/resultados e produtores vizinhos, utilizando a Unidade Demonstrativa como ponto de apoio; (Nota: onde a Unidade Demonstrativa de Milho for próxima a de Feijão, poderá ser realizado apenas 01 dia de campo, envolvendo as duas culturas – poderão também ser efetuados eventos microrregionais e regionais);
Realizar 1,0 (uma) Semana de Campo em Ponta Grossa, envolvendo a participação dos produtores dos municípios da área de abrangência do projeto e parceiros, visando à divulgação do trabalho, bem como, das tecnologias propostas. Poderão também, conforme interesse e disponibilidade de recursos, participarem produtores de outros municípios interessados nos resultados e nas tecnologias propostas. Poderá também ocorrer demonstração de novas tecnologias e de novas alternativas nesse evento. Estima-se a participação de 1.500 produtores neste evento programado para o mês de fevereiro.
Orientar os produtores sobre a legislação referente ao destino de embalagens de agroquímicos;
Orientar os produtores sobre a reposição de matas ciliares e legislação ambiental; Orientar os produtores e familiares sobre os cuidados com saúde e segurança nas atividades
desenvolvidas na propriedade; Orientar os agricultores sobre políticas públicas do crédito e mercado existentes de apoio à
agricultura familiar.
2.4. Implantação das Unidades Demonstrativas e Vitrines:
Sementes de Feijão: 6.322 kg para as unidades demonstrativas, vitrines e campo demonstrativo da Fundação ABC e a serem fornecidas gratuitamente pelo Iapar e Embrapa;
Sementes de Milho: 1.420 kg a serem fornecidas pela empresa Syngenta; Agroquímicos para as unidades demonstrativas, vitrines e campo demonstrativo da Fundação
ABC, EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), manuais sobre as culturas e produtos, folders, livretos, etc. a serem fornecido pela Syngenta;
Instalação das Unidades Demonstrativas (UDs) – Serviços, mão-de-obra, análise de solos, fertilizantes e outros, será contrapartida do produtor e/ou, se possível, adquiridos com recursos do MDA, colaboradores e/ou outras formas.
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2.5. Outras Estratégias/Ações Necessárias:
Elaborar levantamento do Marco Zero para os novos grupos de produtores de discussão/resultados – inclui a tabulação e elaboração de relatórios;
Elaborar levantamento do Marco Um para os grupos de discussão/resultados atuais (após o segundo ano e na sequência a cada dois anos), visando avaliar o desempenho da proposta e resultados obtidos;
Elaborar material de apoio e de divulgação, dirigido aos técnicos executores, produtores participantes e público geral;
Implantar, na homepage do Instituto Emater, informações para consultas sobre o projeto; Obter recursos materiais e financeiros para a realização de eventos municipais e regionais,
bem como, para a divulgação do projeto; Prever recursos para intercâmbio e troca de experiências intermunicipais e regionais, com o
objetivo de conhecer novas realidades e valorizar os bons trabalhos, através de visitas e/ou excursões. Divulgar para o time as possibilidades de intercâmbio, visitas e excursões;
Reuniões periódicas do grupo base e parceiros para avaliação, redirecionamento de ações e tomada de decisões sobre a proposta;
Consolidar a proposta a proposta em Feijão Orgânico, através da instalação de Unidades de Observação (UOs), em conjunto com a área de Agroecologia das instituições parceiras;
Organizar os produtores para utilizar recursos de programas governamentais, visando à consolidação dos grupos, através da aquisição de bens comuns (tratores, plantadeiras, pulverizadores, secadores, batedeiras, etc.);
Integrar com o grupo de gestão e mercado das instituições parceiras, visando melhorar o acompanhamento sócio econômico em unidades selecionadas;
Buscar uma maior aproximação e envolvimento com especialistas das instituições parceiras, visando à capacitação e aperfeiçoamento técnico do Time, bem como, o esclarecimento de dúvidas e solução de problemas técnicos que possam surgir.
3. ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REDIRECIONAMENTO: Realizar reuniões regionalizadas com a participação do grupo base, técnicos executores,
parceiros e produtores colaboradores, visando à avaliação do trabalho executado, resultados obtidos e redirecionamento necessário de ações, por ocasião do final do ciclo das culturas.
4. IMPACTOS: Melhorias esperadas Melhor qualidade dos produtos comercializados pelos agricultores. Manejo correto de solos e água - aumento na adoção do sistema de plantio direto na palha -
melhoria da fertilidade e conservação do solo. Manejo correto de agroquímicos - proteção ao meio ambiente, segurança para o produtor e
para o consumidor. Aumento da rentabilidade – os produtores possam investir mais na propriedade e no conforto
da família. Maior Valor Bruto de Produção (VBP) das explorações, dinamizando as economias locais. Aspecto socializante, promoção da permanência do homem na área rural – especialização da
mão-de-obra. Atividade econômica, ecologicamente sustentável e adequada à agricultura familiar.
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ÁREA DE ABRANGÊNCIA E UNIDADES DEMONSTRATIVAS 2014-2015
REGIÃO MUNICÍPIOS UDs / GRUPOS
TÉCNICO RESPONSÁVEL FEIJÃO MILHO
CURITIBA
Agudos do Sul 02 02 Sergio Leineker Araucária 02 02 Irani Castro da Silva Soares Campo Magro 01 01 Gilberto Walter Amend Campo do Tenente 03 03 Dycezar de Lima Lapa 02 02 Nilson de Paula Teixeira Rio Negro 01 01 Jonas Daniel Ribas da Cruz
SUBTOTAL CURITIBA (06 Municípios) 11 11 (06 Técnicos)
GUARAPUAVA
Candói 01 01 Hilário P. Milanesi Cantagalo 02 01 Ubiratan Edson de Freitas Foz do Jordão 01 01 Cleberson Senhorin Guarapuava 02 02 Nilo Patel Goioxim 01 01 Silvio Antonio Campanha (Conv. Pref.) Pinhão 01 01 Ivan Junior de Oliveira Prudentópolis 02 01 Sidinei Silvério Reserva do Iguaçu 02 01 Ivan Junior de Oliveira
SUBTOTAL GUARAPUAVA (08 Municípios) 12 09 (07 Técnicos)
IRATI
Fernandes Pinheiro 03 02 José Kalusz e Gilson da Cruz Cardoso
Guamiranga 07 06 Orestes Ramon Paladino e Leandro José Sperotto
Imbituva 02 01 Martinho Ricli Junior Irati 02 01 Flávio Cardoso D’Angelo Mallet 03 03 Bruno Luis Krevoruczka (Conv. Pref.) Rebouças 04 04 José Elias Dombroski
Teixeira Soares 01 01 Cristiano Kendzierski e Reno João Neves (Conv. Pref.)
SUBTOTAL IRATI (07 Municípios) 22 18 (10 Técnicos)
IVAIPORÃ Candido de Abreu 03 03
Osvaldo Matyak e Anderson Wasilewski
Manoel Ribas 01 01 Lauro Ianhaki Antunes SUBTOTAL IVAÍPORÃ (02 Municípios) 04 04 (03 Técnicos)
PONTA GROSSA
Arapoti 01 01 Francisco Pedro Coltri e Flavio Pontes de Oliveira (Pref.)
Castro 03 01 Hélcio Luiz Ferro e Irmo Schmitz e Telma Teresinha Zagrobelny
Imbaú 02 02 Josnei Martins de Oliveira Ipiranga 01 01 Luiz Carlos Araujo
Ivaí 08 08 João Antonio Batista Junior e Laércio Marcelo Nass
Jaguariaiva 01 01 Jorge Amador Cancian e Sandro Drinko de Matos (Pref.)
Ortigueira 02 02 Henry Rosa Palmeira 02 02 Ingo Oscar Bauchrowitz Ponta Grossa 02 01 Luciane C. P. da Silva Reserva 01 01 Marcelo Ferreira Hupalo
São João do Triunfo 02 01 Fabrício Karas e Ernesto Rossoni
Tibagi 02 02 Jurandir de Campos e Ronilton Esteveni Figueira (Pref.)
Ventania 01 02 Silmara de O. Mainardes (Conv. Pref.) SUBTOTAL PONTA GROSSA (13 Municípios) 28 25 (20 Técnicos)
UNIÃO DA VITÓRIA
Antonio Olinto 01 01 Jaime Boniatti Bituruna 02 02 Ademir Vitorio Peroni (Conv. Pref.) Cruz Machado 03 02 Osmar Schipanski Paula Freitas 01 01 João Dozorec Paulo Frontin 02 02 Irineu Paulo Chilanti São Mateus do Sul 01 01 Jose Francisco Vilas Boas União da Vitória 01 01 José Eustaquio Pereira
SUBTOTAL U. DA VITÓRIA (07 Municípios) 11 10 (07 Técnicos)
06 Regiões 43 Municípios 88 77 Total: 53 Técnicos
5. Grupo Base:
Germano do R. F. Kusdra (Implementador - Emater), Vânia Moda Cirino (Iapar), José Luiz Cabrera Diaz (Embrapa), Antonio Marques Sousa Neto (Implementador - Syngenta), Juarez Rupel Filho (Syngenta), Altair Ganz (Emater), João de R. Reis Junior (Emater) e Rubens A. Sieburger Costa (Emater).
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NOTÍCIAS
LINKS E RECORTES COM NOTÍCIAS DAS ATIVIDADES
SAFRA 2013/2014
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1. Links Safra 2013/2014: 13/08/2013 (Campo do Tenente):
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06/01/2014 (Campo do Tenente): http://www.emater.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=3931&tit=Campo-do-Tenente-realizou-tardes-de-campo-na-cultura-do-feijao.
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25/02/2014 (Ponta Grossa): http://www.emater.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=3970&tit=15a-Semana-de-Campo-sobre-as-culturas-de-milho-e-feijao
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26/02/2014 (Ponta Grossa): http://www.diariodoscampos.com.br/economia/projeto-incentiva-maior-produtividade-de-graos-76959/
27/02/2014 (Cruz Machado): http://www.emater.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=3973&tit=Projeto-Graos-em-Cruz-Machado-dia-de-Colheita-do-Feijao.
27/02/2014 (Cruz Machado): http://www.emater.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=3975&tit=Cruz-Machado-Tarde-de-Campo--Vitrine-de-Cultivares-de-Feijao.-
01/03/2014 (Ponta Grossa): http://jmnews.com.br/dinheiro/semana-de-campo-do-instituto-emater-atrai-15-mil-pessoas/
07/03/2014 (Ponta Grossa): http://www.diariodoscampos.com.br/agribusiness/regiao-incentiva-cultivo-de-organicos-77210/
09/06/2014 (Ponta Grossa): http://www.emater.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=4094&tit=Parceiros-do-Projeto-Graos-para-o-Centro-Sul-avaliam-resultados-e-planejam-acoes
18/06/2014 (Ponta Grossa): http://www.cnpaf.embrapa.br/noticias/2014inoticia_010a.php
Observação: Com certeza, aqui não estão todos registrados e, também, alguns já devem ter saído do histórico do site devido ao tempo corrido.
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AGRADECIMENTOS
A todos os Produtores Colaboradores, aos Técnicos do “Time” do Instituto Emater, Prefeituras Municipais, Colegas de trabalho, Pesquisadores, Técnicos e Dirigentes das Instituições
Parceiras e Colaboradoras, pelo comprometimento com a proposta, com os resultados e o desenvolvimento das atividades junto às Famílias dos Agricultores.
Elaboração do conteúdo
Germano do R. F. Kusdra – Eng. Agrônomo Coordenador Estadual de Projeto - EMATER
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER
Rua da Bandeira, 500 – CEP 80.0355-2166 – Cabral – Curitiba – Paraná – Brasil Telefone: (41) 3250-2166 – e-mail: [email protected] - www.emater.pr.gov.br