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Manejo de Doencas na cultura do milho e feijão Dr. Marco-Antonio Tavares-Rodrigues

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Manejo de Doencas na cultura do

milho e feijão

Dr. Marco-Antonio Tavares-Rodrigues

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1- INTRODUÇÃO

2- DOENCAS EM PLANTAS

3- MEDIDAS DE CONTROLE

4- DOENÇAS DO MILHO e CONTROLE QUIMICO

5- DOENÇAS DO FEIJÃO e CONTROLE QUIMICO

6- EFEITOS FISIOLOGICOS

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Introdução

Brazil

Perdas na produção de alimentos, devido a praga, doenças e plantas

daninhas

População mundial

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Brazil

851 millions of hectares

50 milhões de ha cultivados

40 milhões de grãos

50% (20 milhões) plantio direto

Pastagem : 174 milhões de ha

110 milhões de ha implantados

64 millions ha de pastagem natural

Cerrado: 140 milhões de ha

Florestas (Natural e implentadas) : 440 milhões de ha

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Area potencial para agricultura : 550 milhões de ha

Produção Brasileira

1º) Citros / Cana de Açucar/ Café / mandioca / Banana

2º) Soja / carne bovina

3º) Milho

Brazil: 20.000.000 t de fertilizantes

- 4º Consumidor Mundial

- 5.4% Consumo Mundial

- Crescimento de 7% a.a

Brazil

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Médias de produtividade na cultura do milho e

perdas causadas por doenças, pragas e

plantas invasoras

Fonte: Crop Production and Crop Protection – Elsevier (1994).

A - Angola, Benin, Botswana, Cabo Verde, Chad, Congo, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Lesoto, Mauritânia, Moçambique,

Namíbia, Sudão e Zaire.

B – Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

C - Argentina e Chile.

D - China, Japão e Koreas

E - Alemanha, Holanda, Áustria e Suíça

Países Produtividade Perdas (%)

1998/99 Doenças Pragas Plantas Invasoras

(kg/ha) Potencial Atual Potencial Atual Potencial Atual

A 635 20-25 20 35-40 35 50-55 35

B 1.886 15-20 15 25-30 22 40-45 25

C 3.548 18-20 15 22-27 17 35-40 18

D 4.064 12-17 12 25-30 20 35-40 10

EUA 6.738 15-20 10 22-27 12 35-40 13

E 7.679 05-10 05 15-20 05 25-30 05

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Taxas de crescimento da população

mundial.

Ano População total Crescimento Período para

Anual (%) duplicação (anos)

1 Milhão a.C. Alguns Milhares - -

8000 a.C 8 Milhões 0,0007 100.000

1 300 Milhões 0,046 1.500

1750 800 Milhões 0,06 1.200

1900 1.650 Milhões 0,48 150

1970 3.678 Milhões 1,9 36

2000 6.199 Milhões 1,7 41

Fonte: UNESCO.

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1- INTRODUÇÃO

2- DOENCAS EM PLANTAS

3- MEDIDAS DE CONTROLE

4- DOENÇAS DO MILHO e CONTROLE QUIMICO

5- DOENÇAS DO FEIJÃO e CONTROLE QUIMICO

6- EFEITOS FISIOLOGICOS

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DOENÇAS EM PLANTAS

O que causa doença em plantas?

Princípios Básicos do controle:

Princípios de Whetzel

Controle ou Manejo?

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O que causa doença em plantas?

Doença infecciosa ou biótica

– Causada por fungos, oomicetos, procariotos (bactérias, fitoplasmas e

espiroplasmas), nematóides, vírus, viróides e alguns protozoários.

Doença não infecciosa ou abiótica

– Decorrentes de alterações dos fatores ambientais de maneira continuada,

podem afetar as plantas em qualquer estádio de desenvolvimento:

– Fatores ambientais: temperatura, umidade, luz, nutrientes e pH do solo)

–Injúrias: descargas elétricas, chuvas de pedras, choque térmico

– Fatores químicos: (poluentes do ar, herbicidas)

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1- INTRODUÇÃO

2- DOENCAS EM PLANTAS

3- MEDIDAS DE CONTROLE

4- DOENÇAS DO MILHO e CONTROLE QUIMICO

5- DOENÇAS DO FEIJÃO e CONTROLE QUIMICO

6- EFEITOS FISIOLOGICOS

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Princípios Básicos do controle

RUPTURA DA INTERAÇÃO (ver Ciclo das Relações PxH)!!!!!

Interrompendo o curso da doença;

Deve-se conhecer algum ponto fraco na interação → fácil controle

Ex. Sarna da batata (Spongospora subterrânea)

– Correção do pH para ±5,0.

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Princípios de Whetzel

Exclusão: Prevenção da entrada de um patógeno em uma área ainda não

infestada;

Erradicação: Eliminação do patógeno de uma área em que já foi introduzido;

Proteção: Interposição de uma barreira protetora entre as partes suscetíveis da

planta e o inóculo do patógeno, antes de ocorrer a deposição;

Imunização: desenvolvimento de plantas resistentes ou imunes em uma área

infestada com o patógeno;

Terapia: Visa restabelecer a sanidade de uma planta já infectada pelo patógeno

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Exclusão: Legislação Fitossanitária

a)Proibição, fiscalização e interceptação de trânsito de material vegetal;

b) Programa de registro de plantas matrizes;

c) Programa de sementes certificadas a nível de propriedade:

1) uso de sementes sadias,

2)mudas sadias e

3) cuidados com caixas e material de transporte; medidas de sanidade do viveiro.

O temor pela introdução de fitopatógenos exóticos é explicado, pois o hospedeiro

na ausência do patógeno se torna extremamente suscetível.

A eficiência está diretamente relacionada com a capacidade de disseminação →

insetos vetores dificulta.

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Erradicação

-Eliminação completa do patógeno na região;

-Patógeno tem número restrito de hospedeiro;

-Baixa capacidade de disseminação;

-Economicamente viável;

-Área geográfica atingida insignificante.

Medidas:

-Eliminação de plantas doentes, hospedeiros nativos;

-Aração profunda (fungo de solo), eliminação de restos da cultura;

-Desinfestação do solo;-Tratamento de sementes.

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Proteção

Prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro.

→ Aplicação de produtos químicos fungicidas ou inseticidas → inseto vetor

alta toxidade ao patógeno,

grande estabilidade,

não ser fitotóxico.

não causar desequilíbrio ao ambiente.

O método de aplicação, época, número de aplicações e de produtos devem ser

levados em consideração.

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Imunização

Resistência encontrada pelo patógeno para causar a doença (penetração,

colonização, esporulação) genéticos ou químicos.

Resistência= Método ideal de controle –não onera custo de produção –quando

executado através de resistência genética.

Fungicida sistêmicos –ação de maneira análoga à resistência induz a planta a

produzir substância tóxica ao fungo.

Pré imunização de plantas cítricas ou proteção cruzada = Planta cítrica inoculada

com estirpe fraca do vírus da tristeza tolerante a estirpe forte.

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Terapia ou Cura

Recuperação da planta doente pela eliminação ou cura das partes que

contenham o patógeno;

Limitações técnico-econômicos;

Espécies de elevado valor histórico ou sentimental

Ex.:

a) Cirurgia dos troncos lesionados – gomose do cítrus

b) Tratamento térmico de mudas de bananeira

c) Substituição do cerne por ferragens e concreto

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Princípios de Whetzel e o triângulo

da doença

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Fases do ciclo das relações

patógeno-hospedeiro onde atuam os

princípios de controle de Whetzel

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Controle ou Manejo?

Controle

Definição Econômica:

– Whetzel et al., 1925): “Prevenção dos prejuízos de uma doença”

– (Fawcetti & Lee (1926): Na prevenção e no tratamento da doença os

métodos de controle empregados deveriam custar menos do que os

prejuízos ocasionados

Definição Ecológica:

– “Redução da severidade ou incidência da doença”

– Doenças são controladas eficientemente com o conhecimento de sua

etiologia, clima, ciclo das relações P x H.

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O controle de doenças de plantas não pode ser abordado isoladamente, mas

integrado a outros fatores:

Clima, variedade, adubação, tratos

culturais, plantas daninhas e pragas,

entre outro.

Lei do Mínimo (Liebig): cada variável

pode agir como fator limitante

Combinação de métodos de controle visando a redução na intensidade das

doenças; resultando em alcance máximo em produtividade, sem reflexos negativos

no meio ambiente, e que sejam aceitáveis pela sociedade e economicamente

viáveis.

Controle ou Manejo?

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Eficiência das medidas para o controle

das principais doenças do milho

Fonte: Circular Tecnica n. 92 – Embrapa 2007.

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1- INTRODUÇÃO

2- DOENCAS EM PLANTAS

3- MEDIDAS DE CONTROLE

4- DOENÇAS DO MILHO e CONTROLE QUIMICO

5- DOENÇAS DO FEIJÃO e CONTROLE QUIMICO

6- EFEITOS FISIOLOGICOS

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Danos:

• Seca Prematura das folhas e redução no ciclo da planta

• Redução no tamanho dos grãos

• Pode reduzir a produção de grãos em até 60 %

Condições favoráveis para ocorrência:

• Temperatura diurna entre 24 e 30º C,

• Temperatura noturna em torno de 14 e 16º C

• Umidade relativa do ar em torno de 60%

• Altitudes superiores a 700 m

Sintomatologia:

• Folhas com lesões necróticas de cor de palha

• Lesões em número variável, com formas variando de circulares a elípticas com

diâmetro oscilando entre 0,3 a 1 cm

• Os sintomas aparecem nas folhas inferiores evoluindo para as folhas superiores

Mancha foliar de Phaeosphaeria

( Phaeosphaeria maydis )

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Danos:

• Perdas significativas na produção

Condições favoráveis para ocorrência:

• Temperatura diurna entre 18 e 27º C,

• Presença de orvalho nas folhas

• Fotoperíodos curtos e baixa luminosidade –

• Maiore severidade nos plantios de Agosto e Setembro e safrinha

Sintomatologia:

• Lesões necróticas nas folhas,

• lesões alongadas e grandes ( 5 a 12 mm de comprimento ), coloração palha e

bordas bem definidas

• Sintomas mais severos após o pendoamento

Helminthosporiose

( Helminthosporium turcicum )

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Danos:

• Perdas significativas na produção

Condições favoráveis para ocorrência:

• Temperatura diurna entre 20 e 32º C,

• Presença de orvalho nas folhas

Sintomatologia:

• Lesões necróticas de bordos paralelos nas folhas,

• coloração palha aparecendo primeiro nas folhas baixeiras

Helminthosporiose

( Helminthosporium maydis )

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Danos:

• Seca prematura das plantas

• Redução acentuada no tamanho das espigas e na taxa de enchimento dos grãos

Condições favoráveis para ocorrência:

• Temperatura entre 27 e 34º C,

• Alta umidade relativa do ar

• Altitudes inferiores a 700 m

Sintomatologia:

• Formato circular a elíptico, com coloração amarelo ao dourado

• Pustulas densamente distribuidas em ambas as faces do limbo, na bainha foliar,

nas bracteas das espigas e no pendão das plantas.

Ferrugem

( Puccinia polysora )

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Danos:

• Seca prematura das plantas

• Redução acentuada no tamanho das espigas e na taxa de enchimento dos grãos

• Pode ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento das plantas, sendo mais

prejudicial quando ocorre em plantas jovens.

Condições favoráveis para ocorrência:

• Temperatura entre 16 e 23º C,

• Alta umidade relativa do ar

Sintomatologia:

• Encontrada inicialmente nas folhas baixeiras

• presença de pústulas elípticas e alongadas localizazas em ambas as faces das

folhas,

• Coloração marrom-claro a negra

• A medida que amadurecem se rompem as pústulas formando uma fenda

característica.

Ferrugem comum

( Puccinia sorghi )

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Danos:

• Seca prematura das plantas

• Redução acentuada no tamanho das espigas e na taxa de enchimento dos grãos

• Pode ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento das plantas, sendo mais

prejudicial quando ocorre em plantas jovens.

Condições favoráveis para ocorrência:

• Temperatura entre 24 e 35º C,

• Alta umidade relativa do ar

• Regiões produtoras com altitude inferior a 500 m

Sintomatologia:

• Pústulas de cor creme, de tamanho pequeno, formato circular ou oblongo e

coloração clara

• Em condições de alta incidência pode ocorrer enrugamento e seca prematura das

folhas

Ferrugem branca

( Physopella zeae )

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Danos:

• Podridão do colmo, pode infectar o colmo em vários estádios de desenvolvimento

da planta podendo levá-la a morte

• Redução na produção de grãos

Condições favoráveis para ocorrência:

• Alta umidade relativa do ar,

• Temperatura moderada;

• Extensos períodos nublados

• Restos de cultura e sementes

Sintomatologia:

• Se manifesta preferencialmente a partir do florescimento;

• Pode ocorrer em todas as partes da planta;

• Presença externa no colmo de lesões estreitas e alongadas no sentido longitudinal;

• De coloração pardo-avermelhada, que se tornam castanho escuras e pretas;

• Internamente os tecidos internos do colmo tornam-se escuros e passam por um

processo de desintegração.

Antracnose

( Colletotrichum graminicola )

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Danos:

• Redução na produção de grãos

Condições favoráveis para ocorrência:

• Alta umidade relativa do ar,

• Temperatura 20 e 32ºC;

• Regiões quentes e úmidas

Sintomatologia:

• lesões alongadas de coloração marrom claro a marrom castanho com bordos

paralelos;

• Pode ocorrer lesões nas folhas, bainha, colmo, bractea, pedúnculo da espiga e

podridão do sabugo

Bipolaris maydis

( Cochliobulus heterostrophus )

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Mancha Foliar de Cercospora

( Cercospora zea-maydis)

Danos:

• É uma das mais importantes doenças da cultura na atualidade podendo reduzir drasticamente a

produtividade;

• Ambas as espécies acontecem no Brasil sendo a Cercospora zea-maydis é mais importante por ser

mais agressiva

Condições favoráveis para ocorrência:

• Longos períodos de alta umidade relativa do ar sem formação de água livre na superfície da folha,

• Temperatura 22 e 30ºC;

• Sobrevive em restos de cultura;

• Disseminação via vento e via água

Sintomatologia:

• Primeiros sintomas na fase de floração;

• Ocorre primeiro nas folhas baixeiras;

• lesões delimitadas pelas nervuras;

• Formato linear retangular de coloração verde oliva;

• Em híbridos menos sensíveis, as manchas são menores e acompanhadas de bordos cloróticos ou

avermelhados

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Mancha Foliar de Exserohilum

( Setosphaeria turcica)

Danos:

• O prejuízo depende da severidade e do estádio de desenvolvimento da cultura na

época da infecção;

• Ataque severo antes do embonecamento é altamente danoso.

Condições favoráveis para ocorrência:

• Altitudes maiores de 700m;

• Primeiros plantios das regiões tropicais de altitude entre Agosto e Setembro;

• Plantios após Novembro no Centro Oeste

• Temperatura 18 e 27ºC;

• Adubação nitrogenada em excesso favorece a incidência da doença

Sintomatologia:

• As lesões são necróticas, elíptica, variando de 2,5 a 15 cm de comprimento;

• Lesões primeiro nas folhas baixeiras;

• Coloração do tecido necrosado de verde-cinza a marrom.

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Mancha Foliar de Diplodia

( Stenocarpella macrospora)

Danos:

• A incidência dessa mancha foliar tem aumentado ano a ano e o principal

acarretado pelo ataque nas folhas é o aumento de inóculo para as infecções de

espigas e colmos, essas sim, podem proporcionar enormes prejuízos para a cultura

do milho

Condições favoráveis para ocorrência:

• Altitudes elevadas;

• Longos períodos de chuva e nebulosidade

• Temperatura elevada;

Sintomatologia:

• Lesões necróticas com formato variado, de elípticas a estrias compridas com

clorose nas margens, variando de 1,5 a 25 cm de comprimento e com 0.5 a 2.5 cm

de largura.

• Sintomas podem ser confundicos com E. turcicum

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36VERTRAULICH09.08.2013

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1- INTRODUÇÃO

2- DOENCAS EM PLANTAS

3- MEDIDAS DE CONTROLE

4- DOENÇAS DO MILHO e CONTROLE QUIMICO

5- DOENÇAS DO FEIJÃO e CONTROLE QUIMICO

6- EFEITOS FISIOLOGICOS

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Principais doenças do Feijão

Doenças Número de dias

Mancha angular 8 dias (24oC)

Antracnose 2 dias (25oC)

Ferrugem 6 dias (22oC)

Período de incubação (PI)

PI

12 14 16 18 20 22 24 26Temperatura (oC)

Mancha Angular

Antracnose

Ferrugem

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22Horas de molhamento

Mancha Angular

Antracnose

Ferrugem

Temperatura Molhamento

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Sintomas:

Ataca toda a parte aérea das plantas;

Aparecem 6 dias após o início da infecção;

Nas folhas os sintomas aparecem primeiro nas nervuras;

Nas vagens as lesões são bem deprimidas e de coloração rosa;

Condições favoráveis:

Penetração pela cutícula e epiderme;

Temperatura baixa a moderada (13-27 0C), ótimo de 21 0C;

Alta umidade (> 91%);

Disseminação:

Sobrevive em restos de culturas;

Pelas sementes, respingos de chuvas, homem e insetos.

Antracnose

( Colletotrichum lindemutianum )

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Danos:

Qualidade grãos;

Seca prematura de folhas;

Perdas variam até 100% .

Controle :

Redução do inóculo (rotação de culturas);

Tratamento de sementes;

Controle químico.

Antracnose

( Colletotrichum lindemutianum )

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Mancha Angular

( Phaeoisariopsis griseola )

Sintomas:

Caule, folhas e vagens;

Aparecem 8 -12 dias após a infecção.

Condições favoráveis:

T 0C ideal: 20-28 0C;

Penetração pelos estômatos;

Esporulação ocorre só com alta umidade;

Disseminação:

Sobrevive em sementes e restos de cultura

Vento, respingos de água de irrigação ou chuvas e partículas de solo.

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DANOS :

Fotossíntese;

Seca prematura de folhas;

Perdas variáveis (início do ataque).

CONTROLE :

Redução do inóculo (rotação de

culturas);

Tratamento de sementes;

Controle químico .

Mancha Angular

( Phaeoisariopsis griseola )

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43

Sintomas:

Predominam nas folhas;

Aparecem 6 dias após o início da infecção, tornando típicos 10-12 dias após.

Condições favoráveis:

Penetração pelos estômatos;

Temperatura ideal: 17-27 0C;

Alta umidade (> 95%);

Ocorrência regular orvalho.

Disseminação:

Parasita obrigatório - sobrevive em formas de resistência;

Uredosporós - homem, vento, implementos.

Ferrugem

( Uromyces appendiculatus )

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44

DANOS :

Fotossíntese

Seca prematura de folhas

Perdas variáveis

CONTROLE :

Cultivares resistentes

Controle químico

Ferrugem

( Uromyces appendiculatus )

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45

Recomendação de controle

A N T R A C N O S E

M A N C H A A N G U L A R

F E R R U G E M

1ª V4/V522-25 DAP

2ª 12-15 DAT134-40 DAP

3ª 12-15 DAT2 46-55 DAP

4ª ?

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Fungo de solo

Desenvolvimento do fungo: Tº UR%

Formas de aparecimento:

(assexuada/miceliogênica e sexuada/carpogênica)

Importância da doença

Forma de disseminação

Viabilidade solo/semente(dormência)

Sobrevivência do apotécio( 2 a 17 dias)

Maturidade dos ascosporos(2 milhões /apotécio)

Ataca 360 plantas de 64 famílias(soja/batata/tomate/ervilha/algodão/picão preto/

carrapicho/mentrasto/etc)

Características da doença

Mofo Branco

( Sclerotinea sclerotiorum )

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Escleródios;

Germinação no solo;

Formação de apotécios no solo;

Liberação dos ascosporos;

Germinação dos ascosporos nas flores;

Colonização das flores;

Infecção da planta;

Murcha da planta;

Formação de escleródios na vagem/caule.

Ciclo de Vida do Fungo

Mofo Branco

( Sclerotinea sclerotiorum )

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Hastes/folhas e vagens

Inserção do pecíolo

manchas marrons/aquosas/murchas

massa branca(algodão)

massa pardacenta

surgimento dos escleródios

sementes sem brilho/leves

Sintomas do Mofo Branco

Mofo Branco

( Sclerotinea sclerotiorum )

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49

Sintomas nas hastes Escleródios com apotécio

Mofo Branco

( Sclerotinea sclerotiorum )

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50

Mofo Branco

( Sclerotinea sclerotiorum )

Liberação de ascosporos das ascas formadas nos apotécios

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51

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52

Ataca todas as partes da planta de feijão;

A evolução da doença leva a formação de uma prodridão mole;

Em condições favoráveis forma tecido micelial cotonoso;

Transmitido pela semente (até 3 anos de sobrevivência);

Especialmente importante em períodos frios e úmidos;

Possui vários hospedeiros (tomate, batata, girassol, nabo forrageiro, etc)

Escleródios podem sobreviver dormentes no solo por até 5 anos;

Mofo Branco

( Sclerotinea sclerotiorum )

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1- INTRODUÇÃO

2- DOENCAS EM PLANTAS

3- MEDIDAS DE CONTROLE

4- DOENÇAS DO MILHO e CONTROLE QUIMICO

5- DOENÇAS DO FEIJÃO e CONTROLE QUIMICO

6- EFEITOS FISIOLOGICOS

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Efeitos Fisiológicos

- Observações X Medições

OBSERVACÕES:

Efeito verde

Melhor crescimento da planta

Maior Qualidade e Quantidade

Maior tolerancia a estresse

Competidor F500F500

F500

MEDIÇÕES:

Conteudo de clorofila

Metabolismo de Nitrogenio

Fotossíntese liquida

Etileno & outros Hormonios

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Beneficios além do controle de doenças

Efeitos

Fisiologicos

Práticas

agrícolas

Controle de pragas

E doenças

Aumento da Produtividade

Efeitos Fisiológicos

- Modelo proposto

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As estrobirulinas

são todas iguais?

Pesquisas científicas comprovaram a diferença y de desempenhosuperior dos fungicidas da Família F500;

Carvão e diamante possuem a mesma composição (carbono). A diferença está na forma como as moléculas estão organizadas.

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Aplicação de F500

Inibição de

respiração

fotossíntese

[CH2O]

crescimento

folhas

crescimento

plantas

Qualidade & Quantidade

Fonte: Dr. João D. Rodrigues – IB/UNESP

consumo

CH2O

Efeitos Fisiológicos de F500

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Modo de ação

QoI inhibitors – inibição de transporte de eletrons cytocromo bc1

Complexo III

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(%) Relativo de Respiração e

Fotossíntese Liquida

86

88

90

92

94

96

98

100

1 2 3 4 5 6

Treatment

Rela

tive R

esp

irati

on

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 2 3 4 5 6

Treatment

Rela

tive N

et

Ph

oto

syn

thesis

A aplicação de F500 reduz a

respiração e

consequentemente,

aumenta a fotossíntese

liquida …

Ej. Mani – temporada 2005/2006

7 dias apos a 3a. Aplicação

fonte: Dr. Durval Dourado Neto. ESALQ/USP

5 BAS 9365 0 F+Nimbus (0.4 L.ha-1+0.5%v/v)

BAS 9365 0 F+Nimbus (0.4 L.ha-1+0.5%v/v)

BAS 9126 7 F (0.75 L.ha-1)

6 BAS 9290 1 F + Attach Adjuvant (0.7 L.ha-1+0.25%v/v)

BAS 9290 1 F + Attach Adjuvant (0.7 L.ha-1+0.25%v/v)

BAS 9126 7 F (0.75 L.ha-1)

1 Control

2 BAS 512 00 F (0.6 L.ha-1)

BAS 480 27 F (0.5 L.ha-1)

BAS 480 27 F (0.5L.ha-1)

* All treatments: first application with Chlorotalonil

3 BAS 512 00 F (0.6 L.ha-1)

BAS 512 00 F (0.6 L.ha-1)

BAS 480 27 F (0.5 L.ha-1)

4 BAS 480 27 F (0.5 L.ha-1)

BAS 480 27 F (0.5 L.ha-1)

BAS 480 27 F (0.5 L.ha-1)

IAC Tatu

IAC Tatu

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Redução de respiração

= Melhor utilização do CO2

Noite

Plantas tratadas com F500

Plantas não tratadas

Energía

Respiração

O2

Energía

armazenadaCarbono

CO2

CO2

FotossínteseEnergíaCarbono

Energía

armazenada

DiaSol

CO2

O2

Plantas com F500 produzem mais energía (Carbono) para o crescimento da cultura

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0

20

40

60

80

100

120

140

160

F R

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

1 1

2

2

3

3

4

4

5

5

6

6

0

50

100

150

200

Net photosynthesis Respiration

Soja

1 12

2

3

3

4

4

5

5

6

6

7

7

0

50

100

150

200

250

Net photosynthesis Respiration

Milho

Algodão

n

1 1

2

2

3

3

4

4

5

5

6

6

0

50

100

150

200

250

300

Net photos ynthes is Res piration

µm

ol

CO 2

.m-2

Le

af.

s-1

Feijão

Fotossíntese Liquida

Fonte: Dr. Durval Dourado ESALQ/USP

Aumento consistente da fotossíntese liquida em diferentes culturas

1 dia depois da 2a apl.

1 dia depois da 2a apl.

7 dia depois da 1a apl.

7 dia depois da 2a apl.

2004-05

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fotossíntese

redução

NO3- NO2

-[NH3]

síntesis comp.

orgânicos

inibição

respiração

síntese Rubisco,

clorofila e

hormonios

Fonte: Dr. João D. Rodrigues – IB/UNESP

NR

Efeitos Fisiológicos de F500

Aplicação de F500

Qualidade & Quantidade

crescimento

folhas

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Nitrato Reductase

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 9 23 33

Dias após primeira aplicação

NR

A

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

Segunda

Aplicação

Primera

Aplicação

0

2

4

6

8

10

12

14

16

0 1 2 5

Days after application

Nit

rate

red

ucta

se a

cti

vit

y

(µg

N-N

O2.g

-1 F

resh

Mass.h

-1)

1

2

3

4

5

6

7

SoyaMaíz

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

1 2 3 4 5 6

Treatment

Nit

rate

re

du

cta

se

ac

tiv

ity

(µg

N-N

O2.g

-1 F

res

h M

as

s.h

-1)

Algodón

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

1 2 3 4 5 6

Treatment

Nitra

te re

duct

ase

activ

ity

(µg

N-NO

2 .g-1

Fre

sh M

ass.

h-1

)

Frijol

Fonte: Dr. Durval Dourado ESALQ/USP

Consistente aumento na atividade da Nitrato reductase

Média de 10

avaliações

2004-05

Média de 13

avaliações

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0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

16.0

18.0

20.0

1 2 3 4 5 6 7

Treatment

Ch

loro

ph

yll

co

nte

nt

(mg

/L)

Tratmentos

Conteúdo de clorofila

A aplicação de F500

aumenta o conteudo

de clorofila em

plantas de

milho(“efecto verde”)

independentemente

do nivel de

Nitrogênio

ch

loro

ph

yll

co

nte

nt

(mg

.L-1

)

1. Control (30 kg.ha-1 N)

2. Control (60 kg.ha-1 N)

3. Control (90 kg.ha-1 N)

4. Opera (0.75L.ha-1). 30 kg.ha-1 N.

5. Opera (0.75L.ha-1). 60 kg.ha-1 N.

6. Opera (0.75L.ha-1). 90 kg.ha-1 N.

7. Standard (Azole + Strobilurin) (0.4L.ha-1). 90 kg.ha-1 N.

Ex. Milho - Temporada 2004/2005

fonte: Dr. Durval Dourado Neto. ESALQ/USP

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Inibição

respiração

fotossíntese

NR ACCsintetase

síntesis

etileno

[etileno]

atraso

senescência,

abscisão foliar e

crescimento

normal raízes

absorção H2O e

minerais

crescimento

plantasFuente: Dr. João D. Rodrigues – IB/UNESP

Efeitos Fisiológicos de F500

Aplicação de F500

Qualidade & Quantidade

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Síntese De Etileno

Metionina

S-adenosilmetionina (SAM)

Ácido aminociclopropanocarboxílico (ACC)

Etileno

ACC sintase

SAM sintetase

ACC oxidaseO2

Metiltioadenosina (MTA)

Metiltioribose (MTR)

maloniltransferasaMalonil ACC

(MACC)

(EFE)

Ciclo de

Yang

ATP

Transaminação

Reciclaje de

ACC

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Etileno

2004-05

Fonte: Dr. Durval Dourado ESALQ/USP

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

1 2 3 4 5 6

Tratamento

Etile

no (

ppm

.g-1

) 3h

24h

0.00 0.02 0.04 0.06 0.08

1

2

3

4

5

6

7

Treatment

Ethylene (ppm.g-1

)

48h

24h

3h

Soya

F500F500

24h

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4

1

2

3

4

5

6

Treatment

Ethylene (ppm/g)

-0.02 0.03 0.08 0.13 0.18

1

2

3

4

5

6Treatment

Ethylene (ppm.g-1)

48h

24h

3h

F500

Algodón

F500

Maiz

Frijol

Redução consistente da produção de Etileno

1 day after 2nd appl.

1 dia apos 2ª. apl.

7 dias após 1ª. apl.

7 dias afpos a 2ª. apl.

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inibição

respiração

fotossíntese

NR ACCsintase CK

sínt CH2O

[CH2O]

crescimento

plantas

crescimento

folhas, síntese

Rubisco e divisão

e expansão celular

Fuente: Dr. João D. Rodrigues – IB/UNESP

Efeitos Fisiológicos de F500

Aplicação de F500

Qualidade & Quantidade

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Iinibição

respiração

fotossíntese

NR ACCsintetase CK IAA

Divisão e

expansão celular

e atraso

abscisão foliar

crescimento

plantas

Fonte: Dr. João D. Rodrigues – IB/UNESP

Efeitos Fisiológicos de F500

Aplicação de F500

Qualidade & Quantidade

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Aumento do nível de hormonios promotores de

crescimento no trigo

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

60

Auxina Citoquinina

% relative

(em base

controle)

Fonte: APR/HB 1999

Analisado 48 h depois do tratamento

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fotossíntese

NR ACCsintetase CK IAA POD e

SOD e

PPO

Degradação

ROS

Mantenção da

integridade das

membranas,

inibição da

senescencia

prematura e

morte celular

inibição

respiração

Fonte: Dr. João D. Rodrigues – IB/UNESP

Efeitos Fisiológicos de F500

Aplicação de F500

Qualidade & Quantidade

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Impacto do stress no comportamento

fisiológico

Stress

Oxidativo

Radicai Livres

(ROIs)

Oxigenio

Transdução de Sinal

Enzimas Pro-oxidativas

RespiraçãoFotossíntese

Factores

Desenvolvimento

Morte celular,

Senescencia Prematura

Dano na Membrana,

Síntese de Etileno

Factores

Ambientais

Ozonio,

etc.

Luz Seca

Frío

Patógenos

Falta de Nutrientes

• Senescencia

Prematura

• Dano

fisiológico

em folhas

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SOD ACTIVITY – 3 DALA

1- Untreated

3- Opera 0,75 L/ha pré-flowering

5- Opera 0,75 L/ha pré-flowering + 30% reduction of N

6- Standard (azole) 0,75 L/ha pré-flowering

7- Standard* (estrobilurina+ azole) 0,40 L/ha pré-flowering

*adjuvant Nimbus

0,00E+00

2,00E-06

4,00E-06

6,00E-06

8,00E-06

1,00E-05

1,20E-05

1,40E-05

3DAA

mm

ol P

OD

de

co

mp

os

to.m

in-1

.m

gp

ro

tein

a Testemunha

T3

T5

T6

T7

PEROXIDASE ACTIVITY– 3 DALA

Enzimas Anti Stress

Ej. Maiz 2005

F 500 aumenta a atividade

das enzimas anti estresse

F500 F500

Fonte: Dr. João Domingos Rodrigues - UNESP Botucatu

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Atividade da Polifenoloxidasa

2005/2006

IAC Tatu

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Trat. 1 Trat. 3 Trat. 4 Trat. 5 Trat. 6

µm

ol p

urp

uro

ga

lina

/min

/mg

5 Estrobilurina+Triazol + Nimbus (0.4 L.ha-1+0.5%v/v)

Estrobilurina+Triazol +Nimbus (0.4 L.ha-1+0.5%v/v)

Triazol (0.75 L.ha-1)

6 Estrobilurina+Triazol + Attach Adjuvant (0.7 L.ha-1+0.25%v/v)

Estrobilurina+Triazol + Attach Adjuvant (0.7 L.ha-1+0.25%v/v)

Triazol (0.75 L.ha-1)

1 Controle

2 Opera (0.6 L.ha-1)

Triazol (0.5 L.ha-1)

Triazol F (0.5L.ha-1)

* Todos los tratamientos recibiran aplicaçion de

Chlorotalonil antes de la primer aplicación da primiera

aplicação

3 Opera (0.6 L.ha-1)

Opera (0.6 L.ha-1)

Triazol (0.5 L.ha-1)

4 Triazol (0.5 L.ha-1)

Triazol (0.5 L.ha-1)

Triazol (0.5 L.ha-1)

Fonte: Dr. João D. Rodrigues – IB/UNESP

Polifenoloxidase (PPO)

- enzima marcadora

de senescencia

- Plantas doentes(patógenos)

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Não tratado Headline®

FONTE: BASF Corporation

Tolerancia ao frío

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Tolerancia a seca

3 Dias sem água

Headline®Não tratado

testemunha

FONTE: BASF Corporation

X

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Headline® Testemunha

Não tratado

Tolerancia a seca

7 Dias sem água

FONTE: BASF Corporation

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Inibição

respiração

fotossíntese

NR ACCsintetase IAA POD e

SOD e

PPO

CK

Efeitos Fisiológicos de F500

Aplicação de F500

Qualidade & Quantidade

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Infiltração de folhas co,m F 500 induz resistencia/tolerancia contra

infeção de Pseudomonas syringae em tabaco

F 500 - + - + - + - + - +

24 h 48 h 72 h 144 h 168 h

...sem efeitos diretos sobreabacteria

t in h

0 4 8 12 16 20 24 28

OD

60

0 n

m0,0

0,4

0,8

1,2

control

F 500

Kings B-medium was inoculatedwith a colony of P.s.

FUENTE: University Aachen 2001

Ativação do sistema de defesa da planta

Resistencia a bacterias (SAR)

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Cabrio TopTestigo Polyram DF + Cobox DF

OxitetraciclinaOxitetraciclina +

Sulfato de cobre Acibenzolar-S-Methyl

Resultados em Tomate

FONTE : BASF Brazil

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Testigo Cabrio Top 1800 g

+ 0,015% Break Cabrio Top 1800 g

Casugamicina 60 g Oxitetraciclina 360 g Polyram 1400 g +

Cobox DF 1500 g

Resultados eM Batata

FONTE : BASF Brazil

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TMV + T TMV NTSaudav

elSana não inoculada

TMV inoculada 24 h

depois de aplicação

T F500 preventivo

NT não tratado

Estudos sobre Virus

Tabaco - TMV

Fonte : UFLA – Lavras/MG

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F/2006/BRJ/003/020

PVY + T PVY NT

Tabaco - PVY

Sana não inoculada

PVY inoculada 24 h

depois de aplicação

T F500 preventivo

NT não tratado

Estudos sobre Virus

Sana

Fonte : UFLA – Lavras/MG

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PVX + T PVX NT

PVX inoculada 24 h depois da aplicação

Tobacco - PVX

Estudos sobre Virus

Sana

Fonte : UFLA – Lavras/MG

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↓ Respiração

Atividade da Enzima Nitrato reductase

Fotossíntese líquida

Conteúdo endógeno de Ax y CK

Atividade das enzimas anti estresse

↓ Conteúdo endógeno de Etileno

Acelera a síntese de proteínas (resistencia ao patógeno)

Resumo

Efeitos fisiológicos

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VERTRAULICH 8709.08.2013