projeto estruturante novo sistema de engenharia 1º simpÓsio aspectos conclusivos

PROJETO ESTRUTURANTE NOVO SISTEMA DE ENGENHARIA

1º SIMPÓSIO

ASPECTOS CONCLUSIVOS

Até 19 de OutubroPreparação das equipes dos subprojetos e

planejamento do simpósioResultado: concretização do simpósio

Créditos: Gen Brandão; Gen Megid; gerentes e supervisores dos subprojetos

RETROSPECTIVA

Efetivos das equipes:De Brasília: 61

De outras guarnições: 60Créditos: C Mil A e DECEx

19 e 20 de OutubroAmbientação e trabalhos internos no âmbito dos

subprojetos

Resultado: propostas levadas a debate no simpósio

RETROSPECTIVA

21 e 22 de OutubroApresentações e debates entre os

subprojetosResultado: ampla discussão dos

assuntos relativos ao projeto

Maior interesse nos debates: Capacitação de Pessoal e Infraestrutura (material)

RETROSPECTIVA

23 de outubroEncerramento

Resultado: - Apresentação dos aspectos conclusivos

(base para o documento consolidando as ações visualizadas para o prosseguimento do projeto)

RETROSPECTIVA

1. IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE ENGENHARIA, BASEADO NA RACIONALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS OPERACIONAIS E ORGANIZACIONAIS, POR INTERMÉDIO DA CENTRALIZAÇÃO E MODULARIDADE DOS MEIOS, PRIVILEGIANDO A MOBILIDADE.

2. AMPLIAR A CAPACIDADE OPERACIONAL DA ENGENHARIA.

3. APERFEIÇOAR O CONTROLE AMBIENTAL NAS ATIVIDADES MILITARES.

OBJETIVOS DO P E N S E

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto DOUTRINA

1) Há a necessidade de atualização do Manual “Engenharia em Operações”, em substituição ao C 5-1 que se encontra desatualizado, de modo a alinhar a Engenharia com a evolução da doutrina da Força Terrestre, introduzida por meio dos novos Manuais do EME, editados em 2014.

Ações a realizar: Concluir a proposta de índice já elaborada, de modo a contemplar todos os assuntos relevantes. Buscar a aprovação do EME até dezembro de 2017.


2) Até que o Manual “Engenharia em Operações” seja aprovado, elaborar Notas de Coordenação Doutrinária, visando a padronizar o tema, alinhando-o com os conceitos introduzidos pelos novos Manuais do EME e, também, a permitir o debate sobre o assunto, particularmente nas escolas.

Ações a realizar: - Elaborar NCD, ainda este ano, iniciando com Atividades e Tarefas de Engenharia e Organização da Engenharia no TO.


3) Os temas: Estrutura de pessoal e material de Eng para cumprir as tarefas;Reflexos para dimensionamento dos BEC, BECmb, SU; e Constituição da E/Bda não puderam ser debatidos durante o simpósio. Ação a realizar: Incluir os temas nos debates, no âmbito do subprojeto DOUTRINA, a partir de então.


4) Foi apresentada a proposta do índice do Manual Engenharia em Operações a seguir Ações a realizar: difundir a todos os subprojetos.


CAPÍTULO 1 - ASPECTOS GERAIS DO APOIO DE ENGENHARIA1.1 Missão e organização geral1.2 Características e princípios gerais de Emp da Engenharia1.3 Organização para o combate1.4 As Atividades de Engenharia e as funções de combateCAPÍTULO 2 - APOIO DE ENGENHARIA NO TEATRO DE OPERAÇÕES 2.1 A engenharia na zona de administração2.2 A engenharia de FTC2.3 A engenharia de divisão de exército2.4 A engenharia de brigada2.5 O processo de geração de forças de engenhariaCAPÍTULO 3 - COMANDO E ESTADO-MAIOR DE ENGENHARIA3.1 Cmdo e EM de engenharia3.2 Exame de Situação 3.3 Estudo do Terreno3.4 Planos e Ordens de Eng


CAPÍTULO 4 – AP ENG EM OP DE GUERRA4.1 Apoio de Engenharia em Op Ofensivas4.2 Apoio de Engenharia em Op Defensivas4.3 A Engenharia nas Op Transposição de Curso de ÁguaCAPÍTULO 5 – AP ENG EM OPERAÇÕES DE NÃO GUERRA5.1 Operações de engenharia5.2 Ap Eng Op de Paz 5.3 Ap Eng Op GLO5.4 Ap Eng Op De PacificaçãoCAPÍTULO 6 - A ENG EM OP COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS6.1 Ap Eng Op aeromóveis 6.2 Ap Eng Op aeroterrestres6.3 Ap Eng Op contra forças irregulares 6.4 Ap Eng ao ataque a posições fortificadas6.5 Ap Eng ao combate em localidades6.6 Ap Eng Op anfíbias6.7 Ap Eng Op noturnas6.8 Ap Eng Op Abertura de Brechas


CAPÍTULO 7 - AP ENG SOB CONDIÇÕES ESP DE AMBIENTE7.1 Ap Eng em ambiente de selva7.2 Ap Eng em montanha7.3 Ap Eng na Caatinga7.4 Ap Eng sob condições QBRNE

CAPÍTULO 8 - TRABALHOS E ATRIBUIÇÕES DE ENGENHARIA8.1 Rec de Engenharia 8.2 Estradas8.3 Pontes8.4 Organização do Terreno8.5 Instalações 8.6 Assistência Técnica8.7 Geoinformação e Estudo do Terreno


CAPÍTULO 9 – LOGÍSTICA DE ENGENHARIA9.1 O Gp Funcional Engenharia9.2 Desdobramento da Eng no TO em Ap à Função Cmb Logística9.3 Produção de Geoinformação9.4 Material e Eqp de Engenharia9.5 Tarefas Afetas à Atv Mnt9.6 Prev e Prov de Mat CL IV E VI9.7 Plj e Exe Tratamento de Água9.8 Estac e Combate a Incêndios

ANEXOS - Mementos e Modelos de Ordens de Operações

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto Infraestrutura

1) A obtenção dos materiais/equipamentos de engenharia irá proporcionar o aumento da capacidade operacional da Arma com a finalidade de apoiar o Exército no cumprimento de sua missão.

Ações a realizar: - Atualizar o POCME no PEEx;- Propor ao EME as minutas de CONDOP e ROB dos materiais de engenharia;


Ações a realizar: - Desenvolver ações para alinhar as necessidades da Engenharia com os Pjt Estrt EB; - Encaminhar, por intermédio do EME, aos órgãos governamentais as necessidades de materiais que gerem capacidades para emprego no apoio à defesa civil e ao desenvolvimento nacional, visando a obtenção de recursos; e- Promover campanha de comunicação junto à Alta Administração do Exército, particularmente aos Cmdo Mil A, visando efetivar o POCME.


2) Os módulos de materiais/equipamentos para os Gpt E deverão ser customizados de acordo com as “vocações” e peculiaridades de cada C Mil A.

Ações a realizar:- Apresentar aos C Mil A (por intermédio dos Gpt E quando houver), os Mat/Eqp Eng que proporcionem as capacidades necessárias ao apoio;- Assessorar os Cmt Mil A no sentido de que os materiais Eng poderão ser obtidos pelos projetos estratégicos nas áreas daqueles G Cmdo.


3) É fundamental o atendimento do DOAMEPI (doutrina, organização, adestramento, material, ensino, pessoal e infraestrutura) para o atingimento das capacidades a serem geradas pela obtenção dos novos materiais/equipamentos.

Ações a realizar: - Estudar os possíveis alinhamentos relativos à: política de pessoal, política de capacitação e aquisição de material, visando garantir a otimização do ciclo de vida do material de engenharia;- Prosseguir nos estudos, no âmbito do Subprojeto, para o atendimento dos demais itens do DOAMEPI.


4) A concepção de meios de transposição proposta deve ser realista, preservando os meios existentes passíveis de emprego e agregando novos materiais que aumentem a capacidade da Engenharia, contribuindo para o PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO.Ações a realizar: - Inserir na proposta orçamentária futura a necessidade de recursos para aquisição de itens para manutenção da operacionalidade do material; - Assessorar o EME quanto às CONDOP e aspectos de ROB para a aquisição de novos meios de transposição; e- Encaminhar, por intermédio do EME, aos ógãos governamentais, as necessidades de materiais que gerem capacidades para emprego no apoio à defesa civil e ao desenvolvimento nacional, visando a obtenção de recursos.


5) É fundamental o fortalecimento da “cultura de gestão do material Classe IV e VI”, em particular a manutenção, o que contribui para ampliar a capacidade operacional do Exército.

Ações a realizar: - Proporcionar as condições (DOAMEPI) para que a DME venha desempenhar de forma efetiva suas atribuições; e - Estabelecer contrato de objetivos DEC / COLOG para definir as responsabilidades das atividades logísticas relativas às Classes VI e IV, eliminando as áreas de indefinições gerenciais.

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto Estrutura Organizacional

1) Ratificação da previsão de um Gpt E por C Mil A, para garantir o assessoramento nas áreas afetas à Engenharia. Ações a realizar: Priorizar a consolidação dos atuais Gpt E e propor a inclusão no PEEx para a realização de EVTEA para os novos Gpt E


2) Necessidade de definição de um QC para os Gpt E, alinhado com os aspectos doutrinários. Ações a realizar: Elaborar uma proposta de QCP, levando em consideração as atividades prevista para os Gpt E e ativando apenas as estruturas necessárias. Cada Gpt E poderá ter uma estrutura diferente dos demais.


3) Necessidade de definição da origem dos cargos para as novas estruturas dos Gpt E, relativas a obras militares, patrimônio e Meio Ambiente. Ações a realizar: Garantir que as RM transfiram os cargos correspondentes às atividades recebidas pelos Gpt E e complementar com outros oriundos da racionalização.


4) As experimentações em andamento apontam para a centralização, nos COE dos Gpt E, da gestão das Obras de Cooperação, Obras Militares, Operações de Engenharia e Meio Ambiente. Ação a realizar: Ratificar ou não ao final da experimentação dos Gpt E.


5) Necessidade de definição das atribuições do Gpt E com relação à gestão do Material de Engenharia Ação a realizar: Estudar propostas com a DME


6) A absorção da atividade de Patrimônio Imobiliário pelos Gpt E aponta para a criação de uma seção à parte na estrutura dessas Grandes Unidades, tendo em vista a complexidade e a quantidade de processos nessa área e as implicações doutrinárias. Ação a realizar: Estudar propostas com os Gpt E.


7) Há necessidade de otimizar a integração das Diretorias nos assuntos correlacionados (Obras Militares, Obras de Cooperação e Projetos de Engenharia), de modo a facilitar o emprego conjunto das estruturas de Obras Militares e Obras de Cooperação no âmbito do Sistema de Engenharia.

Ações a realizar: Estudar propostas junto ao DEC e Diretorias.

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto Estrutura

Organizacional

8) Oportunidade de criação do BESl, em Manaus, com ativação de seu Núcleo ainda em 2016.

Ação a realizar: Aguardar aprovação do EVTEA.

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto Estrutura

Organizacional

9) Necessidade de priorização de recompletamento em RH dos Gpt E existentes.

Ação a realizar: Estudar propostas com os Gpt E.


10) Possibilidade de obtenção de claros por meios das seguintes ações:- Extinção e/ou transferência de OM;- Absorção administrativa, pelos BECmb, das Cia E próximas, resultando racionalização Adm;- Utilização de PTTC para atuar nas áreas Administrativa, Patrimônio Imobiliário, Meio Ambiente e Obras;- Contratação de OTT, STT e MOT;- Admissão de Servidor Civil;- Abertura de claros nas OM do SEEx para a classificação de militares de outras A/Q/Sv em funções condizentes, conforme preconizado na proposta de implantação da carreira em “y”.

Ação a realizar: Apresentar propostas.

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto Capacitação de Pessoal

1) O diagnóstico curricular indicou um desequilíbrio entre os assuntos atinentes às atividades de combate e de construção na formação do Sgt Eng, indicando a necessidade de complementação por meio de cursos e estágios. Ações a realizar: - Realizar Cursos e Estágios de capacitação na área Engenharia nos Estabelecimentos de Ensino.


2) Identificou-se a necessidade de complementação da formação do Of Eng na vertente Cmb, além do incremento do ensino da disciplina Topografia

Ações a realizar: - Propiciar o aprendizado de disciplinas eletivas para o 4º ano.- Realizar Cursos e Estágios após a formação.


3) Foi verificada a necessidade de cursos/estágios no nível Gerencial de Engenharia para as Escolas de Aperfeiçoamento (EsAO/EASA)

Ação a realizar: - Complementar o aperfeiçoamento por meio de cursos e estágios no nível gerencial.


4) Diagnosticada a necessidade de racionalizar o PLADIS do curso de graduação FC/IME e de empregar a Capacidade Técnica do IME.

Ações a realizar: - Propor a alteração da carga horária da Formação Militar, acrescentando as disciplinas Práticas de Engenharia e Atividades Externas- Estudar a possibilidade de o IME validar Estágios do CIEC e de que professores Ad Hoc possam atuar no Centro.- Ampliar a especialização dos Of QEM FC por meio do Apoio do SEEx.


5) Verificou-se que a revisão do PPQ , propondo o ajuste da carga horária para 360 horas (9 semanas), não contempla o assunto Meio Ambiente.

Ação a realizar: - Propor ao COTER inserir no PPQ o assunto Meio Ambiente.


6) O estudo da construção curricular das Escolas de Formação e Aperfeiçoamento indica a necessidade de complementar a capacitação dos Oficiais e Sargentos para suprir as deficiências verificadas.

Ação a realizar: - Estudar a criação da Escola de Engenharia do Exército, que poderá absorver estruturas existentes ou planejadas.


7) Há necessidade de alinhar a preparação da tropa de engenharia com o processo de Transformação do Exército; atualmente, não há uma estrutura/organização para avaliação das Frações de Engenharia; há pouca interação/integração da Engenharia com as demais Armas; e inexiste Banco de Dados de desempenho e Lições Aprendidas (SADLA/SISPREPARO/SISOMT) no âmbito da preparação da Engenharia.

Ação a realizar: - Propor a criação de uma Seção de Engenharia no CAA-Sul.

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto SIGAEB

1) Há necessidade de regulamentação da Conformidade Ambiental Militar (CAM), como procedimento administrativo de gestão ambiental Ações a realizar: (Externamente)- Publicar a Portaria Normativa do MD, estabelecendo as diretrizes para a declaração do “caráter militar”;- Buscar aprovação do Decreto, dispondo sobre os empreendimentos e atividades de caráter militar previstos para o preparo e emprego, para fim de aplicação da LC 97/99.


Ações a realizar: (Internamente)- Atualizar as normas que estabelecem as diversas competências do SIGAEB, em função da aprovação do Decreto do Poder Executivo (atribuições do ODG, ODS e Diretorias subordinadas, Gpt E/RM e das OM).- Atualizar/Criar as Normas Técnicas referentes à gestão do componente ambiental oriundo das diversas atividades/empreendimentos militares dos ODS conforme sua área de atuação;- Regulamentar/normatizar outros aspectos ambientais (supressão de vegetação, atuação das FA em UC e terras indígenas, etc).


2) Há necessidade de informatizar o Sistema de Gestão Ambiental e de sincronizar as ações entre a DPIMA e os Gpt E/RM/OM. Ações a realizar:- Verificar a viabilidade de interligação com outros sistemas - Sugerir a automatização da análise do componente ambiental das obras militares no Sistema OPUS. - Identificar os problemas ambientais mais relevantes;- Definir indicadores de desempenho ambiental;- Definir metodologia de medição do desempenho da CAM;- Fazer estimativa de necessidade de pessoal e recursos financeiros.


3) O conteúdo do assunto meio ambiente nos Planos de Disciplinas das Escolas e no SIMEB deixa a desejar.

Ações a realizar:- Propor a revisão do conteúdo de disciplinas das áreas do Meio Ambiente nos currículos das Escolas do DECEx (PLADIS) e no SIMEB (PIM e PP);- Patrocinar cursos no meio civil na área de meio ambiente;- Priorizar a realização de cursos de meio ambiente para os Gpt E / RM.


4) Há entendimento para a criação de um Centro de Educação Ambiental Ações a realizar:- Aguardar a conclusão e aprovação do EVTEA.- Estudar a proposição de normas para a

regulamentação do Centro, caso seja aprovado.- Estudar a proposição de incluir o Centro na Escola de

Engenharia.


5) Há uma transversalidade das ações do SIGAEB com os demais subprojetos do PENSE Ação a realizar:- Estabelecer permanente ligação com as equipes dos demais subprojetos.

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto Legislação

1) A legislação diz respeito a todos os subprojetos e as demandas são decorrentes das suas necessidades Ações a realizar:- Fazer pesquisa e levantamento de documentos atuais que necessitam de atualização;- Estabelecer permanente ligação com as equipes dos demais subprojetos; para a elaboração da legislação necessária.

ASPECTOS CONCLUSIVOSGpt E

Necessidades comuns

- Atualização da missão e definição do QC dos Gpt E - Completamento dos cargos necessários às novas atividades- Reestruturação do Gpt E- Definição da sistemática de gestão do Material de Engenharia- Gestão do controle patrimonial (legislação)- Experimentação

Ações a realizar:- Concluir a experimentação no prazo e apresentar propostas.- Interagir com o PENSE para buscar definições.

ASPECTOS CONCLUSIVOSSubprojeto GESTÃO

1) A realização do simpósio em si cumpriu uma das entregas do subprojeto GESTÃO, contribuindo para o desenvolvimento do Plano do Projeto, apontando ações que poderão ser tomadas em direção aos objetivos do PENSE. Ações a realizar: Divulgar no âmbito do Sistema Engenharia do Exército as realizações do PENSE.


2) Constata-se que temos dificuldades de empregar com naturalidade a metodologia de planejamento de Projetos. As NEGAPEB, aprovadas pelo EME não estão, ainda, suficientemente incorporadas na nossa cultura institucional. A metodologia preconizada comprovadamente facilita o planejamento, a execução e o controle das ações de um projeto. Em que pese haver oportunidades de realização de cursos e estágios voltados para esse assunto, a realidade é que muito poucos a praticam.

Ações a realizar: Intensificar a divulgação e o emprego do método apontado pelas NEGAPEB no âmbito do Sistema Engenharia do Exército, particularmente nos subprojetos do PENSE.


3) Há convicção de que é necessário: - que as atividades estejam contempladas no PEEx;- que seja prevista, sempre, a realização de EVTEA;- seguir a Metodologia de Planejamento de ProjetosO que constar do PEEx pode acontecer; o que não constar, com certeza não acontecerá.O EVTEA dá suporte jurídico e técnico para a realização da atividade.A metodologia de Planejamento de Projetos facilita as tomadas de decisão.

Ação a realizar: Manter a recomendação, no âmbito do Sistema Engenharia, para que sejam seguidos esses procedimentos.


4) Há a necessidade e oportunidade de completar e atualizar a documentação dos subprojetos, pois a conformidade documental é que dá a segurança jurídica para os atos decorrentes do planejamento realizado no âmbito do projeto, perante os órgãos de controle interno e externo (CCIEx e TCU).

Ação a realizar: Concluir e atualizar a documentação de todo o projeto, realizando a sua publicação e encaminhando ao EME, a fim de dar conformidade jurídica aos atos decorrentes do projeto.


5) A necessidade de recursos para o PENSE será grande.

Ação a realizar: Intensificar a interação com o EME e com os Cmt Mil A, no sentido de sensibilizar quanto às necessidades e prioridades do Exército.


6) Manter as equipes para continuidade dos subprojetos.

Ação a realizar: Publicar em Boletim do Exército a constituição das equipes, assim como a documentação completa do projeto.


7) O simpósio cumpriu, também, o objetivo de divulgar as realizações do projeto para além do Sistema Engenharia. O conhecimento do projeto e o envolvimento de integrantes do Exército fora do Sistema Engenharia, particularmente os mais jovens, é essencial para dar sustentação e credibilidade aos atos decorrentes do projeto.

Ações a realizar: - Atuar, particularmente junto aos estabelecimentos de ensino, na divulgação do Projeto;- Manter atualizado o site www.dec.eb.mil.br/pense, publicando as realizações do simpósio.

1. REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA ENGENHARIA,

CENTRALIZANDO NO DEC O APOIO TÉCNICO A

TODAS AS ATIVIDADES DE ENGENHARIA

2. CENTRALIZAÇÃO SELETIVA DOS MEIOS DE

ENGENHARIA DE TODOS OS COMANDOS

MILITARES DE ÁREA NOS GRUPAMENTOS DE

ENGENHARIA, ATENDENDO AO PRINCÍPIO DE

EMPREGO DA ENGENHARIA

O QUE SE PRETENDE NO FUTURO

3. CRIAÇÃO DE ESTRUTURAS PARA

ESPECIALIZAÇÃO DE PESSOAL NAS ATIVIDADES

DE ENGENHARIA

(ESCOLA DE ENGENHARIA?)

4. AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE ENGENHARIA

MODERNO E ADEQUADO À MISSÃO

5. OBTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA ADEQUADA

PARA AS OM DE ENGENHARIA


6. PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA DOUTRINA DE

EMPREGO DA ENGENHARIA

7. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE ÀS

ATIVIDADES DE ENGENHARIA

8. OBTENÇÃO DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO

AMBIENTAL


COMO ATINGIR ESSA PRETENSÃO?

1. ATIVIDADES NO PEEx

2. ESTUDOS DE VIABILIDADE

3. METODOLOGIA DE GESTÃO DE PROJETO

(NEGAPEB)

4. RECURSOS

POR ENQUANTO,HÁ MUITO O QUE PODE SER

FEITO SEM A NECESSIDADE DE MUITOS RECURSOS

(PLANEJAMENTO)

CONCLUSÃOO pretenso êxito do

simpósio deveu-se ao trabalho das equipes

dos subprojetos, assim como

a transformação da ENGENHARIA vai

depender do êxito do PENSE

O QUE COMO

PENSEProjeto Estruturante Novo Sistema de Engenharia

GRANDE

COMECECentralização Organizacional e Modularização para Emprego Coordenado da Engenharia

PEQUENO

ANDEAções Necessárias para o Desenvolvimento da Engenharia

RÁPIDO

(Com os pés no chão)

ENTÃO,

AO BRAÇO FIRME!

AVANTE REMAR!

projeto estruturante novo sistema de engenharia 1º simpÓsio aspectos conclusivos

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