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PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS

SECRETARIA MUNICIPAL DE LIMPEZA PÚBLICA - SEMULSP - CONCORRÊNCIA N.° ___/2012

CONCESSÃO ADMINISTRATIVA PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE MANAUS

1

ANEXO II

PROJETO BÁSICO:

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS




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1. CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE MANAUS

1.1. Objetivos:

Para a implantação e operação do novo Sistema de Gestão de Resíduos de Manaus, a

SPE, juntamente com o PODER CONCEDENTE, deve-se ter como objetivos

principais:

Aplicar uma visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere

as variáveis ambientais, sociais, culturais, econômicas, tecnológicas e de

saúde pública;

Promover mudanças efetivas de curto, médio e longo prazo nos serviços de

limpeza urbana do município de Manaus, atingindo os objetivos propostos

pela Lei Federal n.º 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos

Sólidos;

Ampliar a curto-prazo, a atual prestação dos serviços de limpeza pública,

sobretudo a coleta e o transporte dos resíduos domiciliares e urbanos, a

100% da população urbana da cidade e proceder adequadamente à

respectiva destinação final;

Implementar modelos inovadores no sistema de coleta, transporte,

tratamento e destinação final dos resíduos sólidos, que atendam a critérios

tecnológicos, locacionais, ambientais e sociais estabelecidos;

Ampliar os programas de Educação Ambiental e o Sistema de Atendimento

aos Usuários;

Buscar a seguinte ordem de prioridade com relação aos resíduos sólidos

gerados no município de Manaus: não geração, redução, reutilização,

reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final

ambientalmente adequada dos rejeitos.




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2. ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DA CONCESSÃO

A abrangência geográfica desta Concessão engloba as áreas, vias e logradouros

públicos do Município de Manaus limitados pela área apresentada no ANEXO II-A –

MAPA DE ABRANGÊNCIA DOS SERVIÇOS CONCEDIDOS.

A SPE deverá adequar seus recursos em conseqüência de crescimento da população

para novas áreas não apresentadas no mapa de referência supramencionado,

mantendo os padrões de qualidade aqui estabelecidos.

3. TERMINOLOGIA QUANTO A ORIGEM DOS RESÍDUOS

Resíduos Domiciliares: Resíduos gerados em domicílios, pequenas indústrias,

comércio, bancos, escolas, e outros locais seguindo roteiros previamente definidos.

Estes devem ser subclassificados em duas categorias: resíduos secos e úmidos ou

resíduos orgânicos e inorgânicos.

Resíduos de Coleta Seletiva: Resíduos recicláveis (papel, plástico, vidro, metal),

segregados na fonte.

Resíduos de Serviços de Saúde: Resíduos gerados em serviços relacionados com o

atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar

e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios,

funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento; serviços de

medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos

de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses;

distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de

materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à

saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares.




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Resíduos de Construção e Demolição: Resíduos gerados nas construções,

reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes

da preparação e escavação de terrenos para obras civis.

Resíduos Sólidos Industriais: Resíduos sólidos gerados no ambiente industrial.

Resíduos Sólidos Especiais: Resíduos que, em função de suas características

peculiares, passam a merecer cuidados especiais em seu manuseio,

acondicionamento, estocagem, transporte ou disposição final.

Resíduos Agrossilvipastoris: Resíduos gerados nas atividades agropecuárias e

silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades e

excluindo os resíduos e embalagens de agrotóxicos.

Resíduos de Serviços de Transporte: Resíduos sólidos originários de portos,

aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários, e passagens de

fronteira.

Resíduos Públicos: Resíduos sólidos originários da varrição, limpeza de logradouros

e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana.

4. REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CONCEDIDOS

4.1. Caberá ao ÓRGÃO FISCALIZADOR o papel de regulação dos serviços ligados à

área dos residuos sólidos.

4.2. Competirá à Secretaria Municipal de Limpeza Pública (SEMULSP) a competência

de fiscalização dos serviços supramencionados.




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5. SERVIÇOS E OBRAS A SEREM REALIZADOS

O objeto desta Concessão compreende a execução dos serviços e obras a seguir

relacionados:

MACROSSERVIÇOS SERVIÇOS E OBRAS

A) COLETA E TRANSPORTE AO DESTINO AO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

A.1) Coleta regular manual e transporte ao destino final de resíduos sólidos domiciliares; de feiras-livres e mercados públicos; e de varrição manual

A.2) Coleta mecanizada (conteinerizada) e transporte ao destino final de resíduos sólidos domiciliares

A.3) Coleta regular manual e transporte ao destino final de materiais recicláveis (coleta seletiva porta a porta e PEVs)

A.4) Implantação de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs)

A.5) Implantação de ECOPONTOS (Centro de Coleta)

A.6) Transporte de resíduos oriundos de ECOPONTOS (Centro de Coleta)

A.7) Coleta manual e transporte ao destino final de resíduos provenientes de podas e de corte de árvores

A.8) Coleta manual e transporte ao destino final de resíduos sólidos urbanos – remoção manual

A.9) Coleta mecanizada e transporte ao destino final de resíduos sólidos urbanos – remoção mecanizada

A.10) Fornecimento de Equipe para realização de Educação Ambiental

B) COLETA, TRANSPORTE E TRATAMENTO DOS RSS

B.1) Coleta regular e transporte ao destino final dos resíduos sólidos oriundos de estabelecimentos de saúde – coleta de resíduos de saúde

B.2) Implantação, operação e manutenção de equipamento de tratamento de resíduos sólidos oriundos de estabelecimentos de saúde

C) SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE LIMPEZA URBANA

C.1) Fornecimento de Equipe-Padrão para prestação dos serviços complementares de limpeza urbana




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D) DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS MUNICIPAIS

D.1) Operação e manutenção do Aterro Sanitário atual

D.2) Encerramento, manutenção e monitoramento do Aterro Sanitário atual

D.3) Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Processamento de Resíduos Provenientes de Podas e de Corte de Árvores

D.4) Implantação, operação e manutenção do Novo Aterro Sanitário de Manaus

6. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

A.1) COLETA REGULAR MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES; DE FEIRAS-LIVRES E MERCADOS

PÚBLICOS; E DE VARRIÇÃO MANUAL

DEFINIÇÃO

O serviço de coleta regular manual e transporte ao destino final de resíduos sólidos

domiciliares de feiras-livres e mercados públicos; e de varrição manual compreende o

recolhimento regular dos seguintes resíduos:

Resíduos sólidos das unidades unifamiliares e multifamiliares em geral, inclusive

os resultantes de pequenas podas de jardins e materiais de varredura

residenciais;

Resíduos sólidos domiciliares não-residenciais, assim entendidos como aqueles

originários de estabelecimentos públicos, institucionais, de prestação de

serviços, comerciais e industriais, entre outros, com características de Classe

2A, conforme NBR 10.004 da ABNT – Associação Brasileira de Normas

Técnicas, até 200 (duzentos) litros por dia, conforme estabelecido pela Lei

Municipal No. 1.411/2010;




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Resíduos inertes, caracterizados como Classe 2B, conforme NBR 10.004 da

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, entre os quais entulhos,

terra e sobra de materiais de construção que não excedam a 50 (cinqüenta)

quilogramas diários, devidamente acondicionados, conforme estabelecido pela

Lei Municipal No. 1.411/2010;

Resíduos sólidos originados de feiras livres e mercados públicos, desde que

corretamente acondicionados;

Resíduos residenciais gerados em áreas de difícil acesso, devidamente

acondicionados;

Resíduos sólidos oriundos dos serviços da varrição manual realizadas em vias e

logradouros públicos, desde que devidamente acondicionados.

Nos casos em que o volume de resíduos originários nos estabelecimentos residenciais,

comerciais ou de prestação de serviços excederem aos limites estabelecidos pela Lei

Municipal No. 1.411/2010, a SPE deverá enviar comunicado por escrito ao órgão

fiscalizador do MUNICÍPIO, não sendo de sua responsabilidade a coleta desses

resíduos.

LOCAIS DE ATENDIMENTO

A coleta dos resíduos de que trata este item deverá ser executada nas vias,

logradouros, prédios públicos, feiras livres e mercados municipais, áreas de difícil

acesso, e em todas as vias abertas e em condições de circulação de veículos ou que

venham a ser abertas durante o período de vigência do CONTRATO.

A SPE deverá dispor de sistema específico para a coleta de resíduos em locais de

difícil acesso, na forma das diretrizes previstas neste EDITAL e CONTRATO e, ainda,

de sua PROPOSTA TÉCNICA.

O sistema de coleta para as áreas de difícil acesso, feiras-livres e mercados públicos

deverá envolver, preferencialmente, a implantação de contentores ou de caixas

coletoras para o transbordo dos resíduos ali gerados.




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PERIODICIDADE

A coleta dos resíduos de que trata este item deverá ser executada inicialmente em

conformidade com as frequências e períodos de coleta apresentados no ANEXO II-B

(MAPA DE COLETA DOMICILIAR – FREQUÊNCIAS E TURNOS), atendidas todas as

especificações e demais elementos técnicos constantes deste documento.

Mediante aprovação prévia e expressa do MUNICÍPIO, e após amplamente divulgado,

a SPE poderá promover alterações futuras nos referidos turnos e frequências dos

serviços tratados neste item, visando melhorias para o sistema de coleta de resíduos

domiciliares.

Os serviços de coleta e transporte de resíduos sólidos domiciliares somente poderão

ser interrompidos nos feriados civis e religiosos, mediante autorização prévia e

expressa do ÓRGÃO FISCALIZADOR, sendo sua execução aos domingos limitada

30% (trinta por cento) da área atendida.

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO

A metodologia da coleta manual e transporte ao destino final de resíduos sólidos

domiciliares é aquela em que os resíduos são coletados manualmente em sacos

plásticos descartáveis, para os resíduos de origem domiciliar e comercial ou

simplesmente descartados em vias públicas desde que devidamente acondicionados.

Estes resíduos serão carregados manualmente por funcionários da Contratada, para o

veículo coletor.

Os resíduos dispostos em contentores serão também recolhidos pelo veículo coletor

compactador, respeitado o limite de geração diária por unidade habitacional ou

estabelecimento comercial.




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Após a coleta, a SPE deverá deixar os contentores e o local em torno do mesmo,

limpos. Este tipo de acondicionamento (contentores) será amplamente utilizado para

os resíduos oriundos de mercados públicos, feiras livres e áreas de difícil acesso.

Para o seu recolhimento, os referidos resíduos deverão estar adequadamente

acondicionados, de acordo com o Plano Diretor de Resíduos Sólidos de Manaus -

PDRS, devendo os coletores recolhê-los e depositá-los nos veículos de coleta de

modo a evitar o rompimento. No caso de rompimento acidental dos mesmos, será de

responsabilidade dos coletores o recolhimento integral dos resíduos, utilizando as

ferramentas auxiliares de coleta.

Todos os resíduos sólidos da coleta regular manual domiciliar deverão ser

encaminhados para o destino final indicado pelo PODER CONCEDENTE.

EQUIPE E EQUIPAMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

A guarnição mínima por equipamento de coleta para a realização dos serviços de

coleta manual e transporte de resíduos sólidos domiciliares será composta de:

01 (um) motorista;

03 (três) coletores; e

01 (um) caminhão coletor compactador de 15m³ (quinze metros cúbicos), de

carga traseira, com sistema hidráulico de basculamento de contentor, bem como

de ferramentas de trabalho necessárias ao bom desempenho das funções.

Os veículos automotores com os equipamentos adequados e necessários à coleta de

resíduos sólidos domiciliares deverão ser dimensionados de forma a serem suficientes,

em quantidade e qualidade, para atender, de maneira adequada, a execução dos

serviços.

O caminhão coletor compactador para coleta domiciliar deverá ter caçamba do tipo

fechada, com vedação estanque e caixa coletora de chorume, sistema de carga

traseira, compactação hidráulica com taxa de compactação de 3:1, sinalizador traseiro




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tipo giroflex, capacidade volumétrica mínima de 15 m³, montada em chassis de

caminhão compatível e possuir sistema de rastreamento e monitoramento, conforme

previsto neste Anexo.

A quantidade mínima de veículos coletores compactadores exigida já computada

reserva técnica é de:

71 (setenta e um) caminhões coletores compactadores com capacidade

volumétrica igual ou superior a 15 m³.

Os veículos supramencionados deverão ser zero quilômetro e deverão estar

cadastrados no ÓRGÃO FISCALIZADOR, para utilização na prestação dos serviços,

impreterivelmente até o final do 12º mês da concessão.

Como condição para a assinatura do contrato, caso não seja possível a montagem dos

equipamentos da forma exigida nos itens anteriores, a PROPONENTE poderá

submeter à prévia vistoria e cadastramento no ÓRGÃO FISCALIZADOR, veículos que

deverão provisoriamente ser utilizados para a prestação dos serviços, devendo estar

disponíveis para uso imediato, com os equipamentos devidamente instalados nos

chassis e os conjuntos em boas condições de operação e que atendam o quantitativo

mínimo e especificações técnicas exigidos neste anexo.

Para atender as condições exigidas no item supramencionado, os veículos

automotores compactadores deverão ter caçamba do tipo fechada, com vedação

estanque e caixa coletora de chorume, sistema de carga traseira, compactação

hidráulica com taxa de compactação de 3:1, sinalizador traseiro tipo giroflex, montada

em chassis de caminhão compatível.

Os veículos e equipamentos, inclusive as unidades reservas, deverão, durante a

vigência do contrato, ser mantidos com todos os seus componentes funcionando nas

mesmas condições especificadas, não obstante o desgaste normal por uso.




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A SPE deverá prever Plano de Manutenção para os veículos e equipamentos, baseado

em inspeções diárias, com programas de manutenção preventiva e corretiva, serviços

internos e externos, de limpeza e aparência (lavagem, desinfecção e pintura periódica),

de controle de itens de segurança (iluminação, pneus, dentre outros) e de

manutenção, limpeza e reparos dos contentores.

Todos os veículos e equipamentos utilizados nos serviços de limpeza urbana deverão

respeitar os limites estabelecidos em lei para fontes sonoras, emissão de gases e

demais normas reguladoras do tráfego de veículos.

Deverão ser obedecidos os limites de Peso Bruto Total – PBT - de cada tipo de veículo

coletor ou conjunto transportador utilizado nos serviços.

Todos os veículos e equipamentos deverão ser previamente cadastrados no ÓRGÃO

FISCALIZADOR, antes do início da execução dos serviços, de acordo com o tipo de

serviço.

Não será admitida a utilização de veículo cadastrado em outras atividades ou em outro

contrato.

Nenhum veículo poderá ser utilizado sem estar primeiramente cadastrado.

O descadastramento do veículo poderá ser solicitado pela Concessionária, desde que

por motivo justificado e que sejam atendidas as exigências de substituição,

necessárias, devendo ser autorizado pelo ÓRGÃO FISCALIZADOR.

Durante a vigência do Contrato, os veículos automotores utilizados para o serviço não

poderão ter idade superior a 05 (cinco) anos.

A substituição de veículo que atingiu a idade limite, somente poderá ser efetivada por

outro veículo zero quilômetro.




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A substituição de veículo que não atingiu a idade limite poderá ser efetivada por outro

veículo da mesma idade.

A Concessionária deverá utilizar veículos equipados com sistema de comunicação por

voz e rastreamento e monitoramento por veículos para as operações de coleta e

transporte de resíduos domiciliares.

Os veículos coletores compactadores deverão trafegar até o seu destino final com o

escudo compactador e com a tampa da caçamba coletora de lixo fechadas, sendo

proibida a colocação de qualquer resíduo proveniente de coleta, sobre a tampa e a

caçamba coletora dos veículos.

O ciclo de compactação e a descarga dos resíduos serão feitos através de atuação

hidráulica.

Havendo aumento de resíduos a recolher, em consequência de crescimento da

população, do número de estabelecimentos comerciais ou industriais, de novas feiras-

livres, mercados públicos ou por outra ocorrência não prevista, a SPE deverá adequar

seus recursos às necessidades da coleta, de forma a manter os padrões necessários à

perfeita execução dos serviços.

Para a fiscalização dos serviços por parte do PODER CONCEDENTE, a SPE

disponibilizará 06 (seis) veículos tipo passeio, com capacidade para 5 (cinco)

ocupantes, potência mínima de 1.000 (mil) cilindradas, com 4 (quatro) portas, equipado

com sistema de ar condicionado e menos de 12 (doze) meses de fabricação.




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A.2) COLETA MECANIZADA (CONTEINERIZADA) E TRANSPORTE AO DESTINO

FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

DEFINIÇÃO

Compreende a coleta e transporte ao destino final de resíduos sólidos dos resíduos

depositados pelos munícipes-usuários, em contentores de polietileno de alta densidade

e/ou metálicos, quando for o caso, de resíduos sólidos domiciliares, devidamente

acondicionados, os quais, durante a coleta, serão transferidos para a caixa de carga de

caminhão coletor compactador, dotado de dispositivo especial para basculamento

mecânico dos contentores.


A coleta dos resíduos de que trata este item deverá ser executada nas áreas definidas

entre o PODER CONCEDENTE e SPE.

O plano de expansão dos serviços de coleta mecanizada (conteinerizada) de resíduos

domiciliares deverá ocorrer prioritariamente em áreas de grande concentração urbana,

a ser definida conjuntamente entre o PODER CONCEDENTE e SPE.

PERIODICIDADE

Após definidos os locais onde serão localizados os contentores pelo PODER

CONCEDENTE, a SPE deverá submeter à sua aprovação, projeto executivo de

implantação, nos quais deverão estar definidos os roteiros, a abrangência, turno e

frequência para atendimento de cada área.

Inicialmente, os serviços serão implantados em 02 (dois) turnos.




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A metodologia da coleta mecanizada (conteinerizada) e transporte ao destino final de

resíduos sólidos domiciliares é aquela em que os resíduos são coletados

mecanicamente através de sistema de basculamento de contentores, para os resíduos

de origem domiciliar e comercial. Estes resíduos serão carregados mecanicamente por

funcionários da SPE, para o veículo coletor. Após a coleta, a SPE deverá deixar os

contentores e o local em torno do mesmo, limpos.

Todos os resíduos sólidos da coleta mecanizada (conteinerizada) deverão ser




coleta mecanizada (conteinerizada) e transporte de resíduos sólidos domiciliares será

composta de:

01 (um) motorista;

02 (dois) coletores; e

01 (um) caminhão coletor compactador de 15m³ (quinze metros cúbicos), de

carga traseira, com sistema hidráulico de basculamento de contentor, bem como

de ferramentas de trabalho necessárias ao bom desempenho das funções.

A SPE deverá fornecer 100 (cem) contentores de PEAD dotados de tampa, já incluso

reserva técnica, com capacidade mínima de 1.200 (um mil e duzentos) litros para a

implantação do sistema coletivo de coleta mecanizada (conteinerizada) de resíduos

sólidos, no prazo máximo de 12 (doze) meses, contados a partir da assinatura do

CONTRATO.

O prazo de início da operação dos serviços de coleta conteinerizada se dará até o final

do 12º. (décimo segundo) mês da Concessão.




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O projeto piloto a ser detalhado pelo PODER CONCEDENTE juntamente com a SPE

será implantado inicialmente na área central do município de Manaus.

Será de responsabilidade do PODER CONCEDENTE prover as intervenções e

adequações urbanísticas necessárias nos passeios, calçadas e/ou vias para colocação

dos contentores por parte da SPE.

Os contentores deverão ser apropriados ao acondicionamento e basculamento

mecânico em caminhões coletores compactadores, por meio de elevadores

hidráulicos.

Os contentores confeccionados em Polietileno de Alta Densidade - PEAD deverão ser

aditivados contra a ação de raios ultravioleta e antichama, compostos por corpo com

tampa de fácil abertura.

Na ausência de normas nacionais, as dimensões e resistência mecânica dos

contentores PEAD deverão atender a padrões de qualidade estabelecidos nas normas

internacionais EN – DIN - 840-1-6, ANSI 245 – 30 e 60, ou outras reconhecidas por

organismos oficiais.

Os contentores deverão conter na parte frontal, traseira e nas laterais, identificação e

texto a serem definidos pelo PODER CONCEDENTE e confeccionados pela SPE.

Não será permitida a inserção de qualquer espécie de propaganda ou informe

publicitário nos contentores de propriedade pública, exceto texto institucional do

PODER CONCEDENTE.

Caberá a SPE a responsabilidade pela higienização, manutenção e reposição dos

contentores.




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A SPE deverá dispor de veículo e equipamentos para o transporte até a base

operacional, e posterior higienização e manutenção dos contentores. A frequência

mínima de lavagem e higienização deverá ser de 30 (trinta) dias.

A SPE deverá manter reserva técnica de 10% (dez por cento) de contentores para

imediata reposição de equipamentos danificados, desaparecidos ou subtraídos.

Será de responsabilidade da SPE a comunicação e orientação aos USUÁRIOS sobre a

correta utilização dos contentores, ensacamento dos resíduos e tipos de resíduos que

neles podem ser depositados, através da distribuição de impressos.

A logística de coleta e o dimensionamento dos contentores deverão prever o

acondicionamento dos resíduos com folga e sem riscos de constantes

transbordamentos.

Os veículos automotores com os equipamentos adequados e necessários à coleta de

resíduos sólidos domiciliares deverão ser dimensionados de forma a serem suficientes,

em quantidade e qualidade, para atender, de maneira adequada, a execução dos

serviços.

O caminhão coletor compactador para coleta domiciliar deverá ter caçamba do tipo

fechada, com vedação estanque e caixa coletora de chorume, sistema de carga

traseira, compactação hidráulica com taxa de compactação de 3:1, sinalizador traseiro

tipo giroflex, capacidade volumétrica mínima de 15m³, montada em chassis de

caminhão compatível e possuir sistema de rastreamento e monitoramento, conforme

previsto neste Anexo.



1 (um) caminhão coletor compactador com capacidade volumétrica igual ou

superior a 15 m³.




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cadastrado no ÓRGÃO FISCALIZADOR, para utilização na prestação dos serviços,




mesmas condições especificadas, não obstante o desgaste norma por uso.













serviço.


contrato.





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transporte de resíduos domiciliares.

Os veículos coletores compactadores deverão trafegar até o seu destino final com o

escudo compactador e com a tampa da caçamba coletora de lixo fechadas, sendo

proibida a colocação de qualquer resíduo proveniente de coleta, sobre a tampa e a

caçamba coletora dos veículos.

O ciclo de compactação e a descarga dos resíduos serão feitos através de atuação

hidráulica.


expansão da área dos serviços de coleta mecanizada (conteinerizada), a SPE deverá

adequar seus recursos às necessidades da coleta, de forma a manter os padrões

necessários à perfeita execução dos serviços.




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A.3) COLETA REGULAR MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

MATERIAIS RECICLÁVEIS (COLETA SELETIVA PORTA-A-PORTA E DE PONTOS

DE ENTREGA VOLUNTÁRIA - PEVs)

DEFINIÇÃO

O serviço de COLETA REGULAR MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

MATERIAIS RECICLÁVEIS (COLETA SELETIVA PORTA-A-PORTA E DE PONTOS

DE ENTREGA VOLUNTÁRIA - PEVs) consiste na realização da coleta seletiva que

remove resíduos previamente separados pelos munícipes tais como: papeis; plásticos;

latas; vidros e outros congêneres, oriundos de estabelecimentos comerciais, industrias,

públicos e de serviços da área urbana do município.

LOCAIS E PERIODICIDADE DE ATENDIMENTO

A Coleta de materiais recicláveis se dará inicialmente nas seguintes áreas definidas

abaixo, seguindo as definições de turno e frequências explicitadas abaixo:

SEGUNDA-FEIRA

SEMED, EMTU, CONJ. SUBTENENTES E SARGENTOS, ESC. MUL.

REPÚBLICA DO MÉXICO, CONJ. BEIJA-FLOR II, CONJ. RIO MARACANÃ,

CONJ. BEIJA-FLOR I, RESIDENCIAL LARANJEIRAS, RESIDENCIAL

LARANJEIRAS PREMIUM, CONJ. DUQUE DE CAXIAS, PARQUE DAS

LARANJEIRAS – RUA RONDÔNIA, RUA MARANHÃO, RUA GOIAS, RUA

ALAGOAS, RUA PERNAMBUCO, RUA RIO GRANDE DO SUL E RUA SANTA

CATARINA, MERCANTIL NOVA ERA (TORQUATO TAPAJÓS). CONDOMINIO

BERVELY HILLS - RUA 01, E.E. MENINO JESUS DE PRAGA (RUA EDUARDO

RIBEIRO, 16 - CHAPADA) COND. LE VILLAGE BLANC, CONJT BERVELUY

HILLS-RUA 02, CONJ. DOM PEDRO 1 E CONJ. DOM PEDRO.




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TERÇA-FEIRA

ESC. EST. ONDINA DE PAULA RIBEIRO, JAPIIM I, ESC. MUN. IZABEL

ANGARITTA, ESC. MUN. PROF. JOSÉ WANDEMBERG RAMOS LEIT,

ESCOLA RENASCE (JARDIM PETROPOLIS). CONJUNTO ANDIRÁ,

ENCONTRO DAS ÁGUAS, COND. ABRAÃO PAZUELLO, CONJ.

ADVOGADOS, VILA DO ASA, VILA PLÁCIDO DE CASTRO, VILA DO CIGS,

VILA MARECHAL DUTRA, VILA MILITAR, GUARARAPE, ESC. EST. MARIA

AMÉLIA DO ESPIRITO SANTO, CONJ. KISSIA II, COND. ARIPUANÃ, CONJ

KISSIA I, DÉBORAH.

QUARTA-FEIRA

LOJA SUNSIX, SEMSA, PARQUE DO IDOSO, SEMOSB, INPA III, SEDEMA,

INCRA, INPA I. INPA II, VALE DO SOL I E II, JARDIM PETROPÓLIS, ESCOLA

MUNIC.ROSA TEREZA AGUIAR ABTIBOL, HUASCAR ANGELIM, JARDIM

PAULISTA, SEMASC, ED. ÓPERA PRIMA, EDIFÍCIO EQUATORIAL, ED.

BELINI (RUA RECIFE). CONJ. SANTOS DUMONT, CONJUNTO HILÉIA I E II,

CMEI MARIA DO CÉU VAZ D'OLIVEIRA(RUA A12 - AJURICABA) E

CONJUNTO JARDIM VERSALES

QUINTA-FEIRA

CPRM(AV. ANDRÉ ARAÚJO Nº 2160-ALEIXO), TCE – V-8, CONJ. ABÍLIO

NERY, CONJ. CELETRAMAZON, CONJ. ICA PARAÍBA, COND. OURO

PRETO, CONJ. VILA MUNICIPAL, DLS. – INFORMÁTICA, CONJ.

ADRIANÓPOLIS, FUNDAÇÃO ESCOLA MUNICIPAL, COND. ROSA

SMANIOTTO, CONJ. JARDIM ESPANHA I, II E III, CONJ. MORADA DO SOL,

COND. RESIDENCIAL PORTAL DO SOL, CONDOMÍNIO SOL NASCENTE I E

II, COND. SOL MORAR. COND. MONTE CLAIR, ED GENEVE, (AV.

EPHIGÊNIO SALLES), COND. OÁSIS, CONJ. LUIZA MARIA, CONJ. OURO

NEGRO, CONJ. JOÃO BOSCO I, ACARIQUARA I E II, CONJ. JOÃO BOSCO II,

COLINA DO ALEIXO, CONJ. VILLAR CÂMARA, CONDOMÍNIO RIO

AMAZONAS, CONJT. TIRADENTES, CONJ. PETROS, CLUBE DE GOLFE,

CONJ. JOAQUIM RIBEIRO.




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SEXTA-FEIRA

AV-A, RUA 2-SHANGRI-LÁ-IV, JARDIM ORIENTE, CONJ. BARRA BELA,

CONJ. JARDIM PRIMAVERA I E II, CONJ. VILA DO REI, SAUSALITO,

MALIBU, NOVO HORIZONTE, ICARAÍ, PARQUE IMPERIAL, PQ RES.

VERDES MARES 1, CONJ. NOVA FRIBURGO, CONJ. JARDIM AMAZONAS,

CONJ. CASTELO BRANCO II, LOJA SUNSIX, ESCOLAS: PATRONATO

SANTA TEREZINHA, SÃO VICENTE DE PAULA, TERESINHA MOURA

BRASIL, PROF. ELIANA LÚCIA, MONSENHOR FRANCISCO, CARLOS

GOMES, PE. PEDRO GISLANDY, JOSÉ RIBEIRO, N. SRA. DE NAZARÉ,

ALBERTO MAKAREN, SEBASTIÃO NORÕES, MARIA FERNANDA, ELVIRA

BORGES E SÃO JOSÉ, CENTRO EDUCACIONAL FRANCISCA GOMES

MENDES, ESCOLA PROF º PERCÍLIA DO NASCIMENTO SOUZA, AMÉLIA

BITENCOUT. ANEXO SEMED(TORQUATO TAPAJÓS), PRÓ-MENOR DOM

BOSCO, CONJ. AUGUSTO MONTE NEGRO, CONJ. VISTA BELA, CONJ.

BELVEDERE, CMEI PROFª IERDRE GAMA MACHADO (RUA 16, 02 - LÍRIO

DO VALE II)CIA DE COMANDO DO 2º AGRUPAMENTO E ENGENHARIA,

COND. PONTA NEGRA VILLAGE. CECMA (COMANDO MILITAR DA

AMAZÔNIA), CONJ. VILA VERDE (SANTO AGOSTINHO), CONJ. VILA VERDE

II (SANTO AGOSTINHO) COND. MAESTRO CLAÚDIO SANTORO. PONTA

NEGRA, 1º COMPANHIA DE COMUNICAÇÃO DE SELVA CMA (COMANDO

MILITAR DA AMAZÔNIA).

SÁBADO

EDIFÍCIO SOLAR MARIA DE NAZARÉ(RUA FORTALEZA PROX. A PRAÇA),

CONJ. CASTELO BRANCO I, C.S.U, REST.COSTELÃO DO PARAÍBA – P. 10.

CONJ. PINDORAMA, CONJ. PQ. TROPICAL, CONJ. MERIDIONAL, CONJ.

JD. BELO HORIZONTE. COND. UIRAPURU, CONJUNTO ELDORADO, ED.

ÓPERA PRIMA, RUA IVO AMAZONAS, RUA CINCO, RUA SILVA AVARENGA,

RUA TRÊS, RUA DOIS E RUA ANDRÉ LIMONGI, MM. ENGENHARIA, CONJ.

MURICI, CONJ. SAMAMBAIA.




22

Os destinos finais dos resíduos (secos) coletados serão as Cooperativas de Materiais

Recicláveis devidamente cadastradas pelo PODER CONCEDENTE. Na operação da

coleta seletiva de materiais recicláveis, deverá ser realizada, obrigatoriamente, a

pesagem dos materiais coletados antes de sua destinação final, em local previamente

aprovado pelo PODER CONCEDENTE.

Mediante aprovação prévia e expressa do PODER CONCEDENTE, e após

amplamente divulgado, a SPE poderá promover alterações futuras nos referidos turnos

e frequências dos serviços tratados neste item, visando melhorias para o sistema de

coleta seletiva de resíduos.

Os serviços de coleta e transporte de materiais recicláveis somente poderão ser

interrompidos nos feriados civis e religiosos, mediante autorização prévia e expressa

do ÓRGÃO FISCALIZADOR, sendo sua execução dispensada aos domingos.


A metodologia da COLETA REGULAR MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO

FINAL DE MATERIAIS RECICLÁVEIS (COLETA SELETIVA PORTA-A-PORTA E DE

PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA - PEVs) é aquela em que os resíduos

previamente separados pelos munícipes tais como: papeis; latas; plásticos; vidros e

outros congêneres são coletados manualmente em sacos plásticos descartáveis ou

através de contentores.

Esta coleta de materiais recicláveis ocorrerá tanto nas residências, comércios ou

órgãos públicos (porta-a-porta) quanto em Pontos de Entrega Voluntário – PEVs a

serem instalados pela SPE ao longo do Contrato.

A Coleta e transporte ao destino final de materiais recicláveis deverá ser realizada

diariamente no turno diurno, de segunda a sábado das 7:00h às 15:20h.




23

Estes resíduos serão carregados manualmente por funcionários da Contratada, para o

veículo coletor.







Todos os resíduos sólidos da COLETA REGULAR MANUAL E TRANSPORTE AO

DESTINO FINAL DE MATERIAIS RECICLÁVEIS (COLETA SELETIVA PORTA-A-

PORTA E DE PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA – PEV´s) deverão ser


A implantação, manutenção e operação dos Centros de Triagem - Cooperativas, a

comercialização do material oriundo da coleta seletiva não serão de responsabilidade

da SPE, limitando-se a esta a realização da coleta e transporte propriamente dita.

Para fins de estruturação destes Centros de Triagem – Cooperativas, a SPE deverá

fornecer e instalar, em forma de doação, em sua totalidade, os seguintes

equipamentos para o PODER CONCEDENTE:

05 (cinco) prensas hidráulicas verticais para enfardamento de papel, papelão,

plástico fino, garrafas PET, latas de alumínio ou de metais e similares, com

potência mínima de 10 (dez) toneladas força;

05 (cinco) balanças mecânicas com coluna, leitura com régua, capacidade 500

kg, divisão de 200 gramas, plataforma de pesagem com medidas aproximadas

50 x 70 cm e dotada de rodízios metálicos para movimentação;

10 (dez) carrinhos metálicos novos, modelo armazém/caixaria, para transporte,

capacidade mínima de 200 kg, construído em chapa de aço carbono, com duas

rodas com pneu e câmara – diâmetro 15” (38,1cm);




24

5 (cinco) transportadores contínuos de correia (esteira de catação manual) para

utilização na separação manual de materiais recicláveis, com comprimento

mínimo de 15 metros e largura mínima de 1 metro.

Caberá aos Centros de Triagem providências quando a ligação entre à instalação da

rede elétrica pública ao quadro de comando geral, bem como a manutenção dos

equipamentos doados.



coleta regular manual e transporte ao destino final de materiais recicláveis será

composta de:

01 (um) motorista;


01 (um) caminhão leve com carroceria alteada tipo gaiola ou baú, bem como de

ferramentas de trabalho necessárias ao bom desempenho das funções.

Os veículos automotores com os equipamentos adequados e necessários à coleta

destes resíduos deverão ser dimensionados de forma a serem suficientes, em

quantidade e qualidade, para atender, de maneira adequada, a execução dos serviços.

O caminhão coletor deverá possuir sistema de rastreamento e monitoramento,

conforme previsto neste Anexo.



2 (dois) caminhões leves com carroceria alteada tipo gaiola ou baú com

capacidade volumétrica igual ou superior a 10m³.




25



impreterivelmente até a assinatura do contrato da concessão.




deverão provisoriamente ser utilizados para a prestação dos serviços, devendo estar

disponíveis para uso imediato, com os equipamentos devidamente instalados nos

chassis e os conjuntos em boas condições de operação e que atendam o quantitativo

mínimo e especificações técnicas exigidas neste anexo.







de controle de itens de segurança (iluminação, pneus, dentre outros).








serviço.




26


contrato.





Após a assinatura do Contrato, os veículos automotores utilizados para o serviço não








transporte destes resíduos.


população, do número de estabelecimentos comerciais ou industriais, de ampliação da

área a ser atendida pela Coleta Seletiva ou por outra ocorrência não prevista, a SPE

deverá adequar seus recursos às necessidades da coleta, de forma a manter os

padrões necessários à perfeita execução dos serviços.




27

A.4) IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA (PEVs)

DEFINIÇÃO

São plataformas que reúnem contendores dispostos ao solo para recebimento de

materiais recicláveis, disponibilizados para a COLETA REGULAR MANUAL E

TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE MATERIAIS RECICLÁVEIS.

Estes pontos têm como objetivo a otimização do gerenciamento dessas frações

específicas de resíduos nos locais públicos de grande circulação de pessoas, devendo

apenas ser conferidos a estes locais pequenos volumes.

LOCAIS E PRAZO DE IMPLANTAÇÃO

A implantação dos PEV’s, nos locais previamente definidos e aprovados pelo ÓRGÃO

FISCALIZADOR, deverá atender ao seguinte cronograma de implantação:

Até o final do 12º (décimo segundo) mês de vigência do CONTRATO:

Implantação de 15 (quinze) novos PEVs.

Até o final do 24º (vigésimo quarto) mês de vigência do CONTRATO:

Implantação de mais 15 (quinze) novos PEVs.


A SPE deverá instalar o modelo de Posto de Entrega Voluntário – PEV definido pelo

PODER CONCEDENTE.

Este modelo será semelhante ao que atualmente já se verifica instalado e em

funcionamento no município de Manaus, o qual apresentamos abaixo:




28

Lay-out básico de Posto de Entrega Voluntário - PEV

O PODER CONCEDENTE será o responsável pela disponibilização dos locais onde

serão instalados os PEVs, cabendo a SPE a implantação, bem como a coleta e

transporte destes resíduos aos locais previamente definidos pelo PODER

CONCEDENTE.

A administração e manutenção das instalações dos PEVs ficará a cargo do PODER

CONCEDENTE.

A.5) IMPLANTAÇÃO DE ECOPONTOS (CENTRO DE COLETA)

DEFINIÇÃO

O ECOPONTO ou Centro de Coleta é um espaço controlado por pessoal operacional

do PODER CONCEDENTE em uma área mínima de 400m² e aberto ao público, no

qual os munícipes poderão efetuar a entrega de materiais inservíveis.

Os ECOPONTOS podem ser entendidos como um espaço auxiliar à Coleta Seletiva

com vistas a assegurar a separação de resíduos, armazenando-os temporariamente

para posterior recuperação e reciclagem em instalações autorizadas.




29

Recebem resíduos originados do ambiente doméstico que não são dispostos à coleta

convencional, tais como móveis velhos, pequenos volumes de resíduos oriundos de

construção e demolição e resíduos recicláveis.

LOCAIS E PRAZO DE IMPLANTAÇÃO

A SPE deverá implantar 02 (dois) ECOPONTOS (Centro de Coleta), nos locais

previamente definidos e aprovados pelo ÓRGÃO FISCALIZADOR, até o final do 24º.

(vigésimo quarto) mês de vigência do CONTRATO.

Caberá ao PODER CONCEDENTE disponibilizar as áreas públicas onde serão

instalados os ECOPONTOS (Centro de Coleta), bem como sua administração e

manutenção através de servidores municipais.

O prazo que se refere à implantação dos ECOPONTOS ficará condicionado à

indicação das áreas públicas pelo PODER CONCEDENTE.

Os ECOPONTOS (Centro de Coleta) deverão estar localizados preferencialmente em

locais de grande circulação viária, para que possibilite o acesso dos usuários e o

escoamento dos mesmos.


A SPE deverá instalar o modelo de ECOPONTO definido pelo PODER

CONCEDENTE, conforme modelo esquemático.




30

Posto de Entrega Voluntário - PEV

Lay-out básico de um ECOPONTO (Centro de Coleta)

O projeto de cada ECOPONTO proposto deverá incorporar minimamente os seguintes

aspectos:

Cerca viva, nos limites da área, para reforçar a imagem de qualidade ambiental

ao equipamento público;

Espaços diferenciados para a recepção dos resíduos triados como: resíduos

volumosos, pequenos volumes de resíduos oriundos de construção e

demolição, resíduos secos da coleta seletiva, etc;

Desnível ou platô para que a descarga dos resíduos pesados, os resíduos da

construção, seja feita diretamente no interior de caçambas metálicas

estacionárias;

Espaços para manobras dos veículos que utilizarão o equipamento – pequenos

veículos de geradores e coletores, bem como para os veículos de carga

responsáveis pela remoção posterior dos resíduos;

Placa, totem ou outro dispositivo de sinalização que garanta à população do

entorno, e passantes, o reconhecimento do equipamento público como o local

correto para o descarte dos resíduos.

Entr. Veiculo

Entr. usuário

Saída Veiculo

papel

Plast.

Plast.

Plast.

movel

N.Ferrosos Ferrosos




31

É essencial disponibilizar no ECOPONTO a instalação de pequena guarita, com

sanitário, que permita a presença contínua de servidor municipal, acompanhando o

uso correto do equipamento público e as condições de higiene do local.

A entrega dos resíduos se dará de forma voluntária e o ingresso ao centro de coleta

para deposição dos resíduos deverá ser efetuado por meio de registro específico,

contendo a identificação do usuário e as características e volumes aproximados do

resíduo entregue.

O PODER CONCEDENTE será o responsável pela disponibilização dos locais onde

serão instalados os ECOPONTOS, cabendo a SPE a implantação destes Centros de

Coleta, bem como a coleta e transporte destes resíduos aos locais previamente

definidos pelo PODER CONCEDENTE.

A administração e manutenção das instalações dos ECOPONTOS ficará a cargo do

PODER CONCEDENTE.

A.6) TRANSPORTE DE RESÍDUOS ORIUNDOS DE ECOPONTOS (CENTRO DE

COLETA)

DEFINIÇÃO

Este item trata do transporte dos resíduos depositados nas caçambas coletoras (tipo

brooks) localizadas nos ECOPONTOS implantados até as centrais de reciclagem e/ou

recuperação.


A guarnição mínima para a realização dos serviços de coleta e transporte dos resíduos

destinados aos ECOPONTOS será composta de:




32

01 (um) motorista;

01 (um) coletor; e

01 (um) caminhão dotado de equipamento tipo poliguindaste, bem como de

ferramentas de trabalho necessárias ao bom desempenho das funções.




A quantidade mínima de veículos coletores do tipo poliguindaste e caçambas exigida

para os ecopontos (centro de coleta) é de:

1 (um) caminhão dotado de equipamento do tipo poliguindaste com capacidade

de carga igual ou superior a 5m³.

16 (dezesseis) caçambas metálicas (tipo caixas brooks) com capacidade

mínima de 5m³.



impreterivelmente até o início da operação do ECOPONTO.

Os veículos e equipamentos deverão, durante a vigência do contrato, ser mantidos

com todos os seus componentes funcionando nas mesmas condições especificadas,

não obstante o desgaste norma por uso.




de controle de itens de segurança (iluminação, pneus, dentre outros).







33





serviço.






poderão ter idade superior a 10 (dez) anos.

Os serviços supramencionados somente poderão ser interrompidos nos feriados civis e

religiosos, mediante autorização prévia e expressa do ÓRGÃO FISCALIZADOR, sendo

sua execução dispensada aos domingos.







transporte destes resíduos.




34

A.7) COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE RESÍDUOS

PROVENIENTES DE PODAS E CORTE DE ÁRVORES

DEFINIÇÃO

O serviço de COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

RESÍDUOS PROVENIENTES DE PODAS E CORTE DE ÁRVORES consiste na

remoção dos resíduos oriundos das podas e corte de árvores localizadas em vias,

praças e logradouros públicos.


A coleta dos resíduos de que trata este item deverá ser executada conforme ordens de

serviços diárias previamente estabelecidas pelo PODER CONCEDENTE através do

seu órgão fiscalizador dos serviços, não obedecendo a nenhum circuito

predeterminado, e sim conforme a demanda existente.

PERIODICIDADE

A coleta dos resíduos de que trata este item deverá ser executada no turno diurno e

noturno, conforme programação estabelecidas nas ordens de serviços do órgão de

fiscalização do PODER CONCEDENTE, atendidas todas as especificações e demais

elementos técnicos constantes deste documento.




de poda e corte de árvores.




35





A metodologia da COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

RESÍDUOS PROVENIENTES DE PODAS E CORTE DE ÁRVORES é aquela em que

os resíduos são coletados manualmente e acondicionados por funcionários da SPE no

veículo coletor do tipo carroceria de madeira aberta que, quando do transporte, os

mesmos não transbordem na via pública.

Após a coleta, a SPE deverá deixar limpos os locais em torno dos pontos de acumulo

de podas e corte de árvores.

Para o recolhimento dos referidos resíduos, os coletores devem acomodá-los sobre a

carroceria do veículo de coleta de modo a evitar que durante o deslocamento ocorra

tombamento da carga.

Todos os resíduos sólidos da COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO

FINAL DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE PODAS E CORTE DE ÁRVORES

deverão ser encaminhados para o destino final indicado pelo PODER CONCEDENTE.



COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE RESÍDUOS

PROVENIENTES DE PODAS E CORTE DE ÁRVORES será composta de:

01 (um) motorista;





36

01 (um) caminhão coletor dotado de carroceria de madeira com capacidade

mínima de 10m³ (dez metros cúbicos), bem como de ferramentas de trabalho

necessárias ao bom desempenho das funções.




A quantidade mínima de veículos coletores exigida já computada reserva técnica é de:

2 (dois) caminhões coletores dotados de carroceria de madeira com capacidade

volumétrica igual ou superior a 10 (dez) m³.

Os referidos veículos não poderão ter ano de fabricação superior a 10 (dez) anos

durante toda a vigência do Contrato, devendo estar disponíveis para uso imediato após

sua assinatura, com os equipamentos devidamente instalados nos chassis e os

conjuntos em boas condições de operação e que atendam o quantitativo mínimo

exigido neste anexo.















37





serviço.


contrato.







Havendo aumento de resíduos a recolher, a SPE deverá adequar seus recursos às

necessidades da coleta, de forma a manter os padrões necessários à perfeita

execução dos serviços.

A.8) COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE RESÍDUOS

SÓLIDOS URBANOS – REMOÇÃO MANUAL

DEFINIÇÃO

Em todas as grandes cidades brasileiras, o problema da ocorrência de pontos

irregulares de acumulação de resíduos sólidos em logradouros públicos, calçadas e




38

terrenos baldios é crescente, trazendo malefícios para toda a comunidade. A coleta e

transporte dos resíduos sólidos urbanos se tornam extremamente necessários pela

ocorrência destas disposições clandestinas de lixo.

A ocorrência desses depósitos clandestinos de resíduos ("pontos de lixo") na área de

atuação da SPE deverá ser formalmente comunicada por esta ao PODER

CONCEDENTE, que se incumbirá de acionar a divisão de fiscalização pertinente para

as providências cabíveis.

Caberá à SPE, o mapeamento destes pontos clandestinos (viciados) afim de possam

ser desenvolvidos trabalho de educação ambiental para minimização da sua

ocorrência.

Estes serviços compreendem a coleta e o transporte através de carregamento manual

dos resíduos não recolhidos pela coleta regular, em virtude de suas características

especiais próprias, tais como: origem, volume, peso e quantidade. São eles os

resíduos depositados em pontos de lixo, restos de limpeza de varrição, capinação,

raspagem e outros similares.


A coleta dos resíduos de que trata este item não obedecerá a nenhum circuito


PERIODICIDADE


noturno, atendidas todas as especificações e demais elementos técnicos constantes

deste documento.






39


sólidos urbanos.





A metodologia da COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – REMOÇÃO MANUAL é aquela em que os

resíduos são coletados manualmente e acondicionados por funcionários da SPE no

veículo coletor do tipo caçamba basculante que, quando do transporte, os mesmos não

transbordem na via pública.

Após a coleta, a SPE deverá deixar limpos os locais em torno dos pontos de acumulo

dos resíduos sólidos urbanos, e para isto utilizar-se-á de todas as ferramentas

necessárias para este fim.




Todos os resíduos sólidos da COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO

FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – REMOÇÃO MANUAL deverão ser




COLETA MANUAL E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

URBANOS – REMOÇÃO MANUAL será composta de:




40

01 (um) motorista;


01 (um) caminhão coletor dotado de caçamba basculante capacidade mínima

de 6m³ (seis metros cúbicos), bem como de ferramentas de trabalho






8 (oito) caminhões coletores dotados de caçamba basculante com capacidade

volumétrica igual ou superior a 6 (seis) m³.

Os referidos veículos não poderão ter ano de fabricação superior a 10 (dez) anos

durante toda a vigência do Contrato, devendo estar disponíveis para uso imediato após

sua assinatura, com os equipamentos devidamente instalados nos chassis e os














41








serviço.


contrato.













42

A.9) COLETA MECANIZADA E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – REMOÇÃO MECANIZADA

DEFINIÇÃO

Estes serviços compreendem a coleta e o transporte através de carregamento

mecanizado (utilização de Pá-Carregadeira) dos resíduos não recolhidos pela coleta

regular, em virtude de suas características especiais próprias, tais como: origem,

volume, peso e quantidade.

A utilização da remoção mecanizada ocorrerá essencialmente quando da execução

dos MUTIRÕES DE LIMPEZA realizados nos bairros ou quando o acumulo deste tipo

de resíduo justificar pelo excesso de volume, conforme programação previamente

estabelecida pelo PODER CONCEDENTE.

São eles os resíduos domiciliares volumosos (restos de mobílias, etc), aqueles

depositados em pontos de lixo, restos de limpeza de capinação, raspagem,

jardinagem, desobstrução de galerias de drenagem e de limpeza de igarapés e

córregos, e outros similares.


A coleta dos resíduos de que trata este item deverá ser executada conforme ordens de

serviços diárias previamente estabelecidas pelo PODER CONCEDENTE através do

seu órgão fiscalizador dos serviços, não obedecendo a nenhum circuito


PERIODICIDADE


noturno, conforme programação estabelecidas nas ordens de serviços do órgão de




43

fiscalização do PODER CONCEDENTE, atendidas todas as especificações e demais

elementos técnicos constantes deste documento.




sólidos urbanos.





A metodologia da COLETA MECANIZADA E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – REMOÇÃO MECANIZADA é aquela em que os

resíduos são coletados com auxílio de pá-carregadeira e acondicionados diretamente

no veículo coletor do tipo caçamba basculante.

Após a coleta, a SPE deverá se certificar que os locais em torno dos pontos de

acumulo dos resíduos sólidos urbanos estão limpos, e para isto utilizar-se-á de todas

as ferramentas necessárias para este fim.




Todos os resíduos sólidos da COLETA MECANIZADA E TRANSPORTE AO DESTINO

FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – REMOÇÃO MECANIZADA deverão ser





44


A guarnição mínima por equipe de coleta para a realização dos serviços de COLETA

MECANIZADA E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

URBANOS – REMOÇÃO MECANIZADA será composta de:

05 (cinco) motoristas;

01 (um) operador de Pá-Carragadeira

03 (cinco) ajudantes; e

05 (cinco) caminhões coletores dotado de caçamba basculante capacidade

mínima de 6m³ (seis metros cúbicos), bem como de ferramentas de trabalho


01 (um) Pá-Carregadeira sobre pneus, com potência mínima de 130 HP e

capacidade de concha coroada mínima de 1,9m³.

Os veículos automotores bem com os equipamentos adequados e necessários à coleta



A quantidade mínima de equipes para atender toda a demanda do município será

inicialmente de 04 (QUATRO), totalizando-se a necessidade prévia de:

20 (vinte) caminhões coletores dotados de caçamba basculante com

capacidade volumétrica igual ou superior a 6 (seis) m³.

04 (quatro) Pá-Carregadeiras sobre pneus, com potência mínima de 130 HP e

capacidade de concha coroada mínima de 1,9m³.

Os referidos veículos coletores não poderão ter ano de fabricação superior a 10 (dez)

anos durante toda a vigência do Contrato, devendo estar disponíveis para uso imediato

após sua assinatura, com os equipamentos devidamente instalados nos chassis e os






45
















serviço.


contrato.










46




A.10) FORNECIMENTO DE EQUIPE PARA REALIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO

AMBIENTAL


O objetivo principal é dar apoio aos programas de coleta seletiva e de limpeza em

áreas de difícil acesso e de igarapés/córregos.

A SPE elaborará planos e programas visando a conscientização da população no que

tange a preservação ambiental, limpeza urbana e os benefícios inerentes a estas

atividades.

A SPE deverá encaminhar trimensalmente o programa de atuação a ser aprovado pelo

PODER CONCEDENTE.


A SPE deverá contratar 01 (uma) equipe, composta por profissionais especializados

em desenvolvimento e divulgação de programas de educação ambiental junto às

escolas e comunidades.

Cada equipe estimada para a execução das ações de educação ambiental deverá ser

composta de pelo menos:




47

12 (doze) educadores ambientais, comandada por 02 (dois) técnicos - um da

área social e outro de engenharia ambiental, bem como as ferramentas de

trabalho necessárias ao bom desempenho das funções.

1 (um) motorista e 1 (um) veículo do tipo van (15 lugares).

B.1) COLETA REGULAR E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE RESÍDUOS

SÓLIDOS ORIUNDOS DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE – COLETA DE

RESÍDUOS HOSPITALARES

DEFINIÇÃO

O serviço de COLETA REGULAR E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE

RESÍDUOS SÓLIDOS ORIUNDOS DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE – COLETA

DE RESÍDUOS HOSPITALARES compreende o recolhimento regular dos resíduos

sépticos gerados nas unidades de saúde definidas neste Anexo.

Os resíduos sépticos em questão compreendem os resíduos do Grupo A, B e E,

conforme definidos na Resolução CONAMA nº 5, de agosto de 1993, Resolução

CONAMA 283, de julho de 2001, na NBR – 10004 da ABNT – Resíduos Sólidos –

Classificação, de setembro de 1987 e na NBR – 12808 da ABNT, de janeiro de 1993.

LOCAIS DE ATENDIMENTO E PERIODICIDADE

A coleta dos resíduos de que trata este item deverá ser executada inicialmente em

conformidade com as frequências e períodos de coleta atualmente realizados nas

unidades apresentadas no ANEXO II-C RELAÇÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE,

atendidas todas as especificações e demais elementos técnicos constantes deste

documento e nas Normas Brasileiras sobre este assunto.




48




domiciliares.

Os serviços de COLETA REGULAR E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE


DE RESÍDUOS HOSPITALARES somente poderão ser interrompidos nos feriados

civis e religiosos, mediante autorização prévia e expressa do ÓRGÃO FISCALIZADOR,

sendo sua execução dispensada aos domingos.


A metodologia da COLETA REGULAR E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE


DE RESÍDUOS HOSPITALARES é aquela em que os resíduos sépticos são coletados

manual ou mecanicamente para os veículos coletores devidamente identificados,

equipado com caixa hermeticamente fechada, devidamente preparada para este tipo

de coleta e transporte, gerados nos estabelecimentos de saúde indicados.

Salienta-se que em função da especificidade de tal serviço, os EPI’s adotados deverão

estar compatíveis com os indicados conforme estabelecido pelas Normas Resolutivas

de Segurança e Medicina do Trabalho, de forma a reduzir ao máximo o risco de

contaminação dos seus funcionários envolvidos em tal atividade.

Devido ao seu potencial contaminante, deverá ser executada por pessoal treinado e

habilitado para tal função. Os veículos serão com carroceria fechada, de fácil operação

de carga e descarga. Os mesmos deverão ser lavados ao final de cada operação com

produtos desinfetantes.

A SPE deverá elaborar campanha de conscientização para segregação e

acondicionamento correto dos resíduos junto aos geradores em parceria com o




49

PODER CONCEDENTE, cabendo a este último o papel de fiscalização quanto a

correta segregação e acondicionamento.

A SPE deverá comunicar ao PODER CONCENTE qualquer irregularidade quanto ao

acondicionamento destes resíduos nos estabelecimentos de saúde atendidos.

As unidades atendidas seguirão as Normas Brasileiras quanto a coleta, separação e

transporte dos resíduos na área interna do estabelecimento, armazenamento e

acondicionamento.

A coleta e transporte ao destino final deverá ser executada por veículos exclusivos e

estanques, de forma a não ocorrer problemas de espalhamento de resíduos e

derramamento de líquidos percolados nas vias públicas.

O sistema de coleta onde as unidades de saúde disponham de contentores de grande

capacidade deverá ser preferencialmente mecanizado.







Até a obtenção da Licença de Operação do Equipamento de Tratamento dos Resíduos

de Saúde, a SPE deverá encaminhar os referidos resíduos coletados para Vala

Séptica em operação no Aterro Sanitário Atual, especialmente preparadas para este

fim, devidamente sinalizada e cercada.




50



COLETA REGULAR E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ORIUNDOS DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE – COLETA DE RESÍDUOS

HOSPITALARES deverá ser a seguinte:

GRUPOS A e E:

Para as pequenas unidades de saúde:

01 (um) motorista;

01 (um) coletor; e

01 (um) veículo do tipo furgão ou baú com capacidade mínima de 3 m³ (três

metros cúbicos), com carroceria metálica, fechada e estanque, com cantos

arredondados, revestidos internamente (paredes, forro e piso) com material liso,

lavável, resistente e impermeável de acordo com as normas da ABNT

correspondentes, e ferramentas de trabalho necessárias ao bom desempenho

das funções.

Para as grandes unidades de saúde:

01 (um) motorista;


01 (um) caminhão tipo coletor hospitalar com capacidade volumétrica não

inferior à 6 m³ e com as seguintes características: baixo nível de ruído; vedação

total; sistema de basculamento hidráulico de conteiners; relação de

compactação menor ou igual a 2:1, fechada e estanque, de acordo com as

normas da ABNT correspondentes, e ferramentas de trabalho necessárias ao

bom desempenho das funções.

GRUPO B:

01 (um) motorista;




51

01 (um) coletor; e

01 (um) veículo do tipo furgão ou baú com capacidade mínima de 3 m³ (três

metros cúbicos), com carroceria metálica, fechada e estanque, com cantos

arredondados, revestidos internamente (paredes, forro e piso) com material liso,

lavável, resistente e impermeável de acordo com as normas da ABNT

correspondentes, e ferramentas de trabalho necessárias ao bom desempenho

das funções.

Os veículos automotores bem com os equipamentos adequados e necessários à

COLETA REGULAR E TRANSPORTE AO DESTINO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ORIUNDOS DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE – COLETA DE RESÍDUOS

HOSPITALARES deverão ser dimensionados de forma a serem suficientes, em


O veículos de coleta deverão possuir sistema de rastreamento e monitoramento,

conforme previsto neste Anexo.


1 (um) caminhão coletor hospitalar com capacidade volumétrica igual ou

superior a 12m³;

2 (dois) veículos coletores do tipo furgão ou baú com capacidade volumétrica

igual ou superior a 3m³.


cadastrado no ÓRGÃO FISCALIZADOR, para utilização na prestação dos serviços,





deverão provisoriamente ser utilizados para a prestação dos serviços, com idade

máxima de 5 (cinco) anos de fabricação, devendo estar disponíveis para uso imediato,




52

com os equipamentos devidamente instalados nos chassis e os conjuntos em boas

condições de operação e que atendam o quantitativo mínimo exigido neste anexo.









Todos os veículos e equipamentos utilizados neste serviço deverão respeitar os limites

estabelecidos em lei para fontes sonoras, emissão de gases e demais normas

reguladoras do tráfego de veículos.





serviço.


contrato.








53







Havendo aumento de resíduos a recolher, em consequência de crescimento do

número de unidades de saúde ou por outra ocorrência não prevista, a SPE deverá

adequar seus recursos às necessidades da coleta, de forma a manter os padrões

necessários à perfeita execução dos serviços.

B.2) IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO DE

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORIUNDOS DE ESTABELECIMENTOS DE

SAÚDE

No início do 4o. (quarto) ano de Concessão, a SPE deverá iniciar a operação de um

sistema de tratamento de resíduos sólidos oriundos dos estabelecimentos de saúde

nas dependências do Centro de Tratamento de Resíduos – CTR Manaus, com

capacidade mínima de tratamento de 1 (uma) tonelada por hora de resíduos,

atendendo a todas as exigências ambientais federais, estaduais e municipais.

A operação da unidade consiste em receber os resíduos de serviços das unidades dos

serviços de saúde e efetuar o seu tratamento e destinação final, obedecendo as

seguintes etapas:

Recepção dos veículos coletores – Consiste em receber os resíduos de serviços

de saúde recolhidos pelos veículos coletores;




54

Pesagem dos veículos coletores – Consiste em realizar a pesagem na balança

dos veículos coletores;

Descarga e Alimentação – Os detritos descarregados pelos veículos coletores

são introduzidos em caixas ou sacos na porta de alimentação do equipamento.

Os pátios de carga e descarga deverão ser varridos e lavados pelo menos duas vezes

por dia, devendo ser adotadas as medidas de remoção de acúmulo de sujeira e

preventivas para o combate a insetos e roedores.

A SPE será responsável pelo tratamento do efluente gerado na Unidade de

Tratamento.

Os equipamentos deverão ser conservados de acordo com suas características,

mantendo as especificações e limites de tolerância determinados pelos fabricantes.

Para tal, a SPE deverá elaborar e executar plano de manutenção preventiva dos

equipamentos, que deverá ser verificada e fiscalizada pelo órgão competente, devendo

ser emitido laudo técnico, bem como constar do livro de ocorrências, observadas as

periodicidades normativas.

Os serviços de manutenção corretiva e reformas de equipamentos, edificações,

pavimento e infra-estrutura (redes e dutos elétricos, hidráulicos e sanitários) serão

única e exclusivamente de responsabilidade da SPE.

Caberá à SPE a definição da tecnologia da execução e de modernização da técnica

utilizada para o tratamento de resíduos de saúde a ser instalado no Município,

respeitadas as condições estabelecidas neste Anexo, especificações e normas da

legislação aplicável e oriundas do edital, em especial, das Normas Técnicas Brasileiras

pertinentes, e desde que aprovada pelo PODER CONCEDENTE e que seu

entendimento venha propiciar a melhor solução técnico-econômica.




55

A destinação dos resíduos finais oriundos do tratamento dos resíduos sólidos de saúde

deverão obedecer as normas e legislações pertinentes de âmbito federal, estadual e

municipal.

C.1) FORNECIMENTO DE EQUIPE-PADRÃO PARA SERVIÇOS

COMPLEMENTARES DE LIMPEZA URBANA

DEFINIÇÃO

Compreende a disponibilização por parte da SPE de “Equipes de Limpeza” para

realização de serviços gerais como: limpeza de praças, limpeza de canteiros, limpeza

manual “a seco” de igarapés, pintura de meio-fio, capinação manual, roçagem manual

mecanizada e raspagem em guias de vias e logradouros públicos e outros serviços

correlatos.


Os serviços das equipes-padrão deverão contemplar as áreas definidas nas ordens de

serviços a serem expedidas pelo PODER CONCEDENTE, abrangendo naquele local

todas as vias, logradouros públicos, canteiros centrais, calçadas pavimentadas ou não,

praças e pátios.

Os locais de atendimento serão definidos pelo PODER CONCEDENTE, através do seu

órgão fiscalizador que emitirá as ordens de serviços diárias, definindo previamente as

áreas a serem atendidas, limitando-se á área predefinida de abrangência desta

Concessão.

A capinação de terrenos e passeios particulares deve ser realizada por seus

proprietários, orientados pela fiscalização de limpeza pública.




56

Nas praças públicas, os serviços das equipes-padrão abrangerão, exclusivamente, os

seus entornos, à exceção daquelas onde existam calçadões, onde também os serviços

serão executados.


Os resíduos sólidos resultantes da capinação, roçagem e raspagem deverão ser

acondicionados nos sacos plásticos e removidos pelas equipes de coleta de resíduos

sólidos urbanos – remoção manual ou – mecanizada tão logo os serviços sejam

executados.

Na capina manual são utilizadas ferramentas como pás, garfos, foices, enxadas e

carrinhos de mão.

A pintura de meio-fio é um serviço complementar aos de varrição e capina. Além de

ressaltar a limpeza dos logradouros/ruas, a pintura de guias é útil na orientação do

tráfego de veículos. A aplicação da pintura nos meio-fio deverá ser realizada através

de solução de cal e água, em concentração suficiente para uma aplicação satisfatória

em uma demão.


Cada equipe-padrão deverá ser constituída de 1 (um) fiscal, 20 (vinte) ajudantes e 05

(cinco) roçadeiras costais, além de todas as ferramentas e utensílios necessários para

a perfeita execução dos serviços.

À princípio, a SPE deverá disponibilizar 03 (três) equipes-padrão, mediante expedição

da ordem de serviço específica para início dos serviços.

A ordem de serviços específica deverá garantir a execução dos referidos serviços pelo

período mínimo de 06 (seis) meses. O PODER CONCEDENTE deverá comunicar a

SPE com antecedência mínima de 60 (sessenta dias) a interrupção do referido serviço.




57

Ficará a cargo da SPE, o transporte adequado do pessoal e das ferramentas até os

locais indicados pelo PODER CONCEDENTE para a execução dos serviços.

As equipes-padrão não deverão ser deslocadas para a execução de outros serviços,

exceto em casos absolutamente indispensáveis para o atendimento de situações

eventuais e/ou emergenciais, devidamente justificados, e mediante solicitação do

PODE CONCEDENTE.

Os referidos serviços serão realizados de segunda-feira a sábado, das 07:00h às

15:20h.

D.1) OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO ATUAL SERVIÇOS A

SEREM REALIZADOS

A Operação do Aterro Sanitário atual até a complementação do seu encerramento,

compreendendo as atividades de operação, espalhamento, compactação e cobertura

dos resíduos sólidos, bem como obras de drenagem (águas pluviais, líquidos

percolados e gases), cobertura vegetal, monitoramento do maciço e das águas

subterrâneas e vigilância.

Serviços Rotineiros da Operação do Aterro

Deverá ser mantido estoque permanente de cascalho, cimento, rachão, brita, manta

geotextil, tubos, canaletas e areia, mantendo frentes de trabalho para dias secos e dias

chuvosos.

Nos dias secos, o local de descarga deve ser mantido em perfeita condição de tráfego,

cascalhado e drenado, com sinalização e iluminação noturna para orientação dos

motoristas.




58

Para os dias chuvosos, deverá ser mantida uma frente de trabalho de reserva com

acessos e locais de descarga obrigatoriamente cascalhados e drenados, com

sinalização e iluminação noturna. Tal frente deverá ser utilizada unicamente em

ocasiões em que cessarem ou ficarem reduzidas as condições de acesso e operação

pela frente principal.

A drenagem de líquidos percolados deverá ser executada por meio de valas abertas na

célula de lixo, preenchidas com rachão e envolta por manta geotextil, com declividade

adequada, de tal maneira que os líquidos gerados sejam retirados do corpo do aterro o

mais rápido possível, evitando o afloramento do chorume. A drenagem a ser executada

em cada célula deve ser acompanhada por topografia e a planta entregue ao PODER

CONCEDENTE.

A drenagem de gases deverá ser constituída por uma malha de tubulação vertical e

horizontal interligadas entre si por um duto principal e aos drenos horizontais por

caixas de passagem, com espaçamento de, no máximo, 50 m entre si. Os drenos

deverão ser confeccionados com tubos de concreto de diâmetro de 60 cm, envolto por

um lastro de 30 cm de rachão tendo como guia uma tela metálica. O plano de

execução dos drenos acompanhará a formação de células de lixo.

A drenagem de águas pluviais provisória deverá ser executada com a finalidade de

desviar as águas de chuvas provenientes das bacias de contribuição, localizadas ao

entorno do aterro, evitando problemas com assoreamento de drenos e erosão de

talude.

A drenagem de águas pluviais permanentes, completada cada célula, deverá ser

implantada no pé e no talude do maciço do aterro, canaletas para o escoamento de

águas de chuvas, de modo a impedir a erosão e o carreamento de materiais de

cobertura e de proteção da célula de lixo.




59

A produção diária de lixo deve ser disposta em células de 5 metros de altura, com

declividade de 3:1 ou 2:1. A execução das células deverá ser acompanhada por

serviços de topografia. As células deverão ser formadas por camadas sucessivas de

0,30 a 0,40 metros de lixo compactado. Os resíduos devem ser descarregados no pé

do talude, devendo ser mantida a menor frente de trabalho possível, no máximo 20

metros.

O equipamento de terraplanagem deverá empurrar o lixo de baixo para cima, subindo

pelo talude, compactando de 3 a 5 vezes cada camada, em toda a sua extensão. À

medida que a célula de lixo for crescendo, deverá ser executada a cobertura dos

resíduos.

A cobertura entre células deverá ser feita com camadas de terra, com espessura de

30 cm.

A área do aterro deverá ser mantida limpa, roçada e capinada. As instalações fixas,

deverão ser mantidas na mais perfeita organização e limpeza.

Os sistemas de drenagem de águas pluviais devem ser mantidos em ordem

(desobstruídos, bem assentados, limpos em volta, etc.).

As caixas de passagem de chorume e as tubulações de drenagem principais devem

ser inspecionadas e limpas mensalmente.

As vias de acesso internas devem ser mantidas em condições de tráfego.

Somente serão recebidos resíduos sólidos previamente autorizados pelo PODER

CONCEDENTE.

É terminantemente proibida a catação, seleção de materiais e permanência de

pessoas estranhas ou animais no interior do aterro.




60

A SPE deverá manter uma equipe de vigilância, de tal maneira a ter sempre

minimamente 03 (três) vigias de plantão por turno no local, 24 (vinte e quatro) horas

por dia.

Com relação ao chorume, em caso de afloramento, deve ser aberta uma vala com

retroescavadeira ou similar, colocando-se rachão e redirecionando o chorume ao seu

ponto de coleta original.

Com relação à erosão, em caso de chuvas intensas, deverá haver a recomposição

imediata dos taludes, canaletas de águas pluviais e/ou drenos de chorumes

danificados, de modo a não comprometer o bom funcionamento do aterro.

Com relação à drenagem de gases, deverão ser desobstruídos, o mais breve possível,

os drenos de gases que por ventura encontrem-se avariados.

Os serviços rotineiros de operação do Aterro Sanitário deverão ser executados por

equipe-padrão composta de pedreiros, pintores, eletricistas, carpinteiros, serventes,

operadores de máquinas pesadas, motoristas, vigias, encarregado, técnicos e

engenheiros, caminhões caçamba, tratores de esteira, escavadeira hidráulica, pás

carregadeiras, rolo compactador, motoniveladora, caminhão pipa, triturador de galhos,

geradores e retroescavadeira em quantidades suficientes para a boa gestão e

operação dos serviços.

Os serviços de operação do Aterro Sanitário serão executados de Segunda-feira a

Sábado, em 03 (três) turnos, e aos domingos em escala de plantão.

Serviços Não Rotineiros da Operação do Aterro

À medida que as células estiverem na cota de projeto e devidamente cobertas, os

taludes devem receber a respectiva proteção vegetal por meio de grama de leiva ou

hidrossemeadura.




61

a) Sistema de Monitoramento Ambiental

O sistema de monitoramento ambiental do Aterro Sanitário atual deverá compreender:

Realização de análises físico-químicas esporádicas em amostras de percolado,

coletadas nas lagoas de estabilização – a cada 2 (dois) meses;

Realização de medições das pressões internas verificadas através dos

piezômetros instalados no aterro;

Determinação dos recalques da massa de resíduos através de medições de

deslocamentos dos marcos superficiais; e

Realização de análises físico-químicas das amostras de águas coletadas no

lençol freático – a cada 3 (três) meses.

A manutenção do sistema de monitoramento ambiental ora proposto, compreenderá:

revisão visual e verificação de obstrução interna mensal dos poços de monitoramento

do lençol freático. Essas ações deverão ser realizados no momento da coleta de

amostras, inspeção visual e verificação mensal da capacidade de exaustão dos

equipamentos de captação de ar e inspeção visual mensal dos anemômetros.

b) Sistema de Monitoramento Geotécnico

O monitoramento das condições geotécnicas do maciço (através dos piezômetros,

marcos superficiais, placas de recalque, medidores de N.A., etc.) é de fundamental

importância e deve ser mantido durante muito tempo, mesmo após o encerramento

das atividades de deposição.

Assim sendo A SPE deverá manter todos os equipamentos acima citados em perfeitas

condições de operação, zelando para que eles não se danifiquem. Entre as principais

medidas a serem implementadas de modo a preservar tais instrumentos deverá ser:

Execução de proteção em volta dos instrumentos evitando assim o trânsito de

equipamentos nas proximidades do mesmo e sua eventual destruição; e

Desvio das rotas de tráfego para longe destes equipamentos.




62

Se mesmo após a execução destas medidas preventivas se constatar o dano em

algum destes equipamentos, a SPE deverá substitui-los imediatamente.

Fica o PODER CONCEDENTE responsável pela renovação da licença ambiental do

Aterro Sanitário atual.

PRAZO DE EXECUÇÃO

O prazo para a operação do Aterro Sanitário atual estimado é de 05 (cinco) anos,

contados a partir do inicio da vigência do contrato, podendo seu prazo ser prorrogado

com a eficácia das medidas que busquem a não geração, redução, reutilização ou

reciclagem dos resíduos previstas para esta Concessão, deste que devidamente

aprovado pelo PODER CONCEDENTE.

O processo de encerramento iniciar-se-á após a interrupção dos serviços de

disposição final no Aterro Sanitário atual, sendo que os serviços de monitoramentos,

manutenção e vigilância se dará ao longo de toda a vigência do Contrato.

QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DO ATUAL ATERRO

Operação do Aterro Sanitário Atual..................................................... 90.000ton/mês

D.2) ENCERRAMENTO, MANUTENÇÃO E MONITORAMENTO DO ATERRO

SANITÁRIO ATUAL

SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS

A área do Aterro Sanitário atual deverá ser mantida pela SPE durante toda a vigência

do Contrato de Concessão.




63

As drenagens que circulam a área aterrada, as vias de acesso e o sistema de

monitoramento implantado, deverão ser mantidos em funcionamento após o

encerramento do Aterro Sanitário atual.

Os sistemas de drenagem, tratamento de líquidos percolados e dos gases emanados

deverão ser mantidos em operação durante o período estabelecido no plano de

encerramento.

A cobertura final de terra deverá ser executada de maneira a evitar o surgimento de

vetores que proliferem doenças e percolação indevida de líquidos e gases. O

monitoramento deverá ser mantido e as leituras instrumentais realizadas até a

estabilização do corpo do aterro conforme estabelecido pelo plano de encerramento.

Todas benfeitorias e obras de infra-estruturas construídas reverterão para o PODER

CONCEDENTE no estado em que se encontrarem ao final do plano de encerramento.

Plano de Encerramento

Monitoramento do Aterro Sanitário encerrado

Instalação de instrumentação para monitoramento;

Monitoramento constante da estabilidade do Aterro;

Apresentação dos relatórios constantes do plano de encerramento;

Manutenção do Aterro Sanitário encerrado

Manutenção e sinalização dos caminhos de acesso no interior do Aterro;

Reconstrução dos sistemas de drenagem de líquidos percolados, gases e de

águas pluviais existentes que, pela ação natural ou recalques do Aterro, forem

danificados;




64

Plantio de grama e espécies nativas nos locais necessários e manutenção

permanente da área plantada, podendo a fiscalização exigir a poda, irrigação e

desinfecção local, sempre que necessário;

Poda da superfície gramada já existente;

Reconstrução do maciço sempre que ocorrerem recalques, escorregamentos, rupturas

e trincas nos taludes e bermas e outros;

Manutenção e limpeza das edificações, sanitários e demais dependências, e seus

respectivos acessos;

Manutenção da iluminação noturna em perfeitas condições de funcionamento;

Manutenção das cercas, a fim de mantê-las em perfeito estado de conservação;

Manutenção das drenagens superficiais para afastamento das águas pluviais;

Operação e manutenção do sistema de tratamento de líquido percolado (chorume);

Vigilância do Aterro do Sanitário encerrado

Os serviços de vigilância compreendem as seguintes atividades:

Vigilância das instalações, dos bens municipais e da área interna do Aterro, em

regime de 24 (vinte e quatro) horas por dia, inclusive sábados, domingos e

feriados. Qualquer anormalidade ou ocorrência deverá ser imediatamente

comunicado ao representante do PODER CONCEDENTE e formalizada através

de registro no “Livro de Ocorrência”; vigilância permanente das cercas,

especialmente nas divisas do Aterro com áreas habitadas, empregando

equipamentos e recursos adequados (veículos, armamento, cães adestrados,

rádios transceptores ou similar e outros).




65

Os vigilantes deverão ser habilitados, estar devidamente uniformizados, dispor de

rádios transceptores ou similar e serem devidamente licenciados para tal atividade.

D.3) IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UNIDADE DE

PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE PODAS E CORTE DE

ÁRVORE

Tendo-se com meta aquilo que fora estabelecido pela Lei Federal No. 12.305/2010,

caberá ao titular dos serviços público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos,

implantar sistema para redução, reutilização, reciclagem, recuperação e/ou tratamento

dos resíduos sólidos.

Neste sentido, caberá a SPE a implantação, operação e manutenção de uma unidade

de trituração para compostagem dos resíduos provenientes das podas e corte de

árvores, bem como a implantação de tecnologia capaz de fornecer uma nova

alternativa energética de recuperação destes resíduos para geração de briquetes de

alto poder calorífico.

O briquete será o produto obtido a partir da compactação mecânica de resíduos

provenientes do corte de árvores. Este é apropriado para utilização como combustível

ecologicamente correto em caldeiras, cerâmicas, fornos de padaria, lareiras e outros.

Como vantagens principais, destacam-se:

Alto poder calorífico

Maior temperatura de chama

Regularidade térmica

Facilidade no manuseio

Menor espaço de armazenagem

Menor índice de poluição

Ecologicamente correto, pois diminui o desmatamento.




66

Esta Unidade (compostagem e briquetagem dos resíduos provenientes da podação e

corte de árvores) ficará instalado no CTR Manaus.

DADOS TÉCNICOS DA UNIDADE DE TRITURAÇÃO PARA COMPOSTAGEM E

BRIQUETAGEM

GALPÃO COM ÁREA MÍNIMA DE 1.500 m²

UNIDADE DE TRITURAÇÃO PARA COMPOSTAGEM

CAPACIDADE MÍNIMA REQUERIDA - 1 T/H (ENTRADA)

UNIDADE DE BRIQUETAGEM

CAPACIDADE MÍNIMA REQUERIDA - 1,5 T/H DE BRIQUETES

Os produtos resultantes da operação da UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE

RESÍDUOS PROVENIENTES DE PODAS E CORTE DE ÁRVORES serão distribuídos

igualmente entre o PODER CONCEDENTE e a SPE.

QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS

Quantidade de resíduos recebidos na USINA DE TRITURAÇÃO E

BRIQUETAGEM............................................................................................400 ton/mês

D.4) IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO NOVO ATERRO

SANITÁRIO DE MANAUS

Implantação do Aterro

A SPE assumirá a total responsabilidade pela correta escolha e dimensionamento dos

equipamentos e instalações necessários à perfeita execução dos serviços objeto do




67

contrato, incluindo-se os projetos para implantação e operação do aterro sanitário,

dentro das mais modernas técnicas de Engenharia Sanitária e total respeito às Normas

da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Legislação Ambiental aplicável,

bem como de normas de outros órgãos ambientais competentes.

Operação do Novo Aterro Sanitário compreendem as atividades de operação,

espalhamento, compactação e cobertura dos resíduos sólidos, bem como obras de

drenagem (águas pluviais, líquidos percolados e gases), cobertura vegetal,

monitoramento do maciço e das águas subterrâneas e vigilância.

Preparo do terreno e impermeabilização com manta PEAD.

Sistema de Tratamento de efluentes, a ser definido pela SPE.

O dimensionamento da capacidade de recebimento de resíduos sólidos urbanos do

aterro deverá ser efetuado de modo a atender a legislação ambiental vigente e ao

aumento da capacidade para fazer frente ao acréscimo da geração dos resíduos

sólidos urbanos durante o período de vida útil aqui definido.

Qualquer atividade de implantação deverá ser precedida das licenças ambientais e do

Projeto Executivo que será aprovado previamente pelo PODER CONCEDENTE e

pelos Órgãos competentes.

Todas as benfeitorias e obras de infraestruturas construídas reverterão para o PODER

CONCEDENTE no estado em que se encontrarem ao final do Contrato.

Deverá ser mantido estoque permanente de cascalho, cimento, rachão, brita, manta

geotextil, tubos, canaletas e areia, mantendo frentes de trabalho para dias secos e dias

chuvosos.




68

Nos dias secos, o local de descarga deve ser mantido em perfeita condição de tráfego,

cascalhado e drenado, com sinalização e iluminação noturna para orientação dos

motoristas.

Para os dias chuvosos, deverá ser mantida uma frente de trabalho de reserva com

acessos e locais de descarga obrigatoriamente cascalhados e drenados, com

sinalização e iluminação noturna. Tal frente deverá ser utilizada unicamente em

ocasiões em que cessarem ou ficarem reduzidas as condições de acesso e operação

pela frente principal.

A drenagem de líquidos percolados deverá ser executada por meio de valas abertas na

célula de lixo, preenchidas com rachão e envolta por manta geotextil, com declividade

adequada, de tal maneira que os líquidos gerados sejam retirados do corpo do aterro o

mais rápido possível, evitando o afloramento do chorume. A drenagem a ser executada

em cada célula deve ser acompanhada por topografia e a planta entregue ao PODER

CONCEDENTE.

A drenagem de gases deverá ser constituída por uma malha de tubulação vertical e

horizontal interligadas entre si por um duto principal e aos drenos horizontais por

caixas de passagem, com espaçamento de, no máximo, 50 m entre si. Os drenos

deverão ser confeccionados com tubos de concreto de diâmetro de 60 cm, envolto por

um lastro de 30 cm de rachão tendo como guia uma tela metálica. O plano de

execução dos drenos acompanhará a formação de células de lixo.

A drenagem de águas pluviais provisória deverá ser executada com a finalidade de

desviar as águas de chuvas provenientes das bacias de contribuição, localizadas ao

entorno do aterro, evitando problemas com assoreamento de drenos e erosão de

talude.

A drenagem de águas pluviais permanentes, completada cada célula, deverá ser

implantada no pé e no talude do maciço do aterro, canaletas para o escoamento de




69

águas de chuvas, de modo a impedir a erosão e o carreamento de materiais de

cobertura e de proteção da célula de lixo.

A produção diária de lixo deve ser disposta em células de 5 metros de altura, com

declividade de 3:1 ou 2:1. A execução das células deverá ser acompanhada por

serviços de topografia. As células deverão ser formadas por camadas sucessivas de

0,30 a 0,40 metros de lixo compactado. Os resíduos devem ser descarregados no pé

do talude, devendo ser mantida a menor frente de trabalho possível, no máximo 20

metros.

O equipamento de terraplanagem deverá empurrar o lixo de baixo para cima, subindo

pelo talude, compactando de 3 a 5 vezes cada camada, em toda a sua extensão. À

medida que a célula de lixo for crescendo, deverá ser executada a cobertura dos

resíduos.

A cobertura entre células deverá ser feita com camadas de terra, com espessura de

30 cm.

A área do aterro deverá ser mantida limpa, roçada e capinada. As instalações fixas

deverão ser mantidas na mais perfeita organização e limpeza.

Os sistemas de drenagem de águas pluviais devem ser mantidos em ordem

(desobstruídos, bem assentados, limpos em volta, etc.).

As caixas de passagem de chorume e as tubulações de drenagem principais devem

ser inspecionadas e limpas mensalmente.

As vias de acesso internas devem ser mantidas em condições de tráfego.

Somente serão recebidos resíduos sólidos previamente autorizados pelo PODER

CONCEDENTE.




70

É terminantemente proibida a catação, seleção de materiais e permanência de

pessoas estranhas ou animais no interior do aterro.

A SPE deverá manter uma equipe de vigilância, de tal maneira a ter sempre

minimamente 03 (três) vigias de plantão por turno no local, 24 horas por dia.

Com relação ao chorume, em caso de afloramento, deve ser aberta uma vala com

retroescavadeira ou similar, colocando-se rachão e redirecionando o chorume ao seu

ponto de coleta original.

Com relação à erosão, em caso de chuvas intensas, deverá haver a recomposição

imediata dos taludes, canaletas de águas pluviais e/ou drenos de chorumes

danificados, de modo a não comprometer o bom funcionamento do aterro.

Com relação à drenagem de gases, deverão ser desobstruídos, o mais breve possível,

os drenos de gases que por ventura encontrem-se avariados.

Os serviços rotineiros de operação do Aterro Sanitário deverão ser executados por

equipe-padrão composta de pedreiros, pintores, eletricistas, carpinteiros, serventes,

operadores de máquinas pesadas, motoristas, vigias, encarregado, técnicos e

engenheiros, caminhões caçamba, tratores de esteira, escavadeira hidráulica, pás

carregadeiras, rolo compactador, motoniveladora, caminhão pipa, triturador de galhos,

geradores e retroescavadeira em quantidades suficientes para a boa gestão e

operação dos serviços.

Os serviços de operação do Aterro Sanitário serão executados de Segunda-feira a

Sábado, em 03 (três) turnos, e aos domingos em escala de plantão.




71

Serviços Não Rotineiros da Operação do Aterro

À medida que as células estiverem na cota de projeto e devidamente cobertas, os

taludes devem receber a respectiva proteção vegetal por meio de grama de leiva ou

hidrossemeadura.

Sistema de Monitoramento Ambiental

O sistema de monitoramento ambiental do Aterro Sanitário atual deverá compreender:

Realização de análises físico-químicas esporádicas em amostras de percolado,

coletadas nas lagoas de estabilização – a cada 2 (dois) meses;

Realização de medições das pressões internas verificadas através dos

piezômetros instalados no aterro;

Determinação dos recalques da massa de resíduos através de medições de

deslocamentos dos marcos superficiais; e

Realização de análises físico-químicas das amostras de águas coletadas no

lençol freático – a cada 3 (três) meses.

A manutenção do sistema de monitoramento ambiental ora proposto, compreenderá:

revisão visual e verificação de obstrução interna mensal dos poços de monitoramento

do lençol freático. Essas ações deverão ser realizados no momento da coleta de

amostras, inspeção visual e verificação mensal da capacidade de exaustão dos

equipamentos de captação de ar e inspeção visual mensal dos anemômetros.

Sistema de Monitoramento Geotécnico

O monitoramento das condições geotécnicas do maciço (através dos piezômetros,

marcos superficiais, placas de recalque, medidores de N.A., etc.) é de fundamental

importância e deve ser mantido durante muito tempo, mesmo após o encerramento

das atividades de deposição.




72

Assim sendo A SPE deverá manter todos os equipamentos acima citados em perfeitas

condições de operação, zelando para que eles não se danifiquem. Entre as principais

medidas a serem implementadas de modo a preservar tais instrumentos deverá ser:

Execução de proteção em volta dos instrumentos evitando assim o trânsito de

equipamentos nas proximidades do mesmo e sua eventual destruição; e

Desvio das rotas de tráfego para longe destes equipamentos.

Se mesmo após a execução destas medidas preventivas se constatarem danos em

algum destes equipamentos, a SPE deverá substitui-los imediatamente.

EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA OPERAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO

A SPE deverá disponibilizar os seguintes equipamentos, para operação adequada do

Atual e Novo Aterro Sanitário, já considerado reserva técnica:

06 (seis) Tratores de esteiras, com peso operacional mínimo de 15 toneladas;

03 (três) Pás carregadeira sobre pneus tipo CAT-924G ou similar;

12 (doze) Caminhões equipado com caçamba basculante de capacidade

volumétrica mínima de 10m³ e carregamento superior;

01 (um) Rolo Compactador CS 533E ou similar;

01 (um) Motoniveladora tipo CAT 120B ou similar;

02 (duas) Retroescavadeiras, com força de desagregação mínima de 3

toneladas e capacidade volumétrica mínima de 0,15m³;

01 (um) Caminhão Tanque Pipa, para utilização no sistema de irrigação,

abastecimento de água e na lavagem dos equipamentos, tipo caminhão médio,

com peso bruto total de 12.000kg, equipado com tanque irrigador (pipa) para

armazenamento de 8.000 litros de água, com bomba de alta vazão, acionada

por dispositivo mecânico, com ponto dianteiro para encaixe do mangote com

bico de lavagem, além da mangueira para irrigação com diâmetro de 1”.

01 (um) Caminhão dotado de equipamento do tipo Comboio de Lubrificação,

dimensionado para atender a todos os equipamentos operacionais do Aterro

Sanitário;




73

02 (duas) Escavadeira Hidráulica com profundidade mínima de escavação de

5m, caçamba mínima de 0,5m³

01 (um) Grupo Gerador com potência mínima de 80KVa

QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS

Operação do Aterro Sanitário ............................................................... 90.000 ton/mês.

7. IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DO CENTRO DE TRATAMENTO DE

RESÍDUOS – CTR MANAUS

A implantação da CTR propicia que o PODER CONCEDENTE tenha a infraestrutura e

condições de serem tratados e dispostos vários tipos de resíduos urbanos, tais como:

resíduos de serviços de saúde (RSS), resíduos da construção e demolição (RCD),

resíduos domiciliares (RSD), resíduos provenientes de podas e corte de árvores,

dentre outros, possibilitando a forma de disposição final através de Aterro Sanitário ou

de outra tecnologia deste que economicamente viável.

Implantação do Centro de Tratamento de Resíduos de Manaus – CTR Manaus se dará

na área a ser indicada pela PROPONENTE, devendo a mesma ser tecnicamente

viável para licenciamento ambiental para a atividade em questão.

CONTROLE QUALITATIVO E QUANTITATIVO DOS RESÍDUOS DESTINADOS AO

CENTRO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS – CTR MANAUS

Será feito por intermédio da pesagem de balanças eletrônicas cuja montagem e as

instalações devem obedecer às normas do INMETRO, inclusive quanto à homologação

e verificação inicial e as normas gerais de fabricação da ABNT. As balanças deverão

ser projetadas para frota nacional, bem como impactos, sobrecargas e outros aspectos

incidentes e relevantes.




74

Na concepção e fabricação de todo o sistema estrutural e operacional do equipamento,

a SPE deverá levar em consideração as cargas máximas admissíveis e em situações

extremas.

Nos projetos das obras civis para montagem e instalação das balanças rodoviárias, a

SPE deverá levar em conta os seguintes critérios:

Dimensionamento: consideradas as cargas provenientes de veículos

(caminhões) em fatores críticos de utilização e operação, além do fator impacto

e sobrecarga que os veículos transmitem quando freiam ou deslocam-se sobre

a plataforma de pesagem da balança e logicamente o peso próprio da estrutura

da balança;

Ponte de pesagem: a laje de concreto da plataforma de pesagem da balança

manter-se-á solidária (fundida à estrutura metálica que a sustenta) as

longarinas, travessas e bordas laterais. A laje é dimensionada somente para

tráfego longitudinal, não tendo essa estrutura capacidade interna de equilibrar

as ações que provenham de outra situação que não a descrita acima como, por

exemplo, carregamento concentrado no eixo longitudinal da plataforma.

O sistema de pesagem para Central de Tratamento de Resíduos de Manaus deverá ter

minimamente as seguintes características:

Capacidade mínima: 60.000 kg.

Divisões de Leitura: 10 kg.

Dimensões mínimas da Plataforma de Pesagem: 9 x 3m

Plataforma de Pesagem: cobertura de concreto

Instalação: totalmente sobre o piso

Sistema de Leitura: indicador digital, com auto diagnóstico indicando

qualquer eventual problema técnico antes que gere pesagens erradas .

Sistema de Impressão: impressora de tíquetes em papel liso, formulários

contínuos, fichas ou formulários pré-impressos.




75

Sistema Gerenciador: permite o total controle de todos os veículos que

entrarem e saírem da Prefeitura por intermédio da balança rodoviária.

Proteção: total, contra sobre e subtensão.

Comunicação: saída de dados compatível para interligação c/

computador

Célula de Carga: 06 (seis) células de carga

Alimentação: 110/220 V

Todos os resíduos deverão ser obrigatoriamente pesados. Na hipótese de

impedimento temporário do uso da balança, por caso fortuito ou de força maior, o peso

diário recebido será apurado por estimativa, mediante a média dos pesos registrados

nos mesmos dias da semana das últimas duas semanas que antecederem a

interrupção de funcionamento da balança.

Estarão sujeitas a medição os serviços efetivamente realizados e passíveis de

comprovação.

CERCAMENTO DA ÁREA

A SPE deverá implantar mourão de concreto, que deverá possuir altura superior a 1,70

metros, acima do solo e 50cm enterrada, contará com número mínimo 08 (oito) fieiras

de arame galvanizado farpado ou liso.

A principal finalidade das cercas é impedir o acesso de pessoas não autorizadas,

veículos e animais ao interior do Centro de Tratamento de Resíduos de Manaus – CTR

MANAUS. Ao pé de cada mourão e ao longo de todo cercamento deverá ser plantada

vegetação de fechamento ou com espécie que dê o entrelaçamento necessário para

isolamento de todo o pano.




76

8. INSTALAÇÕES FÍSICAS DA SPE

Para um perfeito desempenho dos serviços, é indispensável que, a SPE mantenha,

dentro do perímetro do município, as instalações necessárias, constituídas

basicamente de:

portaria e escritórios administrativos;

refeitórios;

almoxarifado;

pátio de estacionamento e manobras;

oficina mecânica/borracharia;

oficina de manutenção e reparo de contêineres;

rampa de lavagem e lubrificação de veículos;

vestiários/sanitários;

Instalações para tratamento de esgoto doméstico; e efluentes da lavagem.

Não será permitido o estacionamento ou lavagem de qualquer tipo de veículo nas vias

e logradouros públicos do município.

Deverá, outrossim, dispor de garagem ou pátio de estacionamento, não sendo

permitida a permanência de veículos na via pública, quando fora de serviço ou

aguardando o início dos trabalhos.

A SPE deverá dispor de instalações para atendimento do seu pessoal operacional,

vestiário com chuveiros e sanitários, compatíveis com o número de empregados e

escritório para controle e planejamento das atividades.




77

9. PESSOAL A SER CONTRATADO

Competirá a SPE a admissão de motoristas, coletores, operadores de máquinas,

mecânicos e demais funcionários necessários ao desempenho dos serviços

contratados, correndo por sua conta os encargos necessários e demais exigências das

leis trabalhistas, previdenciárias, fiscais, comerciais e outras de qualquer natureza.

Só deverão ser admitidos candidatos que se apresentarem com boas referências e

tiverem seus documentos em ordem. Só poderão ser mantidos em serviço os

empregados cuidadosos, atenciosos e educados para com o USUÁRIO.

O PODER CONCEDENTE terá direito de exigir dispensa, a qual deverá se realizar

dentro de 48 (quarenta e oito) horas, de todo empregado cuja conduta seja prejudicial

ao bom andamento do serviço. Se a dispensa der origem a ação na Justiça, o PODER

CONCEDENTE não terá em nenhum caso, qualquer responsabilidade.

Durante a execução dos serviços é absolutamente vedado por parte do pessoal da

SPE, a execução de outras tarefas que não sejam objeto destas especificações.

Será terminantemente proibido aos empregados da SPE fazer catação ou triagem, de

ingerirem bebidas alcoólicas em serviço, de pedirem gratificações ou donativos de

qualquer espécie.

A guarnição deverá apresentar-se uniformizada e asseada, com blusas fechadas,

calças e com calçados profissionais, além de luvas e capas protetoras em dias de

chuva, e de outro eventual vestuário de segurança, tal como colete refletor, óculos de

proteção, etc. se as condições do serviço exigirem.

Cabe à SPE apresentar, nos locais e no horário de trabalho, os operários devidamente

uniformizados, providenciando equipamentos e veículos suficientes para a realização

dos serviços.




78

10. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVAS

(EPI/EPC) E UNIFORMES

A SPE deverá cumprir o disposto nas Normas Regulamentadoras do Ministério do

Trabalho e as Normas/instruções sobre Medicina e Segurança do Trabalho.

Todo pessoal em serviço deverá, por conta da SPE usar obrigatoriamente uniforme

completo, observando as normas de segurança, bem como os equipamentos

necessários de segurança individual e coletiva.

As especificações, documentação relativa ao CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA,

exigências de amostras e todas as demais condições constantes deste Edital sobre

EPI e EPC, constituem normas a serem observadas pela SPE em relação aos

fornecedores desses equipamentos (EPI e EPC).

No decorrer da vigência contratual, o PODER CONCEDENTE, através do seu órgão

fiscalizador, diligenciará no sentido de verificar o fiel cumprimento de tais obrigações.

A SPE não poderá permitir a entrada em serviço de quaisquer trabalhadores

desprovidos dos uniformes completos, EPI e EPC, exigíveis pela função que

desempenham na prestação dos serviços contratados.

A peça de fardamento e equipamento de proteção individual por trabalhador, será:

Motorista / Operador de Máquina

Conjunto calça/camisa de manga em brim

Calçado

Boné

Coletor/Ajudante


Calçado




79

Luva

Capa para chuva

Boné

Máscara descartável (quando necessário)

Óculos

Coletor (resíduos de unidades de serviços de saúde)


Calçado

Luva de PVC

Capa de chuva

Máscara descartável

Boné

Óculos

11. NOVAS TECNOLOGIAS

A SPE obriga-se a buscar sempre a atualização das tecnologias referentes ao

tratamento e ao aproveitamento energético dos resíduos, garantida a recomposição do

equilíbrio econômico-financeiro do CONTRATO, mediante prévia análise e aprovação

de estudo de viabilidade técnica, ambiental e econômica, por parte do PODER

CONCEDENTE.

Neste sentido, fica a cargo da SPE implantar e operar, no prazo de até 12 (doze)

meses a contar da data de assinatura do CONTRATO, sistema de aproveitamento de

gases gerados a partir dos resíduos sólidos depositados no aterro sanitário,

assegurado, repita-se, o reequilíbrio econômico-financeiro da relação contratual.

Quando aprovado o uso da tecnologia proposta, serão definidas as condições em que

se dará a sua implantação, considerando especialmente os aspectos ambientais e os

relacionados aos investimentos necessários e a geração de receitas alternativas.




80

O PODER CONCEDENTE poderá determinar à SPE a realização de estudos de

viabilidade técnica e econômica para o incremento tecnológico do sistema, visando à

manutenção da qualidade dos serviços e a modicidade da CONTRAPRESTAÇÃO.

O MUNICÍPIO poderá promover investimentos visando à melhoria do sistema e

incremento tecnológico, mediante a obtenção de recursos extraordinários, podendo

influir na modicidade da tarifa. Se algum incremento tecnológico do sistema ou algum

investimento de obrigação da SPE vier a ser promovido pelo MUNICÍPIO, em

decorrência da obtenção por este de recursos extraordinários, deverá haver revisão do

equilíbrio econômico-financeiro do CONTRATO, com reflexos na modicidade da

CONTRAPRESTAÇÃO em questão.




81

ANEXO II – A

MAPA DE ABRANGÊNCIA DOS SERVIÇOS

<<DISPONIBILIZAR EM A2>>




82

ANEXO II – B

MAPA DE COLETA DOMICILIAR – FREQUÊNCIAS E TURNOS

<<DISPONIBILIZAR EM A2>>




83

ANEXO II-C

RELAÇÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE

ABCD-AM ASS. BRAS. CIRUG. DENTISTA INSTITUITO DE UROLOGIA DR. ANOAR SAMAD

AMAZON TRADE CENTER INSTITUTO DE SAÚDE DA CRIANÇA DO AMAZONAS

AMBULATÓRIO NAVAL DO RIO NEGRO JOVENTINA DIAS

BANCO DE SANGUE IAM JULIA HERRERA

BARICLINICA LABORATÓRIO BIO CENTER

BASE SANTA ETELVINA LABORATÓRIO COSTA CURTA

BIODONTO LABORATÓRIO KENYA

BUSINESS CENTER / COND VIEIRALVES LABORATÓRIO LACEN

CAIC - JOSÉ CARLOS MESTRINHO LABORATÓRIO REUNIDOS

CAIC - PAULO XEREZ LABORATÓRIO ROONEY VIANA

CAIC - RUBEM DE SÁ LABORATÓRIO SÃO BRAZ

CAIC ALEXANDRE MONTORIL LABORATÓRIO SÃO JOSÉ

CAIC – CRISÓLITA LABORATÓRIO SASMET

CAIC MOURA TAPAJÓS LUNA

CAIME- PAULO LIMA MASULLO DE AGUIAR

CAIMI ADA RODRIGUES VIANA MATERNIDADE ANA MARIA BRAGA

CARDOSO FONTES MATERNIDADE AZILDA MARREIRO

CASA DE REFERÊNCIA CONDE TELES MATERNIDADE BALBINA MESTRINHO

CASA DE SAÚDE CASILDA MARTINS MATERNIDADE DA ALVORDADA

CASA DE SAÚDE GUILHERME ALEXANDRO MATERNIDADE DR. MOURA TAPAJÓS

CASA DE SAÚDE LEONOR BRILHANTE MATERNIDADE FRANCISCA MENDES

CASA DE SAÚDE LUIZA DO CARMO MATERNIDADE NAZIRA DAUO

CASA DE SAÚDE MAUAZINHO MÓDULO SILAS DE OLIVEIRA

CASA DE SAÚDE MORRO DA LIBERDADE NEVE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS

CASA DE SAÚDE SANTA LUZIA ODONTOCLÍNICA

CASA DO IDOSO P.C. IVONE L . SANTOS

CASA JOÃO N. DA MATA PACER COR

CASA JOSÉ AMAZ. PALHANO PAN DA CODAJÁS

CEFRAN PC- CASTELO BRANCO

CEMI SAFIRA BARBOSA POLICLÍCIA ANTONIO REIS

CEMOM POLICLÍN. RDº FRANCO DE SÁ

CENTRO DE ATENÇÃO PSICO SOCIAL POLICLÍNICA ANTONIO ALEIXO

CENTRO DE OFTALMOLOGIA POLICLÍNICA CASTRO BRANCO

CENTRO DE SAÚDE ANTÔNIO REIS POLICLÍNICA POLICLÍNICA IVONE LIMA

CENTRO DE SAÚDE AVELINO PEREIRA POLICLÍNICA MONTE DAS OLIVEIRAS

CENTRO DE SAÚDE BUCAL POLICLÍNICA SANTOS BRAGA

CENTRO DE SAÚDE CASTELO BRANCO PRONTO SOCORRO DA CRIANÇA ZONA SUL

CENTRO DE SAÚDE DO JAPIIM PRONTO SOCORRO DE FRATURAS SÃO LUCAS

CENTRO DE SAÚDE NOVA ESPERANÇA PRONTO SOCORRO DR. PLATÃO ARAUJO

CENTRO MÉDICO SALUS PRONTO SOCORRO ENFª ANNA BARRETO PEREIRA

CENTRO OFTALMOLÓGICO DRA IÇONHA PS CRIANÇA - ZONA OESTE

CHECK UP- CLÍNICA HOSPITALAR PS-BALBINA MESTRINHO

CIRURGIÃ DENTISTA - MARYALVA ROSA LIBÓRIO CONSULTÓRIO MÉDICO

CIRURGIÃO PAULO CEZAR S.P.A 28 DE AGOSTO

CLECY S.P.A DR. GEBES MEDEIROS FILHO




84

CLINICA CLIMAN ORTOPÉDIA S.P.A. COROADO

CLÍNICA DA PELE S.P.A. DA COLÔNIA OLIVEIRA MACHADO

CLINICA DE ASSIS. A MULHER S.P.A. DA CRIANÇA

CLINICA DE ODONTOPEDIATRIA S.P.A. DO COROADO

CLINICA DENTARIA T1 S.P.A. JOÃO LÚCIO

CLINICA ESTAÇÃO DO SORRIOS SAMU BASE LESTE

CLÍNICA FLEMING SAMU PLATÃO ARAÚJO

CLÍNICA GEDOA SÃO LUCAS

CLINICA INCOR SÃO RAIMUNDO

CLINICA LABVIDA SEST SENAT

CLÍNICA MAG TERRA SORRIDENT

CLINICA ODONTOLÓGICA MORRINHO SPA - ALVORADA

CLINICA ODONTOLOGICA NOVO SORRISO SPA - SÃO RAIMUNDO

CLINICA ODONTOLOGICA RUBIM SÁ SPA DA COLÔNIA ANTÔNIO ALEIXO

CLINICA PRONTO OLHOS SPA DA COLÔNIA OLIVEIRA MACHADO

CLINICA PRÓ-ORAL ( SALAS:101 A 105 ) SPA DO COROADO

CLINICA RENAL LTDA SPA ELIAMEMY MADY

CLÍNICA SANTA BÁRBARA SPA-ZONA SUL

CLINICA SENSUMED UBS 32

CLÍNICA VETERINÁRIA RUBENS BORGES UBS AJURICABA

COND.AMAZON FRET/CONS. DR. AMARO UBS ALFREDO CAMPOS

CONS. DERMATOLOGICO ROSA MARIA UBS ALMI PEDREIRA

CONSULTÓRIO DE ODONTOLOGIA UBS ARMANDO MENDES

DANILO CORRÊA UBS AUGIAS GADELHA

DENTISTA RAIMUNDO SOARES UBS BAIRRO DA PAZ

DRA. JANECLAY AZEVEDO UBS BIANCA AGUIAR

DRA. KATHIA YARA UBS CASILDA DE FREITAS

DROGARIA ADA ROSA LTDA. UBS CASTELO BRANCO

DROGARIA ANGÉLICA UBS DEODATO DE M. LEÃO

FABRICA DO SORRISO UBS DJALMA BATISTA

FADERH UBS DOM MILTON CORRÊA

FRANCISCA MENDES UBS GERALDO MAGELA

FUND. CECON UBS GILSON MOREIRA

FUND. HEMOAM UBS GUILHERME ALEXANDRE

FUND. MEDICINA TROPICAL UBS IDA MENTONI

FUNDAÇÃO ALFREDO DA MATA UBS- JOÃO CARLOS

FUNERÁRIA ALMIR NEVES UBS JOÃO NOGUEIRA DA MATA

H.G.E.M HOSPITAL GERAL DE MANAUS UBS JOSÉ AMAZONAS PALHANO

HAMN. HOSPITAL DE AERONÁUTICA DE MANAUS UBS JOSÉ RAYOL DOS SANTOS

HAPVIDA UBS L - 18

HOSP GERALDO ROCHA UBS LAGO DO ALEIXO

HOSP. CHAPOT PREVOST UBS LEONOR BRILHANTE

HOSPITAL 28 DE AGOSTO UBS LEONOR DE FREITAS

HOSPITAL ADRIANO JORGE UBS LINDALVA DAMASCENO

HOSPITAL ADVENTISTA UBS LINDALVA DAMASCENO

HOSPITAL ALFREDO DA MATA UBS LÚCIO FLÁVIO

HOSPITAL BENEFICIENTE PORTUGUESA UBS MANSOUR BULBOL

HOSPITAL DE CUSTÓDIA UBS MAUAZINHO

HOSPITAL DO CORAÇÃO UBS NOVA ESPERANÇA

HOSPITAL DO SESI UBS OLAVO DAS NEVES RIBEIRO

HOSPITAL DR. FAJARDO UBS RAYOL DOS SANTOS




85

HOSPITAL DRº GERALDO DA ROCHA UBS REDENÇÃO

HOSPITAL E MATERNIDADE SANTO ALBERTO UBS SANTO ANTÔNIO

HOSPITAL FLEMING UBS SANTOS DUMONT

HOSPITAL GETULIO VARGAS UBS SÃO VICENTE DE PAULO

HOSPITAL JOÃO LUCIO UBS THEODOMIRO GARRIDO

HOSPITAL MATERNIDADE CHAPOT PREVOR UBS VILA DA PRATA

HOSPITAL PLATÃO ARAUJO UBS/PA FREI VALÉRIO DI CARLO

HOSPITAL SAMEL UBS/PA SÁLVIO BELOTA

HOSPITAL SANTA JULIA UBS:L 08

HOSPITAL SÃO LUCAS UBS:L 10

HOSPITAL UNIMED UBS:L 24

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NILTON LINS UBS:L 25

ICAM - INST. DA CRIANÇA ULTRAMED IML IMPAZ UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE LOURENÇO BORGHI

UNIMED DE MANAUS COOP DO TRAB. MEDICO LTDA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIVERSIDADE UEA

US/PA PONTA NEGRA




86

ANEXO II-D

SISTEMA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DA FROTA

A SPE disponibilizará serviço de rastreamento dos seus veículos utilizados para a

coleta de resíduos sólidos domiciliares, coleta seletiva, de serviços de saúde e veículos

de fiscalização no Município de Manaus.

O serviço de rastreamento dos veículos utilizados, conforme acima discriminado,

deverá utilizar sistema de tecnologia embarcada para obtenção de dados, visando

atender o ÓRGÃO FISCALIZADOR, em tempo real, visando o controle da execução do

cronograma de coleta estabelecido. Desta forma, este controle deverá ser exercido

mediante as seguintes especificações técnicas:

Todo veículo que compor a frota da SPE, conforme acima descrito, deverá

possuir aparelho receptor, devidamente aferido, testado e lacrado, garantindo a

identificação do veículo equipado com o dispositivo embarcado;

O sistema utilizará tecnologia embarcada com dispositivo controlado por

programa armazenado que identificará seu posicionamento geográfico e

transmitirá via sinal a uma Unidade Central de Processamento com banco de

dados relacional passível de auditagem pelo ÓRGÃO FISCALIZADOR;

O sistema deverá garantir a integridade total dos dados durante todo fluxo de

informações e a continuidade dos serviços em caso de falha dos dispositivos

instalados;

O sistema deverá garantir o acesso pleno a quaisquer das suas funcionalidades

a partir de vários pontos distintos, de acordo com as necessidades de

compartilhamento do controle e das informações referentes ao serviço de

limpeza urbana prestado pela SPE;




87

O sistema deverá dispor o acesso aos dados pelos usuários exclusivamente via

Internet através de logins e senhas sob controle do ÓRGÃO FISCALIZADOR do

ponto de vista de criação e administração de uso e privilégios (via login e

senha), para assegurar o comportamento do sistema entre os vários Órgãos da

Prefeitura de Manaus sem necessidade de instalação de servidores locais em

cada ponto de concentração de acesso;

O sistema deverá apresentar os dados via Internet, considerando sua

identificação gráfica de ocorrência no tempo e visualização do posicionamento

do veículo sobre fundo cartográfico;

O sistema deverá gravar o histórico de todas as posições registradas

individualmente por aparelho em tempo real em um banco de dados sob o

controle do ÓRGÃO FISCALIZADOR e da SPE, através de senhas;

O sistema disponibilizará a reconstituição através de fundo cartográfico da

evolução de um determinado trajeto dentro de um período de tempo

especificado;

O sistema disponibilizará relatórios gerenciais de ocorrências em dado intervalo

de tempo por veículo;

O sistema disponibilizará consulta sobre o cumprimento dos horários

estabelecidos para cada circuito, como também a verificação da última data e

horário de passagem do veículo no endereço do circuito desejado, assim como

a previsão da passagem no local indicado;

Os equipamentos de rastreamento deverão possuir certificados de

conformidade emitidos pelo IPT, INPE ou INMETRO;




88

O aparelho de rastreamento deverá ter capacidade de transmissão e recepção

de informações, assegurando comunicação em ambos os sentidos

(veículo/base e base/veículo);

O sistema deverá assegurar um intervalo máximo de 30 (trinta) segundos e de

15 (quinze) metros em relação ao ponto de localização, não acumulativo, nos

dados transmitidos;

O ÓRGÃO FISCALIZADOR se reserva o direito de efetuar aferições nos

aparelhos de rastreamento instalados sempre que achar conveniente e sem

prévio aviso;

O sistema a ser adotado e homologado deverá ser implantado pela SPE até o

18º (décimo oitavo) mês da concessão.

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