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Programas UniversitProgramas Universitáários para Idososrios para Idosos

Evolução desta oferta educativa (Lemieux, 1997):

Programas de primeira geração – programas culturais de tempos livres com objectivo de entreter os idosos.

Programas de segunda geração - programas que passam a incorporar actividades educativas.

Programas de terceira geração – programas educativos regulamentados, com um plano de estudos específico e características formais próprias de um contexto universitário. Algumas conferem “títulos próprios”.

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Ao analisar a formação para idosos destacam-se quatro tipos de atitudes:

1. Recusa e marginalização (a formação para este grupo éimprodutiva e desnecessária)

2. Organização dos serviços sociais para dar resposta ás necessidades assistenciais.

3. Participação para que os idosos possam intervir na sociedade, a partir dos seus conhecimentos e da sua experiência.

4. Actualização que valorize o seu “ser” mais do que o seu “fazer”.

Modelo sociocompetente por oposição ao modelo assistencial.

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Estes indivíduos não devem “retirar-se” mas sim lançar-se em novos objectivos e explorar novas oportunidades.

Este grupo de sujeitos que designamos de “pessoas idosas” está longe de se encontrar numa situação que requeira, fundamentalmente, serviços assistenciais. Pode e deve dispor de oportunidades de formação.

Do lazer passivo lazer activo.

O que os motiva a inscreverem-se em programas:1. Adquirir novos conhecimentos2. Complementar conhecimentos3. Lutar contra a solidão e o isolamento4. Mobilização das faculdades intelectuais5. Busca de uma nova forma de lazer (intelectual)6. Interesse por determinados temas.

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Definição dos programas universitários

É a própria universidade que gera, desenvolve, promove e mantém essas actividades ; são programas universitários.

Características destes programas:

a) Enquadramento institucional;b) Elementos organizativos;c) Infra-estruturas;d) Aspectos pedagógicos.

Sobre esta temática, ver: “Guía de Programas Universitarios de Personas Mayores” Velásquez, M. e outros, 1999.

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Verifica-se maior escolha de conteúdos enquadrados nas seguintes áreas de conhecimentos:

a) Humanidades e Ciências Sociaisb) Ciências Jurídicas e Económicasc) Ciências da Terra e do Ambiented) Ciências Biossanitáriase) Ciências Tecnológicas

Elementos organizativos dos programas:a) Plano de estudos fixob) Duração em consonância com um curso académico e com o calendário

universitário.c) Avaliaçãod) Garantir um nível de formação compatível com o “título” universitário.

Não deve ser designado por “programa universitário” qualquer tipo de actividade a favor das pessoas idosas.

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A Universidade de Santiago criou o IV Ciclo Universitário queconstitui um ciclo específico inserido no contexto da formação contínua ou formação ao longo da vida, aberto a todas as pessoas.

As Universidades de Corunha e de Vigo organizam a sua formação em três ciclos:

1º ciclo com 27 créditos = Bacharelato Sénior (1 crédito = 10 horas lectivas)2º ciclo com 18 créditos = Licenciatura Sénior3º ciclo = Doutoramento Sénior (Submissão de um trabalho de investigação àcomissão correspondente).

Compete aos docentes universitários:Leccionar as disciplinasAdequar os conteúdos à capacidade de compreensão dos sujeitosTer em conta as situações específicas de aprendizagem (tempos, ritmos, interesses)Preencher os tempos académicos com outras actividades não circunscritas ao espaço da sala de aula.

Dificuldade: heterogeneidade das formações que exige adaptar e preparar materiais diversos. Evitar: aulas excessivamente teóricas.

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Século XXI “o século da terceira idade”

Século XX a prioridade recaiu sobre a infância porque a concepção de velhice declínio, estagnação.

Competências do animador sociocultural:Competências do animador sociocultural:

- intervenção/ mediação para o preenchimento qualitativo do “tempo disponível”.

- Não se circunscreve ao aspecto tecnicista da actividade: compete-lhe crítica e criativamente criar estratégias diversificadas que se coadunem com a participação e a autonomia do idoso.

-responsabilidades com a imagem social da população idosa.

- criação de oportunidades para a (re)integração do idoso, tendo no universo do lazer, estratégias que fomentem a independência, a participação, a auto-realização e a dignidade humanas.

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Enaltecer o aspecto cronológico do idoso em detrimento das facetas biológica, psicológica e social é negativo pois contribui para a adopção de uma postura fragmentada, diante da integralidade do ser humano.

Competências do animador sociocultural:Competências do animador sociocultural:

-Perspicácia e percepção para identificar atitudes, condutas e capacidades diferenciadas.

- mobilização das competências interpessoais na comunicação que estabelece com o idoso para obter pistas sobre os níveis de satisfaçãoe/ou expectativas desse público e sobre as suas representações sociais.

- encoraja saltar da constatação

““brincadeira brincadeira éé coisa de criancoisa de crianççaa””

““brincar brincar éé coisa de humanocoisa de humano””

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“Brincar, um direito legalmente assegurado ao ser humano, é o caminho para a edificação de uma sociedade autónoma.É pelo facto de todo o ser humano precisar de brincar para se humanizar, que a brincadeira existe.[…] o direito de brincar está a ser desrespeitado nas instituições […]”

(adaptado de De Gáspari e Schwartz, 2002, pp. 15-16)

O elemento lO elemento lúúdico não dico não éé um atributo especum atributo especíífico de fico de determinada fase da existência.determinada fase da existência.

A sociedade demonstra-se perigosa pois:

-Enquanto uns se preocupam com a qualidade de vida

-Outros colocam imagens de estereótipos corporais para uma aceitação social.

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Competências do animador sociocultural:Competências do animador sociocultural:

Dinamizar:

- o imaginário,

-o estético,

-o conhecimento vivido/experimentado,

- a manipulação de objectos/materiais (bricolage, artesanato, jardinagem),

-os contactos face a face,

-as actividades físicas,

-o rompimento com a rotina temporal e espacial,

- a descoberta de novas paisagens naturais e/ou virtuais.

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Numericamente, essas pessoas, começam a deixar o plano das minorias sociais.

1212

Educação de adultos: evolução

Conferência de Helsingor (1949) fazer da educação de adultos um serviço para a paz.Conferência Internacional de Paris (1985) fazer da educação de adultos um projecto que tenta coordenar a formação formal e o mundo do trabalho.Ano Internacional da Alfabetização (1990) “alfabetização social”

A Conferência Internacional de Paris indica que a educação de adultos deve ter em conta: a alfabetização, a redução das desigualdades provocadas pelo sistema educativo, o aperfeiçoamento e reorientação profissional e a participação na vida política e social.Conferência Geral de Nairobi (1970) definição de educação de adultos:

A expressão educação de adultos denota o corpo total dos processos educativos organizados, sejam quais forem os conteúdos, nível e método, porque são formais ou informais e porque prolongam ou substituem a educação em escolas (…) na dupla perspectiva do desenvolvimento pessoal e da participação no desenvolvimento social, económico e cultural.

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Contempla:Educação formal, informal, não formal.Enfatiza a aprendizagem (competências técnicas ou profissionais)Dimensão do enriquecimento pessoal.

Livro Branco da Educação de Adultos (1986) a educação de adultos tem duplo aspecto:Carácter global referido à formação geral (formação “formal”ou “regulada” pelo Ministério da Educação).Carácter de formação “não formal” ou “não regulada”mediante cursos não reconhecidos oficialmente, logo, sem grau académico.

A oferta formativa de adultos tem três áreas:1. Área académica2. Área laboral3. Área social e cultural

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A animação sociocultural abrange uma realidade muito diversa pois relaciona-se com:

Educação permanente,Educação de adultos, Educação não formal, Educação popular, Educação para o ócio e para os tempos livres,Difusão cultural, Gestão cultural,Promoção social e Desenvolvimento comunitário.

Actualmente há uma redefinição da cultura, uma mudança dos modelos culturais.

Os novos meios e usos tecnológicos supõem uma nova visão dos processos de animação sociocultural.

1515

A cultura foi criando as suas referências e níveis com facetas quer enriquecedoras quer discriminatórias.

No contexto do desenvolvimento da indústria cultural existem níveis:

No nível mais baixo e popular está a “cultura de massas” (ao alcance do grande público). Ao invés, existem formas mais especializadas do equipamento cultural.

PIRÂMIDE DOS PÚBLICOS

Cria processos diferentes de animação sociocultural.

Indicadores:Níveis de instrução e de formação profissional; tipo de profissão exercida; quantidade e qualidade da relação com os instrumentos e as infra-estruturas sociais e culturais.

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Existem quatro nExistem quatro nííveis de veis de ““ppúúblicosblicos””

““ppúúblico realblico real”” (uma minoria; 5 %)(uma minoria; 5 %)

““ppúúblico potencialblico potencial”” (p(púúblico exclublico excluíídododo do ““ccíírculo da culturarculo da cultura””, mas dotado da , mas dotado da possibilidade depossibilidade de lhe ter acesso porquelhe ter acesso porquepossui npossui nííveis de instruveis de instruçção ão mméédiodio--altosaltos))

““prpréé--ppúúblicoblico””

ee

““não pnão púúblicoblico””(constituem a maioria da (constituem a maioria da populapopula--ççãoão; possuem baixos n; possuem baixos nííveis de veis de instruinstruçção)ão)

1717

O sector maioritário está enraizado na “cultura de massas”

O seu desfrute da cultura limita-se à possibilidade de selecção de mais programas de rádio e T.V., desde o vídeo ao audiovisual

e às revistas populares no campo da leitura.

A U.E. defende que a educação de adultos não se limite de forma exclusiva ao sector educativo, mas que esteja envolvida com realidades sociais (saúde, economia, cultura).

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Público que se aproxima da cultura:cultura:

(não esquecer que a componente educacional condiciona a (não esquecer que a componente educacional condiciona a proximidade.)proximidade.)

1.1. Os Jovens Os Jovens (mais oportunidades e possuem um nível superior de instrução).2. Os Residentes em núcleos urbanos.3. Os Grupos com maiores rendimentos.

A A ““ementa culturalementa cultural”” passou de uma ementa pobre passou de uma ementa pobre e mone monóótona centrada na rtona centrada na ráádio e na televisão, para uma mais dio e na televisão, para uma mais rica e diversificada.rica e diversificada.

O que mais aumentou foram o tipo de comportamentos audiovisuais que se realizam no interior do lar, a assistência a espectáculos e as visitas a museus e exposições.

Apesar de se ter conseguido a quase total alfabetização, o exercício da leitura não se generalizou.

1919

No contexto da animação sociocultural o importante não é tanto a cultura como consumo mas a cultura como participação.

A animação ultrapassa os simples objectivos da difusão cultural e do seu acesso. É necessário desenvolver estratégias de desenvolvimento nos seus espaços.

O Livro Branco da Educação de Adultos propõe o protagonismo dos municípios.

Porquê?

Assegura uma maior participação dos cidadãos.

Garante as infra-estrutura e os equipamentos.

Não desune o contexto da educação de adultos.

E sugere a criação de um Centro de Educação de Adultos.

2020

Contudo, a educação de adultos centrou-se nas autarquias que dispõem de mais capacidades.

“Aprender a ser” (UNESCO, 1972), define as estratégias do futuro da educação.

“o resultado normal do processo educativo é a educação de adultos”. (Estratégia nº 12 )

P. Besnard (1990) refere que a animaa animaçção sociocultural como funão sociocultural como funçção ão social no meio urbano, compreende:social no meio urbano, compreende:

1. A vida quotidiana ( vida de bairro, festas, …)

2. A realidade socioeconómica e política ( defesa de interesses e desenvolvimento socioeconómico da zona)

3. O tempo de ócio como animação ocupacional e cultural(contacto com criadores e obras culturais)

4. As situações do contracultural (cultura minoritária popular, contracultura de grupos informados).

2121

Para propiciar a igualdade de circunstâncias, a III Conferência Europeia de Educação de Adultos exige “a atenção prioritária de colectivos (…) para evitar riscos de exclusão”.

Áreas das iniciativas das universidades populares (não formais) em Espanha (1992-1995)

1. De criatividade 2. De difusão cultural3. Tradições locais4. Actualização5. Actividades literárias6. Actividades ao ar livre

O município é o espaço mais adequado pois é o referente mais imediato na prestação de serviços públicos.

Contudo, está sujeito a alterações políticas que podem modificar estas actividades.

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Elementos bElementos báásicos de oferta das autarquias:sicos de oferta das autarquias:

Actividades culturais de qualidade, mas acessacessííveisveis à população em geral.

Realização de ofertas especofertas especííficas para o pficas para o púúblico não motivadoblico não motivado.

Apoio dos grupos culturais emergentesApoio dos grupos culturais emergentes (artistas locais, grupos de teatro, música)

Recuperação de traditradiçções culturais popularesões culturais populares.

A participaA participaçção culturalão cultural não se distribui igualmente. Tal facto não se distribui igualmente. Tal facto não se deve não se deve àà situasituaçção econão econóómica, mas sobretudo ao mica, mas sobretudo ao nníível vel educativo. educativo.

Não Não éé suficiente o investimento em infrasuficiente o investimento em infra--estruturas culturais se estruturas culturais se este não for acompanhado de um investimento em formaeste não for acompanhado de um investimento em formaçção. ão.

2323

O envelhecimento da população não é apenas um aspecto quantitativo

Abrange.

Pensões

problemas sanitários

alojamento

relações humanas

situação sociocultural

2424

Actualmente há uma relativizarelativizaççãoão da noção de velhice.

A etapa da velhice era vista como etapa de reforma, virada para o passado, de descanso obrigatório e um tempo de ócio imposto.

ÉÉ a falta de exerca falta de exercíício que provoca algumas cio que provoca algumas deterioradeterioraççõesões

As aptidões verbais permanecem estáveis com a idade na ausência de processos patológicos.

2525

Inteligência fluidaInteligência fluida ( as faculdades de adaptação às situações novas) diminui com a idade. Está ligada à base fisiológica e à inevitável deterioração com a idade.

Inteligência cristalizadaInteligência cristalizada (capacidade de armazenar informações) permanece estável. Deste modo, pode aumentar indefinidamente.

O envelhecimento não tem de se caracterizar pela perda e O envelhecimento não tem de se caracterizar pela perda e deterioradeterioraçção intelectual.ão intelectual.

Os problemas da terceira idade são mais de tipo social de que Os problemas da terceira idade são mais de tipo social de que exclusivamente fexclusivamente fíísicos.sicos.

2626

ConsideraConsideraçções das pessoas idosasões das pessoas idosas (A. de Miguel, 1993):

1. Perda de energia e diminuição das capacidades físicas ( 7 em cada 10 idosos)2. Perda da felicidade ( 6 em cada 10)3. Pessimismo (5 em cada 10)4. Sentimento de solidão ( 3,5 em cada 10)

No início, a aposentação é agradável mas com a passagem de tempo torna-se “pesada”.

As pessoas idosas desejam permanecer nos seus lares (embora muitas residências tenham falta de condições. Ex: máquinas de lavar).

A intervenção na terceira idade tem de atacar diferentes âmbitos: econeconóómicos, sanitmicos, sanitáários e de alojamentorios e de alojamento. Assim, deve centrar-se em dois campos complementares:

Um geral, de ““polpolíítica socialtica social”” e outro mais específico de ““intervenintervençção ão socioeducativasocioeducativa””..

2727

FunFunçções da ões da animaanimaçção socioculturalão sociocultural

1.1. Gerar Gerar processos de participaprocessos de participaççãoão2.2. Conseguir que seConseguir que se dê valor dê valor àà voz dos idosos voz dos idosos e see se tenham em tenham em

conta as suas opiniões.conta as suas opiniões.

Existem quatro modelos de intervenExistem quatro modelos de intervençção.ão.

(consultar quadro 14.1 na pag. 256 in TRILLA, Jaume, (coord), Animação Sociocultural – Teorias, Programas e Âmbitos, Instituto Piaget, Lisboa, 2004.

Lares de IdososLares de Idosos

Consequência de mudanConsequência de mudançças sociais:as sociais:

Aumento da esperanAumento da esperançça de vida, diminuia de vida, diminuiçção da famão da famíília nuclear, espalia nuclear, espaççoolimitado das habitalimitado das habitaçções, trabalho dos filhosões, trabalho dos filhos……))

2828

Preferências dos idosos:Preferências dos idosos:

1. Viver com os filhos e netos2. Viver com o cônjuge3. Viver sozinhos4. Viver por temporadas nos lares dos filhos5. Viver num lar

Razões da Razões da não preferência pelos lares:não preferência pelos lares:

1.1. Factores simbFactores simbóólicos licos (imagem social dos lares)2.2. Factores imediatos e afectivos Factores imediatos e afectivos (ruptura com a vida passada, perda de

referentes, sensação de desenraizamento social)3.3. Factores materiais Factores materiais (rigidez do estilo de vida)

Os lares têm de ser um recurso integral. AlOs lares têm de ser um recurso integral. Aléém dos recursos m dos recursos sanitsanitáários, devem desenvolver programas de acrios, devem desenvolver programas de acçção ão sociocultural com profissionais especializados.sociocultural com profissionais especializados.

2929

Trata-se de fazer do lar um processo global de animação sociocultural, gerador de convivência.

Permanecer demasiado tempo desocupado, gera tensão e depressãotensão e depressão..Há tempo vazio excessivo e sem sentido

Tédio e apatiaPerda progressiva de identidade

Baixa auto-estimaLimitação das perspectivas de futuroFalta de razões para continuar a viver

3030

Um programa global de animaUm programa global de animaçção sociocultural deve ter em ão sociocultural deve ter em atenatençção os aspectos:ão os aspectos:

1. cultural, 1. cultural, 2. psicossocial,2. psicossocial,3. socioeducativo, 3. socioeducativo, 4. terapêutico.4. terapêutico.

ACTIVIDADESACTIVIDADES

CarCaráácter lcter lúúdicodicoCarCaráácter intelectual (leituras, escrever dicter intelectual (leituras, escrever diáários)rios)CarCaráácter psicolcter psicolóógico (dinâmicas de grupos)gico (dinâmicas de grupos)CarCaráácter fcter fíísico (psicomotricidade, passear, nadar)sico (psicomotricidade, passear, nadar)CarCaráácter social (convcter social (convíívios e encontros)vios e encontros)Destreza manual (encadernaDestreza manual (encadernaçção, cerâmicaão, cerâmica……))De outro tipo: corais, teatro, cinema, jardinagemDe outro tipo: corais, teatro, cinema, jardinagem……