programaÇÃo financeira e execuÇÃo orÇamentÁria e financeira
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SUBSECRETARIA DE PLANEMENTO
E ORÇAMENTO
SPO
COORDENAÇÃO GERAL DE
PLANEJAMENTO
CGP
COORDENAÇÃO
GERAL DE ORÇAMENTO
CGO
COORDENAÇÃO
GERAL DE FINANÇAS
CGF
ORGANOGRAMA
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
ATRIBUIÇÃO DA COORDENAÇÃO GERAL
DE FINANÇAS
ART.70 DA LEI Nº10.964 DE 2004 - LDO
Art. 70. Se o projeto de lei orçamentária não for sancionado pelo Presidente da República até 31 de dezembro de 2004, a programação dele constante poderá ser executada para o atendimento de:
I - despesas que constituem obrigações constitucionais ou legais da União, relacionadas na Seção "I" do Anexo V desta Lei;
A EXCEPCIONALIDADE NA EXECUÇÃO ATÉ A SANÇÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
II - bolsas de estudo, no âmbito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes, de residência médica e do Programa de Educação Tutorial - PET; e
III - pagamento de estagiários e de contratações temporárias por excepcional interesse público na forma da Lei no 8.745, de 9 de
dezembro de 1993.
ANEXO VDESPESAS QUE NÃO SERÃO OBJETO DE
LIMITAÇÃO DE EMPENHO, NOS TERMOS DOART. 9o, § 2o, DA LEI COMPLEMENTAR No 101,
DE 4 DE MAIO DE 2000
I) DESPESAS QUE CONSTITUEM OBRIGAÇÕES CONSTITUCIONAIS OU
LEGAIS DA UNIÃO:1. Alimentação Escolar (Medida Provisória no 2.178-
36, de 24/8/2001
31. Pessoal e Encargos Sociais;
32. Sentenças judiciais transitadas em julgado, inclusive as consideradas de pequeno valor;
33. Serviço da dívida;
34. Transferências a Estados e Distrito Federal da Cota-Parte do Salário-Educação (art.212, § 5o, da Constituição);
16. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - Fundef (art. 60 do ADCT)
38. Auxílio-Alimentação (art. 22 da Lei no 8.460, de 17/9/1992);
39. Auxílio-Transporte (Medida Provisória no 2.165-36, de 23/8/2001);
56. Apoio ao Transporte Escolar (MP no 173 de 16.03.2004);
57. Educação de Jovens e Adultos (MP no 173 de 16.03.2004);
Publicação da LOA
INÍCIO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
ORÇAMENTO APROVADO – LEI Nº10.111 DE 2005
INFORMÇOES
ORÇAMENTÁRIAS
SOF SERPRO
STN
SIAFI
ND PARA
UG 1-26101
ND PARA
UG 2-D. U’OS
UG1-26101
UG2-D.UO’S
STN
SIAFI
CRÉDITO DISPONÍVEL
29211000000
COTA DE DESPESA
A PROGRAMAR
CRÉDITO DISPONÍVEL
COTA DE REPASSE A
PROGRAMAR
COTA DE DESPESA A PROGRAMAR
SOMATÓRIO DAS COTAS DE REPASSE A PROGRAMAR
DISPONIBILIZAÇÃO DAS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E COTAS FINANCEIRAS APÓS A APROVAÇÃO DA LOA
OCPF-STN
OSPF
UG UO
NL
NLNC
COTA DE LIMITE
DISPONIBILIZADA
193110601
CRÉDITO DISPONÍVEL
29211000000
CONTA DE
SUBREPASSE
A PROGRAMAR
COTA DE LIMITE
A UTILIZAR 293110601
COTA DE LIMITE A UTILIZAR
293110601
DISPONIBILIZAÇÃO DAS COTAS ORÇAMENTÁRIAS
DOCUMENTOS DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DOCUMENTOS DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRAE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
•Cronograma de Execução Mensal de DesembolsosCronograma de Execução Mensal de Desembolsos
• Deverá ser ajustado a cada bimestre, se Deverá ser ajustado a cada bimestre, se houver modificação nas estimativas de houver modificação nas estimativas de receitas receitas
•Limitação de EmpenhosLimitação de Empenhos
• Limites deverão ser recompostos, se novas Limites deverão ser recompostos, se novas estimativas de receitas permitiremestimativas de receitas permitirem
•Outras Informações Previstas na LDOOutras Informações Previstas na LDO
Exigidos pela Lei de Responsabilidade Exigidos pela Lei de Responsabilidade FiscalFiscal
Disposições dos arts. 8º. e Disposições dos arts. 8º. e 9º. da LRF:9º. da LRF:
•Art. 8º. Cronograma de Execução Mensal de Art. 8º. Cronograma de Execução Mensal de
Desembolsos Desembolsos
•Art. 9º. Art. 9º. •
Limitação de Empenho:Limitação de Empenho:
•Abrange os Três PoderesAbrange os Três Poderes
•Recomposição de Limites quando Recomposição de Limites quando
possívelpossível
• Audiência PúblicaAudiência Pública
ARTIGO 8º DA LEI COMPLEMENTAR 101 - LRF
Art 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4º, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.
Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender o objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.
ARTIGO 9º DA LEI COMPLEMENTAR 101 - LRF
Art. 9°. Se verificado, ao final de um bimestre que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário e nominal estabelecidas no anexo de metas fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
§ 1o No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.
§ 2o Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias
DECRETO N° 5.356 de 27.01.2005
Art.1o Até que o Poder Executivo estabeleça o cronograma de que trata o caput do art. 8o da Lei Complementar no
101, de 4 de maio de 2000, os órgãos, os fundos e as entidades do Poder Executivo, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, somente poderão comprometer as dotações orçamentárias aprovadas na Lei no
11.100, de 25 de janeiro de 2005, referentes aos seguintes grupos de natureza de despesa: I - "3 - Outras Despesas Correntes", até o limite de doze por cento; e II - "4 - Investimentos" e "5 - Inversões Financeiras", até o limite de oito por cento.
DECRETO Nº 5.379 DE 2005
Art. 1o Os órgãos, os fundos e as entidades do Poder Executivo, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, poderão empenhar as dotações orçamentárias aprovadas na Lei no 11.100, de 25 de janeiro de 2005, observados os valores disponibilizados no Anexo I deste Decreto.
ANEXO IVALORES AUTORIZADOS PARA MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO
R$ Mil
ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS
QUADRIMESTRES
ATÉ ABR ATÉ AGO ATÉ DEZ
20000 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 453.400 566.700 755.600
20102 GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 1.500 1.900 2.500
20114 ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO 44.100 55.100 73.500
22000 MIN. DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 375.900 469.900 626.500
24000 MIN. DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1.944.900 2.431.100 3.241.500
25000 MIN. DA FAZENDA 1.177.900 1.472.400 1.963.200
26000 MIN. DA EDUCAÇÃO
4.326.500 5.408.100 7.210.800
28000 MIN. DO DESENVOLVIMENTO,
ANEXO IIVALORES AUTORIZADOS PARA PAGAMENTO RELATIVOS A DOTAÇÕES CONSTANTES
DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2005 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2004R$ Mil
ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIASProjeto Piloto
ATÉ FEV ATÉ MAR ATÉ ABR ATÉ MAI ATÉ JUN
20101 GABIN. DA PRESID. DA REPÚBLICA
104.345 152.947 204.755 256.345 308.081
20102 GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
358 525 703 880 1.058
20114 ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO - AGU
10.827 15.870 21.246 26.599 31.967
22000 MIN. DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
95.990 140.700 188.360 235.819 283.412
24000 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
15.000 315.355 462.242 618.818 774.734 931.090
25000 MINISTÉRIO DA FAZENDA
400.000 225.244 330.159 441.995 553.359 665.037
26000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
983.371 1.383.371 1.783.371 2.283.371 2.783.371
Fontes: 100,111,112,113,115,116,118,120,124,125,127,129,130,131,132,133,134,135,138,139,140,141,142,145,147,148,149,150,151,153,155,157,158,162, 164,166,168,172, 174,175,176,179,180,181,185,246,247,249,250,280,281,293,985 e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores.
ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS ATÉ JULATÉ AGO
ATÉ SET ATÉ OUT ATÉ NOV ATÉ DEZ
20101 GABIN. DA PRESID. DA REPÚBLICA
366.812 425.688 484.564 550.071 628.184 728.668
20102
GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
1.260 1.462 1.664 1.889 2.157 2.502
20114 ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO – AGU38.061 44.170 50.279
57.076 65.181 75.607
22000
MIN. DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
337.440 391.602 445.764 506.026 577.884 670.321
24000 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA1.108.587 1.286.525 1.464.463
1.662.441 1.898.517 2.202.200
25000 MINISTÉRIO DA FAZENDA791.815 918.908 1.046.001 1.187.408 1.356.026 1.572.934
26000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 3.333.371 3.883.371 4.608.371 5.333.371 6.058.371 6.867.117
0081Apoio à Ampliação da Oferta de Vagas do Ensino Fundamental a Jovens e Adultos
0513Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica
0515Dinheiro Direto na Escola para o Ensino Fundamental
0969Apoio ao Transporte Escolar no Ensino Fundamental
2011Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados
2012Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados
ANEXO VIIIDESPESAS OBRIGATÓRIAS SUJEITAS A PROGRAMAÇÃO
FINANCEIRA
ANEXO I LIMITE PARA MOVIMENTAÇÃO
E EMPENHO
ANEXO II LIMITE DE PAGAMENTO
Lim. Pagamento EXERCÍCIO + RP
EXERCÍCIOLim. Empenho
Art 12. Os Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda poderão:
1-Mediante Portaria Ministerial
C) detalhar os valores constantes dos Anexos I e II por Categoria de despesas e Grupos de fontes de recursos, bem como, estabelecer normas, procedimentos e critérios para disciplinar a Execução Orçamentária do Exercício.
ANEXOS LIMITE DE EMPENHO E LIMITE DE PAGAMENTO
ANEXO
I
ANEXO
II
PORTARIA MP Nº51 E PORTARIA MFNº39 E 79
100,111,112,113,115,116,118,120,127,129130,131,132,133,134,135,139,141,142,148149,151,153,155,157,158,159,162,164,171174,175,176,180,246,247,249,280,293,985, E SUAS CORRESPONDENTES, RESULTANTES DE SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES FONTES
150, 250, 281, E SUAS CORRESPONDENTES RESULTANTES DA INCORPORAÇÃO DE SALDOS DE EXERC´CIOS ANTERIORES
CEFET’S
LEI Nº10.111
IFES
LIMITE
AUTORIZADO
LIMITE
CONCEDIDO
1.300.807 1.229.404 1.133.090
LIMITE
A REPASSAR
96.314
77.749 59.480 57.925 1.555
UNIDADES
LIMITES ORÇAMENTÁRIOS MIL
Programação Financeira- Dec. Nº 5.379 de 2005
– “Art. 4o O pagamento de despesas no exercício
de 2005, inclusive dos Restos a Pagar de exercícios anteriores, fica autorizado até o montante constante do Anexo II....”
– Cálculo dos Limites Financeiros.
Programação Financeira
Art. 7o ...
• § 2o A transferência de recursos financeiros, de que trata este Decreto, pelos órgãos setoriais do Sistema de Administração Financeira Federal às suas unidades gestoras, e destas a outras unidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social recebedoras de crédito orçamentário, ficará condicionada à liquidação do respectivo empenho, exceto nos casos em que as características da execução financeira exigirem a transferência prévia dos recursos, e terá como parâmetros os limites de que trata o caput e as disponibilidades de recursos nas respectivas unidades subordinadas.
STN OSPF
LIMITE DO DECRETO
( - )
PAGAMENTOS EFETUADOS
LIMITE DE SAQUE DO ÓRGÃO
( - )CÁLCULO PARA LIBERAÇÃO DE RECUSOS
CONSIDERADA A DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DA CONTA ÚNICA
CÁLCULO PARA LIBERAÇÃO DE RECUSOS
SPO UNIDADES
COTA DO EXERCÍCIO LIQUIDADA( +)
( - )
RP PROCESSADOS
LIMITE DE SAQUE DA UNIDADE
OBSERVADA A DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DA SPO
REMANEJAMENTO DE RECURSOS
UO
SETORIAL
STN
PFPF
PFPF
DEVOLUÇÃO DE LIMITEDE SAQUE
SOLICITA REMANEJA-
MENTO
FAZ O REMANEJA-
MENTO
DEVOLVEO LIMITE DE
SAQUE REMANE-
JADO
DEVOLUÇÃO DE RECURSOS PARA REMANEJAMENTO
PF DE RESTOS A PAGAR
TIPO
ESPÉCIE
PF DE COTA DO EXERCÍCIO
TIPO
ESPÉCIE
3109
03
09
OCPF
OSPF
UGADM. DIRETA
UGADM. INDIRETA
COTA
REPASSESUBREPASSE
PROVISÃO DESTAQUE
PPF
PPFPFA
PFA PFA
PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR
IFES
CEFETS
INSCRITOSCOTA
RECEBIDA DE RP
VALORES
PAGOS
MIL
UNIDADES
FONTES 0100 E 0112
100.654
4.949
62.192 55.721
3.411 3.255
-Descentralização de recursos. Destaque. Art. 12 da IN nº 01/97. A descentralização de programas de trabalho e ação da administração direta para indireta ou vice versa, sendo órgãos da administração federal partícipes, pertencentes ao Orçamento Geral da União se aplica o art. 12 da IN nº 01/97.
DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIASúmula CONED nº 04/2004.
- Art. 12. Nos convênios em que os partícipes sejam integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, a participação financeira se processará mediante a prévia descentralização dos créditos orçamentários, segundo a natureza das despesas que devam ser efetuadas pelo convenente, mantida a Unidade Orçamentária e a classificação funcional programática, respeitando-se integralmente os objetivos preconizados no orçamento (grifo nosso).
DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIASúmula CONED nº 04/2004.
3. Assim na espécie cabe a "movimentação do crédito" (destaque) da unidade orçamentária contemplada para a unidade orçamentária objeto da descentralização. Ambas são unidades orçamentárias constantes da Lei Orçamentária, ambas utilizam o SIAFI para fins de contabilização. Não há, portanto, qualquer impedimento para o cumprimento do art. 12 da IN nº 01/97. A figuração dos recursos no Orçamento Público e a condição de unidade orçamentária dos dois entes asseguram esse atendimento.
DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIASúmula CONED nº 04/2004.
DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIASúmula CONED nº 04/2004.
• 4. A transferência de recursos, no caso, pode ser feita independentemente de convênio. Nada impede, todavia, que seja editada Portaria ou mesmo firmado um protocolo de ação (um convênio simplificado) com objetivo de controle das informações gerenciais sobre o andamento do projeto/ação, por parte do descentralizador (acompanhamento de cronograma de execução, controle de qualidade etc). A prestação de contas global anual do órgão recebedor do destaque compreenderá todos os gastos do mesmo, inclusive dos valores recebidos em destaque.
DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIASúmula CONED nº 04/2004.
• 5. Assim, no caso de destaque (entre órgãos da administração pública federal), inexiste necessidade de consulta ao CADIN e de certidões. " pois ambos integrantes da administração pública federal e traz como vantagem a desburocratização do processo como prestação de contas que será feita, na época própria pelo órgão recebedor do destaque que, na execução da despesa, contabiliza-a à conta do programa destacado
Art.25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recurso correntes ou de capital a outro ente da Federação , a titulo de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que decorra de determinação constitucional, legal ou nos destinados ao Sistema único de Saúde.
§ 1º São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias:
I- existência de dotação específica
II- VETADO
III- observância do disposto no inciso X do Art 167 da Constituição
DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: I - ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município
Lei Complementar Nº 101, de 04 de maio de 2000- LRF
LDO 2005 - Lei 10.934/2004 Art. 4º e 7º
•“Art. 4o Para efeito desta Lei, entende-se por:
•..........................................................................................................................
•VII - concedente, o órgão ou a entidade da administração pública direta ou indireta responsável pela transferência de recursos financeiros, inclusive os decorrentes de descentralização de créditos orçamentários; e
•
•VIII - convenente, o órgão ou a entidade da administração pública direta ou indireta dos governos estaduais, municipais ou do Distrito Federal, e as entidades privadas, com os quais a Administração federal pactue a transferência de recursos financeiros, inclusive quando decorrentes de descentralização de créditos orçamentários.
•...........................................................................................................................
•Art. 7o Os orçamentos fiscal e da seguridade social discriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhada por categoria de programação em seu menor nível, com suas respectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, o grupo de natureza de despesa, o identificador de resultado primário, a modalidade de aplicação, o identificador de uso e a fonte de recursos.
•...........................................................................................................................
•§ 5o A modalidade de aplicação destina-se a indicar se os recursos serão aplicados:
•I - mediante transferência financeira:
•a) a outras esferas de Governo, seus órgãos ou entidades;
•b) a entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições; ou
•II - diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou entidade no âmbito do mesmo nível de Governo.
LDO 2005 – Lei nº 10.934 de 2004 art. 8º
•Art. 8o A alocação dos créditos orçamentários será feita diretamente à unidade orçamentária responsável pela execução das ações correspondentes, ficando proibida a consignação de recursos a título de transferência para unidades orçamentárias integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social.
•
•Parágrafo único. A vedação contida no art. 167, inciso VI, da Constituição, não impede a descentralização de créditos orçamentários para execução de ações de responsabilidade da unidade orçamentária descentralizadora.”
• Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPOSPO
• Coordenação-Geral de Finanças – CGFCoordenação-Geral de Finanças – CGF• Tel: (61) 2104-8773/2104-8746 Tel: (61) 2104-8773/2104-8746 • Fax: (61) 2104-9168Fax: (61) 2104-9168• Email Institucional: Email Institucional: [email protected]
Muito obrigada eaté o próximoencontro !!