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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1 PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA PNBE DO PROFESSOR 2010 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2010 O Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Secretaria de Educação Básica (SEB) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no âmbito do Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE do Professor 2010, faz saber aos editores que se encontram abertas as inscrições para o processo de avaliação e seleção de obras de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica destinadas aos docentes de escolas públicas de ensino fundamental e de ensino médio, nas modalidades regular e de educação de jovens e adultos, das redes federal, municipais, estaduais e do Distrito Federal. 1. DO OBJETO 1.1. Este edital tem por objeto a convocação de editores para inscrição de obras de apoio pedagógico destinadas a subsidiar teórica e metodologicamente os docentes no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nos respectivos campos disciplinares, áreas do conhecimento e etapas/modalidades da educação básica. 2. DOS PRAZOS 2.1. As etapas de cadastramento de editores, pré-inscrição e inscrição das obras serão realizadas nos seguintes períodos: 2.1.1. Cadastramento de editores e pré-inscrição das obras Do dia 10/08/2009 até as 18h do dia 30/10/2009 2.1.2. Inscrição/entrega das obras e da documentação Do dia 09/11/2009 ao dia 11/11/2009, das 08:30 às 16:30. 3. DAS OBRAS 3.1. Serão aceitas para participar do processo de avaliação e seleção obras de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica destinadas aos docentes de escolas do ensino fundamental e de ensino médio nas modalidades regular e educação de jovens e adultos. 3.1.1. Entende-se por obra de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica aquela que apresenta ao docente, de modo fundamentado e coerente teoricamente, proposições metodológicas de atividades relativas ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem considerando a(s) respectiva(s) áreas do conhecimento(s) e campos disciplinares a que se destina a obra. 3.1.2. As obras pedagógicas serão pré-inscritas somente em formato impresso em tinta. 3.2. Cada obra poderá ser pré-inscrita no PNBE do Professor 2010 em apenas uma das 5 (cinco) categorias definidas neste edital. 3.2.1. Categoria 1: para os docentes que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental regular nos seguintes campos disciplinares: 3.2.1.1. Alfabetização 3.2.1.2. Língua Portuguesa

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

1

PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA

PNBE DO PROFESSOR 2010

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2010

O Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Secretaria de Educação Básica (SEB) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no âmbito do Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE do Professor 2010, faz saber aos editores que se encontram abertas as inscrições para o processo de avaliação e seleção de obras de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica destinadas aos docentes de escolas públicas de ensino fundamental e de ensino médio, nas modalidades regular e de educação de jovens e adultos, das redes federal, municipais, estaduais e do Distrito Federal.

1. DO OBJETO

1.1. Este edital tem por objeto a convocação de editores para inscrição de obras de apoio pedagógico destinadas a subsidiar teórica e metodologicamente os docentes no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nos respectivos campos disciplinares, áreas do conhecimento e etapas/modalidades da educação básica.

2. DOS PRAZOS

2.1. As etapas de cadastramento de editores, pré-inscrição e inscrição das obras serão realizadas nos seguintes períodos:

2.1.1. Cadastramento de editores e pré-inscrição das obras

Do dia 10/08/2009 até as 18h do dia 30/10/2009

2.1.2. Inscrição/entrega das obras e da documentação

Do dia 09/11/2009 ao dia 11/11/2009, das 08:30 às 16:30.

3. DAS OBRAS

3.1. Serão aceitas para participar do processo de avaliação e seleção obras de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica destinadas aos docentes de escolas do ensino fundamental e de ensino médio nas modalidades regular e educação de jovens e adultos.

3.1.1. Entende-se por obra de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica aquela que apresenta ao docente, de modo fundamentado e coerente teoricamente, proposições metodológicas de atividades relativas ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem considerando a(s) respectiva(s) áreas do conhecimento(s) e campos disciplinares a que se destina a obra.

3.1.2. As obras pedagógicas serão pré-inscritas somente em formato impresso em tinta.

3.2. Cada obra poderá ser pré-inscrita no PNBE do Professor 2010 em apenas uma das 5 (cinco) categorias definidas neste edital.

3.2.1. Categoria 1: para os docentes que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental regular nos seguintes campos disciplinares:

3.2.1.1. Alfabetização

3.2.1.2. Língua Portuguesa

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3.2.1.3. Arte

3.2.1.4. Educação Física

3.2.1.5. Ciências

3.2.1.6. Matemática

3.2.1.7. História

3.2.1.8. Geografia

3.2.2. Categoria 2: para os docentes que atuam nos anos finais do ensino fundamental regular nos seguintes campos disciplinares:

3.2.2.1. Língua Portuguesa

3.2.2.2. Arte

3.2.2.3. Língua Estrangeira Moderna – Inglês

3.2.2.4. Língua Estrangeira Moderna – Espanhol

3.2.2.5. Educação Física

3.2.2.6. Ciências

3.2.2.7. Matemática

3.2.2.8. História

3.2.2.9. Geografia

3.2.3. Categoria 3: para docentes que atuam no ensino médio regular nas seguintes áreas do conhecimento, considerando as respectivas disciplinas:

3.2.3.1. Linguagens e Códigos

3.2.3.1.1. Língua Portuguesa

3.2.3.1.2. Arte

3.2.3.1.3. Língua Estrangeira Moderna – Inglês

3.2.3.1.4. Língua Estrangeira Moderna – Espanhol

3.2.3.1.5. Educação Física

3.2.3.2. Ciências da Natureza e Matemática

3.2.3.2.1. Física

3.2.3.2.2. Química

3.2.3.2.3. Biologia

3.2.3.2.4. Matemática

3.2.3.3. Ciências Humanas

3.2.3.3.1. História

3.2.3.3.2. Geografia

3.2.3.3.3. Sociologia

3.2.3.3.4. Filosofia

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3.2.4. Categoria 4: para os docentes que atuam nos anos iniciais e anos finais do ensino fundamental da educação de jovens e adultos nos seguintes campos disciplinares:

3.2.4.1. Alfabetização

3.2.4.2. Língua Portuguesa

3.2.4.3. Arte

3.2.4.4. Língua Estrangeira Moderna – Inglês

3.2.4.5. Língua Estrangeira Moderna – Espanhol

3.2.4.6. Educação Física

3.2.4.7. Ciências

3.2.4.8. Matemática

3.2.4.9. História

3.2.4.10. Geografia

3.2.5. Categoria 5: para docentes que atuam no ensino médio educação de jovens e adultos nas seguintes áreas do conhecimento, considerando as respectivas disciplinas:

3.2.5.1. Linguagens e Códigos

3.2.5.1.1. Língua Portuguesa

3.2.5.1.2. Arte

3.2.5.1.3. Língua Estrangeira Moderna – Inglês

3.2.5.1.4. Língua Estrangeira Moderna – Espanhol

3.2.5.1.5. Educação Física

3.2.5.2. Ciências da Natureza e Matemática

3.2.5.2.1. Física

3.2.5.2.2. Química

3.2.5.2.3. Biologia

3.2.5.2.4. Matemática

3.2.5.3. Ciências Humanas

3.2.5.3.1. História

3.2.5.3.2. Geografia

3.2.5.3.3. Sociologia

3.2.5.3.4. Filosofia

3.3. Serão aceitas traduções de obras pedagógicas.

3.4. As obras deverão apresentar-se em volume único e só poderão ser inscritas individualmente, ainda que façam parte de coleções.

3.5. A obra a ser entregue no momento da inscrição deverá conter:

3.5.1. Na 1ª capa: o título da obra, nome(s) do(s) autor(es) e o nome da editora/logotipo/nome fantasia ;

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3.5.1.1. Entende-se neste subitem por autor: autor do texto, autor ilustrador, autor organizador ou o editor responsável.

3.5.2. Na folha de rosto ou no seu verso: ficha catalográfica e ISBN.

3.5.2.1. Excepcionalmente, no caso em que o projeto gráfico original do livro não permitir, será aceita a identificação prevista no subitem 3.5.2 na 2ª, 3ª ou 4ª capa ou nas páginas finais do livro.

3.6. Não poderão ser pré-inscritas obras pedagógicas:

3.6.1. preponderantemente doutrinárias, religiosas ou de referência;

3.6.2. organizadas como antologias;

3.6.3. consumíveis, ou seja, livros com lacunas ou espaços que possibilitem ou induzam o leitor à realização de atividades no próprio livro, inviabilizando o seu uso coletivo;

3.6.4. que se caracterizem como sistemas apostilados de ensino, livros didáticos, apostilas, livros de literatura, livros paradidáticos, atlas, dicionários, mapas e enciclopédias;

3.6.5. em domínio público originalmente escritas em Língua Portuguesa;

3.6.6. com anexos ou similares.

3.7. As obras deverão atender às normas do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em cumprimento ao Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995, à Resolução nº 17, de 7 de maio de 2008 e ao Decreto nº 6.583, de 30 de setembro de 2008.

3.8. O não cumprimento dos critérios estabelecidos nos subitens 3.1 a 3.7 excluem a obra do processo de avaliação e seleção do PNBE do Professor 2010.

4. DA COMPOSIÇÃO DOS ACERVOS

4.1. Os acervos serão formados e distribuídos conforme se segue:

4.1.1. Para as escolas que oferecem os anos iniciais do ensino fundamental regular e o normal/magistério do ensino médio, serão formados acervos com até 30 (trinta) obras.

4.1.2. Para as escolas que oferecem os anos finais do ensino fundamental regular, serão formados acervos com até 30 (trinta) obras.

4.1.3. Para as escolas que oferecem o ensino médio regular e educação de jovens e adultos, serão formados acervos com até 30 (trinta) obras.

4.1.4. Para as escolas que oferecem os anos iniciais e anos finais do ensino fundamental da educação de jovens e adultos serão formados acervos com até 20 (vinte) obras.

4.2. Os acervos serão formados pelo MEC de acordo com o resultado da avaliação e com os objetivos do Programa.

4.3. O MEC poderá, se for necessário, e, resguardadas as especificidades do ensino fundamental e médio e da modalidade de educação de jovens e adultos, deslocar obras de uma categoria para outra, visando atender à diversidade do conjunto de acervos.

5. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

5.1. Poderá participar do processo de avaliação e seleção toda e qualquer empresa legalmente estabelecida no País e que atenda a todas as exigências, inclusive quanto à documentação, constantes deste edital e seus anexos.

5.2. Poderá participar do processo de avaliação e seleção de que trata este edital consórcio de empresas, desde que pelo menos uma de suas consorciadas seja brasileira.

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5.2.1. No caso de participação em consórcio, a liderança caberá à empresa consorciada que detiver o maior capital social.

5.2.2. No consórcio de empresas brasileiras e estrangeiras, a liderança caberá à empresa brasileira que detiver o maior capital social.

5.2.3. A empresa consorciada não poderá participar do processo de avaliação e seleção em mais de um consórcio nem isoladamente.

5.3. Não poderá participar do presente processo de avaliação e seleção:

5.3.1. Empresa declarada inidônea, suspensa de licitar ou impedida de contratar com órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta, seja federal, municipal, estadual ou do Distrito Federal;

5.3.2. Empresa estrangeira que não funciona no País.

6. DOS PROCEDIMENTOS

6.1. Do Cadastramento de editores

6.1.1. Os editores formalizarão seu cadastramento no PNBE do Professor 2010 por meio de um responsável devidamente identificado no Sistema de Material Didático (SIMAD), no Módulo de Inscrição disponível no portal www.fnde.gov.br, no link “SIMAD”.

6.1.2. Para evitar problemas na comunicação por e-mail entre o FNDE e os editores de direitos autorais, recomenda-se que se efetue no sistema de e-mail configurações de liberação, de modo a permitir o recebimento de mensagens provenientes do domínio “@fnde.gov.br”. Ou seja, caso possua recursos de antispam (filtros de segurança) ativos em seu sistema de e-mail, estes recursos deverão ser desbloqueados para o recebimento de mensagens cujo remetente tenha o domínio “@fnde.gov.br”.

6.1.3. Os editores deverão manter seus dados permanentemente atualizados no FNDE por e-mail para [email protected].

6.1.4. O FNDE não se responsabilizará por cadastramentos de editores não concretizados por motivos de ordem técnica dos sistemas informatizados e dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação ou outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

6.2. Da pré-inscrição das obras

6.2.1. A pré-inscrição é o prévio cadastramento das obras e dos respectivos autores ou sucessores legais, que atendam às disposições deste edital. Deverá ser realizada pelo responsável identificado no SIMAD, exclusivamente pelo portal citado no subitem 6.1.1.

6.2.2. Cada editor poderá pré-inscrever até 20 (vinte) obras no total, observando os limites de no máximo 10 (dez) obras para cada uma das categorias previstas nos subitens 3.2.1 a 3.2.5.

6.2.3. Será(ão) excluída(s) do processo a(s) obra(s) cuja dupla pré-inscrição for identificada.

6.2.4. A pré-inscrição das obras deverá estar em conformidade com os dados constantes no Contrato de Edição e nas capas dos livros.

6.2.5. Será excluída do processo do PNBE do Professor 2010 a obra cujos dados preenchidos no SIMAD, no período da pré-inscrição, estiverem incorretos ou incompletos ou, ainda, apresentarem não conformidade em relação à obra.

6.2.6. As obras deverão ser pré-inscritas em edição finalizada, com todos os textos, imagens, diagramação, cores e números de páginas definitivos, inclusive com acabamento e matéria-prima

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definitiva (papel, grampo, cola, etc) e deverão estar exatamente iguais ás obras a serem entregues por ocasião da inscrição prevista no subitem 6.3.

6.2.6.1. A obra pré-inscrita e entregue não poderá ser substituída nem mesmo alterada durante nenhuma das etapas previstas no presente edital.

6.2.7. O FNDE não se responsabilizará pela pré-inscrição de obras não concretizada por motivos de ordem técnica dos sistemas informatizados e dos computadores, falha de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação ou outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

6.2.7.1. Será de inteira responsabilidade dos editores a veracidade das informações fornecidas ao FNDE no cadastramento dos autores. Esse cadastro deverá conter dados atualizados, tendo em vista que será utilizado pelo FNDE em etapas do processo de aquisição.

6.3. Da Inscrição das Obras

6.3.1. A inscrição compreenderá a entrega da documentação e dos exemplares das obras pré-inscritas.

6.3.2. A inscrição deverá ser realizada pelo responsável identificado no SIMAD que realizou o cadastramento dos editores e a pré-inscrição das obras, ou por procurador constituído.

6.3.2.1. Caso a inscrição seja realizada por um procurador constituído, deverá ser apresentada procuração com reconhecimento de firma e impressa em papel timbrado da empresa.

6.3.3. Somente serão recebidas/inscritas as obras que forem pré-inscritas no SIMAD.

6.4. Da entrega da documentação

6.4.1. Os documentos, em língua estrangeira, referentes às obras pré-inscritas no PNBE do Professor 2010, deverão ser acompanhados de tradução juramentada.

6.4.2. Os editores que realizarem a pré-inscrição de obras serão convocados pelo FNDE ou por empresa contratada para este fim para entrega dos seguintes documentos em dia, mês, horário e local previamente agendados:

6.4.2.1. Cópia do Contrato de Edição ou do instrumento legal pertinente, inclusive de sub-rogação ou representação, que obrigam os autores da obra e o editor entre si ou com terceiros, no(s) qual(is) deverá(ão) constar o título da obra, idêntico ao título informado no cadastramento efetuado na fase da pré-inscrição;

6.4.2.2. Autorização para adaptação de obras, conforme modelo constante no Anexo II.

6.4.3. Os documentos exigidos no subitem 6.4 poderão ser apresentados por qualquer processo de cópia, desde que autenticada por cartório competente.

6.4.4. Os documentos solicitados nos subitens 6.4.2.1 e 6.4.2.2 e entregues na inscrição não isentam ou substituem a entrega dos documentos que serão solicitados aos editores no processo de habilitação descrito no item 9.

6.5. Da entrega das obras

6.5.1. Os editores que realizarem a pré-inscrição serão convocados pelo FNDE ou por empresa contratada para este fim para entrega das obras em dia, horário e local previamente agendados.

6.5.2. Deverão ser entregues 6 (seis) exemplares de cada obra pré-inscrita no PNBE do Professor 2010.

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6.5.3. Os exemplares de cada obra deverão estar embalados e identificados externamente com título, editor, categoria a que se destina e a indicação da área de conhecimento e do campo disciplinar, conforme explicitado no subitem 3.2.

6.5.4. Os exemplares das obras deverão ser entregues em edição finalizada, com todos os textos, imagens, diagramação, cores e número de páginas definitivas, inclusive com acabamento e matéria-prima definitiva (papel, grampo, cola, etc.), e deverão estar exatamente iguais com as especificações informadas no SIMAD por ocasião da pré-inscrição das obras, prevista no subitem 6.2. Todas as características do projeto gráfico e editorial devem ser mantidas caso a obra seja selecionada.

6.5.5. Não serão aceitos bonecos ou protótipos.

6.5.6. Os exemplares das obras inscritas não serão devolvidos após o processo de avaliação.

6.5.7. O editor deverá disponibilizar, oportunamente, conforme orientação a ser fornecida pela SEB, a imagem da primeira capa da(s) obra(s) selecionada(s), com as seguintes especificações: CMYK; 300 DPI; Formato TIF.

6.6. Do Local

6.6.1. A entrega da documentação e das obras relativas ao objeto deste edital será feita em local a ser informado posteriormente aos editores, pelo FNDE ou por empresa contratada para este fim.

6.7. Da comprovação de inscrição

6.7.1. Para efeito de confirmação da inscrição será emitido Comprovante de Inscrição, após serem conferidos os exemplares das obras e a documentação.

6.7.2. Somente será admitida a inscrição da obra e emitido o respectivo comprovante após entrega conjunta de toda a documentação exigida no subitem 6.4 e dos exemplares da obra, na forma descrita no subitem 6.5, sendo vedado o recebimento parcial da documentação ou dos exemplares.

7. DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DAS OBRAS

7.1. Da triagem

7.1.1. A triagem consiste na análise das obras inscritas e entregues de acordo com critérios estabelecidos no Anexo I.

7.1.2. As obras que não atenderem às exigências contidas no Anexo I serão excluídas.

7.1.3. Caso haja divergência entre os dados constantes na documentação da obra entregue na fase de inscrição e o preenchido no SIMAD durante a fase de pré-inscrição, a obra será excluída do processo do PNBE do Professor 2010.

7.2. Da pré-análise

7.2.1. Na etapa da pré-análise serão observados os subitens 3.1, 3.2, 3.3, 3.6 e 3.7 (exceção feita àqueles constantes do Anexo I), e serão excluídas as obras que não atenderem a estes dispositivos.

7.3. Da avaliação

7.3.1. Na avaliação pedagógica serão considerados os critérios estabelecidos no Anexo III.

7.3.2. O processo de avaliação realizado no âmbito deste edital, poderá ser utilizado pelo Ministério da Educação e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em futuras aquisições, para este ou outros programas e ações.

7.4. Da divulgação do resultado

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7.4.1. A relação das obras selecionadas para o PNBE do Professor 2010 será publicada no Diário Oficial da União, mediante Portaria do MEC, e divulgada nos portais www.mec.gov.br e www.fnde.gov.br.

7.4.2. Os pareceres referentes à análise das obras não selecionadas poderão ser disponibilizados ao editor somente após o final do processo de avaliação, mediante requisição formal à SEB.

7.4.3. Serão convocados para a etapa de habilitação os editores que tiverem suas obras selecionadas.

8. DA ACESSIBILIDADE

8.1. As obras adquiridas no âmbito do PNBE do Professor 2010 deverão ser também entregues ao FNDE em arquivo no formato PDF, podendo seu conteúdo ser convertido ou reproduzido em formatos acessíveis para distribuição física ou disponibilização virtual às escolas, mediante guarda e responsabilidade do Ministério da Educação pelos respectivos conteúdos.

9. DO PROCESSO DE HABILITAÇÃO

9.1. A habilitação será realizada por Comissão Especial de Habilitação, instituída pelo FNDE, que convocará os editores para apresentação de documentos.

9.1.1. Entende-se por editor a pessoa jurídica à qual se atribui o direito exclusivo de reprodução da obra e o dever de divulgá-la, nos limites previstos no contrato de edição.

9.2. A habilitação das obras compreenderá:

9.2.1. A análise de documentos referentes aos editores, em especial aqueles previstos na Lei nº 8.666/93, na IN/MARE nº 5/95, no Decreto nº 3.722/01 e respectivas alterações, bem como daqueles exigidos no Anexo V;

9.2.2. Análise da documentação exigida no Anexo V, em conformidade à Lei nº 9.610/98.

9.3. Será considerado habilitado o editor que, por meio dos documentos previstos no Anexo V, atender as condições de habilitação e qualificação exigidas por este edital.

9.4. As obras selecionadas, na forma do subitem 7.3, somente serão adquiridas, produzidas e entregues se o editor comprovar, por meio dos documentos previstos no subitem 9.2, que detém o direito patrimonial sobre elas.

9.5. Toda e qualquer documentação necessária à habilitação deverá ser encaminhada datada e assinada pelo administrador da empresa ou por seu procurador público.

9.5.1. Caso a documentação seja apresentada por procurador, deverá ser encaminhado também o instrumento público de procuração, conferindo-lhe poderes expressos para apresentação de documentos.

9.6. Os documentos necessários à habilitação, em conformidade com o disposto no subitem 9.2, poderão ser apresentados por qualquer processo de cópia, desde que autenticados por cartório competente ou pela Comissão Especial de Habilitação, mediante a apresentação dos documentos originais.

9.7. Os editores terão o prazo máximo de 5 (cinco) dias corridos, contados a partir da data de envio do email de convocação do FNDE, para encaminhamento da documentação exigida no Anexo V, sob pena de as obras selecionadas serem excluídas.

9.8. A Comissão Especial de Habilitação, no curso do processo de análise da documentação, tem a prerrogativa de promover diligências, solicitar esclarecimentos, estabelecer exigências a serem cumpridas, objetivando certificar-se da licitude, veracidade e eficácia da documentação e dos respectivos dados fornecidos.

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9.8.1. As diligências e as exigências requeridas pela Comissão Especial de Habilitação poderão ser realizadas pelo envio de e-mail ao endereço eletrônico constante da ficha cadastral a ser preenchida pelo representante do editor por ocasião da etapa de habilitação.

9.8.1.1. Nos casos em que a Comissão Especial de Habilitação expedir diligência para complementação de documentos, o habilitando terá 5 (cinco) dias corridos para efetuar a entrega, sob pena de o editor ser considerado não habilitado ou suas obras serem excluídas, na forma dos subitens 9.10.2 e 9.10.3.

9.8.1.2. O termo inicial para contagem de prazo para cumprimento das diligências ou exigências requeridas será a data de envio do e-mail expedido pelo membro da Comissão Especial de Habilitação ao endereço eletrônico informado na ficha cadastral encaminhada pelo representante do editor por ocasião da etapa de habilitação.

9.9. Para verificar se foram observados os prazos assinados pela Comissão Especial de Habilitação, será considerado como termo final o seguinte:

9.9.1. A data de postagem efetuada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, caso os documentos sejam encaminhados por meio de SEDEX ou carta registrada;

9.9.2. Data de entrada no protocolo do FNDE, caso a documentação seja entregue pessoalmente.

9.10. Do resultado do processo de habilitação

9.10.1. Do processo de habilitação poderá resultar:

9.10.1.1. Habilitação do editor sem exclusão de obras;

9.10.1.2. Habilitação do editor com exclusão de obras;

9.10.1.3. Não habilitação do editor.

9.10.2. A habilitação do editor sem exclusão de obras possibilitará a ele prosseguir nas demais fases previstas neste edital.

9.10.3. A habilitação do editor com exclusão de obras possibilitará a ele prosseguir nas demais fases previstas neste edital somente quanto às obras não excluídas.

9.10.4. A não habilitação excluirá o editor das demais etapas previstas neste edital.

10. DOS PROCESSOS DE AQUISIÇÃO, PRODUÇÃO E ENTREGA

10.1. Após o processo de habilitação dos editores, o FNDE procederá à execução das demais etapas do Programa.

10.2. Da aquisição

10.2.1. Com base no Censo Escolar realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o FNDE convocará, por intermédio de Comissão Especial de Negociação instituída para esse fim, os editores habilitados para proceder à negociação de preços.

10.2.1.1. O FNDE poderá solicitar, a seu critério, após a seleção das obras, planilha de custos praticados por editores, em formulário próprio a ser enviado pelo FNDE.

10.2.1.2. A não negociação de preço excluirá o editor das demais etapas previstas neste edital.

10.3. Do contrato administrativo

10.3.1. Com base nos valores negociados, os editores poderão prosseguir para a fase de formalização dos contratos administrativos com o FNDE.

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10.3.2. O FNDE verificará por meio de consulta virtual ao SICAF, os índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) do editor.

10.3.2.1. Caso quaisquer desses índices estejam inferiores ou iguais a 1 (um), será exigida prestação de garantia em uma das modalidades previstas pelo § 1º do art. 56 da Lei nº 8.666/93, e modificações posteriores.

10.3.2.1.1. Os títulos da dívida pública apresentados como garantia deverão ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil.

10.3.2.2. A modalidade de garantia a ser prestada corresponderá a 3% (três por cento) do valor a ser contratado, devendo ser entregue ao FNDE até a data da assinatura do contrato.

10.3.2.3. A apresentação de garantia contratual, nos casos em que se fizer necessária, é condição para assinatura do contrato administrativo.

10.3.2.4. A liberação e a restituição da garantia somente ocorrerão ao término da vigência do contrato e do cumprimento das obrigações contratuais, em especial a(s) cláusula(s) referente(s) ao controle de qualidade.

10.4. Da produção

10.4.1. Após a assinatura dos contratos, os editores participantes do PNBE do Professor 2010 estarão aptos a iniciar a produção das obras a serem distribuídas às escolas de ensino fundamental, de ensino médio bem como as que oferecem educação de jovens e adultos (ensino fundamental e médio). Não serão aceitas quaisquer alterações nas obras avaliadas e selecionadas para o PNBE do Professor 2010, ou seja, os livros deverão ser impressos com conteúdo (texto, projeto gráfico e editorial) idêntico àquele pré-inscrito no Programa, inclusive com o mesmo número de páginas, conforme subitem 6.5.4, salvo disposição em contrário a ser informada previamente pelo FNDE.

10.4.1.1. Não serão aceitos selos impressos ou adesivados de qualquer espécie tanto nas capas como no miolo da obra.

10.4.2. Do controle de qualidade

10.4.2.1. Por ocasião da produção das obras, o FNDE, ou a instituição por ele contratada para esse fim, poderá realizar controle de qualidade, mediante amostragem definida na NBR 5426/1985 – ABNT, em nível de inspeção a ser definido em contrato, que consistirá na análise dos itens de não-conformidade constantes da Resolução nº 3, de 23/03/2005, do Conselho Deliberativo do FNDE, ou em outra que vier a substituí-la, com vistas à verificação da qualidade do produto a ser entregue.

10.5. Da entrega

As obras serão entregues diretamente pelos editores ao FNDE, ou à instituição contratada para este fim, que se responsabilizará pelo processo de mixagem das obras.

11. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

11.1. Este edital não dispensa o atendimento das exigências da Lei de Diretrizes Orçamentárias, da Lei Orçamentária Anual, da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei nº 8.666/93, quando da celebração dos futuros contratos administrativos.

11.1.1. A inscrição das obras implica aceitação, pelo participante, de forma integral e irretratável dos termos deste edital, bem como da legislação aplicável, especialmente em matéria de direito autoral, não cabendo controvérsias posteriores.

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11.2. O editor deve manter toda a documentação atualizada durante o período de execução do contrato, especialmente no que se refere às exigências de regularidade jurídica, econômico-financeira e fiscal junto ao SICAF, bem como a documentação referente às obras selecionadas.

11.2.1. Sem prejuízo da documentação exigida durante o processo de habilitação, nos termos do item 9, o FNDE poderá exigir, a qualquer tempo, dos editores, a apresentação dos contratos firmados com os autores de ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira que compõem a obra.

11.2.1.1. A recusa pelos editores em apresentar os contratos mencionados no subitem 11.2.1, ou sua apresentação intempestiva ou incompleta, poderão ensejar a não contratação pelo FNDE.

11.3. Constitui obrigação do editor informar ao FNDE, previamente ou imediatamente após ter ciência, a existência de qualquer discussão judicial que envolva as obras selecionadas com base no presente edital.

11.3.1. O FNDE poderá, a qualquer tempo, deixar de adquirir a obra selecionada, quando tiver ciência de litígio envolvendo a obra.

11.4. O FNDE poderá, a qualquer tempo, por razões de interesse público decorrentes de fatos supervenientes devidamente comprovados, revogar, total ou parcialmente, o processo de aquisição da obra.

11.5. A inscrição da obra não implica na obrigatoriedade de firmatura de contrato de aquisição por parte do FNDE, tampouco confere direitos a indenizações a título de reposição de despesas realizadas no cumprimento de etapas deste edital e na produção da obra, bem como não confere direito a lucro cessante, em caso da não aprovação no processo de triagem ou avaliação pedagógica, seleção e negociação.

11.6. Não serão aceitas, em nenhuma das etapas previstas neste edital, solicitações de alterações nos dados cadastrados no SIMAD, na obra entregue e nos documentos apresentados no ato da inscrição.

11.7. As etapas do processo referente ao PNBE do Professor 2010 estarão sob a integral responsabilidade:

11.7.1. do FNDE: cadastramento dos editores e pré-inscrição das obras;

11.7.2. do FNDE e da instituição a ser por ele contratada: inscrição/recepção das obras e da documentação, bem como triagem efetiva das obras inscritas;

11.7.3. da Secretaria de Educação Básica: pré-análise, avaliação pedagógica e seleção das obras;

11.7.4. da Comissão Especial de Habilitação/FNDE: habilitação dos editores;

11.7.5. da Comissão Especial de Negociação/FNDE: negociação dos preços das obras;

11.7.6. dos Editores: produção e postagem;

11.7.7. do FNDE e da instituição a ser por ele contratada: controle de qualidade;

11.7.8. da instituição a ser contratada pelo FNDE: mixagem e distribuição;

11.7.9. do FNDE, das Secretarias do MEC e das Secretarias de Educação de Estados, Municípios e do Distrito Federal: acompanhamento/monitoramento da execução do Programa.

11.8. De acordo com as responsabilidades, conforme definido no subitem 11.7, os pedidos de esclarecimentos deverão ser dirigidos ao FNDE, por meio da Coordenação-Geral dos Programas do Livro, no Setor Bancário Sul – Quadra 2 – Bloco F – FNDE – Sala 1401 – CEP 70070-929 –

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Brasília – DF – telefones (61) 2022.4915/4945, fax (61) 2022.4193, e à SEB, por meio da Coordenação-Geral de Materiais Didáticos, na Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Sala 612 – Brasília – DF – CEP 70047-900, e pelo telefone (61) 2104.8636.

11.8.1. Os pedidos de esclarecimentos deverão ser feitos por escrito, endereçados ao FNDE ou à SEB, conforme o caso.

11.9. Será de inteira responsabilidade dos editores a veracidade das informações fornecidas ao FNDE.

11.10. Em nenhuma hipótese serão devolvidas aos editores a documentação e as obras apresentadas para fins de cumprimento das etapas descritas neste edital, independentemente do resultado da seleção.

11.11. Situações não previstas neste edital serão analisadas pelo FNDE e pela SEB, de acordo com as suas competências e com a natureza do assunto.

11.12. Integram o presente edital, como se transcritos fossem e como partes indissolúveis, os seguintes anexos:

a) Anexo I – Critérios de Exclusão;

b) Anexo II – Autorização para Adaptação de Obras;

c) Anexo III – Princípios e Critérios de Avaliação e Seleção;

d) Anexo IV – Documentos Necessários para o Processo de Habilitação;

e) Anexo V – Modelo de Declaração de Titularidade de Direito Patrimonial;

f) Anexo VI – Modelo de Declaração de Domínio Público para Obras Originalmente Escritas em Língua Estrangeira.

Brasília, 27 de julho de 2009.

DANIEL SILVA BALABAN MARIA DO PILAR LACERDA ALMEIDA E SILVA Presidente do FNDE Secretária da SEB

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ANEXO I

CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Serão excluídas as obras que apresentarem as seguintes não conformidades, mesmo que seja em apenas um dos exemplares entregues.

A – REFERENTE A ELEMENTOS GERAIS

CÓDIGO DE EXCLUSÃO NÃO CONFORMIDADE

A1 Obra apresentada em mais de um volume, ainda que faça parte de coleção A2 Obras com anexos ou similares

A3 Obra pré-inscrita em mais de uma das cinco categorias definidas no subitem 3.2 do edital

A4 Obra pré-inscrita em campo disciplinar não previsto na categoria A5 Obra pré-inscrita em área de conhecimento não prevista na categoria A6 Obra pré-inscrita em campo disciplinar não previsto na área do conhecimento A7 Obra com edição não finalizada, ou seja na forma de boneco ou protótipo. A8 Obra com rasura, quer seja nas capas ou no miolo A9 Obra, cujos exemplares entregues não são da mesma edição

A10 Obra cuja edição indicada nos exemplares não seja exatamente igual à edição pré-inscrita no SIMAD

A11 Obra, cujos exemplares entregues não são exatamente iguais

B – REFERENTE A ELEMENTOS DE REGISTRO

CÓDIGO DE EXCLUSÃO NÃO CONFORMIDADE

B1 A obra não apresenta a ficha catalográfica na folha de rosto (frente ou verso) ou na falsa folha de rosto (verso), ou na segunda, ou na terceira ou na quarta capa, ou nas páginas finais do livro.

B2 A obra não apresenta o número ISBN na folha de rosto (frente ou verso) ou na falsa folha de rosto (verso), ou na segunda, ou na terceira ou na quarta capa, ou nas páginas finais do livro.

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C – REFERENTE A ELEMENTOS DA PRIMEIRA CAPA

CÓDIGO DE EXCLUSÃO NÃO CONFORMIDADE

C1 A primeira capa não traz o título do livro C2 A primeira capa não traz o título do livro exatamente igual ao registrado no SIMAD

C3 A primeira capa não traz o nome do autor ou autores, ou pseudônimo, ou organizador ou editor responsável claramente identificado como pessoa física

C4 A primeira capa não traz o nome do autor registrado no campo “autor” do SIMAD, ou pelo menos um dos nomes registrados nesse campo.

C5 A primeira capa não traz o nome da editora, ou nome fantasia da editora ou logotipo da editora

C6 O nome, fantasia ou não, ou logotipo da editora, que consta na primeira capa, não coincide com o registrado no SIMAD.

D – REFERENTE A ELEMENTOS DO MIOLO

CÓDIGO DE EXCLUSÃO NÃO CONFORMIDADE

D1 O miolo não tem o número de páginas exatamente igual ao registrado no SIMAD D2 O miolo apresenta páginas faltantes, trocadas ou invertidas D3 O miolo apresenta falhas que impedem a leitura

D4 O miolo apresenta elementos de obra consumível, ou seja, lacunas ou espaços que possibilitam ou induzam o leitor a realização de atividades no próprio livro, inviabilizando o seu uso coletivo

E – REFERENTE AO FORMATO

CÓDIGO DE EXCLUSÃO NÃO CONFORMIDADE

E1 Obra cujos exemplares não apresentam a largura igual à indicada no SIMAD E2 Obra cujos exemplares não apresentam o comprimento igual ao indicado no SIMAD

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ANEXO II

MODELO DE AUTORIZAÇÃO PARA ADAPTAÇÃO DE OBRAS

(PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA)

Declaro, sob as penas da Lei, que a(s) obra(s) título da obra, do(s) autor(es) nome apresentada(s) por esta Editora no ato da inscrição ao processo de avaliação e seleção de obras de apoio pedagógico para o PNBE do Professor 2010, poderá(ão) ser adaptada(s) de forma a atender aos docentes com necessidades especiais.

Local, de de 2009.

Assinatura do representante do editor ou seu procurador

Nome legível e cargo

(Firma reconhecida em cartório)

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ANEXO III

PRINCÍPIOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

PRINCÍPIOS GERAIS O acesso aos bens culturais produzidos pela humanidade é um dos direitos fundamentais do cidadão. A educação escolar, como instrumento de formação integral dos alunos, constitui requisito fundamental para a concretização desse direito. Para tanto, a educação deve organizar-se de acordo com a legislação em vigor, de forma a respeitar o princípio de liberdade e os ideais de solidariedade humana, visando assim, ao pleno desenvolvimento do educando, ao seu preparo para o exercício da cidadania e à sua qualificação para o trabalho.

De acordo com a Constituição Federal, o ensino escolar será ministrado tendo como base: 1.1. igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola; 1.2. liberdade de aprender e ensinar; 1.3. pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; 1.4. gratuidade do ensino público; 1.5. gestão democrática; e 1.6. garantia de um padrão de qualidade. Por sua vez, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - Lei nº 9.394, de 1996), ao mesmo tempo em que ratifica esses preceitos, os complementa, determinando que o desenvolvimento do ensino observe, ainda, os princípios de respeito à liberdade e apreço à tolerância; valorização da experiência extra-escolar e vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

No âmbito da mesma LDB, o Art. 32 define que o ensino fundamental obrigatório no País terá, a partir de 2010, a duração de 9 (nove) anos, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade e tendo por objetivo a formação básica do cidadão. Nos termos da Lei, essa formação envolve: 1) o desenvolvimento da capacidade de aprender, por meio do pleno domínio tanto da leitura e da escrita quanto do cálculo; 2) a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 3) a aquisição de conhecimentos e habilidades, assim como a formação de atitudes e valores essenciais ao adequado convívio social; 4) fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e da tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

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Tratando-se, ainda, do ensino fundamental de nove anos, são considerados relevantes os saberes básicos sobre a alfabetização e o letramento, como também sobre a matemática para as crianças que, agora, compõem o ciclo da infância do ensino fundamental, conforme Parecer nº 4/2008, da Câmara de Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação Básica. Da mesma forma, ressalta-se a importância da consolidação desses saberes para as crianças e adolescentes ao longo de todo o ensino fundamental, por meio de metodologias que propiciem os estudantes observarem, compararem, refletirem, investigarem, intervirem no contexto em que estão inseridos. Assim, as obras de apoio pedagógico aos professores do ensino fundamental deverão oferecer possibilidades aos estudantes de desenvolverem os saberes das diferentes áreas do conhecimento e as diversas formas de expressão, ao longo dos nove anos do ensino fundamental, considerando a avaliação processual, participativa, formativa, cumulativa e diagnóstica do aprendizado. Em relação ao ensino médio, a LDB sinaliza para a progressiva extensão da sua obrigatoriedade e gratuidade. A lei define que nessa etapa da educação básica deverá ocorrer a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental. O art. 36 destaca que entre as finalidades do ensino Médio estão: 1) a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; 2) o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; 3) a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Para o alcance dessa finalidade os materiais pedagógicos que subsidiarão o trabalho na escola devem trazer a compreensão de que o ensino médio articulará as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura, na perspectiva da emancipação humana, de forma igualitária para todos os cidadãos. O trabalho desenvolvido nessa etapa da educação básica deve ser estruturado em consonância com o avanço do conhecimento científico e tecnológico, fazendo da cultura um componente da formação geral, o que requer a vinculação dos conceitos científicos com a prática relacionada com a contextualização dos fenômenos físicos, químicos e biológicos, a superação das dicotomias entre humanismo e tecnologia e entre formação teórica geral e técnica-instrumental e a promoção de competências cognitivas relacionadas às suas áreas de conhecimento e disciplinas. Com efeito, a ampliação do ensino fundamental e a progressiva extensão do ensino médio estabelecidas pela LDB requerem uma organização dos sistemas de ensino, do espaço escolar, da grade curricular, das práticas pedagógicas e dos materiais de ensino. Além disso, é fundamental pensar a educação básica cada vez mais na perspectiva de uma educação inclusiva, em todas as suas dimensões. Para tanto, por um lado, os progressos efetuados nas últimas décadas nos campos das teorias da aprendizagem e da psicologia cognitiva não podem ser esquecidos. Do mesmo modo, é preciso que esses profissionais se apropriem das

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dimensões estruturantes que definem a diversidade humana, a partir de aspectos relacionados às questões étnico-culturais, dos direitos humanos, de gênero, do campo, do meio ambiente. Atentar para esses aspectos é condição fundamental para disponibilizar obras de apoio pedagógico ao professor que contribuam na formação de profissionais da educação capazes de atuarem de forma consciente, crítica e criativa, em uma sociedade cada vez mais complexa e inclusiva. Tendo em vista que as obras pedagógicas serão destinadas aos professores da educação básica que estão atuando nas escolas públicas brasileiras, nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e no ensino médio, elas devem apoiar o trabalho pedagógico destes professores, oferecendo fundamentação teórica e orientações metodológicas ao processo de ensino e aprendizagem, na sua área de conhecimento e na etapa da educação básica correspondente sugerindo novas formas de abordá-los em sala de aula. Diante da importância da formação dos professores para melhoria da qualidade da educação, elas devem contribuir para o processo de formação permanente e continuada dos professores, de modo a ajudar na reflexão coletiva do processo pedagógico na escola, apreendendo as relações entre o campo do conhecimento específico e a proposta pedagógica. O trabalho desenvolvido na escola deve estar concatenado com a realidade social mais ampla. Nesse sentido é fundamental que essas obras considerem a legislação educacional em vigor e dialoguem com os programas desenvolvidos pelo Ministério da Educação, nas diferentes secretarias, em especial com os programas voltados para currículo e formação de professores. 1. CRITÉRIOS ELIMINATÓRIOS Considerando-se os objetivos das obras em questão, é imprescindível que as informações, noções e demais conteúdos sejam abordados em observância aos seguintes critérios: 1.1. Clareza e correção conceitual Será excluída a obra que: 1.1.1. apresentar erros conceituais e de informação que prejudiquem o desenvolvimento teórico-metodológico do processo de ensino-aprendizagem; 1.1.2. apresentar, de modo equivocado ou desatualizado, conceitos, informações e propostas metodológicas para o trabalho no processo de ensino-aprendizagem da respectiva área de conhecimento; 1.1.3. apresentar, de modo desarticulado, conteúdos, conceitos, informações e sua relação com a(s) proposta(s) metodológica(s); 1.1.4. utilizar ou propor a utilização de modo equivocado ou desatualizado dos conteúdos, conceitos e informações, em exercícios, atividades, ilustrações ou imagens; 1.1.5. não considerar a produção científica e metodológica do campo da educação e das áreas de conhecimento. 1.2. Respeito à legislação, às diretrizes e às normas oficiais Considerando-se a legislação, as diretrizes e as normas oficiais que regulamentam ao ensino fundamental e médio, inclusive na modalidade da educação de jovens e adultos, serão excluídas as coleções que não obedecerem aos seguintes estatutos:

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1.2.1. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.2.2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas alterações. 1.2.3. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1.2.4. Resoluções e Pareceres do Conselho Nacional de Educação relativas às diretrizes curriculares, além do Parecer CEB nº 15/2000, de 04/07/2000; o Parecer CNE/CP nº 003/2004, de 10/03/2004 e a Resolução CNE/CP nº 1, de 17/06/2004. 1.3. Observância de princípios éticos necessários à construção da cidadania e ao convívio social republicano Serão excluídas as obras que: 1.3.1. veicularem estereótipos e preconceitos de condição social, regional, étnico- racial, de gênero, de orientação sexual, de idade ou de linguagem, assim como qualquer outra forma de discriminação ou de violação de direitos; 1.3.2. fizerem doutrinação religiosa ou política, desrespeitando o caráter laico e autônomo do ensino público; 1.3.3. utilizarem a obra como veículo de publicidade ou de difusão de marcas, produtos ou serviços comerciais. 1.4. Coerência e adequação da abordagem teórico-metodológica assumida pela obra, no que diz respeito à proposta didático-pedagógica explicitada e aos objetivos visados Serão excluídas as obras que NÃO apresentarem: 1.4.1. compatibilidade com os objetivos de ensino-aprendizagem pretendido; 1.4.2. relevância didática dos conteúdos específicos abordados; 1.4.3. consistência ou coerência no tratamento dos conteúdos e metodologias propostas; 1.4.4. pertinência para a prática pedagógica do professor, de acordo com o segmento e a modalidade a que se propõe a trabalhar; 1.4.5. de modo explícito, os pressupostos teórico-metodológicos que fundamentam sua proposta, inclusive com a indicação das fontes bibliográficas, sendo que, no caso de uma obra recorrer a mais de um modelo teórico-metodológico, deve indicar claramente a articulação entre eles; 1.4.6. a progressão do processo de ensino-aprendizagem considerando as fases do desenvolvimento humano e sua articulação com a(s) metodologia(s) sugerida(s); 1.4.7. proposta de aprimoramento do pensamento autônomo e crítico, no que diz respeito ao como lidar com os objetos de ensino-aprendizagem propostos; 1.4.8. articulação entre a proposta teórico-metodológica e formas, possibilidades, recursos e instrumentos de avaliação que o professor poderá utilizar; 1.4.9. reflexão sobre a prática docente, favorecendo sua análise por parte do professor e sua interação com os demais profissionais da escola; 1.4.10. relações conexas entre objetos de ensino-aprendizagem propostos e suas articulações com as dinâmicas socioculturais; 1.4.11. relação entre a proposta da obra e os principais documentos públicos nacionais que orientam o ensino fundamental e médio, inclusive no âmbito da Educação de Jovens e Adultos, no que diz respeito ao componente curricular a que está vinculada; 1.4.12. as possibilidades de articulação entre as diferentes disciplinas ou áreas do conhecimento, além da articulação com as diferentes realidades escolares que o nosso país apresenta;

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1.4.13. referências bibliográficas e orientações explícitas sobre as diferentes formas como deve o professor proceder na leitura de material gráfico, iconográfico, midiático, dentre outros, em suas aulas. 1.5. Adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico aos objetivos didático-pedagógicos da obra No que se refere ao projeto gráfico-editorial, serão excluídas as coleções que não apresentarem: 1.5.1. legibilidade gráfica adequada - tamanho de letras, espaçamento entre palavras, entrelinhamento, disposição do texto na página etc; 1.5.2. isenção de erros de revisão ou impressão; 1.5.3. as ilustrações devem estar acompanhadas dos respectivos créditos e da clara identificação dos locais de custódia (local onde estão acervos cuja imagem está sendo utilizada na publicação); 1.5.4. trazer títulos, fontes e datas, no caso de gráficos e tabelas; 1.5.5. no caso de mapas e imagens similares, apresentar legendas em conformidade com as convenções cartográficas.

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ANEXO IV

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O PROCESSO DE HABILITAÇÃO

1. Da habilitação jurídica

Os editores deverão apresentar os documentos abaixo, relacionados de acordo com a sua natureza jurídica:

a) Empresa individual: - Cédula de identidade e CPF - Registro Comercial da empresa

b) Sociedade em comandita simples: - Cédula de identidade e CPF dos administradores - Contrato social registrado e suas alterações

c) Sociedade em nome coletivo: - Cédula de identidade e CPF dos administradores - Contrato social registrado e suas alterações

d) Sociedade em comandita por ações: - Cédula de identidade e CPF dos administradores - Contrato social registrado e suas alterações

e) Sociedade limitada: - Cédula de identidade e CPF dos administradores - Contrato social registrado e suas alterações

f) Sociedade anônima: - Cédula de identidade e CPF dos administradores - Estatuto, arquivado na Junta Comercial e suas alterações - Última ata de eleição dos administradores, registrada na Junta Comercial

g) Sociedade simples (sociedade civil): - Cédula de identidade e CPF dos administradores - Ato constitutivo - Estatuto Social, registrado no cartório competente e suas alterações - Última ata de eleição dos administradores, registrada no cartório competente

h) Fundação de direito privado: - Cédula de identidade e CPF dos administradores - Ato constitutivo - Estatuto Social, registrado no cartório competente e suas alterações

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- Última ata de eleição dos administradores, registrada no cartório competente

i) Empresa estrangeira: - Decreto de autorização para funcionamento no País - Documento de identidade e CPF dos administradores - Estatuto, Contrato Social ou equivalente, registrado na Junta Comercial/DNRC e suas alterações - Última ata de eleição dos administradores, registrada na Junta Comercial

1.1. No caso de consórcio de empresas, além da documentação citada acima, serão exigidos os documentos referidos nos incisos I, II e III do art. 33 da Lei 8.666/93, bem como o registro do consórcio nos termos do parágrafo segundo do art. 33, da mesma Lei.

1.2. Caso o editor se faça representar por procurador, deverá apresentar instrumento público de procuração, especificando os poderes por ele concedidos.

1.3. Os editores deverão também apresentar as seguintes declarações:

a) declaração de inexistência de fato impeditivo, ratificando a inexistência de circunstâncias que impeçam o editor de contratar com a Administração Pública Federal, assinada pelo representante legal da empresa, com firma reconhecida por cartório competente;

b) declaração de que o editor não emprega menor, conforme dispõe o inciso V do artigo 27 da Lei nº 8.666/93, acrescido pela Lei nº 9.854/99, assinada pelo representante legal da empresa, com firma reconhecida por cartório competente.

2. Da habilitação econômico-financeira e comprovação de regularidade fiscal

2.1. O FNDE realizará consulta virtual no Sistema Unificado de Cadastramento de Fornecedores – SICAF para certificar-se da habilitação da empresa quanto à qualificação econômico-financeira, fiscal e jurídica, conforme previsto na Lei nº 8.666/93 e na IN/MARE nº 5/95 e respectivas alterações, bem como no Decreto nº 3.722/2001.

3. Da documentação referente à obra

Visando comprovar que detém o direito patrimonial sobre a obra, o editor deverá apresentar os seguintes documentos:

3.1. Contrato de edição – instrumento escrito mediante o qual o editor obriga-se a reproduzir, divulgar e comercializar a obra, ficando autorizado, em caráter de exclusividade, a publicá-la e explorá-la, pelo prazo e nas condições pactuadas com o autor, com base no que preceitua a legislação que rege a matéria, em especial a Lei nº 9.610/98.

3.1.1. O editor deverá apresentar o contrato de edição firmado com os seguintes criadores intelectuais da obra: autor(es) do texto, organizador(es), adaptador(es) e tradutor(es).

3.1.1.1. Entende-se por organizador a pessoa física ou jurídica responsável pela organização de textos em uma obra coletiva.

3.1.2. São requisitos obrigatórios mínimos dos contratos de edição a serem apresentados pelos editores:

3.1.2.1. Objeto, delimitando o título da obra e seus subtítulos, a autoria e o(s) formato(s) autorizado(s) para edição, nos termos da lei;

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3.1.2.2. Remuneração do autor;

3.1.2.3. Prazo de vigência;

3.1.2.4. Cláusula contratual com autorização expressa do autor para a produção e venda de exemplares da obra à Administração Pública, nas características e tiragens necessárias ao atendimento a programas públicos de distribuição de livros; ou cláusula contratual com autorização expressa do autor permitindo ao editor produzir a obra nas características e tiragens necessárias para atendimento ao mercado.

3.1.3. Os contratos de edição deverão ser assinados pelo(s) autor(es) da obra, na forma do subitem 3.1.1 deste Anexo, ou por seu(s) sucessor(es).

3.2. Termos aditivos ao contrato de edição – instrumentos pelos quais se formalizam alterações no contrato original firmado, devendo constar as cláusulas ou itens a serem alterados, tais como mudança no objeto, alteração de prazos e demais condições originalmente pactuadas.

3.2.1. Aplicam-se aos termos aditivos ao contrato de edição todas as disposições do subitem 3.1. deste Anexo.

3.3. Caso a obra se enquadre na categoria de obra coletiva, nos termos da Lei nº 9.610/98, o editor deverá apresentar um dos seguintes instrumentos abaixo:

a) Contrato de trabalho firmado com o(s) funcionário(s) da própria empresa; ou

b) Contrato de prestação de serviços firmado com o(s) autor(es) contratado(s) para criação da obra.

3.3.1. São requisitos obrigatórios mínimos aos contratos de prestação de serviços a serem apresentados pelos editores:

a) especificação da participação dos autores contratados;

b) prazo para a entrega ou realização da obra;

c) remuneração e demais condições de execução.

3.3.2. O editor poderá apresentar declaração firmada pelo(s) funcionário(s) da empresa, proposição alternativa à apresentação do contrato de trabalho, garantindo que o editor detém os direitos patrimoniais sobre a obra.

3.4. Contrato de cessão de direitos – Caso o editor apresente contrato de edição firmado originariamente com terceiro, constituindo-se dessa forma em cessionário dos direitos de edição, deverá apresentar o contrato de cessão de direitos delimitando sua abrangência, na forma do subitem 3.1.2. deste Anexo.

3.5. Declaração de Vigência – No caso de contratos de edição com prazo de vigência indeterminado ou não expresso, deverá ser apresentada, sob as penas da lei, declaração complementar com firma reconhecida em cartório, na qual o editor manifesta que o contrato de edição apresentado encontra-se em plena vigência. Nos casos de contratos com previsão de renovação automática, deverá constar na declaração o período renovado, conforme estabelecido no contrato.

3.6. O editor deverá apresentar declaração de titularidade de direito patrimonial sobre os textos, ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira, conforme modelo constante do Anexo V, garantindo, sob as penas da lei, deter o direito patrimonial sobre os textos, ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira que compõem a obra.

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4. Das disposições específicas sobre obras originalmente editadas no estrangeiro

4.1. No caso de obras editadas originariamente no estrangeiro, os editores deverão comprovar a titularidade do direito de edição da obra no Brasil, em Língua Portuguesa, mediante apresentação do contrato de edição, na forma do subitem 3.1. deste Anexo, ou do contrato de cessão de direitos firmado com o editor responsável pela edição da obra originária, na forma do subitem 3.4. deste Anexo.

4.1.1. Entende-se por obra originária a criação primígena, e por obra derivada a obra que, constituindo criação intelectual nova, resulta da transformação de obra originária.

4.2. Para as obras escritas originariamente em língua estrangeira, os editores deverão apresentar o contrato de edição firmado com o tradutor da obra, na forma do subitem 3.1. deste Anexo.

4.2.1. Para fins de habilitação, somente serão aceitos os contratos de edição firmados com tradutores assim reconhecidos como pessoas físicas.

5. Das disposições específicas sobre obras em domínio público originariamente escritas em língua estrangeira

5.1. No caso de obras em domínio público originariamente escritas em língua estrangeira, os editores deverão comprovar a titularidade do direito de edição da obra no Brasil, em Língua Portuguesa, mediante apresentação do contrato de edição, na forma do subitem 3.1. deste Anexo, ou do contrato de cessão de direitos firmado com o editor responsável pela edição da obra originária, na forma do subitem 3.4. deste Anexo.

5.2. Além dos instrumentos contratuais mencionados no subitem anterior, os editores deverão apresentar declaração de domínio público, conforme modelo no Anexo VII, garantindo, sob as penas da lei, que a obra originária encontra-se em domínio público.

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PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA

PNBE DO PROFESSOR 2010

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2010

ANEXO V

MODELO DE DECLARAÇÃO DE TITULARIDADE DE DIREITO PATRIMONIAL

(PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA)

___________________ (razão social do editor) declara, sob as penas da Lei, que detém os direitos patrimoniais sobre todos os textos, ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira, que compõem a obra _____________________________, em ______________ edição, selecionada para o PNBE do Professor 2010.

Declara também que possui todos os instrumentos contratuais com os autores dos textos e demais coautores da obra, assumindo o compromisso de apresentar os instrumentos contratuais se solicitado pelo FNDE em qualquer fase do processo de contratação regulado pelo Edital do PNBE do Professor 2010.

Declara também que se responsabiliza por possíveis litígios envolvendo os autores, coautores e sucessores dos referidos textos, bem como das ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira que compõem a obra, estando ciente que o FNDE poderá deixar de adquirir a obra no caso de tomar conhecimento de controvérsia judicial, a qualquer tempo.

Local, de de 2010.

Assinatura do representante do editor ou seu procurador

Nome legível e cargo

(Firma reconhecida em cartório)

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PNBE DO PROFESSOR 2010

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2010

ANEXO VI

MODELO DE DECLARAÇÃO DE DOMÍNIO PÚBLICO PARA OBRAS ORIGINARIAMENTE ESCRITAS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

(PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA)

___________________ (razão social do editor) declara, sob as penas da Lei, que a obra _________________________, de autoria originária de ___________________, selecionada para o PNBE do Professor 2010, está em domínio público, uma vez que decorreu o prazo de proteção aos direitos patrimoniais sobre ela.

Declara também que se responsabiliza por possíveis litígios envolvendo os autores, coautores e sucessores dos referidos textos, bem como das ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira que compõem a obra, estando ciente que o FNDE poderá deixar de adquirir a obra no caso de tomar conhecimento de controvérsia judicial, a qualquer tempo.

Local, de de 2010.

Assinatura do representante do editor ou seu procurador

Nome legível e cargo

(Firma reconhecida em cartório)

nº. Editora Título da Obra Tipo Tiragem Valor

unitário TOTAL

1 ARGVMENTVM EDITORA LTDA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I Anos Iniciais 71.386 5,87 419.035,82 2 ARTMED EDITORA LTDA LITERATURA E ALFABETIZACAO - DO PLANO DO CHORO AO PLANO DA ACAO Anos Iniciais 71.386 20,58 1.469.123,88 3 ARTMED EDITORA LTDA EDUCACAO PSICOMOTORA - A PSICOCINETICA NA IDADE ESCOLAR Anos Iniciais 71.386 10,92 779.535,12 4 ARTMED EDITORA LTDA ESTRATEGIAS DE LEITURA 6ED. Anos Iniciais 71.386 8,34 595.359,24 5 ARTMED EDITORA LTDA DESENVOLVIMENTO MATEMATICO NA CRIANCA - EXPLORANDO NOTACOES Anos Iniciais 71.386 5,83 416.180,38

6 ARTMED EDITORA LTDACADERNOS DO MATHEMA - ENSINO FUNDAMENTAL - JOGOS DE MATEMATICA DE 1 A 5 ANO

Anos Iniciais 71.386 6,04 431.171,44

7 ARTMED EDITORA LTDAA APRENDIZAGEM E O ENSINO DE CIENCIAS - DO CONHECIMENTO COTIDIANO AO CONHECIMENTO CIENTIFICO 5ED.

Eja: Ensino Fundamental 45.060 12,91 581.724,60

8 ARTMED EDITORA LTDACADERNOS DO MATHEMA - ENSINO FUNDAMENTAL - JOGOS DE MATEMATICA DE 6 A 9 ANO

Anos Finais 40.891 6,01 245.754,91

9 ARTMED EDITORA LTDA GEOGRAFIA - PRATICAS PEDAGOGICAS PARA O ENSINO MEDIO Ensino Médio Regular e Eja 19.066 7,38 140.707,08 10 ATTA MIDIA E EDUCAÇÃO LTDA ENSINAR FILOSOFIA-UM LIVRO PARA PROFESSORES Ensino Médio Regular e Eja 19.066 7,16 136.512,56

11 AUTÊNTICA EDITORA LTDAA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL - TECENDO FIOS DO ENSINAR E DO APRENDER

Anos Iniciais 71.386 5,27 376.204,22

12 AUTÊNTICA EDITORA LTDA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA SALA DE AULA Anos Iniciais 71.386 4,11 293.396,46

13 AUTÊNTICA EDITORA LTDAO ENSINO DE GEOMETRIA NA ESCOLA FUNDAMENTAL - TRÊS QUESTÕES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DOS CICLOS INICIAIS

Anos Iniciais 71.386 3,33 237.715,38

14 AUTÊNTICA EDITORA LTDACONEXÕES E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA - BRINCADEIRAS, EXPLORAÇÕES E AÇÕES - VOLUME 1

Ensino Médio Regular e Eja 19.066 7,18 136.893,88

15 AYMARÁ EDIÇÕES E TECNOLOGIA LTDA MUNDO DAS IDEIAS - JOGANDO COM A MATEMÁTICA: NÚMEROS E OPERAÇÕES Anos Iniciais 71.386 9,09 648.898,74 16 AYMARÁ EDIÇÕES E TECNOLOGIA LTDA MUNDO DAS IDEIAS - UM DIÁLOGO ENTRE OS GÊNEROS TEXTUAIS Eja: Ensino Fundamental 45.060 6,67 300.550,20

17 AYMARÁ EDIÇÕES E TECNOLOGIA LTDA MUNDO DAS IDEIAS - ARTE E EDUCAÇÃO: HÁ UM LUGAR PARA A ARTE NO ENSINO MÉDIO? Ensino Médio Regular e Eja 19.066 10,04 191.422,64

18 AYMARÁ EDIÇÕES E TECNOLOGIA LTDA MUNDO DAS IDEIAS - MOVIE TAKES: A MAGIA DO CINEMA NA SALA DE AULA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 8,63 164.539,58 19 BASE EDITORIAL LTDA MEIO AMBIENTE: DO CONHECIMENTO COTIDIANO AO CIENTÍFICO Anos Iniciais 71.386 3,69 263.414,34

20 BASE EDITORIAL LTDADESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS COM RECURSOS LÚDICO-MANIPULATIVOS

Anos Iniciais 71.386 4,89 349.077,54

21 BASE EDITORIAL LTDA ENSINAR E APRENDER HISTÓRIA: HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E CANÇÕES Anos Finais 40.891 4,65 190.143,15

22 BASE EDITORIAL LTDADIDÁTICA DA GEOGRAFIA: PROPOSIÇÕES METODOLÓGICAS E CONTEÚDOS ENTRELAÇADOS COM A AVALIAÇÃO

Anos Finais 40.891 4,65 190.143,15

23 BERLENDIS EDITORES LTDA SEIS FILÓSOFOS NA SALA DE AULA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 5,24 99.905,84 24 BERLENDIS EDITORES LTDA FILÓSOFOS NA SALA DE AULA - VOL2 Ensino Médio Regular e Eja 19.066 5,24 99.905,84 25 BOLSA NACIONAL DO LIVRO LTDA PORTUGUÊS - LINGUAGEM E INTERAÇÃO Eja: Ensino Fundamental 45.060 6,50 292.890,00

26 CANONE EDITORACAO LTDALITERATURA INFANTIL BRASILEIRA: UM GUIA PARA PROFESSORES E PROMOTORES DE LEITURA

Anos Iniciais 71.386 7,60 542.533,60

27 COMPANHIA EDITORA NACIONALO ENSINO DE HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL - METODOLOGIAS E CONCEITOS

Anos Iniciais 71.386 5,17 369.065,62

28 COMPANHIA EDITORA NACIONAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA: O VÍDEO NAS AULAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Anos Finais 40.891 7,43 303.820,13 29 COMPANHIA EDITORA NACIONAL ESTRATÉGIAS MOTIVACIONAIS PARA AULAS DE ESPANHOL Ensino Médio Regular e Eja 19.066 5,91 112.680,06 30 CONTEXTO DIGITAL E ARTES GRÁFICAS SÉRIE PROFESSOR EM AÇÃO - ATIVIDADES PARA AULAS DE GEOGRAFIA Eja: Ensino Fundamental 45.060 5,75 259.095,00 31 CONTEXTO DIGITAL E ARTES GRÁFICAS SÉRIE PROFESSOR EM AÇÃO - ATIVIDADES PARA AULAS DE CIÊNCIAS Anos Finais 40.891 5,45 222.855,95

VALORES CONTRATADOS - PNBE DO PROFESSOR 2010

nº. Editora Título da Obra Tipo Tiragem Valor

unitário TOTAL

VALORES CONTRATADOS - PNBE DO PROFESSOR 2010

32 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 1: NÚMEROS E OPERAÇÕES NUMÉRICAS Anos Iniciais 71.386 6,90 492.563,40 33 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA ENSINO DE HISTÓRIA FUNDAMENTOS E MÉTODOS Eja: Ensino Fundamental 45.060 13,70 617.322,00 34 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO DE ADULTOS Eja: Ensino Fundamental 45.060 4,39 197.813,40 35 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA ENSINO DE CIÊNCIAS FUNDAMENTOS E MÉTODOS Anos Finais 40.891 10,89 445.302,99 36 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA PARA ENSINAR E APRENDER GEOGRAFIA Anos Finais 40.891 11,33 463.295,03 37 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA GRAMÁTICA E INTERAÇÃO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA Anos Finais 40.891 8,50 347.573,50 38 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA ARTE NA EDUCAÇÃO ESCOLAR Anos Finais 40.891 6,93 283.374,63 39 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Anos Finais 40.891 6,52 266.609,32 40 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO Ensino Médio Regular e Eja 19.066 10,12 192.947,92 41 CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA ENSINO DE BIOLOGIA HISTÓRIAS E PRÁTICAS EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS Ensino Médio Regular e Eja 19.066 8,93 170.259,38 42 EDELBRA GRAFICA LTDA A FORMAÇÃO DO LEITOR JOVEM: TEMAS E GÊNEROS DA LITERATURA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 13,64 260.060,24 43 EDIÇOES SM LTDA INICIAÇÃO AO ESTUDO DIDÁTICO DA ÁLGEBRA: ORIGENS E PERSPECTIVAS Anos Finais 40.891 3,49 142.709,59 44 EDIÇOES SM LTDA METÁFORAS E MODELOS CIENTÍFICOS: A LINGUAGEM NO ENSINO DAS CIÊNCIAS Ensino Médio Regular e Eja 19.066 4,57 87.131,62 45 EDIOURO PUBLICAÇÕES DE EXPLICANDO A FILOSOFIA COM ARTE Ensino Médio Regular e Eja 19.066 22,47 428.413,02 46 EDIOURO PUBLICAÇÕES LTDA PRÁTICAS DE LEITURA E ELEMENTOS PARA A ATUAÇÃO DOCENTE Eja: Ensino Fundamental 45.060 2,90 130.674,00 47 EDITORA ABRIL SA ORTOGRAFIA: ENSINAR E APRENDER Anos Iniciais 71.386 4,73 337.655,78 48 EDITORA ABRIL SA INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 21,08 401.911,28 49 EDITORA ATICA S/A ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA - FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CURSO Anos Iniciais 71.386 5,95 424.746,70 50 EDITORA ATICA S/A FORMULAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA - TEORIA E PRÁTICA Anos Iniciais 71.386 5,91 421.891,26 51 EDITORA ATICA S/A GUIA PRÁTICO DO ALFABETIZADOR Anos Iniciais 71.386 2,69 192.028,34 52 EDITORA ATICA S/A PRIMEIRAS LETRAS - ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM ESPAÇOS POPULARES Eja: Ensino Fundamental 45.060 5,87 264.502,20 53 EDITORA ATICA S/A O ENSINO DE MATEMÁTICA HOJE - ENFOQUES, SENTIDOS E DESAFIOS Anos Finais 40.891 4,28 175.013,48 54 EDITORA AUTORES ASSOCIADOS LTDA O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Ensino Médio Regular e Eja 19.066 7,31 139.372,46 55 EDITORA BIRUTA LTDA CIÊNCIAS:FÁCIL OU DIFÍCIL? Anos Iniciais 71.386 6,09 434.740,74 56 EDITORA DIDÁTICA SUPLEGRAF LTDA SOCIOLOGIA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 3,43 65.396,38 57 EDITORA DIMENSAO LTDA ALFABETIZAÇÃO LINGUISTICA - DA TEORIA À PRÁTICA Anos Iniciais 71.386 6,49 463.295,14 58 EDITORA DIMENSAO LTDA FAZER E ENSINAR HISTÓRIA Anos Iniciais 71.386 12,17 868.767,62 59 EDITORA DIMENSAO LTDA CIÊNCIAS - ENSINAR E APRENDER Anos Iniciais 71.386 8,34 595.359,24 60 EDITORA DIMENSAO LTDA ENSINAR MATEMÁTICA - DESAFIOS E POSSIBILIDADES Anos Iniciais 71.386 7,08 505.412,88 61 EDITORA DIMENSAO LTDA DIDÁTICA DA QUÍMICA - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS PARA O ENSINO MÉDIO Ensino Médio Regular e Eja 19.066 10,81 206.103,46 62 EDITORA DO BRASIL SA MAIS CIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: METODOLOGIA DE ENSINO EM FOCO Eja: Ensino Fundamental 45.060 6,41 288.834,60 63 EDITORA DO BRASIL SA HISTÓRIA E CINEMA: EDUCAÇÃO PARA AS MÍDIAS Anos Finais 40.891 3,60 147.207,60 64 EDITORA DO BRASIL SA APRENDENDO HISTORIA: REFLEXÃO E ENSINO Anos Finais 40.891 6,80 278.058,80

65 EDITORA EDGARD BLUCHER LTDAA MATEMÁTICA ATRAVÉS DOS TEMPOS � UM GUIA FÁCIL E PRÁTICO PARA PROFESSORES E ENTUSIASTAS

Ensino Médio Regular e Eja 19.066 14,41 274.741,06

66 EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA VÁRIAS FACES DA MATEMÁTICA � TÓPICOS PARA LICENCIATURA E LEITURA GERAL Ensino Médio Regular e Eja 19.066 10,98 209.344,68 67 EDITORA FAPI LTDA UM OLHAR COMPROMETIDO COM O ENSINO DE CIÊNCIAS Anos Iniciais 71.386 7,29 520.403,94 68 EDITORA FTD SA TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO DE ARTE - A LÍNGUA DO MUNDO Anos Iniciais 71.386 12,59 898.749,74 69 EDITORA FTD SA TEORIA E PRÁTICA DE MATEMÁTICA: COMO DOIS E DOIS Anos Iniciais 71.386 14,00 999.404,00 70 EDITORA FTD SA TIJOLO POR TIJOLO: PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Anos Iniciais 71.386 9,39 670.314,54

nº. Editora Título da Obra Tipo Tiragem Valor

unitário TOTAL

VALORES CONTRATADOS - PNBE DO PROFESSOR 2010

71 EDITORA FTD SA ENSINO DE HISTÓRIA E EXPERIÊNCIAS - O TEMPO VIVIDO Anos Iniciais 71.386 7,82 558.238,52 72 EDITORA FTD SA PRÁTICA DE ENSINO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - A CRIANÇA EM MOVIMENTO Anos Iniciais 71.386 5,48 391.195,28 73 EDITORA FTD SA TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO DE GEOGRAFIA - MEMÓRIAS DA TERRA Eja: Ensino Fundamental 45.060 5,29 238.367,40

74 EDITORA FTD SATEORIA E PRÁTICA EM CIÊNCIAS NA ESCOLA - O ENSINO-APRENDIZAGEM COMO INVESTIGAÇÃO

Anos Finais 40.891 10,79 441.213,89

75 EDITORA FTD SA HISTÓRIA E LINGUAGENS Anos Finais 40.891 10,51 429.764,41 76 EDITORA GLOBO SA INTRODUÇÃO AO FILOSOFAR Ensino Médio Regular e Eja 19.066 6,68 127.360,88

77EDITORA GUTENBERG COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA

DIVERSIDADE, ESPAÇO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS - O NEGRO NA GEOGRAFIA DO BRASIL

Ensino Médio Regular e Eja 19.066 9,60 183.033,60

78 EDITORA MEDIACAO DISTRIBUIDORA E A CRIANÇA DE SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Anos Iniciais 71.386 4,60 328.375,60 79 EDITORA MEDIACAO DISTRIBUIDORA E ENSINO DE GEOGRAFIA : PRÁTICAS E TEXTUALIZAÇÕES NO COTIDIANO Anos Iniciais 71.386 5,51 393.336,86 80 EDITORA MEDIACAO DISTRIBUIDORA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PLANEJAMENTO, METODOLOGIA E AVALIAÇÃO Eja: Ensino Fundamental 45.060 5,45 245.577,00 81 EDITORA MEDIACAO DISTRIBUIDORA E IMAGENS QUE FALAM: LEITURA DA ARTE NA ESCOLA Anos Finais 40.891 6,36 260.066,76 82 EDITORA MEDIACAO DISTRIBUIDORA E PEDAGOGIA DA MÚSICA: EXPERIÊNCIAS DE APRECIAÇÃO MUSICAL Anos Finais 40.891 6,89 281.738,99 83 EDITORA MELHORAMENTOS LTDA LITERATURA INFANTIL: MULTIPLAS LINGUAGENS NA FORMACAO DE LEITORES Anos Iniciais 71.386 4,43 316.239,98 84 EDITORA MELHORAMENTOS LTDA EDUCAÇÃO SONORA Anos Finais 40.891 4,19 171.333,29 85 EDITORA MODERNA LTDA LITERATURA INFANTIL: TEORIA, ANÁLISE, DIDÁTICA Anos Iniciais 71.386 8,82 629.624,52 86 EDITORA MODERNA LTDA A MATEMÁTICA E OS TEMAS TRANSVERSAIS Eja: Ensino Fundamental 45.060 5,38 242.422,80 87 EDITORA MODERNA LTDA ATIVIDADE SOCIAL NAS AULAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Anos Finais 40.891 4,80 196.276,80 88 EDITORA MODERNA LTDA ENSINO DE CIÊNCIAS E CIDADANIA Anos Finais 40.891 4,40 179.920,40 89 EDITORA MODERNA LTDA ENSINANDO MÚSICA MUSICALMENTE Ensino Médio Regular e Eja 19.066 6,90 131.555,40 90 EDITORA ORIGINAL LTDA SABER E ENSINAR ARTE CONTEMPORÂNEA Anos Finais 40.891 4,26 174.195,66 91 EDITORA PINSKY LTDA GEOGRAFIA NO ENSINO BÁSICO QUESTÕES E PROPOSTAS Anos Iniciais 71.386 6,60 471.147,60 92 EDITORA PINSKY LTDA O ESPAÇO GEOGRÁFICO ENSINO E REPRESENTAÇÃO Anos Iniciais 71.386 3,16 225.579,76 93 EDITORA PINSKY LTDA NOVOS TEMAS NAS AULAS DE HISTÓRIA Eja: Ensino Fundamental 45.060 6,58 296.494,80 94 EDITORA PINSKY LTDA CARTOGRAFIA ESCOLAR Anos Finais 40.891 8,24 336.941,84 95 EDITORA PINSKY LTDA HISTÓRIA NA SALA DE AULA CONCEITOS, PRÁTICAS E PROPOSTAS Anos Finais 40.891 6,74 275.605,34 96 EDITORA POSITIVO LTDA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Eja: Ensino Fundamental 45.060 2,17 97.780,20 97 EDITORA POSITIVO LTDA MANUAL OXFORD DE INTRODUÇÃO AO ENSINO DA LINGUA INGLESA Anos Finais 40.891 7,60 310.771,60 98 EDITORA POSITIVO LTDA MEDIAÇÃO PEDAG NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CIÊNCIAS HUMANAS Ensino Médio Regular e Eja 19.066 3,04 57.960,64 99 EDITORA POSITIVO LTDA MED PEDAG NA EDUC DE JOVENS E ADULTOS: CIENCIAS DA NATUREZA E MATEMAT Ensino Médio Regular e Eja 19.066 2,80 53.384,80

100 EDITORA PROJETO LTDALEITURA NAS SÉRIES INICIAIS - UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DE LEITORES DE LITERATURA

Anos Iniciais 71.386 5,82 415.466,52

101 EDITORA SCIPIONE S/A A ESCRITA INFANTIL - O CAMINHO DA CONSTRUÇÃO Anos Iniciais 71.386 9,60 685.305,60 102 EDITORA SCIPIONE S/A ALFABETIZAÇÃO E LINGUÍSTICA Anos Iniciais 71.386 7,76 553.955,36 103 EDITORA SCIPIONE S/A CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL - O CONHECIMENTO FÍSICO Eja: Ensino Fundamental 45.060 8,74 393.824,40 104 EDITORA SCIPIONE S/A JOGOS TEATRAIS NA ESCOLA - ATIVIDADES GLOBAIS DE EXPRESSÃO Anos Finais 40.891 7,22 295.233,02 105 EDITORA SCIPIONE S/A ENSINAR HISTÓRIA Anos Finais 40.891 8,14 332.852,74 106 EDITORA SCIPIONE S/A EDUCAÇÃO DE CORPO INTEIRO - TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Anos Finais 40.891 7,87 321.812,17 107 EDITORA SCIPIONE S/A EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA CORPORAL Anos Finais 40.891 7,10 290.326,10

nº. Editora Título da Obra Tipo Tiragem Valor

unitário TOTAL

VALORES CONTRATADOS - PNBE DO PROFESSOR 2010

108 EDITORA SCIPIONE S/ATEMAS E LINGUAGEM DA HISTÓRIA - FERRAMENTAS PARA A SALA DE AULA NO ENSINO MÉDIO

Ensino Médio Regular e Eja 19.066 12,19 232.414,54

109 GLOBAL EDITORA E DISTRIBUIDORA ESCRITOS SOBRE JORNAL E EDUCAÇÃO Ensino Médio Regular e Eja 19.066 5,86 111.726,76

110 INSTITUTO PAULO FREIREEDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO À DÉCADA DA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Ensino Médio Regular e Eja 19.066 2,98 56.816,68

111 JORGE ZAHAR EDITOR LTDA CULTURAS JOVENS Ensino Médio Regular e Eja 19.066 8,82 168.162,12 112 JORGE ZAHAR EDITOR LTDA CONVITE À FÍSICA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 6,13 116.874,58 113 JOSE OLYMPIO EDITORA LTDA CULTURA POLÍTICA E LEITURAS DO PASSADO: HISTORIOGRAFIA E ENSINO DE HISTÓRIA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 16,04 305.818,64

114 GRAFICA EDITORA STAMPPA LTDAEDUCAÇÃO AMBIENTAL NO COTIDIANO DA SALA DE AULA: UM PERCURS PELOS ANOS INICIAIS

Eja: Ensino Fundamental 45.060 1,95 87.867,00

115 MR CORNACCHIA LIVRARIA E EDITORA O ENSINO DE MÚSICA NA ESCOLA FUNDAMENTAL Anos Iniciais 71.386 7,25 517.548,50

116MR CORNACCHIA LIVRARIA E EDITORA LTDA

O USO DOS JOGOS TEATRAIS NA EDUCAÇÃO: POSSIBILIDADES DIANTE DO FRACASSO ESCOLAR

Anos Iniciais 71.386 4,64 331.231,04

117 MR CORNACCHIA LIVRARIA E EDITORA TRABALHANDO COM JOGOS COOPERATIVOS Anos Iniciais 71.386 3,60 256.989,60 118 MR CORNACCHIA LIVRARIA E EDITORA PARA ENSINAR EDUCAÇÃO FÍSICA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO NA ESCOLA Anos Finais 40.891 17,67 722.543,97 119 MR CORNACCHIA LIVRARIA E EDITORA GEOGRAFIA, ESCOLA E CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS Anos Finais 40.891 7,07 289.099,37 120 MR CORNACCHIA LIVRARIA E EDITORA A GEOGRAFIA ESCOLAR E A CIDADE Anos Finais 40.891 7,07 289.099,37

121 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPPFALAR, LER E ESCREVER EM SALA DE AULA - DO PERÍODO PÓS-ALFABETIZAÇÃO AO 5. ANO

Anos Iniciais 71.386 6,63 473.289,18

122 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP INTEGRAÇÃO DE CRIANÇAS DE 6 ANOS AO ENSINO FUNDAMENTAL Anos Iniciais 71.386 5,25 374.776,50 123 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP SEMÂNTICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA Anos Finais 40.891 9,33 381.513,03 124 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP AULA DE PORTUGUÊS - ENCONTRO & INTERAÇÃO Anos Finais 40.891 5,63 230.216,33 125 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP EDUCAÇÃO EM LÍNGUA MATERNA - A SOCIOLINGUÍSTICA NA SALA DE AULA Anos Finais 40.891 4,49 183.600,59 126 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP PRODUÇÃO TEXTUAL, ANÁLISE DE GÊNEROS ECOMPREENSÃO Ensino Médio Regular e Eja 19.066 12,76 243.282,16 127 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA - CONVERSAS COM ESPECIALISTAS Ensino Médio Regular e Eja 19.066 9,90 188.753,40 128 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP NADA NA LÍNGUA É POR ACASO - POR UMA PEDAGOGIA DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 10,51 200.383,66 129 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO E FORMAÇÃO DO PROFESSOR Ensino Médio Regular e Eja 19.066 10,01 190.850,66 130 PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP MUITO ALÉM DA GRAMÁTICA - POR UM ENSINO DE LÍNGUAS SEM PEDRAS NO CAMINHO Ensino Médio Regular e Eja 19.066 7,74 147.570,84 131 PHORTE EDITORA LTDA JOGOS EDUCATIVOS: ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA Anos Iniciais 71.386 3,29 234.859,94 132 PHORTE EDITORA LTDA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS REFLEXIVAS EM ESPORTE EDUCACIONAL Ensino Médio Regular e Eja 19.066 9,11 173.691,26 133 PHORTE EDITORA LTDA PEDAGOGIA DO ESPORTE : JOGOS COLETIVOS DE INVASÃO Ensino Médio Regular e Eja 19.066 11,56 220.402,96 134 PIA SOCIEDADE FILHAS DE SAO PAULO LITERATURA NA FORMAÇÃO DE LEITORES E PROFESSORES Anos Iniciais 71.386 5,21 371.921,06

135 PIA SOCIEDADE FILHAS DE SAO PAULOMALUNGOS NA ESCOLA - QUESTÕES SOBRE CULTURAS AFRODESCENDENTES E EDUCAÇÃO

Anos Finais 40.891 8,04 328.763,64

136 PIA SOCIEDADE FILHAS DE SAO PAULO FORMAÇÃO DE PROFESSORES - ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS Ensino Médio Regular e Eja 19.066 3,29 62.727,14 137 RHJ LIVROS LTDA CONFUSÃO DE LÍNGUAS NA LITERATURA: O QUE O ADULTO ESCREVE, A CRIANÇA LÊ Anos Iniciais 71.386 7,07 504.699,02 138 RHJ LIVROS LTDA DA ESCOLA PARA CASA: ALFABETIZAÇÃO Anos Iniciais 71.386 5,97 426.174,42 139 RHJ LIVROS LTDA ENSINAR E APRENDER HISTÓRIA Eja: Ensino Fundamental 45.060 8,03 361.831,80 140 RHJ LIVROS LTDA CONSTRUINDO O CONHECIMENTO: ECOLOGIA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 8,17 155.769,22 141 SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Anos Finais 40.891 6,66 272.334,06 142 SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES JOGOS E MODELAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Anos Finais 40.891 4,96 202.819,36

nº. Editora Título da Obra Tipo Tiragem Valor

unitário TOTAL

VALORES CONTRATADOS - PNBE DO PROFESSOR 2010

143 SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES DIDÁTICA E AVALIAÇÃO EM FÍSICA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 6,90 131.555,40 144 SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE GEOGRAFIA Ensino Médio Regular e Eja 19.066 6,61 126.026,26

145 SARAIVA SA LIVREIROS EDITORESENSINO DE LITERATURA: UMA PROPOSTA DIALÓGICA PARA O TRABALHO COM LITERATURA

Ensino Médio Regular e Eja 19.066 8,67 165.302,22

146 SBS SPECIAL BOOK SERVICES LIVRARIA O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NOS DIAS ATUAIS Ensino Médio Regular e Eja 19.066 10,16 193.710,56 147 SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ESCOLA NA CONTEMPORANEIDADE Ensino Médio Regular e Eja 19.066 11,65 222.118,90 148 SINGULAR EDITORA E GRAFICA NAS ARTE-MANHAS DO IMAGINÁRIO INFANTIL Anos Iniciais 71.386 4,28 305.532,08 149 SINGULAR EDITORA E GRAFICA A AVENTURA DO TEATRO E COMO FAZER TEATRINHO DE BONECOS Anos Iniciais 71.386 4,41 314.812,26 150 SOCIAL VRGOMIDE ME BIBLIOTECA ESCOLAR E PRÁTICAS EDUCATIVAS - O MEDIADOR EM FORMAÇÃO Anos Iniciais 71.386 7,09 506.126,74 151 SOCIAL VRGOMIDE ME ORALIDADE, ESCRITA E PAPÉIS SOCIAIS NA INFÂNCIA Anos Iniciais 71.386 1,53 109.220,58 152 TERRA SUL EDITORA LTDA O ENSINO DE HISTÓRIA - UM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO PERMANENTE Anos Iniciais 71.386 8,61 614.633,46

153VIA LITTERARUM EDITORA E PRODUTORA CULTURAL

SOROBAN: UMA FERRAMENTA PARA COMPREENSÃO DAS QUATRO OPERAÇÕES 1ª EDIÇÃO REVISTA

Anos Finais 40.891 3,28 134.122,48

6.983.131 --------- 48.743.426,18 TOTAL

1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO 02/2011 – CGPLI

PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA PNBE DO PROFESSOR 2013

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2013

O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Básica (SEB) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) faz saber aos editores que se encontram abertas as inscrições para o processo de avaliação e seleção de obras de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica destinadas aos docentes das escolas públicas de educação infantil, de ensino fundamental e de ensino médio, nas modalidades regular e de educação de jovens e adultos, das escolas federais e das redes de ensino estadual, municipal e do Distrito Federal (doravante designadas como obras).

1. DO OBJETO

1.1. Este edital tem por objeto a convocação de editores para inscrição de obras de apoio pedagógico destinadas a subsidiar teórica e metodologicamente os docentes no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nos respectivos campos disciplinares, áreas do conhecimento e etapas/modalidades da educação básica.

2. DOS PRAZOS

2.1. As etapas de cadastramento de editores, pré-inscrição e inscrição das obras serão realizadas nos seguintes períodos:

2.1.1. Cadastramento de Editores e Pré-Inscrição das Obras

Do dia 18/10/2011 até as 18:00 horas do dia 18/04/2012.

2.1.2. Inscrição/Entrega das Obras e da Documentação

Do dia 15/05/2012 até 18/05/2012, no período das 8:30 às 16:30 horas.

3. DA CARACTERIZAÇÃO DAS OBRAS

3.1. Serão aceitas para participar do processo de avaliação e seleção obras de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica destinadas aos docentes das escolas públicas de educação infantil, ensino fundamental e de ensino médio nas modalidades regular e educação de jovens e adultos.

3.1.1. Para efeito deste edital, consideram-se obras de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica aquelas que apresentam ao docente proposições teórico-metodológicas relativas ao desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem considerando o(s) respectivo(s) campo(s) disciplinar(es), a(s) área(s) do conhecimento(s) e a(s) etapa(s)/modalidade(s) a que se destina a obra.

2

3.1.2. As obras pedagógicas serão pré-inscritas somente em formato impresso em tinta.

3.2. Cada obra poderá ser pré-inscrita em apenas uma das 6 (seis) categorias definidas neste edital.

3.2.1. Categoria 1: para os docentes que atuam nas classes de educação infantil

3.2.1.1. Projetos e práticas pedagógicas na educação infantil

3.2.1.2. As especificidades dos bebês e seu desenvolvimento em espaço coletivo

3.2.1.3. Movimento, música, artes plásticas e gráficas, cinema, teatro e dança

3.2.1.4. Trabalho com linguagem oral e escrita na educação infantil

3.2.1.5. Relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço-temporais

3.2.1.6. Interações e brincadeiras na educação infantil

3.2.1.7. Trabalho com o mundo físico e social, tempo e natureza

3.2.2. Categoria 2: para os docentes que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental regular nos seguintes campos disciplinares:

3.2.2.1. Alfabetização

3.2.2.2. Língua Portuguesa

3.2.2.3. Arte

3.2.2.4. Educação Física

3.2.2.5. Ciências

3.2.2.6. Matemática

3.2.2.7. História

3.2.2.8. Geografia

3.2.3. Categoria 3: para os docentes que atuam nos anos finais do ensino fundamental regular nos seguintes campos disciplinares:

3.2.3.1. Língua Portuguesa

3.2.3.2. Arte

3.2.3.3. Língua Estrangeira Moderna - Inglês

3.2.3.4. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol

3.2.3.5. Educação Física

3.2.3.6. Ciências

3.2.3.7. Matemática

3.2.3.8. História

3.2.3.9. Geografia

3.2.4. Categoria 4: para docentes que atuam no ensino médio regular nas seguintes áreas do conhecimento, considerando as respectivas disciplinas

3.2.4.1. Linguagens e Códigos

3.2.4.1.1. Língua Portuguesa

3.2.4.1.2. Arte

3.2.4.1.3. Língua Estrangeira Moderna - Inglês

3

3.2.4.1.4. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol

3.2.4.1.5. Educação Física

3.2.4.2 Ciências da Natureza e Matemática

3.2.4.2.1. Física

3.2.4.2.2. Química

3.2.4.2.3. Biologia

3.2.4.2.4. Matemática

3.2.4.3 Ciências Humanas

3.2.4.3.1. História

3.2.4.3.2. Geografia

3.2.4.3.3. Sociologia

3.2.4.3.4. Filosofia

3.2.5. Categoria 5: para os docentes que atuam nos anos iniciais e anos finais do ensino fundamental da educação de jovens e adultos nos seguintes campos disciplinares:

3.2.5.1. Alfabetização

3.2.5.2. Língua Portuguesa

3.2.5.3. Arte

3.2.5.4. Língua Estrangeira Moderna - Inglês

3.2.5.5. Educação Física

3.2.5.6. Ciências

3.2.5.7. Matemática

3.2.5.8. História

3.2.5.9. Geografia

3.2.6. Categoria 6: para docentes que atuam no ensino médio da educação de jovens e adultos nas seguintes áreas do conhecimento, considerando as respectivas disciplinas:

3.2.6.1. Linguagens e Códigos

3.2.6.1.1. Língua Portuguesa

3.2.6.1.2. Arte

3.2.6.1.3. Língua Estrangeira Moderna - Inglês

3.2.6.1.4. Educação Física

3.2.6.2. Ciências da Natureza e Matemática

3.2.6.2.1. Física

3.2.6.2.2. Química

3.2.6.2.3. Biologia

3.2.6.2.4. Matemática

3.2.6.3. Ciências Humanas

3.2.6.3.1. História

4

3.2.6.3.2. Geografia

3.2.6.3.3. Sociologia

3.2.6.3.4. Filosofia

3.3. Serão aceitas traduções de obras pedagógicas.

3.4. As obras deverão apresentar-se em volume único e só poderão ser inscritas individualmente, ainda que façam parte de coleções.

3.4.1. Caso a obra contenha anexos ou similares indispensáveis a sua adequada utilização, esses materiais deverão, obrigatoriamente, fazer parte integrante do corpo da obra, não podendo constituir volume em separado.

3.5. Não poderão ser pré-inscritas obras:

3.5.1. preponderantemente doutrinárias, religiosas ou de referência;

3.5.2. que apresente lacunas ou espaços que possibilitem ou induzam o leitor à realizar atividades no próprio livro, inviabilizando o seu uso coletivo;

3.5.3. que se caracterizem como sistemas apostilados de ensino, livros didáticos, apostilas, livros de literatura, livros paradidáticos;

3.5.4. que contenham anexos ou similares;

3.5.5. organizadas como antologias;

3.5.6. que já tenha sido adquirida na edição do PNBE do Professor 2010, ainda que os direitos autorais pertençam a outro editor e/ou que apresente um projeto gráfico-editorial diferente;

3.5.7. em mais de uma categoria;

3.5.8. em mais de um campo disciplinar ou área de conhecimento;

3.6. As obras entregues tanto na etapa de inscrição como na etapa de aquisição e distribuição, deverão atender às normas do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em cumprimento ao Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995, à Resolução nº 17, de 7 de maio de 2008 e ao Decreto nº 6.583, de 30 de setembro de 2008.

4. DA COMPOSIÇÃO DOS ACERVOS

4.1 . Os acervos serão formados e distribuídos conforme se segue:

4.1.1. Para as instituições de educação infantil e o normal/magistério do ensino médio, será formado um acervo com até 20 (vinte) obras.

4.1.2. Para as escolas que oferecem os anos iniciais do ensino fundamental regular e o normal/magistério do ensino médio, será formado um acervo com até 30 (trinta) obras.

4.1.3. Para as escolas que oferecem os anos finais do ensino fundamental regular, será formado um acervo com até 30 (trinta) obras.

4.1.4. Para as escolas que oferecem o ensino médio regular será formado um acervo com até 30 (trinta) obras.

4.1.5. Para as escolas que oferecem os anos iniciais e anos finais do ensino fundamental da educação de jovens e adultos será formado um acervo com até 20 (vinte) obras.

4.1.6. Para as escolas que oferecem o ensino médio da educação de jovens e adultos será formado um acervo com até 20 (vinte) obras.

4.2. Os acervos serão formados pelo MEC de acordo com o resultado da avaliação e com os objetivos do Programa.

5

4.3. O MEC poderá, se for necessário, e, resguardadas as especificidades da educação infantil, do ensino fundamental e médio e da modalidade de educação de jovens e adultos, deslocar obras de uma categoria para outra, visando atender à diversidade do conjunto de acervos.

5. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

5.1. Os editores interessados em participar deste certame deverão observar as condições de participação no Programa, regulamentadas pelo Decreto nº 7.084, de 27/01/2010, Resolução/CD/FNDE nº 39, de 17/07/2009 e Resolução/CD/FNDE nº 07, de 20/03/2009.

5.2. Poderá participar do processo de avaliação e seleção toda e qualquer empresa legalmente estabelecida no País e que atenda todas as exigências, inclusive quanto à documentação, constantes deste edital e seus anexos.

5.3. Poderá participar do processo de avaliação e seleção consórcio de empresas, desde que pelo menos uma de suas consorciadas seja brasileira.

5.3.1. No caso de participação em consórcio, a liderança caberá à empresa consorciada que detiver o maior capital social.

5.3.2. No consórcio de empresas brasileiras e estrangeiras, a liderança caberá à empresa brasileira que detiver o maior capital social.

5.3.3. A empresa consorciada não poderá participar do processo de avaliação e seleção em mais de um consórcio ou isoladamente.

5.4. Não poderá participar do presente processo de avaliação e seleção a empresa:

5.4.1. declarada inidônea;

5.4.2. suspensa de licitar ou impedida de contratar com órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal e do Distrito Federal;

5.4.3. estrangeira que não funciona no país.

6. DO CADASTRAMENTO DE EDITORES, PRÉ-INSCRIÇÃO E INSCRIÇÃO DE OBRAS

6.1. Do Cadastramento de editores

6.1.1. Serão aceitas somente inscrições de editores com personalidade jurídica que formalizarem seu cadastramento, por meio de um responsável devidamente identificado no Sistema de Material – SIMAD, no Módulo de Inscrição, disponível no portal do FNDE: www.fnde.gov.br, no link SIMAD.

6.1.2. Para se cadastrar no SIMAD os editores deverão solicitar login e senha pelo email [email protected], sendo que, aqueles que já possuem acesso deverão solicitar a revalidação da senha.

6.1.3. Os editores deverão disponibilizar um endereço eletrônico coorporativo para comunicação com o FNDE.

6.1.4. Para evitar problemas na comunicação por meio de correio eletrônico, entre o FNDE e o editor interessado, recomenda-se que se efetue no sistema de e-mail configurações de liberação, de modo a permitir o recebimento de mensagens provenientes do domínio “@fnde.gov.br”. Ou seja, caso possua recursos de anti-spam (ou filtros de segurança) ativos em seu sistema de e-mail, estes recursos deverão ser desbloqueados para o recebimento de mensagens cujo remetente tenha o domínio “@fnde.gov.br”.

6

6.1.5. Os editores deverão manter seus dados permanentemente atualizados no FNDE por intermédio do endereço eletrônico [email protected] ou por intermédio do portal do FNDE citado no subitem 6.1.1.

6.1.6. O FNDE não se responsabilizará por cadastramentos de editores não concretizados por motivos de ordem técnica dos sistemas informatizados e dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação ou outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

6.1.7. Os editores deverão registrar no SIMAD a razão social da empresa, nome fantasia e marcas/selos, quando houver.

6.1.7.1. Entende-se por razão social o nome jurídico da empresa registrado nos órgãos públicos.

6.1.7.2. Entende-se por nome fantasia o nome pelo qual a empresa se identifica no mercado, ou seja, designação popular de título de estabelecimento utilizado pela empresa, sob a qual ela se torna conhecida do público, constante no cadastro do SICAF.

6.1.7.3. Entende-se por marca/selo todo sinal distintivo, visualmente perceptivo, que identifica e distingue produtos e serviços de outros análogos.

6.1.8. Não serão aceitos como identificação do editor: nome de coleção, série editorial e outras situações similares.

6.2. Da pré-inscrição das obras

6.2.1. A pré-inscrição é o prévio cadastramento das obras e dos respectivos autores ou sucessores legais, que atendam às disposições deste edital. Deverá ser realizada pelo responsável identificado no SIMAD, exclusivamente pelo portal citado no subitem 6.1.1.

6.2.2. Cada editor poderá pré-inscrever até 20 (vinte) obras no total, observando os limites de no máximo 8 (oito) obras em cada uma das categorias previstas nos subitens 3.2.1 a 3.2.6 deste edital.

6.2.3. Cada obra poderá ser pré-inscrita exclusivamente em uma das categorias e campos disciplinares previstos no subitem 3.2.

6.2.3.1. Será(ão) excluída(s) do processo a(s) obra(s) cuja dupla pré-inscrição for identificada.

6.2.4. Somente serão pré-inscritas obras com ISBN.

6.2.5. A pré-inscrição das obras deverá estar em conformidade com os dados constantes no Contrato de Edição e nas capas dos livros.

6.2.5.1. A razão social, nome fantasia e marca/selo constantes na obra devem ser de acordo e em conformidade com as registradas no cadastramento dos editores, disposto no subitem 6.1.7.

6.2.6. A obra deverá ser pré-inscrita com o número de edição e o ano de edição mais recente.

6.2.7. No caso de autor falecido deverão ser informados, também, os dados dos herdeiros/sucessores.

6.2.8. Estará excluída do processo do PNBE do Professor 2013 a obra cujos dados preenchidos no SIMAD, no período da pré-inscrição, estiverem incorretos ou incompletos ou, ainda, apresentarem não conformidade em relação à obra, salvo o disposto nos subitens 7.2.1.1 e 7.2.1.2 deste edital.

6.2.9. A pré-inscrição deverá ser realizada com informações da obra em edição finalizada, com todos os textos, imagens, diagramação, cores e números de páginas definitivas,

7

inclusive com acabamento e matéria-prima definitiva (papel, grampo, cola, etc) As características do projeto gráfico e editorial da obra pré-inscrita deverão ser idênticas as da obra a ser entregue por ocasião da inscrição prevista no subitem 6.3 deste edital e mantidas caso a obra seja selecionada, salvo o disposto nos subitens 7.2.1.1 e 7.2.1.2 deste edital.

6.2.10. A obra pré-inscrita e entregue não poderá ser substituída ou mesmo alterada, salvo o disposto nos subitens 7.2.1.1 e 7.2.1.2 deste edital.

6.2.11. Os editores interessados em participar do PNBE do Professor 2013 deverão manter seus dados permanentemente atualizados no FNDE, por intermédio do portal citado no subitem 6.1.1 deste edital.

6.2.12. O FNDE não se responsabilizará pela pré-inscrição de obras não concretizada por motivos de ordem técnica dos sistemas informatizados e dos computadores, falha de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação ou outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

6.2.13. Será de inteira responsabilidade dos editores a veracidade das informações fornecidas ao FNDE no cadastramento dos autores. Esse cadastro deverá conter dados atualizados, tendo em vista que será utilizado pelo FNDE em etapas do processo de aquisição.

6.3. Da Inscrição das Obras

6.3.1. A inscrição compreenderá a entrega da documentação e dos exemplares das obras pré-inscritas.

6.3.2. A obra inscrita deverá ter um único editor.

6.3.3. A inscrição deverá ser realizada pelo responsável identificado no SIMAD, cadastrador do editor e das obras, ou por procurador constituído.

6.3.4. Caso a inscrição seja realizada por um procurador constituído, deverá ser apresentada procuração com reconhecimento de firma e em papel timbrado da empresa.

6.3.5. Somente serão inscritas/recebidas as obras e respectiva documentação que forem pré-inscritas no Sistema SIMAD, nos termos do subitem 6.2.

6.4. Da entrega da documentação

6.4.1. Os editores que realizaram a pré-inscrição de obras serão convocados pelo FNDE ou por empresa contratada para este fim para entrega em local a ser previamente agendado e de acordo com o período estabelecido no subitem 2.1, dos seguintes documentos:

6.4.1.1. Cópia do Contrato de Edição e/ou instrumento legal estabelecido, inclusive de sub-rogação e/ou representação, devidamente autenticada, firmado pelos autores e editores da obra, entre si ou com terceiros, no qual deverá constar o título e subtítulo, se houver, da obra, idêntico ao título e subtítulo informado no cadastramento efetuado na pré-inscrição.

6.4.1.2. Cópia Autenticada do Contrato Original devidamente acompanhada de tradução juramentada, para os casos em que a obra primígena seja em língua estrangeira.

6.4.2. A apresentação dos documentos previstos nos subitens 6.4.1.1 e 6.4.1.2, entregues na etapa de inscrição, não isenta ou substitui o envio dos documentos solicitados quando no processo de habilitação, descrito no item 9 deste edital.

6.4.3. Documentos redigidos em língua estrangeira deverão ser acompanhados de tradução juramentada.

8

6.4.4. Os documentos exigidos nos subitens 6.4.1.1 e 6.4.1.2 poderão ser apresentados por qualquer processo de cópia, desde que autenticados em cartório competente.

6.4.5. Os documentos para o Processo de Habilitação (anexo III), a Declaração de Titularidade de Direito Patrimonial (anexo IV) e o formulário de Habilitação (anexo V) deverão ser apresentados se a obra for selecionada e somente na etapa de habilitação.

6.5. Da entrega das obras

6.5.1. Os editores que realizaram a pré-inscrição serão convocados pelo FNDE ou por empresa contratada para este fim, para entrega das obras em local previamente agendado e de acordo com o período estabelecido no subitem 2.1.

6.5.2. Deverão ser entregues 6 (seis) exemplares de cada obra pré-inscrita no PNBE do Professor 2013. Os volumes a serem entregues deverão corresponder a mais recente edição e ser da mesma edição e do mesmo ano de edição informados no SIMAD.

6.5.3. Os exemplares das obras deverão ser entregues em edição finalizada e iguais, com todos os textos, imagens, diagramação, cores e número de páginas definitivo, inclusive com acabamento e matéria-prima definitiva (papel, grampo, cola, etc.), mantendo conformidade com as especificações informadas no Sistema de Material Didático – SIMAD por ocasião da pré-inscrição das obras, prevista no subitem 6.2. deste edital. As características do projeto gráfico e editorial da obra entregue deverão ser idênticas a da obra pré-inscrita e mantidas caso a obra seja selecionada, salvo o disposto nos subitens 7.2.1.1 e 7.2.1.2 deste edital.

6.5.4. A obra a ser entregue no momento da inscrição deverá ter:

6.5.4.1. os exemplares exatamente iguais;

6.5.4.2. Na 1ª capa: o título da obra, nome(s) do(s) autor(es), o nome do editor e/ou seu nome fantasia e/ou marca/selo;

6.5.4.3. Na folha de rosto e/ou no seu verso: ficha catalográfica e ISBN.

6.5.4.4. Excepcionalmente, no caso em que o projeto gráfico original do livro não permitir, será aceita a identificação prevista no subitem 6.5.4.3. na 2ª, 3ª ou 4ª capa na falsa folha de rosto (verso) ou nas páginas finais do livro.

6.5.5. Os exemplares de cada obra deverão estar embalados e identificados externamente inclusive com a categoria, o campo disciplinar e a área de conhecimento, quando for o caso, conforme explicitado no subitem 3.2.

6.5.6. Não serão aceitos bonecos ou protótipos.

6.5.7. Os exemplares das obras inscritas não serão devolvidos após o processo de avaliação.

6.5.8. A 1ª capa dos exemplares da obra inscrita deverá apresentar dados iguais aos constantes nos contratos de edição e as informações cadastradas no SIMAD.

6.5.9. O editor deverá disponibilizar, oportunamente, conforme orientação a ser fornecida pela SEB/MEC, a imagem da primeira capa da(s) obra(s) selecionada(s), com as seguintes especificações: CMYK; 300 DPI; Formato TIF.

6.6. Da comprovação de inscrição

6.6.1. Para efeito de confirmação da inscrição será emitido Comprovante de Inscrição, após serem conferidos os exemplares das obras e a documentação.

6.6.2. Somente será admitida a inscrição da obra e emitido o respectivo comprovante mediante entrega conjunta da documentação e dos exemplares da obra, sendo vedado o recebimento parcial.

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7. DA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DAS OBRAS

7.1. Constituem fases do processo de avaliação e seleção das obras complementares: a triagem, a pré-análise e a avaliação pedagógica.

7.2. Da Triagem

7.2.1. A triagem das obras será realizada em caráter eliminatório, com o objetivo de examinar os aspectos físicos e atributos editoriais das obras inscritas, em conformidade com os critérios estabelecidos no Anexo I e os requisitos estipulados neste edital.

7.2.1.1. Verificada a existência de falhas pontuais, limitadas a 5 (cinco) páginas por exemplar e a 1 (uma) obra por titular de direito autoral ou de edição, o interessado poderá reapresentar a obra corrigida no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a notificação.

7.2.1.2. Verificada a existência de falhas pontuais no preenchimento de dados no SIMAD, o editor será notificado e terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para correção, limitada a 5 (cinco) informações por obra e a 1 (um) obra por editor, correspondendo cada informação ao preenchimento de um campo do sistema.

7.2.2. As obras e a documentação que não atenderem às exigências contidas no Anexo I deste edital serão excluídas do processo de avaliação e seleção, salvo o contido no subitem 7.2.1.1.

7.2.3. Havendo contradição entre os dados constantes na documentação da obra entregue na fase de inscrição e os dados preenchidos no SIMAD durante a fase de pré-inscrição, a obra será excluída, salvo o estabelecido no subitem 7.2.1.2.

7.2.4. Na hipótese de a obra ser excluída na etapa da triagem, os motivos da exclusão poderão ser disponibilizados ao editor mediante solicitação formal ao FNDE.

7.3. Da Pré-Análise

7.3.1. A pré-análise das obras inscritas terá caráter eliminatório e consistirá no exame do atendimento do objeto e da documentação definidos neste edital. As obras serão excluídas caso não atendam as disposições contidas nos itens 1 e 3 e o subitem 6.4.

7.4. Da Divulgação do Resultado da Triagem e Pré-Análise

7.4.1. O resultado após o término da triagem e da pré-análise das obras inscritas será informado ao editor participante.

7.5. Da Avaliação Pedagógica e Seleção

7.5.1. A avaliação das obras será realizada com base em princípios e critérios estabelecidos para cada área de conhecimento, conforme definido nos subitens 1 e 3 e no Anexo II.

7.5.2. Serão excluídas as obras que não atenderem ao disposto no Anexo II.

7.5.3. Serão excluídas as obras que não atenderem ao subitem 3.6.

7.5.4. O processo de avaliação realizado em função deste edital poderá ser utilizado pelo Ministério da Educação e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em futuras aquisições, para este ou outros programas e ações.

7.6. Da Divulgação do Resultado

7.6.1. A relação das obras selecionadas para o PNBE do Professor 2013 será publicada no Diário Oficial da União, mediante Portaria do MEC, e divulgada nos portais www.mec.gov.br e www.fnde.gov.br.

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7.6.2. Os pareceres referentes à análise das obras poderão ser disponibilizados ao editor mediante requerimento formal à Secretaria de Educação Básica – SEB/MEC, após a divulgação oficial dos resultados.

7.6.3. Serão convocados para a etapa de habilitação os editores que tiverem suas obras selecionadas.

8. DA ACESSIBILIDADE

8.1. Todas as obras selecionadas para o PNBE do Professor 2013 deverão ser, obrigatoriamente, convertidas para o formato acessível digital MecDaisy.

8.1.1. O MecDaisy, software baseado no padrão internacional Daisy – Digital Acessible Information System, consiste em uma solução tecnológica para a geração de livros em formato digital acessível que permite a reprodução audível utilizando gravação ou síntese de fala, a navegação pelo texto, a reprodução sincronizada dos trechos selecionados, a ampliação de caracteres e a conversão para o Braille.

8.2. Receberão as obras em formato MecDaisy, conforme subitem 8.1, todas as escolas da rede pública que tiverem registrados professores cegos e também aquelas com mais de 1500 alunos matriculados.

8.3. Os editores deverão converter as obras para o formato MecDaisy de acordo com a metodologia de transcrição de conteúdos em MecDaisy e apresentá-las em DVD;

8.4. Os rótulos dos DVDs deverão ter identidade visual com a 1ª capa do livro em tinta e apresentar um número de Central de Atendimento ao Usuário para dúvidas e reclamações sobre as mídias.

8.5. Os estojos dos DVDs deverão ter identidade visual com a 1ª e 4ª capas do livro em tinta, ser em material plástico, medindo 19 cm de comprimento x 13,5 cm de largura x 0,5 cm de altura (espessura), tipo simples, transparente, com compartimento externo para acondicionar a identificação e presilha interna para encaixe da mídia.

8.6. A remuneração do material em formato MecDaisy será objeto de negociação específica, que levará em consideração os custos tanto de adaptação do conteúdo quanto de reprodução das cópias físicas.

8.7. O atraso ou o não atendimento do fornecimento do material em formato MecDaisy resultará na aplicação de multa, nos termos e condições a serem definidos no contrato de aquisição.

8.8. As obras em formato MecDaisy deverão conter um selo identificando sua natureza acessível, inclusive os rótulos e as caixas dos DVDs, a ser oportunamente fornecido pelo FNDE.

8.9. Para dirimir dúvidas na geração da obra no padrão MecDaisy enviar email para [email protected].

9. DO PROCESSO DE HABILITAÇÃO

9.1. A habilitação será realizada por Comissão Especial de Habilitação, instituída pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE que convocará o editor.

9.1.1. Entende-se por editor a pessoa jurídica detentora dos direitos autorais da obra e a qual se atribui o direito exclusivo de reprodução e o dever de divulgá-la, nos limites previstos no contrato de edição.

9.2. O processo compreenderá a habilitação do editor e a habilitação da obra.

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9.3. Para habilitação do editor o FNDE realizará consulta online ao SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores de acordo com o previsto na Lei nº 8.666/93, na IN/MARE nº 05/95, no Decreto nº 3.722/01, no Decreto 4485/02, IN/MPOG 02/10 e nas respectivas alterações.

9.3.1. O SICAF é o registro cadastral oficial do Poder Executivo Federal e tem como finalidade cadastrar e habilitar pessoas jurídicas interessadas em participar de licitações realizadas por órgãos/entidades federais e acompanhar o desempenho dos fornecimentos contratados. Seu acesso é realizado por meio da rede de teleprocessamento do Governo Federal.

9.3.2. A habilitação do editor será efetuada por meio de pesquisa aos dados cadastrais, dados de seus representantes e das regularidades jurídica, econômico-financeira e fiscal no SICAF.

9.3.3. O editor será devidamente notificado por oficio quando do inicio da fase de habilitação, período em que será realizada a referida pesquisa junto ao SICAF.

9.3.4. Os editores deverão manter atualizada a situação no SICAF como forma de comprovação cadastral e das regularidades jurídica, econômico-financeira e fiscal.

9.3.5. Informações sobre cadastramento no SICAF podem ser obtidas no endereço eletrônico www.comprasnet.gov.br ou na central de atendimento 0800-9782329.

9.4. A habilitação da obra ocorrerá pela análise da documentação exigida no Anexo III deste edital, em conformidade à Lei nº 9.610/98, referente aos direitos autorais da obra.

9.4.1. As obras selecionadas na forma do item 7 deste edital somente serão adquiridas, produzidas e entregues se o editor comprovar, por meio documental que detém com exclusividade o direito patrimonial da obra no mercado.

9.4.2. Para obras derivadas que forem selecionadas, somente serão adquiridas, produzidas e entregues se o editor apresentar, além dos documentos previstos no Anexo III, a autorização expressa de adaptação do autor da obra original.

9.5. Será considerado habilitado o editor que, por meio dos documentos previstos no Anexo III e da consulta ao SICAF, atender ás condições de habilitação e qualificação exigidas por este edital.

9.6. Toda e qualquer documentação necessária à habilitação deverá ser encaminhada datada e assinada pelo administrador da empresa ou por seu procurador público.

9.6.1. Caso a documentação seja apresentada por procurador, deverá ser encaminhado também o instrumento público de procuração, conferindo poderes expressos de representação junto ao FNDE.

9.7. Os documentos necessários à habilitação, em conformidade com o disposto no Anexo III, poderão ser apresentados por qualquer processo de cópia, desde que autenticados por cartório competente ou pela Comissão Especial de Habilitação, mediante a apresentação dos documentos originais.

9.8. Os editores terão o prazo máximo de 5 (cinco) dias corridos, contados a partir da data de envio do e-mail de convocação do FNDE, para encaminhamento da documentação exigida no Anexo III, sob pena de as obras selecionadas serem excluídas.

9.9. A Comissão Especial de Habilitação, no curso do processo de análise da documentação, tem a prerrogativa de promover diligências, solicitar esclarecimentos, estabelecer exigências a serem cumpridas, objetivando certificar-se da licitude, veracidade e eficácia da documentação e dos respectivos dados fornecidos.

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9.9.1. As diligências e exigências requeridas pela Comissão Especial de Habilitação poderão ser realizadas pelo envio de e-mail ao endereço eletrônico constante da ficha cadastral a ser preenchida pelo editor quando da etapa de habilitação.

9.9.1.1. Nos casos em que a Comissão Especial de Habilitação expedir diligência, o habilitando terá 5 (cinco) dias corridos para cumpri-la, sob pena de o editor ser considerado não habilitado ou suas obras serem excluídas, na forma dos subitens 9.11.2 e 9.11.3 deste edital.

9.9.1.2. O termo inicial para contagem de prazo para cumprimento das diligências requeridas será a data de envio do e-mail expedido pelo membro da Comissão Especial de Habilitação ao endereço eletrônico informado no SIMAD.

9.10. Para verificar se foram observados os prazos assinados pela Comissão Especial de Habilitação, será considerado como termo final o seguinte:

9.10.1. A data de postagem efetuada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, caso os documentos sejam encaminhados por meio de SEDEX ou carta registrada;

9.10.2. Data de entrada no protocolo do FNDE, caso a documentação seja entregue pessoalmente.

9.11. Do resultado do processo de habilitação

9.11.1. Do processo de habilitação poderá resultar:

9.11.1.1. Habilitação do editor sem exclusão de obras;

9.11.1.2. Habilitação do editor com exclusão de obras;

9.11.1.3. Não habilitação do editor.

9.11.2. A habilitação do editor sem exclusão de obras possibilitará a ele prosseguir nas demais etapas previstas neste edital.

9.11.3. A habilitação do editor com exclusão de obras possibilitará a ele prosseguir nas demais etapas previstas neste edital somente quanto às obras não excluídas.

9.11.4. A não habilitação excluirá o editor das demais etapas previstas neste edital.

10. DOS PROCESSOS DE AQUISIÇÃO, PRODUÇÃO E ENTREGA

10.1. Após o processo de habilitação dos editores, o FNDE procederá à execução das demais etapas do processo previsto neste edital.

10.2. Da aquisição

10.2.1. O FNDE por intermédio de Comissão Especial de Negociação convocará os editores habilitados para procederem à negociação de preços.

10.2.2. O quantitativo de exemplares a serem adquiridos terá por base o Censo Escolar realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

10.2.3. O FNDE poderá solicitar planilha de custos praticados pelos editores, em formulário próprio a ser enviado pelo FNDE.

10.2.4. A não negociação de preço para aquisição excluirá o editor das demais etapas previstas neste edital.

10.3. Do contrato administrativo

10.3.1. O FNDE formalizará os contratos administrativos com os editores após a negociação dos preços.

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10.3.2. O FNDE verificará por meio de consulta virtual ao SICAF, os índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) do editor.

10.3.2.1. Caso quaisquer desses índices estejam inferiores ou iguais a 01 (um), será exigida prestação de garantia em uma das modalidades previstas pelo § 1º do art. 56 da Lei nº 8.666/93, e modificações posteriores.

10.3.2.2. Os títulos da dívida pública apresentados como garantia deverão ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil.

10.3.2.3. A modalidade de garantia a ser prestada corresponderá a três por cento do valor a ser contratado, devendo ser entregue ao FNDE quando da data da assinatura do contrato.

10.3.2.4. A apresentação de garantia contratual, nos casos em que se fizer necessária, é condição para assinatura do contrato administrativo.

10.3.2.5. A liberação e a restituição da garantia somente ocorrerão ao término da vigência do contrato e do cumprimento das obrigações contratuais, em especial a(s) cláusula(s) referente(s) ao controle de qualidade.

10.3.3. A critério e interesse da Administração Pública o FNDE poderá prorrogar o contrato com base na Lei 8.666/93.

10.3.4. Após a assinatura dos contratos, os editores contratados estarão aptos a iniciar a produção das obras a serem distribuídas a professores da rede pública do país.

10.3.5. As obras deverão conter na primeira capa os selos do Programa fornecido pelo FNDE.

10.3.6. Não serão aceitas quaisquer alterações nas obras avaliadas e selecionada para o PNLD do Professor 2013, ou seja, os livros deverão ser impressos idênticos àqueles pré-inscritos no programa, salvo disposição em contrario a ser informado previamente pelo FNDE e divergência decorrente de atualizações cadastrais do editor.

10.3.7. Só serão aceitos razão social, nome fantasia e marca/selo de editor, nas capas como no miolo da obra, daquele contratado pelo FNDE e detentor comprovadamente dos direitos autorais; não será admitido outra razão social, nome fantasia e marca/selo de editor, ainda que pertença a um mesmo grupo econômico.

10.3.7.1. A disposição contida no caput deste subitem aplica-se também ao editor que receber a cessão dos direitos autorais após a obra ter sido pré-inscrita no SIMAD.

10.3.8. Não serão aceitos selos impressos ou adesivados, exceto os do programa e o previsto no subitem 10.3.7, tanto nas capas como no miolo da obra.

10.3.9. O editor contratado deverá apresentar, conforme determina a Resolução nº 1, de 28 de janeiro de 2010 instituída pelo Comitê de Publicações do Ministério da Educação, certificação de origem florestal e de cadeia de custódia da etapa de produção do papel, outorgada por terceira parte independente, acreditada em pelo menos um dos sistemas de certificação reconhecidos e acreditados internacionalmente e no Brasil, pelo INMETRO.

10.4. Do controle de qualidade

10.4.1. Por ocasião da produção das obras, o FNDE, ou a instituição por ele contratada para esse fim, poderá realizar controle de qualidade, mediante amostragem definida na NBR 5426/1985 – ABNT, em nível de inspeção a ser definido em contrato, que consistirá na análise dos itens de não-conformidade constantes da Resolução n.º 03, de 23/03/2005, do Conselho Deliberativo do FNDE, ou em outra que vier a substituí-la, com vistas à verificação da qualidade do produto a ser entregue.

10.5. Da entrega

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10.5.1. As obras serão entregues diretamente pelos editores ao FNDE, ou à instituição contratada para esse fim, que se responsabilizará pelo processo de mixagem das obras.

11. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

11.1. Este edital não dispensa o atendimento das exigências da Lei de Diretrizes Orçamentárias, da Lei Orçamentária Anual, da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei nº 8.666/93, quando da celebração dos futuros contratos administrativos.

11.2. A pré-inscrição das obras implica aceitação, pelo participante, de forma integral e irretratável, dos termos deste edital, bem como da legislação aplicável, especialmente em matéria de direito autoral, não cabendo controvérsias posteriores.

11.3. O editor deve manter toda a documentação atualizada durante o período de execução do contrato, especialmente no que se refere às exigências de regularidade jurídica, econômico-financeira e fiscal junto ao SICAF, bem como a documentação referente às obras selecionadas.

11.4. Sem prejuízo da documentação exigida durante o processo de habilitação, nos termos do item 9 deste edital, o FNDE/MEC poderá exigir, a qualquer tempo, dos editores a apresentação dos contratos firmados com os autores de ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira que compõem a obra.

11.4.1. A recusa pelos editores em apresentar os contratos mencionados no subitem 11.4, ou sua apresentação intempestiva ou incompleta, poderão ensejar a não contratação pelo FNDE.

11.5. Constitui obrigação do editor informar ao FNDE, previamente ou imediatamente após ter ciência, a existência de qualquer discussão judicial que envolva as obras selecionadas com base no presente edital.

11.5.1. O FNDE poderá, a qualquer tempo, deixar de adquirir a obra selecionada, quando tiver ciência de litígio envolvendo a obra.

11.6. O FNDE poderá, a qualquer tempo, revogar, total ou parcialmente, o processo de aquisição das obras didáticas, por razões de interesse público, decorrentes de fatos supervenientes devidamente comprovados, sem que isso implique direito à indenização ou reclamação de qualquer natureza.

11.7. A inscrição da obra não implica na obrigatoriedade de firmatura de contrato de aquisição por parte do FNDE, tampouco confere direitos a indenizações a título de reposição de despesas realizadas no cumprimento de etapas deste edital e na produção da obra, bem como não confere direito a lucro cessante, em caso da não aprovação no processo de triagem e/ou avaliação pedagógica, seleção e negociação.

11.8. Não serão aceitas, após o período da pré-inscrição, solicitações de alterações nos dados cadastrados no SIMAD, na obra entregue e nos documentos apresentados no ato da inscrição, salvo:

11.8.1. o disposto nos subitens 7.2.1.1 e 7.2.1.2;

11.8.2. nos dados cadastrais do editor; e

11.8.3. disposição em contrário a ser informada previamente pelo FNDE.

11.9. As etapas previstas neste edital estarão sob a integral responsabilidade:

11.9.1. do FNDE: cadastramento dos editores e pré-inscrição das obras;

11.9.2. do FNDE e da instituição a ser por ele contratada: inscrição/recepção das obras e da documentação, bem como triagem efetiva das obras inscritas;

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11.9.3. da Secretaria de Educação Básica: pré-análise, avaliação pedagógica e seleção das obras;

11.9.4. da Comissão Especial de Habilitação/FNDE: habilitação dos editores;

11.9.5. da Comissão Especial de Negociação/FNDE: negociação dos preços das obras;

11.9.6.dos Editores: produção e postagem;

11.9.7. do FNDE e da instituição a ser por ele contratada: controle de qualidade;

11.9.8. da instituição a ser contratada pelo FNDE: mixagem e distribuição;

11.9.9. do FNDE e das Secretarias de Educação de Estados, Municípios e do Distrito Federal: acompanhamento/monitoramento da execução do Programa.

11.10. De acordo com as responsabilidades, conforme definido no subitem 11.9 deste edital, os pedidos de esclarecimentos deverão ser dirigidos ao FNDE, por meio da Coordenação-Geral dos Programas do Livro, no Setor Bancário Sul – Quadra 02 – Bloco “F” – Edifício FNDE – CEP: 70070-929 – Brasília/DF – telefones (61) 2022-5542, FAX (61) 2022-4438, e à SEB, por meio da Coordenação-Geral de Materiais Didáticos, no endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco “L”, 6º andar, sala 612 – Brasília/DF – CEP 70047-900, e pelo telefone (61) 2022.8419 e pelo endereço eletrônico [email protected].

11.10.1. Os pedidos de esclarecimentos deverão ser feitos por escrito, endereçados ao FNDE ou à SEB, conforme o caso.

11.11. Será de inteira responsabilidade dos editores a veracidade das informações fornecidas ao FNDE.

11.12. Em nenhuma hipótese serão devolvidas aos editores a documentação e as obras apresentadas para fins de cumprimento das etapas descritas neste edital, independentemente do resultado da seleção.

11.13. Situações não previstas neste edital serão analisadas pelo FNDE e pela SEB, de acordo com as suas competências e com a natureza do assunto.

11.14. Integram o presente edital, como se transcritos fossem e como partes indissolúveis, os seguintes anexos:

a) Anexo I – Critérios de Exclusão da Triagem;

b) Anexo II – Critérios de Avaliação e Seleção;

c) Anexo III – Documentos Necessários para o Processo de Habilitação;

d) Anexo IV – Modelo de Declaração de Titularidade de Direito Patrimonial;

e) Anexo V – Modelo de Formulário de Habilitação;

Brasília, 30 de maio de 2011.

DANIEL SILVA BALABAN

Presidente do FNDE

MARIA DO PILAR LACERDA ALMEIDA E SILVA

Secretária da SEB

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2013

ANEXO I

16

Critérios de Exclusão da Triagem

1.Serão excluídas as obras que apresentarem as seguintes não conformidades, mesmo que seja em apenas um dos exemplares entregues, salvo o disposto nos subitens 7.2.1.1 e 7.2.1.2.

A – ELEMENTOS CÓDIGO DE EXCLUSÃO NÃO CONFORMIDADE

A1 Na etapa da pré-inscrição, obra pré-inscrita no SIMAD cujas especificações técnicas informadas estiverem incompletas e que tiverem número de páginas diferentes do informado no SIMAD.

A2 Na etapa da pré-inscrição, obra pré-inscrita no SIMAD em mais de uma categoria, definidas no subitem 3.2 do edital, será excluída em todas as categorias.

A3 Na etapa da pré-inscrição, obra pré-inscrita no SIMAD em mais de um campo disciplinar, definidos no subitem 3.2 do edital, será excluída em ambos os campos.

A4 Na etapa da pré-inscrição, obra pré-inscrita no SIMAD em mais de uma área de conhecimento, definidas nos subitens 3.2.4 e 3.2.6 do edital, será excluída em ambas as áreas.

A5 Na etapa da pré-inscrição, obra pré-inscrita no SIMAD em campo disciplinar não previsto na área do conhecimento, conforme definidos no subitem 3.2 do edital, será excluída.

A6 Na etapa da pré-inscrição, obra pré-inscrita no SIMAD em área de conhecimento não prevista na categoria, conforme definidos no subitem 3.2 do edital, será excluída.

A7 Obra entregue na etapa de inscrição, apresentada em mais de um volume, ainda que faça parte de coleção, conforme dispõe o subitem 3.4.

A8 Obra entregue na etapa de inscrição que contenha anexos ou similares que não sejam partes integrantes da obra, conforme subitem 3.4.1.

A9 Obra entregue na etapa de inscrição já adquirida na edição do PNBE do Professor 2010, ainda que os direitos autorais, à época, pertencessem a editor diferente, conforme previsto no subitem 3.5.6.

A10 Obra entregue na etapa da inscrição, que apresente lacunas ou espaços que possibilitem ou induzam o leitor à realização de atividades no próprio livro, inviabilizando o seu uso coletivo, conforme subitem 3.5.2.

A11 Obra entregue na etapa de inscrição, cuja edição não esteja finalizada conforme previsto no subitem 6.5.3.

A12 Obra entregue na etapa de inscrição em protótipo ou boneco, conforme previsto no subitem 6.5.6.

A13 Obra entregue na inscrição que não tenha sido pré-inscrita no SIMAD.

A14 Obra entregue na etapa de inscrição, com número de exemplares menor que o previsto no subitem 6.5.2.

A15 Na etapa da inscrição, obra pré-inscrita no SIMAD, mas não entregue no dia, mês, horário e local previamente agendados, previsto no subitem 6.5.1.

A16 Obra entregue na etapa de inscrição cuja ano da edição e o número de edição não sejam iguais, respectivamente, ao ano de edição e ao número de edição informados no SIMAD, previsto no subitem 6.5.2.

A17 Obra entregue na etapa de inscrição cujos exemplares não sejam exatamente da mesma edição, previsto no subitem 6.5.3.

17

A18 Obra entregue na etapa da inscrição que não apresente os documentos previstos nos subitens 6.4.1.

A19

Obra entregue na inscrição cujo título, nome do editor e nome do autor constantes na primeira capa não sejam iguais aos dados da obra pré-inscrita no SIMAD e/ou não confiram com os dados do contrato de edição, previsto no subitem 6.5.8.

A20 Obra entregue na etapa da inscrição cujo título não seja igual ao título da obra informada no SIMAD, na capa do livro e no contrato de edição, previsto no subitem 6.5.8.

A21 Obra entregue na etapa da inscrição cuja razão social, nome fantasia e marca/selo de editor constante na primeira capa da obra não sejam iguais ao informado no SIMAD, conforme previsto no subitem 6.5.4.2.

A22 Obra entregue na etapa de inscrição que não tenha identificado na primeira capa o nome do(s) autor(es), conforme subitem 6.5.4.2.

A23

Obra entregue na etapa de inscrição que não tenha a ficha catalográfica e o ISBN identificados na folha de rosto e/ou no seu verso, conforme previsto no subitem 6.5.4.3; ou, na segunda, terceira, quarta capa, na falsa folha de rosto (verso) ou nas páginas finais do livro, conforme previsto no subitem 6.5.4.4.

A24 Inconsistência entre os dados constantes na obra e os dados informados no SIMAD, conforme previsto no item 6.2.8.

2. Os procedimentos que serão empregados na análise para a verificação das não conformidades estão descritos a seguir:

2.1. Referente ao código de exclusão A1

2.1.1. Informação incompleta: verificação, por obra, da presença de lacunas no banco de dados do SIMAD.

2.1.2. Número de páginas diferentes: verificação em todos os exemplares se o número de páginas do miolo da obra corresponde ao informado no SIMAD. Será considerado como número de páginas o número total de folhas do miolo multiplicado por 2. Serão consideradas folhas do miolo aquelas que trazem o texto e/ou imagens impressas, as folhas em branco no início e final do livro, que usualmente completam caderno, folhas de guarda e folhas inseridas no miolo com ilustrações. Não serão consideradas as folhas de guarda coladas nas segundas e terceiras capas de livros de capa dura.

2.2. Referente ao código de exclusão A2

2.2.1. Verificação no banco de dados do SIMAD da presença de obras pré-inscrita em mais de uma categoria das definidas no item 3.2 do edital.

2.3. Referente ao código de exclusão A3

2. 3.1. Verificação no banco de dados do SIMAD da presença de obras pré-inscritas em mais de um campo disciplinar dos campos definidos no item 3.2 do edital.

2.4. Referente ao código de exclusão A4

2.4.1. Verificação no banco de dados do SIMAD da presença de obras pré-inscritas em mais de uma área de conhecimento das definidas nos subitens 3.2.4 e 3.2.6 do edital.

2.5. Referente ao código de exclusão A5

2.5.1. Verificação no banco de dados do SIMAD da presença de obras pré-inscritas em campo disciplinar não previsto no item 3.2.

2.6. Referente ao código de exclusão A6

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2.6.1. Verificação no banco de dados do SIMAD da presença de obras pré-inscritas em área do conhecimento não prevista no item 3.2.

2.7. Referente ao código de exclusão A7

2.7.1. Análise visual dos exemplares referentes a cada título pré-inscrito e entregue na inscrição, para verificar se eles são constituídos de um volume apenas.

2.8. Referente ao código de exclusão A8

2.8.1. Análise visual dos exemplares referentes a cada título pré-inscrito e entregue na inscrição para verificar se eles contêm anexos ou encartes ou documentos similares soltos no exemplar.

2.9. Referente ao código de exclusão A9

2.9.1. Conferência por meio de bancos de dados das obras entregues com as obras adquiridas no programa PNBE do Professor 2010. As obras apontadas como duplicadas serão comparadas visualmente para verificar se de fato são iguais. Consideram-se duas obras iguais quando elas têm exatamente o mesmo título, mesma autoria e mesmo conteúdo de texto e imagem, independente da diagramação e do editor.

2.10. Referente ao código de exclusão A10

2.10.1. Análise visual da obra inscrita para verificar se esta traz lacunas ou espaços solicitando o preenchimento na própria obra ou induzindo o leitor por meio de texto ou imagem, de modo subentendido, à realização de atividades na própria obra.

2.11. Referente ao código de exclusão A11

2.11.1. Análise visual dos exemplares da obra inscrita, para verificar se eles consistem em um projeto gráfico finalizado, ou seja, impresso com textos e/ou imagens, contendo miolo e capas, encadernados, e que não tenham folhas faltando.

2.11.2. Serão consideradas como obras não finalizadas e deste modo serão excluídas aquelas que apresentarem defeitos em qualquer um de seus exemplares que impeçam a compreensão do texto ou imagem.

2.12. Referente ao código de exclusão A12

2.12.1. Análise visual dos exemplares da obra inscrita, para verificar se não consistem de protótipos ou bonecos, ou seja, obras que trazem apontamento do editor, que sejam cópias reprográficas, que tenham acabamentos preliminares à produção gráfica.

2.13. Referente ao código de exclusão A13

2.13.1. Verificação no banco de dados do SIMAD, resultante da pré- inscrição, da presença da obra.

2.14. Referente ao código de exclusão A14

2.14.1. Quando da inscrição das obras não serão aceitas aquelas com número de exemplares inferior ao indicado no subitem 6.5.2, ou seja seis.

2.15. Referente ao código de exclusão A15

2.15.1. Só serão aceitas obras inscritas no período estipulado no item 2.1.2 do edital e que vierem com a documentação indicada no item 6.4.

2.16. Referente ao código de exclusão A16

Em cada exemplar será verificados o ano de edição e o número de edição. Entende-se por:

2.16.1. edição: o conjunto dos exemplares impressos de uma obra sem modificações. Portanto pertencem à mesma edição de uma obra todas as suas impressões, reimpressões

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e tiragens. Havendo qualquer modificação na obra esta deve ser considerada como outra edição.

2.16.2. número de edição: o número que pertence a uma sequência numérica de 1 a n, sendo o número 1 referente à primeira edição da obra, que é a original. Os números subseqüentes ao 1 são edições da obra que apresenta modificações em relação às edições anteriores. Serão considerados como número de edição apenas aqueles acompanhados da palavra edição, abreviada ou não. As sequencias numéricas acompanhadas das expressões “impressão” e “reimpressão” não serão consideradas como número de edição.

2.16.3. ano de edição: o ano referente a edição apresentada. Será considerado como ano de edição aquele presente na ficha catalográfica da obra.

Serão consideradas conformes apenas as obras que apresentam número de edição e ano de edição coincidentes com os registrados no SIMAD em todos os seus exemplares.

2.17. Referente ao código de exclusão A17

Comparação entre os exemplares da obra entregue para verificar:

2.17.1. se tem o mesmo número e ano de edição. Caso isto não ocorra a obra será excluída;

2.17.2. se apresentam conteúdo (impresso e imagem) exatamente iguais. Caso isto não ocorra a obra será excluída;

2.17.3. se apresentam o mesmo formato. Caso isto não ocorra a obra será excluída;

2.17.4. se apresentam o mesmo aspecto. Caso isto não ocorra a obra será excluída.

2.18. Referente ao código de exclusão A18

Verificação no ato da inscrição da documentação entregue. Não serão inscritas as obras que não apresentarem:

2.18.1. Cópia do Contrato de Edição e/ou instrumento legal estabelecido, inclusive de sub-rogação e/ou representação, devidamente autenticada, firmado pelos autores e editores da obra, entre si ou com terceiros, no qual deverá constar o título e subtítulo, se houver, da obra, idêntico ao título e subtítulo informado no cadastramento efetuado na pré-inscrição.

2.18.2. Cópia Autenticada do Contrato Original devidamente acompanhada de tradução juramentada, para os casos em que a obra primígena seja em língua estrangeira

2.18.3. Cópia autenticada dos documentos, em cartório competente, quando os documentos forem apresentados por qualquer processo de cópia.

2.18.4. Tradução juramentada para documentos em língua estrangeira.

2.19. Referente ao código de exclusão A19

2.19.1. Análise comparativa para verificar se o título, autor e editor constante na capa da obra são iguais aos respectivos registros do SIMAD e coincidem com os documentos de contrato entregues pelo editor. Quando não houver coincidência a obra será excluída.

2.20. Referente ao código de exclusão A20

2.20.1. Análise visual para verificar se o título da obra constante na primeira capa coincide com o informado no campo “título” do SIMAD. O título deve englobar também o subtítulo. Caso isto não ocorra a obra será excluída.

2.20.2. O título da obra constante no contrato também deve coincidir com o informado no campo “título” do SIMAD. Nos casos onde isto não ocorre (contrato com nomes provisórios ou incompletos) a editora deve entregar quando da inscrição da obra, um documento esclarecendo o fato, assinado e em papel timbrado da empresa.

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2.21. Referente ao código de exclusão A21

2.21.1. Análise visual para verificar se a razão social, nome fantasia e marca/selo do editor constantes na primeira capa dos exemplares da obra inscrita coincidem exatamente com os registrados no SIMAD, quer no campo “editora” (razão social), “nome fantasia”(como o editor se identifica no mercado) ou “marca/selo”.

2.21.2. Entende-se por razão social o nome jurídico da empresa registrado nos órgãos públicos.

2.21.3. Entende-se por nome fantasia o nome pelo qual a empresa se identifica no mercado, ou seja, designação popular de título de estabelecimento utilizado pela empresa, sob a qual ela se torna conhecida do público, constante no cadastro do SICAF.

2.21.4. Entende-se por marca/selo todo sinal distintivo, visualmente perceptivo, que identifica e distingue produtos e serviços, de outros análogos.

2.21.5. Não serão aceitos como identificação da editora: nome de coleção, série editorial e outras situações similares.

2.22. Referente ao código de exclusão A22

2.22.1. Análise visual para verificar se o nome do(s) autor(es) constante na primeira capa dos exemplares da obra inscrita coincide(m) com o registrado no SIMAD, quer no campo “autor”, “pseudônimo” e “apelido”.

2.22.2. No caso de mais de um autor pelo menos um deles deve estar presente na capa.

2.22.3. Caso no campo autor constem ilustrador e/ou tradutor e/ou organizador e/ou adaptador serão todos visto como autor.

2.23. Referente ao código de exclusão A23

2.23.1. Análise visual dos exemplares da obra inscrita com o objetivo de verificar a presença de ficha catalográfica e número ISBN nos locais estipulados no edital

2.23.2. Entende-se por ficha catalográfica como sendo o registro dos elementos bibliográficos de uma obra com o intuito de identificá-la e distingui-la de outras. A ficha catalográfica deve se referir a edição da obra entregue. A obra será excluída caso não tenha entre os elementos presentes em sua ficha catalográfica os seguintes: autor, título da obra, ano da edição, editor.

2.23.3. Entende-se por número ISBN (International Standard Book Number) como o número internacional normalizador de livros, sendo um código único que identifica uma edição de uma obra publicada dentro de um país por uma empresa específica. Deste modo cada edição de uma obra deve receber um número ISBN.

2.24. Referente ao código de exclusão A24

Serão excluídas as obras que apresentarem qualquer tipo de inconsistência. Exemplos de inconsistência são:

2.24.1. o número de ISBN na quarta capa diferente do presente na ficha catalográfica;

2.24.2. na primeira capa ou na folha de rosto número de edição diferente do indicado na ficha catalográfica ou no verso da folha de rosto.

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2013

ANEXO II

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

1. INTRODUÇÃO

O acesso aos bens culturais produzidos pela humanidade é um dos direitos fundamentais do cidadão. A educação, como instrumento de formação integral dos alunos, constitui requisito fundamental para a concretização desse direito. Para tanto, a educação deve organizar-se de acordo com a legislação em vigor, de forma a respeitar o princípio de liberdade e os ideais de solidariedade humana, visando assim, ao pleno desenvolvimento do educando, ao seu preparo para o exercício da cidadania e à sua qualificação para o trabalho.

De acordo com a Constituição Federal, o ensino será ministrado tendo como base:

1.1. igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola;

1.2. liberdade de aprender e ensinar;

1.3. pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

1.4. gratuidade do ensino público;

1.5. gestão democrática; e

1.6. garantia de um padrão de qualidade.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - Lei n. º 9.394, de 1996), em seu Art. 2º, ao mesmo tempo em que ratifica esses preceitos, os complementa, determinando que o ensino seja ministrado com base, nos princípios de respeito à liberdade e apreço à tolerância; valorização da experiência extra-escolar e vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

A LDB estabelece, ainda, que a educação básica - formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

Assim sendo, as obras de apoio pedagógico de natureza teórico-metodológica destinadas aos docentes da educação básica devem apoiar o trabalho pedagógico dos professores, oferecendo fundamentação teórica e orientações metodológicas ao processo de ensino e aprendizagem, nas diversas áreas de conhecimento e nas diferentes etapas da educação básica, sugerindo novas formas de abordar e tratar temas e conteúdos diversos, possibilitando o aprofundamento dos saberes docentes em diferentes áreas do conhecimento.

É fundamental, ainda, pensar a educação básica cada vez mais na perspectiva de uma educação inclusiva, em todas as suas dimensões. Para tanto, por um lado, os progressos efetuados nas últimas décadas nos campos das teorias da aprendizagem e da psicologia cognitiva não podem ser esquecidos. Do mesmo modo, é preciso que os professores se apropriem das dimensões estruturantes que definem a diversidade humana, a partir de aspectos relacionados às questões étnico-culturais, dos direitos humanos, de gênero, do campo, do meio ambiente, entre outros.

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Diante da importância da formação dos professores para melhoria da qualidade da educação, as obras pedagógicas devem contribuir para o processo de formação permanente e continuada dos professores, de modo a ajudar na reflexão coletiva do processo pedagógico na escola, apreendendo as relações entre o campo do conhecimento específico e a proposta pedagógica a ser desenvolvida.

O trabalho pedagógico na escola deve estar concatenado com a realidade social mais ampla. Nesse sentido é fundamental que essas obras considerem a legislação educacional em vigor e dialoguem com os programas desenvolvidos pelo Ministério da Educação, em especial com os programas voltados para currículo e formação de professores.

2. CRITÉRIOS ELIMINATÓRIOS

Considerando-se os objetivos das obras em questão, é imprescindível que as informações, noções e demais conteúdos sejam abordados em observância aos seguintes critérios:

2.1. Clareza e correção conceitual:

Será excluída a obra que:

2.1.1. apresentar erros conceituais e de informação que prejudiquem o desenvolvimento teórico-metodológico do processo de ensino-aprendizagem;

2.1.2. apresentar de modo equivocado ou desatualizado conceitos, informações e propostas metodológicas para o trabalho no processo de ensino-aprendizagem da respectiva disciplina ou área de conhecimento;

2.1.3. apresentar de modo desarticulado conteúdos, conceitos, informações e sua relação com a(s) proposta(s) metodológica(s);

2.1.4. utilizar ou propor a utilização de modo equivocado ou desatualizado dos conteúdos, conceitos e informações, em exercícios, atividades, ilustrações ou imagens;

2.1.5. não considerar a produção científica e metodológica do campo da educação e das disciplinas e áreas de conhecimento.

2.2. Respeito à legislação, às diretrizes e às normas oficiais

Considerando-se a legislação, as diretrizes e as normas oficiais que regulamentam a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, inclusive na modalidade da educação de jovens e adultos, serão excluídas as coleções que não obedecerem aos seguintes estatutos:

2.2.1. Constituição da República Federativa do Brasil.

2.2.2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas alterações.

2.2.3. Estatuto da Criança e do Adolescente.

2.2.4. Resoluções e Pareceres do Conselho Nacional de Educação relativas às diretrizes curriculares, além do Parecer CEB nº 15/2000, de 04/07/2000, o Parecer CNE/CP nº 003/2004, de 10/03/2004 e a Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004, Parecer CEB nº 20 de 11/11/2009, Resolução CNE/CEB nº 5 de 17/12/2009 e Resolução nº 4 de 13/07/2010.

2.2.5. Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em cumprimento ao Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995, à Resolução nº 17, de 7 de maio de 2008 e ao Decreto nº 6.583, de 30 de setembro de 2008.

2.3. Observância de princípios éticos necessários à construção da cidadania e ao convívio social republicano

Serão excluídas as obras que:

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2.3.1. veicularem estereótipos e preconceitos de condição social, regional, étnico- racial, de gênero, de orientação sexual, de idade ou de linguagem, assim como qualquer outra forma de discriminação ou de violação de direitos;

2.3.2. fizerem doutrinação religiosa ou política, desrespeitando o caráter laico e autônomo do ensino público;

2.3.3. utilizarem a obra como veículo de publicidade ou de difusão de marcas, produtos ou serviços comerciais.

2.4. Coerência e adequação da abordagem teórico-metodológica assumida pela obra, no que diz respeito à proposta didático-pedagógica explicitada e aos objetivos visados.

Serão excluídas as obras que NÃO apresentarem:

2.4.1 compatibilidade com os objetivos de ensino-aprendizagem pretendido;

2.4.2. relevância didática dos conteúdos específicos abordados;

2.4.3. consistência ou coerência no tratamento dos conteúdos e metodologias propostas;

2.4.4. pertinência para a prática pedagógica do professor, de acordo com o segmento e a modalidade a que se propõe a trabalhar;

2.4.5. de modo explícito, os pressupostos teórico-metodológicos que fundamentam sua proposta, inclusive com a indicação das fontes bibliográficas, sendo que, no caso de uma obra recorrer a mais de um modelo teórico-metodológico, deve indicar claramente a articulação entre eles;

2.4.6. a progressão do processo de ensino-aprendizagem considerando as fases do desenvolvimento humano e sua articulação com a(s) metodologia(s) sugerida(s);

2.4.7. proposta de aprimoramento do pensamento autônomo e crítico, no que diz respeito ao como lidar com os objetos de ensino-aprendizagem propostos;

2.4.8. articulação entre a proposta teórico-metodológica e formas, possibilidades, recursos e instrumentos de avaliação que o professor poderá utilizar;

2.4.9. reflexão sobre a prática docente, favorecendo sua análise por parte do professor e sua interação com os demais profissionais da escola;

2.4.10. relações conexas entre objetos de ensino-aprendizagem propostos e suas articulações com as dinâmicas socioculturais;

2.4.11. relação entre a proposta da obra e os principais documentos públicos nacionais que orientam a educação infantil, o ensino fundamental e médio, inclusive no âmbito da Educação de Jovens e Adultos, no que diz respeito ao componente curricular a que está vinculada;

2.4.12. as possibilidades de articulação entre as diferentes disciplinas e/ou áreas do conhecimento, além da articulação com as diferentes realidades escolares que o nosso país apresenta;

2.4.13. referências bibliográficas e orientações explícitas sobre as diferentes formas como deve o professor proceder na leitura de material gráfico, iconográfico, midiático, dentre outros, em suas aulas.

2.5. Adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico aos objetivos didático-pedagógicos da obra:

No que se refere ao projeto gráfico-editorial, serão excluídas as coleções que não apresentarem:

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2.5.1. legibilidade gráfica adequada - tamanho de letras, espaçamento entre palavras, entrelinhamento, disposição do texto na página etc;

2.5.2. isenção de erros de revisão e/ou impressão;

2.5.3. as ilustrações devem estar acompanhadas dos respectivos créditos e da clara identificação dos locais de custódia (local onde estão acervos cuja imagem está sendo utilizada na publicação);

2.5.4. trazer títulos, fontes e datas, no caso de gráficos e tabelas;

2.5.5. no caso de mapas e imagens similares, apresentar legendas em conformidade com as convenções cartográficas.

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2013

ANEXO III

PROCESSO DE HABILITAÇÃO

1. Da habilitação do Editor

1.1. A habilitação do editor compreenderá consulta aos dados cadastrais da empresa, identificação dos sócios, materiais e serviços autorizados para comercializar e dados cadastrais do representante do editor, bem como dados de qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal no SICAF.

1.2. Deverá ser encaminhada cédula de identidade e CPF autenticados do(s) dirigente(s) apto(s) a assinarem o contrato, devidamente cadastrados no SICAF.

1.3. O editor deverá também apresentar as seguintes declarações na fase de habilitação:

1.3.1. declaração de inexistência de fato impeditivo, ratificando a inexistência de circunstâncias que impeçam o editor de contratar com a Administração Pública Federal, assinada pelo representante legal da empresa, com firma reconhecida por cartório competente;

1.3.2. declaração de que o editor não emprega menor, conforme dispõe o inciso V do artigo 27 da Lei n. 8.666/93, acrescido pela Lei n. 9.854/99, assinada pelo representante legal da empresa, com firma reconhecida em cartório competente.

1.4. Caso o editor se faça representar por procurador, deverá apresentar instrumento público de procuração, especificando os poderes por ele concedidos, bem como cédula de identidade e CPF do procurador.

1.5. O editor deverá manter atualizado no SIMAD todos os dados referentes à empresa e seus representantes.

1.6. No caso de consórcio de empresas, além da regularidade no SICAF, serão exigidos os documentos referidos nos incisos I, II e III do art. 33 da Lei 8.666/93, bem como o registro do consórcio nos termos do parágrafo segundo do art. 33, da mesma Lei.

1.7. O cadastro junto ao SICAF tem validade de 1(um) ano, devendo ser renovado, mediante requerimento junto à unidade cadastradora onde foi realizado.

1.7.1. A alteração de informações cadastrais é de exclusiva responsabilidade do editor e será efetuada, somente, pela unidade que realizou o seu cadastramento.

1.7.2. O prazo de validade do cadastro de 1 (um) ano não abrange os documentos de cunho fiscal, do INSS e FGTS, com prazo de vigência próprios, cabendo ao editor sua regular renovação sob pena de inativação automática de seu cadastramento no sistema.

1.8. A renovação dos documentos comprobatórios de quitação com o INSS, FGTS e com a Fazenda Federal (Secretaria da Receita Federal e Dívida Ativa da União), deve ser realizada até a data de seus vencimentos respectivos, exclusivamente, junto a unidade cadastradora onde o editor efetuou seu cadastramento, visando:

1.8.1. atender ao artigo 195, § 3º, da Constituição Federal;

1.8.2. observar o disposto no art. 55, inciso XIII, da Lei nº 8.666/93, atualizada pelas Leis nº s 8.883/94 e nº 9.648/98,

1.8.3. cumprir determinações contidas na Decisão nº 705/94, do Plenário do Tribunal de Contas da União, publicada no Diário Oficial da União de 6 de dezembro de 1994.

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1.8.4. evitar inativação automática de seu cadastramento no SICAF, fato que constitui impedimento de sua participação nas aquisições a serem realizadas.

1.9. Efetivado o registro o editor inscrito está apto a se relaciona comercialmente com o FNDE.

1.10. O editor participante sujeitar-se-á a confirmação da regularidade com o INSS, FGTS e com a Fazenda Federal (Secretaria da Receita Federal e Dívida Ativa da União).

2. Da habilitação da obra

2.1. Visando comprovar que detém o direito autoral patrimonial sobre a obra, o editor deverá apresentar os seguintes documentos:

2.1.1. Contrato de edição – instrumento escrito mediante o qual o editor obriga-se a reproduzir, divulgar e comercializar a obra, ficando autorizado, em caráter de exclusividade, a publicá-la e explorá-la, pelo prazo e nas condições pactuadas com o autor, com base no que preceitua a legislação que rege a matéria, em especial a Lei nº 9.610/98.

2.1.1.1. O editor deverá apresentar o contrato de edição firmado com os seguintes criadores intelectuais da obra: autor(es) do texto, organizador(es), adaptador(es) e tradutor(es).

2.1.1.1.1. Entende-se por organizador a pessoa física ou jurídica responsável pela organização de textos em uma obra coletiva.

2.1.1.1.2. No caso de organizador pessoa jurídica, faz-se obrigatória a existência de pessoa física responsável pela obra, constante na capa da obra.

2.1.1.2. São requisitos obrigatórios mínimos dos contratos de edição a serem apresentados pelos editores:

2.1.1.2.1. Objeto, delimitando o título da obra e seus subtítulos, a autoria e o(s) formato(s) autorizado(s) para edição, nos termos da lei;

2.1.1.2.2. Remuneração do autor;

2.1.1.2.3. Prazo de vigência;

2.1.1.2.4. Cláusula contratual com autorização expressa do autor para a produção e venda de exemplares da obra à Administração Pública, nas características e tiragens necessárias ao atendimento a programas públicos de distribuição de livros; ou cláusula contratual com autorização expressa do autor permitindo ao editor produzir a obra nas características e tiragens necessárias para atendimento ao mercado;

2.1.1.2.5. De forma explícita o caráter de exclusividade autorizada pelo autor ao detentor de direitos patrimoniais;

2.1.1.2.6. Assinatura de duas testemunhas.

2.1.1.3. Os contratos de edição deverão ser assinados pelo(s) autor(es) da obra, na forma do subitem 2.1.1 deste Anexo, ou por seu(s) sucessor(es).

2.1.2. Termos aditivos ao contrato de edição – instrumentos pelos quais se formalizam alterações no contrato original firmado, devendo constar as cláusulas ou itens a serem alterados, tais como mudança no objeto, alteração de prazos e demais condições originalmente pactuadas.

2.1.2.1. Aplicam-se aos termos aditivos ao contrato de edição todas as disposições do subitem 2.1 deste Anexo.

2.1.4. Contrato de cessão de direitos – Caso o editor apresente contrato de edição firmado originariamente com terceiro, constituindo-se dessa forma em cessionário dos direitos de edição, deverá apresentar o contrato de cessão de direitos delimitando sua abrangência, na forma do subitem 2.1.2 deste Anexo.

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2.1.4.1. São requisitos obrigatórios mínimos dos contratos de cessão de direitos a serem apresentados pelos editores:

2.1.4.1.1. Objeto, delimitando o título da obra e seus subtítulos, a autoria e o(s) formato(s) autorizado(s) para edição, nos termos da lei;

2.1.4.1.2. Remuneração do autor;

2.1.4.1.3. Prazo de vigência;

2.1.4.1.4. Constar de forma explícita o caráter de exclusividade sobre a obra cedida pelo detentor de direitos patrimoniais;

2.1.4.1.5. Assinatura de duas testemunhas.

2.1.4.2. Os contratos de cessão de direitos deverão ter anuência do(s) autor(es) da obra ou de seu(s) sucessor(es).

2.1.5. Declaração de Vigência – No caso de contratos de edição com prazo de vigência indeterminado ou não expresso deverá ser apresentada, sob as penas da lei, declaração complementar com firma reconhecida em cartório, na qual o editor manifesta que o contrato de edição apresentado encontra-se em plena vigência. Nos casos de contratos com previsão de renovação automática, deverá constar na declaração o período renovado, conforme estabelecido no contrato.

2.1.6. Declaração de Titularidade de Direito Patrimonial - sobre os textos, ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira, conforme modelo constante do Anexo IV, garantindo, sob as penas da lei, deter o direito patrimonial sobre os textos, ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira que compõem a obra.

2.2. Caso a obra se enquadre na categoria de obra coletiva, nos termos da Lei n. 9.610/98, o editor deverá apresentar um dos seguintes instrumentos abaixo:

2.2.1. Contrato de trabalho firmado com o(s) funcionário(s) da própria empresa; ou

2.2.2. Contrato de prestação de serviços firmado com o(s) autor(es) contratado(s) para criação da obra.

2.2.2.1. São requisitos obrigatórios mínimos aos contratos de prestação de serviços a serem apresentados pelos editores:

2.2.2.1.1. especificação da participação dos autores contratados;

2.2.2.1.2. prazo para a entrega ou realização da obra;

2.2.2.1.3. remuneração e demais condições de execução.

2.2.2.3. O editor poderá apresentar declaração assinada pelo(s) funcionário(s) da empresa, alternativamente à apresentação do contrato de trabalho, garantindo que o editor detem os direitos patrimoniais sobre a obra.

3. Das disposições específicas sobre obras originalmente editadas no estrangeiro

3.1. No caso de obras editadas originariamente no estrangeiro, os editores deverão comprovar a titularidade do direito de edição da obra no Brasil, em Língua Portuguesa, mediante apresentação do contrato de edição, na forma do subitem 2.1 deste anexo, ou do contrato de cessão de direitos firmado com o editor responsável pela edição da obra originária, na forma do subitem 2.1.4 deste anexo.

3.1.1. Entende-se por obra originária a criação primígena e obra derivada a obra que resulta da transformação de obra originária, constituindo-se em criação intelectual nova.

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3.2. Para as obras escritas originariamente em língua estrangeira, os editores deverão apresentar o contrato de edição firmado com o tradutor da obra, reconhecido pela lei como autor, na forma do subitem 2.1 deste anexo.

3.2.1. Para fins de habilitação, somente serão aceitos os contratos de edição firmados com tradutores assim reconhecidos como pessoas físicas.

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2013

ANEXO IV

MODELO DE DECLARAÇÃO DE TITULARIDADE DE DIREITO PATRIMONIAL

(PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA)

___________________ (razão social do editor) declara, sob as penas da Lei, que detém os direitos patrimoniais sobre todos os textos, ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira, que compõem a obra _____________________________, em ______________ edição, selecionada para o PNBE do Professor 2013.

Declara também que possui todos os instrumentos contratuais com os autores dos textos e demais coautores da obra, assumindo o compromisso de apresentar os instrumentos contratuais se solicitado pelo FNDE/MEC em qualquer fase do processo de contratação regulado pelo Edital PNBE do Professor 2013.

Declara também que se responsabiliza por possíveis litígios envolvendo os autores, coautores e sucessores dos referidos textos, bem como das ilustrações, fotografias e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira que compõem a obra, estando ciente que o FNDE poderá deixar de adquirir a obra no caso de tomar conhecimento de controvérsia judicial, a qualquer tempo.

Brasília, de de 2011.

Assinatura do representante do editor ou seu procurador

Nome legível e cargo

(Firma reconhecida em cartório)

30

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO DE OBRAS DE APOIO PEDAGÓGICO DESTINADAS A DOCENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA – PNBE DO PROFESSOR 2013

ANEXO V

MODELO DE FORMULÁRIO DE HABILITAÇÃO

DADOS DA EMPRESA

1. SICAF – os dados deverão ser mantidos atualizados, pois o FNDE fará pesquisa quanto a:

1.1. Natureza jurídica;

1.2. Denominação (nome da empresa);

1.3. Do registro da empresa;

1.4. CNPJ (No caso de Sociedade em comandita simples, Sociedade em nome coletivo, Sociedade em comandita por ações, Sociedade limitada, Sociedade anônima, Sociedade simples/sociedade civil, Fundação de direito privado ou Empresa estrangeira);

1.5. CPF (no caso de empresa individual);

1.6. Objeto Social;

1.7. Prazo de validade/duração;

1.8. Sócios da empresa;

1.9. Dos administradores legalmente constituídos;

1.10. Caracterização dos administradores (nome, RG e CPF);

1.11. Administradores competentes para constituir procuradores.

2. Dos procuradores

2.1. A empresa apresentará procurador(es) para a assinatura do contrato?

SIM NÃO

2.2. Se a resposta for “sim”:

2.2.2. Caracterização dos procuradores (nome, RG e CPF):

Declaro, sob as penas da lei, para fins de prova junto à Comissão Especial de Habilitação que as informações prestadas neste formulário são expressão da verdade e comprometo-me a encaminhar cópia autenticada dos documentos solicitados no edital de convocação para aquisição de obras para distribuição gratuita pelo Governo Federal, mantendo-o em boa ordem, e para solicitação a qualquer tempo de outros documentos autorais exigidos pela lei nº 9610/98 e demais legislação vigente, bem como a responder a qualquer questão que possa subsidiar a Comissão Especial de Habilitação de elementos necessários para a comprovação das informações prestadas acima.

Por ser verdade, firmo a presente declaração.

Data:

Assinatura:

Cargo:

31

DADOS DA OBRA

Para cada obra deverá ser preenchido um formulário de habilitação da Obra e os dados devem manter conformidade com os contratos encaminhados.

1. Título/Subtítulo:

2. AUTOR DO TEXTO, ADAPTADOR, TRADUTOR, ORGANIZADOR (para as obras coletivas nas quais o organizador é pessoa física) E EDITOR RESPONSÁVEL (para as obras coletivas nas quais o organizador é pessoa jurídica):

3. Autorização para produção e venda nas características e tiragens necessárias ao atendimento de programas governamentais ou do mercado (indicação da cláusula/artigo):

4. Demonstração expressa de exclusividade da titularidade dos direitos autorais patrimoniais da obra (indicação da cláusula/artigo):

5. Remuneração do(s) autor(es) (indicação da cláusula/artigo):

6. Da vigência do contrato de edição ou de cessão de direitos

6.1. Indicação da cláusula/artigo do contrato:

6.2. Data da assinatura: _________/____________/________

6.3. Vigente até: _________/____________/________

Obs.: Se o prazo de vigência é indeterminado ou com previsão de renovação automática, a empresa deve enviar Declaração de Vigência ou Declaração do Período Renovado.

RESPONDA:

a) A obra é coletiva?

SIM NÃO

Obs.: Se houver obra coletiva organizada por pessoa jurídica, a empresa deve encaminhar contrato de trabalho, declaração do funcionário ou contrato de prestação de serviços, observadas as exigências do edital.

b) A obra é derivada?

SIM NÃO

Obs.: Caso a obra seja derivada, a empresa deve encaminhar documentos que comprovem a explícita anuência dos detentores de direitos autorais da obra originária (que deu origem a obra inscrita) para editar, produzir e comercializar a obra derivada.

c) A obra é traduzida?

SIM NÃO

Obs.: Se a obra for traduzida, a empresa deve encaminhar explicita anuência dos detentores de direitos autorais da obra estrangeira que foi traduzida, além de tradução juramentada de todos os documentos escritos em língua estrangeira.

d) Das obras cujo(s) autor(es) faleceu/faleceram (se houver)

d.1) O editor afirma possuir e manter em boa ordem para solicitação, a qualquer tempo, os termos de partilha da obra inscrita?

SIM NÃO

d.2) O editor afirma preservar os direitos dos sucessores, inclusive dos interditos, conforme termo judicial de partilha?

SIM NÃO

32

e) O editor declara, sob as penas da lei, deter o direito autorial patrimonial sobre os textos, ilustrações, fotografias, e demais trabalhos intelectuais abrangidos pela legislação autoral brasileira que compõem a obra?

SIM NÃO

Declaro, sob as penas da lei, para fins de prova junto à Comissão Especial de Habilitação que as informações prestadas neste formulário são expressão da verdade e comprometo-me a encaminhar cópia autenticada dos documentos solicitados no edital de convocação para aquisição de obras para distribuição gratuita pelo Governo Federal, mantendo-o em boa ordem, e para solicitação a qualquer tempo de outros documentos autorais exigidos pela lei nº 9610/98 e demais legislação vigente, bem como a responder a qualquer questão que possa subsidiar a Comissão Especial de Habilitação de elementos necessários para a comprovação das informações prestadas acima.

Por ser verdade, firmo a presente declaração.

Data:

Assinatura:

Cargo:

QuantidadeValor

UnitárioValor Total Quantidade

Valor

UnitárioValor Total

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio EDITORA MERIDIONAL LTDA A FILOSOFIA E SEU ENSINO 19.406 7,38 143.216,28 169 17,76 3.001,44146.217,72

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio EDITORA NOVA FRONTEIRA PARTICIPAÇÕES SA SOBRE O ENSINO DA ANÁLISE SINTÁTICA: HISTÓRIA E REDIRECIONAMENTO 19.406 4,57 88.685,42 169 17,76 3.001,4491.686,86

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. FENOMENOLOGIA, CONCEPÇÕES, POSSIBILIDADES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS 19.406 8,76 169.996,56 169 17,76 3.001,44172.998,00

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio RHJ LIVROS LTDA A CANA-DE-AÇÚCAR COMO TEMA PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS E DA NATUREZA 19.406 8,90 172.713,40 169 17,76 3.001,44175.714,84

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio TELOS EDITORA LTDA - EPP EDUCAÇÃO ESTÉTICA NA EJA A BELEZA DE ENSINAR E APRENDER COM JOVENS E ADULTOS 19.406 5,94 115.271,64 169 17,76 3.001,44118.273,08

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental AUTÊNTICA EDITORA LTDA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DE JOVENS E ADULTOS - ESPECIFICIDADES, DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES 43.797 3,89 170.370,33 147 21,37 3.141,39173.511,72

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental AUTÊNTICA EDITORA LTDA ALFABETIZAR LETRANDO NA EJA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PROPOSTAS DIDÁTICAS 43.797 5,03 220.298,91 147 21,37 3.141,39223.440,30

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental EDITORA CRV LTDA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 43.797 6,75 295.629,75 147 21,37 3.141,39298.771,14

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental EDITORA MERIDIONAL LTDA MÚSICA(S) E SEU ENSINO 43.797 5,88 257.526,36 147 21,37 3.141,39260.667,75

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental EDITORA MODERNA LTDA ENSINO DE HISTÓRIA EM EJA: IDENTIDADE E IMAGENS 43.797 3,58 156.793,26 147 19,82 2.913,54159.706,80

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental EDITORA VOZES LIMITADA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: TEORIA E PRÁTICA 43.797 5,30 232.124,10 147 21,37 3.141,39235.265,49

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP O OUVIDO PENSANTE 43.797 10,70 468.627,90 147 21,37 3.141,39471.769,29

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental GRUPO A EDUCACAO SA ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 43.797 4,95 216.795,15 147 21,37 3.141,39219.936,54

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental LIBER LIVRO EDITORA LTDA DIDATICA E DOCENCIA APRENDENDO A PROFISSÃO 43.797 3,95 172.998,15 147 19,82 2.913,54175.911,69

Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental SINGULAR EDITORA E GRAFICA LTDA INTERNET & ENSINO: NOVOS GÊNEROS, OUTROS DESAFIOS 43.797 7,38 323.221,86 147 21,37 3.141,39326.363,25

Ensino Médio AUTÊNTICA EDITORA LTDA ESTÉTICA FILOSÓFICA PARA O ENSINO MÉDIO 62.177 6,28 390.471,56 1.102 6,15 6.777,30397.248,86

Ensino Médio AUTÊNTICA EDITORA LTDA CONHECIMENTO E IMAGINAÇÃO: SOCIOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO 62.177 8,77 545.292,29 1.102 6,15 6.777,30552.069,59

Ensino Médio AYMARÁ EDIÇÕES E TECNOLOGIA LTDA CAPÍTULOS DE HISTÓRIA: O TRABALHO COM FONTES 62.177 7,02 436.482,54 1.102 6,15 6.777,30443.259,84

Ensino Médio AYMARÁ EDIÇÕES E TECNOLOGIA LTDA GEOGRAFIA EM AÇÃO: PRÁTICAS EM CLIMATOLOGIA 62.177 5,58 346.947,66 1.102 6,15 6.777,30353.724,96

Ensino Médio BANTIM CANATO E GUAZZELLI EDITORA LTDA ENSINO DE LÍNGUA INGLESA:FOCO EM ESTRATÉGIAS 62.177 11,03 685.812,31 1.102 6,15 6.777,30692.589,61

Ensino Médio BASE EDITORIAL LTDA A SOCIOLOGIA EM SALA DE AULA: DIÁLOGOS SOBRE O ENSINO E SUAS PRÁTICAS 62.177 5,79 360.004,83 1.102 6,15 6.777,30366.782,13

Ensino Médio CENGAGE LEARNING EDIÇÕES LTDA ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA - COLEÇÃO IDEIAS EM AÇÃO 62.177 6,86 426.534,22 1.102 6,15 6.777,30433.311,52

Ensino Médio CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA RÁDIO ESCOLAR UMA EXPERIÊNCIA DE LETRAMENTO MIDIÁTICO 62.177 5,48 340.729,96 1.102 6,15 6.777,30347.507,26

Ensino Médio EDIÇOES SM LTDA POETIZANDO LINGUAGENS, CÓDIGOS E TECNOLOGIAS: A ARTE NO ENSINO MÉDIO 62.177 9,10 565.810,70 1.102 6,15 6.777,30572.588,00

Ensino Médio EDIÇOES SM LTDA ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NO ENSINO MÉDIO: TEORIA E PRÁTICA 62.177 7,71 479.384,67 1.102 6,15 6.777,30486.161,97

Ensino Médio EDITORA AUTORES ASSOCIADOS LTDA FILOSOFIA EM SALA DE AULA 62.177 7,38 458.866,26 1.102 6,15 6.777,30465.643,56

Ensino Médio EDITORA DIMENSAO LTDA PORCO + FEIJÃO + COUVE = FEIJOADA ? A BIOQUÍMICA E SEU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA 62.177 6,02 374.305,54 1.102 6,15 6.777,30381.082,84

Ensino Médio EDITORA FTD SA ENCONTROS COM ARTE E CULTURA 62.177 17,15 1.066.335,55 1.102 6,15 6.777,301.073.112,85

Ensino Médio EDITORA MEDIACAO DISTRIBUIDORA E LIVRARIA LTDA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DA TEORIA À PRÁTICA 62.177 5,42 336.999,34 1.102 6,15 6.777,30343.776,64

Ensino Médio EDITORA MODERNA LTDA PROPOSTA DE TRABALHO E ENSINO DE FILOSOFIA: ESPECIFICIDADE DAS HABILIDADES, EIXOS TEMÁTICO-HISTÓRICOS E TRANSVERSALIDADE 62.177 8,63 536.587,51 1.102 6,15 6.777,30543.364,81

Ensino Médio EDITORA MODERNA LTDA UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DA BOTÂNICA NO ENSINO MÉDIO 62.177 5,85 363.735,45 1.102 6,15 6.777,30370.512,75

Ensino Médio EDITORA MODERNA LTDA UM OLHAR OBJETIVO PARA PRODUÇÕES ESCRITAS: ANALISAR, AVALIAR, COMENTAR 62.177 6,07 377.414,39 1.102 6,15 6.777,30384.191,69

Ensino Médio GRUPO A EDUCACAO SA CADERNOS DO MATHEMA JOGOS DE MATEMÁTICA DE 1 A 3 ANO - ENSINO MÉDIO 62.177 4,73 294.097,21 1.102 6,15 6.777,30300.874,51

Ensino Médio HEDRA EDUCAÇÃO LTDA OLHAR A ÁFRICA: FONTES VISUAIS PARA A SALA DE AULA 62.177 14,31 889.752,87 1.102 6,15 6.777,30896.530,17

Ensino Médio IBEP INSTITUTO BRASILEIRO DE EDIÇÕES PEDAGÓGICAS LTDA GÊNEROS TEXTUAIS E PRODUÇÃO ESCRITA TEORIA E PRÁTICA NAS AULAS DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA 62.177 5,40 335.755,80 1.102 6,15 6.777,30342.533,10

Ensino Médio MAZZA EDIÇÕES LTDA NEGRITUDE, CINEMA E EDUCAÇÃO - VOL. 2 62.177 6,18 384.253,86 1.102 6,15 6.777,30391.031,16

Ensino Médio MAZZA EDIÇÕES LTDA NEGRITUDE CINEMA E EDUCAÇÃO - VOL. 1 62.177 5,95 369.953,15 1.102 6,15 6.777,30376.730,45

Ensino Médio PHORTE EDITORA LTDA CONTEXTUALIZAR É RECONHECER O SIGNFICADO DO CONHECIMENTO CIENTIFICO 62.177 4,65 289.123,05 1.102 6,15 6.777,30295.900,35

MECDAISYValor do

Contrato

PNBE do Professor 2013 - Valores de Aquisição

LIVROS IMPRESSOS

Segmento de Ensino Editora Título

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE

PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA - PNBE

Ensino Médio RHJ LIVROS LTDA LEITURA LITERÁRIA & OUTRAS LEITURAS - IMPASSES E ALTERNATIVAS NO TRABALHO DO PROFESSOR 62.177 7,52 467.571,04 1.102 6,15 6.777,30474.348,34

Ensino Médio RHJ LIVROS LTDA AÇÃO E REAÇÃO: IDEIAS PARA AULAS ESPECIAIS DE QUÍMICA 62.177 10,12 629.231,24 1.102 6,15 6.777,30636.008,54

Ensino Médio RHJ LIVROS LTDA EDUCAR PELA SOCIOLOGIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO 62.177 6,16 383.010,32 1.102 6,15 6.777,30389.787,62

Ensino Médio SARAIVA E SICILIANO S/A FILOSOFIA: ENSINAR E APRENDER 62.177 9,80 609.334,60 1.102 6,15 6.777,30616.111,90

Ensino Médio SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES ANÁLISE LINGUÍSTICA NOS GÊNEROS TEXTUAIS 62.177 5,25 326.429,25 1.102 6,15 6.777,30333.206,55

Ensino Médio SISTEMAS DE ENSINO ABRIL EDUCACAO SA O TEXTO NA SALA DE AULA 62.177 3,95 245.599,15 1.102 6,15 6.777,30252.376,45

Ensino Médio TELOS EDITORA LTDA - EPP ESPORTE PARA A VIDA NO ENSINO MÉDIO 62.177 5,85 363.735,45 1.102 6,15 6.777,30370.512,75

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) AUTÊNTICA EDITORA LTDA A POESIA VAI À ESCOLA - REFLEXÕES, COMENTÁRIOS E DICAS DE ATIVIDADES 102.955 5,47 563.163,85 631 7,52 4.745,12567.908,97

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) BASE EDITORIAL LTDA VIVENCIANDO A HISTÓRIA METODOLOGIA DE ENSINO DA HISTÓRIA 102.955 5,67 583.754,85 631 7,52 4.745,12588.499,97

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) CANONE EDITORACAO LTDA POR UM NOVO ENSINO DE GRAMÁTICA: ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS E SUGESTÕES DE ATIVIDADES 102.955 6,12 630.084,60 631 7,52 4.745,12634.829,72

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA GÊNEROS JORNALÍSTICOS NOTÍCIAS E CARTAS DE LEITOR NO ENSINO FUNDAMENTAL 102.955 4,89 503.449,95 631 7,52 4.745,12508.195,07

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA O CORDEL NO COTIDIANO ESCOLAR 102.955 5,19 534.336,45 631 7,52 4.745,12539.081,57

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA A DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS NATURAIS: CONSTRUINDO UM CURRÍCULO PARA A VIDA 102.955 8,74 899.826,70 631 7,52 4.745,12904.571,82

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA LEITURA E AUTORIA: PLANEJAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 102.955 12,76 1.313.705,80 631 7,52 4.745,121.318.450,92

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA A GEOGRAFIA EM PROJETOS CURRICULARES: LER O LUGAR E COMPREENDER O MUNDO 102.955 8,74 899.826,70 631 7,52 4.745,12904.571,82

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA A DOCÊNCIA EM HISTÓRIA: REFLEXÕES E PROPOSTAS PARA AÇÕES 102.955 10,61 1.092.352,55 631 7,52 4.745,121.097.097,67

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA AFAZERES DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: PLANEJAR, ENSINAR, PARTILHAR 102.955 12,41 1.277.671,55 631 7,52 4.745,121.282.416,67

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA ARTES VISUAIS, DANÇA, MÚSICA E TEATRO: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E COLABORAÇÕES DOCENTES 102.955 10,61 1.092.352,55 631 7,52 4.745,121.097.097,67

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDIÇOES SM LTDA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO ENSINO DE HISTÓRIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONCEITOS E PRÁTICAS 102.955 6,98 718.625,90 631 7,52 4.745,12723.371,02

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDIÇOES SM LTDA O JORNAL NA AULA DE ESPANHOL: LENDO NOTÍCIAS, ENTREVISTAS E ARTIGOS DE OPINIÃO 102.955 6,40 658.912,00 631 7,52 4.745,12663.657,12

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDIÇOES SM LTDA ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE MATEMÁTICA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 102.955 5,82 599.198,10 631 7,52 4.745,12603.943,22

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDIÇOES SM LTDA INTEGRANDO TECNOLOGIAS NO ENSINO DE INGLÊS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 102.955 8,14 838.053,70 631 7,52 4.745,12842.798,82

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDITORA ANZOL LTDA CIÊNCIAS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: PRODUÇÃO DE ATIVIDADES EM UMA PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA 102.955 4,87 501.390,85 631 7,52 4.745,12506.135,97

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDITORA ANZOL LTDA ARTE NA ESCOLA: COMO ESTIMULAR UM OLHAR CURIOSO E INVESTIGATIVO NOS ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 102.955 4,94 508.597,70 631 7,52 4.745,12513.342,82

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA GEOGRAFIA 102.955 6,63 682.591,65 631 7,52 4.745,12687.336,77

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA HISTÓRIA 102.955 5,10 525.070,50 631 7,52 4.745,12529.815,62

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDITORA FTD SA GÊNEROS DO DISCURSO NA ESCOLA: REDISCUTINDO PRINCÍPIOS E PRÁTICAS 102.955 9,40 967.777,00 631 7,52 4.745,12972.522,12

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDITORA IBPEX LTDA A EDUCAÇÃO FÍSICA E O ESPORTE NA ESCOLA: COTIDIANO, SABERES E FORMAÇÃO 102.955 5,24 539.484,20 631 7,52 4.745,12544.229,32

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDITORA MODERNA LTDACONSTRUINDO CONCEITOS: CONTRIBUIÇÕES PARA A SISTEMATIZAÇÃO DO CONTEÚDO CONCEITUAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA - ANOS FINAIS DO

ENSINO FUNDAMENTAL102.955 2,65 272.830,75 631 7,52 4.745,12

277.575,87

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) EDITORA MODERNA LTDA ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS COM A LITERATURA E A FOTOGRAFIA 102.955 5,99 616.700,45 631 7,52 4.745,12621.445,57

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) FINO TRACO EDITORA LTDA ME CULTURAS AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS EM SALA DE AULA 102.955 4,21 433.440,55 631 7,52 4.745,12438.185,67

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) IBEP INSTITUTO BRASILEIRO DE EDIÇÕES PEDAGÓGICAS LTDA ATIVIDADES LÚDICAS PARA A AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS E PROPOSTAS DIDÁTICAS 102.955 3,04 312.983,20 631 7,52 4.745,12317.728,32

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP MULTILETRAMENTOS NA ESCOLA 102.955 8,55 880.265,25 631 7,52 4.745,12885.010,37

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) PONTES EDITORES LTDA OFICINA DE GRAMÁTICA METALINGUAGEM PARA PRINCIPIANTES 102.955 4,68 481.829,40 631 7,52 4.745,12486.574,52

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) RHJ LIVROS LTDA MEIO AMBIENTE EM CENA 102.955 8,22 846.290,10 631 7,52 4.745,12851.035,22

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) SISTEMAS DE ENSINO ABRIL EDUCACAO SA INICIAÇÃO AO ESTUDO DIDÁTICO DA GEOMETRIA: DAS CONSTRUÇÕES ÀS DEMONSTRAÇÕES 102.955 5,63 579.636,65 631 7,52 4.745,12584.381,77

Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) TELOS EDITORA LTDA - EPP ENSINO E CORREÇÃO NA PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCOLARES 102.955 8,13 837.024,15 631 7,52 4.745,12841.769,27

Educação Infantil Creche e Pré-escola AUTÊNTICA EDITORA LTDA LER E ESCREVER NA EDUCAÇÃO INFANTIL - DISCUTINDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 106.626 4,67 497.943,42 1.246 5,88 7.326,48505.269,90

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA ANZOL LTDA PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 106.626 4,41 470.220,66 1.246 5,88 7.326,48477.547,14

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA ATICA S/A CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL - DIÁLOGO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA 106.626 11,45 1.220.867,70 1.246 5,88 7.326,481.228.194,18

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA ATICA S/A BRINCAR DE PENSAR COM CRIANÇAS DE 3 A 4 ANOS 106.626 10,32 1.100.380,32 1.246 5,88 7.326,481.107.706,80

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA BIRUTA LTDA O TRABALHO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL 106.626 12,22 1.302.969,72 1.246 5,88 7.326,481.310.296,20

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA CRV LTDA JOGO E A EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA: MUITO PRAZER EM APRENDER 106.626 3,88 413.708,88 1.246 5,88 7.326,48421.035,36

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA INTERAÇÕES: COM OLHOS DE LER 106.626 5,86 624.828,36 1.246 5,88 7.326,48632.154,84

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA INTERAÇÕES: ONDE ESTÁ A ARTE NA INFÂNCIA? 106.626 7,93 845.544,18 1.246 5,88 7.326,48852.870,66

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA INTERAÇÕES: SER PROFESSOR DE BEBÊS: CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR, UMA ÚNICA AÇÃO 106.626 7,14 761.309,64 1.246 5,88 7.326,48768.636,12

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA MEDIACAO DISTRIBUIDORA E LIVRARIA LTDA AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO INFANTIL: UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA 106.626 4,52 481.949,52 1.246 5,88 7.326,48489.276,00

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA MERIDIONAL LTDA MÚSICA EM DIÁLOGO 106.626 5,06 539.527,56 1.246 5,88 7.326,48546.854,04

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA MODERNA LTDA O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVAÇÃO, ADEQUAÇÃO E INCLUSÃO 106.626 5,41 576.846,66 1.246 5,88 7.326,48584.173,14

Educação Infantil Creche e Pré-escola EDITORA PEIROPOLIS LTDA MUSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PROPOSTAS PARA A FORMAÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA 106.626 8,60 916.983,60 1.246 5,88 7.326,48924.310,08

Educação Infantil Creche e Pré-escola GLOBAL EDITORA E DISTRIBUIDORA LTDA A CASA IMAGINÁRIA: LEITURA E LITERATURA NA PRIMEIRA INFÂNCIA 106.626 4,06 432.901,56 1.246 5,88 7.326,48440.228,04

Educação Infantil Creche e Pré-escola GRUPO A EDUCACAO SA PROJETOS PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 106.626 4,64 494.744,64 1.246 5,88 7.326,48502.071,12

Educação Infantil Creche e Pré-escola GRUPO A EDUCACAO SA EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS O ATENDIMENTO EM CRECHE 106.626 8,91 950.037,66 1.246 5,88 7.326,48957.364,14

Educação Infantil Creche e Pré-escola RHJ LIVROS LTDA DO VENTRE AO COLO, DO SOM À LITERATURA: LIVROS PARA BEBÊS E CRIANÇAS 106.626 6,98 744.249,48 1.246 5,88 7.326,48751.575,96

Educação Infantil Creche e Pré-escola SARAIVA E SICILIANO S/A MATEMÁTICA NO DIA A DIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: RODAS, CANTOS, BRINCADEIRAS E HISTÓRIAS 106.626 8,06 859.405,56 1.246 5,88 7.326,48866.732,04

Educação Infantil Creche e Pré-escola SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES BRINCANDO COM MÚSICA NA SALA DE AULA JOGOS DE CRIAÇÃO MUSICAL USANDO A VOZ, O CORPO E O MOVIMENTO 106.626 5,13 546.991,38 1.246 5,88 7.326,48554.317,86

Educação Infantil Creche e Pré-escola TELOS EDITORA LTDA - EPP CORPO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 106.626 8,88 946.838,88 1.246 5,88 7.326,48954.165,36

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA A EXPOSIÇÃO ORAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 149.510 4,95 740.074,50 1.450 5,52 8.004,00748.078,50

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) CORTEZ EDITORA E LIVRARIA LTDA PEDAGOGIA DO ALFABETIZAR LETRANDO DA ORALIDADE À ESCRITA 149.510 6,33 946.398,30 1.450 5,52 8.004,00954.402,30

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ALFABETIZAÇÃO: ESPAÇO, TEMPO E CORPOREIDADE 149.510 10,00 1.495.100,00 1.450 5,52 8.004,001.503.104,00

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA PRÁTICAS PEDAGÓGIAS EM ARTES: ESPAÇO, TEMPO E CORPOREIDADE 149.510 9,37 1.400.908,70 1.450 5,52 8.004,001.408.912,70

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA PRÁTICAS PEDAGÓGIAS EM CIÊNCIAS: ESPAÇO, TEMPO E CORPOREIDADE 149.510 7,80 1.166.178,00 1.450 5,52 8.004,001.174.182,00

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM HISTÓRIA: ESPAÇO, TEMPO E CORPOREIDADE 149.510 8,76 1.309.707,60 1.450 5,52 8.004,001.317.711,60

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDELBRA GRAFICA LTDA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: ESPAÇO, TEMPO E CORPOREIDADE 149.510 9,37 1.400.908,70 1.450 5,52 8.004,001.408.912,70

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDIÇOES SM LTDA ENSINO DE DESENHO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES E PROPOSTAS METODOLÓGICAS 149.510 7,82 1.169.168,20 1.450 5,52 8.004,001.177.172,20

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDIÇOES SM LTDA A LITERATURA INFANTIL NO ENSINO DE CIÊNCIAS: PROPOSTAS DIDÁTICAS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 149.510 7,11 1.063.016,10 1.450 5,52 8.004,001.071.020,10

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDIÇOES SM LTDA O ENSINO DE HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: TEORIA, CONCEITOS E USO DE FONTES 149.510 6,61 988.261,10 1.450 5,52 8.004,00996.265,10

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDIÇOES SM LTDA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CARTOGRÁFICOS NA GEOGRAFIA ESCOLAR 149.510 11,82 1.767.208,20 1.450 5,52 8.004,001.775.212,20

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA ATICA S/A CIÊNCIAS - 1º AO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SOLUÇÕES PARA DEZ DESAFIOS DO PROFESSOR 149.510 6,03 901.545,30 1.450 5,52 8.004,00909.549,30

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA INTERAÇÕES: RAÍZES HISTÓRICAS BRASILEIRAS 149.510 3,57 533.750,70 1.450 5,52 8.004,00541.754,70

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA IBPEX LTDA PEDAGOGIAS EM EDUCAÇÃO MUSICAL 149.510 10,15 1.517.526,50 1.450 5,52 8.004,001.525.530,50

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA MEDIACAO DISTRIBUIDORA E LIVRARIA LTDA TEATRO E DANÇA NOS ANOS INICIAIS 149.510 4,24 633.922,40 1.450 5,52 8.004,00641.926,40

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA MELHORAMENTOS LTDA SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA 149.510 5,24 783.432,40 1.450 5,52 8.004,00791.436,40

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA MODERNA LTDA A DIFERENÇA NA LITERATURA INFANTIL: NARRATIVAS E LEITURAS 149.510 7,69 1.149.731,90 1.450 5,52 8.004,001.157.735,90

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA MODERNA LTDA EDUCAÇÃO MUSICAL: DA TEORIA À PRÁTICA NA SALA DE AULA 149.510 2,74 409.657,40 1.450 5,52 8.004,00417.661,40

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA PIÁ LTDA POESIA PARA CRIANÇAS: CONCEITOS, TENDÊNCIAS E PRÁTICAS 149.510 6,22 929.952,20 1.450 5,52 8.004,00937.956,20

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) EDITORA PINSKY LTDA LEITURA E ESCRITA: COMO APRENDER COM ÊXITO POR MEIO DA PEDAGOGIA POR PROJETOS 149.510 7,77 1.161.692,70 1.450 5,52 8.004,001.169.696,70

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) GLOBAL EDITORA E DISTRIBUIDORA LTDA ANDAR ENTRE LIVROS: A LEITURA LITERÁRIA NA ESCOLA 149.510 6,17 922.476,70 1.450 5,52 8.004,00930.480,70

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano)MATHEMA ASSESSORIA E ACOMPANHAMENTO ESCOLAR

LTDAMATERIAIS MANIPULATIVOS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL 149.510 3,22 481.422,20 1.450 5,52 8.004,00

489.426,20

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano)MATHEMA ASSESSORIA E ACOMPANHAMENTO ESCOLAR

LTDAMATERIAIS MANIPULATIVOS PARA O ENSINO DAS QUATRO OPERAÇÕES BÁSICAS 149.510 6,21 928.457,10 1.450 5,52 8.004,00

936.461,10

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano)MATHEMA ASSESSORIA E ACOMPANHAMENTO ESCOLAR

LTDAMATERIAIS MANIPULATIVOS PARA O ENSINO DE FIGURAS PLANAS 149.510 5,52 825.295,20 1.450 5,52 8.004,00

833.299,20

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) PARABOLA EDITORIAL LTDA EPP CONSIDERAÇÕES SOBRE A FALA E A ESCRITA - FONOLOGIA EM NOVA CHAVE 149.510 3,88 580.098,80 1.450 5,52 8.004,00588.102,80

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) RONA EDITORA LTDA ENSINAR CIÊNCIAS DA NATUREZA POR MEIO DE PROJETOS- ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 149.510 6,99 1.045.074,90 1.450 5,52 8.004,001.053.078,90

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) RONA EDITORA LTDA NAS TRILHAS DO ENSINO DE HISTÓRIA-TEORIA E PRÁTICA 149.510 5,19 775.956,90 1.450 5,52 8.004,00783.960,90

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) SARAIVA E SICILIANO S/A A HISTÓRIA E A FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 149.510 5,86 876.128,60 1.450 5,52 8.004,00884.132,60

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES ALFABETIZAÇÃO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 149.510 9,49 1.418.849,90 1.450 5,52 8.004,001.426.853,90

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) V R GOMIDE ME LEITURA LITERÁRIA NA ESCOLA: REFLEXÕES E PROPOSTAS NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO 149.510 6,16 920.981,60 1.450 5,52 8.004,00928.985,60

TOTAIS 12.106.780 83.046.190,67 122.725 778.287,60 83.824.478,27

Caderno de orientação para o uso pedagógico e formativo dos acervos doPrograma Nacional Biblioteca da Escola

PNBE do ProfEssor

Produção de conteúdo:

Realização:

Realização:

Produção de conteúdo:

9788516042615

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Caderno de orientação para o uso pedagógico e formativo dos acervos doPrograma Nacional Biblioteca da Escola

PNBE do ProfEssor

Produção de conteúdo:

Realização:

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fiCha téCNiCa

Fundação SMMaria do Pilar LacerdaMariana FrancoCarla domingosMarisa abuin

CoMunidade eduCativa CedaC

diretora PreSidentetereza Perez

Coordenadoria exeCutivaPatrícia diazroberta Panico

eLaboração da ConCePção e do Conteúdodebora SamoriPatrícia diaz

equiPe de CoLaboradoreS Análise dos livros dos acervos do PNBE e leitura crítica deste cadernobeatriz tellesFátima FonsecaGisele GollerMarilia novaesMilou Sequerraroberta PanicoSandra MedranoSimone azevedotereza Perez

Concepção do formatoLuana Haddad

Busca e análise dos livros dos acervos do PNBE andré vilelabruna barilliClécio LimaLurdinha MartinsSamuel duarte

ProJeto GrÁFiCo e diaGraMaçãoerika tiemi Yamauchi asato

reviSãoCláudia rodrigues do espírito Santo (Coord.)Fernanda oliveira Souzaizilda oliveira PereiraMaíra de Freitas Cammaranorenata tavares

iLuStraçõeSJoão vicente Mendonça

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sUMÁrioaPreSentação ........................................................................................................................................................................ 05

breve HiStóriCo do ProGraMa naCionaL bibLioteCa da eSCoLa – PNBE DO PROFESSOR ....................................................................................................................................................... 07

1. Organização, conhecimento e divulgação dos acervos .......................................................................... 08

1.1. Mas, se os livros já estão na escola, por que é preciso um caderno de orientação? ....... 08

1.2. Conhecer e disponibilizar os livros dos acervos para quê? ....................................................... 09

2. Uso pedagógico e formativo dos acervos ........................................................................................................ 13

2.1. Conhecendo o acervo... ................................................................................................................................... 13

2.2. o uso do acervo e sua contribuição para o ensino e a aprendizagem .................................. 15

2.3. exemplos de estratégias formativas para usos do acervo ......................................................... 18

2.3.1. Sequência 1: explorando os livros do acervo para a ampliação das situações de leitura na escola ............................................................................................ 18

2.3.2. Sequência 2: enfrentando o problema da indisciplina por meio da ampliação do sentido dos saberes escolares ........................................................ 23

2.3.3. Sequência 3: definindo o que e como ensinar com base no que os alunos precisam aprender ........................................................................................ 29

3. Listas dos acervos do PNBE do Professor 2013 ......................................................................................... 35

4. Referências bibliográficas ....................................................................................................................................... 43

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5

Em 2009, o Ministério da Educação e o fundo Nacional de desenvolvimento da Edu-cação – fNdE – criaram a Biblioteca do Professor, com o objetivo de adquirir obras de refe-rência para ajudar os professores da Educação Básica regular e da Educação de Jovens e adultos na preparação dos planos de ensino e na aplicação de atividades em sala de aula com os alunos.

a primeira edição do Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE/Biblioteca do Professor – chegou às escolas em 2010, com um investimento de r$ 59.019.172,00, beneficiando 140.131 escolas e distribuindo 6.983.131 livros.

a segunda edição teve a seleção realizada em 2013, e os livros chegaram às escolas em 2014.

Quando as reuniões para desenhar o programa aconteceram, em 2009, existia certo receio de que os professores fossem formados a partir de manuais de “como fazer”, mas estava claro que os professores, na sua lida diária dentro da sala de aula, marcada pela ne-cessidade de “agir na urgência e decidir na incerteza” (Perrenoud, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza – saberes e competências em uma profissão complexa. 2. ed. são Paulo: artmed, 2005.), precisavam de materiais e de estratégias plurais. o fazer do professor é complexo e sofisticado, não pode prescindir da teoria, mas necessita de diferentes materiais para que seu ofício, o ofício de mestre, seja carregado de autoridade, conhecimento e segurança.

os professores têm direito à formação continuada, que deve ser organizada pensando a complexidade e a diversidade que eles encontram nas situações profissionais cotidia-nas. Para que a formação do professor faça sentido, ela deve contemplar cursos e momen-tos coletivos, para que o grupo: reconheça a sua realidade e a tome como ponto de partida; não negue as urgências e incertezas da ação pedagógica; contribua para a criatividade; reconheça que a solidão sentida por muitos professores pode e deve ser rompida por meio de um projeto de formação que evite a improvisação e que varra o desânimo para fora das escolas.

E foi refletindo sobre o ofício dos docentes das mais de 150 mil escolas públicas bra-sileiras que a fundação sM teve a iniciativa de procurar a Comunidade Educativa CEdaC e propor a elaboração deste caderno de orientações, que contribui para que os materiais existentes na escola, principalmente o PNBE/Biblioteca do Professor, façam sentido e co-laborem para a difícil – e fascinante – tarefa de garantir aprendizagem de qualidade para todos os estudantes.

aPrEsENtação

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7BrEvE históriCo do ProGraMa NaCioNaL BiBLiotECa da EsCoLa – PNBE DO PROFESSOR

o Programa Nacional Biblioteca da Escola1 (PNBE) foi criado pelo MEC, em 1997, com o objetivo de democratizar o acesso a obras literárias e a material de pesquisa para crianças e jovens das escolas públicas brasileiras, bem como a obras de referência para a atividade de ensino dos professores. o PNBE é executado pelo fundo Nacional de desenvolvimento da Educação (fNdE) em parceria com a secretaria de Educação Básica (sEB).

além de livros, o programa distribui aos alunos da Educação Básica revistas especia-lizadas em diferentes disciplinas voltadas ao público infantil e juvenil (PNBE Periódicos) e obras de cunho didático e metodológico aos professores da Educação Básica na modalida-de regular e de Educação de Jovens e adultos (PNBE do Professor).

o PNBE do Professor, que teve sua primeira edição em 2010, tem por objetivo sele-cionar, adquirir e distribuir às escolas obras de referência que auxiliem os professores em seus estudos, na elaboração dos planos de ensino e na prática em sala de aula.

Em 2013, o PNBE do Professor incluiu livros destinados aos professores de Educa-ção infantil, não contemplados na edição anterior, e passou, então, a ter acervos em seis categorias: Educação infantil, anos iniciais do Ensino fundamental regular, anos finais do Ensino fundamental regular, Ensino Médio regular, Ensino fundamental da educação de jovens e adultos e Ensino Médio da educação de jovens e adultos.

Cada escola recebe o material de acordo com as etapas/modalidades de ensino in-formadas no censo escolar, e em quantidade de exemplares de acordo com o número de alunos matriculados. também recebem os livros e revistas as escolas de normal e magis-tério do Ensino Médio.

o PNBE do Professor busca subsidiar a fundamentação teórica e metodológica dos docentes no desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem nos diver-sos campos disciplinares, áreas do conhecimento e etapas e modalidades da Educação Básica.

reconhecendo-se a importância da formação dos professores para a melhoria da qualidade da educação, o programa tem por objetivo contribuir com:

� o processo de formação permanente e continuada dos educadores, por meio da atua- lização de conhecimentos advindos das pesquisas acadêmicas e científicas, do aprofundamento de saberes referentes às diferentes áreas do conhecimento, e do estabelecimento de relações entre campos de conhecimento específicos;

� a reflexão sobre a proposta pedagógica da escola; � a ampliação de referências para a formação integral dos alunos.

1 Para maiores informações sobre o PNBE, acesse o site do fNdE: <http://www.fnde.gov.br/programas/biblioteca-da-escola/biblioteca-da-escola-apresentacao>.

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10 1. organização, conhecimento e divulgação dos acervosa seguir, são apresentados as justificativas, os limites e algumas orientações gerais para

uso e organização dos acervos de livros nas escolas.

1.1. Mas, se os livros já estão na escola, por que é preciso um caderno de orientação?

[...] um livro existe sem leitor? Ele pode existir como objeto, mas, sem leitor, o texto do qual ele é portador é apenas virtual. Será que o mundo do texto existe quando não há ninguém para dele se apos-sar, para inscrevê-lo na memória ou transformá-lo em experiência?

(Chartier, Roger. As aventuras do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1998.)

Mesmo com os programas federais de distribuição de livros e as possíveis amplia-ções dos acervos escolares pelos governos estaduais e municipais, por diferentes mo-tivos, muitas vezes os livros não saem das caixas e/ou das prateleiras das bibliotecas escolares, ou não se faz o uso efetivo desse acervo. Com os livros teórico-metodológicos do PNBE do Professor, a situação não é diferente.

é possível que alguns professores, por iniciativa própria, busquem tais livros para aperfeiçoar sua prática pedagógica, mas apenas a distribuição dos acervos nas escolas não é suficiente para que todos os professores conheçam as obras e recorram a elas indi-vidualmente para consulta e estudo.

os professores compõem, nas escolas, um grupo que precisa ser fortalecido para que ocorram reflexões coletivas sobre o processo pedagógico que resultem no aumento da qualidade da aprendizagem dos alunos. Esse trabalho já está garantido na jornada desses profissionais2, com a prática de reuniões pedagógicas ou por meio dos horários de traba-lho Pedagógico Coletivos (htPC), nos quais se espera que coordenadores pedagógicos e gestores escolares coloquem em ação a formação em serviço dos professores. os htPC possibilitam, também, que alunos de todas as turmas sejam beneficiados com as cons-truções coletivas de conhecimento pedagógico realizadas na escola.

a meta número 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, denominada “formação continuada e pós-graduação de professores”, afirma ser necessária a formação em serviço. a terceira estratégia proposta, “acervo de obras”, destaca:

expandir programa de composição de acervo de obras didáticas, paradidáticas e de literatura e de dicionários e programa especí-fico de acesso a bens culturais, sem prejuízo de outros, a serem disponibilizados para os professores da rede pública de Educação Básica, favorecendo a construção do conhecimento e a valoriza-ção da cultura da investigação

(ObservatóriO do Plano Nacional de Educação. Disponível em: <http://www.observatoriodopne.org.br/metas-pne/16-professores-pos-

graduados/estrategias/16-3-acervo-de-obras>. Acesso em: 15 ago. 2014.)

2 de acordo com a lei de 16 de julho de 2008, artigo 2, parágrafo 4, “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”, compreen-dendo que o restante de um terço será destinado à hora-atividade.

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11dessa forma, não basta os livros estarem nas escolas. é preciso atuar em conjunto com

o oferecimento dos acervos, contribuindo para a formação continuada dos professores por meio do conhecimento dos materiais que compõem esses acervos e das inúmeras possibi-lidades de utilizá-los no dia a dia. No entanto, considerando a variedade de livros dos acervos do PNBE do Professor, não seria viável, pelos limites deste caderno, detalhar orientações de uso para cada um deles e contemplar a especificidade de cada segmento e modalidade. Por isso, optou-se por propor aqui orientações gerais de aproximação e estudo dos acervos no contexto da formação continuada, considerando as características e os temas dos materiais disponíveis, porém, sem a pretensão de esgotar os conteúdos em profundidade.

o que se espera com este caderno de orientações é contribuir com:

� a mobilização dos professores em debates com os colegas;

� o aprofundamento de conhecimentos sobre temas de interesse;

� a busca de respostas e a formulação de perguntas relacionadas aos desafios da prá-tica pedagógica;

� o aprofundamento sobre conhecimentos teóricos que embasam a prática dos profis-sionais da educação – professores, coordenadores, gestores;

� o mapeamento de diferentes usos dos acervos nas bibliotecas escolares;

� a circulação dos livros nos espaços de planejamento pedagógico e a reflexão sobre a prática;

� o posicionamento crítico dos professores em relação às obras;

� a possibilidade de estudo e o uso compartilhado dos conhecimentos disponibilizados nos materiais;

� a ampliação de estratégias de reflexão coletiva nos horários de trabalho Pedagógico Coletivos.

objetiva-se, em resumo, que os educadores possam utilizar e interpretar os livros do acervo, reconhecendo-os como parceiros de sua prática.

1.2. Conhecer e disponibilizar os livros dos acervos para quê?assim como os demais acervos do PNBE recebidos pelas escolas, o PNBE do Profes-

sor é um material para uso coletivo dos profissionais da educação. isso implica garantir condições de circulação e preservação, de forma que os livros estejam sempre disponíveis e em bom estado para o acesso dos educadores.

o uso coletivo dos livros desse acervo pode consistir em uma boa oportunidade para trabalhar a cultura de colaboração entre os educadores. Como se trata de colocar em prática valores de cuidado e preservação com um bem público e de respeito ao colega que fará uso do acervo, é preciso vivenciar situações em que tais valores possam ser praticados. Para isso, é necessário assegurar condições que possibilitem essas aprendizagens, como um local adequado e de fácil acesso para a utilização dos materiais e diferentes for-mas e estratégias de organização e preservação dos livros. seguem algumas orientações para a organização e a disponibilização do acervo, sua divulgação, os cuidados ao utilizar os livros e, consequentemente, o maior aproveitamento possível das obras:

oS LivroS não PodeM FiCar naS CaixaS!

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12 � assim que os livros chegarem às escolas, podem ser organizados de acordo com a

prática que já se aplica aos demais livros do acervo: catalogação, disponibilização em local de fácil acesso aos leitores, divulgação e exposição. Caso na escola ainda não exista um processo de gestão de livros, pode-se aproveitar essa oportunidade para fazer uma organização geral, incluindo os livros destinados aos alunos. Contudo, para facilitar o acesso dos professores aos livros do PNBE do Professor, recomenda-se organizá-los em um espaço específico (como uma estante, ou o espaço reservado em cima de uma mesa), criando um canto de referência, onde os professores poderão consultar os livros e fazer indicações aos colegas.

� Cada instituição tem espaço e condições próprios e deve organizar seus acervos de acordo com o que é possível. Porém, seja em uma biblioteca escolar bem estruturada e espaçosa, seja em uma sala de leitura mediana ou mesmo em uma estante de livros que fica em um espaço mais reduzido, há sempre boas alternativas para que os livros sejam expostos de forma convidativa e colocados em uso por aqueles que têm direito de utilizá-los para a melhoria da aprendizagem de crianças, jovens e adultos.

� as estratégias para controle de empréstimos dos livros são essenciais para que eles não se percam. tais estratégias devem ser pensadas de forma a não buro-

cratizar e não centralizar o empréstimo, o que dificultaria o acesso do professor ao livro desejado. Essa tarefa pode ser atribuída a um ou mais profissionais, para que em todos os períodos de funciona-mento da escola seja possível realizar empréstimos. Quando não houver essa possibilidade, é importante identificar outra forma, como um caderno de empréstimo no qual todos possam registrar sua ação, e todos se responsabilizam pela manutenção das infor-mações.

� todos precisam ficar sabendo que os livros do PNBE do Professor chegaram. Para isso, há várias estratégias a serem utilizadas: um cartaz no mural da sala de profes-sores e/ou no mural da entrada da escola anunciando que os livros chegaram; um convite especialmente encaminhado para cada professor, convidando-o a conhecer o acervo pessoalmente, durante o horário de entrada, o intervalo ou o horário de saída; um espaço com uma mesa para que os livros fiquem dispostos de forma atrativa e os professores possam folheá-los à vontade, entre outras tantas ideias que a equipe gestora possa propor. Uma possibilidade especialmente interessan-te é organizar uma reunião com o intuito de apresentar o acervo aos professores.

• queM retirou?• quando?

• quando vai devoLver?

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13o coordenador ou o responsável pela biblio-teca poderia apresentar brevemente cada um dos títulos (a que segmento se destina e a disciplina que é abordada), disponibilizando tempo, em seguida, para que os professores tenham contato com as informações mais ge-rais sobre eles (apresentação da obra, índice ou sumário, informações sobre o autor) e, se houver interesse, já retirem alguns para leitu-ra. o importante é garantir que todos os pro-fessores da escola sejam informados sobre a chegada do acervo e tenham acesso a ele.

� os livros para atualização profissional são especialmente adequados para uso nos es-paços de estudos e reflexões coletivas da equipe pedagógica. as reuniões pedagógicas podem contar com as obras do PNBE do Professor para ajudar a equipe na tomada de decisões durante os planejamentos das atividades e para a reflexão sobre o trabalho realizado, sempre com vistas ao aprimoramento pedagógico do trabalho. Pode-se criar um intercâmbio produtivo entre os livros e as pautas de trabalho presentes nas reuniões pedagógicas. Para que isso ocorra de ma-neira pertinente, no entanto, é importante que coordenadores pe-dagógicos e gestores, responsáveis pelo direcionamento dessas reuniões, possam ter acesso aos livros com antecedência, conhe-cendo-os mais detalhadamente e planejando seu uso nos espa-ços formativos, de acordo com as necessidades de cada equipe de professores (de determinado ano ou segmento) e a adequação de cada material para responder a essas necessidades ou apro-fundar a reflexão sobre elas.

� a retirada dos livros para estudo individual também pode ser uma boa prática, já que cada professor tem seus interesses de estudo, suas características e suas questões específicas em sala de aula. Quanto mais os profissionais da escola (gestores, coordenadores, bibliotecários e os próprios professores) conhecerem o acervo, mais podem indicá-los uns aos outros, de acordo com as questões pedagógicas que vão surgindo. Para que isso seja estimulado, pode-se usar um caderno, um mural ou um arquivo digital no ambiente virtual da escola, se houver, com indicações e resenhas dos li-vros, que podem ser tanto pro-duzidas pelos profissionais da escola após a leitura como pesquisadas na internet e em outros meios.

LivroS

CoordenadoreSGeStoreS

reuniõeS PedaGóGiCaS

LivroS

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14 � além dessas práticas, para incentivar o uso dos livros destinados à leitura dos profes-

sores, é interessante promover o reconhecimento do acervo geral de materiais de lei-tura da escola (obras literárias, livros paradidáticos, enciclopédias e periódicos), com a intenção de dinamizar seu uso com os alunos e, assim, fazer que a leitura seja uma atividade importante no dia a dia da instituição. a ideia é buscar textos que estejam re-lacionados a projetos, atividades, conteúdos dos diferentes segmentos, modalidades e áreas do conhecimento. os gestores e coordenadores pedagógicos podem sugerir aos professores que selecionem obras a serem lidas em sala de aula com os/pelos alunos, e que socializem os critérios utilizados para essa seleção. assim, promove-se uma boa conversa sobre os livros e as situações de leitura com os/pelos alunos.

aqui foram apresentadas algumas das possibilidades de organização e divulgação do acervo do professor. a expectativa é de que esses mesmos procedimentos sejam realiza-dos com os demais acervos de livros presentes na escola (aquisições da própria institui-ção, livros provindos de outros programas ou de doações, etc.). o importante é que cada escola e cada equipe encontre a melhor maneira de fazer os livros circular e de torná-los conhecidos por professores, demais profissionais e alunos, com o intuito de que seus usos individuais e coletivos sejam potencializados.

Por que Ler CoM oS aLunoS?• Para uM MoMento de Fruição e

aPreCiação da Literatura.• Para Saber MaiS Sobre deterMinado aSSunto.

• Para CoMPLeMentar inForMaçõeS JÁ diSCutidaS eM SaLa de auLa.

• Para reaLizar uM debate Sobre uM teMa PoLêMiCo atuaL.

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152. uso pedagógico e formativo dos acervos

A leitura de material bibliográfico responde a dois propósitos fun-damentais no processo de formação: conseguir que os professores aprofundem e ampliem seus conhecimentos sobre diferentes con-teúdos relevantes para sua tarefa e transformar a leitura em uma ferramenta para sua formação permanente, uma ferramenta que possam utilizar de maneira cada vez mais autônoma.

Lerner, Delia. A leitura profissional. In: CardOsO, Beatriz (Org.). Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Record, 2007. p.175.

a formação continuada dos educadores é fundamental para a ampliação das condi-ções de aprendizagem dos alunos. o estudo e as trocas contínuas entre colegas de equi-pe são bastante favoráveis às práticas de atualização, reflexão e aprofundamento. Nesse sentido, a leitura de textos profissionais ocupa um lugar central.

2.1. Conhecendo o acervo...Para aproximar ao máximo os educadores da escola aos livros

dos acervos, pode ser realizada uma sequência de situações para que os professores se apropriem deles, estabelecendo sentido próprio para o seu uso e classificando-os de acordo com o conteú-do e o potencial que neles reconhecem para apoiar o trabalho junto aos alunos.

a ideia dessa primeira proposta é que os educadores realizem a organização do acervo com base em possíveis classificações dos livros. tais classificações podem estar relacionadas com: a história do grupo; as necessidades de estudo já detectadas pela equipe; os interesses pessoais de pesquisa de alguns professo-res; as características principais dos livros.

Expectativaao propor que os professores classifiquem os livros do acervo, espera-se que

possam conhecê-los melhor para: � ter consciência da importância da leitura profissional no aprimoramento

de sua prática pedagógica; � compartilhar e construir conhecimentos a respeito de teorias

sobre aprendizagem e ensino; � ter contato com estudos, pesquisas e autores; � ler integralmente algumas obras.

Na situação aqui proposta (diferentemente do que foi feito no item 1.2 deste cader-no), os professores vão conhecer melhor os livros e organizá-los, tendo como objetivo rela-cionar os conteúdos a melhoria e ampliação de suas ações junto aos alunos.

Estratégia sugerida Propor aos professores que

conheçam o acervo de livros e comecem a criar critérios de classificação, para que

possam identificar possíveis usos de acordo com suas

necessidades.

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16a sugestão é que os professores sejam colocados diante dos livros desse acervo e,

em pequenos grupos, possam manuseá-los, folheá-los, ler subtítulos, contracapas, su-mários, apresentação e pequenos trechos, para conhecê-los melhor e conseguir, coleti-vamente, estabelecer critérios de classificação em categorias, identificando quais obras podem ser utilizadas para o aprimoramento de sua prática pedagógica.

Para favorecer a classificação dos livros, pode-se propor questões que geralmente orientam os leitores quando estão conhecendo um livro que lerão com o intuito de estudar e de aprender conteúdos relacionados ao universo profissional. alguns exemplos:

� Qual parece ser o tema principal do livro? de que forma ele é abordado? � Quem é (são) o(s) autor(es)? Que referência temos ou podemos buscar sobre ele(s)? � o que se pode pensar observando atentamente o sumário do livro? os itens apresen-

tados nas orelhas do livro ou na quarta capa ajudam a compreender como o tema será abordado?

� há ilustrações no livro? a que se referem? Elas parecem ajudar quem lê? � Como se dá a distribuição dos capítulos ou das partes ao longo do livro? � o que se pode depreender a partir das referências bibliográficas apresentadas ao final

do livro ou de cada parte/capítulo? � Conhecemos outros livros da mesma coleção ou de coleções semelhantes? � o livro pode responder a algum desafio presente em sala de aula? � o livro discute resultados de pesquisas ou traz referências diretas das práticas em

sala de aula? � o livro assume concepções que dialogam com as práticas dos professores ou que se

opõem a elas? � é possível ler os capítulos ou as partes de forma independente?

ExpectativaCom essas perguntas, espera-se que os professores sejam orientados em suas

explorações iniciais do acervo para identificar de que forma as obras poderão promo-ver melhorias em sua prática pedagógica.

Como sugestão, seguem algumas categorias que podem ser consideradas pelo grupo: � livros com fundamentação teórica ou para a ampliação de referenciais teóricos; � livros com propostas metodológicas ou para a ampliação dos referenciais práticos; � livros especializados em determinada área do conhecimento; � livros que trazem orientações e reflexões sobre o trabalho do professor: planejamento,

registro da prática, etc.; � livros que focam seu conteúdo nos processos de aprendizagem dos alunos; � livros que trazem fundamentos e orientações para o trabalho com diferentes modali-

dades organizativas dos conteúdos escolares; � livros que abordam conteúdos transversais às diversas áreas do conhecimento; � livros que trazem informações e sugestões de abordagem em sala de aula de temas

relacionados às questões culturais e sociais gerais; � livros com propostas interdisciplinares.

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17após essa exploração dos livros, os professores saberão mais sobre o conteúdo de

cada um deles e as relações que se podem estabelecer nas consultas às obras. Esse so-brevoo no acervo também poderá estimular a curiosidade e o interesse dos docentes pela leitura integral de algumas das obras, criando a prática de empréstimo para leitura pessoal.

2.2. o uso do acervo e sua contribuição para o ensino e a aprendizagemMuitos são os propósitos pelos quais os educadores podem recorrer aos livros do

PNBE do Professor e a outras obras direcionadas aos profissionais que atuam na educa-ção. Para que o estudo dos materiais do acervo tenha significado, seja para o processo de aprimoramento profissional de um professor, seja para a equipe, ajudando todos a estabe-lecer conexões entre as leituras e os benefícios que estas podem trazer à escola e à prática docente, é importante que todos reconheçam as necessidades envolvidas na realização desse estudo.

Um possível caminho para que isso ocorra é a reflexão coletiva dos educadores sobre suas próprias necessidades formativas. des-sa reflexão podem fazer parte os processos de avaliação e de autoa-valiação dos professores; a identificação de suas necessidades de aprendizagem com base nas necessidades de aprendizagem dos alunos, detectadas por meio de avaliações e do acompanhamento dos processos; o levantamento de conhecimentos necessários a um projeto que se quer desenvolver em toda a instituição, etc.

Nesse sentido, organizar algumas reuniões junto ao grupo para levantar tais necessidades é bastante produtivo. Pode-se pro-por aos professores que:

Estratégia sugerida Levantar necessidades

de estudo dos professores com base no que os alunos

podem aprender, tendo como referência os livros do acervo do professor.

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181. avaliem seus avanços no trabalho considerando, por exemplo, os registros da escola

relativos aos resultados de aprendizagem dos alunos e os recentes resultados do idEB, da Prova Brasil e/ou de avaliações municipais ou estaduais;

2. estabeleçam algumas metas para um novo período considerando os avanços conquis-tados e os desafios a serem vencidos;

3. listem o que pensam ser importante estudar e discutir a curto e médio prazos para que o trabalho avance em qualidade e, consequentemente, em relação aos resultados de aprendizagem dos alunos.

DicaPara que os professores tenham uma participação ativa nessas reuniões,

gestores ou coordenadores pedagógicos podem solicitar que levem alguns registros do percurso e do processo de aprendizagem dos alunos, como cadernos dos alunos,

portfólios, provas, anotações dos próprios professores, bem como documentos com indicadores de acompanhamento da aprendizagem e de avaliação do ensino.

Com base no levantamento das necessidades, o coordenador pedagógico e/ou o ges-tor responsável pelo direcionamento das reuniões pedagógicas poderão(á) ajudar o grupo a traçar os propósitos que o guiará no estudo dos livros do PNBE do Professor. Para aproxi-mar ainda mais os professores dos livros, a sugestão é que, nesse momento, retomem as primeiras classificações feitas e as repensem de acordo com as metas traçadas para seus estudos (lista elaborada no item “Conhecendo o acervo”).

o importante é que os professores passem a considerar aquilo em que precisam in-vestir mais em termos de conhecimentos didáticos, metodológicos ou teóricos para que tenham clareza do que buscam nos livros do acervo. isso poderá ajudar toda a equipe a compreender os propósitos das reuniões, bem como a se envolver mais no processo de investimento pessoal e coletivo de ampliação de conhecimentos.

a seguir, são apresentados alguns propósitos que os professores podem traçar para o uso do acervo, com o objetivo de melhorar a aprendizagem dos alunos:

� Propósitos ligados à ampliação de referenciais teóricos, como: aprofundar-se nos conhecimentos de determinados conceitos relacionados a diferentes disciplinas; ampliar conhecimentos sobre as características da faixa etária dos alunos; estabe-lecer relações entre os conteúdos do livro e suas próprias concepções; atualizar-se a respeito dos avanços em pesquisas educacionais e científicas e em metodologias.

� Propósitos ligados à ampliação de referenciais práticos, didáticos ou metodológicos, como: buscar possíveis respostas a um problema relacionado à prática pedagógica; ampliar conhecimentos relacionados à didática da área que leciona e à modalidade ou etapa com a qual trabalha; planejar as atividades a serem realizadas em sala de aula; refletir sobre os registros das atividades realizadas; refletir sobre o plano de formação da equipe escolar; buscar subsídios para aproximar os pais e a comunidade escolar dos propósitos do trabalho realizado na escola.

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19 � Propósitos ligados à ampliação de conhecimentos sobre políticas públicas ou sobre

documentos oficiais e suas relações com a prática pedagógica, como: ampliar a com-preensão de conceitos e metodologias que possam corresponder às metas estabe-lecidas pelas políticas públicas; estabelecer relações com os documentos públicos nacionais que orientam a educação nas diversas modalidades e etapas.Para corresponder de forma satisfatória a esses propósitos, o coletivo da escola pode

buscar formas diversas de organização. os espaços e tempos para formação em serviço já garantidos por lei3 (os chamados htP, htPC, ou as reuniões pedagógicas, a serem realiza-dos durante um terço da jornada de trabalho dos professores destinado à hora-atividade), por exemplo, podem ser planejados pelos coordenadores pedagógicos, gestores escola-res e grupos de professores, com a incorporação de leitura profissional como uma das es-tratégias formativas. o importante aqui é que os propósitos definidos pela equipe ajudem o coordenador pedagógico e o gestor a selecionar quais conteúdos presentes nos livros serão aprofundados e definir a melhor forma de fazê-lo.

Para isso, é preciso que as estratégias formativas a serem colocadas em prática nes-ses espaços e tempos para formação da equipe escolar estejam de acordo com os propó-sitos e metas traçados. a seguir, há algumas estratégias possíveis para serem utilizadas nessas situações, considerando o potencial do acervo de livros dos professores.

3 Lei no 11.738, de 16 de julho de 2008, artigo 2o, par. 4o.

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202.3. exemplos de estratégias formativas para usos do acervo

A atitude investigativa dos professores é um mergulho no mundo complexo da prática pedagógica, no qual ele se envolve afetiva e cognitivamente, questionando as próprias crenças, propondo e experimentando alternativas. É um trabalho de levantar hipóte-ses, buscar dados para compreender aspectos de situações singu-lares ou encaminhamentos generalizáveis em sala de aula, como a constituição de boas situações de aprendizagens de alguns con-teúdos específicos.

MEC/SEF. Referenciais para formação de professores, 2002. p.108.

a seguir, são apresentadas três sequências de atividades que podem ser desen-volvidas com os professores no contexto das reuniões pedagógicas organizadas por coordenadores pedagógicos e gestores. Essas sequências são exemplos de estra-tégias formativas que têm como finalidade potencializar o uso do acervo de livros do professor.

2.3.1. Sequência 1: Explorando os livros do acervo para a ampliação das situa-ções de leitura na escola

CONtExtO4: Em uma escola municipal de Ensino fundamental (anos iniciais e finais), o coordenador pedagógico e o gestor escolar identificaram que alguns professores não vinham utilizando a biblioteca da escola semanalmente nem integrando propostas de leitura às aulas. o coordenador lembrou-se de uma reportagem que havia lido, que trazia informações a respeito da queda na frequência dos alunos nos espaços de leitura com o avanço dos anos de escolaridade. segundo a reportagem (que tinha por base os dados da Prova Brasil de 2011), conforme os anos de escolaridade vão passando, os alunos leem

menos. Coordenador e diretor resolveram agir e plane-jaram uma sequência de reuniões em que fosse incen-tivado o uso da biblioteca, tanto para promover a leitura profissional dos professores quanto para integrar o uso dos livros à rotina deles e às propostas feitas aos alunos. Começaram a questionar se poderiam utilizar cadernos dos alunos, portfólios, provas e anotações dos próprios professores como subsídios para essas reuniões, em vez de encaminhar conversas. assim, foi definido um duplo propósito para essas reuniões: o uso do acervo do professor para ampliar conhecimen-tos e incrementar as práticas de leitura junto aos alu-nos e o aumento no uso dos livros para a leitura dos próprios professores, visando ao seu aprimoramento profissional, potencializando o uso da biblioteca.

4 Exemplo de situação vivenciada em uma escola.

DicaComo cada equipe escolar desenvolve

uma configuração diferente para formação em serviço para seus horários coletivos de trabalho, a sugestão é de que para essa

sequência de estratégias formativas sejam utilizadas, aproximadamente,

de 8 a 10 horas de reuniões/ trabalho coletivo junto aos professores,

divididas de acordo com as possibilidades de cada equipe.

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21EStRatégiaS FORmativaS PROPOStaS:Leitura e discussãoPara iniciar a discussão com os professores, foi

sugerido que lessem coletivamente um trecho retirado da apresentação do documento “Biblioteca na escola” (2006), elaborado pelo MEC, em que a formação autôno-ma de leitores é abordada:

A formação de leitores autônomos envolve uma série de habilida-des e competências que devem ser desenvolvidas ao longo dos anos na e pela escola. Ler é apreciar, inferir, antecipar, concluir, concordar, discordar, perceber as diferentes possibilidades de uma mesma leitura, é estabelecer relações entre diferentes experiên-cias – inclusive de leitura. Por tudo isso, ler é, antes de tudo, um direito. É papel da escola e do professor proporcionar aos alunos todas as oportunidades de acesso às práticas sociais que se reali-zam, principalmente, por meio do texto escrito. Por isso estamos fazendo chegar à escola este texto, e esperamos que ele seja um passo para o desenvolvimento de ações efetivas de leitura no am-biente escolar.brasiL. Ministério de Educação. Programa Nacional Biblioteca na Escola. Disponí-vel em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12368:programa-nacional-biblioteca-da-escola&catid=309:programa-

-nacional-biblioteca-da-escola&Itemid=574>. Acesso em: 15 ago. 2014.

foram levantadas algumas questões para discutir com os professores, para que refletissem sobre o que o documento trata como “formação autônoma dos leitores”. Por exemplo: Como tem sido atendido e respeitado esse direito dos nossos alunos? Em que momentos da aula os professores têm garantido o acesso aos textos escritos?

Expectativaao propor a reflexão coletiva com base em questões como essas, espera-se que

os professores avaliem se têm oferecido condições para assegurar o direito dos alu-nos de se tornarem leitores autônomos, independentemente da área do conhecimen-to, do segmento ou da modalidade em que atuam. o intuito é que o grupo realmente repense suas práticas, sem culpabilizações, mas, sobretudo, com o objetivo de en-contrar boas soluções coletivas para a melhoria dessas condições.

foram disponibilizados os livros do acervo do PNBE do Professor, para que os professores procurassem, en-tre os expostos, quais deles poderiam viabilizar a ideia de incorporar às aulas situações de leitura com diferen-tes propósitos (como ler para saber mais sobre diferen-tes temas, ler por fruição, ler para escolher livros a serem emprestados pelos alunos).

Dicaas estratégias aqui apresentadas podem ser adaptadas a diferentes

contextos, considerando a diversidade de realidades das escolas brasileiras.

Estratégia sugerida Projetar a citação ou distribuir cópias

para que todos realizem a leitura e iniciem uma reflexão coletiva.

Estratégia sugerida disponibilizar os livros do acervo do

professor para identificação daqueles que podem contribuir com os objetivos

de aprendizagem para os alunos.

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22os professores foram orientados a conhecer os livros do acervo lendo capas, sumá-

rios, contracapas, legendas, imagens e apresentações. Nesse momento, ainda não era esperado que houvesse uma análise aprofundada dos livros, mas um conhecimento hori-zontalizado do que o acervo oferecia como apoio à tomada de decisões quanto à leitura em sala de aula e à ida dos alunos à biblioteca.

os professores estipularam um tempo para explorar, em duplas, durante a reunião, os livros que selecionaram – aqueles que pareceram per-tinentes aos propósitos que buscavam. Em segui-da, definiram que os estudos teriam continuidade até a reunião seguinte e que uma pessoa da dupla se responsabilizaria por socializar as discussões e observações com os demais membros do grupo.

Expectativaao selecionar livros teóricos e/ou metodológicos que tratam de problemas seme-

lhantes àqueles com os quais se deparam na prática, utilizando a leitura dos sumá-rios, contracapas e apresentações, os professores colocam em prática importantes comportamentos de quem lê em contextos profissionais.

Na reunião seguinte, conforme combinado, foi solicitado que os livros selecionados fossem apresentados e que os professores justificassem suas escolhas, lendo trechos que chamaram a atenção deles e que estivessem relacionados aos propósitos desse estudo.

Em seguida, foi proposta uma discussão sobre as seguintes questões: Considerando o que estudaram nos livros do acervo a respeito da leitura, como fazer a aproximação das

ideias apresentadas ao que se propõe aos alunos na escola e nas rotinas de cada turma? Como in-cluir a leitura nas aulas com os alunos, de modo que o conhecimento a ser construído por eles nas diferentes áreas seja valorizado? E como conciliar o uso da biblioteca por diversas turmas?

Enquanto os professores falavam sobre suas ideias e expectativas, foram anotando tudo em uma lista de ações gerais da escola quanto à lei-tura (aquilo que já faziam e que perceberam, por meio das leituras, que poderia ser melhorado).

Em um momento seguinte, os professores fo-ram orientados a ampliar essa lista de ações gerais, considerando o acervo do PNBE do Professor, traba-lhando ainda em pequenos grupos. sugeriu-se que voltassem novamente aos livros e selecionassem aqueles que trouxessem atividades práticas, ofe-recendo um apoio ao planejamento de atividades pelos professores.

Dica Para que os professores possam ter tempo

suficiente para ler os livros e realizar as tarefas combinadas, pode-se propor uma ação em uma reunião e continuar discutindo-a nas reuniões seguintes.

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23foi combinado que essa análise seria feita em

duas etapas:

1. seleção de livros que apoiem a tomada de deci-sões práticas quanto ao planejamento ligado a diferentes áreas do conhecimento e, se possível, incorporação de atividades relacionadas à leitura (leitura pelo professor, leitura pelos alunos, leitura para saber mais sobre um tema, leitura por frui-ção, ida à biblioteca, montagem de uma biblioteca de sala, etc.);

2. análise das propostas e/ou de conteúdos, ajus-tando-os à etapa com a qual atuam (anos iniciais ou finais do Ensino fundamental).

Expectativaao propor que os professores selecionem livros do acervo, espera-se que come-

cem a estabelecer relações entre aquilo que já fazem e o que pode ser melhorado em sua prática, e que replanejem as aulas por meio do uso e do estudo das publicações.

depois de aproximadamente uma hora de dedicação das duplas à análise, foi sugeri-do que um representante de cada dupla expusesse aos demais o que tinha sido analisado. durante a socialização, alguns itens foram discutidos com vistas à ampliação da lista de ações gerais da escola quanto à leitura, como:

� a introdução da leitura na rotina das aulas e o acesso dos alunos aos livros podem depender da maneira como são propostas as situações e da frequência com que leem e vão à biblioteca.

� acessar os livros e vivenciar situações de leitura com qualidade pode depender da organização do acervo de livros da escola.

� os professores podem ser os primeiros a consultar o acervo, conhecendo melhor os li-vros de que a escola dispõe, recebidos de programas federais ou adquiridos por meio de aquisições próprias.

� o inverso também pode ocorrer, ou seja, os professores podem solicitar a aquisição de algumas obras para ampliação do acervo, de modo que a equipe gestora utilize verbas do Programa dinheiro direto na Escola (PddE) para comprá-las.

� o acervo pode ser organizado por todos de forma convidativa, e os professorem po-dem fazer uma seleção de livros e disponibilizá-los aos alunos na sala para ampliar as discussões propostas no cotidiano.

� Podem ser planejadas situações interdisciplinares em que os diferentes propó-sitos de leitura (para fruição, para estudo, para aprender a fazer coisas, para se informar, etc.), a ida semanal à biblioteca e a montagem de pequenas bibliotecas de sala estejam presentes e deem suporte às atividades desenvolvidas com os alunos.

Estratégia sugerida Selecionar livros com propósitos comuns e analisar propostas que

podem ser utilizadas em sala de aula.

Dica Projetar os dois passos da análise para

que os professores os consultem enquanto selecionam os livros e trabalham em pequenos grupos.

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24Para dar continuidade às discussões, como preparação para a reunião seguinte, o

coordenador pedagógico e o gestor escolar reuniram outros livros do acervo do PNBE do Professor – livros que trouxessem sugestões de atividades práticas, livros que inspiras-sem o professor a usar novos materiais, livros que chamassem a atenção do professor para novas formas de trabalhar, etc. –, distribuíram-nos entre os professores para que fos-sem lidos antes da reunião e solicitaram que, ao lerem, destacassem aspectos ligados

tanto às concepções em que as propostas práticas se baseiam quanto aos encaminhamentos didáticos pre-sentes. Esses aspectos seriam posteriormente com-partilhados com os colegas.

durante a reunião seguinte, solicitou-se aos pro-fessores que compartilhassem trechos dos livros do acervo do professor, discutissem e confrontassem suas concepções e propostas práticas, para que o res-tante do grupo também passasse a conhecer melhor essas publicações. foi proposto um registro coletivo no quadro, da seguinte maneira:

Atividades/ propostas práticas

Concepções subjacentes

Encaminhamentos didáticos

registro das atividades selecionadas e das propostas práticas que apareceram nos livros.

registro do que os professores identificaram como concepções de ensino, de aprendizagem, de leitura, etc.

registro dos encaminhamentos e das tomadas de decisão didáticas, ligadas ao fazer dos professores, que precisam estar contempladas no planejamento da atividade: o que é preciso fazer com os alunos antes da aula; como os alunos estarão agrupados; que intervenções o professor antecipa que serão necessárias para apoiar os alunos; etc.

Para concluir esse ciclo de reuniões, o coordenador e o gestor solicitaram que os pro-fessores refletissem e fizessem um registro individual, considerando:

� o que ficou mais marcante durante o percurso vivido desde a exploração inicial dos livros do acervo até essa última análise das propostas de atividades práticas;

� como pensam levar adiante aquilo que é próprio de suas ações, como a importância de garantir a leitura em todas as áreas, especialmente a leitura que tem como objetivo o estudo de algum tema e o incremento da biblioteca, para fomentar a leitura por parte dos alunos.os professores socializaram o que se comprometeram a fazer e os registros fo-

ram entregues ao coordenador pedagógico e ao gestor, com vistas à continuidade das ações e ao planejamento das próximas reuniões ligadas aos estudos e usos dos livros do acervo.

Estratégia sugerida Compartilhar trechos dos livros do acervo do professor, discutir

e confrontar as concepções e propostas práticas que apresentam,

com vistas a socializar com os colegas o conteúdo das obras que

ainda não puderam ler/analisar.

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252.3.2. Sequência 2: Enfrentando o problema da indisciplina por meio da ampliação do sentido dos saberes escolares

CONtExtO5: alguns professores de uma escola es-tadual de Ensino fundamental (anos finais) e Ensino Mé-dio apresentam uma questão que sempre os incomoda: a indisciplina dos alunos. Já se queixaram ao coordena-dor pedagógico e ao gestor, questionando o que é pos-sível fazer para reverter esse problema ou para chegar perto de uma solução. até agora, tudo o que foi feito não resolveu a questão, e a indisciplina continua atravessan-do cotidianamente as diferentes turmas da escola, inco-modando todos os profissionais que lá trabalham.

o gestor e o coordenador pedagógico, em um movi-mento contínuo de reflexão para apoiar sua equipe, per-maneceram buscando caminhos para ajudar os profes-sores. Chegaram a questionar se os problemas sociais ou a pouca participação das famílias na vida escolar dos alunos seriam os responsáveis por tamanha desorganização do ambiente escolar, causada pela indisciplina. Porém, em reunião com o técnico da secretaria de educação que acompa-nha a escola, concluíram que não poderiam, eles também, deixar-se estagnar pelas queixas e lamentações, tampouco poderiam culpar as famílias dos alunos por questões que acon-tecem dentro do espaço escolar. Então, resolveram agir e tentar entender qual seria a impli-cação deles mesmos e do fazer cotidiano de cada profissional da escola nesse problema.

Em reunião com o conselho escolar, apresentaram essa questão a fim de encontrar caminhos para possíveis soluções. todos juntos levantaram a hipótese de que a indis-ciplina poderia estar associada à falta de sentido que os alunos veem entre aquilo que vivem na vida e o que aprendem na escola. Com base nessa hipótese, gestor e coordena-dor pedagógico propuseram uma sequência de reuniões com os professores nas quais se discutiram possíveis mudanças ligadas ao sentido dado aos conteúdos escolares por eles mesmos e pelos alunos. Essa questão passou a ser fundamental, sendo discutida até mesmo nos intervalos na sala dos professores.

EStRatégiaS FORmativaS PROPOStaS:Busca de material de referência para discussãoPara planejar e preparar as reuniões, o coordenador pedagógico e o gestor seleciona-

ram livros do acervo do PNBE do Professor que abordassem a relevância social e as práti-cas de alguns conteúdos ensinados na escola, como a escrita, a leitura, a comunicação oral, as operações matemáticas, a cartografia, a resolução de problemas e as questões históricas. o objetivo era abordar o sentido e o papel social que alguns desses conteúdos, bem como os conteúdos de áreas específicas (Ciências, Geografia, história, arte, Mate-mática, etc.), podem ter na vida dos alunos. a ideia central dessa discussão era formular questões sobre o sentido do trabalho do professor no dia a dia, levando os professores integrantes do grupo a estudar essas questões e trocar conhecimentos entre eles.

5 Exemplo de situação vivenciada em uma escola.

Dica Como cada equipe escolar desenvolve

uma configuração diferente de formação em serviço para seus horários coletivos de trabalho, a

sugestão é que, para essa sequência de estratégias formativas, sejam

utilizadas aproximadamente de 8 a 10 horas de reunião/ trabalho coletivo

junto aos professores, divididas de acordo com as possibilidades

de cada equipe.

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26Para isso, o coordenador pedagógico e o gestor

selecionaram trechos e passagens dos livros do acer-vo do PNBE do Professor e os apresentaram para os professores, justificando quais motivos os guiaram para fazer a seleção. após a apresentação, solicita-ram aos professores que, caso achassem importante acrescentar outros trechos, poderiam selecioná-los quando estivessem trabalhando com os livros em pe-quenos grupos.

o importante, nesse momento, era que os trechos trouxessem informações que possibilitassem aos grupos de professores discutir sobre a importância de eles mesmos e os alunos atribuírem mais sentido ao que ensinam e aprendem na escola. Para isso, o co-ordenador e o gestor fizeram algumas provocações, questionando, por exemplo: será que nossos alunos sabem por que devem aprender Matemática? Enten-dem a origem da necessidade de saber cartografia? Entendem a importância de valorizar o patrimônio his-tórico e cultural de nossa cidade? será que sabem para que serve aprender filosofia? E vocês, professores, por que acham necessário aprender esses conteúdos ou estudar essas áreas de conhecimento?

ExpectativaPedir aos professores que levantem perguntas a respeito de um tema depois de

terem lido livros que tratam de diversos conteúdos escolares favorece que: � percebam o que sabem sobre o conteúdo específico e sobre aquilo que desejam

saber mais; � se preparem para discutir com os colegas a respeito da relevância social desses

conhecimentos e da relação que pode ser estabelecida entre esses conheci-mentos e o sentido que os alunos veem em aprendê-los.

Leitura e discussão em grupoo coordenador pedagógico e o gestor entregaram aos professores os livros com

marcação de alguns trechos selecionados e solicitaram que se reunissem em pequenos grupos e levantassem perguntas a respeito do sentido que os alunos podem dar aos con-teúdos escolares. o objetivo era criar, por meio desses questionamentos, um referencial comum ao grupo sobre as práticas sociais ligadas aos conteúdos, apesar de os professo-res atuarem em áreas, segmentos e modalidades diversos. a seguir, há alguns exemplos do que foi abordado durante a discussão:

� Para que a educação escolar esteja presente no dia a dia, é preciso que os alunos saibam quais sentidos os conteúdos escolares têm para a sua vida cotidiana.

Dica ainda que o coordenador pedagógico

e o gestor não sejam formados em áreas específicas, como são os

professores dos anos finais do ensino Fundamental e do ensino Médio, é

possível criar um contexto favorável às discussões entre as diferentes

áreas e os diferentes sentidos sociais dos conteúdos que a escola

ensina e que os alunos precisam aprender para a vida.

Estratégia sugerida utilizar livros do acervo para

selecionar conteúdos e pensar na importância e na relevância

social do que os alunos apreendem na escola.

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27 � Considerar as práticas sociais de alguns conteúdos ensinados na escola é essencial

para a compreensão do sentido que elas têm para os alunos.

� Lidar com os problemas reais para encontrar verdadeiras soluções é um bom cami-nho para que os conteúdos escolares façam mais sentido para os alunos.

� é importante relativizar o papel social dos conteúdos e explicar que, embora alguns deles não tenham aplicabilidade prática logo que aprendidos, são constitutivos do pensamento humano, pois ajudam a ampliar a visão de mundo para que, mais adian-te, as crianças e jovens possam conhecer mais sobre determinadas áreas, tomar de-cisões, fazer escolhas.

Uma das discussões importantes que surgiu durante a atividade diz respeito às orientações curri-culares brasileiras e à forma como as disciplinas e os conteúdos escolares estão organizados, pois a sepa-ração dos conteúdos em disciplinas não garante que os alunos, por si próprios, consigam relacionar os ob-jetos de estudo entre si, relacionar o que aprendem na escola com a vida prática ou perceber a aplicabilidade dos conteúdos ao resolver problemas cotidianos.

a ideia principal, nesse momento, era começar a discutir coletivamente com os pro-fessores sobre que tipo de autonomia as escolas podem ter na organização dos conteú-dos para ajudar a alterar esse quadro. algumas questões nortearam a conversa: Quais escolhas podem ser feitas em relação à abordagem dos conteúdos com os alunos? Como ajudar os alunos a considerar problemas reais para aprender alguns conteúdos de Mate-mática, física ou Química, por exemplo? Como compartilhar com eles o que e para que vão aprender, de modo que tomem parte no processo de aprendizagem pelo qual passam durante toda a sua vida escolar?

Organizando a discussãoo coordenador pedagógico e o gestor registraram em tópicos os aspectos gerais dis-

cutidos coletivamente e os reservaram para retomar adiante. Para ampliar a discussão, compartilharam a seguinte frase da psicolinguista argentina Emilia ferreiro:

“É preciso sermos enfáticos: a escrita é importante na escola pelo fato de que é importante fora da escola, não o contrário.”FerreirO, E. Cultura escrita e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. p.33.

Expectativaa discussão coletiva de um tema a partir de

trechos e frases de autores e teóricos pode favo-recer a reflexão dos professores e o intercâmbio de ideias a respeito do assunto em questão.

Estratégia sugerida realizar uma discussão coletiva

sobre as escolhas curriculares da escola para relacioná-las à ampliação de sentido (por alunos e professores)

dos conteúdos escolares.

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28Nesse momento da reunião, a ideia era que os profes-

sores se organizassem em grupos para prosseguir com a reflexão. tomando como exemplo a frase de Emília ferrei-ro e relacionando-a aos trechos lidos dos livros do acervo do PNBE do Professor e às perguntas levantadas anterior-mente, discutiram: Quais relações podem existir entre a falta de compreensão dos propósitos sociais de alguns conteúdos escolares, a compreensão de por que devem aprender algumas coisas e a indisciplina dos alunos?

aprofundando a reflexãofoi proposto um tempo para que os professores discutissem e depois socializassem

o que cada grupo tratou, com base nos seguintes tópicos. � o compartilhamento de tarefas e de sentidos entre as propostas dos professores e

o que os alunos podem fazer é uma das dicas para que o aprendizado passe a ter sentido e relevância para os alunos. ao tomar parte daquilo que devem aprender, eles passam a compartilhar os objetivos e os sentidos, engajando-se mais na própria aprendizagem.

� é preciso que alguns conteúdos, como a escrita e a leitura, assumam, dentro da esco-la, o sentido que têm fora dela.

� é preciso considerar que, para os alunos, ainda pode ser difícil relacionar conteúdos como os de trigonometria ou física com a vida cotidiana. Essa dificuldade faz com que eles deixem de considerar e perceber a importância e a necessidade dessas áreas para a constituição do pensamento e a ampliação dos conhecimentos de mundo.

� Muitas vezes, estabelecer relações pode depender da forma como o professor ensi-na, promovendo ou não essa aproximação. outras vezes, o próprio objeto do conheci-mento define se seus conteúdos são mais ou menos aplicáveis na vida prática.

� também é preciso considerar a diversidade de saberes a serem adquiridos na escola e que nem todos serão usados na vida prática ou terão aplicabilidade imediata. afinal, muitos conteúdos que aprendemos criam repertório para a ampliação de conheci-mentos básicos que apoiam a tomada de decisões, as escolhas, etc.a discussão sobre a questão da indisciplina foi importante para que os professores

chegassem juntos a algumas soluções. ao conversar sobre o tema, eles discutiram que, muitas vezes, os casos de indisciplina precisam ser analisados um a um. Para buscar soluções, no entanto, certamente é preciso planejar atividades que possibilitem o com-partilhamento do sentido dos conteúdos escolares com os alunos, ou seja, propiciar, por meio das atividades, que eles tomem parte no conhecimento e, assim, desempenhem papel ativo diante daquilo que precisam aprender e, finalmente, entendam por que vão aprender.

Estabelecendo relação com a experiência do grupodurante essa conversa, o diretor e o coordenador citaram exemplos e pediram aos

professores que fizessem relatos. alguns dos relatos narrados foram: Quando os alu-

Dica Projetar no quadro ou expor em

um cartaz os tópicos da discussão coletiva anterior ou as questões

levantadas pelos professores para que os grupos os tomem como base e os aprofundem em suas discussões.

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29nos estudam um tema porque sabem que vão escrever um livro com textos expositivos escritos por eles e que será apresentado e distribuído para a comunidade escolar ou entregue à biblioteca da escola, em geral mudam o comportamento para melhor!; o engajamento fica visível, todos fazem o melhor, pois sabem que há um propósito co-municativo no projeto.

Para ampliar essa discussão, foi utilizado o seguinte estudo de caso:

Em uma escola pública municipal de Ensino fundamental (anos iniciais e fi-nais), as crianças e os adolescentes fazem diferentes atividades com muita auto-nomia. há um anexo do prédio onde ficam as crianças de Educação infantil. Nele, a atmosfera não é diferente. Nesses ambientes, é muito comum os alunos trabalha-rem com autonomia, em duplas ou pequenos grupos, nos mais variados espaços da escola. totalmente envolvidos, demonstram estar conscientes das tarefas que precisam realizar para desenvolver os projetos. Mesmo os alunos dos anos finais do Ensino fundamental, que muitas vezes descem para o intervalo fazendo aquela algazarra e muito barulho pelos corredores, mostram-se respeitosos ao transitar por esses espaços.

Nas salas de aula, é possível ver os alunos realizando uma atividade de classi-ficação de palavras no quadro, com muita autonomia, enquanto outros – indivi-dualmente ou em pequenos grupos – realizam outras atividades... é curioso, mas às vezes nem é possível perceber onde a professora está, tamanha a descentralização das aulas e a produtividade dos alunos...

Pelos corredores, há também muitos cartazes que mostram o percurso que os alunos fizeram para o desenvolvimento dos produtos dos projetos. durante todo o processo, os alunos se autoavaliam e fazem críticas aos trabalhos uns dos outros para que possam monitorar o processo, tornando conscientes as aprendizagens que estão conquistando.

Expectativarealizar um estudo de caso com professores para ampliar as possibilidades da

própria prática pode ser uma estratégia formativa potente. o importante não é chegar a uma única conclusão “correta”, mas sim analisar todas as possibilidades e variáveis com os professores e garantir que tomem suas próprias decisões quanto ao caminho que pretendem seguir a partir da experiência relatada.

Em seguida, os professores reuniram-se em pequenos grupos para discutir o estudo de caso lido anteriormente. o gestor e o coordenador propu-seram que eles se posicionassem e falassem so-bre seus pontos de vista, sobretudo em relação às questões do comportamento dos alunos e da (in)disciplina.

Dica entregar uma cópia da folha com o estudo de caso para cada professor acompanhar

a leitura, grifar, fazer anotações e discutir com seu pequeno grupo.

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30Entre vários pontos tratados com os professo-

res, foram discutidos: quais seriam os pontos po-sitivos e os pontos negativos da situação relatada; quais condições foram garantidas pelos professores e pela “atmosfera” geral da escola para que os alu-nos se envolvessem tanto e se posicionassem de maneira mais ativa perante seus estudos e aprendi-zagens; o que os professores poderiam levar dessa experiência para sua prática em sala de aula com os alunos.

ao final do trabalho, os grupos socializaram as discussões.

Encaminhamentos para ação a partir da reflexãoPara concluir essa sequência de reuniões, o coordenador pedagógico e o gestor es-

colar solicitaram aos professores que, individualmente, escolhessem um livro do acervo do PNBE do Professor para aprofundar a questão da relação entre o sentido social dos conteúdos escolares e a indisciplina dos alunos. Para incentivá-los a ler as publicações, sugeriram que cada professor, depois de ler alguns capítulos ou o livro todo, preparasse uma breve síntese para compartilhar com os colegas na reunião seguinte, apontando os principais conteúdos abordados no livro e as relações que conseguiu estabelecer entre esses conteúdos e as atividades práticas que realiza com os alunos, além de refletir se considera que essa abordagem surtiu algum resultado em termos de melhora da discipli-na dos alunos.

Para possibilitar que os professores compartilhassem as leituras dos livros do acervo do PNBE do Professor, foi proposto que eles selecionassem atividades práticas em que o uso social dos conteúdos e dos conhecimentos estivesse em foco e as incluíssem em seus planejamentos. a ideia principal era que os professores realizassem essas ativida-des e depois compartilhassem com os colegas os processos vividos, avaliando, de tem-pos em tempos, as melhorias na qualidade das situações propostas aos alunos e sua con-sequência para o maior engajamento destes com o conhecimento.

Dica Passar pelos pequenos grupos

enquanto discutem para ouvir o que dizem e participar das discussões para potencializar a socialização,

ajudando-os a colocar em discussão seus diferentes pontos de vista,

ampliando a possibilidade de construção dos conhecimentos

coletivos pelo grupo de professores.

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312.3.3. Sequência 3: Definindo o que e como ensinar com base no que os alunos precisam aprender

CONtExtO6: a equipe técnica de uma rede municipal de educação tem uma prática refle-xiva frequente e vem tentando, com os gestores e coordenadores pedagógicos das escolas, alinhar o que se pratica na rede de ensino aos documentos e diretrizes oficiais. Essa equi-pe valoriza os documentos publicados pelo MEC e entende que esses documentos servem como parâmetros para que, eles mesmos, possam definir e elaborar o currículo da rede.

Por isso, empenham-se em realizar reuniões de boa qualidade com as equipes para que estas façam o mesmo nas escolas, de modo que o currículo seja construído por todos e revele o que se faz com os alunos e o que se pretende que aprendam em cada ano de escolaridade. Para isso, é importante o exercício constante de realizar a tematização da prática7 dos professores da rede e, como continuidade, buscar apoio e respaldo teórico nos documentos oficiais e nos livros do acervo do PNBE do Professor.

as questões mais presentes, tanto para a equipe técnica quanto para os gestores escolares e coordenadores pedagógicos, estão ligadas à maneira como esses materiais podem ajudar na definição do que ensinar, de como ensinar e do que os alunos aprendem. Pensando nisso, elaboraram juntos uma sequência de reuniões para serem feitas com os professores nas escolas, nas quais as propostas se baseiam neste duplo movimento:

1. olhar para a prática docente, extrair dali conteúdos das didáticas específicas às áreas do conhecimento e da gestão de sala de aula;

2. em seguida, partir para o aprofundamento teórico junto aos livros, paralelamente à consulta e ao estudo dos documentos oficiais para a produção/revisão do Projeto Po-lítico Pedagógico (PPP) de cada unidade escolar.

iniciando as reuniões nas escolasao se prepararem para essa sequência de reuniões,

o coordenador pedagógico e o gestor selecionaram alguns livros do acervo do PNBE do Professor que têm boas situações práticas e propuseram que alguns pro-fessores as realizassem em sala de aula. o objetivo foi documentar e, posteriormente, tematizar com os ou-tros professores da escola. Para isso, foram tomados todos os cuidados necessários: leram e replanejaram a situação com o professor, com base nas reais neces-sidades e características da escola e da turma; com-binaram previamente o dia em que ela seria realizada; filmaram e, logo em seguida, compartilharam o vídeo apenas com o próprio professor, para que este fizesse uma análise, uma autocrítica, e, em seguida, autorizasse (ou não) o uso do vídeo com os demais professores da escola. foi apresentada também uma devolutiva ao professor da situação em questão.

6 Exemplo de situação vivenciada em uma escola.7 o trabalho de tematização é uma análise que parte da prática documentada para explicitar as hipóteses didáticas subjacentes.

Chamamos esse trabalho de tematização da prática porque se trata de olhar para a prática de sala de aula como um objeto sobre o qual se pode pensar (WEisZ, 2002, p. 123).

Dica Como cada equipe escolar desenvolve

uma configuração diferente de formação em serviço para seus horários coletivos de trabalho, a

sugestão é que, para essa sequência de estratégias formativas, sejam

utilizadas de 8 a 10 horas de reuniões/ trabalho coletivo junto aos professores, divididas de acordo com

as possibilidades de cada equipe.

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32 Expectativaao propor situações em que a prática docente seja documentada para ser tema-

tizada com outros professores, espera-se considerar: � o compartilhamento do planejamento da atividade entre professor/coordenador/

gestor; � a corresponsabilidade entre professor, coordenador e gestor com aquilo que será

analisado, para que o professor se sinta respaldado e apoiado quanto às suas decisões didáticas.

Dica as tematizações da prática poderão

ser feitas em reuniões diferentes, dependendo do tempo de que se dispõe para elas na escola. também podem ser agrupadas de acordo com o segmento, a

modalidade, ou mesmo de acordo com os conteúdos tratados.

Estratégia sugerida tematizar e teorizar o que foi

contextualizado por meio da prática de um professor como um bom

modelo para descontextualizar as decisões didáticas e de gestão de sala de aula com vistas à reflexão coletiva do grupo de professores.

a primeira reunião dessa sequência partiu dessas tematizações da prática, em que cada uma delas foi contextualizada tendo em conta: a turma em que foi realizada, o professor, seu planejamento inicial, as prin-cipais intervenções, a transcrição do que foi dito e feito pelo professor e pelos alunos. também foi solicitado aos professores, cujas turmas vivenciaram as situações a serem tematizadas, que relatassem brevemente o que foi feito e como compartilharam com o coordenador pe-dagógico e com o gestor cada um dos passos.

foram propostas as questões que guiariam o olhar dos professores ao assistir às filmagens de cada uma das situações, e combinaram que as acompanhariam, por meio das transcrições. após a exibição dos vídeos, foram projetadas as questões para discussão em pe-quenos grupos, sabendo-se que depois elas seriam so-cializadas. algumas questões foram:

� Que conceitos estavam em jogo nesse momento da aula?

� Que conhecimentos os alunos mobilizaram nessa proposta?

� Que concepções de aprendizagem estavam em jogo nessa proposta?refletiram sobre o que foi realizado, sobre as condi-

ções didáticas, as possíveis aprendizagens dos alunos, sobre as condições para gestão de sala de aula. reali-zaram a socialização dessas questões, sintetizando as principais respostas dos grupos e reservando-as para serem ampliadas na estratégia seguinte.

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33Retomando alguns livros do acervoEm seguida, sugeriram que os professores partissem para um aprofundamento teó-

rico, indicando a leitura dos livros do acervo do PNBE do Professor selecionados de acordo com os temas em discussão. solicitaram que os professores realizassem a leitura com-partilhada de textos dos livros que davam base às tematizações. a ideia era que os profes-sores produzissem breves sínteses desses estudos, aprofundando seus apontamentos teóricos e procurando ampliar aquilo que tinha sido respondido inicialmente sobre as pos-síveis aprendizagens dos alunos, as condições didáticas, a gestão da sala de aula.

Expectativaao propor que os professores utilizem os livros do acervo (que buscam coerência

com as orientações dos documentos oficiais), espera-se que: � passem a refletir sobre o modo como tais livros podem apoiar a tomada de deci-

são sobre aquilo que ainda não se pratica nas escolas e que precisa começar a ser praticado e realizado;

� passem a considerar que os livros podem ajudá-los a ensinar melhor.

Consultando e conhecendo alguns documentos oficiaisPara aprofundar a discussão sobre o que se faz na

escola, o coordenador e o gestor propuseram que os pro-fessores, ainda separados em pequenos grupos, consul-tassem alguns documentos oficiais, como as diretrizes Curriculares Nacionais para Educação infantil; as diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica; o documen-to do PdE – Prova Brasil – 2011 – Língua Portuguesa, Matemática e Ciências; o documento de orientações da avaliação Nacional de alfabetização (Língua Portuguesa e Matemática). Para facilitar a leitura e a busca realizadas pelos professores, e para otimizar o tempo da reunião, o coordenador e o gestor circunscreveram as partes que in-teressariam aos professores, ajudando-os na seleção das informações relevantes.

Para esse momento, era necessário tomar como base e ponto de partida as anotações feitas nas tematizações, com as sínteses do que foi estudado nos livros do acervo, tendo como objetivo: definir/revisar o que ensinar, como ensinar e o que os alunos devem aprender em cada etapa ou ano da escolaridade, justificando suas escolhas.

Para apoiar os professores nessa empreitada, o coor-denador e o gestor entregaram cópias de alguns quadros produzidos por eles com a equipe técnica da secretaria de educação, com exemplos retirados dos documentos oficiais:

Estratégia sugeridautilizar orientações curriculares

e diretrizes nacionais para:

� relacionar com as condições a serem garantidas pelas escolas

e pelas ações práticas junto aos alunos;

� ter mais familiaridade com os documentos oficiais, utilizando--os como referência em outras

situações de planejamento.

Dica Para essa estratégia, podem ser usados os documentos

oficiais, distribuídos às escolas pelo MeC ou baixados da internet

por meio dos links presentes nas tabelas entregues pelo CP e pelo gestor

(apresentadas a seguir).

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34 ExpectativaCompartilhar com os professores exemplos de uso dos documentos oficiais

como referência tem como propósito orientá-los quanto à busca nesses materiais, bem como exemplificar como é possível lê-los e inferir o que os alunos podem apren-der e, sobretudo, considerar e planejar condições que precisam ser garantidas pelos professores e pela escola.

Educação Infantildocumento sugerido:Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (trecho Práticas pedagógicas da Educação Infantil – eixos do currículo)disponível para download em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12579%3aeducacao-infantil&itemid=1152>. acesso em: 12 ago. 2014.

Trechos do documento utilizados como referência

Possíveis aprendizagens das crianças inferidas

com base no trecho do documento

Condições a serem garantidas pelos professores e pela escola

Eixos do currículo: as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e garantir experiências que: � favoreçam a imersão das crianças nas

diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical.

Fonte: Práticas pedagógicas na Educação infantil. cap. 11. in: BrasiL. Diretrizes curriculares nacionais para Educação Infantil. 2010, p. 24.

� Expressar-se livremente por diferentes linguagens.

� Conhecer e dominar progressivamente diferentes gêneros e formas de expressão (gestual, verbal, plástica, dramática, musical).

� Garantir na rotina diária dos grupos de Educação infantil propostas de expressão plástica (desenho, pintura, escultura);

� Planejar de forma permanente e habitual experiências com as linguagens em que as crianças: falem, dancem, cantem, ouçam músicas, toquem instrumentos, pintem, colem, ouçam leituras, leiam do seu próprio jeito, brinquem, dramatizem, façam de conta, etc.

Ensino Fundamental Idocumentos sugeridos:PDE – Prova Brasil – 2011 – Língua Portuguesa e Matemáticadisponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/prova%20brasil_matriz2.pdf>. acesso em: 12 ago. 2014.Avaliação Nacional de Alfabetização (Língua Portuguesa e Matemática)disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2013/livreto_aNa_on-line.pdf>. acesso em: 12 ago. 2014.Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básicadisponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12663&itemid=1152>. acesso em: 12 ago. 2014.

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35Trechos do documento utilizados como

referência

Possíveis aprendizagens dos alunos retiradas

do documento

Condições a serem garantidas pelos professores e pela escola

Fonte: avaliação nacional da alfabetização (aNa) – inep: documento básico – Matriz de referência de Matemática – Eixo estruturante: Numérico e algébrico, Brasília: 2013, p. 19.

� resolver problemas que demandam as ações de juntar, separar, acrescentar e retirar quantidades.

� resolver problemas que demandam as ações de comparar e completar quantidades.

� resolver problemas que envolvam as ideias da multiplicação.

� resolver problemas que envolvam as ideias da divisão.

� Compartilhar problemas a serem resolvidos pelos alunos de modo que busquem suas soluções, independentemente da operação a ser feita para resolvê-lo.

� Garantir atividades habituais de resolução de problemas que envolvam as habilidades de juntar, separar, acrescentar, retirar, comparar, completar quantidades, as ideias da multiplicação e as ideias da divisão.

� alternar situações em que os alunos resolvam problemas individualmente, em pequenos grupos e coletivamente, para que confrontem suas soluções e pontos de vista com os colegas.

Ensino Fundamental II

documentos sugeridos:

PDE – Prova Brasil – 2011 – Língua Portuguesa e Matemáticadisponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/prova%20brasil_matriz2.pdf>. acesso em: 12 ago. 2014.

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básicadisponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12663&itemid=1152>. acesso em: 12 ago. 2014.

Trechos do documento utilizados

como referência

Possíveis aprendizagens dos alunos retiradas

do documento

Condições a serem garantidas pelos professores e pela escola

Fonte: PdE: Plano de desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, sEB; inep, 2008. tópico iii. relação entre textos, p. 22.

� reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que abordam o mesmo tema, em função das condições em que esse tema foi produzido e das condições em que será recebido.

� reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.

� Garantir na rotina diária atividades em que os alunos leiam textos diferentes, identifiquem seus temas. Considerar também textos que tratem de um mesmo tema e compará-los em relação ao contexto de produção: interlocutores, propósitos comunicativos, etc.

� Garantir frequentemente a leitura de textos nos quais tenham de diferenciar os fatos tratados e as opiniões contidas sobre esses fatos.

� Proporcionar situações em que os alunos leiam individualmente, depois conversem com seus pares e colegas sobre suas interpretações, confrontando-as e negociando os sentidos dados aos textos lidos.

� realizar propostas de leitura pelos alunos em que compartilhem e negociem os sentidos do que foi lido coletivamente.

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36Para organizar tudo que foi discutido, cada grupo apresentou suas definições e justi-

ficativas, entregando uma cópia do que foi produzido para que fosse retomado, coletiva-mente, em outro momento.

Para dar continuidade às reflexões acerca do currículo da escola e da rede, o coordena-dor e o gestor repetiram essas mesmas estratégias algumas vezes ao longo das reuniões, para que os professores ficassem cada vez mais familiarizados com os documentos ofi-ciais e com os livros do acervo e assumissem uma postura mais consciente e comprome-tida quanto ao que pretendem que os alunos aprendam em cada etapa, o que deve ser ensinado e como.

Pensando no Projeto Político Pedagógico de cada escolaa grande discussão que envolveu essa rede também teve implicações quanto ao

que cada escola escolheu para si na construção/revisão do Projeto Político Pedagógico (PPP). assim, depois de algumas reuniões em que apro-fundaram a discussão sobre o currículo da escola e da rede, o gestor e o coordenador propuseram uma conver-sa na qual os professores consideraram o que já se pra-tica na escola, quais são suas escolhas para atender à comunidade de seu entorno e em que precisam investir mais. foi fundamental discutir cada um dos pontos des-tacados pelos professores dos diferentes segmentos e modalidades para que o documento produzido realmen-te refletisse o que o grupo pensa e realiza.

Estratégia sugerida refletir sobre o Projeto Político

Pedagógico da escola para compreender que sua produção deve

ser algo dinâmico e processual e que deve envolver a participação

de todos, considerando os temas em questão.

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373. Listas dos acervos do Pnbe do Professor 2013*

Educação Infantil

1A casa imaginária: leitura e literatura na primeira infância

Yolanda reyesGlobal Editora e distribuidora Ltda.

2Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança

Jussara hoffmannEditora Mediação distribuidora e Livraria Ltda.

3Brincando com música na sala de aula – jogos de criação musical usando a voz, o corpo e o movimento

Bernadete Zagonelsaraiva s.a. Livreiros Editores

4Brincar de pensar com crianças de 3 a 4 anos

angélica sátiro Editora Ática s.a.

5 Corpo em movimento na Educação Infantilvilma Lení Nista-Piccolo; Wagner Wey Moreira

telos Editora Ltda. – EPP

6Currículo na Educação Infantil – diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica

fátima regina teixeira de salles dias; vitória Líbia Barreto de faria

Editora Ática s.a.

7Do ventre ao colo, do som à literatura: livros para bebês e crianças

Ninfa Parreiras rhJ Livros Ltda.

8Educação de 0 a 3 anos – o atendimento em creche

Elinor Goldschmied; sonia Jackson

Grupo a Educação s.a.

9 Interações: com olhos de ler Edi fonseca Editora Edgard Blücher Ltda.

10 Interações: onde está a arte na infância? stela Barbieri Editora Edgard Blücher Ltda.

11Interações: ser professor de bebês: cuidar, educar e brincar, uma única ação

Cisele ortiz; Maria tereza venceslau de Carvalho

Editora Edgard Blücher Ltda.

12Jogo e a educação da infância: muito prazer em aprender

aline sommerhalder; fernando donizete alves

Editora Crv Ltda.

13Ler e escrever na Educação Infantil – discutindo práticas pedagógicas

ana Carolina Perrusi Brandão; Ester Calland de sousa rosa

autêntica Editora Ltda.

14Matemática no dia a dia da Educação Infantil: rodas, cantos, brincadeiras e histórias

Eliane reame (org.) saraiva e siciliano s.a.

15 Música em diálogo Caroline Cao Ponso  Editora Meridional Ltda.

16Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança

teca alencar de Brito Editora Peirópolis Ltda.

17O brincar na Educação Infantil: observação, adequação e inclusão

adriana friedmann Editora Moderna Ltda.

18 O trabalho do professor na Educação Infantil Zilma ramos de oliveira (org.) Editora Biruta Ltda.

19Práticas de linguagem oral e escrita na Educação Infantil

Bruna Puglisi de assumpção Cardoso

Editora anzol Ltda.

20 Projetos pedagógicos na Educação InfantilMaria Carmen silveira Barbosa; Maria da Graça souza horn

Grupo a Educação s.a.

* a lista dos títulos encaminhados às escolas em 2011 encontra-se no site do MEC, página do Programa Nacional Biblioteca na Escola, citado nas referências bibliográficas.

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38   Ensino Fundamental – anos iniciais 

1A diferença na literatura infantil: narrativas e leituras

rosa hessel silveira; Edgar roberto Kirchof; Gládis Kaercher; iara tatiana Bonin Liebgott; Maria isabel h. dalla Zen; Carolina hessel silveira; daniela ripoll; Letícia fonseca richthofen de freitas

Editora Moderna Ltda.

2A exposição oral nos anos iniciais do Ensino Fundamental

sandoval Nonato Gomes-santos Cortez Editora e Livraria Ltda.

3A história e a formação para a cidadania nos anos iniciais do Ensino Fundamental

helena Guimarães Campos saraiva e siciliano s.a.

4A literatura infantil no ensino de Ciências: propostas didáticas para os anos iniciais do Ensino Fundamental

Luis Paulo de Carvalho Piassi; Paula teixeira araujo

Edições sM Ltda.

5Alfabetização e letramento cartográficos na Geografia escolar

ana Lucia de araújo Guerreiro Edições sM Ltda.

6Alfabetização: um processo em construção

Maria de fatima russosaraiva s.a. Livreiros Editores

7Andar entre livros: a leitura literária na escola

teresa ColomerGlobal Editora e distribuidora Ltda.

8Ciências – 1o ao 3o ano do Ensino Fundamental – soluções para dez desafios do professor

rogério Nigro Editora Ática s.a.

9Considerações sobre a fala e a escrita – fonologia em nova chave

darcilia simõesParábola Editorial Ltda. – EPP

10Educação musical: da teoria à prática na sala de aula

Marta deckert Editora Moderna Ltda.

11Ensinar Ciências da natureza por meio de projetos – anos iniciais do Ensino Fundamental

Lízia Porto; amélia Porto

rona Editora Ltda.

12Ensino de desenho nos anos iniciais do Ensino Fundamental: reflexões e propostas metodológicas

suca Mattos Mazzamati Edições sM Ltda.

13 Interações: raízes históricas brasileiras ana Maria Bergamin Neves Editora Edgard Blücher Ltda.

14Leitura e escrita: como aprender com êxito por meio da pedagogia por projetos

Maria Cecilia de oliveira Micotti Editora Pinsky Ltda.

15Leitura literária na escola: reflexões e propostas na perspectiva do letramento

Berta Lúcia tagliari feba; renata Junqueira de souza (org.)

v r Gomide ME

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3916

Materiais manipulativos para o ensino das quatro operações básicas

ayni shih; Carla Cristina Crispin; heliete Meira C. a. aragão; sonia Maria Pereira videgal

Mathema assessoria e acompanhamento Escolar Ltda.

17Materiais manipulativos para o ensino de figuras planas

fernanda anaia Gonçalves; Ligia Batista Gomes; sonia Maria Pereira vidigal

Mathema assessoria e acompanhamento Escolar Ltda.

18Materiais manipulativos para o ensino do sistema de numeração decimal

heliete Meira C. a. aragão; sonia Maria Pereira vidigal

Mathema assessoria e acompanhamento Escolar Ltda.

19Nas trilhas do ensino de História – teoria e prática

Marco silva; amélia Porto

rona Editora Ltda.

20O ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental: teoria, conceitos e uso de fontes

Bianca Barbagallo Zucchi Edições sM Ltda.

21Pedagogia do alfabetizar letrando – da oralidade à escrita

Eglê Pontes franchi Cortez Editora e Livraria Ltda.

22 Pedagogias em educação musicalBeatriz senoi ilari; teresa da assunção Novo Mateiro

Editora ibpex Ltda.

23Poesia para crianças: conceitos, tendências e práticas

Leo Cunha Editora Piá Ltda.

24Práticas pedagógicas em Artes: espaço, tempo e corporeidade

Carlos roberto Mödinger; Cristina Bertoni dos santos; flavia Pilla do valle; Luciana Gruppelli Loponte

Edelbra Gráfica Ltda.

25Práticas pedagógicas em Ciências: espaço, tempo e corporeidade

Eunice aita isaia Kindel Edelbra Gráfica Ltda.

26Práticas pedagógicas em alfabetização: espaço, tempo e corporeidade

Luciana Piccoli; Patrícia Camini

Edelbra Gráfica Ltda.

27Práticas pedagógicas em Educação Física: espaço, tempo e corporeidade

fernando Jaime González; Maria simone vione schwengber

Edelbra Gráfica Ltda.

28Práticas pedagógicas em História: espaço, tempo e corporeidade

Carmem Zeli de vargas Gil; dóris Bittencourt almeida

Edelbra Gráfica Ltda.

29 Sistema de escrita alfabética artur Gomes de Morais Editora Melhoramentos Ltda.

30 Teatro e dança nos anos iniciaisMaria tereza falkembach; taís ferreira

Editora Mediação distribuidora e Livraria Ltda.

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40   Ensino Fundamental – anos finais 

1A docência em Ciências Naturais: construindo um currículo para a vida

Eunice aita isaia Kindel Edelbra Gráfica Ltda.

2A docência em História: reflexões e propostas para ações

Carmen Zeli de vargas Gil; dóris Bittencourt almeida

Edelbra Gráfica Ltda.

3A Educação Física e o esporte na escola: cotidiano, saberes e formação

silvia Christina Madrid finck Editora ibpex Ltda.

4A Geografia em projetos curriculares: ler o lugar e compreender o mundo

roselane Zordan Costella; Neiva otero schäffer

Edelbra Gráfica Ltda.

5A poesia vai à escola – reflexões, comentários e dicas de atividades

Neusa sorrenti autêntica Editora Ltda.

6Afazeres da Educação Física na escola: planejar, ensinar, partilhar

alex Branco fraga; fernando Jaime González

Edelbra Gráfica Ltda.

7Arte na escola: como estimular um olhar curioso e investigativo nos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental

Carlos augusto Cabral arouca Editora anzol Ltda.

8Artes visuais, dança, música e teatro: práticas pedagógicas e colaborações docentes

Carlos roberto Mödinger; Luciana Gruppelli Loponte; flavia Pilla do valle

Edelbra Gráfica Ltda.

9Atividades experimentais de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental

Carlos Eduardo de souza Campos Granja; José Luiz Pastore Mello

Edições sM Ltda.

10Atividades lúdicas para a aula de língua estrangeira – Espanhol: considerações teóricas e propostas didáticas

Gretel Eres fernandezibep – instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas Ltda.

11Ciências nos anos finais do Ensino Fundamental: produção de atividades em uma perspectiva sócio-histórica

Emerson izidoro dos santos Editora anzol Ltda.

12

Construindo conceitos: contribuições para a sistematização do conteúdo conceitual em Educação Física – anos finais do Ensino Fundamental

Carol Kolyniak filho Editora Moderna Ltda.

13Culturas africanas e afro-brasileiras em sala de aula

renata felinto fino traço Editora Ltda. – ME

14Educação patrimonial no ensino de História nos anos finais do Ensino Fundamental: conceitos e práticas

Cristina aparecida reis figueira; Lílian Miranda de Gioia

Edições sM Ltda.

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4115

Ensino de História: diálogos com a Literatura e a fotografia

Julio Cesar Pimentel Pinto filho Editora Moderna Ltda.

16Ensino e correção na produção de textos escolares

Lílian Maria Ghiuro Passarelli telos Editora Ltda. – EPP

17Gêneros do discurso na escola: rediscutindo princípios e práticas

Jacqueline P. Barbosa Editora ftd s.a.

18Gêneros jornalísticos: notícias e cartas de leitor no Ensino Fundamental

francisco alves filho Cortez Editora e Livraria Ltda.

19 Geografia Márcio rogério de oliveira Cano  Editora Edgard Blücher Ltda.

20 História Márcio rogério de oliveira Cano  Editora Edgard Blücher Ltda.

21Iniciação ao estudo didático da geometria: das construções às demonstrações

horacio itzcovich Gráfica e Editora anglo s.a.

22Integrando tecnologias no ensino de Inglês nos anos finais do Ensino Fundamental

Junia de Carvalho fidelis Braga (org.)

Edições sM Ltda.

23Leitura e autoria: planejamento em Língua Portuguesa e Literatura

Luciene Juliano simões; Joice Welter ramos; diana Marchi; ana Mariza filipouski

Edelbra Gráfica Ltda.

24 Meio ambiente em cenaadriana angélica ferreira; Eliano de souza M. freitas (org.)

rhJ Livros Ltda.

25 Multiletramentos na escolaEduardo de Moura almeida; roxane helena rodrigues rojo (org.)

Parábola Editorial Ltda. – EPP

26 O cordel no cotidiano escolar ana Cristina Marinho Cortez Editora e Livraria Ltda.

27O jornal na aula de Espanhol: lendo notícias, entrevistas e artigos de opinião

Ludmila scarano Coimbra Edições sM Ltda.

28Oficina de gramática: metalinguagem para principiantes

angela B. Kleiman; Cida sepulveda

Pontes Editores Ltda.

29Por um novo ensino de gramática: orientações didáticas e sugestões de atividades

Elísia Paixão de Campos  Canone Editoração Ltda.

30Vivenciando a História – metodologia de ensino da História

Marta de souza Lima Brodbeck Base Editorial Ltda.

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42   Ensino Médio 

1A Sociologia em sala de aula: diálogos sobre o ensino e suas práticas

fagner Carniel; samara feitosa (org.)

Base Editorial Ltda.

2Ação e reação: ideias para aulas especiais de Química

Mayura M. M. rubinger; Per Christian Braathen

rhJ Livros Ltda.

3 Análise linguística nos gêneros textuais tereza Cristina Wachowicz saraiva s.a. Livreiros Editores

4Cadernos do Mathema: jogos de Matemática de 1o a 3o ano – Ensino Médio

Katia stocco smole; Maria ignez diniz; Neide Pessoa; Cristiane ishihara

Grupo a Educação s.a.

5 Capítulos de História: o trabalho com fontes Marcella Lopes Guimarãesaymará Edições e tecnologia Ltda.

6Conhecimento e imaginação: Sociologia para o Ensino Médio

Maria Ligia de oliveira Barbosa; Patricia rivero; tania Quintaneiro

autêntica Editora Ltda.

7Contextualizar é reconhecer o significado do conhecimento científico

Márcia Cristina hipólide Phorte Editora Ltda.

8 Educação ambiental: da teoria à práticaCassiano Pamplona Lisboa; Eunice aita isaia Kindel (org.)

Editora Mediação distribuidora e Livraria Ltda.

9Educar pela Sociologia: contribuições para a formação do cidadão

Euclides Guimarães Neto; José Luis Braga Guimarães; Marcos arcanjo de assis

rhJ Livros Ltda.

10 Encontros com arte e cultura solange Utuari Editora ftd s.a.

11Ensino de Língua Inglesa no Ensino Médio: teoria e prática

vera Lúcia Menezes de oliveira e Paiva

Edições sM Ltda.

12Ensino de Língua Inglesa: foco em estratégias

denise santosBantim Canato e Guazzelli Editora Ltda.

13Ensino de Língua Portuguesa – Coleção Ideias em Ação

Claudia riolfi; andreza rocha; Marco a. Canadas; Marinalva Barbosa; Milena Magalhães; rosana ramos

Cengage Learning Edições Ltda.

14 Esporte para a vida no Ensino Médiovilma Lení Nista-Piccolo; Wagner Wey Moreira

telos Editora Ltda – EPP

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4315 Estética filosófica para o Ensino Médio fernando r. de Moraes Barros autêntica Editora Ltda.

16 Filosofia em sala de aula renata Lima aspis; sílvio GalloEditora autores associados Ltda.

17 Filosofia: ensinar e aprender sônia Campaner saraiva e siciliano s.a.

18Gêneros textuais e produção escrita – teoria e prática nas aulas de Espanhol como língua estrangeira

Gretel Eres fernándezibep – instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas Ltda.

19Geografia em ação: práticas em climatologia

Eliane regina ferretti aymará Edições e tecnologia Ltda.

20Leitura literária & outras leituras – impasses e alternativas no trabalho do professor

vera Maria tietzmann silva rhJ Livros Ltda.

21 Negritude, cinema e educação – v.1 Edileuza Penha de souza (org.) Mazza Edições Ltda.

22 Negritude, cinema e educação – v.2 Edileuza Penha de souza (org.) Mazza Edições Ltda.

23 O texto na sala de aula João Wanderley Geraldi (org.) Gráfica e Editora anglo s.a.

24 Olhar a África: fontes visuais para a sala de aula regina Claro hedra Educação Ltda.

25Poetizando linguagens, códigos e tecnologias: a arte no Ensino Médio

Eliana Gomes Pereira Pougy Edições sM Ltda.

26Porco + feijão + couve = feijoada? A bioquímica e seu ensino na Educação Básica

Murilo Cruz Leal Editora dimensão Ltda.

27Proposta de trabalho e ensino de filosofia: especificidade das habilidades, eixos temático-históricos e transversalidade

Celso fernando favaretto Editora Moderna Ltda.

28Rádio escolar: uma experiência de letramento midiático

Marcos BaltarCortez Editora e Livraria Ltda.

29Um olhar objetivo para produções escritas: analisar, avaliar, comentar

Maria Luiza M. abaurre  Editora Moderna Ltda.

30Uma abordagem interdisciplinar da botânica no Ensino Médio

denise de freitas; Maria Luiza Machado Menten; Maria helena antunes de oliveira e souza; Maria inês salgueiro Lima; Maria Estela Buosi; angela Maria Loffredo; Célia Weigert

Editora Moderna Ltda.

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44   EJA – Ensino Fundamental 

1Alfabetização de adultos – leitura e produção de textos

Marta durante Grupo a Educação s.a.

2Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática

suzana schwartz Editora vozes Ltda.

3Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas

telma Leal; Eliana Borges Correia de albuquerque; artur Gomes de Morais (org.)

autêntica Editora Ltda.

4Didática e docência – aprendendo a profissão

isabel Maria sabino farias Liber Livro Editora Ltda.

5Educação Física escolar na Educação de Jovens e Adultos

rosa Malena Carvalho (org.) Editora Crv Ltda.

6Educação Matemática de Jovens e Adultos – especificidades, desafios e contribuições

Maria da Conceição f. r. fonseca autêntica Editora Ltda.

7Ensino de História em EJA: identidade e imagens

João Luiz Maximo da silva Editora Moderna Ltda.

8Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios

Júlio Cesar araujosingular Editora e Gráfica Ltda.

9 Música(s) e seu ensino Maura Penna Editora Meridional Ltda.

10 O ouvido pensante Murray schaferfundação Editora da Unesp

  EJA – Ensino Médio

1A cana-de-açúcar como tema para o ensino das ciências humanas e da natureza

rosilene siray Bicalho; Eliano de souza M. freitas; francisco de assis Batista; Paulo de oliveira

rhJ Livros Ltda.

2 A filosofia e seu ensinoJosé Luis Corrêa Novaes; Marco antonio oliveira de azevedo

Editora Meridional Ltda.

3Educação estética na EJA – a beleza de ensinar e aprender com jovens e adultos

sonia Carbonell telos Editora Ltda. – EPP

4Filosofia da educação matemática. Fenomenologia, concepções, possibilidades didático-pedagógicas

Maria aparecida viggiani Bicudo (org.)

fundação Editora da Unesp

5Sobre o ensino da análise sintática: história e redirecionamento

Carlos Eduardo falcão UchôaEditora Nova fronteira Participações s.a.

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454. referências bibliográficasBrasil. Ministério da Educação/secretaria de Educação Básica. Biblioteca na escola. Ela-

boração de andréa Kluge Pereira. Brasília: sEB, 2006.

____________. Ministério da Educação/secretaria de articulação com os sistemas de Ensino. Pla-nejando a próxima década: conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC/sasE, 2014.

____________. Ministério de Educação/secretaria de Educação fundamental. Referenciais para formação de professores. Brasília: sEf, 2002.

____________. Ministério da Educação/fundo Nacional de desenvolvimento da Educação/se-cretaria de Educação Continuada, alfabetização, diversidade e inclusão/secretaria de Educação Básica. Edital de convocação 08/2011 – CGPLI. inscrição e seleção de obras de literatura para o Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE, 2013.

____________. Ministério de Educação. Programa Nacional Biblioteca na Escola. disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12368:programa-nacional-biblioteca-da-escola&catid=309:programa-nacional-biblioteca-da-escola&itemid=574>. acesso em: 15 ago. 2014.

Chartier, roger. As aventuras do livro: do leitor ao navegador. são Paulo: Unesp, 1998.

ferreiro, Emilia. Cultura escrita e educação. Porto alegre: artes Médicas, 2001.

Lerner, delia. A leitura profissional. in: Cardoso, Beatriz (org.). Ensinar: tarefa para profis-sionais. rio de Janeiro: record, 2007.

observatório do Plano Nacional de Educação. disponível em: <http://www.observatoriodopne. org.br/metas-pne/16-professores-pos-graduados/estrategias/16-3-acervo-de-obras>. acesso em: 15 ago. 2014.

Weisz, telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2. ed. são Paulo: Ática, 2002.

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Caderno de orientação para o uso pedagógico e formativo dos acervos doPrograma Nacional Biblioteca da Escola

PNBE do ProfEssor

Produção de conteúdo:

Realização:

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