história da biblioteca nacional 2013

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Page 1: História da biblioteca nacional 2013

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Page 2: História da biblioteca nacional 2013

JANEIRO

IMAG EM DA CAPA

EM DIAUFBA ganhabiblioteca de 3 millivros do inglês

ktssell-Wood, espeualista em Brasil Colônio.

AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

DOSSIÊ BRASIL NAZISTAREPORTAGEMA outro histó rio brosileiroPor Alice MeloFazendos de São Paulo escondem casos de

simpaüa a nazistas e órfãos escrovizados.

No entreguerros,entrom os outoritoriosPor Bruno Garcia

Com o crescímento do fasasmo e do soaalisffio,

a democracta chegou a ser chamada de

regime fantasioso.

EDUCAÇÃOEugenio se oprendio no escoloPor Sidney Aguilar FilhoCansütuição de 1934 defendia a ideia de que

haveria desigualdade de aprendizado enffie

alunos de diferentes cores.

Auto ritorismo com GetulioPor Maria Lutza Tucci CarneiroDe 1930 a 1945, Brasil se tornou territóriolivre para a circulação de nazistos, fascistase integralistas.

RETRATOC uidodosos reloções exterioresPor Roberto Lopes

Apos assumir Itamaraty em momento

conhrbado, Oswaldo Aranha se posinonou

c ontr a Alem anho hitl erist a.

B8 Xenofobio com os cores locoisPor Nashla Dahás

Governos totalitorios da Arnerica Laüna

odoptarann doutrinas discriminatónas europeias

a realidades próprias.

&fi No móxiffio, integrolistosPor Francisco Eduardo Alves de AlmeidaDe 191,8 a 7939, marinheirosbrasileiros não

erom influenciqdos pelo Nemanho, mas grupo

seguia Plínio Salgado.

&n Extremo-direito, volverPor Cristina Luna

Apos ternporada na Alemanha, oflciais do

Exernto brasileiro tentam propogor ideal militargermâníco nas Forças Armadas.

O condutor de homensPor Mateus DalmázPropaganda brasileira de autobiografia de

Ilttler mostrava o Führer como personalidade

que arr eb atav a mulüdõ es.

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Page 3: História da biblioteca nacional 2013

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ENTREVISTATzveton TodorovPor Bruno Garcia

"TodAs as populações do globo, de todas as épocas,

contarn zuas historíos e cantam seus poemas."

Poro solvor SolvodorPor Pablo Antonio Iglesias Magalhães

Religiosos üveram de lutar contra holandeses na

então prinupal udade portuguesa, na Arnerica.

LEITURASDe comer com os olhosPor Mariana Corção

Cômara Cosaúo anota as origtnais combínações

da cozínhabrasileiro ao longo do tempo.

Muito mois complexosPor Walter Neves e Mercedes OkumuraNova forma de usor craniometria mostra

diferenças entre povos pré-históricos que

habitav om a cost a br asileir a.

PERSPECTIVAA luto contro o MolignoPor Tereza Renata Silva Rocha

Escrita no séanlo XIil, Legenda Áure a narra as

inúmeras batalhas entre santos e demônios na

Idade Média.

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

Europa vweu um dos seus períodos mais

conhrbados, que ntlminou na epidemia de peste.

ESPECIAL MARTINS PENNA

Juntos e misturodosPor Luiz Costa-Lima NetoUníndo a aria de ópero ao lundu de barbeiros

negros, dramahtrgl mosfuou tensões sociais.

Às morgens do polcoPor Antonio Herculano Lopes

Obra cômica denota simpoüa por classes popula-

res e salpica referênnas à violêncía da escravidão.

QUADRINHOSMo ngs é coiso nossoPor Claudio Roberto Basílio

Pioneiro, Aoudio Seto usouherança familiarpara criar guerreirls somurais e bonecos niryas.

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZMonuscritos pintodosPor Maria Teresa Toribio Brittes Lemos

Lâmina do Codice Bórgia apresenta o deus da

vida e o da morte dos anügos mexicanos.

POR DENTRO DA BIBLIOTECAAntes do cortão-postolPor Angélica Barros

Fotografia do seqflo XIX mostra conhectdo ângu-

lo do No de Janeiro, mas sem a poluição urbana.

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORPróximo demoisPor Eunícia Fernandes

Aprofundamento na pesquisa Wansforma os obje-

tos de eshtdo em personagens de sonhos.

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Page 4: História da biblioteca nacional 2013

PTECANACIONAT

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Page 5: História da biblioteca nacional 2013

ANo 8 lNn 8g lrnvEREIRo zo1.B

IMAGEM DA CAPA

EM DIAAumenta o número de síüos orqueológtcos na

regíão Norte, mas falta mão de obra qualificada.

AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA

DOSSIÊ VIDA PRIVADA NO IMPÉNIO

Criondo intimidodePor Rodrigo Elias

A noção de tndWifutahdade começa a se consokdar

defirntwarnente a parür do século WIII.

Ocio permitidoPor Mary Del Priore

Lazer deixa de ser quase pecado e se torna

opção para homens e mulheres durante

o reinado de Pedro II.

Reloção desequilibrodoPor Marcia Amantino e Jonis Freire

Maior numero de escravos homens ditou

as formas de relaaonamento entre caüvos.

lguol o coroção de mõePor Roberto Guedes

No Impéno, família não ünha relação direto

com a número de pessoos em casa, mas com o

senür-se parte dela.

Desde cedoPor Marcos Cezar de Freitas

No Wanscorrer do século XIX, mentnos usavom fl-lhos de escravos como "onimaiztnhos de fazenda".

Foro de modoPor Márcia Pinna Raspanti

Com a abertura dos portos, houve uma invasão

dos produtos ingleses, mas brasileiros erom vistos

como desalinhados.

Com um pé no cozinhoPor Maria de Fátima Moraes ArgonA pedido do marido, princesa Isabel tentava

controlar seu peso, mas ünha difiatldade de

resisür ao feqão preto.

Muito mois que prendodoPor Eneida QueirozNum período oinda muito machista, Eufrósia

Teixeira Leite conseguiu ser indeptendente e

inspirar José de Alencar.

REPORTAGEMCriodo poro se wirPor Gabriela Nogueira Cunha

Albert Latapie conta em suas memorias como

foi trabalhar para família impenalbrasileira

no exílio francês.

Roubo de bebêsPor Isabel Cristina Leite

e Marcos Oliveira Amorim TolentinoDurante as ditaduras argenüna e espanhola,

hotwe estarrecedores casos de sumiço dos filhosde oposinonístas.

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Page 6: História da biblioteca nacional 2013

sri 0OTECANACIONAL

ENTREVISTA

Jooguim Romero MogolhõesPor Bruno Garcia

"A república portuguesa é resultado da necessi-

dode de novas classes souais, da emergência de

uma classe média, de gente ligada ao clmércíl."

RETRATOConspi rsdor litersrioPor Gustavo Henrique TunaPoeta e professor da geração dos inconfidentes,

Silva Alvarenga sofreu por conta de sua

cuno si d a d e int el e cht ol.

Chopodo em PernombucoPor João Azevedo Fernandes

Irwasores holandeses chacaram os moradores do

Brasil pelo qrnnüdade e frequ&tcía carn quebebíarn.

LEITURASPor um Rio cosmopolitoPor Clara Miguel Asperti NogueiraEm sua faceta cronista, Olavo Bilac defendeu as

reformas que mudaram a capital da República.

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

Fim do sécttlo XIX e iníno do XX foi eferuescente

naliterohro mundiql.

PERSPECTIVADigno de cortão postolPor Maria da Ajuda Santos Santana

Em meio à depressão, fotografo francês tento

"vender" ChapAda Diamanüna a europeus"

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Nero inocente?Por Fábio Duarte JolyEscritas séculos apos o incidente, prinupais

fontes sobre o incêndio em Roma podem ter

si do influ enciad as p oliü c ament e .

EDUCAÇÃOReformo, oovomentePor Beatriz Boclin Marques dos Santos

e Thiago Rodrigues NascimentoMudança no currículo da educação basica

ecoa outras tentaüvas de mexer com o ensino.

ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZOrolidode documentodoPor João Euripedes Franklin Leal

Pero de Magalhães Gândwo exemplíficava a arte

corrente e atlta de escrever alíngua de seutempo.

POR DENTRO DA BIBLIOTECAMopo sentimentol de VossourosPor Lia JordãoPublicação regisffia coüdiano da terra dos barões

do cafe em seu apogeu econômico.

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORSem perder o moiestodePor Alzira Salete Menegate Eudes Fernando Leite

Coso da rainha da reforma agroria mostra

a importância dos indivíduos comtlns na

"grande Historia".

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Page 7: História da biblioteca nacional 2013

TECANACIONAL

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Page 8: História da biblioteca nacional 2013

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ANo 8 I 90 | UARço zoa7

EM DIAEscavações na regtão central de Pinheiros

revelam formação do bairro mais anügo

de São Paulo.

AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

DOSSIÊ GUERRILHEIROS

O ovo do revoluçõoPor Edson Teles

Lutas ormadas na Arnérica Laüna noscerom

dentro da Guerra Fna contra golpes que se

alash ar am p elo conünente.

Ensoio frustrodoPor Jean Rodrigues Sales

Mílitares que haviqm parücxpado da Cadeiq

da Legalidade fizeram a primeira tentaüva

de guerrilha no Brasil.

Sob o comondo de LomorcqPor Wilma Antunes MacielNo Vale do Nbeira, -1,9 homens se

juntaram para começar a revolução, mas

üveram que combater até aviões de guerra.

Finol infelizPor Patricia Sposito MechiMilitantes do Araguaia resisüram por seis

anos e por três campanhas militares,

mas acab ar am eliminados.

Prestes esguecidoPor Apolo Heringer Lisboa

PCB e seu princrpal líder foram considerados

incapozes de guiar a resistênna popular.

LEITURASMonuois po ro o luto ormodoPor João Quartim de Moraes

Che Guevora e Carlos Marighella escreyeram

obras que se tornaram leihtras obrtgatórias

para guerrilheíros.

lnfogroficoCaminhos da Revolução Cubana

REPORTAGEMApo rel hos, exproprioçõese justiçomentosPor Ronaldo PelliEx-militanteslembramcoüüanodetreinarnentos,

clandesünidade, prisões e muito medo.

ENTREVISTA

Jeo n-Fro nçois Si rinelliPor Bruno Garcia

"A Hístoria exige um trabalho que compreenda

a complexidade paro além das formuloções de

bom e man."

Deus e o diobo no te rrode AnchietoPor Douglas Soares de MirandaPadre jextíta protege catokcos e ataca protestantes

em obra sobre a invasão francesa no Rjo.

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Page 9: História da biblioteca nacional 2013

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BLIOTECA NACIONAT

s8 Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

No século X/l,literahtra de More, Camões

e Rabelais capta o espírito da Era Moderna.

E.DUCAÇÃoOpero primoPor Ciro Flamarion Cardoso

Obras do teatro musical são ferramentaspara eshtdar princrpalmente o período em

que foram compostas.

PERSPECTIVAO pitoresco e o cotidionoPor Ana Maria Tavares Cavalcanti

Pintores vialantes retratam o Río de Janeirodo séailo XIX sob pontos de vista diversos.

Aguo gue vole ouroPor Marjolaine Carles

Em Vila Rica, políüca de controle das fontesestava diretamente ligada ò mtneração.

RETRATOO primeiro líder globolPor Fernando Bouza Alvares

Fetipe II foi senhor das Índias castelhanas e

portLlgtLesas, mas o processo para unir a penínsu'

la iberica foi complicado.

Unidos deboixo d'oguoPor Andrea Casanova Maia eLise Fernanda Sedrez

Buenos Aires e No de Janeiro dividemha muito

tempo o mesmo problema: são constantemente

assoladas por enchentes.

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZPedro do sortePor Sônia Maria Gonçalves

Manuscrito sugere graüflcação a garimpeiros e

líberdade a escravos que encontroram diamanta

POR DENTRO DA BIBLIOTECAMuy omigoPor Carolina Ferro

Cor dial correspondência entre N ap oleão

e o prtnnpe D. João mostra pressão sobre

regente porhryuê*

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORTempo presentePor Marco Antonio VillaPesquisadores devem se esforçar para trazer

disatssões nas wúversidades ao debate público.

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Page 10: História da biblioteca nacional 2013

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DA BIBL

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Page 11: História da biblioteca nacional 2013

33 O bom, o mou e o selvogemPor Mércio Pereira Gomes

A visão ocidental dos índios foi influenciada porpensadores europeus como Hobbes e Rouss eau.

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REPORTAGEMProgresso à forçoPor Bernardo Camara

Apesar dalegtslação mais favoravel, natwos

enfrentam problemas parendos com os da época

da ditadura.

Eu me decloroPor Clarissa CohnÍndios chegam ao sécuto XXI sem httela do

Estado, mos lutando para ofirmar dwersidades

étnicas.

Divisõo e multiplicoçõoPor Andreas Kneip e Antonio MelloTeses sugerem cominhos tomados pelas popula-

ções hryis e guararus paro povoar o continente.

Reloções ontigosPor Cristiana BertazoniPovos amazônicos conseguiram limitar expansão

do Impéno Inca.

Escrovo de pele vermelhoPor Elisa Frühauf Garcia

Naüvos vendiam a portugueses índios de tnbos

rwais antes uülizados em rihtais, como o antro-

pofagío.

Tecnologio totolPor Simone de AthaydeMandioca e redes de dormir ainda são usadas tale qual os índios do seculo ÃlI faüom.

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43 Os olguimistos ficoromPor Ana Maria Alfonso-Goldfarbe Márcia Helena Mendes Ferraz

A "uêncta moderna" não nasceu por decreto e

convweu com abusca pela pedro filosofal.

ENTREVISTAMonolo FlorentinoPor Bruno Garcia

"Nós, historiadores, contírluffinos a fitnctonnr em um

reglstro de escrito socrakzoda da época colornal."

RETRATOConverstio nacionolPor Mauricio Parada

Austríaco Oüo Maria Carpeaux adotou não so-

mente o Brosil, mas sualiterahra.

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Page 12: História da biblioteca nacional 2013

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Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

Enquanto Carpeaux se exilavA, olttros

tnteleútAts, como Freud e Zweig, também

escapovarn de Hitler.

ldolotrio orgentinoPor Paulo Renato Silva

Fenômeno culttral no país wztnho, peronismo

infhrcncía os rutnos do políüca nacional ate hoje.

PERSPECTIVASupermercodo perno m buconoPor Rosilene Gomes Farias

Espaço no bairro de São José, cnado no fimdo séatlo XIX, se tornou ícone por manter sua

arquitehtra de ferco ongtnal.

Biopi roto inglêsPor Louis Carlos Forline

No inícío do séailo XX, o trffico de sementes

para colôrnas asióücas acabou com ahegemonia

da b orr acha arnazôruca.

LEITURASMudonço de cominhoPor Vagner Camilo

José é o lwro de transição na produção de

Drummond: de um enfoque mais intimista para

uma poesia mais engalada.

EDUCAÇÃOPossodo congelodoPor Tânia Regina de Luca

Períodicos anügos disponíveis on-lnte são boas

fontes para se mostrar como os episódios são re-

gtsffiados no calor do momento.

ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZReor gonizoçõo od mi nistrotivoPor João Eurípedes Franklin Leal

Produztdo no retnado de D. Manuel, foral de

Coímbra de 1,576 e o de maior formato produzt-

do até então.

POR DENTRO DA BIBLIOTECAPo nfletos reocionó riosPor Christianne Theodoro de JesusMedo de que se repeüsse no Brasil movwnento

parendo com a revolução de 1789levou Poffiryal

a comhater ideais franceses.

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADOREfeitos mois que coloteroisPor Murilo Sebe Bon MeihyEm uma guerra, a destntição vai além das pesso-

as, aüngtndo também regístros de uma anlura.

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Page 13: História da biblioteca nacional 2013

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Page 14: História da biblioteca nacional 2013

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8 EM DIABfulioteca dígttal contém 2,5 mil documentos em

porfltgttês sobre o conünente fficano

Ë3 AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFoRA

{4 DOSSTÊ AVtAÇÃOr8 Voo ontigo

Por Mauro Lins de Barros

Sonho de voar remete às anügas mitalagtas, mas

demorou mitênios paro se concreüzar

''Crlise Com ososPor Claudia Musa Fay

Problemas enfrentados pelas companhias aéreas

começaram junto com o lançamento da prímeira

empresa

EM DtA AVtAÇÃOEmbraer vende 20 Super Tucanos para a Força

Aérea Arnenca,na por US.$ 427 milhões

RETRATOA crioçõo do poroíso

Jeai de Léry se tornou um dos maiwes divulga-

dores do Brasit do século fVI na Europa

Reveloções médicosPor James Roberto Silva .:'

Desde a sua irwenção, a fotografia é usada tanto

para o tratamento quanto parabizarnces

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Froncisco Weffort

"iNós "Odos Sam,o,i,'dc'alwmà '

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dores. Estamos comprometídos com certos aspisç-

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Page 15: História da biblioteca nacional 2013

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5ó Exemplos o nõo seguirPor Iacy Maia MataLegtslação brasileira que atrasou a libertação de

escrovos inspirou Watamento parendo em Cuba

Ordem e picuinhosPor Roberto da Silva RibeiroDisputa entre freis da Bahia do séntlo XlUI mos-

tra as relações políücas nos conventos

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

Sob impaüo dos reformas religtosas, ordens cató-

hcas crescerarn e se mnlüplicaram

PERSPECTIVAAIheio à trodiçõoPor Maria Eduarda Castro Magalhães Marques

Legado de Mira Schendel foi marcado pnnctpal-

mente p ela lib er dade exp erimental

LEITURASArepúblicoeoonorguioPor Ricardo Souza de Carvalho

'\s semeïhanças entre Flonona Peixoto no Brasil

e Juan Manuel Balmaceda no üúle, segwtdo

Joaquim Nabuco

EDUCAÇÃOMemório visuolPor Marcelo da Silva AraújoDescobertas feitas conn charges e desenhos podem

ser muito úteis qo aprendizado de jovens do ensí-

no bósico

A LMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZUm "focttltotivo", por fovorPor Carlos Roberto Bastos Freitas

Por conta do cólera no Impéno, delegacia de São

Fidelis (RJ) teve que pedir aluda à ndade viünha

de Campos

POR DENTRO DA BIBLIOTECACotólogo de sinoisPor Lia JordãoLwro pioneiro que catalogou os gestos e as ex-

pressões da comrnticação de surdos saiu em'1875

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORPegodos do possodoPor Emir O. FilipovicGato medíeval deixou marcadas suqs "digltais"

em doanmento do século W

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Page 16: História da biblioteca nacional 2013
Page 17: História da biblioteca nacional 2013

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EM DIABois Capnchoso e Garanüdo completam 100 anos

em festa que busca resgatar raízes da tradição

amazôrnca

AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA

16 SEXO E PODER NO BRASIL

ÍB Outros descobrimentosPor Milena Fernandes Maranho

No iníno da colonízação, portuglteses se uniam a

índías, mesmo com a desaprwação da Igreja

21 Doutrino subvertidoPor Ronaldo Vainfas

Os "tocontentos torpes" dos padres erom comlffirs

na Colôrua

23 Alcovo mestiçqPor Suely Creusa Cordeiro Almeida

Relações sexuais entre escravos e senhores

erarn até comuns, tnas hierarquias soaais se

manünham inabaladas

Comportomento ilibodoPor Sheila de Castro Faria

Aasadas de trocar sexo por favores, fficanas no

Brasil ünham uma moral dfuersa da dos eLlropeus

Muito froternidodePor Marcus J. M. de Carvalho

Ide ais fr ance s es influennar am comp ortamento

femtntno no Reafe do século XIX

Equilíbrio dos vontodesPor Cristiana FacchinettiA peça-chave paro regulação dos impulsos era o

casamento prograrnado por criténos nentíficos

Reloções de poderPor María Elvira Díaz-Benítez

Caso brasíleiro aludq a pensar na sexuakzação

da raça e na ractakzação do sexo

"A suo Altezo Reol"Por Ana Carolina Delmas

Escrever dedicatónas ero uïnaboa estratégla

paro agradar poderosos. D. João que,o diga...

ENTREVISTALuizCosto LimoPor Bruno Garcia

"Não pergunte a um qhtno de ltterahtra

o que é ltterahra"

REPORTAGEMBoú revirodoPor Leandra Silva

Exposição csrn acervo de Frído Kahlo

mostra outros ângulos da prsonnkdade

da artista mexícorwl

32

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Page 18: História da biblioteca nacional 2013

srl 0Molditos MolvinosPor Vicente Palermo e Marcos NovaroArquip€lago palco de guerra é ainda entrave paraargentinos se alustarern à ordem internanonal

lndios, de todos os lugoresPor Luís Filipe Silvério LimaImagem em Salvador reffiatahna de São

Franitsco Xayier pela corwersão de genüos

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

Os sécrios XIII e KlIil foram os tempos de

Rl.tb ens, Rembr andt, V elas quez

RETRATOOrigens do malPor Eduardo JardimHannah Arendt irwentou nwas formas de pensar

para dar conta dos horrores do século XX

LEITURASLetros de combotePor Pablo Rocca

Com ausência das cíêncías sociais,literahtra

virou fonte para interpretar o período da

ditafuira uruguaía

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ffiPERSPECTIVA

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E D U CAÇÃoDisciplino físicoPor André Mendes CapraroApr ov eitando o tnler ess e gener akzado, futeb ol

aluda o ensino em dwersas discipltnas

Crime de preconceitoPor João Luiz RibeiroNo Brasil imperial, A pen& de morte estantnümamente relanonada à escravídão

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZEscrevendo em gregoPor Maria Olívia de Quadros SaraivaManuscrito do sénúo XII ou XIII mostra trecho do

Evangelho de João

POR DENTRO DA BIBLIOTECASem moderoçõoPor Iuri Lapa

Pubkcação escrita par médico alertava para os

pengos sociais das bebidas alcoólicas

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORVocoçõo poro o mogisté rioPor Antonio Carlos Jucá de SampaioO autor revisita seu terrupo de graduando e com-

partílha com os leitores o quanto o professor Ciro

Cardoso tnfluenaou o sua formação

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Page 19: História da biblioteca nacional 2013

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Page 20: História da biblioteca nacional 2013

ANo 8 I s4 I

8 EM DIAConanrsos e eventos aihtrais celebram a memóna

de Chico Mendes, 25 anos após sua morte

I4 AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFCRA

Í6 DOSSTÊ CtVtLtZAÇÃO DO AÇUCARrs Primeiro necessidode

Por José Augusto Pádua

Proveniente do Extremo Oriente, o açúcar

se transformou em um dos ícones do

mundo moderno

REPORTAGEMRecursos humonos?Por Aline Salgado

Mecanização é wna das prtnctpais apostas

para dimirunr a yry)erexploração de

Wabolhadores do cana

Donço comigoPor Maria Leonor Costa

Chegada da fanília real ao Brasil inaugurou a

temporada de bailes na corte do No

Fronteiro tensoPor Renata Peixoto de Oliveira

Como as relações entre os vizwthos Colômbia e

Venezuela azedaram nas últtmas décadas

Arte morciol ò brosileiroPor José Tuff Cairus

O Brazilian Jiu-Jítsu nasceu como espetóculo

ctrcense na Arnazônia, urna adaptação do judô

japonês

ENTREVISTABenito BissoPor Bruno Garcia

"Somls professores públicos, pagos com verbas

públicas, e temos, sim, a obngação de produztr."

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Com oçúcor e com conflitoPor Stuart B. Schwartz

A monoqilutra da cana regeu as relações

econômicas, soctaís e políücas no Brasil por,

ao menos, dois séculos

A ene rgio do copitolPor Daniel Strum

Comérno da pnmetracommodityfoi o responsa-

vel por criar as bases do atual sistema financetro

lnfogrítico

LEITURASSenhorzinho de engenhoPor Mariana Miggiolaro Chaguri

Obra de Jose Ltns do Rego mosffia relações

desiguais entre os meninos da casa-grande

e os da senzala

36

32

52

Page 21: História da biblioteca nacional 2013

RETRATO ESPECIAL MAQUIAVELss Os princípios dos Principodos

Por Felipe Charbel TeixeiraApós pqssar os dias na toverna jogando, pensador

voltavo à sua casa paraler dassicos e produzír

zuos obras

PERSPECTIVAPonte entre influênciosPor Fernando AtiquePalqcio Monroe simbolizou o casamento entre

aherança europeia e o "flerte cultural" com os

Estados Unidos

EDUCAÇÃOA Goiq pedagogioPor Ludmila Gama Pereira

Peça teatral mostra como o Grena Anüga influen-

cíou arte, esporte, nênno, filosofio e políüca

ALMANAQ U f HUMoR E cuRtoslDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZReceito complicodoPor José Eurípedes Franklin Leal

Monuscrito do século Ã/ dó dicas de como se

preparar carnes, conseryas e, claro, doces

POR DENTRO DA BIBLIOTECAUmo bobó coloniolPor Lia JordãoLivro sobre educação infonül do séailo nlIImosffia como praücas não mudaram tonto nos

úlümos anos

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORDe repentê, o documentoPor Luís Reis TorgalProfessor porluguês conta as dificuldodes e

as coinctdênctas ao pesquisar sobre prédio do

período de Salazar

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Nodo moquiovélicoPor Flávia Roberta Benevenuto de Souza

Italíono acreditava que agxr de formaostenswarnente pérfrda, ardilosa ou vinosa

era cqminho certo para a ruína

Receito do possodoPor Valdei Lopes de AraújoEscntor políüco foibuscor na Roma Anüga

inspiração para sugenr formas de organizar

cí d a de s - e st o do it ak an qs

Entrevisto com Quentin SkinnerPor Rodrigo Elias

"O verdadeiro glvernante virhtoso yai estar pre-

parado para agxr de forma contrana às virtudes."

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

No époco de O príncipe, grandes gêruos bnlha-

ram, das artes plasücas ao mundo dos letras

Mitos orientoisPor Susani Silveira Lemos França

Europeus que vialavam para *ia nos sécrios XIIIe XN fazem descríções paradisíacas e infernais

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Page 22: História da biblioteca nacional 2013

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EM DIADenúncta de mo consertação do aceruo do

arüsta Frans Kracjberg gera disputa judiual

AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA

DCSSrÊ ANARQUISMOLiberdode e solidoriedodePor Edilene Toledo

Doutrina anarquista se organízo no século XIX

com críücas ò soaedade indusVial

Experiêncio modeloPor Helena Isabel MuellerPequena comunidade no Paranó formadq por

ímigrantes italianos queria provar que utopia

era posswel

Direito (e dever) ò grevePor Carlos Augusto AddorDesde o iníuo do século XX, o movimento

para o Brasil embusco de melhorias no

ambiente de trabalho

LEITURASTrodiçõo, fomílio e onorguioPor Maria Lurza Tucci Carneiro

Em sua obra mais famosa, Z6lia Gattai relembra

sua juvenhtde entre parentes e amígos com

ideais libertarios

lnvosõo com consciêncioPor Cleber Rudy

Desde 1960, grLlpos organizados chamados

squatterc tomam imóveis abandonados contra

e sp e ail a ç ã o im obili óri a

REPORTAGEMEstodo: em reiormoPor Aline Salgado

Apoiadas em ideais anarquistas, recentes

manifestações querem transformar os pilores

da sociedade

Sonho do jordim próprioPor Eddy Stols

Na B1lgtco do século XIX, botânica era vista

como símbolo de status, prinnçtalmente paro a

classe emergente

Copitonio sem leiPor José Eudes Gomes

O coüdiano das vilas e dos sertões do Ceara

colonial foi marcado por tocoias, atentados,

roubos, eshtpros e assassinatos

ENTREVISTAZuenir VenturoPor Alice Melo e Nashla Dahás

"Mesmo muito tempo depois do fim da ditadura,

você se surpreendia com o autocensuro. Esse foio grande trabalho diabóhco e peruerso.

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Page 24: História da biblioteca nacional 2013

s?l oTECANACIONAT

REPORTAGEMI nven tírios do desordemPor Gabriela Nogueira CunhaPor falta de organização, documentos de

cortorios se perdem no burocracia

PERSPECTIVAEm nome dos deusesPor Lynn Hunt e Margaret JacobNo século X/III, francês Bernard Picart criou

impresxonante séríe de gravuras sobre rekglões

de todo o mundo

Conspiroçõo co ntro D. Miguel?Por Andréa Lisly Gonçalves

Paraense e preso em Portugal por símplevnente co-

mentar a ntuação econômica da anüga metropole

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

Na época do miguelisffio, alguns impérios

desmoronam, coml o espanhol, enquanto

outros aporecem, caso do alemão

RETRATOMissõ o: ittricoPor Lucilene ReginaldoPadre André Godinho decide fazer incursão

ao Congo para viver, conhecer e morrer na

terra da mãe

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Roto comerciol om szõnicoPor Lodewijk HulsmanIntercâmbio entre tndios do extremo norte do

Brasil e holandeses era comuffi, para desgosto

dos porhtgueses

EDUCAÇÃOLetros e virtudesPor Ludmila Gama Pereira

Jesuítos criaram escolas para levar propostas

da Ordem pora a juvenutde, e fundaram umprojeto pedagógíco

ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZCo rto de oltorrioPor José Eurípedes Franklin LealÍnAia e escrava, Morcela ganha liberdade por teruma filha com o seu senhor

POR DENTRO DA BIBLIOTECAFidelidode ou demissõoPor Christianne Theodoro de JesusDocumentos mostram como era a pressão paradelatar funcionarios contrórios ao governl

Floriano Peixoto

LIVROS

CA RTA S

A HISTORIA DO HISTORIADCRlnesperodo descobertoPor Carolina Ferro

Ao encontror faixo imperial, pesquisadora

se pergunta: Em que ocasião D. Pedro II atena usado?

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Page 25: História da biblioteca nacional 2013

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Page 26: História da biblioteca nacional 2013

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EM DIABiografia e peça comemoram centenório do

c ornp o sitor Wils on B apüsta

AGEN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

DOSSrÊ CARLOTA JOAQUTNARETRATOA outro Íoce do princesoPor Francisca Lúcia Nogueira de Azevedo

Fuhtra esposa de D. JoãoW era considerqda

muito instruída quando chegou ainda críança

a Portugal

Por umo penínsulo unidoPor Juliana Gesuelli Meirelles

O casamento de um príncxpe tímido com uma

prtncesa extroverüda foi uma aposta arriscada

Negócios do fomílioPor Fábio Ferreira

A úrucaherdeira dos Bourbon que se livrou

de Napoleão sonhou em comandar o Império

Espanhol das Américas

lnimigo íntimoPor Flavio José Gomes Cabral

Ja de volta a Porfltgal, Carlota e seu filhoD. Miguel armqrom para destronar o rei

Sociolismo legolPor Alberto AggioSalvador Allende tentou fazer uma revolução pe-

los meios democróücos, mas foi interrompido em

11 de setembro de 1.973

Sem fronteirosPor Emir O. FilipoviéExpansão dos otomanos passova pelos Bólcãs

hó 550 anos, rumo à Europa ondental

Tudo o gue foi seróPor Rafael LimaDurante o Estodo Novo, era comrfin

a reclamoção pela má qualidade dos

transportes públicos no No

ENTREVISTAKeilo GrinbergPor Bruno Garcia

"EIt acho um absurdo a ideia de que a

divulgação e uma massificação que

ne cess ariamente vulgonza o conhe nmento."

REPORTAGEMDestino mudodoPor Alice Melo

Ja no exílio, D. Pedro II doa seuherbano para

o Museu Nacional, mos o matenal foi parar no

Jardim Botânico

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Page 27: História da biblioteca nacional 2013

ILIOTECA NACIONAT

LEITURASDiório do possodo,presente e futuroPor Mário Luíz FrungilloLivro maís antbinoso de Marques Rebelo usa

as três dimensões do tempo para falar sobre o

século XX

Seringo do discórdioPor Jorge Augusto CarretaMorle de médico logo após se vacinar causou

dúvidas sobre os xrsos da ciêncta na pnmeiradécada do século XX

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

Enquanto Oswaldo Cruz tentava implantarmelhonas sanitarias no Brasil, o mundo era

inundado por descobertas médicas

PERSPECTIVAEspelho invertidoPor Pablo Diener e Maria de Fátima Costa

Em autorretrato, Rtgendas mostra seu

posicionamento a favor de causa liberal

no México

REPORTAGEM

Questões diplomóticosPor Aline Salgado

Esforço de esposa consegue resgatar cônsul

brasileiro sequestrado no Uruguai na década

de 7970

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EDUCAÇAOEscrovidõo em três temposPor Jairo Carvalho do NascimentoComparação de documentos de séculos

dtferentes é oporhtnidade pora mostrarpermanêncías soctais

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZGrove moléstioPor Simei Maria de Souza TorresNo século X/Iil, "desenhodor" italiano sofre

eshrytor e fica impossibilitado de exercer sua

profissão no norte do Brasil

POR DENTRC DA BIBLIOTECAOrgulho em CristoPor Iuri A. Lapa e Silva

Porïugueses expulsos do lapão no séntlo ÃlIIrejeitaram clemência e morrerom comhonras

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORFesto estronho, gente comunistoPor Márcia Pereira da Silva

Pesquisadora se depara com acusação

contra militante preso durante a ditadura.

Entre os "pecados" do aansado estava o fatode beber cuba-libre

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Page 28: História da biblioteca nacional 2013

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Page 29: História da biblioteca nacional 2013

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EM DIADorumentario sobre o jurista Sobral Pinto

mosha o homem que seguia a Jusüça e a

democracia acima dos ideais pessoais

AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

DOSSIÊ GUERRA DO PARAGUAIREPORTAGEM

Botolhos documentoisPor Alice Melo

Arquivo praücamente desconhendo do Museu

Impenal waz novos ângulos sobre o fim do conflito

Sortes e ozores de um nobrePor Roderick J. Barman

Apesar de vitorias dectsivas, o conde d'Eu se

atlpava por não ter conseguido caphtrar

Solano López

Violêncio recrudescidoPor Herib Caballero Campos

Nas batalhas finais, houve degolas

generalizadas dos prisioneiros paraguaios e

até incêndio em hospital

Fim de festoPor Ana Beatriz Ramos de Souza

Celebração do encerramento da guerra teve

público ínfimo e organização sob suspeita de

desvio de dinheiro público

Conseg uêncios extroco m poPor Rodrigo Elias

Conflito consolidou a ideia de naçã0, unindo

brasileiros de norte a xtl, e tornou a escravidão

insustentavel

ENTREVISTAFroncisco DorotiotoPor Bruno Garcia

"O coüdiano dessa ditadura [de Lopez]

é algo dtgno de Gabriel García Marquez,

do r e alismo fantósüco."

Enquonto isso...Por Marcello Scarrone

Enquanto o Paraguailutava contra seus vizínhos,

hotwe varios conflitos no mundo, da Guerra de

Secessão, nos EUA, ao embate franco-prussiano

REPCRTAGEMVinicius de Moroes e de roizPor Vivi Fernandes de Lima

Normalmente mais associadl clm abossa nova,

o poeta, que completana 100 anos, exaltava

o samba

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Page 30: História da biblioteca nacional 2013

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Morte e vido beneditinoPor Alícia Duhá Lose

Díario mosha um coüdiano de monges

baianos cheio de marasmo e com pitadas de

assombrações

RETRATOSupervisõo de LotoPor Carmen L. OliveiraA mulher que consVuiu, no século XX, um dos

princtpais marcos urbanísücos do No de Janeiro

LEITURASTerro de BishopPor Armando Olivetti FerreiraVivendo no Brasil, poeüsa americana descreve de

maneira nada óbvía os nosso s lugares-comltns

A sombro de PinochetPor Rodrigo Freire de Carvalho e Silva

Qmrenta anos após o golpe que ürou Allende do

poder, Chile tenta superar a divisão interna

PERSPECTIVAPolócios de exibiçõoPor Renato Gama-Rosa Costa

O unema, tanto nos filmes como na arquitehra,se deixou seduür pelo movimento do art déco

Podrõo do trobolhodo r-podrõoPor Amália Cristóvão dos Santos

Na São Paulo colonial, numerosos "operarios" jaWabalhavam em edificações e obras públicas

EDUCAÇÃOBom do cobeçoPor Marcos AlvitoMergulho no universo do samba pode explicar

e contexhtalizar questões do passado e da

idenüdade brasileira

ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZBo rro limpoPor Sonia TroitiioCarta de administrador do período colonial falasobre as dificuldades de se realizarem as viagens

interconünentais

POR DENTRO DA BIBLIOTECAA línguo gerolPor Rafaella BettamioDo contato com os jesuítas até o século XlX, o

Wi se modificoubastante, mas se manteve vivo

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORPessoo extroordinorisPor Dolores Pereira Ribeiro CoutinhoTataravo de pesquisadora foi coztnheira

do palacio imperial e morreu com 125 anos,

em 1976

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Page 31: História da biblioteca nacional 2013

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Impéno Carolíngío tomou conta de territorio

' ' ffihwwrl"'1dflo romano com ixJtuêncías de

norte a sul da Earopa

*$"ìiìr.'Além do Médio , ,,

Por Carolina Ferro

Human,istas do séntlo XN italiano renegavam

período anterior, mas bebiam de suos ideias,

mishradas às da Antiguidade

Rozõês :QUé,.o razãq c,ohhecePor Andrew HadfieldShakespeare "compensolt" a demora da

chegada dos ideais renascentistas ao

arqutpelaga britâniro

RETRATOHumonisto groços o DeusPor Silüa PattzztErasmo de Roterdã usava a filosofia da Igreja

para condenar as guerras europeias da virada

do século W para o ÃlI

PERSPECTIVAA outro idode dos trevosPor Maria BerbaraPeríodo também foi povoado de imagens

tristes, mórbidas, que oté fundiam o eroüco

com o necroüco

REPORTAGEMCertidõo de noscimentoe dispensoPor Alice MeloFGV, no Rio, demite oito funuonarios ao

conryletarem 65 onos e levanto o questão: ha

limite de idade para ser pesquisador?

LEITURASAfirmoçõo por escritoPor Norma Telles

Produção literaria no séntlo XIX mosffia que

e s critor as br asileir as de s c onstruír am e ster e óüp o s

sobre elas proprias

ENTREVISTA

f ovier Fernóndez SebostiónPor Bruno Garcia e Cristiane Nascimento"Durente as primeiras décadas do século XIXchamar alguém de democrata era geralmente

consider ado um insulto"

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Page 33: História da biblioteca nacional 2013

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Eclipse nodo ocultoPor Heráclio Duarte Tavares

Fenômeno moüyou peregrinação de

cienüstas russos e americanos ao Brasíl

no iníuo da Guerra Fria

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

De 1946 a 1948, o mundo se encaminhava para

a divisão entre duas superpotêncías

Constituiçõo moderodoPor Cecília Helena de Salles OliveiraCarta outorgada por Pedro I recebeu críücas

pelo carater "absoluüsto", mas apresentava

tamb ém p o siçõ e s lib er ais

Simpotio é guose foscismoPor Franco Savarino

Por afinidades ailutrais e políücas, Itólia de

Mussolini miruta na Brasil e no México como

possíveis aliados na América Laüna

REPORTAGEMTempo engo rrofodoPor Aline Salgado

Sistemas de Wansporte urbano no Brasil

sempre deixaram a desejar em segurança,

comodidade e eficiêncía

EDUCAÇAOHigiene cerebrolPor Maria do Carmo Braztl

'\lém de almejar civilizar os brasileiros, o escolo

republicana nasceu para criar senümento de

idenüdade nacional

ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZO destruidor de JerusolémPor Silvio de Almeida Toledo NetoTradução anônima de obra raríssima mostra a

historia do imperador romano Vespasiano

POR DENTRO DA BIBLIOTECARecrioçõo poéticoPor Iuri A. Lapa e Silva

Em 1.960, Drummond foi o escolhido de honra

poro Wadunr tratado sobre beqa-flores, inédito

havía 130 onos

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORNo seio de umo noçõoPor Sérgio Alberto FeldmanA coinudência de três dinasüas portuguesas que

foram criadas a parür de descendentes bastardos

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Page 34: História da biblioteca nacional 2013

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QutÍhdo os povos'diièm íínõõ"

Desenhos de Tarsila do Amaral I Inédito de Hilda Hilst I Papiros na escola

Especíal Apartheid I Perfil de Peter Lund I Baião polêmico de Luiz Gonzaga

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Page 35: História da biblioteca nacional 2013

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EM DIAFílme sobre Mário Lago mostralndoboêmio e

políüco do nntlüartistn

AG E N DA EVENToS cuLTURAts BRASTL AFoRA

D OSS I Ê REVO LTAS CO LO N IAIS

Rebeldes com cousoPor Rodrigo Elias

Brasil passolt por 3A0 o;nos de tensões e

motitts que tínhffii em cumxn a terüativa de

restnbelectr a wdem prüda

Com oçúcor e cochoçoPor Bruna Milheiro Silva

No sáarlo )(VIl, donos de mgutho se rebelara'm

contra podrosa fartília que usaftuíabmeficios

cnm o comércia colonial

Soberonio olheioPor Rafael ChambouleyronMorad,oru do Paró e do Mararúão exynisaram

jesútr.s para mo*rar a qvrcm WrtÊnciarn os índias

Podrõo rebeldePor Gefferson Ramos Rodrigues

As rwoltas segusrn urna sérte de ritos cunt

caraúerísticas comntns no Brasil e naãwopa do

Anügo Regime

Conexõo Seno-AmozonosPor Fabiano Vilaça dos Santos

Pornryueses quisram extínguir a esravidão de

ínüos. Em rryresdlia, elite do Grão-Paró tentut

dar a região para a França

3ó lnquietoções generalizodosPor Luiz Carlos VillaltaEm todo o séaio XJ/Iil e no início do seguintu, o

Brasil foi palco de dMersos protestns

ESPECIAL APARTHEID44 Mito do superioridode

Por Cristiane Nascimento

Regíme de segregação na Áïr* do Sul cobríu

qunse todo o séa,úo )(X e cousau mortes,

perceg.fições e prisões

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28

52

54

Rocismos desregulodosPorJerry Dávila

Relatffio de C,ilhrto keyre selwtt de arma para

defmdr a colonizoção poraryuesa na,4frica

MINIENTREVISTASomuel MoynPor Bnrno Garcia

"AÃfrica do Sut se tornut algo cwno utn

laboratffio de direítos lnnnanos. "

ENTREVISTARobertWolkerPor Bruno Garcia

"Se Deils estó morto, se sof?tos todos seanlares,

irwentomos doüs danses para substinú:lo. Um

é o Estndo e o uúro, a econonúa de mscado

capitnlista."

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Page 36: História da biblioteca nacional 2013

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LEITURASóo ttVelho sofodott

Por Alcir Pécora

Em texto desconhecido, Hílda Hikt moit a seu

arsenalliterórto com ironias, atações políücas e

bastante, digamos, ousadia

RETRATOCientisto em extinçõoPor Ana Paula Almeida MarchesottiO nahraltsta ünomarquês Peter Lund se

entbrenhou por Minas Gerais e mudou a

arqueologtabrasileira

Enquonto isso...Por Marcello ScanoneNa primeira metade do séaio XJX, abusca pelo

passado longínquo desencalou até pirâmides

E D U CAÇÃoso A plonto dos hieróglifos

Por Lucas dos Santos FerreiraUsados para registrar o coüdiano dos egípcios,

os papiros sobrwiveram para contar mwto bem

essa históüa

84 ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES

86 DECIFRE SE FOR CA?AZSeco, desde semprePor Expedito Eloísio XimenePadre erwia pedido de ajuda a D. Ioão V, já,

que sua igreja no Ceará estava em situação de

miséria

89 POR DENTRO DA BIBLIOTECAOs primeiros ftis do cinemoPor Pedro Lapera

Apaixonados pela séüma arte, um grry,olonçou

um cinechtbe e Ltrn jomal emhomenagem a

Charles Chaplin no início do séatlo XX

LIVROS

CARTAS

A H ISTORIA DO H ISTORIADOREntre dois mundos mentoisPor Sérgio FerrettiA grande habilidade do antropólogo está na sua

capacidade de se corwencer de que areüta naoutra allhra

92

7A

PERSPECTIVAAntes dos coresPor Lygra ElufDesmhos de Tarsila do Amaral mostram archtção

artísüca da grande da.tm do modmúsmo

Poroíbo, mulher mochoPor José Luciano de Queiroz AiresBaião imortalizado por Luiz Gonzaga foilançadoem meio à disptta política e causou polêmica: o

que era urn elogio foi considerado urna oferua

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