história da biblioteca nacional 2014

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ANo g I Nn 1oo I loNErRo 201.4

Repugnôncio ò opressõoPor Alice MeloMesmo sendo escrava, Caetana recorreu

à Justiça para provar que ünha direito

ao seu próprio corpo

Sonho de liberdodePor Ligia Fonseca FerreiraEx-escrovo, o escrttor Luiz Gama se tornou

abolinonista e republicano para garanürigualdade entre os homens

No coroçõo do

Pegueno AfricoPor Juliana Barreto Farias

Grande referênua espiritual no No do inícío

do século XX, Assumano Mino do Brasil era

chamado de príncxpe dos alufás

OmeioeomensogemPor Beliza Áurea de Arruda MelloLiterahtra de cordel e xilogravura têm origens

dferentes, mos se uniram e se popularizarom

como expressão artísüca

73 Mudor poro continuor.o mesmoPor Mario GrynszpanMesmo mais urbana que rural, a socíedade

brasileira conünuo concenffiando suas lerras

nas mãos de poucos pessoos

Memória operôrioPor Gabriela Nogueira Cunhae Janine JustenUm dos anarquistas mais atuantes do

século XX, Edgard Leuenrothlutou contra a

e xplor aç ão dos tr ab alhador e s

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Antes do eroVorgosPor Paulo Cntz TerraP rimeir o s dir eito s tr ab alhístas for am

cnados após greves e rewindicações,

no início da República

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8t Desti notsriol presid e ntePor Ana Paula Vosne MartinsCortas enviadas a Vargas expunham

difiatldqdes de toda ordem por que

possava a população

Quem nõo se comunico...'Por Marialva Carlos Barbosa

Uülizados por políücos, mas também como

fonte de informação e entretenimento, rádios

e Ws viraram um fenômeno no Brasil

Estudonte expiot6rioPor Alice MeloMorte de Edson Luís em 1968 foi estopim

para grandes manifestações contra o regime

militar. Mas a repressão aumentou também

Silêncio forçodoPor Karina Borges Draz Nery de Souza

Prótícas violentas do ditadura civil-militarafetaram também os filhos dos

de s ap ar e cid o s p olític o s

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92 Brego como substontivoPor Paulo César de AraújoApesar de ser associado à alienação, achamado música cafona tombém combateu omoralismo pós-golpe de 7964

Em ono de copo no Brosil...Por Bernardo Buarque de HollandaO país pentacampeão mundial de futebolainda carrega o trauma da derrota de 1.950

para o Uruguai

A horo e o vez do povoPor Rodrigo Elias

O passado de um país não pode ser contado

apenas pela woJetóno dos grandes homens

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ANo 9 I Nn 1o1 I rnvEREIRo 201.4

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EM DIAObra de Spix e Martius recém-redescoberta

moüva gravação de músicas do Brasil

oitocenüsta

AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA

CA PA

Autópsio de um imperodorPor Claudia Thomé WitteDoatmento inedito inocenta médico que

carregava suspeita de ter erwenenado D. Pedro I

Cidodes republiconosPor Rogério Pereira de ArrudaPara construir Belo Horizonte, mineiros forambuscar inspiração na argenüna La Plata

Missõo ilegolPor Gilmar de Paiva dos Santos Pozo

Traztdos com promessas falsas de terra e

dinheiro, irlandeses se reqtsaram alutar pelo

Brasil na Guerra da Cisplaüna

Jomoico oboixo do lomaicoPor Karla Cristina Ferro Freire

A transformação do Maranhão na capital do

reggae no Brasil desagradou a quem vía o

estado como uma espéne de Atenas

RETRATONodo de estrelo solitírisPor Carlos Zlller CamenietzkiPensar Galileu como gênio laico contra

uma igreja obsanranüsta é desconsiderar

contexto da época

Exti rpoçõo dos idolotriosPor Ana Raquel Portugal

Insütnição espanhola no Peru paralidar com

"heresias" de índios aprovava torhrase humilhações

Heronços hosteodosPor Miguel Metelo de Seixas

Bandeiros escondem em símbolos e cores

waletorias de dinasüa1 insühtições e territónos

ENTREVISTAMio CoutoPor Bruno Garcia, Cristiane Nascimento

e Joice Santos

"Eu sonhava ser guerrilheiro, aquela coisa

da imagem do Cihe Guevara, era ísso que eu

queria ser"

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LEITURASLobi rintos de Ricordo ReisPor Orlando Grossegesse

Em romance com inspiração em Borges,

Saramago da vida à personagem de

Fernando Pessoa

Os oliodófilosPor Livia Claro Pires

Liga criada por intelechtais brasileiros tentava

orr egimentar simp aüzantes de Inglaterr a,

França e Rússia na Primeira Guerra

Enguonto isso...Por Marcello ScarroïÌe

Em 19L5, encouraçados, goses tóxicos e novos

capacetes fazem suas esffieias no combate da

Europa

PERSPECTIVADesenhodo nos pedrosPor Carlos EtchevarneVanedade de exemplores de arte ntpesfue na

Bahia mosfuq as transformações da produção ao

longo dos tentpos

Chogue entre Novoe Velho MundoPor Frédérique Langue

Franceses levoram para a Europa plantas e

animais exóücos, e simularam até guerras dos

índios americanos

EDUCAÇAOso Possodo de lutos

Por Amilcar Araújo Pereira

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Grupo criado na décoda de 1930 é uma

boa oporhmidode de entender o orgqnização

do movimento negro no Brosil

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZTrobolho de um notu rolistoPor Renata Ferreira CostaRelação de objetos nahtrais do Brasil coloniol

oferecídos a museu de Lisboa traz " calatlo

achodo no buxo de hum Boy"

POR DENTRO DA BIBLIOTECAEducoçõo otivoPor Regina Helena Santiago e Lia JordãoBnnquedos e jogos do início do séntlo XXmosffiam mudonÇo no mentalidade pedogogtca

no período

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORGritos, risos e chorosPor Bryan PittsSessões gravados da Câmora dos Deputodos

apresentam yozes, vacilações e silêncios dos

p olíücos em momentos- chav e

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ANo g lNn 1,oz luARço 201.4

EM DIAParque Nanonal da Serra da Capivara corre

risco de fechar

AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

DOSSIÊ ALEMÃES NO BRASIL

Sem possogem de voltoPor Rodrigo Trespach

Até 7970, mais de 255 rnl pessoas víeram de

terntonos que formam a Alemanha moderna

para ficar no Brasil. A pnrneira colônia se

formou na Bahia

Hojo identidode'Por Frederik Schulze

Cada grupo de imigrantes vinha de wn território

diferente. Resultado: bagagem atltrtral e até

dialetos eram dwersos

Autênticos pro volerPor Glen Goodman

Áos olhos dos brasileiros, as comunidades alemãs

no Brasil preservam o que consideram ser a

verdadeira anlhtra de seus ascendentes

Ensino estrotégicotiPor Igor Gak

':,,';,.Para se tornar mais fomilior ao povo brasileiro,i',,6ft tter o enstno datíngwa alemã foi uma"" decxsão políüca apos a Prímeira C'uerra

A filo ondoPor Michelle Trugilho Assumpção

Para lentar ser "feliz para sempre", mrrlheres

da Colônia desaflaram os maridos, o Estado

e a Igreja pora se casarem novamente

LEITURASBem-vindo inspiroçõo 'Por Eugênio Vinci de Moraes

Machado de Ássis eralouca por Dante Nighien.A prova estó nas vórios citações que faz à obra

do escntor florenttno

Aguelo velho conçõoPor Lenora Pinto Mendes

Criado no séaio Xl, sistema de notação

deserwolvido por monge permiüu que rwusica

medíeval chegasse aos üas de hoje

Enquonto isso...Por Marcello ScanoneA partir do séaio )U., a nítsica medíeval passou

por transformações. Melodias religtosas se

confrontaratn cam rítmos profanos

ENTREVISTAPeter BurkePor Bruno Garcia e Janine Justen"Eu não penso que alta e baxa culhtras devam

ser eshtdadas sep aradarlente."

A gue?ro do cornovolPor Ivaldo Marciano de França LimaA capitol do frarc já tarc a foka embalada

pelo sartbo.

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iHls rl 0xDA BIBLIOTECA NACIONAT

:,:::: AL FCNTES DE AGUAAguo de beberl :,r Sorava Almeida-'i- ;lln po tm que ogta encanada era um item;r ":xc. fontes e chafarízes acompqnharam o

:*;s;ïï ento do No de Janeiro

Sede de providênciosl:r Fltromena trugliese Fonsecai Dahno Dippold Vilar- ;ics-fe smento de agua em são paulo possou*n-rr 'r*^as fases de crise. Boa parte da cidade'ie :iu "" o Tietê no século XIX

Em memória do imperodor!,lr \Íarcelo de Araujo-:sremunha do teste que apresentou o invento do;;,e iome , D. Pedro II foi esquecido por Hottywood:"q -flm e sabre Graham Belt

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País novo, vido novoF cr Eva Batliõkova)";rdnte a Segunda Guerra, o filósofo túeco:,"i',érn Husser reconstrói sua vida no Brasil,j,'

-, -i ú,r1 d o - s e, inclusiv e, um diplomata br asileir o

::TSeECTIVA

Retroto omodorFor Adriana Maria Martins pereira

--' ,r.'fografia ganhou o primeíro clube de

;vreüadores no Brasil no início do sécuto xx. o

-{ïx.rp0 se reunia no No paro revelar, discuür e

i"\pot' ímagens

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Escroyo, escrovo meu?Por Claudio Moisés Ogass BilbaoNo ütile do seculo nlil1, a relação entre senhores

e coüvos no meio urbano era conwoditoria e

x4eita a acordos varíados

ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZPoro o conde, com corinhoPor Marília de Azambuja RibeiroEscrito em lewa ntrsiva no sécuro KILII, cartaenvioda por embaixador do rei D. Joãa v chega

a Londres para wator assuntos diptomáücos emtom amistoso

POR DENTRO DA BIBLIOTECATronsexuolidode oprisionodoPor Pedro Lapera

Helzer nasceu em corpo feminino, masse assumiuhamem quondo jovem. Emoutobiografia, ropoz relatou dias diflceis naFebem

LIVRCS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORDe proço em proçoPor Luiz Estevam de oliveira FernandesEm viqgem pelo México, pesquisodor recebe rícosinformações de guia local

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ANo 9 i Nn 1o3 [ aBRrL 201.4

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EM DIADoumentario mosfua conflitos entre índios

guarani-kaiowas e os fazendeiros

AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

Ë& DOSSIE DITADURAS$s Repúblico, mos sem democrocio

Por Marilene Antunes Sant'Anna

Governos dos marechais no fim do XIXperseguiram opositores e mataram dissidentes

zz Velho Estodo novoPor Maria Lttza Tucci Carneiro

Nos anos 1930 e'1940, aRepúblicabrasileira

foi minada em seus propósitos e traído em seus

ideais por profissionais do poder

Heronço molditoPor Vladimir Safatle

Brasil presenÌou algumas das mais brutais

her anças jurídico-insühtnonais da ditadur a

cwil-militar

Foro dos podrões e

Por Jorge ChaloubC olonizaç ão p or ib énco s explic aria ne c e ssidade

de governos fortes na Arnenca Laüna; mas a

interpretação se oplicorío à realidade?

ENTREVISTAOrlondo ZscconePor Ronaldo Pelli"A ditadura vailegtümar o ideia do inimigo

interno. Passa a ser uma políüca de segurança"

Encontrondo os elosPor Walter A. Neves, Fabio Parenti,

Giancarlo Scardia, Astolfo Araujo,Bilal Khreishat, Fareed Al-Shishani

Pesquisas arqueológtcas moshom que nossos

primeir os ancesW ais er am carniceir os

ENTREVISTABeotriz SorloPor Alice Melo e Ronaldo Pelli"O populismo é o grande enigmo do políüca

laüna-americana a parür dos enos 1940"

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Ditobrondo?Por Marcelo TorellyMaís de 40 milbrasileiros foram víümas de atos

de exceção no regtme ínstaurado em 7964

ENTREVISTAAngelo de Costro Gomese lorge FerrelroPor Alice Melo"A renúncía do presidente Janio Qndrosé o evento inaugural, porque demarcabem

um pr o ce dimento golpista"

Sem diplomocioPor Geraldo Cantarino

Embaixador inglês jó dizía em-1969 que

governo brasileiro ünha ido "longe demAis"

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QUADRINHOSFilosofondo nos historinhosPor Elydio dos Santos NetoCom sua produção reflexívA, arüsta Marcelo

Campos aludou a sepultar a ideia de que as

artes senais são banais

Mapos mitológicosPor Marcelo Motta DelvauxNo início da colonizoção das Arnéncas,

c artó gr afo s pr e enchiam lacunas de informaç õ e s

com fantasia

RETRATOBondeiro ortísticoPor Bruno Garcia

Pintor do Theatro Mtmictpal, Eliseu Visconü

deixou sua marca no arte brasileirA, do

impressionísmo à arte decoratwa

Enquonto isso...Por Marcello Scarrone

Início do sécula XX é o período de floresnmentode um novo üpo de fazer artísttco na Europa e

no mundo

EDUCAÇÃOLugores incomunsPor Danielle Bastos Lopes

Ensino sobre as heranças e as wadíções fficanase indígenas esbaffa num problema: a falta de

conhecimento

PERSPECTIVAllusão de óticoPor Lia Jordão e Mônica CarneiroFotografia üda como regtsho da ida da princesa

Isabel ao Paraguai durante a guerro pode ter

sido feita no No

LEITURASEtigueto literorioPor Fabiana Sena

Cwilidode foi um verdadeiro gênero literano no

Brasil Império

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZControto de exploroçõoPor Carlos Roberto Bastos Freitas

Escnhra mostra como era a operação de

flnanciamento para obusca de nquezas no

seculo KlII

POR DENTRO DA BIBLIOTECARoivo contro o roivoPor Rafaella BettamioA matonça de cães a paulada ja foi próüca

comum e insühtnanalizada no No de Janeiro

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORLotifún d i os p rotegi d osPor Maria Amélia Garcia de Alencar

'\s dificuldades para se pesqrnsar documentos

sobre as propriedades rurais de Goias

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EM DIATorry Ramos tnterpreta Gehtlio Vargas nos

dias tensos de agosto de 7954

AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA

DOSSIÊ ILUMINISMOÀ provo de rozãoPor Rodrigo Elias

É aiXAt acreditar que o séaio Xlm wnha

apr esentado urna ideologlo unitóna

Conguisto do outonomioPor Vinicius de Figueiredo

Paro Kant, o esclarenmento era uma forma de

emannpação alcançada por meio da razão

Apreço pelo lucidezPor Adriana Maamari

Montesquieu, Voltatre e Rousseou: como urnr os

philosophes na mesma escola de pensamento?

Livre interpretoçõoPor Thomaz Kawauche

Conceitos associados ao movtrnento das luzes

ünham entendwnentos bem diferentes dos de hoie

Bs Luzes ò poftugueso-ì

Por Nívia Pombo

No mundo luso-brasileko, idesis da Ilustração

ficararn restritos à ekte, mas chegaram a

influenaar revoltas

4(} RETRATOClimo científico '

Por Joyce E. ChaplinConhendo por feitos no campo da eletricidade

e da políüca, Beryamin Frankkn trnha utna

percepção ecológtco que ainda faz senüdo

22

26

EDUCAÇAOTronsformoções nos costu mesPor Camila Koshiba Gonçalves

Operas como As bodas de Fígaro refuatam um

mrmdo em dtreção à kbertação das ideias

EN"TREVISTABerenice CovolcontePor Bruno Garcia

"Aquele go$e era uma coisa tão desvatrada,

estava fazendo rana na unwersidade."

Adventistos do promessoPor Renato da Silva QueitozTrabalhadores rurats corwertídos à seita rekglosa

causam wagédia em pequena cidade de Minas

Gerais, em'1.955

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_EITURASTriste fim dos mulheresFor Eliane VasconcellosEm crônicas, Lima Barreto se colocou aindaffiaxs em defesa das malheres do que os gruposfeministas da época

r:RSPECTIVA

Fotóg rofo do tro nsformoçõoFor Regina daLuz Moreirafurgusüo Malta foi o responsóvel por regrstrar,as mudanças do No de Janeiro no governonie Pereira Passos

Assim nosce o juventudeFor Maíra ZimmermannRua fuigusto, em São Paulo, é um símbolo dasransformações comportamentais do século XX

Memórios do córcerePor Marilene Rosa Nogueira da Silva)ostmentos de pnsão mostram exernplos do

;uro destino de alguns benefictados pela lei7a'

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ìrlois gue diplomocioFor Flavio José Gomes Cabral?mtsmbuconos em revolta contrq D. João WrLsrflrom opoio americano na Revolução de 1g17

Enguonto isso...F,on \'farcello Scarrone

-- imício do século XIX foi marcado por*{,\ravoltas no mopa geopolíüco mundial

ALMANAQUEHUMOR E CURIOSIDADES

DECIFREConcioneiro gerolPor Elias Alves de Andradecronista régío de D. Manoel, Garcia de Resende

fez texto inspirado nos dez mandamentos

POR DENTRO DA BIBLIOTECADe olho nelosPor Rafaella Bettamio e vane za de Azeved.oColeção americana tentava mopeor, durantea ditadrffa de 1964, o cornportamento das

mulheres brasileiras

LIVROS

CARTAS

A HISTORIADO HISTORIADORLivro de cofrePor Maria Olívia de Quadros SaraivaPesquisadora conta corno foi tentar achora gênese do mais anügo manuscrito em

grego da América Laüna

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AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA

DOSSIÊ GRANDES EVENTOS

Copo poro guem?Por Bruno Garcia

A prindpal compeüção de futebol repete a

experiênua de lutros grandes eventos realizados

aqui: quem paga a conta nlrnca é convidado

para a festa

Nós com o AlemãoPor Vinicius EsPerança

\Wação milítar no subúrbio do No mosWa

leis não oflaais e discriminatórias para

moradores de favelas

Tótico onórguicoPor José Pedro Zúquete

Parablack blocs, a única resposta moralmente

aceitavel é lutar, mesmo com grande

possibilidade de fr acasso

EDUCAÇÃOCom GroçoPor Tania Nunes Davi

Livros cymo Vidas secas e Memórias do

Cárcer e são janelas para se observarem

problemas da prímeira metade do século xx

Enguonto isso...PorMarcë11oScarrone..'....:''JLiteratura contemporânea de Graali,ano Rnmos

teve pano de fundo variaduo, d'a cnse de 1929 à

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RETRATOPione tro imPressãoPor Eneida QueirozGeorgtna de Atbuquerque quebroubarreiras e

se tornou a primeira mulher a pintar LLm tema

historico no Brasil

ENTREVISTALuizWerneck VionnoPor Bruno Garcia

"CadA wn n0 seu carlto deve fazer força para que

essa jwenhtde não se perca no rüksmo, como a

juvenhtde de 1968 se perdeu no vanguarüsmT"

ESPECIAL BRASIL EM CAMPO

Pítrio de chuteiros furodosPor Victor Andrade de Melo

Políüca tenta, desde o iruuo do século XX, ürar

casquinha de eventos esPortfuos

Nosso segundo notu rez,sPor Bernardo Buarque de Hollanda

Ao anahsar a mesüçagem, Glberto Freyre aludou

na criação do mito do futebol-arte brasiletro

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ó0 Areno político e esportivoPor Maurício DrumondDesde antes de Getulio, futebol é usado comlotma de propogonda

EERSPECTIVA

Ordem e reguloridodePor Moacir Rodrigo de Castro MaiaCom inspiração europeia, jardim de palacio em

Manana ja foi considerado o maior e o maisbonito das Minos Gerais

QUADRTNHOSBem ombientodoPor Márcio MaltaObra de Caulos aborda os riscos que a foltade planejamento urbano representa paro afauna e a floro

A fronteiro da olfo rrioPor Gabriel AladrénCativos no Brasil fugíam para lutar por [Jruguaí

e Argenüna embusca daliberdade

_='TURASFolondo grego em portuguêsPor Paulo Sérgio de VasconcellosFioneíro no Brasil em troduções, Manuel Odonco

]'Isndes tentava recnar os efeitos de som e ritrnoda hngua origínal

Noite de benefícioPor Fernando Santos BerçotNo início do seculo XIX, artistas ünham direitode organizar espetaculos especiais e ficar com ilrenda dos ingressos

ALMANAQ U T HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZCorentes de mestresPor Phablo Roberto Marchis FachinDoutmento prova que país imploravarn por maís

professores para o ensino de seus fllhos jó em 1770

POR DENTRO DA BIBLIOTECAO poís do footballPor Lia JordãoSúmulas fazem regrstros das partidas do iníciodo seqtlo XX, com direito a polêmica cam juiz

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORAcervo limitodoPor Nashla Dahás

A diftcíl tarefa de pesquisar em arquivos flsicos,bur o cr aüco s e inümidante s

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AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA

DOSSIÊ GRANDES EVENTCS

Copo poro guem?Por Bruno Garcia

A prinúpal contpettção de futebol repete a

experiêncía de outros gfandes eventos realizados

aqui: quem paga a conta nunca é convidado

para a festa

Nós com o AlemõoPor Vinicius EsPerança

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leis nõo ofiuais e discriminatórias para

moradores de farclas

Totaco o norguicoPor José Pedro Zúquete

Parablack blocs, a única resposta m7ralmente

aceitóvel é lutar, mesmo com grande

p ossibilidade de fr acasso

EDUCAÇÃOCom GroçoPor Tania Nunes Davi

Livros c0m0 Vidas secas e Memórias do

Cárcer e são janelas para se observarem

problemas da primeira metade do século XX

Enquonto isso...Por Marcello Scarrone

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RETRATOPioneiro impressõoPor Eneida QueirozGeorgtna de Albuquerque quebroubarreiras e

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ENTREVISTALuizWerneck VionnoPor Bruno Garcia

"Cada um no seu canto deve fazer força para que

essa juventttde não se perca no rníksmo, como a

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ESPECIAL BRASIL EM CAMPOPóftrio de chuteiros furodosPor Victor Andrade de Melo

Políüca tenta, desde o iníno do século XX, ürar

casquinha de eventos esPorIfuos

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Areno político e esportivoPor Maurício DrumondDesde antes de Getulio, futebol é usado como

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Ordem e reguloridodePor Moacir Rodrigo de Castro MaiaCom inspiroção europeia, jardim de palácio em

Manana ja foi considerado o moior e o mais

bonito das Minas Gerais

QUADRTNHOSBem ombientodoPor Márcio MaltaObra de Caulos aborda os riscos que a faltade planejamento urbano representa para a

fauna e a flora

A fronteiro do olfo rrioPor Gabriel AladrénCaüvos no Brasil fugiom parolutar por tJruguai

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LEITURASFolondo grego em portuguêsPor Paulo Sérgio de VasconcellosPioneiro no Brasil em traduções, Manuel Odorico

Mendes tentava recnar os efeítos de som e ritmodahngua ongtnal

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Noite de benefícioPor Fernando Santos BerçotNo inícío do seailo XIX, artistas ünham direitode organizar espetaculos especiais e ficar com a

renda dos ingressos

ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZCorentes de mestresPor Phablo Roberto Marchis FachinDoanrnento prova que país imploravarn por mais

professores paro o ensino de seus fiïhos ja em-1.770

POR DENTRO DA BIBLIOTECAO poís do footbatllPor Lia JordãoSúmulas fazem regístros das portídas do inícío

do séatlo XX, com direito a polêmica com juiz

LIVROS

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A HISTORIA DO HISTORIADORAcervo limitodoPor Nashla Dahás

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EM DIAO comPositor Poqular Gordurinha é

homenageado em programa da Ródío Bahfia

AGEN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA

DOSSIÊ GRANDE GUERRA

Cem onos otrósPor Marcello Scarrone

A Grande Guerra marcou o imagtrnório popular,

deixando como herança traumas que origlnaram

o fasasmo e a Segunda Guerra Mundial

Fontosmos do PossodoPor Amila I(asumovié

0s mot\Os e 0s autores do assasstnato de Frannsco

Ferdmando atnda são urn mistério na Bósrua

lmpocto mundiolPor Stefan Rinke

Todos os conünentes mobilizaram forças

eseerwolveramnalutaeurocêntricade

prejuízos globais

Nosso guerroPor Mario Isnenghi

Na tentatwa de construír uma idenüdade

naaonal, a ltólía rehaüzou conflítos passados

dando noY as int erPretações

Aiudo conorinhoPor Marcello Scarrone

No útfimo ano, Brasú erwiahomens à

Europa e parttdpa das negonações de

paz de Versalhes

ENTREVISTAVero Lúcio Bógeo BorgesPor Marcello Scanone

"Enquanto o conflíto desdobrava-se no

cenario internaaonal, as díscttssões acerca

da guerra eram estabeleadas entre a

intelectttalidade hrasileira" &

PERSPECTIVAAgrodos do frontPor Marco Antonio Stancik

Nos cartões-postais trocados na época da guerra,

cqrícatrtr as s atíricas e fotogr afias p awióücas

cann$Iatam a tróglca realtdade

Oficino Poro Po ttuguês verPor Jerônimo Duque Estrada de Bamos

Documento revela façanhas do t:tpógfafo

Isidoro da Fonseca para publicar folhetos

clandesünos no Brasíl

ENTREVISTAMorio BerboroPor Bruno Garcia

"Qtando fui para a ltólta no iníno dos anos S0'

olhavam para mim como se eufosse exóüca'

'IJmabrasíIeíra que estó chegando aqui' que

atrevímento"'

Comido gue vem de longePor Iétia Maia Flores

Relatos de vialantes descrevem as difiaildades

da alimentação no Tocanüns na prímeíra

rnetade do século XIX

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DA BIBLIOTECA NACIONAT

ì,ETRATCDefensor dos oprimidosPor Joaquim Romero Magalhães\o Brasil, o português Manuel Ferreira Martínse u\brsu se engaja no trabalho do campo e fazp olíüca contr a coronéis

_=ITURASTerrosem histórioPor Adriana Conceição dos Santos da Silvae Alexandre Pacheco

Depois de abolida a escravidãl, a condição de

trabolho de seringueiros na Antazônia choca

Euclides da Cunha

O oriente é oguiPor Ángel-Baldomero Espina Baruio

Ligação entre a ,\sia e o oeste das ,\méricqs

construítt, ao longo da historio, laços de

identidade cLLlhtral

Poís de muitos brosisPor Adilson Júnior Ishihara Brito}nda de revoltas se alasffiou pelo norte do país

após a Independência. Confederadas eram contra

acordo políüco firmado

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Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

No tempo da Confederação do Equador,

movimentos de rompimento com a ordem vigente

ocorriam mundo afora

EDUCAÇÃOTesouros digitoisPor Adriana Carvalho I(oyamaSites disponibilizam documentos historicos e

ferramentas que podem ser usadas em sala de

aula. Basta saber trabalha-los

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZEscolhq justoPor Sônia Maria Gonçalves

Iluminura mostra permissão dada a capitão

para exercer cargo de juiz ordinarío de Sabara

POR DENTRO DA BIBLIOTECAMotriorcos contro o EstodoPor Maria de Fátima da Silva Moradoe Mariane Silva DuarteCarta de mãe revoltada por ver filhosescravizados ilegalmente mostra a desigualdade

brasileira no século XIX

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADOROs rebeldes no telinhoPor Roberto Abdala JuniorA inusitada maneira de se eshtdar historia pormeio de série de W

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EM DIAMuseu de Manana digttaliza obras musicais do

século Ãlm ao XX

AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

14 DOSsIÊ LEOPOLDINAtó Cosomento estrotégico

Por Clóvis Bulcão

Sem furaro promissor na Europa, a

arquiduquesa foi erwioda ao Brasil para

desposor umhomem que sequer conhena

za Vido de lnfontoPor Sonia Sant'Anna

Nasnda durante as irwasões napoleônicas, a

fuWra ímperatriz recebeu educação primorosa

na corte de Viena

26 Em defeso do corooPor Andréa SlemianApesar da poshtra submissa em casa, a

imperatnz pamclpou atwamente da políüca

brasileira

Ultimos suspirosPor Mary del PrioreFraca e abeira da morte, a esposa de D. Pedro

I conseguiu realizar o úlümo desejo: falardes aforos à ar qui-inimíga

O último continentePor Cristina Engel de AlvarezDesde o séailo XIX, o Brasil faz inatrsões na

Affi ómc a. Visibik d: a d e rnt ernacíonal e int er e s s e

científico moüv arn exp eüçõ es

Enguonto isso...Por Marcello Scarrone

Qnndo o Brasil ainda sonhava com uÍnabase

na Arúórtíca, expedições europaas jó mapeavam

o contineüe

Umo guestõo de limitesPor Seil Estevam Fernandes

No inícia dn Repubkca, üsputa por terras entre

No Grandc do Norre e Ceara foi resolvida no STF

E D U CAÇÃOA mulhere o mitoPor Fabiana I irna

F'xclcrava, ilann de sí Gúca do Silva rompeu

mtigtnfls scüaÍs e é amfurn, e*udo de caso para

trafuhw emsloite urle

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EM DIAArquivado no Ìvhtszu Imperial,

cartas de D. kopoldinn revela

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DA BIBLilOTECANACIONAL

:NTREVISTAMichoel SondelPor Bruno Garcia*Se o dinheiro apenas contprasse acesso a bens e

artígos de luxo, coml viagens e carros BNNV, a

desigualdade não importaria tanto"

Cortos do oléÍÌì-morPor Adriana Angelita da ConceiçãoDistante do terra natal, o marquês do Lavradio,

nce-reí do Brasil, escrevia a família comentando

úda e obra na Colônia

=SPECIAL LEITURAS OCTAVIO PAZ

Lobirintos socioisPor Eduardo Jardim\asctdo em um México conturbAdo, o escritor

Octawo Paz se empenhou paro cornpreender o

ngnificado da revolução

A busco do presentePor Octavio Paz

Publicado pela primeira vez em português,

disanrso de Octavio Paz discorre sobre as

transformações dos tempos modernos

ì,ETRATOGrócioeomundonovoPor Lúcia Chueire L. WitoslawskiSaque de nau pomgltesa por corsórios

holandeses inaugura discussão do direitointernqcional

PERSPECTIVA34 A imogem do poeto

Por Rose Lene Ferrante

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Escultura centenaria de Castro Alves indicapresença do compositor na idenüdade atlnralda capital baiana

Crime e costigoPor I(arine da Rocha OliveiraNa América espanhola, freiras usavam

autoflagelação para se aproximar de Deus e se

afastar do pecado

ALMANAQ U F HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZAvontodeeoleiPor Sonia TroitifloProcesso de contas de um testamento no Brasil

Colônia relata gastos com funeral

POR DENTRC DA BIBLIOTECAYlzinhos ilustresPor Rafaella BettamioEm 1922, a BÌV sediou a Cômara dos Deputados.

A grande mudança foi refuatada pela Revista

da Semana

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADOROutros cominhosPor Mauricio Parada

A partir de angúsüa de alunos da graduaçã0,

professor desenvolve projeto paro aludareshtdantes de História a trabalharem seu texto

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EM DIAProjeto wweste em lado desconhecido da Serra da

Capivara: a vida dos maniçobeiros, que usavam

pinhra ntpestre como decoração

AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

DOSSIÊ GETULIO VARGASHeronço perenePor Jorge ChaloubN a cion alismo, d e s erw olv imenüsffi o, p er s on alism o,

autoritansmo: legados de Getulio ainda

p ermeiom a políüca br asíleira

As móguinos!Por Tomás Coelho Garcia

Surfando em coryunhtra positíva no Brasil e no

extenor, Vargas fez Estado intervir na economia

e consolidar a industnakzação

FORUMSob a sombra do mito, o que restou de Vargas

nos governos recentes?

Agui tem negro, simPor Alejandro Frigerio e Eva Lamborghini0s afrodescendentes despontam na Argenüna

e desafiam autoímagem naaonal de pak"branco e europeü'

Porto em disputoPor Ana Nascimento e Lenivaldo Cavalcante

Vestígtos arqueologtcos são testemunhos do

intenso e conhrbado cornércío colonial no

lítoral pernambucano

Shokespeore dos AméricosPor Elizabeth Oakley e Robert John OakleyAo abordar o coloniahsmo no Novo Mtmdo, ATempestade pqssou a inspirar interpretoções e

releihras dwersas pelos séatlos afora

Enguonto lsso...Por Marcello Scarrone

O tempo de Shakespeare foi generoso paro abiblíote c a d a humanidade . D e sp ontam clós si c o s

literórios e aentífico1 como Camões e Cerryante1

Galileu e Bacon

A último lnguisiçõoPor Ïlan de Mattos

Ja fora "da validAde", visitação do Santo

Oflno ao Grão-Para queria mesmo era obter

informações da população local paro melhor

odministrá-la

ENÌREVISTACorlos Z;illerPor Marcello Scarrone

"Ja não temos o mundo. 0 mundo dos

historiadores stxrnu, e a gente eshtda esse mundo

que s'umiu."

ESPECIAL O VOTO NO BRASILLiberdode compulsó rioPor Nashla Dahás

Direito imposto por lei como dever, o voto

obrigatório volta ao debate público

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srl sI TECANACIONAT

lguois peronte o urnoPor Fábio Kerche e João Feres JúniorObrígatoríedade do v oto garante representação

igualitana e influencía agenda políüca que

responda a todas os classes sociais

Vole o peno obrigor?Por Julia StadlerTradição brasileira que resiste o mudanças de

coryunhtras, o voto obrigatório é quesüonado

por não trazer muitos beneftaos e ir contra certq

noção de liberdade

PERSPECTIVARostros do sexo milenorPor Michel JustamandRepresentoções eroücas em pinhtras rupesffies

indícam praücas voriadas e o interesse de

regtstró-las à vista de todos

Conselho do olto rodoPor Eder da Silva RibeiroAgxt esfuategtsta políüco, D. Pedro I usou as

inücoções para conselheiro de Estado como

forrna de fazer alianças familiares e regionais

RETRATOldo sem voltoPor Luiz Barros Montez

Qnndo o papel da mulher vialante ainda era so

ocampanhar o mando, a oustríaca Ida Pfeffirdu duas voltas ao mundo e flcou famosa porszus relatos

A princípio defensor de um Brasil ufanista,

Colmon adotou o pan-americanismo apos

Segunda Guerra

EDUCAÇÃO&ü Políticoéort€,evice;

Am plio ndo.,,.,,b disçu rsoPor Priscila Dorella

Por Valéria Alves,,E$ffir Lj

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NOVEMBRO

EM DIAMaís de 80 empresas úmplices da repressão serão

reveladas pela Comissão Nactonal daVerdade

AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA

DOSSIÊ DROGAS

Sede gue nõo socioPor Henrique Carneiro

Para alcançar o sagrado ou transformar 0

mundano, o humanidade sempre buscou meios

de alterar suas percepções

Bo roto pro guem podePor Lucas Avelar"Drogas" erom sinônimo de riqueza no Brasil

Colônia, proibidas apenas quondo ameoçavam

o ordem

Do porre ò ressocoPor Bruno Garcia

Entronhado nas ortgens do país, consumo de

ólcool esp elha contr adiçõ es so ciois

Heroicos pulmõesPor Marcio Andrade

'\s duas Grandes Guerras consagraram o ugarro

entre as tropas e o disseminaram por boa parte

do mundo

Mois louco é quem me dizPor Júlio Delmanto

Na revolução comportamental dos anos 60,

consumir drogas era desafiar normas morais

e modelos socíais

O doutor recomendoPor Tiago CoutinhoDa cocaína ao ecstasy, substâncias sintéücas

saíram dos consultórios médicos e acabaram

condenadas ,

Enxugondo geloPor Thiago Rodrigues Ë

Doutrina da "guerra às drogas", feita de

proibição e repressão, só serve para ennquecer o

trófico e esügmaüzar usuóríos

Quose todos pretosPor Maria Gorete Marques de JesusComleis cada vez mais repressivAs, Brasil

enfrenta o consumo de drogas encarcerqndo

jovens, negros e pobres

ENTREVISTALuiz Eduordo SooresPor Nashla Dahás

"À direita, persiste a ideia de que é precíso

armer mais, treinar melhor, repnmir com

mais força. Para as esquerdas, tndo é aflpa do

capitalismo. Nós estamos paralisados por essa

camisa de força."

LEITURASNoite dos olhos fundosPor Henrique Duarte NetoInclassificóvel por rótulos literanos, obra de

Augusto dos ffios flerta com a decomposição do

corpo e dalinguagem

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srl oEnguonto lsso...Por Marcello Scarrone

Nlke, Eliot, Maiakovsla... no curto tumpo

produüvo de Augusto dos Anjos, a poesia

mundial experimentava ares de inícto de século

EDUCAÇÃoMil e umo festosPor Ana Teresa Marques Gonçalves

Na Roma Arüga, celebrações ünham um

calendario cheio e variado, capoz de ensinor

sobre a qtlura e a políüca da época

PERSPECTIVAConstruindo e pintondoPor Ricardo GiannettiMais conhecido pela decoração de prédios,

Frederico Steckel uülizou a pinhtra para

regtstrar o noscimento de Belo Horizonte

Go rronchos do noçõoPor Priscila da Costa Pinheiroe Sérgio Augusto VicenteEm suas lições de caligrafia, o menino Pedro

II aprendia por tabela valores religtosos e

ensinamentos políücos

Com Limo no subúrbioPor Marcelo Eduardo Lelis de OliveiraIJustrador de Aara dos ,\ryos busca em suas

lembronças inspiração para ambientar rlmance

de Lima Barreto

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RETRATOBelezos de um bruto sertõoPor Olga Maria Castrillon-Mendes)bra de Visconde de Taunay teve como

inspiração inicial sua vivência no Mato Grosso

como relator da Guerra do Paraguai

Autoojudo, em nome de DeusPor Mauro DillmannManuais de devoção faztam sucesso ao orientar

os cristãos a bem se clmportarem, tanto na vidaquanto na morte

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CA?AZBem troçodos polovros finoisPor Amanda MonteiroApos uma emboscoda, fiel funnonario regto

responsavel pela coleta de imposüos díta o seu

testamento

POR DENTRO DA BIBLIOTECAAssim se dó à luzPor Lia JordãoAlém de instntções parq um parto seguro,

manual do séatlo Xlm revela os valores médicos

da epoca

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORUm guodro subestimodoPor Eneida Quadros QueurozPesquisa de autor de obra no Vale do Paraíba

conduz à descoberta de talentoso pintor froncês

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IMAGEM DA CAPA

EM DIALançado depois de 35 anos de trabalho,

Vocabutrário do Português Medieval waz

quase L70 mil verbetes da nossalíngu& ancestral

AG EN DA EVENTos clulruRAts BRASTLAFoRA

^DCSSIE CANTJDOS

Universo Belo Monte ,"

Por Walnice Nogueira Galvão

Beaünho, Macombira, Paleu; igyejas, escola,

guarda catóIica. Em torno da Conselheiro

organiz&va-se a vida em socíedade :

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LEITURAS

Que horror?Por Lainister de Oliveira Esteves

Históriqs macabras e violentas povoaram aliterahtra brasileira no séanlo XIX, mas o gênero

se amenizou ao arnpliar o mercado

Enguonto lsso...Por Marcello Scarrone

O século XIX deu à luz as Wevos literarias com

Draatla, Frankenstein, o Medico e o Monsho,

Edgar Allan Poe...

ESPECIAL CAYMMI IOO ANOSSobores de ouvirPor Fabiano Dalla BonaCulinórío buíana inspirou a vida e a obra

de Caymmi, associada à atlturo religiosa

e à sensualidade

Bem moior gue o BohioPor André DominguesLonge do estereóttpo de arüsta local, Dorivalrevela-se uma figura inovadora e essennal parao culhtra nocional

De ouvi r folorPor Flaüa Galli Tatsch

Elementos de povos disüntos se mishtranm na

imaginação dos ilustradores do século KlI ao

reffiatarem o Novo Mtmdo

TfuTECANACIONAT

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No Espírito Sonto,o Estrodo ReolPor João Eurípedes Franklin LealDesvendado recentemente, caminho aberto porordem de D. João, em -l.B1S, ligova Vitóría a

}uro Preto em busco de noyas riquezas

Um poís de estrsngeirosPor Lená Medeiros de MenezesIdenüdades e traletórias da imigração ajudarama formar o Brasil, sob incenüvo ou repressão de

políücas públicas

ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES

DECIFRE SE FOR CAPAZA Bíblio do DioboPor André AlonsoNo maior manuscrito medieval conhectdo,

assocíado a lenda demoníaco, o esforço de

compilar o saber anügo

POR DENTRO DA BIBLIOTECAlndependêncio e dívidoPor Iuri Azevedo Lapa e SilvaPrimeiro emprésümo controído pelo Brasil,

em 1827, inauguroulonga tradição sempre

suleita a críücas

LIVROS

CARTAS

A HISTORIA DO HISTORIADORBiogr otio, li m ior do romoncePor Marcia de Almeida GonçalvesDeixondo para was o elogto facil, renovação da

norraüvabiografica no século XX usa req,rsos

literórios para humanizar os personqgens

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