programa de segurança patrimonial para indústrias - parte iv

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  • 8/8/2019 Programa de Segurana Patrimonial para Indstrias - Parte IV

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    o seguro e asegurana patrimonial 4~ parteAntonio FernandoNavarroEngenheiro civil Engenheiro de Segurana do TrabalhoProfessor da FunensegI A Icada dia mais, com a evoluosofisticao de sistemas eequipamentos, maiores so os valoresde patrimnio que as empresas pos-suem, expostos continuamente a to-da espcie de riscos. Afora este fato,a acirrada competitividade do merca-do produtivo levaa um maior cuidadoe ateno por parte das empresas como roubo ou o vazamento de tecnolo-gia. Englobando todos estes fatos,aes de sabotagem, com o intuito deprejudicar a imagem das empresas,tm sido cada dia mais comum.Estes so alguns dos assuntos tra-tados pelarea de segurana patrimo-nial, expostos por ns. j em sua 4~parte.Nos artigos anteriores desta srie oenfoque maior foi dado anlise econtrole do patrimnio das empresas,utilizando-se para tal nica e exclusi-vamente o homem.evidente que, quanto mais com-plexa for a instalao sob controle,maiores so as dificuldades encontra-das pelo vigilante, se este no dispede meiosauxiliaresparao seu trabalho.Neste captulo-abordaremos os siste-mas e equipamentos empregados co-mo apoio na segurana patrimonial.Cuidados. .especIaISempregados naseguranapatrimoniaJI O I setoroureadeseguranapa-rimonial das empresas, almdas rotinas de trabalho apresentadasanteriormente, deve enfocar os se-guintes pontos: iluminao ambiental externa; condies de limpezadas reas;28 rUNENSEC

    e controledo fluxode documen-tos; anlise de pontos crticos de se-gurana; situaes emergenciais.Iluminao ambiental externa

    A iluminaode ambiente umdostrips onde se apia o servio de vigi-lncia de reas.Quando bem projetada, alm depermitir uma visibilidade plena, atuacomo fator inibidorde aes predat-riascomuns. Todos ns sabemos queum dos modos mais simples de afas-tar ladres acender as luzes.Normalmente, quando o setor desegurana patrimonial criado pelaempresa, j a mesma encontra-se"pronta para uso". Isso significa queomesmo no participa, nem como as-sistente e muito menos como execu-tor, dos projetos de segurana. Assimsendo, so comuns as revises dosprojetos e as modificaes de instala-es, com vistas a adequ-Ias. Comose no bastasse esse fato, a contnuaevoluo da area motiva a adequaespermanentes.A experincia tem nos demonstra-do que o gerenciamento de projetos,voltados para a segurana, tem comolinha mestra o atendimento condi-o custos x beneficios, o que no sig-nificao atendimento s necessidadesdo setor.

    Com relao iluminao de am-biente este um dos problemas maiscomuns. Por essa razo, cabe ao setorconsertar aqui, retificar ali, acrescen-tar acol, de maneira a adaptar as con-dies existentes s reais necessida-des. Emse tratando de iluminao deambientes, principalmente de reasexternas, este problema ocorre comalguma freqncia, j que os projetis-tas preocupam-se em valorizar os as-pectos arquitetnicos das fachadas,esquecendo-se da segurana, a qual,por sua vez, preocupa-se com a exis-tncia de sombras e penumbras emreas vulnerveis,mudana de cor dosobjetos, em decorrncia da iluminaoincidente etc.Umdos problemas nem sempre le-vantados o do efeito da luzcoloridasobre a cor dos objetos.Para evitar-se o mimetismo con-veniente saber que um objeto verme-lho, ao receber uma luzbranca, absor-ve os raios luminosos de todas as co-res, exceo dos raiosvermelhos, re-fletidos pela superfcie do objeto.O mesmo objeto, ao ser incididopor uma luz amarela, transforma-se,visualmente, em objeto laranja. Casoseja atingido pela luz violeta, passa ater a aparncia de verde escuro.Vriasso as tabelas de cores utili-zadas em luminotcnica. Porm, umadas mais completas, atribuda ao dr.Ing. J. O.Kraehenbuehl (EletriclIumi-

    nation}, reproduzida parcialmenteaqui:Corda Cor da luz incidenteobjeto vermelho laranja amarelo verde azulnegro vermo escuro lar. escuro amar. escuro verde escuro azul escurobranco vermelho laranja amarelo verde azulcinza verm.lomb. laranja 50mb. amar. 50mb. verde 10mb. azul 10mb.vermelho vermelho escarlate laranja marrom prpura escurolaranja vermelho laranJa amar. laranja amar. verde cinza escuroamarem verm.laranJa amar. laranja amarelo amar. verde cinza vardeverde claro verm.50mb. negro verde amar. verde verde verde azulverde escuro negro cinza amar. verde verde verde azulazul claro violeta azul cinza amar. 50mb. verde azul azulazul escuro prp!lra prpura cinza verde azul azulvioleta negro verm. vermelho cinza azul azul violetarosa vermelho vermelho negro verde lIZul10mb.

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    Um adequado projeto de ilumina-o ambiental, alm de considerar oaspecto da mudana de cor dos obje-tos, de acordo com a luz incidente, de-ve atentar tambm para os seguintespontos: ausncia de ofuscamento diretoou devido a reflexode superfciespo-lidas,causada por fontes de luzexces-sivamente intensas, situadas no cam-po visual do observador. O campo vi-sual do observador, considerado naposio vertical e com o olhar fixoso-bre um objeto sua frente, horizontal-meme ao plano formado por seusolhos de: 60 para cima; 60" parabaixo e 80 horizontalmente, para ca-da lado; iluminao projetada com coresclaras, de forma a aumentar o nveldeiluminamento ambiental; iluminao suficientemente difu-sa, dirigidae distribudadeforma a evi-tar sombras acentuadas e contrastesnocivos; iluminao projetada com aces-srios simples, seguros, com alto ren-dimento e de fcil conservao; nvel de iluminamento mnimo,em um plano de trabalho, de 100lux; alto rendimento (na escolha dasluminrias mais adequadas deve-se

    BRASIL

    conciliar o tipo de iluminao de acor-do com o ambiente, a vidatildas lm-padas e o nvelde iluminamento). Aslmpadas incandescentes so as quemenos quantidade de luz produzem,em funo da energia consumida.Uma lmpada de 100watts produz ummximo de 2.300 lmens, para uma vi-da til de 500/10 mil horas.As lmpadas fluorescentes pos-suem bom rendimento de cor e umavida til de 10mil/20 milhoras. Umalmpada de 40 watts produz, aproxi-madamente, 3.500 lmens.Um terceiro grupo de lmpadas,conhecido como lmpadas de descar-ga de alta intensidade - HID -; com-preende as lmpadas de vapor demer-crio, halognio metlico e vapor desdio de alta e baixa presso.Uma lmpada de vapor de merc-rio de 40 watts produz cerca de 5 millmens, com uma vida til de 24 milhoras.Aslmpadas de halognio com 100watts produzem 10millmens, contracerca de 6.300 lmens de uma de va-por de mercrio de igual potncia,com uma vida til de 15mil horas.Uma lmpada de vapor de merc-rio de 200 watts, com rendimento de12.600 lmens, pode ser substituda

    SALVAGES.A.

    Sociedade BrasileiradeVistorias e Inspees

    por 100watts de vapor de sdio de al-ta presso - HPSV -; com rendimen-to de 14millmens, para uma vida tilde cerca de 24 mil horas.As potncias mximas observadas,com lmpadas Philips, foram as se-guintes: tipo incandescente, modeloattralux, 150W, 25 millmens; tipofluorescente, modelo double-flux,branca, 215W, 13millmens; tipo va-por de mercrio, HPLN, 2 milW, 120mil lmens; tipo halognio de altapressodemercrioHPI,2miIW,190millmens; tipo vapor de sdio de al-ta presso SON, 1 milW, 100mill-mens; tipo xennio CSX, 6.500 W a325 millmens.Independentemente do projeto deiluminao ambiental geral recomen-dvel, como iluminao de apoio, autilizao de sistemas manuais, loca-.lizadosnas guaritas, de forma a permi-tit a varredura luminosa dos locais.Emdeterminados pontos fixos, co-mandados distncia, podem ser ins-talados spots que garantiro uma ilu-minao suplementar nas reas crti-cas.Emresumo, diz-se que o projeto deiluminloambiental atende ao setorde segurana patrimonial quando dis-pe-s"ede lmpadas em quantidade e

    Vistorias,nspeo emembarcaesartimasVistoriasemequipamentosVistoriaseca~as .VistoriasudiciaisVistoriasoff.shoreon.shoreDraftsurveyOutrasvistoriaseserviosorrelatosEscritrioCentral: RuaMxico,11 - 12~ andarRiodeJaneiro- RJ- (CEP20031)Tel.:240-0454Telex021)3517/3034BrasilSalvagentemational- New YorkOutrosEscritrios: Manaus- Belm- Natal- Recife- Salvador-Maca- Santos- PortoAlegreRepresentantescorrespondentesredenciadosnoscincocontinentes

    CADERNOSDE SEGURO 29

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    potncia adequadas iluminao detoda a rea, sem a criao de zonas desombra.Condies de limpezadas reas

    Influenciam na eficcia do serviode vigilnciaexterna as seguintes con-dies:a) Topografia da rea - Quantomais plana for a rea a ser fiscalizadamelhor ser o resultado finalAo traba-lho. Terrenos com ondulaes ou de-presses so sempre difceis de seremfiscalizados, conduzindo sempre ne-cessidade.de maior nmero de vigilan-tes. No clculo para o dimensiona-mento do nmero de vigilantes apli-ca-se ao nmero final um fator 1,3,pa-ra compensar as condies ambien-tais.

    As guaritas devem ser dispostas demodo a que o vigilante postado emqualquer uma delas tenha condiesde ver pelo menos uma outra, estan-do o piso da guarita [10mfnimo a 1,50metros do solo. .A vegetao ao redor dos pontosvulnerveisdeveser mantida ralae lim-pa de quaisquer detritos que possamoriginar uma combusto descontrola-da.b) Limpeza do terreno - Umadas situaes que comumente se de-para na execu~o de servios de vigi-lncia patrimonial a existncia de ar-bustos e vegetaes ornamentais aoredor das construes. Essas vegeta-es trazem consigo sempre proble-mas para o setor, quando plantadas aolongo das construes, visto que po-

    30 r(f~MG

    dero servircomo ponto de refgiodepessoas e animais, guarda de mate-riaise bens, ponto de apoio para aesde sabotagens, alm de dificultar avarredura das reas com holofotes.Sempre que possvel no se deve-r permitir,num raiomnimode 10me-tros ao redordas edificaes, a semea-dura de plantas que no sejam rastei-ras. Emreas de maior segurana a se-meadura dever ser unicamente ~omgrama, aparada bem baixa.A partir dessa faixa de seguranapode-se utilizara semeadura de arran-jos de plantas, desde que em gruposisolados uns dos outros. Esses arran-jos no podem ser espessos, possuin-do iluminaoartificialem seu interior.Uma das recomendaes que de-vem sempre ser acatadas a da podadas plantas, permanentemente, demodo a no impedir a viso. com se-gurana, de todos os locais.Junto s guaritas no se deve per-mitira existncia de arbustos ou vege-taes ornamentais.c) Guarda de materiais inservr-

    veis - Em toda indstria comumque o material ou equipamento re-cm-adquirido no seja utilizado deimediato. Normalmente, o produtopoder ficar algumas horas ou dias emum localde estocagem provisria, atpoder vira ser utilizado. Durante essafase vrios so os rscos existentes,dentre os quais podemos citar: incndio; queda, quebra, amassamento;. danos por gua de chuva ou porinfiltraes; roubo ou furto total e mesmoparcial;

    danos por sabotagem ou vanda-lismo.Cabe sempre ao setor de seguran-a patrimonial a orientao para a lo-calizao da rea de estocagem e aguarda do material, at a sua utiliza-o. Porm, uma das fontes de preo-cupao com os equipamentos de-sativados, as embalagens vazias, ascaixotarias, a sucata metlica ferrosae no ferrosa, as quais permanecemdurante um tempo prolongado prxi-mas s edificaes, ou no interiordes-tas. Essematerial necessita sempre deum maior controle porque, alm deservir como ponto de refgio de veto-res ou para a guarda de material rou-bado, pode ser foco de incndio.Especial ateno deve ser dada sucata de papis ou metais, objeto deconstntes roubos, incentivados porcomerciantes desonestos localizadosnas vizinhanas das empresas, os fa-mosos sucateiros.Emvista desses problemas, reco-mendvel que seja destinada umarea, isolada dos setores produtivos daempresa, para a guarda provisriades-ses materiais, com um controle efeti-vo por parte dos vigilantes. A sucatadever ser guardada de acordo com asua destinao e com a sua qualidade.A sucatfl constitufda de material com-bustvel comum dever ser armazena-da em recipientes metlicos fechados.Controle do fluxode documentos

    Uma das funes de maior comple-xidade assumida pelo setor de segu-rana a triagem de documentos que

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    entram e saem da empresa. Isso por-que, principalmente pelos documen-tos expedidos, h sempre o risco devazamentos de informaes.Soube-se de casos de cpias helio-grficas de desenhos de projetos se-cretos que vierama conhecimento p-blico, porque foram utilizados comopapel de embalagem para inocentesprodutos. O vigilante zeloso conferiuos produtos retirados, mas no o pa-pel deembalagem. Sua divulgao foiacidental?

    a) Correspondncias e doeu.mentos recebidos - Toda a corres-pondncia e documento recebido de-vem sofrer uma primeira triagem, coma identificao de sua origem, o setordestino e o contedo da mesma.Aps essa primeira conferncia,destinada unicamente a separar a re-messa por lotes, feita uma inspeomais minuciosa para detectar-se o ti-po de material recebido. Trata-se deuma simples correspondncia? O do:-cumento confidencial ou restrito? Ealgum produto em divulgao, oumesmo um catlogo?Todovolume com aparncia ou for-ma duvidosa deve ser aberto parains-peo e, posteriormente, relacrado,com as observaes necessrias. H

    empresas que, quando o material re-cebido dsperta suspeitas dos vigilan-tes, quer seja pela sua forma, aparn-cia, odor, barulho, etc., aberto, empresena do destinatrio.Aps essetrabalho, o documento,material ou produto remetido aosseus destinatrios, ou colocado nascaixas de malote de cada setor.b) Correspondncias ou doeu.mentos expedidos --:-Via deregraascorrespondncias e documentos ex-pedidos so envelopados no seu pr-prio setor de origem e encaminhadosexpedio, afim deserempostos emmalotes. Normalmente, os documen-tos j chegam reade expedio emenvelopes lacrados e subscritos.No se pretende romper o carterconfidencial dos documentos expedi-dos, mas, sim, evitar que informasrelevantes sejam utilizadas em prol daespionagem industrial.Como se evitar a espionagem in-dustrial?

    De que forma se pode controlar osdocumentos, sem romper-se o carterconfidencial dos mesmos?Uma das alternativas, em nvel demetodologia, a seguinte:1. recebe-seo documento a ser ex-pedido, emenvelope subscrito, porm

    no lacrado;2. tratando-se de correspondnciacomum, o envelope fechado e pos-to no malote;3. referindo-se a documentos, osmesmos so examinados, para sa-ber-seo seu contedo eteor, verifica-das as assinaturas (uma correspon-dncia formal deve ser assinada porduas pessoas, perfeitamente identifi-cadas atravs dos seus carimbos),classificada asuacaracterstica e,ase-guir, envelopados e postos no malotepara expedio;4. tratando-se de plantas, rascu-nhos, desenhos, especificaes, for-mulaes qumicas ou matemticas,somente podero sair daempresacoma expressa anuncia, por escrito, doresponsvel pelo setor. Neste caso, ocontedo deverserdescrito deformaresumida em livro prprio, com indica-es como: dia, hora da expedio eo responsvel pela liberao.c) Classificao de documentos- A classificao de documentos feita de modo a simplificar o trabalhode verificao do contedo de cadacorrespondncia, paraposterior expe-dio eevitar ovazamento de informa-es.Emfuno do tipo de atividade da

    a GeneraIi. A cobertura detodosOS segurosque a sua eq>resa precisa, pelopreo de um s.~ ComTrato o seguro dfl Generali que, em uma, -~, ' nica aplice, garante as empresas contra incndio,4-. ~ \~-" i exploso, queda de raio, vendaval, granizo, queda- ~ \

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    empresa, a classificao dos docu-mentos pode ser uma combinao al-fa-numrica, fazendo parte da identi-ficao do mesmo. Umdos exemplosque podemos oferecer o seguinte:

    r

    Emse tratando de seguranca patri-monial, considera-se como ponto cr-tico a rea ou o $etor da empresa, cu-jo funcionamento ou caractersticaprincipal, quando interrompido, pode-

    A.3J106/87

    I Iano correnteindicao seqencial da emissoclassificao do documentosetor responsvel pela expedio

    Quanto classificao de docu-mentos, um dos modelos poder sero que se segue:1. correspondncia comum semcontedo tcnico;2. correspondncia com contedotcnico;3. documentos, rascunhos e dese-nhos tcnicos;4. documentos de carter reserva-do.Nonosso exemplo acima, o setor Aenviou a correspondncia de n? 6,'doano de 1987, contendo documentostcnicos, de carter no reservado.d) Anlise de pontos crrticos -O que so pontos crticos? Como sepode identific-Ios?As definies para o que seja umponto crtico so as maisvariadas pos-sveis. Entretanto, todas tm em co-mum o fato de que o crtico o que p0-de trazer consigo um problema de de-terminaClanatureza.32 FUNMG

    r pr em risco a segurana da empre-sa.Vriosso os pontos crticos a se-rem levantados. Cada empresa tem oseu, em particular.Um dos pontos crticos mais evi-dentes a subestao de energia el-trica. Qualquer acidente ali ocorridopoder paralisar a empresa por falta desuprimento de energia eltrica. Po-rm, a mesma subestao, para uma.fbrica de produo de alumnio, temum risco, diferentemente se for umaedificao que possua gerador deemergncia de energia eltrica. Nopri-meiro caso, vital para o funciona-mento da empresa; e, nosegundo, umdos pontos importantes.Para fins de anlise, os pontos cr-ticos esto localizados em duas reasdistintas, a saber:a) setor de utilidades;b) setor de fabricao.No.setor de utilidades podemos listar

    --,~

    como pontos crticos: caldeiras;. subestaes e transformadoresde corrente; geradore~de energiaeltrica; compressores; depsitosde inflamveise com-bustveis; redesde distribuiodeenergiaeltrica;, sistemadecombatea incndios; almoxarifados de peas.de repo-sio etc.Narea de fabricao ou produoa priorizao dos pontos crticos irdepender de ca,da tipo de processo edos equipamentos utilizados no mes-mo. Em princpio, os sistemas de co-mando e controle dos processos umdeles, os pontos de temperaturas epresses extremas outro deles.Aps a deteco dos pontos, o quese deve fazer?Durante o horrio de expediente,basicamente se deve checar a rea,evitando-se a aproximao de pessoas

    estran'has ou a criao de situaesanormais. Fora do horrio de expe-diente o cuidado deve ser redobrado,devendo-se observar o disposto noitem 111,omentado anteriormente.No nosso prximo artigo, o ltimoda present~ srie, abordaremos:1. Dimensionamento de equipesde segurana patrimonial.2. Muralhas de segurana (barrei-raS'de proteo).3. Equipamentos e siS'temasatuaisde segurana patrimonial.Continua no pr6ximo nClmero