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www.unicid.edu.br R. Cesário Galeno, 448/475 03071-000 São Paulo SP T 55 11 2178 1200 Reconhecida pela Portaria Ministerial n° 1578, D.O.U. 26/10/1992. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia (Mestrado e Doutorado) Universidade Cidade de São Paulo Regulamento CAPÍTULO I Do Curso Artigo 1º - A Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) manterá o Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia, com a seguinte área de concentração: Avaliação, Prevenção e Intervenção em Fisioterapia. CAPÍTULO II Dos Objetivos Artigo 2 º - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia da UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO, tem os seguintes objetivos: I. capacitar para a pesquisa e docência fisioterapeutas e profissionais de áreas afins a área de concentração do Programa; II. produzir teorias científicas que subsidiem a prática Clínica em Fisioterapia; III. formar mestres e doutores em Fisioterapia. CAPÍTULO III Da Coordenação do Programa Artigo 3º - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia é vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós - Graduação e supervisionado pela Comissão de Pós- Graduação (CPG) da Universidade Cidade de São Paulo. Artigo 4 º - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia será acompanhado por um Colegiado constituído pelo Coordenador do Programa, a quem cabe a presidência, por dois membros do corpo docente do Programa e por um representante do Corpo Discente regularmente matriculado, indicados pela CPG.

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R. Cesário Galeno, 448/475

03071-000

São Paulo SP

T 55 11 2178 1200

Reconhecida pela Portaria Ministerial n° 1578, D.O.U. 26/10/1992.

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia

(Mestrado e Doutorado)

Universidade Cidade de São Paulo

Regulamento

CAPÍTULO I

Do Curso

Artigo 1º - A Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) manterá o Programa de Pós-

Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia, com a seguinte área de concentração:

Avaliação, Prevenção e Intervenção em Fisioterapia.

CAPÍTULO II

Dos Objetivos

Artigo 2 º - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia da

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO, tem os seguintes objetivos:

I. capacitar para a pesquisa e docência fisioterapeutas e profissionais de

áreas afins a área de concentração do Programa;

II. produzir teorias científicas que subsidiem a prática Clínica em Fisioterapia;

III. formar mestres e doutores em Fisioterapia.

CAPÍTULO III

Da Coordenação do Programa

Artigo 3º - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia é vinculado à

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós - Graduação e supervisionado pela Comissão de Pós-

Graduação (CPG) da Universidade Cidade de São Paulo.

Artigo 4 º - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia será

acompanhado por um Colegiado constituído pelo Coordenador do Programa, a quem

cabe a presidência, por dois membros do corpo docente do Programa e por um

representante do Corpo Discente regularmente matriculado, indicados pela CPG.

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Parágrafo único – Os membros do Colegiado terão um mandato de 1 (um) ano, com

direito à recondução, com exceção do presidente que cumprirá um mandato de três

anos de acordo com a avaliação trienal da CAPES.

Artigo 5 º - São atribuições do Colegiado do Programa:

a) propor o projeto pedagógico do Programa e o regulamento;

b) propor o calendário do Programa;

c) estabelecer as normas gerais para o processo de seleção;

d) propor, anualmente, o número de vagas do Programa;

e) selecionar os candidatos inscritos;

f) homologar a escolha do orientador de cada aluno, e comunicar a CPG;

g) deliberar sobre normas do Programa;

h) analisar e deliberar quaisquer solicitações feitas pelos integrantes do Programa;

i) estabelecer normas gerais do Exame de Qualificação;

j) indicar à CPG a banca examinadora para o Exame de Qualificação;

k) homologar o parecer da banca examinadora do Exame de Qualificação;

l) estabelecer as normas gerais para elaboração da Dissertação e Tese;

m) indicar a CPG a banca examinadora da Dissertação e da Tese;

n) estabelecer as normas gerais para a Defesa da Dissertação e para a Defesa da Tese;

o) proceder anualmente à avaliação do Programa e propor as alterações que julgar

necessárias;

p) encaminhar a CPG todas as informações que se fizerem necessárias;

q) decidir sobre situações não previstas neste regulamento;

r) estabelecer critérios de credenciamento e descredenciamento de docentes do

Programa.

Artigo 6º - São atribuições do Coordenador do Programa:

a) acompanhar todas as atividades do Programa, zelando pelo cumprimento da

proposta pedagógica e do regulamento do Programa;

b) organizar e presidir o exame de seleção;

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c) organizar a pauta e presidir as reuniões do Colegiado do Programa;

d) referendar as decisões do Colegiado do Programa;

e) exercer o direito de voto em Comissões de Pós-Graduação;

f) assessorar o Colegiado do Programa em todas as suas decisões e adequar,

anualmente, o número de vagas do Programa;

g) assessorar a CPG em todas as decisões relacionadas ao Programa;

h) indicar, para homologação da CPG, os docentes para as disciplinas da área;

i) acompanhar e orientar todas as atividades administrativas que se relacionam ao

Programa;

j) elaborar e avaliar o relatório anual a ser encaminhado à Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-Graduação;

k) indicar, na ausência ou impedimento do Coordenador, um integrante do Colegiado

do Programa para substituí-lo.

CAPÍTULO IV

Do Corpo Docente

Artigo 7º - Os docentes do Programa deverão ter Grau de Doutor conferido por

Instituição idônea; em caráter excepcional, poderão ser enquadrados ad eunden

statum. Em ambos os casos, devem que apresentar documentação que comprove sua

formação no campo de estudos a que se destinam.

Parágrafo 1º - O núcleo principal do Corpo Docente deverá ser formado por docentes

da UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO, aprovados pela Comissão de Pós-

Graduação.

Parágrafo 2º - Poderão integrar o Corpo Docente professores de outras Instituições do

País ou Exterior, indicados por membros do Curso, com anuência do Colegiado do

Programa de Pós-Graduação e aprovados pela Comissão de Pós-Graduação.

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Artigo 8º - Poderão ser orientadores os docentes do Programa que tiverem seus

planos de trabalho e projetos aprovados pelo Colegiado.

Parágrafo 1º - A relação dos orientadores, bem como o número de vagas para

orientação de cada um, será organizada e divulgada pelo Colegiado antes do início de

cada exame de ingresso.

Parágrafo 2º - Em caráter excepcional, o Orientador poderá não pertencer ao Corpo

Docente do Programa, sendo necessária para isso, a aprovação do Colegiado do

Programa e homologação da Comissão de Pós-Graduação.

Artigo 9º - São atribuições do Orientador:

I. aceitar ou recusar indicações de candidatos, bem como propor cancelamento de

inscrições;

II. escolher, juntamente com o aluno, as disciplinas a serem cursadas ao longo do

Curso;

III. orientar o aluno em todas as etapas de seu Curso como questões relativas às

disciplinas, à elaboração e coleta de dados que vão compor seu trabalho experimental,

ao exame de Qualificação, e ao preparo da Dissertação e da Tese;

IV. dar parecer, quando solicitado, a respeito do desempenho do aluno no processo de

desenvolvimento do programa;

V. encaminhar ao Colegiado do Programa a solicitação e sugestão da banca

examinadora do Exame de Qualificação e, posteriormente, da Defesa de Dissertação e

da Defesa da Tese de seu orientado.

VI. presidir Comissão julgadora de Defesa de Dissertação e da Defesa da Tese;

VII. viabilizar a obtenção de recursos e meios para o Programa tanto junto às agências

de fomento à pesquisa como por meio de parcerias e convênios com empresas e

organizações em geral;

Artigo 10 - O Docente poderá solicitar mudança de orientação em requerimento ao

Colegiado do Programa.

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Parágrafo único. O aluno poderá solicitar mudança do seu Orientador em

requerimento dirigido à Comissão de Pós-Graduação que, somente decidirá após ouvir

o Orientador e o Colegiado de Programa.

CAPÍTULO V

Do Corpo Discente

Artigo 11 - O Corpo Discente será formado por alunos, portadores de diploma de nível

universitário pleno, regularmente matriculados no programa.

Parágrafo 1º - Poderão ser admitidos alunos especiais, com a matrícula restrita a duas

disciplinas obrigatórias por semestre e sem restrição de matrícula em disciplinas

optativas, as quais serão sujeitas às mesmas normas exigidas pelo aluno regular, salvo

às relacionadas à Qualificação,Defesa de Dissertação e Defesa da Tese.

Parágrafo 2º - A matrícula dos alunos especiais ficará sujeita ao não preenchimento de

vagas pelos alunos regulares.

Parágrafo 3º – Ao aluno especial será fornecido certificado de conclusão das

disciplinas cursadas.

Artigo 12 - O Corpo Discente terá representação, com direito à voz e voto, no

Colegiado do Programa.

Artigo 13 - Para a inscrição do Programa, os candidatos deverão apresentar a seguinte

documentação:

I. requerimento dirigido ao Presidente da Comissão de Pós-Graduação solicitando

inscrição e indicando o Programa que pretende seguir;

II. fotocópia autenticada dos seguintes documentos:

a) Diploma registrado ou certificado de Curso Superior, devidamente reconhecido;

b) Histórico Escolar do Curso Superior;

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c) Carteira de Identidade;

d) Cadastro de Pessoa Física (CPF);

e) Certidão de Nascimento ou Casamento;

f) Documento Militar

II. Curriculum Vitae atualizado e documentado

III. Duas fotos 3x4 recentes

CAPÍTULO VI

Da Seleção e Matrícula

Artigo 14 – A seleção dos alunos para admissão ao Programa de Pós-Graduação Stricto

Sensu em Fisioterapia será regulamentada por meio de edital com ampla divulgação na

Universidade, podendo adicionalmente receber divulgação complementar pelos

recursos externos de publicidade e propaganda.

Artigo 15 - As inscrições ao processo seletivo serão recebidas pela Pró-Reitoria de

Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Cidade de São Paulo. A periodicidade do

processo seletivo para os alunos de mestrado e doutorado ocorre anualmente.

Parágrafo único - O calendário e o número de vagas serão definidos pelo Colegiado do

Programa.

Artigo 16 - A seleção dos candidatos será conduzida por Comissão especialmente

designada pelos Docentes do Programa com base em normas previamente acordadas.

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Artigo 17 – O candidato ao Doutorado deverá ser aprovado no Exame de

Conhecimento em Língua Inglesa antes de efetuar a matrícula.

Artigo 18 - O aluno estrangeiro cujos documentos tiverem validade nacional deverá

demonstrar conhecimentos suficientes da língua portuguesa, em verificação feita pela

Comissão nomeada.

Artigo 19 - Após a seleção, a Comissão de Pós-Graduação, ouvido o Colegiado do

Programa, emitirá parecer sobre a matrícula do candidato, acatando-a ou não.

Artigo 20 – Na eventualidade do não preenchimento de todas as vagas oferecidas pelo

Curso poderá ser aberto novo processo Seletivo para as vagas remanescentes, em data

a ser estabelecida pelo Colegiado do Curso e após aprovação pela Comissão de Pós-

Graduação.

CAPÍTULO VII

Do Regime e Integralização de Créditos

Artigo 21 - O candidato ao Mestrado deverá completar, pelo menos, 60 (sessenta)

unidades de crédito, sendo, no mínimo 25 (vinte e cinco) em disciplinas e outras

atividades equivalentes, bem como de 35 (trinta e cinco) unidades de créditos na

elaboração da dissertação.

Artigo 22 - O candidato ao Doutorado deverá completar, pelo menos, 120 (cento e

vinte) unidades de crédito, sendo, no mínimo 30 (trinta) em disciplinas e outras

atividades equivalentes, bem como de 80 (oitenta) unidades de créditos na elaboração

da dissertação.

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Parágrafo 1º - Cada unidade de crédito corresponde a 15 (quinze) horas de atividade

programada compreendendo: aulas, seminários, trabalhos de laboratório, de clínica,

ou de campo, pesquisa, estudo e preparo da dissertação.

Parágrafo 2º - Os candidatos que já forem portadores do título de mestre devem

solicitar aproveitamento de créditos para o doutorado para a Coordenação do

Programa.

Artigo 23 – A fixação dos créditos para as disciplinas será feita pelo respectivo

Colegiado de Programa e referendada pela CPG.

Artigo 24 - O aluno de Mestrado deverá apresentar a respectiva dissertação, que não

poderá ser concluída em prazo inferior a 12 (doze) meses e em prazo superior a 24

(vinte e quatro) meses, havendo direito para prorrogação de 6 (seis) meses.

Parágrafo único - Os pedidos de validação de créditos em disciplinas fora da

Universidade Cidade de São Paulo deverão ser instruídos de:

a) Carga horária total, Frequência e Aproveitamento na disciplina;

b) Conteúdo do programa desenvolvido na disciplina;

c) Justificativa do Orientador comprovando a pertinência e a relação com o programa

de pós-graduação do aluno;

d) Manifestação do Colegiado.

Artigo 25 - O aluno de Doutorado deverá apresentar a respectiva tese, que não poderá

ser concluída em prazo inferior a 24 (vinte e quatro) meses e em prazo superior a 48

(quarenta e oito) meses, havendo direito para prorrogação de 6 (seis) meses.

Parágrafo único - Os pedidos de validação de créditos em disciplinas fora da

Universidade Cidade de São Paulo deverão ser instruídos de:

a) Carga horária total, Frequência e Aproveitamento na disciplina;

b) Conteúdo do programa desenvolvido na disciplina;

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c) Justificativa do Orientador comprovando a pertinência e a relação com o programa

de pós-graduação do aluno;

d) Manifestação do Colegiado.

Artigo 26 – Não poderão ser atribuídos créditos às disciplinas da área de nivelamento

ou a trabalhos de adaptação.

CAPÍTULO VIII

Do Regime Didático

Artigo 27 – O período letivo do Curso de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em

Fisioterapia será definido pelo seu Colegiado e homologado pela Comissão de Pós-

Graduação, respeitando-se o calendário acadêmico geral da pós-graduação da

Universidade Cidade de São Paulo.

Artigo 28 - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia compreende

disciplinas da área de concentração e da área de domínio conexo, além de outras

atividades científicas relacionadas, a critério do Colegiado do Programa.

Parágrafo 1º - Entende-se por áreas de concentração o campo multidisciplinar de

conhecimento do Curso, com frequência obrigatória do aluno.

Parágrafo 2º - Entende-se por área de domínio conexo o conjunto de outras disciplinas

destinadas à complementação e formação do aluno, as quais deverão ser escolhidas

pelo Orientador em conjunto com o candidato.

Artigo 29 - As disciplinas serão oferecidas por períodos de tempo variáveis, conforme o

seu conteúdo, de acordo com o calendário proposto pelo Colegiado do Programa.

CAPÍTULO IX

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Da Avaliação das Disciplinas

Artigo 30 - É obrigatória a frequência mínima de 75% às aulas das disciplinas, dos

seminários e das outras atividades estabelecidas pelo Colegiado.

Artigo 31 - O aproveitamento em cada disciplina será avaliado por meio de avaliações

dissertativas, seminários, trabalhos e outros meios definidos pelos docentes da

disciplina, bem como pela participação e interesse demonstrado pelo candidato,

expresso em níveis de acordo com a seguinte escala:

a) A - excelente, com direito a créditos;

b) B - bom, com direito a créditos;

c) C - regular, com direito a créditos;

d) D - reprovado, sem direito a crédito;

Parágrafo 1º - O aluno que obtiver nível D em qualquer disciplina poderá repetí-la uma

única vez. Nesse caso, como resultado final, será atribuído o nível obtido

posteriormente, devendo, entretanto, o nível anterior constar no histórico escolar.

Parágrafo 2º - Será atribuído nível I- Incompleto, ao aluno que deixar de completar

uma parcela do total de trabalhos e provas exigidas. Automaticamente, o aluno será

considerado reprovado - nível D, caso não complete dentro de 60 (sessenta) dias o

faltante, após o encerramento do período letivo;

Parágrafo 3º – Será atribuído nível J- Abandono justificado, ao aluno que, com a

autorização de seu orientador, abandonar uma disciplina em sua segunda metade,

desde que tenha bom aproveitamento e no mínimo 50% de freqüência. A disciplina à

qual foi atribuído o nível J constará no histórico escolar do aluno.

Parágrafo 4º - A avaliação do aproveitamento será feita mediante coeficiente de

rendimento global, CR, correspondente à média ponderada de todos os níveis de

conceitos atribuídos ao longo do programa, tomando-se como peso o número de

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créditos das disciplinas e atribuídos aos níveis os valores: A=5; B=4; C=3, sendo o

resultado aproximado até a primeira casa decimal. Cálculo do CR:

1) Soma dos produtos da multiplicação dos créditos pelos respectivos pesos.

2) Soma dos créditos das disciplinas.

3) Divisão: Soma dos produtos pela soma dos créditos = Coeficiente de Rendimento

(CR).

Artigo 32 - O aluno será desligado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu caso

ocorra uma das seguintes hipóteses:

a) se obtiver Nível D em qualquer disciplina pela segunda vez;

b) se obtiver o Coeficiente de Rendimento Global, CR inferior a 3,5;

c) não se matricular por dois semestres consecutivos;

d) for reprovado pela segunda vez no Exame de Qualificação;

e) esgotar o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses para integralização dos

créditos, com possível prorrogação de 6 (seis) meses;

f) esgotar o prazo máximo de 48 (quarenta e oito) meses para integralização dos

créditos, com possível prorrogação de 6 (seis) meses;

g) se não cumprir qualquer atividade ou exigência nos prazos regimentais.

CAPÍTULO X

Do trancamento de matrícula

Artigo 33 - A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, ouvidos o Colegiado do

Programa e o Orientador, poderá conceder trancamento de matrícula, a pedido do

interessado, correspondendo à cessação total de atividades escolares, em qualquer

estágio do Programa, por prazo não superior a um ano, mediante proposta do

Orientador.

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Parágrafo Único - O trancamento de matrícula poderá ser solicitado por um período

máximo de 6 meses, excepcionalmente prorrogável por mais 6 meses, desde que

aprovado pelo Colegiado do Programa.

CAPÍTULO XI

Dos Requisitos para Qualificação e Defesa

Artigo 34 - O aluno do programa de mestrado em Fisioterapia deverá submeter-se ao

Exame Geral de Qualificação, Defesa da Dissertação e Defesa da Tese.

Parágrafo 1º – O Exame Geral de Qualificação, Defesa da Dissertação e Defesa da Tese

têm como objetivo avaliar os conhecimentos do pós graduando na área do Programa e

linha de pesquisa escolhida. A avaliação será feita por meio de trabalho escrito,

apresentação oral e arguição da pesquisa em desenvolvimento (no caso da

Qualificação) e finalizada (no caso da Defesa da Dissertação e da Defesa da Tese).

Parágrafo 2º - O Exame Geral de Qualificação do aluno de mestrado deverá ser

realizado no prazo máximo de 18 meses após o início do programa (6 meses antes do

término do prazo para a defesa da dissertação). A Defesa da Dissertação deverá ser

realizada no prazo máximo de 24 meses, com direito a prorrogação de mais 6 meses.

Parágrafo 3º - O Exame Geral de Qualificação do aluno de doutorado deverá ser

realizado no prazo máximo de 36 meses após o início do programa (6 meses antes do

término do prazo para a defesa da dissertação). A Defesa da Dissertação deverá ser

realizada no prazo máximo de 48 meses, com direito a prorrogação de mais 6 meses.

Parágrafo 4º - O aluno de mestrado só poderá realizar o Exame Geral de Qualificação

após a integralização de 70% dos créditos em disciplinas obrigatórias, ter sido

aprovado no exame de conhecimento de língua inglesa e obtido parecer favorável da

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Comissão de Ética em Pesquisa da Universidade Cidade de São Paulo, quando este se

fizer necessário.

Parágrafo 5º - O aluno de doutorado só poderá realizar o Exame Geral de Qualificação

após a integralização de 70% dos créditos em disciplinas obrigatórias, ter sido

aprovado no exame de conhecimento de língua inglesa e obtido parecer favorável da

Comissão de Ética em Pesquisa da Universidade Cidade de São Paulo, quando este se

fizer necessário.

Parágrafo 6° - Para o Exame de Qualificação o trabalho escrito deverá seguir o modelo

tradicional ou híbrido de apresentação de acordo com as normas descritas em manual

específico. O aluno deverá apresentar todas as etapas concluídas até o momento,

sejam elas, Projeto de Pesquisa, Resultados Parciais ou Coleta de dados concluída. Na

Defesa da Dissertação e na Defesa da Tese o trabalho deve ser apresentado completo

com todas as etapas concluídas e os desdobramentos.

Parágrafo 7 º - A submissão do trabalho escrito deverá ser feita no prazo mínimo de 30

dias antes da data prevista para o Exame de Qualificação, Defesa de Dissertação e

Defesa da Tese na secretaria de Pós-Graduação.

Parágrafo 8º - Para o Exame Geral de Qualificação e Defesa de Dissertação, o aluno

terá que realizar uma apresentação oral, sendo que situações especiais deverão ser

avaliadas pelo Colegiado do Programa. A apresentação oral terá duração mínima de

30 minutos e no máximo de 40 minutos, seguida de arguição pelos membros da Banca

Examinadora. Cada Examinador terá um tempo máximo de 1 hora para arguição do

candidato, incluindo perguntas e respostas.

Parágrafo 9º - Para a Defesa da Tese o aluno terá que realizar uma apresentação oral,

sendo que situações especiais deverão ser avaliadas pelo Colegiado do Programa. A

apresentação oral terá duração mínima de 40 minutos e no máximo de 50 minutos,

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seguida de arguição pelos membros da Banca Examinadora. Cada Examinador terá um

tempo máximo de 1 hora para arguição do candidato, incluindo perguntas e respostas.

Parágrafo 10º - A Banca Examinadora para o Exame Geral de Qualificação e Defesa de

Dissertação será composta por 3 membros, 2 docentes internos, sendo um deles o

orientador ou co-orientador, e 1 docente externo. O Orientador deverá apresentar

uma lista de sugestões ao Colegiado do Programa, em ordem de preferência,

composta por 2 membros efetivos e 2 suplentes, destes 2 docentes externos e 2

docentes internos da UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO. Junto à lista de

sugestões, o orientador deverá encaminhar a ficha de Qualificação preenchida e o

Curriculum Lattes dos membros, os quais deverão ser referendados pelo Colegiado. Os

membros sugeridos pelo Orientador e aprovados pelo Colegiado serão encaminhados

à Comissão de Pós-Graduação para seleção e homologação.

Parágrafo 11º - A Banca Examinadora para a Defesa de Tese será composta por 5

membros, 3 docentes internos, sendo um deles o orientador ou co-orientador, e 2

docentes externos O Orientador deverá apresentar uma lista de sugestões ao

Colegiado do Programa, em ordem de preferência, composta por 3 membros efetivos

e 3 suplentes, destes 3 docentes externos e 3 docentes internos da UNIVERSIDADE

CIDADE DE SÃO PAULO. Junto à lista de sugestões, o orientador deverá encaminhar a

ficha de Qualificação preenchida e o Curriculum Lattes dos membros, os quais deverão

ser referendados pelo Colegiado. Os membros sugeridos pelo Orientador e aprovados

pelo Colegiado serão encaminhados à Comissão de Pós-Graduação para seleção e

homologação.

Parágrafo 12º - O aluno será considerado aprovado no Exame Geral de Qualificação se

a banca julgar que o candidato apresenta domínio na área do Programa, na linha de

pesquisa escolhida, no projeto em desenvolvimento e se este tem condições de

concluir a dissertação de Mestrado.

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Parágrafo 13º - A banca examinadora poderá conferir os seguintes conceitos:

aprovado ou reprovado. E serão considerados habilitados os candidatos que forem

aprovados pela maioria dos examinadores.

Parágrafo 14º - Em caso de aprovação da Defesa da Dissertação e da Defesa da Tese

com observações o aluno terá um prazo máximo de 1 mês para encaminhar as

correções no documento escrito aos membros da banca.

Parágrafo 15º. Concluído o processo de avaliação do aluno e alcançada à aprovação

pela Banca de Avaliação, o aluno terá 30 (trinta) dias para apresentar a versão final,

incorporando as sugestões da banca, para a Secretaria de Pós-Graduação. Deverão ser

entregues uma cópia em capa dura e uma digital, com o volume em .pdf (máximo 5

megabites). A entrega da Ata de Defesa está condicionada ao cumprimento desta

prerrogativa.

Parágrafo 16º - Em caso de reprovação no Exame de Qualificação, Defesa de

Dissertação e Defesa da Tese o aluno terá um prazo mínimo de 2 meses e máximo de 3

meses para uma nova e última tentativa.

Parágrafo 17º - Após o Exame Geral de Qualificação (nível mestrado) o aluno terá no

mínimo 3 e no máximo de 6 meses para efetuar a defesa, desde que a duração não

ultrapasse 24 meses ou 30 meses caso seja prorrogado.

Parágrafo 18º - Após o Exame Geral de Qualificação (nível doutorado) o aluno terá no

mínimo 6 e no máximo de 12 meses para efetuar a defesa, desde que a duração não

ultrapasse 48 meses ou 54 meses caso seja prorrogado.

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CAPÍTULO XII

Do Exame de Conhecimento em Língua Inglesa

Artigo 35 – Para obter o título de mestre, o candidato deverá ser aprovado no Exame

de Conhecimento em Língua Inglesa em até um ano após a data da matrícula.

Parágrafo 1º - O Exame de Conhecimento em Língua Inglesa tem como objetivo avaliar

a capacidade do candidato para ler, traduzir e/ou interpretar textos relevantes para a

área de conhecimento da fisioterapia.

Parágrafo 2º - O Exame de Conhecimento em Língua Inglesa será composto por

tradução e/ou interpretação de textos extraídos de periódicos e livros da área de

fisioterapia.

Parágrafo 3º - O candidato que não for aprovado em até quatro Exames de

Conhecimento em Língua Inglesa subsequentes estará subordinado à avaliação e

decisão do Colegiado do Curso.

Parágrafo 4º - A nota da primeira avaliação do Exame de Conhecimento em Língua

Inglesa será utilizada na composição da nota final do processo seletivo para novos

alunos do Programa de Mestrado em Fisioterapia da Universidade Cidade de São

Paulo.

Parágrafo 5º - Será considerado aprovado no Exame de Conhecimento em Língua

Inglesa o candidato que obtiver nota superior ou igual a 6 (SEIS). O candidato que não

obtiver nota superior ou igual a 6 (SEIS) na avaliação de conhecimento de língua

inglesa do processo seletivo deverá obrigatoriamente se submeter a um novo Exame

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de Conhecimento em Língua Inglesa na próxima avaliação oferecida pelo programa de

Mestrado em Fisioterapia.

Parágrafo 6º - O programa de Mestrado oferecerá a avaliação de conhecimento de

língua inglesa três vezes ao ano: fevereiro/março, agosto e dezembro. A avaliação de

março ocorrerá junto ao processo seletivo do referido ano.

Parágrafo 7º - Não serão aceitos atestados de aprovação em exame de proficiência em

língua inglesa de outras instituições, brasileiras ou estrangeiras, assim como

certificados de cursos de extensão em língua inglesa, pois como descrito no Parágrafo

4º a nota da avaliação do Exame de Conhecimento em Língua Inglesa compõe a nota

final do processo seletivo.

Artigo 36 – Para obter o título de doutor, o candidato deverá ser aprovado no Exame

de Conhecimento em Língua Inglesa ante de ser realizada a matrícula.

Parágrafo 1º - O Exame de Conhecimento em Língua Inglesa tem como objetivo avaliar

a capacidade do candidato para ler, traduzir e/ou interpretar textos relevantes para a

área de conhecimento da fisioterapia.

Parágrafo 2º - O Exame de Conhecimento em Língua Inglesa será composto por

tradução e/ou interpretação de textos extraídos de periódicos e livros da área de

fisioterapia.

Parágrafo 3º - Será considerado aprovado no Exame de Conhecimento em Língua

Inglesa o candidato que obtiver nota superior ou igual a 6 (SEIS). O candidato que não

obtiver nota superior ou igual a 6 (SEIS) na avaliação de conhecimento de língua

inglesa do processo seletivo não poderá efetuar a matrícula.

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Parágrafo 4º - O candidato ao Doutorado deverá solicitar e marcar com o Coordenador

do Programa a realização do Exame de Conhecimento em Língua Inglesa.

Parágrafo 5º - Não serão aceitos atestados de aprovação em exame de proficiência em

língua inglesa de outras instituições, brasileiras ou estrangeiras, assim como

certificados de cursos de extensão em língua inglesa.

CAPÍTULO XIII

Do Formato para Qualificação e Defesa

Artigo 37. O programa de Mestrado em Fisioterapia adota diferentes formatos para

serem utilizados por ocasião do Exame de Qualificação, Defesa de Mestrado e Defesa

da Tese pelos alunos do programa.

Parágrafo 1º. Para o Exame de Qualificação e para a Defesa de Mestrado o aluno

poderá optar, após anuência do orientador, pelo formato Tradicional ou pelo formato

Híbrido. Para a Defesa da Dissertação, o aluno deverá apresentar obrigatoriamente,

um (ou mais) artigo(s) publicado(s), referente ao seu projeto de pesquisa, ou o artigo

já submetido acompanhado das respectivas normas de publicação da revista para a

qual foi encaminhado. Caso a opção tenha sido feita pelo formato Tradicional, o artigo

deverá ser apresentado em anexo.

Parágrafo 2º. Para a Defesa de Tese o aluno poderá optar, após anuência do

orientador, pelo formato Tradicional ou pelo formato Híbrido. Para a Defesa da Tese o

aluno deverá apresentar obrigatoriamente, um (ou mais) artigo(s) publicado(s),

referente ao seu projeto de pesquisa. Caso a opção tenha sido feita pelo formato

Tradicional, o artigo deverá ser apresentado em anexo.

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Parágrafo 3º. O Modelo Tradicional segue as normas publicadas pela Comissão de

Apoio à Pesquisa da Universidade Cidade de São Paulo – COPesq/UNICID. O Programa

de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia adota apenas o Método Vancouver

especificado nestas normas.

Parágrafo 4º. Para o Exame de Qualificação o aluno deverá apresentar todas as etapas

concluídas do projeto até o momento sejam elas Projeto de Pesquisa, Resultados

Parciais ou Coleta de Dados Finalizada. É possível que um artigo a ser/já submetido

para publicação seja apresentado como anexo, em conjunto com as normas da

respectiva revista para avaliação pela banca examinadora. A opção pelo conteúdo

deverá ser definida em conjunto com o orientador.

Parágrafo 5º. No formato Híbrido, o trabalho científico de Mestrado poderá ser

apresentado como artigo submetido (juntamente com a comprovação da submissão)

ou artigos publicados ou aceitos para publicação em periódicos indexados (Scielo,

Lilacs, Medline ou ISI), sendo o aluno o primeiro autor. Esta alternativa será discutida

entre aluno, orientador e colegiado.

Parágrafo 6º. No formato Híbrido, o trabalho científico de Doutorado poderá ser

apresentado como artigo aceitos ou publicados para publicação em periódicos

indexados (Scielo, Lilacs, Medline ou ISI), sendo o aluno o primeiro autor. Esta

alternativa será discutida entre aluno, orientador e colegiado.

Parágrafo 7º. No Formato Híbrido são mantidos os elementos pré-textuais do formato

tradicional (ver Manual de Elaboração de Trabalho Acadêmico-Científico

COPesq/UNICID), sejam eles, Capa, Folha de rosto, Ficha Catalográfica, Folha de

aprovação, Dedicatória (Opcional), Agradecimento (Opcional).

Parágrafo 7º. No Formato Híbrido os elementos textuais deverão ser divididos em

capítulos, sejam eles: Contextualização, Artigo, Considerações Finais.

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Parágrafo 8º. No Capítulo “Contextualização” o problema de pesquisa deverá ser

contextualizado e o método proposto detalhado e justificado. O número de páginas

utilizadas não deverá exceder 40. A contextualização deve ficar restrita aos resultados

que serão apresentados no(s) artigo(s).

Parágrafo 9º. No Capítulo “Artigo” da dissertação, o aluno deve apresentar o artigo do

trabalho científico conforme normas do periódico em que foi publicado/submetido. O

artigo poderá ser escrito em português, inglês ou espanhol, desde que de acordo com

as normas da revista. O limite de páginas assim como o tipo e tamanho da fonte,

espaçamento e outras considerações relativas à formatação, deverão seguir as normas

de instruções aos autores da revista escolhida, com exceção de figuras e tabelas

deverão ser inseridas no texto, a qual deverá ser encaminhada à banca.

Parágrafo 10º. No Capítulo “Artigo” da tese, o aluno deve apresentar o artigo do

trabalho científico conforme normas do periódico em que foi aceito/publicado. O

limite de páginas assim como o tipo e tamanho da fonte, espaçamento e outras

considerações relativas à formatação, deverão seguir as normas de instruções aos

autores da revista, com exceção de figuras e tabelas deverão ser inseridas no texto, a

qual deverá ser encaminhada à banca.

Parágrafo 11º. No Capítulo “Considerações Finais“ deverão ser detalhadas as

conclusões, recomendações e/ou implicações advindas do trabalho, contendo no

máximo três páginas.

Parágrafo 12º. Caso mais de um artigo referente ao trabalho científico tenha sido

publicado/submetido pelos alunos de mestrado, uma nova contextualização para cada

artigo poderá ser apresentada e as considerações finais deverão mostrar a relação

entre todos os artigos.

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Parágrafo 13º. Caso mais de um artigo referente ao trabalho científico tenha sido

aceito/publicado pelos alunos de doutorado, uma nova contextualização para cada

artigo poderá ser apresentada e as considerações finais deverão mostrar a relação

entre todos os artigos.

Parágrafo 14º. No Formato Híbrido os elementos pós-textuais deverão ser

apresentados, sejam eles, Anexo: Aprovação do Comitê de Ética, comprovante de

registro de Ensaio Clínico (se pertinente), comprovante de submissão/aceite do artigo,

e outros anexos considerados importantes (termo de consentimento, ficha de registro

dos dados, questionários, planilha de dados, etc) desde que o número total de páginas

utilizadas com os anexos não ultrapasse 20 páginas; Referências Bibliográficas

(obrigatório); Apêndices: Documentos auxiliares que dão suporte elucidativo, não

essencial à compreensão do texto.

Artigo 39 - Os autos dos trabalhos da Comissão Julgadora serão homologados pela

Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa e Pós-Graduação e os candidatos que lograram

aprovação na Defesa fazem jus ao Diploma de Mestre em Fisioterapia.

Artigo 40 - Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Colegiado do

Programa e, se necessário, submetidos ao referendo pela Comissão de Pós-Graduação

e Pesquisa e Pós-Graduação.