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Processo Penal
Questes CESPE
Emerson Castelo Branco
2014 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
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01. (Analista Judicirio - Direito TJ-SE CESPE 2014) Acercado inqurito policial, da ao penal e da competncia, julgue
os prximos itens.
Comprovada, durante as diligncias para a apurao deinfrao penal, a existncia de excludente de ilicitude quebeneficie o investigado, o delegado de polcia dever
determinar o arquivamento do inqurito policial.
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02.(Tcnico Legislativo Cmara dos Deputados CESPE2014) Paulo e Joo foram surpreendidos nas dependncias
da Cmara dos Deputados quando subtraam carteiras ecelulares dos casacos e bolsas de pessoas que alitransitavam. Paulo tem dezessete anos e teve acesso aolocal por intermdio de Joo, que servidor da Casa.
Com base nessa situao hipottica, julgue o item a seguir.
Poder ser dispensado o inqurito policial referente ao casose a apurao feita pela polcia legislativa reunir informaessuficientes e idneas para o oferecimento da denncia.
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03. (Tcnico Legislativo Cmara dos Deputados CESPE2014) No que se refere ao inqurito policial e prova
criminal, julgue os itens subsequentes.
Ainda que o contraditrio e a ampla defesa no sejamobservados durante a realizao do inqurito policial, nosero invlidas a investigao criminal e a ao penal
subsequente.
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04. (Tcnico Legislativo Cmara dos Deputados CESPE2014) O indiciamento no inqurito policial, por ser uma
indicao de culpa do agente, poder ser anotado ematestado de antecedentes criminais. A partir do indiciamento,poder ser divulgado o andamento das investigaes, com aidentificao do provvel autor do fato.
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05. (Tcnico Legislativo Cmara dos Deputados CESPE2014) A autoridade policial poder arquivar o inqurito
policial se verificar que o fato criminoso no ocorreu.
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06. (Agente Administrativo Polcia Federal CESPE 2014)Suponha que um delegado da Polcia Federal, ao tomar
conhecimento de um ilcito penal federal, instaure inquritopolicial para a apurao do fato e da autoria do ilcito e que,no curso do procedimento, o seu superior hierrquico,alegando motivo de interesse pblico, redistribua o inquritoa outro delegado. Nessa situao, o ato do superior
hierrquico est em desacordo com a legislao, que vedaexpressamente a redistribuio de inquritos policiais emcurso.
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07. (Procurador do Estado PGE-BA CESPE 2014) De acordocom a jurisprudncia do STF, vedado ao juiz requisitar
novas diligncias probatrias caso o MP tenha-semanifestado pelo arquivamento do feito.
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08. (Procurador do Estado PGE-BA CESPE 2014) Em razodo princpio constitucional da presuno de inocncia,
vedado autoridade policial mencionar anotaes referentes instaurao de inqurito nos atestados de antecedentesque lhe forem solicitados.
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10. (Procurador PG-DF CESPE 2013) Julgue os itenssubsequentes, a respeito da participao do MP no curso
das investigaes criminais, na instruo processual e nafase recursal.
Nos termos da legislao processual vigente, o MP no estlimitado prvia instaurao de inquritos policiais para
promover aes penais pblicas, ainda que a apurao doscrimes seja complexa.
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11. (Agente de Polcia PC-DF CESPE 2013) Considerando,por hiptese, que, devido ao fato de estar sendo investigado
pela prtica de latrocnio, Jos tenha contratado umadvogado para acompanhar as investigaes, julgue o item aseguir.
Embora o inqurito policial seja um procedimento sigiloso,
ser assegurado ao advogado de Jos o acesso aos autos.
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12. (Escrivo de Polcia PC-DF CESPE 2013) Considere aseguinte situao hipottica.
Instaurado o IP por crime de ao penal pblica, aautoridade policial determinou a realizao de percia, daqual foi lavrado laudo pericial firmado por dois peritos nooficiais, ambos bacharis, que prestaram compromisso debem e fielmente proceder percia na arma de fogo
apreendida em poder do acusado.Nessa situao hipottica, houve flagrante nulidade, pois apresena de perito oficial requisito indispensvel para arealizao da percia.
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13. (Escrivo de Polcia PC-DF CESPE 2013) Nos crimes deao pblica condicionada, o IP somente poder ser
instaurado se houver representao do ofendido ou de seurepresentante legal; nos crimes de iniciativa privada, sehouver requerimento de quem tenha qualidade para oferecerqueixa.
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14. (Escrivo de Polcia PC-DF CESPE 2013) A autoridadepolicial tem o dever jurdico de atender requisio do
Ministrio Pblico pela instaurao de IP, podendo,entretanto, se recusar a faz-lo na hiptese em que arequisio no contenha nenhum dado ou elemento quepermita a abertura das investigaes.
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15. (Escrivo de Polcia PC-DF CESPE 2013) Se o IP forarquivado pelo juiz, a requerimento do promotor de justia,
sob o argumento de que o fato atpico, a deciso quedeterminar o arquivamento do IP impedir a instaurao deprocesso penal pelo mesmo fato, ainda que tenha sidotomada por juiz absolutamente incompetente.
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16. (Agente Penitencirio DEPEN CESPE 2013) O delegadode polcia, mediante despacho nos autos do inqurito
policial, poder determinar a incomunicabilidade do indiciadosempre que o interesse da sociedade ou a convenincia dainvestigao o permitir.
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17. (Policial Rodovirio Federal PRF CESPE 2013) OMinistrio Pblico pode oferecer a denncia ainda que no
disponha do inqurito relatado pela autoridade policial.
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18. (Policial Rodovirio Federal PRF CESPE 2013) Duranteo inqurito policial, necessria a autorizao judicial para
que um agente policial se infiltre em organizao criminosacom fins investigativos.
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19. (Escrivo da Polcia Federal CESPE 2013) O valorprobatrio do inqurito policial, como regra, considerado
relativo, entretanto, nada obsta que o juiz absolva o ru pordeciso fundamentada exclusivamente em elementosinformativos colhidos na investigao.
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20. (Escrivo da Polcia Federal CESPE 2013) O princpioque rege a atividade da polcia judiciria impe a
obrigatoriedade de investigar o fato e a sua autoria, o queresulta na imperatividade da autoridade policial de instaurarinqurito policial em todos os casos em que recebercomunicao da prtica de infraes penais. A ausncia deinstaurao do procedimento investigativo policial enseja a
responsabilidade da autoridade e dos demais agentesenvolvidos, nos termos da legislao de regncia, vez queresultar em arquivamento indireto de pea informativa.
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21. (Escrivo da Polcia Federal CESPE 2013) A conclusodo inqurito policial precedida de relatrio final, no qual
descrito todo o procedimento adotado no curso dainvestigao para esclarecer a autoria e a materialidade. Aausncia desse relatrio e de indiciamento formal doinvestigado no resulta em prejuzos para persecuo penal,no podendo o juiz ou rgo do Ministrio Pblico determinar
o retorno da investigao autoridade para concretiz-los, jque constitui mera irregularidade funcional a ser apurada naesfera disciplinar.
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22. (Delegado de Polcia Polcia Federal CESPE 2013) Nocurso de inqurito policial presidido por delegado federal, foi
deferida a interceptao telefnica dos indiciados, tendo sidoa transcrio dos dados em laudo pericial juntada em apensoaos autos do inqurito, sob segredo de justia. Encaminhadoo procedimento policial ao Poder Judicirio, o juiz permitiu oacesso da imprensa ao contedo dos dados da
interceptao e a sua divulgao, sob o fundamento deinteresse pblico informao. Nessa situao hipottica,independentemente da autorizao judicial de acesso daimprensa aos dados da interceptao telefnica, adivulgao desse contedo ilegal e invalida a prova
colhida, uma vez que o procedimento em questo, tanto nafase inquisitorial quanto na judicial, sigiloso, por expressaregra constitucional.
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23. (Delegado de Polcia Polcia Federal CESPE 2013) Umaquadrilha efetuou ilegalmente diversas transaes bancrias
na modalidade de saques e transferncias eletrnicas emcontas de inmeros clientes de determinada agncia doBanco do Brasil. A instituio financeira ressarciu todos osclientes lesados e arcou integralmente com os prejuzosresultantes das fraudes perpetradas pelo grupo. Nessa
situao hipottica, cabe Polcia Federal a instaurao doinqurito policial, porquanto a ela compete, comexclusividade, a apurao de crimes praticados contra bense servios da Unio.
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24. (Delegado de Polcia Polcia Federal CESPE 2013) Umdelegado da Polcia Federal instaurou inqurito policial,
mediante portaria, para investigar a conduta de deputadofederal suspeito da prtica de crimes contra a administraopblica. Intimado para oitiva nos autos, o parlamentarimpetrou habeas corpus contra o ato da autoridade policial,sob o argumento de usurpao de competncia originria do
STF. Nessa situao hipottica, assiste razo ao impetrante,visto que, para a instaurao do procedimento policial, necessrio que a autoridade policial obtenha prviaautorizao da Cmara dos Deputados ou do STF.
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25. (Delegado de Polcia Polcia Federal CESPE 2013) Josfoi indiciado em inqurito policial por crime de contrabando e,
devidamente intimado, compareceu perante a autoridadepolicial para interrogatrio. Ao ser indagado a respeito deseus dados qualificativos para o preenchimento da primeiraparte do interrogatrio, Jos arguiu o direito ao silncio, nadarespondendo. Nessa situao hipottica, cabe autoridade
policial alertar Jos de que a sua recusa em prestar asinformaes solicitadas acarreta responsabilidade penal,porque a lei taxativa quanto obrigatoriedade daqualificao do acusado.
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26. (Tcnico Judicirio - rea Judiciria TJ-SE CESPE 2014)Com vistas preservao da imparcialidade do magistrado,
o CPP no admite que o juiz oua outras testemunhas almdas indicadas pelas partes.
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27. (Tcnico Legislativo Cmara dos Deputados CESPE2014) Durante uma passeata na Esplanada dos Ministrios,
um manifestante, logo aps ter sido alertado por um agenteda polcia legislativa de que deveria se afastar do local,arremessou pedras em direo ao Congresso Nacional, oque resultou na quebra de vidraas da Cmara dosDeputados. O manifestante foi preso em flagrante e, na
delegacia, confessou a prtica do delito.
Com base na situao hipottica acima, a seguir.
Dada a confisso do manifestante perante a autoridade
policial, a realizao da prova pericial torna-se prescindvel.
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28. (Tcnico Legislativo Cmara dos Deputados CESPE2014) possvel que, na falta de perito oficial, a prova
pericial seja realizada por duas pessoas idneas, portadorasde diploma de curso superior, preferencialmente na reaobjeto do exame, nomeadas pelo juiz da causa.
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29. (Tcnico Legislativo Cmara dos Deputados CESPE2014) Admitido, pelo juiz, o assistente tcnico, que poder
ser indicado e pago pela parte, ter este acesso ao materialprobatrio, no ambiente do rgo oficial e na presena doperito oficial.
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30. O juiz no ficar vinculado s concluses dos peritosexaradas no laudo tcnico, podendo rejei t- las
completamente.
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31. (Procurador do Estado PGE-BA CESPE 2014) Noprocesso penal, o momento adequado para a especificao
de provas pelo ru a apresentao da resposta acusao. Entretanto, isso no impede que, por ocasio deseu interrogatrio, o ru indique outros meios de prova quedeseje produzir.
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33. (Agente de Polcia PC-DF CESPE 2013) Aps a prisoem flagrante, a autoridade policial dever entregar ao preso
a nota de culpa em at vinte e quatro horas, pois no permitido que algum fique preso sem saber o motivo dapriso.
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34. (Agente de Polcia PC-DF CESPE 2013) Paracaracterizar o flagrante presumido, a perseguio ao autor
do fato deve ser feita imediatamente aps a ocorrnciadesse fato, no podendo ser interrompida nem paradescanso do perseguidor.
35. (Papiloscopista SEGESP-AL CESPE 2013) Mrio foisurpreendido no momento em que praticava crime de aopenal pblica condicionada representao. A partir dessasituao hipottica, julgue os itens a seguir.
A priso em flagrante ilegal, por ser vedada em caso decrimes que se submetem ao penal pblica condicionada.Nesse caso, para apurar a conduta de Mrio, o delegadopoder, ex officio, instaurar inqurito policial.
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34. (Agente de Polcia PC-DF CESPE 2013) Paracaracterizar o flagrante presumido, a perseguio ao autor
do fato deve ser feita imediatamente aps a ocorrnciadesse fato, no podendo ser interrompida nem paradescanso do perseguidor.
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35. (Papiloscopista SEGESP-AL CESPE 2013) Mrio foisurpreendido no momento em que praticava crime de ao
penal pblica condicionada representao. A partir dessasituao hipottica, julgue o item a seguir.
A priso em flagrante ilegal, por ser vedada em caso decrimes que se submetem ao penal pblica condicionada.
Nesse caso, para apurar a conduta de Mrio, o delegadopoder, ex officio, instaurar inqurito policial.
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36. (Agente Penitencirio DEPEN CESPE 2013) No flagranteprprio, o agente flagrado no momento da execuo do
delito, enquanto no flagrante imprprio o agente encontrado logo depois, com instrumentos, armas, objetosou papis que faam presumir ser ele o autor da infrao.
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37. (Escrivo da Polcia Federal CESPE 2013) O CPP dispeexpressamente que na ocorrncia de priso em flagrante
tem a autoridade policial o dever de comunicar o fato, em atvinte e quatro horas, ao juzo competente, ao MinistrioPblico, famlia do preso ou pessoa por ele indicada e,ainda, defensoria pblica, se o aprisionado no indicaradvogado no ato da autuao.
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38. (Investigador de Polcia PC-BA CESPE 2013) Aassistncia de advogado durante a priso requisito de
validade do flagrante; por essa razo, se o autuado nonomear um profissional de sua confiana, o delegado deverindicar um defensor dativo para acompanhar o ato.
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39. (Escrivo de Polcia PC-BA CESPE 2013) A presunode inocncia da pessoa presa em flagrante delito, ainda que
pela prtica de crime inafianvel e hediondo, razo, emregra, para que ela permanea em liberdade
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40. (Escrivo de Polcia PC-BA CESPE 2013) A assistnciade advogado durante a priso requisito de validade do
flagrante; por essa razo, se o autuado no nomear umprofissional de sua confiana, o delegado dever indicar umdefensor dativo para acompanhar o ato.
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41. (Analista Judicirio - rea Judiciria STF CESPE 2013)Acerca da priso preventiva, julgue o item a seguir.
A priso preventiva subsidiria por descumprimento demedida cautelar anteriormente imposta somente poder serdecretada para os crimes dolosos punidos com pena mximaprivativa de liberdade superior a quatro anos, observados os
demais requisitos normativos.
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42. (Procurador Federal AGU CESPE 2013) Segundo oentendimento dos tribunais superiores, julgue o item a seguir.
A existncia de prova concludente da autoria delitiva constituirequisito indispensvel para a decretao da prisopreventiva.
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43. (Escrivo da Polcia Federal CESPE 2013) A atualsistemtica da priso preventiva impe a observncia das
circunstncias fticas e normativas estabelecidas no CPP e,sobretudo, em qualquer das hipteses de custdiapreventiva, que o crime em apurao seja doloso punidocom pena privativa de liberdade mxima superior a quatroanos.
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44. (Escrivo da Polcia Federal CESPE 2013) Admite-se apriso preventiva para todos os crimes em que prevista
priso temporria, sendo esta realizada com o objetivoespecfico de tutelar a investigao policial.
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45. (Defensor Pblico DPE-DF CESPE 2013) Mesmo quepresente mais de um dos requisitos previstos no art. 312 do
CPP, o juiz somente poder converter a priso em flagranteem preventiva quando se revelarem inadequadas ouinsuficientes as medidas cautelares diversas da priso.
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46. (Delegado de Polcia PC-BA CESPE 2013) Determinadocidado, maior, capaz, ru em processo penal sob a
acusao de crime de latrocnio na comarca de Catu BA,tendo sido contra ele expedido mandado de prisopreventiva, devidamente registrado no banco de dados doConselho Nacional de Justia, foi abordado por agentes dadelegacia de homicdios de Salvador BA, no curso de
investigao policial por outros delitos perpetrados na capitalbaiana. Aps consulta ao sistema informatizado de capturas,e tendo sido o seu nome localizado, foi-lhe dada voz depriso. Nesse momento, o cidado empreendeu fuga em umveculo na direo ao interior do estado e, imediatamenteperseguido pelos agentes policiais, foi interceptado e presona Comarca de Feira de Santana BA.
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Com base na situao hipottica apresentada acima, julgue:A decretao da priso preventiva submete-se aos requisitos
fticos e normativos estabelecidos no CPP, sendo admitidaem qualquer fase da persecuo criminal, seja de ofcio, sejapor representao da autoridade policial, a requerimento doMP, do querelante ou do assistente de acusao.
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47. (Delegado de Polcia PC-BA CESPE 2013) Nessasituao, por fora do disposto contido no CPP, devero os
agentes apresentar o cidado autoridade policial de Feirade Santana BA e, nessa ocasio, ele ser informado deseus direitos constitucionais. Caso no apresente o nome deseu advogado, a defensoria pblica ser cientificada dapriso. A autoridade policial, aps execuo dasformalidades legais, comunicar da priso ao juzo do localde cumprimento da medida, o qual informar ao juzo que adecretou.
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48. (Analista - Direito MPU CESPE 2013) Considerando queum servidor pblico tenha sido preso em flagrante pela
prtica de peculato cometido em desfavor da CaixaEconmica Federal, tendo sido o crime facilitado em razoda funo exercida pelo referido servidor.Julgue o item a seguir:
Ao receber o auto de priso em flagrante do servidor, o juizdever converter a priso em flagrante em preventiva e,ento, se for o caso, deliberar pela aplicao de medidascautelares diversas da priso, como a suspenso doexerccio da funo pblica.
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49. (Analista Judicirio - Oficial de Justia Avaliador TJ-DFCESPE 2013) vedada a aplicao de medidas cautelares,
incluindo-se a priso preventiva, ao autor de infrao penalobjeto de inqurito ou processo se infrao no for,isolada, cumulativa ou, alternativamente, cominada penaprivativa de liberdade.
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50. (Tcnico Judicirio - rea Judiciria TJ-SE CESPE 2014)No cabvel a decretao de priso temporria de
indivduo que participe de organizao criminosa para trficode drogas sintticas, uma vez que o trfico de drogas noest inserido no rol dos delitos para os quais se autoriza talespcie de custdia cautelar.
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51. (Agente de Polcia PC-DF CESPE 2013) Considerando,por hiptese, que, devido ao fato de estar sendo investigado
pela prtica de latrocnio, Jos tenha contratado umadvogado para acompanhar as investigaes, julgue o item aseguir.
Caso seja imprescindvel para as investigaes, a prisotemporria de Jos poder ser decretada de ofcio pelo juiz,visto que o crime de latrocnio admite essa modalidade depriso.
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52. (Papiloscopista SEGESP-AL CESPE 2013) A prisotemporria somente pode ser decretada durante o inqurito
policial e por ordem judicial. Uma vez esgotado o prazo legal,o preso deve ser imediatamente solto, independentementede alvar de soltura.
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53. (Escrivo de Polcia PC-DF CESPE 2013) Por constituirmedida cautelar, a priso temporria poder ser decretada
pelo magistrado para que o acusado seja submetido ainterrogatrio e apresente sua verso sobre o fato narradopela autoridade policial, tudo isso em consonncia com oprincpio do livre convencimento. No entanto, no seradmitida a prorrogao, de ofcio, dessa modalidade depriso.
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54. (Policial Rodovirio Federal CESPE 2013) A prisotemporria s poder ser decretada mediante representao
da autoridade policial ou a requerimento do MinistrioPblico, vedada sua decretao de ofcio pelo juiz.
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55. (Escrivo da Polcia Federal CESPE 2013) Admite-se apriso preventiva para todos os crimes em que prevista
priso temporria, sendo esta realizada com o objetivoespecfico de tutelar a investigao policial.
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56. (Analista - Direito MPU CESPE 2013) Maria, vtima deestupro, comunicou o fato autoridade policial na delegacia
de polcia. Chamada, seis meses depois, para fazer oreconhecimento de um suspeito, Maria o identificou comsegurana.
A partir dessa situao hipottica, julgue o item a seguir.
Por ser o crime de estupro hediondo, a priso temporria dosuspeito, caso seja decretada, ter o prazo de trinta dias,prorrogvel por igual perodo.
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57. (Investigador de Polcia PC-BA CESPE 2013) A prisotemporria medida excepcional, cautelar e provisria,
cabvel apenas durante o inqurito policial e por prazodeterminado, de modo que, esgotado o lapso temporalprevisto em lei, o preso deve ser posto imediatamente emliberdade.
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58. (Analista Judicirio - rea Judiciria CNJ CESPE 2013) Apriso temporria em crime de homicdio doloso pode ser
decretada de ofcio pelo juiz, pelo prazo de trinta dias,prorrogveis por igual perodo.
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Gabarito:
01: E 02: C 03: C 04: E 05: E 06: E 07: C 08: C 09:E 10: C 11: C 12: E 13: E 14: E 15: C 16: E 17: C18: C 19: C 20: E 21: C 22: E 23: E 24: E 25: C 26:E 27: E 28: C 29: C 30: C 31: C 32: E 33: C 34: E35: E 36: E 37: E 38: E 39: C 40: E 41:E 42: E 43: E44: C 45: C 46: E 47: C 48: E 49: C 50: E51: E 52: C 53: E 54: C 55: C 56: C 57: C 58: E