NULIDADES EM GERAL a) IRREGULARIDADE: Desatendimento de exigências formais não essenciais, que apesar de estarem em desconformidade com o direito não são passíveis de invalidação porque o vício não prejudica o interesse público nem as partes. não invalidação se deve ao fato de que o processo não tem um !m em si mesmo. b) INEXISTÊNCIA: "ão são atos jurídicos por que falta algum requisito exigido na lei, a duas esp#cies de inexistência$ Inexistência Material$ o ato não foi materialmente reali%ado, ou seja, &ouve uma omissão do sujeito que deveria praticar o ato. Inexistência Juríica$ o ato não possui elementos essenciais do ato. 'x$ (entença proferida por pessoa sem poder jurisdicional c) NULIDADE: ício que inquina um ato processual, nada mais # do que uma sanção jurídica decorrente desse vício ou imperfeição. * recon&ecimento da nulidade sempre depender+ de um ato processual, at# l+ o ato produ%ir+ todos os efeitos que l&e são prprios. Nuliae A!s"luta: * vício atinge interesse público devendo ser decretada de ofício pelo jui% e pode ser alegada a qualquer tempo não estando sujeita - prescrição ou a convalidação, normalmente a nulidade absoluta atinge os princípios constitucionais ou o infraconstitucional, por isso o prejuí%o na nulidade absoluta # presumido. Nuli ae Relati#a: * víc io atinge int ere sse pr edominantemente das partes, devendo tamb#m ser decretada de ofício, mas somente poder+ ser alegada atrav#s de uma argição da parte prejudicada que demonstre o prejuí%o causado pelo vício, caso a parte não se manifeste no momento oportuno /012 344) a nulidade ser+ considerada sanada. "ormalmente atinge leis infraconstonstitucionais. $RINC%$I&S DAS NULIDADES a) 4rincípio do 4rejuí%o$ "ão ser+ declarada a nulidade de ato irregularmente praticado se este não &ouver causado prejuí%o a qualquer das partes. /056 344) b) 4rincíp io do 7nteresse$ "en&uma das partes poder+ argi r nulidade a qual ten&a dado causa ou para que ten&a concorrido ou referente a formalidade cuja observ8ncia sa parte contrarie interesse. /050 344) c) 4rincípio da 3ausalidade$ * processo # composto por uma series de atos ordenados, assim a nulidade de um ato, uma ve% declarada, causar+ a nulidade dos atos que dele diretamente dependam,ou sejam conseqência, cabendo ao jui% pronunciar a nulidades destes atos. d) 4rincípio da 3onvalidação dos atos processuais$ *s atos praticados em desacordo com a lei apes ar de il egais pr odu%em ef eitos uma ve% sanado o víci o do qual padecem. convalidação da nulidade, por#m somente se aplica as nulidades relativas. e) 4rincípio da 7nstrumentalidade das 9ormas$ (e um ato alcançar o seu objetivo legal deve ele prevalecer, mesmo quando praticado em desacordo com o modelo legal, e desde que não ten&a &avido prejuí%o para as partes. ssim não ser+ declarada a nulidade de ato processual irrelevante que não in:ui na apuração da causa. /055 344). (úmula 25; (<9$ => nula a decisão do tribunal que contra o r#u acol&e nulidade que não foi argida no recurso da acusação, exceto nos casos de recurso de ofício?. (istema das nulidades 2) (istema formalista$ < udo que # feito contra a lei # nulo. @) (istema privatista$ deixa a crit#rio das partes a reclamação, depende das partes. 6) (istema legalista$ * jui% spode declarar nulidades prevista em lei. A) (istema judicial Deixa ao crit#rio do jui%, a valoração da essencialidade. 0) (istema da instrumentalidade formal$ "ão se declara sem prejuí%o. forma # um !m em si mesma. NULIDADES EM ES$'CIE /05A 344) I ( Inc")*etência+ Sus*ei,-" &u Su!"rn" D" Jui./
